Novidades - Top Informática · Este manual corresponde à versão do software denominada por CYPE...

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Novidades versão 2009.1 Tradução e Adaptação: Top – Informática, Lda.

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Tradução e Adaptação: Top – Informática, Lda.

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Novidades versão 2009.1

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Índice geralÍndice geral ..................................................................... III 

1.  Novos módulos comuns para CYPECAD e Novo Metal 3D ..................................................................5 

1.1. Novo módulo Verificação de resistência ao fogo ................................................................................ 5 

1.2. Novos módulos para o cálculo com multiprocessadores ....................................................... 6 

1.2.1. Estudo comparativo ......................................... 6 

1.3. Novos módulos de Exportação para TEKLA e TecnoMETAL ............................................................... 8 

2.  CYPECAD .................................................................. 11 

2.1. Introdução automática de obras (importação de ficheiros em formato IFC gerados por programas CAD/BIM) ................................................... 11 

2.1.1. Assistente para a introdução automática IFC ............................................................................ 11 

2.1.2. Cores dos elementos nas vistas 3D de cada opção .............................................................. 13 

2.2. Importação de obras do Novo Metal 3D .............. 14 

2.3. Melhoramentos na introdução de dados.............. 14 

2.3.1. Escadas .......................................................... 14 

2.3.1.1. Tipologia livre ........................................... 14 

2.3.1.2. Lajes horizontais antes e depois de lanços rectos ........................................................ 15 

2.3.1.3. Degraus iniciais com patamar ................. 15 

2.3.1.4. Patamares de meia volta com largura distinta da escada .................................... 15 

2.3.1.5. Arranques no arranque e entrega ........... 16 

2.3.2. Ligações de estruturas 3D integrada sobre vigas e sobre lajes ......................................... 16 

2.3.3. Cálculo de muros finalizados com uma laje inclinada ............................................................. 16 

2.4. Melhoramentos na revisão de resultados ............. 16 

2.4.1. Isovalores ....................................................... 16 

2.4.1.1. Área de trabalho com maior campo visual ..................................................................... 16 

2.4.1.2. Esforços de vigas, vigotas, lajes alveoladas e lajes mistas ...................................... 17 

2.4.1.2. Visualização de máscaras DXF/DWG ............................................................. 17 

2.4.2. Estados limite ................................................. 18 

2.4.2.1. Visualização das configurações particulares das combinações dos estados limite. ..................................................................... 18 

2.4.3. Melhoramentos para agilizar o desenho de muros de blocos ................................................. 18 

2.5. Melhoramentos no cálculo .................................... 18 

2.5.1. Cálculo provisório de ligações nas Estruturas 3D integradas de CYPECAD ................... 18 

2.5.2. Verificação do deslizamento de sapatas ....... 18 

2.5.3. Tensão admissível em combinações fundamentais e acidentais ....................................... 19 

3.  Novo Metal 3D .......................................................... 21 

3.1. Melhoramentos nas listagens da obra ................. 21 

3.2. Vista 3D completa da estrutura considerando as ligações aplicadas ........................... 21 

3.3. Desenhos com vistas 2D e 3D pormenorizadas e completas da estrutura considerando as ligações aplicadas ........................... 21 

4.  Arquimedes .............................................................. 23 

4.1. Melhorias na velocidade de trabalho do Arquimedes .................................................................. 23 

4.2. Tabelas de medição.............................................. 23 

4.2.1. Referências em tabelas de medição .............. 23 

4.2.2. Selecção de múltiplas linhas de medição ..... 24 

4.2.3. Eliminação de tabelas de medição ................ 24 

4.2.4. Referências numa subtabela de medição .................................................................... 24 

4.2.5. Configuração de colunas visíveis das tabelas de medição .................................................. 24 

4.3. Ligações com outros programas .......................... 24 

4.3.1. Exportação para BC3 ..................................... 24 

4.3.2. Exportação para MS Project® ......................... 24 

4.3.3. Ligação com ArchiCAD® ................................ 25 

4.4. Diagrama de tempos – actividades (Gantt) .......... 25 

4.5. Planilhas de listagem ............................................ 25 

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4.5.1. Pastas de localização das planilhas de listagem .................................................................... 25 

4.5.2. Novas funções e procedimentos no editor de máscaras ................................................... 25 

4.6. Outras novidades .................................................. 25 

4.6.1. Configuração de colunas visíveis da árvore de composição.............................................. 25 

4.6.2. Abrir bases de dados ..................................... 25 

4.6.3. Informação gráfica do recurso ....................... 25 

4.6.4. Regras para a marcação de preços incorrectos ................................................................ 26 

4.6.5. Variáveis de utilizador ..................................... 26 

4.6.6. Cópias de segurança da obra ....................... 26 

4.6.7. Controle de obra ............................................. 26 

4.6.8. Código da obra .............................................. 26 

4.6.9. Nova opção Guardar Como ........................... 26 

4.6.10. Coluna preço ................................................ 26 

5.  Instalações do edifício .............................................. 27 

5.1. Climatização. Sistemas de expansão directa -Splits- .......................................................................... 27 

5.2. Novas barras laterais: Gestão de referência de objectos e Gestão de edição .................................. 28 

6.  Novidades comuns a vários programas ................... 31 

6.1. Verificação do deslizamento de sapatas (CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico) ......... 31 

6.2. Tensões admissíveis em combinações fundamentais e acidentais (CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico) ....................................... 31 

6.3. Consideração de efeitos de segunda ordem em acções adicionais de vento e sismo (CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico) ......... 31 

6.4. Vistas 3D (CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico, Elementos de contenção, Instalações do edifício e Passagens inferiores) .......... 31 

6.4.1. Vistas 3D mais rápidas e animação ao mudar a vista 3D ...................................................... 31 

6.4.2. Desactivação completa ou vista de modelo de arame de elementos na vista 3D ........... 32 

6.5. Gestão de ficheiros DXF e DWG (Todos os programas que geram desenhos em formato DXF ou DWG) ............................................................... 32 

6.5.1. Exportar todos os desenhos para um único ficheiro DXF ou DWG ...................................... 32 

6.5.2. Acrescentar todos os desenhos a um ficheiro existente DXF ou DWG ................................ 32 

6.6. Melhoramentos na gestão de obras ..................... 33 

6.6.1. Nova opção Guardar como (CYPECAD, Novo Metal 3D, Infraestruturas urbanas, Instalações do edifício, Cypelec e Passagens Inferiores) .................................................................. 33 

6.7. Menu principal dos programas de CYPE Ingenieros ..................................................................... 33 

6.8. Sistemas operativos suportados pelos programas de CYPE Ingenieros ................................... 33 

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1. Novos módulos comuns para CYPECAD e Novo Metal 3D

1.1. Novo módulo Verificação de resistência ao fogo Com o novo módulo Verificação de resistência ao fogo, realiza-se a verificação da resistência ao fogo dos elementos estruturais que compõem a obra para a norma Eurocódigo (EN 1992-1-2:2004 e EN 1993-1-2:2005).

Fig. 1.1

Em CYPECAD verificam-se as vigas, lajes, pilares, paredes e muros de betão; vigas e pilares de aço; e barras de aço e de madeira nas Estruturas 3D integradas. Para os muros de bloco de betão e para as lajes mistas, CYPECAD não realiza a verificação da resistência ao fogo.

Novo Metal 3D verifica as barras de aço e de madeira.

A verificação da resistência ao fogo para os elementos estruturais de madeira nas estruturas 3D integradas de CYPECAD realiza-se com a norma Eurocódigo 5. Esta verificação já era possível em versões anteriores.

No CYPECAD pode-se activar a verificação da resistência ao fogo no quadro de diálogo Dados gerais (menu Obra > Dados gerais). Os dados para verificar a resistência ao fogo das Estruturas 3D integradas definem-se em cada uma delas, do mesmo modo que se faz no Novo Metal 3D (menu Obra > Perfis de aço e Obra > Perfis de madeira).

Fig. 1.2

CYPECAD permite introduzir os dados gerais de cada grupo de pisos (resistência requerida, laje com função de compartimentação ou sem ela, e revestimento dos elementos construtivos) para realizar a verificação da resistência ao fogo da estrutura.

É possível definir dados distintos em certas zonas do piso do grupo (menu Grupos > Resistência ao fogo > Nova zona nas tarefas Entrada de vigas ou Resultados).

Cada estrutura 3D integrada pode ter dados diferentes para a verificação da resistência ao fogo.

Dispõe-se de ajudas que pormenorizam o funcionamento em cada um dos quadros de diálogo onde se definem as características dos elementos construtivos relacionadas com as verificações da resistência ao fogo.

Fig. 1.3

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Fig. 1.4

O módulo Verificação de resistência ao fogo realiza as seguintes verificações e dimensionamentos:

Para os elementos construtivos que tenham definidos revestimentos de protecção, o programa dimensionará a espessura mínima necessária desse revestimento de modo que cumpram as exigências da norma utilizada.

Para os elementos construtivos nos quais não se tenha definido revestimento de protecção, o programa verifica esse elemento com os dados de resistência ao fogo atribuídos.

Se a um elemento estrutural se atribui um revestimento e o programa verifica que este não é necessário para cumprir as exigências da norma utilizada, o programa indica que o revestimento desse elemento estrutural não é necessário, pelo que a espessura de revestimento será o mínimo por razões construtivas.

1.2. Novos módulos para o cálculo com multiprocessadores CYPECAD e Novo Metal 3D utilizam no cálculo das suas estruturas o potencial que têm os multiprocessadores com dois módulos comuns que permitem ao utilizador utilizar as vantagens de rendimento dos multiprocessadores:

Cálculo em paralelo com dois processadores

Cálculo em paralelo com quatro processadores

Com computadores providos de dois ou quatro processadores em paralelo (Dual core e Quad core) e com o módulo correspondente poderá poupar uma importante quantidade de tempo no processo de cálculo de uma estrutura com CYPECAD e Novo Metal 3D. Em Novo Metal 3D o tempo de redimensionamento dos perfis também será substancialmente reduzido com a utilização destes módulos em máquinas com multiprocessadores.

O tempo de cálculo de uma estrutura não depende só do tipo de processador que tem o computador onde se calcula (multiprocessador e monoprocessador), também intervém o restante software do computador, a estrutura que se está a calcular (tipo de laje utilizado, existência ou não de muros, volume da estrutura a calcular, etc.).

Para verificar o rendimento dos dois módulos de cálculo com multiprocessadores, na CYPE Ingenieros realizamos estudos comparativos numa máquina com dois processadores e noutra com quatro processadores. Calcularam-se várias obras nos dois computadores utilizando o módulo correspondente e sem ele.

1.2.1. Estudo comparativo

Para um computador provido com quatro processadores em paralelo (Quad core)

TESTE 1 QUAD CORE. Características da obra:

Nº de pisos 6 Superfície total de lajes 8.003 m2

- Laje fungiforme aligeirada 5.822 m2 - Laje maciça 2.181 m2

Superfície lateral de muros 1.017 m2 Calculada perante a acção do vento e do sismo

Tempo de cálculo COM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores …………… 3 horas 6 minutos

Tempo de cálculo SEM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores …………. 9 horas 17 minutos

Obtém-se 67% de poupança em tempo de cálculo.

TESTE 2 QUAD CORE. Características da obra:

Nº de pisos 4 Superfície total de lajes 6.862 m2

- Laje de fundação 1.911 m2 - Laje fungiforme aligeirada 4.951 m2

Superfície lateral de muros 1.093 m2 Calculada perante a acção do vento e do sismo

Tempo de cálculo COM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores ……………….…… 41 minutos

Tempo de cálculo SEM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores ……………. 1 hora 51 minutos

Obtém-se 63% de poupança em tempo de cálculo.

TESTE 3 QUAD CORE. Características da obra:

Nº de pisos 6 Superfície total de lajes 32.432 m2

- Laje maciça 32.432m2

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Superfície lateral de muros 11.021m2 Calculada perante a acção do vento e do sismo

Tempo de cálculo COM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores ………… 3 horas 23 minutos

Tempo de cálculo SEM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores …………. 8 horas 27 minutos

Obtém-se 60% de poupança em tempo de cálculo.

TESTE 4 QUAD CORE. Características da obra:

Nº de pisos 27 Superfície total de lajes 28.547 m2

- Laje de fundação 1.255 m2 - Laje maciça 3.713 m2 - Laje fungiforme aligeirada 23.579 m2

Superfície lateral de muros 2.342 m2 Calculada perante a acção do vento e do sismo

Tempo de cálculo COM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores ………… 2 horas 21 minutos

Tempo de cálculo SEM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores …………. 5 horas 18 minutos

Obtém-se 56% de poupança em tempo de cálculo.

Para um computador provido com dois processadores em paralelo (Dual core)

TESTE 1 DUAL CORE. Características da obra:

Nº de pisos 6 Superfície total de lajes 8.003 m2

- Laje fungiforme aligeirada 5.822 m2 - Laje maciça 2.181 m2

Superfície lateral de muros 1.017 m2 Calculada perante a acção do vento e do sismo

Tempo de cálculo COM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores ………… 6 horas 33 minutos

Tempo de cálculo SEM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores …………. 11 horas 54 minutos

Obtém-se 45% de poupança em tempo de cálculo.

TESTE 2 DUAL CORE. Características da obra:

Nº de pisos 4 Superfície total de lajes 6.862 m2

- Laje de fundação 1.911 m2 - Laje fungiforme aligeirada 4.951 m2

Superfície lateral de muros 1.093 m2

Calculada perante a acção do vento e do sismo

Tempo de cálculo COM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores ……….…… 1 hora 19 minutos

Tempo de cálculo SEM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores …………. 2 horas 20 minutos

Obtém-se 43% de poupança em tempo de cálculo.

TESTE 3 DUAL CORE. Características da obra:

Nº de pisos 6 Superfície total de lajes 32.432 m2

- Laje maciça 32.432m2 Superfície lateral de muros 11.021m2 Calculada perante a acção do vento e do sismo

Tempo de cálculo COM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores ………… 6 horas 11 minutos

Tempo de cálculo SEM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores …………. 10 horas 32 minutos

Obtém-se 41% de poupança em tempo de cálculo.

TESTE 4 DUAL CORE. Características da obra:

Nº de pisos 27 Superfície total de lajes 28.547 m2

- Laje de fundação 1.255 m2 - Laje maciça 3.713 m2 - Laje fungiforme aligeirada 23.579 m2

Superfície lateral de muros 2.342 m2 Calculada perante a acção do vento e do sismo

Tempo de cálculo COM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores ………… 3 horas 56 minutos

Tempo de cálculo SEM módulo Cálculo em paralelo com quatro processadores …………. 6 horas 25 minutos

Obtém-se 39% de poupança em tempo de cálculo.

O tempo poupado em calcular a estrutura multiplica-se tendo em conta que uma mesma estrutura pode calcular-se várias vezes até chegar ao seu óptimo dimensionamento.

Os computadores que se utilizaram nesta comparação podem ter características diferentes (sistema operativo, memória disponível, tipo de disco duro, etc.), embora na comparação que mostramos, a única variável para cada obra e em cada máquina foi a utilização ou não do módulo de cálculo com multiprocessadores.

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1.3. Novos módulos de Exportação para TEKLA e TecnoMETAL As Estruturas 3D integradas de CYPECAD e Novo Metal 3D da versão 2009.1 dos programas da CYPE Ingenieros, podem exportar a estrutura calculada e dimensionada para TEKLA Structures (v12.1, 13.1 e 14) e TecnoMETAL 4D graças aos novos módulos Exportação para TEKLA e Exportação para TecnoMETAL, comum a ambos programas da CYPE Ingenieros.

Pode introduzir as acções exteriores que actuam sobre a sua estrutura, obter o seu óptimo dimensionamento, e com o módulo Ligações I, gerar os pormenores construtivos das ligações de perfis em duplo T de aço laminado e composto de acordo com a norma Eurocódigo 3.

Todo este trabalho realizado nos dois programas da CYPE Ingenieros, pode ser exportado para TEKLA Structures com o módulo Exportação para TEKLA e para TecnoMETAL com o módulo Exportação para TecnoMETAL e dispor nestes programas do modelo 3D com:

Os perfis laminados, enformados e compostos pormenorizados a seguir:

As ligações resolvidas pelos programas da CYPE

Ingenieros (incluem cartelas obtidas pelo corte diagonal de um perfil em duplo T, chapas frontais, placas de reforço e rigidificadores em almas).

Placas de amarração com rigidificadores e furos.

Angulares de montagem.

Os restantes perfis definidos com barras genéricas.

Deste modo, poderá dispor de todas as prestações e possibilidades que lhe oferece TEKLA Structures e TecnoMETAL:

Para engenharias

- Desenhos de projecto (alçados, plantas, pormenores 3D …) - Revisões de desenhos automáticas ao realizar modificações no 3D. - Listas de pedido de material. - Publicação do modelo na Internet.

Perfis laminados Perfis compostos Perfis enformados

Duplo T laminado

T laminado

U laminado

Angular laminado

Angular simétrico laminado

Chapas de ligação

Quadrado maciço

Quadrado maciço

Duplo T composto (sem rigidificadores de alma)

Duplo T composto abas distintas (sem rigidificadores de alma)

U composto (sem rigidificadores de alma)

Caixão composto (sem rigidificadores de alma)

T armado

U enformado simples

U enformado rigidificado

Z enformado simples

Z enformado rigidificado

Angular enformado simples

Caixão enformado

Tubo circular

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Para oficinas

- Numeração marcada da obra. - Desenhos de oficina (pormenorização). - Geração de ficheiros CNC para as máquinas de oficina.

Tanto no CYPECAD como no Novo Metal 3D ao exportar para TEKLA Structures ou exportar para TecnoMETAL, existem duas opções:

Só geometria e características de nós e barras

Exportar para o programa os perfis de aço indicados que se introduziram na obra. Não é necessário calcular nem dimensionar a estrutura antes da exportação. Não inclui a exportação de ligações, pelo que também não é necessário calcular ligações antes de exportar.

Pormenor completo da estrutura, inclusive ligações

Exporta para o programa os perfis de aço indicados e a pormenorização correspondente às peças de aço calculadas e dimensionadas; incluindo os elementos de ligação tais como cartelas, rigidificadores, chapas frontais, angulares de montagem e placas de amarração com os seus rigidificadores. É necessário calcular a obra e as ligações antes de exportar.

Em CYPECAD exportam-se para TEKLA ou TecnoMETAL de uma vez todas as estruturas 3D integradas da obra.

Fig. 1.5

Fig. 1.6

Para que CYPECAD e Novo Metal 3D possam exportar para TEKLA Structures deve ter em conta os seguintes aspectos:

A licença dos programas da CYPE Ingenieros deve ter incluído o módulo Exportação para TEKLA.

Deve ter instalado “.NET Framework 2”. Este pacote de instalação pode ser descarregado do Microsoft Download Center, http://www.microsoft.com/down-loads/Search.aspx?displaying=es e é um software de livre descarga e utilização.

Deve ter instalado o programa TEKLA Structures (v 12.1, 13.1 ou 14).

Para que CYPECAD e Novo Metal 3D possam exportar para TecnoMETAL deve ter em conta os seguintes aspectos:

A licença dos programas da CYPE Ingenieros deve ter incluído o módulo Exportação para TecnoMETAL.

Deve ter instalado o programa AutoCAD e TecnoMETAL 4D.

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2. CYPECAD

Além dos módulos comuns ao Novo Metal 3D que se explicaram no ponto 1, CYPECAD apresenta numerosas e importantes novidades.

2.1. Introdução automática de obras (importação de ficheiros em formato IFC gerados por programas CAD/BIM) A versão 2009.1 do CYPECAD pode importar ficheiros em formato IFC gerados pelos principais programas CAD/BIM (Allplan, Archicad e Revit Architecture). Esta utilidade inclui-se no módulo Introdução automática de obras, que agora se passa a denominar Introdução automática de obras: DXF, DWG e modelos CAD/BIM.

Fig. 2.1

Desde a versão 2005.1, este módulo já permitia interpretar ficheiros em formato DXF e DWG para gerar automaticamente a estrutura da obra (pilares, distribuição de pisos, cargas gerais, vigas de contorno e vigas de aberturas interiores), graças às premissas indicadas pelo utilizador através de um assistente.

Agora, na versão 2009.1, através do mesmo assistente, o utilizador confirma e completa a informação obtida do ficheiro IFC; de seguida geram-se automaticamente os seguintes elementos da estrutura:

Distribuição de pisos

Cargas nos pisos

Pilares

Vigas de contornos exteriores e de aberturas interiores

Cargas lineares de paredes

Máscaras de desenho de cada piso

2.1.1. Assistente para a introdução automática IFC

Dispõe de uma série de opções onde se mostram ou pedem os dados que gerarão automaticamente a obra.

Selecção do ficheiro IFC

Nesta opção o utilizador indica a localização do ficheiro IFC, do qual o programa importará os dados que se mostram nas seguintes etapas da introdução automática.

Fig. 2.2

Alturas das plantas

Nesta opção definem-se as alturas de todos os pisos contidos no ficheiro IFC seleccionado. CYPECAD propõe as alturas e nomes de pisos contidos no ficheiro IFC. O utilizador pode validar ou modificar estes dados. Também se indica aqui o tipo de fundação – Encastrada (com vinculação exterior) ou Flutuante (sem vinculação exterior) – e a cota do plano de fundação.

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Fig. 2.3

Cargas em plantas

Aqui, o utilizador indica as sobrecargas e os revestimentos e paredes divisórias dos pisos contidos no ficheiro IFC seleccionado.

Fig. 2.4

Pilares

Nesta opção, mostram-se numa lista os elementos do tipo pilares (entidade IFC – COLUMN) contidos no ficheiro IFC. O utilizador activa os que deseja importar para gerar os pilares estruturais da obra.

Fig. 2.5

Lajes

Nesta opção, mostram-se numa lista os elementos dos tipos lajes e coberturas (entidades IFCS-LAB e IFCROOF) contidos no ficheiro IFC. O utilizador activa os tipos de lajes e coberturas dos quais deseja que se gerem no CYPECAD os contornos exteriores e interiores (aberturas). Também deve seleccionar os tipos de viga com os quais se vão gerar estes contornos.

Fig. 2.6

Cargas de paredes

Nesta opção, mostram-se numa lista os elementos dos tipos de paredes (IFCWALL e IFCWALLSTANDARCASE) contidos no ficheiro IFC. O utilizador activa as paredes que deseja que se obtenham as cargas para as colocar automaticamente como cargas lineares sobre os pisos da obra de CYPECAD.

CYPECAD obtém o valor das cargas lineares a partir das dimensões das paredes e revestimentos seleccionados; e dos pesos superficiais escolhidos pelo utilizador de um diálogo no qual se pormenoriza a composição e o peso superficial de vários tipos de paredes. É possível escolher um tipo genérico e o utilizador deve atribuir-lhe um valor do peso superficial.

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Fig. 2.7

Máscaras de desenho

Nesta opção o utilizador pode activar a criação automática de máscaras de desenho para as acrescentar à obra de CYPECAD com os elementos que aqui seleccionar: pilares, lajes, paredes e elementos auxiliares. Cria-se uma máscara por piso.

Fig 2.8

A selecção de elementos auxiliares não está activada por defeito. O utilizador pode fazê-lo, mas isto implicará provavelmente gerar uma máscara de desenho com demasiada informação e, por isso, ficheiros de tamanho considerável.

É possível que o ficheiro IFC contenha algum elemento que, no programa CAD/BIM, estivesse definido originalmente como elemento pilar, laje ou cobertura (IFCCOLUMN, IFCSLAB ou IFCROOF) e que não seja realmente um elemento estrutural e, por isso, não interessa importar no CYPECAD. Também sucede algo parecido com as cargas das paredes. Não tem de se gerar as cargas de paredes interiores se estiverem

incluídas nos revestimentos e paredes divisórias de cada piso.

Por este motivo, o assistente para a introdução automática IFC permite ao utilizador activar os elementos que deseja importar nas opções Pilares, Lajes e Cargas de paredes.

2.1.2. Cores dos elementos nas vistas 3D de cada opção

Nas vistas 3D da estrutura que aparecem nas opções Pilares, Lajes e Cargas de paredes, mostram-se em diferentes cores os elementos que CYPECAD lê do ficheiro IFC. Estas cores diferenciam o elemento seleccionado na lista, os restantes elementos da opção actual que estão activados para importação, os que não estão e os de outras opções.

Elemento seleccionado na lista da opção actual

Vermelho intenso e opaco se o elemento estiver marcado para ser importado por CYPECAD.

Vermelho claro e transparente se não estiver marcado para importação.

Elementos não seleccionados na lista da opção actual

Alaranjado e opaco se estiverem marcados para importação.

Cinzento claro e transparente se não estiverem marcados para importação.

Elementos de outras opções do assistente

Cinzento claro e transparente se estiverem marcados para importação.

Não aparecem desenhados se não estiverem activados para importação.

Os elementos que se podem activar em cada opção são:

Na opção Pilares podem-se activar os elementos do tipo pilares (entidade IFCCOLUMN).

Na opção Lajes, os elementos do tipo lajes e coberturas (entidades IFCSLAB e IFCROOF).

Na opção Cargas de paredes, os do tipo paredes (entidades IFCWALL e IFCWALLSTANDARCASE).

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2.2. Importação de obras do Novo Metal 3D CYPECAD pode importar obras do Novo Metal 3D como estruturas 3D integradas. Esta importação pode-se efectuar sobre uma obra já existente de CYPECAD e também sobre uma obra nova de CYPECAD (sem elementos estruturais introduzidos previamente no CYPECAD).

Importação sobre uma obra de CYPECAD já existente.

Com a obra de CYPECAD no ecrã, o utilizador selecciona a obra do Novo Metal 3D que deseja

importar, premindo no ícone do menu flutuante Estruturas 3D integradas (menu Obra > Estruturas 3D integradas). Continuando, posiciona a estrutura tomando como referência uma vinculação exterior. No ecrã observa-se a projecção em planta da estrutura importada para facilitar a sua posição. O resto das ligações ou vinculações exteriores da estrutura 3D integrada fica definida quando se posiciona o ponto de referência e se verifica a ligação de todas elas quando se edita a estrutura 3D integrada ou quando se calcula a obra.

Fig 2.9

Fig 2.10

Fig 2.11

Importação sobre uma obra nova de CYPECAD

Quando se cria uma obra nova em CYPECAD aparece o assistente de introdução de obras, que inclui a possibilidade: Importação de uma obra do Novo Metal 3D. Se activar esta opção, o programa solicita ao utilizador a selecção da estrutura que se pretende importar e também o tipo de fundação que vai possuir:

Fundação com sapatas ou maciços de encabeçamento Se seleccionar esta opção, CYPECAD gera arranques em cada um dos apoios da estrutura. Deste modo, se poderá definir uma fundação com sapatas (tanto isoladas como combinadas) ou com maciços de encabeçamento.

Laje de fundação Se seleccionar esta opção, não se geram arranques nos apoios, já que não é necessário introduzi-los quando uma estrutura 3D integrada apoia sobre uma laje de fundação. Os apoios da estrutura do Novo Metal 3D serão as ligações com a laje de fundação, à qual se introduzirá à posteriori.

Se se pretende a fundação parte dela com sapatas ou maciços de encabeçamento e parte com uma laje de fundação, se deve seleccionar a opção Fundação com sapatas e maciços de encabeçamento. Após a importação, basta eliminar os arranques desnecessários para colocar a laje de fundação.

2.3. Melhoramentos na introdução de dados

2.3.1. Escadas

2.3.1.1. Tipologia livre

Cada tramo entre pisos dos núcleos de escadas pode definir-se utilizando qualquer tipologia que seja composta por algum dos seguintes elementos:

Lanço recto

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Patamar intermédio

Patamar de quarto de volta

Patamar de meia volta

A tipologia livre de escadas pode definir-se activando a opção Forma livre do diálogo Criar ou Editar (Tipologia de escadas). Se, a seguir, se acrescentar () ou se editar () algum tramo da lista Percurso, aparece o diálogo Novo percurso onde se pode seleccionar qualquer dos elementos que formarão o tramo de escadas.

Fig. 2.12

2.3.1.2. Lajes horizontais antes e depois de lanços rectos

Os lanços rectos de cada tipologia de escadas podem definir-se com lajes horizontais no seu início e no seu final. O utilizador define o comprimento de cada uma das lajes que terão como largura o âmbito da escada.

Fig. 2.13

2.3.1.3. Degraus iniciais com patamar

Os degraus iniciais podem definir-se das seguintes formas:

Degraus iniciais rectos

Degraus iniciais com patamar com rotação, sem partir

Degraus iniciais com patamar com rotação, partido.

Fig. 2.14

2.3.1.4. Patamares de meia volta com largura distinta da escada

Os patamares de meia volta podem definir-se com uma largura diferente à largura no núcleo de escadas.

Fig. 2.15

Novidades

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2.3.1.5. Arranques no arranque e entrega

No diálogo Opções de escadas (menu Obra > Dados gerais > Opções > Opções de escadas) há duas opções novas que permitem que, no desenho de pormenor de armaduras de escadas, os arranques se representem nos arranques e nas entregas das lajes.

Fig. 2.16

Fig. 2.17

Fig. 2.18

2.3.2. Ligações de estruturas 3D integrada sobre vigas e sobre lajes

É possível introduzir conexões de uma estrutura 3D integrada sobre vigas e sobre lajes fungiformes aligeiradas e de laje maciça (além de sobre pilares e arranques) sem necessidade de introduzir um arranque nesse ponto. Em versões anteriores só se podem introduzir conexões sobre pilares e arranques.

2.3.3. Cálculo de muros finalizados com uma laje inclinada

O programa admite a introdução e calcula muros que finalizem numa laje inclinada de modo que a altura do muro seja variável de acordo com a pendente da linha de intersecção entre o muro e a laje inclinada.

2.4. Melhoramentos na revisão de resultados

2.4.1. Isovalores

2.4.1.1. Área de trabalho com maior campo visual

A visualização do diálogo Legenda e as opções do diálogo Diagrama da tarefa Isovalores foram reestruturadas de modo que a área de trabalho disponível para visualizar a planta seja maior.

O diálogo Legenda desaparece como janela flutuante e a escala de valores mostra-se como uma faixa horizontal na zona inferior do ecrã. A tarefa Deformada também mostra a escala de valores do mesmo modo.

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Fig. 2.19

O diálogo Diagrama também desaparece e as suas opções representam-se no cabeçalho do diálogo flutuante Hipóteses e Plantas em forma de botões. A este diálogo é acrescentada uma opção mais que permite visualizar as cargas.

Permite visualizar o diagrama de Isovalores com escala de cores.

Permite visualizar o diagrama de isolinhas com o valor numérico de cada linha.

Permite visualizar o diagrama de isolinhas sem o valor numérico das linhas.

Ajusta automaticamente a escala de cores e a densidade de isolinhas ao fazer um zoom.

Permite visualizar as cargas sobre a planta.

O único diálogo flutuante que aparece na área de trabalho é Hipóteses e Plantas.

2.4.1.2. Esforços de vigas, vigotas, lajes alveoladas e lajes mistas

É possível visualizar os gráficos de esforços de vigas, vigotas, lajes alveoladas e lajes mistas juntamente com os diagramas de isolinhas e isovalores de lajes fungiformes aligeiradas e de laje maciça.

Fig. 2.20

Estes gráficos são os mesmos que se podem ver na tarefa Resultados e mostram os valores de momentos, esforços transversos e torsores por envolventes, acções simples ou combinações. Na tarefa isovalores activam-se no menu Esforços.

Fig. 2.21

2.4.1.2. Visualização de máscaras DXF/DWG

É possível mostrar no ecrã as máscaras DXF ou DWG importadas para a introdução da obra. O seu funcionamento é exactamente igual ao das tarefas Entrada de pilares, Entrada de vigas ou Resultados.

Novidades

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Fig. 2.22

2.4.2. Estados limite

2.4.2.1. Visualização das configurações particulares das combinações dos estados limite.

A configuração particular das combinações para algum estado limite que o utilizador estabelece no menu Obra > Dados gerais > Estados limite (combinações) > Configurar combinações para cada estado limite > seleccionar um material > activar opção Particulares e estabelecer configuração particular, visualiza-se no quadro de diálogo Estados limite.

Fig. 2.23

2.4.3. Melhoramentos para agilizar o desenho de muros de blocos

Os muros de blocos de betão armado redesenham-se com maior rapidez. Este melhoramento nota-se especialmente quando existem muitos muros de blocos de betão numa planta e se utiliza o zoom ou se aplica a opção Janela completa.

2.5. Melhoramentos no cálculo

2.5.1. Cálculo provisório de ligações nas Estruturas 3D integradas de CYPECAD

Em versões anteriores, o cálculo das ligações metálicas nas Estruturas 3D integradas realizavam-se quando se calculava a estrutura completa em CYPECAD. Agora é possível consultar as ligações das Estruturas 3D integradas (Menu Ligações > Consultar) sem necessidade de calcular a obra de CYPECAD. Isto facilita o pré-dimensionamento das ligações, uma vez que não é necessário calcular toda a estrutura completa de CYPECAD para verificar que o programa pode dimensionar uma ligação depois de modificar algum perfil da estrutura 3D integrada.

Esta opção é útil para pré-dimensionar a estrutura 3D integrada, no entanto, é necessário calcular a estrutura completa de CYPECAD para que se tenham em conta os efeitos que a estrutura de CYPECAD transmitirá à estrutura 3D e, por isso, às suas ligações.

2.5.2. Verificação do deslizamento de sapatas

A verificação do deslizamento em elementos de fundação com vinculação exterior (sapatas isoladas, sapatas combinadas e sapatas contínuas sob muro com vinculação exterior) é opcional e pode-se activar no diálogo Elementos de fundação com vinculação exterior (menu Obra > Dados gerais > Dados da fundação

).

Fig. 2.24

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A resistência ao deslizamento calcula-se com o modelo de rotura de Mohr-Coulomb, isto é, calcula-se como a soma do produto da aderência pela superfície comprimida da sapata mais o produto do esforço axial em compressão pela tangente do ângulo de atrito terreno-sapata.

Esta nova opção está disponível em CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico.

2.5.3. Tensão admissível em combinações fundamentais e acidentais

É possível estabelecer um valor da tensão admissível do terreno para acções acidentais (sismo) e outro para as acções fundamentais que se considerarão no dimensionamento e verificação dos elementos de fundação com vinculação exterior (sapatas isoladas, sapatas combinadas e sapatas contínuas sob muro com vinculação exterior). Estes valores correspondem aos que o Eurocódigo denomina tensões de cálculo e introduzem-se no diálogo Elementos de fundação com vinculação exterior (menu Obra > Dados gerais >

Dados da fundação ).

Fig. 2.25

Estes dados podem ser definidos em CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico.

Novidades

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3. Novo Metal 3D

Além dos módulos que tem em comum com CYPECAD e que se explicaram no ponto 1: Verificação de resistência ao fogo, Cálculo com multiprocessadores e Exportação para TEKLA e TecnoMETAL, o Novo Metal 3D incorpora outras novidades.

3.1. Melhoramentos nas listagens da obra Implementa-se a listagem Dados de obra que se compõe dos seguintes pontos:

Normas consideradas

Estados limite

Situações de projecto Combinações

Sismo dinâmico

Dados gerais de sismo Coeficientes de participação

Resistência ao fogo

Fig. 3.1

Além disso, o utilizador pode seleccionar as listagens correspondentes à estrutura ou à fundação, independentemente de estar situado na tarefa Estrutura ou na tarefa Fundação.

3.2. Vista 3D completa da estrutura considerando as ligações aplicadas A vista 3D da estrutura inclui as ligações dimensionadas pelo programa. Isto também sucede nas Estruturas 3D integradas de CYPECAD.

Fig. 3.2

3.3. Desenhos com vistas 2D e 3D pormenorizadas e completas da estrutura considerando as ligações aplicadas Os desenhos com vistas 2D e 3D da estrutura calculada representam-se com as ligações dimensionadas pelo programa.

Fig. 3.3

Novidades

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4. Arquimedes

4.1. Melhorias na velocidade de trabalho do Arquimedes

4.1.1. Utilização da memória cache

O novo sistema de leitura da cache limita os acessos ao disco, o que aumenta a agilidade na gestão das bases de dados. A melhoria é especialmente significativa quando se trabalha com dispositivos lentos (unidades de rede, discos NAS, etc.).

4.1.2. Obras com medições sobre DXF-DWG

Os ficheiros DXF-DWG utilizados nas medições de artigos são agora apenas carregados quando se abre pela primeira vez a janela de medição sobre DXF-DWG, e não quando se abre a obra, como acontecia antes.

4.2. Tabelas de medição

4.2.1. Referências em tabelas de medição

Em versões anteriores uma tabela de medição podia ter referências a outra tabela ou subtabela de medição. Na versão 2009.1, além disso é possível estabelecer mais dois tipos de referências:

Referências a linhas de medição

Podem-se copiar referências às linhas de pormenor seleccionadas, consecutivas ou não, de uma subtabela e colá-las noutra.

O procedimento para estabelecer estas referências é similar ao utilizado para estabelecer as referências de tabelas ou subtabelas completas, só que em vez de se posicionar sobre o cabeçalho ou sobre o rodapé da tabela, tem de se posicionar sobre a linha de medição que se deseja referenciar ou sobre uma das linhas de medição seleccionadas (com a tecla F8 ou com o botão direito do rato). Isto é, uma vez posicionado na linha de pormenor utiliza-se o botão (Copiar referência) ou prime-se o botão direito do rato sobre a linha ou linhas de medição a referenciar e escolhe-se a opção Copiar referência.

Para colar a referência copiada noutra tabela de medição, utiliza-se o botão (Colar referência), quando posicionado sobre uma linha de pormenor; ou prime-se o botão direito do rato sobre uma linha de pormenor e utiliza-se a opção Colar referência.

Fig. 4.1

Fig. 4.2

Referências de uma célula ao total de uma tabela de medição

Numa célula (largura, comprimento, etc.) pode-se fazer referência ao total da medição de outro artigo, de modo que, se modificar o total dessa medição, a alteração reflecte-se nesta célula. Desta forma pode, por exemplo, ter o total medido numa tabela de perímetros de rodapés e noutra tabela ter esse total afectado por uma altura para conseguir uma superfície, por exemplo para o reboco das paredes.

O procedimento para estabelecer esta referência consiste em premir o botão direito do rato sobre o total da medição indicado na coluna Quantidade da árvore de composição e escolher a opção Copiar referência à medição deste artigo, ou sobre qualquer lugar da tabela de medição e escolher a opção Copiar referência à medição deste artigo.

Para colar a referência copiada prime-se o botão direito do rato sobre a célula (coluna tipo largura, comprimento, etc.) e selecciona-se a opção Colar referência à medição do artigo.

Novidades

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Fig. 4.3

Quando se estabelecem referências entre tabelas ou subtabelas de medição, aparece uma nova linha ao pé destas que permite introduzir um factor que afecte a totalidade das mesmas de forma local; e que não afecte as restantes tabelas noutros artigos que contenham a mesma referência. Nas listagens aparece este factor. Este novo tipo de linha permite introduzir factores (colunas A a F) e um comentário.

Como este tipo de linha não é representável no momento de imprimir ou exportar para o formato BC3 faz-se o seguinte:

Se se define um comentário no rodapé das referências, insere-se esse texto no princípio dos comentários das linhas de rodapé de subtabela referenciadas.

Se se define algum factor, este traslada-se para a mesma posição do rodapé de cada subtabela referenciada. Se essa célula não estava vazia, multiplica-se pelo valor do rodapé da referência. Se estava vazia, toma esse valor.

Fig. 4.4

4.2.2. Selecção de múltiplas linhas de medição

Premindo a tecla Shift e, simultaneamente, o botão esquerdo do rato é possível agora seleccionar múltiplas linhas de medição. Através da combinação da tecla CTRL e do botão esquerdo do rato inverte-se o estado de selecção de linhas individuais.

4.2.3. Eliminação de tabelas de medição

Quando se elimina una tabela de medição esta apaga-se completamente e não apresenta uma subtabela vazia como sucedia em versões anteriores.

4.2.4. Referências numa subtabela de medição

É possível colar numa tabela vazia a referência a uma subtabela de medição sem necessidade de criar antes uma subtabela vazia.

4.2.5. Configuração de colunas visíveis das tabelas de medição

É permitido que as colunas visíveis das tabelas de medição possam ser ‘Estabelecidas como configuração por defeito’ na configuração de colunas.

Fig. 4.5

4.3. Ligações com outros programas

4.3.1. Exportação para BC3

Quando se gera um ficheiro BC3 para outro programa que não suporte fórmulas no cabeçalho de tabelas de pormenor de medição, dispõe-se da opção ‘Fórmulas em tabelas de pormenor de medição’. Esta opção, que fará com que nessas subtabelas onde se utilizem fórmulas ao nível do cabeçalho, se copie cada fórmula para cada uma das linhas da tabela, para que possam ser interpretadas correctamente por outros programas. Com esta opção, se houver comentários nas linhas de pormenor dessas subtabelas, perder-se-ão; uma vez que o formato BC3 não suporta numa mesma linha um comentário e uma fórmula.

4.3.2. Exportação para MS Project®

A exportação do Diagrama de Tempos - Actividades para Microsoft Project® poderá agora ser realizada nos idiomas Português, Brasileiro, e Francês para além dos

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idiomas Inglês e Castelhano já presentes em versões anteriores.

4.3.3. Ligação com ArchiCAD®

A versão 2009.1 do Arquimedes está preparada para poder conectar-se com a versão 12 do ArchiCAD®. Para ter disponível a conexão com o ArchiCAD® 12 é necessário executar o ficheiro Instalar Conexão com ArchiCAD®.exe localizado na pasta Instalar conexões com programas de CAD.

4.4. Diagrama de tempos – actividades (Gantt) Quando se gera um diagrama de tempos – actividades (Gantt) pede-se:

O tipo de importância a utilizar

Importância de orçamento Importância de venda Importância de estudo

E as percentagens que se querem incluir

Gastos gerais Lucro industrial Imposto (IVA)

Fig. 4.6

Além disso, no painel do Diagrama de Gantt, com a opção Modificar tarefa, pode-se introduzir uma data de início posterior à de fim, mantendo a duração da tarefa.

4.5. Planilhas de listagem

4.5.1. Pastas de localização das planilhas de listagem

O diálogo ‘Configuração da directoria e idioma das planilhas de listagem’ permite utilizar até duas pastas onde localizar as máscaras, com as seguintes opções:

Pasta de instalação.

Pasta do utilizador.

Ambas as pastas.

4.5.2. Novas funções e procedimentos no editor de máscaras

Incluem-se as seguintes funções e procedimentos no Editor de máscaras do tipo Campos e variáveis de utilizador:

NUMDIM_USERVAR (Função que devolve o número de dimensões de uma variável de utilizador).

DEFINE_USERVAR (Procedimento para definir uma variável de utilizador).

EXIST_USERVAR (Função para verificar se uma variável de utilizador está definida).

GET_USERVAR (Função que obtém a descrição de uma variável de utilizador).

4.6. Outras novidades

4.6.1. Configuração de colunas visíveis da árvore de composição

Na configuração de colunas visíveis da árvore de composição inclui-se a opção Guardar como disposição inicial por defeito.

4.6.2. Abrir bases de dados

Ao abrir uma base de dados na opção de menu Arquivo > Últimas bases de dados abertas, se mantiver premida a tecla Ctrl ao seleccionar esta opção do menu, em vez de mostrar a vista por defeito, o programa perguntará que vista deseja mostrar inicialmente. Além disso, os bancos de preços abrem-se por defeito sempre na vista ‘Árvore de composição’.

4.6.3. Informação gráfica do recurso

Acrescentam-se ao diálogo de Informação gráfica do recurso dois novos botões para:

Novidades

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Incorporar o ficheiro gráfico, se estiver referenciado.

Extrair uma cópia do ficheiro gráfico.

Fig. 4.7

4.6.4. Regras para a marcação de preços incorrectos

Implementa-se uma nova opção que permite estabelecer as regras para a marcação de preços incorrectos (menu Mostrar > Configuração > Regras para marcação de preços incorrectos…). Deste modo, aumentam-se as opções para marcar preços incorrectos, por exemplo quando:

Um artigo não tem medição

Um artigo composto não tem preço

Um unitário não tem preço

Um unitário não tem montante

Um capítulo não tem composição

Um capítulo não tem quantidade

4.6.5. Variáveis de utilizador

Implementa-se uma nova opção que permite estabelecer variáveis de utilizador (menu Mostrar> Configuração> Variáveis de utilizador). Estas variáveis podem utilizar-se, por exemplo, nas colunas da árvore de composição definidas pelo utilizador e também nas máscaras de listagem.

4.6.6. Cópias de segurança da obra

As cópias de segurança de uma obra (tanto as geradas automaticamente pelo programa como as realizadas pelo utilizador) guardam-se num único ficheiro comprimido (extensão dbz). Deste modo, diminui-se substancialmente o número de ficheiros que compõem uma obra.

4.6.7. Controle de obra

Em Controle de obra pode-se gerar vencimentos a facturas quando se trabalha em ‘Multiobra’.

4.6.8. Código da obra

Pode-se incluir o código de uma obra no campo Código da tarefa Dados da obra do diálogo Dados para listagens (menu Mostrar > Configuração > Dados para listagens).

4.6.9. Nova opção Guardar Como

Esta opção permite guardar a base de dados actual com outro nome sem alterar os seus ficheiros. Após executar este comando a base de dados em que se estava a trabalhar encerra-se e abre-se a nova.

4.6.10. Coluna preço

A coluna Preço de um capítulo não inclui agora os custos indirectos dos artigos.

A coluna preço apresenta, para capítulos e artigos, o valor de um recurso sem incluir Custos indirectos. A coluna Custo apresenta o valor de um recurso incluindo Custos indirectos.

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5. Instalações do edifício

5.1. Climatização. Sistemas de expansão directa -Splits- A instalação de Climatização do programa Instalações do edifício incorpora o novo módulo Sistemas de expansão directa -Splits- que se concebeu para dimensionar e orçamentar uma instalação de climatização com sistema ar-ar.

Com este módulo o programa pode calcular sistemas 1x1 e multi-split, tanto da gama doméstica como da semi-industrial.

O novo módulo permite que na instalação de climatização se introduzam os seguintes elementos:

Equipamento de ar condicionado com unidade interior de parede, sistema ar-ar split 1x1.

Equipamento de ar condicionado com unidade inferior com distribuição por condutas tubulares, sistema ar-ar split 1x1.

Equipamento de ar condicionado com unidade interior de cassete, sistema ar-ar split 1x1.

Equipamento de ar condicionado com unidade interior de tecto com descarga directa, sistema ar-ar split 1x1.

Equipamento de ar condicionado com unidade interior com distribuição por conduta rectangular, sistema ar-ar split 1x1.

Fig 5.1

Unidade interior de ar condicionado de parede, sistema ar-ar multi-split.

Unidade interior de ar condicionado com distribuição por condutas tubulares, sistema ar-ar multi-split.

Unidade interior de ar condicionado de cassete, sistema ar-ar multi-split.

Unidade interior de ar condicionado de tecto, com descarga directa, sistema ar-ar multi-split.

Unidade interior de ar condicionado com distribuição por conduta rectangular, sistema ar-ar multi-split.

Unidade exterior de ar condicionado, sistema ar-ar multi-split.

Linha frigorífica com tubagem dupla isolada.

Fig 5.2

Novidades

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Fig 5.3

Os equipamentos e unidades introduzidas são da casa comercial Mitsubishi; em próximas revisões incorporar-se-ão outros fabricantes.

Para que o novo módulo Sistemas de expansão directa –Splits- possa dimensionar uma instalação de climatização ar-ar, é necessário ter incluídos na licença de utilização os módulos Cálculo de cargas térmicas e Condutas de ar condicionado (este último se introduzir equipamentos com distribuição por condutas).

Para imprimir e exportar o orçamento da instalação para o formato FIEBDC-3 é preciso que a licença disponha de autorizações para utilizar a ligação com o Gerador de preços da CYPE Ingenieros. Além disso, a exportação para Arquimedes precisa das autorizações para algumas das suas versões operativas: Arquimedes, Arquimedes e Controle de obra.

5.2. Novas barras laterais: Gestão de referência de objectos e Gestão de edição Na versão 2009.1 de Instalações do edifício implementou-se uma nova barra lateral, associada a uma faixa desdobrável, onde se situa a nova gestão de edição do programa de Instalações do edifício.

Fig 5.4

Na barra lateral aparecem os acessos directos à gestão de referência a objectos, a edição de cotas, orientação de elementos introduzidos e gestão dos elementos de instalação e construtivos.

A presença permanente destas opções permite utilizá-las de forma imediata, em qualquer momento da edição ou criação de elementos no programa, com a conseguinte redução do tempo utilizado na definição do edifício.

Na faixa desdobrável associada à nova barra lateral, aparecem, organizados em painéis (dinâmicos) minimizáveis, tanto a configuração de capturas a objectos, como a nova gestão de layers do programa.

Esta gestão de layers divide a informação a mostrar no piso actual em:

Elementos construtivos do piso, distinguindo entre elementos construtivos verticais (paredes e muros); elementos construtivos horizontais (lajes e coberturas) e compartimentos introduzidos.

Elementos da instalação actual, separando em layers distintas os equipamentos introduzidos (nós de consumo e elementos isolados das instalações); colocação de tubagens das diversas instalações; áreas de cálculo (áreas de cobertura para os cálculos pluviométricos).

Elementos construtivos do piso superior e inferior, distinguindo elementos horizontais e verticais dos pisos contíguos ao seleccionado.

Elementos das restantes instalações, mostrando em qualquer tarefa de trabalho, os elementos correspondentes a todas as instalações introduzidas no programa, distinguindo cada módulo do programa separadamente.

Para os elementos construtivos e da instalação actual, mostra-se um ícone associado a cada layer, e, no caso de estar activa, mostra um segundo ícone que permite atenuar a mesma, levando a layer para um segundo plano, mostrado em cores mais suaves, que não permite a captura de objectos pertencentes à layer.

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Os elementos pertencentes a instalações distintas à seleccionada, mostram-se directamente de forma atenuada, sem permitir capturas entre objectos, de modo que suponham um guia visual para a instalação actual, sem incomodar com isso a introdução de dados.

Os elementos do piso superior e inferior permitem a captura de objectos, supondo uma importante ajuda na definição de pisos ou elementos similares aos seus contíguos verticalmente.

Em cada módulo, o programa recorda a configuração de layers do utilizador, e, se tenta introduzir um elemento pertencente a uma layer desactivada, esta activa-se para a introdução, bloqueando-se, para passar ao estado inicial uma vez que se terminou a edição desse tipo de elementos.

Esta gestão de layers, comum para todas as tarefas do programa, permite em cada uma delas a visualização, ou não, de qualquer elemento definido ao longo do desenvolvimento e modelagem das instalações do edifício; e a sua fácil e intuitiva aplicação permite o cálculo e dimensionamento do edifício de uma forma mais cómoda e prática, assemelhando-se à habitual utilização de layers de desenho dos programas de CAD tradicionais.

Novidades

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6. Novidades comuns a vários programas

6.1. Verificação do deslizamento de sapatas (CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico)

A verificação do deslizamento em elementos de fundação com vinculação exterior (sapatas isoladas, sapatas compostas e sapatas contínuas sob muro com vinculação exterior) é opcional.

Fig 6.1

A resistência ao deslizamento calcula-se com o modelo de rotura de Mohr-Coulomb, isto é, calcula-se como a soma do produto da aderência pela superfície comprimida da sapata mais o produto do esforço axial em compressão pela tangente do ângulo de atrito terreno-sapata.

6.2. Tensões admissíveis em combinações fundamentais e acidentais (CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico)

Para o dimensionamento e verificação dos elementos de fundação com vinculação exterior (sapatas isoladas, sapatas compostas e sapatas contínuas sob muro com vinculação exterior) é possível estabelecer um valor da tensão admissível do terreno para acções acidentais (sismo) e outro para as acções fundamentais. Estes valores correspondem aos que o Eurocódigo denomina tensões de cálculo.

Fig 6.2

6.3. Consideração de efeitos de segunda ordem em acções adicionais de vento e sismo (CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico)

É possível considerar os efeitos de segunda ordem nas acções adicionais de vento ou de sismo que o utilizador defina.

Fig 6.3

6.4. Vistas 3D (CYPECAD, Novo Metal 3D, Metal 3D Clássico, Elementos de contenção, Instalações do edifício e Passagens inferiores) 6.4.1. Vistas 3D mais rápidas e animação ao mudar a vista 3D

O movimento das vistas 3D é mais rápido. Além da mudança da vista 3D ser progressiva depois de realizar

um zoom com o botão (zoom marcando sobre o ecrã) ou depois de seleccionar uma vista 3D predefinida

com o botão ; de modo que se recria um movimento da câmara para alcançar a nova posição.

Fig 6.4

Novidades

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6.4.2. Desactivação completa ou vista de modelo de arame de elementos na vista 3D

A visibilidade de um elemento da vista 3D pode desactivar-se por completo ou visualizar-se em modelo de arame. Esta visibilidade configura-se no menu que

aparece depois de seleccionar o botão (Elementos). Nesse menu aparece uma lista de elementos representados na vista 3D com dois ícones à direita de

cada um deles: e .

Fig 6.5

Activando desaparece por completo o elemento correspondente. Oculta-se progressivamente.

Activando desaparece a vista sólida do elemento correspondente, embora permaneça a sua vista de modelo de arame.

Fig 6.6

Fig 6.7

6.5. Gestão de ficheiros DXF e DWG (Todos os programas que geram desenhos em formato DXF ou DWG)

6.5.1. Exportar todos os desenhos para um único ficheiro DXF ou DWG

É possível incluir todos os desenhos seleccionados, num único ficheiro quando se seleccionam para exportar para DXF ou DWG através do botão (Imprimir todos). Depois de seleccionar este botão, e se existirem vários desenhos, o programa permite ao utilizador escolher se exporta para um único ficheiro DXF ou DWG, ou se exporta para vários ficheiros quantos desenhos existam.

Fig 6.8

Quando se exportam todos os desenhos para um único ficheiro ou quando só exista um desenho para exportar os programas de CYPE Ingenieros permitem abrir automaticamente o DXF ou DWG gerado com o programa de CAD que o utilizador tiver associado à extensão DXF ou DWG no seu sistema operativo.

6.5.2. Acrescentar todos os desenhos a um ficheiro existente DXF ou DWG

É possível acrescentar desenhos aos desenhos de um ficheiro DXF ou DWG já existente. Para isso devem cumprir-se dois requisitos:

Que se exportem para um único ficheiro DXF ou DWG (se se seleccionar um desenho para exportar, se só existir um, ou se se utilizar a opção Todos os desenhos num único ficheiro).

Novidades versão 2009.1

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Que o DXF ou DWG a gerar tenha o mesmo nome do que já existe.

Neste caso, o programa adverte o utilizador que já existe um ficheiro com o mesmo nome e oferece-lhe a possibilidade de o substituir, de acrescentar desenhos ao actual, ou de cancelar a operação.

Fig 6.9

6.6. Melhoramentos na gestão de obras

6.6.1. Nova opção Guardar como (CYPECAD, Novo Metal 3D, Infraestruturas urbanas, Instalações do edifício, Cypelec e Passagens Inferiores)

Nas versões anteriores dos programas de CYPE Ingenieros já era possível fazer duplicados das obras (menu Arquivo > Gestão de arquivos > seleccionar a obra > opção Copiar). Na versão 2009.1 aparece a nova opção Guardar como do menu Arquivo, que permite fazer duplicados das obras com mais comodidade.

6.7. Menu principal dos programas de CYPE Ingenieros Metal 3D passa a denominar-se Metal 3D Clássico.

Fig 6.10

6.8. Sistemas operativos suportados pelos programas de CYPE Ingenieros O funcionamento dos programas de CYPE Ingenieros está garantido nos seguintes sistemas operativos:

Windows 2000

Windows XP

Windows 2003 Server

Windows Vista

Windows 2008 Server.