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Oracle® CloudModelando Dados Empresariais no OracleAnalytics Cloud

F32720-04Maio 2021

Oracle Cloud Modelando Dados Empresariais no Oracle Analytics Cloud,

F32720-04

Copyright © 2020, 2021, Oracle e/ou suas empresas afiliadas.

Autor Principal: Rosie Harvey

Autores Colaboradores: Suzanne Gill, Pete Brownbridge, Stefanie Rhone, Hemala Vivek, Padma Rao

Contribuidores: Oracle Analytics development, product management, and quality assurance teams

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Sumário

Prefácio

Público xiii

Acessibilidade da Documentação xiii

Documentos Relacionados xiv

Convenções xiv

Parte I Introdução à Modelagem de Dados Empresariais

1 Sobre a Modelagem de Dados Empresariais

Tipos de Modelos de Dados 1-1

Ferramentas de Modelagem de Dados 1-1

Parte II Usar o Modelador de Dados para Criar Modelos de DadosEmpresariais

2 Conceitos Básicos do Modelador de Dados

Workflow Típico para Modelar Dados 2-1

Abrir o Modelador de Dados 2-2

Principais Tarefas do Modelador de Dados 2-2

3 Noções Básicas de Modelagem de Dados

Sobre Modelagem de Dados com o Modelador de Dados 3-1

Planejar um Modelo de Dados 3-2

Noções Básicas dos Requisitos de Modelo de Dados 3-3

Componentes de Modelos de Dados 3-3

Sobre a Modelagem de Objetos de Origem com Relacionamentos Star 3-4

Sobre a Modelagem de Objetos de Origem com Relacionamentos Snowflake 3-4

Sobre a Modelagem de Origens Desnormalizadas 3-5

iii

Sobre a Modelagem de Origens Normalizadas 3-5

4 Começar a Criar seu Modelo de Dados

Usar o Modelador de Dados 4-1

Criar um Modelo de Dados 4-2

Usar o Painel Esquerdo no Modelador de Dados 4-2

Usar o Painel Direito no Modelador de Dados 4-3

Usar Menus de Ação 4-4

Bloquear um Modelo de Dados 4-5

Validar um Modelo de Dados 4-5

Atualizar e Sincronizar Objetos de Origem e Objetos de Modelo de Dados 4-5

Publicar Alterações no Modelo de Dados 4-7

Limpar Dados no Cache 4-8

Renomear um Modelo de Dados 4-9

Conectar um Modelo a um Banco de Dados Diferente 4-9

Exportar um Modelo de Dados 4-10

Importar um Modelo de Dados 4-10

Excluir um Modelo de Dados 4-11

Verificar Tabelas e Dados de Origem 4-11

Exibir Objetos de Origem 4-12

Visualizar Dados em Objetos de Origem 4-12

Criar Views de Origem 4-13

Sobre Views de Origem 4-13

Adicionar suas Próprias Views de Origem 4-13

Definir Filtros para Views de Origem 4-16

Adicionar Tabelas de Fatos e Tabelas de Dimensões a um Modelo de Dados 4-17

Sobre Tabelas de Fatos e Tabelas de Dimensões 4-17

Criar Tabelas de Fatos e Dimensões em uma Única Tabela ou View 4-17

Criar Tabelas de Fatos Individualmente 4-20

Criar Tabelas de Dimensões Individualmente 4-21

Editar Tabelas de Fatos e Tabelas de Dimensões 4-22

Adicionar Mais Colunas a Tabelas de Fatos e Dimensões 4-23

Adicionar Colunas de outra Origem a uma Tabela de Dimensões 4-24

Unir Tabelas em um Modelo de Dados 4-24

Sobre Junções 4-25

Unir Tabelas de Fatos e Dimensões 4-25

Criar uma Dimensão de Tempo 4-25

Adicionar Medidas e Atributos a um Modelo de Dados 4-27

Editar Medidas e Atributos 4-27

Especificar Agregação para Medidas em Tabelas de Fatos 4-29

iv

Criar Medidas Calculadas 4-31

Sobre a Criação de Medidas Calculadas 4-32

Criar Atributos Derivados 4-34

Criar Expressões no Editor de Expressões 4-34

Sobre o Editor de Expressões 4-34

Criar uma Expressão 4-35

Copiar Medidas e Atributos 4-36

Copiar Objetos de Modelo 4-36

5 Definir Hierarquias e Níveis para Drill e Agregação

Workflow Típico para Definir Hierarquias e Níveis 5-1

Sobre Hierarquias e Níveis 5-1

Editar Hierarquias e Níveis 5-2

Definir Propriedades de Tabelas de Dimensões para Hierarquias 5-2

Definir Níveis de Agregação para Medidas 5-3

Sobre a Definição de Níveis de Agregação para Medidas 5-4

6 Proteger seu Modelo de Dados

Workflow Típico para Proteger o Modelo de Dados 6-1

Criar Variáveis para Usar em Expressões 6-1

Sobre Variáveis 6-1

Definir Variáveis 6-2

Proteger o Acesso a Objetos no Modelo 6-3

Sobre Herança de Permissão 6-4

Proteger o Acesso a Dados 6-5

Parte III Criar Modelos de Dados para Relatórios de Pixel Perfeito

7 Conceitos Básicos de Modelagem de Dados para Relatórios de PixelPerfeito

Workflow Típico para Modelar Dados para Relatórios de Pixel Perfeito 7-1

Iniciar o Editor de Modelo de Dados 7-2

Principais Tarefas para Modelar Dados para Relatórios de Pixel Perfeito 7-2

8 Usar o Editor de Modelo de Dados

Componentes de um Modelo de Dados 8-1

Sobre as Opções de Origem de Dados 8-2

v

Funcionalidades do Editor de Modelo de Dados 8-3

Sobre a Barra de Ferramentas do Editor de Modelo de Dados 8-4

Sobre a Interface 8-5

Propriedades do Modelo de Dados 8-8

Opções de Saída XML 8-11

Chunking de Dados XML 8-12

Adicionar Anexos ao Modelo de Dados 8-12

Anexar Dados de Amostra 8-13

Anexar Esquema 8-13

Arquivos de Dados 8-13

Gerenciar Origens de Dados Privadas 8-13

9 Criar Conjuntos de Dados

Criar um Conjunto de Dados 9-1

Criar Conjuntos de Dados Usando Consultas SQL 9-1

Digitar Consultas SQL 9-2

Usar o SQL Query Builder 9-2

Visão Geral do Query Builder 9-3

Criar uma Consulta Usando o Query Builder 9-3

Tipos de Coluna Suportados 9-4

Adicionar Objetos ao Painel Design 9-4

Remover ou Ocultar Objetos no Painel Design 9-5

Condições da Consulta 9-5

Criar Relacionamentos entre Objetos 9-5

Salvar uma Consulta 9-7

Editar uma Consulta Salva 9-7

Adicionar uma Variável de Bind a uma Consulta 9-8

Adicionar uma Variável de Bind Usando um Editor de Texto 9-8

Adicionar Referências Lexicais a Consultas SQL 9-9

Sobre a Definição de Consultas SQL no Oracle BI Server 9-11

Definir Consultas SQL no Oracle BI Server 9-12

Criar um Conjunto de Dados Usando uma Consulta MDX em uma Origem de Dados OLAP 9-12

Criar um Conjunto de Dados Usando uma Consulta MDX 9-13

Usar o MDX Query Builder 9-13

Entender o Processo do MDX Query Builder 9-14

Usar a Caixa de Diálogo de Seleção de Cubo 9-14

Selecionar Dimensões e Medidas 9-14

Adicionar Membros de Dimensão ao Eixo Slicer/POV 9-15

Executar Ações de Consulta MDX 9-16

Aplicar Filtros de Consulta MDX 9-16

vi

Selecionar Opções de Consulta MDX e Salvar Consultas MDX 9-17

Criar um Conjunto de Dados Usando uma Análise 9-17

Observações Adicionais sobre Conjuntos de Dados de Análise 9-18

Usar Análise Self-Service 9-18

Criar um Conjunto de Dados Usando um Conjunto de Dados Self-Service 9-19

Criar um Conjunto de Dados Usando um Fluxo de Dados Self-Service 9-19

Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service 9-19

Opções de Origem de Dados de Web Service 9-20

Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service Simples 9-20

Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service Complexo 9-20

Informações Adicionais sobre Conjuntos de Dados de Web Service 9-21

Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo XML 9-21

Sobre Arquivos XML Suportados 9-21

Fazer Upload de um Arquivo XML Armazenado Localmente 9-22

Atualizar e Excluir um Arquivo XML Submetido a Upload 9-22

Criar um Conjunto de Dados Usando um Servidor de Conteúdo 9-23

Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo Microsoft Excel 9-24

Sobre Arquivos do Excel Suportados 9-24

Acessar Diversas Tabelas por Folha 9-24

Usar um Arquivo Microsoft Excel Armazenado em uma Origem de Dados de Diretóriode Arquivo 9-25

Fazer Upload de um Arquivo do Microsoft Excel Armazenado Localmente 9-26

Atualizar e Excluir um Arquivo do Excel Submetido a Upload 9-27

Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo CSV 9-28

Sobre Arquivos CSV Suportados 9-29

Criar um Conjunto de Dados de um Arquivo CSV Armazenado Centralmente 9-29

Fazer Upload de um Arquivo CSV Armazenado Localmente 9-30

Editar o Tipo de Dados 9-31

Atualizar e Excluir um Arquivo CSV Submetido a Upload 9-31

Criar um Conjunto de Dados Usando um Feed XML HTTP 9-32

Criar um Conjunto de Dados Usando um Conjunto de Dados XML HTTP 9-33

Usar Dados Armazenados como Objeto Grande de Caractere (CLOB) em um Modelo deDados 9-33

Como os Dados São Retornados 9-35

Observações Adicionais sobre Conjuntos de Dados que Utilizam Dados deColunas CLOB 9-36

Tratar Dados XHTML Armazenados em uma Coluna CLOB 9-36

Recuperar Dados XHTML Encapsulados em CDATA 9-37

Encapsular Dados XHTML em CDATA na Consulta 9-37

Testar Modelos de Dados e Gerar Dados de Amostra 9-38

Editar um Conjunto de Dados Existente 9-39

vii

Incluir Informações do Usuário Armazenadas em Variáveis de Sistema nos Dados doRelatório 9-39

Adicionar as Variáveis de Sistema do Usuário como Elementos 9-40

Caso de Uso de Amostra: Limitar o Conjunto de Dados Retornado por ID do Usuário 9-41

Criar Variáveis de Bind dos Valores de Atributo de Usuário LDAP 9-41

10

Estruturar Dados

Trabalhar com Modelos de Dados 10-1

Sobre Conjuntos de Dados Não Relacionados de Várias Partes 10-1

Sobre Conjuntos de Dados Relacionados de Várias Partes 10-3

Diretrizes para Trabalhar com Conjuntos de Dados 10-5

Sobre a Interface 10-6

Criar Links entre Conjuntos de Dados 10-9

Sobre Links de Nível de Elemento 10-9

Criar Links de Nível de Elemento 10-10

Excluir Links de Nível de Elemento 10-10

Excluir Links de Nível de Grupo 10-10

Criar Subgrupos 10-11

Mover um Elemento entre um Grupo Pai e um Grupo Filho 10-12

Criar Elementos de Agregação de Nível de Grupo 10-13

Criar Filtros de Grupos 10-18

Executar Funções de Nível de Elemento 10-19

Definir Propriedades de Elemento 10-19

Classificar Dados 10-20

Executar Funções de Nível de Grupo 10-20

O Menu de Ação do Grupo 10-21

Editar o Conjunto de Dados 10-21

Remover Elementos do Grupo 10-21

Editar as Propriedades do Grupo 10-22

Executar Funções de Nível Global 10-22

Adicionar uma Função de Agregação de Nível Global 10-23

Adicionar um Elemento de Nível de Grupo ou Nível Global por Expressão 10-25

Adicionar um Elemento de Nível Global por PL/SQL 10-26

Usar a View Estrutura para Editar a Estrutura de Dados 10-27

Renomear Elementos 10-27

Adicionar Valor para Elementos Nulos 10-28

Referência de Função 10-28

viii

11

Adicionar Parâmetros e Listas de Valores

Sobre Parâmetros 11-1

Adicionar um Novo Parâmetro 11-3

Criar um Parâmetro de Texto 11-4

Criar um Parâmetro de Menu 11-4

Personalizar a Exibição de Parâmetros de Menu 11-6

Definir um Parâmetro de Data 11-6

Criar um Parâmetro de Ponto de View (POV) 11-7

Incluir um Valor de Parâmetro de POV em uma Consulta MDX 11-8

Criar um Parâmetro de Pesquisa 11-8

Sobre Listas de Valores 11-9

Adicionar Listas de Valores 11-9

Criar uma Lista de uma Consulta SQL 11-9

Criar uma Lista de um Conjunto de Dados Fixo 11-11

Criar uma Lista de uma Consulta MDX 11-12

Adicionar Parâmetros Flexfield 11-12

Pré-requisitos para Usar Flexfields 11-13

Adicionar um Parâmetro de Flexfield e a Lista de Valores 11-13

Adicionar a Lista de Valores de Flexfield 11-14

Adicionar o Parâmetro de Menu para a Lista de Valores de Flexfield 11-15

Usar o Parâmetro Flexfield para Transmitir Valores a um Flexfield Definido noModelo de Dados 11-16

Referenciar o Flexfield na Consulta SQL 11-17

Transmitir uma Faixa de Valores 11-17

12

Adicionar Triggers de Eventos

Sobre Triggers 12-1

Adicionar Triggers Antes e Depois dos Dados 12-1

Ordem de Execução. 12-2

Criar Triggers de Programação 12-3

13

Adicionar Flexfields

Sobre Flexfields 13-1

Usar Flexfields no Modelo de Dados 13-1

Adicionar Flexfields-chave 13-2

Digitar os Detalhes do Flexfield 13-3

ix

14

Adicionar Definições de Bursting

Sobre Bursting 14-1

O que é Definição de Bursting? 14-2

Pré-requisitos para Adicionar Definição de Bursting 14-2

Usar Consulta SQL para Adicionar uma Definição de Bursting ao Modelo de Dados 14-2

Anexar PDF a Relatórios usando o Mecanismo de Bursting 14-3

Usar um Conjunto de Dados Visualizado para Adicionar uma Definição de Bursting aoModelo de Dados 14-4

Definir a Consulta para XML de Entrega 14-5

Transmitir um Parâmetro para a Consulta de Bursting 14-9

Definir os Elementos Dividir por e Entregar por para um Conjunto de Dados CLOB/XML 14-10

Configurar um Relatório para Usar uma Definição de Bursting 14-12

Consulta de Bursting de Amostra 14-12

Criar uma Tabela para Usar como Origem de Dados de Entrega 14-13

15

Adicionar Metadados Personalizados para o Oracle WebCenter ContentServer

Sobre o Mapeamento de Metadados Personalizados 15-1

Pré-requisitos 15-1

Mapear Campos de Dados para Campos de Metadados Personalizados 15-1

Excluir Campos de Metadados Não Utilizados 15-4

16

Melhores Práticas de Desempenho

Definição de Timeout Padrão Conhecida do Oracle WebLogic Server 16-1

Melhores Práticas para Conjuntos de Dados SQL 16-1

Só Retornar Dados Necessários 16-2

Usar Aliases de Coluna para Diminuir o Tamanho do Arquivo XML 16-2

Evitar Usar Filtros de Grupo Melhorando a Consulta 16-2

Evitar Chamadas PL/SQL em Cláusulas WHERE 16-3

Evitar o Uso da Tabela Dual do Sistema 16-3

Evitar Chamadas PL/SQL no Nível do Elemento 16-3

Evitar Inclusão de Diversos Conjuntos de Dados 16-4

Evitar Conjuntos de Dados Aninhados 16-4

Evitar Consultas em Linha como Colunas de Resumo 16-5

Evitar Valores de Bind de Parâmetro Excessivos 16-5

Dicas sobre Parâmetros de Diversos Valores 16-6

Divisão de Grupo e Classificação de Dados 16-7

Limitar Listas de Valores 16-8

Trabalhar com Parâmetros de Data 16-9

x

Executar Relatório On-line/Off-line (Programar) 16-9

Definir Propriedades de Modelo de Dados para Evitar Erros de Memória 16-9

Timeout da Consulta 16-10

Ativar Pruning de SQL 16-10

Tamanho da Extração do BD 16-10

Modo Escalável 16-10

Ajustar Consulta SQL 16-11

Gerar Plano de Explicação 16-11

Plano de Explicação para uma Única Consulta 16-11

Plano de Explicação para Relatórios 16-11

Diretrizes para Ajustar Consultas 16-12

Dicas de Ajuste do Banco de Dados 16-13

Validar Modelos de Dados 16-13

Mensagens de Validação do Modelo de Dados 16-13

Parte IV Usar Modelos de Dados no Oracle BI Enterprise Edition

17

Fazer Upload de Modelos de Dados no Oracle BI Enterprise Edition

Sobre o Upload de Modelos de Dados do Oracle BI Enterprise Edition na Nuvem 17-1

Aprontar seu Arquivo de Modelo de Dados 17-2

Fazer Upload de Modelos de Dados de um Arquivo (.rpd) Usando a Console 17-3

Sobre a Edição de Modelos de Dados Transferidos por Upload do Oracle BI EnterpriseEdition 17-3

Faça Download e Instale o Analytics Client Tools para Oracle Analytics 17-4

Estabelecer Conexão com um Modelo de Dados na Nuvem 17-5

Editar um Modelo de Dados na Nuvem 17-6

Fazer Upload de um Modelo de Dados na Nuvem 17-6

Estabelecer Conexão com uma Origem de Dados usando uma Conexão Definida naConsole 17-7

Trabalhando com o Oracle Analytics Developer Client Tool 17-7

Parte V Referência

A Perguntas Mais Frequentes

Principais Perguntas Mais Frequentes sobre o Modelador de Dados (Modelos de DadosEmpresariais) A-1

xi

B Solucionar Problemas

Solucionar Problemas com o Modelador de Dados B-1

Solucionar Problemas com o Oracle Analytics Developer Client Tool B-2

C Referência do Editor de Expressões

Objetos de Modelo de Dados C-1

Operadores SQL C-1

Expressões Condicionais C-3

Funções C-5

Funções de Agregação C-5

Funções Analíticas C-9

Funções de Calendário C-10

Funções de Conversão C-12

Funções de Exibição C-13

Funções de Avaliação C-14

Funções Matemáticas C-15

Executando Funções de Agregação C-17

Funções Espaciais C-18

Funções de Strings C-19

Funções do Sistema C-23

Funções de Série de Tempo C-24

Constantes C-26

Tipos C-26

Variáveis C-26

xii

Prefácio

Saiba como modelar dados no Oracle Analytics Cloud.

Tópicos:

• Público

• Acessibilidade da Documentação

• Documentos Relacionados

• Convenções

PúblicoModelando Dados Empresariais no Oracle Analytics Cloud destina-se aos analistas eadministradores de inteligência de negócios que usam o Oracle Analytics Cloud:

• Os analistas modelam dados empresariais e criam projetos, análises, painéis decontrole e relatórios de pixel perfeito para os consumidores. Os analistas podemselecionar visualizações interativas e criar cálculos avançados para revelar insights nosdados.

• Os administradores editam e fazem upload de modelos de dados criados com o uso doOracle BI Enterprise Edition para o Oracle Analytics Cloud. Os analistas utilizam osmodelos de dados para criar projetos, análises, painéis de controle e relatórios de pixelperfeito.

Acessibilidade da DocumentaçãoA Oracle está comprometida com a acessibilidade.

Para obter informações sobre o comprometimento da Oracle com a acessibilidade, visite osite Oracle Accessibility Program em http://www.oracle.com/pls/topic/lookup?ctx=acc&id=docacc.

Acesso ao Suporte Técnico da Oracle

Os clientes da Oracle têm acesso ao suporte eletrônico por meio do My Oracle Support.Para obter informações, visite http://www.oracle.com/pls/topic/lookup?ctx=acc&id=infoou visite http://www.oracle.com/pls/topic/lookup?ctx=acc&id=trs se você for portadorde deficiência auditiva.

xiii

http://www.oracle.com/pls/topic/lookup?ctx=acc&id=docacc

http://www.oracle.com/pls/topic/lookup?ctx=acc&id=docacc

http://www.oracle.com/pls/topic/lookup?ctx=acc&id=info

http://www.oracle.com/pls/topic/lookup?ctx=acc&id=trs

Documentos RelacionadosPara ver uma lista completa de guias, consulte a guia Livros no Oracle AnalyticsCloud Help Center.

• http://docs.oracle.com/en/cloud/paas/analytics-cloud/books.html

ConvençõesEste documento usa as convenções de texto e imagem padrão Oracle.

Convenções de Texto

Convenção Significado

negrito O tipo negrito indica elementos gráficos da interface do usuárioassociados a uma ação ou termos definidos no texto ou noglossário.

itálico O tipo itálico indica títulos de livros, ênfase ou variáveis de espaçopara os quais você fornece valores particulares.

monoespaçado O tipo monoespaçado indica comandos dentro de um parágrafo,URLs, códigos em exemplos, texto exibido na tela ou texto inserido.

Vídeos e Imagens

Skins e estilos personalizam a aparência e o comportamento do Oracle AnalyticsCloud, bem como de painéis de controle, relatórios e outros objetos. Os vídeos e asimagens utilizados neste guia podem não ter o mesmo skin ou estilo que você estáusando, mas o comportamento e as técnicas mostrados são os mesmos.

Prefácio

xiv

http://docs.oracle.com/en/cloud/paas/analytics-cloud/books.html

Item IIntrodução à Modelagem de DadosEmpresariais

Essa parte apresenta a você a modelagem de dados no Oracle Analytics Cloud.

Capítulos:

• Sobre a Modelagem de Dados Empresariais

1Sobre a Modelagem de Dados Empresariais

O Oracle Analytics Cloud oferece diversas ferramentas de modelagem de dadosempresariais.

Tópicos:

• Tipos de Modelos de Dados

• Ferramentas de Modelagem de Dados

Tipos de Modelos de DadosVocê pode criar diversos tipos de modelos de dados com o Oracle Analytics Cloud.

• Modelos de dados para projetos de visualização, análises e painéis de controle que vocêcria usando o Modelador de Dados

Consulte Usar o Modelador de Dados para Criar Modelos de Dados Empresariais.

• Modelos de dados para relatórios de pixel perfeito que você cria usando o Editor deModelo de Dados

Consulte Criar Modelos de Dados para Relatórios de Pixel Perfeito.

• Arquivos de modelo de dados (RPDs) do Oracle BI Enterprise Edition que você fazupload diretamente para o Oracle Analytics Cloud ou edita e faz upload usando o OracleAnalytics Client Developer Tool.

Consulte Usar Modelos de Dados no Oracle BI Enterprise Edition.

Ferramentas de Modelagem de DadosO Oracle Analytics Cloud oferece diversas ferramentas de modelagem de dados.

1-1

Caso de Uso Ferramentas de Modelagem de Dados

Visualizações de DadosAnálisesPainéis de Controle

• Modelador de DadosUm modelador de dados baseado em browser que éfácil de usar e oferece funcionalidades demodelagem simples. Os modelos de dados sãoexibidos como área de assunto que você pode usarem visualizações, painéis de controle e análises.O Modelador de Dados não suporta funcionalidadesde modelagem complexas, como federação dediversas origens e redirecionamento automático deconsulta.

• Arquivo de modelo de dados do Oracle BIEnterprise Edition (RPD)– Oracle Analytics Developer Client ToolSe você tiver modelado anteriormente seus dados denegócios com o Oracle BI Enterprise Edition, nãoprecisará começar do zero no Modelador de Dados.Você poderá fazer upload do arquivo de modelo dedados completo (RPD) para o Oracle Analytics Cloude começar a usar imediatamente suas áreas deassunto em visualizações, painéis de controle eanálises.Você também terá a opção de usar o OracleAnalytics Cloud Developer Client Tool para fazerdownload, editar e fazer upload dos arquivos demodelo de dados (RPD) para o Oracle AnalyticsCloud.

Relatórios de Pixel Perfeito • Editor de Modelo de DadosO editor de modelo de dados permite que vocêcombine dados de diversos conjuntos de dados emuma única estrutura de dados XML para relatóriosde pixel perfeito.

Capítulo 1Ferramentas de Modelagem de Dados

1-2

Item IIUsar o Modelador de Dados para CriarModelos de Dados Empresariais

Esta parte descreve como projetar, criar e proteger modelos de dados empresariais usandoo Modelador de Dados.

Capítulos:

• Conceitos Básicos do Modelador de Dados

• Noções Básicas de Modelagem de Dados

• Começar a Criar seu Modelo de Dados

• Definir Hierarquias e Níveis para Drill e Agregação

• Proteger seu Modelo de Dados

2Conceitos Básicos do Modelador de Dados

Este tópico descreve como acessar e começar a trabalhar com o Modelador de Dados.

Tópicos:

• Workflow Típico para Modelar Dados

• Abrir o Modelador de Dados

• Principais Tarefas do Modelador de Dados

Workflow Típico para Modelar DadosAqui estão as tarefas comuns para modelar dados com o Modelador de Dados.

Tarefa Descrição Mais Informações

Ler sobre o Modeladorde Dados

Familiarize-se com o Modelador deDados, inclusive como atualizar dados,publicar alterações e encontrar osmenus Ação.

Usar o Modelador de Dados

Criar um novo modelo Inicie um novo modelo e conecte-o àorigem de dados.

Criar um Modelo de Dados

Procurar objetos deorigem

Verifique as tabelas de origem paradeterminar como estruturar seumodelo de dados.

Verificar Tabelas e Dados deOrigem

Criar novas views nobanco de dados senecessário

Crie views para obter as dimensões doexercício da função, ou para combinardiversas tabelas em uma única view,como em origens snowflake ounormalizadas.

Adicionar suas Próprias Viewsde Origem

Adicione tabelas defatos e tabelas dedimensões

Crie tabelas de fatos e tabelas dedimensões de objetos de origem.

Adicionar Tabelas de Fatos eTabelas de Dimensões a umModelo de Dados

Unir tabelas de fatos edimensões

Crie junções entre tabelas de fatos edimensões.

Unir Tabelas de Fatos eDimensões

Adicionar umadimensão de tempo

Crie uma tabela de dimensão de tempoe uma tabela de origem de banco dedados com dados de tempo.

Criar uma Dimensão de Tempo

Adicione medidasagregadas e calculadas

Especifique agregação de colunas ecrie medidas calculadas usandoexpressões.

Adicionar Medidas e Atributos aum Modelo de Dados

Adicionar atributosderivados

Especifique atributos personalizadospara tabelas de dimensões usandoexpressões.

Criar Atributos Derivados

Criar hierarquias eníveis

Defina hierarquias e níveis com basenos relacionamentos entre grupos decolunas de atributos.

Editar Hierarquias e Níveis

2-1


Criar variáveis Você pode criar variáveis que calculeme armazenem dinamicamente valorespara uso em expressões de colunas efiltros de dados.

Definir Variáveis

Configurar permissõesde objeto

Controle quem pode acessar tabelas defatos, tabelas de dimensões e colunas.

Proteger o Acesso a Objetos noModelo

Configurar filtros desegurança de dados

Defina filtros de segurança de dados delinha para tabelas de fatos, tabelas dedimensões e colunas.

Proteger o Acesso a Dados

Fazer upload de umarquivo RPD demodelo de dados

Se tiver modelado seus dados denegócios com o Oracle BI EnterpriseEdition, em vez de criar um modelo dedados novo usando o Modelador deDados, você poderá usar a Consolepara fazer upload de seu modelo dedados na nuvem.

Fazer Upload de Modelos deDados de um Arquivo (.rpd)Usando a Console

Abrir o Modelador de DadosSeu administrador dá a você acesso ao Modelador de Dados.

1. Acesse o Oracle Analytics Cloud.

2. Clique no menu da Página na Home page e selecione Abrir Modelador deDados.

3. Na página Modelos, abra um modelo existente ou crie um novo modelo.

Principais Tarefas do Modelador de DadosAs principais tarefas de modelagem de dados com o Modelador de Dados sãoidentificadas neste tópico.

• Criar um Modelo de Dados

• Verificar Tabelas e Dados de Origem

• Adicionar suas Próprias Views de Origem

• Criar Tabelas de Fatos e Dimensões em uma Única Tabela ou View

• Criar Tabelas de Fatos Individualmente

• Criar Tabelas de Dimensões Individualmente

• Unir Tabelas de Fatos e Dimensões

• Criar Medidas Calculadas

Capítulo 2Abrir o Modelador de Dados

2-2

• Criar Atributos Derivados

• Criar uma Dimensão de Tempo

• Editar Hierarquias e Níveis

• Proteger o Acesso a Objetos no Modelo

• Publicar Alterações no Modelo de Dados

Capítulo 2Principais Tarefas do Modelador de Dados

2-3

3Noções Básicas de Modelagem de Dados

Crie um modelo de seus dados de negócios para permitir que os analistas estruturemconsultas na mesma maneira intuitiva com que eles fazem perguntas de negócios.

Vídeo

Tópicos:

• Sobre Modelagem de Dados com o Modelador de Dados

• Planejar um Modelo de Dados

Sobre Modelagem de Dados com o Modelador de DadosUm modelo de dados é um design que apresenta dados de negócios para análise demaneira que afeta a estrutura do negócio. Os modelos de dados permitem que os analistasestruturem consultas na mesma maneira intuitiva com que eles fazem perguntas denegócios. Os modelos bem projetados são simples e mascaram a complexidade da estruturade dados subjacente.

Usando o Modelador de Dados, você pode modelar dados de vários tipos de origem, comostar e snowflake, de várias maneiras que façam sentido para os usuários de negócios. Vocêdeve ter a atribuição de Autor de Modelo de Dados do BI para usar o Modelador de Dados.

Nota:

Se você tiver modelado os seus dados de negócios com o Oracle BI EnterpriseEdition, não precisará começar do zero no Modelador de Dados. Use o OracleAnalytics Cloud Developer Client Tool para fazer upload de seu arquivo de modelode dados de RPD para a nuvem.

Embora nem todos os objetos de origem tenham relacionamentos star, o Modelador deDados apresenta os dados como uma estrutura star simples no modelo de dados. Em outraspalavras, o modelo de dados representa fatos mensuráveis que foram exibidos em termosde vários atributos dimensionais.

Ao criar um modelo de dados com o Modelador de Dados, você executa as seguintestarefas:

• Conecte-se ao banco de dados que contém os seus dados de negócios.

• Adicione tabelas ou views de origem ao modelo e classifique-as como tabela de fatos outabela de dimensões.

• Defina junções entre tabelas de fatos e dimensões.

3-1

http://apexapps.oracle.com/pls/apex/f?p=44785:265:0::::P265_CONTENT_ID:21788

• Verifique se cada tabela de dimensões está mapeada para pelo menos umatabela de fatos e se cada tabela de fatos está mapeada para pelo menos umatabela de dimensões.

• Especifique regras de agregação para diferentes colunas de fatos, crie medidasderivadas com base em expressões, crie hierarquias de dimensões para suportardrilling e crie medidas baseadas em nível.

• Publique seu modelo de dados para salvar as alterações permanentemente outorne os dados disponíveis para uso em análises.

Depois de publicar seu modelo de dados, você poderá começar a visualizá-los na suaHome page de relatórios empresariais. O seu modelo de dados é exibido como áreade assunto que você pode usar em visualizações, painéis de controle e análises. Onome da área de assunto corresponde ao nome de seu modelo de dados.

Quando você modela objetos de origem com diversos relacionamentos star, elestodos fazem parte do mesmo modelo de dados e são incluídos na mesma área deassunto.

Posso Usar Meu Arquivo de Modelo de Dados Existente (RPD) como alternativaao Modelador de Dados?

Sim. Este capítulo descreve como criar modelos de dados do zero usando oModelador de Dados. Caso tenha modelado seus dados comerciais com o Oracle BIEnterprise Edition, você poderá fazer upload do arquivo de modelo de dados completo(RPD) para o Oracle Analytics Cloud e começar a usar imediatamente suas áreas deassunto em visualizações, painéis de controle e análises. Consulte Fazer Upload deModelos de Dados no Oracle BI Enterprise Edition.

Se você fizer upload de um arquivo de modelo de dados existente dessa forma:

• O Modelador de Dados será desativado.Você verá a mensagem "Use o Oracle BI Administration Tool para gerenciar seumodelo".

• Você usa o Oracle Analytics Developer Client Tool para fazer as alterações.Consulte Editar um Modelo de Dados na Nuvem.

Planejar um Modelo de DadosAntes de iniciar a modelagem dos seus dados, reflita sobre seus requisitos denegócios e compreenda os conceitos da modelagem de dados.

Tópicos:

• Noções Básicas dos Requisitos de Modelo de Dados

• Componentes de Modelos de Dados

• Sobre a Modelagem de Objetos de Origem com Relacionamentos Star

• Sobre a Modelagem de Objetos de Origem com Relacionamentos Snowflake

• Sobre a Modelagem de Origens Desnormalizadas

• Sobre a Modelagem de Origens Normalizadas

Capítulo 3Planejar um Modelo de Dados

3-2

Noções Básicas dos Requisitos de Modelo de DadosPara poder começar a modelar dados, você precisa primeiro entender os requisitos do seumodelo de dados:

• Que tipo de questões de negócios você está tentando responder?

• Quais são as medidas exigidas para entender o desempenho dos negócios?

• Quais são todas as dimensões sob as quais os negócios operam? Ou, em outraspalavras, quais são as dimensões usadas para detalhar as medidas e especificar oscabeçalhos dos relatórios?

• Há elementos hierárquicos em cada dimensão e quais tipos de relacionamentos definemcada hierarquia?

Quando você tiver respondido a essas questões, poderá identificar e definir os elementos deseu modelo de negócios.

Componentes de Modelos de DadosTabelas de fatos, tabelas de dimensões, junções e hierarquias são componentes-chave quevocê encontrará ao criar seu modelo de dados.

Componente Descrição

Tabelas de Fatos As tabelas de fatos contêm medidas (colunas) que têm agregaçõesincluídas em suas definições.As medidas agregadas de fatos devem ser definidas em uma tabela defatos. Em geral, medidas são dados calculados, como valor em dólar ouquantidade vendida, e podem ser especificadas em termos dehierarquias. Por exemplo, você pode querer determinar a soma emdinheiro para um determinado produto, de um determinado mercado,durante um determinado período.Cada medida tem sua própria regra de agregação, como SUM, AVG, MINou MAX. Uma empresa talvez queira comparar valores de uma medida eprecise de um cálculo para expressar a comparação.

Tabelas deDimensões

Uma empresa usa fatos para medir o desempenho por medidas bemestabelecidas, por exemplo, por tempo, período ou mercado. Cadadimensão tem um conjunto de atributos descritivos. As tabelas dedimensões contêm atributos que descrevem entidades de negócios (comoNome do Cliente, Região, Endereço ou País).Os atributos de tabela de dimensões fornecem dados numéricos decontexto, como poder categorizar Solicitações de Serviços. Os atributosarmazenados nessa dimensão podem incluir Proprietário da Solicitaçãode Serviço, Área, Conta ou Prioridade.As tabelas de dimensões no modelo de dados estão em conformidade.Em outras palavras, mesmo que haja três diferentes instâncias de origemde uma determinada tabela de Clientes, o modelo de dados só terá umatabela. Para conseguir isso, as três instâncias de origem do Cliente sãocombinadas em uma usando views do banco de dados.


3-3

Componente Descrição

Junções As junções indicam relacionamentos entre tabelas de fatos e tabelas dedimensões no modelo de dados. Quando você cria junções, especifica atabela de fatos, a tabela de dimensões, a coluna de fatos e a coluna dedimensões que deseja unir.As junções permitem que as consultas retornem linhas onde haja pelomenos uma correspondência em ambas as tabelas.Dica: Os analistas podem usar a opção Incluir Valores Nulos ao criarrelatórios para retornar linhas de uma tabela na qual não haja linhascorrespondentes em outra tabela.

Hierarquias São conjuntos de relacionamentos de cima para baixo entre atributos detabela de dimensões.Nas hierarquias, os níveis se estendem do mais baixo ao mais alto. Porexemplo, os meses podem se estender para um ano. Essesdesdobramentos ocorrem sobre os elementos da hierarquia e abrangemrelacionamentos de negócios naturais.

Sobre a Modelagem de Objetos de Origem com RelacionamentosStar

As origens star consistem em uma ou mais tabelas de fatos que referenciam qualquernúmero de tabelas de dimensões. Como o Modelador de Dados apresenta os dadosem uma estrutura star, trabalhar com origens star é o cenário de modelagem maissimples. Em origens star, as dimensões são normalizadas com cada dimensãorepresentada por uma única tabela.

Por exemplo, suponha que você tenha origens distintas para Medidas de Receita,Produtos, Clientes e Pedidos. Nesse cenário, você carrega dados de cada origempara tabelas de banco de dados distintas. Em seguida, você usa o Modelador deDados para criar uma tabela de fatos (Revenue Measures) e tabelas de dimensões(Products, Customers e Orders). Por último, você cria junções entre as tabelas dedimensões e a tabela de fatos.

Ao criar suas tabelas de fatos e dimensões, você pode arrastar e soltar os objetos deorigem no modelo de dados, ou pode usar as opções de menu para criar as tabelasde fatos e dimensões individualmente.

Consulte Roteiro para Modelar Dados para obter uma lista completa de tarefas demodelagem de dados.

Sobre a Modelagem de Objetos de Origem com RelacionamentosSnowflake

As origens snowflake são semelhantes às origens star. Em uma estrutura snowflake,entretanto, as dimensões são normalizadas em várias tabelas relacionais, em vez detabelas de dimensão única.

Por exemplo, suponha que você tenha origens distintas para Medidas de Receita,Produtos, Clientes e Pedidos. Além disso, você tem origens distintas para Marcas(associadas a Produtos) e Grupo de Clientes (associado a Clientes). As tabelasBrands e Customer Group são consideradas "snowflaked" das tabelas de dimensõesprincipais, Customers e Products.


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Nesse cenário, você carrega dados de cada origem para tabelas de banco de dadosdistintas. Em seguida, você cria views de banco de dados que combinam as diversas tabelasde dimensões em uma única tabela. Neste exemplo, você cria uma view que combinaProdutos e Marca e outra que combina Cliente e Grupo de Clientes.

Em seguida, você usa o Modelador de Dados para criar uma tabela de fatos (RevenueMeasures) e as tabelas de dimensões (view Products + Brand, view Customers + CustomerGroup e Orders). Por último, você cria junções entre as tabelas de dimensões e a tabela defatos.


Sobre a Modelagem de Origens DesnormalizadasOrigens desnormalizadas combinam fatos e dimensões como colunas em uma tabela (ouarquivo simples). Com uma origem simples desnormalizada, um arquivo de dados écarregado em uma tabela. O arquivo de dados consiste em atributos de dimensão e colunasde medida.

Em alguns casos, o modelo de dados pode consistir em um modelo híbrido que envolve umacombinação de origens star, snowflake e desnormalizada. Por exemplo, uma origemdesnormalizada pode incluir informações sobre medidas de receita, produtos, clientes eatribuições, mas tudo em um único arquivo, não em arquivos de origem distintos.

Neste cenário, você carrega primeiro o arquivo desnormalizado como tabela de banco dedados único. Em seguida, usa o assistente de Adição ao Modelo para particionar colunas emvárias tabelas de fatos e dimensões. Neste exemplo, você arrasta e solta colunas de medidade receita para criar uma tabela de fatos; em seguida, arrasta e solta colunas de produtos,clientes e ordens para criar três tabelas de dimensões distintas. Por último, você cria junçõesentre as tabelas de dimensões e a tabela de fatos.


Sobre a Modelagem de Origens NormalizadasAs origens normalizadas ou transacionais distribuem dados em várias tabelas para minimizara redundância do armazenamento de dados e otimizar as atualizações de dados. Em umaorigem normalizada, você tem diversos arquivos de dados que correspondem a cada tabelatransacional. Os dados dos aplicativos Oracle Cloud provavelmente são particionados emuma origem normalizada.

Semelhante a origens snowflake, a modelagem de origens normalizadas envolve a criaçãode views de banco de dados para combinar colunas de diversas tabelas de origem emtabelas de fatos e dimensões individuais. Algumas origens normalizadas são muitocomplexas, exigindo diversas views de banco de dados para organizar os dados em ummodelo tipo star.

Por exemplo, suponha que você tenha arquivos de origem para Produtos, Clientes, Ordens eItens de Ordens. Ordens e Itens de Ordens contêm fatos.

Neste cenário, você primeiro carrega os arquivos como tabelas de banco de dados distintas.Em seguida, você cria uma view de banco de dados que combina as diversas colunas defatos em uma única tabela. Nesse exemplo, você cria uma view que combina as colunas deOrdens e Itens de Ordens.


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Em seguida, você usa o Modelador de Dados para criar uma tabela de fatos (viewOrders + Order Items) e as tabelas de dimensões (Products e Customers). Por último,você cria junções entre as tabelas de dimensões e a tabela de fatos.



3-6

4Começar a Criar seu Modelo de Dados

Esta seção oferece informações sobre as primeiras etapas da criação de um modelo dedados, como adicionar tabelas de dimensões, tabelas de fatos e junções.

Vídeo

Tópicos:

• Workflow Típico para Modelar Dados

• Usar o Modelador de Dados

• Verificar Tabelas e Dados de Origem


• Adicionar Tabelas de Fatos e Tabelas de Dimensões a um Modelo de Dados


• Criar uma Dimensão de Tempo

• Adicionar Medidas e Atributos a um Modelo de Dados

• Copiar Objetos de Modelo

Usar o Modelador de DadosO Modelador de Dados permite que você modele os dados que são necessários para gerarrelatórios.

Tópicos:

• Abrir o Modelador de Dados

• Criar um Modelo de Dados

• Usar o Painel Esquerdo no Modelador de Dados

• Usar o Painel Direito no Modelador de Dados

• Usar Menus de Ação

• Bloquear um Modelo de Dados

• Validar um Modelo de Dados

• Atualizar e Sincronizar Objetos de Origem e Objetos de Modelo de Dados

• Publicar Alterações no Modelo de Dados

• Limpar Dados no Cache

• Renomear um Modelo de Dados

• Conectar um Modelo a um Banco de Dados Diferente

• Exportar um Modelo de Dados

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• Importar um Modelo de Dados

• Excluir um Modelo de Dados

Criar um Modelo de DadosCrie um novo modelo de dados do zero no Modelador de Dados.

Vídeo

1. Abra o Modelador de Dados.

2. Clique em Criar modelo.

3. Informe um nome e uma descrição para seu modelo de dados.

A área de assunto associada a esse modelo obtém o mesmo nome.

4. Conecte o modelo a um Banco de Dados.

Se o banco de dados desejado não estiver listado, peça para seu administradorconfigurar a conexão para você.

Usar o Painel Esquerdo no Modelador de DadosVários menus de modelagem de dados estão disponíveis no painel esquerdo doModelador de Dados.

• Banco de Dados — Lista objetos de origem, como tabelas e views de banco dedados

• Modelo de Dados — Lista objetos de modelo de dados, como tabelas de fatos,tabelas de dimensões, hierarquias, colunas de fatos e colunas de dimensões

• Variáveis — Lista variáveis para uso em filtros de segurança de dados emexpressões de coluna

• Atribuições — Lista atribuições que você pode usar ao definir permissões deobjeto e filtros de segurança de dados

Filtre uma lista para encontrar exatamente o que você deseja.

1. No Modelador de Dados, no painel esquerdo, abra o menu Banco de Dados,Modelo de Dados, Variáveis ou Atribuições.

2. Clique no ícone Filtrar à direita do meu selecionado.

Capítulo 4Usar o Modelador de Dados

4-2


3. Na área Filtrar, informe um valor de string para filtrar a exibição.

4. Exclua o texto ou clique no ícone Filtrar novamente para remover o filtro.

Usar o Painel Direito no Modelador de DadosO painel direito no Modelador de Dados é um painel contextual que muda, dependendo datarefa que estiver sendo executada. Após ter iniciado a modelagem de dados, a view padrãoou home mostra as tabelas de fatos, as tabelas de dimensões e as junções que você definiuaté o momento.


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• Na área de tabelas de fatos e dimensões, você pode ver o número de junções decada tabela de fatos e dimensões, bem como o número de medidas em cadatabela de fatos.

• As junções são listadas abaixo das tabelas de fatos e dimensões. Clique na setapara cima ou para baixo em cada cabeçalho de coluna a ser classificado.

• Quando você clica em um objeto para abrir o editor, este aparece no paineldireito. Por exemplo, um clique no nome de uma tabela de dimensões no menuModelo de Dados do painel esquerdo abre o editor de tabela de dimensões nopainel direito.

• Abra a guia Permissão para controlar quem tem acesso ao modelo e quem tempermissão para criar relatórios usando a área de assunto associada ao relatório.

• Abra a guia Propriedades para renomear o modelo ou conectá-lo a um banco dedados diferente.

Usar Menus de AçãoO Modelador de Dados fornece menus de ação para a maioria dos objetos. Quandovocê selecionar um objeto, verá um ícone de engrenagem, que exibe o menu ( ).

Um menu Ações do Modelo global no canto superior direito permite que você limpe,feche, atualize ou desbloqueie o modelo.

Você também pode usar menus de ação para excluir objetos de modelo de dadosindividuais que foram bloqueados.

• Você pode excluir views de origem, mas não pode excluir tabelas de origem. Useo SQL Workshop para eliminar tabelas no banco de dados de origem.

• Você não pode excluir objetos de modelo dos quais outros objetos dependem.


4-4

Bloquear um Modelo de DadosBloqueie um modelo de dados antes de fazer qualquer alteração. Clique em Bloquear paraEdição para bloquear o modelo de dados.

Dicas:

• Publique alterações regularmente (o timeout dos browsers ocorre após 20 minutes deinatividade).

• Publique alterações antes de fechar o browser para garantir que o bloqueio foi liberado.

• Bloqueie seu modelo antes de alterar as views.

• Se você tiver privilégios administrativos, poderá substituir os bloqueios definidos poroutros usuários.

Validar um Modelo de DadosVocê pode usar o ícone de visto Validar global no canto superior esquerdo para verificarse um modelo de dados é válido.

O modelo de dados também é validado automaticamente quando você publica alterações.Os erros de validação são mostrados na parte inferior do painel direito.

Use o menu Ações da Mensagem para personalizar os tipos de mensagens exibidas (Erros,Advertências e Informações).

Algumas tarefas são validadas quando são executadas. Por exemplo, você não pode salvaruma view de origem, a menos que a consulta SQL dela seja válida. As expressões paramedidas calculadas e colunas derivadas devem ser válidas para que possam ser salvas. Asmensagens de validação que são exibidas à medida que você executa as tarefas oferecemmais informações sobre qualquer erro de validação.

Atualizar e Sincronizar Objetos de Origem e Objetos de Modelo de DadosO Modelador de Dados oferece três formas de atualizar dados para garantir que você estejaobservando as informações mais atualizadas. Você pode atualizar objetos de origem,atualizar o modelo de dados ou sincronizar o modelo de daos com definições do objeto deorigem no banco de dados.

Atualizar Objetos de Origem


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Você pode atualizar o painel Banco de Dados para assegurar que a lista de objetos deorigem reflita os objetos mais recentes no banco de dados. Por exemplo, podeatualizar a lista de objetos de origem para incluir qualquer nova tabela de banco dedados que foi adicionada. A lista de objetos de origem não é atualizadaautomaticamente após novos objetos serem carregados no banco de dados.

Para atualizar os objetos de origem, selecione Atualizar no menu Ações do Bancode Dados no painel esquerdo.

Atualizar o Modelo de Dados

Em alguns casos, outros usuários do Modelador de Dados poderão ter bloqueado omodelo e feito alterações. Você pode atualizar o modelo de dados para assegurar queo Modelador de Dados exiba a versão mais recente do modelo.

Para atualizar o modelo de dados, selecione Atualizar no menu Ações do Modelode Dados no painel esquerdo.

Se preferir, selecione Atualizar Modelo no menu de engrenagem Ações do Modelo ao lado do botão Bloquear para Edição.

Sincronizar com o Banco de Dados

Você pode sincronizar o modelo de dados com os objetos de origem no banco dedados. A sincronização identifica os objetos no modelo que foram excluídos no bancode dados, bem como as novas tabelas e colunas. Identifica também outrasdiscrepâncias, como incompatibilidades de tipo de dados de coluna.

Para sincronizar todos os objetos de modelo e de origem com o banco de dados,selecione Sincronizar com Banco de Dados no menu global Ações do Modelo nocanto superior direito.

Para sincronizar tabelas de fatos ou tabelas de dimensões individuais, selecioneSincronizar com Banco de Dados no menu Ações da tabela de fatos ou dimensõesem questão na lista de objetos de Modelo de Dados do painel esquerdo. Em seguida,clique emOK.

Bloqueie o modelo de dados para sincronização com o banco de dados.


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As discrepâncias da sincronização são exibidas em uma caixa de mensagem na parteinferior do painel direito. Use o menu Ações da Mensagem para personalizar os tipos demensagens exibidas (Erros, Advertências ou Informações), selecionar ou cancelar a seleçãode todas as mensagens e executar ações de sincronização nas mensagens selecionadas.Por exemplo, você pode selecionar todas as advertências de incompatibilidade de tipo dedados e, em seguida, selecionar Sincronização selecionada no menu Ações para fazer asalterações de sincronização relevantes.

Publicar Alterações no Modelo de DadosConforme atualiza um modelo de dados, você faz alterações que pode salvar ou descartar.Publique um modelo para salvar as alterações permanentemente ou torne os dadosdisponíveis para uso em relatórios. O modelo de dados publicado é exibido como área deassunto.

Dica:

Embora as alterações no modelo de dados sejam salvas conforme você trabalha,elas só são salvas na sessão do browser. As alterações não são salvas realmenteaté que você publique o modelo.

Quando você publica um modelo de dados, ele é validado automaticamente. Qualquer errode validação é exibido na parte inferior do painel direito. Caso você veja erros de validação,corrija-os e tente publicar o modelo de dados novamente.


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Depois de fazer as alterações no modelo de dados, você poderá executar estas açõesusando os menus no canto superior direito:

• Publicar e Desbloquear — Verifica se o modelo é válido, salva as alterações epublica o modelo para uso com relatórios. O modelo é desbloqueado para outrosusuários.

• Publicar e Manter Bloqueio — Verifica se o modelo é válido, salva as alteraçõese publica o modelo para uso com relatórios. O bloqueio é mantido para ediçõesposteriores.

• Desbloquear — Remove o bloqueio do modelo para que outros usuários possamatualizá-lo. As alterações não publicadas no modelo são descartadas.

• Reverter — Retorna o modelo ao seu estado publicado anteriormente. Asalterações não publicadas no modelo são descartadas, mas o modelo permanecebloqueado.

• Limpar — Exclui permanentemente todos os objetos do modelo e os remove dequalquer relatório que esteja baseado na área de assunto do modelo.

Você também pode clicar em Desfazer e Refazer no canto superior direito parareverter ou reaplicar alterações individuais.

Dica:

Não é necessário publicar o modelo para salvar as alterações do banco dedados. As alterações feitas nas views do banco de dados e em outrosobjetos do banco de dados de origem são salvas no banco de dados quandovocê conclui a ação, não no modelo de dados. Nas alterações do banco dedados, Desfazer e Refazer não estão disponíveis.

Depois de publicar seu modelo, leva até dois minutos para que as alterações nomodelo de dados se reflitam em relatórios e painéis de controle. Para ver asalterações imediatamente, abra o relatório, clique em Atualizar e depois RecarregarMetadados do Servidor.

O Oracle Analytics Cloud usa um snapshot quando você ou alguém publica alteraçõesno modelo de dados. Se estiver tendo problemas com o modelo de dados maisrecente, você pode pedir ao administrador para restaurar uma versão anterior.

Limpar Dados no CacheO Oracle Analytics Cloud armazena dados no cache para maximizar o desempenho.Isso significa que as atualizações de dados podem não ser refletidas imediatamentenos relatórios e no Modelador de Dados.

Após o carregamento de novos dados em tabelas, convém limpar o cache para ver osdados mais recentes.

• Para ver os novos dados no Modelador de Dados, selecione o menu AtualizarModelo.

• Para ver os novos dados em relatórios, limpe manualmente o cache no menuModelo de Dados do painel esquerdo


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– Para limpar os dados no cache de uma determinada tabela de fatos ou dimensões,clique com o botão direito do mouse na tabela e selecione Limpar Dados no Cache.

– Para limpar todos os dados no cache, clique em Ações do Modelo de Dados; emseguida, selecione Limpar Todos os Dados no Cache para remover todos osdados do cache.

Você também pode selecionar Limpar Todos os Dados do Cache no menu global Açõesdo Modelo no canto superior direito.

Dica:

Limpe sempre o cache depois de carregar novos dados para assegurar que osdados mais recentes sejam exibidos nos relatórios.

Renomear um Modelo de DadosPara renomear um modelo de dados, bloqueie-o, selecione a guia Propriedades e altere onome.

Essa ação também renomeia a correspondente área de assunto nos relatórios.

Conectar um Modelo a um Banco de Dados DiferenteAo iniciar um novo modelo de dados, você é solicitado a selecionar o banco de dados noqual os dados serão armazenados. Todas as tabelas e views desse banco de dados sãoexibidas no Modelador de Dados para que você possa adicioná-las ao seu modelo. Àsvezes, os dados são movidos ou o banco de dados de origem é alterado. Se isso acontecer,altere a conexão do banco de dados do modelo.

Se você alterar o banco de dados, os relatórios baseados na área de assunto do modelo nãofuncionarão, a menos que todos os objetos de origem obrigatórios estejam disponíveis nonovo banco de dados.

1. No Modelador de Dados, bloqueie seu modelo para edição.

2. Clique na guia Propriedades.


4-9

3. Selecione o Banco de Dados.

Se o banco de dados desejado não estiver listado, peça para seu administradorconfigurar a conexão para você.

4. Sincronize seu modelo de dados com o novo banco de dados. SelecioneSincronizar com o Banco de Dados no menu Ações do Modelo.

Exportar um Modelo de DadosÉ possível exportar modelos de dados para um arquivo JSON e as informaçõesimportadas em outro serviço. Se quiser fazer pequenas alterações no modelo, vocêpoderá editar a notação JSON antes de importá-la. Por exemplo, talvez você queiraalterar o nome do modelo (modelDisplayName) ou da conexão de banco de dados(connectionName).


2. Na página Modelos, clique no ícone Ações do Modelo do modelo que desejaexportar e selecione Exportar.

3. Salve o arquivo JSON. O nome padrão é model.json.

Importar um Modelo de DadosÉ possível exportar modelos de dados para um arquivo JSON e as informaçõesimportadas em outro serviço. Se quiser fazer pequenas alterações no modelo, vocêpoderá editar a notação JSON antes de importá-la. Por exemplo, talvez você queiraalterar o nome do modelo (modelDisplayName) ou da conexão de banco de dados(connectionName).

Para que qualquer modelo de dados funcione corretamente, ele deverá ter acesso àstabelas de banco de dados associadas. Antes de importar o modelo de dados,verifique se o Modelador de Dados pode estabelecer conexão com o banco de dadosexigido. Em caso negativo, peça ao administrador para configurar a conexão.



4-10

2. Clique em Importar Modelo.

3. Navegue até o arquivo JSON que contém o modelo de dados que você deseja importar.

4. Clique em OK.

5. Opcional: Selecione uma conexão de banco de dados para o modelo.

Você será solicitado a selecionar uma conexão de banco de dados se o Modelador deDados não reconhecer o nome da conexão no arquivo JSON. Se a conexão desejadanão estiver listada, peça ao administrador para configurar a conexão e tente novamente.

6. Opcional: Escolha se vai substituir um modelo de dados com o mesmo nome. Clique emSim para substituir o modelo ou Não para cancelar.

Isso acontece quando o modelo denominado no arquivo JSON está em conflito comoutro modelo no Modelador de Dados. Se você não quiser substituir o modelo existente,altere o atributo modelDisplayName no arquivo JSON e tente novamente.

Excluir um Modelo de DadosVocê poderá excluir todos os objetos de seu modelo de dados se quiser limpar o modelo ecomeçar de novo. Ou poderá excluir um modelo inteiro com a área de assunto.

• Limpando o conteúdo do modelo — Bloqueie o modelo e selecione Limpar Modelo nomenu Ações do Modelo global, no canto superior direito.

Isso remove permanentemente todos os objetos do modelo de dados e os remove dequalquer relatório que esteja baseado na área de assunto do modelo.

• Excluindo um modelo — Clique em Modelador de Dados, clique no menu Ações doModelo para o modelo que você não deseja mais e selecione Excluir.

Isso remove permanentemente o modelo de dados e sua área de assunto.

Antes de limpar ou excluir um modelo, recomenda-se que você ou seu administradorobtenha um snapshot do modelo como backup

Verificar Tabelas e Dados de OrigemEste tópico descreve como você pode saber mais sobre os objetos de banco de dados deorigem que estão disponíveis para seu modelo de dados.

Tópicos:

• Exibir Objetos de Origem

• Visualizar Dados em Objetos de Origem

Capítulo 4Verificar Tabelas e Dados de Origem

4-11

Exibir Objetos de OrigemVocê pode ver uma lista de tabelas e views de origem no menu Banco de Dados nopainel esquerdo. Clique em uma tabela ou view para ver suas propriedades.

A guia Visão Geral de tabelas e views de origem mostra informações da coluna, comoo nome da coluna, o tipo de dados, se é exclusiva e se aceita valores nulos.

Visualizar Dados em Objetos de OrigemVocê pode visualizar as primeiras 25 linhas de dados em suas tabelas e views dobanco de dados. Verificando as linhas iniciais, você poderá ter ideias da modelagemdas tabelas e views de banco de dados como tabelas de dimensões ou de fatos.


2. No menu Banco de Dados no painel esquerdo, clique em uma tabela ou view debanco de dados para abri-la.

3. Clique na guia Dados.

4. Verifique as primeiras 25 linhas de dados da tabela ou view. Você poderáredimensionar as colunas na tabela de exibição, se for necessário.

5. Clique em Obter Contagem de Linhas para recuperar uma contagem de linhascompleta da tabela ou view. Isso pode levar algum tempo se a tabela for grande.

Capítulo 4Verificar Tabelas e Dados de Origem

4-12

6. Clique em Concluído.

Criar Views de OrigemCrie views de origem como base para objetos de modelo quando você achar que convémexecutar alterações subsequentes.

Tópicos:

• Sobre Views de Origem


• Definir Filtros para Views de Origem

Sobre Views de OrigemViews de origem são consultas salvas de dados no banco de dados. Você pode pensar emuma view de origem como uma "tabela virtual".

Crie views de origem quando usar uma única tabela como origem para mais de uma tabelade dimensões. Por exemplo, você pode criar views de origem que utilizem a tabela deorigem Employee como origem para as tabelas de dimensões Employee e Manager.

Crie também views de origem quando criar uma tabela de dimensões com base em diversastabelas de origem, como em uma origem snowflake. Por exemplo, você pode criar uma viewde origem que combine colunas das tabelas de origem Customer e Customer Group paracriar uma única tabela de dimensões Customers.

Você também pode efetuar cálculos de pré-agregação em uma view de origem. Porexemplo, para criar uma coluna Average Revenue que seja uma pré-agregação calculada,inclua o cálculo na consulta SQL da view:

SELECT "BICS_REVENUE_FT1"."UNITS", "BICS_REVENUE_FT1"."ORDER_KEY", "BICS_REVENUE_FT1"."REVENUE", "BICS_REVENUE_FT1"."PROD_KEY", "BICS_REVENUE_FT1"."REVENUE"/"BICS_REVENUE_FT1"."UNITS" AS AVERAGE_REVENUEFROM "BICS_REVENUE_FT1"

Em geral, crie views de origem como base para objetos de modelo quando você achar queconvém executar alterações subsequentes. A criação de um modelo de dados com base nasviews de origem oferece maior flexibilidade do que usar tabelas de origem diretamente. Porexemplo, o uso de views de origem torna muito mais fácil estender objetos de modelo, criarfiltros e adicionar cálculos de pré-agregação.

Adicionar suas Próprias Views de OrigemVocê pode adicionar views ao banco de dados de origem do Modelador de Dados. Porexemplo, pode criar uma view de origem que combine as tabelas de origem Brands eProducts para criar uma única origem para sua tabela de dimensões.

Crie views de origem como base para objetos de modelo quando você achar que convémexecutar alterações subsequentes. É possível criar uma view do zero e adicionar qualquer

Capítulo 4Criar Views de Origem

4-13

coluna que você queira de outras tabelas e views no banco de dados. Comoalternativa, você pode criar uma view copiando uma tabela de origem existente ououtra view de origem.

1. No Modelador de Dados, bloqueie o modelo para edição.

2. No menu Banco de Dados no painel esquerdo, clique em Ações e depois cliqueem Criar View.

Inicialmente, a view está vazia. É possível adicionar qualquer coluna que vocêqueira de outras tabelas e views no banco de dados.

Dica:

Para criar uma view de uma tabela ou view de origem existente,navegue até o objeto de banco de dados que você deseja copiar, cliqueem Ações e, em seguida, clique em Duplicar.

3. No editor de View, especifique uma nome e uma descrição para a view. Você tema opção de desmarcar Remover linhas duplicadas se quiser incluir linhasduplicadas na view.

4. Adicione colunas à view de banco de dados arrastando e soltando tabelas ouviews do menu Banco de Dados na área Colunas do editor de View.

Como alternativa, clique em Adicionar Colunas, selecione uma tabela ou view debanco de dados de origem e, em seguida, clique em Adicionar.


4-14

5. Define aliases para as colunas, se for necessário. Você também tem a opção de moverlinhas para cima ou para baixo usando o menu Ação de uma linha específica.

6. Na guia Junções, você pode definir junções para a view. Clique em Criar Junção; emseguida, especifique a tabela do lado esquerdo, do lado direito, as colunas e o tipo dejunção. Inclua mais de uma tabela de origem em sua view para criar junções.

7. Na guia Filtros, você pode definir filtros para a view.

8. Na guia Consulta SQL, verifique o código da consulta SQL para a view de origem.

Você pode editar o código SQL da consulta aqui, mas só faça isso se estiverfamiliarizado com código SQL. A inserção de código SQL inválido pode produzirresultados inesperados.

Se você editar a consulta SQL diretamente, as atualizações simples serão refletidasnovamente nas guias Visão Geral, Junção e Filtros e você poderá utilizar essas guiaspara editar melhor a view posteriormente. Por exemplo, é possível incluir:

• Cláusula SELECT simples com aliases e a palavra-chave DISTINCT

• Cláusula FROM com junções

• Cláusula WHERE com condições de filtragem combinadas com a palavra-chaveAND

Se você usar a guia Consulta SQL para fazer alterações de código mais avançadas, nãopoderá usar as guias Visão Geral, Junções ou Filtros para editar melhor a view. Porexemplo, se você incluir:


4-15

• Funções de agregação SQL, cláusula GROUP BY, cláusula HAVING

• Cláusula ORDER BY

• Palavra-chave OR na cláusula WHERE

9. Opcional: Clique na guia Dados para visualizar as primeiras 25 linhas de dados.Você também pode obter uma contagem de linhas completa. É melhor exibir osdados somente após definir as junções entre todas as tabelas para obter o melhordesempenho.

10. Clique em Salvar e Fechar.

Definir Filtros para Views de OrigemUm filtro especifica critérios que são aplicados a colunas para limitar os resultadosretornados. Em outras palavras, um filtro é a cláusula WHERE da instrução view. Porexemplo, você pode definir um filtro no qual País do Cliente seja igual a EUA.

1. Crie uma view.

2. Clique na guia Filtros.

3. Clique em Criar Filtro.

4. Na linha WHERE, selecione primeiro a coluna do filtro. Em seguida, selecione acondição, como "é diferente de" ou "é maior que".

Por último, especifique o valor do filtro. Você poderá especificar uma variável, sefor necessário.

5. Opcional: Clique em Criar Filtro novamente para adicionar uma linha "e" ao filtro.Especifique a coluna, a condição e o valor. Repita conforme necessário.

6. Para remover uma linha, clique em Ações e selecione Excluir.

7. Clique em Salvar.


4-16

Adicionar Tabelas de Fatos e Tabelas de Dimensões a umModelo de Dados

Use tabelas de fatos e de dimensões para representar os aspectos de seu negócio que vocêdeseja entender melhor.

Tópicos:

• Sobre Tabelas de Fatos e Tabelas de Dimensões

• Criar Tabelas de Fatos e Dimensões em uma Única Tabela ou View

• Criar Tabelas de Fatos Individualmente

• Criar Tabelas de Dimensões Individualmente

• Editar Tabelas de Fatos e Tabelas de Dimensões

• Adicionar Mais Colunas a Tabelas de Fatos e Dimensões

Sobre Tabelas de Fatos e Tabelas de DimensõesAs tabelas de fatos e dimensões mantêm as colunas que armazenam os dados do modelo:

• As tabelas de fatos contêm medidas, que são colunas com agregações incluídas emsuas definições. Por exemplo, Revenue e Units são colunas de medidas.

• As tabelas de dimensões contêm atributos que descrevem entidades de negócios. Porexemplo, Customer Name, Region e Address são colunas de atributos.

As tabelas de fatos e de dimensões representam os aspectos de seu negócio que vocêdeseja entender melhor. Consulte Componentes de Modelos de Dados.

Antes de começar a modelar tabelas de fatos e tabelas de dimensões, certifique-se de queos dados que você precisa estejam disponíveis na lista de tabelas de origem. Verifiquetambém se você criou views de origem que serão a base dos objetos de modelo.

Se você achar que a lista de objetos de origem no banco de dados foi alterada desde quevocê abriu o Modelador de Dados, poderá clicar em Atualizar no menu Ações do Banco deDados. Se os dados que você precisa não tiverem sido ainda carregados no banco dedados, será possível carregá-los.

Criar Tabelas de Fatos e Dimensões em uma Única Tabela ou ViewAlgumas tabelas de origem contêm fatos e dimensões. Nessas tabelas de origem, oModelador de Dados fornece um assistente para ajudar a particionar as colunas de fatos edimensões em tabelas de fatos e dimensões.

Vídeo

Por exemplo, você pode ter uma origem que contém os atributos de produto e de cliente, etambém as medidas de receita. Use o assistente para criar as tabelas de fatos e dimensõescorrespondentes.


Capítulo 4Adicionar Tabelas de Fatos e Tabelas de Dimensões a um Modelo de Dados

4-17


2. No menu Banco de Dados, no painel esquerdo, clique com o botão direito domouse na tabela de origem que contém os dados de fatos e dimensões que vocêdeseja modelar, selecione Adicionar ao Modelo; em seguida, Adicionar comoTabelas de Fatos e Dimensões.

3. Para permitir que o Modelador de Dados sugira algumas tabelas de fato, tabelasde dimensão e junções para a tabela de origem, selecione PermitirRecomendação do Modelador de Dados e clique em OK. É possível revisar assugestões na Etapa 4.

Se preferir, escolha tabelas de fatos e de dimensões começando do zero:

a. Desmarque a opção Permitir Recomendação do Modelador de Dados eclique em OK.

b. Arraste as medidas da tabela de origem para a tabela de fatos.

Dica:

Você também pode clicar no ícone de Mais que fica na área decabeçalho da coluna para selecionar uma coluna a ser incluída natabela de fatos.

c. Informe um nome para a tabela de fatos, como Custos ou Medidas.

d. Adicione uma tabela de dimensões a cada grupo de atributos relacionados eatribua um nome importante, como Produtos. Arraste e solte as colunasrelacionadas da tabela de origem para a tabela de dimensão apropriada.


4-18

e. Para adicionar mais tabelas de dimensões, clique em Adicionar e repita a etapaanterior.

f. Para excluir uma tabela de dimensões, clique no X ao lado do nome da tabela.

g. Especifique as colunas de junção de cada tabela de dimensões. Selecione a caixaao lado das colunas apropriadas para marcar essas colunas como sendo de função.

Se a coluna de junção selecionada não for encontrada na tabela de fatos, umacoluna correspondente será adicionada automaticamente à tabela de fatos.

4. Revise as tabelas de fatos, tabelas de dimensões e as colunas de junção. Por exemplo:

• Renomeie tabelas de fatos e de dimensões.

• Adicione ou remova colunas.

• Adicione, exclua ou mescle as tabelas de dimensões.

• Mova as colunas de uma tabela de dimensão para outra.

5. Clique em Próximo.

6. Revise os objetos que serão criados.

7. Clique em Criar.


Novas tabelas de fatos, tabelas de dimensões e junções serão exibidas no Modelador deDados. Novas views serão exibidas no painel Banco de Dados.


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Criar Tabelas de Fatos IndividualmenteVocê pode adicionar tabelas de origem individuais contendo dados de fatos ao seumodelo de dados.

Se você tiver tabelas de origem distintas com dados de fatos, como em uma origemstar, poderá adicioná-las ao seu modelo de dados individualmente. Por exemplo, sevocê tiver uma tabela de origem que contenha apenas medidas de receita, poderáusar esse método para criar a tabela de fatos correspondente.

Se preferir, poderá ter origens com informações de fatos espalhadas entre diversastabelas, como origens transacionais normalizadas. Nesse caso, crie views de origemprimeiro para combinar tabelas de maneira semelhante a um modelo star. Para obterinformações sobre como criar views, consulte Adicionar suas Próprias Views deOrigem. Para obter informações sobre como modelar diferentes tipos de origem,consulte Planejar um Modelo de Dados.

Dica:

Crie views de origem como base para objetos de modelo quando você acharque convém fazer alterações subsequentes, como estender objetos demodelo, criar filtros e adicionar cálculos pré-agregação. A criação de umatabela de fatos com base nas views de origem oferece maior flexibilidade doque usar tabelas de origem diretamente.

Ao usar esse método para criar tabelas de fatos individuais, todas as colunas databela ou view de origem serão designadas a uma única tabela de fatos e, se aorigem tiver relacionamentos com outras tabelas ou views, nós ofereceremosadicioná-las ao seu modelo.

Depois de bloquear o modelo, execute uma das ações a seguir para criar tabelas defatos individualmente:

• Arraste a tabela ou view de origem do menu Banco de Dados no painel esquerdopara a área Tabelas de Fatos do Modelo de Dados.

• No menu Banco de Dados no painel esquerdo, clique com o botão direito domouse na tabela ou view, clique em Adicionar ao Modelo e Adicionar comoTabela de Fatos.

• No menu Banco de Dados no painel esquerdo, clique em Ações da Tabela ouAções da View; em seguida, clique em Adicionar ao Modelo e Adicionar comoTabela de Fatos.

• No editor de Tabela ou View de Banco de Dados para uma tabela ou view deorigem específica, clique em Adicionar ao Modelo e Adicionar como Tabela deFatos.

• No painel direito, clique em Adicionar na área Tabelas de Fatos do Modelo deDados. Em seguida, selecione uma ou mais tabelas e views de origem na listaObjetos de Banco de Dados e clique em OK.

• Para copiar uma tabela de fatos existente, clique em Ações da Tabela de Fatospara a tabela de fatos que você deseja copiar; em seguida, clique em Duplicar.


4-20

Depois de adicionar a tabela ou view de origem ao modelo, você poderá editar a tabela defatos.

Criar Tabelas de Dimensões IndividualmenteVocê pode adicionar tabelas de origem individuais contendo dados de dimensões ao seumodelo de dados.

Se você tiver tabelas de origem dimensionais distintas, como em uma origem star, poderáadicioná-las ao seu modelo de dados individualmente. Por exemplo, se você tiver uma tabelade origem que contenha apenas atributos de cliente, poderá usar esse método para criar atabela de dimensões correspondente.

Como alternativa, para origens snowflake ou normalizadas (transacionais), crie views deorigem para combinar objetos de origem de maneira semelhante a um modelo star. Paraobter informações sobre como criar views, consulte Adicionar suas Próprias Views deOrigem. Para obter informações sobre como modelar diferentes tipos de origem, consulte Planejar um Modelo de Dados.

Dica:

Crie views de origem como base para objetos de modelo quando você achar queconvém fazer alterações subsequentes, como estender objetos de modelo, criarfiltros e adicionar cálculos pré-agregação. A criação de uma tabela de dimensõescom base nas views de origem oferece maior flexibilidade do que usar tabelas deorigem diretamente.

Ao usar esse método para criar tabelas de dimensões individuais, todas as colunas da tabelaou view de origem serão designadas a uma única tabela de dimensões e, se a origem tiverrelacionamentos com outras tabelas ou views, nós ofereceremos adicioná-las ao seumodelo.

Depois de bloquear o modelo, execute uma das ações a seguir para criar tabelas dedimensões individualmente:

• Arraste a tabela ou view do menu Banco de Dados no painel esquerdo para a áreaTabelas de Dimensões do Modelo de Dados.

• No menu Banco de Dados no painel esquerdo, clique com o botão direito do mouse natabela ou view, clique em Adicionar ao Modelo e, em seguida, selecione Adicionarcomo Tabela de Dimensões.

• No menu Banco de Dados no painel esquerdo, clique em Ações de Tabela ou Ações deView para uma tabela ou view; em seguida, clique em Adicionar ao Modelo e selecioneAdicionar como Tabela de Dimensões.

• Clique em Adicionar na área Tabelas de Dimensões e depois selecione AdicionarTabelas de Banco de Dados. Na lista de Objetos do Banco de Dados, selecione umaou mais origens e clique em OK.

• No editor de Tabela ou View de Banco de Dados de uma tabela ou view de origemespecífica, clique em Adicionar ao Modelo e selecione Adicionar como Tabela deDimensões.


4-21

• Para copiar uma tabela de dimensões existente, clique em Ações da Tabela deDimensões para a tabela de dimensões que você deseja copiar; em seguida,clique em Duplicar.

Depois de adicionar a tabela ou view de origem ao modelo, você poderá editar atabela de dimensões.

Editar Tabelas de Fatos e Tabelas de DimensõesVocê pode editar as propriedades das tabelas de fatos e dimensões em seu modelode dados e visualizar os dados de origem.


2. Clique na tabela de fatos ou de dimensões que você deseja editar.

3. Altere as definições na guia Visão Geral conforme necessário.

• Dimensão de tempo - Somente para tabelas de dimensão. Especifica que ashierarquias dessa tabela de dimensões suportam uma dimensão de tempo.

• Ativar níveis ignorados e Ativar hierarquias desbalanceadas - Somentepara tabelas de dimensão. Defina propriedades para as hierarquiasassociadas a essa tabela de dimensões.

• Lista de colunas - Clique no link de uma coluna para editá-la no editor deColuna. Ou clique com o botão direito do mouse na linha da coluna e cliqueem Editar.

• Agregação - Somente para tabelas de fatos. Clique para selecionar um tipode agregação da coluna na lista ou selecione Definir Agregação no menuAções da Coluna. Os tipos de agregação incluem:

• Somente para tabelas de fatos. Clique para selecionar um tipo de agregaçãoda coluna na lista ou selecione Definir Agregação no menu Ações daColuna. Os tipos de agregação incluem:

Nenhum: não aplica agregação.

Soma: calcula a soma somando todos os valores.

Média: calcula o valor médio.

Intermediário: calcula o valor intermediário.

Contagem: calcula o número de linhas que não são nulas.

Contagem Distinta: calcula o número de linhas que não são nulas. Cadaocorrência distinta de uma linha é contada apenas uma vez.

Máximo: calcula o valor numérico mais alto.

Mínimo: calcula o valor numérico mais baixo.

Primeiro: seleciona a primeira ocorrência do item.

Último: seleciona a última ocorrência do item.

Desvio Padrão: calcula o desvio padrão para mostrar o nível de variação damédia.

Desvio Padrão (todos os valores): calcula o desvio padrão usando afórmula de variação populacional e o desvio padrão.


4-22

Dica: Algumas medidas calculadas mostram Pré-agregado para agregação. Essasmedidas têm cálculos que envolvem medidas que já têm uma agregação aplicada.Para editar um cálculo que contém medidas pré-agregadas, clique no nome dacoluna.

• Disponível - Clique para marcar uma coluna como Disponível ou Indisponível paraescolher se essa coluna deve ser exibida nas análises criadas. Você também podeselecionar Marcar como Indisponível ou Marcar como Disponível no menu Açõesda Coluna.

• Editar Tudo - Você pode clicar para editar as propriedades de colunas individuais natabela ou selecionar Editar Todas para editar todas as linhas de uma vez.

• Adicionar Coluna - Clique em Adicionar Coluna para exibir o editor de Coluna ecriar uma nova coluna.

4. Na guia Dados de Origem, você pode visualizar as primeiras 25 linhas de dados deorigem da tabela. Redimensione as colunas na tabela de exibição, se for necessário.Clique em Obter Contagem de Linhas para recuperar uma contagem de linhascompleta da tabela ou view.

5. Somente para tabelas de dimensões: na guia Hierarquias, edite as hierarquias e osníveis da tabela.

6. Na guia Permissões, especifique as permissões de objeto.

7. Na guia Filtros de Dados, você pode definir os filtros de dados que fornecem filtragem delinha para objetos de modelo de dados. Consulte Proteger o Acesso a Dados.

8. Clique em Concluído para retornar ao modelo de dados.

Adicionar Mais Colunas a Tabelas de Fatos e DimensõesHá várias maneiras de adicionar mais colunas de origem às tabelas de fatos e dimensõesem seu modelo.

• Se novas colunas forem adicionadas a uma tabela de origem e você quiser incluí-las nastabelas de fatos e dimensões de seu modelo, sincronize a tabela de fatos ou dedimensões com o banco de dados. A sincronização identifica todas as novas colunas,adicionando-as à tabela de fatos ou de dimensões. Consulte Atualizar e SincronizarObjetos de Origem e Objetos de Modelo de Dados.

• As tabelas de dimensões podem combinar colunas de diversas origens. Consulte Adicionar Colunas de outra Origem a uma Tabela de Dimensões.


4-23

Adicionar Colunas de outra Origem a uma Tabela de DimensõesVocê pode adicionar colunas de outra tabela ou view de origem a uma tabela dedimensões existente. Por exemplo, talvez queira incluir atributos de uma tabelaProduct Category em sua tabela de dimensões Products.


2. Selecione a tabela de dimensões que você deseja editar para que a guia VisãoGeral seja exibida.

3. Arraste e solte a tabela ou view de origem que contém as colunas que vocêdeseja adicionar do painel Banco de Dados para a tabela de dimensões (área decolunas).

Como alternativa, clique com o botão direito do mouse na tabela de dimensõesque você deseja editar, clique em Adicionar Colunas e, em seguida, selecione atabela ou view de origem que contém as colunas que deseja adicionar.

4. Selecione as colunas de junção apropriadas e clique em OK.

Exiba a tabela de dimensões para ver as colunas adicionais. A propriedade Origemmostra que a tabela de dimensões está baseada em uma nova view de banco dedados. O Modelador de Dados cria uma nova view de banco de dados sempre quevocê adiciona colunas de outra origem.

Unir Tabelas em um Modelo de DadosUma junção no modelo indica um relacionamento entre uma tabela de fatos e umatabela de dimensões.

Vídeo

Tópicos:

• Sobre Junções


Capítulo 4Unir Tabelas em um Modelo de Dados

4-24


Sobre JunçõesUma junção no modelo indica um relacionamento entre uma tabela de fatos e uma tabela dedimensões. Quando você usa o assistente de Adição ao Modelo para modelar dados, oassistente cria junções automaticamente entre uma tabela de fatos e cada uma de suascorrespondentes tabelas de dimensões.

Na modelagem de tabelas de fatos e dimensões individualmente, as junções são criadasautomaticamente entre elas quando existem referências de junção nas tabelas de origem.

Você também pode criar junções manualmente no modelo de dados. Para fazer isso, arrastee solte uma tabela de dimensões em uma tabela de fatos ou clique em Criar Junção naárea Junções.

Quando define uma junção entre uma tabela de fatos e uma de dimensões, você selecionauma coluna de junção de cada tabela. É possível criar uma junção em mais de uma coluna.

Unir Tabelas de Fatos e DimensõesDefine junções entre tabelas de fatos e tabelas de dimensões para permitir consulta dedados relacionados. Por exemplo, você pode definir uma junção entre a tabela de fatos ProfitMetrics e a tabela de dimensões Products.


2. Na área Tabelas de Dimensões, arraste e solte uma tabela de dimensões na áreaTabelas de Fatos. Ou, na área Junções, clique em Criar Junção.

3. Na área Junções, especifique a Tabela de Fatos, a Coluna de Fatos, a Tabela deDimensões e a Coluna de dimensões apropriadas para uso na junção.

Por exemplo, você pode especificar uma coluna de data de faturamento em uma colunade data do calendário.

4. Clique no ícone de marca de visto para salvar as alterações na junção.

Se você quiser remover suas alterações, clique no ícone de X. Se você iniciar a criaçãode uma nova junção e clicar em X, a nova linha da junção será removida da tabela deJunções.

Depois de criar as junções, você poderá ver as hierarquias e os níveis padrão quando clicarna guia Hierarquias para a tabela de dimensão em questão.

Criar uma Dimensão de TempoAs funções de série de tempo permitem comparar o desempenho de negócios com osperíodos anteriores, possibilitando a você analisar dados que abrangem diversos períodos.Por exemplo, as funções de série de tempo permitem comparações entre as vendas atuais e

Capítulo 4Criar uma Dimensão de Tempo

4-25

as do ano ou mês anterior etc. Para usar funções de série de tempo, o modelo dedados deve incluir uma dimensão de tempo

Vídeo

Quando você cria uma dimensão de tempo, o assistente de Criação de Dimensão deTempo cria uma tabela no banco de dados, preenche-a com dados de tempo, criauma tabela de dimensões de tempo correspondente no modelo de dados e cria umahierarquia de tempo.

O assistente de Criação de Dimensão de Tempo preenche a tabela de origem comdados de tempo de 01-JAN-1970 a 31-DEZ-2020.


2. Na área Tabelas de Dimensões, clique em Adicionar e depois em CriarDimensão de Tempo.

3. No assistente de Criação de Dimensão de Tempo, especifique nomes para atabela de banco de dados, a tabela de dimensões e a hierarquia.

4. Nos Níveis de Hierarquia, especifique quais níveis incluir, como Ano, Trimestre eMês.


6. Na próxima página, revise as tarefas que o assistente executará para criar adimensão de tempo.

7. Clique em Criar para permitir que o assistente crie a dimensão.

O assistente adiciona uma dimensão de tempo com dados ao banco de dados ecria uma dimensão correspondente no modelo de dados. Essa ação poderá levaraté 30 segundos.

Capítulo 4Criar uma Dimensão de Tempo

4-26



9. Para criar junções entre colunas na tabela de fatos e colunas na tabela de dimensões deTempo, clique em Criar Junção no modelo de dados.

A dimensão de tempo tem duas colunas exclusivas. A coluna DAY_TS tem o tipoTIMESTAMP e a coluna DATE_ID tem o tipo NUMBER. Quando você cria uma junção,especifica a coluna com o formato de timestamp ou com o formato numérico(dependendo de se a coluna na tabela de fatos tem um tipo de data ou número).

10. Na área Junções da nova definição, selecione a coluna de fatos apropriada e, emseguida, selecione a coluna apropriada de timestamp ou numérica na dimensão deTempo.

Depois de criar as junções, você pode exibir a guia Hierarquias no editor de Dimensãode Tempo para ver as hierarquias e os níveis padrão.

11. Edite as tabelas do modelo.


Adicionar Medidas e Atributos a um Modelo de DadosEste tópico descreve como adicionar medidas e atributos ao modelo de dados.

Vídeo

Tópicos:

• Editar Medidas e Atributos

• Especificar Agregação para Medidas em Tabelas de Fatos

• Criar Medidas Calculadas

• Criar Atributos Derivados

• Criar Expressões no Editor de Expressões

• Copiar Medidas e Atributos

Editar Medidas e AtributosUse o editor de tabelas para adicionar, editar e excluir medidas e atributos de seu modelo dedados.


2. Clique na tabela de fatos e de dimensões que contém a medida ou o atributo que vocêdeseja editar.

3. Para editar todas as colunas diretamente do editor de tabelas, selecione Editar Todas.

Para editar, copiar ou excluir uma seleção de colunas ao mesmo tempo, mantenha atecla Shift ou Ctrl pressionada e clique nas linhas desejadas.

Capítulo 4Adicionar Medidas e Atributos a um Modelo de Dados

4-27


4. No editor de tabela, clique com o botão direito do mouse em uma coluna e cliqueem Copiar ou Excluir, conforme apropriado.

5. No editor de tabela, clique na coluna que você deseja editar ou clique emAdicionar Coluna.

6. Altere as definições na guia Visão Geral conforme necessário.

• Edite o nome para exibição e a descrição.

• Altere a ordem de classificação.Por padrão, as colunas são classificadas com base nos dados da coluna enos dados de exibição dos relatórios, nesta ordem. Para classificar umacoluna com base nos dados de outra coluna, selecione Classificar porcoluna diferente e selecione o valor Classificar por preferido. Por exemplo,em vez de classificar um atributo Nome do Mês em ordem alfabética, vocêpode classificar por número do mês, como 1 (janeiro), 2 (fevereiro), 3 (março)e assim por diante.

7. Altere as definições de medidas calculadas ou atributos derivados.

8. Opcional: Na guia Permissões, modifique as permissões de objeto.

9. Opcional: Na guia Filtros de Dados, você pode definir os filtros de dados quefornecem filtragem de linha para objetos de modelo de dados. Consulte Protegero Acesso a Dados.


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10. Opcional: Na guia Níveis das colunas de uma tabela de fatos, você pode criar umamedida baseada em nível. Consulte Definir Níveis de Agregação para Medidas.

11. Clique em Concluído para retornar ao editor de tabela.

Especificar Agregação para Medidas em Tabelas de FatosVocê pode especificar a agregação de uma medida em uma tabela de fatos. Por exemplo, aregra de agregação para uma coluna Revenue pode ser definida como Soma.


2. Na área Tabelas de Fatos, clique na tabela de fatos cujas medidas você deseja criar.

3. Na lista Colunas, altere a regra de agregação das colunas apropriadas para especificarque elas representam medidas.

Para aplicar a mesma regra de agregação a várias colunas, pressione Shift + clique ouCtrl + clique nas colunas apropriadas.

As opções de agregação incluem:

Nenhum: sem agregação.

Soma: calcula a soma somando todos os valores.

Média: calcula o valor médio.

Intermediário: calcula o valor intermediário.

Contagem: calcula o número de linhas que não são nulas.

Contagem Distinta: calcula o número de linhas que não são nulas. Cada ocorrênciadistinta de uma linha é contada apenas uma vez.

Máximo: calcula o valor numérico mais alto.

Mínimo: calcula o valor numérico mais baixo.

Primeiro: seleciona a primeira ocorrência do item.

Último: seleciona a última ocorrência do item.

Desvio Padrão: calcula o desvio padrão para mostrar o nível de variação da média.

Desvio Padrão (todos os valores): calcula o desvio padrão usando a fórmula devariação populacional e o desvio padrão.

Dica:

Algumas medidas calculadas são Pré-agregadas. Essas medidas têm cálculosque envolvem medidas que já têm uma agregação aplicada. Para editar umcálculo que contém medidas pré-agregadas, clique no nome da coluna.


4-29

Para a maioria das medidas, a mesma regra de agregação é aplicada para cadadimensão, mas para algumas medidas você quer especificar uma regra deagregação para uma determinada dimensão e especificar outras regras paraaplicar a outras dimensões.

As dimensões de tempo provavelmente são as que exigem uma agregaçãodiferente. Por exemplo, o Número de Funcionários (medida calculada),geralmente é agregado como SOMA entre as dimensões de Organização eGeografia, mas a SOMA não é aplicada à dimensão de Tempo. A agregação dadimensão de Tempo deve ser a ÚLTIMA, de forma que você possa mostrar oNúmero de Funcionários da última semana ou dia do ano.

4. Para substituir a agregação para as dimensões específicas:

a. Clique no nome da coluna de medida.

b. Desmarque Igual para todas as dimensões.


4-30

c. Clique em Adicionar Substituição.

d. Selecione a dimensão que você deseja agregar de forma diferente, por exemplo,Tempo.

e. Selecione uma regra de agregação para a dimensão.

f. Se necessário, substitua a agregação por outra dimensão.

g. Clique em Concluído.

Quando as regras de agregação específicas da dimensão são definidas para umamedida, você visualiza um asterisco * próximo à regra de agregação na tabela Colunas.Por exemplo, Soma*.

5. Por padrão, todas as colunas da tabela de fatos são exibidas nos relatórios. Desmarquea caixa Disponível para qualquer coluna que você não queira exibir. Você pode usarShift + clique ou Ctrl + clique para selecionar diversas colunas.

6. Clique em Cancelar para cancelar qualquer alteração.


Criar Medidas CalculadasSe uma tabela de fatos não incluir todas as medidas que você precisa, será possível criarmedidas calculadas. Por exemplo, você pode criar uma medida calculada chamadaTamanho Médio da Ordem usando a fórmula Receita/Número de Ordens.


2. Na área Tabelas de Fatos, clique na tabela de fatos cujas medidas você deseja criar.

3. Na área Colunas, clique em Adicionar Coluna.

4. No editor Nova Coluna, informe um nome e uma descrição para a coluna.

Em seguida, informe uma expressão diretamente na caixa Expressão ou clique emEditor Completo para exibir o editor de Expressão.

5. As expressões podem conter medidas que já estão agregadas, bem como medidas semagregação aplicada. Siga um destes procedimentos:

• Defina a Agregação como Antes do Cálculo, se a expressão incluir medidas que jáestão agregadas ou a agregação não for necessária.

• Defina a Agregação como Após o Cálculo e selecione uma regra de agregação,como Soma, Média, Contagem, para aplicar a agregação após o cálculo daexpressão.



4-31

Sobre a Criação de Medidas CalculadasMedidas calculadas, como o nome sugere, são calculadas de outras medidas. Porexemplo, você pode criar uma medida que calcula o Tamanho Médio da Ordemusando a fórmula Receita/Número de Ordens.

Os cálculos podem conter medidas que já estão agregadas, bem como medidas semagregação aplicada. Por exemplo:

• Cálculo inclui medidas agregadas: Sum(Revenue)/Sum(Orders)

• Cálculo inclui medidas sem agregação aplicada: UnitPrice X Quantity

Se as medidas em seu cálculo não forem pré-agregadas, como UnitPrice (PreçoUnitário) e Quantity (Quantidade), você poderá aplicar agregação após o cálculo.Por exemplo, Sum(UnitPrice X Quantity).

Verifique as medidas em seus cálculos antes de escolher se deseja aplicar agregaçãoAntes do Cálculo ou Após o Cálculo de sua expressão.

Cálculos Incluem Medidas já Agregadas

Defina a Agregação como Antes do cálculo se o cálculo contiver medidas pré-agregadas. Por exemplo: Sum(Revenue)/Sum(Orders).


4-32

Cálculos Incluem Medidas Não Agregadas

Você pode aplicar a agregação após o cálculo. Defina Agregação como Após o cálculo e,em seguida, selecione uma regra de agregação na lista. Por exemplo, Soma,Média,Contagem etc.

Não inclua colunas de expressão no cálculo. Se você incluir colunas agregadas no cálculo, aagregação nas colunas será ignorada.


4-33

Criar Atributos DerivadosVocê pode criar atributos personalizados ou derivados para tabelas de dimensões quese baseiam em uma expressão. Por exemplo, você pode usar uma expressão paraconcatenar diversas colunas de endereço em uma única coluna de EndereçoCompleto.


2. Na área Tabelas de Dimensões, clique na tabela de dimensões cujos atributosderivados você deseja criar.

3. Na área Colunas, clique em Adicionar Coluna.

4. No editor Nova Coluna, informe um nome e uma descrição para a coluna. Emseguida, informe uma expressão diretamente na caixa Expressão ou clique emEditor Completo para exibir o editor de Expressão.

Você pode usar uma variável em uma expressão de coluna.


Criar Expressões no Editor de ExpressõesVocê pode usar o Editor de Expressões para criar restrições, agregações e outrastransformações nas colunas.

Tópicos:

• Sobre o Editor de Expressões

• Criar uma Expressão

Sobre o Editor de ExpressõesNa modelagem de dados, você pode usar o Editor de Expressões para criarrestrições, agregações e outras transformações nas colunas. Por exemplo, use oEditor de Expressões para alterar o tipo de dados de uma coluna de data paracaractere. Além disso, você pode usar o Editor de Expressões para criar expressõesde filtros de dados.


4-34

O Editor de Expressões contém as seguintes seções:

• A caixa Expressão no lado esquerdo permite que você edite a expressão atual.

• A barra de ferramentas na parte inferior contém os operadores de expressõescomumente utilizados, como sinal de mais, sinal de igual ou vírgula para separar itens.

• A seção Elementos de Expressão no lado direito fornece blocos de construção que vocêpode usar em sua expressão. São exemplos de elementos: tabelas, colunas, funções etipos.

A seção Elementos de Expressão inclui apenas itens que são importantes para suatarefa. Por exemplo, se você abrir o Editor de Expressões para definir uma medidacalculada, a seção Elementos de Expressão só incluirá a tabela de fatos atual, qualquertabela de dimensões associada a essa tabela, além de qualquer tabela de fatosindiretamente associada por meio de uma tabela de dimensões. Da mesma forma,quando define um atributo derivado, você vê a tabela de dimensões atual, todas astabelas de fatos associadas a essa tabela e qualquer tabela de dimensões associada aessas tabelas de fatos.

Outro exemplo é que as hierarquias de tempo só serão incluídas se a tabela de fatos deTempo estiver associada à tabela atual.

Consulte Referência do Editor de Expressões.

Criar uma ExpressãoVocê pode usar o Editor de Expressões para criar restrições, agregações e outrastransformações nas colunas.


4-35

1. Adicione ou edite uma coluna no editor de Tabela.

2. Digite uma expressão na caixa Expressão e clique em Concluído. Comoalternativa, clique em Editor Completo para iniciar o Editor de Expressões.

3. Use os menus Elementos de Expressão para localizar os blocos de construçãoque você deseja usar para criar sua expressão.

Arraste e solte um elemento para adicioná-lo à sua expressão. Você tambémpode clicar duas vezes em um elemento para inseri-lo ou pode selecionar oelemento e clicar no ícone de seta.

Quando você adiciona uma função, os parênteses indicam o texto que precisa sersubstituído. Selecione o texto, depois digite, ou use os menus de Elementos deExpressão para adicionar o elemento apropriado.

Consulte Referência do Editor de Expressões.

4. Clique em Filtrar e digite o texto na caixa de pesquisa para filtrar os elementosdisponíveis. Remova o texto para reverter para a lista completa de elementos.

5. Clique em Ações para mostrar ou ocultar os menus sob Elementos de Expressãoou para expandir ou contrair todos os menus.

6. Clique em um item na barra de ferramentas para inserir um operador.

7. Clique em Desfazer ou Refazer conforme necessário ao criar sua expressão.

8. Clique em Validar para verificar seu trabalho.

9. Clique em Salvar quando terminar.

Copiar Medidas e AtributosÉ possível copiar medidas e atributos em seu modelo de dados.

• No menu Modelo de Dados do painel esquerdo, clique com o botão direito domouse na coluna que você deseja copiar e selecione Copiar.

Para copiar diversas colunas, use Shift + clique ou Ctrl + clique em todas aslinhas desejadas; clique com o botão direito do mouse para selecionar Copiar.

• No menu Modelo de Dados do painel esquerdo, clique em Ações da Coluna paraa coluna que você deseja copiar e selecione Copiar.

A cópia é exibida com um número adicionado ao nome.

Copiar Objetos de ModeloÀs vezes, é mais rápido copiar objetos do que começar do zero.

Capítulo 4Copiar Objetos de Modelo

4-36

No Modelador de Dados, você pode copiar tabelas de fatos, tabelas de dimensões, tabelasde banco de dados e views de banco de dados:

• Tabelas de fatos

Para copiar uma tabela de fatos existente, selecione Duplicar no menu Ações daTabela de Fatos. Quando você copia uma tabela de fatos, o Modelador de Dados incluijunções por padrão. Consulte Criar Tabelas de Fatos Individualmente.

As definições de nível de agregação para medidas não são copiadas porque, na maioriados casos, na tabela de fatos original e na versão copiada, essas definições diferem.Depois de copiar uma tabela de fatos, verifique e defina os níveis de agregação paramedidas conforme necessário.

• Tabelas de dimensões

Para copiar uma tabela de dimensões existente, selecione Duplicar no menu Ações daTabela de Dimensões. Quando você copia uma tabela de dimensões, o Modelador deDados exclui junções por padrão. Consulte Criar Tabelas de Dimensões Individualmente.

• Tabelas e views de banco de dados

Para copiar um objeto de banco de dados existente, selecione Duplicar no menuAções. Quando você copia uma tabela ou view, o Modelador de Dados cria uma viewcom base na tabela ou view copiada. Consulte Adicionar suas Próprias Views deOrigem.

Capítulo 4Copiar Objetos de Modelo

4-37

5Definir Hierarquias e Níveis para Drill eAgregação

Você pode definir hierarquias e níveis no Modelador de Dados.

Tópicos:

• Workflow Típico para Definir Hierarquias e Níveis

• Sobre Hierarquias e Níveis

• Editar Hierarquias e Níveis

• Definir Níveis de Agregação para Medidas

Workflow Típico para Definir Hierarquias e NíveisEstas são as tarefas comuns para adicionar hierarquias e níveis ao seu modelo de dados.


Adicionar hierarquias eníveis

Crie hierarquias e níveis para suastabelas de dimensões

Editar Hierarquias e Níveis

Definir níveis deagregação para medidas

Defina níveis de agregaçãopersonalizados para medidas quesão diferentes do nível padrão

Definir Níveis de Agregaçãopara Medidas

Sobre Hierarquias e NíveisUma hierarquia mostra relacionamentos entre grupos de colunas em uma tabela dedimensões. Por exemplo, os trimestres contêm meses e os meses contêm dias. Ashierarquias permitem fazer drill nos relatórios.

Uma tabela de dimensões pode ter uma ou mais hierarquias. Uma hierarquia normalmentecomeça com um nível total, depois tem níveis filhos, até o nível de detalhes mais baixo.

Todas as hierarquias de uma determinada dimensão devem ter um nível mais baixo comum.Por exemplo, uma dimensão de tempo pode conter uma hierarquia fiscal e uma decalendário, tendo o Dia como o nível mais baixo comum. O Dia tem dois níveis pais comnomes, chamados Ano Fiscal e Ano do Calendário, ambos filhos do nível raiz Todos.

Todos os níveis, exceto o nível total, devem ter pelo menos uma coluna especificada comochave ou exibição. Entretanto, não é necessário associar explicitamente todas as colunas deuma tabela a níveis. Toda coluna que você não associa a um nível é associadaautomaticamente ao nível mais baixo na hierarquia que corresponde a essa tabela dedimensões.

Não há limite para o número de níveis que você pode ter em uma hierarquia. O número totalde níveis não é por si só um fator determinante no desempenho de consulta. No entanto,

5-1

lembre-se de que em consultas extremamente complexas, mesmo alguns poucosníveis podem impactar o desempenho.

Editar Hierarquias e NíveisQuando a junção de tabelas de fatos e tabelas de dimensões ocorre, uma hierarquiapadrão é criada, mas você também pode adicionar hierarquias e níveis a essastabelas. Por exemplo, uma hierarquia de Geografia pode incluir níveis para País,Estado e Cidade.


2. Na área Tabelas de Dimensões, clique na tabela cuja hierarquia você desejaadicionar. A tabela de dimensões deve ter pelo menos uma junção com umatabela de fatos.

3. No editor de Dimensão, clique na guia Hierarquias.

4. Na área Hierarquias, clique em Adicionar Nível e selecione as colunas dedimensão e os níveis compartilhados que você deseja usar.

5. Arraste e solte os níveis em um local diferente na ordem, conforme apropriado.Você também pode clicar com o botão direito do mouse em um nível e selecionarMover para a esquerda ou Mover para a direita.

6. Clique em um nível para exibir uma caixa de diálogo na qual possa especificar onome do nível, a coluna principal e a coluna de exibição do nível.

7. Desmarque Disponível se você não quiser que a hierarquia fique visível nasanálises.

8. Clique em Concluído quando tiver finalizado.

Definir Propriedades de Tabelas de Dimensões para HierarquiasNa guia Visão Geral de uma determinada tabela de dimensões, você pode definirpropriedades que se apliquem a todas as hierarquias dessa tabela.


Capítulo 5Editar Hierarquias e Níveis

5-2

2. Clique na tabela de dimensões que você deseja editar.

3. Na guia Visão Geral, defina as propriedades confirme necessário.

• Dimensão de Tempo — Especifica que as hierarquias dessa tabela de dimensõessuportam uma dimensão de tempo. As hierarquias de dimensões de tempo nãopodem ignorar níveis ou ser desbalanceadas.

• Ativar níveis ignorados — Especifica que essa tabela de dimensões suportahierarquias com níveis ignorados. Uma hierarquia que ignora níveis é aquela em quehá membros que não têm um valor para um nível anterior específico. Por exemplo,em uma hierarquia País-Estado-Cidade-Distrito, a cidade "Washington, D.C." nãopertence a um Estado. Nesse caso, você pode fazer drill-down do nível País (EUA)para o nível Cidade (Washington, D.C.) e abaixo.Em uma consulta, os níveis ignorados não são exibidos e não afetam os cálculos.Quando classificados hierarquicamente, os membros aparecem sob seus ancestraismais próximos.

• Ativar hierarquias desbalanceadas — Especifica que essa tabela de dimensõessuporta hierarquias desbalanceadas. Uma hierarquia desbalanceada (ou irregular) éaquela em que as folhas (membros sem filhos) não necessariamente têm a mesmaprofundidade. Por exemplo, um site pode optar por ter os dados do mês atual nonível de dia, os dados dos meses anteriores no nível de mês e os dados dos 5 anosanteriores no nível de trimestre.

Definir Níveis de Agregação para MedidasA junção de tabelas de fatos e tabelas de dimensões permite que você defina níveis deagregação personalizados para uma medida.


2. Na área Tabelas de Fatos, clique na tabela em que a medida está localizada.

3. Especifique a regra de agregação para a nova coluna que deverá se tornar a medidacom base no nível.

4. Clique no nome da coluna e depois clique em Níveis.

5. Na guia Níveis, para uma ou mais hierarquias, use o controle deslizante para selecionaro nível de agregação da medida.


Capítulo 5Definir Níveis de Agregação para Medidas

5-3

Sobre a Definição de Níveis de Agregação para MedidasPor padrão, as medidas são agregadas no nível dos atributos de dimensãoselecionados em uma análise. Por exemplo, em uma análise que inclua as colunasSales Person e Revenue, a coluna Revenue é agregada no nível de Sales Person.

Para calcular índices, você muitas vezes precisa de medidas agregadas em um níveldiferente da granularidade da análise. Por exemplo, para calcular o Percentual deContribuição de Receita de um Vendedor com relação ao departamento dessevendedor, você precisa da Receita do Departamento no nível Vendedor em umaanálise (Sales Person, Revenue, Revenue *100 / Revenue@Dept). Neste exemplo,Revenue@Dept tem um nível de agregação personalizado que é diferente do nívelpadrão.

Capítulo 5Definir Níveis de Agregação para Medidas

5-4

6Proteger seu Modelo de Dados

Você pode definir permissões de objeto e filtros de dados de segurança de linha para seumodelo de dados.

Tópicos:

• Workflow Típico para Proteger o Modelo de Dados

• Criar Variáveis para Usar em Expressões

• Proteger o Acesso a Objetos no Modelo

• Proteger o Acesso a Dados

Workflow Típico para Proteger o Modelo de DadosEstas são algumas tarefas comuns para proteger seu modelo de dados.


Definir variáveis parafiltros de dados, senecessário

Você pode criar variáveis quecalculem e armazenemdinamicamente valores para usoem expressões de colunas e filtrosde dados.

Criar Variáveis para Usar emExpressões

Definir permissões emobjetos de modelo

As permissões de objeto controlama visibilidade do modelo inteiro oude tabelas de fatos, tabelas dedimensões e colunas individuais.

Proteger o Acesso a Objetosno Modelo

Definir filtros de segurançade linha

Os filtros de dados limitam osresultados de tabelas de fatos,tabelas de dimensões e colunas.

Proteger o Acesso a Dados

Criar Variáveis para Usar em ExpressõesNo Modelador de Dados, você pode definir variáveis que calculam dinamicamente earmazenam valores para que eles possam ser usados em expressões ou filtros de dados decolunas.

Tópicos:

• Sobre Variáveis

• Definir Variáveis

Sobre VariáveisAs variáveis calculam e armazenam dinamicamente os valores para que você possa usá-losem expressões. É possível usar variáveis em expressões de coluna ou em filtros de dados.

6-1

Por exemplo, suponha que User1 pertença a Department1 e User2 pertença aDepartment2. Cada usuário deve acessar somente os dados específicos de seudepartamento. Você pode usar a variável DEPARTMENT_NUMBER para armazenaros valores apropriados de User1 e User2. Pode usar essa variável em um filtro dedados no qual os dados são filtrados por Department2 para User1 e por Department2para User2. Em outras palavras, as variáveis modificam dinamicamente o conteúdode metadados para ajuste a um ambiente de dados que são alterados.

Os valores nas variáveis não são seguros, porque permissões de objeto não seaplicam a variáveis. Qualquer pessoa que saiba ou que consiga deduzir o nome davariável pode usá-la em uma expressão. Por causa disso, não coloque dadosconfidenciais, como senhas, em variáveis.

Você não pode usar uma variável em uma expressão que define outra variável.

Definir VariáveisVocê pode criar uma variável para uso em expressões de coluna e filtros de dados.Por exemplo, uma variável chamada SalesRegion poderá usar uma consulta SQLpara recuperar o nome da região de vendas do usuário.

Dica:

Só faça referência a objetos do banco de dados de origem na consulta SQLpara obter uma variável. Não inclua nomes de objetos de modelo de dadosna consulta.


2. No menu Variáveis do painel esquerdo, clique no ícone Mais.

3. Informe uma consulta SQL para preencher o valor da variável:

a. Especifique se a variável retorna Um valor único ou Vários valores.

b. Informe uma consulta SQL para preencher o valor ou os valores da variável.Por exemplo:

— Retorne um único valor com a consulta: SELECT prod-name FROM products

— Retorne diversos valores com uma consulta: SELECT 'MyVariable', prod-name FROM productsPara vários valores, sempre use o formato: SELECT ‘VariableName’,VariableValue FROM Table

c. Forneça um valor inicial padrão, se necessário.

d. Clique em Testar para confirmar se a consulta retorna um valor apropriado

Capítulo 6Criar Variáveis para Usar em Expressões

6-2

4. Para criar uma variável que atualize seu valor no início de cada sessão do usuário,selecione Ao acessar para Atualizar Valor.

5. Para criar uma variável que atualize seu valor em uma programação definida por você,selecione Em uma programação para Atualizar Valor.

Na área Executar Consulta SQL, selecione a frequência e a data inicial da atualizaçãoda variável.

6. Para criar uma variável com um valor estático que nunca mude, selecione Nunca paraAtualizar Valor e informe um valor para a variável no campo Valor.


Dica:

Para editar uma variável existente, clique com o botão direito na lista Variáveise selecione Inspecionar. Para excluir uma variável, clique com o botão direitonela e selecione Excluir.

Depois de ter definido uma variável, você poderá usá-la em um filtro de dados ou em umaexpressão de coluna.

Proteger o Acesso a Objetos no ModeloÉ importante manter seguras as informações confidenciais. Todos têm acesso aos dados emseu modelo por padrão. Para evitar a exposição de dados confidenciais, defina aspermissões de mostrar e ocultar para o modelo inteiro ou para tabelas de fatos, tabelas dedimensões e colunas individuais.

Por exemplo, você pode restringir o acesso a determinadas colunas Revenue para garantirque somente usuários autorizados possam visualizá-las. Ou pode restringir o acesso a ummodelo inteiro para impedir que pessoas abram o modelo ou acesse sua área de assunto.


2. Para restringir o acesso ao modelo todo, selecione a guia Permissões.

Capítulo 6Proteger o Acesso a Objetos no Modelo

6-3

Para restringir o acesso a um item específico no modelo, edite a tabela de fatos, atabela de dimensões ou a coluna cujo acesso você deseja proteger; em seguida,selecione a guia Permissões.

3. Para controlar o acesso, clique em Adicionar e selecione a atribuição apropriada.

Como alternativa, no painel esquerdo, clique em Atribuições. Em seguida,arraste e solte uma atribuição na lista Permissões. Para adicionar diversasatribuições, use Shift + clique ou Ctrl + clique para fazer suas seleções antes dearrastar e soltar.

4. Especifique se esse objeto deve ou não ficar visível aos usuários com essaatribuição, selecionando Visível ou Oculto.

• Modelos — Se você ocultar um modelo, os usuários com essa função nãopoderão abrir o modelo ou sua área de assunto.

• Objetos de modelo — Se você ocultar uma tabela de fatos, uma tabela dedimensões ou uma coluna, os usuários com essa atribuição não poderão vero objeto nos relatórios.

Os mesmos usuários verão o objeto no Modelador de Dados se tiverem aatribuição de Autor de Modelo de Dados do BI e tiverem acesso ao modelo.

5. Para remover atribuições da lista Permissões (você não pode remover aatribuição Todos), execute um dos seguintes procedimentos:

• Clique com o botão direito na atribuição e selecione Remover.

• Selecione Remover no menu Ações para essa atribuição.

• Selecione diversas atribuições usando Shift + clique ou Ctrl + clique e, emseguida, selecione Remover Selecionado no menu Ação de Permissões.

• Remova todas as atribuições selecionando Remover Tudo no menu Ação dePermissões.

Sobre Herança de PermissãoQuando diversas atribuições de aplicativos agem em um usuário ou em umaatribuição com atributos de segurança em conflito, o atributo de segurança menosrestritivo é concedido ao usuário ou à atribuição. Além disso, qualquer permissão

Capítulo 6Proteger o Acesso a Objetos no Modelo

6-4

explícita que age em um usuário tem precedência sobre qualquer permissão nos mesmosobjetos concedidos a esse usuário por meio de atribuições de aplicativos.

Dica:

Se você negar o acesso a uma tabela, o acesso a todas as colunas nessa tabelaserá negado implicitamente também.

Proteger o Acesso a DadosVocê pode definir filtros de dados para tabelas de fatos, tabelas de dimensões e colunas quefornecem segurança de linha para objetos de modelo de dados. Por exemplo, você podecriar um filtro que restrinja o acesso à tabela Products para que somente determinadasmarcas fiquem visíveis aos usuários designados a uma função específica.


2. Edite a tabela de fatos, a tabela de dimensões ou a coluna que você deseja proteger.

3. Selecione a guia Filtros de Dados.

4. Adicione uma atribuição à lista Filtros de Dados de uma destas formas:

• Clique em Adicionar e selecione a atribuição apropriada.

• No painel esquerdo, clique em Atribuições. Em seguida, arraste e solte umaatribuição na lista Filtros de Dados.

5. Informe uma expressão para especificar quais dados estão acessíveis para essaatribuição. Informe a expressão diretamente ou clique em Editor Completo para exibir oEditor de Expressão.

Você pode usar uma variável em uma expressão de filtro de dados.

6. Selecione Ativar para especificar se o filtro deve ser ativado para essa atribuição.

7. Para remover filtros da lista Filtros de Dados, escolha um destes procedimentos:

• Clique com o botão direito do mouse e selecione Remover.

• Selecione Remover no menu Ações para esse filtro.

• Selecione diversos filtros usando Shift-clique ou Ctrl-clique; em seguida, selecioneRemover Selecionado no menu Ação de Filtros de Dados.

Capítulo 6Proteger o Acesso a Dados

6-5

• Remova todos os filtros selecionando Remover Todos no menu Ação deFiltros de Dados.


Capítulo 6Proteger o Acesso a Dados

6-6

Item IIICriar Modelos de Dados para Relatórios dePixel Perfeito

Esta parte descreve o processo de criação e personalização de modelos de dados pararelatórios de pixel perfeito.

Capítulos:

• Conceitos Básicos de Modelagem de Dados para Relatórios de Pixel Perfeito

• Usar o Editor de Modelo de Dados

• Criar Conjuntos de Dados

• Estruturar Dados

• Adicionar Parâmetros e Listas de Valores

• Adicionar Triggers de Eventos

• Sobre as Opções de Origem de Dados

• Adicionar Flexfields

• Adicionar Definições de Bursting

• Adicionar Metadados Personalizados para o Oracle WebCenter Content Server

• Melhores Práticas de Desempenho

7Conceitos Básicos de Modelagem de Dadospara Relatórios de Pixel Perfeito

Este tópico descreve como acessar e começar a trabalhar com modelagem de dados pararelatórios de pixel perfeito.

Tópicos:

• Workflow Típico para Modelar Dados para Relatórios de Pixel Perfeito

• Iniciar o Editor de Modelo de Dados

• Principais Tarefas para Modelar Dados para Relatórios de Pixel Perfeito

Workflow Típico para Modelar Dados para Relatórios de PixelPerfeito

Um modelo de dados usado para relatórios de pixel perfeito pode ser simples, com umconjunto de dados recuperado de uma única origem de dados (por exemplo, os dadosretornados das colunas na tabela de funcionários), ou pode ser complexo, com parâmetros,triggers e definições de bursting, e usando diversos conjuntos de dados.

Tarefa Usuário Mais Informações

Inicie o editor de modelo de dados. Report DataModeler

Iniciar o Editor de Modelo de Dados

Defina os parâmetros do modelo dedados. (Opcional)

Report DataModeler

Propriedades do Modelo de Dados

Crie os conjuntos de dados para omodelo de dados.

Report DataModeler

Criar Conjuntos de Dados

Defina a estrutura de saída de dados.(Opcional)

Report DataModeler

Estruturar Dados

Defina os parâmetros a seremtransmitidos à consulta e definalistas de valores para que os usuáriosselecionem os valores dosparâmetros. (Opcional)

Report DataModeler

Adicionar Parâmetros e Listas deValores

Defina Triggers de Eventos.(Opcional)

Report DataModeler

Sobre Triggers

(Somente Aplicativos Oracle) DefinaFlexfields. (Opcional)

Report DataModeler

Adicionar Flexfields

Teste seu modelo de dados e adicionedados de amostra.

Report DataModeler

Testar Modelos de Dados e GerarDados de Amostra

Adicione uma definição de bursting.(Opcional)

Report DataModeler

Adicionar Definições de Bursting

7-1

Tarefa Usuário Mais Informações

Mapeie Metadados Personalizados dedocumentos a serem entregues nosServidores de Conteúdo Web(Opcional)

Report DataModeler

Adicionar Metadados Personalizadospara o Oracle WebCenter ContentServer

Iniciar o Editor de Modelo de DadosInicie o editor de modelo de dados no cabeçalho ou na Home page.

Para iniciar o Editor de Modelo de Dados:

• Use uma destas maneiras:

– Clique em Novo e depois clique em Modelo de Dados.

– Na região Criar, clique em Modelo de Dados.

Principais Tarefas para Modelar Dados para Relatórios dePixel Perfeito

As principais tarefas de modelagem de dados para relatórios de pixel perfeito sãoidentificadas neste tópico.

• Criar um Conjunto de Dados

• Criar Links entre Conjuntos de Dados

• Adicionar Parâmetros e Listas de Valores

• Adicionar Triggers de Eventos

• Adicionar Flexfields

• Mapear Campos de Dados para Campos de Metadados Personalizados

• Validar Modelos de Dados

Capítulo 7Iniciar o Editor de Modelo de Dados

7-2

8Usar o Editor de Modelo de Dados

Este tópico descreve os componentes e as funcionalidades suportados pelo editor demodelo de dados.

Tópicos:

• Componentes de um Modelo de Dados

• Sobre as Opções de Origem de Dados

• Funcionalidades do Editor de Modelo de Dados

• Propriedades do Modelo de Dados

• Gerenciar Origens de Dados Privadas

Componentes de um Modelo de DadosUm modelo de dados suporta os seguintes componentes:

• Conjunto de dados

Um conjunto de dados contém a lógica para recuperar dados de uma única origem dedados. Um conjunto de dados pode recuperar dados de várias origens (por exemplo, umbanco de dados, um arquivo de dados existente, uma chamada de web service paraoutro aplicativo ou um URL/URI para um provedor de dados externo). Um modelo dedados pode ter vários conjuntos de dados de diversas origens.

• Triggers de eventos

Um trigger verifica um evento. Quando o evento ocorre, o trigger executa o códigoPL/SQL associado a ele. O editor de modelo de dados suporta triggers antes e depoisdos dados, bem como triggers de programação. Os triggers antes e depois dos dadosconsistem em uma chamada para executar um conjunto de funções definidas em umpacote PL/SQL armazenado em um banco de dados Oracle. Um trigger de programaçãoé executado para relatórios e testes programados em uma condição que determina seum job de relatório programado é ou não executado.

• Flexfields

Flexfield é uma estrutura específica dos Aplicativos Oracle. O editor de modelo de dadossuporta a recuperação de dados das estruturas de flexfield definidas nas tabelas debanco de dados de Aplicativos Oracle.

• Listas de valores

Lista de valores é um menu de valores no qual os consumidores de relatórios podemselecionar valores de parâmetros a serem transmitidos ao relatório.

• Parâmetros

Parâmetro é uma variável cujo valor pode ser definido no runtime. O editor de modelo dedados suporta diversos tipos de parâmetro.

• Definições de Bursting

8-1

Bursting é um processo de divisão de dados em blocos, gerando documentospara cada bloco de dados e entregando os documentos a um ou mais destinos.Uma definição de bursting simples fornece as instruções para dividir os dados dorelatório, gerar o documento e entregar a saída para seus destinos especificados.

• Metadados Personalizados (para Servidores de Conteúdo Web)

Se você tiver configurado um servidor de conteúdo web como destino de entregae ativado metadados personalizados, o componente de metadadospersonalizados será exibido no editor de modelo de dados. Use esse componentepara mapear campos de dados do modelo de dados para os campos demetadados personalizados configurados para um conjunto de regras definidas emum Perfil de Conteúdo.

Sobre as Opções de Origem de DadosOs tipos de origem de dados suportados para criar conjuntos de dados podem sercategorizados em três tipos gerais.

Tipos de conjunto de dados que podem usar a faixa completa de funções doeditor no modelo de dados

A faixa completa de funções do editor no modelo de dados é suportada para estestipos de conjunto de dados:

• Consultas SQL submetidas no Oracle BI Server, em um Oracle Database ou emoutros bancos de dados suportados. O Publisher pode recuperar as informaçõesde metadados dessas consultas SQL.

Consulte Criar Conjuntos de Dados Usando Consultas SQL.

• Consultas multidimensionais (MDX) em uma origem de dados OLAP

Consulte Criar um Conjunto de Dados Usando uma Consulta MDX em umaOrigem de Dados OLAP.

• Origens de dados de planilha do Microsoft Excel

Você pode armazenar a planilha do Excel em um diretório de arquivo configuradocomo origem de dados por seu administrador ou pode fazer o upload deladiretamente de uma origem local para o modelo de dados. Consulte Criar umConjunto de Dados Usando um Arquivo Microsoft Excel.

• Origens de dados de arquivo de dados XML

Você pode armazenar o arquivo XML em um diretório de arquivo configuradocomo origem de dados por seu administrador ou pode fazer o upload delediretamente de uma origem local para o modelo de dados. Consulte Criar umConjunto de Dados Usando um Arquivo XML.

• Origens de dados de arquivo CSV (valor separado por vírgula)

Você pode armazenar o arquivo CSV em um diretório de arquivo configuradocomo origem de dados por seu administrador ou pode fazer o upload delediretamente de uma origem local para o modelo de dados. Consulte Criar umConjunto de Dados Usando um Arquivo CSV.

Capítulo 8Sobre as Opções de Origem de Dados

8-2

Tipos de conjunto de dados que podem usar funções parciais do editor no modelo dedados

O Publisher pode recuperar os nomes de coluna e as informações de tipo de dados daorigem de dados desses tipos de conjunto de dados, mas não pode processar ou estruturaros dados. Apenas um subconjunto da faixa completa das funções do editor no modelo dedados é suportado para os tipos de conjunto de dados:

• Análise

Consulte Criar um Conjunto de Dados Usando uma Análise.

• VisualizaçãoConsulte Usar Análise Self-Service.

Tipos de conjunto de dados que podem ser modificados no editor de modelo de dados

Para esses tipos de conjunto de dados, o Publisher pode recuperar os dados gerados eestruturados na origem. Você não pode aplicar modificações adicionais no editor de modelode dados para estes tipos de conjunto de dados:

• Feeds XML HTTP da web

Consulte Criar um Conjunto de Dados Usando um Feed XML HTTP.

• Web services

Consulte Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service.

Para usar um web service para retornar dados do relatório, forneça o WSDL do webservice ao Publisher e, em seguida, defina os parâmetros no Publisher.

Funcionalidades do Editor de Modelo de DadosO editor de modelo de dados permite que você combine dados de diversos conjuntos dedados em uma única estrutura de dados XML.

Os conjuntos de dados de diversas origens podem ser mesclados como XML sequencial ouno nível de linha para criar um único XML hierárquico combinado. Com o uso do editor demodelo de dados, você pode facilmente combinar dados dos seguintes tipos de conjunto dedados: consulta SQL, OLAP (consulta MDX), LDAP e Microsoft Excel.

O editor de modelo de dados foi projetado com um painel de componente à esquerda e opainel de trabalho à direita. A seleção de um componente no painel esquerdo inicia oscampos apropriados para o componente na área de trabalho.

O editor de modelo de dados suporta o seguinte:

• Agrupar dados - Crie grupos para organizar as colunas no relatório. Os grupos podemseparar os dados de uma consulta em conjuntos e filtrar os dados de uma consulta.

Ao criar uma consulta, o mecanismo de dados cria um grupo que contém as colunasselecionadas pela consulta, você pode criar grupos para modificar a hierarquia dosdados que aparecem em um modelo de dados. Os grupos são usados principalmentequando você deseja tratar algumas colunas de forma diferente de outras. Por exemplo,crie grupos para produzir subtotais ou criar divisões.

• Vincular dados - Defina links mestre/detalhes entre os conjuntos de dados para agrupardados em diversos níveis.

Capítulo 8Funcionalidades do Editor de Modelo de Dados

8-3

• Agregar dados - Crie totais e subtotais de nível de grupo.

• Transformar dados - Modifique dados de origem para conformidade com ostermos de negócios e os requisitos de relatórios.

• Criar cálculos - Calcule valores de dados exigidos para o relatório que nãoestejam disponíveis nas origens de dados subjacentes.

O editor de modelo de dados fornece funções nos níveis elemento, grupo e global.Observe que nem todos os tipos de conjunto de dados suportam todas as funções.Consulte a seção Observações Importantes que acompanha o tipo de conjunto dedados para obter as limitações. A figura abaixo destaca algumas funcionalidades eações disponíveis no editor de modelo de dados.

Sobre a Barra de Ferramentas do Editor de Modelo de DadosA barra de ferramentas do editor de modelo de dados no topo fornece a você asopções para gerenciar origens de dados privadas, exibir dados, criar relatório e salvaro modelo de dados.

Opção Descrição

Validar Valida as consultas usadas para conjuntosde dados, LOVs e definições de bursting.

Gerenciar Origens de Dados Privadas Estabelece conexão com origens de dadosprivadas para uso pessoal que não exigemconfiguração por um administrador.

Exibir Dados Exibe a guia Dados na qual você visualiza egera dados de amostra.

Criar Relatório Cria um novo relatório com este modelo dedados.


8-4

Opção Descrição

Salvar / Salvar como Selecione Salvar para salvar seu trabalhoem andamento no objeto de modelo dedados existente ou selecione Salvar comopara salvar o modelo de dados como novoobjeto no catálogo.Se você criar um modelo de dados e depoisnavegar para fora do editor de modelo dedados sem salvá-lo, um rascunho ou umaentrada temporária do modelo de dadospoderá ser exibida na seção Recente daHome page. Essas entradas não podem serexcluídas manualmente, mas são excluídasautomaticamente após 24 horas.

Ajuda Exibe a ajuda on-line.

Sobre a InterfacePor padrão, os conjuntos de dados criados são mostrados na View de Diagrama comoobjetos distintos.

O construtor de estrutura de conjunto de dados tem três views:

• View de Diagrama - A View de Diagrama exibe conjuntos de dados e permite criargraficamente links e filtros, adicionar elementos baseados em expressões, adicionarfunções de agregação e de nível global, editar propriedades de elemento e excluirelementos. A View de Diagrama normalmente é aquela que você usa para criar aestrutura de dados.

• View de Estrutura - A View de Estrutura tem dois modos:

View de Tabela e Saída


8-5

A view de tabela exibe propriedades de elemento em uma tabela e permiteatualizar nomes de alias de elemento XML, nomes de apresentação doselementos, classificação, valores nulos e opções de redefinição. A imagem aseguir mostra a View de Tabela de estrutura.

A view Saída fornece uma visão clara da estrutura XML gerada. A view Saída nãopode ser atualizada. A figura mostra a view Saída.


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• View de Código - A View de Código exibe o código de estrutura de dados criado peloconstrutor de estrutura de dados lido pelo mecanismo de dados. Você pode atualizar oconteúdo na view de código. A figura mostra a view de código.


8-7

Propriedades do Modelo de DadosVocê pode acessar a página Propriedades do Modelo de Dados quando clica emPropriedades no painel de componentes.

Informe as seguintes propriedades para o modelo de dados:

Propriedade Descrição

Descrição Digite uma descrição para o modelo de dados. Ocatálogo exibe as descrições dos modelos de dados.Essa descrição é traduzível.

Origem de Dados Padrão Selecione a origem de dados na lista. Os modelos dedados podem incluir diversos conjuntos de dados deuma ou mais origens. A origem de dados padrãoselecionada aqui é apresentada como padrão paracada novo conjunto de dados SQL que você define.Selecione Atualizar Lista de Origens de Dadospara ver todas as novas origens de dadosadicionadas desde o início da sessão.

Pacote Padrão do Oracle DB Digite o pacote PL/SQL padrão para modelos dedados que incluam triggers de eventos ou um filtrode grupos PL/SQL. O pacote deve existir na origemde dados padrão.Se você definir uma consulta em um OracleDatabase, poderá incluir triggers de antes ou depoisdos dados (triggers de eventos) em seu modelo dedados. Os triggers de eventos utilizam pacotesPL/SQL para executar funções de nível de RDBMS.

Capítulo 8Propriedades do Modelo de Dados

8-8


Timeout da Consulta Digite um limite de tempo em segundos, dentro doqual o banco de dados deve executar as instruçõesSQL. Esta propriedade se aplica a modelos de dadosbaseados em consulta SQL para relatóriosprogramados. Se a consulta SQL ainda estiver sendoprocessada quando o valor de timeout for atingido,o erro Falha ao recuperar xml de dados.será retornado. Digite um valor em segundos. Sevocê não digitar um valor para esse modelo dedados, o valor da propriedade do servidor seráusado.

Ativar Pruning de SQL Selecione essa propriedade para aumentar o tempode processamento e reduz o uso da memória. Essapropriedade só se aplica às consultas do OracleDatabase que utilizam SQL padrão. Se a sua consultaretornar muitas colunas, mas apenas umsubconjunto delas for usado pelo seu modelo derelatório, o pruning de SQL retornará somente ascolunas necessárias para o modelo.Observe que Ativar Pruning de SQL também é umapropriedade de nível de servidor. Portanto, porpadrão, a propriedade de nível de modelo de dadosé definida como Nível da Instância para herdar adefinição de nível de servidor ou instância. Paraativar ou desativar o pruning de SQL para essemodelo de dados específico, selecione Ativado ouDesativado na lista.O pruning de SQL não é aplicável aos tipos demodelo PDF, Excel e E-text.

Ignorar Consulta de Conjunto deDados Não Utilizado

Selecione essa propriedade para omitir a execuçãode qualquer conjunto de dados não utilizado nolayout, de modo que possa reduzir o tempo deprocessamento e o uso de memória. Por padrão,todos os conjuntos de dados em um modelo dedados serão executados se um conjunto de dados forobrigatório para a saída. Quando um modelo dedados contém diversos conjuntos de dados paradiferentes layouts, cada layout pode não exigir todosos conjuntos de dados definidos no modelo dedados.Defina a propriedade Ativar Pruning de SQL comoAtivada para usar a propriedade Ignorar Consultade Conjunto de Dados Não Utilizado.


8-9


Ativar Rastreamento de SessãoSQL

Selecione essa propriedade para ativar orastreamento de sessão de SQL. Para cada instruçãoSQL, o rastreamento contém:• Contagens de parsing, execução e extração• Tempo de CPU e tempo decorrido• Leituras físicas e lógicas• Número de linhas processadas• Falhas de cache de biblioteca• Nome do usuário para o qual cada parsing

ocorreu• Cada confirmação e rollbackEssa propriedade se aplica às consultas do OracleDatabase que utilizam SQL padrão.

Nome do Rastreamento de SQL Digite o nome do rastreamento de SQL.

Ativar Pruning de XML Selecione Ativado para remover conjuntos de dadosXML com mais de 2 GB.Se você ativar o pruning de dados XML, o Publisherremoverá os elementos de dados desnecessários ecriará a estrutura XML usando apenas os campos dedados mapeados para os campos de layout. Opruning de dados melhora o desempenho,especialmente nas extrações de dadosextremamente grandes.Os consumidores de relatório podem configurar opruning de dados XML ao programar um job. Opruning de dados XML não é suportado paramodelo XPT (Layout do Publisher).

Origem de Dados de Backup Selecione a propriedade Ativar Conexão deBackup para usar a origem de dados de backup.• Para usar a origem de dados de backup somente

quando a principal estiver inativa, selecioneAlternar para Origem de Dados de Backupquando a Origem de Dados Principal estiverindisponível. Observe que quando a origem dedados principal estiver inativa, o mecanismo dedados deverá aguardar uma resposta antes dealternar para o backup.

• Para usar sempre a origem de dados de backupao executar esse modelo de dados, selecioneUsar Origem de Dados de Backup Somente. Ouso do banco de dados de backup podemelhorar o desempenho.

Ative um backup para a origem de dados.

Ativar Saída CSV Selecione essa propriedade para gerar a saída dorelatório apenas em um arquivo CSV.

Otimizar Execução da Consulta Selecione essa propriedade para permitir que oprocessador de dados otimize a execução dasconsultas SQL dos conjuntos de dados pai e filho.Só selecione essa propriedade quando o modelo dedados incluir uma estrutura de hierarquia pai/filhoem um conjunto de dados SQL. Não selecione essaopção para conjuntos de dados não estruturados enão SQL.


8-10

Execução de ConsultaMultithread

Selecione essa propriedade para criar diversasconexões de banco de dados com a consulta dosconjuntos de dados filhos em paralelo. Se vocêselecionar essa propriedade, o número de conexõesde banco de dados por modelo de dados aumentará.Essa propriedade só é ativada quando:• A opção Otimizar Execução de Consulta está

definida como verdadeira.• O modelo de dados tem mais de um conjunto de

dados.• O modelo de dados tem consultas paralelas do

conjunto de dados filho vinculadas ao conjuntode dados pai.

• O modelo de dados usa a origem de dadospadrão.

Essa propriedade não pode ser usada quando:• O modelo de dados usa triggers de eventos.• O modelo de dados tem uma consulta de

conjunto de dados linearmente vinculada aoconjunto de dados pai.

• O modelo de dados usa diversas origens dedados.

Opções de Saída XMLEstas opções definem as características da estrutura de dados XML. Qualquer alteraçãonessas opções pode impactar os layouts criados no modelo de dados.

• Incluir Tags de Parâmetros — Se você definir parâmetros para seu modelo de dados,selecione essa opção para incluir os valores dos parâmetros no arquivo de saída XML.Consulte Adicionar Parâmetros e Listas de Valores para adicionar parâmetros ao modelode dados. Ative essa opção quando você quiser usar o valor do parâmetro no relatório.

• Incluir Tags Vazias para Elementos Nulos — Selecione essa opção para incluirelementos com valores nulos nos dados XML de saída. Quando você inclui um elementonulo, um elemento solicitado que não contém dados na origem de dados é incluído nasaída XML como tag XML vazia, desta forma: <ELEMENT_ID\>. Por exemplo, se oelemento MANAGER_ID não contivesse dados e você optasse por incluir elementosnulos, ele apareceria nos dados desta forma: <MANAGER_ID />. Se você não selecionaressa opção, nenhuma entrada será exibida para MANAGER_ID.

• Incluir Tags de Abertura e Fechamento — Selecione essa opção para incluir as tagsde abertura e fechamento nos dados XML de saída.

• Incluir Tag de Lista de Grupos — (Esta propriedade destina-se à compatibilidade coma versão anterior 10g e à migração do Oracle Report.) Selecione essa opção para incluiras tags de conjunto de linhas nos dados XML de saída. Se você incluir as tags de listade grupos, a lista será exibida como outra hierarquia nos dados.

• Excluir Tags para Colunas LOB — Selecione esta propriedade para excluir as tags deelemento XML para colunas LOB. O modelo de dados deve conter um único conjunto dedados do tipo de consulta SQL e um único elemento de dados Objeto Grande deCaractere contendo dados extraídos de um arquivo XML. Você não pode usar funções


8-11

de nível global, resumo ou agregação, elementos baseados em expressões oufiltros de grupo.

• Excluir Alimentação de Linha e Retorno de Carro para LOB — Selecione estaopção para excluir retornos de carro e alimentações de linha nos dados.

• Exibição de Tag XML — Selecione o formato de exibição para gerar as tags dedados XML - maiúsculas, minúsculas ou para preservar a definição fornecida naestrutura de dados.

Chunking de Dados XMLO chunking de dados XML suporta processamento distribuído.

O chunking de dados XML é adequado para relatórios grandes e de execução longa.Se o administrador selecionar a propriedade de runtime Ativar Chunking de Dadosno nível da instância, você poderá ativar o chunking de dados XML para modelos dedados, relatórios e jobs programados individuais.

Em um modelo de dados, se você selecionar Ativar Chunking e especificar umatributo no campo Dividir por, o pré-processador do modelo de dados usará a chavede divisão para dividir grandes volumes de dados XML em diversos chunks de dadosde tamanho gerenciável.

Antes de ativar o chunking de dados XML, entenda as limitações e o usorecomendado.

Chunking de dados XML

• É mais indicado para listar relatórios usando uma tabela e sem referênciascruzadas.

• Suporta operações de classificação, agrupamento, agregação e referênciacruzada apenas dentro da saída individual em chunks. A saída mesclada nãosuporta essas operações de dados.

• Adiciona números às páginas do PDF da saída mesclada. No modelo de relatório,remova o elemento de numeração de página para evitar duplicar ou sobrepor osnúmeros de página na saída de PDF.

• Só suporta totais acumulados e outras funções na saída individual em chunks ecada uma é redefinida com cada saída em chunks.

• Só suporta modelos RTF, XPT, eText e XSL.

• Só suporta formatos de saída PDF, XLSX e Texto.

• Não suporta diversos formatos de saída. Se você selecionar chunking XML paraum job programado, não serão permitidas diversas saídas.

• Não é suportado para relatórios on-line.

Adicionar Anexos ao Modelo de DadosA região Anexo da página exibe os arquivos de dados que você transferiu por uploadou anexou ao modelo de dados.


8-12

Anexar Dados de AmostraDepois de criar seu modelo de dados, anexe um conjunto pequeno, mas representativo, dedados de amostra gerados do seu modelo de dados. Os dados de amostra são usados pelasferramentas de edição de layout do Publisher. O uso de um arquivo de amostra pequenoajuda a melhorar o desempenho durante a fase de design do layout.

O editor de modelo de dados fornece uma opção para gerar e anexar os dados de amostra.Consulte Testar Modelos de Dados e Gerar Dados de Amostra.

O administrador pode definir um limite para o tamanho do arquivo de dados de amostra.

Anexar EsquemaO editor de modelo de dados permite que você anexe esquema de amostra à definição demodelo de dados.

O Publisher não usa o arquivo de esquema. No entanto, você pode anexar o esquema parareferência do desenvolvedor. O editor de modelo de dados não suporta geração deesquema.

Arquivos de DadosSe você fizer upload de um arquivo Microsoft Excel, CSV ou XML local como origem dedados para esse relatório, o arquivo será exibido aqui.

Use o botão de atualização para atualizar esse arquivo na origem local. Para obterinformações sobre o upload de arquivos a serem usados como origens de dados, consulte Criar Conjuntos de Dados.

A figura a seguir mostra a região Anexos com dados e arquivos de dados de amostraanexados:

Gerenciar Origens de Dados PrivadasOs desenvolvedores de modelo de dados podem criar e gerenciar conexões de origem dedados privada JDBC, OLAP, web service e HTTP sem precisar depender de um usuário

Capítulo 8Gerenciar Origens de Dados Privadas

8-13

Administrador. Entretanto, os usuários Administradores ainda poderão exibir, modificare excluir conexões de origem de dados privada, se necessário.

As conexões de origem de dados privada são identificadas pela palavra (Privada)anexada ao final do nome da origem de dados. Por exemplo, se você criar umaconexão JDBC privada chamada Minha Conexão JDBC, ela será exibida como MinhaConexão JDBC (Privada) nas listas drop-down de origem de dados.

Se o usuário tiver a atribuição de Administrador, você só poderá criar origens dedados públicas, mesmo que crie a origem de dados na página Gerenciar Origens deDados Privadas.

Para criar uma conexão de origem de dados privada:

1. Na barra de ferramentas do editor de modelo de dados, clique em GerenciarOrigens de Dados Privadas.

2. Selecione a guia de tipo de conexão e clique em Adicionar Origem de Dados.

Se você tiver feito log-in como Administrador, a caixa de diálogo exibirá todas asconexões de origem de dados; no entanto, você só poderá criar ou modificarorigens de dados JDBC, OLAP, HTTP e web service nessa caixa de diálogo.

3. Digite o nome da conexão privada e as informações da conexão.

4. Clique em Testar Conexão. Uma confirmação é exibida.

5. Clique em Aplicar. A conexão de origem de dados privada agora está disponívelpara uso nos conjuntos de dados.

Capítulo 8Gerenciar Origens de Dados Privadas

8-14

9Criar Conjuntos de Dados

Este tópico descreve como criar conjuntos de dados, testar modelos de dados e salvardados de amostra.

Tópicos:

• Criar um Conjunto de Dados

• Editar um Conjunto de Dados Existente

• Criar Conjuntos de Dados Usando Consultas SQL

• Criar um Conjunto de Dados Usando uma Consulta MDX em uma Origem de DadosOLAP

• Usar o MDX Query Builder

• Criar um Conjunto de Dados Usando uma Análise

• Usar Análise Self-Service

• Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service

• Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo XML

• Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo Microsoft Excel

• Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo CSV

• Criar um Conjunto de Dados Usando um Feed XML HTTP

• Usar Dados Armazenados como Objeto Grande de Caractere (CLOB) em um Modelo deDados

• Testar Modelos de Dados e Gerar Dados de Amostra

• Incluir Informações do Usuário Armazenadas em Variáveis de Sistema nos Dados doRelatório

Criar um Conjunto de DadosO Publisher é capaz de recuperar dados de diversos tipos de origens.

Para criar um conjunto de dados:

1. No painel de componente do editor de modelo de dados, selecione Novo Conjunto deDados e selecione o tipo de conjunto de dados de origem.

2. Preencha os campos obrigatórios. Consulte o tópico da ajuda para o tipo de conjunto dedados que você deseja criar.

Criar Conjuntos de Dados Usando Consultas SQLEsses tópicos explicam como criar conjuntos de dados usando consultas SQL.

• Digitar Consultas SQL

9-1

• Usar o SQL Query Builder

• Adicionar uma Variável de Bind a uma Consulta

• Adicionar Referências Lexicais a Consultas SQL

• Definir Consultas SQL no Oracle BI Server

Digitar Consultas SQLUse estas etapas para digitar consultas SQL.

Para digitar uma consulta SQL:

1. Clique em Novo Conjunto de Dados e depois clique em Consulta SQL.

2. Na caixa de diálogo para criar um novo conjunto de dados, digite um nome para oconjunto de dados.

3. A origem de dados padrão é a que você selecionou na página Propriedades. Sevocê não estiver usando a origem de dados padrão para esse conjunto de dados,selecione a Origem de Dados na lista.

Você também pode usar conexões de origem de dados privada como origens dedados para conjuntos de dados da consulta SQL.

4. Selecione SQL Padrão na lista drop-down Tipo de SQL. É usada a SQL padrãopara instruções SELECT normais interpretadas para entender o esquema debanco de dados.

5. Digite a consulta SQL ou clique em Query Builder para iniciar a página do QueryBuilder.

6. Se você estiver usando Flexfields, variáveis de bind ou outro processamentoespecial em sua consulta, edite o código SQL retornado pelo Query Builder paraincluir as instruções obrigatórias.

Se você incluir referências lexicais para texto que incorporou em uma instruçãoSELECT, substitua os valores para obter uma instrução SQL válida.

7. Depois de digitar a consulta, clique em OK para salvar. Para consultas SQLPadrão, o editor de modelo de dados valida a consulta.

Se a consulta incluir uma variável de bind, você será solicitado a criar o parâmetrode bind. Clique em OK para que o editor de modelo de dados crie o parâmetro debind.

Usar o SQL Query BuilderUse o Query Builder para criar consultas SQL sem codificação. O Query Builderpermite que você pesquise e filtre objetos de banco de dados, selecione objetos ecolunas, crie relacionamentos entre os objetos e exiba os resultados formatados daconsulta com o mínimo de conhecimento de SQL.

Esta seção descreve como usar o Query Builder e inclui os seguintes tópicos:

• Visão Geral do Query Builder

• Criar uma Consulta Usando o Query Builder

• Tipos de Coluna Suportados

• Adicionar Objetos ao Painel Design

Capítulo 9Criar Conjuntos de Dados Usando Consultas SQL

9-2

• Remover ou Ocultar Objetos no Painel Design

• Condições da Consulta

• Criar Relacionamentos entre Objetos

• Salvar uma Consulta

• Editar uma Consulta Salva

Visão Geral do Query BuilderA página Query Builder é dividida em um painel Seleção de Objeto e um painel de design esaída.

• O painel Seleção de Objeto contém uma lista de objetos cujas consultas você pode criar.Somente os objetos no esquema atual são exibidos.

• O painel de design e saída consiste em quatro guias:

– Modelo — Exibe os objetos selecionados no painel Seleção de Objeto.

– Condições — Permite que você aplique condições às colunas selecionadas.

– SQL — Exibe a consulta.

– Resultados — Exibe os resultados da consulta.

Criar uma Consulta Usando o Query BuilderVocê pode criar uma consulta usando o Query Builder.

Para criar uma consulta usando o Query Builder:

1. Selecione um esquema.

A lista Esquema exibe todos os esquemas disponíveis na origem de dados. É possívelque você não tenha acesso a todos os esquemas dessa lista.

2. Adicione objetos ao painel Design e selecione as colunas.

O painel Seleção de Objeto lista as tabelas, views e views materializadas do esquemaselecionado. Para um Oracle Database, o painel também lista sinônimos. Quando vocêseleciona um objeto na lista, ele é exibido no painel Design. Use o painel Design paraespecificar como usar na consulta os objetos selecionados.

Pode ser que você precise usar o campo Pesquisar para digitar uma string de pesquisa. Se a origem de dados incluir mais de 100 tabelas, use as funcionalidades de Pesquisapara localizar e selecionar objetos.

3. Opcional: Estabeleça relacionamentos entre os objetos.

4. Adicione um nome de alias exclusivo para qualquer coluna duplicada.

5. Opcional: Crie as condições de consulta.

6. Execute a consulta e exiba os resultados.


9-3

Tipos de Coluna SuportadosColunas de todos os tipos são exibidas como objetos no painel Design. Você nãopode selecionar mais de 60 colunas para cada consulta.

Quando você usar o Gateway de Dados para conectar uma origem de dados, asconsultas SQL só vão suportar os tipos de dados STRING, CHAR, VARCHAR,NCHAR, NVARCHAR, DATE, TIMESTAMP, NUMBER, INTEGER, FLOAT, e DOUBLE.Se uma consulta SQL para acessar uma origem de dados conectada via Gateway deDados contiver um tipo de dados não suportado, você obterá uma mensagem de erro.

Tipo de Coluna Suportado Restrições

VARCHAR2, CHAR NANUMBER NADATE, TIMESTAMP O tipo de dados TIMESTAMP WITH LOCAL

TIMEZONE não é suportado.

Objeto Binário Grande (BLOB) O BLOB pode ser uma imagem, texto oudados XML. Quando você executa aconsulta no Query Builder, o BLOB não éexibido no painel Resultados; no entanto, aconsulta é construída corretamentequando salva no editor de modelo dedados. Não são suportados dados BLOBpara uma origem de dados do Oracle BI EEpor causa das limitações do driver BIJDBC.Use um modelo RTF se quiser usar umacoluna de dados BLOB com um tipo dedados de Imagem.

Objeto de Caracteres Grande (CLOB) O Publisher não suporta a consulta decolunas CLOB em uma origem de dados doOracle BI EE.

Adicionar Objetos ao Painel DesignSelecione cada objeto que você deseja adicionar ao painel Design.

• Ao adicionar um objeto, um ícone que representa o tipo de dados é exibido aolado do nome de cada coluna.

• Quando você seleciona uma coluna, ela é exibida na guia Condições. A caixa deseleção Mostrar da guia Condições controla se uma coluna é incluída nosresultados da consulta. Por padrão, essa caixa de seleção fica marcada.

• Para selecionar as primeiras vinte colunas, clique no pequeno ícone do cantosuperior esquerdo do objeto e selecione Marcar Todos.

• Você também pode executar uma consulta pressionando as teclas CTRL +ENTER.

Para adicionar objetos ao painel de design:

1. Selecione um objeto.

2. Marque a caixa de seleção de cada coluna para inclusão na consulta.

3. Para executar a consulta e ver os resultados, selecione Resultados.


9-4

Remover ou Ocultar Objetos no Painel DesignVocê pode remover ou ocultar objetos no painel Design.

Para remover um objeto:

1. Clique em Remover no canto superior direito do objeto.

Para ocultar temporariamente as colunas em um objeto:

• Clique em Mostrar/Ocultar Colunas.

Condições da ConsultaAs condições permitem que você filtre e identifique os dados com os quais deseja trabalhar.

Conforme seleciona as colunas em um objeto, você pode especificar as condições na guiaCondições. É possível modificar o alias da coluna, aplicar as condições da coluna, classificá-las ou aplicar funções.

Atributo daCondição

Descrição

Condição A condição modifica a cláusula WHERE da consulta. Ao especificar umacondição de coluna, inclua o operador e o operando apropriados. Todasas condições SQL padrão são suportadas. Por exemplo:>=10='VA'IN (SELECT dept_no FROM dept)BETWEEN SYSDATE AND SYSDATE + 15

Função Especifica as funções. As funções de argumento disponíveis incluem:• Colunas de número — COUNT, COUNT DISTINCT, AVG, MAXIMUM,

MINIMUM, SUM• Colunas VARCHAR2, CHAR — COUNT, COUNT DISTINCT, INITCAP,

LENGTH, LOWER, LTRIM, RTRIM, TRIM, UPPER• Colunas DATE, TIMESTAMP- COUNT, COUNT DISTINCT

Agrupar por Especifica as colunas a serem usadas para agrupamento quando umafunção de agregação é utilizada. Só é aplicável às colunas incluídas nasaída.

Conforme você seleciona as colunas e define as condições, o Query Builder grava a SQLpara você. Para exibir a SQL subjacente, selecione a guia SQL.

Criar Relacionamentos entre ObjetosVocê pode criar relacionamentos entre objetos criando uma junção. Uma junção identificaum relacionamento entre duas ou mais tabelas, views ou views materializadas.

• Sobre Condições de Junção

• Juntar Objetos Manualmente


9-5

Sobre Condições de JunçãoAo criar uma consulta de junção, você especifica uma condição que transmite umrelacionamento entre dois objetos. Esta é chamada de condição de junção.

Uma condição de junção especifica como as linhas de um objeto combinam com asde outro objeto.

O Query Builder suporta junções inner, outer, left e right.

• Uma junção interna, também chamada de junção simples, retorna as linhas quesatisfazem à condição de junção.

• Uma junção externa estende o resultado de uma junção simples.

Uma junção externa retorna todas as linhas que satisfazem à condição de junçãoe retorna algumas ou todas as linhas de uma tabela cujas linhas da outra nãosatisfazem à condição de junção.

Juntar Objetos ManualmenteCrie uma junção selecionando manualmente a coluna Junção no painel Design.

Para unir objetos manualmente:

1. No painel Seleção de Objeto, selecione os objetos que você deseja unir.

2. Identifique as colunas que deseja unir.

Crie uma junção selecionando a coluna Junção adjacente ao nome da coluna. Acoluna Junção é exibida à direita do tipo de dados. Quando o cursor está naposição correta, a seguinte dica de ajuda é exibida:

Clique aqui para selecionar a coluna de junção

3. Selecione a coluna Junção correta para o primeiro objeto.

Quando selecionada, a coluna Junção é escurecida. Para desmarcar uma colunaJunção, basta selecioná-la novamente ou pressionar ESC.

4. Selecione a coluna Junção correta para o segundo objeto.

Quando unida, a linha conecta as duas colunas. Um exemplo é mostrado abaixo.

5. Selecione as colunas a serem incluídas na consulta. Você pode exibir a instruçãoSQL resultante da junção posicionando o cursor sobre a linha de junção.


9-6

6. Clique em Resultados para executar a consulta.

Salvar uma ConsultaSalve as consultas depois de criá-las.

Após a criação de uma consulta, clique em Salvar para retornar ao editor de modelo dedados. A consulta aparece na caixa Consulta SQL. Clique em OK para salvar o conjunto dedados.

Editar uma Consulta SalvaQuando você salvar uma consulta do Query Builder para o editor de modelo de dados,também poderá usar o Query Builder para editar a consulta.

Se você tiver feito modificações na consulta ou não tiver usado o Query Builder paraconstruí-la, poderá receber um erro ao iniciar o Query Builder para editar a consulta. Se oQuery Builder não puder fazer parsing da consulta, você poderá editar as instruçõesdiretamente na caixa de texto.

Não é possível editar uma consulta personalizada ou avançada usando o Query Builder.

Para editar uma consulta salva:

1. Selecione o conjunto de dados SQL.

2. Na barra de ferramentas, clique em Editar Conjunto de Dados Selecionado parainiciar a caixa de diálogo Editar Conjunto de Dados.


9-7

3. Clique em Query Builder para carregar a consulta nesse utilitário.

4. Edite a consulta e clique em Salvar.

Adicionar uma Variável de Bind a uma ConsultaApós a criação de uma consulta, o ideal seria que os usuários pudessem transmitirum parâmetro à consulta para limitar os resultados.

Para adicionar uma variável de bind a uma consulta:

1. No Query Builder, clique na guia Condições.

2. Na coluna cuja variável de bind você deseja adicionar, digite o nome do parâmetrono seguinte formato:

in (:PARAMETER_NAME)Após a edição da consulta, o Query Builder não poderá mais fazer parsing dela.Faça todas as edições adicionais manualmente.

Por exemplo, na lista de funcionários, você deseja que os usuários escolham umdepartamento específico.

A imagem mostra as colunas na tabela de departamentos.

Adicionar uma Variável de Bind Usando um Editor de TextoUse o Editor de Modelo de Dados para atualizar uma consulta SQL.

1. Na caixa de texto Editar Conjunto de Dados, atualize a consulta SQL adicionandoo seguinte após a cláusula where da consulta:

and "COLUMN_NAME" in (:PARAMETER_NAME)

por exemplo:

and "DEPARTMENT_NAME" in (:P_DEPTNAME)

em que P_DEPTNAME é o nome escolhido para o parâmetro, conforme mostrado aseguir.


9-8


3. No editor de modelo de dados, crie o parâmetro que você digitou com a sintaxe davariável de bind, conforme mostrado na imagem.

4. Selecione o parâmetro e clique em OK para permitir que o editor de modelo de dadoscrie a entrada do parâmetro para você.

Adicionar Referências Lexicais a Consultas SQLVocê pode usar referências para substituir as cláusulas que aparecem após SELECT,FROM, WHERE, GROUP BY, ORDER BY ou HAVING.

Use uma referência lexical quando quiser que o parâmetro substitua diversos valores noruntime. Você também pode usar referências lexicais para incluir flexfields em sua consulta.As referências lexicais só são suportadas em consultas nos aplicativos Oracle.


9-9

Crie uma referência lexical na consulta SQL usando a seguinte sintaxe:

&parametername

1. Antes de criar a consulta, defina um parâmetro no pacote padrão PL/SQL paracada referência lexical na consulta. O mecanismo de dados usa esses valorespara substituir os parâmetros lexicais.

2. No editor de modelo de dados, na página Propriedades, especifique o PacotePadrão do Oracle DB.

3. No editor de modelo de dados, crie um trigger de evento Antes dos Dados parachamar o pacote PL/SQL.

4. Crie a consulta SQL contendo as referências lexicais.

5. Ao clicar em OK para fechar sua consulta SQL, você será solicitado a digitar oparâmetro.

Por exemplo, crie um pacote chamado employee. No pacote employee, defina umparâmetro chamado where_clause:

Package employeeAS where_clause varchar2(1000); ..... Package body employee AS .....where_clause := 'where DEPARTMENT_ID=10';.....

Mencione o parâmetro lexical na consulta SQL em que você deseja que o parâmetroseja substituído pelo código definido no pacote, por exemplo:

select "EMPLOYEES"."EMPLOYEE_ID" as "EMPLOYEE_ID", "EMPLOYEES"."FIRST_NAME" as "FIRST_NAME", "EMPLOYEES"."LAST_NAME" as "LAST_NAME", "EMPLOYEES"."SALARY" as "SALARY", from "OE"."EMPLOYEES" "EMPLOYEES" &where_clause

Ao clicar em OK na caixa de diálogo Criar Conjunto de Dados SQL, a caixa de diálogode referência lexical solicita que você digite um valor para as referências lexicaisdigitadas na consulta SQL, conforme mostrado na imagem a seguir. Digite o valor dareferência lexical como definido no pacote PL/SQL.


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No runtime, o mecanismo de dados substitui &where_clause pelo conteúdo de where_clausedefinido no pacote.

Sobre a Definição de Consultas SQL no Oracle BI ServerEste tópico descreve os pontos dos quais você precisa se lembrar ao definir consultas SQLno Oracle BI Server.

Tenha em mente os seguintes pontos ao criar um conjunto de dados no Oracle BI Server:

• Quando você cria uma consulta SQL no Oracle BI Server usando o SQL Data Editor ou oQuery Builder, é gerada SQL lógica, não física, como outras origens de banco de dados.

• As colunas hierárquicas não são suportadas. O nível mais alto é sempre retornado.

• Em uma área de assunto, as condições de junção entre tabelas já estão criadas;portanto, não é necessário criar junções no Query Builder. O Query Builder não expõe achave primária.

Você pode vincular conjuntos de dados usando a função Criar Link do editor de modelode dados. Consulte Criar Links de Nível de Elemento. Para conjuntos de dados criadosno Oracle BI Server, há um limite de dois links de nível de elemento para um únicomodelo de dados.

• No Query Builder, as funções Ordem de Classificação e Agrupar por mostradas naguia Condições não são suportadas para consultas no Oracle BI Server. Se vocêinformar uma Ordem de Classificação ou marcar a caixa de seleção Agrupar por, oQuery Builder construirá a SQL e a gravará na caixa de texto Consulta SQL doPublisher, mas quando você tentar fechar a caixa de diálogo Conjunto de Dados, avalidação da consulta falhará.

Para aplicar agrupamento aos dados recuperados pela consulta SQL, você poderá usara função Agrupar por do editor de modelo de dados. Consulte Criar Subgrupos.

• Se você especificar os parâmetros para o Oracle BI Server e escolher Valor NuloTransmitido para Pode Selecionar Todos, certifique-se de tratar o valor nulo na consulta.


9-11

Definir Consultas SQL no Oracle BI ServerQuando você inicia o Query Builder no Oracle BI Server, ele exibe as áreas deassunto do catálogo. Você pode arrastar as áreas de assunto para o espaço detrabalho do Query Builder para exibir as colunas. Selecione as colunas a seremincluídas no modelo de dados.

Para definir as consultas SQL no Oracle BI Server:

1. No editor de modelo de dados, clique em Novo Conjunto de Dados e depoisclique em Consulta SQL.

2. Digite um nome para o conjunto de dados.

3. Na lista Origem de Dados, selecione a conexão do Oracle BI Server, normalmentemostrada como Oracle BI EE.

4. Clique em Query Builder para iniciar a página do Query Builder.

Você também pode digitar a sintaxe SQL na caixa de texto Consulta SQL; noentanto, use a sintaxe de SQL Lógica usada pelo Oracle BI Server.

5. Na lista drop-down Catálogo, selecione uma área de assunto conforme mostradoa seguir. A lista exibe as áreas de assunto definidas no Oracle BI Server.

6. Selecione as tabelas e colunas da consulta.


8. Clique em OK para retornar ao editor de modelo de dados. A SQL gerada é aSQL Lógica que segue um esquema em estrela (ou seja, não é SQL física).

9. Salve suas alterações no modelo de dados.

Criar um Conjunto de Dados Usando uma Consulta MDXem uma Origem de Dados OLAP

O Publisher suporta consultas de Expressões Multidimensionais (MDX) em origens dedados OLAP.

O MDX permite que você consulte objetos multidimensionais, como cubos doEssbase, e retorne conjuntos de células multidimensionais que contêm os dados do

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando uma Consulta MDX em uma Origem de Dados OLAP

9-12

cubo. Você cria consultas MDX informando-as manualmente ou usando o MDX QueryBuilder para criá-las.

• Criar um Conjunto de Dados Usando uma Consulta MDX

• Usar o MDX Query Builder

Criar um Conjunto de Dados Usando uma Consulta MDXVocê cria consultas MDX informando-as manualmente ou usando o MDX Query Builder paracriá-las.

Na origem de dados OLAP, não use caracteres Unicode na faixa U+F900 a U+FFFE paradefinir qualquer atributo de metadados, como nomes de colunas ou de tabelas. Essa faixa deUnicode inclui as variantes japonesa katakana de meia largura e ASCII de largura total. Ouso desses caracteres resulta em erros ao gerar os dados XML para um relatório de pixelperfeito.

Para criar um conjunto de dados usando uma consulta MDX:

1. Na barra de ferramentas, clique em Novo Conjunto de Dados e selecione ConsultaMDX.

A caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - Consulta MDX é mostrada a seguir.


3. Selecione a origem de dados do conjunto de dados. Somente as origens de dadosdefinidas como conexões OLAP são exibidas na lista.

Qualquer conexão de origem de dados OLAP privada que você criou também estarádisponível na lista drop-down Origem de Dados.

4. Digite a consulta MDX ou clique em Query Builder.

5. Clique em OK para salvar. O editor de modelo de dados valida a consulta.

Usar o MDX Query BuilderUse o MDX Query Builder para criar consultas básicas MDX sem precisar codificá-las. OMDX Query Builder permite que você adicione dimensões aos eixos colunas, linhas, páginase ponto de view e visualize os resultados da consulta.

Capítulo 9Usar o MDX Query Builder

9-13

O MDX Query Builder permite criar conjuntos de dados para as origens de dados doEssbase. Para todas as demais origens de dados OLAP, crie a consultamanualmente.

• Entender o Processo do MDX Query Builder

• Usar a Caixa de Diálogo de Seleção de Cubo

• Selecionar Dimensões e Medidas

• Executar Ações de Consulta MDX

• Aplicar Filtros de Consulta MDX

• Selecionar Opções de Consulta MDX e Salvar Consultas MDX

Entender o Processo do MDX Query BuilderVocê cria consultas MDX informando-as manualmente ou usando o MDX QueryBuilder para criá-las.

Para usar o MDX Query Builder para criar uma consulta MDX:

1. Na barra de ferramentas, clique em Novo Conjunto de Dados e selecioneConsulta MDX para iniciar a caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - ConsultaMDX.


3. Selecione uma origem de dados.

4. Inicie o MDX Query Builder.

5. Selecione um cubo do Essbase para a consulta.

6. Selecione as dimensões e medidas arrastando-as e soltando-as nos eixosColunas, Linhas, Slicer/POV e Páginas.

7. Opcional: Use ações para modificar a consulta.

8. Opcional: Aplique filtros.

9. Defina as opções de consulta e salve a consulta.

Usar a Caixa de Diálogo de Seleção de CuboNa caixa de diálogo Selecionar Cubo, selecione o cubo do Essbase que você desejausar para criar a consulta MDX.

A conexão da origem de dados MDX que você selecionou anteriormente indica quaiscubos do Essbase estão disponíveis para seleção.

Selecionar Dimensões e MedidasCrie consultas MDX selecionando dimensões para os eixos Colunas, Linhas,Slicer/POV e Páginas.

Os membros da dimensão Conta são listados individualmente por nome do membro.Todos os demais membros da dimensão são representados pelo nome da geração,conforme mostrado a seguir.


9-14

Você pode arrastar gerações de dimensões e medidas individuais da dimensão Conta paraos eixos Colunas, Linhas, Slicer/POV e Páginas.

Crie a consulta arrastando os membros da dimensão ou as medidas do painel Dimensõespara uma das seguintes áreas de eixo:

• Colunas— Eixo (0) da consulta

• Linhas — Eixo (1) da consulta

• Slicer/POV— O eixo slicer permite limitar uma consulta apenas a uma fatia específicado cubo do Essbase. Isso representa a cláusula WHERE opcional de uma consulta.

• Páginas — Eixo (2) da consulta

Você pode aninhar os membros da dimensão nos eixos Colunas e Linhas, mas só podeadicionar uma única dimensão ao eixo Slider/POV.

Adicionar Membros de Dimensão ao Eixo Slicer/POVQuando você adiciona uma dimensão ao eixo Slicer/POV, a caixa de diálogo Seleção deMembro é iniciada.

Só é possível selecionar um membro de dimensão para esse eixo. Basta selecionar adimensão na caixa de diálogo Seleção de Membro e clicar em OK.

A caixa de diálogo Seleção de Membro não será exibida se você adicionar uma medida aoeixo Slicer/POV.


9-15

Executar Ações de Consulta MDXA barra de ferramentas do MDX Query Builder contém os seguintes botões paramodificar a consulta MDX:

• Clique em Trocar Linhas e Colunas para alternar as dimensões entre colunas elinhas.

• Clique em Ações para exibir os seguintes itens de menu para seleção:

– Selecionar Cubo - Seleciona outro cubo do Essbase para a consulta.

– Definir Tabela de Alias - Seleciona a tabela de alias usada para nomes deexibição das dimensões. Os nomes de alias são usados apenas para fins deexibição, não sendo usados na consulta.

– Atualização Automática - Exibe os resultados conforme os membros dadimensão são colocados nos eixos Colunas, Linhas, Slicer/POV e Páginas eatualiza automaticamente a sintaxe da consulta MDX.

– Limpar Resultados - Limpa os resultados e remove as seleções de membrosde todos os eixos e quaisquer filtros adicionados à consulta.

– Mostrar Colunas Vazias - Exibe as colunas que não contêm dados.

– Mostrar Linhas Vazias - Exibe as linhas que não contêm dados.

– Mostrar Consulta - Exibe a sintaxe da consulta MDX que resulta de como asdimensões são colocadas nos eixos Colunas, Linhas, Slicer/POV e Páginas.

Aplicar Filtros de Consulta MDXVocê pode criar filtros de dimensões nos eixos Colunas, Linhas e Páginas no MDXQuery Builder para simplificar ainda mais sua consulta MDX.

É possível criar diversos filtros para uma consulta, mas você só poderá criar um filtropara cada eixo de Colunas, Linhas ou Páginas.

• Para criar um filtro, clique no botão de seta para baixo à direita de uma dimensãonos eixos Colunas, Linhas ou Páginas para exibi-lo na área Filtros. Crie o filtroselecionando o membro da dimensão desejada, conforme mostrado a seguir.


9-16

Selecionar Opções de Consulta MDX e Salvar Consultas MDXUse a caixa de diálogo Opções para selecionar as propriedades de dimensão a seremincluídas na consulta para cada uma das dimensões nos eixos Colunas, Linhas e Páginas.

Para selecionar as opções de consulta MDX e salvar a consulta:

1. Após a criação da consulta, clique em Salvar para exibir a caixa de diálogo Opções.

2. Selecione as propriedades de dimensão.

Estas são as propriedades de dimensão:

• Alias de Membro — Nomes de alias de membro da dimensão conforme listados nooutline do Essbase.

• Nomes Anteriores — Nomes anteriores da dimensão conforme listados no outlinedo Essbase.

• Número de Nível — Números de nível da dimensão conforme listados no outline doEssbase.

• Número de Geração — Número de geração das dimensões, conforme listado nooutline do Essbase.

Por exemplo, se você selecionar as propriedades Alias de Membro e Número de Nívelpara Colunas, os resultados da consulta MDX serão os seguintes:

SELECTNON EMPTY Hierarchize([Market].Generations(2).Members)PROPERTIES MEMBER_ALIAS,LEVEL_NUMBER ON Axis(0),NON EMPTY CROSSJOIN(Hierarchize([Product].Generations(3).Members),{[Accounts].[Margin],[Accounts].[Sales],[Accounts].[Total_Expenses]})ON Axis(1),NON EMPTY [Year].Generations(3).Members ON Axis(2) FROM Demo.Basic

3. Clique em OK para retornar à caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - Consulta MDXe rever a saída da consulta MDX, conforme mostrado a seguir.

4. Clique em OK para retornar ao editor de modelo de dados e salvar suas alterações.

Se você modificar uma consulta MDX depois de salvá-la no Publisher, a Oraclerecomenda alterar manualmente a sintaxe e não usar o MDX Query Builder para fazerisso.

Criar um Conjunto de Dados Usando uma AnáliseVocê pode usar o Oracle BI Presentation Catalog para selecionar uma análise como origemde dados.

Análise é uma consulta sobre os dados de uma organização que fornece respostas aperguntas de negócios. Uma consulta contém as instruções SQL em questão emitidas parao Oracle BI Server.

As colunas hierárquicas não são suportadas nos modelos de dados do Publisher.

Crie um conjunto de dados usando uma análise:

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando uma Análise

9-17

1. Clique no botão da barra de ferramentas Novo Conjunto de Dados e selecioneAnálise.

2. Na caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - Análise, digite um nome para esteconjunto de dados.

3. Clique no ícone de navegação para estabelecer conexão com o Oracle BIPresentation Catalog.

4. Quando a caixa de diálogo de conexão do catálogo for iniciada, navegue naspastas para selecionar a análise a ser usada como conjunto de dados para orelatório.

5. Digite um valor de Timeout em segundos. Se o Publisher não tiver recebido osdados de análise após o tempo especificado no valor de timeout ter decorrido, elenão tentará mais recuperar os dados da análise.

6. Clique em OK.

Observações Adicionais sobre Conjuntos de Dados de AnáliseOs parâmetros e as listas de valores são herdados da análise e exibidos no runtime.

A análise deve ter valores padrão definidos para variáveis de filtro. Se a análisecontiver variáveis de apresentação sem valores padrão, você não poderá utilizá-lacomo origem de dados para relatórios no Publisher.

Você não pode usar divisões de grupo, filtros de grupo, links de dados e funções denível de grupo ao estruturar dados com base em conjuntos de dados para análise.Você pode usar funções de nível global e pode definir valores para elementos nulos.

Usar Análise Self-ServiceVocê pode usar a análise self-service para criar conjuntos de dados para relatórios.

No Oracle Analytics, você pode fazer upload de dados de diversas fontes (porexemplo, planilhas, arquivos CSV e muitos bancos de dados) no seu sistema eexplorá-los para encontrar correlações, descobrir padrões e ver tendências.

Use o editor de Conjunto de Dados para capturar os dados analisados em conjuntosde dados que incluem tabelas e junções. Você pode usar esses conjuntos de dadosself-service e fluxos de dados para gerar relatórios on-line e relatórios off-line(relatórios programados).

Nota:

Depois de importar um conjunto de dados self-service no Publisher, se vocêalterar a estrutura do conjunto de dados self-service, deverá editar eatualizar manualmente o conjunto de dados self-service. Você não podeimportar as expressões e elementos calculados pelo usuário de um conjuntode dados self-service para um modelo de dados do Publisher. Não épossível criar links entre conjuntos de dados.

Capítulo 9Usar Análise Self-Service

9-18

Criar um Conjunto de Dados Usando um Conjunto de Dados Self-ServiceVocê pode usar conjuntos de dados self-service que contêm uma ou mais tabelas para criarconjuntos de dados.

1. No painel de componente do editor de modelo de dados, selecione Conjunto de Dadose Dados de DV.

A guia Conjuntos de Dados lista todos os conjuntos de dados self-service.

2. Na guia Conjuntos de Dados, selecione aquele que você deseja usar para criar umrelatório de pixel perfeito.

3. Selecione as colunas de cada tabela que deseja usar no conjunto de dados pararelatórios.



6. Se quiser configurar parâmetros, execute estas etapas para cada parâmetro:

a. Clique em Adicionar Parâmetro.

b. Selecione uma coluna na lista Nome da Coluna.

c. Se quiser alterar o nome do parâmetro, edite o nome no campo Parâmetro.

7. Clique em Finalizar.

Criar um Conjunto de Dados Usando um Fluxo de Dados Self-ServiceVocê pode usar fluxos self-service para criar conjuntos de dados.

Você não pode usar estes tipos de fluxos de dados para criar conjuntos de dados.

• Fluxos de dados criados com a opção Salvar Modelo.

• Fluxos de dados com conjuntos de dados ramificados.

1. Selecione Conjuntos de Dados, clique em Novo Conjunto de Dados na guiaDiagrama e selecione Dados de DV.

2. Na guia Fluxos de Dados, selecione um fluxo de dados que você deseja usar e cliqueem Avançar.


4. Se quiser configurar parâmetros, execute estas etapas para cada parâmetro:

a. Clique em Adicionar Parâmetro.

b. Selecione uma coluna na lista Nome da Coluna.

c. Se quiser alterar o nome do parâmetro, edite o nome no campo Parâmetro.

5. Clique em Finalizar.

Criar um Conjunto de Dados Usando um Web ServiceO Publisher suporta conjuntos de dados que usam origens de dados de web service simplese complexas para retornar dados XML válidos. Somente web services de documento/literalsão suportados.

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service

9-19

É recomendável que você defina seus parâmetros primeiro, para que os métodosestejam disponíveis para seleção ao configurar a origem de dados. Os parâmetrosdevem ser configurados na seção Parâmetros da definição de relatório.

Diversos parâmetros são suportados. Assegure-se de que o nome do método estejacorreto e de que a ordem dos parâmetros corresponda à ordem no método. Parachamar um método no web service que aceite dois parâmetros, mapeie os doisparâmetros definidos no relatório para os dois parâmetros no método. Observe queapenas parâmetros do tipo simples são suportados, por exemplo, string e inteiro.

Opções de Origem de Dados de Web ServiceO administrador pode configurar dados de web service como origem de dados.

• O administrador pode configurar conexões com origens de dados de web service;em seguida, você pode usar a origem de dados em diversos modelos de dados.

• Você pode configurar uma conexão privada acessível apenas para você. Consulte Gerenciar Origens de Dados Privadas para obter informações sobre conexões deorigens de dados privadas.

Configure a conexão antes de criar o modelo de dados.

O Publisher suporta conjuntos de dados que usam origens de dados de web servicesimples e complexas para retornar dados XML válidos.

Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service SimplesSe você não estiver familiarizado com os métodos e parâmetros disponíveis no webservice a ser chamado, poderá abrir o URL em um browser para visualizá-los.

Para criar um conjunto de dados usando um web service simples:

1. Clique no botão da barra de ferramentas Novo Conjunto de Dados e, emseguida, selecione Web Service.

2. Informe o nome do conjunto de dados.

3. Selecione a origem de dados e o método.

4. Clique em OK.

5. No painel Modelo de Dados, selecione Parâmetros, clique em Criar NovoParâmetro e defina os parâmetros para torná-los disponíveis ao conjunto dedados do web service.

6. Edite o conjunto de dados do web service e adicione parâmetros ao conjunto dedados.


Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service ComplexoVocê pode usar origens de dados de web service complexo para retornar dados XMLválidos. Um tipo de web service complexo usa internamente soapRequest /soapEnvelope para transmitir os valores de parâmetros ao host de destino.

Para criar um conjunto de dados usando um web service complexo:

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando um Web Service

9-20

1. Clique no botão da barra de ferramentas Novo Conjunto de Dados e, em seguida,selecione Web Service.

2. Digite o nome do conjunto de dados, a origem de dados e o método.

Os métodos disponíveis para seleção são baseados na origem de dados do web servicecomplexo. Quando você seleciona um método, os Parâmetros são exibidos. Para exibirparâmetros opcionais, selecione Mostrar parâmetros opcionais.

Se você não estiver familiarizado com os métodos e parâmetros disponíveis no webservice, abra o URL WSDL em um browser para visualizá-los.

3. Se o início dos dados XML para o relatório estiver profundamente incorporado no XMLde resposta gerado pela solicitação do web service, no campo XPath de Dados deResposta, especifique o caminho para os dados a serem usados no relatório.

4. Adicione os parâmetros obrigatórios para o web service.

5. Teste o web service.

Informações Adicionais sobre Conjuntos de Dados de Web ServiceNão há metadados disponíveis nos conjuntos de dados de web service; portanto, não hásuporte para agrupamento e link.

Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo XMLVocê pode usar um arquivo XML para criar uma origem de dados.

Siga um destes procedimentos:

• Coloque o arquivo XML em um diretório que seu administrador configurou como origemde dados.

• Faça upload do arquivo XML para o modelo de dados em um diretório local.

Para usar o editor de layout e o visualizador interativo, salve os dados de amostra da origemde arquivo XML para o modelo de dados.

Sobre Arquivos XML SuportadosO suporte de arquivos XML como tipo de conjunto de dados no Publisher segue algumasdiretrizes.

• Os arquivos XML que você usa como entrada para o mecanismo de dados do Publisherdevem ser codificados em UTF-8.

• Não use os seguintes caracteres nos nomes de tag XML: ~, !, #, $, %, ^, &, *, +, `, |, :, \",\\, <, >, ?, ,, /. Se o arquivo de origem de dados contiver qualquer um desses caracteres,use a guia Estrutura do editor de modelo de dados para alterar os nomes das tags paraum aceitável.

• Use arquivos XML válidos. A Oracle oferece vários utilitários e métodos para validararquivos XML.

• Não há metadados disponíveis nos conjuntos de dados XML; portanto, não há suportepara agrupamento e link.

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo XML

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Fazer Upload de um Arquivo XML Armazenado LocalmenteVocê pode criar conjuntos de dados usando os arquivos XML armazenadoslocalmente.

Para criar um conjunto de dados usando um arquivo XML armazenado localmente:

1. Na barra de ferramentas, clique em Novo Conjunto de Dados e selecioneArquivo XML.

2. Digite um nome para esse conjunto de dados.

3. Clique em Fazer Upload ao lado do campo Nome do Arquivo para procurar efazer upload do arquivo XML em um diretório local. Se o upload do arquivo tiversido feito para o modelo de dados, você poderá selecioná-lo na lista Nome doArquivo.

4. Clique em Fazer Upload.

5. Clique em OK.

6. (Obrigatório) Salve os dados de amostra no modelo de dados.

Atualizar e Excluir um Arquivo XML Submetido a UploadVocê pode atualizar e excluir arquivos XML locais submetidos a upload.

Após o upload do arquivo, ele é exibido no painel Propriedades do modelo de dados,na região Anexos, conforme mostrado a seguir.

Para atualizar o arquivo local no modelo de dados:

1. No painel de componente, clique em Modelo de Dados para exibir a páginaPropriedades.

2. Na região Anexo da página, localize o arquivo na lista Arquivos de Dados.

3. Clique em Atualizar.

4. Na caixa de diálogo Fazer Upload, procure a última versão do arquivo e faça oupload dela. O arquivo deverá ter o mesmo nome ou não vai substituir a versãoantiga.

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo XML

9-22

5. Salve o modelo de dados.

Para excluir o arquivo local:



3. Clique em Excluir.

4. Clique em OK para confirmar.


Criar um Conjunto de Dados Usando um Servidor de ConteúdoVocê pode configurar conexões com a origem de dados do Servidor de Conteúdo na páginaAdministração e depois usá-las em diversos modelos de dados.

Configure a conexão antes de criar um modelo de dados. Crie um modelo de dados criandoo conjunto de dados da Consulta SQL (obrigatório) primeiro e depois crie o conjunto dedados do Servidor de Conteúdo.

1. Clique no botão da barra de ferramentas Novo Conjunto de Dados e selecione Servidorde Conteúdo.

Na caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados, Servidor de Conteúdo, faça o seguinte:

2. Digite um nome para o conjunto de dados no campo Nome.

3. Selecione a origem de dados do servidor de conteúdo no campo Origem de Dados.

4. Selecione o Grupo Pai da LOV.

5. Selecione o ID do Documento da LOV.

6. Selecione o Tipo de Conteúdo da LOV.

7. Clique em OK.

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando um Servidor de Conteúdo

9-23

Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo MicrosoftExcel

Estes tópicos descrevem requisitos, opções e procedimentos para usar os arquivosMicrosoft Excel como origem de dados.

• Sobre Arquivos do Excel Suportados

• Acessar Diversas Tabelas por Folha

• Usar um Arquivo Microsoft Excel Armazenado em uma Origem de Dados deDiretório de Arquivo

• Fazer Upload de um Arquivo do Microsoft Excel Armazenado Localmente

Sobre Arquivos do Excel SuportadosO suporte de arquivos Microsoft Excel como tipo de conjunto de dados no Publishersegue algumas diretrizes.

• Salve os arquivos Microsoft Excel no formato Excel 97-2003 Workbook (*.xls) peloMicrosoft Excel. Os arquivos criados por um aplicativo ou uma biblioteca deterceiros não são suportados.

• O arquivo Excel de origem pode conter uma única folha ou várias.

• Cada planilha pode conter uma ou várias tabelas. Tabela é um bloco de dadoslocalizados nas linhas e colunas contínuas de uma folha.

Em cada tabela, o Publisher sempre considera a primeira linha como sendo ocabeçalho da tabela.

• A primeira linha abaixo da linha de cabeçalho não deve ficar vazia e é usada paradeterminar o tipo de coluna da tabela. O tipo dos dados da tabela pode sernúmero, texto ou data/hora.

• Se houver diversas tabelas em uma única planilha, elas deverão ser identificadascom um nome para que o Publisher reconheça cada uma. Consulte AcessarDiversas Tabelas por Folha.

• Se todas as tabelas no arquivo Excel ficarem sem nome, apenas os dados daprimeira tabela serão reconhecidos e extraídos.

• Quando o conjunto de dados é criado, o Publisher trunca todos os zeros à direitaapós o ponto decimal para números em todos os casos. Para preservar os zerosà direita no relatório final, aplique uma máscara de formato no modelo para exibiros zeros.

• São suportados parâmetros de valor único, mas os de diversos valores não.

Acessar Diversas Tabelas por FolhaSe a planilha do Microsoft Excel contiver diversas tabelas que você queira incluircomo origens de dados, defina um nome para cada tabela no Microsoft Excel.

O nome que você definir deverá começar com o prefixo: BIP_, por exemplo,BIP_SALARIES.

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo Microsoft Excel

9-24

Para acessar diversas tabelas por folha:

1. Insira a tabela no Microsoft Excel.

2. Selecione a tabela e defina um nome prefixado com BIP_.

Por exemplo, você poderá usar o comando Definir Nome no Microsoft Excel 2007 paranomear uma tabela BIP_Salaries.

Usar um Arquivo Microsoft Excel Armazenado em uma Origem de Dadosde Diretório de Arquivo

Crie conjuntos de dados usando arquivos Microsoft Excel armazenados em diretórios dearquivos.

Observe que para incluir os parâmetros do conjunto de dados, você define os parâmetrosprimeiro, para que eles estejam disponíveis para seleção ao definir o conjunto de dados. Otipo de conjunto de dados do Excel suporta um valor por parâmetro. Ele não suporta váriasseleções de parâmetros.

Para criar um conjunto de dados usando um arquivo Microsoft Excel de uma origem dedados de diretório de arquivo:

1. Clique no botão da barra de ferramentas Novo Conjunto de Dados e selecioneArquivo Microsoft Excel. A caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - ArquivoMicrosoft Excel é iniciada.


3. Clique em Compartilhado para ativar a lista Origem de Dados.

4. Selecione a origem de dados na qual o Arquivo Microsoft Excel reside.


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5. À direita do campo Nome do Arquivo, clique no ícone de procura para procurar oarquivo Microsoft Excel nos diretórios de origens de dados. Selecione o arquivo.

6. Se o arquivo do Excel contiver diversas folhas ou tabelas, selecione o Nome daFolha e o Nome da Tabela apropriados para esse conjunto de dados, conformemostrado a seguir.

7. Se tiver adicionado parâmetros para esse conjunto de dados, clique emAdicionar Parâmetro. Digite o Nome e selecione o Valor. A lista Valor épreenchida pelo Nome do parâmetro definido na seção Parâmetros. Somenteparâmetros de valor único são suportados.

8. Clique em OK.

9. Vincule os dados dessa consulta com os dados de outras consultas ou modifiquea estrutura de saída.

Fazer Upload de um Arquivo do Microsoft Excel ArmazenadoLocalmente

Para usar um arquivo local do Microsoft Excel como origem de dados, faça o uploaddele primeiro.

Observe que para incluir os parâmetros do conjunto de dados, você define osparâmetros primeiro, para que eles estejam disponíveis para seleção ao definir oconjunto de dados. O tipo de conjunto de dados do Excel suporta um valor porparâmetro. Ele não suporta várias seleções de parâmetros.

Para criar um conjunto de dados usando um arquivo do Microsoft Excel armazenadolocalmente:

1. Clique no botão da barra de ferramentas Novo Conjunto de Dados e selecioneArquivo do Microsoft Excel. A caixa de diálogo Criar Conjunto de Dados - Excel éativada.


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3. Selecione Local para ativar o botão de upload.

4. Clique no ícone Fazer Upload para procurar e fazer upload do arquivo do MicrosoftExcel em um diretório local. Se o upload do arquivo tiver sido feito para o modelo dedados, você poderá selecioná-lo na lista Nome do Arquivo.

5. Se o arquivo do Excel contiver diversas folhas ou tabelas, selecione o Nome da Folha eo Nome da Tabela apropriados para esse conjunto de dados, conforme mostrado aseguir.

6. Se tiver adicionado parâmetros para esse conjunto de dados, clique em AdicionarParâmetro. Digite o Nome e selecione o Valor. A lista Valor é preenchida pelo Nome doparâmetro definido na seção Parâmetros. Somente parâmetros de valor único sãosuportados.

7. Clique em OK.

8. Vincule os dados dessa consulta com os dados de outras consultas ou modifique aestrutura de saída.

Atualizar e Excluir um Arquivo do Excel Submetido a UploadVocê pode atualizar e excluir arquivos do Excel locais submetidos a upload.

Após o upload do arquivo, ele é exibido no painel Propriedades do modelo de dados, naregião Anexos, conforme mostrado a seguir.


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1. Clique em Modelo de Dados no painel de componentes para exibir a páginaPropriedades.






1. Clique em Modelo de Dados no painel de componentes para exibir a páginaPropriedades.





Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo CSVO Publisher suporta conjuntos de dados que usam origens de dados de arquivo CSVpara retornar dados XML válidos.

Os seguintes tópicos descrevem os requisitos e procedimentos para utilizar um CSVcomo origem de dados:

• Sobre Arquivos CSV Suportados

• Criar um Conjunto de Dados de um Arquivo CSV Armazenado Centralmente

• Fazer Upload de um Arquivo CSV Armazenado Localmente

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando um Arquivo CSV

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Sobre Arquivos CSV SuportadosO suporte de arquivos CSV como tipo de conjunto de dados no Publisher segue algumasdiretrizes.

• Você pode usar um arquivo CSV localizado em um diretório que seu administradorconfigurou como origem de dados.

É possível fazer upload de um arquivo em um diretório local.

• Os delimitadores de arquivo CSV suportados são Vírgula, Barra Vertical, Ponto-e-vírgulae Tabulação.

• Se o arquivo CSV contiver cabeçalhos, os nomes deles serão usados como nomes detags XML. Os seguintes caracteres não são suportados em nomes de tags XML: ~, !,#, $, %, ^, &, *, +, `, |, :, \", \\, <, >, ?, ,, /. Se o arquivo de origem de dados contiverqualquer um desses caracteres em um nome de cabeçalho, use a guia Estrutura doeditor de modelo de dados para editar os nomes das tags.

• Os conjuntos de dados CSV suportam o tipo de dados designado pelo editor de modelode dados. Consulte Editar o Tipo de Dados. Se você atualizar o tipo de dados para umelemento no conjunto de dados, assegure-se de que os dados do arquivo estejam emconformidade com o tipo de dados selecionado.

• Os arquivos CSV que você usa como entrada para o mecanismo de dados do Publisherdevem ser codificados em UTF-8 e não podem conter cabeçalhos de coluna vazios.

• Não são suportadas divisões de grupos, links de dados, expressão e funções de nível degrupo.

• Os campos de dados em arquivos CSV devem usar o formato de data ISO canônicopara elementos de data mapeados, por exemplo, 2012-01-01T10:30:00-07:00, e######.## para elementos de número mapeados.

• Os arquivos CSV não são validados.

Criar um Conjunto de Dados de um Arquivo CSV ArmazenadoCentralmente

Você pode usar um arquivo CSV de um diretório de arquivo para criar um conjunto de dados.

1. Na barra de ferramentas do editor de modelo de dados, clique em Novo Conjunto deDados e selecione Arquivo CSV. A caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - ArquivoCSV é iniciada.


9-29


3. Clique em Compartilhado para ativar a lista Origem de Dados.

4. Selecione a Origem de Dados na qual o arquivo CSV reside.

A lista é preenchida com base nas conexões configuradas da Origem de Dadosde Arquivo.

5. Clique em Procurar para estabelecer conexão com a origem de dados, procureos diretórios disponíveis e selecione o arquivo.

6. Selecione A primeira linha um cabeçalho de coluna para especificar se aprimeira linha do arquivo contém nomes de coluna.

Se você não selecionar essa opção, as colunas receberão um nome genérico, porexemplo, Coluna 1, Coluna 2. Você pode editar os nomes de tags XML e osnomes para exibição na guia Estrutura do editor de modelo de dados.

7. Selecione o Delimitador de CSV usado no arquivo.

A seleção padrão é Vírgula (,).

8. Clique em OK.

Fazer Upload de um Arquivo CSV Armazenado LocalmenteCrie conjuntos de dados usando arquivos CSV armazenados em diretórios dearquivos locais.

Para criar um conjunto de dados usando um arquivo CSV armazenado localmente:

1. Na barra de ferramentas, clique em Novo Conjunto de Dados e selecioneArquivo CSV. A caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - Arquivo VSV éativada, conforme mostrado a seguir.


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3. Selecione Local para ativar o botão Fazer Upload.

4. Clique em Fazer Upload para procurar e fazer upload do arquivo CSV em um diretóriolocal.

5. Opcional: Selecione A primeira linha um cabeçalho de coluna para especificar se aprimeira linha do arquivo contém nomes de coluna. Se você não selecionar essa opção,as colunas receberão um nome genérico, por exemplo, Coluna 1, Coluna 2. Os nomesde tag XML e os nomes para exibição designados podem ser editados na guia Estruturado editor de modelo de dados.

6. Selecione o Delimitador de CSV usado no arquivo. A seleção padrão é Vírgula (,).

7. Clique em OK.

Editar o Tipo de DadosDepois de fazer upload de um tipo de dados de arquivo CSV, você poderá editá-lo conformedesejar.

Para editar o tipo de dados de um elemento de arquivo CSV, clique no ícone de tipo dedados ou atualize-o na caixa de diálogo Propriedades do elemento.

Os dados de um elemento devem ser compatíveis com o tipo de dados designado por você.A interface do usuário não valida os dados quando você atualiza o tipo de dados. Se osdados não corresponderem, por exemplo, um valor de string estiver presente para umelemento definido como Inteiro, poderão ocorrer erros nas ferramentas de edição de layoutou no runtime.

Você só pode atualizar os tipos de dados para origens de dados de arquivo CSV.

Atualizar e Excluir um Arquivo CSV Submetido a UploadVocê pode atualizar e excluir arquivos CSV locais submetidos a upload.

Após o upload do arquivo, ele é exibido no painel Propriedades do modelo de dados, naregião Anexos, conforme mostrado a seguir.


9-31













Criar um Conjunto de Dados Usando um Feed XML HTTPO uso do tipo de conjunto de dados HTTP (Feed XML) permite que você crie modelosde dados com base em feeds RSS e XML na Web, recuperando dados por meio dométodo HTTP GET.

Para incluir os parâmetros do conjunto de dados, é recomendado definir osparâmetros primeiro, para que eles estejam disponíveis para seleção quando vocêdefinir o conjunto de dados. Consulte Adicionar Parâmetros e Listas de Valores.

Não há metadados disponíveis nos conjuntos de dados de feed XML HTTP; portanto,não há suporte para agrupamento e link.

Você poderá precisar de configuração adicional para acessar feeds de origem dedados externa, dependendo da segurança do sistema. Por exemplo, se o feed RSSestiver protegido por SSL (Secure Sockets Layer).

Capítulo 9Criar um Conjunto de Dados Usando um Feed XML HTTP

9-32

Criar um Conjunto de Dados Usando um Conjunto de Dados XML HTTPVocê pode configurar origens de dados HTTP (Feed XML) de duas maneiras.

• Na página Administração:

As conexões com origens de dados HTTP podem ser configuradas na páginaAdministração e depois usadas em diversos modelos de dados.

• Como origem de dados privada:

Você também pode configurar uma conexão privada acessível apenas para você.

1. Na barra de ferramentas, clique em Novo Conjunto de Dados e selecione HTTP (FeedXML). A caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - HTTP (Feed XML) é ativada,conforme mostrado a seguir.


3. Selecione uma origem de dados.

4. Digite o Sufixo de URL para a origem do feed RSS ou XML.

5. Selecione o Método: GET.

6. Para adicionar um parâmetro, clique em Adicionar Parâmetro. Digite o Nome eselecione o Valor. A lista Valor é preenchida pelo Nome do parâmetro definido na seçãoParâmetros.

7. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo do conjunto de dados.

Usar Dados Armazenados como Objeto Grande de Caractere(CLOB) em um Modelo de Dados

O Publisher suporta o uso de dados armazenados como tipo de dados CLOB nos modelosde dados. Essa funcionalidade permite a você usar dados XML gerados por um processo

Capítulo 9Usar Dados Armazenados como Objeto Grande de Caractere (CLOB) em um Modelo de Dados

9-33

distinto e armazenados no banco de dados como entrada para um modelo de dadosdo Publisher.

Use o Query Builder para recuperar a coluna na consulta SQL e, em seguida, use oeditor de modelo de dados para especificar como deseja os dados estruturados.Quando o modelo de dados é executado, o mecanismo de dados pode estruturar osdados como:

• Um conjunto de caracteres simples em um nome de tag XML que pode serexibido em um relatório (por exemplo, uma Descrição de Item)

• XML Estruturado

Assegure-se de que os dados não incluam feeds ou retornos de linha. Talvez osfeeds e retornos de linha dos dados não sejam renderizados conforme esperadonos layouts de relatório.

Para criar um conjunto de dados com base nos dados armazenados como CLOB:

1. Na barra de ferramentas, clique em Novo Conjunto de Dados e selecioneConsulta SQL. A caixa de diálogo Novo Conjunto de Dados - Consulta SQL éiniciada.


3. Se você não estiver usando a origem de dados padrão para esse conjunto dedados, selecione a Origem de Dados na lista.

4. Digite a consulta SQL ou use o Query Builder na construção da consulta pararecuperar a coluna de dados CLOB.

Por exemplo, você poderá criar uma consulta cujos dados CLOB sejamarmazenados em uma coluna chamada "DESCRIPTION".

5. Depois de digitar a consulta, clique em OK para salvar. O Publisher valida aconsulta.

6. Por padrão, o editor de modelo de dados designa à coluna CLOB o tipo de dados"CLOB". Para alterar o tipo de dados para XML, clique no ícone de tipo de dadose selecione XML.


9-34

Como os Dados São RetornadosQuando você executar a consulta, se a coluna CLOB contiver XML correto e você selecionaro tipo de dados XML, o mecanismo de dados retornará os dados XML, estruturados no nomeda tag da coluna CLOB.

Saída de exemplo quando o tipo de dados é XML:

Observe que o elemento <DESCRIPTION> contém os dados XML armazenados na colunaCLOB, conforme mostrado a seguir.

Saída de exemplo quando o tipo de dados é CLOB:

Se você optar por retornar os dados como tipo CLOB, os dados retornados serãoestruturados conforme mostrado a seguir.


9-35

Observações Adicionais sobre Conjuntos de Dados que Utilizam Dados deColunas CLOB

Estão disponíveis mais informações sobre dados de colunas CLOB.

Para obter observações específicas sobre o uso de dados de colunas CLOB em umaconsulta de bursting, consulte Usar Consulta SQL para Adicionar uma Definição deBursting ao Modelo de Dados.

Tratar Dados XHTML Armazenados em uma Coluna CLOBOs dados dos documentos XHTML armazenados em uma coluna CLOB do banco dedados podem renderizar a marcação no relatório gerado.

Para ativar o mecanismo de renderização de relatório a fim de tratar as tags demarcação, encapsule os dados XHTML em uma seção CDATA nos dados do relatórioXML que são transmitidos pelo mecanismo de dados.

É recomendável que você armazene os dados no banco de dados encapsulados coma seção CDATA. Você pode então usar uma instrução de seleção simples para extrairos dados. Se os dados não forem encapsulados na seção CDATA, inclua nasinformações da instrução SQL para encapsulá-los.

As seções a seguir descrevem como extrair dados XHTML em cada caso:

• Recuperar Dados XHTML Encapsulados em CDATA

• Encapsular Dados XHTML em CDATA na Consulta

Somente os modelos RTF suportam a renderização da marcação HTML em umrelatório.


9-36

Recuperar Dados XHTML Encapsulados em CDATAEste exercício presume que você tenha os dados a seguir armazenados em uma coluna dobanco de dados chamada "CLOB_DATA".

<![CDATA[<a href="http://www.oracle.com">oracle</a> <a href="http://docs.oracle.com/">Oracle Documentation</a>]]>

Recupere os dados da coluna usando uma instrução SQL simples, por exemplo:

select CLOB_DATA as "RTECODE" from MYTABLENo editor de modelo de dados, defina o tipo de dados da coluna RTECODE como XML,conforme mostrado a seguir.

Encapsular Dados XHTML em CDATA na ConsultaEste exercício presume que você tenha os dados a seguir armazenados em uma coluna dobanco de dados chamada "CLOB_DATA".

<a href="http://www.oracle.com">oracle</a> <a href="http://docs.oracle.com/">Oracle Documentation</a>

Use a seguinte sintaxe na consulta SQL para recuperá-la e encapsulá-la na seção CDATA:

select '<![CDATA' || '['|| CLOB_DATA || ']' || ']>' as "RTECODE"from MYTABLE

No editor de modelo de dados, defina o tipo de dados da coluna RTECODE como XML.


9-37

Testar Modelos de Dados e Gerar Dados de AmostraO editor de modelo de dados permite que você teste seu modelo de dados e exiba asaída para assegurar que os resultados sejam os esperados.

Após a execução de um teste bem-sucedido, você pode optar por salvar a saída doteste como dados de amostra para seu modelo de dados. É possível também usar afuncionalidade de Exportação para exportar dados de amostra para um arquivo. Se aexecução do modelo de dados falhar, você poderá exibir o log do mecanismo dedados.

Para testar o modelo de dados:

1. No editor de modelo de dados, selecione a guia Dados, conforme mostrado aseguir.

2. Para os conjuntos de dados Consulta SQL, Análise e Objeto de View: na guiaDados, selecione o número de linhas a serem retornadas. Se você tiver incluídoparâmetros, digite os valores desejados para o teste.

3. Clique em Exibir para exibir o XML que é retornado pelo modelo de dados.

4. Selecione uma das seguintes opções para exibir os dados de amostra:

• Use View de Árvore para exibir os dados de amostra em uma hierarquia dedados. Essa é a opção de exibição padrão.

• Use View de Tabela para exibir os dados de amostra em uma tabelaformatada, como você vê nos relatórios do Publisher.

Você pode criar um relatório com base nesse modelo de dados.

Para salvar o conjunto de dados de teste como dados de amostra para o modelo dedados:

1. Após a execução bem-sucedida do modelo de dados, clique em Salvar comoDados de Amostra. Os dados de amostra são salvos no modelo de dados.

Para exportar os dados de teste:

1. Para os conjuntos de dados Consulta SQL, Análise e Objeto de View: na guiaDados, selecione o número de linhas a serem retornadas.

2. Após a execução bem-sucedida do modelo de dados, clique em Exportar. Vocêserá solicitado a abrir ou salvar o arquivo em um diretório local.

Para exibir o log do mecanismo de dados:

1. Clique em Exibir Log do Mecanismo de Dados. Você será solicitado a abrir ousalvar o arquivo em um diretório local. O arquivo de log do mecanismo de dados éum arquivo XML.

Para testar o conjunto de dados do UCM:

Capítulo 9Testar Modelos de Dados e Gerar Dados de Amostra

9-38

Para o Content Server, com base no ID do documento e no tipo de conteúdo, o conteúdo dodocumento é recuperado no servidor de conteúdo (UCM). No entanto, se o ID do Documentoestiver vazio ou for nulo, o conteúdo do documento ficará vazio.

Editar um Conjunto de Dados ExistenteVocê pode modificar os modelos de dados editando os conjuntos de dados de um modelo.

Para editar um conjunto de dados existente:

1. No painel de componente do editor de modelo de dados, clique em Conjuntos deDados. Todos os conjuntos de dados desse modelo são exibidos.

2. Clique no conjunto de dados que você deseja editar.

3. Clique em Editar Conjunto de Dados Selecionado. A caixa de diálogo do conjunto dedados é aberta.

4. Faça as alterações no conjunto de dados e clique em OK.


6. Teste seu modelo de dados editado e adicione novos dados de amostra.

Incluir Informações do Usuário Armazenadas em Variáveis deSistema nos Dados do Relatório

O Publisher armazena informações sobre o usuário atual que podem ser acessadas pelomodelo de dados do relatório.

As informações do usuário são armazenadas em variáveis de sistema conforme descrito aseguir.

Capítulo 9Editar um Conjunto de Dados Existente

9-39

Variável de Sistema Descrição

xdo_user_name ID do usuário que está submetendo o relatório. Porexemplo: Administrador

xdo_user_roles Atribuições designadas ao usuário que está submetendo orelatório. Por exemplo: XMLP_ADMIN, XMLP_SCHEDULER

xdo_user_report_oracle_lang

Idioma do relatório nas preferências de conta do usuário.Por exemplo: ZHS

xdo_user_report_locale Configuração regional do relatório nas preferências deconta do usuário. Por exemplo: en-US

xdo_user_ui_oracle_lang Idioma da interface do usuário nas preferências de contado usuário. Por exemplo: US

xdo_user_ui_locale Configuração regional da interface do usuário naspreferências de conta do usuário. Por exemplo: en-US

O Publisher preenche as variáveis de sistema em um relatório on-line. Em um jobprogramado, o Publisher não preenche as variáveis de sistemaXDO_USER_REPORT_LOCALE, XDO_USER_UI_LOCALE eXDO_USER_UI_ORACLE_LANG.

Adicionar as Variáveis de Sistema do Usuário como ElementosPara adicionar as informações do usuário ao modelo de dados, você pode definir asvariáveis como parâmetros e depois definir o valor do parâmetro como elemento nomodelo de dados.

Você também pode simplesmente adicionar as variáveis como parâmetros e depoismencionar os valores dos parâmetros no relatório.

A seguinte consulta:

select:xdo_user_name as USER_ID,:xdo_user_roles as USER_ROLES,:xdo_user_report_oracle_lang as REPORT_LANGUAGE,:xdo_user_report_locale as REPORT_LOCALE,:xdo_user_ui_oracle_lang as UI_LANGUAGE,:xdo_user_ui_locale as UI_LOCALEfrom dual

retorna os seguintes resultados:

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?><! - Generated by Publisher - ><DATA_DS><G_1><USER_ROLES>XMLP_TEMPLATE_DESIGNER, XMLP_DEVELOPER, XMLP_ANALYZER_EXCEL, XMLP_ADMIN, XMLP_ANALYZER_ONLINE, XMLP_SCHEDULER </USER_ROLES><REPORT_LANGUAGE>US</REPORT_LANGUAGE><REPORT_LOCALE>en_US</REPORT_LOCALE><UI_LANGUAGE>US</UI_LANGUAGE>

Capítulo 9Incluir Informações do Usuário Armazenadas em Variáveis de Sistema nos Dados do Relatório

9-40

<UI_LOCALE>en_US</UI_LOCALE><USER_ID>administrator</USER_ID></G_1></DATA_DS>

Caso de Uso de Amostra: Limitar o Conjunto de Dados Retornado por IDdo Usuário

O exemplo a seguir limita os dados retornados pelo ID do usuário.

select EMPLOYEES.LAST_NAME as LAST_NAME, EMPLOYEES.PHONE_NUMBER as PHONE_NUMBER, EMPLOYEES.HIRE_DATE as HIRE_DATE, :xdo_user_name as USERID from HR.EMPLOYEES EMPLOYEESwhere lower(EMPLOYEES.LAST_NAME) = :xdo_user_name

Observe que no uso da função lower(), o xdo_user_name está sempre em formato de letrasminúsculas. O Publisher não tem um USERID; por isso, utilize o nome do usuáriodiretamente na consulta ou então você pode consultar uma tabela de pesquisa paraencontrar um id de usuário.

Criar Variáveis de Bind dos Valores de Atributo de Usuário LDAPPara fazer bind dos valores de atributo do usuário no diretório LDAP com uma consulta dedados, você pode definir os nomes dos atributos para o Publisher a fim de criar as variáveisde bind necessárias.

Pré-requisitoOs atributos que podem ser usados para criar variáveis de bind devem ser definidos por umadministrador na página Configuração de Segurança.

Os atributos são definidos no campo Nomes de Atributo para Variáveis de Bind da Consultade Dados da definição Modelo de Segurança LDAP. Qualquer atributo definido para osusuários pode ser utilizado (por exemplo: memberOf, sAMAccountName, primaryGroupID,mail).

Como o Publisher Constrói a Variável de BindVocê pode referenciar os nomes de atributos que digita no campo Nomes de Atributos paraVariáveis de Bind da Consulta de Dados da definição do Modelo de Segurança LDAP naconsulta.

Veja a seguir como as variáveis de bind são construídas:

xdo_<attribute name>


9-41

Suponha que você tenha digitado os atributos de amostra: memberOf,sAMAccountName, primaryGroupID e mail. Eles então podem ser usados em umaconsulta como as seguintes variáveis de bind:

xdo_memberofxdo_SAMACCOUNTNAMExdo_primaryGroupIDxdo_mail

Observe que a distinção entre maiúsculas e minúsculas do atributo é ignorada; noentanto, o prefixo "xdo_" deve ser em letras minúsculas.

Use-os em um modelo de dados da seguinte forma:

SELECT:xdo_user_name AS USER_NAME,:xdo_user_roles AS USER_ROLES,:xdo_user_ui_oracle_lang AS USER_UI_LANG,:xdo_user_report_oracle_lang AS USER_REPORT_LANG,:xdo_user_ui_locale AS USER_UI_LOCALE,:xdo_user_report_locale AS USER_REPORT_LOCALE,:xdo_SAMACCOUNTNAME AS SAMACCOUNTNAME,:xdo_memberof as MEMBER_OF,:xdo_primaryGroupID as PRIMARY_GROUP_ID,:xdo_mail as MAILFROM DUAL

As variáveis de bind LDAP retornam os valores armazenados no diretório LDAP dousuário que fez log-in.


9-42

10Estruturar Dados

Este tópico descreve as técnicas de estruturação dos dados retornados pelo mecanismo dedados do Publisher, incluindo agrupamento, link, filtros de grupo e funções de nível de grupoe global.

Tópicos:

• Trabalhar com Modelos de Dados

• Funcionalidades do Editor de Modelo de Dados

• Sobre a Interface

• Criar Links entre Conjuntos de Dados

• Criar Links de Nível de Elemento

• Criar Subgrupos

• Mover um Elemento entre um Grupo Pai e um Grupo Filho

• Criar Elementos de Agregação de Nível de Grupo

• Criar Filtros de Grupos

• Executar Funções de Nível de Elemento

• Definir Propriedades de Elemento

• Classificar Dados

• Executar Funções de Nível de Grupo

• Executar Funções de Nível Global

• Usar a View Estrutura para Editar a Estrutura de Dados

• Referência de Função

Trabalhar com Modelos de DadosO diagrama de Modelo de Dados ajuda você a definir de forma rápida e fácil conjuntos dedados, grupos de divisão e totais para um relatório com base em diversos conjuntos dedados.

• Sobre Conjuntos de Dados Não Relacionados de Várias Partes

• Sobre Conjuntos de Dados Relacionados de Várias Partes

• Diretrizes para Trabalhar com Conjuntos de Dados

Sobre Conjuntos de Dados Não Relacionados de Várias PartesSe você não vincular os conjuntos de dados (ou consultas), o mecanismo de dadosproduzirá um conjunto de dados de consulta não relacionado de várias partes.

10-1

Por exemplo, no modelo de dados, imagem mostrada a seguir, uma consultaseleciona produtos e outra seleciona clientes. Não há relacionamento entre osprodutos e os clientes.

O resultado é mostrado na estrutura de dados, conforme representado na imagem aseguir.

Capítulo 10Trabalhar com Modelos de Dados

10-2

Sobre Conjuntos de Dados Relacionados de Várias PartesOs dados extraídos para uma parte de um conjunto de dados ou de uma consulta podem serdeterminados pelos dados extraídos para a outra parte. O resultado muitas vezes échamado de relacionamento mestre/detalhes ou pai/filho que é definido com um link dedados entre dois conjuntos de dados ou duas consultas.

Quando você executa um modelo de dados mestre/detalhes, cada linha da consulta mestra(ou mãe) executa uma consulta junto ao detalhe (filho) para recuperar apenas as linhascorrespondentes.

No exemplo, imagem a seguir, dois conjuntos de dados são vinculados pelo elemento ID doCliente. O conjunto de dados Ordens é filho do conjunto de dados Clientes.


10-3

O exemplo produz a estrutura de dados mostrada na imagem a seguir.


10-4

Diretrizes para Trabalhar com Conjuntos de DadosAlgumas diretrizes são recomendadas para criar modelos de dados.

• Reduza o número de conjuntos de dados ou consultas no modelo de dados o máximopossível. Em geral, quanto menos conjuntos de dados e consultas você tiver, maisrápida será a execução do modelo de dados. Enquanto os modelos de dados de váriasconsultas são mais fáceis de entender, a execução de modelos de dados de consultaúnica tende a ser mais rápida. É importante entender que nas consultas mãe/filha, paracada mãe, a consulta filha é executada.

• Só utilize modelos de dados de várias consultas nos seguintes cenários:

– Para executar funções que o tipo de consulta, por exemplo, SQL, não suportadiretamente.


10-5

– Para suportar views complexas, por exemplo, consultas distribuídas ouGROUP BY.

– Para simular uma view quando você não tiver ou quiser usar uma.

Sobre a InterfacePor padrão, os conjuntos de dados criados são mostrados na View de Diagrama comoobjetos distintos.

O construtor de estrutura de conjunto de dados tem três views:

• View de Diagrama - A View de Diagrama exibe conjuntos de dados e permitecriar graficamente links e filtros, adicionar elementos baseados em expressões,adicionar funções de agregação e de nível global, editar propriedades deelemento e excluir elementos. A View de Diagrama normalmente é aquela quevocê usa para criar a estrutura de dados.

• View de Estrutura - A View de Estrutura tem dois modos:

View de Tabela e Saída

A view de tabela exibe propriedades de elemento em uma tabela e permiteatualizar nomes de alias de elemento XML, nomes de apresentação doselementos, classificação, valores nulos e opções de redefinição. A imagem aseguir mostra a View de Tabela de estrutura.

Capítulo 10Sobre a Interface

10-6

A view Saída fornece uma visão clara da estrutura XML gerada. A view Saída não podeser atualizada. A figura mostra a view Saída.


10-7

• View de Código - A View de Código exibe o código de estrutura de dados criadopelo construtor de estrutura de dados lido pelo mecanismo de dados. Você podeatualizar o conteúdo na view de código. A figura mostra a view de código.


10-8

Criar Links entre Conjuntos de DadosVocê pode usar o mecanismo de dados do Publisher para combinar e estruturar dados apósextraí-los da origem de dados.

Às vezes, não é possível unir e estruturar os dados da origem em um único conjunto dedados combinado. Por exemplo, você não pode unir os dados da origem quando elesresidem em origens distintas, como o Microsoft SQL Server e um Oracle Database. Mesmoque os dados venham da mesma origem, se você estiver criando relatórios ou documentosgrandes com potencialmente centenas de milhares de linhas ou páginas, a estruturação dosdados de modo que correspondam ao layout desejado otimiza a geração de documentos.

Crie um link para definir um relacionamento de mestre/detalhes ou pai/filho entre doisconjuntos de dados. Você pode criar links no nível de elemento. Os links no nível de gruposão fornecidos para fins de compatibilidade reversa com modelos de dados de versõesanteriores do Publisher. Para os conjuntos de dados migrados, exclua os links de grupo ecrie links de elemento. Se você criar link no nível de grupo entre conjuntos de dados, osdados poderão ser corrompidos.

Um relacionamento de link de dados ou pai/filho diz respeito aos resultados de diversasconsultas. Um link de dados pode estabelecer estes relacionamentos:

• Entre a coluna de uma consulta e a coluna de outra consulta.

• Entre o grupo de uma consulta e o grupo de outra consulta, útil quando você deseja quea consulta filha conheça os dados de sua mãe.

Sobre Links de Nível de ElementoOs links de nível de elemento criam um bind (junção) entre dois conjuntos de dados edefinem um relacionamento mestre/detalhes (pai/filho) entre eles.

Capítulo 10Criar Links entre Conjuntos de Dados

10-9

Crie links de nível de elemento, o método preferencial, para definir relacionamentosmestre/detalhes entre os conjuntos de dados. Quando você usa links de nível deelemento para vincular conjuntos de dados, não é necessário codificar uma junçãoentre dois conjuntos por meio de uma variável de bind.

Criar Links de Nível de ElementoVincule os conjuntos de dados para definir um relacionamento de mestre/detalhes oupai/filho entre dois conjuntos de dados.

A definição de um link de nível de elemento permite estabelecer o binding entre oselementos dos conjuntos de dados mestre e detalhes

1. Abra o menu de ação do elemento e clique em Criar Link

2. Na caixa de diálogo Criar Link, escolha o elemento e clique em OK para criar olink.

A caixa de diálogo Criar Link é mostrada a seguir.

Excluir Links de Nível de ElementoVocê pode excluir links nos níveis de grupo e elemento entre conjuntos de dados.

• Siga um destes procedimentos:.

– Abra o menu de ação do elemento e clique em Excluir Link

– Selecione o conector de elemento para exibir os nomes dos elementosvinculados e clique no botão de exclusão.

Excluir Links de Nível de GrupoVocê pode excluir links nos níveis de grupo e elemento entre conjuntos de dados.

1. No grupo pai, clique em Menu.

Capítulo 10Criar Links de Nível de Elemento

10-10

2. Clique em Excluir Link de Grupo.

3. Na caixa de diálogo Excluir Link de Grupo, selecione o Grupo Filho na lista e cliqueem OK.

Criar SubgruposAlém de criar estruturas pai/filho vinculando dois conjuntos de dados, você pode tambémagrupar elementos no mesmo conjunto de dados por outros elementos.

A criação de subgrupos poderá ser útil se a consulta retornar dados de cabeçalho repetidospara cada linha de detalhes. Criando um subgrupo, você pode formar os dados XML parauma geração de documentos melhor e mais eficiente.

1. Selecione o elemento a ser agrupado com os outros elementos no conjunto de dados.

2. Clique no ícone do menu de ação do elemento para abrir o menu e selecione Agruparpor conforme mostrado.

Isso cria um novo grupo no conjunto de dados exibido. A figura a seguir mostra oconjunto de dados G_2 agrupado pelo elemento COMPANY. Isso cria um novo grupochamado G_3 que contém os outros cinco elementos no conjunto de dados. A figura aseguir mostra como o conjunto de dados agrupado é exibido na View de Diagrama coma estrutura.

Capítulo 10Criar Subgrupos

10-11

Você pode executar qualquer ação de grupo no grupo que criou.

3. Para desagrupar, clique em Menu na barra de título do grupo e depois clique emDesagrupar.

Mover um Elemento entre um Grupo Pai e um Grupo FilhoDepois que você tiver criado um grupo dentro do conjunto de dados, duas novasopções serão exibidas no menu de ação do elemento as quais permitem moverelementos entre grupos pai e filho.

Para o elemento que você deseja mover, clique no ícone de ação do elemento paraabrir o menu. Se o elemento estiver no grupo pai e você quiser movê-lo para o grupofilho, selecione Mover elementos selecionados para Grupo Filho.

Se o elemento estiver no grupo filho e você quiser movê-lo para o grupo pai,selecione Mover elementos selecionados para Grupo Pai. Na figura abaixo, omenu de ação do elemento para OFFICE_DSC exibe a opção para mover o elementopara o grupo pai.

Antes de mover um elemento, esteja ciente das dependências de outros elementos.

Capítulo 10Mover um Elemento entre um Grupo Pai e um Grupo Filho

10-12

Criar Elementos de Agregação de Nível de GrupoVocê pode usar o editor de modelo de dados para agregar dados no nível de grupo ou derelatório.

Por exemplo, caso você agrupe dados de vendas por Nome do Cliente, poderá agregá-lospara obter um subtotal das vendas de cada cliente. Para um elemento filho, só é possívelagregar dados no nível pai.

As funções de agregação são:

• Média - Calcula a média de todas as ocorrências de um elemento.

• Contagem - Conta o número de ocorrências de um elemento.

• Primeiro - Exibe o valor da primeira ocorrência de um elemento no grupo.

• Último - Exibe o valor da última ocorrência de um elemento no grupo.

• Máximo - Exibe o valor mais alto de todas as ocorrências de um elemento no grupo.

• Mínimo - Exibe o valor mais baixo de todas as ocorrências de um elemento em umgrupo.

• Resumo - Soma o valor de todas as ocorrências de um elemento no grupo.

1. Arraste o elemento para o campo Solte aqui para a função de agregação no grupo pai.

A figura abaixo mostra a criação de uma função de agregação de nível de grupo noG_DEPT com base no elemento SALARY.

Capítulo 10Criar Elementos de Agregação de Nível de Grupo

10-13

Depois que você solta o elemento, um novo elemento é criado no grupo pai. Porpadrão, a função de Contagem é aplicada. O ícone ao lado do nome do novoelemento de agregação indica a função. Pause o cursor sobre o ícone para exibira função.

A figura abaixo mostra o novo elemento de agregação, CS_1. com a função deContagem padrão definida.


10-14

2. Para alterar a função, clique no ícone correspondente para ver uma lista de funçõesdisponíveis e escolha uma na lista, conforme mostrado a seguir.


10-15

3. Para renomear o elemento ou atualizar outras propriedades, clique no ícone domenu Ação do elemento. Verifique se o elemento tem uma dependência deoutros elementos antes de renomeá-lo.


10-16

No menu, clique em Propriedades. A caixa de diálogo Propriedades é mostrada aseguir.

4. Na caixa de diálogo Editar Propriedades, defina as propriedades conforme necessário.


10-17

• Nome da Coluna - O nome interno designado ao elemento pelo editor demodelo de dados do Publisher. Esse nome não pode ser atualizado.

• Alias (Nome da Tag XML) - O Publisher designa um nome de tag padrãopara o elemento no arquivo de dados XML. Você pode atualizar esse nomede tag para designar um nome mais simples no arquivo de dados.

• Nome para Exibição - O Nome para Exibição aparece nas ferramentas dedesign de relatório. Atualize esse nome para algo significativo para seususuários de negócios.

• Função - Se você ainda não tiver selecionado a função desejada, poderáselecioná-la na lista aqui.

• Tipo de Dados - O Publisher designa um tipo de dados padrão igual a Inteiroou Duplo, dependendo da função. Algumas funções também fornecem aopção Flutuante.

• Valor se Nulo - Se o valor retornado da função for nulo, você poderá fornecerum valor padrão aqui para evitar ter um nulo em seus dados.

• Arredondamento - Por padrão, o valor é arredondado para a terceira casadecimal mais próxima. Você pode alterar o valor do arredondamento, senecessário.

• Não Redefinir - Por padrão, a função é redefinida no nível de grupo. Porexemplo, se o conjunto de dados for agrupado por DEPARTMENT_ID e vocêtiver definido uma função de soma para SALARY, a soma será redefinida paracada grupo de dados de DEPARTMENT_ID, dando a você a soma deSALARY apenas desse departamento. Se em vez disso você quiser que afunção seja redefinida apenas no nível global e não no nível de grupo,selecione Não Redefinir. Isso cria um total acumulado de SALARY de todosos departamentos. Essa propriedade só se aplica a funções de nível degrupo.

Criar Filtros de GruposOs filtros permitem a você remover condicionalmente os registros selecionados porsuas consultas.

Os grupos podem ter dois tipos de filtros:

• Expressão — Crie uma expressão usando funções e operadores predefinidos

• Função PL/SQL — Crie um filtro personalizado

Depois de adicionar um filtro de grupo, o objeto de conjunto de dados exibe oindicador de filtro.

Para criar filtros de grupo:

1. Clique em Menu e depois selecione Criar Filtro de Grupo.

2. Selecione o Tipo de Filtro de Grupo: Expressão ou PL/SQL. Para filtros de PL/SQL, assegure-se de especificar o Pacote PL/SQL como Pacote Padrão doOracle DB nas propriedades de modelo de dados.

3. Digite o Filtro:

• Para digitar uma expressão, selecione os elementos e mova-os para a caixade definição Filtro de Grupo. Clique nas funções e nos operadorespredefinidos para inseri-los na caixa Filtro de Grupo.

Capítulo 10Criar Filtros de Grupos

10-18

Clique em Validar Expressão para assegurar que a entrada seja válida.

• Para digitar uma função PL/SQL, selecione o pacote PL/SQL na caixa Disponível emova a função para a caixa Filtro de Grupo.Sua função PL/SQL no pacote padrão deve retornar um tipo booliano.

Executar Funções de Nível de ElementoVocê pode executar várias funções no nível de elemento.

• Agrupe por um elemento para criar um subgrupo, conforme descrito em Criar Subgrupos

• Crie links de nível de elemento entre os conjuntos de dados, conforme descrito em CriarLinks de Nível de Elemento

• Defina propriedades de elemento, conforme descrito em Definir Propriedades deElemento

Definir Propriedades de ElementoVocê pode definir propriedades para elementos individuais.

Observe que essas propriedades também são editáveis na View de Estrutura. Se vocêprecisar atualizar diversas propriedades de elemento, pode ser mais eficiente usar a View deEstrutura.

Para definir propriedades de nível de elemento usando a caixa de diálogo de elemento:

1. Clique no ícone de menu de ação do elemento. No menu, selecione Propriedades.

2. Defina as propriedades conforme necessário.

• Alias - O Publisher designa um nome de tag padrão ao elemento no arquivo dedados XML. Você pode atualizar esse nome de tag para designar um nome maissimples no arquivo de dados.

• Nome para Exibição - O Nome para Exibição aparece nas ferramentas de designde relatório e o nome da coluna nos relatórios. Atualize esse nome para algosignificativo para seus usuários de negócios.

• Tipo de Dados - O Publisher designa um tipo de dados padrão. Os valores válidossão String, Data, Inteiro, Duplo e Flutuante.

• Ordem de Classificação - Você pode classificar os dados XML em um grupo porum ou mais elementos. Por exemplo, se em um conjunto de dados os funcionáriosforem agrupados por departamento e gerente, você poderá classificar os dados XMLpor departamento. Em cada departamento, você pode agrupar e classificar dadospor gerente e em cada subgrupo de gerentes os funcionários podem serclassificados por salário. Se o elemento não estiver em um grupo pai, a propriedadeOrdem de Classificação não estará disponível.

• Valor se Nulo - Se o valor de uma ocorrência do elemento for nulo, você poderáfornecer um valor padrão aqui para evitar ter um nulo em seus dados.

Capítulo 10Executar Funções de Nível de Elemento

10-19

Classificar DadosA classificação só é suportada para colunas de divisão de grupo pai.

Por exemplo, se um conjunto de dados de funcionários for agrupado pordepartamento e gerente, você poderá classificar os dados XML por departamento. Emcada departamento, você pode agrupar e classificar dados por gerente. Se vocêsouber como os dados devem ser classificados no relatório final, especifique aclassificação no momento da geração dos dados para otimizar a geração dedocumento.

Para aplicar uma ordem de classificação a um grupo:

1. Clique no ícone de menu de ação do elemento pelo qual deseja classificar. Nomenu, selecione Propriedades.

2. Selecione a Ordem de Classificação.

A figura a seguir mostra a caixa de diálogo Propriedades para o elementoDEPARTMENT_ID com a lista Ordem de Classificação exibida.

Executar Funções de Nível de GrupoEsta seção descreve como executar funções de grupo.

Os tópicos incluem:

• O Menu de Ação do Grupo

• Editar o Conjunto de Dados

• Remover Elementos do Grupo

• Editar as Propriedades do Grupo

Capítulo 10Classificar Dados

10-20

O Menu de Ação do GrupoO botão Menu está disponível no nível de grupo e permite executar várias funções.

• Crie, edite e exclua filtros de grupo, conforme descrito em Criar Filtros de Grupos.

• Adicione um elemento ao grupo com base em uma expressão, conforme descrito em Adicionar um Elemento de Nível de Grupo ou Nível Global por Expressão.

• Edite o conjunto de dados, conforme descrito em Editar o Conjunto de Dados.

• Remova elementos do grupo, conforme descrito em Remover Elementos do Grupo.

• Edite as propriedades do grupo, conforme descrito em Editar as Propriedades do Grupo.

Editar o Conjunto de DadosInicie o editor de conjunto de dados para modificar as propriedades dos conjuntos de dadosselecionados.

Para editar o conjunto de dados no nível de grupo:

1. Clique no menu de nível de grupo.

2. Selecione Editar Conjunto de Dados para iniciar o editor de conjunto de dados.

Remover Elementos do GrupoVocê pode remover elementos de grupos conforme necessário.

Para remover um elemento do grupo:

• Na linha do elemento, clique no menu e, em seguida, clique em Remover Elemento.Um exemplo é mostrado abaixo. Você só pode remover elementos adicionados comofunção de grupo (soma, contagem etc.) ou adicionados como expressão.

Capítulo 10Executar Funções de Nível de Grupo

10-21

Editar as Propriedades do GrupoEdite as propriedades de um grupo conforme necessário.

1. Clique em Menu e selecione Propriedades.

2. Edite o Nome do Grupo ou o Nome para Exibição e clique em OK, conformemostrado a seguir.

Executar Funções de Nível GlobalAs funções de nível global permitem que você adicione elementos ao conjunto dedados do relatório no nível de relatório superior.

Você pode adicionar os seguintes tipos de elementos como dados de nível superior:

• Elementos baseados em funções de agregação

• Elementos baseados em expressões

• Elementos baseados em instruções PL/SQL (para origens de dados do OracleDatabase)

Certifique-se de ordenar as funções de nível global corretamente. As funções de nívelglobal são executadas em sequência.

Se você selecionar um tipo de dados Inteiro para qualquer elemento calculado e aexpressão retornar uma fração, os dados não serão truncados. O objeto Funções deNível Global é mostrado a seguir. Para adicionar elementos com base em funções deagregação, arraste o elemento para o espaço "Soltar aqui para função de agregação"do objeto. Para adicionar um elemento com base em uma expressão ou PL/SQL,clique em Menu e escolha a ação apropriada.

Capítulo 10Executar Funções de Nível Global

10-22

Adicionar uma Função de Agregação de Nível GlobalVocê pode adicionar funções de agregação de nível global com base em elementosselecionados.

As funções disponíveis são as seguintes:

• Contagem

• Média

• First

• Last

• Máximo

• Mínimo

• Resumo

1. Arraste e solte o elemento de dados do conjunto de dados para a área Soltar aqui parafunção de agregação do objeto Funções de Nível Global.

Por exemplo, a imagem abaixo mostra a criação de uma função de agregação de nívelglobal com base no elemento Salário.


10-23

2. Quando você solta o mouse, o editor de modelo de dados designa um nomepadrão ao elemento de agregação e designa Contagem como função padrão.

A figura abaixo mostra a função para o novo elemento de nível global CS_1 queestá sendo modificado de Contagem para Média.

3. Clique no ícone de função à esquerda do nome do novo elemento e escolha afunção na lista.

4. Para alterar o nome padrão, clique no ícone de ações à direita do nome doelemento e clique em Propriedades para iniciar a caixa de diálogo EditarPropriedades.


10-24

Adicionar um Elemento de Nível de Grupo ou Nível Global por ExpressãoVocê pode adicionar funções de agregação no nível de grupo ou global por expressões.

1. Para adicionar um elemento de nível de grupo, no objeto Grupo, clique em Menu eselecione Adicionar Elemento por Expressão.

2. Na caixa de diálogo Adicionar Elemento por Expressão, preencha os campos e osoperadores.


10-25

3. No campo Nome para Exibição, digite um nome que tenha significado para osusuários de negócios.

4. Opcional: Selecione um tipo de dados.

5. Use a seta de shuttle para mover os elementos de dados exigidos para aexpressão, da caixa Disponível para a caixa Expressão.

6. Clique em um operador para inseri-lo na caixa Expressão ou escolha na lista defunções.

7. Clique em Validar Expressão para validar a expressão.

Adicionar um Elemento de Nível Global por PL/SQLA função PL/SQL deve retornar um tipo de dados VARCHAR.

1. Na página Propriedades, especifique o Pacote PL/SQL como Pacote Padrão doOracle DB nas propriedades de modelo de dados.

2. No objeto Funções de Nível Global, clique em Menu e depois clique emAdicionar Elemento por PL/SQL.

3. Na caixa de diálogo Adicionar Elemento por PL/SQL, preencha os seguintescampos:

• Nome - Digite um nome significativo para o elemento.

• Nome para Exibição - Digite um nome para exibição. Isso aparece nasferramentas de design de relatório. Digite um nome que tenha significado paraos usuários de negócios.

• Tipo de Dados - Selecione String.

4. Selecione o pacote PL/SQL na caixa Disponível e clique no botão de shuttle paramover a função para a caixa Filtro de Grupo.


10-26

Usar a View Estrutura para Editar a Estrutura de DadosA view Estrutura permite que você visualize a estrutura do seu modelo de dados.

A coluna Origem de Dados exibe os elementos de data em uma árvore hierárquica que podeser contraída e expandida. Use essa view para verificar a precisão da estrutura do modelode dados e executar as seguintes edições:

• Renomear Elementos

• Adicionar Valor para Elementos Nulos

A view Estrutura é mostrada a seguir.

Renomear ElementosUse a página Estruturar para definir nomes simples para os elementos do modelo de dados.

Você pode renomear o nome da tag de elemento XML (View XML) e o nome que é exibidonas ferramentas de layout de relatório (View de Negócios). A figura a seguir mostra arenomeação dos elementos da Origem de Dados para nomes mais simples da View deNegócios.

Capítulo 10Usar a View Estrutura para Editar a Estrutura de Dados

10-27

Adicionar Valor para Elementos NulosA Estrutura também permitirá que você digite um valor a ser usado para um elemento,se o modelo de dados retornar um valor nulo para o elemento.

1. Clique na guia Estrutura.

2. Digite o valor a ser usado no campo Valor se Nulo para o elemento.

Referência de FunçãoA tabela a seguir descreve o uso das funções suportadas disponíveis nas caixas dediálogo Adicionar Elemento por Expressão e Editar Filtro de Grupo.

Função Descrição Sintaxe Exemplo

IF Operador lógico IFAvalia boolean_expr eretorna true_return, seboolean_expr forverdadeiro, efalse_return, seboolean_expr for falso.

IF (boolean_expr,true_return,false_return)

IF(G_1.DEPARTMENT_ID== 10, 'PASSED','FAIL')retorna 'PASSED'se DEPARTMENT_ID =10; caso contrário,retorna 'FAIL'

NOT Operador lógico NOTAvalia boolean_expr eretorna verdadeiro seboolean_expr for falso.

STRING(NOT(boolean_expr))

STRING(NOT(G_1.JOB_ID =='MANAGER'))retorna'TRUE' if JOB_ID =MANAGER; casocontrário, retorna'FALSE'

Capítulo 10Referência de Função

10-28


AND Operador lógico ANDAvalia boolean_expr1 eboolean_expr2 e retornaverdadeiro se ambas asexpressões boolianasforem verdadeiras; casocontrário, retorna falso.

STRING(AND(boolean_expr1,boolean_expr2, ...))

STRING(AND(G_1.JOB_ID =='MANAGER',G_1.DEPARTMENT_ID== 10))retorna 'TRUE' seJOB_ID = MANAGER eDEPARTMENT_ID = 10;caso contrário, retorna'FALSE'

&& Operador lógico ANDAvalia boolean_expr1 eboolean_expr2 e retornaverdadeiro se ambas asexpressões boolianasforem verdadeiras; casocontrário, retorna falso.

STRING(boolean_expr1 && boolean_expr2)

STRING(G_1.JOB_ID =='MANAGER' &&G_1.DEPARTMENT_ID== 10)retorna 'TRUE' seJOB_ID = MANAGER eDEPARTMENT_ID = 10;caso contrário, retorna'FALSE'

|| Operador lógico ORAvalia boolean_expr1 eboolean_expr2 e retornaverdadeiro, se uma ouambas as expressõesboolianas foremverdadeiras; casocontrário, retorna falso.

STRING(OR(boolean_expr1, boolean_expr2)

STRING(OR (G_1.JOB_ID== 'MANAGER',G_1.DEPARTMENT_ID== 10))retorna 'TRUE' seJOB_ID = MANAGER ouDEPARTMENT_ID = 10;caso contrário, retorna'FALSE'

MAX Retorna o valor máximodo elemento noconjunto.

MAX(expr1, expr2,expr3, ...)

MAX(G1_Salary, 10000)retorna o valor máximodo salário ou 10000

MIN Retorna o valor mínimodo elemento noconjunto.

MIN(expr1, expr2,expr3, ...)

MIN(G1_Salary,5000)retorna o valor mínimodo salário ou 5000

ROUND Retorna um númeroarredondado para casasinteiras à direita doponto decimal.

ROUND(number[,integer])Se o inteiro foromitido, o númeroserá arredondadopara 0 casas.O inteiro pode sernegativo para que osdígitos à esquerda doponto decimal possamser arredondados.Inteiro deve ser umnúmero inteiro.

ROUND(2.777)retorna 3ROUND(2.777, 2)retorna 2.78

FLOOR Retorna o menor inteiroigual ou menor que n.

FLOOR(n) FLOOR(2.777)retorna 2

CEILING Retorna o maior inteiromaior ou igual a n.

CEILING(n) CEILING(2.777)retorna 3


10-29


ABS Retorna o valor absolutode n.

ABS(n) ABS(-3)retorna 3

AVG Retorna o valor médioda expressão

AVG(expr1, expr2,expr3, ...)

AVG(G_1.SALARY,G_1.COMMISSION_PCT*G_1.SALARY)retorna a média deSALARY e COMMISSIONPor exemplo, se SALARY= 14000 eCOMMISSION_PCT = .4,a expressão é avaliadacomo 9800.0

LENGTH Retorna o tamanho deum array.A função LENGTHcalcula o tamanhousando caracteresconforme definido peloconjunto de caracteresde entrada.Se o caractere for nulo, afunção retornará nulo.Se o caractere for umarray, retornará otamanho do array.

LENGTH(expr) Exemplo para retornaro tamanho de um:LENGTH{1, 2, 4, 4})retorna 4Exemplo para retornaro tamanho de umastring:LENGTH('countries')retorna 9

SUM Retorna a soma do valorda expressão.

SUM(expr1, expr2, ...) SUM (G_1.SALARY,G_1.COMMISSION_PCT*G_1.SALARY)retorna a soma desalário e comissãoPor exemplo, se SALARY= 14000 eCOMMISSION_PCT =.4, aexpressão é avaliadacomo 19,600.0

NVL Substitui nulo(retornado como embranco) por uma stringnos resultados de umaconsulta.

NVL(expr1, expr2)Se expr1 for nulo,NVL retornará expr2.Se expr1 não for nulo,NVL retornará expr1.

NVL(G_1.COMMISSION_PCT, .3) retorna .3quandoG_1.COMMISSION_PCT énulo

CONCAT Retorna char1concatenado com char2.

CONCAT(char1, char2) CONCAT(CONCAT(First_Name, ' '), Last_Name)em que First_Name =Joe e Last_Name = Smithretorna Joe Smith

STRING Retorna char como tipode dados de string.

STRING(expr) STRING(G1_SALARY)em que salário = 4400retorna 4400 comostring


10-30


SUBSTRING Extrai uma substring deuma string.

SUBSTRING(string,start_pos, end_pos)string é a string deorigem.start_pos é a posiçãopara iniciar aextração.end_pos é a posiçãofinal da string a serextraída (opcional).

SUBSTRING('this is atest', 5, 7) retorna "is"(isto é, caracteres 6 a7)SUBSTRING('this is atest', 5) retorna "is atest"

INSTR Retorna a posição/localdo primeiro caractere deuma substring em umastring.

INSTR(string1,string2)string1 é a string a serpesquisada.string2 é a substring aser pesquisada emstring1.

INSTR('this is a test', 'isa')retorna 5

DATE Converte uma string dedata Java válida em umtipo de dados de data emformato canônico.

DATE(char,format_string)em que o caractere (1)é qualquer string dedata Java válida (porexemplo, 13-JAN-2013)(2)format_string é oformato de data Javada string de entrada(por exemplo, dd-MMM-yyyy) As stringsde entrada e formatodevem ser uma stringde formato de dataJava válido.

DATE(01-Jan-2013,'dd-MMM-yyyy')retorna2013-01-01T08:00:00.000+00:00

FORMAT_DATE

Converte um argumentode data no formato dedata Java em uma stringformatada.

FORMAT_DATE(date,format_string)

FORMAT_DATE(SYSDATE,'dd-MMM-yyyy')em que o valor deSYSDATE =2013-01-24T16:32:45.000-08:00 retorna 24-Jan-2013

FORMAT_NUMBER

Converte um número ouuma string numérica emuma string no formatonumérico especificado.

FORMAT_NUMBER(number,format_string)

FORMAT_NUMBER(SOME_NUMBER, '$9,999.00')em que o valor deSOME_NUMBER =12345.678retorna $12,345.68


10-31


DECODE Substitui o valor de umaexpressão por outrovalor com base noscritérios especificadosde pesquisa esubstituição.

DECODE(expr, search,result [, search,result]...[, default])

DECODE(PROD_FAMILY_CODE,100,'Refrigerantes',200,'Cerveja',300,'Refrigerantes deCreme',400,'Refrigerantes deFrutas','Outros')returns(1) ' Refrigerantes' sePROD_FAMILY_CODE =100(2) 'Cerveja' sePROD_FAMILY_CODE =200(3) 'Refrigerantes deCreme' sePROD_FAMILY_CODE =300(4) 'Refrigerantes deFrutas' sePROD_FAMILY_CODE =400(5) 'Outros' sePROD_FAMILY_CODEfor qualquer outro valor

REPLACE Substitui uma sequênciade caracteres em umastring por outroconjunto de caracteres.

REPLACE(expr,string1,string2)em que string1 é astring a serpesquisada e string2 éa string a sersubstituída.

REPLACE(G_1.FIRST_NAME,'B','L')em queG_1.FIRST_NAME =Barryretorna Larry


10-32

11Adicionar Parâmetros e Listas de Valores

Este tópico descreve como adicionar parâmetros e listas de valores a um modelo de dados.

Tópicos:

• Sobre Parâmetros

• Adicionar um Novo Parâmetro

• Sobre Listas de Valores

• Adicionar Listas de Valores

• Adicionar Parâmetros Flexfield

Sobre ParâmetrosOs parâmetros de um modelo de dados permitem que você interaja com os dados quandovisualiza relatórios.

Tipos de parâmetro suportados:

• Texto - Permite digitar uma string de texto a ser transmitida como parâmetro.

• Menu - Permite fazer seleções em uma lista de valores. Uma lista de valores podeconter dados fixos que você especifica ou uma lista criada usando uma consulta SQLexecutada em qualquer uma das origens de dados definida. Essa opção suportadiversas seleções, uma opção Selecionar Todos e atualização parcial da página paraparâmetros em cascata.

Para criar um parâmetro de tipo de menu, defina a lista de valores e, em seguida, definao parâmetro e associe-o à lista de valores.

• Data - Permite que você selecione uma data como parâmetro. Use o tipo de dados Datae o formato de data Java.

• POV - Permite que você use um ponto de exibição hierárquico como parâmetro paraselecionar dados do Essbase. Você pode exibir uma dimensão de cubo, expandir um nóde estrutura de dados e fazer drill-down para selecionar dados de um POV. Use umaconsulta MDX para criar uma lista de valores para um parâmetro POV.

• Pesquisar - Permite que você especifique o texto da pesquisa e selecione um valor emuma longa lista de valores.

Você pode definir parâmetros obrigatórios para seu relatório. Um símbolo de asterisco aolado de um label de parâmetro indica que o parâmetro é obrigatório no modelo de dados.Informe os valores dos parâmetros obrigatórios de um relatório se quiser executar o relatórioon-line ou programá-lo.

Após a definição dos parâmetros no modelo de dados, você poderá configurar o modo deexibição deles no relatório.

Você poderá usar os parâmetros de várias maneiras, dependendo do tipo do conjunto dedados. Por exemplo, poderá usar todas as funcionalidades do parâmetro com conjuntos de

11-1

dados de consultas SQL. Com outros tipos de conjuntos de dados, você pode usartodos, nenhum ou um subconjunto das funcionalidades do parâmetro, conformedescrito nesta tabela.

Tipo de Conjuntode Dados

Suporte doParâmetro

VáriasSeleções

PodeSelecionarTodos

Atualizar OutrosParâmetros naAlteração

Consulta SQL SimSuporta todosos tipos deparâmetro

Sim Sim Sim

Consulta LDAP SimSuportaapenas o tipode parâmetroTexto

Não Não Não

Consulta MDX SimSuporta ostipos deparâmetroTexto e POVque retornamum valor detexto

Não Não Não

Análise Herdado daAnálise

Sim (usando osPainéis deControle doOracle BI)



Conjuntos de Dadosde DV

SimSuporta todosos tipos deparâmetro

Sim Sim Não

HTTP (Feed XML) SimSuportaapenas ostipos deparâmetroTexto e Data

Não Não Não

Objeto de View Sim, desdeque o objetode viewsuporte e sejaprojetadopara ele

Não Não Sim (apenasparâmetros deobjeto de view)

Web Service SimSuportaapenas ostipos deparâmetroTexto e Data

Não Não Não

Arquivo CSV Não Não Não Não

Capítulo 11Sobre Parâmetros

11-2

Tipo de Conjuntode Dados

Suporte doParâmetro

VáriasSeleções

PodeSelecionarTodos

Atualizar OutrosParâmetros naAlteração

Arquivo doMicrosoft Excel

SimSuportaapenas ostipos deparâmetroTexto e Data

Não Não Não

Arquivo XML Não Não Não Não

Content Server Não Não Não Não

Adicionar um Novo ParâmetroCrie um parâmetro designando a ele um nome e outras propriedades.

O nome do parâmetro escolhido não deve exceder o tamanho máximo permitido pelo bancode dados para um identificador. Consulte a documentação do banco de dados para obter aslimitações de tamanho do identificador.

Quando você projeta layouts de relatório usando o Editor de Layout, a visualização da saídado relatório usa os valores padrão dos parâmetros.

Você pode configurar o posicionamento de linha no nível do relatório. A definição de relatóriosuporta opções adicionais de exibição para os parâmetros.

Para adicionar um novo parâmetro:

1. No painel de componentes Modelo de Dados, clique em Parâmetros e depois clique emCriar novo Parâmetro.

2. Digite um Nome para o parâmetro.

O nome deve corresponder a quaisquer referências a esse parâmetro no conjunto dedados.

3. Selecione o Tipo de Dados na lista. Um tipo de dados Data suporta apenas um Tipo deParâmetro Data.

4. Digite um Valor Padrão para o parâmetro. Isso é recomendado para evitar consultas deexecução longa.

5. Selecione o Tipo de Parâmetro.

6. Para marcar o parâmetro como obrigatório, selecione Obrigatório.

Sem fornecer os valores dos parâmetros obrigatórios, você não consegue testar umrelatório usando a opção Exibir Dados, executar o relatório on-line ou programar orelatório.

7. Na definição Posicionamento de Linha, configure o número de linhas para exibir osparâmetros e em qual linha colocar cada parâmetro.

Por exemplo, se o relatório tiver seis parâmetros, você poderá designar cada parâmetroa uma linha distinta, 1 - 6, com um sendo a linha superior; ou pode designar doisparâmetros cada às linhas 1, 2, 3. Por padrão, todos os parâmetros são designados àlinha 1.

Capítulo 11Adicionar um Novo Parâmetro

11-3

Criar um Parâmetro de TextoO parâmetro do tipo Texto fornece uma caixa de texto para solicitar que o usuáriodigite uma entrada de texto a ser transmitida como parâmetro para a origem dedados.

Para criar um parâmetro de texto:

1. Selecione Texto na lista Tipo de Parâmetro.

2. Digite o Label de Exibição. Por exemplo, Departamento.

3. Digite o Tamanho do Campo de Texto como número inteiro. Esse campodetermina o tamanho (largura) do campo, mas não limita o número de caracteresque o usuário pode digitar na caixa de texto.

4. Ative as seguintes Opções se for necessário:

• Campo de texto contém valores separados por vírgulas - Permite que ousuário digite diversos valores delimitados por vírgulas para esse parâmetro.O parâmetro da origem de dados deve ser definido para suportar diversosvalores.

• Atualizar outros parâmetros ao alterar - Executa uma atualização parcial dapágina para atualizar quaisquer outros parâmetros cujos valores sãodependentes do valor deste.

Criar um Parâmetro de MenuUm parâmetro do tipo Menu apresenta uma lista de valores ao usuário.

Defina a lista de valores primeiro. O parâmetro do tipo Menu só suporta os tipos dedados String e Inteiro.

Para criar um parâmetro de menu:

1. Selecione Menu na lista Tipo de Parâmetro. O painel inferior exibe os camposapropriados.

2. Em Tipo de Dados, selecione String ou Inteiro.

3. Digite o Label de Exibição. O label de exibição é mostrado aos usuários quandoeles visualizam o relatório. Por exemplo: Departamento.

4. Selecione a Lista de Valores que você definiu para esse parâmetro.

5. Digite o Número de Valores a Serem Exibidos na Lista. Se o número de valoresna lista exceder a entrada nesse campo, o usuário deverá clicar em Pesquisarpara encontrar um valor não exibido, conforme mostrado na figura a seguir. Opadrão desse campo é definido como 100.


11-4

6. Ative as seguintes Opções se for necessário:

• Diversas Seleções - Permite que o usuário selecione diversas entradas na lista. Aorigem de dados deve ser capaz de suportar diversos valores para o parâmetro. Aexibição de um parâmetro de menu que suporta diversas seleções difere. Veja asduas figuras abaixo.

• Pode selecionar todos - Insere uma opção Todos na lista.Quando o usuário seleciona Todos na lista de valores, você pode transmitir um valornulo para o parâmetro ou todos os valores da lista. Escolha Valor NULOTransmitido ou Todos os Valores Transmitidos.

O uso de * transmite um nulo; por isso, deve haver tratamento de nulos em suaorigem de dados. Um método para tratar nulos seria o comando padrão Oracle NVL,por exemplo, where customer_id = nvl(:cstid, customer_id), em que cstid éum valor transmitido da lista de valores e, quando o usuário seleciona Todos, eletransmite um valor nulo.

• Atualizar outros parâmetros ao alterar — Executa uma atualização parcial dapágina para atualizar quaisquer outros parâmetros cujos valores são dependentesdo valor deste.

A figura abaixo mostra como o parâmetro de tipo de menu Departamento é exibido para oconsumidor do relatório quando a opção de diversas seleções não está ativada.

A figura abaixo mostra como o parâmetro de tipo de menu Departamento é exibido para oconsumidor do relatório quando a opção de diversas seleções está ativada.


11-5

Personalizar a Exibição de Parâmetros de MenuA exibição de parâmetros de menu no relatório pode ser ainda mais personalizada nadefinição de relatório.

Os parâmetros de tipo de menu suportam a opção de exibição adicional como listaestática de caixas de seleção ou botões de opção.

Definir um Parâmetro de DataO parâmetro do tipo Data fornece um seletor de data para solicitar que o usuáriodigite uma data a ser transmitida como parâmetro para a origem de dados.

1. Selecione Data na lista Tipo de Parâmetro. O painel inferior exibe os camposapropriados para sua seleção.

2. Digite o Label de Exibição. O label de exibição é mostrado aos usuários quandoeles visualizam o relatório. Por exemplo: Data da Contratação.

3. Digite o Tamanho do Campo de Texto como número inteiro. Esse campodetermina o número de caracteres que o usuário pode digitar na caixa de textopara a entrada de data. Por exemplo: 10.

4. Opcional: Selecione Ignorar Fuso Horário do Usuário se você desejar exibir ovalor do parâmetro de data em UTC.

5. Digite a String de Formato de Data. Este deverá ser um formato de data Java,por exemplo, MM-dd-yyyy.

6. Opcional: Digite uma Data Inicial e uma Data Final. As datas digitadas aquidefinem a faixa de datas apresentada ao usuário pelo seletor de data. Porexemplo, se você digitar a Data Inicial como 01-01-1990, o seletor não permitiráque o usuário selecione uma data anterior a 01-01-1990. Deixe a Data Final embranco para permitir todas as datas futuras.

A figura mostra como o parâmetro Data da Contratação é exibido para o consumidordo relatório.


11-6

Criar um Parâmetro de Ponto de View (POV)O parâmetro do tipo POV (Ponto de View) fornece a você uma view multidimensional.

Você pode especificar diretamente um parâmetro POV em uma consulta MDX e criá-lo oupode criá-lo primeiro e depois atualizar a consulta MDX para incluí-lo na cláusula WHERE.Antes de criar um parâmetro do tipo POV em um modelo de dados, defina a lista de valorespara o parâmetro POV.

Para criar um parâmetro POV:

1. No painel de componentes Modelo de Dados, clique em Parâmetros.

2. Clique em Criar Novo Parâmetro.

3. Digite um nome para o parâmetro no campo Nome.

4. Selecione POV na lista Tipo de Parâmetro.

5. Na lista Tipo de Dados, selecione Texto.

6. Digite um valor padrão para o parâmetro no campo Valor Padrão.

7. Na definição Posicionamento de Linha, configure o número de linhas para exibir osparâmetros.

8. Use a coluna Reordenar para especificar a ordem do parâmetro.

9. Digite um label no campo Exibir Label.

10. Selecione uma LOV para o parâmetro POV na lista Lista de Valores.


11-7

Incluir um Valor de Parâmetro de POV em uma Consulta MDXVocê pode pesquisar uma dimensão em um cubo e incluir um valor de parâmetro dePOV em uma consulta MDX.

Se você incluir um parâmetro de POV em uma consulta MDX de um modelo de dadose esse parâmetro de POV não existir no modelo de dados, o Publisher o criará nomodelo de dados quando você salvar a consulta.

Para incluir um valor de parâmetro de POV em uma consulta MDX:

1. No painel de componente do editor de modelo de dados, clique em Conjuntos deDados.

2. Clique no conjunto de dados Consulta MDX que você deseja editar.

3. Clique em Editar Conjunto de Dados Selecionado.

4. Na cláusula WHERE da consulta MDX, digite o nome do parâmetro de POV incluídoem ${ }.

Por exemplo, se você quiser criar um parâmetro de POV com o nome P_Year ouse o parâmetro de POV P_Year existir no modelo de dados, especifique acondição como WHERE ([Year].[${P_Year}]

5. Na caixa de diálogo de binding do valor do parâmetro, clique no ícone depesquisa ao lado do parâmetro.

6. Na caixa de diálogo de seleção de dimensão, selecione o cubo, a dimensão e ovalor do parâmetro.

7. Clique em Selecionar.

8. Clique em OK.


Criar um Parâmetro de PesquisaVocê pode usar o parâmetro do tipo Pesquisa para fornecer uma caixa para digitar otexto de pesquisa e um ícone de pesquisa para pesquisar e listar os valores quecorrespondem à pesquisa para que os usuários possam selecionar.

Use o parâmetro do tipo Pesquisa para encontrar um valor em uma longa lista devalores. Crie uma LOV para o parâmetro antes de definir o parâmetro do tipoPesquisa.

Para criar um parâmetro do tipo Pesquisa:

1. No painel de componentes Modelo de Dados, clique em Parâmetros e depoisclique em Criar novo Parâmetro.

2. Digite um nome para o parâmetro, selecione String na lista Tipo de Dados edigite um valor padrão para o parâmetro.

3. Selecione Pesquisa na lista Tipo de Parâmetro.

4. Digite um label para o parâmetro no campo Exibir Label.

5. Selecione a LOV para o parâmetro em Lista de Valores.

6. Opcional: Selecione Atualizar outros parâmetros na alteração.


11-8

Sobre Listas de ValoresLista de valores é um conjunto definido de valores que um consumidor de relatório podeselecionar para transmitir um valor de parâmetro à origem de dados.

Se você definir um parâmetro de tipo de menu, a lista de valores fornecerá o menu deopções. Defina a lista de valores antes de definir o parâmetro de menu.

Preencha a lista usando um dos seguintes métodos:

• Consulta SQL — Recupera os valores de um banco de dados usando uma consultaSQL.

• Dados Fixos — Recupera os valores que um usuário informa manualmente.

• Consulta MDX — Recupera os valores de um POV ou Slicer.

Adicionar Listas de ValoresVocê pode criar listas de valores de Consulta SQL ou Dados Fixos.

1. No painel de componente Modelo de Dados, clique em Lista de Valores e, em seguida,clique em Criar nova Lista de Valores.

2. Digite um Nome para a lista e selecione um Tipo.

Criar uma Lista de uma Consulta SQLO mecanismo de dados espera um par de nome/valor (exibição) da consulta na lista devalores. Na instrução de seleção da lista de valores, a coluna listada primeiro é usada comonome para exibição e a segunda é usada para o valor transmitido ao parâmetro na consultade conjunto de dados pelo mecanismo de dados.

Se a consulta retornar apenas uma coluna, o mesmo valor de coluna será usado como nomepara exibição da lista de valores mostrado ao usuário e como valor transmitido ao parâmetro.

1. Selecione uma Origem de Dados na lista.

2. No painel inferior, selecione Armazenar Resultado no Cache (recomendado) se vocêquiser que os resultados da consulta sejam armazenados no cache da sessão dorelatório.

Capítulo 11Sobre Listas de Valores

11-9

3. Digite a consulta SQL ou use o Query Builder. A figura a seguir mostra uma listade valores do tipo consulta SQL.

A consulta SQL mostrada a seguir só seleciona a coluna DEPARTMENT_NAME natabela DEPARTMENTS. Nesse caso, a lista de valores exibe os resultados daconsulta na lista e transmite o mesmo valor ao parâmetro no conjunto de dados. Afigura a seguir mostra as entradas de exibição da lista de valores e os valorestransmitidos ao conjunto de dados. Os itens de menu e os valores mostrados paraP_DEPT são os valores DEPARTMENT_NAME.

Capítulo 11Adicionar Listas de Valores

11-10

Se em vez disso você quiser transmitir DEPARTMENT_ID ao parâmetro no conjunto dedados e exibir DEPARTMENT_NAME na lista, construa a consulta SQL da seguinte forma:

Select "DEPARTMENTS"."DEPARTMENT_NAME" as "DEPARTMENT_NAME", "DEPARTMENTS"."DEPARTMENT_ID" as "DEPARTMENT_ID" from "DEMO"."DEPARTMENTS" "DEPARTMENTS

A figura a seguir mostra as entradas de exibição da lista de valores e os valores transmitidosao conjunto de dados. O menu lista DEPARTMENT_NAME enquanto os valores mostradospara P_DEPT são os valores DEPARTMENT_ID.

Criar uma Lista de um Conjunto de Dados FixoCrie uma lista de um conjunto de dados fixo para cada par de label/valor necessário.

Quando você cria um par de label/valor, o label é exibido para o usuário na lista. O valor étransmitido ao mecanismo de dados.

1. No painel inferior, clique no ícone Criar nova Lista de Valores para adicionar um par deLabel e Valor.

2. Repita para cada par de label/valor necessário.

A figura abaixo mostra o tipo de dados fixo lista de valores.

Capítulo 11Adicionar Listas de Valores

11-11

Criar uma Lista de uma Consulta MDXVocê pode usar uma consulta MDX para criar uma lista de valores multidimensionaisespecificando a fatia de um cubo do Essbase.

Para criar uma lista de uma consulta MDX:

1. No painel de componentes Modelo de Dados, clique em Lista de Valores.

2. Clique em Criar Nova Lista de Valores.

3. Digite um nome para a lista no campo Nome.

4. Selecione Consulta MDX na lista Tipo.

5. Selecione uma origem de dados OLAP na lista Origem de Dados.

6. No painel inferior, selecione Armazenar Resultado no Cache (recomendado) sevocê quiser que os resultados da consulta sejam armazenados no cache dasessão do relatório.

7. Selecione o POV/Slicer para a consulta MDX.

a. Clique no ícone de pesquisa de POV/Slicer.

b. Selecione um cubo.

c. Selecione uma dimensão.

O campo POV/Slicer exibe o cubo e a dimensão selecionados, no formatocubo.dimensão.

Adicionar Parâmetros FlexfieldOs clientes do Oracle E-Business Suite que configuraram o Publisher para usar asegurança do E-Business Suite podem criar relatórios que utilizam flexfields-chavecomo parâmetros.

Capítulo 11Adicionar Parâmetros Flexfield

11-12

Quando você define um modelo de dados para transmitir um flexfield-chave comoparâmetro, o Publisher apresenta uma caixa de diálogo ao consumidor de relatório parafazer as seleções dos segmentos de flexfield a serem transmitidos como parâmetros aorelatório, do mesmo modo em que os flexfields são apresentados ao executar relatórios pormeio do gerenciador simultâneo no E-Business Suite.

A lista de valores do flexfield é exibida no visualizador de relatório conforme mostrado aseguir.

A lista de valores do flexfield é exibida como caixa de diálogo na qual você seleciona osvalores dos segmentos, conforme mostrado a seguir.

Pré-requisitos para Usar FlexfieldsAo definir uma lista de valores, os clientes do E-Business Suite veem um Tipo de listachamado "Flexfield".

Para ativar a lista de valores do tipo flexfield, configure para usar a Segurança do E-Business Suite. O flexfield já deve estar definido no E-Business Suite.

Adicionar um Parâmetro de Flexfield e a Lista de ValoresAdicione parâmetros de flexfield adicionando a lista de valores.

A lista de valores do tipo flexfield recupera a definição de metadados flexfield paraapresentar os valores apropriados de cada segmento na caixa de diálogo de seleção da listade valores de flexfield. Usar o parâmetro flexfield para transmitir valores ao Flexfield definidono Modelo de Dados.

No runtime, a referência &flexfield_name é substituída pelo código lexical construído combase nos valores da definição do componente Flexfield.


11-13

1. Adicione a lista de valores (LOV) de flexfield.

2. Adicione um parâmetro e associe-o à LOV de flexfield selecionando a lista devalores de flexfield como menu de origem para o parâmetro.

3. Adicione o componente Flexfield ao modelo de dados

4. Referencie o Flexfield na consulta SQL usando a sintaxe &flexfield_name.

Adicionar a Lista de Valores de FlexfieldAdicione uma lista de valores recuperados de uma definição de flexfield.

Ao escolher Flexfields como Tipo, a opção Origem de Dados não é mais editável.Todas as listas de valores do tipo flexfields usam o Oracle E-Business Suite comoorigem de dados.

1. No painel de componentes Modelo de Dados, clique em Lista de Valores e, emseguida, clique em Criar nova Lista de Valores.

2. Digite um Nome para a lista e escolha Flexfields como Tipo.

3. No painel Flex_Acct_List: Type: Flexfields, digite o seguinte:

• Nome Abreviado do Aplicativo - Nome abreviado do aplicativo E-BusinessSuite, por exemplo: SQLGL.

• Código Flex de ID — Código do flexfield definido para esse flexfield no formRegistrar Flexfield-chave, por exemplo: GL#.

• Número Flex de ID - Nome da coluna ou do parâmetro de origem que contémas informações da estrutura do flexfield, por exemplo: 101ou :STRUCT_NUM. Se você usar um parâmetro, assegure-se de defini-lo nomodelo de dados.

A imagem mostra um tipo de flexfield de amostra, LOV.


11-14

Adicionar o Parâmetro de Menu para a Lista de Valores de FlexfieldDefina o parâmetro para exibir a lista de valores de flexfield e capturar os valoresselecionados pelo usuário.

A definição do parâmetro do tipo Flexfield inclui um campo adicional chamado Faixa parasuportar flexfields de faixa. Um flexfield de faixa suporta valores altos e baixos para cadasegmento-chave, em vez de apenas valores únicos. Você pode personalizar o valor padrãodo flexfield e o posicionamento de linha na definição do relatório. O posicionamento de linhadetermina onde esse parâmetro aparece no visualizador de relatório.

As seguintes opções ficam desativadas para parâmetros de flexfield: Número de Valores aSerem Exibidos na Lista, Várias Seleções, Pode selecionar todos e Atualizar outrosparâmetros na alteração.

1. No painel de componentes Modelo de Dados, clique em Parâmetros e depois clique emCriar novo Parâmetro.

2. Selecione Menu na lista Tipo de Parâmetro.

3. Escolha String ou Inteiro como Tipo de Dados.

4. Digite um Valor Padrão para o parâmetro de flexfield.

5. Digite o Posicionamento da Linha.

6. Digite o Label de Exibição. O label de exibição é mostrado aos usuários quando elesvisualizam o relatório. Por exemplo: Conta de.

7. Selecione a Lista de Valores que você definiu para esse parâmetro.

Quando você seleciona uma lista de valores do tipo Flexfield, um campo adicional com olabel Faixa é exibido.

A imagem mostra uma definição de parâmetro para a lista de valores de flexfield.


11-15

Usar o Parâmetro Flexfield para Transmitir Valores a um Flexfield Definido noModelo de Dados

Depois de adicionar o parâmetro Menu à lista de valores de flexfield, você poderátransmitir os valores do parâmetro a um componente flexfield no modelo de dados.

Para definir o Flexfield no modelo de dados:

1. No painel de componentes Modelo de Dados, clique em Flexfields e depoisclique em Criar novo Flexfield.

2. Especifique o seguinte:

• Nome — Digite um nome para o componente flexfield.

• Tipo — Selecione o tipo flexfield na lista. O tipo selecionado aqui determinaos campos adicionais necessários.

• Nome Abreviado do Aplicativo — Digite o nome abreviado do AplicativoOracle que possui esse flexfield (por exemplo, GL).

• Código Flex de ID — Digite o código do flexfield definido para esse flexfieldno form Registrar Flexfield-chave (por exemplo, GL#).

• Número Flex de ID — Digite o nome da coluna ou do parâmetro de origemque contém as informações da estrutura do flexfield. Por exemplo: 101. Parausar um parâmetro, prefixe o nome dele com dois-pontos, porexemplo, :PARAM_STRUCT_NUM.

3. Na região mais baixa da página, digite os detalhes do tipo de flexfield que vocêselecionou. Para o campo que se destina a obter o valor do parâmetro, digite oprefixo de nome do parâmetro com dois-pontos, por exemplo, :P_Acct_List.

Na figura abaixo, o componente Flexfield é definido como um Tipo "Where". Oparâmetro :P_Acct_List foi digitado no campo Operand1. No runtime, os valoresselecionados pelo usuário para o parâmetro P_Acct_List serão usados para criara cláusula where.


11-16

Referenciar o Flexfield na Consulta SQLPor fim, crie a consulta SQL no banco de dados E-Business Suite.

Use a sintaxe lexical na consulta SQL. Na figura abaixo, &Acct_Flex é a chamada lexical doFlexfield na condição where da consulta SQL.

Transmitir uma Faixa de ValoresPara definir os parâmetros das listas de valores do flexfield quando você quiser transmitiruma faixa de valores, crie dois parâmetros de menu que referenciem a mesma LOV doflexfield.

No runtime, os usuários escolhem um valor alto na lista de valores e um valor baixo namesma lista. Esses dois valores então são transmitidos como operandos ao componenteflexfield do modelo de dados.

1. Crie uma LOV do flexfield.

2. Crie o parâmetro de faixa alta. Para o campo Faixa, selecione Alto para designar esseparâmetro como valor alto.

3. Crie o parâmetro de faixa baixa. Para o campo Faixa, selecione Baixo para designaresse parâmetro como valor baixo. Ambos os parâmetros referenciam a lista de valoresdo flexfield que você criou na Etapa 1. A figura abaixo mostra a criação dos parâmetrospara definir a faixa.


11-17

4. Crie o Flexfield no modelo de dados.

Na região mais baixa da página, digite os detalhes do tipo de flexfield que vocêselecionou. Digite o parâmetro prefixado com dois-pontos, porexemplo, :P_Acct_List.

Na figura abaixo, o componente Flexfield é definido como um Tipo "Where". Osparâmetros :P_FLEX_LOW e :P_FLEX_HIGH são digitados nos camposOperand1 e Operand2. No runtime, os valores selecionados pelo usuário para osparâmetros P_FLEX_LOW e P_FLEX_HIGH serão utilizados para criar a cláusulawhere.

Quando o relatório associado a esse modelo de dados é exibido no visualizador derelatório, o consumidor de relatório vê os dois parâmetros do flexfield, conformemostrado a seguir.

Quando o consumidor de relatório clica no indicador de flexfield alto ou baixo (...),uma caixa de diálogo inicia a ativação da entrada dos valores alto e baixo, conformemostrado a seguir.


11-18

As características de exibição do visualizador de relatório do parâmetro do flexfield da faixasão muito parecidas com a apresentação dos flexfields de faixas no E-Business Suite.


11-19

12Adicionar Triggers de Eventos

Este tópico descreve como definir triggers no modelo de dados. Os modelos de dadossuportam triggers de eventos antes e depois dos dados, bem como triggers de programação.

Tópicos:

• Sobre Triggers

• Adicionar Triggers Antes e Depois dos Dados

• Criar Triggers de Programação

Sobre TriggersUm trigger de evento verifica se há um evento e quando este ocorre, ele executa o códigoassociado ao trigger.

O Publisher suporta três tipos:

• Antes dos Dados - É acionado imediatamente antes da execução do conjunto dedados.

• Depois dos Dados - É acionado imediatamente depois que o mecanismo de dadosexecuta todos os conjuntos de dados e gera o XML.

• Trigger de Programação - É acionado quando um job programado é acionado e antesde ser executado.

Os triggers antes e depois dos dados executam uma função PL/SQL armazenada em umpacote PL/SQL no Oracle Database. O tipo de dados de retorno de uma função PL/SQL queestá no pacote deve ser um tipo booliano e a função deve retornar explicitamente TRUE ouFALSE.

Um trigger de programação está associado a um job programado. É uma consulta SQL queé executada no momento em que é programada a execução de um job de relatório. Se aSQL retornar qualquer dado, o job de relatório será executado. Se a consulta SQL nãoretornar dados, a instância do job será ignorada.

Os triggers de eventos não são usados para preencher os dados usados por uma definiçãode bursting. Consulte Adicionar Definições de Bursting.

Adicionar Triggers Antes e Depois dos DadosVocê pode adicionar triggers de eventos que sejam acionados antes e depois dos dados.

Se você definir um pacote padrão, defina todos os parâmetros como variável PL/SQL globalno pacote PL/SQL. Você pode transmitir explicitamente os parâmetros ao trigger de funçãoPL/SQL ou todos os parâmetros estarão disponíveis como variável PL/SQL global; consulte Propriedades do Modelo de Dados

12-1

1. No painel Propriedades do modelo de dados, digite o Pacote Padrão do OracleDB que contém a assinatura da função PL/SQL a ser executada quando o triggerfor acionado.

2. No painel de tarefas, clique em Triggers de Eventos.

3. No painel Triggers de Eventos, clique em Criar Novo Trigger de Evento.

4. Digite o seguinte para o trigger:

• Nome - Dê um nome significativo ao trigger.

• Tipo - Selecione Antes dos Dados ou Depois dos Dados.

• Linguagem - Selecione PL/SQL.

A figura a seguir mostra um trigger de evento.

5. Selecione o pacote na caixa Funções Disponíveis e clique na seta para moveruma função para a caixa Trigger de Evento.

O nome aparece como PL/SQL <nome do pacote>.<nome da função>.

Ordem de Execução.Se você definir diversos triggers do mesmo tipo, eles serão acionados na ordem emque aparecem na tabela (de cima para baixo).

Para alterar a ordem de execução:

• Use as setas Reordenar para colocar os triggers na ordem correta.

Capítulo 12Adicionar Triggers Antes e Depois dos Dados

12-2

Criar Triggers de ProgramaçãoUm trigger de programação é acionado quando a execução de um job de relatório éprogramada. Os triggers de programação são do tipo Consulta SQL.

Quando um job de relatório é programado para ser executado, o trigger de programaçãoexecuta a instrução SQL definida para o trigger. Se dados forem retornados, o job derelatório será submetido. Se não forem retornados dados da consulta SQL do trigger, o jobde relatório será ignorado.

O trigger de programação que você associa a um job de relatório pode residir em qualquermodelo de dados no catálogo. Você não precisa criar o trigger de programação no modelode dados do relatório cujo trigger deseja executar. É possível reutilizar os triggers deprogramação entre diversos jobs de relatório.

1. No painel de tarefas do editor de modelo de dados, clique em Triggers de Eventos.

2. No painel Triggers de Eventos, clique no ícone Criar Novo.

3. Digite o seguinte para o trigger:

• Nome - Digite um nome para o trigger.

• Tipo - Selecione Programar.

• Idioma - Aceite o valor padrão, Consulta SQL.

4. No painel inferior, digite o seguinte:

• Opções - Marque essa caixa de seleção para armazenar no cache os resultados daconsulta do trigger.

• Origem de Dados - Selecione a origem de dados para a consulta do trigger.

• Consulta SQL - Digite a consulta na área de texto ou clique em Query Builder parausar o utilitário para criar a consulta SQL; consulte Usar o SQL Query Builder.

Você pode incluir parâmetros na consulta do trigger. Defina como trigger o parâmetrono mesmo modelo de dados. Digite os valores de parâmetro quando programar o jobde relatório.

As consultas do trigger de programação não suportam parâmetros de váriasseleções. Se sua consulta esperar um conjunto de valores, modifique-a.

Se a consulta SQL retornar qualquer resultado, o job de relatório programado seráexecutado. A figura abaixo mostra um trigger de programação para teste dos níveis deinventário com base em um valor de parâmetro que pode ser informado no runtime.

Capítulo 12Criar Triggers de Programação

12-3

Capítulo 12Criar Triggers de Programação

12-4

13Adicionar Flexfields

Este tópico descreve o suporte para flexfields em modelos de dados.

Tópicos:

• Sobre Flexfields

• Adicionar Flexfields-chave

Sobre FlexfieldsFlexfield é um campo de dados que sua organização pode personalizar para asnecessidades de negócios sem programação.

Os aplicativos Oracle usam dois tipos de flexfields:

• flexfields-chave

Flexfield-chave é um campo que você pode personalizar para informar valores comvários segmentos, como números de peça, de conta etc.

• flexfields descritivos

Flexfield descritivo é um campo que você personaliza para digitar informações adicionaisnos casos em que seu produto de aplicativos Oracle não forneceu um campo.

Se você estiver reportando dados de aplicativos Oracle, use o componente Flexfield domodelo de dados para recuperar dados de flexfield.

Antes de incluir flexfields em seus relatórios, você deverá entender a presença deles emseus aplicativos.

Usar Flexfields no Modelo de DadosUse flexfields com base nas instruções SQL SELECT do modelo de dados.

Para usar flexfields no modelo de dados baseado em SQL:

• Adicione o componente Flexfield ao modelo de dados conforme descrito neste capítulo.

13-1

• Defina a instrução SQL SELECT segundo as tabelas de dados de aplicativos.

• Na instrução SELECT, defina cada flexfield como lexical. Use &LEXICAL_TAGpara incorporar lexicais relacionados ao flexfield na instrução SELECT.

Adicionar Flexfields-chaveVocê pode usar referências de flexfield-chave para substituir as cláusulas queaparecem após SELECT, FROM, WHERE, ORDER BY ou HAVING.

Use uma referência de flexfield quando quiser que o parâmetro substitua diversosvalores no runtime. O editor de modelo de dados suporta os seguintes tipos deflexfield:

• Onde - Esse tipo de lexical é usado na seção WHERE da instrução. Use-o paramodificar a cláusula WHERE de uma forma que a instrução SELECT possa filtrarcom base nos dados do segmento do flexfield-chave.

• Ordenar por - Esse tipo de lexical é usado na seção ORDER BY da instrução.Use-o para obter uma lista de expressões de coluna para que a saída resultantepossa ser classificada pelos valores dos segmentos flex.

• Selecionar - Esse tipo de lexical é usado na seção SELECT da instrução. Use-opara recuperar e processar dados relacionados à combinação de código deflexfield-chave (kff) com base na definição lexical.

• Filtrar - Esse tipo de lexical é usado na seção WHERE da instrução. Use-o paramodificar a cláusula WHERE de uma forma que a instrução SELECT possa filtrarcom base no ID do Filtro transmitido pelo Oracle Enterprise Scheduling Service.

• Segment Metadata - Use para recuperar metadados relacionados a flexfield. Nãoé necessário gravar código PL/SQL para recuperar esses metadados. Em vezdisso, defina uma instrução SELECT fictícia e, em seguida, use esse lexical paraobter os metadados. Esse lexical deve retornar uma string constante.

Depois de configurar os componentes flexfield do modelo de dados, crie umareferência lexical de flexfield na consulta SQL usando a seguinte sintaxe:

&LEXICAL_TAG ALIAS_NAME

por exemplo:

&FLEX_GL_BALANCING alias_gl_balancing

Depois de digitar a consulta SQL, quando você clicar em OK

• Especifique o seguinte:

– Nome Lexical - Digite um nome para o componente flexfield.

– Tipo de Flexfield - Selecione Flexfield-chave.

– Tipo Lexical - Selecione o tipo na lista. Sua seleção aqui determina oscampos adicionais obrigatórios. Consulte Digitar os Detalhes do Flexfield.

– Nome Abreviado do Aplicativo - Digite o nome abreviado do AplicativoOracle que possui esse flexfield, por exemplo, GL.

– Código do Flexfield - Digite o código do flexfield definido para esse flexfield.No Oracle E-Business Suite, esse código é definido no form RegistrarFlexfield-chave, por exemplo, GL#.

Capítulo 13Adicionar Flexfields-chave

13-2

– Número Flex de ID - Digite o nome da coluna ou do parâmetro de origem quecontém as informações da estrutura do flexfield. Por exemplo: 101. Para usar umparâmetro, prefixe o nome dele com dois-pontos, porexemplo, :PARAM_STRUCT_NUM.

Digitar os Detalhes do FlexfieldA região Detalhes exibe os campos apropriados dependendo do Tipo Lexical escolhido.

Campos para o Tipo Flexfield-chave: Segment Metadata

A tabela descreve os campos de detalhes para metadados segmentados.

Campo Descrição

Número da Instância daEstrutura

Digite o nome da coluna ou do parâmetro de origem que contémas informações da estrutura do flexfield. Por exemplo: 101. Parausar um parâmetro, prefixe o nome dele com dois-pontos, porexemplo, :PARAM_STRUCT_NUM.

Segmentos (Opcional) Identifica para quais segmentos esses dados sãosolicitados. O valor padrão é "ALL". Consulte a sintaxe no Oracle E-Business Suite Developer's Guide.

Mostrar Segmentos Pais Marque essa caixa para exibir automaticamente os segmentospais dos segmentos dependentes mesmo que isso não seja exibidono atributo de segmentos.

Tipo de Metadados Selecione o tipo de metadados a ser retornado:Prompt de Segmentos Acima — Prompt de segmento(s) acima.Prompt de Segmentos à Esquerda — Prompt de segmento(s) àesquerda.

Campos para o Tipo Flexfield-chave: Select

A tabela a seguir mostra os campos de detalhes do tipo flexfield Select.

Campo Descrição

Permitir Várias Instânciasde Estrutura

Indica se esse lexical suporta várias estruturas. Marque essa caixapara indicar que todas as estruturas são potencialmente usadaspara relatório de dados. O mecanismo de dados usa<code_combination_table_alias>.<set_defining_column_name>para recuperar o número da estrutura.

Alias de Tabela deCombinação de Código

Especifica o alias de tabela a ser prefixado aos nomes das colunas.Use TABLEALIAS se a instrução SELECT se juntar a outras tabelasde flexfield ou usar uma junção própria.


13-3

Campo Descrição





Tipo de Saída Selecione entre as seguintes opções:• Valor — Valor do segmento conforme exibido aos usuários.• Valor Preenchido — Valor de segmento preenchido conforme

exibido aos usuários. Os valores do tipo número sãopreenchidos da esquerda. Os valores do tipo string sãopreenchidos à direita.

• Descrição — Descrição do valor do segmento até o tamanhode descrição estabelecido na definição do segmento.

• Descrição Completa — Descrição do valor do segmento(tamanho total).

• Segurança — Retornará Y se a combinação atual forprotegida contra o usuário atual; caso contrário, N.

Campos para o Tipo Flexfield-chave: Where

A tabela a seguir mostra os campos de detalhes do tipo flexfield-chave Where.

Campo Descrição


Especifica o alias de tabela a ser prefixado aos nomes dascolunas. Use TABLEALIAS se a instrução SELECT se juntar aoutras tabelas de flexfield ou usar uma junção própria.


Digite o nome da coluna ou do parâmetro de origem quecontém as informações da estrutura do flexfield. Porexemplo: 101. Para usar um parâmetro, prefixe o nome delecom dois-pontos, por exemplo, :PARAM_STRUCT_NUM.

Segmentos (Opcional) Identifica para quais segmentos esses dados sãosolicitados. O valor padrão é "ALL". Consulte a sintaxe noOracle E-Business Suite Developer's Guide.

Operador Selecione o operador apropriado.

Operando1 Digite o valor a ser usado no lado direito do operadorcondicional.

Operando2 (Opcional) Valor alto para o operador BETWEEN.

Campos para o Tipo Flexfield-chave: Order by

A tabela a seguir mostra os campos de detalhes do tipo flexfield Order by.


13-4

Campo Descrição

Permitir Várias Instânciasde Estrutura

Indica se esse lexical suporta várias estruturas. Selecione essacaixa para indicar que todas as estruturas são potencialmenteusadas para relatório de dados. O mecanismo de dados usa<code_combination_table_alias>.<set_defining_column_name>para recuperar o número da estrutura.







Campos para o Tipo Flexfield-chave: Filter

A tabela a seguir mostra os campos de detalhes do tipo flexfield Filter.

Campo Descrição






13-5

14Adicionar Definições de Bursting

Este tópico descreve o suporte para relatórios de bursting e como estabelecer uma definiçãode bursting no modelo de dados para dividir e entregar relatórios para diversos destinatários.

Tópicos:

• Sobre Bursting

• O que é Definição de Bursting?

• Pré-requisitos para Adicionar Definição de Bursting

• Usar Consulta SQL para Adicionar uma Definição de Bursting ao Modelo de Dados

• Usar um Conjunto de Dados Visualizado para Adicionar uma Definição de Bursting aoModelo de Dados

• Definir a Consulta para XML de Entrega

• Transmitir um Parâmetro para a Consulta de Bursting

• Definir os Elementos Dividir por e Entregar por para um Conjunto de Dados CLOB/XML

• Configurar um Relatório para Usar uma Definição de Bursting

• Consulta de Bursting de Amostra

• Criar uma Tabela para Usar como Origem de Dados de Entrega

Sobre BurstingBursting é um processo de divisão de dados em blocos, gerando documentos para cadabloco e entregando os documentos a um ou mais destinos.

Os dados do relatório são gerados executando uma consulta uma vez e depois dividindo osdados com base em um valor de Chave. Para cada bloco dos dados, um documento distintoé gerado e entregue.

O uso do bursting permite dividir um único relatório com base em um elemento no modelo dedados e entregar o relatório com base em um segundo elemento no modelo de dados.Orientado pelo elemento de entrega, você pode aplicar outro modelo, formato de saída,método de entrega e configuração regional a cada segmento dividido do relatório. Asimplementações de exemplo incluem:

• Geração de fatura e entrega com base nos layouts e na preferência de entregaespecíficas do cliente.

• Relatório financeiro para gerar um relatório mestre de todos os centros de custo,dividindo relatórios de centros de custos individuais para o gerente apropriado.

• Geração de folhas de pagamento para todos os funcionários com base em uma extraçãoe entregues por e-mail.

14-1

O que é Definição de Bursting?Definição de bursting é um componente do modelo de dados. Depois de definir osconjuntos de dados para o modelo de dados, você poderá configurar uma ou maisdefinições de bursting.

Ao configurar uma definição de bursting, você define o seguinte:

• O elemento Dividir por controla a maneira como os dados são divididos. Porexemplo, para dividir um batch de faturas por cada fatura, você pode usar umelemento chamado CUSTOMER_ID. O conjunto de dados deve ser classificadoou agrupado por esse elemento.

• O elemento Entregar por controla a maneira como as opções de formatação eentrega são aplicadas. No exemplo de fatura, é provável que cada fatura tenhacritérios de entrega determinados por cliente; portanto, o elemento Entregar portambém seria CUSTOMER_ID.

• O elemento Consulta de Entrega é uma consulta SQL que você define paraconstruir o arquivo de dados XML de entrega. A consulta deve retornar osdetalhes de formatação e entrega.

Pré-requisitos para Adicionar Definição de BurstingEste tópico lista os pré-requisitos para adicionar uma definição de bursting ao modelode dados.

Antes de definir o bursting e ativá-lo em seu relatório, verifique se:

• Você definiu um conjunto de dados de consulta SQL ou um conjunto de dados doModelador de Dados para esse modelo de dados.

• O conjunto de dados é classificado e agrupado pelo elemento pelo qual vocêdeseja dividir os dados em sua definição de bursting.

• As informações de entrega e formatação estão disponíveis ao Publisher. Vocêpode fornecer as informações no runtime ao Publisher de uma das seguintesmaneiras:

– As informações são armazenadas em uma tabela de banco de dadosdisponível ao Publisher para uma definição de entrega dinâmica.

– As informações são codificadas na SQL de entrega para uma definição deentrega estática.

• A definição de relatório para esse modelo de dados foi criada e inclui os layouts aserem aplicados aos dados do relatório.

Usar Consulta SQL para Adicionar uma Definição deBursting ao Modelo de Dados

Na tabela Definição de bursting, crie uma nova definição especificando o nome, o tipo,a origem de dados e outras propriedades da definição.

Para usar uma consulta SQL para adicionar uma definição de bursting ao modelo dedados e ativar o bursting em seu relatório:

Capítulo 14O que é Definição de Bursting?

14-2

1. No painel de componentes do editor de modelo de dados, clique em Bursting para criaruma consulta de bursting.

2. Na tabela Definição de bursting, clique no botão Criar novo Bursting.

3. Digite o seguinte para essa definição de bursting:

Nome - Digite um nome para a consulta. Por exemplo, Burst para Arquivo.

Tipo - Selecione Consulta SQL .

Origem de Dados - Selecione a origem de dados que contém as informações deentrega.

4. Na região inferior, digite o seguinte para essa definição de bursting:

Dividir por - Selecione o elemento do conjunto de dados pelo qual dividir os dados.

Entregar por - Selecione o elemento do conjunto de dados pelo qual formatar e entregaros dados.

Ativar Saída Consolidada - Selecione a opção para gerar um único relatórioconsolidado.

Agrupar Dados por Valores de Chave de Divisão - Selecione a opção para agrupar osdados com base nos valores de Chave de Divisão.

Consulta SQL — Digite a consulta ou clique em QueryBuilder para construir a consultade bursting.

Anexo — Você pode anexar arquivos PDF à saída PDF em bursting.

5. Na caixa de diálogo Propriedades do Relatório, selecione Ativar Bursting para ativar obursting de um relatório.

Se os elementos Dividir por e Entregar por residirem em um documento XMLarmazenado como CLOB em seu banco de dados, digite o XPATH completo nos camposDividir por e Entregar por.

Anexar PDF a Relatórios usando o Mecanismo de BurstingVocê pode ter precisar anexar PDFs com as faturas para os clientes. Agora você podeanexar documentos à fatura durante o bursting.

Depois que uma consulta de bursting for definida, você poderá informar a consulta de anexona guia Anexo. O anexo espera que a origem do repositório seja um conteúdo doWebCenter, que pode ser definido como origem de dados pelo Administrador.

1. Clique na guia Anexo.

2. Selecione o nome do servidor de conteúdo na LOV Repositório de Anexos.

3. Defina a consulta SQL para o anexo no Content Server.

4. Clique no ícone Salvar depois que fizer as alterações no modelo de dados.

5. Clique no botão Exibir Dados.

6. Clique em Exibir para exibir os dados.

7. Salve os dados clicando em Salvar como Dados de Amostra.

8. Para criar um relatório com base no modelo de dados que você criou, clique em CriarRelatório.

Capítulo 14Usar Consulta SQL para Adicionar uma Definição de Bursting ao Modelo de Dados

14-3

Observe que os anexos de PDF são entregues aos destinatários com o relatórioprincipal como único arquivo PDF. O documento anexo não é incorporadoseparadamente, mas anexado ao relatório.Se você quiser salvar o relatório de PDF inteiro com os anexos como um únicoarquivo consolidado, marque a opção Ativar Saída Consolidada na consulta debursting. A saída consolidada contém a mesclagem sequencial de relatório e anexode cada burst. Um usuário (com atribuição de consumidor) que programa o job derelatório de bursting e o Administrador poderão ver a saída consolidada na páginaDetalhes do Histórico de Jobs.

Usar um Conjunto de Dados Visualizado para Adicionaruma Definição de Bursting ao Modelo de Dados

Você pode usar um conjunto de dados visualizado do Modelador de Dados paraadicionar uma definição de bursting ao modelo de dados e ativar o bursting norelatório.

Se você quiser adicionar os conjuntos de dados criados no Modelador de Dados àdefinição de bursting, certifique-se de criar a consulta correta no Modelador de Dados,porque você não pode alterar a chave e os canais de entrega depois de adicionar oconjunto de dados à definição de bursting no Publisher. No Modelador de Dados, vocêpode criar modelos de dados do zero ou usar seus dados de negócios modeladosanteriormente com o Oracle BI Enterprise Edition.

Para usar um conjunto de dados do Modelador de Dados para definir o bursting nomodelo de dados e depois ativar o bursting em seu relatório:

1. No painel de componentes do editor de modelo de dados, clique em Burstingpara criar uma consulta de bursting.

2. Na tabela Definição de bursting, clique no botão Criar novo Bursting.

3. Digite o seguinte para essa definição de bursting:

Nome - Digite um nome para a consulta. Por exemplo, Burst para E-mail.

Tipo - Selecione Conjuntos de Dados DV para usar um conjunto de dadosdefinido no Modelador de Dados.

4. Na região inferior, digite o seguinte para essa definição de bursting:

Dividir por - Selecione o elemento do conjunto de dados pelo qual dividir osdados.

Entregar por - Selecione o elemento do conjunto de dados pelo qual formatar eentregar os dados.

Ativar Saída Consolidada - Selecione a opção para gerar um único relatórioconsolidado.

Agrupar Dados por Valores de Chave de Divisão - Selecione a opção paraagrupar os dados com base nos valores de Chave de Divisão.

Nome do Conjunto de Dados - Selecione o conjunto de dados definido noModelador de Dados.

5. Na caixa de diálogo Propriedades do Relatório, selecione Ativar Bursting paraativar o bursting de um relatório.

Capítulo 14Usar um Conjunto de Dados Visualizado para Adicionar uma Definição de Bursting ao Modelo de Dados

14-4

Se os elementos Dividir por e Entregar por residirem em um documento XMLarmazenado como CLOB em seu banco de dados, digite o XPATH completo nos camposDividir por e Entregar por.

Definir a Consulta para XML de EntregaA consulta de bursting é uma consulta SQL que você define para fornecer as informaçõesnecessárias a fim de formatar e entregar o relatório.

O Publisher usa os resultados da consulta de bursting para criar o XML de entrega.

O mecanismo de bursting do Publisher usa o XML de entrega como tabela de mapeamentopara cada elemento Entregar por. Esta é a estrutura do XML de entrega exigida peloPublisher:

<ROWSET> <ROW> <KEY></KEY> <TEMPLATE></TEMPLATE> <LOCALE></LOCALE> <OUTPUT_FORMAT></OUTPUT_FORMAT> <DEL_CHANNEL></DEL_CHANNEL> <TIMEZONE></TIMEZONE> <CALENDAR></CALENDAR> <OUTPUT_NAME></OUTPUT_NAME> <SAVE_OUTPUT></SAVE_OUTPUT> <PARAMETER1></PARAMETER1> <PARAMETER2></PARAMETER2> <PARAMETER3></PARAMETER3> <PARAMETER4></PARAMETER4> <PARAMETER5></PARAMETER5> <PARAMETER6></PARAMETER6> <PARAMETER7></PARAMETER7> <PARAMETER8></PARAMETER8> <PARAMETER9></PARAMETER9> <PARAMETER10></PARAMETER10> </ROW></ROWSET>

• KEY — A chave de Entrega e deve corresponder ao elemento Entregar por. Omecanismo de bursting usa a chave para vincular os critérios de entrega a uma seçãoespecífica dos dados de burst. Não se esqueça de colocar "KEY" entre aspas duplas nainstrução de seleção, por exemplo:

select d.department_name as "KEY",

• TEMPLATE — O nome do Layout a ser aplicado. Observe que o valor é o nome doLayout (por exemplo, 'Fatura do Cliente'), não o nome do arquivo de modelo (porexemplo, invoice.rtf).

• LOCALE — A configuração regional do modelo, por exemplo, 'en-US'.

• OUTPUT_FORMAT — O formato de saída. A tabela a seguir mostra os valores válidos aserem digitados para a consulta de bursting.

Capítulo 14Definir a Consulta para XML de Entrega

14-5

Formato de Saída Valor a SerDigitado naConsulta deBursting

Tipos de Modelo que Podem Gerar esteFormato de Saída

Interativo N/D Não suportado para bursting

HTML html – Publisher– RTF– Folha de Estilo XSL (FO)

PDF pdf – Publisher– RTF– PDF– Folha de Estilo XSL (FO)

RTF rtf – Publisher– RTF– Folha de Estilo XSL (FO)

Excel (*.xlsx) xlsx – Publisher– RTF– Folha de Estilo XSL (FO)

PowerPoint (.*pptx) pptx – Publisher– RTF– Folha de Estilo XSL (FO)

MHTML mhtml – Publisher– RTF– Folha de Estilo XSL (FO)

PDF/A pdfa – Publisher– RTF– Folha de Estilo XSL (FO)

PDF/X pdfx – Publisher– RTF– Folha de Estilo XSL (FO)

PDFs compactados pdfz – Publisher– RTF– PDF– Folha de Estilo XSL (FO)

XML Formatadopor FO

xslfo – Publisher– RTF– Folha de Estilo XSL (FO)

Dados (XML) xml – Publisher– RTF– PDF– Excel– Folha de Estilo XSL (FO)– Folha de Estilo XSL (HTML XML/Texto)– Etext


14-6

Formato de Saída Valor a SerDigitado naConsulta deBursting

Tipos de Modelo que Podem Gerar esteFormato de Saída

Dados (CSV) csv – Publisher– RTF– PDF– Excel– Folha de Estilo XSL (FO)– Folha de Estilo XSL (HTML XML/Texto)– Etext

XML txml Folha de Estilo XSL (HTML XML/Texto)

Texto texto – Folha de Estilo XSL (HTML XML/Texto)– Etext

• SAVE_OUTPUT — Indica se os documentos de saída devem ser salvos nas tabelas dohistórico do Publisher para que a saída possa ser exibida e baixada na página Históricode Jobs de Relatório.

Os valores válidos são 'verdadeiro' (padrão) e 'falso'. Se essa propriedade não fordefinida, a saída será salva.

• DEL_CHANNEL — O método de entrega. Os valores válidos são:

– CEC

– EMAIL

– FAX

– FILE

– FTP

– OBJECTSTORAGE

– PRINT

– WCC

• TIMEZONE — O fuso horário a ser usado para o relatório. Os valores devem estar noformato Java, por exemplo: 'America/Los_Angeles'. Se o fuso horário não for informado,o padrão do sistema será usado para gerar o relatório.

• CALENDAR — O calendário a ser usado para o relatório. Os valores válidos são:

– GREGORIAN

– ARABIC_HIJRAH

– ENGLISH_HIJRAH

– JAPANESE_IMPERIAL

– THAI_BUDDHA

– ROC_OFFICIAL (Taiwan)

Se não for informado, o valor 'GREGORIAN' será usado.

• OUTPUT_NAME — O nome a ser designado ao arquivo de saída no histórico de jobs derelatório.


14-7

• Entregar parâmetros por canal — Os valores exigidos para os parâmetrosdependem do método de entrega escolhido. Os mapeamentos de valores deparâmetro para cada método são mostrados na tabela a seguir. Nem todos oscanais de entrega usam todos os parâmetros.

Canal de Entrega Valores PARAMETER

CEC (Oracle Contentand ExperienceCloud)

PARAMETER1: Nome do ServidorPARAMETER2: Nome da PastaPARAMETER3: Nome do Arquivo

E-mail PARAMETER1: Endereço de e-mailPARAMETER2: ccPARAMETER3: DePARAMETER4: AssuntoPARAMETER5: Corpo da mensagemPARAMETER6: Valor de anexo ('verdadeiro' ou 'falso'). Se oformato de saída for PDF, defina esse parâmetro como"verdadeiro" para anexar o PDF ao e-mail.PARAMETER7: Responder paraPARAMETER8: Cco (PARAMETER 9-10 não são utilizados)

Fax PARAMETER1: Nome do Servidor de FaxPARAMETER2: Número do fax(PARAMETER 3-10 não são usados)

Arquivo PARAMETER1: DiretórioPARAMETER2: Nome do Arquivo(PARAMETER 3-10 não são usados)

FTP e SFTP PARAMETER1: Nome do ServidorPARAMETER2: Nome do usuárioPARAMETER3: SenhaPARAMETER4: Diretório RemotoPARAMETER5: Nome de Arquivo RemotoPARAMETER6: Seguro (defina esse valor como 'verdadeiro' paraativar Secure FTP)(PARAMETER 7-10 não são usados)

Armazenamento deObjetos

PARAMETER1: Nome do ServidorPARAMETER2: PrefixoPARAMETER3: Nome do Arquivo


14-8

Canal de Entrega Valores PARAMETER

Impressora PARAMETER1: Grupo de impressorasPARAMETER2: Nome da impressora ou, no caso de umaimpressora em CUPS, o URI da impressora, por exemplo: ipp://myserver.com:631/printers/printer1

PARAMETER3: Número de cópiasPARAMETER4: Lados. Os valores válidos são:• "d_single_sided" para um lado só• "d_double_sided_l" para borda dupla/longa• "d_double_sided_s" para borda miniatura/curtaSe o parâmetro não for especificado, será usado o valor um ladosó.PARAMETER5: Bandeja. Os valores válidos são:• "t1" para "Bandeja 1"• "t2" para "Bandeja 2"• "t3" para "Bandeja 3"Se não for especificada, a impressora padrão será usada.PARAMETER6: Faixa de impressão. Por exemplo "3" imprime apágina 3 somente; "2-5" imprime as páginas 2 a 5; "1,3-5" imprimeas páginas 1 e 3 a 5(PARAMETER 7-10 não são usados)

WCC PARAMETER1: Nome do ServidorPARAMETER2: Grupo de SegurançaPARAMETER3: AutorPARAMETER4: Conta (Opcional)PARAMETER5: TítuloPARAMETER6: Arquivo Principal (ou Nome do Arquivo)PARAMETER7: Comentários (Opcional)PARAMETER8: ID de Conteúdo (Opcional. O ID de Conteúdo deveser exclusivo.)PARAMETER9: Metadados Personalizado

Transmitir um Parâmetro para a Consulta de BurstingVocê pode transmitir o valor para um elemento do XML de bursting usando um parâmetrodefinido no modelo de dados.

Por exemplo, para poder selecionar o modelo no momento da submissão, você pode definirum parâmetro no modelo de dados e usar a sintaxe :parameter_name na consulta. Oexemplo a seguir demonstra esse caso de uso de um parâmetro em uma consulta debursting.

Suponha que a definição de relatório inclua três layouts: layout1, layout2 e layout3. Nomomento da submissão, você deseja selecionar o layout (ou TEMPLATE, conforme definidona consulta de bursting) a ser utilizado.

Para transmitir um parâmetro à consulta de bursting:

1. No modelo de dados, defina uma lista de valores com os nomes dos layouts.

Capítulo 14Transmitir um Parâmetro para a Consulta de Bursting

14-9

2. Crie um parâmetro do tipo menu. Digite P1 como nome e selecione Lista deLayouts em Lista de Valores.

3. Na consulta de bursting, informe o valor do parâmetro para o campo TEMPLATEusando :P1 conforme mostrado na seguinte figura:

Definir os Elementos Dividir por e Entregar por para umConjunto de Dados CLOB/XML

Se os elementos split-by e deliver-by exigidos para a definição de burstingresidirem em um conjunto de dados recuperado de uma coluna CLOB em um banco

Capítulo 14Definir os Elementos Dividir por e Entregar por para um Conjunto de Dados CLOB/XML

14-10

de dados, o Publisher não poderá fazer parsing do XML para listar os elementos nos camposDividir por e Entregar por no editor de modelo de dados.

Portanto, informe manualmente o XPath para localizar cada elemento no conjunto de dadosXML recuperado. Para garantir que você digite o caminho corretamente, use afuncionalidade Obter Saída XML do editor de modelo de dados para exibir o XML geradopelo mecanismo de dados.

Por exemplo, o código XML de amostra, exibido na figura a seguir, foi armazenado em umacoluna CLOB no banco de dados chamado "XMLTEXT" e extraído como conjunto de dadosXML:

Para esse exemplo, você deseja adicionar uma definição de bursting com os elementosdividido por e entregue por, com base no DEPARTMENT_ID, que é um elemento do conjuntode dados CLOB/XML.

Quando você adiciona a definição de bursting, os campos Dividir por e Entregar por nãopodem fazer parsing da estrutura sob o elemento XMLTEXT. Portanto, o campo não exibe oselementos disponíveis sob o nó XMLTEXT, conforme mostrado na figura a seguir.

Capítulo 14Definir os Elementos Dividir por e Entregar por para um Conjunto de Dados CLOB/XML

14-11

Para usar o elemento DEPARTMENT_ID como elemento Dividido por, digite o XPathno campo conforme mostrado na figura a seguir.

Configurar um Relatório para Usar uma Definição deBursting

Embora seja possível fazer diversas definições de bursting para um único modelo dedados, você só pode ativar uma para um relatório.

Para configurar um relatório para utilizar uma definição de bursting:

1. Ative um relatório para usar uma definição de bursting na caixa de diálogoPropriedades do Relatório do editor de relatório.

2. Programe um job para esse relatório.

3. Escolha usar a definição de bursting para formatar e entregar o relatório.

Você tem a opção de não utilizar a definição de bursting e escolher sua própriasaída e destino como relatório programado comum.

Consulta de Bursting de AmostraEste exemplo de consulta de bursting é baseado em um relatório de fatura. Esserelatório deve ser entregue por CUSTOMER_ID no endereço de e-mail individual decada cliente.

Esse exemplo presume que as preferências de entrega e formatação de cada clienteestejam contidas em uma tabela de banco de dados chamada "CUSTOMERS". Atabela CUSTOMERS inclui as seguintes colunas que serão recuperadas para criar oXML de entrega dinamicamente no runtime:

• CST_TEMPLATE

• CST_LOCALE

• CST_FORMAT

• CST_EMAIL_ADDRESS

O CUSTOMER_ID será usado como KEY e também para definir o nome do arquivode saída.

O código SQL para gerar o conjunto de dados de entrega para esse exemplo é este:

select distinctCUSTOMER_ID as "KEY",CST_TEMPLATE TEMPLATE,

Capítulo 14Configurar um Relatório para Usar uma Definição de Bursting

14-12

CST_LOCALE LOCALE,CST_FORMAT OUTPUT_FORMAT,CUSTOMER_ID OUTPUT_NAME,'EMAIL' DEL_CHANNEL,CST_EMAIL_ADDRESS PARAMETER1,'[email protected]' PARAMETER2,'[email protected]' PARAMETER3,'Your Invoices' PARAMETER4,'Hi'||CUST_FIRST_NAME||':'|| 'Please find attached yourinvoices.' PARAMETER5,'true' PARAMETER6,'[email protected]' PARAMETER7from CUSTOMERS

Criar uma Tabela para Usar como Origem de Dados de EntregaSe as informações de entrega não estiverem facilmente disponíveis nas origens de dadosexistentes, você poderá considerar a criação de uma tabela a ser usada na consulta paracriar o XML de entrega.

Veja a seguir uma amostra:

CREATE TABLE "XXX"."DELIVERY_CONTROL" ( "KEY" NUMBER, "TEMPLATE" VARCHAR2(20 BYTE), "LOCALE" VARCHAR2(20 BYTE), "OUTPUT_FORMAT" VARCHAR2(20 BYTE), "DEL_CHANNEL" VARCHAR2(20 BYTE), "PARAMETER1" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER2" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER3" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER4" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER5" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER6" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER7" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER8" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER9" VARCHAR2(100 BYTE), "PARAMETER10" VARCHAR2(100 BYTE), "OUTPUT_NAME" VARCHAR2(100 BYTE), "SAVE_OUTPUT" VARCHAR2(4 BYTE), "TIMEZONE" VARCHAR2(300 BYTE), "CALENDAR" VARCHAR2(300 BYTE) ) PCTFREE 10 PCTUSED 40 INITRANS 1 MAXTRANS 255 NOCOMPRESS LOGGING STORAGE(INITIAL 65536 NEXT 1048576 MINEXTENTS 1 MAXEXTENTS 2147483645 PCTINCREASE 0 FREELISTS 1 FREELIST GROUPS 1 BUFFER_POOL DEFAULT) TABLESPACE "EXAMPLES";

Se o driver JDBC que você usa não suportar alias de coluna, quando definir a tabela decontrole de bursting, as colunas deverão corresponder exatamente ao nome da tag XML decontrole. Por exemplo, a coluna KEY deve se chamar KEY, obrigatoriamente em letrasmaiúsculas. PARAMETER1 deve se chamar PARAMETER1, não parameter1 nem param1ou qualquer outro nome não correspondente.

Dicas para criar uma tabela de entrega de bursting:

Capítulo 14Criar uma Tabela para Usar como Origem de Dados de Entrega

14-13

• Se o conjunto de dados dividido não contiver um valor DELIVERY_KEY, osdocumentos não serão entregues e nem gerados. Por exemplo, usando oexemplo anterior, se o cliente com o ID 123 não estiver definido na tabela deentrega de bursting, o documento desse cliente não será gerado.

• Para permitir que um conjunto de dados dividido gere mais de um documento ouentregue para mais de um destino, duplique o valor DELIVERY_KEY e forneçadiferentes conjuntos de parâmetros OUTPUT_FORMAT, DEL_CHANNEL e outros. Porexemplo, o cliente com o ID 456 deseja que seu documento seja entregue emdois endereços de e-mail. Para fazer isso, insira duas linhas na tabela, ambascom 456 como DELIVERY_KEY e cada uma com seu próprio endereço de e-mail.

Capítulo 14Criar uma Tabela para Usar como Origem de Dados de Entrega

14-14

15Adicionar Metadados Personalizados para oOracle WebCenter Content Server

Este tópico descreve como usar o editor de modelo de dados para mapear campos daorigem de dados para os campos de metadados personalizados. Ao entregar relatórios parao Oracle WebCenter Content, o Publisher pode preencher os campos de metadadospersonalizados definidos nos perfis de documentos.

Tópicos:

• Sobre o Mapeamento de Metadados Personalizados

• Mapear Campos de Dados para Campos de Metadados Personalizados

• Excluir Campos de Metadados Não Utilizados

Sobre o Mapeamento de Metadados PersonalizadosO componente Metadados Personalizados do modelo de dados permite mapear campos dedados, por exemplo, número da fatura ou nome do cliente, do modelo de dados para oscampos de metadados definidos nas regras de perfil de documento configuradas no OracleWebCenter Content Server.

Quando você executa o relatório e seleciona um Oracle WebCenter Content Server comodestino da entrega, o Publisher gera e armazena o documento no servidor de conteúdo comos metadados.

Pré-requisitosAlguns requisitos devem ser atendidos para usar essa funcionalidade do editor de modelo dedados.

Pré-requisitos:

• O servidor de conteúdo deve ser configurado como destino de entrega, com metadadospersonalizados ativados.

• Para mapear campos de metadados personalizados para os campos de dados doconjunto de dados do modelo de dados, o conjunto de dados deve ser de um tipo quepermita ao editor de modelo de dados recuperar a estrutura de dados, por exemplo,conjuntos de dados SQL e Excel são suportados; no entanto, conjuntos de dados deweb service não são suportados.

Mapear Campos de Dados para Campos de MetadadosPersonalizados

Você pode iniciar metadados em um perfil de documento.

Para mapear metadados personalizados:

15-1

1. No painel de tarefas do editor de modelo de dados, clique em MetadadosPersonalizados.

2. O Oracle WebCenter Content Server armazena metadados em um perfil dedocumento. Um perfil de documento está ainda aninhado em regras. Pararecuperar os campos de metadados para mapeamento, você primeiramenteseleciona o servidor WebCenter, depois o Perfil de Conteúdo e, em seguida, oConjunto de regras.

Na região do cabeçalho Metadados Personalizados, selecione as Regras daseguinte forma:

• Servidor — Selecione o servidor de conteúdo Web no qual o perfil deconteúdo está definido.

• Perfil de Conteúdo — Selecione o perfil de conteúdo que inclui as regras quedefinem campos de metadados personalizados.

• Regras — Selecione o conjunto de Regras que especifica os campos demetadados.

Se você não selecionar um conjunto de Regras, o Publisher carregará osmetadados para todas as Regras no Perfil de Conteúdo.

3. Clique em Carregar Metadados. O painel inferior exibe os campos de metadadosdefinidos nas Regras que você selecionou.

Capítulo 15Mapear Campos de Dados para Campos de Metadados Personalizados

15-2

4. Para cada campo de metadados, mapeie um campo de dados dos conjuntos de dadosselecionando-o na lista Mapeamento de Dados. A lista Mapeamento de Dados exibetodos os campos de dados dos conjuntos de dados.

Se um campo de metadados for obrigatório, um Y será exibido na coluna Obrigatório.

Capítulo 15Mapear Campos de Dados para Campos de Metadados Personalizados

15-3

5. Quando você tiver concluído o mapeamento dos campos de metadados, cliqueem Salvar.

Excluir Campos de Metadados Não UtilizadosO Publisher carrega todos os campos de metadados definidos para o conjunto deRegras selecionado. Você pode excluir campos de metadados personalizadosdesnecessários.

1. Selecione o campo de metadados, clicando no nome do campo no painelesquerdo ou clicando na coluna de seleção na tabela.

2. Clique no botão Excluir.

Capítulo 15Excluir Campos de Metadados Não Utilizados

15-4

16Melhores Práticas de Desempenho

Este tópico fornece dicas para criar modelos de dados eficientes para obter o melhordesempenho.

Tópicos:

• Definição de Timeout Padrão Conhecida do Oracle WebLogic Server

• Melhores Práticas para Conjuntos de Dados SQL

• Limitar Listas de Valores

• Trabalhar com Parâmetros de Data

• Executar Relatório On-line/Off-line (Programar)

• Definir Propriedades de Modelo de Dados para Evitar Erros de Memória

• Ajustar Consulta SQL

• Validar Modelos de Dados

Definição de Timeout Padrão Conhecida do Oracle WebLogicServer

O WebLogic Server tem um timeout padrão de 600 segundos para cada thread desolicitação.

Quando o tempo excede 600 segundos, o Oracle WebLogic Server marca o thread comoSuspenso. Quando o número de threads suspensos atinge 25, o servidor é desligado.

Para evitar esse problema, verifique se o tempo de execução da SQL não excede adefinição do WebLogic Server.

Melhores Práticas para Conjuntos de Dados SQLConsidere as seguintes dicas como ajuda para criar conjuntos de dados SQL maiseficientes:

• Só Retornar Dados Necessários

• Usar Aliases de Coluna para Diminuir o Tamanho do Arquivo XML

• Evitar Usar Filtros de Grupo Melhorando a Consulta

• Evitar Chamadas PL/SQL em Cláusulas WHERE

• Evitar o Uso da Tabela Dual do Sistema

• Evitar Chamadas PL/SQL no Nível do Elemento

• Evitar Inclusão de Diversos Conjuntos de Dados

• Evitar Conjuntos de Dados Aninhados

16-1

• Evitar Consultas em Linha como Colunas de Resumo

• Evitar Valores de Bind de Parâmetro Excessivos

• Dicas sobre Parâmetros de Diversos Valores

• Divisão de Grupo e Classificação de Dados

Só Retornar Dados NecessáriosAssegure-se de que a consulta só retorne os dados necessários para os relatórios. Oretorno de dados em excesso pode causar exceções OutOfMemory.

Por exemplo, nunca retorne simplesmente todas as colunas como em:

SELECT * FROM EMPLOYEES;

Sempre evite o uso de *.

Estas são duas práticas recomendadas para restringir os dados retornados:

• Selecione sempre as colunas necessárias apenas

Por exemplo:

SELECT DEPARTMENT_ID, DEPARTMENT_NAME FROM EMPLOYEES;

• Use uma cláusula WHERE e parâmetros de bind sempre que possível pararestringir com maior exatidão os dados retornados.

Este exemplo só seleciona as colunas necessárias e somente aquelas quecorrespondem ao valor do parâmetro:

SELECT DEPARTMENT_ID, DEPARTMENT_NAME FROM EMPLOYEES WHERE DEPARTMENT_ID IN (:P_DEPT_ID)

Usar Aliases de Coluna para Diminuir o Tamanho do Arquivo XMLQuanto menor o nome da coluna, menor o arquivo XML resultante; quanto menor oarquivo XML, mais rápido o sistema fará parsing dele.

Reduza os nomes das colunas usando aliases para reduzir o tempo deprocessamento de E/S e aumentar a eficiência de relatórios.

Neste exemplo, DEPARTMENT_ID foi reduzido para "id" e DEPARTMENT_NAME para "name":

SELECT DEPARTMENT_ID id, DEPARTMENT_NAME nameFROM EMPLOYEES WHERE DEPARTMENT_ID IN (:P_DEPT_ID)

Evitar Usar Filtros de Grupo Melhorando a ConsultaEmbora a funcionalidade Filtro de Grupo de Modelo de Dados permita que vocêremova os registros recuperados pela consulta, esse processo ocorre na camadaintermediária, que é muito menos eficiente do que a camada de banco de dados.

Capítulo 16Melhores Práticas para Conjuntos de Dados SQL

16-2

É melhor remover os registros desnecessários por meio da consulta usando as condições dacláusula WHERE.

Evitar Chamadas PL/SQL em Cláusulas WHEREAs chamadas de função PL/SQL na cláusula WHERE da consulta podem resultar emdiversas execuções.

Essas chamadas de função são executadas para cada linha encontrada no banco de dadosque corresponda. Além disso, essa construção exige a alternância do contexto de PL/SQLpara SQL, o que é ineficiente.

Como melhor prática, evite chamadas PL/SQL na cláusula WHERE; em vez disso, junte astabelas base e adicione filtros.

Evitar o Uso da Tabela Dual do SistemaÉ ineficiente o uso da tabela DUAL do sistema para retornar a constante sysdate ou outras.Evite utilizar essa tabela DUAL quando não for obrigatório.

Por exemplo, em vez de:

SELECT DEPARTMENT_ID ID, (SELECT SYSDATE FROM DUAL) TODAYS_DATE FROM DEPARTMENTS WHERE DEPARTMENT_ID IN (:P_DEPT_ID)

Considere:

SELECT DEPARTMENT_ID ID, SYSDATE TODAYS_DATE FROM DEPARTMENTS WHERE DEPARTMENT_ID IN (:P_DEPT_ID)

No primeiro exemplo, DUAL não é obrigatório. Você pode acessar SYSDATE diretamente.

Evitar Chamadas PL/SQL no Nível do ElementoNão são permitidas chamadas de função de pacote no elemento, dentro do grupo ou nonível da linha. Você pode incluí-las no nível do elemento global, visto que essas função sósão executadas uma vez por solicitação de execução do modelo de dados.

Exemplo:

<dataStructure> <group name="G_order_short_text" dataType="xsd:string" source="Q_ORDER_ATTACH"> <element name="order_attach_desc" dataType="xsd:string" value="ORDER_ATTACH_DESC"/> <element name="order_attach_pk" dataType="xsd:string" value="ORDER_ATTACH_PK"/>

O seguinte elemento está incorreto:

<element name="ORDER_TOTAL _FORMAT" dataType="xsd:string" value=" WSH_WSHRDPIK_XMLP_PKG.ORDER_TOTAL _FORMAT "/>


16-3

</group>

<element name="S_BATCH_COUNT" function="sum" dataType="xsd:double" value="G_mo_number.pick_slip_number"/></dataStructure>

Evitar Inclusão de Diversos Conjuntos de DadosPode parecer desejável criar um modelo de dados com diversos conjuntos de dadospara atender a diversos relatórios, mas essa prática resulta em um desempenhomuito ruim.

Quando um relatório é executado, o processador de dados executa todos osconjuntos de dados independentemente de se os dados são usados na saída final.

Para melhor desempenho de relatório e eficiência de memória, considerecuidadosamente antes de usar um único modelo de dados para suportar diversosrelatórios.

Evitar Conjuntos de Dados AninhadosO modelo de dados fornece um mecanismo para criar a hierarquia pai/filho vinculandoelementos de um conjunto de dados ao outro.

No runtime, o processador executa a consulta mãe e, para cada linha da mãe,executa a consulta filha. Quando um modelo de dados tem vários relacionamentospai/filho aninhados, o processamento pode ficar lento.

Uma melhor abordagem para evitar conjuntos de dados aninhados seria combinardiversas consultas de conjunto de dados em uma única consulta usando a cláusulaWITH.

Veja a seguir algumas dicas gerais sobre quando combinar diversos conjuntos dedados em um único conjunto:

• Quando mãe e filha têm um relacionamento individual, isto é, cada linha mãe temexatamente uma linha filha, mescle os conjuntos de dados pai e filho em umaúnica consulta.

• Quando a consulta mãe tem muito mais linhas em comparação com a consultafilha. Por exemplo, uma tabela de distribuição de faturas vinculada a uma tabelade faturas na qual a tabela de distribuição tem milhões de linhas em comparaçãocom a tabela de faturas. Embora a execução de cada consulta filha leve menosde um segundo, sua execução para cada distribuição pode resultar em threadsSTUCK.

Exemplo de quando usar uma cláusula WITH:

Query Q1: SELECT DEPARTMENT_ID EDID,EMPLOYEE_ID EID,FIRST_NAME FNAME,LAST_NAME LNAME,SALARY SAL,COMMISSION_PCT COMMFROM EMPLOYEES

Query Q2:


16-4

SELECT DEPARTMENT_ID DID,DEPARTMENT_NAME DNAME,LOCATION_ID LOCFROM DEPARTMENTS

Combine estas consultas em uma usando a cláusula WITH da seguinte forma:

WITH Q1 as (SELECT DEPARTMENT_ID DID,DEPARTMENT_NAME DNAME,LOCATION_ID LOCFROM DEPARTMENTS),Q2 as (SELECT DEPARTMENT_ID EDID,EMPLOYEE_ID EID,FIRST_NAME FNAME,LAST_NAME LNAME,SALARY SAL,COMMISSION_PCT COMMFROM EMPLOYEES)SELECT Q1.*, Q2.*FROM Q1 LEFT JOIN Q2ON Q1.DID=Q2.EDID

Evitar Consultas em Linha como Colunas de ResumoSão executadas consultas em linha para cada coluna de cada linha. Por exemplo, se umaconsulta principal tiver 100 colunas e trouxer 1.000 linhas, cada consulta de coluna seráexecutada 1.000 vezes.

Evite o uso a seguir de consultas em linha. Se essa consulta só retornar algumas linhas,essa abordagem poderá funcionar satisfatoriamente. Entretanto, se a consulta retornar 1.000linhas, cada subconsulta ou em linha será executada 10.000 vezes, o que pode resultar emthreads Suspensos.

SELECTNATIONAL_IDENTIFIERS,NATIONAL_IDENTIFIER,PERSON_NUMBER,PERSON_ID,STATE_CODEFROM(select pprd.person_id,(select REPLACE(national_identifier_number,'-') from per_national_identifiers pni where pni.person_id = pprd.person_id and rownum<2) national_identifiers,(select national_identifier_number from per_nationalidentifiers pni where pni.person_id = pprd.person_id and rownum<2) national_identifier,(select person_number from per_all_people_f ppfwhere ppf.person_id = pprd.person_idand :p_effective_start_date between ppf.effective_start_date and ppf.effective_end_date) PERSON_NUMBER(Select hg.geography_code from hz_geographies hgwhere hg.GEOGRAPHY_NAME = paddr.region_2and hg.geography_type = 'STATE') state_code

Evitar Valores de Bind de Parâmetro ExcessivosO Oracle Database permite fazer binding de no máximo 1.000 valores por parâmetro.

O binding de um número grande de valores de parâmetro é ineficiente. Evite fazer binding demais de 100 valores para um parâmetro.


16-5

Quando você criar um parâmetro do tipo Menu e sua lista de valores contiver muitosvalores, assegure-se de ativar as opções Várias Seleções e Pode Selecionar Todos;em seguida, selecione também Valor NULO transmitido para assegurar que nãosejam transmitidos muitos valores.

Dicas sobre Parâmetros de Diversos ValoresOs consumidores de relatório muitas vezes executam relatórios que suportamdeterminadas condições.

• Se nenhum parâmetro for selecionado (nulo), todos serão retornados.

• Permitir seleção de diversos valores de parâmetro

Nesses casos, o uso de NVL() não funciona; portanto, você deve usar

• COALESCE() para consultas no Oracle Database

• CASE / WHEN para consultas do Oracle BI EE (lógicas)

Exemplo:

SELECT EMPLOYEE_ID ID, FIRST_NAME FNAME, LAST_NAME LNAME FROM EMPLOYEESWHERE DEPARTMENT_ID = NVL(:P_DEPT_ID, DEPARTMENT_ID

A sintaxe de consulta anterior só está correta quando o valor de P_DEPT_ID é um valorúnico ou nulo. Essa sintaxe não funciona quando você informa mais de um valorúnico.

Para suportar diversos valores, use a seguinte sintaxe:

Para Oracle Database:

SELECT EMPLOYEE_ID ID, FIRST_NAME FNAME, LAST_NAME LNAME FROM EMPLOYEESWHERE (DEPARTMENT_ID IN (:P_DEPT_ID) OR COALESCE (:P_DEPT_ID, null) is NULL)


16-6

Para origem de dados do Oracle BI EE:

(CASE WHEN ('null') in (:P_YEAR) THEN 1 END =1 OR "Time"."Per Name Year" in (:P_YEAR))

Para Oracle BI EE, o tipo de dados de parâmetro deve ser string. Os tipos de dados denúmero e data não são suportados.

Divisão de Grupo e Classificação de DadosO modelo de dados fornece uma funcionalidade para divisões de grupo e classificação dedados.

A classificação só é suportada para colunas de divisão de grupo pai. Por exemplo, se umconjunto de dados de funcionários for agrupado por departamento e gerente, você poderáclassificar os dados XML por departamento. Se você souber como os dados devem serclassificados no relatório ou modelo final, especifique a classificação no momento dageração dos dados para otimizar a geração de documento. A ordem de colunas especificadana cláusula SELECT deve corresponder exatamente às ordens dos elementos na estruturade dados. Caso contrário, a divisão de grupo e a classificação podem não funcionar. Devidoà complexidade, não são permitidos diversos agrupamentos com diversas classificações emdiferentes níveis de grupo.

Exemplo: no exemplo mostrado a seguir, a classificação e a divisão de grupo são aplicadasapenas ao grupo pai, ou seja, G_1. Observe a ordem de colunas na consulta, caixa dediálogo do conjunto de dados e estrutura de dados. A ordem de colunas SQL devecorresponder exatamente à ordem de campos de elementos de estrutura de dados; casocontrário, pode resultar em dados corrompidos.

Exemplo:

SELECT d.DEPARTMENT_ID DEPT_ID, d.DEPARTMENT_NAME DNAME, E.FIRST_NAME FNAME,E.LAST_NAME LNAME,E.JOB_ID JOB,E.MANAGER_IDFROM EMPLOYEES E,DEPARTMENTS D WHERE D.DEPARTMENT_ID = E.DEPARTMENT_ID ORDER BY d.DEPARTMENT_ID, d.DEPARTMENT_NAME

Uma vez definida a consulta, você poderá usar o designer de modelo de dados paraselecionar elementos de dados e criar divisões de grupo, conforme mostrado a seguir.


16-7

A Estrutura de Dados com divisões é:

<output rootName="DATA_DS" uniqueRowName="false"><nodeList name="data-structure"> <dataStructure tagName="DATA_DS"><group name="G_1" label="G_1" source="q1"> <element name="DEPT_ID" value="DEPT_ID" label="DEPT_ID" fieldOrder="1"/> <element name="DNAME" value="DNAME" label="DNAME" fieldOrder="2"/> <group name="G_2" label="G_2" source="q1"> <element name="FNAME" value="FNAME" label="FNAME" fieldOrder="3"/> <element name="LNAME" value="LNAME" label="LNAME" fieldOrder="4"/> <element name="JOB" value="JOB" label="JOB" fieldOrder="5"/> <element name="MANAGER_ID" value="MANAGER_ID" label="MANAGER_ID" fieldOrder="6"/> </group></group></dataStructure></nodeList></output>

Limitar Listas de ValoresAs listas de valores com base em consultas SQL devem ser limitadas a 1.000 linhas.

A adição de consultas cegas sem controle em uma lista de valores pode causarexceções OutOfMemory. Considere que o número de linhas retornadas por uma LOVé armazenado na memória; portanto, quanto maior o número de linhas, maior o usode memória.

Capítulo 16Limitar Listas de Valores

16-8

Trabalhar com Parâmetros de DataO Publisher sempre liga a coluna ou o parâmetro de data como objeto de timestamp.

Para evitar a conversão de timestamp, defina o parâmetro como string e transmita o valorcom a formatação como 'MM-DD-YYYY' para corresponder ao formato de data do RDBMS.

Executar Relatório On-line/Off-line (Programar)A execução de relatórios no modo interativo/on-line usa processamento na memória.

Use as seguintes diretrizes para decidir quando um relatório é apropriado para execução on-line.

Para o modo On-line / Interativo:

• Quando o tamanho da saída do relatório é menor que 50 MB

Os browsers não escalam quando carregam grandes volumes de dados. Ocarregamento de mais de 50 MB no browser deixará a sessão lenta ou possivelmenteparalisada.

• O timeout da Consulta SQL de modelo de dados é inferior a 500 segundos

Qualquer execução de consulta SQL que leve mais de 500 segundos resulta nasuspensão dos threads do WebLogic Server. Para evitar essa condição, programe asconsultas de execução longa. O processo do Scheduler usa seus próprios threads deJVM em vez dos threads do servidor Weblogic. É mais eficiente programar os relatóriosdo que executá-los on-line.

• O número total de elementos na estrutura de dados é inferior a 500

Quando a estrutura de dados do modelo de dados contém muitos elementos de dados, oprocessador de dados deve manter os valores dos elementos na memória, o que poderesultar em exceções OutOfMemory. Para evitar essa condição, programe essesrelatórios. Para relatórios programados, o processador de dados usa o sistema dearquivos temporários para armazenar e processar dados.

• Nenhuma coluna CLOB ou BLOB

O processamento on-line mantém as colunas CLOB ou BLOB inteiras na memória.Programe os relatórios que incluem colunas CLOB ou BLOB.

Definir Propriedades de Modelo de Dados para Evitar Erros deMemória

Você pode usar as propriedades de modelo de dados para ajudar a impedir erros dememória no sistema.

Você pode definir as propriedades Timeout da Consulta, Ativar Pruning de SQL e IgnorarConsulta de Conjunto de Dados Não Utilizado no nível de modelo de dados.

Somente um administrador pode definir as propriedades de runtime Ativar modo escaláveldo Modelo de Dados e Tamanho da extração do BD para todos os modelos de dados.

Capítulo 16Trabalhar com Parâmetros de Data

16-9

Timeout da ConsultaA propriedade Timeout da Consulta especifica o limite de tempo em segundos, dentrodo qual o banco de dados deve executar as instruções SQL para relatóriosprogramados.

O valor padrão do timeout da consulta SQL para relatórios programados é 600segundos. Especifique o limite de tempo no modelo de dados. O aumento do númerode segundos faz com que você corra o risco de ter threads suspensos no OracleWebLogic Server. Não aumente o valor, a menos que todas as demais otimizações ealternativas tenham sido utilizadas.

As consultas que não podem ser executadas em menos de 600 segundos não sãobem otimizadas. Peça ao seu DBA ou a um especialista em desempenho paraanalisar e ajustar melhor a consulta. Só aumente o número de segundos depois detentar otimizações da consulta.

Ativar Pruning de SQLA propriedade de pruning de SQL especifica se apenas as colunas usadas no layout/modelo de relatório devem ser extraídas.

Defina a propriedade Ativar Pruning de SQL como Ativada na página Propriedadesdo Modelo de Dados para melhorar o desempenho, permitindo que o sistema extraiaapenas as colunas usadas no layout ou modelo de relatório. O sistema não vai extrairas colunas definidas na consulta, mas não utilizadas no relatório. Essa propriedadenão altera a cláusula WHERE; em vez disso, encapsula toda a consulta SQL com ascolunas especificadas no layout.

Se você ativou o pruning de SQL, poderá usar a propriedade Ignorar Consulta deConjunto de Dados Não Utilizado para ignorar a execução de conjuntos de dadosnão utilizados em um layout.

Tamanho da Extração do BDA propriedade de runtime Tamanho da Extração do BD especifica o número de linhasde dados que são extraídas de uma vez do banco de dados.

Um administrador pode definir a propriedade de runtime Tamanho da extração doBD para todos os modelos de dados. Um número grande reduz o número dechamadas para o banco de dados, mas consome mais memória para armazenar maislinhas de dados. Defina a propriedade Ativar modo de extração Automática detamanho do BD como verdadeira para permitir que o sistema calcule o tamanho idealda extração no runtime.

Modo EscalávelA propriedade de modo escalável no modelo de dados especifica se o sistema dearquivos temporário deve ser usado para gerar dados.

O administrador pode definir a propriedade de runtime Ativar modo escalável doModelo de Dados para todos os modelos de dados.

Capítulo 16Definir Propriedades de Modelo de Dados para Evitar Erros de Memória

16-10

Se você selecionar Ativar modo escalável do Modelo de Dados, o Publisher usará osistema de arquivos temporário para gerar dados e o processador de dados usará o mínimode memória.

Ajustar Consulta SQLO ajuste de consulta é a etapa mais importante para melhorar o desempenho de qualquerrelatório.

Plano de explicação, Monitoramento de SQL e o recurso de Rastreamento de SQL comTKPROF são as ferramentas de diagnóstico de desempenho mais básicas que podemajudar a ajustar instruções SQL em aplicativos executados no Oracle Database.

O Publisher fornece um mecanismo para gerar o plano de explicação e os relatórios demonitoramento de SQL e para ativar o rastreamento de sessões de SQL. Essafuncionalidade só é aplicável a instruções SQL executadas no Oracle Database. Asconsultas lógicas em qualquer outro tipo de banco de dados não são suportadas.

Gerar Plano de ExplicaçãoVocê pode gerar um Plano de explicação no nível de conjunto de dados, para uma únicaconsulta, ou no nível de relatório, para todas as consultas em um relatório.

Para obter mais informações sobre como interpretar o plano de explicação, consulte OracleDatabase SQL Tuning Guide.

Plano de Explicação para uma Única ConsultaNa caixa de diálogo Editar do conjunto de dados SQL, você pode gerar um plano deexplicação antes de executar de fato a consulta. Isso fornece a melhor estimativa de umplano. A consulta será executada fazendo binding com valores nulos.

Clique em Plano de Explicação Geral na caixa de diálogo Editar Consulta SQL. Abra odocumento gerado em um editor de texto, como o Notepad ou WordPad.

Plano de Explicação para RelatóriosPara gerar um plano de explicação para um relatório, execute o relatório por meio doScheduler.

1. No menu Novo, selecione Job de Relatório.

2. Selecione o relatório a ser programado e, em seguida, clique na guia Diagnóstico.

É necessário ter privilégios de Administrador de BI ou Desenvolvedor do Modelo deDados de BI para acessar a guia Diagnóstico.

3. Selecione Ativar Plano de Explicação de SQL e Ativar Diagnóstico do Mecanismo deDados.

• Ativar Plano de Explicação de SQL — Gera um log de diagnóstico com informaçõesdo relatório Plano de explicação/monitoramento de SQL.

• Ativar Diagnóstico do Mecanismo de Dados — Gera um log do processador dedados.

Capítulo 16Ajustar Consulta SQL

16-11

• Ativar Diagnóstico do Processador de Relatório — Gera FO (Opções deFormatação) e informações de log relacionadas ao servidor.

• Ativar Diagnóstico de Job Consolidado — Gera o log inteiro, que inclui o logdo scheduler, log do processador de dados, opções de formatação e detalhesdo log do servidor.

4. Submeta o relatório.

5. Na Home page, em Procurar/Gerenciar, selecione Histórico de Jobs deRelatório.

6. Selecione o relatório para exibir os detalhes. Em Saída e Entrega, clique em Logde Diagnóstico para fazer download da saída do plano de explicação.

Plano de Explicação de amostra:

Diretrizes para Ajustar ConsultasAjuste as consultas seguindo um conjunto de diretrizes.

• Analise o plano de explicação e identifique instruções SQL de alto impacto.

• Adicione condições de filtro obrigatórias e remova junções indesejadas.

• Evite e remova FTS (varreduras completas de tabelas) em tabelas grandes.Observe que em alguns casos, varreduras completas de tabelas pequenas sãomais rápidas e melhoram a extração de consulta. Assegure-se de usararmazenamento no cache para tabelas pequenas.

• Use dicas de SQL para forçar o uso de índices corretos.

• Evite subconsultas complexas e use Tabelas Temporárias Globais quandonecessário.

• Use as funções do Oracle SQL Analytical para agregações múltiplas.

Capítulo 16Ajustar Consulta SQL

16-12

• Evite muitas subconsultas em cláusulas where, se possível. Em vez disso, reescreva asconsultas com junções externas.

• Evite funções de grupo, como as condições HAVING e IN / NOT IN da cláusula where.

• Use instruções CASE e funções DECODE para funções de agregação complexa.

Dicas de Ajuste do Banco de DadosSiga as melhores práticas ao ajustar um banco de dados.

• Trabalhe com o Administrador de Banco de Dados para reunir estatísticas nas tabelas.

• Se o servidor estiver muito lento, analise problemas de rede, E/S ou disco e otimize osparâmetros do servidor.

• Em alguns cenários, quando você não puder evitar uma extração de dados grande,poderá encontrar erros de tamanho de Heap PGA no banco de dados. Para resolveresses problemas, aumente o tamanho do heap PGA como último recurso Use a seguinteinstrução para aumentar o tamanho do heap:

alter session set events '10261 trace name context forever, level 2097152'

Validar Modelos de DadosQuando você valida modelos de dados, as mensagens de validação ajudam a corrigirmodelos de dados, otimizar consultas, reduzir threads suspensos e aprimorar o desempenhode relatórios.

Depois de criar ou editar um modelo de dados criado na release atual ou anterior, se vocêclicar em Validar, o Publisher:

1. Verifica as consultas usadas para conjuntos de dados, LOVs e definições de bursting.

2. Gera o plano de execução para consultas SQL.

3. Exibe uma lista de mensagens de erro e advertência.

Execute a ação necessária com base na mensagem de validação. Consulte Mensagens deValidação do Modelo de Dados.

Observe que se você tiver feito upgrade do Publisher de uma release anterior, os modelosde dados existentes serão marcados como não validados.

Mensagens de Validação do Modelo de DadosEste tópico lista as mensagens de validação do modelo de dados para sua referência.

Tipos de Mensagem

• Erro – Resolva os erros do modelo de dados se quiser utilizá-lo para executar umrelatório.

• Advertência – Faça a correção sugerida na mensagem de advertência. O desempenhodo relatório poderá ser afetado se você optar por executá-lo ignorando a advertência.

Capítulo 16Validar Modelos de Dados

16-13

Referência de Mensagem

Tipo deValidação

Tipo deMensagem

Mensagem Limite

Consulta Advertência A consulta SQL contém SELECT *. O uso de'*' é restrito. Selecione as colunasespecíficas.

Consulta Advertência O modelo de dados contém consultas JDBCaninhadas do BI. O link de consultas lógicasé restrito. Use os relatórios do OTBI em vezdo Publisher ou remova o link entre osconjuntos de dados do OBIEE.

Consulta Advertência O plano de execução de consulta SQLcontém junções cartesianas de mesclagem.Gere o plano de explicação da consulta SQLe identifique as junções cartesianas demesclagem. Adicione os filtros necessáriosna consulta SQL.

Runtime Advertência Um número de valores de bind porparâmetro acima do limite de {0} resultaem desempenho insatisfatório. Reduza onúmero de valores de bind.

100

Consulta Advertência O número de colunas em SELECT excede olimite de {0}. Selecione apenas as colunasnecessárias e ative o pruning.Consulte as Melhores Práticas do Publisherpara Ambientes SaaS (ID do Documento2145444.1).

30

Consulta Advertência O número de colunas em SELECT excede olimite de {0}. Selecione apenas as colunasnecessárias.

100

Consulta Advertência A consulta SQL contém junções nãoidênticas. A geração de linha intermediáriapode causar problemas de desempenho.Substitua as junções não idênticas com ajunção idêntica ou externa.

Consulta Advertência O tamanho do nome da coluna selecionadoexcede o limite de {0}. O tamanho do nomeda coluna não deve ter mais de 15caracteres. Use alias curto para nomes decoluna.

15

Consulta Advertência O número de subconsulta ou em linhaexcede o limite de {0}. Remova as consultasadicionais de seleção em linha.

10

Consulta Advertência A consulta SQL contém a cláusula FROMDUAL. A consulta SQL contém muitastabelas DUAL. Evite o uso da cláusulaFROM DUAL.

Consulta Advertência O número de colunas LOB em SELECTexcede o limite de {0}. Selecione apenas ascolunas necessárias.

2


16-14

Tipo deValidação

Tipo deMensagem

Mensagem Limite

Consulta Erro A consulta contém palavras-chave DDL ouDML. Remova as palavras-chave DDL eDML da consulta SQL.

Estrutura Advertência O número de divisões de grupo em umúnico conjunto de dados excede o limite de{0}. Remova os diversos grupos doconjunto de dados.

2

Estrutura Advertência O modelo de dados contém filtros de grupo.Substitua os filtros de grupo pela cláusulaWHERE na consulta SQL.

Runtime Erro A propriedade de modelo de dados éinválida ou contém valores inválidos.Especifique a propriedade correta everifique o valor.

Consulta Advertência O plano de execução da consulta SQLcontém varreduras completas da tabela.Informe os filtros necessários das colunasindexadas na consulta SQL.

Consulta Advertência O plano de execução da consulta SQLcontém altas leituras de buffer. As leiturasde buffer excedem o limite de 1 GB.Adicione filtros na consulta SQL parareduzir o volume de extração de dados.

Consulta Advertência O plano de execução da consulta SQLcontém altos ciclos de CPU. Adicione osfiltros necessários na consulta SQL parareduzir o volume de extração de dados.

Consulta Advertência O plano de execução da consulta SQLcontém chamadas de função nas colunasde filtro. O uso de chamadas de função SQLem colunas de índice resulta emdesempenho insatisfatório. Remova aschamadas de função nas colunas de filtro.

Consulta Advertência Foram detectadas chamadas de função nospredicados da cláusula WHERE.

Consulta Advertência Foram detectadas chamadas para funçõesPL/SQL na lista SELECT; essas chamadaspodem afetar significativamente odesempenho.

Consulta Advertência Consultas escalares são aquelas na listaSELECT. Elas devem retornar exatamenteum valor. O uso de ROWNUM ou DISTINCTpara restringir a saída indica um possívelproblema de desempenho.

Consulta Advertência Muitos valores no filtro IN-LIST podemimpedir que o otimizador encontre umplano mais eficiente.


16-15

Tipo deValidação

Tipo deMensagem

Mensagem Limite

Runtime Advertência O predicado de segurança foi encapsuladoem uma subconsulta, causandoaninhamento desnecessário. O BI Servergerou muitas junções entre subconsultasWITH usando a funçãoSYS_OP_MAP_NONNULL não suportada.

Consulta Advertência O BI Server gerou muitas junções entresubconsultas WITH usando a funçãoSYS_OP_MAP_NONNULL não suportada.

Consulta Advertência Uma view ou tabela em linha estava unidapor OUTER no lado opcional da junção enão tem dados selecionados dela.

Consulta Advertência Consultas escalares são aquelas na listaSELECT. Ter uma cláusula WITH emsubconsulta escalar pode criar gravesproblemas de desempenho.

Consulta Advertência As tabelas listadas em uma consulta eunidas a outras tabelas, mas nunca usadasna cláusula SELECT FROM, podem serredundantes. Verifique se essa tabela estáunida na coluna de chave primária àscolunas de chave estrangeira de outrastabelas.

Consulta Advertência A coluna está definida como subconsultaescalar correlacionada e posteriormentefoi usada em uma expressão de filtro oujunção. Isso pode causar grave degradaçãode desempenho.

Consulta Advertência Predicados que utilizam variáveis de bindde maneira incomum. Por exemplo,(:JCODE IS NULL OR mcd.JCODELIKE :JCODE).

Consulta Advertência A Expressão CASE contém mais de 10expressões WHEN... THEN complexas.

Consulta Advertência Colunas definidas como constantes(literais) em um Objeto de View foramreferenciadas em predicado(s) de junçãoem uma consulta.

Consulta Advertência A instrução SQL tem mais de 10ramificações UNION em uma únicasubconsulta.

Consulta Advertência Remova referência desnecessária à tabelavisto que a mesma coluna é usada emSELECT, JOIN e FILTER.

Estrutura Advertência Não armazene dados em CLOB e convertaem XML. Armazene em XML para melhordesempenho.


16-16

Item IVUsar Modelos de Dados no Oracle BIEnterprise Edition

Esta parte descreve como você pode reutilizar modelos de dados criados usando o Oracle BIEnterprise Edition no Oracle Analytics Cloud.

Capítulos:

• Fazer Upload de Modelos de Dados no Oracle BI Enterprise Edition

17Fazer Upload de Modelos de Dados noOracle BI Enterprise Edition

Os administradores podem fazer upload dos modelos de dados criados com o Oracle BIEnterprise Edition para o Oracle Analytics Cloud. Após fazer o upload de um arquivo demodelo de dados (.rpd) para a nuvem, os autores de conteúdo podem criar visualizações dedados, painéis de controle e análises da forma normal.

Tópicos

• Sobre o Upload de Modelos de Dados do Oracle BI Enterprise Edition na Nuvem

• Aprontar seu Arquivo de Modelo de Dados

• Fazer Upload de Modelos de Dados de um Arquivo (.rpd) Usando a Console

• Sobre a Edição de Modelos de Dados Transferidos por Upload do Oracle BI EnterpriseEdition

• Faça Download e Instale o Analytics Client Tools para Oracle Analytics

• Estabelecer Conexão com um Modelo de Dados na Nuvem

• Editar um Modelo de Dados na Nuvem

• Fazer Upload de um Modelo de Dados na Nuvem

• Estabelecer Conexão com uma Origem de Dados usando uma Conexão Definida naConsole

• Solucionar Problemas com o Oracle Analytics Developer Client Tool

Nota:

Os administradores podem usar snapshots para migrar conteúdo, bem comomodelos de dados do Oracle BI Enterprise Edition. Consulte Migrar o OracleAnalytics Cloud Usando Snapshots.

Sobre o Upload de Modelos de Dados do Oracle BI EnterpriseEdition na Nuvem

Se você já tiver modelado os seus dados de negócios com o Oracle BI Enterprise Edition,não precisará começar do zero no Oracle Analytics Cloud. Peça a um administrador parafazer upload do seu arquivo de modelo de dados para o Oracle Analytics Cloud e comece aexplorar os seus dados por meio de visualizações, análises e painéis de controle.

O Oracle Analytics Cloud permite que você faça upload de um arquivo de modelo de dadoscom:

• Um ou mais modelos de dados

17-1

• Conexões com um ou mais bancos de dados

Você precisará validar seu arquivo de modelo de dados e configurar detalhes daconexão de banco de dados no Oracle BI Enterprise Edition.

Quando o seu administrador fizer o upload de um arquivo de modelo de dados noOracle Analytics Cloud, os modelos de dados existentes (se houver) serão excluídose substituídos pelo conteúdo do arquivo transferido por upload, e o Modelador deDados será desativado. Os modelos de dados transferidos por upload do arquivo sãodisponibilizados aos autores de conteúdo por meio do painel Áreas de Assunto.

Se forem necessárias alterações no modelo, os desenvolvedores de metadadospoderão usar o Oracle BI Administration Tool para editar o modelo de dados.

Se quiser, você também poderá copiar relatórios e painéis de controle construídos noOracle BI Enterprise Edition para o Oracle Analytics Cloud. Consulte Fazer Upload doConteúdo de um Arquivo Compactado de Catálogo em Visualizando Dados e CriandoRelatórios no Oracle Analytics Cloud.

Aprontar seu Arquivo de Modelo de DadosSepare um tempo para aprontar seu modelo de dados (o arquivo RPD) para a nuvem.

1. Verifique se você está usando o Oracle BI Enterprise Edition 11.1.1.7 ou maisrecente.

2. Abra seu arquivo de modelo de dados (o arquivo RPD) e use o ConsistencyCheck Manager para executar verificações de consistência.

3. Remova quaisquer Blocos de Inicialização que definam as variáveis de sessãoUSER, ROLES ou GROUP.

4. Verifique se as informações de conexão do banco de dados no arquivo de modelode dados estão atualizadas.

Verifique as definições do pool de conexões do Oracle BI Administration Tool:

• O Nome da origem de dados deve conter a string de conexão completa dobanco de dados no qual os dados são armazenados.

Você não pode especificar um nome de serviço de rede aqui.

• Interface de chamada deve ser Oracle Call Interface (OCI).

Se o arquivo de modelo de dados se conectar a vários bancos de dados,certifique-se de que as definições de cada pool de conexões estejam corretas.

5. Desative as áreas de assunto que você não deseja expor ou que não tenha umaconexão em funcionamento.

Se as informações de conexão estiverem faltando, os usuários verão amensagem Fetch subject areas failed error quando exibirem as áreas deassunto no Oracle Analytics Cloud.

6. Faça backup do Oracle Analytics Cloud para um snapshot, incluindo o modelo dedados atual, caso precise restaurar essa versão.

Quando o modelo de dados estiver pronto, você poderá fazer o upload dele para oOracle Analytics Cloud.

Capítulo 17Aprontar seu Arquivo de Modelo de Dados

17-2

Fazer Upload de Modelos de Dados de um Arquivo (.rpd)Usando a Console

Os administradores podem fazer upload dos modelos de dados criados com o Oracle BIEnterprise Edition para o Oracle Analytics Cloud. Depois de migrar os modelos de dadospara a nuvem, os autores de conteúdo podem visualizar dados da maneira comum.

Ao fazer upload de modelos de dados do Oracle BI Enterprise Edition, você exclui asinformações de modelo de dados existentes no Oracle Analytics Cloud e as substitui peloconteúdo do arquivo de modelo de dados (.rpd). Os modelos de dados transferidos porupload são disponibilizados aos autores de conteúdo como áreas de assunto.

Também é possível fazer upload dos arquivos do modelo de dados de um arquivo (.rpd)usando o Oracle Analytics Developer Client Tool.

1. Verifique o arquivo de modelo de dados (.rpd) e as conexões de banco de dadosassociadas.

2. No Oracle Analytics Cloud, clique em Console.

3. Selecione Snapshots.

4. Obtenha um snapshot do modelo de dados atual no caso de precisar restaurar essaversão.

5. No menu Página, clique em Substituir Modelo de Dados.

6. Clique em Procurar e selecione o arquivo de modelo de dados (.rpd) cujo upload vocêdeseja fazer.

7. Informe a senha do arquivo.

8. Clique em OK.

9. Vá até a Home page, clique em Dados; em seguida, clique em Conjuntos de Dadospara ver os modelos de dados que você transferiu por upload, disponíveis como áreasde assunto.

10. Opcional: Se o arquivo de modelo de dados incluir permissões e filtros de dados, crieatribuições de aplicativo correspondentes no Oracle Analytics Cloud para que asegurança de dados funcione na nuvem.

a. Crie atribuições de aplicativos com exatamente os mesmos nomes definidos noOracle BI Administration Tool.

b. Designe usuários (e atribuições de usuário) às atribuições de aplicativos conformenecessário.

Sobre a Edição de Modelos de Dados Transferidos por Uploaddo Oracle BI Enterprise Edition

Os administradores usam a Console para fazer upload dos modelos de dados do Oracle BIEnterprise Edition para o Oracle Analytics Cloud. Depois que um modelo de dados ésubmetido a upload, os desenvolvedores de metadados usam o Oracle Analytics Developer

Capítulo 17Fazer Upload de Modelos de Dados de um Arquivo (.rpd) Usando a Console

17-3

Client Tool para editar e implantar o modelo de dados. Os usuários podem entãocomeçar a explorar dados por meio de visualizações, análises e painéis de controle.

Pré-requisitos

• Oracle BI Enterprise Edition 11.1.1.7 ou mais recente.

• Uma máquina Windows de 64 bits na qual executar o Oracle Analytics DeveloperClient Tool.

• Oracle Analytics Developer Client Tool. Consulte Faça Download e Instale oAnalytics Client Tools para Oracle Analytics.

• Um arquivo de repositório de metadados validado (.rpd).

• Verifique com seu administrador de serviços de nuvem se o número de portaexigido foi aberto (ou seja, a porta 443 para o Oracle Analytics Cloud implantadocom o Oracle Identity Cloud Service; caso contrário, a porta 80).

Workflow Típico para Usar o BI Administration Tool na Edição de seu Modelo deDados

• Faça upload de seu modelo de dados. Consulte Fazer Upload de Modelos deDados de um Arquivo (.rpd) Usando a Console.

• Edite seu modelo de dados. Consulte Editar um Modelo de Dados na Nuvem.

• Copie análises e painéis de controle criados no Oracle BI Enterprise Edition parao Oracle Analytics Cloud. Consulte Fazendo Upload do Conteúdo de um ArquivoCompactado de Catálogo em Visualizando Dados e Criando Relatórios no OracleAnalytics Cloud.

Faça Download e Instale o Analytics Client Tools paraOracle Analytics

Faça download e instale o Analytics Client Tools, se quiser gerenciar e desenvolverseus modelos de dados ou ativar conexões remotas de painéis de controle e análisede geração de relatórios. Instale o Analytics Client Tools em uma máquina Windowsna mesma rede do banco de dados. O pacote de software instala a ModelAdministration Tool, o Catalog Manager e o Job Manager.

1. Faça download do Analytics Client Tools para Oracle Analytics.

a. Navegue até:

Página de download do Analytics Client Tools para Oracle Analytics Cloud.

b. Para iniciar o download, clique no link Oracle Analytics Client Tools paraobter a versão que corresponde à sua versão do Oracle Analytics.

c. Aceite o contrato de licença da Oracle se for solicitado, e clique no link dedownload para baixar o software para sua máquina local.

2. Instale o Analytics Client Tools

a. No arquivo ZIP baixado, extraia o arquivo setup_bi_client-<número daversão>-win64.exe

b. Na área de download local, clique duas vezes no arquivo setup_bi_client-<número da versão>-win64.exe para iniciar o instalador.

Capítulo 17Faça Download e Instale o Analytics Client Tools para Oracle Analytics

17-4

http://www.oracle.com/pls/topic/lookup?ctx=cloud&id=oac_dev_client_tools

c. Siga as instruções apresentadas na tela.

Para iniciar os aplicativos, no menu Iniciar do Windows, clique em Oracle Analytics ClientTools; em seguida, selecione o nome do aplicativo. Por exemplo, para iniciar o DeveloperClient Tool, clique em Model Administration Tool.

Estabelecer Conexão com um Modelo de Dados na NuvemSempre que abrir, publicar ou fazer upload de um modelo de dados para a nuvem usando oOracle Analytics Developer Client Tool, você é solicitado a especificar os detalhes daconexão da sua instância do Oracle Analytics Cloud.

1. No Oracle Analytics Developer Client Tool, selecione como deseja se conectar ao OracleAnalytics Cloud.

Por exemplo, clique em Arquivo; em seguida, Nuvem; e depois Abrir, Publicar ouFazer Upload.

2. Insira informações de conexão para o Oracle Analytics Cloud.

a. Em Usuário, especifique um usuário com permissões de administrador no OracleAnalytics Cloud (um usuário com a atribuição de aplicativo BIServiceAdministrator).

b. Em Senha, informe a senha do Usuário especificado.

c. Na Nuvem, informe bootstrap.

d. Em Nome do Host, informe o URL do Oracle Analytics Cloud, excluindo https://e /dv/ui.

Por exemplo, se URL do Oracle Analytics Cloud for https://oac123456-oacppacm12345.uscom-central-1.oraclecloud.com/dv/ui, informe oac123456-oacppacm12345.uscom-central-1.oraclecloud.com.

Você pode obter o URL do Oracle Analytics Cloud da Console do Oracle CloudInfrastructure. Navegue até sua instância do Oracle Analytics Cloud e copie o valorno campo URL. Para versões anteriores do Oracle Analytics Cloud, clique emGerenciar esta instância e copie o endereço do link para o URL do OracleAnalytics Cloud.

e. Em Número da Porta, informe 443.

f. Selecione SSL.

Para Armazenamento Confiável, clique em Procurar e selecione oarmazenamento de chaves JDK padrão que faz parte do pacote do JRE:

<OAC client home>\oracle_common\jdk\jre\lib\security\cacerts

Para Senha, especifique a frase-senha para o armazenamento confiável (JKS) quecontém o certificado CA em que você confia e que foi usado para assinar ocertificado do Oracle Analytics Cloud. O certificado do Oracle Analytics Cloud éassinado por uma CA conhecida, portanto, você pode usar um cacerts Java regular(o armazenamento confiável JKS padrão que confia em CAs conhecidas).

g. Se você estiver implantando o Oracle Analytics Developer Client Tool em umamáquina de uma rede ativada com proxy, selecione Proxy.

Peça ao administrador de rede o URL e o número da Porta do servidor proxy.

A conexão inicial demora de 3 a 15 minutos, dependendo do tamanho do seu modelo dedados.

Capítulo 17Estabelecer Conexão com um Modelo de Dados na Nuvem

17-5

Editar um Modelo de Dados na NuvemUse o Oracle Analytics Developer Client Tool para editar um modelo de dados noOracle Analytics Cloud.

Antes de iniciar, faça upload do arquivo RPD do seu modelo de dados local para oOracle Analytics Cloud.

1. No Oracle Analytics Developer Client Tool, no menu Arquivo, selecione Abrir edepois na Nuvem.


3. Atualize seu modelo.

a. Faça alterações no modelo, conforme necessário.

b. Para validar suas alterações, clique em Ferramentas, Mostrar Verificadorde Consistência e em Verificar Todos os Objetos.

c. Para salvar as alterações localmente, clique em Arquivo e depois clique emSalvar.

4. Para fazer upload de suas alterações no Oracle Analytics Cloud, clique emArquivo, Nuvem e em Publicar.

Para atualizar ou descartar suas alterações, use o submenu Arquivo:

• Atualizar – Use esta opção para atualizar seu modelo de dados com asatualizações mais recentes. Se outro desenvolvedor tiver modificado o modelo dedados, você será solicitado a iniciar uma mesclagem.

• Descartar – Use esta opção para cancelar quaisquer alterações que você tenhafeito no modelo de dados na sessão atual.

Fazer Upload de um Modelo de Dados na NuvemUse o Oracle Analytics Developer Client Tool para fazer upload de um arquivo RPD demodelo de dados para o Oracle Analytics Cloud.

1. No Oracle Analytics Developer Client Tool, abra seu arquivo de modelo de dados(*.rpd).

2. No menu Arquivo, clique em Nuvem; em seguida, clique em Fazer Upload.


Para atualizar ou descartar suas alterações, use o submenu Arquivo:

• Atualizar – Use esta opção para atualizar seu modelo de dados com asatualizações mais recentes. Se outro desenvolvedor tiver modificado o modelo dedados, você será solicitado a iniciar uma mesclagem.

• Descartar – Use esta opção para cancelar quaisquer alterações que você tenhafeito no modelo de dados na sessão atual.

Capítulo 17Editar um Modelo de Dados na Nuvem

17-6

Estabelecer Conexão com uma Origem de Dados usando umaConexão Definida na Console

Os administradores podem definir conexões do banco de dados para os modelos de dadosusando a Console no Oracle Analytics Cloud. Isso inclui bancos de dados como OracleDatabase Cloud Service, Oracle Autonomous Data Warehouse, Spark e Oracle AutonomousTransaction Processing.

Se quiser reutilizar essas conexões de banco de dados no Oracle Analytics Developer ClientTool, não será necessário especificar novamente os detalhes da conexão. Em vez disso,você consulta as conexões do banco de dados "por nome" na caixa de diálogo Pool deConexões.

Se ainda não tiver feito isso, crie a conexão do banco de dados na Console e anote o nome.Por exemplo, MyCloudSalesDB.

1. No Oracle Analytics Developer Client Tool, navegue até o painel Camada Física e abra acaixa de diálogo Pool de Conexões.

2. Em Nome, informe um nome para a origem de dados.

3. Marque a caixa de seleção Externalizar conexão.

4. Em Nome da conexão, informe o nome da conexão do banco de dados, exatamentecomo foi definido na Console (com distinção entre maiúsculas e minúsculas). Porexemplo, MyCloudSalesDB.

Ignore as outras opções nessa caixa de diálogo, por exemplo, Nome da origem dedados, Nome do Usuário de Log-on Compartilhado e Senha.

Se você estiver se conectando a um banco de dados Spark, execute estas etapas deconfiguração adicionais:

1. Crie um banco de dados no RPD usando a interface Avançada do ODBC.

2. Criar um pool de conexões com interface CLI ODBC 3.5.

3. No campo DSN da conexão, adicione (substitua o valor do host/porta pelo endereço IPdo host e porta do Hive Thrift):DRIVER=Oracle 8.0 Apache Hive WireProtocol;HOST=<hive_host>;PORT=<binaryprotocol port for hive>

4. Adicione os detalhes da autenticação e salve o pool de conexões.

5. Importe o objeto da camada física e conclua o restante da modelagem antes de fazerupload do RPD.

Trabalhando com o Oracle Analytics Developer Client ToolUse estas opções para gerenciar e publicar um modelo de dados usando o Oracle AnalyticsDeveloper Client Tool.

Quando você trabalhar com modelos de dados na nuvem, utilize suas credenciais de usuáriodo IDCS (Identity Cloud Service). Você não poderá fazer log-in como usuário de Sign-onÚnico em um sistema de gerenciamento de identidade externo federado.

Capítulo 17Estabelecer Conexão com uma Origem de Dados usando uma Conexão Definida na Console

17-7

Opção de Menu Use o para:

Arquivo, em seguida Nuvem,em seguida Abrir

Abra um modelo de dados que você transferiu porupload para o Oracle Analytics Cloud para poder editá-lo.

Arquivo, em seguida Nuvem,em seguida Publicar

Publique as alterações feitas no modelo de dados. Osusuários verão as alterações na próxima vez queacessarem o Oracle Analytics Cloud.

Capítulo 17Trabalhando com o Oracle Analytics Developer Client Tool

17-8

Item VReferência

Esta parte fornece informações de referência

• Perguntas Mais Frequentes

• Solucionar Problemas

• Referência do Editor de Expressões

APerguntas Mais Frequentes

Esta referência fornece respostas a perguntas comuns feitas pelos administradores eanalistas de inteligência de negócios responsáveis por modelar dados empresariais noOracle Analytics Cloud.

Tópicos:

• Principais Perguntas Mais Frequentes sobre o Modelador de Dados (Modelos de DadosEmpresariais)

– Posso usar os mesmos dados para análises diferentes?

– Depois de adicionar novas colunas à minha tabela de origem, posso incluir as novascolunas em meu modelo de dados?

– Em quais situações devo criar objetos de modelo com base em views de origem?

– Posso incluir colunas de uma tabela de origem diferente ou exibir minha tabela dedimensões existente quando ela estiver baseada diretamente em uma tabela deorigem?

– Posso incluir colunas de uma tabela de origem diferente em minha tabela dedimensões existente quando ela estiver baseada em uma view de origem?

– Posso criar uma view de origem com base em outra view de origem?

– Posso migrar meu modelo de dados de um ambiente para outro?

Principais Perguntas Mais Frequentes sobre o Modelador deDados (Modelos de Dados Empresariais)

As principais FAQs sobre modelagem de dados são identificadas neste tópico.

Posso usar os mesmos dados para análises diferentes?

Sim. Você pode criar views de origem que exibam as mesmas colunas de origem emcontextos diferentes. Use views para incluir os mesmos objetos de origem em diversasdimensões. Por exemplo, para usar dados de tempo nas dimensões Order Date e Ship Date,crie duas views com base na tabela de origem de tempo, time_order_date_v etime_ship_date_v. As views então podem ser usadas como origens para as dimensões OrderDate e Ship Date.

Depois de adicionar novas colunas à minha tabela de origem, posso incluir as novascolunas em meu modelo de dados?

Sim. Você pode incluir colunas de origem adicionadas recentemente. Para incluir as novascolunas, selecione Sincronizar com Banco de Dados no menu Ações para a tabelaapropriada de fatos ou de dimensões no Modelo de Dados. Em seguida, na lista demensagens, selecione o item da mensagem que descreve as novas colunas e selecioneSincronização selecionada no menu Ações da Mensagem.

A-1

Em quais situações devo criar objetos de modelo com base em views deorigem?

Crie sempre uma view de origem quando achar que pode querer executar alteraçõessubsequentes, como estender objetos de modelo, criar filtros e adicionar cálculos. Acriação de um modelo com base nas views de origem oferece maior flexibilidade doque usar tabelas de origem diretamente.

Posso incluir colunas de uma tabela de origem diferente ou exibir minha tabelade dimensões existente quando ela estiver baseada diretamente em uma tabelade origem?

Sim. É fácil adicionar colunas de outra tabela ou view de origem a uma tabela dedimensões existente. Para fazer isso, arraste e solte a tabela ou view no banco dedados de dimensões existente. Consulte Adicionando Colunas de outra Origem a umaTabela de Dimensões.

Posso incluir colunas de uma tabela de origem diferente em minha tabela dedimensões existente quando ela estiver baseada em uma view de origem?

Sim. Há duas maneiras de fazer isso. Você pode arrastar e soltar a tabela na tabelade dimensões para incluir as colunas. Você pode editar a view para incluir as novascolunas de origem e sincronizar a tabela de dimensões com suas alterações no bancode dados. A sincronização identifica as novas colunas na view e as adiciona à tabelade dimensões.

Posso criar uma view de origem com base em outra view de origem?

Sim. Para fazer isso, arraste e solte a view de origem na área Colunas da guia VisãoGeral ao criar a view, ou selecione uma view de origem na caixa de diálogo AdicionarColunas como sua origem.

Por exemplo, suponha que você tenha as tabelas de origem time e time_fiscal. Vocêcriou uma view chamada time_v que combina time e time_fiscal. Você deseja criardiversas dimensões com base nos dados de tempo, como Order Day e Ship Day. Crieprimeiro a dimensão Order Day com base em time_v e depois crie outra view sobretime_v para criar Ship Day. (Observe que outro ponto seria criar uma view paralelachamada ship_day_v que também combinasse time e time_fiscal.)

Posso migrar meu modelo de dados de um ambiente para outro?

Sim. Obtenha um snapshot do seu ambiente e migre-o para o novo ambiente.Consulte Obter Snapshots e Restaurar.

Posso localizar análises e painéis de controle que estão armazenados nocatálogo?

Sim. Siga o procedimento Localizar Legendas de Catálogo.

Posso editar meu modelo de dados na Nuvem?

Sim. Consulte Editar um Modelo de Dados na Nuvem.

Apêndice APrincipais Perguntas Mais Frequentes sobre o Modelador de Dados (Modelos de Dados Empresariais)

A-2

Posso carregar um arquivo RPD de modelo de dados do Oracle BI Enterprise Edition?

Sim. Se você tiver modelado seus dados de negócios com o Oracle BI Enterprise Edition,não precisará começar do zero no Oracle Analytics Cloud. Em vez de usar o Modelador deDados, você pode usar o BI Developer Client Tool para fazer upload e editar seu RPD demodelo de dados na nuvem. Consulte Sobre a Edição de Modelos de Dados Transferidospor Upload do Oracle BI Enterprise Edition.

Apêndice APrincipais Perguntas Mais Frequentes sobre o Modelador de Dados (Modelos de Dados Empresariais)

A-3

BSolucionar Problemas

Este tópico descreve os problemas comuns que você poderá encontrar ao modelar dadosempresariais no Oracle Analytics Cloud e explica como solucioná-los.

Tópicos:

• Solucionar Problemas com o Modelador de Dados

– Não consigo ver tabelas ou views no Modelador de Dados

– Não consigo ver o painel esquerdo no Modelador de Dados

– Não consigo editar nenhum objeto no Modelador de Dados

– Não consigo bloquear o modelo de dados

– Não consigo publicar o modelo de dados

– Por que devo usar a guia Consulta SQL para editar uma junção ou um filtro de umaview?

– Eu vejo a mensagem: Erro de cluster - Nenhum servidor ativo foi encontrado

Solucionar Problemas com o Modelador de DadosEste tópico descreve os problemas comuns que você poderá encontrar ao utilizar oModelador de Dados e explica como solucioná-los.

Não consigo ver tabelas ou views no Modelador de Dados

Se você iniciar o Modelador de Dados e não vir tabelas ou views, um dos seguintes casosterá ocorrido:

• Não há tabelas no banco de dados conectadas ao seu serviço. Use uma dasferramentas de carregamento de dados suportada para carregar alguns dados.

• O Modelador de Dados não mostra os objetos de banco de dados mais recentes. Paraver os objetos mais recentes, atualize o painel Banco de Dados no Modelador de Dados.

Não consigo ver o painel esquerdo no Modelador de Dados

O painel esquerdo do Modelador de Dados está contraído. Para exibi-lo, clique no íconeRestaurar Painel exibido à esquerda da página.

Não consigo editar nenhum objeto no Modelador de Dados

Bloqueie sempre o modelo de dados antes de fazer qualquer alteração. Clique em Bloquearpara Edição para bloquear o modelo de dados.

Não consigo bloquear o modelo de dados

Verifique se outra pessoa bloqueou o modelo de dados. Se você for administrador, poderásubstituir o bloqueio. Caso contrário, aguarde até que o bloqueio seja liberado. Para obtermais informações, consulte Substituindo Bloqueios em Carregando o Modelo de Dados.

B-1

Não consigo publicar o modelo de dados

Verifique se o Modelador de Dados está aberto em várias guias ou janelas dobrowser. Se estiver, feche todas as guias e janelas adicionais do browser que estãoexecutando o Modelador de Dados e tente publicar o modelo novamente. Se aindaassim você obtiver um erro de publicação, reinicie o browser.

Por que devo usar a guia Consulta SQL para editar uma junção ou um filtro deuma view?

A mensagem ”Use a guia Consulta SQL para editar Junções/Filtros” é exibida quandovocê clica na guia Junções ou Filtros no editor de view por um dos seguintes motivos:

• O Oracle Analytics Cloud não consegue fazer parsing da consulta SQL naview do banco de dados

Se você só usa as guias Visão Geral, Junções e Filtros para editar uma view debanco de dados, o Oracle Analytics Cloud cria uma consulta SQL simples paravocê. Se decidir editar a SQL manualmente por meio da guia Consulta SQL, asatualizações simples serão refletidas de volta nas guias Visão Geral, Junção eFiltros para que você use essas guias para editar a view posteriormente.Entretanto, se você tiver usado a guia Consulta SQL para fazer alterações decódigo mais avançadas, não poderá usar as guias Visão Geral, Junções ou Filtrospara editar a view porque o Oracle Analytics Cloud não poderá verificar suasatualizações. Por exemplo, se você incluir:

– Funções SQL de agregação, cláusula GROUP BY, cláusula HAVING

– Cláusula ORDER BY

– Palavra-chave OR na cláusula WHERE

– Cláusula UNION

• O Oracle Analytics Cloud não consegue acessar a view de banco de dados

Se o problema continuar, reporte-o ao seu administrador. Seu administrador podeinvestigar os problemas de conexão relacionados ao serviço de banco de dados.

Eu vejo a mensagem: Erro de cluster - Nenhum servidor ativo foi encontrado

A instância pode estar inativa ou o banco de dados pode estar bloqueado. Se oproblema continuar, reporte-o a um administrador.

Solucionar Problemas com o Oracle Analytics DeveloperClient Tool

Aqui estão algumas dicas sobre como solucionar problemas de conexão no OracleAnalytics Developer Client Tool quando você está se conectando ao Oracle AnalyticsCloud.

Use estes arquivos de log na máquina cliente:

• BI_client_domainhome\domains\bi\servers\obis1\logs\user_name_NQSAdminTool.log

• BI_client_domain_home\domains\bi\clients\datamodel\logs\datamodel.log

Esta tabela descreve alguns problemas comuns de conexão e como resolvê-los.

Apêndice BSolucionar Problemas com o Oracle Analytics Developer Client Tool

B-2

Problemas Comuns de Conexão Causa e Solução

401: Não Autorizado OU Falhade autenticação

As credenciais de log-in são inválidas.• Certifique-se de que a conta do usuário existe.• Certifique-se de que você falou o nome de usuário e

senha corretamente.• Certifique-se de que a senha não contenha um ponto

de exclamação (!).• Certifique-se de que o usuário tem a atribuição de

aplicativo Administrador de Serviços do BI.

Error initializing TLS secureconnection or Proxyexception:java.security.NoSuchAlgorithmException: Error constructingimplementation (algorithm:Default, provider: SunJSSE,class:sun.security.ssl.SSLContextImpl$DefaultSSLContext)

OUError initializing TLS secureconnection or Proxyexception: Remote host closedconnection during handshake

Esse problema tem diversas causas:• A conexão aponta para um arquivo que não é

armazenamento de chaves/confiável.• A conexão aponta para um armazenamento de

chaves/confiável que não contém um certificado quepode ser usado para verificar o certificado doservidor.

• A senha de armazenamento confiável está incorreta.Use o armazenamento de chaves JDK padrão localizadoem:BI_client_domain_home\oracle_common\jdk\jre\lib\security\cacerts.

Connection failed, the serverprocesses may be down, thehost name, port number,service instance, or protocol(http/https) may be incorrect

Esse problema tem diversas causas:• Certifique-se de ter especificado o home do host e

número de porta corretos. Consulte EstabelecerConexão com um Modelo de Dados na Nuvem.

• Se o arquivo datamodel.log reportar Connectiontimed out, verifique se a máquina do OracleAnalytics Developer Client Tool está na rede ativadapor proxy. Se estiver, peça ao administrador de rede oservidor proxy e a porta, e especifique-os quandoestabelecer conexão ao seu modelo de dados.

• Se você não puder diagnosticar um problema deconexão usando os arquivos de log do cliente e estiverem uma implantação Gerenciada pelo Cliente,verifique os arquivos de log do servidor bi-lcm-rest.log.0 e bi_server1.out.

Por exemplo, se o usuário do banco de dados nãotiver a atribuição de aplicativoBIServiceAdministrator, o arquivo bi_server1.outmostrará um erro semelhante a:oracle.bi.restkit.security.auth.RequiredGroupAuthoriser> <BEA-000000> <Falha deautorização do usuário: weblogic>


B-3

Problemas Comuns de Conexão Causa e Solução

Não consigo usar o Oracle AnalyticsDeveloper Client Tool/Administration Tool no modo SSL

Se os certificados de segurança padrão não funcionarem,importe os certificados de segurança do servidor. Porexemplo, na máquina em que você instalou o DeveloperClient/Administration Tool, você pode usar a Ferramentade Gerenciamento de Chave e Certificado (keytool) paraexecutar esses comandos.

C:\Oracle\Middleware\oracle_common\jdk\jre\bin\keytool.exe -importcert -alias oacserver -fileC:\Oracle\Middleware\oracle_common\jdk\jre\lib\security\server.crt -keystoreC:\Oracle\Middleware\oracle_common\jdk\jre\lib\security\cacerts -storepasschangeit


B-4

CReferência do Editor de Expressões

Esta seção descreve os elementos de expressões que você pode usar no Editor deExpressões.

Tópicos:

• Objetos de Modelo de Dados

• Operadores SQL

• Expressões Condicionais

• Funções

• Constantes

• Tipos

Objetos de Modelo de DadosVocê pode usar objetos de modelo de dados em expressões, como níveis de tempo, colunasde dimensões e colunas de fatos.

Para referenciar um objeto de modelo de dados, use a sintaxe:

" Fact/Dimension Table Name "." Column Name "

Por exemplo: "Order Metrics"."Booked Amount"-"Order Metrics"."Fulfilled Amount"

A seção Elementos de Expressão inclui apenas itens que são importantes para sua tarefa,de modo que nem todas as tabelas de fatos e de dimensões poderão ser listadas. Damesma forma, as hierarquias de tempo só serão incluídas se a tabela de fatos de Tempoestiver associada à tabela atual.

Operadores SQLOs operadores SQL são usados para especificar comparações entre expressões.

Você pode usar vários tipos de operadores SQL.

Operador Exemplo Descrição Sintaxe

BETWEEN "COSTS"."UNIT_COST" BETWEEN100.0 AND5000.0

Determina se um valor está entredois limites não inclusivos.BETWEEN pode ser precedido de NOTpara negar a condição.

BETWEEN[LowerBound] AND[UpperBound]

IN "COSTS"."UNIT_COST" IN(200,600, 'A')

Determina se um valor está presenteem um conjunto de valores.

IN ([Lista Separadapor Vírgulas])

C-1


IS NULL "PRODUCTS"."PROD_NAME" IS NULL

Determina se um valor é nulo. IS NULL

LIKE "PRODUCTS"."PROD_NAME" LIKE'prod%'

Determina se um valor correspondea toda uma string ou parte dela.Normalmente, é usado comcaracteres curinga para indicarqualquer correspondência de stringde caracteres com zero ou maiscaracteres (%) ou qualquercorrespondência de um únicocaractere (_).

LIKE

+ (FEDERAL_REVENUE +LOCAL_REVENUE)-TOTAL_EXPENDITURE

Sinal de mais para adição. +

- (FEDERAL_REVENUE +LOCAL_REVENUE)-TOTAL_EXPENDITURE

Sinal de menos para subtração. -

* ou X SUPPORT_SERVICES_EXPENDITURE *1.5

Sinal de multiplicação paramultiplicação.

*

X

/ CAPITAL_OUTLAY_EXPENDITURE/1.05

Sinal Dividir por para divisão. /

% Porcentagem %

|| STATE||CAST(YEAR ASCHAR(4))

Concatenação de string decaracteres.

||

( (FEDERAL_REVENUE +LOCAL_REVENUE)-TOTAL_EXPENDITURE

Parêntese de abertura. (

) (FEDERAL_REVENUE +LOCAL_REVENUE)-TOTAL_EXPENDITURE

Parêntese de fechamento. )

Apêndice COperadores SQL

C-2

> YEAR > 2000 andYEAR < 2016 andYEAR <> 2013

Sinal de maior que, indicandovalores maiores que a comparação.

>

< YEAR > 2000 andYEAR < 2016 andYEAR <> 2013

Sinal de menor que, indicandovalores menores que a comparação.

<

= Sinal de igual, indicando o mesmovalor.

=

>= Sinal de maior que ou igual a,indicando valores que são iguais oumaiores que a comparação.

>=

<= Sinal de menor que ou igual a,indicando valores que são iguais oumenores que a comparação.

<=

<> YEAR > 2000 andYEAR < 2016 andYEAR <> 2013

Diferente de, indicando valoressuperiores ou inferiores, masdiferentes.

<>

, STATE em('ALABAMA','CALIFORNIA')

Vírgula, utilizada para separarelementos em uma lista.

,

Expressões CondicionaisUse expressões condicionais para criar expressões que convertam valores.

As expressões condicionais descritas nesta seção são blocos de construção para criarexpressões que convertem um valor de um formato para outro.

Siga estas regras:

• Nas instruções CASE, AND tem precedência sobre OR.

• As strings devem ser colocadas entre aspas simples.

Expressão Exemplo Descrição Sintaxe

CASE (If) CASE

WHEN score-par < 0 THEN'Under Par'

WHEN score-par = 0 THEN'Par'

WHEN score-par = 1 THEN'Bogey'

WHEN score-par = 2 THEN'Double Bogey'

ELSE 'Triple Bogey orWorse'

END

Avalia cada condição WHENe, se atendida, designa ovalor na expressão THENcorrespondente.Se nenhuma das condiçõesWHEN for atendida, eladesignará o valor padrãoespecificado na expressãoELSE. Se nenhumaexpressão ELSE forespecificada, o sistemaadicionaráautomaticamente umaexpressão ELSE NULL.

CASE WHENrequest_condition1THEN expr1 ELSEexpr2 END

Apêndice CExpressões Condicionais

C-3

Expressão Exemplo Descrição Sintaxe

CASE(Switch)

CASE Score-par

WHEN -5 THEN 'Birdie onPar 6'

WHEN -4 THEN 'Must beTiger'

WHEN -3 THEN 'Threeunder par'

WHEN -2 THEN 'Two underpar'

WHEN -1 THEN 'Birdie'

WHEN 0 THEN 'Par'

WHEN 1 THEN 'Bogey'

WHEN 2 THEN 'DoubleBogey'

ELSE 'Triple Bogey orWorse'

END

Também referido comoCASE (Lookup). O valor daprimeira expressão éexaminado; em seguida, asexpressões WHEN. Se aprimeira expressãocorresponder a qualquerexpressão WHEN, eladesignará o valor naexpressão THENcorrespondente.Se nenhuma dasexpressões WHENcorresponder, eladesignará o valor padrãoespecificado na expressãoELSE. Se nenhumaexpressão ELSE forespecificada, o sistemaadicionaráautomaticamente umaexpressão ELSE NULL.

Se a primeira expressãocorresponder a umaexpressão em váriascláusulas WHEN, somente aexpressão que se segue àprimeira correspondênciaserá designada.

CASE expr1 WHENexpr2 THEN expr3ELSE expr4 END

IfCase >ELSE

- - ELSE [expr]

IfCase >IFNULL

- - IFNULL([expr],[value])

IfCase >NULLIF

- - NULLIF([expr],[expr])

IfCase >WHEN

- - WHEN [Condition]THEN [expr]

IfCase >CASE

- - CASE WHEN[Condition] THEN[expr] END

SwitchCase >ELSE

- - ELSE [expr]

SwitchCase>IFNULL

- - IFNULL([expr],[value])

SwitchCase >NULLIF

- - NULLIF([expr],[expr])

SwitchCase >WHEN

- - WHEN [Condition]THEN [expr]

Apêndice CExpressões Condicionais

C-4

FunçõesHá vários tipos de funções que você pode usar em expressões.

Tópicos:

• Funções de Agregação

• Funções Analíticas

• Funções de Calendário

• Funções de Conversão

• Funções de Exibição

• Funções de Avaliação

• Funções Matemáticas

• Executando Funções de Agregação

• Funções Espaciais

• Funções de Strings

• Funções do Sistema

• Funções de Série de Tempo

Funções de AgregaçãoFunções de agregação executam operações sobre diversos valores para criar resultados deresumo.

A lista a seguir descreve as regras de agregação que estão disponíveis para colunas ecolunas de medidas. A lista inclui também as funções que você pode usar ao criar itenscalculados para análises.

• Padrão — Aplica a regra de agregação padrão como no modelo de dados ou pelo autororiginal da análise. Não disponível para os itens calculados em análises.

• Determinado pelo Servidor — Aplica a regra de agregação determinada pelo OracleAnalytics (como na regra definida no modelo de dados). A agregação é executada noOracle Analytics para regras simples, como Soma, Mínimo e Máximo. Não estádisponível para colunas de medida no painel Layout ou para itens calculados emanálises.

• Soma — Calcula a soma obtida pela adição de todos os valores no conjunto deresultados. Use para itens com valores numéricos.

• Mín. — Calcula o valor mínimo (valor numérico mais baixo) das linhas do conjunto deresultados. Use para itens com valores numéricos.

• Máx. — Calcula o valor máximo (valor numérico mais alto) das linhas do conjunto deresultados. Use para itens com valores numéricos.

• Média — Calcula a o valor médio de um item do conjunto de resultados. Use para itenscom valores numéricos. As médias em tabelas e tabelas dinâmicas são arredondadaspara o número inteiro mais próximo.

Apêndice CFunções

C-5

• Primeiro — No conjunto de resultados, seleciona a primeira ocorrência do itempara medidas. Para itens calculados, seleciona o primeiro membro, de acordocom a exibição na lista Selecionado. Não disponível na caixa de diálogo EditarFórmula da Coluna.

• Último — No conjunto de resultados, seleciona a última ocorrência do item. Paraitens calculados, seleciona o primeiro membro, de acordo com a exibição na listaSelecionado. Não disponível na caixa de diálogo Editar Fórmula da Coluna.

• Contar — Calcula o número de linhas no conjunto de resultados que têm umvalor não nulo para o item. O item geralmente é um nome de coluna, caso em queo número de linhas com valores não nulos para essa coluna será retornado.

• Contar Distintos — Adiciona processamentos distintos à função Contar, o quesignifica que cada ocorrência distinta do item será contada apenas uma vez.

• Nenhum — Não aplica agregação. Não disponível para os itens calculados emanálises.

• Total Baseado no Relatório (quando aplicável) — Se não estiver selecionado,especifica que o Oracle Analytics deve calcular o total com base em todo oconjunto de resultados, antes de aplicar qualquer filtro às medidas. Não disponívelna caixa de diálogo Editar Fórmula da Coluna ou para itens calculados emanálises. Disponível apenas para colunas de atributos.

Função Exemplo Descrição Sintaxe

AGGREGATEAT

AGGREGATE(salesAT month,region)

Agrega colunas com base em um ou maisníveis que você especifica.measure é o nome de uma coluna demedida. level é o nível no qual vocêdeseja agregar. Você tem a opção deespecificar mais de um nível. Não épossível especificar um nível de umadimensão que contenha níveis que estãosendo usados como nível de medida paraa medida que você especificou noprimeiro argumento. Por exemplo, não épossível gravar a função comoAGGREGATE(yearly_sales AT month)porque month vem da mesma dimensãode tempo que está sendo usada comonível de medida para yearly_sales.

AGGREGATE(measure ATlevel [, level1,levelN])

AVG Avg(Sales) Calcula a média de um conjuntonumérico de valores.

AVG(expr)

AVGDISTINCT Calcula a média de todos os valoresdistintos de uma expressão.

AVG(DISTINCT expr)


C-6


BIN BIN(revenue BYproductid, yearWHERE productid> 2 INTO 4 BINSRETURNINGRANGE_LOW)

Classifica uma determinada expressãonumérica em um número especificado debuckets de largura igual. A função poderetornar o número do bin ou um dos doispontos finais do intervalo de bin.numeric_expr é o atributo numérico oude medida para o bin. BY grain_expr1,…,grain_exprN é uma lista de expressõesque definem o nível de detalhe no qual anumeric_expr é calculada. BY éobrigatório para expressões de medida eé opcional para expressões de atributo.WHERE um filtro a ser aplicado anumeric_expr antes que os valoresnuméricos sejam designados aos binsINTO number_of_bins BINS é o númerode bins a serem retornados BETWEENmin_value AND max_value são os valoresmínimo e máximo usados para os pontosfinais dos bins mais externos RETURNINGNUMBER indica que o valor de retornodeve ser o número de bins (1, 2, 3, 4, etc.).Este é o padrão. RETURNINGRANGE_LOW indica o valor inferior dointervalo de bin RETURNINGRANGE_HIGH indica o valor superior dointervalo de bin

BIN(numeric_expr [BYgrain_expr1, ...,grain_exprN] [WHEREcondition] INTOnumber_of_bins BINS[BETWEEN min_valueAND max_value][RETURNING {NUMBER |RANGE_LOW |RANGE_HIGH}])

BottomN Classifica os n valores mais baixos doargumento da expressão, de 1 a n, sendoque 1 corresponde ao menor valornumérico.expr é qualquer expressão avaliada comovalor numérico. integer é qualquernúmero inteiro positivo. Representa onúmero inferior das classificaçõesexibidas no grupo de resultados; 1 é aclassificação mais baixa.

BottomN(expr,integer)

COUNT COUNT(Products) Determina o número de itens com umvalor não nulo.

COUNT(expr)

COUNTDISTINCT

Adiciona um processamento distinto àfunção COUNT.expr é qualquer expressão.

COUNT(DISTINCT expr)

COUNT* SELECT COUNT(*)FROM Facts

Conta o número de linhas. CONT(*)

First First(Sales) Seleciona o primeiro valor retornado nãonulo do argumento de expressão. Afunção First opera no nível maisdetalhado especificado em sua dimensãodefinida explicitamente.

First([NumericExpression)]

Last Last(Sales) Seleciona o último valor retornado nãonulo da expressão.

Last([NumericExpression)]


C-7


MAVG Calcula uma média (baixa) demovimentação das últimas n linhas dedados no conjunto de resultados,inclusive da linha atual.expr é qualquer expressão avaliada comovalor numérico. integer é qualquernúmero inteiro positivo. Representa amédia das últimas n linhas de dados.

MAVG(expr, integer)

MAX MAX(Revenue) Calcula o valor máximo (valor numéricomais alto) das linhas que satisfazem aoargumento de expressão numérica.

MAX(expr)

MEDIAN MEDIAN(Sales) Calcula o valor mediano (médio) daslinhas que satisfazem ao argumento deexpressão numérica. Quando houver umnúmero par de linhas, o mediano é omeio de duas linhas. Esta função sempreretorna o dobro.

MEDIAN(expr)

MIN MIN(Revenue) Calcula o valor mínimo (valor numéricomais baixo) das linhas que satisfazem aoargumento de expressão numérica.

MIN(expr)

NTILE Determina a classificação de um valor emtermos de uma faixa especificada pelousuário. Ela retorna inteiros pararepresentar qualquer faixa declassificações. NTILE com numTiles=100retorna o que em geral é chamado de"percentil" (com números que variam de1 a 100, com 100 representando aclassificação final superior).expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico. numTiles é umnúmero inteiro positivo não nulo querepresenta o número de quadros.

NTILE(expr, numTiles)

PERCENTILE Calcula uma classificação percentual decada valor que satisfaz o argumento deexpressão numérica. As faixas declassificação percentual vão de 0 (0 porcento) a 1 (100 por cento).expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

PERCENTILE(expr)

RANK RANK(chronological_key, null,year_key_columns)

Calcula a classificação de cada valor quesatisfaz ao argumento de expressãonumérica. O número mais alto édesignado a uma classificação igual a 1 ecada classificação sucessiva recebe opróximo número inteiro consecutivo (2,3, 4,...). Se determinados valores foremiguais, eles receberão a mesmaclassificação (por exemplo, 1, 1, 1, 4, 5, 5,7...).expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

RANK(expr)


C-8


STDDEV STDDEV(Sales)STDDEV(DISTINCTSales)

Retorna o desvio padrão de um conjuntode valores. O tipo de retorno é sempreduplo.

STDDEV(expr)

STDDEV_POP STDDEV_POP(Sales)STDDEV_POP(DISTINCT Sales)

Retorna o desvio padrão de um conjuntode valores que usa a fórmulacomputacional para variação depopulação e desvio padrão.

STDDEV_POP([NumericExpression])

SUM SUM(Revenue) Calcula6 a soma obtida com a soma detodos os valores que satisfazem aoargumento de expressão numérica.

SUM(expr)

SUMDISTINCT Calcula a soma obtida pela adição detodos os valores distintos quecorrespondem ao argumento daexpressão numérica.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

SUM(DISTINCT expr)

TOPN Classifica os n valores mais altos doargumento da expressão, de 1 a n, sendoque 1 corresponde ao maior valornumérico.expr é qualquer expressão avaliada comovalor numérico. integer é qualquernúmero inteiro positivo. Representa onúmero superior de classificaçõesexibidas no conjunto de resultados, 1sendo a classificação mais alta.

TOPN(expr, integer)

Funções AnalíticasAs funções analíticas permitem que você explore dados usando modelos, como linha detendência e cluster.


TRENDLINE TRENDLINE(revenue,(calendar_year,calendar_quarter,calendar_month) BY(product), 'LINEAR','VALUE')

Ajusta um modelo linearou exponencial e retornao modelo ou os valoresajustados. numeric_exprrepresenta o valor Y datendência e series(colunas de tempo)representa o valor X.

TRENDLINE(numeric_expr,([series]) BY([partitionBy]),model_type, result_type)


C-9


CLUSTER CLUSTER((product,company),(billed_quantity,revenue), 'clusterName','algorithm=k-means;numClusters=%1;maxIter=%2;useRandomSeed=FALSE;enablePartitioning=TRUE', 5, 10)

Coleta um conjunto deregistros em grupos combase em uma ou maisexpressões de entradausando K-Means ouCluster Hierárquico.

CLUSTER((dimension_expr1, ... dimension_exprN),(expr1, ... exprN),output_column_name,options,[runtime_binded_options])

OUTLIER OUTLIER((product,company),(billed_quantity,revenue), 'isOutlier','algorithm=kmeans')

Classifica um registrocomo Discrepância combase em uma ou maisexpressões de entradausando K-Médias ouCluster Hierárquico ouAlgoritmos de detecçãode DiscrepânciaMultivariada.

OUTLIER((dimension_expr1, ... dimension_exprN),(expr1, ... exprN),output_column_name,options,[runtime_binded_options])

REGR REGR(revenue,(discount_amount),(product_type, brand),'fitted', '')

Ajusta um modelo lineare retorna o modelo ou osvalores ajustados. Essafunção pode ser usadapara ajustar uma curvalinear em duas medidas.

REGR(y_axis_measure_expr,(x_axis_expr),(category_expr1, ...,category_exprN),output_column_name,options,[runtime_binded_options])

Funções de CalendárioAs funções de calendário manipulam dados dos tipos DATE e DATETIME com base emum ano civil.


CURRENT_Date

CURRENT_DATE Retorna a data atual.A data é determinada pelo sistema noqual o Oracle BI está sendo executado.

CURRENT_DATE

CURRENT_TIME

CURRENT_TIME(3) Retorna a hora atual para o númeroespecificado de dígitos de precisão, porexemplo: HH:MM:SS.SSSSe nenhum argumento for especificado, afunção retornará a precisão padrão.

CURRENT_TIME(expr)

CURRENT_TIMESTAMP

CURRENT_TIMESTAMP(3)

Retorna a data/timestamp atual aonúmero especificado de dígitos deprecisão.

CURRENT_TIMESTAMP(expr)

DAYNAME DAYNAME(Order_Date)

Retorna o nome do dia da semana parauma expressão de data especificada.

DAYNAME(expr)

DAYOFMONTH DAYOFMONTH(Order_Date)

Retorna o número que corresponde aodia do mês para uma expressão de dataespecificada.

DAYOFMONTH(expr)


C-10


DAYOFWEEK DAYOFWEEK(Order_Date)

Retorna um número entre 1 e 7 quecorresponde ao dia da semana para umaexpressão de data especificada. Porexemplo, 1 sempre corresponde adomingo, 2 a segunda e assim por diante,até sábado, que retorna 7.

DAYOFWEEK(expr)

DAYOFYEAR DAYOFYEAR(Order_Date)

Retorna o número (entre 1 e 366) quecorresponde ao dia do ano para umaexpressão de data especificada.

DAYOFYEAR(expr)

DAY_OF_QUARTER

DAY_OF_QUARTER(Order_Date)

Retorna um número (entre 1 e 92) quecorresponde ao dia do trimestre para aexpressão de data especificada.

DAY_OF_QUARTER(expr)

HOUR HOUR(Order_Time) Retorna um número (entre 0 e 23) quecorresponde à hora para uma expressãode horário especificada. Por exemplo, 0corresponde a meia-noite e 23corresponde a 11 da noite.

HOUR(expr)

MINUTE MINUTE(Order_Time)

Retorna um número (entre 0 e 59) quecorresponde ao minuto para umaexpressão de horário especificada.

MINUTE(expr)

MONTH MONTH(Order_Time)

Retorna o número (entre 1 e 12) quecorresponde ao mês para uma expressãode data especificada.

MONTH(expr)

MONTHNAME MONTHNAME(Order_Time)

Retorna o nome do mês para umaexpressão de data especificada.

MONTHNAME(expr)

MONTH_OF_QUARTER

MONTH_OF_QUARTER(Order_Date)

Retorna o número (entre 1 e 3) quecorresponde ao mês do trimestre parauma expressão de data especificada.

MONTH_OF_QUARTER(expr)

NOW NOW() Retorna o timestamp atual. A função NOWé equivalente à funçãoCURRENT_TIMESTAMP.

NOW()

QUARTER_OF_YEAR

QUARTER_OF_YEAR(Order_Date)

Retorna o número (entre 1 e 4) quecorresponde ao trimestre do ano parauma expressão de data especificada.

QUARTER_OF_YEAR(expr)

SECOND SECOND(Order_Time)

Retorna o número (entre 0 e 59) quecorresponde aos segundos para umaexpressão de horário especificada.

SECOND(expr)

TIMESTAMPADD

TIMESTAMPADD(SQL_TSI_MONTH,12,Time."OrderDate")

Adiciona um número especificado deintervalos a um timestamp e retorna umúnico timestamp.As opções de intervalo são:SQL_TSI_SECOND, SQL_TSI_MINUTE,SQL_TSI_HOUR, SQL_TSI_DAY,SQL_TSI_WEEK, SQL_TSI_MONTH,SQL_TSI_QUARTER e SQL_TSI_YEAR

TIMESTAMPADD(interval, expr, timestamp)

TIMESTAMPDIFF

TIMESTAMPDIFF(SQL_TSI_MONTH,Time."OrderDate",CURRENT_DATE)

Retorna o número total de intervalosespecificados entre dois timestamps.Use os mesmos intervalos deTIMESTAMPADD.

TIMESTAMPDIFF(interval, expr, timestamp2)


C-11


WEEK_OF_QUARTER

WEEK_OF_QUARTER(Order_Date)

Retorna um número (entre 1 e 13) quecorresponde à semana do trimestre paraa expressão de data especificada.

WEEK_OF_QUARTER(expr)

WEEK_OF_YEAR

WEEK_OF_YEAR(Order_Date)

Retorna um número (entre 1 e 53) quecorresponde à semana do ano para aexpressão de data especificada.

WEEK_OF_YEAR(expr)

YEAR YEAR(Order_Date) Retorna o ano para a expressão de dataespecificada.

YEAR(expr)

Funções de ConversãoFunções de conversão convertem um valor de uma forma para outra.


CAST CAST(hiredate ASCHAR(40)) FROMemployee

Altera o tipo de dados de umaexpressão ou um literal nulo paraoutro tipo de dados. Por exemplo,você pode converter umcustomer_name (um tipo de dadosCHAR ou VARCHAR) ou uma birthdate(um literal de data/horário).Use CAST para mudar para um tipode dados Date.Não use TODATE.

CAST(expr AS type)

IFNULL IFNULL(Sales, 0) Testa se uma expressão é avaliadacomo valor nulo; se for, designará ovalor especificado à expressão.

IFNULL(expr, value)

INDEXCOL SELECTINDEXCOL(VALUEOF(NQ_SESSION.GEOGRAPHY_LEVEL), Country,State, City), RevenueFROM Sales

Usa informações externas pararetornar a coluna apropriada paraque o usuário com sign-in efetuadoveja.

INDEXCOL([integerliteral], [expr1] [,[expr2], ?-])

NULLIF SELECT e.last_name,NULLIF(e.job_id,j.job_id) "Old JobID" FROM employees e,job_history j WHEREe.employee_id =j.employee_id ORDERBY last_name, "OldJob ID";

Compara duas expressões. Se foremiguais, a função retornará NULL. Seforem diferentes, a funçãoretornará a primeira expressão.Você não pode especificar o literalNULL para a primeira expressão.

NULLIF([expression],[expression])

To_DateTime SELECT To_DateTime('2009-03-0301:01:00', 'yyyy-mm-ddhh:mi:ss') FROM sales

Converte strings literais do formatoDateTime em um tipo de dadosDateTime.

To_DateTime([expression], [literal])


C-12


VALUEOF SalesSubjectArea.Customer.Region =VALUEOF("RegionSecurity"."REGION")

Referencia o valor de uma variávelde repositório do Oracle BI em umfiltro.Use variáveis expr comoargumentos da função VALUEOF.Consulte as variáveis do repositórioestático por nome.

VALUEOF(expr)

Funções de ExibiçãoAs funções de exibição operam no conjunto de resultados de uma consulta.


BottomN BottomN(Sales,10)

Retorna os n valores mais baixos deexpressão, classificados do mais baixopara o mais alto.

BottomN([NumericExpression], [integer])

FILTER FILTER(SalesUSING Product ='widget')

Calcula a expressão usando o filtro depré-agregação informado.

FILTER(measure USINGfilter_expr)

MAVG MAVG(Sales, 10) Calcula uma média (baixa) demovimentação das últimas n linhas dedados no conjunto de resultados,inclusive da linha atual.

MAVG([NumericExpression], [integer])

MSUM SELECT Month,Revenue,MSUM(Revenue, 3)as 3_MO_SUM FROMSales

Calcula uma soma de movimentação dasúltimas n linhas de dados, inclusive dalinha atual.A soma da primeira linha é igual àexpressão numérica da primeira linha. Asoma da segunda linha é calculada combase na soma das duas primeiras linhasde dados e assim por diante. Quando aúltima linha é atingida, a soma écalculada com base nas últimas n linhasde dados.

MSUM([NumericExpression], [integer])

NTILE NTILE(Sales,100)

Determina a classificação de um valor emtermos de uma faixa especificada pelousuário. Ela retorna inteiros pararepresentar qualquer faixa declassificações. O exemplo a seguir mostrauma faixa de 1 a 100, com a escala maisbaixa = 1 e a mais alta = 100.

NTILE([NumericExpresssion], [integer])

PERCENTILE PERCENTILE(Sales)

Calcula uma classificação percentual decada valor que satisfaz ao argumento deexpressão numérica. A classificaçãopercentual varia de 0 (1º percentil) a 1(100º percentil), inclusive.

PERCENTILE([NumericExpression])


C-13


RANK RANK(Sales) Calcula a classificação de cada valor quesatisfaz ao argumento de expressãonumérica. O número mais alto édesignado a uma classificação igual a 1 ecada classificação sucessiva recebe opróximo número inteiro consecutivo (2,3, 4,...). Se determinados valores foremiguais, eles receberão a mesmaclassificação (por exemplo, 1, 1, 1, 4, 5, 5,7...).

RANK([NumericExpression])

RCOUNT SELECT month,profit,RCOUNT(profit)FROM sales WHEREprofit > 200

Utiliza um conjunto de registros comoentrada e conta o número de registrosencontrados até o momento.

RCOUNT([NumericExpression])

RMAX SELECT month,profit,RMAX(profit)FROM sales

Utiliza um conjunto de registros comoentrada e mostra o valor máximo combase nos registros encontrados até omomento. O tipo de dados especificadodeve ser aquele que permite serordenado.

RMAX([NumericExpression])

RMIN SELECT month,profit,RMIN(profit)FROM sales

Utiliza um conjunto de registros comoentrada e mostra o valor mínimo combase nos registros encontrados até omomento. O tipo de dados especificadodeve ser aquele que permite serordenado.

RMIN([NumericExpression])

RSUM SELECT month,revenue,RSUM(revenue) asRUNNING_SUM FROMsales

Calcula uma soma acumulada com basenos registros encontrados até o momento.A soma da primeira linha é igual àexpressão numérica da primeira linha. Asoma da segunda linha é calculada combase na soma das duas primeiras linhasde dados e assim por diante.

RSUM([NumericExpression])

TOPN TOPN(Sales, 10) Retorna os n valores mais altos deexpressão, classificados do mais alto parao mais baixo.

TOPN([NumericExpression], [integer])

Funções de AvaliaçãoFunções de avaliação são funções de banco de dados que podem ser usadas paratransmitir expressões a fim de obter cálculos avançados.

As funções de banco de dados incorporadas podem precisar de uma ou mais colunas.Essas colunas são referenciadas por %1 ... %N na função. As colunas reais devemser listadas após a função.


C-14


EVALUATE SELECTEVALUATE('instr(%1, %2)',address, 'FosterCity') FROMemployees

Transmite a função de banco de dadosespecificada, com colunas referenciadasopcionais como parâmetros, ao banco dedados para avaliação.

EVALUATE([stringexpression], [commaseparatedexpressions])

EVALUATE_AGGR

EVALUATE_AGGR('REGR_SLOPE(%1,%2)',sales.quantity,market.marketkey)

Transmite a função de banco de dadosespecificada, com colunas referenciadasopcionais como parâmetros, ao banco dedados para avaliação. Essa função éprojetada para funções de agregação comuma cláusula GROUP BY.

EVALUATE_AGGR('db_agg_function(%1...%N)'[AS datatype] [,column1, columnN])

Funções MatemáticasAs funções matemáticas descritas nesta seção executam operações matemáticas.


ABS ABS(Profit) Calcula o valor absoluto de umaexpressão numérica.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

ABS(expr)

ACOS ACOS(1) Calcula o cosseno inverso de umaexpressão numérica.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

ACOS(expr)

ASIN ASIN(1) Calcula o seno inverso de uma expressãonumérica.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

ASIN(expr)

ATAN ATAN(1) Calcula a tangente inversa de umaexpressão numérica.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

ATAN(expr)

ATAN2 ATAN2(1, 2) Calcula o arco tangente de y /x, em que yé a primeira expressão numérica e x é asegunda.

ATAN2(expr1, expr2)

CEILING CEILING(Profit) Arredonda uma expressão numérica nãointeira para o próximo número inteiromais alto. Se a expressão numéricaresultar em um número inteiro, a funçãoCEILING retornará esse número.

CEILING(expr)

COS COS(1) Calcula o cosseno de uma expressãonumérica.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

COS(expr)


C-15


COT COT(1) Calcula a cotangente de uma expressãonumérica.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

COT(expr)

DEGREES DEGREES(1) Converte uma expressão de radianos emgraus.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

DEGREES(expr)

EXP EXP(4) Envia o valor para a potênciaespecificada. Calcula e elevado à enésimapotência, em que e é a base do logaritmonatural.

EXP(expr)

ExtractBit IntExtractBit(1, 5)

Recupera um bit de uma determinadaposição em um número inteiro. Elaretorna um inteiro de 0 ou 1correspondente à posição do bit.

ExtractBit([SourceNumber], [Digits])

FLOOR FLOOR(Profit) Arredonda uma expressão numérica nãointeira para o próximo número inteiromais baixo. Se a expressão numéricaresultar em um número inteiro, a funçãoFLOOR retornará esse número.

FLOOR(expr)

LOG LOG(1) Calcula o logaritmo natural de umaexpressão.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

LOG(expr)

LOG10 LOG10(1) Calcula o logaritmo de base 10 de umaexpressão.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

LOG10(expr)

MOD MOD(10, 3) Divide a primeira expressão numéricapela segunda e retorna a parte restantedo quociente.

MOD(expr1, expr2)

PI PI() Retorna o valor constante de pi. PI()

POWER POWER(Profit, 2) Utiliza a primeira expressão numérica e aeleva à potência especificada na segundaexpressão numérica.

POWER(expr1, expr2)

RADIANS RADIANS(30) Converte uma expressão de graus emradianos.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

RADIANS(expr)

RAND RAND() Retorna um número pseudoaleatórioentre 0 e 1.

RAND()

RANDFromSeed

RAND(2) Retorna um número pseudoaleatóriobaseado em um valor pré-implantado.Para um valor pré-implantado fornecido,será gerado o mesmo conjunto denúmeros aleatórios.

RAND(expr)


C-16


ROUND ROUND(2.166000,2)

Arredonda uma expressão numérica paran dígitos de precisão.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.integer é qualquer número inteiropositivo que representa o número dedígitos de precisão.

ROUND(expr, integer)

SIGN SIGN(Profit) Retorna o seguinte:• 1 se a expressão numérica for

avaliada como número positivo• -1 se a expressão numérica for

avaliada como número negativo• 0 se a expressão numérica for

avaliada como zero

SIGN(expr)

SIN SIN(1) Calcula o seno de uma expressãonumérica.

SIN(expr)

SQRT SQRT(7) Calcula a raiz quadrada do argumento deexpressão numérica. A expressãonumérica deve ser avaliada como umnúmero não-negativo.

SQRT(expr)

TAN TAN(1) Calcula a tangente de uma expressãonumérica.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

TAN(expr)

TRUNCATE TRUNCATE(45.12345, 2)

Trunca um número decimal pararetornar um número especificado decasas após o ponto decimal.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.integer é qualquer número inteiropositivo que representa o número decaracteres à direita da casa decimal a serretornada.

TRUNCATE(expr,integer)

Executando Funções de AgregaçãoA execução de funções de agregação realizam operações sobre diversos valores para criarresultados resumidos.


MAVG Calcula uma média (baixa) demovimentação das últimas n linhas dedados no conjunto de resultados,inclusive da linha atual.expr é qualquer expressão avaliada comovalor numérico. integer é qualquernúmero inteiro positivo. Representa amédia das últimas n linhas de dados.

MAVG(expr, integer)


C-17


MSUM select month,revenue,MSUM(revenue, 3)as 3_MO_SUM fromsales_subject_area

Calcula uma soma de movimentação dasúltimas n linhas de dados, inclusive dalinha atual.expr é qualquer expressão avaliada comovalor numérico. integer é qualquernúmero inteiro positivo. Representa asoma das últimas n linhas de dados.

MSUM(expr, integer)

RSUM SELECT month,revenue,RSUM(revenue) asRUNNING_SUM fromsales_subject_area

Calcula uma soma acumulada com basenos registros encontrados até o momento.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico.

RSUM(expr)

RCOUNT select month,profit,RCOUNT(profit)fromsales_subject_area where profit> 200

Utiliza um conjunto de registros comoentrada e conta o número de registrosencontrados até o momento.expr é uma expressão de qualquer tipo dedados.

RCOUNT(expr)

RMAX SELECT month,profit,RMAX(profit) fromsales_subject_area

Utiliza um conjunto de registros comoentrada e mostra o valor máximo combase nos registros encontrados até omomento.expr é uma expressão de qualquer tipo dedados.

RMAX(expr)

RMIN select month,profit,RMIN(profit) fromsales_subject_area

Utiliza um conjunto de registros comoentrada e mostra o valor mínimo combase nos registros encontrados até omomento.expr é uma expressão de qualquer tipo dedados.

RMIN(expr)

Funções EspaciaisAs funções espaciais permitem que você execute análise geográfica quando modeladados usando o Oracle Analytics Developer Client Tool. Por exemplo, você podecalcular a distância entre duas áreas geográficas (conhecidas como formas oupolígonos).

Nota:

Você não pode usar essas funções espaciais em cálculos personalizadospara projetos de visualização.


C-18


GeometryArea GeometryArea(Shape) Calcula a área que umaforma ocupa.

GeometryArea(Shape)

GeometryDistance

GeometryDistance(TRIP_START, TRIP_END)

Calcula a distância entreduas formas.

GeometryDistance(Shape 1,Shape 2)

GeometryLength

GeometryLength(Shape) Calcula a circunferênciade uma forma.

GeometryLength(Shape)

GeometryRelate

GeometryRelate(TRIP_START, TRIP_END)

Determina se uma formaestá dentro de outraforma. Retorna 'TRUE' ou'FALSE' como uma string(varchar).

GeometryRelate(Shape 1,Shape 2)

GeometryWithinDistance

GeometryWithinDistance(TRIP_START, TRIP_END, 500)

Determina se duasformas estão a umadistância especificadauma da outra. Retorna'TRUE' ou 'FALSE' comouma string (varchar).

GeometryWithinDistance(Shape1, Shape2,DistanceInFloat)

Funções de StringsAs funções de string executam diversas manipulações de caractere. Elas operam em stringsde caracteres.


ASCII ASCII('a') Converte uma string de caractere únicoem seu código ASCII correspondente,entre 0 e 255. Se a expressão do caractereavaliar vários caracteres, é retornado ocódigo ASCII correspondente ao primeirocaractere na expressão.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

ASCII(expr)

BIT_LENGTH BIT_LENGTH('abcdef')

Retorna o tamanho, em bits, de umastring especificada. Cada caractereUnicode tem 2 bytes de comprimento(igual a 16 bits).expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

BIT_LENGTH(expr)

CHAR CHAR(35) Converte um valor numérico entre 0 e255 no valor de caractere correspondenteao código ASCII.expr é qualquer expressão que avaliapara um valor numérico entre 0 e 255.

CHAR(expr)

CHAR_LENGTH

CHAR_LENGTH(Customer_Name)

Retorna o tamanho, em número decaracteres, de uma string especificada.Espaços em branco iniciais e finais nãosão contados no tamanho da string.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

CHAR_LENGTH(expr)


C-19


CONCAT SELECT DISTINCTCONCAT ('abc','def') FROMemployee

Concatena duas strings de caracteres.exprs são expressões que avaliam parastrings de caracteres, separadas porvírgulas.Você deve usar dados brutos, e não dadosformatados, com CONCAT.

CONCAT(expr1, expr2)

INSERT SELECTINSERT('123456',2, 3, 'abcd')FROM table

Insere uma string de caracteresespecificada, em um local especificado deoutra string de caracteres.expr1 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Identificaa string de caracteres do alvo.integer1 é qualquer número inteiropositivo que representa o número decaracteres do início da string do alvo noqual a segunda string deve ser inserida.integer2 é qualquer número inteiropositivo que representa o número decaracteres da string de destino a sersubstituída pela segunda string.expr2 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Identificaa string de caracteres a ser inserida nasequência do alvo.

INSERT(expr1,integer1, integer2,expr2)

LEFT SELECTLEFT('123456',3) FROM table

Retorna um número especificado decaracteres a partir do lado esquerdo deuma string.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.integer é qualquer número inteiropositivo que representa o número decaracteres à esquerda da string a seremretornados.

LEFT(expr, integer)

LENGTH LENGTH(Customer_Name)

Retorna o tamanho, em número decaracteres, de uma string especificada. Ocomprimento informado não leva emconsideração os caracteres em branco àesquerda.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

LENGTH(expr)

LOCATE LOCATE('d''abcdef')

Retorna a posição numérica de umastring de caracteres em outra string decaracteres. Se a string de caracteres nãofor encontrada na string que está sendopesquisada, a função retornará o valor 0.expr1 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Identificaa string a ser pesquisada.expr2 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.Identifica a string a ser pesquisada.

LOCATE(expr1, expr2)


C-20


LOCATEN LOCATEN('d''abcdef', 3)

Como LOCATE, retorna a posiçãonumérica de uma string de caracteres emoutra string de caracteres. LOCATENinclui um argumento de número inteiroque permite a você especificar umaposição inicial para começar a pesquisa.expr1 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Identificaa string a ser pesquisada.expr2 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Identificaa string a ser pesquisada.integer é qualquer número inteiropositivo (diferente de zero) querepresente a posição inicial em que astring de caracteres será procurada.

LOCATEN(expr1, expr2,integer)

LOWER LOWER(Customer_Name)

Converte uma string de caracteres emletras minúsculas.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

LOWER(expr)

OCTET_LENGTH

OCTET_LENGTH('abcdef')

Retorna o número de bytes de uma stringespecificada.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

OCTET_LENGTH(expr)

POSITION POSITION('d','abcdef')

Retorna a posição numérica de strExpr1em uma expressão de caractere. SestrExpr1 não for encontrado, a funçãoretornará 0.expr1 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Identificaa string a ser procurada na string do alvo.expr2 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Identificaa string do alvo a ser pesquisada.

POSITION(expr1 INexpr2)

REPEAT REPEAT('abc', 4) Repete uma expressão especificada nvezes.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.integer é qualquer número inteiropositivo que representa o número devezes a repetir a string de caracteres.

REPEAT(expr, integer)


C-21


REPLACE REPLACE('abcd1234', '123', 'zz')

Substitui um ou mais caracteres de umaexpressão de caractere especificada porum ou mais caracteres.expr1 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. É a stringna qual os caracteres deverão sersubstituídos.expr2 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Estasegunda string identifica os caracteres daprimeira string que serão substituídos.expr3 é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres. Estaterceira string especifica os caracteres aserem substituídos na primeira string.

REPLACE(expr1, expr2,expr3)

RIGHT SELECTRIGHT('123456',3) FROM table

Retorna um número especificado decaracteres da direita de uma string.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.integer é qualquer número inteiropositivo que representa o número decaracteres à direita da string a seremretornados.

RIGHT(expr, integer)

SPACE SPACE(2) Insere espaços em branco.integer é qualquer número inteiropositivo que indica o número de espaçosa serem inseridos.

SPACE(expr)

SUBSTRING SUBSTRING('abcdef' FROM 2)

Cria uma nova string começando por umnúmero fixo de caracteres na stringoriginal.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.startPos é qualquer número inteiropositivo que representa o número decaracteres desde o início no ladoesquerdo da string em que o resultadodeve começar.

SUBSTRING([SourceString] FROM[StartPostition])

SUBSTRINGN SUBSTRING('abcdef' FROM 2 FOR 3)

Como SUBSTRING, cria uma nova stringcomeçando por um número fixo decaracteres na string original.SUBSTRINGN inclui um argumento denúmero inteiro que permite a vocêespecificar o tamanho da nova string, emnúmero de caracteres.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.startPos é qualquer número inteiropositivo que representa o número decaracteres desde o início no ladoesquerdo da string em que o resultadodeve começar.

SUBSTRING(expr FROMstartPos FOR length)


C-22


TrimBoth Trim(BOTH '_'FROM '_abcdef_')

Remove caracteres especificados àesquerda e à direita de uma string decaracteres.char é qualquer caractere simples. Sevocê omitir essa especificação (bem comoas aspas simples necessárias), umcaractere vazio será utilizado como ovalor-padrão.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

TRIM(BOTH char FROMexpr)

TRIMLEADING TRIM(LEADING '_'FROM '_abcdef')

Remove caracteres especificados àesquerda de uma string de caracteres.char é qualquer caractere simples. Sevocê omitir essa especificação (bem comoas aspas simples necessárias), umcaractere vazio será utilizado como ovalor-padrão.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

TRIM(LEADING charFROM expr)

TRIMTRAILING

TRIM(TRAILING'_' FROM'abcdef_')

Remove caracteres especificados à direitade uma string de caracteres.char é qualquer caractere simples. Sevocê omitir essa especificação (bem comoas aspas simples necessárias), umcaractere vazio será utilizado como ovalor-padrão.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

TRIM(TRAILING charFROM expr)

UPPER UPPER(Customer_Name)

Converte uma string de caracteres emletras maiúsculas.expr é qualquer expressão que avaliapara uma string de caracteres.

UPPER(expr)

Funções do SistemaA função USER do sistema retorna valores relacionados à sessão.

Ela retorna o nome do usuário com o qual você efetuou sign-in.


DATABASE Retorna o nome da área de assunto doOracle BI na qual você fez log-on.

DATABASE()

USER Retorna o nome do usuário doRepositório do Oracle BI no qual você fezlog-on.

USER()


C-23

Funções de Série de TempoAs funções de série de tempo são funções de agregação que operam sobredimensões de tempo.

Os membros da dimensão de tempo devem estar no nível da função ou abaixo dele.Por isso, uma ou mais colunas que identificam exclusivamente os membros no nívelou abaixo do nível especificado na consulta devem ser projetadas.


AGO SELECT Year_ID,AGO(sales, year,1)

Calcula o valor agregado de uma medida,do tempo atual até um tempoespecificado no passado. Por exemplo,AGO pode produzir as vendas para cadamês do trimestre atual e as vendas dotrimestre anterior correspondente.

AGO(expr, time_level,offset)

PERIODROLLING

SELECT Month_ID,PERIODROLLING(monthly_sales,-1, 1)

Calcula a agregação de uma medida aolongo do período que começa com xunidades de tempo e termina com yunidades do tempo atual. Por exemplo,PERIODROLLING pode calcular as vendasde um período que inicia um trimestreantes e termina um trimestre após otrimestre atual.measure é o nome da coluna de medida.x é um número inteiro que especifica odeslocamento do horário atual.y especifica o número de unidades detempo nas quais a função calcula.hierarchy é um argumento opcional queespecifica o nome de uma hierarquia emuma dimensão de tempo, como yr, mon,day, que você deseja usar para calcular ajanela de tempo.

PERIODROLLING(measure, x [,y])

TODATE SELECT Year_ID,Month_ID, TODATE(sales, year)

Agrega uma medida do início de umperíodo especificado até o tempo exibidoatualmente. Por exemplo, esta funçãopode calcular Acumulado do Ano devendas.expr é uma expressão que faz referênciaa pelo menos uma coluna de medida.time_level é o tipo de período de tempo,como ano, mês ou trimestre.

TODATE(expr,time_level)

Função FORECAST

Cria um modelo de séries temporais da medida especificada nas séries usando aSuavização Exponencial (ETS), ARIMA Sazonal ou ARIMA e gera uma previsão deum conjunto de períodos, conforme especificado por numPeriods.

Sintaxe FORECAST(numeric_expr, ([series]), output_column_name, options,[runtime_binded_options])

Em que:


C-24

• numeric_expr indica a medida a ser prevista, por exemplo, dados de receita a seremprevistos.

• series indica o nível de tempo no qual o modelo de previsão é criado. Esta é uma lista deuma ou mais colunas de dimensão de tempo. Se você omitir series, o nível de temposerá determinado com base na consulta.

• output_column_name indica a coluna de saída. Os valores válidos são forecast, low,high e predictionInterval.

• options indica uma lista de strings de pares de nome/valor separadas por um ponto-e-vírgula (;). O valor pode incluir %1 ... %N especificado em runtime_binded_options.

• runtime_binded_options indica uma lista separada por vírgulas de colunas e opçõesagrupadas no runtime.

Opções de Função FORECAST A tabela a seguir lista opções disponíveis para uso com afunção FORECAST.

Nome da Opção Valores Descrição

numPeriods Número Inteiro O número de períodos para aprevisão

predictionInterval 0 a 100, em que os valores maioresespecificam confiança maior

O grau de confiabilidade daprevisão.

modelType ETSSeasonalArimaARIMA

O modelo a ser usado paraprevisão.

useBoxCox TRUEFALSE

Se for TRUE, use a transformaçãoBox-Cox.

lambdaValue Não aplicável O parâmetro de transformaçãoBox-Cox.Ignorar se for NULL ou quandouseBoxCox for FALSE.

Caso contrário, os dados serãotransformados antes de o modeloser estimado.

trendDamp TRUEFALSE

Este é um parâmetro para omodelo ETS.Se for TRUE, use a tendênciaatenuada. Se for FALSE ou NULL,use a tendência não atenuada.

errorType Não aplicável Este é um parâmetro para omodelo ETS.

trendType none("N")additive("A")multiplicative("M")automatically selected("Z")

Este é um parâmetro para omodelo ETS.

seasonType none("N")additive("A")multiplicative("M")automatically selected("Z")

Este é um parâmetro para omodelo ETS.


C-25

Nome da Opção Valores Descrição

modelParamIC ic_autoic_aiccic_bicic_auto (este é o padrão)

O critério de informações (CI)usado na seleção do modelo.

Exemplo de Previsão de Receita por Dia

Este exemplo seleciona a previsão da receita por dia.

FORECAST("A - Sample Sales"."Base Facts"."1- Revenue" Target,("A - Sample Sales"."Time"."T00 Calendar Date"),'forecast', 'numPeriods=30;predictionInterval=70;') ForecastedRevenue

Exemplo de Previsão de Receita por Ano e Trimestre

Este exemplo seleciona a previsão da receita por ano e trimestre.

FORECAST("A - Sample Sales"."Base Facts"."1- Revenue",("A - Sample Sales"."Time"."T01 Year" timeYear, "A - Sample Sales"."Time"."T02 Quarter" TimeQuarter),'forecast', 'numPeriods=30;predictionInterval=70;') ForecastedRevenue

ConstantesVocê pode usar constantes para incluir datas e horas específicas em expressões.

As constantes disponíveis incluem Date, Time e Timestamp.

Constante Exemplo Descrição Sintaxe

DATE DATE[2014-04-09]

Insere uma data específica. DATE [aaaa-mm-dd]

TIME TIME [12:00:00] Insere um hora específica. TIME [hh:mi:ss]

TIMESTAMP TIMESTAMP[2014-04-0912:00:00]

Insere um timestamp específico. TIMESTAMP [aaaa-mm-dd hh:mi:ss]

TiposVocê pode usar tipos de dados, como CHAR, INT e NUMERIC, em expressões.

Por exemplo, use tipos ao criar expressões CAST que alteram o tipo de dados de umaexpressão ou um literal nulo para outro tipo de dados.

VariáveisVariáveis são usadas em expressões.

Você pode usar uma variável em uma expressão.

Apêndice CConstantes

C-26

Modelando Dados Empresariais no Oracle Analytics Cloud...Sobre Modelagem de Dados com o Modelador de...

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