Mudanças Climáticas Sustentabilidade · 2015. 8. 12. · Mudanças Climáticas e Sustentabilidade...
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Procuradoria Geral da RepProcuradoria Geral da Repúública blica MinistMinistéério Prio Púúblico Federalblico Federal
44ªª Câmara de CoordenaCâmara de Coordenaçção e Revisão ão e Revisão Meio Ambiente e Patrimônio CulturalMeio Ambiente e Patrimônio Cultural
Mudanças Climáticas
&
Sustentabilidade
Brasilia, 23 de abril de 2007Brasilia, 23 de abril de 2007
MudanMudançças Climas Climááticas ticas e Sustentabilidadee Sustentabilidade
Objetivos e Resultados
1) Mudanças Climáticas (Problemática; Causa, Efeito; Solução: Protocolo de Quioto)
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Mercado Voluntário - VERs
Ciclo de Aprovação MDL x VERs (Documento de Concepção do Projeto)
2) Sustentabilidade (Consulta às Partes Interessadas x VERs ; Anexo III - Contribuição para o desenvolvimento sustentável x VERs)
Carbono Social
3) Metodologias e Estudos de Caso
Projetos Elegíveis - Metodologias
Estudo de Caso: Projeto Cerâmica
4) Debate
Sustentabilidade do Projeto e a Participação das Partes Interessadas
MudanMudançças Climas Climááticasticas
MudanMudançças Climas Climááticasticas
ProblemáticaAumento da concentração de
GEE.
Um dos mais graves problemas ambientais deste século;
Últimos 100 anos – cerca de 1°centígrado na temperatura média da terra;
MudanMudançças Climas Climááticasticas
CausasAção antrópica:
Queima de combustíveis fósseis;
Veículos;
Indústrias;
Atividades agro-pastoris;
Lixões, etc.
MudanMudançças Climas Climááticasticas
EfeitosCatástrofes climáticas;
Mudanças nos padrões de chuva;
Derretimento das calotas polares;
Temperaturas tropicais mais intensas;
Perda da biodiversidade;
Redução no potencial de produção alimentícia; etc.
“Embora o clima tenha sempre variado de modo natural, a velocidade e a intensidade observadas no aumento da temperatura nesse período são incompatíveis com o tempo necessário à adaptação natural da biodiversidade e dos ecossistemas.”
MudanMudançças Climas Climááticasticas
Solução!
Convenção Marco de Mudanças Climáticas – 1992• Regime Jurídico Internacional – alcançar a estabilização da concentração de GEE;
• Impedir uma interferência antrópica perigosa no sistema climático.
Protocolo de Quioto – 1997• Estabelecer metas de redução (5,2% aos níveis de dez/90)
• Mecanismos de Flexibilização:
i) JI - Implementação conjunta (Art. 6º) ;
ii) ET – Comércio de Emissões (Art. 17);
iii) MDL - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Art. 12).
Mecanismo de Mecanismo de Desenvolvimento LimpoDesenvolvimento Limpo
Mecanismo de Desenvolvimento Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Limpo -- MDLMDL
ObjetivosReduzir emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs);
Contribuir para o desenvolvimento sustentável em países subdesenvolvidos.
PrincípioPermitir a países desenvolvidos investir em projetos de “redução de emissão” em países subdesenvolvidos e utilizar os créditos para reduzir suas obrigações. (CER)
ComoProjetos redução de emissão de GEE;
Projetos de seqüestro de carbono.
Mecanismo de Desenvolvimento Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Limpo -- MDLMDL
Elegibilidade
Participação deve ser voluntária;
Reduzam as emissões de GEE de forma adicional ao que ocorreria na ausência da atividade do projeto de MDL;
Proporcionem benefícios reais e mensuráveis - de longo prazo relacionados com a mitigação da mudança do clima.
Levem em consideração a opinião de todos os atores que venham a sofrer os impactos das atividades de projeto e que deverão ser consultados a respeito;
Tenham aprovação e atinjam os objetivos de desenvolvimento sustentável do país onde são implementados.
(Regulamentação da Entidade Nacional Designada CIMGC - Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima; Orientação da Conferência das Partes – COP; Supervisão
do Conselho Executivo do MDL – ONU).
Mercado VoluntMercado Voluntááriorio
Características e diferenciaisParalelo ao Protocolo de Quioto e outras iniciativas como o Sistema Europeu;
Participantes geralmente não possuem cotas de emissões;
Decisão em participar do mercado se configura uma iniciativa voluntária;
Regras menos rigorosas que o Protocolo de Quioto (Sem regulamentação);
Mais alternativas em termos de metodologias.
DemandaMercado Competitivo;
Conscientização ambiental;
Neutralização de Emissões (Carbono Neutro).
Ciclo de AprovaCiclo de Aprovaçção do Projetoão do Projeto
Estudo de Viabilidade
Elaboração DCP
Validação
Aprovação AND
Registro Comitê Executivo
Monitoramento Verificação
Emissão CERs
Estudo de Viabilidade
Elaboração DCP
Validação
Monitoramento Verificação
Emissão VERs
MDL VER
Documento de ConcepDocumento de Concepçção do Projetoão do Projeto
Projeto - DCP/PDD
Descrição do Projeto
Linha de base
Atividade do Projeto
Adicionalidade
Metodologia
Cálculos e Estimativas
Monitoramento
Impactos ambientais
Stakeholders
Anexo III
Projeto
Descrição da atividade de projeto
?
MDL VER
StakeholdersStakeholders
Partes InteressadasPartes Interessadas
StakeholdersStakeholders –– Partes InteressadasPartes Interessadas
Convenção sobre Mudança do ClimaObrigações das Partes (Art. 4º, i)“Promover e cooperar na educação, treinamento e conscientização pública em relação à mudança do clima, e estimular a mais ampla participação nesse processo, inclusive a participação de organizações não governamentais.”
.
Educação, Treinamento e Conscientização (Art. 6º)
(...) promover e facilitar (...):
i) a elaboração e a execução de programas educacionais e de conscientização pública sobre a mudança do clima e seus efeitos;
ii) o acesso público a informações sobre a mudança do clima e seus efeitos;
iii) a participação pública no tratamento da mudança do clima e de seus efeitos e na concepção de medidas de resposta adequadas; e
iv) o treinamento de pessoal científico, técnico e de direção.
StakeholdersStakeholders –– Partes InteressadasPartes Interessadas
Protocolo de QuiotoOs Projetos MDL devem cumprir o princípio da transparência e publicidade.
Para isso passam por uma consulta pública, onde todos as partes interessadas podem e devem tomar conhecimento do projeto e se pronunciar quanto aos seus impactos, positivos e/ou negativos.
CQMC - Art. 4.1 “Conscientizar o público e estimular participação.”
Comissão Interministerial de Mudança Global do ClimaResolução n° 1, Art. 3°, II:
Prefeitura e Câmara dos vereadores;
Órgãos Ambientais Estadual e Municipal;
Fórum Brasileiro de ONG’s e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e
Desenvolvimento;
Associações comunitárias;
Ministério Público.
StakeholdersStakeholders –– Partes InteressadasPartes Interessadas
Stakeholders
Carta Convite
(Informativa; Informal)
Consulta Pública
(Participativa; transparente)
Stakeholders
MDL VER
Falta de
Regulamentação!
?
MudanMudançças Climas Climááticas & ticas & SustentabilidadeSustentabilidade
MudanMudançças Climas Climááticas ticas & Sustentabilidade& Sustentabilidade
Convenção sobre Mudança do ClimaObjetivo
Alcançar estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera num nível que impeça uma interferência antrópica perigosa no sistema climático.
Permita ao desenvolvimento econômico prosseguir de maneira sustentável.
PrincípiosProteger o sistema climático em benefício das gerações presentes e futuras.As Partes têm o direito ao desenvolvimento sustentável e devem promovê-lo.As Partes devem cooperar para promover um sistema econômico internacional
favorável e aberto conducente ao crescimento e ao desenvolvimento econômico sustentáveis de todas as Partes, em especial das Partes países em desenvolvimento.
MudanMudançças Climas Climááticas ticas & Sustentabilidade& Sustentabilidade
Protocolo de QuiotoArtigo 2:
“Cada Parte incluída no Anexo I, ao cumprir seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões assumidos sob o Artigo 3, a fim de promover o desenvolvimento sustentável...”Proteção do sistema climático em benefício das gerações presentes e futurascom base na eqüidade e nas responsabilidades comuns mas diferenciadas.
Mecanismo de Desenvolvimento LimpoArtigo 12, Item 2 PQ:
“O objetivo do mecanismo de desenvolvimento limpo deve ser assistir às Partes não incluídas no Anexo I para que atinjam o desenvolvimento sustentável e contribuam para o objetivo final da Convenção, e assistir às Partes incluídas no Anexo I para que cumpram seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, assumidos no Artigo 3.
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Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima - CIMGCResolução n° 1, Art. 3°, I:
“Adicionalmente, como elemento informativo à Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, deve constar no documento de concepção do projeto uma descrição da contribuição da atividade de projeto para o desenvolvimento sustentável de acordo com o Anexo III a esta resolução e em conformidade com o Artigo 12.2 do Protocolo de Quioto àConvenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.”
Como?Contribuição para a sustentabilidade ambiental local;
Contribuição para o desenvolvimento das condições de trabalho e a geração líquida de empregos;
Contribuição para a distribuição de renda;
Contribuição para a capacitação e desenvolvimento tecnológico;
Contribuição para a integração regional e a articulação com outros setores.
Anexo IIIContribuição para a
sustentabilidade ambiental local;
Contribuição para o desenvolvimento das condições de trabalho e a geração líquida de empregos;
Contribuição para a distribuição de renda;
Contribuição para a capacitação e desenvolvimento tecnológico;
Contribuição para a integração regional e a articulação com outros setores.
Projeto
Descrição da atividade de projeto
Sustentabilidade do Projeto
MDL VER
MudanMudançças Climas Climááticas ticas & Sustentabilidade& Sustentabilidade
Falta de
Regulamentação!
Monitoramento e
Mensuração?
?
Carbono SocialCarbono Social
Sustentabilidade & Carbono SocialSustentabilidade & Carbono Social
“Carbono Social é o carbono absorvido, através de ações que viabilizem e melhorem as condições de vida das comunidades
em torno dos projetos de redução de emissões, e que estas ações sejam monitoradas e avaliadas de forma transparente e
participativa.”
O Instituto Ecológica desenvolveu ao longo dos anos o conceito do Carbono Social que caracteriza-se por ser uma metodologia de qualidade para projetos voltados para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas que fortalecem as questões sociais e de desenvolvimento sustentável.
É marca registrada nacional e internacionalmente visando articulação e desenvolvimento de projetos na área de mudanças climáticas que assegurem sustentabilidade através da utilização e monitoramento dos indicadores da Metodologia do Carbono Social.
Atualmente a Metodologia está em fase de certificação por validadoraindependente, com indicadores específicos voltados para cada Projeto MDL, tendo como Produto o Selo do Carbono Social.
Carbono SocialCarbono Social
Para melhor monitoramentodas ações do Anexo III, a Metodologia do Carbono Social se apresenta como a melhor ferramenta para mensuração desses benefícios ao longo do Projeto MDL, garantindo e assegurando benefícios reais para as comunidades ao redor do Projeto e para a sustentabilidade da empresa/projeto.
!MDL
Monitoramento e Mensuração?
? VER
Falta de Regulamentação!
?Melhor opção para assegurar o comprometimento do empreendedor na contribuição para o desenvolvimento sustentável, uma vez que não há regulamentação formal, o Carbono Social aplicado ao Projeto traz segurança para todas as partes.
!
Carbono SocialCarbono Social
Como utilizar a Metodologia do Carbono Social e construir o Hexagono?
Natural
Social
Humano
Carbono
Biodiversidade
Financeiro
Carbono SocialCarbono Social
A metodologia do Carbono Social adota 6 indicadores:
1. Recurso social: abrange ações de responsabilidade social da empresa, além de relações e interação com associações e organização não governamentais, relacionamento com a comunidade local, políticas internas entre outros.
2. Recurso humano: voltado para análise da habilidade, conhecimento e capacitação para o trabalho dos empregados e colaboradores, incluindo questões de saúde e segurança dos trabalhadores.
3. Recurso financeiro: é o capital básico (dinheiro, crédito/débito, poupança e outros bens econômicos), que está disponível para as empresas, assim como as formas de investimentos e análise de barreiras financeiras do projeto.
4. Recurso natural: analisa a relação existente entre a empresa, o empreendimento e o meio ambiente considerando impactos sobre os recursos naturais, ações que contribuem para conservação do meio ambiente e manutenção de serviços ambientais.
5. Recurso de carbono: refere-se ao tipo de manejo de carbono desenvolvido, e características referentes ao projeto de seqüestro ou redução de emissões.
6. Recurso Tecnologia: Avalia a tecnologia utilizada na atividade de projeto, sua contribuição para diminuição de impactos ao meio ambiente e desenvolvimento local. (Em substituição ao Indicador de Biodiversidade utilizado para Projetos de Reflorestamento)
Carbono SocialCarbono Social
Carbono SocialCarbono Social
Representação Gráfica dos Indicadores de Sustentabilidade.
Carbono SocialCarbono Social
Resultados!1. Artesanato de Sementes do Cerrado (comunidade de Taquaruçu);
2. Doces da Fábrica “Delícias do Cerrado” (assentamento União II);
3. Compotas, licores e temperos “Sabor do Cerrado”(assentamento Provi);
4. Produção das “Jóias do Cerrado” (comunidades de Taquaruçu e Pium).
* Resultados do Projeto de Seqüestro de Carbono na Ilha do Bananal com as comunidades do entorno.
1. Capacitação para produção das Jóias do Cerrado
2. Exposição das Jóias do Cerrado no CasaPark em Brasília - 2006
3. Exposição e venda das Jóias do Cerrado na COP 8 de Biodiversidade - em Curitiba - 2006
Carbono SocialCarbono Social
Estrutura de apoio às ComunidadesCentro de Pesquisas Canguçu – localizado na Ilha do Bananal – próximo ao projeto pioneiro de Seqüestro de Carbono no Brasil.Linhas de pesquisa: Avaliação da mudança de uso da terra na região da Ilha do Bananal e seu entorno; Avaliação do estoque de carbono em função da biomassa vegetal em diferentes fito fisionomias; Avaliação dos teores de carbono e das diferentes formações florestais na região ecotonal da Ilha do Bananal; Dimensão Humana nos projetos de mitigação das mudanças climáticas.
Abriga a Torre de Monitoramento de Fluxo de Carbono do Programa LBA - Grande Experimento da Biosfera e Atmosfera da Amazônia.
* Resultados do Projeto de Seqüestro de Carbono na Ilha do Bananal com as comunidades do entorno.
Carbono SocialCarbono Social
Estrutura de apoio às ComunidadesCentros de Treinamento:
CT Pium: localizado no Município de Pium – O CT de Pium é a construção mais antiga do município e foi restaurado com o objetivo de realizar capacitações no uso de medicamentos fitoterápicos, em sistemas agroflorestais para os reassentados e comunidade local. O espaço também funciona como centro de inclusão digital para jovens e adultos.
CT para Artesões: Em Taquaruçu, a 25 Km de Palmas, construído pela Ecológica em parceria com a Prefeitura de Palmas e administrado pela associação dos artesãos de Taquaruçu, também com o objetivo de proporcionar alternativas de renda sustentável para as comunidades locais que viviam do cerrado.
* Resultados do Projeto de Seqüestro de Carbono na Ilha do Bananal com as comunidades do entorno.
Carbono SocialCarbono Social
Estrutura de apoio às Comunidades
* Resultados do Projeto de Seqüestro de Carbono na Ilha do Bananal com as comunidades do entorno.
Implantação de 4 viveiros de mudas na região
Implantação de Sistemas agroflorestais
Suporte de longo prazo para alternativas econômicas
Distribuição de mudas
Capacitação,educaçãoambiental
Centros de Tecnologias
Sustentáveis
MetodologiasMetodologias
MetodologiasMetodologias
1 Indústrias de energia
2 Distribuição de energia
3 Demanda de energia
4 Indústria manufatureira
5 Indústria química
6 Construção
7 Transporte
8 Mineração / Produção mineral
9 Metalurgia
10 Emissões fugitivas de combustível
11 Emissões fugitivas do uso do SF6
12 Uso de Solventes
13 Manejo e Disposição de Resíduos
14 Florestamento e reflorestamento
15 Agricultura
Setores de atividade de projetos qualificáveis para o MDL
MetodologiasMetodologias
Manejo de Dejetos Aterro Sanitário Reflorestamento
Energia Limpa
MetodologiasMetodologias
Substituição energética – Metano Evitado – Eficiência Energética
Estudo de Caso: Empresa CerâmicaEstudo de Caso: Empresa Cerâmica
Substituição de combustíveis no processo de cocção da cerâmica;Metano evitado devido à queima controlada de biomassa;Eficiência Energética, através de melhorias no processo produtivo.
Madeira Nativa
(Linha de base)
Palha de Arroz
(Atividade de Projeto)
Setor Setor GesseiroGesseiro
Estudo de Caso: Empresa CerâmicaEstudo de Caso: Empresa Cerâmica
Sustentabilidade do Projeto
Parceria com o Sebrae;Direcionamento para Micro-pequenas empresas (Novo Mercado!);Identificação de Projeto MDL;Envolvimento empresarial e dos empregados;Mudança de Paradigmas – Barreiras culturais;Aplicação da Metodologia do Carbono Social;Modelo e replicação.
DesenvolvimentoDesenvolvimentoSocialSocial
CrescimentoCrescimentoEconômicoEconômico
ConservaConservaççãoãoAmbientalAmbiental
Oportunidades no Setor CerâmicoOportunidades no Setor Cerâmico
Setor Cerâmico na Região AmazônicaSetor Cerâmico na Região Amazônica
Principais pólos no arco do desmatamento
Setor Cerâmico na Região AmazônicaSetor Cerâmico na Região Amazônica
Setor Cerâmico na CaatingaSetor Cerâmico na Caatinga
Setor Cerâmico no BrasilSetor Cerâmico no Brasil
Modelo a ser ReplicadoModelo a ser Replicado
Projetos no Setor Ceramista/Projetos no Setor Ceramista/GesseiroGesseiro
Impactos e Benefícios
Aproveitamento da biomassa presente em afluentes e lixões como combustível;
Diminui a quantidade de resíduos de biomassa;
Emissão de metano evitado, devido à não decomposição anaeróbica destes resíduos orgânicos;
Incremento na geração de empregos na região da cerâmica;
Utilização de tecnologias limpas e eficientes;
Contribui para frear o desmatamento;
Preservação e otimização dos recursos naturais locais (matas nativas);
Melhoria no programa de gestão e coleta de resíduos urbanos;
Acesso às Pequenas Empresas para Projetos de Carbono;
Desenvolvimento Sustentável (aspectos ambientais, sociais e econômicos).
Problema ou SoluProblema ou Soluçção?ão?
““Sustentabilidade do Projeto e a ParticipaSustentabilidade do Projeto e a Participaçção das Partes Interessadasão das Partes Interessadas””
O Planeta Agradece!
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www.cantorco2e.com
Obrigado!Obrigado!
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SÃO PAULOEdifício Bacelar Work Center Rua Dr. Bacelar, 368, Cj. 11 - Vl. Clementino04.026-001 – São Paulo, SP, BrazilTel +55 11 5083.3252Fax +55 11 5083.8442
PALMASQd. 103, sul, Rua SO-03, Lt. 38CEP 77.015.016 – Palmas - TOTel + 55 63 3215-1279 Fax + 55 63 3215-4507
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