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Kaw Malangue
(Marcelo Cordeiro do Nascimento)
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Apresentao
1.Literatura
1.1. G.O.L Grande Organizao Ludopdica (Romance)
1.2. Ludopedismo A cincia do Futebol-arte (Ensaio)
1.3 LIAC (Livro didtico)
1.4 Fome (Romance)
1.5 A arte de fazer arte (Ensaio)
1.6 A guerra do Brasil (Romance)
1.7 Suspreto (Conto)
1.8 Pau eltrico neles! (Conto/ crnica)
1.8 Fraternidade lingustica da dispora
africana (Artigo)
1.9 Uma crnica da porra (Crnica)
1.10 Estgio avanado De Composio (Hbrido)
1.11 A tentativa de fazer algo bom no inferno (Pea/ roteiro)
1.12 Insanar-te/ insignity ( Pea/ roteiro)
1.14 Cadaverdade (Romance)
1. 15 Em fuga da perdio paradisaca ( Romance)
1.16 Josu na Lama ( Biografia)
1.17 A volta ao mundo em 80 mulheres ( compilao de contos)
2. Msica
2.1 Lista de msicas registradas
2.2 Lista de msicas gravadas
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2.3 Projeto Kwantws
2.4 Projeto Afro 10 Cents
3. Projetos sociais
3.1 LIAC Lngua Inglesa com Arte e Cultura.
3.2 Studio Virtual
4. Seminrios
4.1 O Quilombo literrio de Lima Barreto (Artigo)
4.2 Abolicionismo no sculo XXI (Artigo)
4.3 Casa grande e senzala
5. Concursos pblicos (aprovaes e classificaes) , oficinas e eventos.
5.1 Graduao em Letras Vernculas com Lngua Estrangeira Moderna ( UFBA) 2003.
5.2 Mestrado em Lngustica Aplicada ( UFBA) 2010.
5.2 Bolsa de vocao Diplomacia ( CNPQ/ IRBr) 2011.
5.3 Procuradoria Geral do Estado da Bahia ( classificao)
5.4 Professor substituto de lngua portuguesa ( campus Salvador) do IFBA ( 2010)
5.5 Assistente administrativo do SEBRAE (2013).
5.6 Professor substituto do IFBaiano ( campus Valena) 2013.
5.7 Empreendedor notas 10 ( SEBRAE)
5.8 Negcios em msica ( SEBRAE)
5.9 Seminrio sobre Lima Barreto
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5.10 Estgio docente PQLP/ CAPES em Timor Leste (2013)
5.11 Secretria de Cultura do Estado da Bahia
5.12 Professor efetivo de Lngua Inglesa ( campus Salvador) 2010.
5.13 Participao no Curso de formao continuada para avaliadores do ENEM 2012.
5.14 Participao na Correo de redaes ENEM 2012.
5.15 Mestrado em lngua e Cultura ( reingresso em 2015).
6. Diversos
6.1 Uzais produes artsticas ( Empresa artstica)
6.2 - A cor do paradoxo (Curta metragem)
6.3 U Mondu Mavarilhoso de Dilermando Rosa (Quadrinhos/ contos)
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Apresentao
Kaw Malangue nasceu Marcelo Cordeiro do Nascimento no dia 25/03/76 em Salvador, Bahia, Brasil. Desde cedo tomou
gosto pelo mundo artstico, inicialmente pelas artes plsticas, quando gastava a maioria do seu tempo livre lendo HQs ou
criando seus prprios personagens e histrias, e pelo teatro, participando de peas infanto-juvenis com o grupo de sua escola
primaria.
A sua carreira artstica propriamente dita se iniciou no comeo dos anos noventa quando comeou a compor letras de
msica de forma mais regular, porm seu envolvimento com msica confunde-se com a sua prpria vida: desde que tomou
conscincia de sua existncia, a msica o seu ambiente artstico mais adequado.
Aos quatorze anos comeou a tocar violo aps parar definitivamente de desenhar e perder o entusiasmo pelo teatro e
a compor canes: como no tinha habilidade para tocar as msicas de outros artistas teve que criar suas prprias canes para
puder se exercitar. Suas influncias inicias estavam centradas principalmente no Heavy Metal e suas subdivises ( o Thrash
Metal, em especial), alm de artistas pop da poca (Michael Jackson, em especial).
Data dessa poca o seu crescente interesse pela literatura, inicialmente recorrendo aos exemplares existentes em sua casa.
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Comeou lendo obras de Vargas Llosa, Wilhelm Reich, Antnio Calado, Josu de Castro, Victor Hugo, Lima Barreto, Fiodor
Dostoievisk, Milton Santos, etc, alguns pertencentes sua casa e outros que se encontravam em bibliotecas pblicas. Em
pouco tempo estava tambm desenvolvendo sua prpria literatura, que continua at os dias de hoje.
Sua produo atual consiste em 500 msicas compostas (200 registradas, algumas que integram projetos musicais),
dezenas de projetos literrios, projetos sociais, seminrios e iniciativas artsticas de outras naturezas, geralmente prezando pela
inter-relao entre essas reas diversas. Algumas das produes culturais/ artsticas sero apresentadas, assim como arquivos
e/ou links que apresentem obras finalizadas ou esboos em fase de pr-produo.
Formado em Letras vernculas com lngua estrangeira moderna (ingls) pela Universidade Federal da Bahia, aluno do
mestrado em Lingustica Aplicada da mesma instituio, no qual desenvolve dissertao sobre a utilizao de elementos
artsticos e culturais no ensino de lngua inglesa. professor de lngua inglesa e portuguesa (atualmente dando aulas desse
idioma em Timor Leste, atravs do programa PQLP da CAPES), pesquisador na rea de diplomacia e centroavante artilheiro
com comprovada qualidade em relao s finalizaes e dribles rasteiros.
1. Literatura
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/06/curriculum-literario.html
1.1 G.O.L Grande organizao Literria
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/01/gol-grande-organizacao-ludopedica_2.html
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/06/curriculum-literario.htmlhttp://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/01/gol-grande-organizacao-ludopedica_2.html -
Resumo
O Romance G.O.L Grande Organizao Ludopdica apresenta a estria de Antnio Gervsio Pinto de Jesus, um jovem
que, como a maioria dos brasileiros, sonhava e ser jogador profissional de futebol. Em um lance de sorte, ele consegue tornar
seu sonho realidade, mas sabe que no possui qualidade tcnica para manter-se nesse ofcio. No entanto, desenvolve uma
carreira brilhante e, a narrativa se passa justamente em uma final de campeonato que ser o divisor de guas na vida de Bereba
( seu heternimo ludopdico). Enquanto segue para a Arena Fonte Nova, ele repassa sua vida at aquele momento e
experimenta um momento de crises existenciais.
O texto foi desenvolvido com um intento de fazer uso do futebol como elemento central de narrativas ficcionais que, a
despeito de toda a sua carga dramtica, cmica e dramatrgica, ainda pouco utilizado no meio literrio de nosso pas.
Aproveitando o ensejo da Copa do Mundo a ser realizada no ano de 2014, G.O.L configura-se em uma obra que pode associar-
se ao evento por estarem voltados para o mesmo tema. Essa obra est associada a outro texto ( Ludopedismo) e a um projeto
social homnimo.
Trecho
O zagueiro Cleodonor realmente parecia uma sombra. Alm de seguir os passos de Bereba com uma preciso
milimtrica, ele de repente sumia; contudo bastava que a bola chegasse perto de Bebera para ele retornar e no deixar o
craque tricolor respirar. Desarmava o atacante e dava uma risada assustadora. A questo fugia da rea motivacional e estava
ligada a rea tcnica: se continuasse a insistir em jogadas truncadas e disputas de bola, Bereba iria sempre perder, pois
Sombra compensava a sua indisfarvel deficincia tcnica com um vigor fsico invejvel. Foi a que o raio caiu. Raul
Tocantinense acertou um lanamento, de trs do meio de campo, que encontrou o artilheiro tricolor sozinho, ou seja,
acompanhado do Sombra.
Enquanto dominava a bola em direo ao gol, tinha pouco tempo para agir. Sem ter planejado, agindo mais de modo
instintivo, Bereba levantou a cabea, olhou para a entrada da rea como se desse a entender que um companheiro seu estava
se preparando para receber a bola. Cleodonor, que fixava somente os olhos do atacante, no pde realizar outra ao que
no desviar seu olhar do seu objetivo no jogo e voltar-se para o lado que Bereba parecia indicar com os olhos e o movimento
dos ps. No momento em que notou que no havia nenhum outro atacante do outro lado, virou-se a tempo de ver a bola
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passar pelo meio de suas pernas. Quase se desequilibrando, o zagueiro no pde realizar outra ao seno se agarrar o
atacante tricolor, no para realizar a falta, mas para no desabar vergonhosamente no cho. Aquela falta foi to flagrante
que o juiz correu apitando e apontando a
A torcida tricolor fez um estrondo ensurdecedor. Bereba, ainda no cho aproveitando para descansar um pouco, foi abraado
por seus companheiros de time como se j tivesse convertido aquele tento.
E a, quem vai bater? questionou Cazaub, como se ningum soubesse a quem cabia tal incumbncia.
Bereba foi se levantando e antes de pegar a bola e seguir para onde deveria ir, olhou para o seu tcnico. Mesmo sem ser
versado em leitura labial, identificou claramente a ordem do seu comandante, afinal escut-lo naquela balburdia era
impossvel.
Se pica, Bereba!! Vai, seu viado!! Cavou, agora bate!!! gritava ele, enquanto empurrava o vento com as mos como
se quisesse fazer o mesmo com o seu subalterno.
Bereba levantou-se, pegou a bola e marchou lentamente para a maravilhosa marca do cal. Essa histria de que pnalti
meio gol um argumento que no se sustenta, uma falcia. Se fosse meio gol, um time que tivesse um pnalti marcado e no
convertido poderia ganhar uma partida de meio a zero. No h meio termo no pnalti: ou vai ou racha.
Bereba colocou a bola no local adequado, desejando coloc-la num local mais adequado ainda. O goleiro Faf saiu do
seu gol, deu um toquinho na bola para tir-la do lugar e certamente fez algum pilheria ao p do ouvido do craque tricolor que
nem ouviu, e se ouviu nem ligou.
Vai Bereba! Detona essa desgraa, porra!! s bater no cantinho, cara!! Nada de inventar...d uma estourada no gol.
Mand
Bereba se afastou da bola, colocou as mos na cintura e aguardou a autorizao do juiz.
Priiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!
Ouviu o apito. Correu para a bola, sem olhar para o goleiro, mirando somente ela. Chutou com o lado de dentro do p
direito. Sentiu aquele crescente de vibrao. Aguardava que alguns timos de segundo depois aquela vibrao explodisse.
Quando levantou a cabea, conseguiu ver a bola passando por baixo do brao de Faf. Um espasmo tomou conta de seu
corao. Gol! Bereba preparou-se para correr e abraar os seus companheiros, quando ouviu o apito e viu o juiz balanando
as mos.
1.2 Ludopedismo: a cincia do Futebol-arte. http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/01/ludopedismo-ciencia-do-futebol-arte_2.html
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/01/ludopedismo-ciencia-do-futebol-arte_2.html -
Resumo
A obra Ludopedismo: a cincia do Futebol-Arte um ensaio sobre o futebol em si e sua relao com algumas reas do
saber, como forma de corroborar a sua importncia para alm do fato de ser meramente um esporte.
O texto est dividido em cinco captulos nos quais o futebol associado a outras reas do saber. No captulo inicial, est
associado Histria e a Poltica. Associa-se Fisiologia e Psicologia no segundo. O terceiro e quarto captulos associa-o
Arte e aos elementos criativos surgidos em nossa terra. O captulo final um resumo do projeto social G.O.L Grande
Organizao Ludopdica, que visa utilizar o futebol como elemento de reorganizao social.
Trecho
O segundo drible rasteiro, seguindo uma hierarquia crescente, o drible da vaca, tambm denominado n da vaca. Ele
consiste em passar a bola por um dos lados do jogador marcador, segui -
um ponto futuro. Comenta-se que esse drible foi desenvolvido pelo fato de os futebolistas, no inicio da realizao do esporte
em terras americanas, geralmente realizarem suas partidas na zona rural. Certas vezes alguns animais pastavam no campo e
acabavam atrapalhando as jogadas, fazendo com que o jogo fosse paralisado e fosse dado bola ao cho. Alguns jogadores
resolveram, ento, em invs de parar o jogo, impedir que a bola tocasse no animal. Criou-se, ento, o n da vaca, em
homenagem ao referido mamfero.
Para realizar esse drible, alm do bom tempo de bola que o jogador deve ter, faz-se mister outra caracterstica: exploso
muscular e, por conseguinte, velocidade. Ao tocar a bola do lado oposto ao que se deve correr, o jogador precisa ter pernas e
pulmes para alcanar a redonda, pois deve tocar a bola a uma certa distncia, nem muito prxima nem muito distante.
Preciso e velocidade so essenciais para a realizao deste expediente.
Existem vrios exemplos da aplicao bem-sucedida desse drible na histria do futebol, porm vamos nos reportar a um
exemplo recente da sua utilizao, no s pela sua utilizao, mas pelo contexto na qual ela foi aplicada. O jogo valia pela
semifinal da copa do Brasil do ano de 2010 e era disputado entre Santos e Grmio. Na verdade, era o segundo jogo, sendo que no primeiro
o time gacho havia ganhado no estdio olmpico. No jogo de volta na Vila Belmiro, o Santos tinha que ganhar pelo mesmo
placar ou por dois gols de diferena. As duas equipes foram para os vestirios, ao final do primeiro tempo, com o placar
zerado, o que dava a classificao ao time tricolor. Na segunda etapa, o Santos parece que resolveu tirar os coelhos da
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cartola. Comeou com o Ganso, que acertou uma sapadata de canhota do meio da rua e abriu o placar da partida. Porm,
esse belo gol de nada adiantava se fosse filho nico. Necessitavam fazer outro e, importante, no tomar nenhum gol. Eis que
Robinho resolve dar o ar da graa. Como se estivessem competindo em fazer o gol mais bonito, o camisa sete da vila Belmiro
notou o goleiro adiantado e deu um toquinho por cima dele. A partida poderia terminar por ali que estava de bom tamanho
para a equipe santista. Porm, como todo grande clssico, as coisas no podiam ser to fceis. Numa falha de marcao, o
Santos permitiu que o Grmio fizesse um gol: o gol que lhe garantiria a classificao final da copa do Brasil. Foi quando
um jogador menos badalado, no necessariamente menos habilidoso, resolveu deixar a sua marca. O meia Wesley, atualmente
no Palmeiras, recebeu a bola no meio de campo, aplicou um n da vaca no seu marcador e, quase sem ngulo, chutou para o
gol. Quanto beleza dos trs gols santistas, a discusso pode continuar infinitamente: com relao importncia no h
duvidas: o n da vaca de Wesley e sua concluso exitosa foram os responsveis pela classificao do Santos final da Copa
do Brasil contra um certo time baiano medonho que joga de vermelho e preto. Esse um exemplo notrio da aplicabilidade
pratica do n da vaca.
1.3 LIAC ( Lngua inglesa com Arte e Cultura)
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O projeto do curso de lnguas Lngua inglesa com arte e cultura (LIAC) visa ensinar aos estudantes a lngua inglesa de
forma didtica, porm ldica, utilizando para isso elementos artsticos e culturais para facilitar o aprendizado. Cada tpico que
for estudado ter uma descrio gramatical, mas tambm se utilizar de trechos artsticos e culturais, como msicas, textos e
vdeos, para mostrar ao aluno a insero e ao da lngua inglesa na prtica. Alm das aulas regulares de lngua inglesa, sero
ministradas oficinas de noes bsicas de musica para que aqueles alunos que no tenham conhecimento mnimo sobre a
referida arte possam adquiri-lo.
1.4 Fome
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2009/09/fome-do-artista-primeiro-capitulo.html
Famel um jovem desempregado que, apesar disso, desenvolve centenas de ideias, todas imbudas de ineditismo que
poderiam qualific-lo como um empreendedor ou como um gnio. Quando finalmente consegue um emprego na rea do
desenvolvimento de ideias, justamente sua qualidade mais notvel, acaba se envolvendo em toda a trama de conflitos e dramas
que emergem de ambientes onde o poder e o dinheiro so mais importantes do que o desenvolvimento das verdadeiras virtudes
do ser humano.
Trecho
De repente, minha cabea se tornou um amalgama de ideias maravilhosas e problemas insolveis: aquelas, do tipo que
tinha a simples pretenso de mudar o mundo, alterando toda a estrutura negativa que impera(va) e que buscavam implantar
todo um novo modelo baseado no respeito e cooperao mtuos, alm de proporcionar a prtica da verdadeira justia, desejo
do gnero humano desde que se entende como tal: infelizmente, nenhuma delas me pertencia. Essas, que eram do tipo que
causavam apreenso e medo mesmo naqueles j costumados com as adversidades existenciais, pertenciam somente minha
pessoa. Apesar dessa aparente contradio, eu conseguia divisar um futuro brilhante em minha frente: temia apenas que ele
no fosse o meu. S notei que no estava sozinho quando um sujeito me cutucou indicando que era a minha vez de ir ao
banheiro. Respirei com um pouco mais de vontade, diferentemente de como fazia habitualmente, e me dirigi ao banheiro,
cambaleando como se fosse um ttere mal controlado. Na verdade, no tinha bebido muito: tinha bebido para caralho! Sabia
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2009/09/fome-do-artista-primeiro-capitulo.html -
que a bebida, principalmente consumida num ritmo dirio como eu corriqueiramente fazia, no algo que pode vir a
incrementar a vida dos homens de arte, como eu. Entretanto, era um excelente lenitivo para as minhas dores e frustraes e,
se no conseguia elimin-las, ao menos as atenuava ao ponto de se tornarem suportveis. O mal-estar momentneo por ela
causado era compensado pelo auxilio teraputico, que provavelmente ajudava na manuteno da minha vida, ou melhor
dizendo sobrevivncia, j que o termo vida s pode ser relacionado plenitude existencial, algo que parece estar h anos-luz
de mim.
1.5 A arte de fazer Arte
Resumo
A arte de fazer Arte um ensaio que busca discutir a Arte em face dos seus problemas histricos e hodiernos, centrando
as anlises naquele que responsvel direto por sua criao e execuo: o artista. As discusses estaro centradas tambm no
fazer artstico e no efeito provocado por essas aes.
1.6 A Guerra do Brasil
-
A guerra do Brasil um romance que descreve uma invaso norte-americana ao territrio amaznico do nosso pas. A
obra apresenta todos os eventos prvios que detonaram a invaso, alm das contendas polticas internas que facilitaram o
processo blico nortista. Personagens de outras obras estaro presentes nesse texto, como uma forma de ampliar a correlao
entre os textos diversos.
1.7 Suspreto
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2007/11/suspreto.html
Resumo
O conto Suspreto narra um evento no qual o protagonista confundido com um ladro e acaba enfrentando as
consequncias dessa confuso. O texto foi desenvolvido como forma de refletir acerca das questes raciais em nossa cidade,
especialmente aquelas que se referem aos negros.
1.8 Pau eltrico neles
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/01/pau-eletrico-neles.html
Resumo
O conto Pau eltrico neles narra a primeira vez em que Dod e Osmar viram um violo eltrico. A partir dessa
experincia, eles desenvolveram o sistema de captao que deu origem ao Pau eltrico, primeiro instrumento eletrnico de
corpo macio e que, possivelmente, deu origem guitarra eltrica.
1.8 Fraternidade lingustica da dispora africana http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/09/fraternidade-linguistica-da-diaspora.html
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2007/11/suspreto.htmlhttp://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/01/pau-eletrico-neles.htmlhttp://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/09/fraternidade-linguistica-da-diaspora.html -
Resumo
O artigo discute os elementos lingusticos e culturais comuns em lnguas afetadas pela dispora africana. O portugus
brasileiro, especialmente em sua vertente soteropolitana, o ingls dos negros norte-americanos, tambm conhecido como
Ebonics e o ingls jamaicano so comparados, tendo como material de anlise letras de msicas e ou texto produzidos por
artistas desses trs pases.
Trecho
Apesar de o trfico negreiro ter sequestrados negros e negras de diferentes partes do continente e envi-los para partes
distintas do planeta, algumas estratgias foram desenvolvidas por esses negros da dispora para resistirem ou confrontarem o
poder hegemnico da poca. Uma dessas estratgias foi a subverso lingustica que evidente nas variantes do ingls norte-
americano da comunidade negra, do ingls jamaicano e do portugus brasileiro, em especial o da cidade de Salvador, como
destacam Luchesi e Rickford. Essa subverso se desenvolveu de maneira distinta nas trs localidades destacadas. No entanto,
alguns elementos lingusticos so comuns s trs variaes e esses elementos remontam caractersticas de lnguas africanas.
Ao utilizarem esses elementos de forma a subverter a lngua do algoz, fosse ela portugus ou ingls, os negros desenvolveram
uma fraternidade lingustica que at os dias de hoje possui seus reflexos no s nas lnguas mas tambm nas culturas dos
pases supracitados, que fica evidenciado nos trabalhos de artistas como Bob Marley, Peter Tosh, Zeca Pagodinho e dos
MCs do Hip-hop. A identificao dos elementos que integram essa fraternidade vo ao encontro do processo hodierno de
integrao positiva na sociedade daqueles que foram historicamente alijados do processo de desenvolvimento pleno da
sociedade. Identificar essa fraternidade lingustica uma forma de intensificar uma conexo j existente entre os negros da
dispora africana e, desta maneira, reforar a integrao desse grupo no s no ambiente lingustico, mas na existncia como
um todo.
1.9 Uma crnica da porra (Crnica)
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2009/08/uma-cronica-da-porra.html
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2009/08/uma-cronica-da-porra.html -
Trecho
Salvador uma cidade turstica. Por isso, todos os anos, ela atrai um nmero considervel de visitantes, sejam eles
estrangeiros ou nativos. Certamente, alguns de nossos visitantes se espantam com uma caracterstica particular do povo
velhos, passando por jovens e adolescentes, de ambos os sexos, dos mais diferentes estratos sociais, todos gostam de soltar
um ou outro termo chulo. E isso no decorre de nenhuma falta de modos que o povo soteropolitano venha a ter. Os palavres
so usados como recurso de nfase ou hiprbole: so uma tentativa de verbalizar toda a intensidade de uma ao, sentimento,
sensao, ideia ou gosto. O termo porra talvez o de uso mais recorrente em terras soteropolitanas. Muito disso deve-se no
s ao seu carter catrtico nico, mas tambm pelo fato de esse ser um termo multifuncional e polissmico, que se encaixa em
um sem-nmero de contextos morfossintticos.
1.10 Estgio avanado De Composio (Hbrido)
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2010/08/estagio-avancado-decomposicao.html
com muito orgulho que comunicamos o lanamento virtual da obra "Estgio avanado DeComposio" que rene
poemas concretos, pardias proverbiais, microcontos, intervenes fonticas, sintticas ou semnticas e textos variados, em
lngua portuguesa e inglesa, que tm como elemento em comum a busca pela sntese. Essa primeira edio apenas ilustrativa,
afinal o livro ser lanado em brochura, alm de sofrer intervenes visuais para dar mais robustez obra
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2010/08/estagio-avancado-decomposicao.html -
1.11 A tentativa de fazer algo bom no inferno (Pea/ roteiro)
Trecho
- Soldado Borges, voc est acordado?
- Desculpe, capito. Tava s pensando.
- Tudo bem. Mas preciso que voc esteja acordado para achar esse safado. Voc um dos nossos soldados mais
aplicados. Voc j sabe disso e todos aqui da corporao tambm. s vezes acho que voc exagera um pouco...mas suas
qualidades militares so nicas, rapaz! Vamos precisar de voc mais do que nunca, entende?
- Senhor, tenha certeza de que eu vou estar mais acordado do que a prpria viglia!
- Eu sei. S queria ouvir isso de voc.- e d, sorrindo, um tapinha no ombro do soldado.
( A luz central diminuda, as luzes coloridas comeam a girar dando uma ideia de movimento, e a sonoplastia insere o
som de um carro correndo, enquanto os atores que esto nele, o balanam para dar a ideia de movimento. medida em que
isso ocorre, o pano de fundo, que representa a favela, recolocado. O soldado Borges e os seus companheiros comeam a
descer do veculo e entrar na favela. O interior do veculo vai ser desmontado do palco no meio da balburdia provocada por
aquela invaso: mulheres estaro correndo com crianas no colo, velhos tentando se proteger, e homens jovens fugindo.
colegas correm de um lado para o outro, ele anda calmamente enquanto uma msica calma e serena colocada em off at
que houve novamente em off o verbo matar. De repente quando encontra-se sozinho no palco e a balburdia substituda
por um silencio sepulcral ele consegue reparar um sujeito tentando se esconder. D uma risada sdica, retira a sua faca e
parte para cima do jovem. De repente ambos se avistam)
1.12 Insanar-te/ insignity ( Pea/ roteiro) http://kawmalangue.blogspot.com.br/2007/12/insignity-chapter-1_14.html
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2007/12/insignity-chapter-1_14.html -
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2007/12/insanar-te-captulo-1.html
Trecho
(O palco representa a entrada de uma faculdade de psicologia. Vrios jovens estaro buscando seus nomes e as suas
respectivas turmas. Enquanto isso, Theo estar andando fora do palco, sendo seguido pelo foco. Ele vai finalmente chegar ao
palco, enquanto ser olhado de maneira desconfiada e at mesmo jocosa pelos jovens. Ele tem barbas que denunciam a sua
dissolvendo, o palco se transformar numa sala de aula. Theo estar sentado em sua cadeira, sendo observado pelos outros.
O professor estar fazendo a chamada a algazarra dos jovens no permite que nos ouamos os nomes que o professor
anuncia at que ele chama Theo)
- Theodomirus Crisstomos!
( Os alunos fazem um silncio sepulcral. Alguns franzem a testa e ficam atentos para descobrir quem era o sujeito que
tinha aquele nome to esdrxulo. Alguns desconfiavam de quem podia ser.)
- Presente, professor!
To logo responde seu nome, Theo tenta no se incomodar com a gargalhada geral que se segue a sua resposta. Sente-se
um pouco envergonhado mas engole a seco, enquanto a balburdia volta a se estabelecer. Em off Theo comea a pensar:
Como eu pude pensar nisso? Universidade? Depois de todo esse tempo? Olhe para eles...o que voc tem em comum
com eles,
Theo no se sente muito bem naquele lugar. Principalmente porque ele se sente o homem errado no lugar errado fazendo
a coisa errada. Seu corao bate acelerado mas ele consegue mascarar essa sensao com uma certa soberba: tambm uma
estratgia para fazer com que os outros o evitem. Ele quer ficar sozinho sem ser incomodado.
- Ol, qual o seu nome?- pergunta uma bela menina que est frente de Theo, e oferece a mo para que ele a
cumprimente.
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2007/12/insanar-te-captulo-1.html -
1.14 Cadaverdade (Romance)
Me digladiava com o travesseiro, com o colcho, com meus pensamentos, com minha abstinncia, com meu excesso, com
meu lenol e principalmente, e denotativamente com os mosquitos que faziam questo de me fazer companhia, enquanto eu
tentava me lembrar quando fora que eu havia convidado-os. Algumas vezes sentia uma ideia genial, inventava uma msica ou
criava um trocadilho, ento, me levantava atordoado da cama e anotava a ideia no primeiro papel que eu encontrasse. Eu
sempre buscava me lembrar de colocar uma caneta e um bloco de papeis ao lado da cama, para que eu no tivesse que me
levantar da cama para anotar a ideia, porm eu s ficava na promessa; continuava levantando assustado, quase a ponto de
infartar, com medo de perder o fio da meada. Como eu escrevia com certa pressa, alm de nem sempre ligar a luz, ento
escrevendo no escuro mesmo, a minha letra, que j era bem feinha em condies normais, em muitos casos, me era impossvel
mesmo efeito de no escrever, pois muitas vezes eu acabava desistindo de decodificar meus garranchos, mas isso no me
preocupava muito.
1.15 Em fuga da perdio paradisaca ( Romance)
A sobriedade daquela edificao era impiedosamente assustadora, no s para aqueles que no estavam acostumados
com sua onipotncia, mas, tambm, para os que, dia aps dia, frequentavam aquele colosso. Por fora ostentava uma fachada
simples, sbria e agradvel, onde uma tonalidade acinzentada dominava a colorao, diluda por janelas semitransparentes
dispersas e alternadamente intercaladas, demonstrando os variados tamanhos das salas dispostas naquele prdio. Era
impossvel fixar o topo a olho nu sem sentir nuseas imperturbveis e sem se questionar o intento de terem construdo aquela
aberrao formada com doses macias de concreto, fibra de vidro e megalomania. Por dentro o que se via era algo de
extremamente perturbador. Nem mesmo a entrada aconchegante, adornada com um mrmore sinttico, que parecia real, ou
as paredes brancas e largas davam uma sensao de calma, paz ou qualquer sentimento degustavelmente ocioso, j que por
todos os andares desciam e subiam soldados que, com o auxlio dos seus propulsores pessoais aderentes a seus uniformes e
atravs de um fosso que ligava diretamente todos os nveis da construo, se preparavam para se tornarem guerrilheiros
intergalcticos. Eles iam de sala em sala, de andar em andar assistir as conferncias nos auditrios, participar dos
-
treinamentos nas salas de simulao csmica ou, simplesmente, se reunir para discutir temas que estivessem ligados
diretamente, ou no, s suas vidas eternas, desfilando aqueles semblantes impvidos, como os daqueles que sabiam que
enfrentariam uma guerra sem saber se voltariam ou se sofreriam eternamente vagando pelo cosmos, mas com aquele esprito
combativo que favorece a vida coletiva em detrimento da individual e a maior qualidade dos guerreiros e dos heris. O
nmero de soldados que estava l por vontade prpria era irrisrio, j que a maioria esmagadora era formada por jovens
imortais menos abastados, ou condenados a alguma pena por terem cometido alguma ilegalidade que, por fora do
regulamento imortal, eram "convidados" a darem suas foras eternas em prol da hegemonia de Teohome no universo. Aquele
dia, em especial, era um dia muito importante para toda a nao imortal. Alm da comemorao do trigsimo ano da
descoberta da imortalidade, das primeiras conquistas csmicas de real valor, como a vitria contra os Lo que resultou na
posse de cinco estrelas - Europa, Ganimedes, Calisto, leda, Carme e Lo -pertencentes jpiter, e do domnio tcnico das
viagens aos buracos negros, possibilitando a viagem para tempos passados, iriam ser condecorados aqueles jovens que
passaram os incios de suas vidas imortais se preparando para utilizarem suas qualidades a favor do "Homo Eternus" no
domnio do cosmos: a formao do primeiro grupo de Generais Generalssimos intergalcticos no poderia, e no iria,
passar em branco.Uma sirene, imperceptvel para o sistema auditivo mortal, soou indicando, para todos os presentes, que o
discurso do chefe de guerra ia comear.
1.16 Josu na Lama ( Biografia)
1.17 A volta ao mundo em 80 mulheres ( compilao de contos)
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Resumo
Compilao de contos erticos que apresentam mulheres de vrios pases iniciando com a letra A e seguindo atravs das
demais letras do alfabeto at a letra Z.
2. Msica
Formado em Letras Vernculas com Lngua Estrangeira Moderna pela Universidade Federal da Bahia, Kaw Malangue
nasceu Marcelo Cordeiro do Nascimento em 25/03/76, em Salvador, Bahia. Desce cedo tomou gosto pelas artes,
especialmente pela msica. Aos 7 anos comeou a fazer verses em portugus para canes de artistas como Iron Maiden e
Beatles. Aos 12 anos, comeou a compor em ingls e aprendeu a tocar violo com um instrumento que s possua as trs
cordas graves. Como no conhecia os acordes ou notas, comeou a criar seus prprios acordes e os identificava atravs de
letras (sem saber que a notao musical em pases anglo-saxes feita desta forma). Invariavelmente surgiam acordes
dissonantes. Por isso, aos 14 anos comeou a estudar violo atravs das cifras e , a partir da, comeou a compor msicas
(Bagaa, Crotalus, Lisergia, Vacoom, Skilfborn e Killing King), at que montou, junto com colegas de teatro (que frequentava
desde os 8 anos) a sua primeira banda: Os Calgulas, na qual atuava como vocalista. A experincia durou dois shows e uma fita
demo, at que em 1994, ele resolveu montar o seu prprio projeto batizado de Sofisma. A banda iniciou cantando em ingls e
com uma sonoridade nitidamente pop. Em um segundo momento, em 1996, a banda passou a cantar em portugus a fazer um
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som mais pesado e danante. Aps vrias mudanas de formao e de conceito, a banda terminou em 1999.
Em 2003, o artista grava um CD-demo com 5 msicas (em ingls e portugus) que acabaram no ficando
comercializveis, mas que fizeram com que o artista enxergasse a viabilidade daquele projeto, porm se realizado de maneira
mais profissional. No mesmo ano, viajou at a Europa (Itlia e Eslovnia) onde realizou, no perodo de dois meses, uma srie
artistas como Alceu Valena, Joo Gilberto e Luis Gonzaga.
Seu estilo basicamente rock, mas sempre que possvel associado a outros ritmos ( Funk, Samba, msica oriental,
Cromatismo, etc.). As letras podem falar de situaes do dia a dia, ou tratar de temas mais amplos e filosficos, mas sempre
com uma certa dose de ironia e iconoclastia.
Nos ltimos trs anos, o artista participou da seletiva do UNIFEST (festival de msica universitria) no ano de 2006
(quando ainda era aluno do curso de Letras Vernculas com lngua inglesa da UFBA)
continuou a compor mas dedicou-se tambm ao estudo de novas tecnologias e dos
novos processos, tanto de produo digital musical quanto de divulgao eletrnica. Neste perodo, entrou em contato com
programas tais como: Sound Forge, Pro-tools, Guitar pro, Front Page e Moviemaker. Se ainda no possui o domnio completo
destas ferramentas, ao menos j as conhece, o que pode facilitar e dinamizar o processo de edio musical e sua posterior
divulgao. Alm disso, contar com uma equipe de profissionais que tem o domnio destas ferramentas.
A produo artstica e cultural do proponente ampla e diversificada. Alm de tocar bateria, baixo, guitarra, teclado, ter
composto duas centenas de msicas e desenvolver outras atividades musicais, ele tambm desenvolve material literrio (deve
iniciar seu sexto romance neste segundo semestre), projetos audiovisuais (roteiros de curtas-metragem, roteiros de vdeo-clipes
e documentrios) e projetos socioeducativos. O artista deseja gravar, finalmente, seu disco de estreia ainda este ano.
2.1 Lista de msicas registradas
Com um total de 500 msicas compostas, o artista tem 200 dessas msicas registradas com letras em ingls, portugus e
espanhol e que abrangem estilos distintos como Rock, Reggae, Forr, Msica erudita, Funk, Thrash metal, Samba, alm de
estilos hbridos que englobam mais de uma vertente musical. Todas as letras, msicas e arranjos so de autoria do artista,
exceto quando indicadas.
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/09/lista-de-musicas-registradas_21.html
http://kawmalangue.blogspot.com.br/2013/09/lista-de-musicas-registradas_21.html -
2.2 Lista de msicas gravadas
1) 2) A nica certeza/ The only certainty (Kaw Malangue) 3) Ar m back (Kaw Malangue) 4) Mongermito longe/ Monkermitoo long (Kaw Malangue) 5) Precipcio/ Precipice ( Kaw Malangue) 6) Sema/ Sama (Kaw Malangue) 7) Pandimatl (instrumental) (Kaw Malangue) 8) Oi l a constelao ( http://www.youtube.com/watch?v=SCoLlxXAutU) / Look out the constelation ( Kaw Malangue) 9) Tudo que entra tem que sair / Everything gets in has to get out ( Kaw Malangue) 10) Diastlica (instrumental) ( https://soundcloud.com/cordeiro2000/demo-diastolica) (Kaw Malangue) 11)
Bonus tracks 12) Sunshine of your love (Bruce/ Brown) 13) Lugar nenhum (Antunes / Bellotto / Fromer / Britto / Gavin) 14) Get on the floor (Jackson/ Johnson)
2.3 Projeto Kwantws
http://www.youtube.com/watch?v=SCoLlxXAutUhttps://soundcloud.com/cordeiro2000/demo-diastolica -
O projeto Kwantws uma compilao de canes que compreendem a produo musical do cantor, compositor e multi-
instrumentista Kaw Malangue desde o ano de 1991, quando o artista comeou a desenvolver canes maneira mais srias,
ensaiou diversos matizes. Com o Sofisma, ocorreram as primeiras gravaes com banda de algumas canes. A primeira
formao consistia em Kaw Malangue (guitarra e voz) e Tiago Azis (baixo). No ano de 1996, com a sada de Tiago e a entrada
de Tales Taroba e do baterista Joo Lambo, foi gravada a primeiro demo homnima da banda. A capa da fita demo foi
desenvolvida pelo artista e desenhada pelo artista plstico Fbio Chamusca.
A demo apresenta algumas canes presentes no projeto
compor tambm em lngua portuguesa. Foi o primeiro momento em
que algumas fotos da banda foram tiradas e desenvolvido o primeiro
release.
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No ano de 1997, a banda realizou alguns shows e desenvolveu um repertorio de cerca de 50 msicas, dentre canes
prprias e covers. Nessa poca, o artista encontrou-se com um de seus dolos: Tom Z.
Com mais uma mudana de formao ( sada de Tales e passagem de KawMalangue para o baixo e a entrada do
para o Heavy Rock. No ano de 2000, a banda sofreu sua ltima mudana com entrada do baixista Andr B.B. Ao final do ano,
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a banda se dissolveu.
No ano de 2003, o artista, convidado por seu amigo e msico Irmo Carlos, resolveu gravar cinco msicas tocando todos
os instrumentos e gravando em trs idiomas distintos ( portugus, ingl
O artista desenvolveu o material grfico do Cd e fez algumas fotos das gravaes e promocionais, alm de desenvolver a capa
do disco. No entanto, a qualidade das gravaes ficou aqum do desejado e o projeto no foi lanado.
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No ano de 2003, o artista viajou para a Eslovnia para trabalhar em uma agncia de turismo, durante o dia, e realizar
shows de Bossa-nova durante noite. Foram realizados dois shows, um em Kranj e outro em Ljubliana, em eventos
desenvolvidos para promover a cultura brasileira no exterior. Foi na Europa que o artista aprendeu rudimentos de dois
instrumentos: rgo e acordeom.
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Em 2004, desiludido com as tentativas fracassadas de estabelecer-se como msico e pelo fato de ter sido aprovado para o
curso de letras vernculas com lngua estrangeira moderna da UFBa, resolveu finalizar suas tentativas no mundo da msica e
dedicar-se aos estudos universitrios.
Contudo, foi por conta da prpria universidade que o artista acabou voltando ao mundo da msica no ano de 2008, sendo
que durante esse hiato de cinco anos continuou a tocar instrumentos e compor, mas sem a preocupao de registrar suas
produes. O festival universitrio da UFBa ( UNIFEST) foi o elemento que provocou o retorno dele ao mundo da msica.
mo no consegui uma
banda para apresentar-se, fez um show tocando mais um instrumento que aprendera (cavaquinho) e cantando. Aprendeu a
tocar o referido instrumento atravs do desenvolvimento do projeto Sambitous, no qual tocava verses em samba de msicas
da Bahia (IFBa), instituio na qual professor de lngua portuguesa desde Abril do ano supracitado. O show rendeu o DVD
desenvolvidos pelo artista ou naqueles em que ele esteja envolvido. Neste mesmo ano, participou de um evento no qual
encontrou outro de seus dolos; Arnaldo Antunes.
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envolve a gravao de um CD, em curso, a produo de um DVD contendo cenas das gravaes e um livro contando o
processo de gravao. No presente momento, o artista gravou todas as backing tracks da demo do disco, no entanto o desejo
o de finalizar as demo (com a edio de algumas pistas, gravao de teclados, percusso, voz principal, backing vocals e
eventuais efeitos), montar uma banda base (guitarra, baixo e bateria), ensaiar com a banda e iniciar as gravaes com banda
para em seguida editar o CD e lanar 1.000 cpias como uma primeira tiragem. Uma pgina eletrnica tambm ser
desenvolvida para que as msicas possam ser acessadas em outras partes do mundo, afinal as canes tambm sero
registradas em lngua inglesa. canes de outros artistas como The Beatles, gravando-as com voz e violo, at o ano corrente,
no qual o artista grava, sendo responsvel por todos instrumentos e vozes, alm de ter composto e arranjado todas as canes,
a no ser os covers indicados.
Desde quando comeou a compor de maneira mais prolifica, o artista sempre teve em mente a realizao de uma
compilao de msicas para iniciar sua carreira musical propriamente dita. Sua primeira ideia, desenvolvida no longnquo ano
no qual cada capa de cada LP reunidos
formavam o rosto do artista.
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Obviamente, o projeto no foi realizado, por conta do seu carter nitidamente megalomanaco, mas foi importante por
reunir a produo musical vlida at a poca e plantou a
t
2.4 Projeto Afro 10 Cents
O projeto musical Afro 10 cents foi desenvolvido pelos professores Breno Oliveira (Lngua inglesa) e Marcelo Cordeiro (
Lngua portuguesa), lotados na coordenao de linguagens do departamento I do campus de Salvador. Os professores
supracitados eram integrantes da comisso organizadora da jornada de relaes tnicas do IFBA 2010, realizada nos dias 18 e
19 de Novembro de 2010 e que teve sua segunda edio em 20 de Novembro de 2012.
O objetivo do projeto musical Afro 10 cents apresentar aos participantes da referida jornada um mosaico sonoro cultural
da produo artstica, nacional e mundial, de artistas de ascendncia africana. Foram selecionados artistas dos mais variados
estilos, das mais diversas origens, assim como de pocas distintas. A inteno no s entreter os participantes da jornada,
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atravs da execuo das msicas, mas tambm intercalar essas apresentaes com informaes sobre os artistas apresentados.
uma forma de aprofundar o elemento cultural da iniciativa, alm de evidenciar o carter didtico do projeto musical que
to importante quanto a parte artstica. Os artistas foram selecionados no s por conta da sua importncia musical, mas
tambm por conta da sua importncia para a cultura, em seu sentido mais lato.
Os artistas e msicas selecionados so: Os Tincos (Deixa a gira gir) , O Rappa (Misria S.A) , Jimi Hendrix (Foxy
Lady) , Tim Maia (Coron Antonio Bento), Bob Marley ( Exodus) , Milton Nascimento (Nos bailes da vida) , Leadbelly
(Where did you sleep last night) , Ray Charles (Hit the Road, Jack) , Bob Mcferrin (Dont worry be happy) , Little Richard
(Tutti Frutti) , Gilberto Gil (Orao pela libertao da Africa do sul) e Michael Jackson (Smooth Criminal). As msicas
escolhidas apresentam diversas questes que se associam diretamente no s s discusses acerca das temticas tnicas mas,
aprofundado a anlise, acerca da questo humana como um todo e as diversas implicaes que esto associadas ela.
Os arranjos das canes foram desenvolvidos pelos professores Breno Oliveira e Marcelo Cordeiro com a inteno de
trazer uma abordagem mais contempornea que possa ser mais deleitvel por parte do pblico presente, afinal algumas
canes no fazem parte do mundo cultural da maioria dos alunos da instituio e dos jovens que por ventura venham a
assistir a apresentao. Com relao s canes contemporneas, os arranjos ficaram mais prximos do original.
Alm dos professores responsveis pela produo, tambm integram a banda o aluno Emanuel Lorenzo, que toca baixo e
faz backing vocals e a percussionista, guitarrista e cantora Emilie Lapa. No ano de 2012, o professor e baixista Aclio ocupou
a vaga deixada por Emanuel e professora de espanhol Deise Viana passou a auxiliar nos backing vocais.
http://www.youtube.com/watch?v=benYyFPSvm8 http://www.youtube.com/watch?v=HTy5HjZPN2c
3.
Pro
http://www.youtube.com/watch?v=benYyFPSvm8http://www.youtube.com/watch?v=HTy5HjZPN2c -
jetos sociais
3.1 LIAC Lngua Inglesa com Arte e Cultura. http://www.youtube.com/watch?v=KC-JByfK3lg&feature=youtu.be
3.2 Studio Virtual http://www.youtube.com/watch?v=dpDkji2gZdc http://kawmalangue.blogspot.com.br/2008/03/studio-virtual.html
http://www.youtube.com/watch?v=KC-JByfK3lg&feature=youtu.behttp://www.youtube.com/watch?v=dpDkji2gZdchttp://kawmalangue.blogspot.com.br/2008/03/studio-virtual.html