QUESTOES COMENTADAS2014

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    QUESTOES COMENTADAS

    Panorama provas Petrobras para Engenharia de Produção Publicado em 12/03/2014

    Panorama do que foi cobrado nas últimas 4 provas.

    Como vocês podem ver, as questões cobradas estão bem distribuídas entre os conteúdos. Apesar disso, os 3 temas mais

    cobrados têm sido: Gestão de Custos, Gestão de Projetos e Probabilidade e Estatística.

    Em Gestão de Custos, os pontos principais têm sido: Margem de contribuição e Ponto de Equilíbrio; Custos diretos e

    Indiretos; Fixos e Variáveis; Custeio por absorção e custeio variável; Custeio ABC.

    Em Gestão de Projetos: PERT/CPM; Ciclo de vida ; Fases do projeto; Riscos, Custos, Conceitos do PMBOK (os processos

    de gerenciamento de projeto, as áreas de conhecimento); Conceitos de programa, portfólio e projeto.

    Em Probabilidade e Estatística: Medidas Resumo (média, mediana, moda, variância, desvio-padrão, coeficiente de variação,quartis, etc); Probabilidade em geral; Probabilidade Condicional.

    Lógico, que podem cair outros pontos, mas esses são os principais. O ideal é estudar o máximo que puder. Em concurso

    temos que lidar com o “trade-off” foco e escopo. 

    Outra dica valiosa pra começar é ler um livro de Administração da Produção. Eu gosto do livro do Slack e do Heizer, há

    quem goste de outros. Esses livros são extensos, mas contemplam boa parte dos conteúdos do edital. O Slack tem 21

    capítulos. Você pode estabelecer uma meta de 2 a 3 capítulos por dia e terminá-lo de 7 a 10 dias. Se você trabalha,

    estabeleça a meta de 1 capítulo por dia e 2 por cada dia do final de semana.

    Pessoal, essas são dicas que EU acho legal pra começo dos estudos. Cada um tem seu ritmo e modo de estudar. Apesar

    disso, uma dica que dificilmente dá errado é: façam muitos exercícios de provas anteriores.

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      Juros Compostos;

      Programação Matemática;

      Gestão de Custos;

    30 (CESGRANRIO/B IOCOMBUSTÍVEIS/ENGPROD /2010)  

    A empr esa Especu lações S.A. aplico u p arte de seu

    lucro em um invest imento d e risco qu e rende 120% a.a.,

    a juros com postos. Sabendo-se que após dois m eses acompanhia resgatou R$ 1.210.000,00, o capital

    in ic ia lmente apl icado fo i de  

    (A) R$ 100.000,00  

    (B) R$ 110.000,00  

    (C) R$ 121.000,00  

    (D) R$ 250.000,00  

    (E) R$ 1.000.000,00  

    Resolução

    i = 1,2 aa

    Montante (M) = 1.210.000

    n = 2

    120% a.a. / 12 = 10% a.m.

    Para juros compostos temos que:

    M = C x (1 + i)n 

    1.210.000 = C x (1 + 0,1)2

    C = 1.000.000

    Gabarito letra E 

    43 (CESGRANRIO/PETROBRA S/ENGPROD/2008)  

    Cons idere o seguin te p rob lema d e Prog ramação Lin ear:

    Qu al éa so lução ót im a?  

    (A) x1 = 0 e x2 = 2 (B ) x1 = 0 e x2 = 4  

    (C) x1 = 0 e x 2 = 5 (D) x1 = 4 e x 2 = 0  

    (E) x1 = 5 e x2 = 0  

    Resolução

    Para resolvermos essa questão, usaremos o Método dos

    Vértices.

    O primeiro passo do método é traçar as retas a partir das

    equações das restrições e obtenção da região em que se

    localiza a solução (a região está demarcada pelas retas

    vermelhas):

    Então, os vértices da região são:

    (0,4);(4,0);(5,0);(0,36/7) e o ponto(4/3,4/3) que representa ainterseção entre as retas 6X1 + 3X2 = 12 e 4X1 + 8X2 = 16

    e também o ponto (5/2,3) da interseção entre as retas 6X1 +

    5X2 = 30 e 6X1 +7X2 = 36.

    Obs: para encontrar os pontos de interseção entre retas,

    basta resolver o sistema de equações.

    Cabe ressaltar que X1 e X2 são maiores ou iguais a zero,

    isso significa que a região se encontra no primeiro

    quadrante.

    O segundo passo é substituir os valores dos pontos dos

    vértices na função objetivo Z = 3X1 + X2. Como a função

    objetivo é MAX, o ponto que der o maior valor será a

    solução ótima.

    O ponto (5,0)ao ser substituído na função objetivo dá o

    valor de 15 que é o maior valor.

    Gabarito letra E 

    27 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2008)  

    Um determinado produto apresenta um custo f ixo de

    pr od ução d e R$ 5.000.000,00 e um cu st o var iável po r

    unid ade prod uzida de R$ 5.000,00. Cada unid ade tem

    um preço d e vend a de R$ 15.000,00. Quan tas u nid ades,

    no m ínim o, devem s er vendid as, de mod o a garantir q ue

    as d esp esas não s up erarão a r ecei ta?  

    (A) 250

    (B) 334  

    (C) 500

    (D) 1.000  

    (E) 1.500  

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    Resolução

    CF = 5.000.000

    CVu = 5.000

    Pu = 15.000

    Receita = Pu x Quantidade

    Despesas = CF + CVu x QuantidadeEntão, conforme o enunciado Receita = Despesas:

    Pu x Q = CF + CVu x Q

    Pu x Q – CVu x Q = CF

    Q x (Pu – CVu) = CF

    Q = CF/(Pu – Cvu)

    Que nada mais é do que a equação do ponto de equilíbrio

    Q = 5.000.000/(15.000 – 5.000)

    Q = 500

    Gabarito letra C

      Probabilidade e Estatística – Correlação;

      Cálculo de Tempo de Ciclo;

      Técnicas de Orçamento de Capital;

    52 (CESGRA NRIO/FINEP/Área 2/2013)

    Foi rea lizado um estudo com o ob jet ivo de aval iar se

    o tempo que o cafémoído fica esto cado afeta seu

    arom a. Em cada um a das sess ões de avaliação

    sensoria l , duas amo stras foram o bt idas ao acaso e os

    aval iador es atri bu íram um a po nt uação à amos tr a. 

    Sejam as v ariáveis : X = Tempo de Es toc agem , Y1 =

    Po ntu ação Média da Amostr a 1 e Y2 = Pontu ação Média

    da Am os tra 2. A matriz d e variânc ia e co vari ânc ia está

    representada  

    abaixo. 

    Send o ass im , qual é o co eficien te de co rrel ação,

    aprox imado, entre o X e o Y1?

    (A) -0,5

    (B) -0,88(C) -1

    (D) 0,5

    (E) 0,88  

    Resolução

     A matriz de variância e covariância tem as variâncias de

    cada elemento em sua diagonal, com os termos de

    covariância fora dela.

     A correlação é dada por:

    Então,

    cov (X,Y1) = -7,4

    var(X) = 140

    var(Y1) = 0,5

    basta substituir na equação acima que encontraremos -

    0,88447

    Gabarito letra B 

    13 (CESGRANRIO/CMB /ENGPROD/2005)

    Um setor de montagem tem postos de trabalho

    po tenc ial de A a E. O fabric ante des eja um a pro dução

    de 400 un idad es p or 8 ho ras d iárias e pára a lin ha p ara

    um descans o de 20 minu tos n a parte da manhã e outro ,

    na parte da tarde. O tempo do ciclo, em

    m inu tos /unid ade, éde:

    (A) 0,5(B) 1,1

    (C) 2,2

    (D) 3,5

    (E) 5,0  

    Resolução

    O tempo de ciclo é o tempo médio entre as saídas de

    produtos (outputs). A fórmula é dada por:

    TC = tempo de produção disponível por dia ÷ demanda

    TC = (8 hs x 60 min – 20 min x 2) ÷ 400 = 1,1Gabarito letra B 

    50 (CESGRANRIO/FINEP/Área 1/2013)  

    Um pr ojeto de in vest im ento em c erta região d o p aís

    tem uma taxa interna de retorno (TIR) posi t iva, mas um

    valor presente líquid o (VPL) n egativo q uando calculado

     à tax a de des con to (TD) que ref let e o cus to de

    opo rtun idade do capital emp regado. O pro jeto prevê

    pagamen tos aos seus emp regados de salários 30%

    maiores do que os que os oferec idos no mercado d e

    trab alho da r egião e o trab alho não émais peri go so ou

    desag radável d o qu e aqu ele qu e já fazem. Para levar em

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    co nta co rretam ente tal b enefício so cial na anális e do

    pr ojeto , bastará co rrig ir o s cálcu los

    realizados , consid erando a(o).

    (A) TD reduzida em 30% 

    (B) TIR aum entada em 30%  

    (C) VPL aumentado em 30%  (D) r edução do p razo to tal  

    (E) cus to de op ortu nidad e da mão de ob ra empr egada

    Comentário

    O pagamento de salários 30% maiores do que os oferecidos

    nesse mercado, faz com que ocorra uma diferença entre o

    custo de oportunidade desse projeto (TD projeto) e o custo

    de oportunidade (TD) de outros projetos nesse mercado.

    Então, estamos falando de reflexo na TD e

    consequentemente de custo de oportuniudade, o que tornaas alternativas B,C e D falsas.

     A alternativa A é falsa, pois o projeto não conta apenas com

    custos referentes à mão-de-obra para podermos afirmar que

    um acréscimo de 30% de benefícios para os empregados

    causará impacto de 30% na TD.

    Então, deve-se levar em conta o CUSTO DE

    OPORTUNIDADE DA MÃO-DE-OBRA EMPREGADA que

    impactará em algum percentual da TD.

    Gabarito letra E

    59(CESGRANRIO/IBGE/ANALISTAMATELOG/2013)  

    Uma empresa avalia um projeto com vida úti l de 4

    anos, cujos f luxos d e caixa est imados, em milhares de

    reais, estão apres entad os na Tabela a segu ir.  

    Se a emp resa deseja uma taxa de retorn o igu al a 10%

    ao ano, qual o inv est im ento inic ial máxim o (alocado n o

    ano 0), em m ilhares de reais, que ela poderia aceitar

    para esse pro je to?

    (A) 23.767  

    (B) 30.000

    (C) 35.650

    (D) 33.000

    (E) 39.611  

    Resolução

    i = 0,1

    VPL = – Inv. + ∑FC /(1 + i)n 

     A empresa poderia aceitar esse projeto, se o seu VPL for

    maior ou igual a zero. Fazendo VPL = 0 temos:

    0 = -Inv + 4400/1,1 + 7260/1,1

    2

     + 13310/1,1

    3

     + 14641/1,1

    4

    Inv = 30.000

    Gabarito letra B 

    28  – 

    (CESGRANRIO/BIOCOMB USTÍVEIS/ENGPROD /2010)

    Um capital “C”, aplicado em regime de juros simples

    dur ante cinco meses, rendeu montan te de R$ 1.400,00.

    Invest indo- se o mesmo capital “C” em aplicaçãoidênt ic a à ant erio r, mas p elo p eríod o d e on ze m eses ,

    obteve-se o montante de R$ 1.880,00. Nas duas

    op erações, a taxa de jur os prati cad a foi de

    (A) 6,0%

    (B) 7,5%

    (C) 8,0%

    (D) 11,0%

    (E) 12,5%  

    Resolução

     A fórmula de juros simples utilizada é:

    M = C x (1 + i x n)

    1ª aplicação) 1400 = C x (1 + 5i)

    2ª aplicação) 1880 = C x (1 + 11i)

    Então temos um sistema de equações:

    Resolveremos multiplicando a segunda equação por -1 e

    somaremos à primeira equação.-1880 + 1400= -C + C-11Ci +5Ci

    -480 = -6Ci

    Ci = 80

    Substituiremos Ci na primeira equação:

    1400 = C + 5Ci

    1400 = C + 5 x 80

    C = 1000

    Então,

    Ci = 80

    1000i = 80

    i = 8%

    Gabarito letra C 

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    19 (CESGRANRIO/BB/2010)  

    Um inv estim ento ob teve vari ação nom in al de 15,5% ao

    ano . Ness e mesm o p eríod o, a tax a de i nf lação f oi 5%. A

    taxa de juros real anual para esse invest im ento foi  

    (A) 0,5%. 

    (B) 5,0%. 

    (C) 5,5%. (D) 10,0%. 

    (E) 10,5%. 

    Resolução

    (1 + iaparente) = (1 + ireal) x (1 + iinflação)

    (1 + 0,155) = (1 + ireal) x (1 + 0,05)

    (1 + ireal) = (1 + 0,155)/(1+05)

    Ireal = 0,1

    Gabarito letra D 

      Planejamento Estratégico;

      Técnicas de Orçamento de Capital;

    48 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ADMINISTRADOR/2010 

    ) PL ANEJAMENTO ESTRATÉGICO  

    A fo rm u lação estr atég ic a ab range uma séri e de

    ativid ades qu e a alta adm inis tração deve realizar no

    sentido de alcançar resultados con sistent es. O con junto

    de at iv idades pode ser div id ido em alguns passos,

    com o os apresentados a seguir .

    I  –  An alisar opo rtun idades e ameaças do am biente

    interno.

    II  – An al isar os pon tos fortes e fracos d o ambiente

    externo.

    III  –  Estabelecer a mi ssão o rganizacion al e seus

    objet ivo s gerais.IV  –  Formul ar es tr atégias a part ir d a anális e do s

    amb ientes interno e externo.

    Estão c orr etos A PENAS os passo s

    (A) I e II.

    (B ) I e III.

    (C) I e IV.

    (D) II e III.

    (E) III e IV. 

    Comentário

     As afirmativas I e II se referem a análise SWOT ou, em

    português, análise FOFA (Forças, Oportunidades,

    Fraquezas e Ameaças) muito utilizada para formulação

    estratégica. Nela são analisadas as forças e fraquezas do

    ambiente interno e as oportunidades e ameaças do

    ambiente externo.

    Como podem ver as afirmativas estão trocadas, pois elas

    tratam oportunidades e ameaças como ambiente interno e

    forças e fraquezas como ambiente externo.

    III – Verdadeira. A primeira etapa na formulação estratégica

    é a formulação dos objetivos organizacionais. Inseridas

    nessa etapa estão a definição da missão e visão da

    empresa.

    IV  –  Verdadeira. À partir das análises interna e externa,

    realizadas previamente, são formuladas as estratégias para

    se alcançar os objetivos organizacionais.

    Gabarito letra E 

    64(CESGRANRIO/IBGE/ANALISTAMATELOG/2013)  

    Um analist a de um a org anização, cu jo c us to d e

    op ort un idad e (cust o de c apital) éde 9% a.a., está

    avaliando a viabi l idade econômico-f inanceira de um

    pro je to que possui f luxos de caixa pro je tados con forme

    a Tabela a seguir:  

    O Valor Presente Líqu ido (VPL) encont rado pelo

    analis ta para ess e proj eto e a sua viabi lidad e estão

    apresentados , respect iv amente, em:  (A) – 419; in viáve l  

    (B) – 200 ; v iável  

    (C) + 53; v iável  

    (D) +100; inviáve l  

    (E) + 300; viável  

    Resolução

    Os valores dos fluxos de caixa são encontrados subtraindo

    as entradas das saídas de caixa.

     A fórmula do VPL é dada por:

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    Em que Y é o investimento necessário, Z são os fluxos de

    caixa e i é o custo de oportunidade.

    VPL =100/1,09 + 100/1,092 + 100/1,093  – 200

    VPL = 53

    Como VPL>0, então ele é viável.

    Gabarito letra C 

    58 (CESGRANRIO/IBGE/ANALISTAMATELOG/2013)  

    A Tabela a seguir mo stra o invest imento in ic ia l e os

    f luxos de caixa est imados de um p ro je to de curta

    duração. 

    O valor m ais próximo d a taxa interna de retorno anual

    dess e pr ojeto éigu al a  

    (A) 9,2%

    (B) 10,0%

    (C) 11,5%

    (D) 12,3%(E) 20,0%  

    Resolução 

    Para encontrarmos a TIR (taxa interna de retorno),

    fazemos VPL = 0. 

    Em que Y é o investimento necessário, Z são os fluxos decaixa e i é o custo de oportunidade.

    Então,

    0 = -100000 + (40000/1 + i) + (80000/(1 + i)^2)

    Fazendo o mmc e multiplicando cruzado tem-se que:

    0 = -100000 (1 + i2)+ 40000 (1 + i) + 80000

    0 = -100000i2  –  200000i  –  100000 + 40000 + 40000i +

    80000

    Usando Báskara você vai econtrar delta igual a 33600 e

    raízes -1,7165 (descartada) e 0,1165.

    Gabarito letra C

    o post de hoje será exclusivamente de questões de

    programação matemática, ou se preferir, pesquisa

    operacional. São três questões encadeadas que foram

    demandadas por um leitor.

    São questões interessantes!

    Confira!Cons idere o C aso 1 a s eguir p ara respo nder às

    qu estões de no s 29 a 32.

    CASO 1

    Nos próximo s cinc o anos, a Petrobras pretende invest i r ,

    anu almente, até300 milh ões de reais em seu s istem a de

    gasodutos e oleodutos que transportam os diversos

    derivados entre as suas di ferentes unidades p rodutoras

    e os seus centro s d e ref ino e distr ibuição, dentro do

    Programa Tecnólogico de Dutos  –  PROTRAN. Os

    inv estim ento s p od em ser na r eabilitação d os du tos já

    existentes e qu e estejam perto d o final de su a vida úti l

    (entre 20 e 30 ano s) ou na im plan tação d e no vo s d uto s.

    O pro cess o de reabil itação de du tos c on sis te da pint ura

    in situ das partes interna e externa de cada duto e

    depende do d esenvolv im ento, pelo CENPES (Centro de

    Pesquis as da PETROBRAS), de uma tinta especial. Sem

    esse des envo lvim ento , o pr oc esso d e reabilitação fic a

    econ om icam ente in viável e não p od e ser exec utad o.

    Para todos o s pro je tos foram c alcu lados o s Valores

    Presentes Líquid os(VPL), e os que se apres entaram

    econ om icam ente viáveis (VPL po siti vo ) estão s ob a

    anális e do c om itê de in vestim ento s da em pr esa. Esse

    com itê tem d e decid ir qu e proj eto dev e ou não ser

    realizado su jeito às r estr ições d e inv estim ento da

    empresa, maximizando o retorno para a empresa. Os

    pr ojeto s so b análise são os segu int es, com valo res emmilh ões de reais:

    http://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2014/01/Sem-t%C3%ADtulo2.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2014/01/Sem-t%C3%ADtulo10.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2014/01/Sem-t%C3%ADtulo9.png

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    Projeto 1  – Con strução de n ovo gasod uto Campin as-Rio

    de J anei ro q ue li gará a Refin aria d e Paulíni a (Repl an) ao

    termin al de Japeri (RJ).

    Projeto 2  – Reabil itação do gaso du to Pilar (A L)/Ipoju ca

    (PE) através d e pin tur a in tern a in situ .

    Projeto 3  – Desenvolvim ento da tinta a ser ut i l izada na

    rec up eração de gas od ut os .Projeto 4  – Cons trução de novo g asod uto Cam pin as-

    Jacu tin ga q ue ligará a Refin aria d e Paulínia (Replan ) ao

    termin al de Jacuting a (MG).

    Cons id ere as v ariávei s de dec isão com o v ariávei s

    binárias des ign adas po r

    29 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ANALISTAPOJR/2010)

    PROGRAMAÇÃ O MATEMÁTICA  

    A função-o bjetiv o d o m od elo a s er ut il izado édad a po r

    Resolução

    Conforme o enunciado, o objetivo é maximizar o retorno

    para a empresa. Então, a função objetivo é dada por MAX

    (elimina alternativas D e E).

    x1, x2, x3 e x4 representam os projetos 1,2,3 e 4,

    respectivamente e 100, 70, 30 e 120 representam os

    valores do VPL (retorno).

    Então, a função objetivo é dada por:Max 100×1 + 70×2 + 30×3 + 120×4

    Gabarito letra B 

    30 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ANALISTAPOJR/2010)

    PROGRAMAÇÃ O MATEMÁTICA  

    O co njun to d e inequações qu e representam as

    res tr ições orçamen tári as édado po r

    Resolução

     As restrições são dadas pelo investimento total anual ser de

    até 300 milhões. Assim, olhando a tabela temos que o

    somatório do capital requerido em cada ano (valores

    representados em coluna) de todos os projetos deve ser

    menor ou igual a 300 milhões.

    Para o ano 1: 170×1 + 50×2 + 60×3 + 130×4

  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    8

      Raciocínio Lógico;

      Planejamento Estratégico (missão e visão)

      Avaliação de desempenho;

    30 (CESGRANRIO/IBGE /RECMATLOG/2013)  

    Num co ncurso , cada um dos 520 candidatos inscr i tos

    fez um a pro va de p ort uguês e um a de matemátic a. Paraser aprovado, o candidato deve ser aprovado em ambas

    as provas. O número de candidatos q ue fo i aprovado

    em m atemática é igu al ao triplo do número de

    candidatos aprovados no concurso, e o número de

    candidatos aprovados em português é igual ao

    quádrup lo do n úmero d e candidatos apr ovado s no

    con curs o. O número de cand idatos não apro vado s em

    nenhuma d as duas p rov as éigual a metade do número

    de candidatos aprovados no concurso. Quantos

    candidatos foram aprovados ao todo?  

    (A) 60 (B ) 80 (C) 100 (D) 120 (E) 130  

    Resolução

    Temos o seguinte conjunto:

    O total de aprovados no concurso (x) é dado por:Total de inscritos = 3x + 4x – x +x/2

    x = 80

    Gabarito letra B 

    43 (CESGRANRIO/IBGE/ANALISTARH/2013)  

    Qu al a d if erença en tr e a m is são e a v isão

    organizac ionais?  

    (A) A mis são éuma imagem men talmente c riada p elos

    dir igentes de com o a empresa deveria idealmente ser

    no futu ro, relat ivament e distant e, e a visão éuma

    dec laração do s di rig ent es da or gan ização, f eita ou

    aprovada, sobre qual éo p ropósi to prim ord ia l para o

    qual a comp anhia exis te . 

    (B) A m is são o rg ani zaci on al éuma ideal ização da

    própria visão atual p ro jetada p ara um a épo ca in defin ida

    no futuro (com umente um h orizonte tempo ra l de dez

    anos). 

    (C) A m is são e a v isão d e um a empr esa não ap res ent am

    diferenças: ambas r epresentam um arcabouço p ara o

    negócio como um todo, os valores que orientam aor gani zação e su a cr ença em si próp ria e no qu e po ssa

    alc ançar.  

    (D) A m is são éa tr adução d a es tr atégia d a em pre sa, qu e

    expressa o pro pósito d a sua p rópria existência, e a

    visão o rganizacion al éum map a que g uia o futur o d a

    empresa em termo s de tecnolog ia-produ to-c l iente, nos

    merc ados a p erseguir e nas comp etências a

    desenvolver. 

    (E) A m is são éa percepção não só das necess id ades do

    merc ado, mas de c om o atendê-las —  ela ajuda a

    empresa a unir-se em torno de valores comu ns que

    pos sibi l i tam direcio ná-la para o aprov eitamento d e

    oportun idades —, e a vi são éa razão de se r da em pr esa,

    su a van tag em c om pet iti va e su a cont rib uição à

    sociedade. 

    Resolução

    Em resumo:

    Missão: é a razão de ser da empresa.

    Visão: é o que ela espera ser no futuro.

    (A) Falsa. A missão não está relacionada ao que a

    empresa deveria ser no futuro e a visão não é o propósito

    para qual a companhia existe. Nessa alternativa os

    conceitos estão invertidos.

    (B) Falsa. Missão é estado presente e não futuro (visão).(C) Falsa. Conforme breve resumo acima, missão e visão

    são conceitos bem diferentes.

    (D) Verdadeira. Afirmação alinhada com o breve resumo

    acima.

    (E) Falsa. Só de afirmar que visão é a razão de ser da

    empresa já invalida a alternativa.

    Gabarito letra D 

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    9

    49 (CESGRANRIO/IBGE /ANA LISTARH /2013)  

    O problema de aval iar o desempenho dentro das

    or gani zações co nd uziu a s oluções qu e s e

    tr ans fo rm aram em méto do s d e aval iação b ast ant e

    po pu lares. A ss oc ie os métod os list ados a segu ir às

    su as v antagen s e d esvan tagen s d e uti lização.  

    As as so ci ações c or reta s são:  

    (A) I  – P , II – Q , III – T , IV – R  

    (B) I  – P , II – Q , III – S , IV – T  (C) I – P , II – S , III – R , IV – T  

    (D) I – Q , II – P , III – S , IV – R  

    (E) I – R , II – T , III – S , IV – Q  

    Resolução

    IV  –  Incidentes críticos: baseiam-se em características

    extremas no comportamento humano, logo, T  –  não se

    preocupa com características situadas dentro do campo da

    normalidade.

    III  –  Pesquisa de campo: a pesquisa de campo tem custooperacional elevado, mas R  –  proporciona uma avaliação

    mais profunda.

    II  –  Escalas gráficas: realizada através de fatores de

    avaliação previamente definidos, logo, S  –  permite uma

    visão das características de desempenho mais realçadas

    pela empresa.

    I – Escolha forçada: o fato de se formular frases descritivasde desempenho individual torna esse instrumento de

    montagem complexa ( P ).

    Gabarito letra C 

    Olá pessoal,

    essa semana o post é dedicado à Contabilidade Financeira

    com o tema Análise Horizontal e Vertical de Demonstrações

    Financeiras.

     A chance de cair uma questão dessa para os engenheiros

    de produção é quase zero, mas para os administradores a

    chance é boa.

    Confira!

    As questões de nos 52 a 55 devem ser resolv idas co m

    base n as in formações a segu ir.  

    Balanços Patrim oniais da Empresa XisY, public ados em

    31 de março d e 2012, em m ilh ares de r eais. 

    http://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Sem-t%C3%ADtulo5.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2014/01/Sem-t%C3%ADtulo1.png

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    Comentário

     A dica para chegar rapidamente a resposta correta é a

    seguinte frase: “o principal da dívida contraída seria quitado

    em uma única parcela, a ser amortizada integralmente ao

    final do prazo acordado”. 

    O Sistema Americano é caracterizado pelo pagamento

    periódico dos juros e o principal pode ser pago em umaúnica parcela.

    Resumo dos outros sistemas:

    Sistema Price:

    - Prestações constantes;

    - A parcela de amortização aumenta;

    - Os juros diminuem a cada período.

    Sistema de Amortização Alemão: os juros são pagos

    antecipadamente com prestações iguais, com exceção aoprimeiro pagamento que corresponde aos juros cobrados no

    momento da operação financeira.

    Sistema de Amortização Variável: os pagamentos são

    diferenciados durante o período.

    No sistema SAC temos:

     – Amortização (A) Constante

     – Juros (J) Decrescentes

     – Prestações (P) Decrescentes

    Sistema de Amortização Misto: as prestações são as

    médias das prestações do SAC e do Price

    Gabarito letra E 

    32 (CESGRANRIO/IBGE /RECMATLOG/2013)  De uma pop ulação de interes se, extrai -se um a amo str a

    alea tór ia de três el emen to s, cu ja médi a é8, a med ian a é 

    7 e a amp litu de total é7. O desv io p adrão amos tral é 

    dado por  

    Resolução

    N = 3

    Média (MA) = 8

    Mediana = 7

     A = 7

    Temos o seguinte conjunto:

    (X1,7,X3) , o 7 é o elemento central desse conjunto, pois é a

    mediana.

    Considerando os dados de Amplitude e média temos que:

    x3 – x1 = 7 (1)

    (x1 + 7 + x3)/3 = 8 => x1 + x3 = 17 => x3 = 17 – x1 (2)

    Substituindo 2 em 1 temos que:17 – 2×1 = 7 => x1 = 5

    e,

    x3 = 17 – 5 = 12

    o conjunto é (5,7,12)

    Variância amostral:

    S2 = ∑ (X – MA)2 /(n-1)

    S2 =[ (5 – 8)2 + (7 – 8)2 + (12 – 8)2] / 2

    S2 = (9 + 1 + 16)/2

    S2 = 26/2

    S = raiz de 13

    Gabarito letra E 

    34 (CESGRANRIO/IBGE/RECMATLOG/2013) 

     

    http://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Sem-t%C3%ADtulo3.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Sem-t%C3%ADtulo4.png

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    12

    Resolução

    Propriedade da variância:

    Var (aX + b) = a2var(X)

    Var(Y) = Var(2x – 1) = 4var(X)

    20 =4var(X)

    Var(x) = 5σ = √5 

    E(Y) = E(2X – 1) = 2X – 1

    5 = (2X – 1)

    6 = 2X

    X = 3

    σ/µ = √5/3 

    Gabarito letra C 

      Contabilidade Gerencial;

      Produtividade;

      PCP – Filas

    22

    (CESGRANRIO/TRANSPETRO/ANAL.FINANCEIROPLEN 

    O/2006) CONTABILIDADE  – Gerencial  

    O Balanço Patrim onial d a Empr esa Kub ert, para o final

    do ano fi sc al de 2005, está expo sto abaixo .

    O índ ic e de endi vid ament o g eral d a empr esa é:

    (A) 0.5

    (B) 1

    (C) 1.25

    (D) 1.5

    (E) 2

    Resolução

    Esse índice mostra a proporção com que a empresa vem

    financiando seu ativo com recursos de terceiros.

    IEG = 0,5

    Gabarito letra A 

    28 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODJR/2005)

    PRODUTIVIDADE  

    Uma empresa apresenta um faturamento m ensal de R$

    27.000,00, send o q ue d esp ende R$ 5.000,00/mês com

    mão-de-obra e R$ 4.000,00 com os demais in sum os. Amedid a de pro du tivi dade m ensal d a emp resa é:

    (A) 1,0

    (B) 1,3

    (C) 3,0

    (D) 5,4

    (E) 6,7

    Resolução

    P= 3

    Gabarito letra C 61(CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODJR/2005)

    PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃ O (PCP)

    A no tação d e Kend all p ara esp eci fic ação das fil as é 

    v/w/x/y/z. No caso de x=3, éco rreto afirm ar qu e a(o):

    (A) cap acid ade do sis tema é3.

    (B) qu antid ade de p esso as em fila é3.

    (C) tempo de atendim ento d o su bsis tema é3 segund os.

    (D) número de at end ent es d is po nívei s é3.

    (E) usuário rep ete o at end im ent o até3 vezes .

    http://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Sem-t%C3%ADtulo2.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Sem-t%C3%ADtulo1.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Sem-t%C3%ADtulo.png

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    13

    Resolução

     A notação de Kendall especifica que:

    V = distribuição dos tempos entre chegadas

    W = distribuição dos tempos de serviços

    X = número de servidores (atendentes)

    Y = capacidade do sistema

    Z = tamanho da população

    Gabarito letra D 

      Técnicas de Orçamento de Capital;

      PCP – Gestão de Capacidade;

      Contabilidade Gerencial;

    28

    (CESGRANRIO/CASADAMOEDA/ANALISTAECOFIN/200 

    9) FINANÇAS – Técn ic as de Orçament o de Cap ital  

    A Taxa Interna de Retorno (TIR) do projeto de

    inves t imen to A é maior que a do pro je to de

    invest imento B. Sendo os dois pro je tos mutuamente

    exclus ivos,

    (A) o que tiver maior TIR deve ser executado .

    (B) o q ue tiver m aior TIR terá maio r valo r p resente

    líqu id o .

    (C) terão a mesm a taxa mínima de atr ativ id ade.

    (D) se os v alores p resentes líquid os d os d ois p rojetos

    forem po si t ivos, amb os d evem ser executados.

    (E) cada um deverá ser avali ado u sand o su a taxa

    mínim a d e atr ativi dade.  

    ComentárioProjetos mutuamente excludentes ocorrem na situação de

    restrição de capacidade de investimento, restrição de

    recursos técnicos entre outras situações que torna

    necessária a decisão entre um projeto em detrimento do

    outro.

     A taxa mínima de atratividade (TMA) é a taxa que

    representa o mínimo que um investidor deseja ganhar

    quando realiza um investimento

    Vamos às alternativas:

    (A) Falsa. Não necessariamente. Uma hipótese seria: se a

    TIR de A for menor do que a taxa mínima de atratividade

    (TMA) considerada em A e a TIR de B for maior do que a

    TMA considerada em B, mesmo que a TIR de A seja maior

    do que de B, é preferível executar B.

    Se a TIR de A mesmo sendo maior do que A TIR de B for

    menor do que a taxa mínima de atratividade considerada

    para o investimento A

    (B) Falsa. A TIR é a taxa que faz com que o VPL seja zero,

    então, um investimento pode ter uma TIR com valor maiordo que do outro e mesmo assim os VPLs dos dois

    investimentos serão iguais a zero.

    (C) Falsa. A taxa mínima de atratividade (TMA) é a taxa

    que representa o mínimo que um investidor deseja ganhar

    quando realiza um investimento. Ela depende, por exemplo,

    da propensão ao risco do investidor dentre outros fatores.

    Com isso, um investimento ter uma TIR maior que o outro,

    não implica que os mesmos terão a mesma TMA.

    (D) Falsa. Como o enunciado afirma os projetos sãomutuamente exclusivos, ou seja, ao realizar um não se tem

    a possibilidade de realizar o outro, seja por restrições

    financeiras, técnicas ou outros fatores.

    (E) Verdadeira. A explicação é a mesma que provou que a

    alternativa A estava errada, ou seja, cada um deverá ser

    avaliado usando sua TMA. Gabarito letra E 

    46(CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2005)

    PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃ O (PCP) – 

    Ges tão da Capac id ade  

    Três p os tos de trabalho (X, Y, Z), disp osto s

    seqüenci almente, têm capaci dade ind ivid ual de 150,120,

    200 uni dad es/dia, res pec tivam ente. Se a p ro dução

    efetiva d o s istem a éde 60 u nid ades/ di a, a eficiênc ia do

    s is tema é:

    (A) 0,3 (B ) 0,4 (C) 0,5 (D) 0,6 (E) 0,7  

    ResoluçãoPara resolução dessa questão basta identificar o gargalo

    produtivo que é o que vai ditar o ritmo de produção. Como

    os postos de trabalho são dispostos sequencialmente, tem-

    se que o gargalo é o posto Y com capacidade de produzir

    120 unidades/dia.

    Eficiência = Produção efetiva / Capacidade Individual de Y

    Ef = 60 / 120 = 0,5

    Gabarito letra C

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    14

    37 (CESGRANRIO/PETROBRA S/CONTADOR/2011)  

    Na análise d a liqu idez de c erta empr esa, o analis ta

    apuro u o s s eguintes índic es: Liq uidez Co rrente = 1,26 e

    Liqu idez Seca = 1,01. As fórmu las p ara o cálculo de tais

    índ ic es

    foram  

    No m esmo b alanço d a apu ração ac im a o es toq ue fo i

    evid enc iado em R$ 1.250.000,00. Então, o At ivo

    Circul ante da empresa, em reais, é 

    (A) 1.262.500,00 (B) 1.575.000,00

    (C) 1.590.750,00 (D) 5.000.000,00 (E) 6.300.000,00

    Resolução

    E = 1250000

    ILS = (AC – E)/PC

    1,01 = (AC – 1250000)/PC1,01PC = AC – 1250000

    PC = (AC – 1250000)/1,01 (1)

    IL = AC/PC

    1,26 = AC/PC (2)

    Substituindo (1) em (2)

    1,26 = AC/(AC – 1250000)/1,01

     AC = 6300000

    Gabarito letra E 

    3 questões de Planejamento e Controle da Produção (PCP).

    Utilize as tab elas 1 e 2 para r espo nd er às q uestões de

    nos 45 e 46. A Tabela 1 apresenta o plano agregado d e

    pro dução d e um a emp resa parc ialmente p reenchid o e a

    Tabela 2 os cu sto s un itário s de

    produção. 

    45 (CESGRANRIO/DECEA/ENGPROD/2009)   Deseja-se

    co nc lu ir a el abo ração d o p lano ag reg ado de p ro dução

    da Tabela 1, con siderand o qu e a emp resa deve atender

    ob rig ator iamente à dem and a do períod o com o meno r

    cus to po ssível. Consider e que a empres a adotou um a

    estratégia de c adênc ia c on stan te, qu e o s cu sto s de

    esto cagem são des prezíveis , que po de pr od uzir u m

    máxim o de 100 unid ades com uso d e horas extras po r

    períod o e q ue não exi st e lim ite par a s ub co nt rat ação.

    Qual éo es toqu e no f in al do períod o 4?

    (A) 0

    (B) 100

    (C) 200

    (D) 300

    (E) 400

    Resolução

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    15

    Gabarito letra B 

    46 (CESGRANRIO/DECEA/ENGPROD/2009)   Nos quatro

    período s d o p lano d a Tabela 1, os cus tos da empresa,

    em r eais, com a pro dução em ho ras ex tras e c om a

    su bc on tr atação, res pec tiv ament e, são:  

    (A) 1.500,00 e 12.000,00.

    (B) 3.000,00 e 9.000,00.

    (C) 4.500,00 e 6.000,00.

    (D) 6.000,00 e 3.000,00.

    (E) 7.500,00 e 1.500,00.

    Resolução

    Período 1

    HE = 100 x 15 = 1500

    Sub = 300 x 30 = 9000

    Período 2

    HE = 100 x 15 = 1500

    Sub = 0

    Período 3 e 4

    HE e Sub iguais a zeroHE = 1500 + 1500 = 3000 Sub = 9000

    Gabarito letra B 

    26  – 

    (CESGRANRIO/BRDISTRIBUIDORA/ENGPROD/2010)  

    Exi st em t rês polític as bási cas de p lan ejam ent o d e

    capacidade de curto p razo para orientar a emp resa no

    geren ciam ento d e flutu ações na demanda. Dentr e elas,

    a den om in ada p olític a de g estão d e dem and a está

    relaci on ada (A ) à gestão de preços fin ais de p ro du tos

    ou s erv iços da empr esa. (B) às es tr atégi as d e

    terc eirização p ara aum ento de c apacid ade pr od uti va. (C)

     às d iret r izes de lim itação de ho ras ex tras dos

    empr egados da empr esa. (D) ao planejamento agregado

    de recu rs os em sis temas de pr od ução em m assa. (E) ao

    aumento dos estoques de produtos acabados em

    períod os de b aixa d eman da.

    Comentário:

     As três políticas básicas de planejamento de capacidade

    são:

      Política de capacidade constante: a capacidade é mantida

    constante, ou seja, no mesmo nível de processamento ao

    longo do período de planejamento. Sendo assim, não

    considera as flutuações de demanda.

      Política de acompanhamento da demanda:  como o

    próprio nome diz, a empresa tenta fazer com que sua

    capacidade acompanhe as variações da demanda prevista.

      Política de gestão da demanda: tenta alterar a demanda ao

    transferir demandas mais altas para períodos de baixa

    demanda.

    Vamos às alternativas:

    (A) Verdadeira. Um exemplo disso seria a prática de

    preços mais baixos pelos hotéis de cidades praianas

    durante o inverno.(B) Falsa. Essa prática está relacionada à política de

    acompanhamento de demanda em que são realizados

    ajustes na capacidade.

    (C) Falsa. Essa prática também está relacionada à política

    de acompanhamento de demanda em que são realizados

    ajustes na capacidade.

    (D) Falsa. Afirmação fora do contexto do enunciado.

    (E) Falsa. Essa afirmação não tem relação com a política

    de gestão de demanda.

    Gabarito letra A 

    :

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    16

      Controle Estatístico de Processos ;

      Gestão de Custos;

    34 (CESGRANRIO/PETR. BIOCOMBUSTIVEIS/ADM2010)

    QUALIDADE  – Con trole Estatístico de Pro cesso s

    Um determinado produ to tem sua qual idade medida por

    meio da característica q ualidade/peso. Ao lo ngo de umtu rn o de pro dução, for am ex tr aídas 10 amos tr as de

    tamanho n = 3 e calcu ladas as médias d e cada amos tra,

    conform e a tabela abaixo. 

    Com base nas informações for necidas, analise as

    af i rmat ivas a seguir . I – O p roc esso está so b co ntr ole es tatístic o  

    II  – Existe um a causa especial na amostr a 8, relat iva a

    variab i lidade do processo . 

    III  – Existe um a causa especial na amo stra 10, relat iva a

    cen tr alização do p ro ces so . 

    IV  – O p roces so está central izado, mas su a variabi l id ade

    está for a de co ntr ole.  

    V  – Exis te um a caus a natural n a amo stra 4, relat iva à

    cent ral ização e à var iab il id ade. 

    Está cor reto A PENAS o qu e se afirm a em  

    (A) I. 

    (B) I e V. 

    (C) II e III. 

    (D) II e IV. 

    (E) III e V. 

    Resolução

    O gráfico de Xbarra avalia a centralização, já o de R

    (Amplitude) avalia a variabilidade.

    Utilizamos os recursos do Excel como auxílio ao cálculo dos

    limites e montagem dos gráficos de controle.

    Figura representando o racional:

     Agora os valores das fórmulas:

    Com os dados de Xbarra, R e os limites, traçamos os

    seguintes gráficos:

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    17

    Vamos às afirmações:

    I  –  Verdadeiro. Conforme a figura, os dados estão dentro

    dos limites de controle tanto de Xbarra quanto de R.

    II – Falso. Conforme o gráfico de R, a amostra 8 se encontra

    sob controle.III  – Falso. Conforme o gráfico de Xbarra, a amostra 10 se

    encontra sob controle.

    IV  –  Falso. Conforme o gráfico de R, todas as amostras

    estão dentro dos limites de R.

    V – Verdadeiro. Isso se justifica pelo valor da amostra 4 ser

    diferente do LC tanto do gráfico de R quanto de Xbarra.

    Gabarito letra B 

    70 (CESGRANRIO/ANP/ANALISTAADMGERA L/2008)

    GESTÃ O DE CUSTOS  

    A DT Indústria S.A. pro duz dois t ipos de válvula d e

    segur ança: DT1 e DT2. Para mo tivar as vendas no

    varejo d as du as válvulas, a em presa o ferece 10% do

    pr eço d e vend a de c om issão, par a cada u nid ade

    vendida. Dados selec ionados para os dois prod utos,

    para o últim o mês, são apres entad os a seg uir . 

    As d espesas de vend as fixas mensais d e R$80.000,00

    são rateadas, igualmen te, aos do is p rod utos . Nesta

    si tu ação, as ren tab ili dad es un itárias d o pr od ut o DT1 e

    do prod uto DT2, respect ivamente, em r eais, são:  

    (A) – 2,00 e 1,00  

    (B) 0 e 4,00  

    (C) 6,00 e 6,00  

    (D) – 0,15 e 0,15  

    (E) 0,15 e – 0,15  

    Resolução

     A Rentabilidade (R) é dada por:

    R = Preço unitário (Pu)  –  Custos e despesas por unidade

    (CDunit)

    DT1

    Punit = 20

    CDunit = custos industriais + [(despesas fixas mensais)/(2 x

    unidades vendidas)] + comissão

    CDunit = 6 + 4 + 2 + [(80000)/(2 x 5000)] + 20 x 0,1 = 22

    Rdt1 = 20 – 22 = -2

    DT2

    Punit = 30

    CDunit = custos industriais + [(despesas fixas mensais)/(2 x

    unidades vendidas)] + comissão

    CDunit = 12 + 6 + 3 + [(80000)/(2 x 8000)] + 30 x 0,1

    CDunit = 29

    Rdt2 = 30 – 29 = 1

    Gabarito letra A 

    http://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Sem-t%C3%ADtulo10.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Sem-t%C3%ADtulo9.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Sem-t%C3%ADtulo8.png

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    Questões resolvidas Cesgranrio prova Petrobras

    Engenharia de Produção e Administração (semana 30)

    Questões de gestão de projetos, outra dúvida de um leitor.

     A outra questão trata-se da pirâmide de Maslow.

    Confira!

    Utilize a tabela a seguir, que apresenta a lista de

    atividades de um projeto com os tempos estimados,para responder às questões de nos 35 e 36.  

    35 (CESGRANRIO/DECEA/ENGPROD/2009) GESTÃ O DE

    PROJETOS  

    O caminho crít ico do pro je to é composto pelas

    at ividades

    (A) A, B e E.

    (B) A, C e E.

    (C) A, B, C e E.

    (D) A, B, D e E.

    (E) A, B, C, D e E.

    Resolução

     A fórmula para a duração média da atividade é:

    T = (tempo otimista + 4 x tempo mais provável + tempo

    otimista) / 6

    TA = (1 + 4 x 2 + 3) / 6 = 2

    TB = (2 + 4 x 3 + 4)/6 = 3

    TC = (1 + 4 x 2 + 9)/6 = 3

    TD = (1 + 4 x 3 + 5)/6 = 3

    TE = (1 + 2 x 4 + 3)/6 = 2

     Agora vamos desenhar o diagrama de rede de acordo comas informações da tabela:

    O caminho crítico é aquele de maior duração em tempo,

    sendo assim qualquer atraso em uma atividade desse

    caminho resulta em atraso em todo projeto.

    Os caminhos são:

     A-B-D-E = 2 + 3 + 3 + 2 = 10

     A-C-E = 2 + 3 + 2 = 7

    Então, o caminho crítico é o A – B – D – E

    Gabarito letra D 

    36(CESGRANR IO/DECEA /ENGPROD/2009) GESTÃ O DE

    PROJETOS  

    Considerando que os tempos das ativ idades seguem

    uma dis tribu ição de p rob abil idade b eta e com base n asest imativas de tempo apresentadas na tabela, os

    tempos em semanas esperados para as ativ idades A, B,

    C, D e E, resp ectiv amen te, são:

    (A) 2, 3, 2, 3 e 2. (B ) 2, 3, 3, 3 e 2.

    (C) 2, 3, 4, 4 e 3. (D) 2, 4, 3, 3 e 2. (E) 3, 4, 9, 5 e 3. 

    Resolução

    Já foi realizado esse cálculo para a questão anterior, mas

    para reforçar repito aqui.

     A fórmula para a duração média da atividade é:

    T = (tempo otimista + 4 x tempo mais provável + tempo

    otimista) / 6

    TA = (1 + 4 x 2 + 3) / 6 = 2

    TB = (2 + 4 x 3 + 4)/6 = 3

    TC = (1 + 4 x 2 + 9)/6 = 3

    TD = (1 + 4 x 3 + 5)/6 = 3

    TE = (1 + 2 x 4 + 3)/6 = 2

    Gabarito letra B 

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    32 (CESGRANRIO/DECEA/ENGPROD/2009)  

    A teoria das motivações de Maslow propõe um modelo

    para hierarquia das necessidades humanas, organizado

    em níveis conforme apresentado na figura acima.

    Segundo esta teoria, a(s) letra(s) 

    (A) A, no nível mais alto, representa as necessidades

    vitais do ser humano como alimentação e saúde. 

    (B) C representa a necessidade de autoapreciação,

    aprovação social e respeito. 

    (C) E representa as necessidades humanas associadas

    à autorrealização que surgem quando todas as demais

     já foram atendidas. 

    (D) A e B representam as necessidades sociais e de

    autorrealização, as mais elevadas no topo da hierarquia. 

    (E) D e E representam as necessidades primárias, ou

    seja, as de segurança e fisiológicas.

    Comentário

    Na pirâmide de Maslow, as necessidades mais básicas

    estão na base e em direção ao topo tem-se necessidades

    cada vez mais elevadas. Da base para o topo temos:

    Letra E) Necessidades fisiológicas:constituem as

    necessidades mais básicas relacionadas à sobrevivência do

    ser humano. Um exemplo é a necessidade de alimentação.

    Letra D) Necessidades de segurança: aparece quando as

    necessidades fisiológicas estão de certo modo satisfeitas.

    Se caracterizam por necessidades de proteção contrasameaças.

    Letra C) Necessidades sociais: aparecem quando as

    necessidades de segurança e fisiológicas estão de certo

    modo satisfeitas. Se caracterizam por necessidades de viver

    em grupo.

    Letra B) Necessidades de estima: se caracteriza pela

    necessidade do ser humano de ser valorizado por si e pelas

    outras pessoas.

    Letra A) Necessidades de auto-realização: está relacionadacom a realização do potencial máximo do ser.

    De acordo com o resumo acima da teoria da motivação de

    Maslow termos que o gabarito é a letra E. 

    Duas questões de gestão de projetos com direito a

    montagem de diagrama de rede e uma questão de gestão

    de estoques da banca Seletrix. As 3 questões foram dúvidas

    de um leitor. Não costumamos resolver questões de outras

    bancas, mas ao examinar o pedido de resolução nos

    deparamos com uma questão interessante e diferente das

    que estamos acostumados a resolver em gestão deestoques.

    32 (SELETRIX/EMGEPRON/ENGPROD/2011)  

    Cons idere o p robl ema a segui r para resp ond er à

    próxim a ques tão.

    Um determinado fornecedor d o esta lei ro Al t ivo v eri f icou

    que determinado t ipo de mater ial possui consum o

    médi o d iári o d e 85 un id ad es e um tem po d e rep osição

    fixo de 30 d ias. O nível d e serv iço p ara ess e material é 

    de 70% e o desv io p adrão de c ons um o éde 10

    unidades/dia.

    Das afirm ações abaixo :

    I. O estoq ue d e segu rança dev erá para a empr esa

    deverá ser de 30 u nid ades.

    II. O p on to de r epo sição p ara es te m ater ial éde 2580

    unidades. 

    a) Am bas estão c orr etas.

    b) Soment e a I está co rr eta.

    c) Am bas estão in co rretas .

    d) Soment e a II está co rreta.

    Resolução

     Antes um breve resumo:

    Nessa questão será considerado o modelo de ponto de

    reposição (PR) para demandas desconhecidas ou

    probabilísticas. Neste caso será necessária a utilização deestoque de segurança para reduzir a probabilidade de falta

    de estoque.

     A fórmula do PR para este caso é dada por:

    PR = demanda diária(d) x tempo de ressuprimento em

    dias(l) + estoque de segurança (SS)

    PR = d x l + SS

    O tamanho do estoque de segurança (ES) depende do nível

    de serviço  definido pela empresa. O  nível de serviço

    significa a disponibilidade de estoques presentes na

    empresa para atender seus clientes. Um nível de serviço de

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    95% significa que a empresa atende a seus clientes em

    95% das vezes e faltam estoques em 5% do tempo.

    Este modelo aproxima a demanda por uma distribuição

    normal.

    Desta forma,

    ES = X – µ

    Z = (X – µ) /σ Então,

    ES = Z x σ 

    em que,

    Z = nº de desvios-padrão

    σ = desvio-padrão da demanda durante o tempo de

    ressuprimento

    Daí tem-se que,

    PR = d x l + Z x σ 

    Dados do problema fornecem:

    d=85unidades

    l=30 dias

    Como o nível de serviço é de 70%, ou seja, o estoque

    estará disponível 70% do tempo, o Z valerá 0,53 de acordo

    com consulta aos valores na tabela normal.

    Sendo assim,

    es= 0,53×10=5,3 unidades ou arredondando 6 unidades (e

    não 30 unidades conforme afirmação I)

    Então pode-se calcular o ponto de reposição,

    PR= 85×30+5,4=2555,3 unidades ou arredondando 2556

    unidades (e não 2580 unidades conforme afirmação II)

     A figura abaixo ilustra a situação:

    Desta forma as duas afirmações estão incorretas. Esta

    questão foi anulada, supostamente por falta de tabela

    normal para consulta ao valor de Z.

    Con sid ere as in formações abaix o p ara resp on der às

    qu estões 73 e 74. 

    A implan tação de uma refin aria res peita a s egu int e

    tabela de ativid ades q ue d efinem a estru tura an alítica do

    pr ojeto . A tab ela apres enta p razo d e du ração d as

    atividades, bem com o as precedências entre estas. 

    73

    (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2005) GESTÃ O

    DE PROJETOS  

    Quais são as at iv id ades qu e estão n o c am inho crític o

    do projeto , não po dendo sofr er atrasos?  

    (A) A _ B _ E _ H _ J  

    (B) A _ C _ F _ H _ J  

    (C) A _ C _ G _ I _ J  

    (D) A _ D _ I _ J  

    (E) A _ D _ G _ I _ J  

    Resolução

    Com os dados da tabela, montamos o seguinte diagrama de

    rede em que os números são as durações das atividades:

    http://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/10/Sem-t%C3%ADtulo8.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/10/Sem-t%C3%ADtulo7.pnghttp://blog.passeconcursos.com.br/wp-content/uploads/2013/10/Sem-t%C3%ADtulo6.png

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    21

    O caminho crítico é aquele de maior duração em tempo,

    sendo assim qualquer atraso em uma atividade desse

    caminho resulta em atraso em todo projeto.

    O primeiro passo é elencar os possíveis caminhos:

     A-B-E-H-J = 12 + 8 + 12 + 4 + 6 = 42 meses

     A-C-F-H-J = 12 + 4 + 18 + 4 + 6 = 44 meses

     A-C-G-I-J = 12 + 4 + 5 + 9 + 6 = 36 meses A-D-I-J = 12 + 3 + 9 + 6 = 30 meses

    Então, o caminho crítico é A-C-F-H-J

    Gabarito letra B 

    74 (CESGRANRIO/PETROBRA S/ENGPROD/2005)

    GESTÃ O DE PROJETOS  

    Qual pr azo mínim o d e con clu são do p ro jeto, em m eses?  

    (A) 44

    (B) 42  

    (C) 36  

    (D) 30  

    (E) 18  

    Resolução

    O prazo mínimo de conclusão do projeto é a duração do

    caminho crítico A-C-F-H-J que é de 44 meses.

    Gabarito letra A 

      Matemática Financeira: tipos de taxa;

      Contabilidade Geral (difícil cair)

      PCP;

    37 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ADMINISTRADOR/2005)

    MATEMÁTICA FINANCEIRA  – Tipos d e taxas  

    Qual éa taxa efet iva anual corr espon dente a jur os d e

    40% ao ano capital izados trim estralment e?

    (A) 40%

    (B) 42,42%

    (C) 44,44%

    (D) 45,57%

    (E) 46,41%

    Resolução

     Antes dos cálculos vamos a um resumo dos conceitos:

    Taxa efetiva é aquela em que o período de formação dos

     juros ao capital é coincidente com o período em que a taxa

    é referenciada.

    Exemplo: 10% ao ano com capitalização anual

    Taxa nominal é aquela em que o período de formação dos

     juros ao capital não é coincidente com o período em que a

    taxa é referenciada.

    Exemplo: 10% ao ano capitalizados semestralmente

     A taxa equivalente é aquele que ao incidir sobre o mesmo

    capital ao longo de um mesmo intervalo de tempo, resulta

    no mesmo montante.

     Agora vamos à resolução:

    Primeiramente vamos dividir 40% por 4, pois o ano tem 4

    trimestres.

    40% / 4 = 10% a.t.

     A taxa anual equivalente a 10% a.t. é dada por:

    (1 + it)4 = (1 + ia)

    (1 + 0,1)4 = (1 + ia.a.) = 0,4641

    Gabarito letra E 

    77 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ADMINISTRADOR/2005)

    CONTABILIDADE  – Geral  

    A Cia. Beta apresentou o segu inte Balancete em janeiro

    de 2005:

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    22

    Com base nos dados acim a, a soma, em reais , do s aldo

    das co ntas q ue po ssu em n atureza devedora será de:

    (A) 167.000,00

    (B) 163.000,00

    (C) 155.000,00

    (D) 152.000,00

    (E) 132.000,00  Resolução

    Em resumo:

    Contas credoras:

      Contas de Receita

      Contas Retificadoras do Ativo

      Contas do Passivo Exigível e PL

    Contas devedoras:

      Contas do Ativo

      Contas de Despesas

      Contas Retificadoras do Passivo Exigível e PL

    Então, temos a seguinte situação:

    Gabarito letra A 

    55 (CESGRANRIO/BRDISTRIBUIDORA/ADMINISTRADO 

    R/2008) PLANEJA MENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃ O

    (PCP) – Geral  

    Um c ompon ente de um a válvula para co ntro le de

    pr essão nos d uto s de gás éfabr icad o nu m c entr o de

    trab alho específico , send o nec essário s 40 m inu to s par a

    a p rep aração da máqui na e um tem po de op eração de 2

    min utos por peça. Um p edido d e 200 unidades d eve ser

    pro cessado , simu ltaneamente, em duas máquin as. As

    máquin as podem ser prep aradas ao mesm o temp o. De

    qu anto s m inu tos éo tem po de op eração ex igid o p ara

    atender esse p edido?

    (A) 980

    (B) 720

    (C) 630

    (D) 570

    (E) 240

    ResoluçãoComo são duas máquinas, cada uma produzirá Q/2 peças =

    200/2 = 100 peças.

     As máquinas podem ser preparadas ao mesmo tempo.

    Então temos que o Tempo de setup é de 40 min.

    Tempo total de operação = Tempo de setup + Tempo de

    operação

    Tempo total de operação = Tempo de setup + (Q/2) x

    Tempo por peçaTempo total de operação = 40 + (200/2) x 2 = 240 min

    Gabarito letra E 

    Questões resolvidas Cesgranrio prova Petrobras

    Engenharia de Produção e Administração

      Gestão de Estoques,

      2 de Finanças (Risco e Retorno);

    26 (CESGRANRIO/INEA /ADMINISTRADOR/2008)

    GESTÃ O DE ESTOQUES  

     A empresa “Fonte Renovável Ltda” mantém um estoque

    anu al médio d e R$ 3.000.000,00 em peças u til izad as em

    coletores solares. Se a empresa est ima que o custo de

    capi tal éde 12% a.a., os cu sto s d e arm azenamento são

    de 8% a.a. e os c us tos de ris co são da ord em d e 5% a.a.,

    o cus to anual de manter esse estoqu e, em reais, é  

    (A) 160.000,00

    (B) 370.000,00

    (C) 530.000,00

    (D) 750.000,00

    (E) 940.000,00  

    Resolução

    O enunciado indica três diferentes custos relacionados aos

    estoques:Custo de Capital (Cc): é o custo de oportunidade, ou seja, o

    capital “parado” nos estoques que poderiam estar sendo

    utilizados de uma outra maneira.

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

    23/62

    23

    Custos de Armazenamento (Ca): podemos citar como

    exemplo o aluguel de um galpão.

    Custos de risco (Cr): relacionados às perdas por furto,

    obsolescência, deterioração dentre outros.

    Então, o custo anual de manter esse estoque é dado pela

    soma dos três tipos de custos acima calculados em relação

    ao valor do estoque anual médio.Cc = 0,12 x 3000000 = 360000

    Ca = 0,08 x 3000000 = 240000

    Cr = 0,05 x 3000000 = 150000

    CT = 750.000

    Gabarito letra D 

    38 (CESGRANRIO/TERMOAÇU/ADMINISTRADOR/2008)

    FINANÇAS  – Risco e Retorno  Os dados sob re os retornos (esperado) e os riscos

    (desv io p adrão) d e 5 pro jetos são ap resen tado s n a

    tabela a seguir.

    Con sid erand o c on dições de efi ciênc ia e d iferenças n o

    grau d e aversão a risc o, os pr ojetos q ue pod eriam vir a

    ser escolh idos iso ladamente seriam:

    (A) A, B e C

    (B) A, C e D

    (C) A, D e E

    (D) B, D e E

    (E) C, D e E  

    Resolução

    Esse exercício envolve a comparação dos riscos que

    possuem retornos esperados diferentes. Para isso, iremos

    utilizar o coeficiente de variação que é uma medida de

    dispersão. Sua fórmula é:

    Quanto menor o coeficiente de variação menor o risco.

     Analisando-se isoladamente, temos:

    CVA = (0,1/0,06) = 1,666

    CVB = (0,08/0,04) = 2

    CVC = (0,04/0,02) = 2

    CVD = (0,15/0,06) = 2,5

    CVE = (0,05/0,02) = 2,5

    Projetos escolhidos: A,B,C

    Gabarito letra A 

    29 (CESGRANRIO/PETr BIOC. /ADMINISTRADOR/2010)

    FINANÇAS  – Risco e Retorno  

    O m odelo CAPM (Capi tal As set Pric ing Mod el) descreve

    a relação en tre o r isc o e o r etor no esper ado em

    invest imentos. O CAPM pro põe que o retorno esperado

    (Ri) seja fun ção d a taxa de r etorn o li vr e de ris co (Rf), do

    nível do r isc o sis temátic o medid o pelo c oefic iente beta

    (B) e do prem io de risco d e mercado, calcu lado com

    base no retorno de mercado (Rm). Qual o retorno

    esperado d e determinado at ivo, expresso em taxa de

    retorno anual, cujo coeficiente b eta éde 1,1, em uma

    econom ia na qual o s valor es de Rf e Rm são,

    respect iv amente, 10% e 20% ao ano?  

    (A) 10%  

    (B) 11%  

    (C) 20%  

    (D) 21%  

    (E) 22%  

    Resolução

    Questão de risco e retorno com modelo CAPM dado pelafórmula:

    Ri = Rf + β x (Rm – Rf)

    Ri = retorno esperado do ativo

    Rf = retorno livre de risco = 0,1

    Rm = retorno da carteira de mercado = 0,2

    β = coeficiente de risco não diversificável = 1,1 

    Ri = 0,1 + 1,1 x (0,2 – 0,1) = 0,21

    Gabarito letra D 

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    24

      Probabilidade (dúvida de um leitor);

      Contabilidade de Custos (método de % de vendas);

    Três dado s comun s (hon esto s) são lançados

    simu l taneamente. A pro babi l idade de que o produ to dos

    res ul tad os sej a p ar é:  

    Se os três números forem pares, o produto dos três serápar.

    Se forem 2 pares e 1 ímpar, o produto também é par.

    Se forem 2 ímpares e 1 par, o produto também é par.

    Se forem 3 ímpares, o produto será ímpar.

    Então, para facilitar, calcularemos o complementar da

    probabilidade de todos serem ímpar.

    P(produto ser par) = 1  –  P(todos os número sorteados

    serem ímpares)

    P(todos os número sorteados serem ímpares) = ÍMPAR E 

    ÍMPAR E ÍMPAR

    E = multiplicação

    P(todos os número sorteados serem ímpares) = 3/6 * 3/6 *

    3/6 = 1/8

    50 (CESGRANRIO/LIQUIGAS/ADM /2013)  

    Considere, a seguir , o demonstra t ivo de resul tado

    (simp li f icado) d o ex ercício 2012 de uma emp resa. 

    Qual o Lu cro L íquid o depo is do Impo sto d e Renda, em

    reais, pro jetado pelo métod o de po rcen tagem de

    vendas, dess a emp resa, dada um a previsão d e ven das

    de R$ 200.000,00 para o ano de 2013?  

    (A) 28.600,00 (B ) 34.600,00  

    (C) 36.400,00 (D) 38.500,00  

    (E) 40.600,00  

    Resolução

    Esse método começa com a previsão de vendas, no caso

    R$ 200.000, e depois expressa o custo dos produtos

    vendidos, as despesas operacionais e as despesas

    financeiras, como porcentagem das vendas projetadas.

     A figura abaixo demonstra os cálculos com a ajuda do

    Excel.

    Gabarito letra A 

    51(CESGRANRIO/LIQUIGAS/ADM/2013)  

    O métod o de po rcen tagem das ven das p ress upõe que

    tod os o s cu sto s e desp esas são variáveis c om as

    ven das . Essa hi pót ese, in tríns eca n o método , leva a

    erro s d e pro jeção q uan do da exis tênc ia de c us tos fixo s.

    As sim , o uso d esse métod o, na hip ótese de vend as  

    (A) cr esc entes, lev a a sup erestim ação d o lu cro . 

    (B) cr esc entes, lev a a su best im ação do lu cr o.  

    (C) decres cent es, leva a s ub estim ação d o lu cro . 

    (D) con stan tes, leva a su perest im ação d o lu cro . 

    (E) con stan tes, leva a su best im ação do lu cr o.  

    Resolução

    Gabarito letra B. Com a hipótese de vendas crescentes, os

    custos fixos (que não deveriam aumentar) são aumentados

    fazendo com que o lucro diminua.

    Questões resolvidas Cesgranrio prova Petrobras

    Engenharia de Produção e Administração.

      Contabilidade Geral (difícil cair);

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    25

      Prababilidade;

      Controle Estatístico de Processo;

    35 (CESGRANRIO/TRANSPETRO/ADMINISTRADOR

    JR/2006 - CONTAB ILIDADE  – Geral

    Se uma empresa possuir o s seguintes elementos: b ens,

    R$ 800,00; d ire ito s, R$ 350,00 e ob rig ações, R$ 1.110,00,po de-se afir m ar q ue s ua r iqu eza líqu ida, em reais, s erá:

    (A) 760,00

    (B) 310,00

    (C) 80,00

    (D) 40,00

    (E) 20,00

    Resolução

    Riqueza líquida = Patrimônio Líquido

    Temos que,

     Ativo = Passivo + Patrimônio Lìquido

     Ativo: são todos os bens, valores e direitos a receber.

    Passivo: são todas as obrigações que se tem que pagar.

    Então,

    Bens + Direitos = Obrigações + PL

    800 + 350 = 1110 + PL

    PL = 40

    Gabarito letra D 

    26 (CESGRANRIO/FINEP/ANALFINANÇAS/2011)

    PROBAB ILIDADE E ESTA TÍSTICA  – Probabi l idades  

    Dois dado s com uns , hon estos, foram lançados

    sim ultaneamente. Sabe-se que a diferença entre o maiorresu ltado e o menor éigu al a um . Qual éa pro bab ilid ade

    de que a som a dos resul tados s eja igual a sete?

    (A) 1/3

    (B) 1/4

    (C) 1/5

    (D) 1/6

    (E) 1/7

    Resolução

    P (soma ser 7) = casos favoráveis / casos possíveis

    Casos possíveis = (1,2) (2,3) (3,4) (4,5) (5,6) = 5 casos

    Casos favoráveis = (3,4) = 1 caso

    P (soma ser 7) = 1/5

    Gabarito letra C 

    33(CESGRANRIO/IBGE/ENGPROD/2010) QUALIDADE  – Con tro le Estatístic o de Proc esso s  

    Legen da: L IE: Lim ite Inferio r de Es peci fic ação; L SE:

    Lim ite Sup erio r de Esp ecifi cação; L IC: Lim ite Inferio r de

    Contro le ; LSC: Limite Superior d e Contro le .

    Quan to às três situ ações d e c apabil idad e d e p ro cess os

    (Cpk) ap resen tadas acim a, conc lui -se qu e a situ ação

    I  – X apresenta Cpk men or q ue 1 e o pro cesso não é 

    cap az d e at end er às esp eci fic ações.

    II  – Y apresenta Cpk menor q ue 1 e o pro cesso écapaz

    de at ender às es pec if ic ações.

    III  – Z apresenta Cp k m aior qu e 1 e o pro cesso écapaz

    de at ender às es pec if ic ações.

    IV  – Y apresenta Cp k m enor que 1 e o p roc esso não é 

    cap az de aten der às esp eci fic ações. Es tão co rretas as

    conclusões

    (A) I e II, apen as. (B ) I e III, apen as.

    (C) II e III, apenas. (D) I, II e III, apen as.

    (E) I, II, III e IV.

    ResoluçãoCaracterísticas do índice Cpk: - Fórmula:

      Avaliação do índice:

    Processo incapaz: Cpk < 1

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    26

    Processo aceitável: 1 ≤ Cpk ≤ 1,33 

    Processo capaz: Cpk ≥ 1,33 

      Considera a centralização e também a dispersão do

    processo. Aqui cabe ressaltar a diferença entre Cpk e Cp. O

    Cp considera apenas a variação do processo.

     Agora vamos às alternativas:

    I  –  Verdadeira. Como dito, o Cpk avalia a centralidade do

    processo. Nota-se que o processo não está centralizado,

    então temos Cpk

  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    27

    Comentário

     As 4 perspectivas de desempenho estabelecidas no BSC

    são:

      Clientes: indicadores que traduzem como os

    clientes enxergam a empresa. Exemplo de indicador: índice

    de reclamações.

      Financeira: indicadores que mostram como aempresa é vista pelos investidores. Exemplo de indicador:

    retorno sobre investimento.

      Processos internos: indicadores que avaliam o nível

    de excelência dos processos.Exemplo de indicador: tempo

    de ciclo.

      Aprendizagem: indicadores que traduzem a

    capacidade de melhoria da organização.

    De acordo com a revisão acima temos que o gabarito é

    letra D 

    66 (CESGRANRIO/ELETROBRAS/ADM/2010)  

    Um emprést im o de R$ 1.000,00, à tax a d e 10% a.a., será

    pago em 5 prestações anu ais. O valor da pr imeira

    p res tação, a pagar p elo Sis tem a de Amort ização

    Cons tante, e o saldo devedor , após esse pagamento ,

    serão, em r eais, resp ectiv amen te de  

    (A) 200,00 e 800,00  

    (B) 200,00 e 900,00  

    (C) 300,00 e 700,00  

    (D) 300,00 e 800,00  

    (E) 300,00 e 900,00  

    Resolução

    No SAC temos que:

     Amortização (A) = Empréstimo / número de prestações

     A = 1.000/5 = 200

    Prestação = Amortização + JurosP = 200 + 0,1 x 1.000 = 300

    Saldo devedor = 1.000 – Amortização

    S = 1.000 – 200 = 800

    Gabarito letra D 

    Questões resolvidas prova Petrobras Engenharia de

    Produção e Administração

      Previsão de Demanda: Fator de Sazonalidade;

      PCP: Just in Time 

      Probabilidade;

    58 (CESGRANRIO/LIQUIGAS/ADM/2013) Prev isão de

    Demanda  

    Seja a série s azonal m ensal d e vend as de um p rod uto

    dada na Tabela a seguir. 

    Qual o fator d e sazonalidade r eferente ao mês d e

     junho?  

    (A) 0,75 (B) 0,80 (C) 0,90 (D) 1,10 (E) 1,20  

    Resolução

    O fator de sazonalidade é dada pela quantidade da

    demanda que se desvia dos valores médios da série.

    FSjunho = vendas junho / venda anual média

    FSjunho = 0,9

    Conclusão: em junho as vendas são 10% menores que a

    média do ano.

    Gabarito letra C 

    59 (CESGRANRIO/BNDES/ENGENHEIRO/2008)

    PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃ O (PCP)

    Just in Time

    Os prin cípios do p lanejamento em con trole just in t ime

    (JIT) con si st ir am numa m ud ança rad ic al em rel ação àpráti ca t radi ci on al d e gestão d a pr od ução. A

    pr og ramação J IT de su primento s écarac terizada c om o

    uma f i loso f ia de planejamento

    (A) para a redução do s cu sto s de tran sp or tes a um

    mínim o, pelo aum ento da qu antidade de m ateriais

    pedidos aos fornecedores.

    (B) p ara a c riação d e flu xo s d e pr od ut os , que são

    cuidadosamente sincronizados com as respect ivas

    demandas.

    (C) para o aum ento de es toq ues jun to às célul as d e

    pro dução, evitando risc os de aum ento inesperad os no

    lead time.

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    (D) que pr ior iza a acum ulação de estoq ues is olad or es

    entre proc essamento s, aumentand o a segurança da

    co nt in ui dad e da pro dução.

    (E) na qual o s estoq ues são dim ension ados por

    econ om ias d e escala e m axim ização do lo te d e

    p rodução.

    Comentário

    Palavras-chave no planejamento JIT:

      Eliminação de desperdícios;

      Programação puxada;

      Sincronização;

      Estoques reduzidos;

     Analisando as alternativas:

    (A) Falsa. O aumento da quantidade de materiais pedidos

    aos fornecedores pode gerar acúmulo de estoques. Outra

    razão é o JIT se basear em programação puxada em que os

    pedidos são dimensionados em função do pedido do cliente.

    (B) Verdadeira. A alternativa se refere ao sincronismo e

    programação puxada.

    (C) Falsa. O JIT prega a redução dos estoques que são

    considerados como desperdício.

    (D) Falsa. A abordagem tradicional opta pelo uso dos

    estoques isoladores entre os processamentos para dar

    maior segurança (robustez) em relação à continuidade da

    produção. Por exemplo, se o processo A apresentar

    problemas, o estoque isolador serve para impedir a

    transmissão destes aos processos posteriores. A

    abordagem JIT não é a favor do uso de estoques, de modo

    que se ocorrer um problema em um dos processamentos

    todo o sistema é afetado, porém essa abordagem prega que

    isso traz o envolvimento de todos na resolução do

    problema.(E) Falsa. Mais uma vez, o JIT se baseia em programação

    puxada em que os pedidos são dimensionados em função

    do pedido do cliente.

    Gabarito letra B 

    23 (CESGRANRIO/CMB/FIN&ECO/2009) Prob abil idades  

    Dois d ados comun s (ho nest os ) são lançados

    simu l taneamente. A pro babi l idade de que o produ to dos

    resultado s seja 12 é  

    (A) 1/6 (B ) 1/7

    (C) 1/8 (D) 1/9

    (E) 1/10

    Resolução

    No lançamento de dois dados temos 6 x 6 = 36 pares de

    números.

    Para o produto ser 12 temos: (2,6);(6,2);(3;4);(4,3), ou seja,

    4 pares.

    P(produto ser 12) = 4/36 = 1/9

    Gabarito letra D 

    63 (CESGRANRIO/ADM /LIQUIGAS/2013)

    Ges tão d e Cu st os  

    Cons idere o orçamento d a emp resa XisY descri to no

    Quadro a seguir . 

    Se os valores efet ivamente realizados de receita e

    custo operac ional do 1o semestre de 2013 foram,

    resp ectiv amente, R$ 1300,00 e R$ 870,00, qu al a taxa (%)

    de v ariação apr ox imada q ue, aplic ada tant o n a receita

    com o n o cu sto o perac ional orçados do 2o semestre,

    resu l ta no mesmo lucro operac ional para o ano de2013?  

    (A) – 34,67  

    (B) – 25,34  

    (C) 0  

    (D) 25,34  

    (E) 34,67  

    Resolução

    Rreal = 1300

    COreal = 870

    LOreal = Rreal – COreal = 1300 – 870 = 430

    LOtotal – LOreal = 675 – 430 = 245

    Variação = (245/LOorçado no semestre 3) -1

    Variação = (245/375) -1 = -0,34667

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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      PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO; 

      GESTÃO DE ESTOQUES; 

      PCP  

    58 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2011-2)

    PROJETO E ORGANIZAÇÃ O DO TRABALHO  – Geral  

    Com relação ao pr ojeto de tr abalho , tem -se qu e a(o)(A) divisão do trabalho ap resenta com o vantagem o fato

    de causar m enos d anos físicos ao executo r de

    determinada tarefa do processo produ t ivo.

    (B) adm ini str ação cien tífic a b us ca estu dar o trab alho ,

    aval iando os método s e rec ur so s p ara ex ecução das

    tarefas e m ensu rand o o tempo de realização d as

    mesmas pelo trabalhador.

    (C) únic o asp ecto não abo rdad o pel a ergo nom ia éa

    in ter ação d o ind ivídu o ao esp aço d e trabalh o.

    (D) processo de tom ada de decis ões écentral izado,

    mesmo considerando um pro je to de trabalho que

    envolva o empow erment .

    (E) empow erment busca aum entar a produt iv idade do

    trabalhador ao sim pl i f icar as ativ idades no proc esso

    produ t ivo . 

    Comentário

    (A) A divisão do trabalho tem como desvantagem causar

    danos físicos ao trabalhador, pois se baseia em trabalho

    repetitivo.

    (B) Correta. Dois campos de estudo surgiram com a

     Administração Científica, o estudo do método que trata

    sobre a escolha dos métodos e atividades a serem

    realizadas no trabalho e a medida do trabalho que trata

    sobre a medição de tempos.

    (C) O tema central da Ergonomia é o estudo da interaçãodo indivíduo com o espaço de trabalho.

    (D) No emporwerment, os trabalhadores têm a

    oportunidade de realizar mudanças no trabalho e como ele

    é desempenhado.

    (E) A divisão do trabalho busca aumentar a produtividade

    do trabalhador ao simplificar as atividades no processo

    produtivo.

    Gabarito letra B 

    37  –  (CESGRANRIO/TRANSPETRO/ADMPLENO/2006)

    GESTÃ O DE ESTOQUES  

    Uma empresa apresentou em seu regis t ro de estoques

    o seguin te relatório:  

    Depois d e realizado o inventário, foram con stado s os

    seguintes valores corretos p ara cada uma das classes:

    90% para a classe A; 80% para a classe B e 70 % para a

    cl asse C . A acu ráci a do es to qu e é:  

    (A) 0,36 (B) 0,54 (C) 0,74 (D) 0,85 (E) 0,99  

    Resolução

    Para definirmos a acurácia do estoque utilizaremos os

    valores do inventário e vamos comparar com o valor do

    relatório (tabela):

    Classe A = 180.000 x 0,9 = 162.000

    Classe B= 90.000 x 0,8 = 72.000

    Classe C= 30.000 x 0,7 = 21.000

    Total = 162.000 + 72.000 + 21.000 = 255.000

     Acurácia = 255.000/300.000 = 0,85

    Gabarito letra D 

    85  – (CESGRANRIO/TERMOAÇU/ADM /2008) PCP  

    A emp resa NoteBem pro duz com putado res portáteis de

    última ger ação. Seg ue o o rçament o d e ven das da

    empresa para o próximo tr imestre .

    A em presa tem a política de m anter em esto que no fim

    de c ada mês 40% da pr od ução d o mês s egui n te. O

    pr oc esso pro du tivo env olv e um a matéria-p rim a básic a(com po sto p lástic o par a a parte extern a), e cada

    un idad e prod uzid a con some 200 gram as de matéria- 

    prim a, que cus ta R$100,00 o quilo (R$20,00 cada 200

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    30

    gram as). As sim , o orçamento d e compras d esta

    matéria-p rim a, em reais , para o mês d e maio , é 

    (A) 4.800,00

    (B) 6.400,00

    (C) 6.800,00

    (D) 8.000,00

    (E) 9.600,00

    Resolução

    UMP = 20,00

    Estoque para o fim de maio = 0,4 x produção de junho

    Emaio = 0,4 x 200 = 80

    Estoque para o fim de abril = 0,4 x produção de maioEabril = 0,4 x 400 = 160

    Compras maio = (Quantidade orçada maio + Emaio – Eabril)

    x UMP

    Compras maio = (400 + 80 -160) x 20 = 6.400

    Gabarito letra B 

      Localização Industrial;

      Probabilidade;

    52 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODJR/2010)

    GESTÃ O DE CUSTOS  

    A Petro br as está analis and o a in stalação de um a n ov a

    un idad e de dis trib uição de óleos lu br if ic antes e

    selecionou duas cidades, Goiânia e Uberlândia.

    Considerando os d ados da tabela acima, em termos d e

    custos, qual a quantidade, em metros cúbicos, que

    to rn a a in st alação em Go iâni a tão v iáve l q uan to em

    Uberlândia?

    (A) 600 (B ) 750 (C) 1.000 (D) 1.250 (E) 2.000  

    Resolução

    Essa questão deve ser resolvida pelo método do ponto de

    equilíbrio da localização.

    Compreende a análise de volume-custo das opções de

    localização.

    Passos:

    1- Determinar os custos fixos e variáveis de cada

    localização2- Utilizar a fórmula:

    Custo total = Custo Fixo + Custo variável unitário x

    Quantidade

    Então,

    1) CFG= 100000 CFU=50000

    CVG = 60/m3 CVU=100

    2) CTG = 100000 + 60QCTU = 50000 + 100Q

    Como o enunciado pede CTG=CTU temos que:

    100000 + 60Q = 50000 + 100Q

    Q=1.250

    Gabarito letra D 

    16 (FGV/RECEITA AMAPÁ/FISCAL /2010)  

    Numa sala estão reun idos quatro auditor es e seis

    f iscais. Se três dess as pessoas fo rem aleatoriamente

    sor teadas para formar um a com issão, a pro babil idad e

    de que a com issão seja com pos ta por do is audito res e

    um fis cal éigu al a:

    (A) 0,1 (B) 0,2 (C) 0,3 (D) 0,4 (E) 0,5  

    ResoluçãoP(2 auditores) = (4/10) x [(4-1)/(10-1)]

    P (1 fiscal) = 6/(10 – 2)

    Obs: o E indica o uso da multiplicação.

    Como a ordem não importa, ou seja, a comissão será a

    mesma não importando a ordem de escolha, temos 3

    combinações: (A,A,F), (A,F,A) e (F,A,A)

    P(2 auditores E 1 fiscal) = (4/10) x (3/9) x (6/8) x 3= 0,3

    Gabarito letra C 

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    31

      Controle Estatístico de Processos

      Gestão de Desempenho

      Pesquisa Operacional

    42

    (CESGRANRIO/BRDISTRIBUIDORA/ADMIR/2010)

    QUALIDADE  – Cont rol e Estatístic o de Pro cess os  Um fabricante d e peças e equip amento s para a indústria

    de óleo e gás identif i cou um grave pr oblem a na

    fabr icação de um a d eterm inad a p eça, resu ltand o em

    um a taxa de reje ição d e 40% d as p eças f abr ic adas ,

    dev id o à falt a de padr on ização do d iâmetro de um fu ro

    na peça. Os p roj etist as da peça especi fic aram um alv o

    de 5 cm para o diâmetro do furo, com l imi tes de

    espec ific ação d e 5,005 cm e 4,995 cm . An alisan do -se

    tod as as peças pro du zidas, c alcu lou -se a médi a da

    variável diâmetro e o bteve- se o valor d e 5 cm . Com

    rel ação à cen tral ização, a var iação e ao índ ice d e

    capabi l idade (Cp) deste processo , conclu i -se qu e

    (A ) es tá cen tr al izado , po rém sua v ar iação está fo ra de

    con trole, com Cp > 1.

    (B ) es tá cen tr al izado , po rém sua var iação está fo ra d e

    con trole, com Cp < 1.

    (C) está cen tralizado e fo ra d e co ntr ole, po is não é 

    po ssível in ferir so br e o valo r d e Cp, já qu e os lim ites

    sup erior e inferior d e contr ole não foram forn ecidos .

    (D) a v ariação es tá fo ra de c on tro le, com Cp < 1, e

    apen as pel a média d o pr oc ess o não épo ssível co nc lu ir

    so br e su a cen tr alização.

    (E) a va riação es tá fo ra d e co nt ro le, com Cp > 1, mas

    apen as pel a média do pr oc ess o não épo ss ível co nc lu ir

    so br e s ua c ent rali zação.

    Resolução:Considerada uma aproximação da situação do enunciado.

    Esse processo é incapaz:

      Cp é baixo, pois esse índice mede a variação (“largura”)

    do processo expresso pela fórmula Cp = (LSE  – LIE)/ (6 x

    desvio). Na situação temos uma variação maior do que a

    faixa dos limites de especificação, essa conclusão foi tirada

    a partir da informação de que 40% das peças foram

    rejeitadas devido à falta de padronização dos furos. Então,

    Cp < 1 e a variação está fora de controle.  Na situação o processo está centralizado com base nessa

    informação do enunciado: “Analisando-se todas as peças

    produzidas, calculou-se a média da variável diâmetro e

    obteve- se o valor de 5 cm”. 

    Gabarito letra B 

    29 (CESGRANRIO/TERMOMACAÉ/ADMINISTRADOR/20 

    09) GESTÃ O DE PESSOAS  –  Aval iação de

    Desemp enho Organizac ional  

    A av aliação de desempenh o nas o rg ani zações es tim a o

    aprovei tamento do p otencia l ind iv idual das pessoas no

    trabalho e, consequentemente, o potencia l hum ano de

    toda a empresa, const i tu indo-se, assim, num forte

    inst rumento de gerenciamento. Dentre as

    carac terísti cas d o in divídu o, a serem analis adas em um

    proc esso de avali ação, des taca-se a m aneira p ela qu al o

    func ionário estabelece seus con tatos com su perio res,

    subord inados, c l ientes e fornecedores, procurando -se,

    assim , avaliar a(o) su a(seu)

    (A) lid erança.

    (B) imparcial idade.

    (C) segu rança pes so al.

    (D) re lação c om a organ ização.

    (E) relacionam ento pessoal.  

    Comentário As dicas do enunciado para chegarmos a resposta correta

    são:

    “a maneira pela qual o funcionário estabelece seus

    contatos com superiores, subord inados, c l ientes e

    fornecedores”  

    Com base nesse frase vamos analisar cada alternativa:

     A) Liderança: falsa, pois no momento em que está em

    contato com os superiores o funcionário está na posição de

    liderado e não de líder.

    B e C) Falsa. Imparcialidade e segurança pessoal não tem

    muita relação com a maneira pela qual a pessoa estabelece

    contatos com outras pessoas.

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  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    D) Relacionamento com a organização: falsa, pois está

    incompleta. Não só com a organização, mas também com

    os clientes, fornecedores e demais stakeholders da

    empresa.

    E) Relacionamento pessoal: verdadeira, pois abrange a

    maneira que o funcionário estabelece contato com todos

    esses atores (superiores, subordinados, clientes efornecedores).

    Gabarito letra E 

    38 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ANAL ISTA DE PO/2012)  

    Determinada fábric a de m óveis pro duz mesas ,

    escriv aninhas e cadeiras d e mad eira. Esses três

    produto s passam p elo setor de carp in tar ia. Se o setor

    de c arp in tar ia se ded ic ass e apen as à fab ri cação d e

    mesas, 1000 unidades seriam produ zidas po r dia; se o

    set or se ded ic ass e ap enas à fab ric ação de

    escrivaninhas, 500 unidades seriam prod uzidas por d ia;

    se o set or de c arp in tar ia se ded ic ass e à fab ric ação de

    apenas cadeiras, seriam prod uzidas 1500 cadeiras por

    dia. Cada cadeira con tribu i em R$ 100,00 para o luc ro da

    emp resa, cada escriv aninha co ntrib ui em R$ 400,00 e

    cada mesa contribui em R$ 500,00 para o lucro da

    fábr ic a de móveis . 

    Cons idere as segu intes v ariáveis int eiras com o

    va riávei s d e dec isão:

    X1= quant idade de m esas produzidas

    X2= quant idade de cadeiras p roduzidas

    X3= quant idade de escrivaninhas pro duzidas

    A (s) inequação(ões) q ue rep res en ta(m ) a res tr ição d e

    cap aci dad e do set or de car pi nt ari a é(são):  

    (A) X1 ≤ 1000  

     X2 ≤ 1500   X3 ≤ 500  

    (B) 500 X1 ≤ 1000  

    100 X2 ≤ 1500  

    400 X3 ≤ 500  

    (C) X1 + X2 + X3 ≤ 3000  

    (D) 3X1 + 6X2 + 2X3 ≤ 3000  

    (E) 3X1 + 2X2 + 6X3 ≤ 3000  

    Resolução

     A função objetivo é maximizar o lucro, e seria:

    Max L = 500X1 + 100X2 + 400X3

    S.a. (agora ele pede a restrição sobre o setor de carpintaria)

    Para isso, temos que levar em consideração que o tempo

    para produzir os produtos são diferentes:

    Tempo escrivaninha é 1500/500 = 3 vezes maior do que ode produzir cadeira e 1000/500 = 2 vezes maior do que o de

    produzir a mesa. Então essa proporção deve multiplicar as

    quantidades produzidas nas restrições. A alternativa E traz

    essa proporção.

    Prova real:

     Ao fazermos X1 = 0 e X2 = 0 temos que 6X3

  • 8/9/2019 QUESTOES COMENTADAS2014

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    Resolução:

    VPL = – Investimento + ∑[entradas de caixa/(1 + i )n] 

    n = 1,2 …6 

    VPL = -100.000 + 30.000/1,1 + 30.000/(1,1)^2 +

    30.000/(1,1)^3 + 30.000/(1,1)^4 + 30.000/(1,1)^5 +

    30.000/(1,1)^6

    VPL = 30.657,83O valor residual do equipamento não entra na última

    entrada de caixa, pois no enunciado não diz que o

    equipamento foi vendido.

    Gabarito letra E 

    Agora que a questão está resolvida vem a dica:  

    Repare quantos cálculos foram necessários. Em concurso

    precisamos de tempo. Então, vou passar uma dica