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R28_-000 POR NOVE MEZES.22^500 POR SEIS MEZES I50OOÓ. í POR TRES MEZES.80000 ID Carreia Meríaírtil é* ix&ptóbvbt m /-.¦** A-*«I*Í!IVATUBA* «AO PAGAS ADIANTA DAS» ABBEM-SE EM QVAXeiTEB DIA B PIWAE.ISAO EM arreta» Jtftofre* «5UKS©, SE_~_BMJB"ESO "B "DEZEMBRO; 0"fJBSítCBETE-SIB It"A BIJAJDA «"-"UKVANDA N. SS. Nas cartas e papeis comia®* nicando-nos qualquer noticia é essencial a assignatura do infor- mante, para conhecimento """*. somente da redaccão*. l. ss ^-nTs^í^sií^^pj^i-.físz^ir^tnz m r.iinuon ntiicw íil. Rio, 10 de junho. Entrou liontum o transporto Princeza dos portos tio sol, Trouxe noticias <lo Bucnos-Ayros ató 6 o do Montevidéo até 10 do corrente. O general Paunero desembarcara na Esquina com as força» qne havião tomado parte no combato de Corrientós. a legião do major Gcrobono, o 4" de linha o a artilharia do rnmmandante Nelson qae se lhe aggregára no itincon do Coballos. Os seguinte» trechos de uma carta referem osso facto: « Esquina, .1 do junho do 186*".—-Aqni desem harcámoH com a legião militar a os batalhões, 1, 2 e .1 o tres esquadrões do artilharia com 26 poças de campanha, que nesto momento tratamos do montar. Esperamos brevemente mais qaatro ou seis batalhões entre os quaes os do itosario. * Chegado que seja o general Urqniza cora quem estamos em correspondência, iremos comprimentar 0 Sr. D. Wencenláu Hobles.» Segundo as ultimas noticias, a posição do exercito argentino í> a seguinte: O gonoral Paunero na Es- quina; o general Urquiza procurando á marchas forçadas incorporar-so a Paunero, o o general Cace- res hoslllisando llobles sobre a margem esquerda de Santa Lúcia, arhando-s« a diroíta e liem assim a povoação tio mosmo nomo occnpadas pelo invasor. Até U7 a capital de Comentes não tinha sido oc- capada pelos paraguayos. Estes havia doze dias qn, permanecISo na margem direita do Santa Lúcia. O general Urquiza expedira ordem ás autorida dos de Etitrotlios para que mobilisassem mais í',000 homens. O Uruguay registra uma correspondência, datada tle .11 do passado, escripta no acampamento de Urquiza' delia extrahimos o seguinte: «t O exercito entro-riano acha-se hojo forte de 8,000 homens decididos. Ponderar o seu enthu- stasnío, fazer alarde da lealdade do povo guerreiro por exeelleneia ó atarefa repetida, 6 insistir no que, por sabido e apreciado, pertenço ao domínio da fama. » E", porém, realmente admirável ver cada dia, «ngrossando as suas fileiras, guerreiros voluntários quo aiigmontáo as suas divisões. « Estará prompto sobro o Inimigo, difllcultanilo- lhe as marchas, alé quo so reuna ao exercito entre- ríano e quo se organise superior exercito nos iam- pos despojados de Goirrièntes * confumla do nm gol- po o Invasor ousado, que cahirá em nosso poder vencida pola força superior, o numero e o valor. « Espera-se na Concórdia o general presidente com 8,000 homens do infantaria e artilharia, o ge- neral Ozorlo com 6,000 das tres armas, força sir perior á invasora o inimiga, emquanto l",,000en- tre-rianos das tres armas podem lambem eoncorrer á batiilha, demonstrando quo ondo so peleja En. tre-Hios quer melhor posto. « O general Canavarro com 10,000 homen* amea- ça o flanco inimigo, c do dia cm dia chegão aos acampamentos brasileiros repelidos reforços. » Ontra correspondência da mesma localidade conta os seguintes pormenores: O general Virasoro e b general Paulo Lopez aelião-se ha tros dias nesto exercito. Cada um dellos com mandará uma columna do i.ooo homens. O general Pederneira, que devo por*.*o á frente do tnitra columna do igual numero, ainda uão chegou. A columna dadireita.commandada polo general Lopez "ord.iti, tem pára chefe de detalho o coronel Segui, Esta columna augragnta-se diariamento: com- pòtj-sc cila das tltviíões do Diamante, Tala, ('uniu- guayclut o esqaadrSé" completos do Uruguay o do Paraná, devendo aggregar-so-lho a divisão do Villa- guay, ou (iualeguay. i A columna de paraguayos quo vinha pela margem do rio Urngttay retrocedeu pelo mesmo caminho. Provavelmente encontrou o Miranain o outros arroyos mui cheios, obrigando-os a tal o.te- ração. Parece quo so vão reunir aos do Paraná para voltarem sobre nós. » O Sr. Leal, ministro brasileiro em Buonos-Ayre». recebera comtiumk-açries do general Canavarro, da- ladas de Aznpà, a 2!» tio passado, cujo ponto ílca (iroxiiuo das fronteiras do Corrieulcs, dizendo-lhe que Immediatamente pòr-se tm cüiiimuuicação com o coronel Paiva. Esta noticia ó da maior importância, por isso que, pomlo-ie o general Canavarro do accordo com o exerelto de Corrlentes, poderão ser feitas operações combinadas, que produz.io grandes resultados. Os emigrados de Comentes aflirmavão todos que tluha-se ali noticia da acção do S. Cosme, onde o coronel Villegas durroUtra eom 200 homens 2,000 paraguayos. Assegura-se, diz 0 Siglo de Montevidéo, quo as marchas forçadas quo vão fazendo as forças do go neral 1'rquiza, têm por Um fazor chegar á Trau queira do Lorcto o mais breve por-sivcl. « Gaceres oecupará o Passo da Pátria. Díí-so quo as forças brasileiras quo estão om **, Francisco atravossaráô o Uruguay, collocando-se na fronteira de líntro-Hios, omquanto quo as divi st*ies de Canavarro o barão do Jacuhy, t-osteaudo a ifig«*,!t Ibira no Alto-Uruguay, irão parlo reforçar o exercito do Caeereá, o parto, reunidi ã divisão do coronel Paiva, llcará de observação á coloraria para- guaya de «anlo-Thomé.» O gtíneral Mitro dera ordem a vários ollleiaos superiores que o tém de acompanhar que estivessem prompto» no dia 10 do corrente. E\ poi*, provável quo a esta hora tenha mtr- fhatto para a campanha o illustrado presidente da eon*..\leração argentina. Fora smecionada uma lei abrindo ao poder oxeeu- tivo um credito stipplemcnlar de WWPty do pesos fortes, sobra « recursos extraordinários qm^ o congresso designar, para as despezas com a ga irra empenhada cutro a Diafodoraçã•" o o Paraguay, O governo tivera autorisação para elevar o exer- cito de linha a 10,000 praças o mobilisar a guarda nacional que fôr necessária. Do Eslado Oriental pouco temos que referir. O general Flores partira para os departamentos do sul. A sua ausência ser*, de poucos dias tustall»ra*sa na capital um banco denominado Mwtinudeawh Os subditos norte-americanos haviâj-se rcuuido para manlfestariímasua dor profunda Uma do suas primeiras medidas administrativas fora formar o ministério, 0 qual ficou definitiva- mente assim organisado: pasta do interior o Dr. Ma- riano Donato Munoz; da fazenda e estrangeiros o f'r. Ricardo Bustamante, antigo cônsul da Bolivia em Salto; da justiça, culto e instrucção publica, i Dr. Jorge Oblitas; o da guerra o general Jnan San- chez, quo íallecôra poucos dias depois em Potosi. A opinião publica designava como os mais competentes para substitui-lo no ministério, que a sua inesperada morte deixou vago, os generaes Dr. Narciso Cam pero o Pedro Olaneta. No dia seguinte ao da entrada triumpbal do ge neral Melgarejo na Paz, publicara-se uma ordem geral, afim do que toda a pessoa que em seu poder tivesse espingardas ou rcfles os apresentasso no prazo fatal de Í2 horas á autoridade competente sob pena de serem varejadas as casas, onde se sou! hesse que existião taes elementos de guerra; « que aquelle em cojo poder se encontrassem fossem con siderado como inimigo do socego publico e submet- tido a um conselho de guerra verbal, cuja sentença so executaria immediatamente depois. > Pela mesma ordem so autorisára o prefeito e o commandante geral para mandar fusilar in conti- nente a todos os que promovessem qualquer tumulto, assuada ou desordem de qualquer gênero. Com data de 3 de abril fóra concedida amnystia especial em favor dos artesões c indivíduos parti- culares implicados nos últimos suecessos politicos, exceptuando-se desta graça os empregados civis e os chefes o officiaes quo se achavão em serviço; porque, faltando a jurada ao governo provisório o fechando ouvidos á voz do dever, tomarão parte na rebcllião, tornando-se indignos dc continuarem a merecer a confiança do governo.» Em Piedras Negras houvera um encontro entre os imperiaes e os republicanos, ficando estes victo- riosos. O general Lopes que havia sido repellido de Mon- terey pelo general Negrete, chegara a Matamoros com 1,400 homens. Entre Mejia, commandante daquella cidade, e Ne grete, constava que havia começado, no dia Io do passado, uma batalha, cujo resultado não era fácil de prever. Mejia ordenara que todos os estrangeiros pegassem em armas para a defesa da cidade, e mandara buscar reforços a Vera-Cruz. Em conseqüência da grande corrente de emi- gração qae se havia estabelecido para Brownsville no Texas, Matamoros ia-se tornando deserta. O Haity estava passando por uma nova revolução política.".f.:r-M O coronel Salnane, á frente dos descontentes, asse- nhoreára-se das cidades Cabo Haitiano, Gonaives e San Marcos, sem encontrar a miniraa resistência. Salnane, ba alguns mezes, tentara assassiuar um dos ministros do presidente Geffrard. EXTERIOR. O vapor americano Soiro Nada, entrado bontem de New-York, trouxo noticias dos Estados-Unidos, até 2o do passado. Cahira eíTectivamento em poder dos federaes o ex-presidente da confederação Jeflerson Davis sobre quem pesavão graves aceusações. Do processo instaurado contra os indivíduos in- diciados como complices no assassinato de Lincoln, processo quo ainda não terminara, deprehendião os jornaes do New-York quo o ex-presidente da confe- deração não fora alheio ao crime. Davis com sua familia, cahir3 prisioneiro do co- ronel federal Pritchard cm Irwinsville, Geórgia, no dia 10 do passado. Escoltado por uma pequena força tentou elle re •istir c evadir-se, disfarçado em mulher. Sendo, po- rém, reconhecido, conduzirão-o ao forto Monroe, onde aguardará as ordens do governo de Washington. Em poder do norto áebavão-se tambem Alexandre Stephens, ex-vice-presidente da confederação, Cie- mente C. Clay, e general Wheeler e seu estado- maior. O correspondente de Neiv-Iorí Tribune em Was hington diz quo Davis será julgado eni Baltimore por um tribunal civil. Na bagagem do ex-presidente apenas se encon- trára 8,000 dollars em ouro. As sommas arre- cadadas pelos membros do governo do Richmond o com as quaes pretendião os confederados prolongar a luta, remeltera-as Davis para Londres, como cons- lava dc paneis apprehcndidos á pessoa de seu séquito, tendo repartido apenas uma pequena parte pelos soldados quo o não abandonarão na fuga. Em Augusta, Geórgia, encontrarão tambem os federaes 2.3.000 dollars em ouro pertencente governo confederado. Nos dias 23 e 2i assistira a cidade de Washing- ton á maior revista militar que so tem presenciado uo novo mundo. O presidente da republica, o tencnte-general Grant e um numerosíssimo concurso de povo, durante seis horas, desde as 9 horas da manhã até ás 3 da tarde, virão desfilar no dia 23 o exercito de Potomac com- mandado por Mead e no dia seguinte c do Tenncs- *ce o o da Geórgia commandados por Shcrman. Nesta revista entrarão U'0,000 soldados ! Paliava-se em criso ministerial. Dizia-se que Sew- ird seria substituído na pasta de estrangeiros por Charles Francis Adams; Stanton na guerra por Bu- tlcr ou por Montgomery Blnir; Welles por Treston líing. Dizia-se tambem quo o senador Sumuer seria des- pachado ministro junto á corto de S. James. A reorganisação da republica progredia rápida- mente. O presidente Johnson declarara quo serião abertos ao commercio estrangeiro, desde o dia de julho próximo futuro, todos os portos do sul, á excepção de Galveston, La ""alie, Brazos de Santiago, 1'oínt Isabel c Brownsville no Texas, único estado onda a autoridade federal ainda era contestada. Para ali partira de Washington, no dia 21, o ge- neral Sheridan, incumbido dc obter o reconheci- iinuto do governo tia União. Grande numero de guerrilhas havião deposto as armas; outras, porém, não cessavão de commçttçrj is maiores atrocidades. As povoações pequenas, pintadas da vermelho. lepois de saqueadas, llcav.io desertas. Em Kings-! «A pintura das parede* ainda não está principiada villa todos os habitantes forão di gollados. Eirby Smith, que, aflirmavão alguns jornaes, ti- vera uma entrevista com o imperador do México, Portngal.—Lisboa, 29 de maio (Conclusão da carta do correspondente).—De um circumstanciado relatório sobre as agnas mineraes do Vidago, de Vil- larelho da Raia e das Caldas, do concelho Cha ves, que o Sr. Dr. Agostinho Vicente Lourenço, en- carregado do estudo de hydrologia medica do reino, remetteu ao governo, farei aqui um pequeno re- sumo, na impossibilidade de o dar na integra. O Sr. Dr. Lonrenço diz no seu relatório que estas preciosas águas mineraes se approximão, quanto á sua composiçõo chimica, das águas bem conhecidas de Viehy» em França, de Neuenahr, de Bilin, em Bohemia, de Fachingen e Geilnau, no grão-ducado de Nassau, de Rhodna em Moldavia, de Clopatak, na vizinhança de Cronstadt, e podem ser emprega- das com vantagem, como estas, em diversas fôrmas de dispepsias, nas affeccões chronicas de membra- nas mucosas, nas obstrucções do vísceras abdomi naes, nos catharros vesicaes, etc, merecendo tanta maior consideração do governo quanto são ellas únicas desta espécie conhecidas em Portugal, que aliás abunda em difierentes outras espécies de águas mineraes. O sitio onde ellas brotão é bem apropriado para um estabelecimento de banhos e houve um assás importante no tempo dos romanos, como attes tão algumas lapidas do tempo de Trajano que ali existem. Este estabelecimento foi arrazado na epo cha das guerras com a Hespanha, na primeira res- tauração do reino. As referidas águas mineraes provem de tres foa- tes distinetas, conhecidas sob os nomes de Caldas de Chaves, de Vidago e de Villarelho da Raia, uma termal e duas frias; todas tres alcalinas é gazosas. O Commercio do Porto a seguinte descripção do palácio de crystal, que se estáedificandonaquella eidade.e ao mesmo tempo noticiado estado de adian- lamento da obra: c O palácio de crystal, pela parte exterior,acha-se, por assim dizer, concluído. A actividade dos traba hos desenvolve-se, portanto, com mais força no ar- ranjo interior das tres grandes naves em que se divide o palácio, bem como no dos outros comparti inentos. que são a sala de concerto, museu, galeria de pintura, dous salões para restaurante, um de 1 outro do 2a classe, cosinhas e ainda outros destina- dos a ditTerentes usos. Ao longo da nave central correm em toda a ex- tenção duas galerias parallelas, que ficão a uma ai- tura de quatro metros acima do nivel do chão,e que ão resguardadas em todo o comprimento por uma grade de ferro. « Estas galerias são dividas a rasoaveis intervallos por columnetas tambem de ferro. Esta nave acha-se forrada, coberta de crystal e soalhada, á excepção do espaço que corre por baixo das galerias. « O forro é de pinho, disposto cm abonada, e a obra de pintura nelle acha-se concluída. « Para esta nave ou espaçoso salão dão entrada tres grandes portas em arco, envidraçadas de certa altura pera cima. <t Em toda a extensão da nave ha 11 portas, quer de um lado, quer de outro, por 9 das quaes se com- munica para as naves lateraes, e que se achão dis- postas da seguinte forma: do lado direito, 2 no cimo qae dão entrada para o museu, 3 quasi juntas que communicão com a respectiva nave leteral. uma a maior intcrvallo, 3 no centro e 2 mais abai xo, separadas por alguma distancia. Junto da quarta porta, tanto de um como de ou- tro lado, ha uma escada que. nbrindo-se em dous lanços, vai dar ás galerias. «A pintura do teclo desta nave consiste em peque- nos parallelogramos amarellos, divididos uns dos outros por listas azues e brancas, sendo as arestas das travessas longitudinaes da armação de ferro uda morte d Lincoln e a sympathia o graiulão quo lhes merecia o procedimento do «overno provisório, que tão ex- ponhiioamento partilhara o luto da republica norte aincricana.» As forças conduzidas pelos tran.-portes OjapacK c Apu havião desembarcado na Concórdia. Promovia-so uma subscripção para brindar o ge- neral Flore» com uma medalha. Da Uolívia havijio datas até tS úa abril. IMioís ,1a completa derrota o morto do general Manoel Mdt.ro Üelzu, ífePfi. aamteeiJa a 27 de março, o governo provisório r, publica orcupara- estava negociando a sua rendição ás forças do norte. A li» corria em New-Oríeans que aquelle general fora assassinado pelo m?jor Mc. Kee. O goncral Lee pedira licença pira recolher-sc a íua propriedade do rio Pamunkey, onde pretendia ;iassar u resto do seus dias trànquillaraente. No mar, a bandeira da confederação fluctuava em nm único navio, o corsário S/ioiiiiüfoa/t, fundeado •m Melbourne, na Austrália. O encouraçado Stonewall, tendo-so refugiado em Havana, doud-j não podia sahir seni bater-se com alguns vapores federaes quo o vigiavão, entre- gou-sti ao general Dulce, governador da ilha de Cub'i, que meteu a bordo tripolação hespanhola, e mandou-o estacionar junto do arsenal até segunda ordem. Quinze outros vapores confederados, inclusive os aríetes Nashville e Mary Ann chegarão a Mobile, procedentes do rio Tombigbee. O respectivo almirante entregara ao almirante confederado Thateher toda a propriedade do go- verno de Richmond, que estava sob sua vigilância. Em S. Francisco, Califórnia, iâo erigir nm monu* mento a Lincoln, no valor de 2."*0,0Ü0 dollsrs. Fdra embargada pelas autoridades daquella cida- do a sabida de um navio que de ali devia partir para Arizona com 400 emigrados mexicanos e 2G3 caixas de armamento. Espera-se ihstrucçSes de Washington a respeito. O desastre do vapor suttana custara a vida a período "fSQQ pessoas. Fallecera James C. Johnson, um dos homens mais ricos do sul, deixou uma fortuna de muitos milhões d.i dollars. Ao rebentar a' guerra civil, declarara elle aos seus escravos, cerca de mil, que erão livres. Nas folhas amarieanas, encontramos noticias do México. O general republicano Negrete, tendo oecupado lante do Rio-Grande. s;^^^ prolongada guerra desgraçada uaçàu rara-se-lbe o coronel Canales com 300 homens. rabalhandò-se actualmente na dás grades das gale •ias. Estas são pintadas dc azul nas voltas e de branco nas arestas. A cobertura de crystal não chega ás extremida- des do salão. « As galerias são igualmente cobertas de crystal, ficando esta cobertura inferior á do centro, isto é, a 28 ou 30 pés, que é a altura que vai do chão ao cimo das galerias. « No fundo desta nave, que é terminado por um simi-circuío de vidros de côr, azues, roxos e amarei- lo*, deve ser collocado o grrade órgão de que a sociedade fez acquisição em Inglaterra, o que é o mesmo que esteve no palácio de crystal de Sydenham. « O seu custo importou em 7:0003. « Os produetos serão expostos ao exame dos visi- tantes ern mesas, mostradores envidraçados ou sus- pensos das paredes. t Esta nave tem 41o pós de comprimento, sobre 80 1/2 de largura. Do chão ao tecto ha uma altura de 59 pés. « A nave lateral que se estende ao lado do poente não tem galerias. E' um vasto salão qúe tem de comprimento 27o pés, de altura 46 e de largura 27 « Esta nave acha-se toda pintada. A pintura do tecto é igual a da nave central; a das paredes é a seguinte : Uma larga facha côr de café, coroada por estreita cinta azul com ornatos brancos. Segue-se uma faxa amarella, que chega á parte superior das portas. Por cima destas fachas, a pintura consiste em largos parallelogramos cinzentos, divididos por espaços consideravelmente mais estreitos, pintados de amarello. Na extremidade desta nave ha uma porta envi- draçada que deita para os jardins. Do lado direito ha nove portas. A primeira entrada para uma ala de 37 pés de comprimento e 27 de largura. Esta sala communica com o museu por uma porta no topo, e recebe luz de tres janellas, entre as quaes, em seguida á primeira, do lado do museu, sc acha uma porta que sabida para o extericr. Esta sala é destinada para gabinete de leitura. A pintura do tecto acha-se concluída e é ignal á das naves. « A segunda porta entrada para outra sala de 30 pés de comprimento sobre 27 de largura. Este compartimento ó destinado para a secretaria da direcçãó. i Segue-se uma terceira sala de 7o:pés de compri- mento sobre 27 de largura^ Servirá para restaurante de 2a classe. Esta communica com a nave lateral por tres portas. Do lado opposto tem uma janella em cada extremidado, ás quaes se seguem duas portas, ficando entre estas mais quatro janellas, que todas deitão para os jardins. No topo tem duas portas pe- quenas ; a da direita para uma sala de 19 pés de comprido sobre 21 de largura e que é destinado a gabinete particular para jantar. A da esquerda deita para um pequeno corredor que conduz á sala des- tinada para café. Esta sala tem 50-pés.de compri- mento e 27 de largura. Tem communieação com dous gabinetes, o primeiro dos quaes mede 19 pés de comprido e 10 de largo e o segundo 19 de compri- mento sobre 6 de largura. « No corredor ha uma escada que da serventia para âs adegas, carvoarias e cozinhas. « Ao café segue-se um salão abundantemeute es- clarecido, pois recebe luz por cinca amplíssimas janellas em arco, cuja altura não é inferior a 30 palmos. Este salão é destinado para restaurante de classe.. «t Na frente do edificio fica a sala destinada para museu. As suas dimensões são 06 pés de compri- mento sobre 4o de largo. Tem cinco portas para o exterior, tres que dão para a nave central, e uma pela qual communica com uma sala de 5'1 pés de comprimento sobre 26 de largura, destinada tambem para museu. Por cima do primeiro destes dous compartimentos fica uma sala das mesmas di- mensões, com cinco janellas que deitão para a va. randa que corre na frente do edifício. O pavimento desta varanda é de mosaico, combinando-se nelle as tres cores, amarello, preto e vermelho. Aqui terminão os compartimentos do lado direito do edificio. Resta-nos enumerar os do lado esquerdo. O primeiro é o salão de concerto, que tem 52 pés de comprimento, fóra o tablado e 4o de largura Segue-se a este a nave lateral do nascente, com as mesmas dimensões e em tudo igual á que fica do outro lado. Esta nave tem 9 portas á esquerda, das quaes duas fingidas. Por ellas ha communicação para os seguintes compartimentos: sala da espera do sa. lão de concerto, com 58 pés de comprido sobre 27 de largo; retretes para homens, com oo pés de com- primento sobre 27 de largo; ditos para senhoras, tendo 36 pés de comprimento e 27 de largura: Se- gue-se uma pequena sala para toilette com 10 pós de comprimento c 12 de largura, e a esta uma ante- sala de 25 pés de comprimento sobre 27 de largo «As tres ultimas portas desta nave dão: as duas primeiras para a estufa que tem 101 pés de compri mento e 27 ee largura, e a 3a para um comparti mento envidraçado, chamado casa das palmeiras, e que tem a mesma largura, porém metade da extensão da estufa. Esta acha-se coberta, faltando apenas as vidraças. A casa das palmeiras ácha-se coberta e envidraeada. . «Por traz do salão de concerto'abrem-se dous lanços de escadas, com grade de ferro, que dão en- trada para as galerias.-"' ."" «No meio ha uma larga porta entre duas janellas. «Na parte posterior do edifício corro uma varanda com grade de ferro e pavimento de mosaico. Dão para ella duas portas que ficão na extremidade das galerias da nave central. «A vista que se goza desta varanda é uma das mais deliciosas. Dali se avista o Candal com as suas casas de variadas cores, destacando-se entre copado arvoredo; a estação do caminho de ferro, o mar, o ameno sitio de Vai de Amores, as torres de S. João Novo, dos Clérigos, do Carmo, da Victoriá, de S. Bento dos Frades, o convento da Serra, e outros muitos sitios em que a vista se repousa com deleite. « Em torno do edificio estendem-se os jardins. 0 aspecto que offerece esta parte daquelle recinto é de bello effeito. Tudo ali se acha combinado de modo a encantar a vista. «O conjuneto de circumstancias que reúne em si o palácio de crystal faz-nos suppôr que elle poderá em vergonha ser offerecido ao exame dos povos estranhos. '.Estes, se não têm a admirar a grandiosidade que em outras partes é dada a construcções de igual na- tureza: se não podem maravilhar-se da amplidão dos jardins, porque os ha mais magestosos; pão poderão comtudo deixar de admirar as bellezas do local, um dos mais pitterescos e magestosos, sendo nessa parte o palácio de crystal do Porto superior aos que exis tem no estrangeiro: não deixarão de prestar home- nagem á idéa fecunda que produziu aquelle monu- mento; não deixaráõ em fim de sentir-se tomados de sympathia e veneração para com um povo que abe dar tão eloqüente prova da sua crença na re iigião do progresso. Encarado por este verdadeiro lado, o palácio de crystal do Porto não tem que temer confrontes desairosos. por isso que nem os mais cultos povos do mundo passão ainda de peregrinos que seguem o caminho da civilisação com os olhos em um alvo que ainda estão longe de attingir. » Chegou ha dias ao Tejo, procedente de Liver- pool, ondo foi construído, o novo vapor de reboques Vasco da Gama, pertencente a uma empreza par- ticular. E' da força de 90 cavallos. Stespanlia.—As noticias de Madrid alcanção ató 25 de maio. vão raiando esperanças de que a Hespanha entre na senda que lhe era urgente seguir, para não sc precipitar no abysmo para onde a-estavão impei- lindo discussões ociosas e vans recriminações. Pa- rece que emfim se atalharão as questões políticas para se dar logar ao estudo de fecundadas reformas em todos os ramos da administração publica. Na sessão de 19 do corrente do congresso de de- putados forão mui importantes os assumptos discu- tidos a propósito do orçamento do ministério da jus- tiça, tornando-se notáveis entre elles a lei hypothe- caria, o serviço de estatística, a commissão de códigos, a reducção das audiências territoriaes, e as capellanias collativas. As folhas de Madrid continuão a fallar em crise ministerial; querem umas que seja parcial, outras aflirmão que será total. » A imprensa da opposição assegura que o Sr. Sei- xas, ministro da marinha, persiste em deixar o mi- nisterio por causa da questão da importação das farinhas em Cuba. Accrescenta a mesma imprensa que nesse caso passaria o Sr. Oravio para o minis- terio do Ultramar, entrando o Sr. Belda para o do fomento. De tudo isto parece deprehender-se que a situa- ção do gabinete, em vez de se robustecer, se aggrava todos os dias. O senado approvou os projectos de lei fixando em 100,000 homens a força do exercito de terra; cha- mando ás armas 35,000 homens. foi publicada na folha oflicial a lei de desamor, tiznção do real patrimônio, assim como uma lei que supprime as informações de limpeza de sangue, que se exigião a indivíduos de algumas classes, quando querião casar ou entrar ao serviço publico. A mesma folha publicou tambem um decreto estabelecendo que não pagaráõ direitos de impor- táção nas colônias hespánholas os tecidos simples ou mixtos de e algodão, fabricados em Hespanha Assegurão as folhas ministeriaes que o governo conseguiu negociar ao todo 230,000,000 de bilhe- tes hypothecarios a 88,33 %, e que os 70,000,000 que faltão para completar os 300, brevemente acha- ráõ tomadores. São conhecidas as diflicüldades com que tem lu- tado o banco de Hespanha, que não pôde trocar sem demora as próprias notas. Diz-se agora que tendo o marquez de Santa Martha apresentado ao banco para trocar 40 notas de 4,000 reales cada uma e não ha. vendo o banco feito a troca, appellára o dito marquez para os tribunaes, estando pendente processo no tri- bunal do commercio. Espera-se com anciedade a sentença do tribunal. Dizem qué o banco, se se vir obrigado por este meio á troca immediatamente das suas notas, apre sentará na praça valores do governo que conserva em carteira, vendendo-os por todo o preço. Verificando se este caso seria gravemente prejudicada a emissão de 600,000,000 de reales em titulos de divida pu- blica que o governo-tenciona fazer. As conferências havidas ha tempos entre o mi- nistro da fazenda e o embaixador de França, para obter para muitos artigos de producção hespanhola as vantagens de que gozão os produetos similares italianos no mercado francez, derão bons resultados. Vai apresentar-se ao parlamento hespanhol um projecto de lei supprimindo a anomalia dos chamados direitos differenciaes de bandeira terrestre. O governo francez dará aos produetos hespa- nhoes as vantagens de que gozão os italianos. Não se sabe ainda com certeza se o imperador Napoleão, no seu regresso de Argel, irá ou não á Hespanha. Crè-se, comtudo, que Napoleão III chegará no dia 27 a Aranguez, e seguirá para França sem entrar em Madrid. A rainha de Hespanha partiu no dia 19 para o real sito de Aranguez. Continua a ser objecto de conjecturas a viagem do general Cialdine á Hespanha. Dizia-se que fora uni- camente tratar de questões relativas á herança do general Fauti, de cujos filhos ficara tutor; mas agora dizem alguns jornaes que tal razão nãoé sufficiente, porque o general Fauti não deixou propriedades na Hespanha. A imprensa hespanhola mostrou uma certa agi- tação, em conseqüência de uma noticia publicada pelo Times, em relação ás ultimas cartas que disse ter recebido da Havana. O jornal inglez assegurava que as corresponden- cias daquella possessão annunciavão que existia grande agitação na ilha de Cuba, receiando-se uma "nsurreição. Esta noticia foi logo considerada como exagerada. As folhas de Madrid, apenas se publicou, decla- rarão que os homens mais conhecedores dos nego- cios das Antilhas não davão grande importância ao que se dizia acerca desta conspiração. E com effeito tinhão razão, porque os jornaes do ultimo correio deciarão que o gabinete tinha rece- bido informações officiaes de que era completamente infundado tudo quamto se dizia acerca daquella con- spiração. Por telegramma de Madrid, de 27, consta que no congresso, depois de uma discussão acalorada a respeito da reforma eleitoral, o gabineto Narvaez teve 55 votos de maioria, isto é, 160 contra 10o. Na bolsa de Madrid subirão os fundos hespa- nhóes. Diz a Patrie de Paris, de 26, que a rainha de Hespanha convidara o imperador a atravessar a Hespanha. Que o imperador agradecera, mas que declarara que lhe era impossível aceitar o convite Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de junho de 1865, 44° da independência e do imperio.—Com a rubrica de Sua Magestade o Imperador.—Dr. Antônio Fran- cisco de Paula Souza. •DECRETO N. 3.471 DE 3 DE JU>'H0 DE 1865. Convoca a nova assembléa geral ordinária. Designando expressamente a constituição do Im- perio, no § Io do art. 102, o dia 3 de junho do anno terceiro de cada legislatura para a convocação da nova assembléa geral ordinária: liei por bem con" vocar a mesma assembléa, procedendo-se para esse fim ás eleições dos deputados das differéntes provin- cias, na fôrma das leis e instrucções que as regulão. 0 marquez de Olinda, conselheiro de estado, pre- sidente do conselho de ministros, ministro e secre- tario de estado dos negócios do imperio, assim o tenha entendido e faça executar. Palácio do Rio de Janeiro, em 3 de junho de 186o, 44° da independência e do imperio.—Com a rubrica de Sua Magestade o Imperador.—Marquez de Olinda. Por cartas imperiaes de 14 do corrente mez forão nomeados: Commendadores da ordem de Christo, o Dr. Car- los Vieira da Motta e o Dr. Manoel Adelino de Fi- gueiredo, subditos de Sua Magestade Fidelissima.; Officiaes da ordem da Rosa, Albano do Miranda Lemos, subdito de Sua Magestade Fidelissima, e Fernando Friedland, austríaco; Cavalleiros da Rosa, o major João José Lopes e Manoel José dos Santos Vilia-Nova, subditos de Sua Magestade Fidelissima; Cavalleiro de Aviz, o capitão Dr. Henrique de Amorim Bezerra. Por decretos do mesmo dia 14 forão concedidas as pensões de 400 rs. diários aos soldados Ignacio Alves de Carvalho, do batalhão de infantaria: Francisco Manoel Joaquim da Conceição, do 4" ba- talhão de infantaria; e Antonio Raymundo das Clia- gas, do 12° batalhão da mesma arma, por terem perdid:-, os dous primeiros o braço esquerdo, e o terceiro o braço direito, no ataque de Paysahdú, pelo porte nos correios do imperio, e entrega da corres- pondencia dirigida ás praças do exercito sob seu commando, e da que por essas praças fòr dirigida, a outrem, será conveniente que se observem as se- guintes instrucções: O general em chefe designará um official, que em seu quartel general, e junto á sua pessoa, se incumda do serviço do recebimento e expedição de malas. Os commandantes de companhias reunirão em um masso a correspondência que as praças tiverem de dirigir a outrem, e o enviarão ao commandante do corpo, declarando a que companhia pertencem. Recebidos lodos os maços dos difierentes corpos, o official incumbido do serviço da espedição collec- cionará os que forem dirigidos ao mesmo destino, e os remetterá com as devidas declarações no sobres- cripto. Deverão ser prsmptificadas separadamente as ma- Ias com a correspondência para as províncias de S. Pedro e Santa Catharina, afim de serem entregues nas respectivas administrações pelos paquetes que ahi fizerem escala. Do mesmo modo, logo que chegarem as malas,, que forem dirigidas ao general em chefe, as quaes deverão ir convenientemente divididas em maços, do conformidade com as ordens expedidas, o official se- parará os que forem dirigidos aos difierentes cor- pos, e os commandantas destes os farão distribuir pelas diversas comp.- ,hias por intermédio dos res- pectivos commandantes. Além destas providencias tomará V. Ex. aquellas que lhe parecerem convenientes para o bom desem- penho desta parte do serviço publico. Deus guarde a V. Ex.—Dr. Anlonio Francisco de Paula c Souza.—Sr. general em chefe commandanto do exercito do Paraguay. N;—Circular.—Directoria do correio.—Rio de Ja- neiro.—Secretaria de estado dos negócios da ágri- cultura, commercio o obras publicas, em 14 âe junho de 1865. Para boa execução das ordens do governo rela- tivas ao transito livre dc porte nos correios do im- que ficarão impossibilitados de procurar os meios de jperio, e entrega da correspondência dirigida subsistência; Foi nomeado delegado da instrucção primaria secundaria da freguezia do Engenho-Velho o Dr. Francisco Fernandes Padilha; Foi aceita e confirmada a renuncia que o padre José Antonio Braga fez da igreja parochial de Anto- nio Dias Abaixo, da provincia do Minas-Geraes e bispado de Marianna. Forão apresentados, o padre Joaquim Eugênio de Souza Breves, na igreja parochial de Nossa Senhora da Conceição da cidade de Angra dos Reis, da dio- cese e provincia do Rio do Janeiro, e o padre Dr. Raymundo José de Mattos, na igreja de S. Pedro Velho do arcebispado e provincia da Bahia. ACTOS .FFIGUES. DECRETO N. 1,242 DE 16 DE JUNHO DE 1865. Autorisa o governo a contratar com a companhia que se organisar, a construcção de uma via fer- rea, que poderá ser pelo systema tram-road, con- forme for mais conveniente, entre a cidade da Cachoeira e a Chapada Diamantina, na provincia da Bahia, com um ramal á villa da Feira de SanfAnna. sob as condições abaixo declaradas. Hei por bem sanecionar e mandar que se exe cute a resolução seguinte da assembléa geral legis (ativa. Art. l.° O governo fica autorisado para contratar com a companhia que se organisar, a construcção de uma via férrea, que poderá ser pelo systema tram-road, conforme for mais conveniente, entre a cidade da Cachoeira e a chapada Diamantina na provincia da Bahia com um ramal á villa da Feira de SanfAnna, sob as seguintes condições : i> A companhia será obrigada a começar as obras da dita estrada dentro do prazo de dous annos, con- tados da data da assignatura definitiva do contrato, caducando ipso facto e ficando de nenhum effeito, a concessão, se dentro desse periodo não forem come- çadas as obras. 2.a A companhia se obrigará, por clusula expres- sa, a não reclamar em tempo algum prestação, sub- venção, garantia de juros, empréstimo ou outro qualquer ônus pecuniário do estado. 3.a A companhia gozará da isenção de todo e qualquer direiro de importação sobre o material, machinas instrumentos e utensis necessários á exe cução dos trabalhos da empreza. 4.a O governo concederá gratuitamente á com- panhia 20 léguas quadradas de terrenos devolutos nas matas de Orobó ou em outras situações da es- trada, para, depois de terminadas as obras, estabe Iecer os trabalhadores ou colonos, e promover prin- cipalmente a cultura do algodão. 5.° A companhia gozará tambem do prévilegio de explorar, dentro da zona da estrada contratada quaesquer minas que descobrir, inclusive as de pro- duetos chimicos e naturaes, como o salitre, o nitrato de sodas, o borax, e para esse fim poderá importar, isentos de direitos, os instrumentos e machinas pre- cisos para os trabaihos de exploração. Não se com- prehendem, porém, nesta concessão, as minas de diamantes, que continuarão a ser exploradas, se- gundo a legislação em vigor. 6.a O governo estabelecerá no contrato a planta e as condições da construcção e o mais relativo á di- recção e trabalhos da empreza, podendo conceder o prolongamento da mesma estrada até qualquer ponto do rio de S. Francisco, guardadas as condições men- cionadas. Art. 2.° Fica o governo autorisado a facultar a companhia, de que trata o artigo antecedente : Io, qualquer concessão que não altere as condições essenciaes estabelecidas no mesmo artigo; 2o, a navegação do rio de S. Francisco com todos os favo- res permittidijs por lei, se a referida companhia dentro de um prazo convencionado se habilitar a realiza-la. Art. 3.° Ficão revogadas as disposições em cen- trario. Antonio Francisco de Paula Souza, do meu con- selho, ministro e secretario de estado dos negócios da agricultura, commercio e obras publicas, assim o tenha entendido e faça executar. Por decretos de 12, 13 e 14 do corrente : Forão nomeados : O juiz de direito Henrique Jorge Rabello, desem- bargador da relação do Maranhão ; Josephino Vieira Machado, tenente-coronel com- mandante do batalhão de infantaria n. 20 da guarda nacional da provincia de Minas-Geraes; O major José da Cruz Alvarenga, ajudante de ordens do commando superior da guarda nacional los municipios da Campanha e Itajubá da mesma provincia ; O tenente José Geraldo de Lima, capitão socreta- rio geral do commando superior da guarda nacio- nal dos munipios de Olinda e Iguassú da provincia de Pernambuco. Tiverão mercê da serventia vitalícia : O bacharel Carlos Augusto da Silveira Lobo, do officio de Io tabellião de notas do municipio da corte; João Paulo Nepomuceno da Silva, dos officios de partidor e contador do termo de Araruama, na pro- vincia do Rio do Janeiro; Francisco Pereira Machado, do officio de tabel- lião do publico, judicial c notas do termo dc S. João da Boa Vista, na provincia de S. Paulo; Ignacio Roberto de Azevedo Marques, do officio de escrivão de orphãos e ausentes do mesmo termo e provincia. Foi perdoada a Luiz Maria de Carvalho, a pena de 4 annos e meio de prisão com trabalho e multa correspondente à metade do -tempo, a qae foi coa- demnado pelo jury do termo da capital da provincia do Amazonas. Foi commutada ao escravo de Catharina Martins da Cruz, de nome José, a pena de 8 aunos de galés- a que foi condemnado pelo jury do termo da cidade de Cuyabá, na de 2 annos de prisão, contados do dia em que teve começo a execução daquella pena. N. 392.— Directoria do correio. Rio de Janeiro —Ministério dos negócios da agricultura, commer- cio e obras publicas, em 16 de junho de 1865. Iilm. e Exm. Sr. Para boa e fácil execução das ordens do governo relativas ao transito livre da correspondência destinada ás praças da armada sob seu commando, e da que por essas praças for diri- gida a outrem, será conveniente que se observem as seguintes instrucções : O commandante da esquadra designará um offi- ciai,que a seu bordo e junto á sua pessoa, se incumba do serviço do recebimento e expedição das malas. Os commandantes de companhias reunirão em um maço a correspondência que as praças tiverem de dirigir a outrem, e a enviarão ao commandante do navio, declarando as companhias a que pertence. Recebidos todos os maços dos differéntes corpos ou navios, o official incumbido do serviço da expe- dição colleccionará os que forem dirigidos ao mesmo destino, e os remetterá com as devidas declarações nos sobscripto. Deveráõ ser promptificadas separadamente as malas com a correspondência para as províncias de S. Pedro e Santa Catharina, afim de serem en- tregues nas respectivas administrações pelos paque- tes que ahi fizerem escala. Do mesmo modo, logo que cheguem as malas que forem dirigidas ao commandante em chefe da es- quadra, as qúaes deveráõ ir convenintemente divi- didas em maços, de conformidade com as ordens expedidas, o official separará os que forem dirigidos aos differéntes corpos ou navios, e os commandantes destes os farão distribuir pelas diversas companhias, por intermédio dos respectivos commandantes. Além destas providencias V. Ex. tomará aquellas que julgar acertadas para o bom desempenho desta parte do serviço publico. Deus guarde a V. Ex.—Dr. Antonio Francisco de Paula Souzc.—St. visconde de Tamandaré, comman- dante da esquadra em operações no Paraguay. N. 393.—Directoria do correio.—Rio de Janeiro.- Ministério dos negócios da agricultura, commercio e obras publicas, em 16 de junho de 1865. lllm. e Exm. Sr.—Para boa e fácil execução das ordens do governo, relativas ao transito livre de praças do exercito e armada em campanha no Para- guay, cumpre quo se observem as seguintes irs- trucções: As cartas deverá", indicar no sobscripto além do nome do distinatario, o corpo, e sendo possivel a companliia, ou o navio em quo servir. Deveráõ ser còlíigidas em um maço as carbs das praças de uma mesma companhia; e reunidas em um outro todos os maços das companhias que formarem um corpo. Do todos os maços dos difierentes corpos se for- mará um (ou mais, se o volume assim o exigir) que pela estação, que o tiver de remetter, será dirigida ao general commandante em chefe do exercito, c oulro ao commandante em chefe da esquadra. Além destas providencias, tomará Vm. aquellas quo pareeerem convenientes para melhor desempé- nho desta parte do serviço publico. Deus guarde a Vm.— Marcos Anlonio Ribeiro Monteiro de Barros, servindo de director.— Sr. ad- ministrador do correio da provincia de iWFfêlÁS WfllSAS. Sua Magestade o Imperador n Sua Alteza o Sr duque de Saxe, acompanhados dos Srs. semanários vice-almirante Parker, e chefe Lamego, embarcarão hontem, ás 8 horas da manhã no arsenal de mari- nha, e dirigirão-sc ao brigue-barca Ilamaracá e ao vapor Pedro II, a bordo dos quaes assistirão ao em- barque da tropa que seguiu para Santa Catharina. Tiverão a honra de comprimentar a Suas Mages- tades Imperiaes, na semana finda, os Srs.: bispo re- signatário do Pará, marquez de Caxias, visconde de Sapucáhy, viscondessa de Tamandaré e sua filha, pro- curador da coroa e seu genro, barões da Parahyba o de Itaguahy, baroneza de Mauá e sua mãe, moço fi- dalgo Berquó, senadores Almeida e Albuquerquo e Pompeu, viuva Pardal, conselheiros Pedreira e José Joaquim Rodrigues Lopes, deputado Fleury, desem- bargadores Travassos, Dr. chefe de policia da corte, major Alexandre José de Siqueira. Drs. Demetrio Tourinho e De Simoni, Domingos Furoni, bacharel José Autonio Rodrigues e. José Gonçalves da Silva. Escrevem-nos dc Ouro-Preto eni data de li: « A brigada mineira sob o commando do coronel Galvao, no dia 31 de maio entrou na cidade da For- miga acompanhada de mais de 200 cavallei- ros, entre vivas enthusiasticos; cantando-se um Te-Deum pela feliz viagem de nossos guerreiros, cujo numero até ali foi diminuído com 70 doentes e 38 ausentes; constando e estado effectivo da bri- gada de 1.089 praças. » O Sr. Dr. Antonio Pereira de Souza e mais pessoas gradas do logar oíferecêrão um lauto jantar aos officiaes. » Seguem quinta-feira próxima para Montevidéo, conduzindo tropa os vapores S. Francisco e Falcon. O vapor Gerente, cuja sabida está annunciada para 31, conduz alguma tropa com o mesmo destino e tambem para Santa Catharina. Suicidou-se hrntem, ás 4 horas da madrugada, enforcando-se com uma corda, o preto José, crioulo, escravo de José Maria Fernandes, estabelecido com confeitaria na rua de S. José n. 66. Compareceu a autoridade, e das indagações a que procedeu veiu-se no conhecimento de que o dito escravo, tendo ante-hontem á noite subtraindo a seu enhor uraa porção de assucar, e receiando ser por isso castigado, lançara mão daquelle meio. 0 vapor Galgo, que daqui sahiu conduzindo tropa, arribou a Santa Catharina. afim de desembarcar ai- gumas praças affectadas de bexigas. A 10-do corrente, á noite chegara a Montevidéo o vapor S. José Roman. Deve sahir hoje ou amanhã do dique imperial, onde se achava em reparos, o vapor nacional Gua- rany. Uma preta louca que era ahi encontrada pelas ruas, dirigindo*insultos aos transeuntes e ás familias das casas por onde passava, foi ante-hontem reco- Ihida pela policia ao hospício de Pedro II. Foi ante-hontem encontrado morto em um quarto que oecupava na estalagem n. 286 A, da rua do Hos- picio, o portuguez Alexandre José da Silveira. Do corpo de delicto, a que procedeu a autoridade, reconheceu-se ter fallecido de uma enfermidade chronica. Hontem de manhã apparecéu boiando junto ao cáes do arsenal de marinha, o cadáver de um ho- mem branco, o qual foi remettido para o deposito da respectiva subdelegacia. Sociedades littei-arias e industriaes: INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGIUPhIcO BRASILEIRO. Ante-hontem celebrou o instituto a sua 4a sessão # m_m_t_m_m_me

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POR ANNO .... 24,5000rOR NOVE MEZES. { 8,5000POR SEIS MEZES _2*000POR TRES MEZES. 6*000

Nlo ia fará restituição do*artigoi qne nos forem ofTere*cidos e não sahirem publicado!»nem doa livros que seus autoreisujeitarem á nossa crítica.

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POR ANNO .. . . 28_-000POR NOVE MEZES. 22^500POR SEIS MEZES I50OOÓ.

í POR TRES MEZES. 80000

ID Carreia Meríaírtil é* ix&ptóbvbt m/-.¦** A-*«I*Í!IVATUBA* «AO PAGAS ADIANTA DAS» ABBEM-SE EM QVAXeiTEB DIA B PIWAE.ISAO EM

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Nas cartas e papeis comia®*nicando-nos qualquer noticia éessencial a assignatura do infor-mante, para conhecimento """*.somente da redaccão*.

l.ss ^-nTs^í^sií^^pj^i-.físz^ir^tnz m

r.iinuon ntiicw íil.Rio, 10 de junho.

Entrou liontum o transporto Princeza dos portostio sol, Trouxe noticias <lo Bucnos-Ayros ató 6 o doMontevidéo até 10 do corrente.

O general Paunero desembarcara na Esquina comas força» qne havião tomado parte no combato deCorrientós. a legião do major Gcrobono, o 4" delinha o a artilharia do rnmmandante Nelson qae selhe aggregára no itincon do Coballos.

Os seguinte» trechos de uma carta referem ossofacto:

« Esquina, .1 do junho do 186*".—-Aqni desemharcámoH com a legião militar a os batalhões, 1, 2e .1 o tres esquadrões do artilharia com 26 poças decampanha, que nesto momento tratamos do montar.Esperamos brevemente mais qaatro ou seis batalhõesentre os quaes os do itosario.

* Chegado que seja o general Urqniza cora quemestamos em correspondência, iremos comprimentar0 Sr. D. Wencenláu Hobles.»

Segundo as ultimas noticias, a posição do exercitoargentino í> a seguinte: O gonoral Paunero na Es-quina; o general Urquiza procurando á marchasforçadas incorporar-so a Paunero, o o general Cace-res hoslllisando llobles sobre a margem esquerda deSanta Lúcia, arhando-s« a diroíta e liem assim apovoação tio mosmo nomo occnpadas pelo invasor.

Até U7 a capital de Comentes não tinha sido oc-capada pelos paraguayos. Estes havia doze dias qn,permanecISo na margem direita do Santa Lúcia.

O general Urquiza expedira ordem ás autoridados de Etitrotlios para que mobilisassem maisí',000 homens.

O Uruguay registra uma correspondência, datadatle .11 do passado, escripta no acampamento deUrquiza' delia extrahimos o seguinte:

«t O exercito entro-riano acha-se hojo forte de8,000 homens decididos. Ponderar o seu enthu-stasnío, fazer alarde da lealdade do povo guerreiropor exeelleneia ó atarefa já repetida, 6 insistir noque, por sabido e apreciado, pertenço ao domínioda fama.

» E", porém, realmente admirável ver cada dia,«ngrossando as suas fileiras, guerreiros voluntáriosquo aiigmontáo as suas divisões.

« Estará prompto sobro o Inimigo, difllcultanilo-lhe as marchas, alé quo so reuna ao exercito entre-ríano e quo se organise superior exercito nos iam-pos despojados de Goirrièntes * confumla do nm gol-po o Invasor ousado, que cahirá em nosso podervencida pola força superior, o numero e o valor.

« Espera-se Já na Concórdia o general presidentecom 8,000 homens do infantaria e artilharia, o ge-neral Ozorlo com 6,000 das tres armas, força sir

perior á invasora o inimiga, emquanto l",,000en-tre-rianos das tres armas podem lambem eoncorrerá batiilha, demonstrando quo ondo so peleja En.tre-Hios quer melhor posto.

« O general Canavarro com 10,000 homen* amea-ça o flanco inimigo, c do dia cm dia chegão aosacampamentos brasileiros repelidos reforços. »

Ontra correspondência da mesma localidade contaos seguintes pormenores:

O general Virasoro e b general Paulo Lopezaelião-se ha tros dias nesto exercito. Cada um delloscom mandará uma columna do i.ooo homens. Ogeneral Pederneira, que devo por*.*o á frente dotnitra columna do igual numero, ainda uão chegou.

A columna dadireita.commandada polo generalLopez

"ord.iti, tem pára chefe de detalho o coronelSegui,

Esta columna augragnta-se diariamento: com-

pòtj-sc cila das tltviíões do Diamante, Tala, ('uniu-guayclut o esqaadrSé" completos do Uruguay o doParaná, devendo aggregar-so-lho a divisão do Villa-guay, ou (iualeguay.

i A columna de paraguayos quo vinha pelamargem do rio Urngttay retrocedeu pelo mesmocaminho. Provavelmente encontrou o Miranain ooutros arroyos mui cheios, obrigando-os a tal o.te-ração. Parece quo so vão reunir aos do Paraná paravoltarem sobre nós. »

O Sr. Leal, ministro brasileiro em Buonos-Ayre».recebera comtiumk-açries do general Canavarro, da-ladas de Aznpà, a 2!» tio passado, cujo ponto ílca

(iroxiiuo das fronteiras do Corrieulcs, dizendo-lheque Immediatamente i» pòr-se tm cüiiimuuicaçãocom o coronel Paiva.

Esta noticia ó da maior importância, por isso que,pomlo-ie o general Canavarro do accordo com oexerelto de Corrlentes, poderão ser feitas operaçõescombinadas, que produz.io grandes resultados.

Os emigrados de Comentes aflirmavão todos quetluha-se ali noticia da acção do S. Cosme, onde ocoronel Villegas durroUtra eom 200 homens 2,000

paraguayos.Assegura-se, diz 0 Siglo de Montevidéo, quo as

marchas forçadas quo vão fazendo as forças do goneral 1'rquiza, têm por Um fazor chegar á Trau

queira do Lorcto o mais breve por-sivcl.« Gaceres oecupará o Passo da Pátria.

Díí-so quo as forças brasileiras quo estão om**, Francisco atravossaráô o Uruguay, collocando-se

na fronteira de líntro-Hios, omquanto quo as divi

st*ies de Canavarro o barão do Jacuhy, t-osteaudo a

ifig«*,!t Ibira no Alto-Uruguay, irão parlo reforçar o

exercito do Caeereá, o parto, reunidi ã divisão do

coronel Paiva, llcará de observação á coloraria para-

guaya de «anlo-Thomé.»O gtíneral Mitro dera ordem a vários ollleiaos

superiores que o tém de acompanhar que estivessem

prompto» no dia 10 do corrente.E\ poi*, provável quo a esta hora já tenha mtr-

fhatto para a campanha o illustrado presidente da

eon*..\leração argentina.Fora smecionada uma lei abrindo ao poder oxeeu-

tivo um credito stipplemcnlar de WWPty do pesosfortes, sobra « recursos extraordinários qm^ o

congresso designar, para as despezas com a ga irra

empenhada cutro a Diafodoraçã•" o o Paraguay,O governo tivera autorisação para elevar o exer-

cito de linha a 10,000 praças o mobilisar a guardanacional que fôr necessária.

Do Eslado Oriental pouco temos que referir.O general Flores partira para os departamentos

do sul. A sua ausência ser*, de poucos dias

tustall»ra*sa na capital um banco denominadoMwtinudeawh

Os subditos norte-americanos haviâj-se rcuuido

para manlfestariímasua dor profunda

Uma do suas primeiras medidas administrativasfora formar o ministério, 0 qual ficou definitiva-mente assim organisado: pasta do interior o Dr. Ma-riano Donato Munoz; da fazenda e estrangeiros of'r. Ricardo Bustamante, antigo cônsul da Boliviaem Salto; da justiça, culto e instrucção publica, iDr. Jorge Oblitas; o da guerra o general Jnan San-chez, quo íallecôra poucos dias depois em Potosi. Aopinião publica designava como os mais competentespara substitui-lo no ministério, que a sua inesperadamorte deixou vago, os generaes Dr. Narciso Campero o Pedro Olaneta.

No dia seguinte ao da entrada triumpbal do general Melgarejo na Paz, publicara-se uma ordemgeral, afim do que toda a pessoa que em seu podertivesse espingardas ou rcfles os apresentasso noprazo fatal de Í2 horas á autoridade competentesob pena de serem varejadas as casas, onde se sou!hesse que existião taes elementos de guerra; « queaquelle em cojo poder se encontrassem fossem considerado como inimigo do socego publico e submet-tido a um conselho de guerra verbal, cuja sentençaso executaria immediatamente depois. >

Pela mesma ordem so autorisára o prefeito e ocommandante geral para mandar fusilar in conti-nente a todos os que promovessem qualquer tumulto,assuada ou desordem de qualquer gênero.

Com data de 3 de abril fóra concedida amnystiaespecial em favor dos artesões c indivíduos parti-culares implicados nos últimos suecessos politicos,exceptuando-se desta graça os empregados civis eos chefes o officiaes quo se achavão em serviço;

porque, faltando a fé jurada ao governo provisórioo fechando ouvidos á voz do dever, tomarão partena rebcllião, tornando-se indignos dc continuarema merecer a confiança do governo.»

Em Piedras Negras houvera um encontro entreos imperiaes e os republicanos, ficando estes victo-riosos.

O general Lopes que havia sido repellido de Mon-terey pelo general Negrete, chegara a Matamoroscom 1,400 homens.

Entre Mejia, commandante daquella cidade, e Negrete, constava que havia começado, no dia Io dopassado, uma batalha, cujo resultado não era fácilde prever.

Mejia ordenara que todos os estrangeiros pegassemem armas para a defesa da cidade, e mandara buscarreforços a Vera-Cruz.

Em conseqüência da grande corrente de emi-gração qae se havia estabelecido para Brownsvilleno Texas, Matamoros ia-se tornando deserta.

O Haity estava passando por uma nova revoluçãopolítica. ".f.:r-M

O coronel Salnane, á frente dos descontentes, asse-nhoreára-se das cidades Cabo Haitiano, Gonaives eSan Marcos, sem encontrar a miniraa resistência.

Salnane, ba alguns mezes, tentara assassiuar umdos ministros do presidente Geffrard.

EXTERIOR.

O vapor americano Soiro Nada, entrado bontemde New-York, trouxo noticias dos Estados-Unidos,até 2o do passado.

Cahira eíTectivamento em poder dos federaes oex-presidente da confederação Jeflerson Davis sobre

quem pesavão graves aceusações.Do processo instaurado contra os indivíduos in-

diciados como complices no assassinato de Lincoln,

processo quo ainda não terminara, deprehendião osjornaes do New-York quo o ex-presidente da confe-deração não fora alheio ao crime.

Davis com sua familia, cahir3 prisioneiro do co-ronel federal Pritchard cm Irwinsville, Geórgia, nodia 10 do passado.

Escoltado por uma pequena força tentou elle re•istir c evadir-se, disfarçado em mulher. Sendo, po-rém, reconhecido, conduzirão-o ao forto Monroe, ondeaguardará as ordens do governo de Washington.

Em poder do norto áebavão-se tambem AlexandreStephens, ex-vice-presidente da confederação, Cie-mente C. Clay, e general Wheeler e seu estado-maior.

O correspondente de Neiv-Iorí Tribune em Washington diz quo Davis será julgado eni Baltimorepor um tribunal civil.

Na bagagem do ex-presidente apenas se encon-trára 8,000 dollars em ouro. As sommas arre-cadadas pelos membros do governo do Richmondo com as quaes pretendião os confederados prolongara luta, remeltera-as Davis para Londres, como cons-lava dc paneis apprehcndidos á pessoa de seuséquito, tendo repartido apenas uma pequena partepelos soldados quo o não abandonarão na fuga.

Em Augusta, Geórgia, encontrarão tambem osfederaes 2.3.000 dollars em ouro pertencente aógoverno confederado.

Nos dias 23 e 2i assistira a cidade de Washing-ton á maior revista militar que so tem presenciadouo novo mundo.

O presidente da republica, o tencnte-general Grante um numerosíssimo concurso de povo, durante seishoras, desde as 9 horas da manhã até ás 3 da tarde,virão desfilar no dia 23 o exercito de Potomac com-mandado por Mead e no dia seguinte c do Tenncs-*ce o o da Geórgia commandados por Shcrman.

Nesta revista entrarão U'0,000 soldados !Paliava-se em criso ministerial. Dizia-se que Sew-

ird seria substituído na pasta de estrangeiros porCharles Francis Adams; Stanton na guerra por Bu-tlcr ou por Montgomery Blnir; Welles por Trestonlíing.

Dizia-se tambem quo o senador Sumuer seria des-

pachado ministro junto á corto de S. James.A reorganisação da republica progredia rápida-

mente.O presidente Johnson declarara quo serião abertos

ao commercio estrangeiro, desde o dia 1° de julhopróximo futuro, todos os portos do sul, á excepçãode Galveston, La ""alie, Brazos de Santiago, 1'oíntIsabel c Brownsville no Texas, único estado onda aautoridade federal ainda era contestada.

Para ali partira de Washington, no dia 21, o ge-neral Sheridan, incumbido dc obter o reconheci-iinuto do governo tia União.

Grande numero de guerrilhas havião deposto asarmas; outras, porém, não cessavão de commçttçrjis maiores atrocidades. As povoações pequenas, pintadas da vermelho.

lepois de saqueadas, llcav.io desertas. Em Kings-! «A pintura das parede* ainda não está principiadavilla todos os habitantes forão di gollados.

Eirby Smith, que, aflirmavão alguns jornaes, ti-vera uma entrevista com o imperador do México,

Portngal.—Lisboa, 29 de maio (Conclusão dacarta do correspondente).—De um circumstanciadorelatório sobre as agnas mineraes do Vidago, de Vil-larelho da Raia e das Caldas, do concelho dè Chaves, que o Sr. Dr. Agostinho Vicente Lourenço, en-carregado do estudo de hydrologia medica do reino,remetteu ao governo, farei aqui um pequeno re-sumo, na impossibilidade de o dar na integra.

O Sr. Dr. Lonrenço diz no seu relatório que estaspreciosas águas mineraes se approximão, quanto ásua composiçõo chimica, das águas bem conhecidasde Viehy» em França, de Neuenahr, de Bilin, emBohemia, de Fachingen e Geilnau, no grão-ducadode Nassau, de Rhodna em Moldavia, de Clopatak,na vizinhança de Cronstadt, e podem ser emprega-das com vantagem, como estas, em diversas fôrmasde dispepsias, nas affeccões chronicas de membra-nas mucosas, nas obstrucções do vísceras abdominaes, nos catharros vesicaes, etc, merecendo tantamaior consideração do governo quanto são ellasúnicas desta espécie conhecidas em Portugal, quealiás abunda em difierentes outras espécies de águasmineraes. O sitio onde ellas brotão é bem apropriadopara um estabelecimento de banhos e lá houve umassás importante no tempo dos romanos, como attestão algumas lapidas do tempo de Trajano que aliexistem. Este estabelecimento foi arrazado na epocha das guerras com a Hespanha, na primeira res-tauração do reino.

As referidas águas mineraes provem de tres foa-tes distinetas, conhecidas sob os nomes de Caldas deChaves, de Vidago e de Villarelho da Raia, umatermal e duas frias; todas tres alcalinas é gazosas.

O Commercio do Porto dá a seguinte descripçãodo palácio de crystal, que se estáedificandonaquellaeidade.e ao mesmo tempo noticiado estado de adian-lamento da obra:

c O palácio de crystal, pela parte exterior,acha-se,por assim dizer, concluído. A actividade dos trabahos desenvolve-se, portanto, com mais força no ar-

ranjo interior das tres grandes naves em que sedivide o palácio, bem como no dos outros compartiinentos. que são a sala de concerto, museu, galeriade pintura, dous salões para restaurante, um de 1outro do 2a classe, cosinhas e ainda outros destina-dos a ditTerentes usos.

Ao longo da nave central correm em toda a ex-tenção duas galerias parallelas, que ficão a uma ai-tura de quatro metros acima do nivel do chão,e queão resguardadas em todo o comprimento por uma

grade de ferro.« Estas galerias são dividas a rasoaveis intervallos

por columnetas tambem de ferro.Esta nave acha-se forrada, coberta de crystal e

soalhada, á excepção do espaço que corre por baixodas galerias.

« O forro é de pinho, disposto cm abonada, e aobra de pintura nelle acha-se concluída.

« Para esta nave ou espaçoso salão dão entradatres grandes portas em arco, envidraçadas de certaaltura pera cima.

<t Em toda a extensão da nave ha 11 portas, querde um lado, quer de outro, por 9 das quaes se com-munica para as naves lateraes, e que se achão dis-postas da seguinte forma: do lado direito, 2 nocimo qae dão entrada para o museu, 3 quasi juntasque communicão com a respectiva nave leteral.uma a maior intcrvallo, 3 no centro e 2 mais abaixo, separadas por alguma distancia.

• Junto da quarta porta, tanto de um como de ou-tro lado, ha uma escada que. nbrindo-se em douslanços, vai dar ás galerias.

«A pintura do teclo desta nave consiste em peque-nos parallelogramos amarellos, divididos uns dosoutros por listas azues e brancas, sendo as arestasdas travessas longitudinaes da armação de ferro

uda morte d

Lincoln e a sympathia o graiulão quo lhes merecia

o procedimento do «overno provisório, que tão ex-

ponhiioamento partilhara o luto da republica norte

aincricana. »As forças conduzidas pelos tran.-portes OjapacK c

Apu havião desembarcado na Concórdia.

Promovia-so uma subscripção para brindar o ge-neral Flore» com uma medalha.

Da Uolívia havijio datas até tS úa abril.

IMioís ,1a completa derrota o morto do generalManoel Mdt.ro Üelzu, ífePfi. aamteeiJa a 27 de

março, o governo provisório dà r, publica orcupara-

estava negociando a sua rendição ás forças do norte.A li» corria em New-Oríeans que aquelle general

fora assassinado pelo m?jor Mc. Kee.O goncral Lee pedira licença pira recolher-sc a

íua propriedade do rio Pamunkey, onde pretendia;iassar u resto do seus dias trànquillaraente.

No mar, a bandeira da confederação fluctuava emnm único navio, o corsário S/ioiiiiüfoa/t, fundeado•m Melbourne, na Austrália.

O encouraçado Stonewall, tendo-so refugiado emHavana, doud-j não podia sahir seni bater-se comalguns vapores federaes quo o vigiavão, entre-

gou-sti ao general Dulce, governador da ilha deCub'i, que meteu a bordo tripolação hespanhola, emandou-o estacionar junto do arsenal até segundaordem.

Quinze outros vapores confederados, inclusive osaríetes Nashville e Mary Ann chegarão a Mobile,

procedentes do rio Tombigbee.O respectivo almirante entregara ao almirante

confederado Thateher toda a propriedade do go-verno de Richmond, que estava sob sua vigilância.

Em S. Francisco, Califórnia, iâo erigir nm monu*mento a Lincoln, no valor de 2."*0,0Ü0 dollsrs.

Fdra embargada pelas autoridades daquella cida-do a sabida de um navio que de ali devia partirpara Arizona com 400 emigrados mexicanos e 2G3caixas de armamento. Espera-se ihstrucçSes deWashington a respeito.

O desastre do vapor suttana custara a vida a

período "fSQQ

pessoas.Fallecera James C. Johnson, um dos homens mais

ricos do sul, deixou uma fortuna de muitos milhões

d.i dollars. Ao rebentar a' guerra civil, declarara

elle aos seus escravos, cerca de mil, que erão livres.Nas folhas amarieanas, encontramos noticias do

México.O general republicano Negrete, tendo oecupado

lante do Rio-Grande.s;^^^prolongada guerradesgraçada uaçàu rara-se-lbe o coronel Canales com 300 homens.

rabalhandò-se actualmente na dás grades das gale•ias. Estas são pintadas dc azul nas voltas e debranco nas arestas.

• A cobertura de crystal não chega ás extremida-des do salão.

« As galerias são igualmente cobertas de crystal,ficando esta cobertura inferior á do centro, isto é, a28 ou 30 pés, que é a altura que vai do chão aocimo das galerias.

« No fundo desta nave, que é terminado por umsimi-circuío de vidros de côr, azues, roxos e amarei-lo*, deve ser collocado o grrade órgão de que asociedade fez acquisição em Inglaterra, o que é omesmo que esteve no palácio de crystal de Sydenham.

« O seu custo importou em 7:0003.« Os produetos serão expostos ao exame dos visi-

tantes ern mesas, mostradores envidraçados ou sus-pensos das paredes.

t Esta nave tem 41o pós de comprimento, sobre80 1/2 de largura. Do chão ao tecto ha uma alturade 59 pés.

« A nave lateral que se estende ao lado do poentenão tem galerias. E' um vasto salão qúe tem decomprimento 27o pés, de altura 46 e de largura 27

« Esta nave acha-se toda pintada. A pintura dotecto é igual a da nave central; a das paredes é aseguinte : Uma larga facha côr de café, coroada porestreita cinta azul com ornatos brancos. Segue-seuma faxa amarella, que chega á parte superior dasportas. Por cima destas fachas, a pintura consisteem largos parallelogramos cinzentos, divididos porespaços consideravelmente mais estreitos, pintadosde amarello.

Na extremidade desta nave ha uma porta envi-draçada que deita para os jardins. Do lado direitoha nove portas. A primeira dá entrada para umaala de 37 pés de comprimento e 27 de largura.

Esta sala communica com o museu por uma portano topo, e recebe luz de tres janellas, entre as quaes,

em seguida á primeira, do lado do museu, sc achauma porta que dá sabida para o extericr. Esta salaé destinada para gabinete de leitura. A pintura dotecto acha-se concluída e é ignal á das naves.

« A segunda porta dá entrada para outra sala de

30 pés de comprimento sobre 27 de largura. Estecompartimento ó destinado para a secretaria dadirecçãó.

i Segue-se uma terceira sala de 7o:pés de compri-mento sobre 27 de largura^ Servirá para restaurantede 2a classe. Esta communica com a nave lateralpor tres portas. Do lado opposto tem uma janella emcada extremidado, ás quaes se seguem duas portas,ficando entre estas mais quatro janellas, que todasdeitão para os jardins. No topo tem duas portas pe-quenas ; a da direita dá para uma sala de 19 pésde comprido sobre 21 de largura e que é destinado agabinete particular para jantar. A da esquerda deitapara um pequeno corredor que conduz á sala des-tinada para café. Esta sala tem 50-pés.de compri-mento e 27 de largura. Tem communieação com dousgabinetes, o primeiro dos quaes mede 19 pés decomprido e 10 de largo e o segundo 19 de compri-mento sobre 6 de largura.

« No corredor ha uma escada que da serventiapara âs adegas, carvoarias e cozinhas.

« Ao café segue-se um salão abundantemeute es-clarecido, pois recebe luz por cinca amplíssimasjanellas em arco, cuja altura não é inferior a 30palmos. Este salão é destinado para restaurante declasse. . —

«t Na frente do edificio fica a sala destinada paramuseu. As suas dimensões são 06 pés de compri-mento sobre 4o de largo. Tem cinco portas parao exterior, tres que dão para a nave central, euma pela qual communica com uma sala de 5'1pés de comprimento sobre 26 de largura, destinadatambem para museu. Por cima do primeiro destesdous compartimentos fica uma sala das mesmas di-mensões, com cinco janellas que deitão para a va.randa que corre na frente do edifício. O pavimentodesta varanda é de mosaico, combinando-se nelle astres cores, amarello, preto e vermelho.

Aqui terminão os compartimentos do lado direitodo edificio. Resta-nos enumerar os do lado esquerdo.O primeiro é o salão de concerto, que tem 52 pésde comprimento, fóra o tablado e 4o de largura

Segue-se a este a nave lateral do nascente, comas mesmas dimensões e em tudo igual á que fica dooutro lado. Esta nave tem 9 portas á esquerda, dasquaes duas fingidas. Por ellas ha communicação paraos seguintes compartimentos: sala da espera do sa.lão de concerto, com 58 pés de comprido sobre 27de largo; retretes para homens, com oo pés de com-primento sobre 27 de largo; ditos para senhoras,tendo 36 pés de comprimento e 27 de largura: Se-gue-se uma pequena sala para toilette com 10 pósde comprimento c 12 de largura, e a esta uma ante-sala de 25 pés de comprimento sobre 27 de largo

«As tres ultimas portas desta nave dão: as duasprimeiras para a estufa que tem 101 pés de comprimento e 27 ee largura, e a 3a para um compartimento envidraçado, chamado casa das palmeiras,e que tem a mesma largura, porém só metade daextensão da estufa. Esta acha-se coberta, faltandoapenas as vidraças. A casa das palmeiras ácha-secoberta e envidraeada.. «Por traz do salão de concerto'abrem-se douslanços de escadas, com grade de ferro, que dão en-trada para as galerias. -"' .""

«No meio ha uma larga porta entre duas janellas.«Na parte posterior do edifício corro uma varanda

com grade de ferro e pavimento de mosaico. Dãopara ella duas portas que ficão na extremidade dasgalerias da nave central.

«A vista que se goza desta varanda é uma dasmais deliciosas. Dali se avista o Candal com as suascasas de variadas cores, destacando-se entre copadoarvoredo; a estação do caminho de ferro, o mar, oameno sitio de Vai de Amores, as torres de S. JoãoNovo, dos Clérigos, do Carmo, da Victoriá, de S.Bento dos Frades, o convento da Serra, e outrosmuitos sitios em que a vista se repousa com deleite.

« Em torno do edificio estendem-se os jardins. 0aspecto que já offerece esta parte daquelle recinto éde bello effeito. Tudo ali se acha combinado de modoa encantar a vista.

«O conjuneto de circumstancias que reúne em si opalácio de crystal faz-nos suppôr que elle poderáem vergonha ser offerecido ao exame dos povos

estranhos.'.Estes, se não têm a admirar a grandiosidade que

em outras partes é dada a construcções de igual na-tureza: se não podem maravilhar-se da amplidão dosjardins, porque os ha mais magestosos; pão poderãocomtudo deixar de admirar as bellezas do local, umdos mais pitterescos e magestosos, sendo nessa parteo palácio de crystal do Porto superior aos que existem no estrangeiro: não deixarão de prestar home-nagem á idéa fecunda que produziu aquelle monu-mento; não deixaráõ em fim de sentir-se tomadosde sympathia e veneração para com um povo que

abe dar tão eloqüente prova da sua crença na reiigião do progresso.

Encarado por este verdadeiro lado, o paláciode crystal do Porto não tem que temer confrontesdesairosos. por isso que nem os mais cultos povosdo mundo passão ainda de peregrinos que seguemo caminho da civilisação com os olhos em um alvoque ainda estão longe de attingir. »

Chegou ha dias ao Tejo, procedente de Liver-pool, ondo foi construído, o novo vapor de reboquesVasco da Gama, pertencente a uma empreza par-ticular.

E' da força de 90 cavallos.

Stespanlia.—As noticias de Madrid alcançãoató 25 de maio.

Já vão raiando esperanças de que a Hespanhaentre na senda que lhe era urgente seguir, para nãosc precipitar no abysmo para onde a-estavão impei-lindo discussões ociosas e vans recriminações. Pa-rece que emfim se atalharão as questões políticaspara se dar logar ao estudo de fecundadas reformasem todos os ramos da administração publica.

Na sessão de 19 do corrente do congresso de de-putados forão mui importantes os assumptos discu-tidos a propósito do orçamento do ministério da jus-tiça, tornando-se notáveis entre elles a lei hypothe-caria, o serviço de estatística, a commissão decódigos, a reducção das audiências territoriaes, e ascapellanias collativas.

As folhas de Madrid continuão a fallar em criseministerial; querem umas que seja parcial, outrasaflirmão que será total. »

A imprensa da opposição assegura que o Sr. Sei-xas, ministro da marinha, persiste em deixar o mi-nisterio por causa da questão da importação dasfarinhas em Cuba. Accrescenta a mesma imprensaque nesse caso passaria o Sr. Oravio para o minis-terio do Ultramar, entrando o Sr. Belda para o dofomento.

De tudo isto parece deprehender-se que a situa-ção do gabinete, em vez de se robustecer, se aggravatodos os dias.

O senado approvou os projectos de lei fixando em100,000 homens a força do exercito de terra; cha-mando ás armas 35,000 homens.

Já foi publicada na folha oflicial a lei de desamor,tiznção do real patrimônio, assim como uma lei quesupprime as informações de limpeza de sangue, quese exigião a indivíduos de algumas classes, quandoquerião casar ou entrar ao serviço publico.

A mesma folha publicou tambem um decretoestabelecendo que não pagaráõ direitos de impor-táção nas colônias hespánholas os tecidos simples oumixtos de lã e algodão, fabricados em Hespanha

Assegurão as folhas ministeriaes que o governojá conseguiu negociar ao todo 230,000,000 de bilhe-tes hypothecarios a 88,33 %, e que os 70,000,000que faltão para completar os 300, brevemente acha-ráõ tomadores.

São conhecidas as diflicüldades com que tem lu-tado o banco de Hespanha, que não pôde trocar semdemora as próprias notas. Diz-se agora que tendo omarquez de Santa Martha apresentado ao banco paratrocar 40 notas de 4,000 reales cada uma e não ha.vendo o banco feito a troca, appellára o dito marquezpara os tribunaes, estando pendente processo no tri-bunal do commercio. Espera-se com anciedade asentença do tribunal.

Dizem qué o banco, se se vir obrigado por estemeio á troca immediatamente das suas notas, apresentará na praça valores do governo que conserva emcarteira, vendendo-os por todo o preço. Verificandose este caso seria gravemente prejudicada a emissãode 600,000,000 de reales em titulos de divida pu-blica que o governo-tenciona fazer.

As conferências havidas ha tempos entre o mi-nistro da fazenda e o embaixador de França, paraobter para muitos artigos de producção hespanholaas vantagens de que gozão os produetos similaresitalianos no mercado francez, derão bons resultados.

Vai apresentar-se ao parlamento hespanhol umprojecto de lei supprimindo a anomalia dos chamadosdireitos differenciaes de bandeira terrestre.

O governo francez dará aos produetos hespa-nhoes as vantagens de que gozão os italianos.

Não se sabe ainda com certeza se o imperadorNapoleão, no seu regresso de Argel, irá ou não áHespanha.

Crè-se, comtudo, que Napoleão III chegará no dia27 a Aranguez, e seguirá para França sem entrarem Madrid.

A rainha de Hespanha partiu no dia 19 para oreal sito de Aranguez.

Continua a ser objecto de conjecturas a viagem dogeneral Cialdine á Hespanha. Dizia-se que fora uni-camente tratar de questões relativas á herança dogeneral Fauti, de cujos filhos ficara tutor; mas agoradizem alguns jornaes que tal razão nãoé sufficiente,porque o general Fauti não deixou propriedades naHespanha.

A imprensa hespanhola mostrou uma certa agi-tação, em conseqüência de uma noticia publicadapelo Times, em relação ás ultimas cartas que disseter recebido da Havana.

O jornal inglez assegurava que as corresponden-cias daquella possessão annunciavão que existiagrande agitação na ilha de Cuba, receiando-se uma"nsurreição.

Esta noticia foi logo considerada como exagerada.As folhas de Madrid, apenas se publicou, decla-

rarão que os homens mais conhecedores dos nego-cios das Antilhas não davão grande importância aoque se dizia acerca desta conspiração.

E com effeito tinhão razão, porque os jornaes doultimo correio deciarão que o gabinete tinha rece-bido informações officiaes de que era completamenteinfundado tudo quamto se dizia acerca daquella con-spiração.

Por telegramma de Madrid, de 27, consta que nocongresso, depois de uma discussão acalorada arespeito da reforma eleitoral, o gabineto Narvaezteve 55 votos de maioria, isto é, 160 contra 10o.

Na bolsa de Madrid subirão os fundos hespa-nhóes.

Diz a Patrie de Paris, de 26, que a rainha deHespanha convidara o imperador a atravessar aHespanha. Que o imperador agradecera, mas quedeclarara que lhe era impossível aceitar o convite

Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de junho de 1865,44° da independência e do imperio.—Com a rubricade Sua Magestade o Imperador.—Dr. Antônio Fran-cisco de Paula Souza.

•DECRETO N. 3.471 DE 3 DE JU>'H0 DE 1865.Convoca a nova assembléa geral ordinária.

Designando expressamente a constituição do Im-perio, no § Io do art. 102, o dia 3 de junho do annoterceiro de cada legislatura para a convocação danova assembléa geral ordinária: liei por bem con"vocar a mesma assembléa, procedendo-se para essefim ás eleições dos deputados das differéntes provin-cias, na fôrma das leis e instrucções que as regulão.

0 marquez de Olinda, conselheiro de estado, pre-sidente do conselho de ministros, ministro e secre-tario de estado dos negócios do imperio, assim otenha entendido e faça executar.

Palácio do Rio de Janeiro, em 3 de junho de 186o,44° da independência e do imperio.—Com a rubricade Sua Magestade o Imperador.—Marquez de Olinda.

Por cartas imperiaes de 14 do corrente mez forãonomeados:

Commendadores da ordem de Christo, o Dr. Car-los Vieira da Motta e o Dr. Manoel Adelino de Fi-gueiredo, subditos de Sua Magestade Fidelissima.;

Officiaes da ordem da Rosa, Albano do MirandaLemos, subdito de Sua Magestade Fidelissima, eFernando Friedland, austríaco;

Cavalleiros da Rosa, o major João José Lopes eManoel José dos Santos Vilia-Nova, subditos de SuaMagestade Fidelissima;

Cavalleiro de Aviz, o capitão Dr. Henrique deAmorim Bezerra.

Por decretos do mesmo dia 14 forão concedidasas pensões de 400 rs. diários aos soldados IgnacioAlves de Carvalho, do 3° batalhão de infantaria:Francisco Manoel Joaquim da Conceição, do 4" ba-talhão de infantaria; e Antonio Raymundo das Clia-gas, do 12° batalhão da mesma arma, por terem

perdid:-, os dous primeiros o braço esquerdo, e oterceiro o braço direito, no ataque de Paysahdú, pelo

porte nos correios do imperio, e entrega da corres-pondencia dirigida ás praças do exercito sob seucommando, e da que por essas praças fòr dirigida,a outrem, será conveniente que se observem as se-guintes instrucções:

O general em chefe designará um official, queem seu quartel general, e junto á sua pessoa, seincumda do serviço do recebimento e expedição demalas.

Os commandantes de companhias reunirão em ummasso a correspondência que as praças tiverem dedirigir a outrem, e o enviarão ao commandante docorpo, declarando a que companhia pertencem.

Recebidos lodos os maços dos difierentes corpos,o official incumbido do serviço da espedição collec-cionará os que forem dirigidos ao mesmo destino,e os remetterá com as devidas declarações no sobres-cripto.

Deverão ser prsmptificadas separadamente as ma-Ias com a correspondência para as províncias deS. Pedro e Santa Catharina, afim de serem entreguesnas respectivas administrações pelos paquetes queahi fizerem escala.

Do mesmo modo, logo que chegarem as malas,,que forem dirigidas ao general em chefe, as quaesdeverão ir convenientemente divididas em maços, doconformidade com as ordens expedidas, o official se-parará os que forem dirigidos aos difierentes cor-pos, e os commandantas destes os farão distribuirpelas diversas comp.- ,hias por intermédio dos res-pectivos commandantes.

Além destas providencias tomará V. Ex. aquellasque lhe parecerem convenientes para o bom desem-penho desta parte do serviço publico.

Deus guarde a V. Ex.—Dr. Anlonio Francisco dePaula c Souza.—Sr. general em chefe commandantodo exercito do Paraguay.

N;—Circular.—Directoria do correio.—Rio de Ja-neiro.—Secretaria de estado dos negócios da ágri-cultura, commercio o obras publicas, em 14 âejunho de 1865.

Para boa execução das ordens do governo rela-tivas ao transito livre dc porte nos correios do im-

que ficarão impossibilitados de procurar os meios de jperio, e entrega da correspondência dirigidasubsistência;

Foi nomeado delegado da instrucção primariasecundaria da freguezia do Engenho-Velho o Dr.Francisco Fernandes Padilha;

Foi aceita e confirmada a renuncia que o padreJosé Antonio Braga fez da igreja parochial de Anto-nio Dias Abaixo, da provincia do Minas-Geraes ebispado de Marianna.

Forão apresentados, o padre Joaquim Eugênio deSouza Breves, na igreja parochial de Nossa Senhorada Conceição da cidade de Angra dos Reis, da dio-cese e provincia do Rio do Janeiro, e o padre Dr.Raymundo José de Mattos, na igreja de S. PedroVelho do arcebispado e provincia da Bahia.

ACTOS .FFIGUES.DECRETO N. 1,242 DE 16 DE JUNHO DE 1865.

Autorisa o governo a contratar com a companhiaque se organisar, a construcção de uma via fer-rea, que poderá ser pelo systema tram-road, con-forme for mais conveniente, entre a cidade daCachoeira e a Chapada Diamantina, na provinciada Bahia, com um ramal á villa da Feira deSanfAnna. sob as condições abaixo declaradas.Hei por bem sanecionar e mandar que se exe

cute a resolução seguinte da assembléa geral legis(ativa.

Art. l.° O governo fica autorisado para contratarcom a companhia que se organisar, a construcçãode uma via férrea, que poderá ser pelo systematram-road, conforme for mais conveniente, entre acidade da Cachoeira e a chapada Diamantina naprovincia da Bahia com um ramal á villa da Feirade SanfAnna, sob as seguintes condições :

i> A companhia será obrigada a começar as obrasda dita estrada dentro do prazo de dous annos, con-tados da data da assignatura definitiva do contrato,caducando ipso facto e ficando de nenhum effeito, aconcessão, se dentro desse periodo não forem come-çadas as obras.

2.a A companhia se obrigará, por clusula expres-sa, a não reclamar em tempo algum prestação, sub-venção, garantia de juros, empréstimo ou outroqualquer ônus pecuniário do estado.

3.a A companhia gozará da isenção de todo equalquer direiro de importação sobre o material,machinas instrumentos e utensis necessários á execução dos trabalhos da empreza.

4.a O governo concederá gratuitamente á com-panhia 20 léguas quadradas de terrenos devolutosnas matas de Orobó ou em outras situações da es-trada, para, depois de terminadas as obras, estabeIecer os trabalhadores ou colonos, e promover prin-cipalmente a cultura do algodão.

5.° A companhia gozará tambem do prévilegio deexplorar, dentro da zona da estrada contratadaquaesquer minas que descobrir, inclusive as de pro-duetos chimicos e naturaes, como o salitre, o nitratode sodas, o borax, e para esse fim poderá importar,isentos de direitos, os instrumentos e machinas pre-cisos para os trabaihos de exploração. Não se com-prehendem, porém, nesta concessão, as minas dediamantes, que continuarão a ser exploradas, se-gundo a legislação em vigor.

6.a O governo estabelecerá no contrato a planta eas condições da construcção e o mais relativo á di-recção e trabalhos da empreza, podendo conceder oprolongamento da mesma estrada até qualquer pontodo rio de S. Francisco, guardadas as condições men-cionadas.

Art. 2.° Fica o governo autorisado a facultar acompanhia, de que trata o artigo antecedente :Io, qualquer concessão que não altere as condiçõesessenciaes estabelecidas no mesmo artigo; 2o, anavegação do rio de S. Francisco com todos os favo-res permittidijs por lei, se a referida companhiadentro de um prazo convencionado se habilitar arealiza-la.

Art. 3.° Ficão revogadas as disposições em cen-

trario.Antonio Francisco de Paula Souza, do meu con-

selho, ministro e secretario de estado dos negóciosda agricultura, commercio e obras publicas, assimo tenha entendido e faça executar.

Por decretos de 12, 13 e 14 do corrente :Forão nomeados :O juiz de direito Henrique Jorge Rabello, desem-

bargador da relação do Maranhão ;Josephino Vieira Machado, tenente-coronel com-

mandante do batalhão de infantaria n. 20 da guardanacional da provincia de Minas-Geraes;

O major José da Cruz Alvarenga, ajudante deordens do commando superior da guarda nacionallos municipios da Campanha e Itajubá da mesma

provincia ;O tenente José Geraldo de Lima, capitão socreta-

rio geral do commando superior da guarda nacio-nal dos munipios de Olinda e Iguassú da provinciade Pernambuco.

Tiverão mercê da serventia vitalícia :O bacharel Carlos Augusto da Silveira Lobo, do

officio de Io tabellião de notas do municipio dacorte;

João Paulo Nepomuceno da Silva, dos officios departidor e contador do termo de Araruama, na pro-vincia do Rio do Janeiro;

Francisco Pereira Machado, do officio de tabel-lião do publico, judicial c notas do termo dc S. Joãoda Boa Vista, na provincia de S. Paulo;

Ignacio Roberto de Azevedo Marques, do officiode escrivão de orphãos e ausentes do mesmo termoe provincia.

Foi perdoada a Luiz Maria de Carvalho, a penade 4 annos e meio de prisão com trabalho e multacorrespondente à metade do -tempo, a qae foi coa-demnado pelo jury do termo da capital da provinciado Amazonas.

Foi commutada ao escravo de Catharina Martinsda Cruz, de nome José, a pena de 8 aunos de galés-a que foi condemnado pelo jury do termo da cidadede Cuyabá, na de 2 annos de prisão, contados dodia em que teve começo a execução daquella pena.

N. 392.— Directoria do correio. — Rio de Janeiro—Ministério dos negócios da agricultura, commer-cio e obras publicas, em 16 de junho de 1865.

Iilm. e Exm. Sr. — Para boa e fácil execução dasordens do governo relativas ao transito livre dacorrespondência destinada ás praças da armada sobseu commando, e da que por essas praças for diri-gida a outrem, será conveniente que se observem asseguintes instrucções :

O commandante da esquadra designará um offi-ciai,que a seu bordo e junto á sua pessoa, se incumbado serviço do recebimento e expedição das malas.

Os commandantes de companhias reunirão em ummaço a correspondência que as praças tiverem dedirigir a outrem, e a enviarão ao commandante donavio, declarando as companhias a que pertence.

Recebidos todos os maços dos differéntes corposou navios, o official incumbido do serviço da expe-dição colleccionará os que forem dirigidos ao mesmodestino, e os remetterá com as devidas declaraçõesnos sobscripto.

Deveráõ ser promptificadas separadamente asmalas com a correspondência para as provínciasde S. Pedro e Santa Catharina, afim de serem en-tregues nas respectivas administrações pelos paque-tes que ahi fizerem escala.

Do mesmo modo, logo que cheguem as malas queforem dirigidas ao commandante em chefe da es-quadra, as qúaes deveráõ ir convenintemente divi-didas em maços, de conformidade com as ordensexpedidas, o official separará os que forem dirigidosaos differéntes corpos ou navios, e os commandantesdestes os farão distribuir pelas diversas companhias,por intermédio dos respectivos commandantes.

Além destas providencias V. Ex. tomará aquellasque julgar acertadas para o bom desempenho destaparte do serviço publico.

Deus guarde a V. Ex.—Dr. Antonio Francisco dePaula Souzc.—St. visconde de Tamandaré, comman-dante da esquadra em operações no Paraguay.

N. 393.—Directoria do correio.—Rio de Janeiro.-Ministério dos negócios da agricultura, commercioe obras publicas, em 16 de junho de 1865.

lllm. e Exm. Sr.—Para boa e fácil execução dasordens do governo, relativas ao transito livre de

praças do exercito e armada em campanha no Para-guay, cumpre quo se observem as seguintes irs-trucções:

As cartas deverá", indicar no sobscripto além donome do distinatario, o corpo, e sendo possivel acompanliia, ou o navio em quo servir.

Deveráõ ser còlíigidas em um só maço as carbsdas praças de uma mesma companhia; e reunidasem um outro todos os maços das companhias queformarem um corpo.

Do todos os maços dos difierentes corpos se for-mará um (ou mais, se o volume assim o exigir) quepela estação, que o tiver de remetter, será dirigidaao general commandante em chefe do exercito, coulro ao commandante em chefe da esquadra.

Além destas providencias, tomará Vm. aquellasquo pareeerem convenientes para melhor desempé-nho desta parte do serviço publico.

Deus guarde a Vm.— Marcos Anlonio RibeiroMonteiro de Barros, servindo de director.— Sr. ad-ministrador do correio da provincia de

iWFfêlÁS WfllSAS.Sua Magestade o Imperador n Sua Alteza o Sr

duque de Saxe, acompanhados dos Srs. semanáriosvice-almirante Parker, e chefe Lamego, embarcarãohontem, ás 8 horas da manhã no arsenal de mari-nha, e dirigirão-sc ao brigue-barca Ilamaracá e aovapor Pedro II, a bordo dos quaes assistirão ao em-barque da tropa que seguiu para Santa Catharina.

Tiverão a honra de comprimentar a Suas Mages-tades Imperiaes, na semana finda, os Srs.: bispo re-signatário do Pará, marquez de Caxias, visconde deSapucáhy, viscondessa de Tamandaré e sua filha, pro-curador da coroa e seu genro, barões da Parahyba ode Itaguahy, baroneza de Mauá e sua mãe, moço fi-dalgo Berquó, senadores Almeida e Albuquerquo ePompeu, viuva Pardal, conselheiros Pedreira e JoséJoaquim Rodrigues Lopes, deputado Fleury, desem-bargadores Travassos, Dr. chefe de policia da corte,major Alexandre José de Siqueira. Drs. DemetrioTourinho e De Simoni, Domingos Furoni, bacharelJosé Autonio Rodrigues e. José Gonçalves da Silva.

Escrevem-nos dc Ouro-Preto eni data de li:« A brigada mineira sob o commando do coronel

Galvao, no dia 31 de maio entrou na cidade da For-miga acompanhada de mais de 200 cavallei-ros, entre vivas enthusiasticos; cantando-se umTe-Deum pela feliz viagem de nossos guerreiros,cujo numero até ali foi diminuído com 70 doentes e38 ausentes; • constando e estado effectivo da bri-gada de 1.089 praças.

» O Sr. Dr. Antonio Pereira de Souza e maispessoas gradas do logar oíferecêrão um lauto jantaraos officiaes. »

Seguem quinta-feira próxima para Montevidéo,conduzindo tropa os vapores S. Francisco e Falcon.

O vapor Gerente, cuja sabida está annunciada para31, conduz alguma tropa com o mesmo destino etambem para Santa Catharina.

Suicidou-se hrntem, ás 4 horas da madrugada,enforcando-se com uma corda, o preto José, crioulo,escravo de José Maria Fernandes, estabelecido comconfeitaria na rua de S. José n. 66.

Compareceu a autoridade, e das indagações a queprocedeu veiu-se no conhecimento de que o ditoescravo, tendo ante-hontem á noite subtraindo a seuenhor uraa porção de assucar, e receiando ser por

isso castigado, lançara mão daquelle meio.

0 vapor Galgo, que daqui sahiu conduzindo tropa,arribou a Santa Catharina. afim de desembarcar ai-gumas praças affectadas de bexigas.

A 10-do corrente, á noite chegara a Montevidéo ovapor S. José Roman.

Deve sahir hoje ou amanhã do dique imperial,onde se achava em reparos, o vapor nacional Gua-rany.

Uma preta louca que era ahi encontrada pelasruas, dirigindo*insultos aos transeuntes e ás familiasdas casas por onde passava, foi ante-hontem reco-Ihida pela policia ao hospício de Pedro II.

Foi ante-hontem encontrado morto em um quartoque oecupava na estalagem n. 286 A, da rua do Hos-picio, o portuguez Alexandre José da Silveira.

Do corpo de delicto, a que procedeu a autoridade,reconheceu-se ter fallecido de uma enfermidadechronica.

Hontem de manhã apparecéu boiando junto aocáes do arsenal de marinha, o cadáver de um ho-mem branco, o qual foi remettido para o depositoda respectiva subdelegacia.

Sociedades littei-arias e industriaes:INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGIUPhIcO BRASILEIRO.

Ante-hontem celebrou o instituto a sua 4a sessão

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S SEGUNDA-FEIRA 19 DE JUNHO DÉ i865.v

ordinária, sob a presidência do Sr. visconde de Sa-pueahy.

Achário-se presentes os Srs. Dr. Agasslz, conseIbelros Azambuja, Franco de Almeida, o CarvalhoOOBffgÕ Dr. Fernandes Pinheiro, senador Pompeu,Drs. Carlos Honorio, Fllguelras, Cláudio, Rev. Flet-cher, Borges, Moreira de Azovedo, Silva Rio, Vitaldo Oliveira, Bolangcr, Pereira de Barros, Coruja,Lute do Castro, Joaquim Norberto, Pinheiro de Campos o Capanema.

Constou f> expediente do vários relatórios olfere-cldo» velo» diirorontns miulsterios, assim como dealgurna* obras o jornaos,

Foi proposto membro correspondente do institutoo Sr. Dr. José Saldanha da Gama Filho, sendo aproposta enviada á respectiva commissào.

O Sr. conselheiro Mariz Sarmento pediu exoneração do membro da commissão do fundos o orçamento,á vista fio seu ostado do moléstia o avançada idado.Fní Substituído pelo Sr. Borges.

O Sr. conselheiro Azambuja oflerccou ao Institutoum livro, impresso om Madrid, om 1729, sobro aorigem dos índios orieneaes.

Leu-so um parem* do Sr. Dr. Capancma sobre ostrabalhos do Sr. condo do Ia Ilarte, mio ficou sobroa mesa.

O Sr. Dr. Fernandes Pinheiro propo/. para mem-Jim ito instituto o Dr. César Angnslo Marquos, naturai do Maranhão, e autor dos apontamentos para odiecionario historiei», geographico, topographlco cestatístico do Maranhão.

O Sr. cnnselheiro Azambuja, tendo do partir paraa mlssSo diplomática nos Estados-Unidos, olTereccuali os sint* serviço» ao instituía

O Sr, Dr. Apssi/. agradeceu ao Instituto a suanomeação de sócio correspondente.

O Sr. Joaquim Norberto leu o segundo capituloda «bra do Sr. Américo de Castro,.io6rc o Paragnag.

O Sr. Dr. Moreira do Azevedo continuou a lei-tura do seu trabalho, intitulado—Oa túmulos de umclttuslro.

,\?t(» havendo nada mais a tratar, o Sr. presidente,obtida a imporial venia, levantou a sessão ás 8 1/2horas,

ili-tii''' rniicii-M tNa igreja de Santa tlita, ás D horas, por alma do

M iimel Francisco Alves;Na de S. Francisco de Paula, ás 9 horas, pela de

José Machado de SanfAnna;Na do Hospício, ás B I/S, pelado Autonio Furei

Monta.

C«rrrio*i. -Pm te hojo o do Ignassi); o amanham ih< iMiua», Cantagallo o Arrosml.

liOíerltt.—láxtrahe-io bojo a 44* para o me-llioranionlo do estado sanitário da capital e maispovoações do império.

iSTATisTioi m mm..Vvtxaei»*—Porão presos .< ordem das rospecti-

vas autoridades no dia 17 do corrento.Pela policia, o pardo David, escravo, por entrada

em easa alheia o residência; os pretos Alquidoro,Piirtíislo, Sebastião, ¦» o pardo Constantino, que dizser forro, por andarem na rua fora de horas, e Ma-nool Antônio, por embriaguei,

.N» freguezia do SanfAnna, Jo-é Tavares de Ledo,por Hnbriague*.

INa da Gloria, Malhous, mina, quo diz s>er escravo,por suspeito de fugido.

MetoorotogiM.' ¦• oiiservaíoe» m<;toofol!'»;'i',;«-nas bojas üj uaior wriaçào da lemporatura, i;.-IH de jilulio.llmm Tkr, cent, Ther. Ftthr. Bar. a 0" Hyg.de S.

*y»5*Wp*3g%£

NA MATRIZ DE SANTA niTA.Francisca, 3 mezes e 8 dias, filha legitima de João

cftrisostomo Mendes Gonçalves e de Anna EulaliaCorreia Mehdes.

Bosa, 4 mezes, filha legitima de Zeferino Josó daSilva o de Luiza Carolina da Silva.

José, 3 mezes o 10 dias, filho natural de ManoelMonteiro Villar e de D. Mariana Victorina de Jesus.

Adolfo, 3 annos, 1 mez e 7 dias, filho legitimo deHugo Henriquo Ilanke" o de D. Anna Maria Chris-tina Wellerman.

Manoel. 5 mezes e 7 dias, filho legitimo dc Ma-noel Pinheiro de Campos o de D. Maria Bernardinade Campos.

Antonio, 18 dias, filho legitimo de João CarlosNogueira o de D. Guilhermina Luiza Pereira No-gueira.

Emilio, 4 meies e t) dias, filho legitimo de Ma-noel Cardoso do Almeida e de D. Maria Emilia deAlmeida

Manoel, 3 raezes oli dias, filho legitimo de JoséCustodio da Costa e de D. Joaquina Rosa do Nas-cimento Costa.

Maria das Mercês, i anno, 3 mezes o 28 dias, filha legitima de Julião Arlas e de D. Luiza VideL

NA MATRIZ OE SANTA ANNA.José, 5 annos, 3 mezes e 18 dias, filho legitimo dc

Fernando Alves Ribeiro Cirno e de D. LaurindaBosa Ferreira Cirne.

João, 4 mezes e 14 dias, filho legitimo de ManoelSilveira Serpa e do D. Anna Emilia Serpa.

Antonia, 3 mezes o 4 dias, filha legitima de Manoel José cie Azevedo Coutinho c de D. Paula Car-lota de Oliveira.- Ermelinda, li dias, filha legitima de José AlvesBapozo o dc D. Jacintlia de Mello Fayal.

Catharina, i anno, 7 mezes o 16 dias, filha nalu-ral de Fauslina Augusta Aime.

Simplicio, 1 mez e.'l dias, filho legitimo de FerDando Luiz Machado o de i>. Amélia Rosa de Abreu.

Eduardo, 4 mezes o 2i dias, filho legitimo deFrancisco Manoel Borges o de D. Eduarda Maria doI.oreto Borges.

Barbara, 6 mezes o 8 dias, filha legitima de Ma-noel Joaquim Nunes da Silva c de D. Arsenia Ca-rolina Ribeiro de Rezende.

Antonia, 4 c 1|2 mezes, filha legitima de AntonioLuiz da Castro o de D. Constança Bosa da Con-ceição.

Maria, S mezes e 24 dias, fllha natural de RosaEmilia Pinheiro.

Alberto, 2 mezes o 17 dias, filho legitimo de Ma-noel Antonio Barreiros c dc D. Maria Julia TorresBarreiros.

José, 4 mezes e 7 dias, filho legitimo do AntonioGemes de Oliveira c de D. Rosalraa Joaquina doAmor Divino.

Benjamin, 3 mezes o 2 dias, filho legitimo deManoel Pinto Duarte e de D. Reslituta Luiza Pinto.

Domingos, 2 mezes c 20 dias, filho legitimo deDomingos Gomes c de D. Francisca Luiza Gomes.

Maria, 2 mezes o 2 dias, filha natural de Mariada Conceição.

Itosalina, 7 mezes c 17 dias, filha legitima dc An-tonio Pereira da Silva e de D. Maria Emilia Vieira.

João, 2 mezes o 9 dias, filho legitimo de DelfinoTavares da Silva Dias e de D. Carolina Emilia daSilva Dias.

I Alexandre José de Oliveira, portuguez, 37 annos,

7 <la iu. 20,7 1(9,3 71*0,91 82í da t. 2U 7(5,1 760,01 79íi da » 23,7 74.7 7,'i8,ü8 80

Céo azul com alguns eirrus, cttmulus pelo huii-jtonta o montes novoados, calma o viração de SE.

Iln»fiManOM«< -Do tt a 17 do corrente bapli-sarao*s*):

NA MATIU* li" #\{iTMAMO SAimSIKNTl».Carlos, «> mezes o 27 dias, lillio legitimo de Bento

Pinto da Silva L«iláo » de Emilia Zeferina da Con-CeicAo,

.Manoel. 2 dias, filho natural do Carolina.Anastácia, I mez, filha natural de Joscpha José-

phiua.Uhanla, 9 mezes e 7 dias, fllha legitima de Auto-

nlo Alves Pereira da Bocha c de Atina Joaquina deSa Tiiioco.

Emilia, .'» mezes o íí dias, filha legitima de Ma-theos Jo>é Nunes e de D. I.ucinda GuilherminaSoares.

Delfim, 2ü dias, filho legitimo de Fortnnato Josédos Santos Guimarães o do D. Maria Perpetua deSouza Guimarães.

MathlUles, 2 nn-zes e 29 dias, filha legitima deAntônio José Gonçalves e de D. Agostlnha Antoniaile Patllta.

Atfonso, 2 o 1/2 mezes, filho legitimo do Francisco llodiigucs e do Luiza Felieia.

Amélia, •'» rrwitos e 27 dia^ filha legitima de ManoelJosé de Ávila ede D. BernardinaGcnovava do Ávila.

Antônio, I anuo, 7 mezes o 29 dias filho legitimodc Hoiniciano tope* da Cunha o do I». Maria dodo Souza Bastos.

Adalgis», I me*c 14 dias, lilha legitima de Anto-nio Moreira de Oliveira e de D. Senhorinha Cândidados Santos Moreira de Oliveira.

Josephína, t anno e tu dias filha natural de IsabelMaria de Jesus.

Maria, 18 dias, filha natural de Maria da Trin-dade,

Barbara, 8 dias, Iliba legitima de João Arcbemane de D. Maria Cândida da Conceição.

Cláudio, S annos, II mezes e IO dia*, lilho naturaldo llenedleta Anastácia iia Conceição.

Maria. 10 mezes. Iliba natural do Maria Luiza.F.tvira, I anuo, filha legitima de João Rodrigues

Cortes o do D. Ambrosina Maria da Silva Cortes.Cecília, 10 iiiez<'s o 2 dias, filha natural do Catha-

ríua I abei Maria da Conceição.José, 4 mezes o 14 dias, fllho legitimo do Augusto

José tioilrigufs da Silva o dn D. Maria FernandesRodrigues da Silva.

K mais quatro escravos.9K MVriUZ OG >. JOSK.

Alberto, <t mezes o 27 dias, filho legitimo de Joa-quim Martins Ferreira da Cruz o di Maria Adelai-do Elestono da Cruz.

Maria, 2 meios c 2.*i dias, fllha legitima do JoséMachado Homem o do Anna Delflna do Coração deJesus.

Domingos, 3 mezes o 7 dias. filho natural deAnna Maria da Conceição.

Pattlina, 3 l/S mezes, filha legitima de DiogoFrancisco Moreira o do MignelladoAvellar Moreira

(iscar,«'» mezes «« 2"» dias, Ilibo legitimo do Joa-

quim Antônio Marques do Miranda o de Anna daAseençStt Paiva do Miranda.

America, 2 annos, 2 mezes e 2 dias, filha legi-tlma de Joaquim Moreira da Silva o de MargaridaMarques de Miranda.

Antônio, 8 mezes o 14 dias, filho legitimo de An-tonio Stcinch e de Antonia Steínch.

Almcrlnda, 1 mez o 19 dias. filha legitima de LuizAntônio da Silva Mendes o de Emilia Cândida daSilva Mendes.Miguel, O mezes, filho legitimo de Julio AgostinhoVieira o do Brites Joaquina de Moraes Vieira.

Alexandrina, O dias filha natural de Condida RosaWandertey.

Miguel, I anno 4 mezes o 2B dias. filho legitimode Domingos Joíé do Cerqueira n de Ameba Cer-queira.

Maria, 1 meí e 2 dias, filha legitima de JoaquimFerreira Correia Pires e de Maria Carlota do CaslròPires.

M MATRIZ BI NOSSA SENIIOUA OA CANDBLàlUA.

Panlina Atina Maria, il mezes o 14 dias, Iliba Icgi-tlma dn Pedro Klò»* o de Barbara Sophla Klraw.

Lttl*a,amm,fllha legitimado Joa-juim Monteiroda Luz o de Ftruüna Angélica lUbeiru da Luz.

Álvaro, 1 mez o 28 dias, filho legitimo do Dr. Pau-im» José Soares de Souza e de D. Maria Amélia da

Silva Soares de Souza.Maria, 9 mezes, filha natural de Maria da Nativi

dade da Conceição.Serafim, 4 dias, filho natural de Maria Paula

Barreto.Antonio, li mezes e 21 dias, filho legitimo de

Autonio Marinho de Queiroz e de D. Julia Maria daCosta.

Manoel, 1 mez e 12 dias, filho legitimo de ManoelFerreira o de D. Maria Ignacia.

Elisa, 10 dias, filha legitima de Joaquim Antoniode Andrade e dc D. Ifigina Maria da Silva.

Pedro, l anuo e 3 mezes, filho natural de MariaAngélica de Oliveira.

Leopoldina, 4 mezes c G dias, filha legitima docapitão Antônio Corrêa de Mello Oliveira c deD. Mercedes da Natividade Passos Mello.

K mais seto escravos.NA MATRIZ RE S. CIIRISTOVÃO.

Manoel, i mez e 20 dias, filho natural de GabriclaArchanjo .Narcisa.

Maria, fi mezes c 10 dias, filha legitima de ManoelJosé da Rosa o de Maria Jo«epha de Jesus.

Maria, ! mez o 2 dias, filha natural de Firmianae libertada na pia por seu senhor Antonio FranciscoMartins.

Manoel, 1 mez e 24 dias, filho natural de Bita deCássia.

Brnestina, I mez e 23 dias, filha legitima de An-tonio José de Oliveira liamos c de D. Maria Jacintliada Silva Bamos.N.V MATIUZHE S. rRANCISCOXAVlBB DO ENGENHO-VELHO.

Ambrozina, 2 mezes c 6 dias, filha legitima deJoão José Alves c do Rosa Tiiercsa de Oliveira.

Rosa, 9 mezes e 10 dias, filha legitima de Antonioda Bocha Ferreira e de D. Maria Thoinazia de Brum.

Julia, 2 mezes c 13 dias, filha natural de BifaCindida de Jesus.

Albina, 1 mez c 2:i dias, lilha legitima dc JoãoJosé do Couto o dc D. Carolina Maria Telles doCouto.

Adelaide, G dias, filha legitima de Francisco daSilveira Faria o de D. Marianna da Gloria Faria.

E mais dous escravos.NA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO.

Amélia, 2 mezes.e 8 dias, filha natural de Joa-quim Francisco da Bocha e de D. Carolina Fran-cisca Machado.

Domingos, 1 mez o 13 dias, iiiho natural de LuizJoaquim Paes o do Maria Jacintlia da Gloria.

Manoel, 2 annos e 29 dias, filho legitimo de LuizJosé da Silva Campos c de D. Josephina Augusta daSilva.

Joaquim, 2 annos, 8 mezes e 20 dias, filho naturalde Manoel Pimenta de Sampaio c de AlexandrinaBosa de Almeida.

Olympia, 1 anno, filha legitima de Luiz Silvestrede Oliveira e de Maria Aurora José dc Oliveira.

Alfredo, 2 mezes, filho natural de Olegaria MariaVianna.

Joaquim, 3 mezes e 4 dias, filho natural de MariaEmilia Barreto.

Ciciiüicnio'. — De 11 a 17 do corrente ca-sarâo-so:

NA MATOU DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO.Manoel José da Bocha Lebre com D. Maria Jo.-é

Soares.NA MATRIZ !>E S. JOSÉ.

Damaso Antonio Marques Junior com FranciscaMaria Lecesne Campos.

NA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CANDELÁRIA.Francisco Miranda da Silva Ribeiro, com D. Emilia

Lconidia de Miranda.NA MATTUZ DE SANTA RITA.

Seralim Pereira Soares, com Philomena JoannaClementina.

NA MATRIZ DE SANTA ANNA.José Dias de Carvalho, com D. Maria Jo^i de

Serpa.Lnll Praxedcs Augusto César, com D. Maria Rosa

dos Anjos Gomes.NA MvTMZ DE S. FRANCISCO XAVIER DO ENOENHO-VEI.HO

Francisco Silveira di* Santos, com D. Mariana doCoração dc Jesus.

NA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO.Manuel Borges Pcccgo, com D. Maria José Borge-.Obltuarlo.—Belação das pessoas sepultadas

nos cemitérios públicos no dia 17 de junho.Francisca, lilha de Cecília L. de Souza Santos, ilu-

minense, 3 mezes. Bronchites.Cliristiano Canuto Ferreira, portuguez, 60 anno*.

Gastro-entèrite.Anna J. Claresia Vianna, franceza, 07 annos. Amo-

ferimento cerebral.José da Silva Fogaça, brasileiro, 14 annos. casado.

AinuUeriraculo cerebral.

solteiro. Tisica pulmonar.Cândida, filha de J. Cândida da Conceição, 7 dias.

Gastro-enterite.Alfredo, filho de Aurélio de Moraes, fluminense.

2 anncs. Congestão pulmonar.Seraphim, filho de Maria Paula Barreto, flumi-

minense, 6 dias. Tétano dos recém-nascidos.Üma criança, fllha de Cândida.Delphino Fernandes de Mattos, 22 annos. ülceras.Manoel Luiz Maria, brasileiro, 30 annos. Saram-

pos.José Paulo de Souza, brasileiro, 21 annos. Va

riola.Julio, brasileiro, 7 annos. Febre intermittettte.Guilhérine Frahklin, inglez, 38 annos, solteiro.

Aneurisma.Anselmo, brasileiro, 30 annos. DiarrhéaPlacedina, fluminense, 8- annos. Tisica pulmonar.Pedro, filho de Cândida Maria da Conceição, bra-

siieiro, 2 annos. Tisica mesenterica.Antônio da Costa Reis, africano, 43 annos, solteiro.

Ascite.Rosalina M. Amor Divino,, bahiana, 30 annos, sol

teira. Bexigas.Presciliana M. da Conceição, brasileira, li annos.

Bexigas;Geraldo Antonio Bispo, maranhense, 7 annos. Ti

sica pulmonar.Manoel José da Silva, fluminense, 24 annos, sol-

teiro. Bexigas.Antonio Joaquim, 12 dias. Gastro-enteriteJoão J. Araujo, portuguez, 27 annos, solteiro. Fe-

bre typhoide.João Gonçalves, africano, 65 annos. Hypertrophia,Antonio, filho de João Cavalheiros, fluminense

Convulsões.Manoel, filho de Manoel Corrêa da Silva, flumi-

nense, 28 dias, Encephalitc.Raymunda, fluminense, filha de Antonio José de

Almeida, 2 annos.Constantino Ribeiro de Almeida; brasileiro, 25

annos. Bexigas.Sepultárão-se tambem 7 escravos, sendo 3 de be-

xlgas, 1 de febre typhoide, 1 de amollecimento cerebral, 1 de moléstia não declarada e 1 de desastre

No numero dos 35 sepultados, estão comprehen-didos 16 cadavares de pessoas indigentes, a que sedeu caixão, conducção e sepuitura grátis.

MIU ÔFFICIALPROVÍNCIA DO RIO DE JANEIRO.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS.

Junho—1865.Dia 6.

Francisco Antonio de Faria.—Informe a directoriade fazenda.

Dia 10.Josó Antorio de Azevedo.—Concedo a demissão

pedida.Dia 15.

Aureliano Ferreira de Carvalho.—Informe a di-rectoria da fazenda.

Padre Luiz da Silva Barbosa Jacutínga.—Idem.José Alves Baptista Junior.—Deferido, como se in-

forma.Manoel Jorge Bodrigues.—Passe.Jo;é Pinto Pacheco.—Informe a directoria de fa-

zenda.Luiz Freitas.— Idem.Luiz Guedes de Moraes Sarmento.— Selle a conta

c o documento junto.Carlos Fortnnato de Moraes da Mesquita Pimen-

tcl.— Sellado passe.Salvador Joaquim Martins.— Informe a directoria

de fazenda.Antonio Luiz Vieira.—Idem.

Z)ia 16.Antônio Gonçalves da Silva.—Informe o Sr. Dr.

procurador fiscal.Hilário Francisco de Oliveira.—Informe o Sr. Dr.

juiz do direito da comarca.Martinho da Costa Aguiar.—Na fôrma requerida.Domingos Monteire Peixoto.— Concedo.João Ferreira da Costa, guarda nacional.—Declare

em que districto reside.João Mendes Cirne.— Approvo com as modifica-

ções constantes do parecer fiscal de 9 do corrente.

EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO GOVERNO.

Junho—1865.Din Io.

1* secção.— Ao Sr. ministro da justiça, remeitendoos mappas estatísticos da 1* sessão ordinária do jurydo termo de Vassouras, no corrente auno.

Ao Dr. chefe de policia, mandando pôr em li-herdade o recruta Elias José de Sou-a, preso noquartel do corpo policial á disposição da presi-dencia.Ao commandante superior da guarda nacionaldc Magé e Estrella, declarando, em resposta ao seuoflicio de 29 do mez passado que se apresentarão etiverão o conveniente destino os guardas nacionaesda freguezia do Pilar, Antonio Jo;é Carneiro e Mi-gnel Julio dos Santos, designados para destacaremem serviço de guerra; outrosim dando ordens paraa prisão e apresentação dos outros guardas que setem oceultado, e pára a designação complementar dcontingente que, reunido ao da guarda nacional dacorte, já no sul tem de formar o 1° batalhão de guar-das nacionaes da curte e provincia do Rio de Janeiro

Ao do de Petropolis e Parahyba do Sul dandosolução ã consulta do commandante interino do 380batalhão do munieipio de Petropolis, apresentadapelo então commandante superior daquelle munici-pio barão do Pillar, em oflicio de 22 do mez passadosobre o alistamento e chamamento a serviço, comoguardas, os filhos dos colonos naturalisados e esta-belecidos no districto do dito batalhão, ainda quenascidos em paiz estrangeiro, e que no acto da na-turalisação de seus pais erão menores de 21 annos.

A todos os commandantes superiores da guardanacional da província, communicando, para seu co-nhecimento e devida execução, as recommendaçõesdo aviso circular de 27 do mez passado, acerca domodo por que devem ser apresentadas ao governoimperial as propostas para a creação de corpos,batalhões, esquadrões, etc, quando seja aconselhadapelas necessidades do serviço publico qualquer aiteração na guarda nacional.—Accusou-se o recebi-mento do aviso, dando-se parte da expedição dacircular snpra.

Aos Srs. Drs. João José Pimentel e José Mar-tins Bocha, directores da casa de saúde Nithero-hyensc, communicando que por aviso de 29 do mezpassado mandou o governo imperial louvar-lhes odigno procedimento que tiverão, renunciando a qual-quer indemnisação pelo curativo do soldado do cor-po policial das Alagoas Manoel Antonio de Azevedo,e de um outro do 3o corpo de voluntários da Bahia edos demais voluntários da pátria que forão tratado:no seu estabelecimento."

2.* secção.— A' directoria de obras, mandandoprocederadministrativamente áconstrucção daponteprovisória sobre o rio Parahyba junto á do Desen-gano, despendendo com ella até á quantia de .''000—Communicou-se á disectoria de fazenda.

3*1 secção.—A' directoria de fazenda, mandandoentregar pela collectoria competente ao inspectorparochial das escolas da freguezia dé Nossa Senhorados Bemcdios de Paraty a quantia de 513, afim deser applicada â compra de tres bancos, duas mesase doze quadros para traslados para a escola do sexofeminino da mesma villa.—Communicou-se á dire-ctoria de instrucção.

A' mesma, mandando entregar pela collectoriarespectiva ao inspector parochial das escolas deAraruama, a quantia de 70,5, afim de serapplicada á•ompra de um armário e uma cadeira para o pro-fessor e tres para visitas, para a escola do sexo mas«rulino da mesma villa. -Communicou-se á directo-ria de instrucção.

Dia 2.Ia secção.—Ao ministério dà justiça, enviando o

mappa dos crimes e factos notáveis oecorridos nestaprovincia durante o mez de abril do corrente anno.

—Ao mesmo, idem idem dos julgamentos profe-ridos na sessão ordinária do jury da Barra de S.João, no corrente anno.

—Ao mesmo, communicando que o bacharelJoaquim Tavares da Costa Miranda não reassumiuno dia 10 do corrente o exercício do cargo de juizmunicipal do termo de S. João do Príncipe, por seachar a!n(ia enfermo.—Wenlica ao ministério dafazenda.

Ao da guerra, respondendo ao aviso de 27 domez passado, que exige à remessa de quaesquertropheus ou artigos bellicos dignos de figurarem noMuseu Militar.—Expediu-se ordem ao tenente-co-ronel Godfroy para enviar as bandeiras com quevierão de diversos pontos da provincia os volun-tarios;

Ao mesmo, pedindo pagamento da quantia de267j$140 em qae importou a despeza feita com otratamento de voluntários da pátria recolhidos emabril ultimo ao hospital, do contingente policial.

Ao mesmo, communicando que se expedirãoordens para que se complete o numero de officiaese praças da guarda nacional desta capital, que devião ter destacado nas forlalezas de Santa CruzLage e S. João.

Ao chefe de policia, mandando que o delegadode policia de S João do Príncipe, alugue por con-trato, que sujeitará á approvação da presidência,uma casa paça servir de destamento naquella villa—Communicou-se ao tenente-coronel commandantedo 25° batalhão da guarda nacional daquelle muni-cipio.

Ao chefe de policia, communicando ter expe-iido ordem para que os collectores de Mangaratiba,Angra dos Reis e Paraty, adiantem aos respectivosdelegados as quantias precisas para o pagamento depassagens dos presos e escoltas que os conduzirema bordo dos vapores da companhias de navegaçãoentre a corte e Paraty, e solicitando dos ministériosda guerra e marinha a expedição de ordens seme-Ihantes para o pagamento dos voluntários, recrutase desertores.— Communicou-se ás directorias de fazenda e aos ministros da guerra e marinha.

Ao coronel Antonio da Silva Castro Florimem Santo Antonio de Sá, recommendando que apre-sente ao commandante superior respectivo, os guardas para destacarem em serviço da guerra, que nãotenhão recorrido das decisões do conselho de qnalifleação, aflm de seguirem quanto antes para estacapital.

2a secção.—A' directoria de fazenda, devolvendo,em resposta ao seu offlcio de 31 do corrente, as relações dos devedores da província.

A' mesma, communicando que por despachode 31 de de maio ultimo foi deferido o requerimentode Francisco Pavano Bastos, autorisando a presidencia á directoria de obras a encarregar a essenegociante de fornecer as rações diárias aos escra-vos do evento empregados nas obras desta capital,a 500 rs. cada uma, independentemente de contrato.—Expediu-se ordem neste sentido á directoria deobras.

3.a secção.^- Ao ministro do império transmittindo as actas da eleição de vereadores da camaramunicipal da Parahyba do Sul, e a de juizes de pazda fregurzia de S. Pedro e S. Paulo do mesmo mu-nicipio, bem como a copia da portaria de 26 demaio findo, approvando provisoriamente a mesmaeleição, afim de que sejão submettidas á apreciaçãodo governo imperial.

A' directoria de instrucção commnnicando que,por despacho de 31 do mez findo, forão concedidos aD. Cândida Olympia de Lima Viegas, professorapublica da villa da Parahyba do Sul, dous mezes delicença para tratar de sua saúde.—Idêntica á directoria de fazenda.

Ao juiz municipal de Santa Maria Magdalenaautorisando, em resposta ao seu officio de 25 demaio findo, a installar o conselho municipal de recurso em dia que designará, mandando aflixar editaes de convocação, com a antecedência minima de10 dias, devendo dar parte á presidência de comoassim o cumpriu.

Dia 3.Ia secção*.—Ao ministério da justiça, informando

em cumprimento do aviso de 22 do mez findo, queos ofiicios de contador e distribuidor do termo destacapital são exercidos interinamente por José ManoelCaetano da Silva.

Ao mesmo, communicando que o bacharel Do-mingos Monteiro Peixoto, juiz municipal de Mangaratiba entrou a 24 do mez findo no gozo da licençaie 30 dias que lhe foi concedida pela relação dacorte.— Idêntica ao da fazenda.

Ao mesmo, idem idem que o bacharel Henri-que de Cerqueira Lima reassumiu a 18 do mez findoo exercício do seu cargo de juiz municipal e de or-phãos do termo de Barra Mansa.—Idem ao da fa-zenda.

—Ao vice-presidente da provincia do Amazonas,respondendo ao oflicio de 8 do mez findo em que dãparte de haver assumido a administração daquellaprovincia.

Ao presidente da mesma provincia, aceusandorecebido o officio de 28 de abril ultimo, acompa-nhado de cous exemplares de cada um dos regula-mentos publicados neste anno, reorganisando a in-strucção publica, a repartição de obras publicas e oestabelecimento de educandos artífices daquellaprovincia.

Ao chefe de policia, communicando ter-se ex-pedido nova ordem á collectoria de Paraty paraeffectuar o pagamento do aluguer da casa que aliserve de destacamento policial, no fim de cada umdos quartéis.

Ao mesmo, agradecendo a remessa do volun-tario José Freire Furtado.

Ao commandante superior da guarda nacionalde Nitherohy. mandando dispensar do serviço dodestacamento na fortaleza de Santa Cruz, ao 2o offi-ciai da directoria de fazenda João Antonio de Magagalhães Calvet Junior.— Communicou-se á directo-ria de fazenda.

Ao tenente Josino José de Azevedo, mandandooltar e apresentar ao tenente-coronel João Jaeques

Gdfroy o guarda nacional João Antonio de Araujo,designado para.destacar em serviço da guerra.—Communicou-se ao tenente-coronel Gdfroy.

Ao mesmo, mandando que ao ex-cabo de es-quadra do contingente policial, José Pereira dosSantos, sejão pagos todos os seus vencimentos.

A' directoria de fazenda, enviando a relaçãodas quantias arrecadadas na ultima quinzena domez findo, pela administração da casa de detençãolesta cidade, por indemnisação das comedorias for-aecidas aos escravos presos.

2a secção.—A' directoria de fazenda, mandandopagar a quantia de 25:3, despendida nos concertosda fechadura da prisão de cima da casa de deten-ção desta capital.—Ccmmunicou-se á directoria deobras.

—Ao Dr. chefe de policia transmittindo, parainformar, o requerimento de José Joaquim Carvalhode Siqueira, fazendeiro em* S. João da Barra, pedindolicença para cortar e exportar de suas matas ma-deiras de lei.

3a secção.—A' directoria da fazenda, mandandopagar ao porteiro continuo da directoria da instruc-ção a quantia de 27â5920, importância por elle despendida com o assèio e serviço da mesma directoriadurante o mez findo, inclusive o salário do servente.—Communicou se a de instrucção.

Ao presidente da junta de qualificação deS. Sebastião do Alto, mandando reunir a junta paraproseguir nos trabalhos da Ia reunião, fazendo-osde ora em diante escrever pelo escrivão de juizo depaz, e marcandj dia para esse fim por meio de edi-taes, publicados na fôrma d3S leis em vigor.

Dia 5.Ia secção.—Ao ministério da fazenda, enviando o

demonstrativo dos emolumentos arrecadados na re-partição da policia desta provincia durante a ultimaquinzena do mez findo.

Dia 6rl" secção,—Ao ministério da guerra, enviando as

notas dos avisos expedidos pelos diversos diréctoriosdaquelle mmisterio á presidência da provmeia, du-rante o mez findo.

Ao chefe de policia, dando conhecimento danomeação de Guilherme Sálnsse para 2° supplentedo subdelegado- da freguezia da villa de Nova Fri-burgo. ;'"'-:-

Ao mesmo, communicando que, em àyisò^ 2do corrente declarou o Exm. ministro da guerra termandado adrnittir na companhia de aprendizesmenores do arsenal de guerra da corte, o de nome

Gustavo. •-da guarda nacional- Ao commandante snpenu» offlcio de

de Magé e Estrella* aceusando recebido o u~-hontem, com que forão ériviâdos oito guardas naciõ-naes designados pelas freguezias do município daEstrella, paira destacarem em serviço da guerra:—Mandou-se apresentar os guardas ao Sr. tenente-coronel João Jaeques Godfroy.

2.a secção. — A' directoria de obras, mandandofazer administrativamente a obra da cobertura dastorres da igreja matriz da freguezia de S. Gonçalo,pela quantia de 350$.—Communicou-se á directoriade fazenda e ao vigário da freguezia de S. Gonçalo.

—Ao Dr. chefe de policia, remettendo, em res-posta ao seu oflicio de 2 do corrente, quatro exem-plares do Correio Mercantil de hontem, em que vempublicada a tabeliã substitutiva do actual systemamétrico.

Dia 7.Ia secção.—Ao ministério da justiça, commum

cando que o bacharel Antonio Carneiro de Camposreassumiu a 18 do mez findo o exercício do seucargo de juiz de direito da comarca de Rezende.-—Idêntica ao da fazenda e ao supremo tribunal dejustiça.

Ao Exm. Sr. presidente do supremo tribunalde justiça, transmittindo o offlcio dó juiz de direitoda comarca de Rezende, em resposta á portaria da-quelle tribunal de 13 do mez findo.

A' directoria de fazenda, communicando quepor offlcio de 27 do mez findo declarou o commen-dador Fabiánb Peréijá Barreto haver sido entregueao collèctor daquella cidade a quantia de 159^900^resto da de 600^ que fora fornecida ao alferes Joaquim Rodrigues Antunes para, como encarregado dãcondução e entrega de 30 voluntários da pátria fazeras necessárias despezas.—Respóndeu-se ao offlcio dè27 do mez passado do mencionado commendadorFabiano.

A' mesma, mandando pagar pela verba do § 39da lei do orçamento vigente, ao contingente policiala quantia de 1:613^680, importância do rancho edietas fornecidos aos presos da casa de detençãodesta cidade no mez de abril ultimo—Communlcou-se ao chefe de policia e ao commandante docontingente policial.

Ao commandante superior da guarda nacionalde Angra dos Reis e Paraty, mandando passar gniade mudança para a corte ao alferes do 29" batalhãoda guarda nacional daquelle commando superiorJosé Pedro Peregrino Ferreira.

Ao mesmo, communicando que por aviso doministério da guerra forão expedidas as necessáriasordens para que as collectorias e mesas de rendassatisfação as despezas que se fizerem com o trans-porte dos guardas nacionaes designados para desta-carem em serviço da guerra.— Idêntica aos demaiscommandantes superiores da provincia.

2a secção.—Ao ministério da agricultura, trans-mittindo as relações dos avisos desse ministérioexpedidos no mez passado á presidência desta pre-vincia.

Dia 8Ia secção.—Ao ministério da justiça, enviando o

mappa dos julgamentos proferidos na sessão ordina-ria do jury de Macahé, no corrente anno.

Ao mesmo, communicando que o bacharel Joséde Paiva Magalhães Calvet assumir a 3 do correnteo cargo de juiz de direito interino da comarca deVassouras, por haver o juiz proprietário entradonaquella data no gozo de uma licença concedidapela presidência da provincia.—Idêntica ao ministroda fazenda e ao supremo tribunal de justiça.

Ao da guerra, solicitando a expedição de ordempara que seja paga ao presidente da companhia denavegação Macahé e Campos a quantia de 60$, pro-veniente de passagens dadas a um voluntário e racruta, e a diversos desertores.

Ao chefe de policia, revolvend» o mappa que,por engano acompanhou o officio de 6 do corrente.

Ao juiz de direito de Campos, exigindo aspeças essenciaes do processo a que respondeupreso Joaquim Jesé da França perante o jury da-quelle termo.

2.a secção.—A' directoria de fazenda, communi-cando que forão concedidos dous mezes de licençaao chefe de secção da secretaria do governo da provincia Antonio André tLino da Costa, para tratar desua saúde.

Dia 9.Ia secção.— Ao ministério da justiça, enviando c

mappa dos trabalhos da promotoria publica da comarca de Nitherohy, durante o mez ultimo.

Ao mesmo, participando que o bacharel Miguelde Cerqueira Lima, reassumiu a 25 do mez findo cexercício do seu cargo de juiz municipal do RioClaro.—Idem ao da fazenda,

Ao da guerra, idem que a 7 do corrente, man-dou-se apresentar ao ajudante general do exercitoos soldados da companhia de zuavos bahianos An-selmo José Machado e José Ramos Soares.

Ao Exm. Dr. Ângelo Ferreira França, aceu-«ando recebido o officio de 28 de abril ultimo, emque communicou ter assumido o cargo de presidenteda província de Goyaz.

Ao promotor publico da comarca de Magé, de-clarando, em resposta ao officio de 15 de maio ulti-mo, que, por aviso do ministério da justiça de 31daquelle mez, foi declarado ter-se expedido ordempara ser admittido na casa de correcção da cortemenor Antonio Francisco dos Santos Maia. — Com-municou-se ao chefe de policia e ao juiz municipalde Nitherohy.

Ao chefe de policia, communicando que se ex-pediu ordem para que o serviço de policia da fre-guezia de S. Gonçalo, do termo desta capital, nos tresdias de festa que ali tem de começar a 11 do cor-rente, seja feito por seis praças da guarda nacionalcommandadas por um inferior, as quaes deveráõficar ás ordens de um oflicial do contingente policiai.—Expedirão-se ordens neste sentido.

2a secção.—Ao chefe de policia, devolvendo an^ta do valor de 10$, considerada verdadeira pelosperitos que a examinarão na caixa da amortização.

A' directoria da fazenda, mandando pagar aquantia de 572$i40, impor.ancia da féria da despezafeita no mez passado com a guarda e conservação doencanamento do rio Vicencia.—Communicou-se áde obras.

A' mesma, idem idem idem de 1:999-5800, importancia da feria ou despeza feita no mez passadocom as obras da cidade de Petropolis. — Cammuni-cou-se á directoria de obras.

A' mesma, communicando que foi concedido oprazo improrogavel de 20 dias a José RodriguesCaldas para prestar a fiança, relativa ao emprego decollèctor da Parahyba do Sul para que foi nomeadopor deliberação de 22 de dezembro ultimo.

EXPEDIENTE.Ojftçios.

Da presidência da província do Espirito-Santo,aceusando' o recebhnènto das listas da ultima revisão das antigüidades dos juizes de direito e partici-pando ter dado destino a ellas.—Guarde-se.

Da presidência dp tribunal do commerck) daBahia, dévoj^ej^^^oriària; deSte tribunal para 6Sr. dese^bàr^ai'I^.Jan^^Goes,'c|aé^|^h pârf

'^ar^^iív^^S»^

Do Sr. líésénibargádor Manoel Joaquim Bahia,respondendo á reclamação do Sr. desembargadorManoel Libanio Pereira de Castro.—Ajunte-se aoprocesso.

Dos Srs. juizes de direito:Joaquim de Azevedo Monteiro, enviando certi

com as quaes mostra que não se lhe contouUÜOu,

toda sua antigu»¦"¦ade.— A' commissão revisora.

a e Silva, enviando cópiacjniarca da Para-José Joaquim de Oliveu-

dó decreto, removendo-o para ahyba.—Registre-se. ¦¦

Francisco Urbano daSfiva Ribeiro e Luiz AntonioPereira Franco, enviando as certidões dos seus exer-cicios nas comarcas de Ipú e de Acaraeú aquelle,e da Feira este.— Averbem-se, devendo antes sei-lar-se a do ultimo.

Reclamações.. -Dos Srs. José Bandeira de Mello e Antônio Manoel

de Aragão de Mello.— Distribuão-se.Requerimento.

Do Sr. Manoel Maria da Silva, pedindo ao tribunalprovidencias contra 9 acto do juiz substituto da 1vara de direito da cidade do Recife, não querendotomar um recurso de revista.—Resolveu o tribunalque nada lhe compete, fazer em tal caso,

Exposições das revistas.j NJ 1843 pelo Sr. Mariani.

N. 6697 pelo Sr. Braga-JULGAMENTO.

Revista c\vel.N. 5241.—Recife.—Relação de,Pernambuco.—

Becorrentes, D, Constantina Jacintlia da Motta e ou-tros; recorridos» Manoel. José da Costa e outros.—Juizes revisores,. os Sr.s^Abneida, Veiga e barão deMontserrate — Foi concedida a revista pelos votosdos Srs. barão de Montserrate, Silva, Barbosa," Me-sias,. de Leão, Simões, Cbichorro, Machado Nunes eErnesto França; contra os votos dos Srs. Almeida,Veiga, Braga e Mariani.

A relação da Bahia foi designada para julgar novãmente a causa.

Passagem das revistas.N. 6697 ao Sr. Almeida.N. 6696 ao Sr. Veiga.N. 1843 ao Sr. Simões.

Conclusão das revistas.Ns. 1840 e 1848 ao Sr. Chichorro.N. 1842 ao Sr. Silva.Ficarão com dias os mesmos processos, que já

estavão.Levantou-se a sessão ao meio-dia

paute wàmm.SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

SESSÃO EM 17 DE JUNHO DE 1865.

Presidência do Exm. Sr. conselheiro Joaquim Mareei-tino de Urito.—Secretario, o Sr. Dr. João Pedreirado Couto Ferraz.A's 9 1/2 horas da manhã ahriu-se a sessão,

achando-se presentes os Srs. conselheiros Brito(presidente), Almeida, Veiga, barão de Montserrate,Ernesto França, Chichorro, Mariani, Simões, Ma-hado Nunes, Messias de Leão, Silva, Barbosa e

Braga, faltando com causa os mais senhores.Leti-se e approvou-se a acta antecedente.

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TRIBUNAL DA RELAÇÃO.SESSÃO EM 16 DE JUNHO DE 1865.

Presidência interina do Exm. Sr. desembargadorD. José de Assis Mascarenhas.—Procurador dacoroa, o Exm. Sr. conselheiro D. Francisco Bal-thazar da Silveira {esteve presente). — Secretarioo Sr. Dr'. Carlos Augusto de Oliveira FigueiredoA's 9 horas da manhã abriu-se a sessão, achan-

do-se presentes os Exms. Srs. desembargadoresMascarenhas, Pereira Monteiro, Gomes* Ribeiro,Queiroz, Araujo Soares, Camara, Almeida, Travas-sos, Pereira Jorge, Magalhães Castro e Azevedo»faltando com causa os mais senhores.

A acta da sessão antecedente foi lida e approvada.Passados os feitos e entregues os distribuídos,

julgárão-se os seguinies:Recursos criminaes

N. 2344.—Caçapava.—Recorrente, ojuizo; recor-rido, Venancio Felix da Rocha, juiz municipal sup-plente do termo de Caçapava.—Juizes, os Srs. Quei-roz (relator sem voto), Travassos, Pereira Monteiroe Almeida.—Negarão unanimemente provimento.

N. 2345.—Mogol.—Recorrente, o juizo; recor-rido, o Dr. Wenceslau Antonio Pires Jequitinhonha,juiz municipal do termo de Mogol.—Juizes, os Srs.Araujo Soares, (relator sem voto), Azevedo, PereiraMonteiro e Camara.—Negarão unanimemente pro—vimento.

N. 2346.—Constituição.—Recorrente, ojuizo; re-corrido, o Dr. Martinho Avelino da Silva Prado, ex-juiz de orphãos do termo de Capivary.—Juizes, osSrs.Camara, (relator sem voto), Azevedo, Almeida eGomes Ribeiro, — Negarão unanimemente provi-mento.

N. 2347.—Pouso-Alegre.—Recorrente, o juizo •recorrido, Ernesto da Silva Campista, delegado sup-plente da cidade de Itajubá.—Juizes, os Srs. Almeida(relator sem voto), Araujo Soares, Pereira Monteiroe Queiroz.—Negarão unanimemente provimento.

Appellações eiveis.N. 10566.—Corte.—Appellantes, Manoel Joaquim

Emilio de Lemos e outro; appellado, José JoaquimCarlos.—Juizes, os Srs. Pereira Monteiro, Gomes Ri-beiro, Queiroz, Araujo Soares e Camara.—Confir-márão a sentença, contra o voto do Sr. Gomes Ri-beiro.

N. 10593.—Jaguary.—Appellante, Antonio Bap-tista de Oliveira; appellado, Antonio Gonçalves daFonseca.—Juizes, os Srs. Pereira Monteiro, GomesRibeiro, Queiroz, Araujo Soares e Camara.—Con-firmarão a sentença, contra o voto do Sr. GomesRibeiro.

N. 10555.—Corte.—Appellante, Joaquim José Go-mes Guimarães ; appellada, a parda Fortunata.—Juizes, os Srs. Gomes Ribeiro, Queiroz, Araujo Soares, Camara e Almeida.—Reformarão a sentença,para julgar não provada a acção, contra o voto doSr. Camara.

N. 10364.—Rio-Bonito.—Embargante, D. Fortunata Maria de Jesus; embargado, Marcellino Corrêada Paixão.—Juizes, os Srs. Gomes Ribeiro, QueirozAraujo Soares, Camara e Almeida.—Desprezarão osembargos, contra os votos dos Srs. Araujo Soares .eCamara, em parte, x

N. 10530. — Diamantina. — Appellante, D. RitaMaria do Sacramento; appellado, Justiniano Fernandes de Azevedo.—Juizes, os Srs. Gomes Ribeiro.Queiroz, Araujo Soares, Camara e Almeida.—Refor-márão a sentença, para julgarem improcedente aacção, contra o voto do Sr. Queiroz.

N. 10594. Mogy das Cruzes.—Appellante, D. Joaquina Emilia Ferreira da Costa; appellados CamilloAlves dos Santos e sua mulher.—Juizes, os Srs. Gomes Ribeiro, Queiroz, Araujo Soares, Almeida eTravassos.—Não conhecerão da appellaçãò, por nãoser caso delia.

N. 10580.—Iguassü.—Appellante, Manoel José daCosta; appellado, Manoel José Machado.—Juizes, osSrs. Gomes Ribeiro, Queiroz, Araujo Soares, Camarae Almeida.—Julgarão nullo o processo desde 11. 14,por falta de conciliação.

N. 10514.—Bananal.—Appellante, o Dr. José deLima Nobre; appellado, Manoel Venancio Camposda Paz. —Juizes, os Srs. Gomes Bibeiro, Queiroz,Araujo Soares, Camara e Almeida. — Rerformárãounanimemente a sentença, para condemnar o appel-lado no pedido e nos juros somente da contestaçãoda lide.

N. 10625.—Constituição.—Appellante, José CorrêaMaciel de Lemos; appellado, Francisco Antonio deOliveira.—Juizes, os Srs. Gomes Ribeiro, Queiroz,Aranjo Soares, Camara e Almeida.—Confirmarãounanimemente a sentença.

N. I05I6.—Piumhy.—Appellante, Antônio JoaquimTerra; appellado, Leandro Ferreira Marques.—Juizes, os Srs. Queiroz, Araujo Soares, Camara, ALmeida e Travassos.—Confirmarão a sentença, contrao voto do Sr. Camara.

Appellações criminaes.N, 5014.—Serro.—Appellante, D. Francisca de

Araujo Padilha, por seu escravo Jasé; appellada, ajustiça.—Juizes, os presentes.—Não conhecerão daappellaçãò por tratar-se do crime de insurreição,comprehendido da lei de 10 de junho de 1835. '

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ií;:5026.—Mogol.—Appellante, ò Dr. "Wencesláo «j

Antonio Pires Jequitinhonha, juiz municipal deMogol; appellada, a justiça.—Juizes, os presentes!

Reformarão a sentença, para absolver ao appel-Iante, contraios votos dos Srs. Pereira Jorge e Ma-galhães .Castro, e o mandarão advertir.

N.. 5015.—Diamantina.—Appellante, Antonio deOliveira Plácido; appellada a justiça.—Juizes,' ospresentes.—Coufirmárão unanimemente a sentença.

¦ N.SOâl.—Januaria.—Appellante, ojuizo; appel-lado, Zacharias Pereira dos Santos.—Juizes, os pre-sentes. — Julgarão unanimemente improcedente aappellaçãò.

Diligencia.N. 10543.—Campos.—Appellante, Manoel José Do-

mingues Paula; appellado, José Vifíira Armond.—Avérbe-se o imposto.

DISTRIBUIÇÃO DOS FEITOS.Aggravo de petição.

N. 2030.—Corte—-Escrivão, Ferrão.—Àggravantc,D. Theresa de Jesus Sih"ra; aggravado, Manoel Fran-cisco dos Santos Deveza.—.Ao Sr. Pereira Jorge.

Recurso criminal.N. 2348.—Corte.—Escrivão, A. Coutinho.—Recor-

rente, ojuizo; recorrido, Francisco de Paula Bros-sane.—Ao Sr. Travassos.

Recu/rsos de qualificação.N. 731.—Morretes.—Escrivão, A. Coutinho.—Re-

corrente, João José Figueira; recorrido, o conselhomunicipal õs Morretes.—Ao Sr. Travassos. -

' N. 732.—Morretes.—Escrivão, A. Araujo.—Recer-rente, José Figueira; recorrido, o conselho muni-cipal de Morretes.—Ao Sr. Lisboa.

Appellações criminaes.N-. 5054.—Bagé.—Escrivão, A. Araujo.—Appel-

Iante, o juizo; appellado, Florentino Alves Pereira.—Ao Sr. Almeida.

N. 5055.—Capivary.—Escrivão, A. Araujo.— l-appellante, o juizo; 21- appellante, Laurentino Pe-reira da Costa; appellado, Manoel Alves de MelloFilho.—Ao Sr. Travassos.

N..5056.— Itapemirim,— Escrivão,. A. Araujo.—Appellante, ¦; Manoel. Ignacio Pereira; appellada, a.justiça.— Ao Sr. Lisboa..

Appellações eiveis.N.. 10700.-^- Pomba,— Escrivão, A. Araujo,— A$v-

pellantes, Marcellino da Motta Couto e sua mulher;appellados, José Alves da Silva Leitão e sua mulher-—Ao Sr. Pereira Monteiro.

N. 10701.—Itaqui.—Escrivão, A. Araujo.—Ap-pellantes, Raphael Pinto de Oliveira e sua mulher;appellados, Venancio Pereira de Azambuja e suamulher.—Ao Sr. Gomes Ribeiro.

N. 10702 —S. Josó da Parahyba.—Escrivão, A.Araujo.— Appellantes, Antonio Ferreira de Oliveirae sua mulher; appellado, Miguel Leme da Silva.—Ao Sr. Queiroz.

N. 10703.—Corte.—Escrivão, A. Araujo. —Ap-pelíante, o conselheiro Dr. João Josó de Carvalho;appellado, Bernardo Affonso de Miranda. —Ao Sr.Araujo Soares.

N. 10704.—Porto-Alegre,—Escrivão, A. Araujo.—Appellantes, Joaquim Pedro de Azevedo e sua mu-lher; appellado, Autonio Cabral de Mello.— Áo Sr.Camara.

N. 10705.—Corte.—Escrivão, A. Araujo.— Appel-Iante, o Dr. Luiz Travassos da Costa; appelladosJoaquim José Figueiras.— Ao Sr. Almeida.

N. 10706.—Corte.— Escrivão,. A. Coutinho—Ap-pelíante, Guilherme Mangeon; appellado, LeopoldinaJosé dos Passos.— Ao Sr. Travassos.

N. 10707.—Curte.—Escrivão, A. Coitinho, appel-Iante, João Baptista de Magalhães, por cabeça de suamulher e como tutor de seus enteados; appellados,Francisco Ignacio Martins e outros.—Ao Sr. Lisboa..

N. 10708.—Corte.—Escrivão, A. Coitinho.—Appel-iante, José Francisco Bibeiro, tutor de Henriqucta ;appellado, Manoel Moreira Tavares.—Ao Sr. PereiraJorge.

N. 10709,—Côrte.-rEscriyão, A. Coitinho.—Appel-Iante, o conde de Paraty, administrador dos bens" doseus filhos; appellado, Hyppolito Silva e GenuínoAugusto de Barros Torreão.Castro.

Ns. 10564 ao Sr. Almeida e 9917 ao Sr. Travassos,por substituição.

Passagem dos appellações.Ns. 5036,10354, 10374,10548, 10586 e 10688 ao

Sr. Gomes Ribeiro.Ns. 182,5050,10274 e 10498 ao Sr. Queiroz.Ns. 5040,5051,10419,10608 e 10655 ao Sr. Araujo

Soares.Ns. 5041, 5052 e 9941 ao Sr. Camara.Ns. 5053 e 10692 ao Sr. Almeida.Ns. 9034 e 10039 ao Sr. Travassos.Ns. 5044 e 10696 ao Sr. Magalhães Castro.Ns. 5035 e 10589 ao Sr. Azevedo.Levantou-se a sessão ao meio dia.

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Ao Sr. Magalhães

Hg)-* TRIBUNAL DO COMMERCIO.

SESSÃO JUDICIARIA EM 16 DE JUNHO DE 1865.

Presidência do Exm. Sr. conselheiro João Lopes daSilva Coito.—Secretario, o Sr. Dr. João AffonsoLima Nogueira.Abriu-se a sessão, achando-se presentes os Exms.

Srs. desembargadores conselheiro Coito (presidente),Castro Menezes, Baptista Lisboa e Sayão Lobato, eos Srs. deputados commerciantes Pinheiro, Telles,Leal e Freitas.

A acta da sesão antecedente foi lida e approvadaPassadas as appellações, e entregues as distribui-

ções, julgárão-se as seguintes :N. 1562.—Nitherohy.—Appellante, Luiz José de

Medeiros Carvalho; appellado, Francisco de MirandaMachado.—Juizes, os Srs. desembargadores CastroMenezes e Baptista Lisboa, e deputados Pinheiro oLeal.—Confirmarão a sentença, com voto do Sr. pre-sidente, e contra os votos dos Srs. desembargadorBaptista Lisboa e deputado Pinheiro.

N. 1483.—Campos.—Embargante, Francisco Gon-çalves Ferreira Bastos; embargado, José Franciscode Oliveira Filho.—Juizes, os Srs. desembargadoresBapiista Lisboa e Sayão Lobato, e deputados Tellese Freitas.—Desprezarão unanimemente os "embargos.

N. 1653.— Parahyba do 8ul.— Appellante, An-tonio Ferreira de Lacerda; appellado, Pedro Anto-nio Cabral.—Juizes, os Srs. desembargadores SayãoLobato e Castro Menezes, e deputados Freitas eTelles.— Reformarão unanimemente a sentençapara julgar não provados os embargos de terceirosenhor e possuidor oppostos a íl. 20.

N. 1614.—Corte.—Appellante,D. Amélia CoutinhoFernandes Lima, mulher de Albino José Fernande,Lima, sócio da firma Montenegro, Lima e Comp.appellada, a commissão liquidadora da mesma firma.— Juizes, os Srs. desembargadores Castro Menezese Baptista Lisboa, e deputados Telles e Leal.— Con-firmarão unanimemente a sentença.

N.—1668.—Corte.—Appellante, Antonio Ferreirada Silva Sabrosa; appellado, Joaquim Pinto Cardosode Menezes. — Juizes, os Srs. desembargadoresSayão Lobato e Castro Menezes, e deputados, Leal ePinheiro.—Confirmarão unanimemente a sentença;condemnando o appellado nas custas em tresdobro.

Passagem das appellações.Ns. 1514, 1610, 1637, 1643; 1678 e 1683 ao Sr.

Castro Menezes.Ns. 1580, 162i, 1632 e 1658 Ao Sr. BaptistaLis-

boa.Ns. 1477, 1556, 1569, 1625, 1344, 1647, 1652,

1686 e 1677 ao Sr. Sayão Lobato.Distribuição das appellações,

. N. 1688.—Corte.—Escrivão, Bitancourt.—Appel-Iante, o provedor da Santa Casa da Misericórdia dacorte; appellada, D. Leonidiá da Silva Leite, viuvade Raymundo de Andrade Leite—Ao Sr. BaptistaLisboa.

N. 1689.—Corte.—Escrivão, Bitancourt, Io appel-Iante, D. Maria Cursino Alvares; 2o appellante,Vicente de Sá Rocha; appellado, Carlos Colleman-—Ao Sr. Sayão Lobato.'

N. 1690.—Corte.—Escrivão, Bitáneourt.— Appel-lantes, Braz St Paiva; appeilados, Francisco Antoniode Campos e outro.—Ao Sr. Casiro^enezes.

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«Ü I*. I691.--Ci1rte. —Escrivão, Brandão. —Appel-lanto, José Antônio da Porcinncula; appellado, Henrlqne Ferreira Moutinho, liquidanto da firma PeixotoA Moutlnho.—Ao Sr. Baptista Lisboa.

Tí. 1692.—Capivary.— Escrivão, Brandão.—Ap-pulIttMe, Antonio Joaquim do Almeida o silva; ap-pullado, Antonio Rodrigues, de Lemos.—Ao Sr. SayãoLobato.

Lçvantou-so a sessão.

skssSo administrativa 1m~~!« D3 Jtm,0 DE !8C5.Presidência do Exm. St: conselheira João Lopes da

Silva Coilo.-FiscaL, o Exm. Sv. desembargadorManoel Eliziaria de Castro Menezes (esteve pre-sente}.—Secretario, o Sr. dePtítado Joaquim Anto-nio Fernandes Pinheiro.Abriu-se a sessão, acb.aniJ().s0 presenlos o Exm.

Sr. consolholro Coito (r.rosideuto) o os Srs. deputa-dos commercianto-i P\n|.eiro> ToUes> Leal c FroiIasfaltando com causa os mais senhores. '

A acta da ier_5o antecedente foi lida c appro-vaila,

EXI-RDIENTE.

Officios.Da prnV Ideneia da provincia du Minas, enviando

a collecçi a das respectivas leis do anuo passado.—Ari*hive*i jo,

Do St . Ignacio José Caetano da Silva, participandoter .iw imido o exercício do cargo do conservadordo com mercio da província do Paraná. —Inieirado.

Boletim.Da, junta dos corretores, de 5 a 10 do corrente.

—'Apchivo-se.Requerimentos.

Dos Srs.:llaiâo do Uolla-Visia, Josó llernardo Brandão Ju-

níor, ItenrlqtHi imò da Costa Figueiredo, CândidoJosé da Costa Figueiredo o Custodio José da CostaFigueiredo, "pedindo admissão á matricula do nego-ciaules.-*-i>ferírao-se.

Luiz Cr irlos Freire do Souza, pedindo o mesmo.—Adíou-se.

Caries da Silva Braga, pedindo permissão parausar d os livros de Braga & Carvalhaes.—!)eferin-sc.

Liu o Pinto da Silva, pedindo aceitação do reforçode a» ia flançi para leiloeiro.—-Deferiu-se.

Jjsé Francisco do Moraes Nobrega, pedindo anouieação do leiloeiro, na cidado do S. Paulo.—Prestada a fiança, vista ao Sr. desembargador fiscal.

Maxwell Wright « Comp., o Alves Ferreira &Guimarães, pedindo rehabílitação.— Vista ao Sr.desembargador fiscal.

Domingos Josó Martins, pedindo o mesmo.—Mos-tre não haver mais reclamação de credores.

Levantou-se a cessão.¦íixix.:z,% me-*-- mKX^xxT"^-Arrjr^r^T^-jKsaesrwm-wm

Petropolfat, | Tivemos também oceasião de assistir á represen-0-:, habitantes desta cidade perguntão quando-íl-;tação da Corda sensível. As Sras. Esmenia e FranJ

cisca nada mais flzerãc do que mostrarem quesabião dansar o Cancan, e que tinhão tido a habili-dade de inverter o pensamento do autor quandoescreveu a comedia.

O Sr. Monclard consta-nos que se acha enfermo'e por isso talvez que podesse fazer mais algumacousa do que aquillo que fez

O Sr. Martinho deu vida á Corda sensível, sem nque ella de certo iria pelo buraco do ponto abaixo.

Basta por boje.O contra-regra.

Acabamos de ser informados que o Sr. Gusmão éo segundo ensaiador da companhia, que o primeiroé o Sr. Emilio Doux; pois bem, o Sr. Gusmão deverepartir com o Sr. Doux as censuras que lhe acaba-mos de fazer,

¦'.aráõ livres das subscripções? Inválidos, inválidos.O mágico preto.

-Tltcatro do H. Pedro.Mal tem andado a nova empreza desse theatro em

remontar espectaculos velhos c vistos, o quo poucoou nada tem adiantado, «ntretanto que, se tem gastotempo, qao se poderia empregar ensaiando-se espe-ctaculos novos, afim de que o publico não fosseaborrecido com Milagres, Phantasma, Arthur e Cordasensível; não ó sem duvida com esses espectsculos,que o theatro de S. Pedro se erguerá do marasmocm que os artistas dramáticos o collocárão, únicosresponsáveis pela decadência em que elle hoje seacha.

O novo emprezario, sem duvida alguma inexpe-rienlo, como dizem que o é na arte dramática, tem-sedeixado guiar por algumas nolabilidades balofas;por esse motivo principiou logo ao nascer da suaompreza a precipita-la no abysmo, transferindo osegundo espectaculo annunciado, e, a não ser hojeos campanologos, de certo que cada vez mais se ar-minaria, porquanto, a companhia de que presente-monte dispõe é, além de fraca, péssima, á excepçãodo dous ou tres artistas; não tem o pessoal neces-sario para montar dramas próprios desse lliea-tro, c quo satisfação ao publico, podemos dizer,sem medo dc ser contestado, que a companhiacompõe-se unicamente dos Srs. Gusmão, Martinhoe da Sra. Esmenia; porém que o Sr. Gusmão,arvorado em ensaiador, pouco tem apparecido em vai substituir algum frade de Santo Antonio ? engascena, deixando até quo no vaudeville Arlhur, o na-sc, e portanto, aconselho que se deixe de tal pre"papel de lord (qne lhe competia) fosse barbaramente tenção, pois muito bem sabe que sua posição é muitoassassinado pelo Sr. Santos, o qual poderá ser tudoj •.nUa_aj c _iém disto quer-se um empregado quequanto quizer, menos artista dramático. Não será enha mais indisposições do que lem o Sr. pretenlicito ao menos ao publico perguntar ao Sr. Gus- dente.mão, a razão por que não se encarregou dessepapel ?

O motivo por qne o confiou ao Sr. Santos? O Sr.Gusmão, é ou não ensaiador ? So o é, devia saberquo o Sr. Santos não poderia desempenhar essepapel, estando elle ensaiador na companhia, e que seporventura não quizesse fazer o papel, devia dislri-jPor 5:000,-3 o oflicio de 2• tabellião do judicial ebui-loa outrem que o fizesse melhor, c nunca ao.«fias da cidade de Guaratinguetá, de que fez re-Sr. Santos, quo tem completa abenegação para a.nuncia o serventuário vitalício.

.*;. João da Barra.MOFLNA.

Será possivei, e haverá quem acredite, que umsimples caixeiro se empenhe fortemente para obtero logar de vice-cônsul ? que miséria ! Pois na ver-dade um tal senhor não terá pejo de ver sua naçãorepresentada por um caixeiro, ou o senhor preten-dente se persuadirá que um cargo tão importanteserá para qualquer quidam? Olhe para si, meça-secom lodo o cuidado, de alio a baixo, e veja que nãoestá no caso de exercer tal cargo, e se quizer saberpor que motivo, que o digão os habitantes de S Joãoda Barra. O Sr. pretendente estará convencido que

O filho do veterano. (¦

Morfina.A S. EX. O SU. MINISTRO DA JUSTIÇA.

O Sr. Antonio Theodosio de Faria Couto comprou

irle dramática, e que jamais se poderá encarregarle papeis dessa ordem.

Nomeado para servi-lo interinamente pelas justi-ças daquella cidade, hoje sollicita do governo impe-

rUBUMGOES k KHM.HyMtorioe* do uuia p-.ceri-tarla do

catado.(Vide Correio Mercantil de 11 do corrente.)

AO Sll. Ml.NISTIlO DA, .......IV.

" O Sr. offlclat-maíor prueUmia-so amigo de todos, c

especialmente dos seus coUegas. Enche as bochecha;quando diz quo nunca sn nega aos favores quo ellesgoUcltao, o faz também alarde do tratamento que lhedispensa.

O Sr. V. confunde tudo!Dispensa os taes furores, sempro com damno ou

prejuízo do servi ,«o publico, porque não pôde roeusa-los na posição desmoralisada cm que se acha.

Quanto ao Lom tratamento, é outra irrisão!Aos Independente* ou favorecidos da fortuna, o

Sr. F. curva-so humildemente; aos dosvalidos iusulta.

Fm empregado velho (o meu ajudante), brioso cpai do uuuu-rosa família, foi atrozmente injuriado eameaçado ató com bengaladas pelo Sr. F.

O mais antigo dos amauuenses, depois dc muitonsuP.ado em pleno salão, foi intrigado perante oministro, resultando dessa villaníasor repnhendido

pov ordem d« S. Kx.Outro empregado quo morava junto ás—Fonies do

Castello--succuinbiu por ser bem tralado pelo Sr. F.Alem do trabalho excessivo quo exigia do pobre en-ferino, brindava-o do vez om quando, talvez paraanima-to com o apltbeto de bêbado.

Os correios rj contínuos tétn sido reprehendidos eameaçados com suspensão o demissão, porquo seesquecem de cumprimentar o Sr. oílieial-maior.

F este o chefe quo tem a coragem do dizer que éamigo dos seus collegas!

O Sr. F. tetn-so muito espontaneamente reeom-mendado como um das maiores néscios desta boaterra. As suas historias, os seus menores actos, eaté a sua mímica, servem para confirmar este

jui*o.Queixa-se boje do continuo A- porquo elle, casan-

do-se, deixou de convida-lo para padrinho: viu nissoum neta de desrespeito, um insulto muito directo ásua dignidade de chefe!

Amanha do collega B, a quem aceusa do orgu-

[hnsu e insubordinado pelo farto do negar-lhe otratamento de exceltencia! Depois da manhã, docommandante da guarda tal, por que não mandou,vendo-o passar, bradar tts armas l

Pois no Brasil também se trafica cm empregospúblicos ?!!...

Desgraçada terra onde o ouro do especuladorudo vence 1...

n«UG}.CUES DO FORO

So o Sr. Gusmão fosse bom ensaiador, c não qui-irial o seu provimento, c alardéa, para consammaçaozesso sacrificar a empreza, de certo,qtuynão consen-jdesta traÜcancia, o apoio da deputação paulistatiria que as Sras. Esmenia e Francisca, na Cordasensível, se portassem da maneira pela qual o temfeito csí.is duas aoirizes, porque já lhes devia terdito em face quo aquillo que ellas fazem na como-dia não é do duas ingênuas, porém sim dc duas ca-metia». O Sr. Gusmão não deve querer perder onome que tem de bom artista para o trocar pelo demáo ensaiador. Não somos adverso a esse senhor,pelo contrario, o estimamos muito como bom artista,o que desejamos é ver se o theatro toma uma mar-cha dilferento da que tem levado até aqui, que seorganiso uma boa companhia o que se aproveitemIodos os artistas de merecimento que achão-se porahi espalhados, c que o theatro de S. Pedro seja overdadeiro theatro nacional do império.

Quando o intelligente artista o Sr. Pimentel levouna Bohcnia dramática o seu drama a Navegarão.tivemos oceasião de ver pela primeira vez representar á Sra. I). Esmenia, o nosso juizo a respeito

ARREMATACtó JDDHM&IASEm praça do juizo da provedoria que terá logar

no dia 21 do corrente mez, ás11 horá*s, se hão drarrematar as casas seguintes : na rua do Sacco doAlferes n. 72, avaliada em 2:000; na mesma ruan. 74, em 2:8000^; na da Providencia n. 1, em3:2005; na mesma rua n. 3, em 1:000$; na mesmarua n.*5, em 1:600$ e na rna de S. Diogo n. 23.em 3:600,-3, as quaes pertencem a irmandade d<Santíssimo Sacramento da freguezia de SanfAnna.afim de seu prodücto ser convertido em apólices dadivida publica. ("

Pelo juizo municipal da 2a vara, escrivão SilvaJanior, tem de ser arrematado no dia 19 do cor-rente, ás portas da relação, depois da audiência, ummoleque crioulo, idade 18 annos pouco mais oumenos, por execução que move Boaventura daCosta Caldas a João de Alvarenga Gáudio na quali-dade de testamenteiro e inventariante dos bens dafinada D. Maria Joaquiaa do Nascimento, o qual seacha avaliado em 1:000-3. (•

PDBi llMíJES SEÍMOMS."irmandade do Seníaor ESoni Jesus do

Bom Fim o Xosga Scsiiiora do **a-raizo.

A festa de Nossa Senhora do Paraizo, que não sepode efieetuar no dia 28 do mez passado, como setinha annuuciado, por causa do mão tempo, terálogar, com a pompa que forpossivel, no dia 29 ducorrente, orando ao Evangelho o Revm. padre mes-tre José Joaquim da Costa Guimarães e ao Te-Deum o Revm. padre mestre João Nunes FernandesCorreca. A's 9 horas da noite se queimará um lindofogo de vistas, oflerecido pelos muito dignos irmãosartistas moradores em S. Christovão. Rogo, portanto.de ordem do nosso irmão provedor, a todos os ir-mãos e devotos que hajão de comparecer no refe-rido dia para maior brilhantismo c esplendor do*actos religiozos. Secretaria da irmandade, 18 dejunho de 1865.—Augusto Ferreira dos Santos Var-ginha, secretario. (•i~mxi*sxzzjte-±j^-r;rir-rrF-i?ízx^*iix=BEZx&i3aj* »..»¦ —-." .™ - ____

MLiRAÍjíiS,

Convocação de credores.

O Dr. Luiz Carlos de Paiva Teixeira, juiz de di-reito da 2a vara commercial desta corte do Rio deJaneiro c seu termo, por Sua Magestade o Impera-dor, etc.: Faço saber aos que o presente editai vi-rem que tendo sido qualificada de casual, por senten-ça de 4 de abril do corrente anno, a quebra dos com-merciantes Fiel Jordão da Silva e Manoel José Bap-

Banco do Brasil.

Dc ordem da directoria do Banco do Brasil pre-vino aos Srs. accionistas, de que as transferencia-das acções do mesmo Banco ticaráõ suspensas dodia 20 do corrente até o dia em que começar o pa-gamento do 23" dividendo, correspondente ao semestre corrente, afim de organisar-se a lista dosSrs. accionistas para a recepção do mesmo dividendo,Secretaria do Banco do Brasil no Rio de Janeiro-em 13 de junho de 1865.—O secretario do banco,Manoel Marques de Sá. ('

THE BRAslL._.4TV AKO POBILCIUFZEB.1JÍEÍ L.I1U1TBO.

63 RUA DIREITA 63.SAQUES SOBRE

LONDRES.—London Joint Stock Bank.LISBOA.—Banco de Portugal.PORTO. —The Brasilian and Portugueze Bank

Limited.PABIS.—Sobre banqueiros.HAMBUBGO.—Idem.E outras praças da Europa.Também concede CARTAS DE CREDITO espe-

ciaes ou circulares sobre as mesmas praças.—J. P.Hobkirk, secretario gerente. ('

Beccbcdoria do Rio de Janeiro.Pela recebedoria do Rio de Janeiro faz-se publico

que durante os mezes de maio e junho seguintes setia de proceder a cobrança a boca do cofre da deeima urbana, da de uma légua além da demarcação3 da addicional das corporações de mão morta, cor-"espondente ao 2a semestre do exercício de 1864-63-s collectados que não satisfizerem os seus débitosio dito prazo ficaráõ incursos na multa de 3 % damportancia devida na forma das disposições do resaectivo regulamento. Rio, 29 de abril de 1865.—Manoel Paulo Vieira Pinto, administrador.

Caixa depositaria.RUA DE S. PEDRO N. 128. •

Continua a receber dinheiro em conta corrente pór cadernetas a juros de 7 °[0 aceu-mulados por semestre. A entrada primitivanunca será menor de 5$, podendo ser as se-guintes de qualquer quantia, até mesmode li. O estabelecimento não recebe dinhei-ro por menos de 10 dias, nem quantia su-perior a 5:000$ de cada depositante. O ca-pitai depositado pôde ser retirado em qual-quer dia, na fôrma da tabeliã já publicada.

Empresta dinheiro sobre caução de apoli-ces geraes ou provinciaes, acções de bancose companhias, gêneros depositados em trapi-ches alfandegados, e hypothecas de prédiosurbanos.

Incumbe-se da cobrança de alugueis deprédios, dividendos de acçqes de bancos ecompanhias, juros de apólices e da compra evenda das mesmas. — Costa GuimarãesComp.fítSH ^.«; -'*"T*i tr; ít, 7*«! V*. PKyR ?

fí;

Monte de Soecorro»

GARANTIDO FEtO GOVERNO IMPERIAL;

Avisá-se aos donos de penhores demorados nestemonte por mais de nove mezes, contados das datasdas cautellas, que os venbão resgatar ou renovar o

prazo, aliás serão vendidos no leilão de 27 do cor-rente méZ. Rio de Janeiro, 15 de junho de 1865. —O thesoureiro, J. Â> da Rocha. (*

Inspccção geral das obras pubücaada corto.

De ordem do lllm. Sr. inspector geral, faço publi-co aos Srs. arrendatários de pennas d'agua, cujoprazo concedido tenha expirado, que se dentro de30 dias, a contar desta data, não se habilitaremcom novos titulos de prorogação de taes concessões,onforme determina o art. 5o do regulamento appro.

vado pelo decreto n. 2898 de 12 de março de 1862,se mandará fechar os registros de graduação dassuas respectivas pennas. Secretaria da inspecçãogeral das obras publicas em 4 de junho de 1865.—0 escrivão, Antonio José de Souza. (.

IliiiliPAttenção.

De ordem da Illma. câmara muncipal t|g convido a todos aquelles que tiverem de jj|£. comprar prédios ou terrenos dentro dos li- s%l mites da cidade e seus arrabaldes, taes «jggj como Catumby, morro de Santa Theresa, fip: Cattete, Larangeiras, Botafogo, S. Clemente iêii e Lagoa, a virem previamente informar-se jjvf, na contadoria da mesma Illma. câmara se jjf% taes prédios e íerenos lhes são forreiros g*£_í em emphyteuse ou sub-emphyteuse, em- *jÉg hora o vendedor lhes aflirme ou exiba do- jj|& cumento de que são próprios. Deste modo, iHa e com muito pouco trabalho, se evitarão ^-8j_j pleitos e complicações futuras, dentre as §g,iS» quaes a peior é a nullidade da compra em ts.***5Ü face da Ord. do Uv. 4», tit. 38 § l.«—O pro- «gS?::. curador da Illma. câmara, Antonio Car- §g>;ÜI doso Vianna de Barros. ,(* gfcSj*5S

WiSlí ..X,A'%-v' ¦!K*«SS3É*S.

Aífaudega do SSto «So Janeiro.EDITAL DE PRAÇA N. 211.

Pela inspectoria da alfândega da corte se faz publico, que á porta da rua Direita e logar do costu-me, no dia 22 de junho ao meio-dia, se hão de ar-rematar, livresde direitos, as mercadorias seguin-tes :

Sem marca : 3 pipas, 3 barris de quinto e 3 ditos•le décimo, com vinho secco, capacidade 702 cana-das e liquido 596 ditas.

Marca F L B e C P por baixo: 8 quartollas comvinho secco de Bordeaux, capacidade 640 canadas eliquido 590 ditas.

Mesma marca: oito ditis com vinho secco de. Bor-léos, capacidade 040 canadas,e liquido 64 canadas.. .«.fi-canccãõ.

Marca L II: 3 barris eontendo azeite vegetal, ca-! .-,,"., • -, * *Pacidade 120 canadas, e liquido 71 canadas. 1 ° abaixo assl^ado- tesoureiro da sociedade e do

Marca AT o um traço por cima: 1 barril vasio. ' coUeSio das orPtós da mesma sociedade'faz irabhco

Marca R & R e B por baixo: 2 quartolas vaJpara com as pessoas caridosas cbemfazejas, que qui-sias em mão estado; I barril contendo toucinho, pe- ^rem fazer (luallluer beneficio ou donaUvo aquelle

sando bruto 90 libras, tara de 36 •/. 32 libras, e li-jP-0 estabelecimento, sito narnadeMatacavallosn.17,

quido 58 libras ou 1 arroba e 16 libras. I^e se dirigirem ou remetterem à sua casa, rua Di-

Marca L L e n. 100 por baixo : 1 fardo contendo'reita n. 22, em qualquer dia e hora, o que quizerem36 tapetes de lã avelludado, pesando 190 libras. |e o que for do seu agrado, para beneficiar aquellas

Marca F. G elíRJ por baixo : 1 caixa contendo'meninas* U*0 dc Janeiro, 4 de novembro de 1863.—vidros com diversas perfumarias não classificadas, Joaquim José lXodrigucs Guimarães.pe>:mdo liquido 216 libras.

142 libras de vidro n. 1 em quo vem as perfuma-.rias acima declaradas.

. fiijj wocWKi .'-''íwJ-tí€*'£#« S-® *íMí'È'^iSsMpeviatt f-Socieda«ae Amante da lai-

.-*fi rreneSanaeutos.EDITAL.

De ordem deS. Ex. o Sr. ministro e secretario de

Banco Bural o Ilypotliecario.

RUA DA QTJITAMDA N. 121.

áé operações deste banco regulão-se pelas seguiu,tes taxas:Para desconto de letras da praça em geral, 10 7»Empréstimos sobre caução do apólices da divida pu-

blica, acções do Banco do Brasil, ditas da ostra-da de ferro "de D. Pedro II e titulos conmer.ciaes, 11 %

Dá sobre hypothecas, 12 ?/„.Recebe dinheiro a prêmio, por letras a prazo nunca

menor de 60 dias, em contas correntes por cador-netas, com accumulação dos juros em cada tri-mestre civil conforme as condições quo so estipularem, na razão de 7 %•

Igualmente dá cartas de credito, em virtude dc va-lores depositados no banco, sobro as seguintescasas:

Em Lisbon, os Srs. Fonseca Santos «5c Vianna e An-tonio José Pereira de Magalhães c Comp.

Porto, Banco Mercantil Portuense, visconde de Pe-reira Machado.Encarrega-se da cobrança e remessa para omte

lhe for indicado, dc dividendos de acções dos bancoscompanhias, apólices da divida publica e de quaes-quer outros titulos, assim como da compra e vendados mesmos titulos por conta de terceiro, mediantea commissão de 1/2 %.

Secretaria do Banco Rural e Hypothecario, 17 defevereiro de 1865.—O secretario, J. /. de França. (-

SSauco Rural o ISypotliccario.

Xioteria.

Os bilhetes do Ia loteria concedida para augmentido patrimônio da casa de caridade de Itaguahy»achão-sc á venda no escriptorio do thesoureiro, ru

encommendas entregao-sc se-

cemos nella talento e mesmo vocação para a artedramática, nolando-lhe entretanto a falta de pmaescola onde ella se podesse desenvolver, se poiventura o orgulho, provimentos desses elogios bom-baslícos onde so esquece mais das vezes a actriz,para unicamente se ver c so admirar a mulher, nãiviesse corromper-lhe a alma e fazer cem que doalto do seu tbrono não se queira collocar a par dasRiitoris c das Emiiia» das Neves.

Nós, porém, acostumados sempre a dizer as ver-dades, lho diremos que. assistindo no sabbado ocspeclacnlo a vimos representar no papel de Ar-Unir, e que se uão foi bem no papel, a culpa foi doensaiador, por consentir que a senhora fosse repre-sentar em um vaudeville, cujo unico merecimentoestá todo na musica; uão lendo a senhora a precisavoz para bem so desenvolver, por não lhe ter ditoquo o Arthur, apezar de ter um gênio folgazao, eraum jovem de honra, e não um (garoto), como asenhora o comprebendeu, ainda mais pelo ensaia-dor uão lho ter dito que pronunciasse melhor as pala-vras, e que não deveria correr tanto durante a repre-sentarão, o que finalmente devia ter um pouco maisdo paciência para esperar pelo acompanhamento daorcliostra ; aiuda mais, o **eu ensaiador lhe deveriater dito, que o uniforme *• grande gala da rea'marinha mgleza não é aquelle com que se apre-entoa no 2" acto, concluindo-se de tudo isto que

e.-ta senhora teve a habilidade de estropear a partede protagonista de qm» se encarregou.

A Sm. Bernardina uo papel de Maria, esteveabaixo de toda e qualquer censura que lhe possa-mos fazer, e por isso não nos oecuparemos delia.

O Sr. Santos, uo seu papel de lórd esteve impa-gavel, s-ó lhe diremos que tantas rezes vai o pote afonte ff/í* que se quebra, e que se arrisca a um dia

Do todas estas misérias resulta qno o bom do bo- sef rolTÍ(*0 ja ^ena, se continuar a querer fazermem cansa compaixão a nus e asco a outros. papei*-, rjno não estão nas suas forças.

Desgraçadamente ella não conta um sú amigo; () g(, Martiuhü ,; UII1 avt!sla _e merecimento, o odesgraçadamente não conhece, apezar do ter lidado l mmü agsim como Q di) Sr Gusmão, devem sercom tantos excelentíssimos, o terreno fofo ern quei .CIn[)ro ..^j,,.-...^ como bons arti>las; 0 papel depl»a.

tista c Comp., foi a mesma sentença reformada por|de g ped_0 n 4tecordão do tribunal da relação de 28 do dito mez3!„uuda_feira 19 do cc. rente. Thesouraria das loteria?qualificando-a de fraudulenta; pelo que convoco os „ I)rovmcia 17 de junho de mò\—Joaquim José

(•dessa actriz foi-lhe muito favorável porque reconhe>rcdürcs dos fallidos l,ara £e rcunirem na casa **f K ¦*•

ludiencias deste juizo, na rua dos Pescadores n. m,no dia 10 do corrente, às 11 horas da manhã, afimle proceder-se á verificação dos créditos e nomear--e administradores; advertindo que nenhum credor-erá admittido por procurador se este não tiver po-leres especiaes para o acto, que a procuração nãopode ser dada a pessoa que seja devedora dos falli-dos, e nem um mesmo procurador representar pordous diversos credores, na fôrma do art. 842 do co-digo commercial, decreto de 18 de abril de 1834, eart. 60 do regulamento do Io de maio de 18aõ. Paraconstar .nandei passar o presente e mais dous deigual teor, que o porteiro dos auditórios publica-rá e allixará nos logares do costume, lavrandoa competente certidão para ser junta aos autos. Dadoe passado nesta corte e cidade do Rio de Janeiro,aos 14 de junho de 186a. Eu Joaquim FerreiraPinto o subscrevi.—Luiz Carlos de Paiva Teixeira.

Alfândega da corte.

De ordem do Sr. inspector interino da alfândegada corte, previna aos Srs. despachantes e ajudan-tes despachantes da mesma que até o dia 3Cdo corrente mez, impreterivelmente, deveráõ entrai

para o cofre da repartição com a imporlanci;a que são sujeitos, pertencente ao quarto trimes-tre do corrente anno financeiro, ficando os mesmosSrs. na intelligencia de que serão applicadas aí

penas da lei áq.ielles que se tornarem remissos.Alfândega da corte, em 16 de junho de 186o.O ajudante do inpector, L. C. Pinheiro de Andrade.

EditalDE CONVOCAÇÃO DOS CHEDORES DA .MASSA FALLIDA,

REUNIÃO NO DIA 20 DO CORRENTE PARA PRESTAÇÃODE CONTAS DOS ADMINISTRADORES.

O Dr. Luiz de Hollanda Cavalcanti de Albuquer-que, juiz supplente da l" vara commercial nestacorte.— Faço saber a quantos o presente virem quelendo-se concluído a liquidação da massa fallida doscommerciantes João Antonio de Lima e Comp., re-quererão-me os administradores a prestação decontas, e diferindo convoca para isso a todos os cre-dores do dito João Autonio de Lima e Comp. paracomparecerem neste juizo, no dia 20 do corrente aomeio-dia, afim de assistirem a prestação das contasdos administradores, dar-lhes quitação, e ao fallido,se a requerer, advertindo, porém, que nenhum cre-dor será admiltido por procurador, se este não liverpoderes especiaes para o acto, o que a procuraçãonão pode ser dada a pessoas devedoras do fallido, nafôrma da lei. E para constar sj passarão 3 editaesde um -*ó teor, que serão publicados e affixadus noslogares mais públicos. Dado e passado nesta cidadedo Uio de Janeiro, cm 14 de juuho de 1865'. Eu, João

23 vidros com pos de arroz, pesando 2ü libras.,„ ., J.--1 i o i, o estado dos negócios da fazenda faço publico, que os4ü vidros com pomada, pesando liquido 12 12 . - '

*!arrendatários dos terrenos ns. 76, 47, 44, /O, ob,

fS' ,,-,-., , - 62, 46, 24, 67, 61, 10, 17, 23, 64,29, 45, 37,18, 5a12 1/2 1 bras de vidro n. 1, em que vem a poma- ' ' ."', ' ' ', „ ', %

'„., ' _ '__ ' ,.', ' . .da acima declarada. N> *> b*> 41> 2b> 4

\1*-» ¦ ~7' 77 e " da Ff™

Sabonetes, pesando 4 libras. !da ™vora> na sei'ra da Estrella, perderão o direito

Dita marca n. 5: 1 caixa contendo sabonetes, pe-!ao arrendamento, na forma do art. 13 do regula-

ndo 24 libras mento de 6 de dezembro de 1852; prevenindo os

100 vidros'com perfumarias não classificadas, pe- arrendatários dos referidos terrenos do que, se qui

sando liquido 11 libras. í^rem continuar no arrendamento, deveráõ decla-

11 libras dc vidro n. 1, em que vem a pomada »-lo ao thesouro nacional, no prazo de 30 dias, aI contar desla data, pagando o qne deverem, sob peno

O velho da montanha.(Continua.)

eronymo tv\ mais uma vez brilhantemente des- José da Silva, escrivão interino a subscrevi.— Luiiimpenbado pelo Sr. Martinho. \de Hollanda Cavalcanti de Albuquerque.

1ln--^-.*--.----»-*^i--~r--g.2jtg*---g

m «.«lEBCULHio, 18 de junho.

Pelo vapor americano Sowo Nada recebemos a?seguintes notícia.**, commcrciaes:

KEW-YORK, 23 DE MAIO.»:mr,rt.AR i>R w. scott & ru.no.

Existência do café do Uio a 10 demaio 8,118 saccai

Entrarão pelo Brnte 11,000, pelo llajahof Sarawah 8,000, pelo F.agle, San-tos 4A00 19'0(X) *

Vendas para consumo...

Existência a 23 de maio.

í.'7,ll-'17,593

>_ ji

lae.*-, na semana que acabou a 2-', comparada comos annos seguintes fui:

18(53. 1804. 1865.Xesta semana.. f5 3,030,412 3,730,032 1,953,550Já mencionado.-5 70,037,797 62,311,910 07,421,483

Desde ldejan. 73,101,209 66,Oi7,9i2 63,37:;,A impoit-r-ão foi:

1803. 186'i.Fazendas £ 534,907 1,023.112Outros gêneros. 5 2,151,345 4,568,789

Freguezia da Candelária.

O fiscal lembra aos interessados a seguinte postura publicada em edital de 7 de outubro de 1856.

Art. 1." Fica prohibido o uso de fazerem-se fo

gueiras e de queimarem-se fogos artificiaes nas ruase praças publicas ou das janellas e portas que paraellas deitarem, entendendo-se as ruas e praças com-

prehendidas no território em que actualmente secobra o imposto da décima urbana, com exclusãosomente daquelle que comprchende a légua além dademarcação da cidade, o qual na freguezia da Lagoa,começa na praça da Lagoa, encruzilhada do caminhoda ponte da Saudade; e na do Engenho Velho, na

praia de S. Christovão, encruzilhada da rua do Mo-rundii, rua deste nome, campo de S. Christovão, ruado Pedregulho seguindo pela do Engenho Velho atéá de S. Francisco Xavier, seguindo finalmente poresta até o logar denominado Segunda-feira.

Art. 3.° Fica também prohibido o uso dc lança-rem-se ao ar balões de foco dentro dos limites de-signados no art. 1° desta postura.

Art. 4." Os infractores das prescripções dos ar-tigos antecedentes, pagaráõ de multa a quantia dc30-5 sendo livres e se forem escravos soffreráõ tresdias de cadêa, salvo se os respectivos senhores preferirem manda-los castigar com aeoutes na casa deCorreccão. Uio, 12 de junho de 1865. — O fiscal,Paulo Felizardo Cabral c Silva. (*

————

acima declarada.24 potes com pomada, pesando liquido 5 libras.5 Libras de vidro n. 1, em que vem a pomada

acima declarada.Caixinhas com pós de arroz, pesando 7 libras.Caixinhas com pós para dentes, pesando 3 libras.Cosméticos, pesando 13 libras.Dito marca n. 4 : uma caixa contendo sabonetes,

pesando 3 libras.83 vidros com pomada, pesando liquido 20 libras.20 libras de vidro n. 1, em que vem a pomada

acima declarada.94 vidros com perfumarias não classificadas, pe-

sando liquido 13 1/2 libras.13 1/2 libras de vidro n. 1, em que vem as perfu-

marias acima declaradas.Caixinhas com pós de arroz, pesando 2 libras.Cosméticos para pesando 13 onças.Caixinhas com pós para dentes.Mesma marca: 1 caixa contendo vidros com po-

mada, pesando liquido 72 libras.72 libras de vidro n. 1, em que vem a pomada

acima declarada.Caixinhas com pós de arroz, pesando 12 libras.Caixinhas com sabonetes, pesando doze libras.12 vidros com carmin, pesando liquido meia libra.Meia libra dc vidro n. 1, em que vem o carmin

acima declarado.Marca M sem numero : I caixa contendo cadei-

ras de madeira.Marca MJUG ns. 450 e 451: 2 caixas contendo

148 latas c meias latas com biscoutos, pesando 504libras.

Marca E G por cima e B U J por baixo, ns. I, 2.4 e 5 : 1'rna grande porção de vidros quebrados'contendo diversas perfumarias pertencentes ás cai-xas da marca numero á margem.

Marca B : duas barricas ns. 31 e 34, contendocopos de vidro n. 3, pesando 740 libras.

Trinta dúzias de pentes de marfim para bichos,pesando seis libras, c quatro latas com peixe emconservas, pesando quatro libras.

Uma porção de madeiras velhas e cabos de linhovelho que se aebavão em serviço nesta repartição,Alfândega da corte, 17 dejunho de 1863.—O inspec-tor interino, Bernardino José Borges.

de proceder-se interiormente á cobrança da divida

pelo juizo dos feitos. Secretaria de estado dos nego-cios da fazenda, em 23 de maio do 1865. — José Se-veriano da Rocha. (¦

Total da «emanaJá mencionado.

2,686,232 5,393,90170.287,950 911,488,769

186".650,203

2,854,833

3,504,85354.789,181

grande exportação de metaesnesta somana, 4,000,000,incluindo a remessa para a Califórnia, foi a causaaproximativa Oeste acontecimento.

Pelotransporte de guerra nacional Princeza, re-i-ebcmos as secuintes noticias commcrciaes :

Cotamos: «io superior 23 1,2 ete., bom

23 cts., regular 21 l/á a 22 ete, ordinário 19 a

19 1/2 cts.; cargas regulares a boas 21 a 22 cts.

As vendas de café do Uio durante a semana fo-

rào : pelo Eml 6,000 saccas; pelo Tay 3,340 ditas;

pelo Dalu Douglas 2,142 ditas ; por saldo do llebcr-

nica 720ditas; dito do Ilremerim 783 ditas; pelo[htjnh of Sarawah 4,000 ditas.

KS1STKNCIA di* (">wú °° R"° E **AíiT0S*

.Maio 23-New-Vork..Maio 20-Rallimore...

9,519 saccas2,000 »

Total. 11,510IDEM 24.

-Mercado Ilrmo o sem vendas.(iAKK.*

DAHIM.-Em boa procura o preços rtrmcs. Co-

tamos: n. 1 de 15 1|2 a 17 l|t ete; regular a boa de

17 1-2 a 17 3|4 cts; boa do 18 a 18 t|t cts; escolhida

18 3iK a 18 ir2 cts.ttaiumA w TWGO.-Q morcado acha-so firme; as ,5 8<-j0 a i

o*, mais alto:

Desde I dojan. 72,971.202 99,082,670 58,294,034O commercio de New-York de 1 de julho até hoje

comparado com os outros annos foi:1862-1803 1803-1804 1864-1865

Importação.. 163,079,495 180,399,944 135,053,557Exportação.. 166,801,835 143,020.473 194,541,829Ditademetacs 30,298,837 50,768,427 31,775,549

IDEM, 25.Café.—- O merendo acha-se muito reduzido e os

preços muito firmes; porém nenhuma venda dc im-

portaneta temos a mencionar. Cotamos: Uio, 22 a24 ete. cm ouro, igual de 30 a 33 cts. moeda cor-rente.

AtoobÁO.—A esperança de grandes supprimcntostem paralysado as transaerões. As vendas de bojeforão de 400 balas a 52 cts. para Middling. Os com-

pradores até fechar-se o mercado não ofierecião mais

de 30 cts.FAiusii.v de trigo. — Tem havido procura para

exportação; em alguns casos, os preços pagos forão25 ete. mais altos. As vendas para exportação forão:

Ohio. d 7,10 a £7,23; extra-"Western, r3 6,63 a

5 8,50 o para Double extra-Western e St. Louis,

MONTEVIDÉU, 10 DE JUNHO.

Câmbios.Inglatei ra 50 3/4 a 51França 81 1/2 a 82Rio de Janeiro Nominal.Buenos-Ayres Ao par a 25/d 10 %

prêmio de 3 d. de vistaDivida publica.

Dons 23 ris."/.,, pesos.Exigivel Sem operação.Fundada 72%.Eranco ingleza 32 %•Interna 42 °/„.Credito Gounouilhou 0 %•

Acções.Sollis 25 a 30 %.Banco commercial 25 % de prêmio.Caixa de empréstimos 40 % dito.Descontos.. 11/4%.

BUENOS-AYRES, 8 DE JUNHO.

vendas realtoadas boje fora» a prAi.inr.Ao.-. Mercado llrme o quieto. Os preços

pagos pelo middlíngs foi de 34 a 33 ete.

PKTn..*.KO.-Mcreado frouxo, cotamos bruto J4 l/S

a 38, refinado em barril 48 a 49 o refinado puro 08

a 69 ete.otino.*—1341/4. . .Camiiios- Londres, a 60 dias; letras de banquei-

ros lio

Amaerdam 4 U/4 a 41 8/8; Fr.nkfort 41

i„0H— Londres, a ou .....-*, «**-- ";—-*•¦• ;); ditas particulares 108 3/4 a 10?) 3/4; Paris

,*rpia, a 60 dias, 8,10 1/4 a 3,t2 1/2; p«w

Uaniia.—Coutiua a falia e os preços são firmes.

As vendas forão de 500 barris, sendo o preço da su-

perior de t« 1/4 a 18 i/2 cts.PKTm.i.K".—Mercado mais firme. Bruto 35 cts.,

refinado, em barril, 30 cts.AssccAit.— A subida do ouro deu animação a

esto mercado e os preços são mais firmes.

CAMB.os?-Mercaão firme e activo. As transacções

<obre Londres forão a 110 c 110 1/4 letras de ban-

iiur-iro.a 60 <ls.Oi.no.—135 1/8Mercado monetário.—O principal acontecimento

do dia foi a alta do ouro, a firmeza e maior ten-1 T^msí-YZk excluindo a do me -«feia par. alta que apresenta este mercado. A

t A exportação cm iscw-iorh, u.v *.«¦«««

O preço do metal continua firme as nossas cota-ções de vendas, sendo pequenas as transacções.

As vendas de hoje forão:24,590 a dinheiro de 29,13 a 29,23.14,000 para junho 10 de 29,13 a 29,20.12,000 para junho 30 de 29,03 a 29,10.13,000 para junho 13 a 29,15.8,000 para junho 17 a 29,15.

çaporeii esperados.Uio iu Prata.—Paquete francez Carmel, até 20 do

corrente.Soutilv.\ii'ti»n e escalas.—Paquete inglez Oneida.

até 3 de julho.Liverpool e escalas..—Vapor inglez Kepler. até

25 do corrente.Rio da Prata.—Vapor inglez Neicton. até 25 do

corrente.Portos do Norte. — Vapor nacional Cruzeiro do

Sul, ató 26 do corrente.Montevidéo e escalas.—Vapor nacional Brasil,

até 21 do corrente.Santos.—Vapor nacional Piráhy, no dia 21 do

corrente.

v«_>«r & tm

Portos do Sul.—Paquete nacional Gerente, no dia21 do corrente, ás 3 horas da tarde.

Bordéos e escalas,—Paquete francez Guienne,no dia 24, ás 4 horas da tarde.

Santos.— Vapor nacioual Santa Maria, no dia 21do correate, ao meio-dia.

tortos do Norte.—Paquete nacional Tocantins.uo dia 23 do corrente, ás 10 horas da manhã.

Maio

Embarcãçúea «aSsitias <3e tlStTereiite?jçsoi-í<> ¦¦' c ainda não chegadas.

Março 16—Bridesmaid, de Cadiz.Abril 1 3—-Salem, de Liverpool.

15—Idalina, de Marselha.21—Ismay, de Liverpool.22—Far West, de Newport.23—Evening Star, de Shields.24—R. M. Slamon, de Ne-wport.2&—Topgallant. de CardifT.27— Waldmar, de Liverpool.%7—Obron, de Glasirow.27—Britannia, de Glasgovr.28—Mqria, de Cardiff.29—Caroline e Godyear, de Liverpool.29—Harmonides, de Liverpool.30—Bonnie Dunder, de Cardilf.

í—Gecine, de Cuchaven.» 5—Narcissus, v. de g. ing., de Plymoulh.i 5—S. Petersburg, dc Liverpool.» õ—Ricard & Erica, de dito.» ü—Carron, de Blyth.» Q—Gertrud Suraio, de Copenhague.

õ—Hortencia, de Shields.8—Magenta, de Dordéos.

, 8—WiUiam & Antony, de Cardifi"., 9—Dores Brodersen, de Sundesland.

jo—Jar/en, de Galmar._3 —Monteiro II, do Porto.l-j—Florinc, de Shields.lii—Schon, de Hamburgo.17—Flora, de Cardiff.

» 19—Victoria, de Hamburgo.19—Diana, de Liverpool.20—3ane, de Deal.

20—Schump zu Lullc, de Liverpool.22—Julius Morsen, de Deal.25—Henrique, de Pernambuco.*z8—Triumjrfiante, de Lisboa.

Junho 2—Piedade, de Pernambuco.. 6—Aquário, de Pernambuco.» 9—Henriqueta, de dito.

OLTDUS DÂTÀS.DO EXTEUIOU.

Antuérpia ¦" uc maiu.Amsterdam 22 de maio.Assumpção 7 de maio.Buenos-Ayres .... 4 de junho.Baltimore 12 de maio.Boston 12 de maio.Bordéos 25 de maio.Bremen 21 de maio.Hamburgo 22 de maio.Havre 24 de maio.Lisboa 29 de maio.Liverpool 24 de maio.Londres 24 de maio.Lima 21 de abril.Marselha 23 de maio.Montevidéo 7 de junho.New-Orleans 10 de maio.New-York 13 de maio.Paris 25 de maio.Phüadelpbia 12 de maio.Porto 27 de maio.Botterdam ..... 21 de maio.Trieste 19 de maio.Valparaizo 3 de maio.

DO INTERIOR-Alagoas 3 de junho.Amazonas 10 de maio.Bahia 13 de junho.Ceará 27 de maio.Espirito-Santo .... 10 de junho.Goyaz 1 de mafo.Mato-Grosso 25 de abril.Maranhão 25 de maio.Minas 10 de junho.Pará 23 de maio.Parahvba 30 de maio.Paraná 4 de junho.Pernambuco. . .PiauhyPorto-Alegre. . .Rio-Grande do NorteRio-Grande do Sul.SanTa-Catharina. .S. Paulo ....Sergipe

———a——a¦

11 de junho.1 de maio.1 de junho.

2S de maio.6 de junho.9 de junho.

14 de junho.28 de maio.

Coiurpanliia Kitüierolay e Inliomerin,PARTIDA DAS BARCAS NOS DIAS ÚTEIS.

De Nitherohy.

1/21/43/41/43/41/43/41/4

9 3/410 1/410 3/411 1/412I2 1/43/41/43/41/43/41/43/41/4

6 3/4

em direituracom escala.

• >

em direitura

com escala.

Da corte.

em direitura6 1/43/41/43/41/43/41/4

9 3/410 1/410 3/411 1/412 1/4

1 1/43/41/43/41/43/41/4 » •3/41/4 » »3/4 > »

0 1/4 » »3/41/2

Manoel Teixeira Coimbra.

De ordem da direcção faço publico que ficão sus-pensas as transferencias das acções a contar do dia23 do corrente alé aquelle em que for annunciadoo pagamento do próximo dividendo.

Secretaria do banco, 3 do junho de 18G5.— O se-cretario, J. J. de França. (.

Correto «Sa còrtc.

O lllm. Sr. administrador manda annunciar que,além de ser o transito da correspondência dirigidaás praças do exercito e armada em campanha noParaguay isento de qualquer porte, esta repartiçãocolligirá por massos as praças de uma mesma com-panhia, sendo reunidos em um outro todos aquellesdas companhias que formarem uni corpo, e, liual-mente, de todos os massos dos dilTerentes corpos soformarão volumes dirigidos aos commandanlcs cmchefe do exercito e esquadra.

E para bom desempenho deste serviço, que con-tribuirá para a prompta entrega da correspondeu-cia, cumpre que os inderessados indiquem no so-brescripto da mesma, além do nome do destinatárioo corpo, e, sendo possivei, a companhia ou o navioem que servir. Segunda turma, 16 de junho de 1865.J. F. Chrisostomo de Mello. ("

com escala.> >• »

•ffjie Brasiííaíi and "Portussiese

BB an Sc. Si5*oaSted.63 RUA DIREITA 63

As taxas abonadas por este banco para dinheirorecebido a juros, são :

Para letra a prazo de 2 e menor de 4 mc-zes 5 °/°

ao anno.Para as de prazo de 4 c mais mezes G % ao anno,A taxa dos juros para as quantias depositadas em

conta corrente por cadernetas é 5 % ao anno; nãose abonará juros aos saldos inferiores de 5:000-3-

A taxa dos descontos das letras do thesouro ceommerciaes, será conforme for convencionado

Adianta-se dinheiro sobre apólices e outros titulose valores mediante condições rasoaveis.

Rio de Janeiro, Io dejunho de 1865.—Por ordemda direcção, J. P Hobkirk secretario gerente. (

REGIST11Íi mi P08TDSAHIDAS NO DIA 18.

Estados-rnidos — Barca ingl. Adelaide Pendergast,447 tons., m. J. B. Lanson, equip. 9: c. café.

Santa Catharina—Brigue Liberal, 207 tons., m. JoséHenrique de Oliveira, equip. 9 : c. carvão.

Rio de S. Francisco — Sum. Amor da Pátria, 118tons., m. João Antonio Caldeira, equip. 8: c. va-rios gêneros; passag. Antonio Augusto Ribeiro.

Vilia de Santa Cruz— Brig. esc. Feliz Ventura 77to?as., m. Manoel Gonçalves de Oliveira, equip.9 : c. vários gêneros, e lastro de aréa.

Macahé —Pat. Trovador, 77 tons., m. Conrado Alvesde Souza, equip, 7 : c vários gêneros; passags3 guardas nacionaes e o francez João A. Dam-mejon.

Pat. Marqucz de Pombal, 121 tons., m. FredericoFernandes da Paz, equip. 9: c. vários gênerospassag. Joaquim da Fonseca.

Pat. Mercúrio, 134 tons., m. Francisco José deOliveira Valença, equip. 11 : em lastro e generos; passags. Diziderio Francisco dos Santos, Alexandre José dos Reis ei escravo; o portuguezAntonio José de Mesquita e 1 escravo a entregar.

Campos —Pat. Princeza Imperial, 139 tons., m. Do-mingos Fcrreisa dos Santos Junior, equip. 9 : c.vários gêneros; passag. o portuguez João Alvesde Oliveira.

Sum. S. Josc //, 143 tons., ni. Vicente José daCosta, equip. 9: c. sal e gêneros.

Sum. Mana da Gloria, 89 tons., m. Manoel An-tonio Dias Campista, equip. 7: c. vários gêneros.

—Pat D. Francisca, 163 tons., m. Francisco José daCruz, equip. 9 : c. vários gêneros.

Sum. Conceição Rainha dos Anjos, 156 tons., m.Antônio Francisco da Costa, equip. 9: c. vários

gêneros.Cabo-Frio — Sum. Soberana, 47 tons., m. Joaquim

José Rodrigues, equip. 6 : em lastro de aréa;

passag. Francisco José das Chagas.Ubatuba—Pat. Hortense, 102 tons., m. Joaquim de

Souza Arnellas, equip. 8: c. sal,Jerumerim por Angra — Sum. iVora Sorte, 68 tons.,

m. Manoel Moreira da Silva, equip. 7 : c. váriosgêneros.

Paraty por Angra— Vap. Paquete de Paraly, 146tons., m. Valentim Pires de Oliveira, equip. 19:c. vários gêneros: passags. Francisco Antonio daSilva Lima; o italiano Arcangelo Motroni e 1 es-cravo o entregar.

N. B. — Sahirão mais e transporte de guerra ITa-maracá e o vapor Pedro II, com tropa e muniçõesde guerra.

ENTRADAS NO DIA 18 DE JUNHO DE 1865.

Londres pela Madeira (42 ds. do ultimo)—Barcaing. Anne Powell, 287 tons., m. J. Caneck, equip.12: c. fazendas e gêneros ao capitão. Vem arrí-bada para refrescar e segue para Valparaiso.

New-York—24 ds., vap. amer. Sowo Nada, 1,802tons., m. C. P. Jagne, equip. 57 : em lastro decarvão a Phipps & Irmão.

Lisboa—46 ds., brigue Octavio, 215 tons., m. Fran

Fortaleza dc Santa Cru/..

Recebem-se propostas, até o dia 24 do corrente,para o fornecimento das praças e presos, durante o2° semostre do corrente anno, dos gêneros seguin-les: carne verde, farinha de Magé ou commum deIa qualidade, assucar branco refinado 2a qualidade;cijão preto, carne secca, toucinho, manteiga ingleza,mate em pó, arroz, bacalhau, batatas inglezas, azeitedoce, vinagre portuguez, café em grão, sabão, lenhae sal, sendo tudo de Ia qualidade. Fortaleza deSanta Cruz, 14 dejunho de 1865.—Forencio PereiraMaranhão, 2o cadete, almoxarife. (*l.> Regimento de cavallaria ligeira.

O conselho econômico do 1.» regimento de cavai-laria ligeira, contrata para o rancho geral de suaspraças no decurso do semestre vindouro, os seguin-tes gêneros alimentícios : assucar mascavinho reli-nado, arroz de Iguape, azeite doce, bacalháo, batatasinglezas, carne verde, carne secca, café em grão,farinha de Suruhy, feijão prelo e de cor, lenha emachas, manteiga ingleza, macarrão, pão alvo dc 6onças, sal, toucinho de Minas, vinagre de Lisboa,bananas ou laranjas, verduras e temperos; assimmais para sustento da cavalhada milho miúdo daterra e graudo, e alfafa, ferragem e cravos ; devendo os mencionados gêneros serem de primeiraqualidade e postos no quartel. Até o dia 20 do cor-rente mez deveráõ estar entregues na secretaria doregimento as respectivas propostas. Quartel á ruade SanfAnna, 16 dc junho de 1865. — José Dias daCosta, tenente agente. (*

cisco José Vicente, equip, 11 : c. vinho e gênerosa Lage fi Comp.: passags. 23 engajados para ogoverno.

il/ontevidéo por Santa Catharina—6 ds., (47 hs. douit.), transp. de guer. a vap. Real Princeza, comm.o Io tenente Araújo; passags. tenente-coronelChrisiiano Pereira de Azevedo Coutinho, Io te-nente Augusto Leopoldo de Noronha Torresão e 1criado, tenente José Jeronymo da Silva, alferesManoel Rodrigues Braga, José Pedro do Rego Ju-nior e Cosme Ribeiro de Carvalho, cadete AméricoColumbiano Marques.

Santa Catharina —6 ds., barca Felicidade, 230 tons.,m. Adelino José da Costa, equip. 11: c. madeira efarinha a Mendes Gonçalves e Comp.

Victoria—5 ds., pat. Nova Providencia, 116 tons., m.Manoel Joaquim de Oliveira, equip. 9 : c. café egêneros a Domingos Lourenço de Carvalho Sobn-nho; passags. Claudino Pinto Alfavaca e l escra-vo, Geraldo Martins de Souza.

Benevente — 4 ds., pat. Valente, 123 tons., m. Fran-cisco Nunes da Silva, equip. 8: c. madeira a Ma-noel Dias da Cruz; passags. D. Josepha do Sacra-mento; os portuguezes José Ignacio Guedes Ma-chado, José Ignacio Brum, Manoel Joaquim Fer-reira e Maria dos Anjos.

Macahé — 2 ds., pat. Minereer, 123 tons., m. Manoeldos Santos, equip. 9 : c. café e madeira, ao mes-tre; passag. a port. Joaquina de Jesus.

Itabapoana—3 ds., sum. Zulmira, 87 tons., m. Au-tonio José Henriques, equip. 8 : c. madeira a Ber-nardo Morate.2 ds., esc. Nova Tentação, 113 tons., m. José Luiz

Rodrigues, equip. 8 : c. madeira a Souza Castro eGenro.2 ds., hiate Floresta, 30 tons., m. Manoel dos

Santos Oliveira, equip. 5 : c. maneira a Antonioda Rocha Nogueira.A' barra a barca portugueza Rei Solomão, 1 galera

ingleza, 1 barca ingleza, 1 barca dinamarqueza, 1barca russiana, 1 patacho nacional e 1 brigue.

NOTICIAS MARÍTIMAS.SAHIRÃO DO RIO E CHEGARÃO A VÁRIOS PORTOS.

Maio 21—Rajak of Sarawah, a New-Yor^i 22—Thomas Harward, a dito.

Julho õ—Theresita, a Buenos-Ayres.2> 6—Newton, a-Montevidéo.

O Agnes sahiu de Baltimore para o nosso porto nodia 17 do passado.

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SEGUNDA-FEIRA 19 DE JUNHO DE 1861

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(.»ro da Candelária.

Roeebem**e propostas ató 30 do corrente, para areedlllcaçSo do prédio á rua dos Pescadores n. 13,segundo o plano o condições apresentadas pelo ttic-sonrolro, rna da CamKiri.*. n. 38. Ilio, Iftdo junhodè 186.1.— Domingos José da Costa Wraga Junior,theiourelro. (•

»i-_-.ini de Knerra da corle.<:o. rim...

Do ordom do Sr. coronel director declaro queareitão-so propostas para a promptiíkação das se-guintes costuras: .'

Preços da tabeliãPeças a fazer-se fo anenal

1380i£i80360400«00

i.000 blusas do baeta1,000 ditas do brim1,000 camisas de algodão1,000 calças do brim.1,000 ditas do panno

As propostas podem ser feitas para tudo ou só*monto para uma das cinco parcellas acima mencio-nadas, o devem sor entregues ao Sr. capitão 2" aju-dante, quinta-feira 22 do corrento ás 11 horas damanhã, no respectivo escriptorio, ondo serão abertasna presença dos proponentes, sendo proferida a queoITorocor mais vantagens em relação á supradita ta-bella. Secretaria do arsenal do guerra, em 16 deJunho do 1865.—O secretario, Josi Antônio Fredericoda Silva. ('

Corp» policial da côrtc.O ronsollio econômico do mesmo, contrata para o

segundo semestre do anno do 1803, os gêneros se-guintes: Para o rancho das praças.

Arroz, assucar mascavinho refinado, azeito doce,bacalhau, carne secca do Ilio Grande, dita verde,café om grão, farinha, feijão preto, lenha em achas,manteiga Ingl oro, pães do « a 7 onças, toucinho deMinas, vinagro de Lisboa o sal.

Para os cavaos.

Milho mitido, farello, favas, cana do palha o ferra-dQTA>. . ., ,Para o hospital.

Asaucar branco refinado, carne do vitela, dita decarneiro, chá llyson, galltaha., frangos, geléa demanncltn, dita do gallinlia, dita de mão do vacca,niariiu«liada, carvão de pedra, lavagem do roupa, emedicamentos-, devendo porém, os proponentes,declararem em rclaçüo especial o preço de cadanma droga, bem como dos remédios compostos.

Contrata mais:Voltas do fôrma, ditas do comnosiçSo o azeite de

sebo.Os proponentes} a taes gêneros dirij.io suas pro*

postos* cm "carta fechada á secretaria do corpo, atéo dia 17 ás 0 horas da manhã, declarando -.us ulti-mos preços.—David Américo, de Urzedo, tenenteipiarti'. mostre. ('

MAUA', MAC-GHEGOR E COMP

Sa.ão sobre Londres, Lisboa e Porto.Descontito letras da praça.noceliem dinheiro por letras a prazo nunca

menor do 60 dias, a juro do «S°/0.Recebem dinheiro cm conta corrente, não

sendo quantias menores de . -000$, e as re-tiradas dos dinheiros recebidos se elTectuarácda maneira seguinte:

Com aviso prévio de sete dias, quantiasnão excedentes a 10:000,..

Com aviso prévio do .0 dias, quantia*não excedentes a _0:000t..

Com aviso prévio de 15 dias, quantiassuperiores a 20:000$.

As quantias ora existentes cm conta corrento lição sujeitas ás mesmas regras, a con-lar do 'J. de janeiro próximo futuro. Hio deaneiro. 29 tle setembro de 1864. (•

C % .1 %ll - "VI _S_Il'_I_

llircctorla rtaá olktra* munlclpnes.Por o_a roparUçSo $e faz publico ipio a Illma. ra

mara municipal recobo propostas ató o dia 22 parao melhoramento da «-trada, qnn da estação »lo En-ganho Novo vai para o Andarahy, no espaço com-prehendido entro a dita estação e a casa do conse*Itaelro Pedreira, lob ís seguintes condlcçoes.

I.* Proceder ao aterro o desaterro d>> maneira adar á estrada a fôrma aliaulad.i. o fazer validas emtoda a extensão delia du um e outro lado.

_," Concluir a obra no prazo do dous mezes, sob-pena de tuna multa de 10. por cada semana qnoexceder.

3.* Conservar a estrada por ospaço do nm annoa contar da data de sita roridnsão.

4.* Fazer a obra a contento doongenheiro, a qnemllca salvo o direito de iTitiltar o emprezario ató lOQjpelas faltas que commotter.

8. Apresentar nador a contento da [Uma. câmara_. E—Oorçamtmto 6 do I.S00&hio, 12 de junho do 186 .-—O I» oscríplurnrio,

Domingos Timothm de Carvalho (¦

Por osta repartição ao faz publico qne a Illma.câmara municipal recebe propostas até o dia ~i docorrento mez para a construcção de sargetas o àtter-ro. da rua do ti. /o3o na freguezia da Lagoa, obüer*vando as seguintes cuiidiçòüí:

t.» Construir sargetas laterae» qno apresentemcinco palmos do largura, sendo um para largura domeio lio das águas o dou:?, para cada uma das aba .

1* Proceder com cascalho de pedrei o aterrotU rua, dando-llin a fôrma abaulada com a Oexa deum patino.

ü,» .inter a obra a contento do engenheiro da ca-mara, a quem Oca salvo o direito do a mandar des-manchar quando for mal exocot-da o multar ot .nprerorio ató 100,3, por cada falta quo commouer,

4.* Conservar a obra por ospaço do um anno, acoQtar da data do sua conclusão.

íi. Apresentar ílador a contento da Illma. câmara,o observar todas ns condições geraes por vezos an-11011 "1 .nl 1 .

JV. Ji.—A obra eslá orçada em ..:000?3Hio de Janeiro, 12 dejunhodelSOS.—O t> escrip-

ttirarlo, Domingas Timatlteo de Canalha. (

Por esla repartição so faz publico quo a Illma.câmara recebo propostas ató o dia 22 do correntemez para a construção do uma muralha o aterro,

8.* Fazer dosapparecer no caminho da Gávea to-das depreções qne existirem, e bem asssim proce-d«r ao aterro necessário junto á2* ponto de madeirado modo a dar fácil transito.

9. Conservar a obra gratuitamente por espaço deum anno, o a muralha por espaço de dous annos, acontar da data do sua conclusão, íevantando-a denovo se porventura cahir por qualquer eventuali-dade.

10. Apresentar fiador a contento da Illma. câmarao observar as condições geraes por vezes annun-ciadas.

JV. B. A obra está orçada em _:213?3.Rio do Janeiro, 9 de junho de 1865.— O i.° es_

eripturario, Domingos Timotheo de Carvalho. . (Por esta repartição so faz publico que a Illma.

câmara municipal recebe propostas até o dia 22 docorrente mez, para a construcção de dez sargetastransversaes e separação do leito da estrada de ro-dagem que communica a rua da Real Grandeza coma praia do Copacabana; observando os proponentesas seguintes condições:

1. Construir 10 sargetas com cinco palmos delargura e com a extensão determinada pela largurada estrada c nos pontos indicados pelo engenheiro.

2." Fazer desappareccr todas as depressões exis-tentes na estrada e dar-lhe o nivel que for cter-minado pelo engenheiro da câmara.

3. Conservar o trabalho por espaço de 6 mezes,a contar da data desna conclusão. '

4.* Apresentar fiador a contento da Illma. câmara.N. II. O trabalho está orçado em 400,3.Ilio, 12 de junho do 1865.— O Io escriptarario..

Domingos Timotheo de Carvalho. (

Por esta repartição se faz publico que a Illma.câmara continua a recebe propostas, até o dia 23do corrento mez, para o calçamento pelo systemado parallelepipedos das ruas da Conceição, Carmo,Engenho-Velho, Rio-Gomprido, Santa Luzia, Inva-lidos, Núncio, frente do campo, tia dirorção da rur.da S. Lourenço, Aljube c Rezende; observando osproponentes as condições annuncjadas por esta folhaim data do 7, 8 e 9 do março ultimo, ondo se dc-clara os orçamentos, achando-so também tudo pa-tento nesta directoria.

Observa-se que o pagamento destas obras somentecomeçarão no anno futuro.—Directoria das obra?miuiicipaes, cm 6 de junho do 1865.—O 2' escripta-rario, Francisco José dos Santos Marrocos (¦

Por esta repartição so faz publico que a illustri-sima câmara municipal recebo proposta, ato o dia13 do ju'ho próximo futuro, para a construcção deires lanços para um novo mercado, na praça demarinha-, junto á doca, observando-se as condi-ções abaixo escriptas.Condições para a execução dos tres lanços para

mercado na praça de marinhas junto a doca.1.* Os alicerces serão executados secundo os pre-

coitos da arto c levados ató ã camada resistente,fazendo-se para is?o as escavações c gradeamento,so fôr indispensável, não se devendo, em todo caso,deixar do dar aos fundamentos menos de sete pai-mos dc profundidade, sobre seis e meio de largura.

2." As paredes, arcos, platibandas o cimalhas,tanto do interior como do exterior da nova con-

Companbia City "ã__i»rove__e_tã*

Previne-se aos proprietários dos prédios sitos nasruas de S. Joaquim, S. Jorge, Imperatriz e Prainha:praça da Constituição o largo e travessa de SantaRita, que nos dias 19, 20 e 21 do corrente, conformeos avisos mandados entregar pela companhia, deveráõ- comparecer nas horas nelles marcadas para,do combinação com o engenheiro, escolherem, naforma do contrato, os logares onde devem ser coi-locados os receptaculos para o esgoto de suas casas.'Rio de Janeiro, 17 de junho de 1865.—J. F. Rus-sell, representante da companhia. (

ANMÉHOS.k , F. veiu e tratou de vir no 2o dia ref. e/_.... p. g. o premio vencido è 'da ref., e comonão viesse foi a C. de O T. S., e já tinha ido parafora, nada se fez. F. meu freguez veiu á cidade enão veiuá nossa casa; assim se passares por lá pé.,ordem não ha novidade.

Pagndorla das tropas da côrte.De ordem de S. Ex. o Sr. ministro e secretario de

estado dos negócios da «guerra se declara, que acha-se aberto o concurso para a vaga de amanuense,que acaba de se dar nesta pagadoria, versando sobrearithmetica, grammatica portugueza, calligraphiae escripturação mercantil. Os concorrentes devemapresentar os seus requerimentos na secretaria,dentro de 30 dias, a contar desta data, instruídoscom certidão de idade c documentos comprovantesdas habilitações seientificas que tiverem e de quaes-quer outras particularidades attendiveis em relaçãoao objecto da pretenção. Pagadoria das tropas dacôrte, em 16 de junho de 186o.— O chefe daIa secção.— Luiz Francisco Leal._n^*__________^B_l____HTi»*_____r*»**_ "g-t ¦** "|*'r_~-.'"_7_-**-1V *_y -'^"^f^^^^kSSiBSÊsWKSB

AVISOS l\iÍlil_0S.

ANTÔNIO Manoel de Faria e Fonseca comprou,

por conta do Sr. Antônio Zacharias de Barros, residente na Bahia, o meio bilhete da 44a loteria qúetem de correr amanhã (19), de n. 844, o qual ficaem poder do annunciante.

AHIA, Irmãos e Comp., banqueiros á ruada Alfândega n. 32, continuão a receber

dinheiro a prazo fixo pela taxa de 8 %.

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HESSâGESIES iiPEHÍáL.SEFBsNGl

\GSMCiA PRINCIPAL, RÜA DIREITA N o2t° ANDAR

O paquete a vapor Güienne, commandante A. deIa Noé, sahirá para Bordéos, com escala pela Bahia,Pernambuco, S. Vicente (onde ha um vapor em cor-resppndencia com Goréa) o Lisboa, no dia 24 docorrente, ás 4 horas da tarde.

O paquete a vapor Carmbl, commandante 1. Salle.partirá para Montevidéo e Ijuenos-Ayrcs, no dia 22do corrente, ás 4 horas da tarde.

Para mais informações dirijão-se á agencia principal. (

;;vi*:;f5%^t M r,'ii^í,-3-í'T\*__*"-%.i---..;-^-' 'li*, r._-.*Cry

V

I?pRIif..> ml míníKitO paquete Tocantins, commindanle o Io tenento

II. Duarte, seguirá para os portos acima no dia 2^strucção, terão as mesmas dimensões o fôrmas que'do corrente, ás 10 horas da manhã; recebe carga

e cncomniend.-»» para a Bahia, "Maceió e Pernambuco, até o dia 21. ás 3 horas da tarde; dinheiros a fretepara todos os portos no dia 22, até ás 2 horas, e osconhecimentos até ás II horas. (•

tem as correspondentes na actual praça de. Mercado.3.* A orgamassa será composta de duas partes de

cal, meia de barro e meia de aróa, tanto para osfundamentos, como para execução das obras exte.riores; sendo, porém, a de reboco formada da c apura.

4.» A pedra, bem como todo material, será deprimeira qualidade c á escolha do engenheiro fiscal.

_.» Lagoar a praça tanto no interior das bancas,como na rua que as separa, sendo as lages perfeita-mente unidas o tomadas a cimento; fazendo-se osaterros precisos para dar á nova construcção omesmo nivel e dcclive que tem no seu interior apraça do mercado existente.

6.» Empregar na nova constrneção as forras egoleiras do cantaria com as mesmas dimensões eem posições semelhantes ás da praça antiga.

7.» O raadeiramento será executado com tesourasreforçadas o dispostas do quinze em quinze palmos,com a sua competente cumieira o freehaes, empre-gando-se pernas ile serra para a formação do pra-ileamentu, sobre o qual devem pousar as telhas.Todo o madeiramento será do lei o de primeiraqualidade.

8. A cobertura sorá formada do telhas fran-eezas, cstabelecendo-so do !.*> cm 1. palmos umalçapão envidraçado, e convenientemente disposto,de modo a poder ser aberto, para facilitar a venti-Iação.

9.» Acompanhará as extremidades da coberturajnrit. ás platibanda-*, o competente, encanamento dccobro para dar fácil escoamento ás águas plu-viaes, quo serão levadas por um conduetor, tam-bem do cobre, ao cano dc esgoto que for estabele-eido no plano térreo.

10. Construir-sc-ba no plano térreo, o com o in-dispensável doclive, um encanamento formado dctubos do 12 pollegadas de diâmetro, que sirva parareceber iodas ns águas pluviaes que cahirera napraça, c conduzir para a valia geral.

11.» Os tres lanços projectados apresentarão contoa doze bancas, tendo ellas, incluindo a grossnra dasparedes, trinta palmos de profundidade sobre 1. delargura, á excepção das bancas do lado do mar, doslanços perpendiculares á actual praça do Mercado»que terão 20 palmos de profundidade. Estas bancasserão separadas por um taboado do madeira delei, até a altura das empostas dos arcos, fechadaspelo lado interior, com portas de madeira si-mulando grades (quando fechadas), e pelo lado ex-terior com a parede o grade, em tudo análogo ãpraça amiga.

As bancas serão no interior da praça separadasoor nma rua do 20 palmos, como está designado nodano.

12. Apresentará a nova praça 10 portões, emtudo iguaes aos da do actual mercado, c dispostossegando o projecto.

13. Cada portão terá o mesmo numero de degráos•pie tem os da antiga praça.

li. Collocar-se-ha nos pontos indicados pelo en-genheiro quatro pilastras para agua; sendo os cncanameittus executados á custa do emprezario.

15'. A pintura da praça será regulada pela queapresenta o antijío mercado, correndo também este

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ô paquete a Vapor—¦ S$_t. feiacommandante o capitão-tenenteJ. B. de Faria, sahirá a 21 docorrente, co meio-dia; recebecarga no trapiche da Ordem até

__£ ;."i. _r._, 20, ao meio-dia. para o queIrata-sceom Xorton, e passageiros árua dos Pesca-dores n. 60. (•

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â_t_Kr___i_____^_.

Cabo-Frio.^ Patacho Matauükense, consignalario

I-Víiciano José Henriques; rua dc Bra-pança n. 4. (-

PBECISA-SE de 12:000.3 mais ou4g22j2*v menos, a risco marítimo, para pagar

pnra *5xecüe;io do uma porção do caminho na ostra- trabalho por conta do emprezarioda da Gávea, n<> ponto em quo ultimamente so deuum desmoronamento, observandoso às seguintescondições;

1. Limpar todo espaço superiormente collocadono logar om que houvo o desmoronamento, talu-dando-80 a montanha no ponto em que ameaçacahir.

2.» Dar direcção ás águas que descem pela mou-antia, fazendo na pedra o canal indispensável.

3.» Construir a muralha na extensão de l."í braçasa$«entando-M ella sobro a rocha, convenientementecortada o inclinada para o interior. A escavação narocha terá a profundidade do 3 palmos no mínimoo a largura de 7 1/2, que. será a do alicerce da mu*rolha. A muralha começará em 7 1/2 palmos o terminara cm 6, paru quu lhe seja dad»i o necessáriojorramento, A altura da muralha terá a determinadapelo nivelamento do caminho existente.

it.* A grandeza e natureza da pedra será a con-tento do engenheiro da câmara, o a orgamassa seráformada do dous terço» dc ral sobro um do barro.

8. A muralha apresentará os agulheiros que «engenheiro jntgar IndisponsavoK.

fi." Sobre a muralha assim construída, sn collocarãum parapoito de dous o meio palmos de grossura equatro do altura.

7.* Procederá ao aterro indispensável, om ordimia formar om canilnlto do .'» palmos do largnrs,dando a fjrma abnhulada, e construindo sargetas la-terão» do tros palmos de largura, sendo I do lado damontanha aberta na rocha,, com a proíundidado ledons . .In.-. .

16. Collocar-se-ha lagedosde 8 palmos, em toda aface da nova praça que deita para o lado de terra

17. Toda a obra especificada nas condições cs-criptas, será gratuitamente conservada por espaçodo um anno, a contar da data de sua conclusãocorrendo ao arrematante o dever reconstruir M doquanto cahir ou inutilisar-se, por qualquer cwntualidade, dentro do período da conservação.

18. Toda a obra será feita a contento do ongenheiro fiscal, a quem fica salvo o direito de mandardesmanchar o trabalho que tiver sido mal executado,e de multar ao emprezario dc 1005 a 2:0005 pelasfaltas que encontrar, inclusive na conservação.

19. A Illma. câmara poderá augmentar a con-stntcçâ.», fazendo maior numero do bancas, pagandopor cada uma que de mais fizer, íucluindo a partecorrespondente da rua interior, a quantia de1:.80;3000, assim como poderá reduzir o numerodellas, descontando-se neste caso igual quantia pelasque de menus se fizer.

20. Os pagamentos serão feitos cm tres prestaçõesiguaes, sendo a primeira em dezembro de 1866;a 2' em dezembro do 1867, c a 3«, finalmente, emdezembro do 1868.

21. Apresentar fiador a contento da Illma. ca-mara.

N. I). Além das condições referidas os arrema-tantes obsorvaráõ as geraes, por vezes annunciadas.

Todo. o trabalho está orçado cm 2oO:0005.Directoria das obras municipaes, em 9 de junho

de 18GÍ.—0 Io c.-cripturario, Domingos Timotheo de'Carvalho. (-

as despezas feitas ueste porto pelo*>""£!_=____''• navio francez Coliiert, capitão Bom-melaer, que segue em direitura para Dunkerque.Servirá»"» de hypotheca o mesmo navio, o casco,

quilha, apparelhos, mantimentos e a sua carga deguano.

A arrematação do.emprc.imo te;á logar no dia19 do corrento mez, á uma hora da tarde, na chan-cellaria do consulado francez, rua de S. José ri. 31,oude :-ü pode tomar conhecimento das condições doempréstimo. ** /.

LEILÕES.

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na casa dc seccos e molhados sita á rua cioYpiranga n.l (Ltirangeiras.)

S.go_d!i-íe?.a 19 do co.r__!eâ. M. S. Menezes

por despacho do Exm. Sr. Dr. juiz commereial da1** vara, a rejuerimento dos Srs. curadores fiscaesda massa fallida de Manoel Francisco de Souza Le-mos, fará leilão de todos os gêneros seccos e mo-lhados, constando de vinhos, licores, cerveja, ge-nebra, cognac, vinho do Porto fino, aguardente,ymagre, azeite, etc., assim como armação, balcão,balança com pesos, medidas, lampeão/etc.

Principiará às 10 1/2 horas.

ile couros seccos e saluados de boi e vacca >peil; " n , !' meninas saias de cordãoriíirto .«„/.«„ i„ 11 ¦ i ,:-'para senhoras, luvas de pellica de Jouvin, camisasUllOc ^eccob de cavallo, baias de cima, jde linho para homem/ capas e capotinhos de lã páraditas de lã, ditas de pelles de carneiro. -senhoras o meninn.s, meias de lã para homem e se-

NO dia 24 do passado fugiu um escravo de nome

Francisco, de 19 annos de idade pouco mais oumenos, baixo, magro, mãos e pés pequenos, tem umdos olhos vesgos e um signal de cicatriz sobre oolho esquerdo, foi vestido com calças de casimiraescura e camisa de algodão americano. Descon-lia-se que esteja acoutado, e protesta-se com todo origor da lei contra tal procedimento. Quem o appre-hender o levar á rua da Gloria n. 104, ou rua daAlfandega n. 32, será generosamente gratificado. (•

sao ostodos os

-vrO dia 16 do corrente roubarão um relógio de pa-IN tente indez, do autor Sampson, n. 1533; pe-de-se ao Exm. Sr. chefe de policia para dar as pro-vídencias necessárias, podendo entregar á rua daQuitanda n, 82.

ftRECISA-SE de um oílicial de pharmacia; paral informacfíes na rua de S. Pedro n. 99, dro-

(gana.

PRECISA-SE de um criado para carregar caixas

com comida e mais serviço; na rua ao Sabãon. 135', Io sobrado.*3_ECISA-SE de costureiras; na rua Sete de Se-l terabro n. 169. Também precisa-se de umacriada que saiba engommar e o mais serviço dccasa.

IBEIRO Guimarães e Comp., na rua Di\ réita n. 13^ saecão sobre Lisboa ePorto. (

! ftK_E_Wms.

iHllllÍ J__ €M_£

IMISO^HARMAGEUT' C0."'4JSEsta preparação, obtida conforme os preceitos da arte pharmaceutica, apresenta-se sob a fôrma do

dm E'°reconhecido por todos os autores que as^preparações bem feitas, l^mM^^I^Smelhores depurativos, e por esta razão são aconselhadas e empregadas com grande suecesso em

o? casos de^Ssiias syphiliticas, escrophulas, ensipelas, empções cutâneas e affecçoes da pelle.¦•^DS.ÍHITf-lÀri____i,l i_é n i/üli!

Os frascos desta salsaparrilha são grandes e chatos (conforme a'estampa que se acha no prospectotend.so._f a ròfhk _ma etiqueta com estes dizeres-iiw salsaparrilha de Bristol-ici mais uma can-ula de metal na qual so observão douradas as mesmas palavras; e nos dous lados-.ta_o Oary-áe

um e^-Riode Janeiro- do outro. Roga-se ás pessoas que comprarem esta salsaparrilha a maior atten-rik. __Tfrascos afim de que estes tenhão, além da etiqueta principal que colla sobre o envoltorio do ladoo_°f£ umS outra dcTlado opposto, impressa em papel azul e assignada pelo punho do preparador, paraevitar qualquer falsificação. „.":.-¦'..¦.¦•- .. „„,„ .

iY. B.—Rogamos ao publico não confundir esta preparação, cuja receita, com o

modus f-CiEis-m. foi submettida á illustre junta de hygiene publica, e a composição, publi-cada (vide Jornal áo Commerció de 23, 26 e 27 de fevereiro), com o remédio denomi-

nado _EGrru_A salsa.aubilha de bristol, de Lanmann & Kemp, de New-York, da qual a

FonsiiiLA foi declarada imperfeita, segundo o parecer da mesma junta de liygiene pubh-cado no Diário Official de 5 de novembro de 1863.

Preço do frasco 3 #000Duzia 30^000

0IATAB0L0R VEGETAL-

Perry DavisPABA A CURA DK

Kfinenma.ismo, eaimbras, «ineima.duras, mevralgia, mordednras, a©inüéctos* cotorase repíis venenosos.Este por ;roso remédio tem sido conhecido ha

mais de meio século nas Américas, na Europa e naÁsia, como o melhor e mais seguro que a scienciatem descoberto.

NO SEU USO EXTERNOCURA QUASI INSTANTANEAMENTE

"3>ô_ es Bríaeiimàticas» dores de cabeça!nevralgia» merdeduras de reptig-venenosos» etc.» etc.

NO SEU USaiNTERNOCURA IMMEDIATAMENTE

Síôresde eólica» indegesfão. cai___ra^e tem sido empregado com muita vantagem

em casos de ¦¦?

Claolera-morBins. cíiolera-infanfumdysemteria

E sem rival na cura detlueimaduras, __aciincade25ag.

panariços» _a__a_. etc.Cada frasco traz direcções minuciosas.

AGENCIA-

110 SE JMIIIO,M

m

RECEBEM-SE mobílias,1 fazendas, gêneros, casas,

chácaras, etc, para venda, hypotheca e alu-guel, agencia hypothecas, para emprego de di-nheiro, recebe escravos de aluguei, cobranças eoulros negócios, e a venda tem casas, chácaras eterrenos; na agencia geral, rua d .S. José n. 19. (.

*#-_

Iiko leposlia, ria _ôs ©onves

lllfâlivii

, _ uçlíOt

m

W% a i%>de gaiola com açoschatos largos, de cô-res branco solferino,de 9 atéuO arcos, aospreços deàVÍ a 20s>;narua da Ajuda n. 10,Mr. Haugonté, casado collete preto. (•

¦-¦ BMí íilfJ.lillilfif. K

qdadbílh^

^tf*m

•K

para piano, sobro cbistòsos moti-vos. por Strauss, oÜO rs.; brilhante

opera, porscherzo, paracanto, por L.

na rua do Ouvidor n. 101,loja de musica de Fclippone&Tor-nã"lii.

^^rn^ii. vos" Por sirauss, ouufí*^.1 ih:£<%\. capricho da mesma"WsWÍm^^k1IeS::'l^' ° rol°sio'

_>1 j.?M Wr%%êi piano só, ou piano eJÊmÊ%)W0.ATãiti~-

Bichas saii^ue_ugas.-Jepoaiío, rua _a -_.jea<S;i n. ©.

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If* 'A'ífLiÃ-.ft '

;-: Ví;-5 : «Io , s!iffiãJbjjiL j r_r. m,^_íg_3!K_BB'«8

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. .iievarii mmm, IIifiniía _ e i_.

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Mg-*a O proprietário deste grande e novo estabelecimento tem a honra de prevenir aos seus nu- /fesp merosos freguezes e ao respeitável publieo em geral, que de hoje em diante encontrarão no seu Wôgi novo estabelecimento todo o conforto, asseio e promptidão no serviço de jantares, almoços e |p'í)

ceias a que se propõe fornecer-lhes. . . y.^ O annunciante, tendo feito acquisição de bons cozinheiros e copemos, esta habilitado a ga- Js»"£¦ rantir profusão nas iguarias> do mais apurado gosto a par da modicidade de preços. ff

_»5 _L

~Ji Propõe-se igualmente o aununciame a oar jamuies om ^u uMaueiocmioiiio o iora ueue, por a»-jfà isso que está preparado com um serviço para 200 talheres, o melhor e mais rico que existe &*""|4l nesia côrte, o qual poderá ser examinado, por estar hoje em exposição no mesmo estabelecimento, mvft Recebe pencionistas e dá jantares para fora a preços módicos.

if;3**^3"*#c.**t«^-u _ &"-S> 'í'1^- ''>''*•"' w*s ®^-m &"''£> saê »sA© sX*. «ã* *f.A_ (»,\*5 eXs e,\_ s»X» ©as ®Rs> w^

k 211800, m, 3U200, mM. 5U600, m E .usI

__

"IA dcom 12 1/2 jardas em grandes retalhos; superior algodão trançado riscado, á imitação do americanopara roupa de escravos, 240 e 300 rs. o covado; grande sortimento de morim em peça, com 20 varasã$, _$500, G-3, 7-3, 8:3, 8£í>00. 10-5 e ÍO^SOÒ; duos francezes superiores com 30 metros, là',5, 16 §- 18$e 20^; cretone de superior qualidade, com 7, 8, 9 e ÍO palmos de largo, 1#400; -1Ü600, 1^800 e 2$ ayaia; _u;.í;i us superiores lenços uraiicos ue cambraia de liuho, á^oüü, 4$, 4.0ÜU, ür. Orj, o&ow.W, 8.3 e 93; grande sortimento de lenços de chita finos de bonitos padrões, 23500, 33, 33200, 33300,33800 e 43 a duzia: ditos de cassa brancos com barras, 23400, 23ò'00 e 23800; ditos rr.arotinhos, 1$,

m^ O capitão . crr.ardino Rodrigues de Avelfer g,\4 e Josó Maria Alves da Silva rogão aos seusm amigos o caridoso obséquio de

"assistirem ã

í| missa que mandão celebrar em suffragio dajg alma de seu prezado primo, o particular ami-g go o Sr. Manoel Francisco Alves, hoje 19!S do corrente, às 9 horas, na igreja m.Uiiz deP Santa Rila, sétimo dia do seu falleeimento;% peio quo se éòhfèssãò desde já agradecidosA por este aeto ile religião.

«Sciia dc _*óra.

Manoel do Castro Guimarães e ííomes Freiredo Andrade convidão aos parentes e amigos ^do seu sempre lembrado amigo José Machadode SanfAnna, fallecido a 13 do corrente nacôrte, para uma missa, que mandão celebrarnesta cidade, amanhã 20 do corrente, sétimo

a dia do suu passamento. '

j _f___________3__5*!^^S__________g____âD. Laudilinà Carolina Machado, o tenente- j§coronel Jilanoel José Pires, Dr. Pedro Maria 'B

| Halfeld (ausentes), Fernando FelicianoHaifeld, E| o major Antônio Caetano de Oliveira Horta e fiJosé Luiz Alvos, irmão, viuva, sogro, cunha- 0.dos, amigos e correspondentes do finado ma-ffl jor José Machado de Santa Anua, rogão aos

A seus amigos e aos do finado o caridoso favorjg de assistirem á missa do selimo dia, quo |a hoje 19 do corrente, ás 9 haras. terá logar na \à-S igreja da ordem terceira de S. Francisco de mS Paula. p?___________s___í___^__^__i_í,:-^_2^

y-j-

@

Ila uma encommenda de nm parenle do Sr. EaardoSallos (que chegou ha dois dias de Montevidéo), quelhe deseja entregar, c lhe fallar com muita urgênciasobre uegocio do familia que muito o interessa; narua Nova de S. Domingos n. 20, em Nitherohy.Roga-se, pois, a esto senhor, ou ao capitão do Solferino,consignado aos Srs. .Pradez e Decosterd, rua daQuitanda u. .0, de dar estas informações. (.

1:3200, 13300 e 25: superiores chalés de cachemirá de lindos gostos modernos, _$o00 e 6,3; grandesortimento do algodão americano, peca com 13 varas, 23000, 33, 33000,43, 43ò'00, 43800 e S£; no-

jòreza preta superior para vestidos, 13G00, 23, 23i00, 33, 3#5_0 e 4$300 o covado; corte de calça de1 (superior brim de linho de cores, 335*00; superior ganga amarella, 400 rs. o covado; duzia de superior eIjguardánâpds de algodão adamascados, 23 o 23200; riquíssimas colchas do algodão acolchoadas, 733001! toalhas de linho superior para rosto, 103; grande sortimento de chitas em morim de bonitos padrões egjcôres fixas, 200 rs.; ditas largas francezas, dc bonitos padrões e cores lixas, 320, 340 e 3G0 rs.; ditas

percales dé bonitos gostos, 400 e 440 rs.; ditas em cassa e em càmbráinha, 300, 320, 300 é 400 rs.; duziade superiores meias de algodão inglezas para senhora, 103, 113, 123, 133 o 14$; ditas cruas parahomem, 63, 73 e 7^5*00; corte do calça de superior casimira franceza do ultimo gosto, 5'3, 63500,73500 e 83; casimira setim preta superior, 13600, 13800, 23, 23200 c 2-3500; panno fino francez, pretoe azul, 3.3300, 43, -43300, 33, 33300, 63, 73, 83 e 93; e um grande e variadissimo sortimento defazendas de todas as qualidades, as quaes são todas compradas a dinheiro, e vende-se por atacado e ávarejo, e enfarda-se pelos preços os mais razoáveis que c possivel encontrar-se; na rua da Alfaudegans. 141 e 143, armazéns.

COSTUREIRARecebem-se na rua do Conde n. 55, que traba-

lhem quer em machina, quer de agulha.Também se recebem meninas de 14 a 16 annos.

para aprenderem a trabalhar em machina, sob con-diçoes vantajosas. (.

SO ii e iiif; .: í».

78 e 78 A Rua dos Ourives

mm78 e 78 A

Acaba de chegar a este estabelecimento um grandeo variado sortimento de fazendas, de modas e miu-dezas de armarinho, como sejão vestimentas de po-

.ihora, colletes para senhora, o que ha de mais moamamia i_nçA-F_uu 20 do conuESTE . dcrn0j cintos raodemos para senhora, e tudo maisNO 111AI _CHE DA ILHA 1)\S ENXADAS *ÍK0 u pertencente a este ramo de negocio. Será bom

A'S li HORAS. j ver para crer.1*. .. , *«, I * í 78 e 78 atm\m r.r.v dos ourives 7S e 78 A

s cte iarrosper

fará leilão amanhã terça-feira 20 do corrcn-| $*?tte, dos artigos acima declarados, provenien-'com lindas barras, a 33300 e 63; cortes de lã comtes do carregamento do navio francez Le Jo-Pa.rr*s> a 75Sú0\ lill,1:,s c;í?5-'lí: riscadas, modernas.s_ph, do Marselha, condemnado neste i^fe^^Jt^^.SSS^^

FALSIFICAÇÃO Aviso importante a consultarCada frasco do mea medicamento INJECÇAO BROÜ, vai acompanhado de om folheto no qual todos

os signaes distinetivos da verdadeira origem ficâo expostos. (Pagina 3.)* Acaotelar-ss contra a Falsificação?— Dirijir-se So Inventor Brou, bonlevard Magenta, 112, em Paris.

ARROBE LAFFEGTEÜHÚnico autorisado pelo Governo e approvado pela Academia.

O Arrobe-Laffecteur, preparado com o maior cui-dado, é incontestavelmente superior a todos os xaropesdepurativos, ditos de Larrey, de Cozinheiro, Salsapar-rilha, Saponaria, etc. Suppre o azeite de ligado de hacal-hão, o xarope anti-escorbutico, as essências de salsa-parrilha, bem como todas as outras preparações que tempor base o iodo, o ouro, ou o mercúrio. De fácil diges-tão, agradável ao paladar e ao olfacto, é este arroberecommendado pelos médicos de todos os paizes para acuradas

Impigens Tinha EscrophulasTumores Ulceras. EscorbutoCancros

' Sarna degenerada Fluxo-alvo.

Todas estas affeccões provêm de uma causa interna;n&o ha pois razão alguma em crer qua ellas se podemcurar com remédios externos.

Também se prescreve o Arrobe-Laffectedb para otratamento das affeccões dos systemas nervoso e fibroso,Ues como

Gotta Rheumatismo ParalysiaDores Impotência EsterilidadeMarasmo Hypochondria Emmagrecimento.

O Arrobe-Laffecteur é, sobre tudo, da maier uti-lidade para curar radicalmente, e em pouco tempo, asflores brancas acrimoniosas, os corrimentos contagio-sos, recentes ou antigos, que tão violentamente contra-rião jovens, e contra os quaes empregão, sem reflexão,a copahyba, as cubebas, e as mais enerjicas injecções.

0 Arrobe-Laffecteur foi approvado pela antiga So-ciedade Real de Medicina por um decreto do anno 13a,e introduzido na marinha franceza em 1778 e 1793;em 1850 foi approvado na Bélgica pelo ministro daguerra, adoptado no serviço sanitário do exercito belga,e ultimamente foi autorisado em toda a Rússia.

Como anti-syphilitico, foi este arrobe admittido noshospitaes da marinha franceza desde 1788.

Este arrobe cura, sobre tudo, as affeccões syphiliti-cas, quer sejão primitivas, secundarias ou terciarias.Algumas vezes esta ultima espécie sobravem 20 annosdepois dos primeiros symptomas que se julgavão «u-rados.-

Mandar-se-ha grátis, ás pessoas que o pedirem, oprospecto do tratamento.

Nomes dos principaes pharmaceuticos que vendem 9verdadeiro Arrobe-Laffecteur.

Em Lisboa: os Srs. Alves de Azevedo, Barrai, V. Bar-reto, J.-L. Souza Pereira, J.-A. Bareira, J.-C. daMatta.

No Porto : os Srs. Narciso Pereira Duarte, AntônioJoaquim de Araujo, A.-A. Andrade, de Fonseca Moura,da Silva Vierra, de Souza Ferreira.

Em Madrid : Calderon, Simon, Borrei Hermanos,M. Santisteban, V. Moreno Miguel, V. Collantez.

No Rio de Janeiro: em casa dos Srs. Costodio daSouza Pinto, droguistas e agentes geraes para todo 0império do Brazil.

.'_''i__X? -•'?-*' '•^Ys '-VS- -V- -tfe» .-;•.-. 'í'-;' . W* _vfè' >?£*; _V_ v*Ve> <5V_ _V_ <5V"_ SV3 «V- ._as

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J5l*ê15E3ESge5El|9ií_2^itè' , *•_35_

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Esta lombrigueira americana é tão conhecida dopublico que nao é necessário tecer-lhe elogío_

lia mais de viute annos quo tem sido empregadapelos médicos mais conhecidos do mundo, e é incon-testavelmente o melhor remédio qtie hoje existopara expedir os. vermes intestinaes.

E' brando na sua operação e pôde ser dada, comperfeita segurança á criança da mais tenra idade.

E' preciso cautella em não aceitar um remédiofalsificado, o verdadeiro tem ss direcções assignadaseom o próprio punho do autor.

fl» A. Fahoestock'Vende-se em todas as boticas c drogarias do ira-

perio.Os droguistas devem dirigir-se á rua Direita

•1. Ia. (a

Sobre.íwlis m cidades_»B

4¦£.',/_ - ifü^t.^ M__í JSS6

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mmNA AGENCIA DO

i_ifw_*ií. i-i.iíii^'„ úh iií.i.fP^

RUA DA QUITANDA N. 125, Io ANDAR.Também se fornecem cartas dc credito. •)

_ aa f'y '¦'¦' ;- Wa

lí ea _l ' _al ^í W M . '<¦ S5-' "w;

mm W ftüwfe#@S'tudes:sur le Brésil, 1 vol S^OOElòquéncè judiciaire, par M. Berjcr, obra

rara, 1 vol..chiller, ouvres dramatiques, 1 vol. . .Rome contemporaine, 1 .volNova medicina, e Critica sobre a viagom ao

Brasil em 18à'2por A. D.PascuaI/7 vols.Código commcrcal ou manual dos nego-ciantes

.Memórias do Maranhão, por Cândido Men-desde Almeida .

Código criminal do Império do Brasil, peloDr. Carlos Antônio Cordeiro .....Digesto brasileiro ou extraeto ecommenta-

rio, por Luiz da Silva Alvos de AzambujãSuzano

Critique de Ia Iiaison Purê, par Em. Kant,2 vols

tietrato de Venus, poema, pelo visconde deAlmeida Garret

ílefutação dos princípios metháphisicos emoraes dos pedreiros livros, ollumin.idos,aiithor José Agostinho de Macedo. . .Vendem-se á

IS I si li tlailiiiiliWB_-_BàBgS-__B__4__B3rg_fflã^^

125000ÔV5Ü004^000

7^000

3^000

55000

3^000

75000

65000

15000

15000

sliQOiiiJAti'lJivd.

''Il Este estabelecimento estará aberto ás 5 horas da manhã, é nella se encontrará bom café £_*glf simples e com leite, chocolate com baunilha, gernadas, zambaionas, ponche quente, e outras H*fi,|*9 muitas bebidas confortáveis, bom pão de leite, biscoitos primorosos, pão de lot, etc, etc. Jfe

'¦ií@AS> QKSs -"j'3 _rf_> <&¦¦-... <3>ç @Aú) Ê_3 i^s tj.•._ jjjSjg, q)ís. $$£¦. ^^g c;;.,.y, tí.% <í!'.:j :_5.j>"A-

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¦saas? Mmk ss

_ Yon_;-se em casa de Garnior, rna do Ouvidor n. 6.;: Anionio GoLçahes Guimsiais. rua d,, *Sabao n. 26; Soares & Irmão, ruadi Alfândega n. <3 e _á typcgràpliiá do Correio Mercantil. Preço i£.

yj :i 5**

de bonitos cfialis: à 200, 220, 240 rs. o covado dchita em morim; ditas francezas a 300 è 320 rsditas em cassa a 240, 280, 320 e 360 rs.: a 3. 60Ò:

i IX _ ?« n"OS ; .. ,... :_. ..-«_____

"? um ¦se e £ v - ; ¦* s ¦**¦

em presença de UIH delegado do C_a_celler a 360, 3S0 e 400 rs. o eivado; cassas*brancas,da lenacãO de Franca e de uru afrpn.» da<? transparentes, a R .0 rs. a vara; cortes de lãzinha.i45500, C5, 75 e 95 a peça de morim com 20 varas;Pnm__ní .* T b • P™ -1 J^das, a 45690 e 45800: na rua do Rosário a 240, 320 e 3!J0 rs. o covado do riscados trancadoscompanhias de seguros marítimos dc Paris, ei„. 95. á imitação do americanoj a iso. 200, 220, 24o. epor conla de quem pertencer.

A's II hora?

5_í_ »i-' - -** -vVl *íi •-.* — è*r t*rí_

____..."das dividas activas dos alugueis dos sobrados

c lojas do páJacetè sito á praça Municipal.pertencentes á massa fallida do commen-dador Josò Ferreira Campos, na impor-tancia de 4:384£97_.

È I _I. Alíi©__âlibi.

W_$_M_fiffi____£_ Kít-asEíf^por novo despacho do Exm. Sr. Dr. juiz commereialJa 1" vara fará este leilão, na terça-feira 20 do cor-rente, ao meio-dia, ã porta da casa das audiênciasaa rua dos Pescadores n. 26, cuja venda será reali-iada no lim do arrematação. '

o de jlo-üuls.Osdentes claros e perfeitos são indispensáveis,

para os attràtivos pessòacs o para a saudo, facili-lando a masligação.

Eslcs pós são" dc um valor- som igual para presere tornar os dentes bonitos., fortificando as gengivas,p communicar ao hálito uma delicada fragrancia.ira o tartaro dos dentes è dá-lhes uma ah-ura dc•torola: são preparados sem ácido algum e enconlião-se somente na laboratório de- essências puras;na rua Direita n. 38. (

rarãsõtiContinua a venda, pelo diminuto, preço de 25,

nas ruas da Quitanda n. 77, do Sabão n. 26 e doOuvidor n. 87 a interesante dissertação sobre oactual governo e povo paraguayo, seguida da expo-sição do que tem havido de mais notável entreaquelle paiz e o Brasil desde o tempo colonial atéboje, e da deseripção exacta do Humaitá, Pão deAssucar e do forte* de Coimbra em Mato Grosso,ornada com duas estampas; pelo Dr. Antônio Cor-réa Couto. (•

2S0 rs. a jarda dc algodãosinho americano; a 420rs. a vara de dito hacionpl, próprio para roupa deescravos; a 600, 900 e 920 rs. o covado do baetaazul o encarnada; a 25200, 255*00, 35, 45800.55500 e 75 cobertores brancos e encarnados; áô'5200. e 6.5 Bonitos chalés do cáchimirj ditos demerinó preto e do côr a 45; chitas pretas'para lutoa 200 rs; dilas francezas a

'280 rs.; lenços de seda,

de côr a SOO rs., 15200 e 15300; durandinas a 380rs.; brins mineiros a 400 rs.: bonitas flanelas dècôí-cs dc lã a 680 rs.; linha sortidã em fibras den. 40 a 120 à 15500; a 45. 45500 e 65500 o cortede casemiras de côr; a 15500 e 25400 o covado decasemira preta setim; sobretudos a 225; camisasfrancezas, ditas de meia, pdnches de panno, mantasdo algodão brancas a 15200: grande sortimento delenços dc chita, de cassa é brancos; grande sor-limento de riscados, de todas as larguras, alcodãoenfestado, dito trançado crü, azul e mescla, o outrasmuitas fazendas que se vendem o mais barato queé possivel encontrar-se, porque são todas compradasa dinheiro á vista; rua da Quitanda n. 122. (

pianos por V. Tròncpni; recados á ru? do Ouvidora. lOlj loja de musicas. (.

_s r_51 ._?as^f.!iida tH.iíYa %¦ mmke têm. m

it#5?-_Os administradores rogão aos Srs. credo-. Sfà"r*^ res qu-irão dirigir-se com seus títulosi*á-sfe-^•- rua Direita n. 68, das 10 lioras cm diante; ^;V para receberem o primeiro e ultimo rah-io '**¦¦

" "" .f3t_i_r

de 35 "/„

$8, ¦,£&&&¦*¦*• ^^'r 2___.' *••->¦¦•:! -. <r^.

Bom e seguro *-mp..-go .e mnú.

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA.Qiaisaía-fei-a, 2& «Sc jbhüsíjo «le _®«5.

C41Pã_.l0g^s mímmMBE..E1 .CIO OAS JOVENS

Gl_ra e Sophia S..wy_T.aLTi iO.SüâiiE

NEC PLUS ULTRA DOS PROGRAMMAS.EiaríivãSEia «fio «lia

'0_FHFU ROS IHFERHOSIa PARTE.

-©"".CERTO »©S CA_a_»i__íOSiOG©_.2a PARTE.

CoE-ajsassSíâa dramática.3'1 PARTE.

â FAMÍLIA DE SAWYERexecutará nas suas

I CAMPAINHAS0 31m IttòQti U ii -jo

4a E 5a PARTE.__EEipa,íR_ã» «Sraniatica.

Os bilhetes estao desde já á venda pelos preçoslá casa.

ikPllETEIUVELMENTE«J_._E5-_.a.-E_;asil.„ 2 U S>S5 .OEiEt_^'T_

gha:íoe e variado espectaculoKM __VEFiCIO EO ACTOR

MU.fJf-.L ifO S.-i ^RAÜÍSüliTOPumrcsenlar-se.-iia pela primeira e ultima vez o

muito lindo e.apparatoso drama,original portuguezm 5 acios, intitulado

OU

YIHTE AMOS DE EEIOESOSN. B.—Roupas e accessorios óludonovo. ¦Segue-se pelas Sras. Possina c Prevot

111 Um BAfiSADOEm seguida o actor Silva executará uma das suas

lindas scÈiâ. ea^e-sf& O Dr. Lucas da Silva Li.-bra, medico, fáíJV*;' continua a residir á rua de Ma laçava! los, ^.11. 29, onde podo ser procurado para tra- m. balho de sua profissão. Chamados por es- V_ Dmii üm ao espectaculo Comi a Ia representaçãoj£ cri|,io. -'M* do muito lindo e chistoso entre-acto '

^* v&JWSí' i\r aí--ff íjp_ Si * 'írV •;-•'-...--,''. g Íg-S g 51;.'- -. jK sS

.^': Os advogados Joaquim Saldanha MarinhoH e Carlos Arthur Busch Varella, mudarão„.

¦• ¦- ¦--- *¦ __-seu escriptorio para a rua Direita n. 16.

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