Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de ...elti.fesprojects.net/2013...
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Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto
21/03/2013
Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE
Objetivos da Restauração Ecológica C
on
serv
atio
n v
alu
e o
f th
e la
nd
scap
e Disturbance threshold
Co
nse
rvation
thre
sho
ld
ecological restoration
Disturbance intensity (e.g. forest loss, matrix harshness, forest resource exploitation)
Melo et al. 2013. Trends in Ecology and Evolution
Complexidade de processos e composição de espécies
Bio
ma
ssa
e n
utr
ien
tes
Ecossistema
original
Ecossistema
degradado
negligenciado
reposição 1
restauração
reabilitação
reposição 2
desenvolviment
o normal do
ecossistema
EQUILÍBRIO
ESTÁTICO
Um único
estado
possível de
equilíbrio
Ponto onde os
processos
biológicos são
auto-
sustentáveis, e
a composição
de espécies
invariável
Restauração”sensu
Stricto”
Premissas Científicas
Complexidade e espécies
Bio
ma
ssa
e n
utr
ien
tes
Ecossistema
original
Ecossistema
degradado
Área onde os
processos
biológicos são
auto-
sustentáveis, e
a composição
de espécies
variável (sensu
lato)
Restauração
“sensu lato”
VISÃO PROBABILÍSTICA DA RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA (Ecossistema referência variado e móvel)
Vários
estados
alternativos
de equilíbrio
EQUILÍBRIO
DINÂMICO
Objeto de Estudo
> 2000 plantas vasculares
418 espécies de aves
136 espécies de répteis
76 espécies de anfíbios
12,1% da área original
Creation of forest edges
Retrogressive succession over time
Early-successional system
Edge-affected habitats
Hipótese
Tabarelli et al. 2008. Biotropica
Cenário Restauração Florestal
Públicos(26,4%; N = 14)
Comercial(26,4%; N = 14)
Usinas sucroalcooleiras(35%; N =19)
ONG's(11%; N = 6)
Farias et al. 2011
Cenário Restauração Florestal
N = 62
N = 28
N = 86
N = 93
Razão social dos viveirosUsinas Sucroalcoleira
sONG
Comercial
Público
Porc
enta
gem
de e
spécie
s
0
20
40
60
80
100
Exóticas
Nativas
N = 222
N = 52
N = 63 N = 146 N = 115
N = 19
N = 80
N = 79
Farias et al. 2011
Cenário Restauração Florestal
Destinação das mudas Quantidade de
viveiros
Porcentagem de
viveiros
Reflorestamento próprio 27 52%
Reflorestamento próprio + venda 4 7%
Arborização urbana 1 2%
Arborização urbana + venda 1 2%
Venda 16 31%
Experimentação científica 3 6%
Passos de um Projeto de Restauração Ecológica
Memorial Descritivo-
Planejamento da Restauração
Execução do Plantio
Manutenções Monitoramento
Modelos Regionais
Fases do Memorial Descritivo FASES PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL
FASE 1
Aquisição das imagens de satélite e dados vetoriais;
Edição dos pré-mapas e preparação da legenda de situações.
Montagem dos pré-mapas;
FASE 2
Vetorização das situações ambientais verificadas em campo;
Checagem e correção dos pré-mapas em campo e atualização da legenda
de situações;
Checagem do estado de conservação da vegetação remanescente e sua
proximidade com as Áreas de Preservação Permanente (APPs).
FASE 3
Levantamento fisionômico e florístico da vegetação remanescente (dados
primários e secundários);
Definição das legendas, delimitação das APPs e do mapa de isolamento e
edição da versão corrigida dos mapas;
Marcação de Matrizes;
Definição das metodologias de restauração e indicação das ações de
restauração passíveis de serem usados.
FASE 4
Edição final do Relatório;
Apresentação final do Projeto.
Síntese das Situações Ambientais
Fonte: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste
Grandes Grupos Área (ha) %
Áreas naturais 8.582,96 11,64
Áreas abandonadas 3.641,25 4,94
Áreas em uso agropecuário extensivo 56.816,20 77,06
Áreas em uso agropecuário 302,48 0,41
Áreas com edificações 3.742,62 5,08
Outros 646,09 0,88
Total 73.731,61 100,00
APPs – Pirangi, Una e Panelas
Fonte: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste
Grande Grupos Área (ha) %
Áreas naturais 864,10 8,90
Áreas abandonadas 580,80 5,98
Áreas em uso agropecuário extensivo 7.280,58 75,06
Áreas em uso agropecuário 26,24 0,270
Áreas com edificações 629,86 6,49
Outros 301,41 3,10
Área não consolidadas 16,27 0,16
Total 9.699,27 100
Análise Vegetação
1% 1% 1%
1% 1%
1% 2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
2%
3%
3%
3%
3%
3% 4% 4% 4% 5%
7%
7%
10%
23% FABACEAE
APOCYNACEAE ELAEOCARPACEAE OCHNACEAE PERACEAE URTICACEAE VERBENACEAE
BURSERACEAE ERYTHRO1YLACEAE EUPHORBIACEAE NYCTAGINACEAE PHYLLANTHACEAE RUBIACEAE
ARECACEAE SALICACEAE ANACARDIACEAE CHRYSOBALANACEAE CLUSIACEAE MALVACEAE
MELIACEAE MORACEAE SAPINDACEAE SAPOTACEAE ANNONACEAE MELASTOMATACEAE
MYRTACEAE OUTROS FABACEAE
Análise Vegetação
32 (19%)
84 (50%)
52 (31%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Cobertura Diversidade Não Classificada
Nú
mer
o d
e Es
péc
ies
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