Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de...

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EUROPEAN COMMISSION HEALTH AND CONSUMERS DIRECTORATE-GENERAL Director General SANCO/10286/2013 Programmes for the eradication, control and monitoring of certain animal diseases and zoonoses Survey programme for Avian Influenza Portugal Approved* for 2013 by Commission Decision 2012/761/EU * in accordance with Council Decision 2009/470/EC Commission européenne, B-1049 Bruxelles / Europese Commissie, B-1049 Brussel - Belgium. Telephone: (32-2) 299 11 11.

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EUROPEAN COMMISSION HEALTH AND CONSUMERS DIRECTORATE-GENERAL Director General

SANCO/10286/2013

Programmes for the eradication, control and monitoring of certain animal diseases and zoonoses

Survey programme for Avian Influenza

Portugal

Approved* for 2013 by Commission Decision 2012/761/EU

* in accordance with Council Decision 2009/470/EC

Commission européenne, B-1049 Bruxelles / Europese Commissie, B-1049 Brussel - Belgium. Telephone: (32-2) 299 11 11.

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Standard requirements for the submission of surveillance programmes for avian influenzaversion : 2.2

1. Identification of the programme

Member state : PORTUGAL

Disease : avian influenza in poultry and wild birds

Request of Community co-financing from beginning of : 2013 to end of 2013

1.1 Contact

Name : Patrícia Tavares Santos

Phone : +351213239673

Fax. : +351213239644

Email : [email protected]

2. Description and implementation of the surveillance programme in poultry

2.1.1 Designation of the central authority in charge of supervising and coordinating the departments responsible for implementing the programme

(max. 32000 chars) :

A Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) é o organismo que a nível central é responsável pela elaboração, coordenação e acompanhamento do Programa, definindo os objectivos, as estratégias e a orientação das linhas de actuação e ouvindo todos os intervenientes nas acções a aplicar em cada região. Às Direcções de Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais (DSAVR)/Regiões Autónomas (RA) compete não só controlar a execução das diferentes acções do Programa na sua área, como ainda executar algumas dessas acções, e proceder à recepção e encaminhamento para o LNIV de amostras colhidas por outras entidades. Nas capoeiras domésticas, a colheita de amostras é da competência do Médico Veterinário Municipal,

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coordenado pelas Direcções de Serviços de Alimentação e Veterinára Regionais/Regiões Autónomas. O Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV) enviará regularmente à DGAV os resultados laboratoriais à medida do processamento das análises. Semestralmente, a DGAV remeterá à Comissão Europeia os resultados do Programa, através do sistema on-line disponibilizado por esta e nos moldes determinados. Até 31 de Julho de 2013 a DGAV elaborará um relatório intercalar e até 30 de Abril de 2014, a DGAV compilará todos os resultados e elaborará um relatório final à Comissão Europeia. As análises serão todas processadas no Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV), sendo este o Laboratório Nacional de Referência (LNR) para a Gripe Aviaria.

2.1.2 System in place for the registration of holdings

(max. 32000 chars) :

As explorações avícolas são registadas de acordo com o Decreto-Lei nº 142/2006 de 27 de Julho alterado pelo Decreto-Lei n.º 214/2008 de 10 de Novembro e pelo Decreto-Lei n.º 316/2009 de 29 de Novembro. Para cumprimento deste diploma são atribuídas marcas de exploração a todas as explorações avícolas. A marca de exploração é constituída por um código formado por um conjunto de caracteres resultantes de uma combinação única de letras e algarismos que identifica a exploração no território nacional, precedido pelo código do País (PT) e separada por um traço, de letra maiúscula que identifica o grupo animal (V no caso das aves). O registo das explorações contém, para além dos dados do detentor, os dados da exploração (espécie mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma. Paralelamente, desde 2006 que, por determinação da DGAV, os bandos criados em quintais ("backyards") são registados num sistema informático on-line (SIREA) a nível das Juntas de Freguesia (NUTS 5).

2.1.3 Design (risk based or surveillance based on representative sampling)

(max. 32000 chars) :

Serão colhidas amostras de sangue nas explorações ou em matadouros, representativas de explorações das várias espécies e das diversas DSAVR/RA do País (Anexo II). As amostras de sangue para os exames serológicos serão colhidas de todas as espécies de aves, incluindo as de produção em regime de ar livre (de campo). No caso específico das avestruzes, das aves cinegéticas e dos bandos criados em quintais, devido à dificuldade em proceder à colheita de sangue, serão efectuadas por norma zaragatoas cloacais ou orofaríngeas ou recolha de fezes frescas; no entanto, sempre que se verificar possível a colheita de sangue, optar-se-á por este tipo de amostra. A amostragem será realizada em todo o território nacional, tendo em conta o número de explorações a

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rastrear e o número de aves por exploração. Poderão ainda ser colhidas amostras de determinadas aves moribundas ou mortas no âmbito da vigilância passiva; com base nos dados dos anos anteriores prevê-se cerca de 50 amostras provenientes de aves mortas. O plano de amostragem considerará os tipos de produção e seus riscos específicos, nomeadamente a localização das explorações dentro ou na periferia das zonas de risco (Anexo IV) e as explorações de regime ao ar livre. Cada DSAVR/RA garantirá a realização do programa tendo por base as referências nas tabelas do ponto 2.2. Todos os casos positivos serão investigados retrospectivamente nas explorações e as conclusões daquela investigação reportadas à Comissão Europeia e Laboratório Comunitário de Referência (LCR), procedendo-se igualmente à notificação legal. Os protocolos específicos que acompanham o material enviado e as tabelas de dados serão os fornecidos pelo LCR.

2.1.3.1 Short description of predominant poultry population and types of poultry production

(max. 32000 chars) :

Frangos A estrutura de produção de frango tem um cariz fortemente industrial, que reside num modelo de integração vertical. Há uma forte concentração da produção de frango em pouco mais de uma dezena de operadores / integrações, que detém a quase totalidade da produção (95%). Existe uma capacidade total de alojamento próxima de 22 milhões de aves. Os pintos alojados para criação, são provenientes na sua quase totalidade de aviários de multiplicação nacionais. O sistema de produção aplicado na grande maioria das explorações de frango, é o sistema intensivo , acontecendo o abate, normalmente, às 5 e 6 semanas (cria, recria e engorda), com o frango a atingir entre 1,7 kg e 1,950 kg de peso vivo. Tendo Portugal a tradição de consumo do frango de churrasco, essa produção específica, na sua maioria, tem um ciclo de produção mais curto sendo os bandos submetidos a vários desbastes, previamente à ida das aves para abate, por razões comerciais. O primeiro desbaste ocorre quando os frangos têm cerca de 23 dias de idade e o último com cerca de 42 dias. Na produção extensiva de frango uma parte dos pintos alojados é adquirida no mercado intracomunitário (30%). O ciclo de produção normal prolonga-se até aos 81 a 84 dias, idade em que os frangos de produção extensiva são abatidos, sendo efetuados também alguns desbastes. Reprodutores Em Portugal, não se desenvolve a seleção genética e não existem reprodutoras – avós em atividade. Assim, as aves do dia de reprodução de vocação creatopoiética são adquiridas no mercado intracomunitário a empresas que comercializam as estirpes mais conhecidas . As reprodutoras são alojadas nos aviários de multiplicação nacionais e depois da fase de recria, entram em postura a partir das 24 a 26 semanas, que dura normalmente até às 64 semanas. Os ovos seguem diretamente para os centros de incubação onde são incubados em máquinas apropriadas durante 21

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dias, a partir dos quais nascem os pintos. Poedeiras O setor caracteriza-se pela existência de um número elevado de empresas de média dimensão. No entanto, a produção está quase na sua totalidade ligada aos centros de classificação e embalagem de ovos, o que facilita a organização sectorial da cadeia. Não estando ainda generalizada, mas há uma forte tendência no sector dos ovos para a integração vertical. As maiores empresas nacionais já adotaram o sistema parcialmente, isto é, selecionam a exploração que fornece as aves para recria, possuem fábrica de rações própria ou contratualizam o fornecimento específico do alimento, tem aviários suficientes ou estabelecem contratos com criadores independentes e tem centros de classificação e embalagem. As galinhas estão na fase de recria até às 24 semanas, sendo depois alojadas no sistema de baterias (mais de 95% da produção) para postura. O período normal de postura é de 52 semanas. O modo de criação de galinhas em bateria é o mais comum em Portugal, do qual provém mais de 95% da produção total de ovos. Perus Atualmente, não existem em Portugal explorações de reprodução de perus. Os operadores importam os ovos de incubação ou adquirem no mercado intracomunitário os perus do dia para recria e engorda. De acordo com o modelo de integração em vigor, o integrador (centro de abate e indústria de transformação), fornece ao integrado (criador), a alimentação das aves, os produtos profiláticos, de higiene e desinfeção dos pavilhões, toda a assistência técnica e veterinária, a assessoria na manutenção e melhoria das instalações, entre outros. Pratica-se o sistema “tudo dentro, tudo fora” e, após a saída das aves, procede-se ao vazio sanitário, aplicando as medidas de higiene e desinfeção exigidas. Em Portugal, não são criadas estirpes genéticas pesadas, utilizando-se mais as linhas ligeiras e médias. O ciclo de produção, prolonga-se até à 12ª a 14ª semanas para as fêmeas (com pesos médios de entre 5,5kg e 6,5kg) e até às 16ª a 18ª semanas para os machos (com pesos superiores a 10 kg). As explorações existentes são praticamente todas de produção intensiva, não tendo expressão conhecida a produção extensiva de perus em Portugal.

2.1.3.2 Criteria and risk factors for risk based surveillance(1)

(max. 32000 chars) :

n.a.

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(1) Including maps showing target sampling sites identified as being particularly at risk for the introduction of avian influenza virus, taking into account criteria set out in point 4 of Annex I to Commission Decision 2010/367/EC.

2.2 Target populations (2)

(max. 32000 chars) :

O Programa de Vigilância incluirá a amostragem em explorações das seguintes espécies/categorias: Galinhas reprodutoras; Galinhas poedeiras; Frangos do campo, criados em regime extensivo, por apresentarem um maior risco de infecção e constituirem uma proporção significativa do total de explorações avícolas; Perus de engorda; Patos reprodutores e de engorda Ratites; Aves cinegéticas reprodutoras - faisões e perdizes; Aves cinegéticas reprodutoras - patos-reais; Bandos criados em quintais, quando localizados em áreas de maior risco ou em número significativo próximo de explorações comerciais, sobretudo quando existe presença de patos ou gansos em conjunto com outras espécies.

(2) including MS specific exceptional circumstances as described in Annex I point 3 of Commission Decision 2010/367/EU)

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2 re

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. Ca

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ry :

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floc

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thi

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tego

ry

NU

TS (2

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Tota

l num

ber o

f hol

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Tota

l num

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f hol

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pled

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ldin

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hod

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0725

512

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CEN

TRO

66 4

0517

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PCR

test

xLI

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TEJ

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R te

stx

ALEN

TEJO

26 5

527

535

PCR

test

xAL

GAR

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430

35

15PC

R te

stx

MAD

EIR

A4

556

25

10PC

R te

stx

AÇO

RES

3 99

72

510

PCR

test

x

Page 13: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

Page

13 su

r 33

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n : 2

.2

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l23

6 73

564

3532

0

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2 re

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tego

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his

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2012

1012

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R te

stx

CEN

TRO

2112

1012

0PC

R te

stx

LISB

OA

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LE D

O T

EJO

3621

1021

0PC

R te

stx

ALEN

TEJO

138

1080

PCR

test

xAL

GAR

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310

30PC

R te

stx

MAD

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110

10PC

R te

stx

AÇO

RES

00

100

PCR

test

x

Page 14: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

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14 su

r 33

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Tota

l95

5770

570

Add

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.

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Tota

l Pou

ltry

237

437

346

420

3 11

5

2.2.

2

DU

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(a) t

o be

sam

pled

.

Page 15: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

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15 su

r 33

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n : 2

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Stan

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cal i

nves

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ion

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rdin

g to

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ecis

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2010

/367

/EU

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gory

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NU

TS (2

) (b)

Tota

l num

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bora

tory

ana

lysis

NO

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00

200

ELIS

A te

stx

CEN

TRO

00

200

ELIS

A te

stx

LISB

OA

E VA

LE D

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EJO

1010

2020

0EL

ISA

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xAL

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JO0

020

0EL

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xAL

GAR

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020

0EL

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xM

ADEI

RA

00

200

ELIS

A te

stx

AÇO

RES

00

200

ELIS

A te

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Tota

l10

1014

020

0

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a n

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w

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Page

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r 33

versio

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200

PCR

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EJO

22

2040

PCR

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ENTE

JO2

220

40PC

R te

stx

ALG

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00

200

PCR

test

xM

ADEI

RA

00

200

PCR

test

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020

0PC

R te

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Tota

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414

080

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r 33

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n : 2

.2

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Tota

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hod

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NO

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00

200

ELIS

A te

stx

CEN

TRO

00

200

ELIS

A te

stx

LISB

OA

E VA

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EJO

22

2040

ELIS

A te

stx

ALEN

TEJO

00

200

ELIS

A te

stx

ALG

ARVE

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200

ELIS

A te

stx

MAD

EIR

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0EL

ISA

test

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020

0EL

ISA

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Tota

l2

214

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Add

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ew ro

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ined

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Mem

ber S

tate

is re

ques

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Page 18: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

Page

18 su

r 33

versio

n : 2

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1642

032

0

Gra

nd T

otal

Po

ultry

+ D

ucks

/Gue

ese

237

453

362

840

3 43

5

Page 19: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

Page

19 su

r 33

versio

n : 2

.2

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requ

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he su

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of

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prog

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mes

for a

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influ

enza

2.3

Sa

mpl

ing

proc

edur

es, s

ampl

ing

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ds a

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eque

ncy

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g

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. 320

00 c

hars

) :

O s

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ma

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igilâ

ncia

con

tinua

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emen

tado

com

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em re

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acor

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s se

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tes

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ções

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tego

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tindo

-se

a id

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icaç

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e pe

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um

a ex

plor

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infe

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a se

a p

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e ex

plor

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s in

fect

adas

for d

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um

inte

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o de

con

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95%

(99%

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os e

gan

sos

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nfor

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xo II

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rear

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ado

por r

egiã

o (D

SAVR

/RA

). - N

úmer

o m

ínim

o de

ave

s a

rast

rear

por

exp

lora

ção:

nas

exp

lora

ções

de

galin

has

repr

odut

oras

, gal

inha

s po

edei

ras,

fran

gos,

per

us e

ave

s ci

negé

ticas

(p

erdi

zes

e fa

isõe

s) s

erão

col

hida

s no

mín

imo1

0 am

ostr

as ;

nas

expl

oraç

ões

de p

atos

dom

éstic

os e

pat

os c

ineg

étic

os s

erão

col

hida

s no

mín

imo

20

amos

tras

; nas

exp

lora

ções

de

aves

truz

es e

nas

cap

oeira

s do

més

ticas

ser

ão c

olhi

das

no m

ínim

o 5

amos

tras

. N

o ca

so d

e ex

plor

açõe

s co

m d

iver

sos

pavi

lhõe

s, o

tam

anho

da

amos

tra

será

aum

enta

do a

dequ

adam

ente

, de

form

a a

sele

cion

ar 5

am

ostr

as p

or p

avilh

ão.

A a

mos

trag

em s

erá

real

izad

a an

ualm

ente

; exc

epci

onal

men

te u

ma

mes

ma

expl

oraç

ão p

oder

á se

r tes

tada

mai

s do

que

um

a ve

z se

con

side

rada

em

risc

o.

A c

olhe

ita d

e am

ostr

as d

ecor

rerá

ent

re 1

de

Jane

iro e

31

de D

ezem

bro

de 2

013.

O

mom

ento

de

reco

lha

de a

mos

tras

coi

ncid

irá c

om a

pro

duçã

o sa

zona

l, pe

se e

mbo

ra o

utro

s fa

tore

s de

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o po

ssam

ser

con

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rado

s a

níve

l loc

al e

re

gion

al, p

elo

que

pode

oco

rrer

reco

lha

de a

mos

tras

em

vár

ios

perío

dos.

Co

mo

reco

men

daçã

o da

Com

issã

o Eu

rope

ia, a

s am

ostr

as p

oder

ão v

ir a

ser u

sada

s ig

ualm

ente

par

a ra

stre

io d

e ou

tras

doe

nças

, com

vis

ta a

redu

zir

desp

esas

.

2.4.

La

bora

tory

test

ing

: des

crip

tion

of th

e la

bora

tory

test

s use

d an

d fo

llow

up

inve

stig

atio

ns

Page 20: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

Page

20 su

r 33

versio

n : 2

.2

Stan

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bmis

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surv

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nce

prog

ram

mes

for a

vian

influ

enza

Des

crip

tion

of th

e us

ed se

rolo

gica

l tes

ts :

(max

320

00 c

hars

)

O L

abor

atór

io N

acio

nal d

e In

vest

igaç

ão V

eter

inár

ia (L

NIV

), fa

rá o

pro

cess

amen

to d

e to

das

as a

nális

es.

Todo

s os

resu

ltado

s (s

erol

ógic

os e

viro

lógi

cos)

ser

ão e

nvia

dos

para

o L

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atór

io C

omun

itário

de

Refe

rênc

ia (L

CR),

para

com

pila

ção,

com

um

a re

gula

ridad

e se

mes

tral

, atr

avés

do

sist

ema

on-li

ne d

a Co

mis

são

Euro

peia

. To

dos

os is

olad

os d

e ví

rus

de G

ripe

Avi

aria

ser

ão s

ubm

etid

os a

o LC

R.

O L

NIV

env

iará

sem

pre

que

poss

ível

sor

os c

olhi

dos

de A

nser

iform

es e

cuj

os re

sulta

dos

seja

m p

ositi

vos

para

H5

e H

7 po

r for

ma

a cr

iar-

se u

m a

rqui

vo

com

unitá

rio p

ara

futu

ros

test

es.

Os

test

es la

bora

toria

is s

ão re

aliz

ados

de

acor

do c

om o

Man

ual d

e D

iagn

ostic

o, c

onfo

rme

a D

ecis

ão d

a Co

mis

são

nº 2

006/

437/

CE.

Cons

oant

e o

tipo

de m

ater

ial c

olhi

do, s

erão

efe

ctua

dos

os s

egui

ntes

test

es:

. Col

heita

s de

san

gue:

ELI

SA e

con

firm

ação

com

HI;

. Col

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s de

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s ou

zar

agat

oas:

PCR

e c

onfir

maç

ão c

om Is

olam

ento

e S

ubtip

ifica

ção

(H5,

H7

e N

1)

. Col

heita

s de

órg

ãos

ou v

ísce

ras

em a

ves

mor

tas

ou d

oent

es: P

CR e

con

firm

ação

com

Isol

amen

to e

Sub

tipifi

caçã

o (H

5, H

7 e

N1)

To

das

as s

erol

ogia

s po

sitiv

as c

om te

stes

ELI

SA, s

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con

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adas

por

test

es (H

I), u

sand

o es

tirpe

s fo

rnec

idas

pel

o LC

R, a

sab

er:

. H5

a) T

este

inic

ial u

sand

o te

al/E

ngla

nd/7

894/

06 (H

5N3)

b)

Tes

te d

e to

dos

os p

ositi

vos

com

chi

cken

/Sco

tland

/59(

H5N

1) p

ara

elim

inar

reac

ção

cruz

ada

de a

ntic

orpo

s a

N3

. H7

a) T

este

inic

ial u

sand

o Tu

rkey

/Eng

land

/647

/77

(H7N

7)

b) T

este

a to

dos

os p

ositi

vos

com

Afr

ican

Sta

rling

/983

/79

(H7N

1) p

ara

elim

inar

reac

ção

cruz

ada

de a

ntic

orpo

s a

N7

Toda

s as

det

eçõe

s de

gen

oma

vira

l (RT

-PCR

) ser

ão c

onfir

mad

as c

om Is

olam

ento

em

ovo

s em

brio

nado

s SP

F e

Subt

ipifi

caçã

o do

víru

s po

r RT-

PCR,

se

quen

ciaç

ão e

HI.

Sem

pre

que

epid

emio

logi

cam

ente

se

just

ifiqu

e, p

oder

á se

r efe

ctua

do o

isol

amen

to v

iral,

dire

ctam

ente

em

ave

s de

cap

oeira

que

apr

esen

tem

fort

es

susp

eita

s cl

ínic

as.

Page 21: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

Page

21 su

r 33

versio

n : 2

.2

Stan

dard

requ

irem

ents

for t

he su

bmis

sion

of

surv

eilla

nce

prog

ram

mes

for a

vian

influ

enza

3.

Des

crip

tion

and

impl

emen

tatio

n of

the

surv

eilla

nce

prog

ram

me

in w

ild b

irds

3.1.

1 D

esig

natio

n of

the

cent

ral a

utho

rity

in c

harg

e of

supe

rvis

ing

and

coor

dina

ting

the

depa

rtm

ents

resp

onsi

ble

for i

mpl

emen

ting

the

prog

ram

me

and

rele

vant

col

labo

ratin

g pa

rtne

rs (e

.g. e

pide

mio

logi

sts,

orni

thol

ogis

ts, n

atur

e bi

rd o

bser

vatio

n an

d hu

nter

or

gani

satio

ns).

(max

. 320

00 c

hars

) :

A re

colh

a de

am

ostr

as d

e av

es s

elva

gens

, sup

ervi

sion

ada

pela

DG

AV

e co

orde

nada

regi

onal

men

te p

elas

DSA

VR/R

A s

erá

feita

pel

as o

rgan

izaç

ões

de

cons

erva

ção

da n

atur

eza,

Méd

icos

Vet

erin

ário

s M

unic

ipai

s, e

quip

as d

e an

ilhag

em, c

açad

ores

, orn

itolo

gist

as e

brig

adas

esp

ecia

is d

a G

uard

a N

acio

nal

Repu

blic

ana

e Po

licia

de

Segu

ranç

a Pu

blic

a.

3.1.

2 D

escr

iptio

n an

d de

limita

tion

of th

e ge

ogra

phic

al a

nd a

dmin

istr

ativ

e ar

eas i

n w

hich

the

prog

ram

me

is to

be

appl

ied

max

. 320

00 c

hars

) :

De

acor

do c

om a

Dec

isão

da

Com

issã

o n.

º200

5/73

4/CE

, de

19 d

e O

utub

ro, P

ortu

gal e

stab

elec

eu á

reas

de

mai

or ri

sco

em 2

006,

que

fora

m p

oste

riorm

ente

ac

tual

izad

as e

m N

ovem

bro

de 2

007,

con

form

e o

Ane

xo IV

. A

am

ostr

agem

ser

á ef

ectu

ada

pref

eren

cial

men

te n

esta

s ár

eas

e zo

nas

limítr

ofes

(Ane

xo V

).

Page 22: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

Page

22 su

r 33

versio

n : 2

.2

Stan

dard

requ

irem

ents

for t

he su

bmis

sion

of

surv

eilla

nce

prog

ram

mes

for a

vian

influ

enza

3.1.

3 Es

timat

ion

of th

e lo

cal a

nd/o

r mig

rato

ry w

ildlif

e po

pula

tion

(max

. 320

00 c

hars

) :

No

Ane

xo V

I enc

ontr

am-s

e as

esp

écie

s de

oco

rrên

cia

regu

lar e

m P

ortu

gal.

No

Ane

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II en

cont

ram

-se

os re

sulta

dos

da C

onta

gem

de

Ave

s no

Nat

al e

no

Ano

Nov

o 20

10/2

011,

pro

mov

ida

pela

SPE

A. E

sta

cont

agem

abr

ange

u 32

pe

rcur

sos,

dis

trib

uído

s po

r tod

o o

terr

itório

Con

tinen

tal P

ortu

guês

, per

corr

endo

um

tota

l de

409.

3 km

. For

am re

gist

adas

310

38 a

ves,

per

tenc

ente

s a

79

espé

cies

. A d

ensi

dade

méd

ia n

os h

abita

ts a

gríc

olas

am

ostr

ados

foi d

e 75

2.32

ave

s po

r cad

a de

z qu

ilóm

etro

s pe

rcor

ridos

. For

am re

gist

ados

Ch

arad

riifo

rmes

em

toda

s as

regi

ões,

no

tota

l de

28 e

spéc

ies.

Fo

i reg

ista

do u

m n

úmer

o ab

solu

to d

e av

es b

asta

nte

supe

rior a

o do

ano

ant

erio

r.

3.2

Des

ign,

crit

eria

, ris

k fa

ctor

s and

targ

et p

opul

atio

n(3)

(max

. 320

00 c

hars

) :

Será

impl

emen

tado

um

sis

tem

a de

vig

ilânc

ia «

pass

iva»

atr

avés

da

anál

ise

labo

rato

rial d

e av

es s

elva

gens

mor

ibun

das

ou e

ncon

trad

as m

orta

s,

espe

cific

amen

te d

irigi

da à

s es

péci

es d

e av

es a

quát

icas

; Es

ta v

igilâ

ncia

pas

siva

ser

á ef

ectu

ada

em a

ves

doen

tes

ou m

orta

s te

ndo

com

o al

vo: Á

reas

ond

e oc

orra

aum

ento

sig

nific

ativ

o de

mor

bida

de e

mor

talid

ade

em a

ves

selv

agen

s; Á

reas

per

to d

o m

ar, l

agos

ou

char

cos

onde

tenh

am s

ido

enco

ntra

das

aves

mor

tas,

e p

artic

ular

men

te p

erto

de

aviá

rios;

Ave

s pe

rten

cent

es à

list

a id

entif

icad

a co

mo

de m

aior

risc

o, b

em c

omo

outr

as a

ves

que

conv

ivam

com

aqu

elas

. Po

derã

o se

r efe

ctua

das

inve

stig

açõe

s ad

icio

nais

em

ave

s vi

vas

ou m

orta

s, n

as á

reas

ond

e fo

rem

iden

tific

ados

cas

os d

e H

5N1

de A

lta P

atog

enic

idad

e.

Será

est

abel

ecid

a um

a co

oper

ação

est

reita

com

epi

dem

iolo

gist

as e

orn

itolo

gist

as e

com

o In

stitu

to d

a Co

nser

vaçã

o da

Nat

urez

a e

Flor

esta

s (IC

NF)

tend

o at

ençã

o as

rota

s m

igra

tória

s, p

opul

açõe

s de

ave

s, h

abita

ts e

resu

ltado

s de

vig

ilânc

ia d

os a

nos

ante

riore

s.

Page 23: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

Page

23 su

r 33

versio

n : 2

.2

Stan

dard

requ

irem

ents

for t

he su

bmis

sion

of

surv

eilla

nce

prog

ram

mes

for a

vian

influ

enza

A re

colh

a de

am

ostr

as e

m a

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selv

agen

s ef

ectu

ar-s

e-á

por e

quip

as d

o te

rren

o da

DG

AV,

do

ICN

F, d

o Se

rviç

o de

Pro

tecç

ão d

a N

atur

eza

e A

mbi

ente

(S

EPN

A),

bem

com

o pe

los

Méd

icos

Vet

erin

ário

s M

unic

ipai

s e

outr

os té

cnic

os p

erte

ncen

tes

a O

rgan

izaç

ões

não

gove

rnam

enta

is, a

ssim

com

o po

r A

ssoc

iaçõ

es d

e Ca

çado

res.

H

aven

do z

onas

com

foco

s de

H5N

1 de

Alta

Pat

ogen

icid

ade,

ava

liar-

se-á

o c

onta

cto

das

aves

sel

vage

ns c

om o

s av

iário

s e

com

os

dife

rent

es s

iste

mas

de

expl

oraç

ões

impl

emen

tado

s qu

er n

acio

nais

que

r de

país

es v

izin

hos

e es

tabe

lece

r-se

-ão

acor

dos

bila

tera

is c

aso

seja

m n

eces

sário

s.

Ter-

se-á

em

ate

nção

a p

opul

ação

das

ave

s se

lvag

ens,

em

esp

ecia

l as

mig

rado

ras,

a s

ua o

rigem

e ro

tas

de v

ôo, b

em c

omo

o se

u nú

mer

o e

poss

ível

co

ntac

to c

om a

ves

de c

apoe

ira, a

ssim

com

o as

áre

as d

efin

idas

com

o se

ndo

de m

aior

risc

o.

A a

mos

trag

em d

e av

es s

elva

gens

ser

á di

rigid

a pa

ra a

s es

péci

es d

e m

aior

risc

o (A

nexo

VIII

).

(3)

Are

as a

t ri

sk (

wet

land

s in

par

ticu

lar

whe

re l

inks

wit

h hi

gh d

ensi

ty p

oult

ry p

opul

atio

ns),

pre

viou

s po

siti

ve f

indi

ngs

as r

efer

red

to i

n po

int

2 of

Par

t 1

of A

nnex

II t

o Co

mm

issi

on D

ecis

ion

2010

/367

/EC

shou

ld b

e ta

ken

into

acc

ount

and

if

poss

ible

com

plem

ente

d by

a m

ap.

3.2.

1 W

ILD

BIR

DS

focu

ssed

on

targ

et sp

ecie

s

Inve

stig

atio

ns a

ccor

ding

to th

e su

rvei

llanc

e pr

ogra

mm

e se

t out

in P

art 2

of A

nnex

II to

Dec

isio

n 20

10/3

67/E

C

NU

TS (2

) cod

e/re

gion

(a)

Wild

bird

s to

be

sam

pled

(b)

Tota

l num

ber o

f bird

s to

be

sam

pled

Estim

ated

tota

l num

ber o

f sa

mpl

es to

be

take

n fo

r act

ive

surv

eilla

nce

(c)

Estim

ated

tota

l num

ber o

f sa

mpl

es to

be

take

n fo

r pas

sive

surv

eilla

nce

NO

RTE

De

acor

do c

om o

Ane

xo V

III50

050

xC

ENTR

OD

e ac

ordo

com

o A

nexo

VIII

500

50x

LISB

OA

E VA

LE D

O T

EJO

De

acor

do c

om o

Ane

xo V

III50

050

x

Page 24: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

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24 su

r 33

versio

n : 2

.2

Stan

dard

requ

irem

ents

for t

he su

bmis

sion

of

surv

eilla

nce

prog

ram

mes

for a

vian

influ

enza

ALEN

TEJO

De

acor

do c

om o

Ane

xo V

III50

050

xAL

GAR

VED

e ac

ordo

com

o A

nexo

VIII

500

50x

MAD

EIR

AD

e ac

ordo

com

o A

nexo

VIII

500

50x

AÇO

RES

De

acor

do c

om o

Ane

xo V

500

50x

Tota

l0

350

035

0

Add

a n

ew ro

w

(a)

Refe

rs to

the

plac

e of

col

lect

ion

of b

irds/

sam

ples

. In

case

NU

TS 2

(Nom

encl

atur

e of

Ter

ritor

ial U

nits

for S

tatis

tics)

can

not

be

used

, reg

ion

as d

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ed in

the

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ram

me

by th

e M

embe

r Sta

te is

requ

este

d. P

leas

e fil

l-in

thes

e va

lues

dire

ctly

in th

e fie

ld.

(b

) G

ener

al d

escr

iptio

n of

the

wild

bird

s are

inte

nded

to b

e sa

mpl

ed in

the

fram

ewor

k of

the

activ

e an

d pa

ssiv

e su

rvei

llanc

e.

(c)

Volu

ntar

y, to

be

incl

uded

for i

nfor

mat

ion

purp

oses

, not

elig

ible

for c

ofin

anci

ng.

3.3

Sam

plin

g pr

oced

ures

and

sam

plin

g pe

riods

max

320

00 c

hars

:

Serã

o su

bmet

idos

a a

mos

trag

em z

arag

atoa

s cl

oaca

is o

u fe

zes

fres

cas,

zar

agat

oas

traq

ueai

s/or

ofar

ínge

as e

ou

teci

dos

(cér

ebro

, cor

ação

, pul

mão

, rin

s e

inte

stin

os) d

e av

es m

orta

s ou

mor

ibun

das

para

det

ecçã

o m

olec

ular

PCR

e/o

u is

olam

ento

de

víru

s.

Toda

s as

ave

s da

s qu

ais

tenh

am s

ido

retir

adas

am

ostr

as d

evem

ser

iden

tific

adas

em

rela

ção

à su

a es

péci

e. H

aven

do s

ubes

péci

es, e

sta

info

rmaç

ão d

ever

á se

r igu

alm

ente

men

cion

ada,

bem

com

o se

pos

síve

l a d

eter

min

ação

da

idad

e e

do s

exo.

A

col

heita

de

amos

tras

não

ultr

apas

sará

a d

ata

limite

de

31 d

e D

ezem

bro

de 2

013.

Pr

evis

ão d

e re

colh

a de

am

ostr

as: c

om b

ase

nos

dado

s de

ano

s an

terio

res,

pre

vê-s

e um

tota

l de

350

amos

tras

, que

fora

m a

rbitr

aria

men

te d

istr

ibuí

das

pela

s D

SAVR

/RA

. No

enta

nto

este

val

or é

bas

tant

e im

prev

isív

el p

oden

do v

ir a

ser a

ltera

do.

Page 25: Survey programme for Avian Influenza - ec.europa.eu · mantida, o tipo de produção e modo de criação, a localização da mesma) conforme exigência do Artº 2º do citado diploma.

Page

25 su

r 33

versio

n : 2

.2

Stan

dard

requ

irem

ents

for t

he su

bmis

sion

of

surv

eilla

nce

prog

ram

mes

for a

vian

influ

enza

3.4

Labo

rato

ry te

stin

g : d

escr

iptio

n of

the

labo

rato

ry te

sts u

sed

max

320

00 c

hars

:

O p

roce

ssam

ento

das

am

ostr

as é

real

izad

o pe

lo L

NIV

. To

dos

os re

sulta

dos

serã

o en

viad

os s

emes

tral

men

te p

ara

o LC

R, p

ara

com

pila

ção,

sen

do g

aran

tido

um b

om fl

uxo

de c

omun

icaç

ão.

Todo

s os

isol

ados

de

Grip

e A

viár

ia d

e A

lta P

atog

enic

idad

e (G

AA

P) e

dos

sub

tipos

H5

e H

7 se

rão

envi

ados

ao

LCR.

O

s te

stes

labo

rato

riais

ser

ão re

aliz

ados

de

acor

do c

om o

Man

ual d

e D

iagn

óstic

o (D

ecis

ão n

º 200

6/43

7/CE

). To

das

as a

mos

tras

ser

ão p

roce

ssad

as u

sand

o té

cnic

as d

e de

tecç

ão m

olec

ular

(PCR

), co

mo

test

e de

scr

eeni

ng, p

ara

dete

cção

do

geno

ma

vira

l. To

das

as

amos

tras

PCR

pos

itiva

s se

rão

de im

edia

to e

ncam

inha

das

para

Isol

amen

to e

Sub

tific

ação

do

víru

s po

r RT-

PCR,

seq

uenc

iaçã

o e

HI.

Toda

s as

am

ostr

as s

erão

rapi

dam

ente

pro

cess

adas

, usa

ndo

técn

icas

mol

ecul

ares

que

per

mita

m n

o m

áxim

o de

2 s

eman

as d

eter

min

ar n

o ca

so d

e H

5 po

sitiv

os s

e se

trat

a de

alta

ou

baix

a pa

toge

nici

dade

.

4.

Des

crip

tion

of th

e ep

idem

iolo

gica

l situ

atio

n of

the

dise

ase

in p

oultr

y du

ring

the

last

five

yea

rsm

ax 3

2000

cha

rs :

- 200

7 O

Pro

gram

a pa

ssou

a a

bran

ger b

ando

s cr

iado

s em

qui

ntai

s ("

back

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s").

Em S

etem

bro,

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egis

tado

um

foco

de

Grip

e A

viár

ia d

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ixa

Pato

geni

cida

de (G

ABP

) num

a ex

plor

ação

de

pato

s ci

negé

ticos

. Em

Dez

embr

o fo

ram

regi

stad

os d

ois

foco

s de

GA

BP e

m 2

exp

lora

ções

de

perd

izes

cin

egét

icas

e u

m fo

co s

ecun

dário

num

a ex

plor

ação

de

cont

acto

de

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Não

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Avi

ária

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26 su

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40;

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iore

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ANEXO I - CONSIDERAÇÕES FINAIS

1 Saúde Pública

Em caso de focos, o pessoal de laboratório bem como outro que contacte ou venha a

contactar com aves durante o plano de vigilância, adoptará as medidas preconizadas no

Plano de Contingência ou pelo ECDC.

2 Informação e divulgação

A DGAV dispõe de um site na Internet (www.dgv.min-agricultura.pt) cujo portal inclui diversos

documentos oficiais, avisos e informação geral sobre a Gripe Aviaria.

Tal como tem vindo a acontecer, a DGAV vai continuar a promover acções de formação,

debates e colóquios para Médicos Veterinários, Técnicos do sector e produtores, bem como

para outros sectores, nomeadamente os de Saúde Pública.

3 Referências

Leitão, D. (coord.) 2011. CANAN – Contagens de Aves no Natal e no Ano Novo: 2010/2011. Relatório não publicado. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves. Lisboa.

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ANEXO II – REGIÕES DOS SERVIÇOS VETERINÁRIOS EM PORTUGAL (NUTS 2)

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ANEXO III – NÚMERO DE EXPLORAÇÕES A RASTREAR POR CATEGORIA

Número de explorações de aves de capoeira (excepto patos, gansos ou patos-reais) a

amostrar para cada categoria de produção de aves de capoeira Nº de explorações existentes Nº de explorações a rastrear

Até 34 todas

35-50 35

51-80 42

81-250 53

>250 60

Número de explorações de patos, gansos ou patos-reais a amostrar Nº de explorações existentes Nº de explorações a rastrear

Até 46 todas

47 - 60 47

61 – 100 59

101 – 350 80

>350 90

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ANEXO IV – ÁREAS DE MAIOR RISCO

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ANEXO V – ÁREAS DE AMOSTRAGEM

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ANEXO VI – Lista de espécies de aves de ocorrência regular em Portugal Continental (SPEA)

Estatuto: Fenologia (R: residente; E: estival; I: invernante; MP: migrador de passagem; Int: introduzido) Abundância (1: muito abundante; 2: abundante; 3: Comum; 4: pouco comum; 5: raro)

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ANEXO VII – CONTAGEM DE AVES SELVAGENS (SPEA – CANAN 2010/2011)

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ANEXO VIII – Lista de espécies de aves selvagens a visar para a colheita de amostras e realização de testes com vista à detecção da gripe aviária —

«espécies-alvo» (EA)

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ANEXO IX – AMOSTRAS COLHIDAS E EXPLORAÇÕES TESTADAS

Amostras colhidas entre 2003 e 2011

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011G. Reprodutoras 506 233 182 73 522 976 828 935 740G. Poedeiras 507 673 1015 441 899 772 860 976 685Frangos 0 0 0 0 0 50 10 0 0Fr. de Campo 113 724 1545 3736 1791 1272 1072 1035 710Perus 1124 975 1016 1148 1102 1229 1270 900 925Patos Domésticos 100 425 355 418 946 1018 853 1150 800Avestruzes 25 85 148 257 17 124 44 34 23Codornizes 225 275 157 245 220 350 300 150 150Capoeiras Domésticas 0 0 0 0 688 1996 2010 2057 1935Aves Cinegéticas 0 0 0 0 917 1164 1208 1021 1072Outros 0 0 0 0 0 977 984 1174 915

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Nº A

mos

tras

Explorações testadas entre 2007 e 2011

0

200

400

600

800

1000

1200

2007 2008 2009 2010 2011

G. Reprodutoras 54 87 67 76 68

G. Poedeiras 95 79 81 90 63

Frangos 0 1 2 0 0

Fr. de Campo 215 129 108 103 71

Perus 103 124 127 90 93

Patos Domésticos 16 21 13 19 12

Avestruzes 4 8 10 6 4

Codornizes 22 35 6 3 3

Capoeiras Domésticas 200 477 398 408 387

Aves Cinegéticas 65 166 86 66 65

Outros 0 56 63 75 70

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ANEXO X – AMOSTRAS COLHIDAS ENTRE 2003 E 2011 EM AVES SELVAGENS

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011Aves Selvagens 133 76 1734 4214 1887 907 576 747 524

Nº A

mos

tras

Ano