O Grupo - Sellcomm Events · N-parafinas Iso-parafinas Naftenos Aromáticos Compostos polares...
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B2B4C
B2B B2C
DISTRIBUIÇÃO
Tecnologia Animal
Química Industrial
LifeScience
Produto
CONSUMO
Lego
Cromo Life
Spicy
M. Foods
Nunaat
Utensílios Profissionais
Utensílios Domésticos
Eletrodomésticos
Gimmicks
STAFF CORPORATIVO
Marketing Corporativo
Adm. Financeiro / RH / TI
Controladoria
Logística
Comex
INCORPORAÇÃO
Vitachemie
Laboratório
Nossa essência
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Somos um grupo diversificado, por consequência de seu natural empreendedorismo, que destaca-se pela sua capacidade de entender e viver a cultura de cada negócio, fazendo a sua gestão de forma profissional e focada.
Nosso propósito
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• crescimento sustentável dos nossos negócios,
• crescimento pessoal e profissional dos nossos integrantes
• crescimento econômico e social das comunidades onde nos inserimos.
• garantir satisfação, fidelidade e crescimentos de nossos clientes, fornecedores e acionistas
Direcionar nossos recursos materiais e intelectuais para gerar:
Equipe
8
• 4 Profissionais técnico/comercial
• 1 Profissional técnico
• 2 Profissionais de Marketing
7 Profissionais dedicados ao segmento
Estrutura Logística
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Sapucaia do Sul - RS
Itajaí - SC
São Paulo - SP
Recife - PE
Estoque em granel
Estoque embalado
Estoque granel/embalado
Laboratório
Santos - SP
Osasco / São Paulo - SP
Osasco - SP
Nossa linha de produtos
Óleos Básicos G I, II, III
MC PAR 40/150/450
MC NAP 100
Aminas Ácidos
Glicóis Ésteres Tensoativos
Álcoois
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Aspectos técnicos e econômicos da utilização de óleos básicos GII e GIII: uma visão prática.
Eduardo Brandão Gonçalves
Tema
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Princípios básicos da lubrificação
Características dos óleos básicos
Impactos da lubrificação em motores de combustão interna
Processo de refino de óleos básicos
Impactos das exigências nos lubrificantes
Conclusão
Cronograma
O princípio básico da lubrificação é suportar uma carga deslizante utilizando um filme para reduzir o atrito
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Lubrificação
Princípios básicos da lubrificação
São dois os principais regimes:
• Lubrificação Limítrofe
• Lubrificação Hidrodinâmica
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Regimes da Lubrificação
Princípios básicos da lubrificação
Limítrofe, ou parcial, pode ocorrer devido:
• Fino filme de óleo
• Baixa velocidade
• Alta carga
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Lubrificação Limítrofe
Princípios básicos da lubrificação
Na lubrificação hidrodinâmica o filme é total (separação das superfícies) e ocorre por intermédio de:
• Velocidade de deslizamento
• Adequado fluxo de óleo
• Espesso filme de óleo
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Lubrificação Hidrodinâmica
Pressão Acumulada
Pressão Hidrodinâmica
Princípios básicos da lubrificação
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Lubrificação Limítrofe na região do trem de válvulas
Spring pressure
2.07 x 109Nm-2
Desgaste do eixo comando
Desgaste do tucho
Pressão rotação
Eixo comando
Impactos da lubrificação em motores de combustão interna
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Regime de lubrificação dos mancais de rolamento: de Limítrofe para Hidrodinâmica
Sem pressão de óleo Baixa pressão de óleo Full oil pressure
Lubrificação Limítrofe
Lubrificação Mixta
Lubrificação Hidrodinâmica
Pressão óleo
Start up Running
Impactos da lubrificação em motores de combustão interna
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Pistão e Cilindro: Limítrofe e Hidrodinâmica
50% of engine friction is between piston rings and liner
Metallic Contact - %
TDC
Hydrodynamic BDC
0 100
Cra
nk
An
gle
Boundary
Impactos da lubrificação em motores de combustão interna
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Cárter
Água condensada
Combustível condensado e blow-by
Óleo lubrificante
Borra
A formação de borra no cárter é gerada pelo acúmulo de água condensada, combustível não queimado, combinando com óleo do cárter. Consequência: aumento da viscosidade, levando a bloqueio dos conduites de óleo e falta de lubrificação
Impactos da lubrificação em motores de combustão interna
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Refino do GIII
Group III
VGO < 30% wax
Fuel HC
Lube HC
Solv Extr
Solv DW
Fuel
HC bottom
Group III HB/CDW
Group III HB/SDW
Group III HB/CDW
Wax Isom Solvent DW Slack wax >70% wax
Group III+ SDW
HDT Group III+
CDW
Waxy VGO 40-60% wax HDT Catalytic DW
Catalytic DW
Catalytic DW
Catalytic DW
High VI
Very High VI
Processo de refino de óleos básicos
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Categoria Enxofre (%) Saturados (%)
Grupo I
Índice Viscos.
> 0.03 < 90 80 < IV < 100
Grupo II < 0.03 > 90 100 < IV < 120
Grupo III < 0.03 > 90 > 120
Grupo IV Polialafaolefinas (PAO)
Grupo V Esteres e outros não incluídos em Grupos I, II, III ou IV
Características dos óleos básicos
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DRIVERS Economia
Combustível
Meio Ambiente
Durabilidade Motor
Performance Motor
Impactos das exigências nos lubrificantes
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Exigências
Regulamentação Governamental: - CAFE (USA)
- Sistem. Exaustão(CE) - Protocólo Kyoto
Consumidor - Garantias - Extensão do intervalo
de troca
Arquitetura do Motor - Baixo Atrito - Equipamentos de
pós tratamento
Desenho Lubrificante
- Economia de Combustível
- Estabilidade oxidação - Baixo desgaste - Consumo óleo
- Fluidez a baixa temperatura
- Compatibilidade com os sistemas de emissão
Impacto no Óleo Básico
- Baixa viscosidade - Alto IV
- Maior teor de saturados - Alta viscosidade HTHS
- Baixo pour point
- Baixo enxofre
Impactos das exigências nos lubrificantes
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KV40°C, cSt 29.1 25.8
KV100° C, cSt 5.0 5.0 5.0
HTHS 150°C, cP
2.2 2.3 2.4
26,4
Viscosity
CCS -30°C, cP 7330 4180 2610
Base Stock VI
95 (Group I/II)
115+ (Group II)
120+ (Group III)
Better high-temperature film strength
Better low-temperature fluidity
For the same kinematic viscosity, Group III base stocks provide better high temperature film strength and low temperature fluidity
Impactos das exigências nos lubrificantes
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Volatilidade
Fluidez a baixa temperatura
Formação de borra
Grupo III
Grupo I
Aumento do peso molecular
Impactos das exigências nos lubrificantes
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Categoria
IV
Saturados
Enxofre
Grupo I
80 ≤ VI < 100
< 90%
> 0.03%
100 ≤ VI < 120
≥ 90%
≤ 0.03%
Grupo II
VI ≥ 120
≥ 90%
≤ 0.03%
Grupo III
N-parafinas
Iso-parafinas
Naftenos
Aromáticos
Compostos polares
Impactos das exigências nos lubrificantes
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Fórmula Designation KV 100° C
nC20
Viscosity index
C20H42 1.90 174
nC26 C26H54 3.24 188
i-C26 - 2.73 128
Pour Point
+36
+56
0
i-C26 - 2.69 120
C26H52 - 3.68 115
C26H52 - 6.25 61
-40
-2.2
+76
C26H52 - 6.89 -25 +49
n-paraffins
iso-paraffins
Naphthenes
Aromatics
Impactos das exigências nos lubrificantes
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Properties Method GIII 4
Density @ 15°C,kg/L
GIII 6
ASTM D 4052 0.8319 0.8426
KV 40°C, mm2/s ASTM D 445 19.18 33.22
KV 100°C, mm2/s ASTM D 445 4.255 6.102
Viscosity Index ASTM D 2270 130 133
Pour Point, °C ASTM D 97 -18 -18
Cold Cranking, cP -20°C -25°C -30°C
-35°C
ASTM D 5293
507 886
1,442 2,419
1,204 2,088 3,977 7,422
Noack Volatility, % wt ASTM D 5800 met B 13.0 7.0
Sulphur, ppm ASTM D 2622 5 5
Saturates, % wt IP 368 99.5 99.5
Impactos das exigências nos lubrificantes
39
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8000
2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 Formulation HTHS, cP
5W-30 PCMO Constant DI/VM
Example
VGO
SWVGO
WVGO 100% 4cSt
grade
Grade mix 4cSt: 51% 6cSt: 49%
100% 6cSt grade
Form
ula
tion
CC
S@-3
0ºC
, cP
Impactos das exigências nos lubrificantes
40
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
2,5 2,6 2,7 2,8 2,9 3 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6
5W-30 window
Noack excede 15%
Grupo I
Grupo III
Co
ld C
rank
ing
Sim
ula
tor
HTHS
100% 4cSt grade
Grade mix 4cSt: 51% 6cSt: 49%
100% 6cSt grade
5W-30 PCMO Constant DI/VM
Example
Impactos das exigências nos lubrificantes
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O 1.0 de três cilindros da Ford tem a mesma potência que o 1.6 que ele substitui.
O revolucionário TwinAir 500, da Fiat, promete fazer 30 km/l de combustível.
O 1.4 TSI da VW oferece melhor potência e melhor característica de torque do que um motor de 2.3 litros aspirado.
Imagem: FIAT Imagem: VW Imagem: Ford
Impactos das exigências nos lubrificantes
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Alto IV e baixo CCS são necessários para formular PCMO de baixa viscosidade com características fuel economy
Uma melhor viscosidade HTHS ajuda a proteger contra o desgaste
Alto teor de saturados promove uma melhora na estabilidade a oxidação
Baixa volatilidade Noack reduz o consumo de óleo
Básicos Grupo II e III são a escolha adequada para as novas exigências de óleos para motor
Conclusão