Revista - The Asian Magazine

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A ÁSIA ESTÁ AQUI ! THE ASIAN MAGAZINE Agosto 2015 1 THE ASIAN MAGAZINE AUGUST, 2015 Conheça a Hidrografia e as belas paisagens asiáticas. Pág. 16 Se distraia com a nossa página de entretenimento! Di- versão e informação. Pág. 24 Veja a diversidade de climas que a Ásia possui. Pág. 14

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Revista criada para um trabalho escolar com o intuito de mostrar o conteúdo do Continente Asiático!

Transcript of Revista - The Asian Magazine

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THE ASIANMAGAZINE

AUGUST, 2015

Conheça a Hidrografia e as belas paisagens

asiáticas.

Pág. 16

Se distraia com a nossa página de

entretenimento! Di-versão e informação.

Pág. 24

Veja a diversidade de climas que a

Ásia possui.

Pág. 14

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// EDITORIAL

A revista THE ASIAN MAGAZINE, foi criada com o objetivo de informar sobre o continen-te asiático. Iremos abordar um pouco sobre, a cultura, indicadores sociais, recursos natu-rais, economia, turismos, entre outros assuntos. Nesta edição mostraremos o continente em seus devidos contrastes. A Ásia é apresentada com uma elevada variação climática, geomorfológica, demográfica, cultural e territorial. É o maior continente e o mais populoso, além de apresentar o maior país do mundo, a Rússia.Essa revista possui critérios que ira auxiliar a todos no aprendizado dos temas abordados, sendo assim, adquirindo novos conhecimentos. Tenha uma boa leitura e viaje pelo continente asiático!

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SUMÁRIO

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06. Colonização e PovoamentoO processo de ocupação e exploração do continente asiático por parte...

07. Mapas e PaísesConheça nossas nações de uma forma bem resum-ida e direta!

13. RelevoO relevo asiático também é bastante variado. Lá se encontra...

17. EntrevistaEntrevistamos uma pessoa que nasceu e mora at-ualmente em um país da Ásia, confira nossa incrível entrevista!

20. ReportagemConfira o fato que marcou a semana na Ásia e no mundo!

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Vegetação

Hidrografia RecursosMineraisA maioria dos rios nasce na

parte central do continente. Devido ...

O relevo e a diversidade do clima são fatores que determinam a sua cober-tura vegetal...

A mineração é uma ativida-de importante na maioria dos países asiáticos ...

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Welcome tothe

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O processo de ocupação e exploração do continente asiático por parte das potências europeias ocorreu no século XIX. No entanto, esse processo não aconteceu de maneira igual dentro da Ásia, variou de uma região para outra. Até o século XIX os asiáticos quase não mantin-ham contato com os povos europeus, salvo os viajantes comerciantes. A distinção em relação ao processo de exploração no interior do conti-nente se dava diante da ocupação do Sudeste Asiático e do Oriente Médio. A inserção de uma nova cultura a partir da colonização europeia gerou reflexos diretos no modo de vida de mui-tas civilizações. O cultivo tradicional do arroz despertou nos europeus um grande interesse nas terras do Sudeste Asiático, no qual se desenvolvia o plantio dessa cultura há muitos séculos. Di-ante do interesse dos europeus nessa região da Ásia, houve muitos conflitos para determinar a posse e exploração. Com condições climáticas (quente e chu-voso) viáveis ao plantio de culturas tropicais, os europeus implantaram as plantations (mono-

cultura de exportação). Em territórios domina-dos por franceses era produzido o arroz. Em domínios ingleses a extração era da seringueira e, em regiões controladas por holandeses, era desenvolvido o cultivo da cana-de-açúcar. Durante o processo de colonização da Ásia os europeus enfrentaram resistência por parte de algumas nações, dentre elas a indiana e a chinesa. Ambas possuíam uma estrutura social bastante organizada, além de um numer-oso exército. A fidelidade aos princípios religio-sos e a conduta moral das civilizações citadas fortaleceu ainda mais a resistência à inserção de outra cultura.

Apesar dos esforços dessas civilizações em proteger sua identidade e suas riquezas, elas foram derrotadas pelos europeus. Isso é expli-cado pelo fato de as nações europeias serem experientes em combates e por possuir um ex-ército bem treinado. Assim, as nações europe-ias dominaram tais territórios e os exploraram. O continente foi descolonizado após a Segunda Guerra Mundial.Muitos grupos diferentes vivem na Ásia. Ára-bes, judeus, iranianos e turcos estão entre os povos do sudoeste do continente. Os principais povos do leste da Ásia são os chineses, os ja-poneses e os coreanos. O sul é habitado por populações indianas. Muitos povos e culturas do sudeste da Ásia foram influenciados pela Ín-dia e pela China. O norte da Ásia é habitado por vários grupos asiáticos, bem como por russos e outros europeus. Centenas de línguas diferentes podem ser ouvi-das por todo o continente — mais de 250 delas, apenas na Indonésia. Alguns dos idiomas mais difundidos na Ásia são o árabe, falado em par-te do sudoeste da Ásia; o hindi é a língua mais falada na Índia; e o chinês (mandarim) predo-mina na China. Também são falados o russo, o inglês e o francês.

// COLONIZAÇÃO E POVOAMENTOColonization and Settlement | Colonización y Asentamiento

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// MAPA E PAÍSESMaps and Country | Mapa y Países

A Ásia é o maior dos continentes, tanto em área como em população. Abrange um terço das partes sólidas da superfície da Terra e é responsável por abrigar quase três quintos da população mundial. A Ásia faz fronteira no lado ocidental com a África e com a Europa, e no lado oriental com o oceano Pacífico, a Oce-ania e, em menor proporção, com a América do Norte, pelo Estreito de Bering. O ponto extremo setentrional do continente está localizado no oceano Glacial Ártico. Mas na parte meridional, a Ásia chega ao seu final na região mais quente dos trópicos, nas imediações da linha do equador.

Na Ásia são encontradas algumas das montanhas mais altas do mundo; os rios mais extensos; os maiores desertos, planícies e planaltos; as selvas e florestas mais densas. A altitude máxima e a mínima está localizada na Ásia. O monte Everest, a altitude máxima do planeta, está localizada a 8 848 m acima do nível do mar; ao longo da linha fronteiriça da República Democrática Federal do Nepal com a região autônoma chinesa do Tibete. O litoral do mar Morto, a planície de menor altitude do mundo, estão localizadas a 396 m abaixo do nível do mar, na região fronteiriça do Estado de Israel com o Reino Hashemita da Jordânia.

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CAPITAL Cabul

GOVERNO Rep. Presidensialista

MOEDA Afegane

CAPITAL Manama

GOVERNO Monarquia Constitucional

MOEDA Dinar Barenita

CAPITAL Phnom Penh

GOVERNO Monarquia Parlamentarista

MOEDA Riel

CAPITAL Pesquim

GOVERNO Estadi Unipartidário

MOEDA Iuan

CAPITAL Abu Dhabi

GOVERNO Federação de Monarquias

MOEDA Dirham Árabe

CAPITAL Nova Délhi

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Rúpia Indiana

CAPITAL Riad

GOVERNO Monarquia Islâmica

MOEDA Rial Saudita

CAPITAL Bandar Seri Begawan

GOVERNO Monarquia Islâmica

MOEDA Dólar Bruneriano

CAPITAL Doha

GOVERNO Monarquia

MOEDA Rial Catariana

CAPITAL Pyongyang

GOVERNO Partido Único (PTC)

MOEDA Won Norte Coreano

CAPITAL Manila

GOVERNO Rep. Presidensialista

MOEDA Peso Filipino

CAPITAL Jacarta

GOVERNO Rep. Presidensialista

MOEDA Rúpia Indonésia

CAPITAL Daca

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Taca

CAPITAL Timfu

GOVERNO Monarquia Parlamentarista

MOEDA Ngultrum

CAPITAL Astana

GOVERNO Rep. Presidensialista

MOEDA Tenge

CAPITAL Seul

GOVERNO Rep. Presidensialista

MOEDA Won Sul Coreano

CAPITAL Sanaa

GOVERNO República Mista

MOEDA Rial Iemenita

CAPITAL Teerã

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Rial Iraniano

AFEGANISTÃO

BAHREIN

CAMBOJA

CHINA

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

ÍNDIA

ARÁBIA SAUDITA

BRUNEI

CATAR

CORÉIA DO NORTE

FILIPINAS

INDONÉSIA

BANGLADESH

BUTÃO

CAZAQUISTÃO

CORÉIA DO SUL

IÊMEN

IRÃ

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IRAQUE

JORDÂNIA

LÍBANO

MIANMAR

OMÃ

SÍRIA

ISRAEL

KUWAIT

MALÁSIA

MONGÓLIA

PAQUISTÃO

SRI LANKA SINGAPURA

JAPÃO

LAOS

MALDIVAS

NEPAL

QUIRGUISTÃO

CAPITAL Bagdá

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Dinar Iraquiano

CAPITAL Amã

GOVERNO Mon. Parlamentarista

MOEDA Dinar Jordaniano

CAPITAL Beirute

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Libra Libanesa

CAPITAL Nay Puy Taw

GOVERNO Junta Militar

MOEDA Quiate

CAPITAL Mascate

GOVERNO Mon. Islâmica

MOEDA Rial Omani

CAPITAL Damasco

GOVERNO Rep. Presidencialista

MOEDA Libra Síria

CAPITAL Jerusalém

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Novo Shekel Israelense

CAPITAL Cidade do Kuwait

GOVERNO Monarquia Islâmica

MOEDA Dinar Kuwaitiano

CAPITAL Kuala Lumpur

GOVERNO Mon. Parlamentarista

MOEDA Ringgit

CAPITAL Ulan Bator

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Tugrik

CAPITAL Islamabad

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Rúpia Paquistanesa

CAPITAL Colombo e Kotte

GOVERNO Forma Mista de Gov.

MOEDA Rúpia Cingalesa

CAPITAL Tóqui

GOVERNO República Unitária

MOEDA Iene

CAPITAL Vientiane

GOVERNO Rep. Socialista

MOEDA Quipe

CAPITAL Male

GOVERNO Rep. Presidencialista

MOEDA Rúpia Maldivia

CAPITAL Katmandu

GOVERNO Mon. Parlamentarista

MOEDA Rúpia Nepalesa

CAPITAL Bishkek

GOVERNO Rep. Presidencialista

MOEDA Som

CAPITAL Cidade de Singapura

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Dólar Singapuriano

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TIMOR LESTE

VIETNÃ

TAILÂNDIA

TURCOMENISTÃO

TAIWAN

TURQUIA

UZBEQUISTÃO

TADJIQUISTÃOCAPITAL Duchambe

GOVERNO Rep. Presidencialista

MOEDA Somoni

CAPITAL Dili

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Dólar Americano

CAPITAL Hanói

GOVERNO Regime de Partido Único

MOEDA Dongue

CAPITAL Bangkok

GOVERNO Monarquia

MOEDA Baht

CAPITAL Asgabate (Ashkhabab)

GOVERNO Rep. Presidencialista

MOEDA Manat Turcomano

CAPITAL Taipei

GOVERNO Rep. c/ Forma Mista

MOEDA Novo Dólar Taiwanês

CAPITAL Ancara

GOVERNO Rep. Parlamentarista

MOEDA Lira Turca

CAPITAL Tashkent

GOVERNO Rep. Presidencialista

MOEDA Sum

// NOME OFICIAL DOS PAÍSESOfficial Names of Countries | Nombres Oficiales de Los Países

PAÍS NOME OFICIAL

Afeganistão República Islâmica do AfeganistãoArábia Saudita Reino da Arábia Saudita Bangladesh República Popular de Bangladesh Bahrein Reino de Bahrein Brunei Sultanato de Brunei Darussalam Butão Reino do Butão Camboja Reino do Camboja Cazaquistão República do Cazaquistão Catar Estado do Catar China República Popular da China Coreia do Norte República Democrática Popular da Coreia Coreia do Sul República da Coreia Emirados Árabes Unidos Emirados Árabes Unidos Filipinas República das Filipinas Iêmen República do Iêmen Índia República da Índia (Bharat Juktarashtra) Indonésia República da Indonésia Irã República Islâmica do Irã

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PAÍS NOME OFICIAL Iraque República do Iraque Israel Estado de IsraelJapão Japão ( Nippon ) Jordânia Reino Hachemita da Jordânia Kuwait Estado de Kuwait Laos República Popular Democrática do Laos Líbano República Libanesa Malásia Federação da Malásia Maldivas República das Maldivas Mianmar República da União da Mianmar Mongólia República Popular da Mongólia Nepal Reino do Nepal Omã Sultanato de Omã Paquistão República Islâmica do Paquistão Quirguistão República Quirguiz Singapura República de Cingapura Síria República Árabe da Síria Sri Lanka República Democrática Socialista do Sri Lanka Tailândia Reino da Tailândia Tadjiquistão República de Tadjiquistão Taiwan República da China Timor Leste República Democrática de Timor-Leste Turcomenistão República do Turcomenistão Turquia República da Turquia

Rank de Educação no MundoAnalfabetos Adultos no Mundo

// GRÁFICOS E INFOGRÁFICOSGraphics and Infographics| Gráficos e Infografías

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Poucos países Asiáticos...

Países mais inovadores!

Energia mais cara do mundo...

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O relevo asiático também é bastante variado. Lá se encontra a maior depressão do mundo: o Mar Morto está a 392m abaixo do nível do mar, e o ponto mais alto: o Monte Everest com 8.848m. O continente também se caracteriza pelas inúmeras penínsulas e planaltos como as penínsulas da Coréia, do Decã, na Índia e a Península Arábica que compreende a Arábia Saudita, os Emirados Árabes, Catar, Omã e o Iêmen. Os principais planaltos são: o Planalto do Pamir (a mais de 4.000m), o Planalto do Tibet, da Mongólia, do Decã (parte central da Península do Decã), o Planalto da Anatólia, da Arábia, do Irã e o Planalto Central Sibe.

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// RELEVORelief | Alivio

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O continente Asiático apresenta muitos contrastes climáticos. Suas terras são corta-das ao norte pelo círculo polar ártico e ao sul pelo equador. Devido à variação da latitude, o continente possui desde clima quente até o mais rigoroso clima frio. O relevo é outro fator climático que se destaca, pois as montanhas e planaltos fazem baixar as médias térmicas e justifica o aparecimento de neves eternas até baixas latitudes. Os ventos também têm grande importância sobre a distribuição da chuva, prin-cipalmente no sul e sudeste, onde sopram as monções. Em geral, na Ásia há seis tipos de climas: equatorial, de monções, temperado, desértico, ártico e por fim, mediterrâneo.

Clima equatorial: Compreende em uma estreita faixa próxima ao equador, onde as temperatu-ras anuais têm média de 25 a 26ºC. As chuvas se repartem regularmente, fazendo com que não existam estações de seca. A umi-dade relativa fica em torno de 80%. Clima de monções: É pluviométrico e divide as estações secas e chuvosas. As es-tações são bem distintas: em épocas de chu-vas cai quase o total de precipitações e durante a seca as chuvas faltam por completo. Clima temperado: Pertencem a este grupo os climas da China, Japão, Coréia, Man-chúria, Sibéria centro-meridional e certas áreas da Ásia central. Por influência principalmente das latitudes e altitudes, possui o continente todos os tipos de clima temperado: oceânicos e continentais, frios e subtropicais, monçônico e desértico. Nessas regiões as médias térmicas raramente sobem a mais de 20ºC e as estações são bem definidas.

Clima desértico: As regiões desse clima começam no mar Vermelho, e vai à Mongólia. Os desertos mais ocidentais que possuem menores altitudes são arenosos e quentes todo o ano. Os demais que se situam nas maiores altitudes e latitudes médias são pedregosos, registrando, no inverno, a queda de neves, en-quanto no verão o sol é muito quente. Clima ártico: Predomina no inverno rig-oroso com média anual de 0ºC. em alguns casos, a temperatura chega a menos que isso como em Verkhoyyansk, onde o terremoto pode descer a –70C. Os verões são de pouca duração e são pouco quentes, não chegando a desgelar totalmente o solo. Clima mediterrâneo: São típicos da Ásia ocidental, com verões secos e quentes e inver-nos suaves, sem muito frio. As chuvas caem regularmente nas estações frias..

// CLIMA Climate

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O relevo e a diversidade do clima são fa-tores que determinam a sua cobertura vegetal. No norte da Ásia onde o clima é frio, com tem-peraturas que tem em determinado locais che-gam a 70°C. Encontramos dois tipos de vege-tação: a tundra, nas regiões onde predomina o frio polar, e a floresta de taiga, onde existe a ocorrência do frio continental.A taiga ou mais conhecida como floresta bo-real de coníferas apresentam invernos muito frios e verões muito quentes, por esse motivo é necessário arvores bem adaptadas a esse tipo de temperatura, por isso, as plantas do lugar tem forma de cone.Tundra é a vegetação onde se adaptam mais musgos e líquens, pois lá o solo permanece congelado mais de 75% do ano (equivalente a dez meses). Essa vegetação só aparece na época do degelo, ou seja, em dois meses. Floresta temperada é a vegetação mais simples, pois as folhas caem em determinada parte do ano, assim as plantas são denomina-das “decíduas”

Na vegetação de desertos quentes é possível se avistar plantas xirófitas e quase não existe umidade. Além disso, muitos cactos podem ser encontrados neste tipo de vegetação. Nas pradarias (também conhecidas como es-tepes) existem apenas uma quantidade mínima de umidade, o que acaba por favorecer a ativi-dade pecuária em locais com esta vegetação. A floresta tropical é caracterizada por plantas de grande porte e altas temperaturas no verão e forte presença de umidade. O comércio inter-nacional é beneficiado com a exploração deste tipo de vegetação, uma vez que as árvores são de altíssimo porte, todavia, esta ação vem por causar a devastação natural do local. A floresta Subtropical possui plantas pe-renes, que vivem em cerca dois anos, o que corresponde à cinco ciclos sazonais. Outra característica importante é que as folhas “per-sistem”, ou seja, não caem da árvore. As plan-tas, em geral são adaptadas para períodos quentes.

// VEGETAÇÃO Vegetation | Vegetación

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Lago Baikal

Rio Yangtze

A maioria dos rios nasce na parte central do continente. Devido às abundantes chuvas nas áreas de clima tropical e equatorial e ao derretimento da neve durante o verão que desce das cor-dilheiras, existem na Ásia grandes rios, de elevados índices pluviométricos.

Os rios asiáticos têm uma importância muito grande para a vida da população dos lugares por onde correm, oferecendo alimento, água, energia elétrica e servindo como via de transporte. A cordilheira do Himalaia e o planalto do Tibete são os dois grandes centros dispersores de água do continente. Um dos seus rios mais importantes é o Ganges, que nasce no Himalaia e deságua no golfo de Bengala, onde forma o maior delta do mundo. Na planície da Mesopotâmia correm os rios históricos Tigre e Eufrates, que deságuam no golfo Pérsico.

// HIDROGRAFIA Hydrography | Hidrografía

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// ENTREVISTAINTERVIEW

Afim de trazer um bom conteúdo em primeira mão sobre moradores de alguns países, trazemos aqui uma entrevista sobre a forma com que nosso entrevistado vive lá, seu nome é Jing Yi e atualmente ela mora na Malásia! Confira abaixo nossa entrevista com ela.

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HOLI OU FESTIVAL DAS CORES É UM FESTIVAL REALIZADO NA ÍNDIA TODOS OS ANOS ENTRE FEVEREIRO E MARÇO, QUE COMEMORA A CHEGADA DA PRIMAVERA

A cultura da Ásia é a mistura de muitas nacionalidades, sociedades, religiões, e gru-pos étnicos na região. Embora a maior parte da população asiática seja composta de povos de raça amarela, há também expressivo número de representantes dos outros troncos étnicos, o negro e o branco. A Ásia é o berço de todas as religiões mundiais: Budismo, hinduísmo, islamismo, judaísmo e cristianismo — começaram na Ásia. Atualmente, mui-tas pessoas no sudeste e no leste da Ásia seguem o budismo. O hinduísmo é a principal religião na Índia e no Nepal, enquanto o islamismo é praticado na maior parte do su-doeste da Ásia e na Indonésia, na Malásia, no Paquistão e em Bangladesh. O judaísmo é a principal religião em Israel. O cristianismo é praticado em todo o continente, mas apenas nas Filipinas, na Rússia e na Armênia é a religião principal. As culturas que mais se destacam no continente asiático são a chinesa, a indi-ana e a Japonesa. A cultura chinesa engloba três principais correntes de pensamento, que para o povo chinês não se excluem, mas se completam: o confucionismo, o taoís-mo e o budismo ,as três religiões que formam uma “única família”, o Sankiao A cultura japonesa é resultado das várias ondas de imigração provenientes do con-tinente asiático e das Ilhas do Pacífico. As tradições milenares e sua culinária saudável são dois aspectos muito admirados por turistas de todas as partes do planeta, principalmente por quem visita o Japão. As tradições japone-sas parecem resistir ao tempo, e continuam atraindo os jovens a manter costumes como o Taiko. A cultura indiana está marcada por um alto grau de sincretismo e pluralismo. O apego aos símbolos é marcante, pois as divindades, com seus muitos braços, cada um deles carregando objetos ou armas, símbolos em si, qualquer poder do espírito supremo é chamado deus ou deusa. Outra coisa que importante para entendermos a cultura indiana, é a crença na reencarnação, que para os hinduístas, assim como para muitas outras religiões, é um preceito básico e incon-testável.

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“Cinco e meia da madrugada. O céu ainda escuro e o vento do início da primavera excitam os que ali estão, naquela planície aberta. Em silêncio, al-guns turcos começam a inflar dezenas de globos coloridos com chamas poder-osas. Meia hora mais tarde, nos falta o chão. A quase 2 mil metros de altura, o silêncio só é quebrado pelo vento suave que nos faz quase tocar os picos que surgem no percurso. A região da Capadócia, vista do balão, é ainda mais estranha. Uma sucessão de formações surreais que se erguem abruptamente a 40, 50 metros de altura, planícies emolduradas por rochas avermelhadas, vales ondulados que se estendem até onde a vista alcança. Um cenário digno da superfície de um planeta inóspito. Agora, ao amanhecer do dia, fica todo pontilhado de gigantescos balões”

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// REPORTAGEMSTORY | HISTORIA

NÚMERO DE MORTOS PASSA DE 40 EM SÉRIE DE EXPLOSÕES NA CHINA

Mais de 40 pessoas morreram em uma série de explosões ocorridas na noite de quarta-feira em um terminal de contêineres com produtos in-flamáveis na cidade portuária de Tianjin, no norte da China, segundo informaram diferentes meios de comunicação oficiais.

O responsável dos serviços funerários do Hospital Teda, de Tianjin, disse ao jornal oficial “Beijing News” que o centro sanitário já recebeu 42 corpos relacio-nados com o incidente, mas as autoridades ainda não confirmaram esse número.Por sua vez, a agência oficial “Xinhua” fala em 44 mortos, entre eles 12 bombeiros, além de mais de 500 feridos e vários desaparecidos.Embora por enquanto as causas das explosões se-jam desconhecidas, as informações facilitadas pelo Departamento de Bombeiros de Tianjin in-dicam que estas começaram logo após um incêndio em um armazém. O Centro de Redes de Terremotos da China afirmou que a segunda explosão, a que cau-sou maiores danos, foi equivalente a uma provocada por 21 toneladas de explosivo TNT.Segundo informações das autoridades locais e re-latos de moradores citados pelo “Beijing News”, as

explosões destroçaram janelas e portas, sacudiram edifícios e fizeram as pessoas sair correndo para as ruas.A onda expansiva das explosões chegou a ser sentida a até dez quilômetros de distância. O Departamento de Bombeiros de Tianjin afir-mou que o incêndio começou na ultima hora da quar-ta-feira e que ocorreram duas grandes explosões com 30 segundos de diferença, seguidas de outras menores. O presidente da China, Xi Jinping, e o pri-meiro-ministro, Li Keqiang, exigiram que sejam feitos todos os esforços para salvar os feridos e minimizar as consequências da explosão de Tianjin, segundo a agência oficial. O Conselho de Estado, gabinete do governo na China, enviou um grupo de trabalho dirigido pelo ministro da Segurança Pública, Guo Shengkun, para coordenar o resgate direto e a resposta de emergên-cia. A tragédia aconteceu em um armazém da área empresarial e logística de Binhai, um impor-tante núcleo industrial de Tinajin, cidade de cerca de 15 milhões de habitantes que se encontra a cerca de 120 quilômetros de Pequim.

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A mineração é uma atividade importante na maioria dos países asiáticos e constitui um produ-to de exportação para outros: existe manganês na Índia, estanho na Tailândia e na Indonésia, e nas Filipinas, o cromo. O mineral de exportação mais im-portante da Ásia é o petróleo; o sudeste asiático e principalmente o Oriente Próximo contém as maio-res reservas petrolíferas do mundo, à exceção da Rússia. A mineração do carvão também ocorre na China, na Sibéria central e oriental, no noroeste da Índia, no Irã e na Turquia. Outros minerais também encontrados são o ferro, o manganês e o tungs-tênio na China; o enxofre, zinco e o molibdênio no Japão e o ouro no Uzbequistão e na Sibéria. Mas a extração mineral de maior destaque na Ásia é a pe-trolífera, que é a maior do mundo. A região de mais destaque do petróleo é o Oriente Médio, que abriga as maiores reservas mundiais de petróleo (cerca de 65%), com destaque para a Arábia Saudita, que é a maior produtora mundial. Outros locais onde há grande produção de petróleo são: Sibéria (Rússia), golfo de Bohai (China), Ásia central (região do Cáu-caso).

É bom destacar que existe uma limitação econômica em relação ao petróleo, a qual pode impedir que os países se desenvolvam em outras áreas, como a industrial. Dessa maneira, grande parte das nações do Oriente Médio não são con-sideradas industrializadas, apenas Israel detém ín-dices melhores em relação a seus vizinhos. O que deve ser levado em conta é o esgotamento de re-cursos minerais, em que o petróleo está inserido,

pois assim, quando as jazidas chegarem ao fim, as economias que dependem da atividade vão ingres-sar em um colapso econômico. A extração mineral é a principal fonte de divisas dos prósperos países do golfo Pérsico, que detêm quase 70% das jazidas mundiais de petróleo e vastas reservas de gás na-tural. O petróleo começa a ser explorado também na Ásia Central. Em 2001 é inaugurado um oleoduto que liga a jazida cazaque de Tengiz, no mar Cáspio, ao porto russo de Novorossiisk, no mar Negro. O fim do regime do Taliban no Afeganistão, em 2001, oferece às grandes empresas petrolíferas a possi-bilidade de retomarem seus ambiciosos planos de construção de oleodutos, passando pelo país e pelo Paquistão, para escoar a produção da Ásia Central no mar da Arábia.

Extração do petróleo O sistema de extração do petróleo utiliza os poços exploratórios, feitos na fase de pesquisa e os poços de desenvolvimento, feitos após a desco-berta do óleo e visando à produção. A extração é influenciada pela quantidade de gás acumulado na jazida. Se ela for grande, poderá empurrar o óleo até a superfície, sem necessidade de bombeamen-to, pelo menos na fase inicial de produção, bastan-do instalar uma tubulação que comunique o poço com o exterior. Se a pressão do gás for fraca ou nula, será preciso ajuda de bombas de extração. Mesmo assim, quase 50% do petróleo existente na jazida ficam retidos no fundo dela, não sendo pos-sível sua total extração. O uso da pressão do gás para empurrar o petró-leo exige que os poços sejam perfurados no local adequado, pois se forem feitos na parte mais alta da jazida, o gás sairá sem empurrar o óleo.

// RECURSOS MINERAISMineral Resources | Recursos Minerales

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A Comissão de Direitos Humanos da Ásia (AHRC) é um órgão independente, não gov-ernamental, que visa promover uma maior consciência e real-ização dos direitos humanos na região asiática, e mobilizar a opinião pública asiática e in-ternacional para obter alívio e reparação para as vítimas de violações dos direitos hu-manos. Foi fundada em 1986 por um grupo proeminente de juristas e ativistas dos direitos humanos na Ásia e serve para promover os direitos civis e políticos, bem como os direitos econômicos, sociais e culturais. Direitos Humanos: Para o secretário-geral, o parlamento deve servir como “guardião na-cional dos direitos humanos de todas as pessoas do Quirguistão, independente de gênero, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, religião ou qualquer out-ra condição”.Ele afirmou que o país vai desen-volver um plano de ação nacion-al de direitos humanos, baseado

nas recomendações dos me-canismos das Nações Unidas sobre o tema.Ban declarou que não pode haver “paz sem desen-volvimento”, nem “desenvolvi-mento sem paz e segurança”. Ele afirmou ainda que nada disso é possível sem o respeito aos di-reitos humanos. O conflito deixou cen-tenas de mortos, milhares de feridos e cerca de 400 mil pes-soas fugiram de suas casas. Ban reconheceu as ações das autoridades do país para enfren-tar muitos desafios. As Nações Unidas lançaram um apelo global que arrecadou quase US$ 70 milhões para assistên-cia humanitária. O chefe da ONU encorajou as autoridades a tomarem quatro passos im-portantes: investigar de forma completa e imparcial todas as violações de direitos humanos relacionadas com o conflito ét-nico de junho de 2010; proces-sar todos os responsáveis por crimes graves; revisar todas as condenações contaminadas por alegações de tortura ou outras

violações processuais; e fazer mais para promover reconcil-iação Inter étnica.

Mulheres: O chefe da ONU disse que “os direitos das mulheres são direitos humanos e o parlamento deve desem-penhar papel fundamental em abordar, de forma sistemática, a desigualdade de gênero e aca-bar com a violência a mulheres”.Ban encorajou o aumento do número de mulheres parlam-entares no país. Ele disse que investigar de forma completa e imparcial e processar violações de direitos humanos passadas são também “essencial para um processo de reconciliação sig-nificativo”. Trágicos Eventos: Em Osh, o secretário-geral participou de um evento para marcar os cinco anos dos “eventos que chocar-am o Quirguistão e a comunidade internacional”.

// DIREITOS HUMANOSHuman Rights | Derechos Humanos

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CONTRUÇÃO DE PAZ O Fundo de Construção da Paz começou trabalhos de estabilização de longo-prazo mas, segundo Ban, muito mais precisa ser feito e é necessário o apoio da liderança e da população do país. O secretário-geral anunciou o lançamento de uma nova iniciativa do Fundo de Construção da Paz das Nações Unidas. O objetivo é promover a cooperação entre comunidades nas frontei-ras do Quirguistão e do Tajiquistão e envolver mais mulheres e jovens nesse processo. Para o chefe da ONU, a medida vai ajudar a aumentar ainda mais a cooperação regional na Ásia Central o que, segundo Ban, é uma “meta fundamental” de sua visita. Falando a jornalistas, ao lado do presidente Almazbek Atambaev, Ban encorajou as autoridades do país a investigar completamente violações de direitos humanos que tenham ocorrido durante o “trágico conflito interétnico em junho de 2010”.justo.

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// ENTRETENIMENTOEntertainment

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A vegetação natural do continente asiático é tão variada quanto suas demais característi-cas físicas, embora nas zonas povoadas a lon-ga tradição agrícola tenha resultado em pro-funda humanização das paisagens. Os solos gelados e as neves hibernais não permitem que cresçam senão alguns tipos de musgos, liquens, ervas e arbustos anões (salgueiros e bétulas) nas tundras situadas nas regiões setentrionais da Sibéria. Ao sul do círculo polar ártico estende-se a taiga, coberta de bosques de coníferas, como o pinheiro e o lariço, e algu-mas espécies de folhas caducas, como o álamo e a bétula. Os bosques desaparecem no sul da Sibéria e na Ásia central, onde cedem lugar a estepes herbáceas e desertos. A vegetação das zonas mediterrâneas da Anatólia apresenta bosques de azinheiras e pinheiros, além de matagais que se tornam ralos nas estepes interiores até desaparecerem quase totalmente nos desertos. Na Ásia das monções, a abundância de chuvas estivais fa-vorece o desenvolvimento de selvas tropicais e savanas na Índia, China, Indochina e Indonésia. A Ásia é o continente mais rico em vida animal e, além de muitas espécies espalhadas pelo resto do mundo procederem de seu ter-ritório, cabe destacar a existência de alguns an-imais característicos dessa parte do planeta.A tundra se enche de vida durante o curto verão, quando os animais da taiga se deslocam para o norte a fim de aproveitar a floração vegetal. O

urso branco, a foca, a morsa, a rena, a marta, a lontra, o arminho e diversos tipos de roedores e aves migratórias são as espécies mais comuns nessa zona. A taiga é o meio onde habitam o alce, o cervo, o urso pardo, o lince e a lebre, en-quanto nas estepes e desertos vivem o antílope, a gazela, o asno selvagem, a cabra, a ovelha, o camelo, o lobo, a hiena, o chacal e diversos ti-pos de répteis. As zonas altas da Ásia central são o ambiente do iaque, do leopardo e da mar-mota, e nas regiões de monções habitam aves tropicais, o cervo, o urso panda, o urso negro e o tigre. Por último, na Índia encontram-se o ele-fante indiano, o leopardo, crocodilo e a cobra. Há animais encontrados apenas no con-tinente asiático, como o orangotango, o pan-da-gigante, o elefante asiático, o tigre siberiano, o tigre-de-bengala e o rinoceronte indiano. Con-tudo, a população de muitos animais da Ásia diminuiu por causa da destruição de seus habi-tats e da caça descontrolada.

// FAUNA E FLORAFauna and Flora | Flora y Fauna

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// REFERÊNCIASReferences

http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1256&sid=129

http://www.brasilescola.com/geografia/a-coloni-zacao-asia.htm

http://www.unmultimedia.org/radio/portu-guese/2015/06/em-viagem-a-asia-central-ban-de-staca-protecao-aos-direitos-humanos/#.VYHUpIbI-uZQ

http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/asia/more_dh_asia_oriental.pdf

http://escola.britannica.com.br/article/480680/Asia

http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/numero-de-mortos-ja-passa-de-40-em-explosoes-em-ci-dade-portuaria-da-china,2a3204b8117f71612928d94b-f62e87f2pfrsRCRD.html

http://www.suapesquisa.com/paises/japao/curio-sidades.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_do_Jap%C3%A3o

http://1dmarista.xpg.uol.com.br/cultura.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81sia

http://www.suapesquisa.com/paises/china/cultu-ra_chinesa.htm

http://www.suapesquisa.com/musicacultura/cul-tura_indiana.htm

http://portaldeentendimento.blogspot.com.br/2011/09/vegetacao-da-asia.html

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/asia-1-relevo-clima-hidrografia-e-populacao.htm

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