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  • Retirado do livro "guide to magical evocation" Franz Bardon.

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    Magia

    Magia e a mais elevada ci ncia existente em nosso planeta, pois ensina o metafsicoassim como as leis metafsicas validas em todos planos. Esta ci ncia tem sidochamada magia desde que os registros humanos comec aram, mas isto tem sidoreservado a crculos especiais, principalmente compostos de altos-sacerdotes e altosgovernantes.

    Eles somente conheciam a verdade mas mantinham-la secreta. Eles n o somenteestavam completamente cientes com a sntese de sua propria religi o mas tambe m detodas outras. O povo, por outro lado, era ensinado sobre religi o somente atrave s desmbolos. Levou muitos se culos ate que fragmentos escassos desta ci ncia eramtambe m feitos conhecidos pela humanidade de um modo velado, como era entendido.

    Devido a que a maioria das pessoas n o passaram por qualquer treinamento nestasorganizac es, eles podiam somente entender estes fragmentos de seu ponto de vistaindividual e , em consequ ncia, passar seu conhecimento incompleto e unilateral.Este e o motivo pelo qual a ci ncia mgica foi, sem exagero, permanecendo umaci ncia secreta ate esta data.

    O verdadeiro entendimento destas leis mgicas depende da maturidade espiritual doindivduo. Para alcanc ar esta maturidade um certo pre -treinamento e absolutamentenecessrio. O leitor ir consequentemente achar natural que ele deva ser totalmentefamilar com a primeira carta de tar, ao menos ate o passo 8, se ele deseja ter maissucesso positivo em sua prtica da alta magia.

    N o h milagres como tal, consequentemente n o h nada sobrenatural. Os fatos eefeitos permanecem obscuros porque as pessoas n o s o capazes de percebe-los deprimeira m o.

    Magia e a ci ncia que ensina a aplicac o prtica das leis mais baixas da natureza ateas mais altas leis do esprito. A pessoa que tem a intenc o de aprender sobre magiadeve primeiro aprender a entender o funcionamento das leis mais baixas da naturezade modo a conceber as leis baseadas nela e finalmente (nt: conceber) as leis maiselevadas.

    Dependendo do nvel que o leitor tiver alcanc ado ou das leis com que ele est lidandono momento, ele pode, para obter uma melhor pesquisa, separar a ci ncia mgica emtr s grupos; ou seja, na ci ncia mgica inferior, a qual comprende nas leis danatureza e seu trabalho, funcionando e controlando que pode, se voc desejar, serchamada de ci ncia mgica natural.

    Adiante, no estgio intermedirio de magia compreendendo a operac o,funcionamento e controle das leis universais dentro do homem, o que e o

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  • microcosmo, o pequeno mundo; e finalmente na alta ci ncia mgica compreendendoa operac o, o funcionamento e o controle das leis do macrocosmo, i.e. de todo ouniverso.

    Eu j mencionei algumas vezes no meu primeiro livro a analogia pela qual a baixa,intermediria e alta ci ncia mgica est o conectadas e tambe m dei uma completadescric o da operac o e funcionamento destes poderes.

    A ci ncia mgica pode ser comparada com o sistema escolar: Baixa magia e assuntodas classes elementares; magia intermediria, a magia do homem, e ensinada nasescolas secundrias ou te cnicas(nt:preparatorias); e a alta magia e discursada nauniversidade.

    Mas de acordo com a tbua herme tica, o axioma universal vlido para a magia e"como acima, assim e embaixo" e vice-versa, e , falando restritamente, n o corretofalar em baixa, intermediria e alta magia.

    H realmente uma unica magia, e o grau de maturidade com o qual o mago emquest o chegou e a medida para seu desenvolvimento individual. As leis universais,n o importa se aplicadas com ms ou boas intenc es, sempre permanecem asmesmas.

    A aplicac o de uma lei depende do carter e das intenc es do indivduo. Se o magousa seus poderes para bons propositos, ele pode escolher para s a express o "magiabranca"; Se ele usa suas faculdades para maus propositos ele pode falar sobre "magianegra"; mas n o importando se as ac es de um mago s o moralmente boas ou ms,elas s o trazidas a tona pelas exatas mesmas leis.

    O leitor sensvel ir sem duvida ter certeza de que n o h uma magia branca ounegra. Esta diferenciac o tem sido trazida ao uso comum por facc es misticas ereligiosas, j que eles chamam uma pessoa que eles n o gostam de mago negro.

    Para dar a voc uma comparac o estridente, so pense no fato de que seria igualmenteinsensvel do ponto de vista universal dizer, por exemplo, que a noite e m e o dia ebom. Uma n o pode existir sem a outra e ambos polos tiveram que vir a exist nciaquando o macrocosmo e o microcosmo foram criados, de modo a fazer um diferir dooutro.

    Deus, o criador do universo, n o criou nada sujo ou mau. Isto n o quer dizer que ohomem deva fazer o bem e o mal. A diferenc a entre as duas existe para permitir aohomem descobrir a verdade dos opostos e tornar-se mestre dela.

    O verdadeiro mago n o ir consequentemente nunca subestimar o negativo, mastambe m n o o evitar. Ele ir sembre permitir o negativo tome o lugar devido a ele, eo negativo deve ser t o util quanto o positivo. Para concluir, o mago nunca consideraas forc as negativas como ms forc as. Ele ir olhar o bem e o mal n o de um ponto devista religioso, mas de um ponto de vista universal.

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  • Magia e comumente tomada por engano como feitic aria ou bruxaria; Eucosequentemente devo explicar brevemente a diferenc a entre magia e feitic aria.

    O verdadeiro mago sempre adere as leis universais, ele sabe sobre suas causas eefeitos e deliberadamente usa estes poderes, aonde um feiticeiro usa poderes cujaorigem ele n o conhece, embora ele esteja completamente ciente das consequ nciasresultantes devido a sua utilizac o destes poderes; mas ele n o tem ide ia sobre asreais conexes porque ele n o tem conhecimento das leis universais.

    Ele pode conhecer uma ou duas leis e ter um conhecimento parcial delas, mas elen o ve as verdadeiras conexes entre a operac o, desenvolvimento e funcionamentodestas leis universais, assim como ele n o alcanc ou a maturidade necessria.

    O verdadeiro mago, por outro lado, n o desejando ser classificado como um feiticeiro,nunca far nada sem ter completo conhecimento sobre o que est fazendo. Umfeiticeiro, tambe m, pode usar isto ou aquilo que est fora de seu conhecimento damagia com boas ou ms intec es, n o se importando se usa poderes positivos ounegativos. Mas ele n o tem o direito de chamar a si de mago.

    Um charlat o e uma pessoa que tenta enganar outras pessoas. Ele n o e umfeiticeiro nem um mago. Ele realmente e , para usar termos comuns, um fraudador.Charlat es gostam de glorificar-se sobre suas elevadas faculdades mgicas, as quais,em verdade, eles n o possuem, e tentam cercar a s proprios com um ve u de segredomstico de modo a esconder a sua ignorncia.

    E esta categoria de pessoas que s o responsveis pelo mau nome que a verdadeiraci ncia magica obteve. As caractersticas de um verdadeiro mago n o s o o segredonem a pompa externa, bem o contrrio.

    Ele e modesto e sempre est tentando auxiliar pessoas e explicar as pessoas madurasos segredos da magia. Naturalmente, ele n o dar seus segredos para pessoas aindan o maduras para eles, de modo a evitar a degradac o da ci ncia mgica.

    Nunca ir o verdadeiro mago demonstrar seu conhecimento da ci ncia mgica peloseu comportamento externo.

    Um verdadeiro mago e dificilmente diferente de um cidad o comum, pois ele sempretenta adaptar a si mesmo a qualquer outra pessoa, qualquer situac o ou ocasi o.Sua autoridade mgica e interna e n o necessita de explendor externo.

    H ainda outra variac o inferior da magia a ser mencionada, pois e frequentementetomada por engano como magia verdadeira, mas n o tem nada a ver com a ultima.Eu digo a assim chamada arte do ilusionismo. A habilidade manual do ilusionista esua capacidade de causar impresses ilusorias nas pessoas que o assistem o tornaapto a copiar alguns fenmenos que o mago genuno traz a tona pela aplicac o dasleis universais.

    O fato e que sempre ilusionistas usam a palavra magia para seus truques suporta

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  • novamente a evid ncia do significado inferior a qual ela afundou. N o e intencionadodar ao leitor qualquer detalhe de truques de ilusionismo ou truques de palco. E ,entretanto, um fato que o ilusionista n o e um feiticeiro nem um mago, mesmopensando que ele possa dar a s mesmo os nomes mais promissores devido a suagrande habilidade manual.

    Neste livro uma sntese ser dada do campo da ci ncia mgica a qual ate nossa eramoderna nunca foi revelada: a magia da evocac o, desde que este e o campo demagia que e mais dificil de entender. Da mais antiga era da antiguidade ate nossostempos modernos centenas de livros tem sido publicados os quais conte m instruc espara a invocac o de seres, para concluir pactos com o demnio, e assim por diante.Mas nenhum destes livros foi capaz de comunicar aos seus leitores o conhecimentoaut ntico, nem de assegura-los sucesso na aplicac o prtica do ensino, emboratenha acontecido algumas vezes que certos indivduos, devido a sua disposic oherdada e sua maturidade, tem tido sucesso.

    O mago aut ntico que quer ficar longe dos problemas da evocac o mgica n onecessita temer ter apenas sucesso parcial ou nenhum sucesso de qualquer modo.Ele logo ir convencer-se que com a sntese da magia da evocac o dada aqui eleestar capaci