ORGAM REPUBLICANO -...

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bll"TIIU( : Clo POP " LA ORGAM REPUBLICANO R ED ACTO R ES E CO LL A BORADORES D IV EA SOS ASSIGC'iATLII A ESTADO DE CATlIARlX A Semestre •. 4$000 1\$ 000 A NNO III Gerente A. I.lCHÁDO nOSÁ C 1 I N. 31 T"" t\- ço .. o.... ç,".'I''''' 1\1' ........... , .. LauoDa , 20 dI' 111 0 10 de 18911, Pelo correio .. Antiga tia Praia ) Sempre os mesmos Desalentados pelo estrondoso de t odas as suas espe- r.lnças, pérdido o ultimo reducto de seus miseraveis sequazes, a .1lIti-pc! triotica maragatada desta .:,tlade baixou por um instante " l:erv iz, crente de que a ultima hor.1 tinha soado paraella, eque, elllquanto restasse um pouco de pundonor e brio na alma brazi- Itlnl, jamais se extinguiria o odio lu.to C santo contra os algozes tle tantos centenares de victimas innocentes. eiual, para não perder a for· mula dos telegrammas da Pa- I r ia -o ra q ue Gomerci ndo estava no Rio Negro, com O(lze mil cscolhidoil, Ora- qU<l concentrava forças sobre Lages, ora-que descia a marchas for- çadu a serra do Oratorio, em di recção 11. esta cidade! Em verdade, a credulidade destes homens, seria caso para admiração, si elles fallassem na boa dos crentes, resolvidos ao sacrificio pela realisação duma idéa. Infelizmente, para elles, são em demasia conhecidos e todos nõsS21bCIIlOS, que os propa- destes alarmas, são creaturas que se não pejam de collocarahonra eadignidade sua e da Patria. á mercê de bandid(\s e piratds que, em paga de tanta abnegação palriolica, dar-lhes- ão tud o quanto se pode dar a traidores e a covardes-o des- A magnanimidade do governo Icg-al, poupando com a maior os chl!fes da revolta, ,"quelles que ainda na vespera sustentavam por todos meios 'I seu alean.:e a luta armada .:on tra a integridade da Patria, tez lhes entrar no animo a espe- r,mça perdida e promptos a novos crllncs e a m.liores violencias, preso. el que come.yam a os tentar,e om Causa pasmo que negociantes () dcscaro impassi\' el que lhes que se julgam seriose com direi- proprio, ° mesmo desdem dou- tO deseremincluldosnessaconta, trora, pelo regimen c.Ia lei, e a achem tamb em envolviJos no com in,llIc.1ito desas- destas intrigas, co ntra as instituiçües vend endo junlo com fazen- I<!publi canas e as autürid"des das, patranh:\S deite jaez. E pasmamosp rqu e, segundoo u.i- Raro é o dia em que do covil mos de diversos, esses mesmos onde se occultam esses misera- ne na hora, para elles, veis, inimigos da Patria unida e d e panico e terr or, foram da tranquillidade publica, nào primt!iroil a se f licitare in por suba um boato, e'peeie de b.llc iO est Ir emtlm o Estado livre da de ensaio que, s-! n<\o apavora a quadrilha rap;nadora que em maioria da p pulaçào, que os mau dia o l'al!:amento rosa esquadra no mar, formi- davel nercito em te rr a, não. en- ceu e andou sempre de derrota em derrota, de corrida em cor- rida, como admittir.sequevenha a triumphar agora, quando to- dOi 08 seus elementos foram esphacelados pela mais vergo- nho"," derrota de que faliam os annae i militares ? Sim, a marag atada, 08 cele- bres comparsas desta tr ag-edia infamante, os discipulosfieisdos maltrapilhos rio·grandense, po- dem cont inuar na faina ingloria, as . coalhando scm pudo r e sem vergonha que, dentroem pouco, ás posições perdidas; podem continuar a tramar na i trevas, contra a vida dos seus adversarios politicos: isto, de nada valerá nem modificará numa linh \, a triste po,i ção em que se acham . CHRONICA o cidadAo Presidentedalnt,·" deneia, recebeu • seguinte tel, gramma: Deshrro, 17 de MaIO, à& 1// ' 50 a. 1It P,'esidcn/i' da In felldencia Por decreto n°, 187 de 16 d :\talO fu, restaurada a C,)n't tlllção de 11 de J unho de Ilk,' Communique a toda. as auto r! dades . CorOlll'1 Ce.ar, Go.'ulladn, O que é justo e bom nJ.o pm ser subvertido pelo que é e mau. Ü telegralUlDa do cidada, Coronel Governador, comm l. nicando a re>1taunção da Const, tuição de 11 de Junho de 18<)1 alte ta-o e l' identemente, Venceu a causa da Justiça ma;' As aut o ridades encarr egadas uma vez! de velar pela segurança e tran- Venceu a Republica e foram quillidade publica, velam sobre Cl!magados intuitos os pasqos dos boateiros e dos da Cc mstituiçào dos se Jlcioso' conspiradnrese dentroemp ouco, de:29 de Deze mhro de 1'91, qut' vel-o-êmos colhidos no laço que trazia no seu bojo o impenalism procuram armar, respundendo de um Orleans e todos os ran.:, perante a justiça, pelos delictos bilios ,do grande senhor c.I que n es te s entido commetterem. Ouro Preto! E si por ventura, o bandido Parabens aOi amigos da Repu Gomcrcindo e seus sequazes blica! tent.ls,e 11 baixar ao littor ... l, para - salv'lr ti o bons amigos, não Por este moth'o, reuntram-. c nsegulriam seus intuitos, por- h á noite, muius repubiic :mo:, que dentr o em roucas oras, . a LalYuna estari:1 org-anlsaram uma pa sei ata " levando á frente a banda OIu,ic;1 par.! recha',al-os e nullitlcar cledade Uniilodos Arti,ta todos os esf"r\ ',' s que fi;:eí'sem, J . Depois de percorrerem di"", p.tra r t! no\'ar as sceY'\as he d . sas ruas, acompanhados c.I,' ond.ls do; te mpos em que (lm!- muita, familias e extraordinar i, nL\va nC\t.l te f A o numero de povo, foram á (nten S e essa r ob e g' <.! nte que dcnci.1 Municipal. onde se ach" hOJe vemos C,Jm fumaças d -! vam diversos chde.s do Pclrtid" conhece de sobra, ao menos, i fosscm outro' homens sem . erve para uma vez mais, dar a lor de especie alguma e que media rasteira e indig-na, do tivessem a perder, como pohtlco desses homens q le que co nhe cemos, e entre á paz e dles, um celebrad" novelleiro da Nnçào, os crimcs da guer ra que j" esteve em risco de ser civil, com toc.l'l a sua cohor te de posto a ferr)q nos tempos da horrorcs sanguinarios. Junta de Segurança, des.ta ci- Depo:s que o brioso Exercito dade, v\ ; maq que inconsldera- '\.\cionallib"rtouo infeliz Estado damente procure alarmar a popu- do Paraná, d.1 horda de ladrões I aI ' :\) , q tem um n ome a zelar, (. des,e bandido crue', e <;lie diz ter sido prejud icado < h.unado C o mercindo 'traiva, a pela bombachada em cerca de lIiaragatada lagunen,e começou onze contos de réi<, é cou a, na trabalhar na sombra, inven- realidclde, inconcebivel! t, ndü fabulosas noticiaq e di- Si a revoluçJ.o tendo do us Es- .lendo, com im puc.lencia sem, t;,d03 'o b o seu dominio, nume· P . B '1' I' atna r. 7I elr3 I AI' d . , b '11 t t 11, ue n lan emen <' sena para a tua sort e e xecutado () h ' mflO naei(lnal, o entre as na çõe il civili !ac.l a" se os dr. Polydoro ,:lnti:lg-o, saudou t eus destinos '/oltassem, por um p odl!rc!s constItuidos d", 'açàrJ minut o siqucr, ás g-arr,ls infa- e d.o Estado, levant",nc.!o enthusi ao cldadlo Corone mantes dt! tão vis salteac.lorcs . .. Governador du Estado, ao Dr Lauro Muller e oi integridade da Repu blica. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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bll"TIIU(:Clo POP "LA

ORGAM REPUBLICANO RED ACTO R ES E CO LLA BORADORES DIV EASOS

• ASSIGC'iATLII A ESTADO DE saセta@ CATlIARlXA

Semestre •. 4$000

1\$000 ANNO III Gerente A. I.lCHÁDO DÁ nOSÁ • C 1 セ@ I N. 31

T"" t\- ço .. o.... ç,".'I''''' 1\1' ........... , .. LauoDa, 20 dI' 1110 10 de 18911, Pelo correio ..

セ@ Antiga tia Praia )

• Sempre os mesmos Desalentados pelo estrondoso

Hイ。」。ウセッ@ de todas as suas espe­r.lnças, pérdido o ultimo reducto de seus miseraveis sequazes, a .1lIti-pc! triotica maragatada desta .:,tlade baixou por um instante " l:erv iz, crente de que a ultima hor.1 tinha soado paraella, eque, elllquanto restasse um pouco de pundonor e brio na alma brazi­Itlnl, jamais se extinguiria o odio lu.to C sa nto contra os algozes tle tantos centenares de victimas innocentes.

eiual, para não perder a for· mula dos telegrammas da Pa­I r ia -ora q ue Gomerci ndo estava no Rio Negro, com O(lze mil ィッュ・ョセ@ cscolhidoil, Ora- qU<l concentrava forças sobre Lages, ora-que descia a marchas for­çadu a serra do Oratorio, em di recção 11. esta cidade!

Em verdade, a credulidade destes homens, seria caso para admiração, si elles fallassem na boa fé dos crentes, resolvidos ao sacrificio pela realisação duma idéa. Infelizmente, para elles, são em demasia conhecidos e todos nõsS21bCIIlOS, que os propa­ァ。、ッイ・セ@ destes alarmas, são creaturas que se não pejam de collocarahonra eadignidade sua e da Patria. á mercê de bandid(\s e piratds que, em paga de tanta abnegação palriolica, dar-lhes­ão tudo quanto se pode dar a traidores e a covardes-o des-

A magnanimidade do governo Icg-al, poupando com a maior セッャゥ」ゥエオ、・@ os chl!fes da revolta, ,"quelles que ainda na vespera sustentavam por todos ッセ@ meios 'I seu alean.:e a luta armada .:ontra a integridade da Patria, tez lhes entrar no animo a espe­r,mça perdida e promptos a novos crllncs e a m.liores violencias, preso. el que come.yam a ostentar,eom Causa pasmo que negociantes () dcscaro impassi\'el que lhes セ@ que se julgam seriose com direi­proprio, ° mesmo desdem dou- tO deseremincluldosnessaconta, trora, pelo regimen c.Ia lei, e a セ ・@ achem tamb em envolviJos no GZoiQセー ャイ。イ@ com in,llIc.1ito desas- 、・セ・ョカ Lャ ィ G ゥュ・ョエッ@ destas intrigas, セッュ「イッ@ contra as instituiçües vend endo junlo com セオ。ウ@ fazen­I<!publicanas e as autürid"des das, patranh:\S deite jaez. E 」ッョセエゥエオゥ、。ウN@ pasmamosp rque, segundoou.i-

Raro é o dia em que do covil mos de diversos, esses mesmos onde se occultam esses misera- ne ッ」 ゥ。ョエ・セL@ na hora, para elles, veis, inimigos da Patria unida e d e panico e terror, foram ッセ@da tranquillidade publica, nào primt!iroil a se f licitarein por suba um boato, e'peeie de b.ll ciO est Ir emtlm o Estado livre da de ensaio que, s-! n<\o apavora a quadrilha rap;nadora que em maioria da p pulaçào, que já os エセッ@ mau dia o 。ウセッャッオN@

l'al!:amento 。、L。ョセQエQッ@

rosa esquadra no mar, formi­davel nercito em terra, não . en­ceu e andou sempre de derrota em derrota, de corrida em cor­rida, como admittir.sequevenha a triumphar agora, quando to­dOi 08 seus elementos foram esphacelados pela mais vergo­nho"," derrota de que faliam os annaei militares ?

Sim, a maragatada, 08 cele­bres comparsas desta trag-edia infamante, os discipulosfieisdos maltrapilhos rio·grandense, po­dem continuar na faina ingloria, as. coalhando scm pudor e sem vergonha que, dentroem pouco, カッャエ。イセッ@ ás posições perdidas; podem continuar a tramar nai trevas, contra a vida dos seus adversarios politicos: isto, de nada iィ・セ@ valerá nem modificará numa só linh \, a triste po,ição em que se acham .

CHRONICA o cidadAo Presidentedalnt,·"

deneia, recebeu • seguinte tel, gramma:

Deshrro, 17 de MaIO, à& 1//' 50 a. 1It •

P,'esidcn/i' da Infelldencia Por decreto n°, 187 de 16 d

:\talO fu, restaurada a C,)n't tlllção de 11 de J unho de Ilk,' Communique a toda. as auto r! dades.

CorOlll'1 Ce.ar, Go.'ulladn,

O que é justo e bom nJ.o pm ser subvertido pelo que é ゥョェセエ@e mau.

Ü telegralUlDa do cidada, Coronel Governador, comml. nicando a re>1taunção da Const, tuição de 11 de Junho de 18<)1 alte ta-o el' identemente,

Venceu a causa da Justiça ma;' As autoridades encarregadas uma vez!

de velar pela segurança e tran- Venceu a Republica e foram quillidade publica, velam sobre Cl!magados ッ セ@ intuitos 」。カゥスャHIセBN@os pasqos dos boateiros e dos da Ccmstituiçào dos seJlcioso' conspiradnrese dentroempouco, de:29 de Dezemhro de 1'91, qut' vel-o-êmos colhidos no laço que trazia no seu bojo o impenalism procuram armar, respundendo de um Orleans e todos os ran.:, perante a justiça, pelos delictos イ・セ@ bilios ,do grande senhor c.I que nes te sentido commetterem. Ouro Preto!

E si por ventura, o bandido Parabens aOi amigos da Repu Gomcrcindo e seus sequazes blica! tent.ls,e 11 baixar ao littor ... l , para -salv'lr tio bons amigos, não Por este moth'o, reuntram-. c nsegul riam seus intuitos, por-

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que dentro em roucas oras, . a LalYuna estari:1 。ー・セイ G」 ィ。、。@ org-anlsaram uma pa sei ata

" levando á frente a banda OIu,ic;1 par.! recha',al-os e nullitlcar 、。Gセ@ cledade Uniilodos Arti,ta todos os esf"r\','s que fi;:eí'sem,

J . Depois de percorrerem di"", p.tra rt!no\'ar as sceY'\as he 1·

d . sas ruas, acompanhados c.I,'

ond.ls do; tempos em que (lm!- muita, familias e extraordinari, nL\va nC\t.l te f A o セ。ョァオゥ ョ 。 イゥッ@ numero de povo, foram á (nten S iャセr、ッ@ e essa r ob e g'<.! nte que dcnci.1 Municipal. onde se ach" hOJe vemos C,Jm fumaças d -! vam diversos chde.s do Pclrtid"

conhece de sobra, ao menos, i fosscm outro' homens sem . erve para uma vez mais, dar a |Gセ@ lor de especie alguma e que media rasteira e indig-na, do ョ。、セ@ ti vessem a perder, como A」Niセ。ャ@ pohtlco desses homens q le ュオゥエッセ@ que conhecemos, e entre ェQャ、セイ・ュ@ á paz e ーイッウー・イゥ、。、セ@ dles, um celebrad" novelleiro da Nnçào, os crimcs da guer ra que j" esteve em risco de ser civil, com toc.l'l a sua cohorte de posto a ferr)q nos tempos da horrorcs sanguinarios. Junta de Segurança, des.ta ci-

Depo:s que o brioso Exercito dade, v\ ; maq que inconsldera­'\.\cionallib"rtouo infeliz Estado damente procure alarmar a popu­do Paraná, d.1 horda de ladrões I aI' :\) , q オセュ@ tem um nome a zelar, (. 。ウウLLセLゥョッウ@ des,e bandido crue', e <;lie diz ter sido prejud icado < h.unado C omercindo 'traiva, a pela bombachada em cerca de lIiaragatada lagunen,e começou onze contos de réi<, é cou a, na • trabalhar na sombra, inven- realidclde, inconcebivel! t, ndü fabul osas noticiaq e di- Si a revoluçJ.o tendo dous Es­.lendo, com impuc.lencia sem, t;,d03 'o b o seu dominio, nume·

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sena para ャ。ュ ・ョエjNイMウセ@ a tua sorte executado () h 'mflO naei(lnal, o entre as naçõeil civili!ac.la" se os dr. Polydoro ,:lnti:lg-o, saudou teus destinos '/oltassem, por um ッセ@ podl!rc!s constItuidos d", 'açàrJ minuto siqucr, ás g-arr,ls infa- e d.o Estado, levant",nc.!o enthusi

。siQc oセ@ カャカ。セ@ ao cldadlo Corone mantes dt! tão vis salteac.lorcs . .. Governador du Estado, ao Dr

Lauro Muller e oi integridade da Repu blica.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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o FUTL"RC

CORONEL JOAO RI o エ セイN@ ョ L セ ᄋN」@ ョ G ョ、jッ セ ッ@ abral O conselho julgou que nlo セ@ I veu o meu governo (retar um 、 セ@ .! II , ":lIldo u ,I cIJaJc da p03siwl fale r a de..<õi nfccçàn ア オ セ@ navio, para tr:m»port,l r 11 tcrri· I. 'ma . セZi。@ terr.l natal, por ter ec ゥセセュ@ o nossos regulamento. to ri portuguez oa refugüdo Falleceu em Coxia ;.fr 'I! 1, ua 。jュゥNョゥ ウエイ。 セNゥッL@ OI Sol, nitario' , emquanto sub 13tir a blasilciros, me occupei d'essa r,lzcnda de seu genro, Cllpi'lIII .. 1 I ',rc ch !c reI;uhltc.mo, Coro- exces iva agg 10m e ra ç .lo que olução, que poderá rapidamente I m ッケウセウ@ da S ilva Furtado o n" C) t t.;1melro; ao d r. Pol)'- ョG。 ア オ・ャャ ・ セ@ navios e."i te com o levar·se il cabo; porém, como é ronel Jolo da ' ilvll Ribeiro o I , - t. r セゥ 、 セ@ um dos オセ 。ゥウ@ I refugiad Jl liticos brazilelr,ls. !ndispensavc!, para .garantir os mais ゥュー ッ イャセョエ・@ e preitim_

d ,c:llnpeJCCs, no senlldo Em nO. :a conferencia d _ 110 11 - mten:ssell do meu palz, que esse chefe do partIdo republicano em

a Ir r-'e a lO ,tJtu wào .' f n '0 leve a b' de ' de' . I' . T. tem, depol ' de In ormar-me \ -. aVi "n Ira na vIO serrll aCllll a. n :)ll jOセiセ@ | セo@ exerclt ) Ex. que estava em viagem para de セオ ・ イイ。@ r:0rtug.uez, desejo アオセ@ O illust re 」 ゥセ 。 、  ̄ッ@ que findou 1.1' n:\'q eli:t en - . : epre ・セ M L@ este porto um transporte da ma- V. Ex. se dig ne セョヲッイ ュ 。イMュ・L@ セ i@ sua operosa eXlstencia , cerCld,) a f.r , ⦅ | 「セNャ|Nゥセ@ i セゥセセセ ウ セセッL@ pe o rinha 'p0rtu!il!ez , ー。イセ@ o qual uma vez ーイ・ セ ョ 」 ィゥ、。ウ@ as fonn ,llI- de todo o イ・セ ー ・ゥ エ [I@ t!e seus con·

O olliere''\ R" d I pa sanam OSdIIO! refugiados, me dade [lara ISSO, o. governo 、 セ@ cida4ào3, occupou diverso, car-' .. ャ\NcセャイッL@ ar:-ra e- d b \' E RCl?ubllca Argentll1:l con Id.:- gos dc eleirào, merecendo a I·n.

ccnJ(l o bri セ、G@ a . .'1 lS e Iam em . x que se occu- y

do'u ,1:) INセ@ 1;< ... Z ョ Z セ Aセl セ@ ᄚ エセ セセエ@ pava em buscar um na\'io ao イ。ョ セL@ paratodos v effeitos. como 9ig ne honra de nos u t imOi tem-

n'u 、ャセZャI@ オュセ@ \,'. '\ qual ー オ、・セ@ em pas3ar t0105 ou ョ 。カ セ ッ@ de g uerra portuguez, o pos da monarch ia, vir em segun.

• I\a ao ,' :lre- d' 11 d ' . na ' 10 que · e c Ih d I I' ch

-I I" ,;, 'nt' da R' p ubl' alguma parte e es, para Iml- v , セ・@ s o «:1'se. o liga r, na ISta tríplice Si-.. セ@ .to 」NNBGア⦅エL[セ@ .... .... lca. ..' o co d ffi . I

qu. 1 i c.doro amente corre.- nUl r a. 111m o pengo. m a garantlll a a r- naton a. r ''1JiJ) Como o エイ。 ョセーッ イエ・@ em viagem mação de V. Ex., poderia adop O \'acuo que deixa, difficil-

O Dr セゥアオ・ゥイ。@ \'a rejoio j uiz püde demorar-.e muitos dias e o tar-sc c!ta resulução; pur clla ・セ M ュ・セエ・@ ser' . preenchido, pois o de <.!.Ir HJ da COt'1arca , ; udou perigo é 3empre o mesmo, . Ex. pem, para reaolvercoma urgencla eminente cldadio era a alma e a a'l r.wo calharinen.e ーセ イ@ ter re- () Sr. vice-presidente セ」 ィ 。@ que qu e Hセ@ caso requer , que V. Ex: vida do pa rtido republicano em entra ;) n.\ legalidade, pelo res- pe セ@ .sobre elle u ma ウ← ョセ@ respon- se. digne 」ッ ョエ ・セ エ。イMュ・@ a rcs- serra acima, aq uelle j ustamente ta de il',ent,) da Constituição. sャャィャセャ 、 。、 」L@ de que vivamente peito..... . que pelo 8eus g rande3 serviços a

Dr. Polydoro. na ausencia do desep desprender-se. -O mal que セ・@ segue dessa causa publica , pela sua d cJ ic:t-no __ I ilb re chefe Coronel Por esse motivo me permitto nota イ ・ヲエA イ セM ウ jN@ unJcamen.le á Sl- ção partidMia e pela ele ' ',le) do cッセエ。@ arneiro. ag-r a dcceu o convidar nO\'amente V. Ex. a tuaçã? S3nJtan a do navIOs e ao seu carac ter sセ tャi@ jaça merecia brinde cllt! Ic\'antado p lo te-/ u ma conferencia, hoje, á 1 hora modo de melhoraI-a . de amigos e 。、カ ・ イ ウ。 イゥ セ ウ L@ a 」 ッ ョウ ゥ セ@nente-cor nel J03.':> Cabral. da tarde, com objecto de saber si deraçào e a estima quo! agram セ@ エセョ・ョエセ@ coronel JoàoCabral \ -. Ex. insi te em não permittir EVASÁO DE REFUGIADOS os verdadeiro. chefe3.

「 ョョセッオ[[N@ Co:onel Appol inario o desemboU'que em Martirr. Gar- Em conformidade com as ins. Nos30s sinceros pezames a sua Per-Ira, ud ndo-o pe:03 seus cia, e no ca o de insistir, se - b'd d . e A{ュセ N@ Familia e a toda li reo-iao trucçues rece I as, eVlam 。ー イ ・ セM serrana. .. crv.ço. boa cau a durante o encontrou um meio de melhorar tar-se a all ir do porto de Bu-

peri do r . olucionario. Il condição dos navios portu- cnos Ai res ás corvetas Jfindello O c イッョセQ@ A:> olin:1.io agra- gueu s, emquanto não cheCTa セ@ e Affonso 」ゥ セ@ Albuquerque, com

d -;:n e Nセ@ b, i"lJe "dizendo nad a transporte. .. destino li Montcvidt! " o nd e iZャGZセ@ te- ゥ\ALセI@ 'in tO cump,ir o Com ・セエセ@ motiyo, rei tei ro a \' . aguani:l riam a 」 ィ セァ 。 、。@ do vapor

• 1 jセ|G・イN@ ,aúd.,u os povos da La- Ex. a jegurança de todo a mi- Pc!dro lI! bU:u e T ub:uão. nha consideração - E d u,ardo P ara e3se ヲゥ セ L@ era necessario

Custa.. cm·i. r carvão e vivercs ás ci-Q:JE5TAO DI PLO.\H. TiCA . Legação de pッイエ オセ ャMbオ ・ M tadas ・ャャQ 「 。イ 」。・ セ L@ que d 'clles

D<J JU1'llul do C ,mmercio de nos-Aires, 7 de A bril d e I 94- careci 11m em graade q uantid,1dc, pッイエ MN[ MaAセセイ・L@ tr,lO crevemoIÕ o lllm. Exm. Sr.-Accuso reccb;Ja \'isto a agg-lomeraç.lo de gente 」セオゥョエ・@ tdegramma: a nota que V. Ex. se dignou que tinham borJJ.

,RIO, 1", de .\1aio _ Tplegrllm- enviar· me, com data d e hontem. De terra, loram enviados então ma' recehidns de Li a referem Como tive a honra de mani- u rios カ。ーッイウゥョィッセ@ e I:m.:hões que o governo portu..,cez demi t- festar a V. Ex. na conferencia com aquelles artigos. tiu co c ·01nanJantt!.> das con'\!- que hontem tivemos, n:lo po- Alguns d'clles atracaram ao ta Jfú:J /lo c Affvr..:;o do Albu- dem .• maiores, nem empe- costado da con·etas. qU''''l"C, a cujo b'Hdo es! ... -:arr. ョセ Z|。NッGA@ com m'is ac:i\'id:lde, os CfJmeçára a escurecer quando rcf J;Z1 j)S o almirant.! sセ@ Jllllbl nJ_U c lor, :l e Oli do govern,) dc o serviço de baldeação dos ctセョ・ ᆳda Gam, e セ・オウ@ NZッ[ョエ。ョィセゥイBセ@ '"a.' oi''';'' ude fゥ、、ゥセャゥゥュ 。@ para ros entra. a a ser fe ito, de セャッ、ッ@、セ@ r "u'::!. , ,, s",u\-.iO d) assumpto 、ッセ@ refu- que pela. noite adiante se prolon-

, qn ... !I". olUciaes vão ser sub. glados bru ileiros a bordo das gou. fil' tid a con elho de guerra .• I.:orvetas ーッイエオァGNャ・コ。セ N@ Quando e.tavam エoセP Y@ cntre-

.C rr,,; c:J,mo cert.o .que tambem Compreher.derá V. Ex. melhor tido n'essi:! so!rviço, de bordo dos ro: 、⦅セBャiエセセッ@ o mlOl tro rortu- que ョゥョァオ・ュLー・ャ。ーッ N ゥ¢ッ・SーセM ョ。カ■ッセL@ ・セー・セゥ。ャュ・ョエ・@ da Mill ' セ・ャN@ •• 0 .•. セN@ セ⦅ョェッ@ nO'11eado pa- cial que tlo dig-namente occupa. del/n . arropram- c ao mar mui­ra uh .1: IIi-O, o c"nde d\! Pa- , a nat "reZ' e a gravidade do to, <.l os イ・ セ オァ ゥZ 、ッウ@ p Jli.ico" que r:!t:. . compromisso que o governo entruam p<lrJ. a3 ・ュ「 L ャイ」。 \ゥセ ウ@

portugue;: tomou sobre si para pequenas, e co;n estas forollll ー セ M

b '1 ' dir abri!!o £セ@ autoriJol.!e-l molri-com o gJverno ra91 e!ro, ao ., qual, em C9.S0 algum, póde lÍmas argentmas.

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-CA.PIT ÃO VANDELLl A 12 de Março do c rrente

anno, falleceu em T O!TeS, vi ' ti­mado por pertin iz febretypllJide, o nosso que rido amigo, capiu'l jッウセ@ Bonif.lcio de Andrada V,m­d 'lii, 、 ゥ ウエゥョ」 エ ゥセウ ゥュ ッ@ mi itar, CU,,1 [e': d\! officio t! um braz;lo ー、イ セ G@

'eu nome e para o scu Estado n:ltal.

Finou-se na flôr da idad!, qnando tantas ・ ウー ・ イ。 ョ 。セ@ se 、・セウゥ エ 。カ。ュ@ em seu futu ro , que deVia ser!!os mais brilh..L'lh:s, p::r s o inditoso moço, além dI! エセイ@ c1

セオ イ ウッ@ d" sua arma. cra umól i!lustração fóra do commum e estava por certo desti nado, pehs セ オ。A@ cxc lIentes qualidades e pelo seu amor á carreira que abraçou,

ao:cupar as m i' altas ー ッウ ゥセ Q@

no Exercito. Nesta cidade, onde esteve por

l\1 ais de um3 vez, deixou as m3.is gratas recordações e é com pro-

faltar. - tUnda セ。オ、。、・@ que nós エ ッ、ッ セ@

Não posso deixar 、セ@ significar Em pll rte dada ao ministerio recordamos hoje o seu nome a V. Ex. em nome do meu go- d3.g-u .. rradlz o 」ッ ュ ュセョ、。ョエ ・@ do J . :r d' II a or3.do, terror de ce :tos qudans

!gal e a notici:\ temo, o mai con.lpleto エ セウエ・M ) [, ato que o commanJante . , Co. -.U' obre a c,'a ilu munho de reconheCimento, pela da corveta aェェゥュセッ@ de AIIJltquer- , e valdevlIlos que, na imprensa 'la (, brazilci ros: I' perfdt, co Gイセイ。@ .. lo com que o IJlle atropel iou de c3tJada cm ーオ ⦅ ャ ャ。ァオ B・ ョ L セN@ tC'n イ ・ ーイ 」 Y セ ョエS、ッ@ o

cU ••• ; . Airt;" 6 cc Abril de g'O\ ern,' da |サ セーオ「 ャゥ」セ@ セイァ・ョエゥョ。@ nh_o セ@ revo.to os que se linham int li"!. ,i mo papel de reptis. I YセLMaッ@ E,'mp \" j,c ^ョ、セ@ de tao nobrcme"te auxilIOU o g o- retug-Iado 1111. lanchas Donlllo e I 'n., " . Fart encar' (aJodJs ne'" ,d:J vemo portuguez em seu pr0!l0- Pepito, querendo le\'al-osd'. . b ウQャQ」・ イ セウ@ セッ ョ、 ッ ャ ・ ョ」ャ。 L@、セ@ POr!u.,."I.·-':-Pela nJta que e n sit,), co:w.:nciJ., d..: アセ・@ conti- V<J para bordo, á força , - nu I aos . t;usnumcrOSISSlmos amigos.

c ri'l :!coIDpanna, se infunnará nuar.1 セ[Aイ・」Bョ、ッMZ|L@ ate! á con- DECESSO \'. i: .. cc que o Co lse ho _ -.,cio- cl c1S_ o deste a. umpto. PA D Falleceu no dia 15 do corrente n" de H セエョ・ゥョUAUセセ@ e n con i. ,C,:,mmun.ico a V. Ex. q'Je 'a· RE Q ano セ l@ joセ o@ '\ Ex'"'. Sr" D. Emilia C3rneiru 、セ GQャ@ . ,_en J ー・セャァI@ para. a I hlll Já dt: LI boa para este rort')" Já se .acha rest:tbclccldo dos Caval;anti, digna ・セーッウ。@ do セイ N@

'11 b 1 a ー・セュ\@ nencla, li todo a pressa, um エイ。ョウーッイエセ@ seus セイ。|@ ". !ncommodos de saú- eセエ。ャQャウQ。オ@ Cavalcanti, neO'oci-'10, d navio.; portu de ァオセイイ。@ ーッイエオセ・コL@ para rec')- ' de, o ョ ッ\セッ@ iャャオセエイ・@ amigú,Padre an tp de ta to

brJ1

' Y セ@ :/ tllllu e _1ff,)'L fJ 、セ@ :h'r ), イセヲャャァ ゥ。、ッセ@ 「イ。LゥャセゥtウN@ I .'tlnoel jO;lo Luiz da ::'ilva di-' A- S\\'l ' ーセ。ャᄋ。N@ t 8 , 1 ' BGセiGs@ . \ ,.. . ' . laml la apro' s"n amo AUI', ' tf1tt: 'Jl11",pJr(lutro a_o, rzsol- t>. sIm') ャセ。ZGャッ@ desta cidade. ョッウウ。 j 」ッャャ、ッャ」 ョ セゥBウL@ セ@

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

TEIIEMTE 1IIUI0411t

aセT・セ@ イZZZQeセセセZZセセSZセ@Joaqubn da Costa ... n()SllO distincto amigo e correli2'i· .Ie " ••

o Munic onario, tenente Antonio Marian. P .. e • .x_tele lICWta ...... 0

. B '1 da ... , ••• D ....... da I ..... . no Teilteua razl ,que, naquella Faço .. b.r que, teaclO deoipado lo,;aliddde, relevantes ウ・イカゥセッ・@ o dia 211 do corrente, ai 11 hora. ela tem ーイ・セエ。、ッ@ ao partidu republi ... allhl, na oala publica 01 .. audi.lI­cano. da., afim de ter naqJolI. dia hora e

o ConKlha de Intendcoeia Municipal ela L2gutla, -virtude de ordem superior, relOhe:

An. 1° A receita da Intendencia Municipal da La,una, desdeo dia I· de Maio, inclulige, a 31 de d・jZセュ「イッ@ d) c.;OrreD" anno d, IB94 é orçaJa r.a quar.tiil de: SUNVVセDTWY@ reia. -

DEST ACAMENTO Em tn:Dl expresso, chegou de

Imbituba no dia 17, \'indo do De.terro, sob o commando do <.1Jtil1ncto mIlilar, alfcn:s Absalào Henriquc!s :.tendes Ribeiro, um 、・ウエ。セ、NャiQ・ョエッ@ de 50 praçd.s do z3.· batalha0 , que vem ァオ。イョ・」セイ@esta cidade.

Estiveram entre nós, vindos do '[ub". ãJO nosso illustre amigo tencntc-... oronel J o.\o Cabral ué Mello, chde do Partido l{(:pu­bllçano オBTオ セ ャN。@ com.u<':.\je de"';.

Ioga r a primeira reJnilo 410 Jury correciona!.,. e na qual aeri julgado o イセッ@ JOs" I"asohoal Machado, pelo que, na forma do artilto 78 do d:croto 11. 104 de 19 d. Agosto de 1891, con­vido aos Juizes o!.; Pu desta cidade membros do mtsmo tribunal, a com· ー。イ 」 」 セ イ@ no di:\ e hora supracitado afim de t ,r lagar O m,ncionado julga­m en to ) sendo comminada ao qu e fal­t ar a ml1lta de qu..! t ra ta ? artió o 67 do ,!lto d"creto. Outro SIm , con­vido por ・セエj@ ao Pro , ·) tor Publico di COJ;Jarca pa ra セ L s セᄋ i@ tir a referida sessão, e intima se a::> r60 a compa­r ecer. Para con'it r e chega r ao conhedmento d I.! エ ッjijB。ヲヲゥセ」ゥMウ・ッ@ pre­sen te e publr.;M.-::' '': pela impren,s, L1!(Un., 18 de MaIO de 1'194. Eu Ant,Jnlo Lu iz d .; Carvalbo, eセ」イゥカZZャッ@

A SABER:

§ 1° Cobrança da dh'ida activol . §:10 Arn cadaçà:l de taxas nal> ゥ セ 、ゥZ。、LLセ@ r est:! orça-mento e qu:! a inter.d ;ncia < stá au ッョセN|、。@ a cO.Jr ar . § 3· ArreUlatações de animaes apprehendidos na forma da.! p" aturas § 4·. Tuauobre paaaagens ou arrecadação de pals:lgens de nos ou barra Tuas sobre vehiculo& para transporte maritimo fluyial 01. Lrrestrt:

§ 5° Sobre hiate, lancha ou lanchí\o e canoa que n10 ahircm a barra.

a) Hiate , lucha ou lancha:0 que nave"'ar na lagoa, por quatro mil litros ou fracção deste num;'ro

• $

, j v,,-!ulln J .. Cúst<t ua Lェ セイイZャL@ os ' ,.."oos 、ゥァョオセ@ allug" , Jacmtho

, ,-,; ,:,dvelfd Goulart t: 11anot:1 uセ@ ':'OU.l:l FIo セ ウ L@ negoclant'"s a li . -

EXEQUlAS Consta-nos que o nosso illus­

t r" amigo tent:nte-coronel ) 0;10 Cabr • .l de セlャャッL@ distincto chefe politico da Comarca do Tu ba­rao, \'al mandar celebrar c!xequ i­as sol"ll1l1es naquella cida<!e, por alma do preCidr,) repu b!icanv Co­lh:lJoào <la ::,ilva J<.ib <!l1 o.

A P EDA D OS - --A ntonio Jo,é b・ イョ。イ 、 セ ウ@ de

Oli,eira fJ. .l scient,; a quem interessar qu" d" ora "m d l.lntt; assignar-se-á _ ntonio B"mal­des .

L J.<Tuna, 5 de Maio de 1894. _ to

A11lo1Lio B CI ' tardes.

De pedida o abaixo assignado , tendo se

retir.ldo para a cidllde do Des­terro , e não te,lJo podido 、 ・ セー・ᆳ、ゥイMウ セ@ pessoalmente, de todas as pessoas a quem t: I{rato pelo tra­tamento que lhe dis ,lensaram du­rante o tempo que f" i obrigado a residir nesta ciJade, o faz por (:st" mt!Ío , ofl'erecendo-lhes ali seus limitados prestimoso

J oão Igllacio bゥエエセョ」ッャャイエ@ Ma­

cJU/do,

Agradecimento E . tal1lsláo Ca\'&lc3hti e n. Mili­

tana Carneiro t: !-uas iamih.1 s penho­rdU.tS t! 1O セILNエ イエZ ュッ@ pt:las m Ult lS pro­v as dI! c::s tipl a e dedicação qu e r t..;ebc: ra m d3qu eUeS que o セ@ acomp.,­llh.Hum j á durante a longa cof ; I'mi· \lade d e :,U3 sf!mpre lembrad..1 ・ セ ー ッ ウ 。@e hlha , Já por occaúào oe seu pl\ sa­IU nto, vt:m pc::lo presente Nィ セ イ ョ エィ|A ᆳcar-lhes a 8U .1 f!shma e gratldao.

Leglloa, 1\1 du M,1I0 J e 18-1-1· . ]:.()tu l1allÍo C(u-'ulra"tt .

J) • • 11.1110"" C;" m ciI u.

o escri ,- i, Rcrnardo Aufot' io Nunes Bar­

rclo.

iセtem IiZ セcGa@ ゥ|i uセ icipal@

De ordem do cijadão Coronel Prc!sid '!nt lo! eto C.on ;:,elho Municipal , f iÇO publico que pe'aHI hor ... a. m do dia 30 do corrent e=, n o edlficio 、・ウエセ@mu nidpaliJade, se ha de arrematar em hast:\ pub i; a, 115 pass.gens do passo da barra de<ta clJade • do rio セ。ュ「。 アオ ゥL@ no 、ェセエイゥ、ッ@ do Merím. a cont ar do ) 0 de Junho p rotimo (utu<o , até 31 de Dezembro do cor­r en te 。ョ セッ N@

Os 。h・ ョZセ[NN エ。QNエ」ウ@ de" l r .lo apresen­t !r-te no Il C! ) da q セ@ t :T1ataçào, com t1..tdor .!s ldoD "!V:S.

E rara qu , ch u ao co:'lheci­",ento d. todo', ", f;< publico pel" im prensa e atf.xa-se o presente t:

ou tros ョ ッ セ@ hll{.1rt:S do cos tume . Paço da Int . nden_.. lI!ullicipal

d. Laguna, 19 d, Ma'o de 189-1· O S 'CCC\ 3riO.

Th eotonw d . O/ú' ,ya

AN N UNc ros

BOM EMPREGO DE

CAPITAL

b) Rote ou canoa de aluguel . § 6 ° S )bre Tehiculos com roda. : a) Carruagem e outr03 vehi:ulos de conducção e U50 particular, cada um, por anno . . . . . .. IO$CXlO b) Idem de conducção de pessoa3 For aluguel ou jornal, cada um, por anno . . . . . . . . ZO$CXlO c) Idem para carga a frete, aluguel ou jornal por cada um , por anno . . . . . . . ZO$CXlO d) Carro ou carretão de aI ugue', de :1 rodas, por snno . _ . _ . . _ . e) Idem deconduc,ãode lenha por anno f) Idem idem de 4 rodas, particular, 、セ@ aluguel ou jor· nal, por anno . . . . _ . . . . . . I s$cxXI g) c。イイセ。@ cvrn pipa pd.rd. vender agua, por anno . . . 30$00" São iSentos do impusco os carros de exdusive ser,iço dos lanaJo' res, f Ma do perimetro da cidade.

TAXAS SOBRF. INDUSTRIA E PROFISSÃO:

§ 7· Sobre agent:ias ou depolitos, n1l.0 especificados nesta re olução . . . . . . . _ . . .' 10$008 § 80 Sobre agentes, caixeiros e prepostos de Nウセ ッ 」ゥ 。・ウ@uu companhias estabele: idas (óra do Estado, mda que residamn' d e, po ranno . . . § 9° Idem sohrc! agencias 「。ョ」[|イゥ。セL@ por anno

aque:; es 50 $000 40 $CXlO

§ 10 Idem sobre agencias de C lmp;mhias de s<!Ruro de vidas poranno . . . _ . . . . . 40 $000 § 11 ld<!Ol sobre agt!ncias de com, a lhia. de na\ ・セ ¢ o@li vapor, por anno . . . , . . . . § 12 Sobre ャゥ」 セ ョ。@ para casas d" n egocius , a 'aber:

AUERTURA COSTI!iGAç.'i.O

Vende-se em Sâ.) João, mu-.. d 'd a) Casas de f コセョ、@ IS, chapeus e annarinho de I' (rJctn

niclplO a CI alIe do Tubarão, ,." 5 ,' noo 3o$00() 7q metros de terras, frente de b) Idem idem cujo capital, não seja inferiur de \'argem, estremando pelo lado - .:I d' d . 50.000 :1,"'000 . S A Zj Z ッッッ セ ッッッN@ e セ@ o r em , - . .;> - ., de cima com terf3S do r. vel- c) Idem de ュッャィ。、ッセL@ ferragens e outras de I' ordem, lar, e pdo de haixo com terras 40"'000 ZQsセooo@por anno . _. ... ç

do Sr. Desiderio c。セ」。・SL@ fa- d) Idem idem idem idem, de Z' ordfm, por anno r.endo frente no rio Tubarão e T ッ セPPP@ 15$000 Ifundos ás picadas do mesm f , Idem ' d; カセャQ、 G ・イ@ G」ィ。イ セエ ッセL@ ciguros e ヲオュHGセN@ r<lr urp.r, tendo ョッセ@ f\"ld aR d:"o a:mo ... .. _ 30E;00u 15$000 mesmas terras um bom potrelro g) Idem idem de calçado. , 30"000 Is!ro:J com boa aguada e capacidade h) Padarias de I' nrdem :15$>00 15'4'000 para acommodar mais de vinte i) Idem 、セ@ 2' ordem . , . . . • isセ イIoo@ 10$00u rezes. aセセゥュ@ C<llno tambem mais セ@ 13 Pharmacias ou 、イ ッァ。イゥ。セ@ _ . . . 403000 RUセooHャ@16 m.etros de t:!rras no lugar de- * 14 Casas de pasto, ィッエ・ゥセ@ e confeitarias • 50 セoj@ セAo Aoッo@ョッュ セ ョセセッ@ Gravat1 , no mesmo セ@ J 5 Idem de relo joa ria e jo.llheiro _ .1 00f,000 セ ッ LL HIoo@munlclp' o , estremando com ter- § J J Id em só ue relojoaria , , _ . . 40$000 コッセッ ッッ@ras do finado Q。ョ Lセセ Q@ ャセ・ウ@ dos I § 17 Idem de quitanda c comidaslfria! .. ' ;3 '$0001 5$(')01) 。ョエセセ@ セ@ エセイイ。ウ@ do r. I lllZ Nu-\§ 13 "urarias,engenhos e cortu:n!S, fabnc'ls 、セ@ sab.to

ョセウ@ [ iク ・ ャセ。@ .. ; アオセュ@ r ret-:ndcr e vellas . . . • • . • • • , - セ S sGャIQi@comprar', di: Ip-se nesta CIdade ao abaixo assignado. - Luci· (CllfLtIÚ4)

dOl/io Ferreira. Jfachado.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o FUTURO

at セ tenᅦ | セoi@=-

t, •

セ@ i tttnt ô' a t t.$ セ@ 1f i llt ô' j j I I セ@ é'í

Rua da Praia do Magalhães Tendo de liquid r eu negocio de fazenda e louça, convidam as pessoas que quiserem c0t:nprar barato セ@ dar um Pilo

eio elll sua caza para verem a ァイ。ョ、・セ@ differ nças n 'pile artigos, イHIゥセ@ isto é para acabar; amda エ・ュッセ@ chitas de !dil'cr. ,o LセI ⦅ エッウNL@ ca as de cort;s, ca miras e outro artigos que se vendem pelo menos do custo para Iquldar <:té o fim 、セ@Janeiro pro, ' lmo.

$.

APROVEITEM A

Occasião da pechincha Rua da Praia do Magalh'-t s

VIUVA SOARES & FILHO LAGUNA

Carneiro, Machado & San t Compram e vendem generos do paiz

ua Coron 1 Gustavo i c h .ard 45

(ANTIGA RUA DA PRAIA)

______ i ᄋ i Fセ Q Tguュセ j@ セ M セ@ __ _ Jacintho Furtado Leite

COJI .illJI.\ZElI DE SECCOS E JIOLII.\DOS

PREÇOS COMMODOS Vinho virgem superior em garrafas. Grande deposito de lenha em 2.cha e feixes.

I U r l Coronol Gll tavo Ri hard

( . セ イイicH L a@ I . . rセセiaI@

JACINTHO FURTADO LEITE . I

-)

..

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina