Psi Cli 2 Av. Psicológica

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2.1 FUNDAMENTOS E ETAPAS DA MEDIDA PSICOLÓGICA. 2.2 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, AVALIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS. 2.3 TÉCNICAS DE ENTREVISTA. 2.4 LAUDOS, PARECERES, DECLARAÇÃO E ATESTADOS. ITEM 2 AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E PSICODIAGNÓSTICO

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Apresentação em poiwer point sobre avaliação psicológico e psicodiagnóstico.

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ITEM 2 AVALIAO PSICOLGICA E PSICODIAGNSTICO

2.1 Fundamentos e etapas da medida psicolgica. 2.2 Instrumentos de avaliao: critrios de seleo, avaliao e interpretao dos resultados. 2.3 Tcnicas de entrevista. 2.4 Laudos, pareceres, declarao e atestados. ITEM 2 AVALIAO PSICOLGICA E PSICODIAGNSTICOAVALIAO PSICOLGICA E PSICODIAGNSTICOA avaliao psicolgica e o psicodiagnstico so aes tpicas e privativas do psiclogo. So processos de levantamento de dados e culminam com diagnsticos.A avaliao psicolgica entendida como o processo tcnico-cientfico de coleta de dados, estudos e interpretao de informaes a respeito dos fenmenos psicolgicos, que so resultantes da relao do indivduo com a sociedade, utilizando-se, para tanto, de estratgias psicolgicas mtodos, tcnicas e instrumentos. Resoluo CFP 07/2003.AVALIAO PSICOLGICA E PSICODIAGNSTICOOpsicodiagnstico umprocedimento cientficoque necessariamente utilizatestes psicolgicos(de uso exclusivo dos psiclogos), diferente daavaliao psicolgicana qual o psiclogo pode ou no utilizar esses instrumentos.Conforme Cunha (2000: 26) o psicodiagnstico alm de ser umprocedimento cientfico, tambm limitado no tempo, e utilizatestes psicolgicosde forma individual ou coletiva para entender os problemas do sujeito luz de determinados pressupostos tericos.OBJETIVOS DO PSICODIANSTICOO principal objetivo do processo psicodiagnstico conseguir uma descrio e compreenso da personalidade do paciente, de forma a explicar a dinmica do caso como aparece no material, integrando-o, posteriormente, num quadro global, sem esquecer-se de incluir tanto aspectos patolgicos como adaptativos (OCAMPO; ARZENO, 2001).AVALIAO PSICOLGICA E PSICODIAGNSTICOAVALIAO PSICOLGICA E PSICODIAGNSTICO

Passos a serem observados numa avaliao psicolgica:Levantamento dos objetivos da avaliao e particularidades do indivduo ou grupo a ser avaliado.Coleta de informaes pelos meios escolhidos (entrevistas, dinmicas, observaes e testes projetivos e/ou psicomtricos, etc). Integrao das informaes e desenvolvimento das hipteses iniciais.Indicao das respostas situao que motivou o processo de avaliao e comunicao cuidadosa dos resultados.

2.1 FUNDAMENTOS E ETAPAS DA MEDIDA PSICOLGICAOs testes psicolgicos so instrumentos de avaliao ou mensurao de caractersticas psicolgicas, constituindo-se um mtodo ou uma tcnica de uso privativo do psiclogo, em decorrncia do que dispe o 1 do art. 13 da lei no 4.119/62. (Resoluo CFP 002/2003).Segundo Alchieri, Noronha e Primi (2003), os testes psicolgicos so instrumentos objetivos e padronizados de investigao do comportamento, que informam sobre a organizao normal dos comportamentos exigidos na execuo de testes ou se suas perturbaes em condies patolgicas. Assim, percebe-se que o teste d ao profissional a possibilidade de observar o comportamento de forma padronizada e julgar se os comportamentos que observa durante a execuo deste encontram-se, segundo o prprio teste, dentro das condies observadas na populao normal pesquisada durante a sua fabricao.2.2 INSTRUMENTOS DE AVALIAOSATEPSI - Sistema de Avaliao dos Testes Psicolgicos. consiste em um sistema de certificao de instrumentos de avaliao psicolgica para uso profissional, que avalia e qualifica os instrumento sem apto ou inapto para uso, a partir da verificao objetiva de um conjunto de requisitos tcnicos mnimos (fundamentao terica, preciso, validade e normatizao) definidos pela rea. 2.2 INSTRUMENTOS DE AVALIAO2.2 INSTRUMENTOS DE AVALIAO Requisitos mnimos que os testes precisam apresentar para serem aprovados pelo Conselho (resoluo CFP 02/2003):Fundamentao terica;Evidncias empricas de validade e preciso das interpretaes propostas;Sistema de correo e interpretao dos escores;Descrio clara dos procedimentos de aplicao e correo;Manual contendo as informaes.

2.2 INSTRUMENTOS DE AVALIAO VALIDADE:Ao produzir um instrumento de avaliao, os autores devem estar certos de que ele mensurar o que est se propondo. Em outras palavras, os autores precisam esclarecer se o teste de ateno em questo realmente mede ateno. FIDEDIGNIDADE:A fidedignidade a confiabilidade do instrumento detestagem ou a sua preciso. Resumidamente os requisitos fundamentais para que um teste possa ser considerado um bom instrumento de avaliao so:

2.2 INSTRUMENTOS DE AVALIAO ValidadeO teste mede o que se prope a medir?FidedignidadeO escore obtido no teste se aproxima do escore verdadeiro do sujeito?PadronizaoH uniformidade dos procedimentos tanto de aplicao quanto de pontuao do teste?AdaptaoO teste corresponde realidade em que utilizado?TCNICAS DE ENTREVISTA:A entrevista psicolgica uma conversao dirigida a um propsito definido de avaliao. Sua funo bsica prover ao avaliador subsdios tcnicos acerca da conduta do candidato, completando os dados obtidos pelos demais instrumentos utilizados.A entrevista uma tcnica de investigao cientfica em psicologia, sendo um instrumento fundamental do mtodo clnico. (...) Compreende o desenvolvimento de uma relao entre o entrevistado e o entrevistador, relacionada com o significado da comunicao. Revela dados introspectivos (a informao do entrevistado sobre os seus sentimentos e experincias), bem como o comportamento verbal e no-verbal do entrevistador e do entrevistado. (Cunha, 1986).2.2 INSTRUMENTOS DE AVALIAO

2.4 LAUDOS, PARECERES, DECLARAO E ATESTADORESOLUO CFP N. 007/2003 Institui o Manual de Elaborao de Documentos Escritos produzidos pelo psiclogo, decorrentes de avaliao psicolgica e revoga a Resoluo CFP 17/2002.Os resultados das avaliaes devem considerar e analisar os condicionantes histricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como instrumentos para atuar no somente sobre o indivduo, mas na modificao desses condicionantes que operam desde a formulao da demanda at a concluso do processo de avaliao psicolgica. PRINCPIOS NORTEADORES:Princpios tcnicos da linguagem escrita: clareza, conciso, harmonia, ordenao que facilite a compreenso por parte de quem l.Princpios ticos: Balizar-se pelo cdigo de tica do psiclogo, anlise sobre a demanda, vedado o trabalho junto a prticas que perpetuam a segregao dos diferentes modos de subjetivao.Princpios tcnicos: determinaes histricas, sociais, econmicas e polticas se relacionam com a construo de questes psicolgicas. Uso de tcnicas e instrumentos privativos do psiclogo.

2.4 LAUDOS, PARECERES, DECLARAO E ATESTADOObs: Deve-se rubricar as laudas, desde a primeira at a penltima, considerando que a ltima estar assinada, em toda e qualquer modalidade de documento. MODALIDADE S DE DOCUMENTO:Declarao;*Atestado psicolgico;Relatrio/ laudo psicolgico;Parecer psicolgico. *2.4 LAUDOS, PARECERES, DECLARAO E ATESTADO* Documentos que no so decorrentes de avaliao psicolgica.2.4 LAUDOS, PARECERES, DECLARAO E ATESTADO

2.4 LAUDOS, PARECERES, DECLARAO E ATESTADO

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