parasitologia
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NEMATHELMINTHES
PARASITOLOGIA CLNCA
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Nematelmintos de importncia clnica
n Enterobius vermiculares enterobiose
n Trichuris trichura - tricurose n Ascaris lumbricoides lombriga
n Ancylostoma duodenalis e
n Necator americanus ancilostomase
n Strongiloides stercolaris - estrongiloidse
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ENTEROBIOSE Enterobius vermiculares
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ENTEROBIOSE
n DOENA CAUSADA q Enterobiose, oxurose (oxurus)
n Habitat q intestino grosso e ceco q Fmeas com ovos regio perianal
n Vias de transmisso q Direta: regio anal / boca q Indireta: por alimentos contaminado q Retroinfeco Migrao das larvas da regio anal para
o intestino grosso e ceco, onde se tornam adultas
Perodo de incubao - 2 a 6 semanas, a sintomatologia aparece quando tiver um numero de verme suficientes
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Ingesto de ovos pelo mecanismo nus-boca
Ecloso dos ovos no intestino delgado
migrao das larvas para o clon
maturao e
cpula dos vermes adultos no no clon
Fmeas colocam os ovos na mucosa perineal e perianal,
Ovos aderidos mucosa perineal
prurido anal causa a conta- minao das mos
Oxiurase ou Enterobiose: ciclo vital do Enterobius vermicularis
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ovos de E. vermicularis uma face plana ou achatada e outra convexa. fmea de E.vermicularis, em mdia 11.000 ovos. tornam-se infectantes horas aps sua eliminao.
A fmea no ovipe no intestino, cheia de ovos ela se desprende do ceco, fixa- se na regio perianal, onde libera seus ovos.
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Manifestaes clnicas:
1.) migrao de fmeas grvidas para a regio anal e perianal: causa o prurido anal (noturno).
2.) presena dos vermes adultos no intestino grosso causam manifestaes clnicas no especficas
3.) migrao de fmeas para aparelho genital feminino podendo causar: vulvovaginite com leucorria e prurido.
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Diagnstico laboratorial
n MTODO DO ANAL SWAB ou Grahran
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TRATAMENTO
n 3 medicamentos principais: PAMOATO DE PIRVNIO em dose nica de 10 mg/kg, pode colorir fezes e urina de vermelho Mebendazol -em dose nica de 100 mg Albendazol- em dose nica de 400 mg - 100% eficcia
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n Controle e preveno q Hbitos de higiene corporal
q Limpeza de roupas ntimas, lenol, toalhas,
q Manter limpas as instalaes sanitrias
q Tratamento do doente
ENTEROBIOSE
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TRICURASE
Trichuris trichiura
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Tricurase
n Doena causada pelo q Trichuris trichiura
n Habitat q Vivem no ceco, q Pode tambm aparecer no apndice, clon e leo.
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Tricurase n Vias de transmisso
q Ingesto de alimentos slidos e lquidos contaminados.
q Ingesto de ovos de T.trichiuris por falta de higiene das mos
n Sintomas q maioria assintomtica
q Nervosismo , insnia, perda de apetite, diarreia, dores abdominais, vmitos
q Infeces intensas: diarria e fezes com muco e sangue, anemia,desnutrio
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Ovo no embrionado liberado com fezes
Larva eclode no intestino
2 a 3 semanas a 25C desenvolvem a ovos infectantes
Ingesto dos ovos embrionados
Migrao das larvas para o ceco evoluem para adultos macho e fmea
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(1) no solo, os ovos evoluem
(2) e tornam-se infectantes
(3) alimentos contaminados pelos ovos infectantes
(4) Homem se infecta pela ingesto de gua e alimentos contaminados
3
2
4
1
5
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Trichuris trichiura: fmea
macho vermes adultos no ceco, intestino grosso
ovos nas fezes
ovos larvados no solo
ingesto de alimentos contaminados ovos eclodem no intestino delgado
larvas penetram nas vilosidades intestinais
larvas retornam ao lmen, migram para o ceco, onde tornam-se adultos
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- os vermes adultos causam ulceraes que facilitam infeces bacterianas.
- em crianas, o relaxa-mento do esfncter anal e a hipotonia muscular causada pela diarria, podem causar prolapso retal.
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macho
fmea
extremidade ceflica
vermes adultos SINTOMAS:
perda de apetite nervosismo, insnia,
diarria, perda de peso, dor quadrante inferior direito
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Prolapso retal ocorre por: -relaxamento do esfncter - hipotonia muscular (causada pela diarria)
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ovos de Trichuris trichiura medem 50 x 25 m. salincias polares transparentes, onde material hialino fecha as aberturas (reas de sada da larva). trs cascas visveis microscopia
externa- de cor castanha, duas cascas internas mais claras e de aspecto hialino.
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Tratamento da Tricurase n Oxipirantel dose nica (75% a 90% de cura),
poucos efeitos colaterais e considerada droga de escolha.
n Mebendazol: na dose de 100 mg, duas vezes ao dia, por trs dias consecutivos. De eficcia moderada.
n Albendazol: dose de 400 mg/dia, por trs dias, ndices de cura de at 80%.
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Ancylostoma duodenalis Necator americanus
ANCILOSTOMDEOS
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Ancylostoma duodenalis Necator americanus
Ancilostomase - leses na pele, coceira, irritao e vermelhido. nos casos mais graves, pode causar hemorragia no fgado, tosse, febre, anemia, perda de apetite e fadiga.
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ANCILOSTOMOSE, ANCILOSTOMASE, AMARELO, ou DOENA do JECA TAT: causada pelo Ancylostoma duodenale e Necator americanus (ancilostomdeos).
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A.duodenale (2 pares de dentes)
Necator americanus (placas cortantes)
Ancylostoma caninum (3 pares de dentes)
A.braziliense (1 par de dentes)
Ancylostomatidae: podem ser diferenciadas atravs da cpsula bucal:
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bainha
S A S A Filariforme Rabditiforme
Larvas rabditides de Ancylostomidae e Strongyloides tm esfago rabditiforme
vb vb
pg pg
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Ovos de Ancylostoma duodenalis e Necator americanus
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Ciclo biolgico
larva filariide (L3) ovos nas fezes (embrionados)
ecloso/larva rabditide
penetrao pela pele
circulao
pulmes
traquia deglutio
intestino delgado
adultos
L.rabditide
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Ciclo Alternativo (no ocorre o ciclo de Looss):
ovos no solo
L1 (larva rabditide)
primeira muda L2 (larva filariide
segunda muda
L3 (larva filariide infectante
Ciclo Normal: pene- trao per cutem
ingesto de L3
terceira muda no estmago
L4 na mucosa do estmago quarta muda no intestino delgado
amadurecimento dos adultos no intestino delgado
Adulto no intestino delgado
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Intestino delgado HOMEM (verme adulto)
Ovos eliminados c/ fezes
Ecloso e larva rabditide L1
L2 (rabditide) e produz nova cutcula interna
L3 - filariide LARVA INFECTANTE no se
alimenta
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INFECO ATIVA L3 PELE
L3 penetrao pele (30 min)
Circulao sangnea e/ou linftica
Corao artrias pulmonares
Passando pelos pulmes(L4) retornando faringe deglutio (Ciclo de Loss)
(L5) Final do duodeno - Adulto
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Patologia
n Local penetrao: geralmente assintomtica; q Pele - prurido e edema resultante processo
inflamatrio e infeces secundrias.
n Perodo incubao at surgirem sintomas intestinais 1 a 2 meses e pode durar anos
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ALTERAES PULMONARES n passagem larvas causa tosse de longa durao
PARASITISMO INTESTINAL n Dor epigstrica; n Diminuio apetite, indigesto, clica; n indisposio, nuseas, vmitos; n Nmero parasitas alto ocorre:
q diarria sanguinolenta; q m absoro dos nutrientes, q perda de peso;
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n Crianas com parasitismo intenso: q diminuio protenas q atraso no desenvolvimento fsico e mental.
n No intestino q parasitas alimentam-se de sangue,
provocando danos na mucosa intestinal.
n Casos crnicos a perda de sangue devido s hemorragias causa anemia, com perda de atividade e capacidade intelectual.
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Ancylostoma duodenale Sintomas: n Anemia por perdas de sangue n Hemorragias n Sangramento nas fezes n Geofagia
n Nas infeces graves, durante o ciclo pulmonar pode ocorrer uma pneumonite disseminada, que constitui a sndrome de Loeffler
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Sinais clnicos de anemia:, n palidez, glossite, cansao, fraqueza,
tonturas, cefalia, palpitaes. n nos casos de espoliao sangunea lenta e
progressiva, os doentes se adaptam lentamente. .
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larvas filariides:
- termotropismo (penetrao pela pele humana)
- tigmotropismo (ativa pelo contato, a adeso superfcies slidas)
- hidrotropismo ( em busca de humidade)
- geotropismo negativo (no solo, deslocam-se para a superfcie)
larva filariide de S.stercoralis: cauda bifurcada
larva filariide de ancilostomdeo: cauda ponteaguda
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A: Tcnica de Rugai B: Tcnica de Baermann-Moraes C: Tcnica de Harada para para coprocultura Diagnstico: pesquisa de ovos, de cpsulas finas, em amostras fecais humanas,
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Tratamento da Ancilostomase: - albendazol: em dose nica de 400 mg,
- mebendazol: dose nica de 500 mg - pamoato de pirantel: em dose nica de 20 mg
Na anemia associada Ancilostomase: Sulfato ferroso + dieta rica em ferro.
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Preveno e controle
n Utilizao de calados
n Instalaes sanitrias
n Educao sanitria
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Ancylostoma brasiliensis Ancylostoma caninun
ANCILOSTOMDEOS
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Bicho Geogrfico ou Larva Migrans Cutnea
Ancylostoma braziliense (principal agente etiolgico),
-Ancylostoma caninum e Uncinaria stenocephala (raros casos)
- Grupos de risco: crianas que se contaminam onde existam areia contaminada por fezes de ces e gatos
-Complicao: contaminao bacteriana secundria
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Larva Migrans Cutanea: penetram pela pele e causam eritema e prurido
- as larvas migram abrindo tneis na pele, que podem avanar de alguns mm at de 2 a 5 cm por dia
- formando um cordo eritematoso, saliente, irregular e pruriginoso
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q L.M.C transmitida por gatos e ces infestados pelo Ancylostoma braziliense.
q Em terrenos arenosos a umidade e o calor favorecem o desenvolvimento das larvas
q As praias, e reas banhadas pelo mar, devido ao teor salino, no oferecem risco
q os tanques de areia destinados recreao infantil, so consideradas reas de risco, limitar o acesso de ces e gatos de rua a estes locais;
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- A maioria dos casos de LMC so causadas larvas L3 do Ancylostoma braziliense
Necator americanus, Strongyloides stercoralis, Ancylostoma duodenale, podem ocasionalmente no conseguir realizar o ciclo pulmonar e assim abrem tneis na pele sem achar o seu caminho.
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Tiabendazol tpico 3 a 4 vezes ao dia/ 7 a 10 dias.
Casos mais graves: Tiabendazol oral (25 mg) ou Albendazol (400 mg/dose nica) ou Ivermectina
Nos casos mais graves:
- anti helmnticos associados a antibiticos de uso tpico,
-A crioterapia pode causar a morte das larvas.
TRATAMENTO
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Strongiloidase
Strongyloides Stercoralis
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n Habita a mucosa do duodeno e jejuno, n Larvas e adulto de vida livre habitam o solo n Somente a fmea parasita o homem fmea partenogentica
n Macho s existe no ciclo de vida livre n Vias de transmisso
q Penetrao das larvas filariides L3 pela pele ou mucosa
q e auto infeco
Strongiloides stercolaris
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n Ciclo direto q As fmeas partenogenticas eliminam
ovos que eclodem ainda no interior do intestino, liberando as larvas rabditoides.
q As larvas so eliminadas com as fezes e no solo transforma-se em larvas filariide infectantes L3
Strongiloides stercolaris
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Strongiloides stercolaris n Ciclo indireto q Larvas rabditoides eliminadas com as fezes
evoluem no solo, formando machos e fmeas de vida livre. Aps o ciclo sexuado, postura e ecloso de ovos, liberam as larvas rabditides, que podero evoluir para larvas filariides infectantes.
q Tanto no ciclo direto como indireto realizam o ciclo pulmonar (ciclo de Loss)
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L4
L5
L4
larvas L3
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Strongiloides stercolaris n Sintomas e quadro clnico q Reao inflamatria no local da penetrao, q Nos pulmes sndrome de Loffler (bronquite/
pneumonite e eosinofilia)
q Tosse, expectorao e febre q No intestino: secreo de muco, pontos ulcerosos e
hemorrgicos (enterite). q Diarreia, constipao, clica, nusea e vmito
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Strongiloides stercolaris n Distribuio geogrfica
q maior incidncia nas reas rurais das regies N e NE
n Controle e preveno q Uso de calados q Saneamento bsico q Alimentao saudvel q Fervura de gua q Lavagem adequada dos alimentos q Tratamento dos doentes tiabendazol, cambedazol
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n Fmea partenogentica: corpo cilndrico, filiforme, com
extremidades afiladas. Mede 2,2mm.Boca pequena, esfago estreito cilndrico. Expulsa os ovos com a larva dentro
Strongiloides stercolaris
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MORFOLOGIA Fmea partenogentica parasita; Fmea de vida livre; Macho de vida livre; Ovos larvas rabditides e filariides solos midos, ricos matria orgnica e temperaturas 25-30C.
Larva rabditide Larva filariide
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Larvas Filariides
vestbulo bucal curto cauda entalhada
vestbulo bucal longo cauda em ponta fina
S stercolaris
Ancylostoma
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A: Tcnica de Rugai
B: Tcnica de Baermann- Moraes
C: Tcnica de Harada para coprocultura
A e B: tcnicas baseadas no termotropismo e no hidrotropismo das larvas de S.stercoralis
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n TRATAMENTO Tiabendazol a Atua sobre as fmeas
partenogenticas Cambendazol a Atua sobre fmeas
partenogenticas e larvas Albendazol a Atua sobre as fmeas
partenogenticas e larvas Ivermectina a Formas graves e pacientes HIV
Strongiloides stercolaris
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FIM.