Mini Cur So Matlab

download Mini Cur So Matlab

of 63

Transcript of Mini Cur So Matlab

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    1/63

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCGCENTRO DE ENGENHARIA ELTRICA E INFORMTICA CEEIUNIDADE ACADMICA DE ENGENHARIA ELTRICA UAEE

    PROGRAMA DE EDUCAO TUTORIAL PETTUTOR: EDMAR CANDEIA GURJO

    MINI-CURSO:

    ANLISE E SIMULAO DE CIRCUITOS

    ELTRICOS NO AMBIENTEMATLAB1 Edio

    AUTORES: Edson Porto da Silva (PET-Eltrica/UFCG)

    Felipe Vigolvino Lopes (PET-Eltrica/UFCG)

    Nustenil Segundo de M. L. Marinus (PET-Eltrica/UFCG)

    Outubro de 2008

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    2/63

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    3/63

    ---------------------------------------------------------------AULA 1

    ---------------------------------------------------------------

    1. APRESENTAOO MATLAB, ao contrrio do que muita gente pensa, um software

    destinado a realizar clculos com matrizes (MATLAB = MATrix LABoratory) e no

    uma linguagem de programao. O seu uso bastante abrangente, sendo utilizado em

    vrios meios industriais e acadmicos, por permitir a realizao de aplicaes ao nvel

    da anlise numrica, de anlise de dados, clculos matriciais, processamento de sinais,

    construo de grficos, otimizao de funes, entre outras, abordando uma banda larga

    de problemas cientficos e de engenharia.

    O uso do MATLAB se torna bastante simples, pois os seus comandos so

    bastante prximos da forma como escrevemos expresses algbricas, permitindo assim

    a resoluo de problemas numricos em apenas uma frao do tempo que se gastaria

    para escrever um programa semelhante numa linguagem de programao clssica.

    1.1)AMBIENTE DO MATLABO prompt do MATLAB o padro >>. O prompt >> significa que o

    MATLAB est esperando um comando do utilizador, sendo comumente chamando

    de prompt de comando. Todos os comandos devem ser finalizados teclando-se

    .

    O comando mais importante do MATLAB o help, onde exibe todos os

    comandos e smbolos sintticos disponveis. O comando help nome fornece informaes

    sobre o comando nome. Como exemplo, faa:

    >>help plotAperte e veja o que aparece.

    2. INTRODUOComo foi dito anteriormente, o MATLAB trabalha com matrizes numricas,

    podendo conter elementos complexos. Quando usamos apenas um escalar, estamos na

    verdade usando uma matriz 1x1.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    4/63

    2.1) SINTAXE

    As duas principais terminaes do MATLAB so: a vrgula (,) e o ponto-e-

    vrgula (;). Quando um comando terminado com vrgula seu resultado expresso na

    tela e atribudo varivel do sistema ans (de answer, ou resposta), enquanto que, com aterminao ponto-e-vrgula o resultado do comando no expresso na tela. Quando a

    terminao uma vrgula, esta pode ser suprimida. Para continuar um comando na outra

    linha, basta usar a terminao trs pontos (...). Para fazer comentrios, usa-se o sinal de

    por cento (%) no incio da linha.

    EXEMPLO 1: Digite:

    >>5 + 6,

    >>5 + 6

    >>5 + 6;

    >>% 5 + 6

    >>5+ ...

    6

    Para inicializar uma varivel, basta fazer, por exemplo, a = 5

    OBS: O MATLAB faz distino entra maiscula e minscula.

    Algumas regras devem ser seguidas para nomear variveis. Os nomes de

    variveis devem ser nomes iniciados por letras e no podem conter espaos nem

    caracteres de pontuao. Assim, modificando o exemplo 1:

    EXEMPLO 2:

    Digite:

    >>A = 5;

    >>B = 6

    >>A + B,

    >>A + B

    >>A + B;

    >>% A + B

    >>A+ ...

    B

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    5/63

    2.2) CONSTANTES

    O MATLAB tambm possui vrias variveis predefinidas, algumas listadas

    abaixo:

    ans varivel usada para os resultados. pi nmero eps - menos nmero tal que, quando adicionado a 1, cria um nemro

    maior que 1 no computador.

    inf significa infinito NaN no um nmero, por exemplo, 0/0. i e j unidade imaginria (-1_) nargin nmero de argumentos de entrada de uma funo. nargout nmero de argumentos de sada de uma funo. realmin menor nmero que o computador pode armazenar. realmax maior nmero que o computador pode armazenar.

    2.3) INFORMAES SOBRE A REA DE TRABALHO

    Para listar as variveis existentes no espao de trabalho, basta usar o comando

    who ou whos. O comando clear limpa o espao de trabalho, extinguindo todas asvariveis.

    EXEMPLO 3:

    Digite:

    >>A = 8;

    >>a = 6;

    >>A

    >>a>>who

    >>clear

    >>a

    >>A

    2.4) OPERAES BSICAS

    Para realizar as quatro operaes bsicas da matemtica, usamos os smbolos+, -, * e / para soma, subtrao, multiplicao e diviso, respectivamente.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    6/63

    Para se calcular um nmero elevado a outro, usa-se o smbolo ^. Assim para o

    clculo da raiz quadrada podemos usar (nmero)^(1/2) ou apenas usar o comando

    sqrt(nmero).

    OBS:As expresses so avaliadas, primeiramente, da esquerda pra direita,

    com a potncia tendo a mais alta prioridade, seguida pela multiplicao e diviso, que

    tem igual precedncia, e por ltimo vem a adio e subtrao, que possuem o mesmo

    peso. Para alterar essa ordem, usamos parnteses, sendo os mais internos avaliados

    antes dos mais externos.

    Parnteses tambm so teis para calcular expresses grandes e seu uso

    incorreto pode gerar erros. Por exemplo,

    >> 9^1/2 = 4.5

    >> 9^(1/2) = 3

    EXEMPLO 4:

    Digite:

    >> a = 5 + 7*(5+9) - (6+8)/(5-3)

    >> b = 4 - (6 - (8/(9+7))*4) - sqrt(7+9) + (5+1)^(7+1) - 6^8

    >> total = a+b

    2.5) MATRIZES

    Para criar uma varivel que armazena uma matriz, basta escrever os

    elementos da matriz entre colchetes [...], sendo que os elementos de uma mesma linha

    so separados por vrgulas ou por espaos e as linhas so separadas com o uso de ponto-

    e-vrgula ou por quebra de linha. Por exemplo, para escrever a matriz:

    A =

    9

    63

    8

    52

    7

    41

    Fazemos :

    >> A = [1 2 3; 4 5 6; 7 8 9]

    Ou

    >> A = [1, 2, 3; 4, 5, 6; 7, 8, 9]

    Ou

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    7/63

    >> A = [1 2 3

    4 5 6

    7 8 9]

    Para acessar qualquer elemento de uma matriz, fazemos

    NomedaMatriz(linha,coluna). Por exemplo:

    >>A(2,3) = 6

    Para se ter os elementos de uma coluna da matriz, fazemos NomedaMatriz(: ,

    coluna). Por exemplo:

    A(:,2) =

    8

    52

    Para se ter os elementos de uma linha da matriz, fazemos NomedaMatriz(linha

    , :) Por exemplo:

    A(2,:) = [ 4 5 6 ].

    As operaes envolvendo matrizes so semelhantes s operaes com

    escalares.

    SOMA: A + B

    SUBTRAO: A B

    PRODUTO: A*B (Deve obedecer a regra do produto de matrizes)

    TRANSPOSTA: A

    MULTIPLICAO POR UM ESCALAR: n*A (n escalar) POTNCIA: A^k (k um escalar)

    2.5.1) ADIO E SUBTRAO

    A adio e subtrao de matrizes so indicadas, respectivamente, por "+" e "-".

    As operaes so definidas somente se as matrizes possurem as mesmas dimenses.

    EXEMPLO 5:

    >> A = [ 1 2 3 ; 4 5 6 ; 7 8 9 ];>> B = [ 9 8 7 ; 6 5 4 ; 3 2 1 ];

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    8/63

    Como A e B tem as mesmas dimenses, a operao pode ser realizada.

    >> Subtracao = A - B

    Subtracao =

    -8 -6 -4

    -2 0 2

    4 6 8

    >> Soma = A + B

    Soma =

    10 10 10

    10 10 10

    10 10 10

    As operaes de adio e subtrao tambm so definidas se um dos

    operadores for um escalar, ou seja, uma matriz 1x1. Neste caso, o escalar adicionado

    ou subtrado de todos os elementos do outro operador. Por exemplo:

    >>x = [ -1 0 2];

    >> y = x 1

    y =

    -2

    -1

    1

    2.5.2) MULTIPLICAO

    A multiplicao de matrizes indicada por "*". A multiplicao x*y definida

    somente se a segunda dimenso de x for igual primeira dimenso de y. A

    multiplicao:

    >> x'* y

    ans =4

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    9/63

    Naturalmente, um escalar pode multiplicar ou ser multiplicado por qualquer

    matriz.

    >> pi*x

    ans =

    -3.1416

    0

    6.2832

    2.5.3) DIVISO

    A diviso de matrizes requer especial ateno, pois existem dois smbolos para

    diviso de matrizes no MATLAB "\" e "/". Se A uma matriz inversvel quadrada e b

    um vetor coluna (ou linha) compatvel, ento A\b e b\A correspondem

    respectivamente multiplicao esquerda e direita da matriz b pela inversa da matriz

    A, ou inv(A)*b e b*inv(A), mas o resultado obtido diretamente:

    X = A\b a soluo de A*X = b

    X = b/A a soluo de X*A = b

    2.5.4) POTENCIAO

    A expresso A^p eleva A p-sima potncia e definida se A matriz

    quadrada e p um escalar. Se p um inteiro maior do que um, a potenciao calculada

    como mltiplas multiplicaes. Por exemplo,

    >> A^3

    ans =

    279 360 306

    684 873 684

    738 900 441

    2.6) OPERAES Elemento por elemento

    O termo operaes com conjuntos utilizado quando as operaes aritmticas

    so realizadas entre os elementos que ocupam as mesmas posies em cada matriz

    (elemento por elemento). As operaes com conjuntos so efetuadas como as operaes

    usuais, utilizando-se os mesmos caracteres ("*", "/", "\", "^" e " ") precedidos por um

    ponto "." (".*", "./", ".\", ".^" e " . ").

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    10/63

    2.6.1) ADIO E SUBTRAO

    Para a adio e a subtrao, as operaes com conjuntos e as operaes com

    matrizes so iguais. Deste modo os caracteres "+" e "-" so empregues do mesmo modo

    e considerando as mesmas restries de utilizao.

    2.6.2) MULTIPLICAO E DIVISO

    A multiplicao de conjuntos indicada por .* . Se A e B so matrizes com

    as mesmas dimenses, ento A.*B indica um conjunto cujos elementos so

    simplesmente o produto dos elementos individuais de A e B. Por exemplo, se:

    >> x = [1 2 3]; y = [4 5 6];

    >> z = x .* y

    z =

    4 10 18

    As expresses A./B e A.\B formam um conjunto cujos elementos so

    simplesmente os quocientes dos elementos individuais de A e B. Assim,

    >> z = x.\ y

    z =

    4.0000 2.5000 2.0000

    2.6.3) POTENCIAO

    A potenciao de conjuntos indicada por .^. A seguir so mostrados

    alguns exemplos utilizando os vetores x e y. A expresso:

    >> z = x .^ y

    z =

    1 32 729A potenciao pode usar um escalar.

    >> z = x.^2

    z =

    1 4 9

    Ou, a base pode ser um escalar.

    >> z = 2.^[x y]

    z =2 4 8 16 32 64

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    11/63

    2.7) NMEROS COMPLEXOS

    O MATLAB trabalha de forma eficiente com nmeros complexos. Como foi

    citada anteriormente, a unidade imaginria representada por i ou j. Dessa forma, para

    escrever um nmero complexo basta fazer:>> z= 3 + 4*i

    ou

    >> z= 3 +4*j

    Este nmero complexo se encontra na forma retangular. Podemos tambm

    representar na forma polar, da seguinte forma:

    >> w= r * exp(i*theta)>> w = 5*exp(i*pi)

    Onde r a magnitude etheta o ngulo.

    Para se obter matrizes complexas, usamos as duas formas mostradas abaixo:

    >> A= [1 2; 3 4]+i*[5 6;7 8]

    e>> A= [1+5*i 2+6*i; 3+7*i 4+8*i]

    Estas duas formas produzem o mesmo resultado.

    Se i ou j forem usados como variveis, de forma que tenham seus valores

    originais modificados, uma nova unidade complexa dever ser criada e utilizada de

    maneira usual:

    >>ii=sqrt(-1);

    >> z = 3 + 4*ii

    Para se obter o mdulo e o ngulo de um nmero complexo, basta usar as

    funes abs(x) e angle(x), respectivamente.

    Assim, para z = 3 + 4j, temos

    >> z = 3 + 4j

    >>abs(z) = 5

    >>angle(z) = 0.9273

    OBS: importante observar que o MATLAB s trabalha com radianos.

    Para transformar para graus basta multiplicar o ngulo por 180/pi.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    12/63

    3. MANIPULAO DE VETORES E MATRIZES

    3.1) GERAO DE VETORES

    3.1.1) Para gerar vetores, podemos usar o caractere :.

    Podemos fazer:

    >> x = 1:10

    x =

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    Percebemos que foi gerado um vetor com de 1 at 10, com incremento de uma unidade.

    3.1.2)Podemos usar outros incrementos diferentes da unidade, fazendo:>> x = 1 : 2 : 10

    ans =

    1 3 5 7 9

    Muitas vezes til usar incrementos negativos.

    >> z = 6: -1: 1

    z =

    6 5 4 3 2 1

    3.1.3)Com a funo linspace, podemos gerar vetores linearmente espaados.

    >> linspace(1, 10, 5)

    ans =

    1.0000 3.2500 5.5000 7.7500 10.0000

    Cria um vetor linearmente espaado de 1 a 10 com 5 elementos.

    3.1.4)Outras funes teis so dadas abaixo:

    logspace(x1, x2, k) cria um vetor com espaamento logaritmo de x1 at x2

    com k elementos.

    eye(n,m) gera uma matriz identidade nxm.

    ones(n,m) gera uma matriz com elementos unitrio nxm.

    zeros(n,m) gera uma matriz nxm com elementos nulos.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    13/63

    rand(n,m) gera uma matriz nxm com elementos aleatrio com distribuio

    uniforme entre 0 e 1.

    4. FUNESO MATLAB tem diversas funes pr-definidas, onde a maioria pode ser

    usada da mesma que seria escrita matematicamente. Algumas dessas funes so

    listadas abaixo:

    abs(x) - valor absoluto de x.

    cos(x) cosseno de x.

    acos(x) - arco cosseno de x.

    sin(x) seno de x.asin(x) - arco seno de x.

    tan(x) tangente de x.

    atan(x) - arco tangente de x.

    exp(x) - exponencial de x.

    gcd(x,y) mximo divisor comum de x e y.

    lcm(x,y) - mnimo mltiplo comum de x e y.

    log(x) - logaritmo de x na base e.log10(x) - logaritmo de x na base 10.

    rem(x,y) - resto da diviso de x por y.

    sqrt(x) - raiz quadrada de x.

    5. GRFICOSUma das principais ferramentas que o MATLAB proporciona a sua grande

    facilidade para gerar grficos.

    Abaixo, listamos algumas funes para manipulao de grficos. plot(x, y) gera um grfico linear. X o vetor que contm os pontos do eixo das

    abscissas e y so os pontos do eixo das ordenadas.

    semilogx (x,y) - gera um grfico em escala semi-logaritmica(eixo x). x o vetor

    que contm os pontos do eixo das abscissas e y so os pontos do eixo das

    ordenadas.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    14/63

    semilogy (x,y) - gera um grfico em escala semi-logaritmica(eixo y). x o vetor

    que contm os pontos do eixo das abscissas e y so os pontos do eixo das

    ordenadas.

    title(texto) dar ttulo ao grfico gerado.

    xlabel(texto) nomeia o eixo x.

    ylabel(texto) nomeia o eixo y.

    grid cria linhas imaginrias no grfico gerado

    legend(texto) cria uma legenda para o grfico.

    Podemos tambm escolher a cor do grfico gerado, colocando mais um

    argumento na funo que gerou o grfico (plot, semilogx, semilogy, etc).

    Por exemplo,

    plot (x, y, r) cria um grfico vermelho (o novo argumento r, de red =

    vermelho).

    Para gerar vrios grficos, adicionamos novos valores na funo que gerou o

    grfico e escolhemos a cor de cada grfico.

    Por exemplo,

    plot(x1, y1, r, x2, y2, b, x3, y3, g) gera trs grficos (x1, y1), (x2, y2) e

    (x3, y3) com cores vermelho, azul e verde, respectivamente.

    Esses grficos so gerados na mesma janela (mesmo eixo), mas se quisermos gerar

    grficos em janelas diferentes, comum se usar a funofigure (numero).

    Por exemplo,

    figure(1), plot(x1, y1)

    figure(2), plot(x2, y2).

    Assim, sero gerados dois grficos em janelas diferentes, ou seja, figura 1 (x1,y1) e

    figura 2 (x2, y2).

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    15/63

    EXEMPLO 6:

    >> t = 0 : pi/10 : 4*pi;

    >> y = sin(t);

    >> figure(1), plot(t,y,'r'), xlabel('Eixo x'), ylabel('Eixo Y'), grid, title('Funo Seno')

    Fig. 1 Grfico plotado no exemplo 6

    EXEMPLO 7:>> z = log(t)

    >>figure(2),plot(t,z,'b'), xlabel('Eixo x'), ylabel('Eixo Y'), grid, title('Funo Logaritmo')

    Fig. 2 Grfico plotado no exemplo 7

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    16/63

    EXEMPLO 8:

    >> w = exp(t);

    >>figure(3),plot(t,w,'g'),xlabel('Eixo x'),ylabel('Eixo Y'), grid, title('Funo Exponecial')

    Fig. 3 Grfico plotado no exemplo 8

    EXEMPLO 9:

    >> plot(t, y, 'r',t,z,'b'), xlabel('Eixo x'), ylabel('Eixo Y'), grid, title('Funes: Seno elogaritmica'), legend('Seno', 'Logaritmo')

    Fig. 4 Grfico plotado no exemplo 9

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    17/63

    ---------------------------------------------------------------AULA 2

    ---------------------------------------------------------------

    6.CARACTERSTICAS DOS CONSTITUINTESBSICOS DOS CIRCUITOS ELTRICOS

    Os elementos bsicos que constituem os circuitos eltricos so os resistores, os

    indutores, os capacitores e as fontes de alimentao. Cada um desses elementos tem um

    comportamento bem definido com relao a determinadas grandezas eltricas, ou

    variao destas. Em outras palavras, cada um desses elementos tem uma caracterstica

    prpria que relaciona, por exemplo, a corrente e a tenso em seus terminais.

    Para uniformizar, de forma prtica, a anlise dos sistemas que so constitudos

    por circuitos eltricos, busca-se as relaes lineares entre as grandezas de estudo e as

    caractersticas dos componentes presentes.

    Deve-se observar que a linearidade, por vezes, est restrita ao modelo anlise

    que se segue. Desse modo, o comportamento real dos componentes pode no seguir

    estritamente o modelo linear, passando este a ser apenas uma aproximao do que

    realmente acontece no componente, ou circuito.

    Nos itens a seguir, temos uma breve descrio dos elementos citados que

    auxiliar o entendimento de como dos mtodos que podem ser usados na anlise de

    circuitos com o MATLAB.

    6.1) O RESISTOR

    O resistor o componente mais simples de um circuito eltrico. Sua ltima

    finalidade apenas a de dissipar potncia. A propriedade que quantifica a capacidade de

    dissipao de potncia de um resistor denominada resistncia eltrica. A resistncia

    eltrica, para cada resistor, uma constante que relaciona linearmente a tenso e a

    corrente nos terminais do componente. Dessa forma, para um resistor, as grandezas

    eltricas que se relacionam de forma linear so a tenso e corrente nos seus terminais.

    Essa relao mais conhecida como Lei de Ohm e expressa como: iRV .= , onde V e

    i so, respectivamente, a tenso e a corrente nos terminais do componente e R o valor

    da sua resistncia, cuja unidade de medida o Ohm. A mesma relao se mantm entre

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    18/63

    os fasores de tenso V e corrente I para a anlise do regime permanente senoidal, no

    domnio da freqncia: IV =R .

    Figura 5 - Smbolos eltricos para o resistor

    Fig. 6 - Relao linear entre V e i para um resistor com R = 20 Ohms.

    6.2 ) O CAPACITOR

    O capacitor o componente dos circuitos que tem a propriedade de acumular

    energia em um campo eltrico. A capacidade que um dado capacitor tem para

    armazenar energia quantificada por um atributo do mesmo denominado capacitncia

    eltrica. A capacitncia uma constante que relaciona a carga acumulada pelo capacitor

    e a tenso sobre seus terminais. Sua unidade de medida o faraday (F), onde 1 faraday

    = 1 columb/1 volt.

    Assim, para um capacitor de capacitncia C, tm-se as duas mais importantes

    relaes:V

    QC = e

    dt

    dVCi = . Portanto, no capacitor as grandezas que se relacionam de

    forma linear so: a carga acumulada e a tenso nos terminais e, por conseqncia, a

    corrente e a derivada da tenso com relao ao tempo. Para a anlise do regime

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    19/63

    permanente senoidal, no domnio da freqncia, temos a seguinte relao entre os

    fasores tenso e corrente no capacitor: IV 1 =Cj

    .

    Fig. 7 - Smbolo eltrico do capacitor

    Fig. 8 - Relao entre i e dV/dt para um capacitor com C = 10uF

    6.3) O INDUTOR

    De forma anloga ao capacitor, o indutor um outro elemento do circuito

    capaz de armazenar energia em um campo. A diferena que o indutor armazena

    energia em um campo magntico. O parmetro que descreve numericamente a

    capacidade de um indutor armazenar energia denominado de indutncia, que tem o

    henry como unidade de medida.

    Dado um indutor de indutncia L, percorrido por uma corrente i, segue-se que

    a tenso V entre os seus terminais ser dada por:

    dt

    diLV .= . A proporcionalidade entre a

    tenso e a variao da corrente a relao linear mais importante de um indutor, do

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    20/63

    ponto de vista da anlise de circuitos. Para circuitos em regime permanente senoidal, no

    domnio da freqncia, temos a seguinte relao entre os fasores tenso e corrente no

    indutor: IV = Lj .

    Fig. 9 - Smbolo eltrico do indutor

    Fig. 10 - Relao entre V e di/dt para um indutor com L = 50mH

    6.4) FONTES DE ALIMENTAO

    As fontes de alimentao so as entidades presentes no circuito com a

    finalidade de fornecer energia aos componentes passivos, por esse motivo recebem a

    denominao de componentes ativos. As fontes podem ser classificadas de vrias

    formas: fonte de corrente ou de tenso, DC ou AC, dependente ou independente.

    O funcionamento de um circuito est diretamente relacionado com os tipos de

    fonte nele presentes. Por conseguinte, a forma de anlise escolhida para um determinado

    sistema tambm depende de quais tipos de fonte nele esto presentes. Por exemplo,

    quando se quer avaliar o comportamento de regime de um sistema alimentado por

    fontes senoidais, a representao fasorial das grandezas a mais adequada.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    21/63

    7 FORMAS DE REPRESENTAO DOSCIRCUITOS NA LINGUAGEM DO MATLAB

    A ferramenta que geralmente se usa para reproduzir os parmetros e as

    equaes dos circuitos na linguagem do MATLAB o arquivo M-file. Um M-file

    um arquivo de texto, salvo no computador com a terminao ".m", que contm um uma

    seqncia de comandos que pode ser executada pelo MATLAB. Exemplificaremos a

    seguir a melhor maneira de se passar os dados de circuito para um M-file.

    7.1) UM CIRCUITO RESISTIVO COM ALIMENTAO DC

    Observe o circuito resistivo simples mostrado na figura 7:

    Fig. 11 - Exemplo de circuito resistivo

    A partir desse circuito obtemos o seguinte sistema de equaes lineares, cujas

    incgnitas so as correntes no circuito:

    =

    =

    =++

    0321

    233223

    21231)41(

    iii

    VViRiR

    VViRiRR

    Observe que as equaes foram escritas de forma literal. A vantagem de

    escrever as equaes dos circuitos na forma literal que, mesmo que os valores dos

    resistores e das fontes mudem, elas continuaro vlidas. Dessa forma, poupa-se trabalho

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    22/63

    se for necessrio analisar o desempenho do circuito para diversos valores dos

    componentes. Em seguida, temos o mesmo sistema na notao matricial:

    =

    +

    0

    23 21

    3

    21

    111

    230 0341 VV VV

    i

    ii

    RRRRR

    Uma vez que as operaes no MATLAB so de caracterstica matricial, ao se

    representar o sistema linear na forma de igualdade de matrizes BIA = , foi dado o

    passo final para a representao do problema na linguagem do mesmo. Temos a seguir

    o texto do cdigo presente no arquivo M-file gerado para anlise desse circuito:

    A sada gerada pelo MATLAB nopromptde comando, ao se executar o M-

    file com o cdigo mostrado anteriormente, mostrada no retngulo interno ao retngulo

    com o trecho de cdigo.

    7.2) UM CIRCUITO EM REGIME SENOIDAL

    O conceito de fasor de extrema importncia na anlise de circuitos no regime

    senoidal, j que a maioria das grandezas ter forma ( ) )cos(tg += tA , onde A a

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    23/63

    amplitude, a freqncia angular e a fase de g(t). O fasor G da grandeza g(t)

    definido pela relao seguinte:

    ===+= AGeAGeeAtAtg jtjj }Re{)cos()(

    Dessa forma, podemos entender um fasor como sendo um nmero complexo

    que guarda informao sobre a amplitude e o ngulo de fase de uma grandeza senoidal.

    Suponha agora que necessitamos encontrar o fasor da corrente que circula no

    circuito a seguir, em regime senoidal.

    Fig. 12 - Exemplo de circuito em regime senoidal

    Novamente, seguimos passos semelhantes aos realizados no exemplo anterior.

    Primeiramente determinamos as expresses literais, em termos de fasores, que o circuito

    deve obedecer. So elas:

    IV

    IIXV

    I1

    IXV

    010V

    LL

    cc

    s

    =

    ==

    ==

    =

    R

    LjjCj

    j

    R

    )(

    VI

    I)(VVVVV

    s

    sLcs

    CL

    CLR

    jXjXR

    jXjXR

    +=

    +=++=

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    24/63

    Deste modo, como o problema consiste em apenas determinar o fasor da

    corrente no circuito, no M-file devem constar apenas os parmetros do circuito e a

    ltima expresso para o fasor da corrente. Desse modo, temos a seguir o texto do cdigo

    presente no M-file gerado para a resoluo desse problema:

    Sada nopromptdo MATLAB:

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    25/63

    ---------------------------------------------------------------AULA 3

    ---------------------------------------------------------------

    8 - ANLISE DE CIRCUITOS ELTRICOSCom o avano da tecnologia, sentiu-se a necessidade da realizao da anlise de

    circuitos eltricos mais complexos. Em geral, so adotados mtodos apropriados para

    anlise de circuitos os quais possibilitam, de forma simplificada, a obteno das

    correntes e tenses verificadas ao longo do circuito.

    Dentre estes mtodos, os mais conhecidos so o mtodo das tenses de n e o

    mtodo das correntes de malha. Neste mini-curso sero explanados estes mtodos e, em

    seguida, considerando as variaes possveis dos circuitos em questo, sero transcritos,para o prompt do MATLAB, os comandos necessrios para que seja possvel a

    verificao das correntes e tenso de forma precisa atravs das potencialidades desta

    ferramenta matemtica.

    8.1) MTODO DAS TENSES DE N

    O objetivo deste mtodo obter equaes que descrevam o comportamento das

    tenses no circuito as quais so conhecidas como Equaes das tenses de n. Estasequaes co-relacionam as tenses dos ns dos circuitos possibilitando uma anlise

    adequada no mesmo.

    Para tanto, um procedimento simples deve ser seguido. Veja:

    1. Desenhar o circuito de forma que os ramos no se cruzem facilitando assim a

    assinalao dos ns essenciais as quais so os ns que possuem trs ou mais

    elementos ligados;2. Escolher um dos trs ns essenciais como n de referncia. Embora qualquer

    um dos ns essenciais possa ser escolhido como referncia, geralmente

    existe um n mais indicado para tal funo;

    3. Nomear as tenses nos ns essenciais assinalados;

    4. Calcular as correntes que saem de cada um dos ns considerados em funo

    das tenses dos ns do circuito;

    5. Considerando a lei de Kirchhoff, igualar a zero a soma das correntes que

    saem de cada n essencial;

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    26/63

    6. A partir do passo 5, so obtidas as equaes das tenses de n. Sendo assim,

    tem-se um sistema linear em que as variveis so as tenses de n do

    circuito. Portanto, basta resolver este sistema linear da forma que lhe for

    mais conveniente.

    8.2) MTODO DAS TENSES DE N + FONTES DEPENDENTES

    Em vrios casos, so encontradas fontes dependentes nos circuitos eltricos.

    Estas fontes possuem um comportamento que depende de valores assumidos por

    grandezas como correntes ou tenses em diferentes pontos do circuito.

    Muitas vezes, a primeira impresso que se tem a de que a existncia de fontes

    dependentes complica por demais a soluo do circuito eltrico, porm, para tanto, basta

    seguir o mesmo procedimento para o caso de circuito sem fontes dependentes e ento

    adicionar as equaes impostas pela presena da fonte dependente s equaes das

    tenses de n encontradas.

    EXEMPLO 1 -Determinar as correntes aI, bI e cI .

    Fig 13 - Circuito Usado para ilustrar o mtodo das tenses de n.

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Figura 9.34 pg 298

    ( ) 2,216,102,01,1

    021

    10

    6,10

    1

    21

    211

    jVjV

    j

    VVV

    N

    +=+

    =+

    ++

    0

    5

    20

    5

    21

    2

    2212=

    +

    +

    +

    xIV

    j

    V

    j

    VV

    N

    21

    :

    21

    j

    VVI

    mas

    x+

    =

    ( )

    ( )

    ( )

    +=

    +

    +

    =++

    0

    2,216,10

    6,08,45

    12,01,1

    :

    06,08,45

    :)2(

    2

    1

    21

    j

    V

    V

    j

    j

    Assim

    VjV

    ndoSubstituin

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    27/63

    SOLUO:

    80,1640,681 jV = V

    26682 jV = V

    AjILogo

    a 68,184,6:

    =

    AjIb 92,1144,1 =

    AjIc 6,132,5 +=

    No MATLAB:

    8.3) MTODO DAS CORRENTES DE MALHA

    Um outro mtodo bastante utilizado na anlise de circuitos eltricos oMtodo

    das correntes de malha. A corrente de malha pode ser definida como sendo uma

    corrente que existe apenas no permetro de uma nica malha. Sendo assim, percebe-se

    que este mtodo se aplica apenas a circuitos em que as malhas no possuem outras

    malhas em seu interior. Desta forma, ao longo da anlise por este mtodo, a lei de

    Kirchhoff automaticamente satisfeita uma vez que em qualquer um dos ns docircuito, a corrente de malha que entra no n a mesma que sai.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    28/63

    Portanto, para solucionar circuitos atravs deste mtodo das correntes de malha,

    deve-se seguir o seguinte procedimento:

    1. Utilizar setas as quais indicaro o sentido das correntes de malha do circuito.

    prefervel que se utilize o mesmo sentido para todas as malhas;

    2. Calcular as tenses sobre os componentes da malha em anlise considerando

    a corrente resultante nos ramos comuns a duas malhas e dando um sentido

    preferencial para a corrente da malha em anlise;

    3. Considerando a lei de Kirchhoff, igualar a zero a soma das tenses da malha

    fechada em questo;

    4. A partir do passo 3, so obtidas as equaes necessrias para anlise das

    correntes de malha. Sendo assim, tem-se um sistema linear em que as

    variveis so as correntes de malha do circuito. Portanto, basta resolver este

    sistema linear da forma que lhe for mais conveniente.

    8.4) MTODO DAS CORRENTES DE MALHA + FONTES

    DEPENDENTES

    Quando existem fontes dependentes no circuito em anlise, basta seguir o

    mesmo procedimento para o caso de circuito sem fontes dependentes e ento adicionar

    as equaes impostas pela presena da fonte dependente s equaes das correntes de

    malha obtidas.

    EXEMPLO 2 -Determinar as correntes de malha indicadas no circuito a seguir.

    Fig 14 - Circuito Usado para ilustrar o mtodo das correntes de malha.

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig. 9.36 pg. 299

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    29/63

    ( ) ( )( )( ) ( ) 15016121413

    150161221

    1

    21

    211

    =

    =++

    IjIj

    IIjIj

    Malha

    ( )( ) ( ) 039311612

    2

    212 =+++

    xIIjIIj

    Malha

    21

    :III

    mas

    x =

    ( ) ( ) 013261627:)2(

    21 =++ IjIj

    malhadoSubstituin ( ) ( )

    ( ) ( )

    =

    ++

    0

    150

    13261627

    16121413

    :

    2

    1

    I

    I

    jj

    jj

    Assim

    SOLUO:

    52261 jI = A

    58242 jI = A

    No MATLAB:

    8.5) CIRCUITOS EQUIVALENTES DE THVENIN E NORTONEm diversos casos, durante a anlise dos circuitos eltricos, o objetivo obter o

    comportamento em pontos especficos do circuito. Ao ligar um forno em casa, no

    estamos preocupados com os efeitos sobre a tenso nas outras tomadas, ou seja, o nosso

    interesse limita-se a um par de terminais.

    A teoria sobre anlise de circuitos eltricos no domnio da freqncia apresenta

    mtodos que facilitam bastante os procedimentos de soluo dos mesmos uma vez que

    permitem uma fcil simplificao dos circuitos. Os circuitos equivalentes de Thvenin eNorton so circuitos simplificados que tm mesmo funcionamento do ponto de vista do

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    30/63

    par de terminais de interesse. Desta forma, pode-se afirmar que qualquer circuito

    eltrico composto por elementos lineares pode ser representados pelos seus respectivos

    circuitos equivalentes de Thvenin e Norton.

    Para determinar o circuito equivalente de Thvenin, deve-se seguir o seguinte

    procedimento:

    1. Calcular a tenso de circuito aberto ThV entre os terminais a e b de

    interesse;

    2. Colocar uma fonte de corrente de 1A entre os terminais a e b e em

    seguida calcular a tenso sobre esta mesma fonte ccV , curto-circuitando as

    fontes de tenso e abrindo os circuito nas fontes de corrente;

    3. Calcular a resistncia de Thvenin atravs da expresso cccc

    Th VV

    Z 1

    == ;

    Assim, obtm-se o seguinte circuito equivalente de Thvenin:

    Fig 15 Circuito equivalente de Thvenin

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig. 9.25 pg. 295

    O circuito equivalente de Norton formado por uma fonte independente de

    corrente NI em paralelo com uma resistncia NR . Considerando que este circuito

    equivalente pode ser obtido a partir do circuito equivalente de Thvenin, deve-se seguiro seguinte procedimento para obteno do circuito de Norton:

    1. Calcular o circuito equivalente de Thvenin segundo o procedimento

    especificado anteriormente;

    2. Realizar transformao da fonte de tenso para fonte de corrente. Veja que

    neste caso, a resistncia de Thvenin igual resistncia de Norton.

    Assim, obtm-se o circuito equivalente de Norton mostrado a seguir:

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    31/63

    Fig 16 Circuito equivalente de Norton

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig. 9.25 pg. 295

    EXEMPLO 3 -Determinar o circuito equivalente de Thvenin e em seguida, calcular

    a corrente por um resistor de 1 inserido entre os terminais a e b.

    Fig 17 Circuito para anlise de circuitos equivalentes

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig 9.27 pg. 295 Exemplo 9.9

    1a transformao(tenso - corrente): )(31,124 ParalelojZAjI +==

    Paralelo das impedncias: ( ) ( ) +=+= 4,28,139//31 jjjZ

    2a transformao de fonte(corrente-tenso): )(4,28,1,1236 SriejZVjV +==

    Srie das impedncias: ( ) ( ) +=+++= 326,02,04,28,1 jjjZ

    Assim:

    ( ) ( )[ ]Aj

    jj

    jI 08,156,1

    191032

    12360 +=

    ++

    =

    Calculando o circuito equivalente de Thvenin teramos:

    ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) +=+=

    =+==

    84,263,232//1910

    84,1812,3608,156,119101910 0jjjZ

    VjjIjV

    Th

    Th

    Ento, adicionando o resistor de 1 , teramos uma corrente de AjI 05,865,31 = .

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    32/63

    No MATLAB:

    8.6) O PRINCPIO DA SUPERPOSIO

    Ao longo deste material, foram vistos diversos tipos de circuitos. Dentre os

    circuitos apresentados, possvel perceber que o nmero de fontes de tenso e/ou

    corrente que alimentam os circuitos varia bastante. Num sistema eltrico de potncia,

    por exemplo, existem vrios geradores atuando na alimentao das cargas, fato este que

    evidencia a necessidade do engenheiro de conhecer os melhores caminhos para anlise

    de um circuito com mais de uma fonte de alimentao.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    33/63

    Geralmente, a soluo de circuitos com mltipla alimentao torna-se bastante

    complexa, fato este que evidencia a necessidade de mtodos que possam simplificar o

    procedimento de anlise do circuito.

    De acordo com James W. Nilson e Susan A. Riedel, 2003, segundo o princpio

    da superposio, nos casos em que um sistema linear excitado ou alimentado por

    mais de uma fonte de energia, a resposta total a soma das respostas a cada uma das

    fontes agindo separadamente. Entretanto, em alguns casos o uso do princpio da

    superposio pode dificultar a soluo do problema, de forma que mais indicado para

    circuitos que possuem fontes independentes de tipos distintos (CA e CC).

    EXEMPLO 4 - Determinar as correntes indicadas no circuito a seguir atravs do

    princpio da superposio.

    Fig 18 Princpio da superposio

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig. 4.62 pg. 106

    Substituindo inicialmente a fonte de corrente por um circuito aberto, temos:

    VV

    VVV

    30

    04236

    120

    1

    111

    =

    =+

    ++

    Aii

    Ai

    Ai

    Logo

    56

    30

    103

    30

    156

    30120

    :

    43

    2

    1

    ==

    =

    ==

    =

    =

    Substituindo agora a fonte de tenso por um curto-circuito, temos:

    VV

    VVLogo

    VVV

    Tambm

    VVVV

    24

    12:

    01222

    :

    0263

    4

    3

    434

    4333

    =

    =

    =++

    =

    ++

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    34/63

    AV

    i

    AVV

    i

    AV

    i

    AV

    i

    Ento

    64

    24

    4

    62

    2412

    2

    4

    3

    12

    3

    26

    12

    6

    :

    44

    433

    32

    31

    =

    ==

    =+

    =

    =

    =

    ==

    ==

    =

    Aiii

    Aiii

    Aiii

    Aiii

    165

    1165

    6410

    17215

    444

    333

    222

    111

    ==

    +

    =

    =+=

    +

    =

    ==

    +

    =

    =+=

    +

    =

    No MATLAB:

    ---------------------------------------------------------------AULA 4

    ---------------------------------------------------------------

    9 - RESPOSTAS DOS CIRCUITOS RL E RC A UM

    DEGRAUDidaticamente, circuitos RL e RC alimentados por fontes contnuas so bastante

    utilizados em disciplinas que envolvem o estudo de circuitos eltricos. Sendo assim,

    neste tpico, explicitaremos a anlise destes circuitos evidenciando seu comportamente

    sempre visando uma implementao do modelo atravs do MATLAB.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    35/63

    Cada circuito eltrico tem um comportamento distinto quando submetido

    aplicao brusca de uma tenso ou corrente. Este comportamento conhecido como

    resposta a um degrau.

    Neste caso, no exame da resposta dos circuitos RL e RC a um degrau, possvel

    verificar o comportamento destes circuitos durante a fase em que a energia est sendo

    armazenada no indutor ou capacitor.

    Resposta de um Circuito RL a um degrau

    Para este caso, a energia inicial do circuito expressa como um valor inicial da

    corrente circulante pelo indutor, ou seja, ( )0i . Portanto, o objetivo desta anlise obter

    expresses para a corrente no circuito e para as tenses entre os terminais do indutor

    durante seu carregamento.

    Ento temos:

    Fig 19 Resposta a um degrau de um circuito RL

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig. 7.16 pg. 204

    Logo:

    dtR

    Vi

    L

    Rdi

    dtR

    Vi

    L

    Rdt

    dt

    di

    R

    Vi

    L

    R

    L

    VRi

    dt

    di

    dt

    diLRiV

    S

    S

    SS

    S

    =

    =

    =

    +=

    +=

    ( )

    ( )t

    L

    R

    RVI

    RVti

    tdL

    R

    RVi

    id

    dtL

    R

    RVi

    di

    Assim

    S

    S

    ti

    I

    t

    S

    S

    =

    =

    =

    0

    0

    ln

    :

    0

    ( )t

    L

    R

    S

    S

    e

    RVI

    RVti

    Logo

    =

    0

    :

    ( )( )tLRSS e

    R

    VI

    R

    Vti

    += 0

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    36/63

    Considerando ento que a tenso nos terminais do indutor dada por

    dt

    diLv = ( ) ( )tLRS e

    R

    VIL

    Rv

    = 0

    As equaes acima demonstradas do suporte para as anlises do circuito

    proposto. A seguir, exemplos de circuito RL alimentado por fonte CC resolvido

    analiticamente e atravs do MATLAB.

    Resposta de um Circuito RC a um degrau

    Para o caso de um circuito RC, a energia inicial do circuito expressa como um

    valor inicial da tenso sobre o capacitor, ou seja, ( )0V . Sendo assim, o objetivo desta

    anlise obter expresses para a corrente no circuito e para as tenses entre os terminais

    do capacitor durante seu carregamento.

    Ento tomemos como exemplo:

    Fig 20 Resposta a um degrau de um circuito RC

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig. 7.21 pg. 207

    Logo:

    ( )

    ( )dtIRvRC

    dv

    IRvRCRC

    v

    C

    I

    dt

    dvC

    I

    RC

    v

    dt

    dv

    IR

    v

    dt

    dvC

    SCC

    SCCSC

    SCC

    SCC

    .1

    .1

    =

    ==

    =+

    =+

    ( )

    ( ) ( )( )

    tRCIRV

    IRtv

    tdRCIRv

    dv

    Assim

    S

    SC

    ttv

    VSC

    C

    1..ln

    1

    .

    :

    0

    00

    =

    =

    ( ) ( )

    ( )

    tRC

    S

    SC eIRV

    IRtv

    Ento1

    0 .

    .

    :

    =

    ( ) ( )t

    RCSSC eIRVIRtv

    1

    0 ..

    +=

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    37/63

    Considerando ento que a corrente circulante pelo capacitor dada por

    =dt

    dvCi C ( ) ( ) =

    tRC

    S eIRVCRC

    ti1

    0 .1

    ( )t

    RCS e

    R

    VIti

    10

    =

    As equaes acima demonstradas do suporte para as anlises do circuito

    proposto. A seguir, exemplos de circuito RC alimentado por fonte CC resolvido

    analiticamente e atravs do MATLAB.

    10 - RESPOSTA A NATURAL E A UM DEGRAU DE

    UM CIRCUITO RLC SRIE E PARALELOA compreenso do funcionamento de circuitos RLC srie ou paralelo de

    grande relevncia uma vez que, seu comportamento apresenta caractersticas semlhantes

    a inmeros fenmenos abordados na engenharia eltrica. A resposta de circuitos deste

    tipo apresentam oscilaes at entrarem em regime, oscilaes estas semelhantes aos

    verificados em fenmenos de desligamento de transformadores, transitrios em sistemas

    de potncia, controle de motores, entre outros.

    As oscilaes verificadas nas respostas destes circuitos a um degrau podem ser

    classificadas como:

    1. Super-amortecidas2. Sub-amortecidas3. Criticamente amortecidasA forma assumida pela resposta do circuito RLC, seja ele paralelo ou srie,

    depende dos valores da freqncia de Neper ( ), a qual reflete o efeito da resistncia

    no circuito, e da freqncia angular de ressonncia ( 0 ). Assim, dependendo dos

    valores destas freqncias, as solues destes circuitos variam, apresentando diferentes

    comportamentos de amortecimento. Portanto, a seguir, apresentado um procedimento

    simplificado para a obteno da soluo destes circuitos. Veja:

    1. Verificar os valores de e de 0

    2. Verificar as condies a seguir:

    a. Se 202 > Superamortecido - A tenso ou corrente chega ao

    valor final sem oscilaes;

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    38/63

    b. Se 202

    < Subamortercido - A tenso ou corrente oscila antes

    de chegar ao valor final;

    c. Se 202

    = Criticamente amortecido - A tenso ou corrente

    oscila antes de chegar ao valor final;

    3. Dependendo da classificao do amortecimento a partir do tpico anterior,

    utilizar as equaes apresentadas na Tabela 1 como resposta do sistema.

    Amortecimento Equao da Resposta NaturalEquaes dos coeficientes -

    Resposta Natural

    Superamortecido ( ) tsts eAeAtx 21 21 += ( ) 210 AAx +=

    Subamortecido ( ) ( ) tdd etBtBtx += sincos 21

    ( )

    ( )

    220

    21

    1

    :

    0

    0

    =

    +=

    =

    d

    d

    onde

    BBdtdx

    Bx

    Criticamente

    amortecido( ) ( ) teDtDtx += 21

    ( )

    ( ) 21

    2

    0

    0

    DDdt

    dx

    Dx

    =

    =

    Amortecimento Equao da Resposta a um DegrauEquaes dos coeficientes

    Resposta a um degrauSuperamortecido ( ) tstsf eAeAXtx

    2121 ++= ( ) 210 AAXx f ++=

    Subamortecido ( ) ( ) tddf etBtBXtx ++= sincos 21

    ( )

    ( )

    220

    21

    1

    :

    0

    0

    =

    +=

    +=

    d

    d

    f

    onde

    BBdt

    dx

    BXx

    Criticamenteamortecido

    ( ) ( ) tf eDtDXtx

    ++= 21

    ( )

    ( ) 21

    2

    0

    0

    DDdt

    dx

    DXx f

    =

    +=

    Equao caracterstica:

    RLC srie e paralelo02 20

    2=++ ss

    Razes 20

    221, =ss

    Tabela 1 Equaes das respostas de um circuito RLC em paralelo ou em srie

    Sendo assim, utilizando o procedimento descrito, possvel solucionar os

    circuitos a seguir. No MATLAB, as curvas podem ser evidenciadas.

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    39/63

    EXEMPLO 5 -Determinar a expresso de ( )tiL paraR=400, sabendo que a energia

    inicial do circuito zero e que em t=0s, uma fonte de corrente de I=24mA ligada ao

    circuito.

    Fig 21 Resposta a um degrau de um circuito RLC paralelo

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exemplos 8.6, 8.7 e 8.8 pg. 256 e 257

    Valor inicial de Li :

    Energia inicial zero, ento .00 AiL =+

    Valor inicial dedt

    diL :

    Energia inicial zero, ento ( ) .00 =+dt

    diL

    Verificando o tipo de amortecimento:

    824

    9

    812

    0

    1025/105254002

    10

    2

    1

    /10162525

    101

    ==

    ==

    =

    ==

    sradRC

    sradLC

    Ento, temos uma resposta do sistema superamortecida, pois 202

    > .

    Razes:

    srads

    srads

    /80000103105

    /2000010310544

    2

    441

    ==

    =+=

    Expresso:

    ( ) tstsfL eAeAIti 21 21 ++=

    Mas:

    ( )( )

    =

    =

    =+=

    =++=

    mAA

    mAA

    AsAsdt

    diAAIi

    L

    fL

    8

    32

    00

    00

    2

    1

    2211

    21

    Logo:

    ( ) stmAeeti ttL 0,832248000020000

    +=

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    40/63

    0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2

    x 10-3

    0

    0.005

    0.01

    0.015

    0.02

    0.025Grfico do tempo versus corrente no indutor

    Tempo(s)

    Correntenoindutor(A)

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    41/63

    11 - POTNCIA COMPLEXAExistem inmeros conceitos envolvidos no estudo de potncias em circuitos

    senoidais, porm, no intuito de facilitar o entendimento desta anlise trataremos apenas

    da potencia complexa a qual traz informaes suficientes sobre a potncia dos circuitoseltricos em anlise.

    A potncia complexa, expressa em volt-ampre(VA), dada pela soma entra a

    potncia ativa (unidade W) com a potncia reativa (unidade var) multiplicada porj.

    jQPS +=

    Uma das vantagens de se utilizar a potncia complexa nas anlises, que esta

    permite uma anlise geomtrica, na qual originado o tringulo de potncia. Veja:

    Fig 22 - Tringulo de potncia

    Fonte: Wikipdia

    A relao entre a potncia til do circuito (potncia ativa) e a potncia total do

    circuito(potncia aparente) denominada fator de potncia. Sendo assim, o cosseno do

    ngulo equivalente ao valor do fator de potncia do circuito em questo.

    Ento, considerando que tratam-se de potencias em circuitos senoidais, ento as

    potncias sero dadas por:

    22

    :

    sincos

    QPS

    onde

    SQSP

    +=

    =

    =

    Fasorialmente, teramos que a potncia aparente dada por:

    = SS

    Analiticamente, a potncia pode ser demonstrada a partir das expresses da

    corrente e da tenso a seguir:

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    42/63

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    43/63

    J temos conhecimento dos valores das correntes de malha do circuito. Perceba que as

    correntes que passam pelas fontes de tenso so 1I e 2I respectivamente.

    52261 jI = A

    58242 jI = A

    Assim, temos que:

    ( ) ( )

    ( ) ( )

    VAS

    OujS

    jS

    jS

    IVS

    oindepfonte

    indepfonte

    oindepfonte

    oindepfonte

    indepfonteindepfonte

    56,1167,8720

    78003900

    52260150

    52260150

    _

    _

    _

    *_

    *1__

    =

    +=

    +=

    =

    =

    ( ) ( )

    ( ) ( )

    VAS

    Ou

    jS

    jjS

    jIIIMas

    jIS

    IVS

    odepfonte

    depfonte

    depfonte

    x

    xdepfonte

    depfontedepfonte

    91,4056,15482

    1014011700

    58246239

    62:

    582439

    _

    _

    _

    21

    *_

    *2__

    =

    +=

    =

    ==

    =

    =

    Plotando os diagramas fasoriais no MATLAB, temos:

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    44/63

    ---------------------------------------------------------------AULA 5

    ---------------------------------------------------------------10 - RESOLUO DE CIRCUITOS NO AMBIENTE MATLAB

    EXERCCIO 1 -Determinar as potncias associadas s trs fontes do circuito.

    Fig 23 - Mtodo das tenses de n

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exerccio 4.7 pg. 83

    RESPOSTAS: WPWPWP AiV 80,144,150 5350 1 ===

    EXERCCIO 2 - Determinar ( )tv para fontes de tvs sin100= V e tIs cos10= A,

    sendo skrad/50= .

    Fig 24 Mtodo das tenses de n

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exerccio 9.17 pg 299

    RESPOSTA: ( ) ottv 57,7150000cos62,31 = V

    EXERCCIO 3 Determinar as potncia fornecidas pelas fontes de tenso.

    Fig 25 - Mtodo das Correntes de Malha com fonte dependente

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig. 4.12 pg. 89

    RESPOSTA:o

    jI 95,307,29229 =+= A

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    45/63

    EXERCCIO 4 - Determinar I atravs do mtodo das malhas.

    Fig 26 - Mtodo das correntes de malha

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exerccio 9.18 pg. 300

    RESPOSTA: ojI 95,307,29229 =+= A

    EXERCCIO 5 -Determinar 0v atravs do mtodo da superposio.

    Fig 27 Princpio da superposio

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exemplo 4.13 pg. 107

    RESPOSTA: 240 =v V

    EXERCCIO 6 - Em t=0s, a chave passa da posio a para a posio b.

    Determinar plotar ( )ti e ( )tv em funo de t.

    Fig 28 Respostado circuito RL

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exemplo 7.5 pg.205 fig. 7.19

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    46/63

    EXERCCIO 7 - Em t=0s, a chave passa da posio a para a posio b.

    Determinar plotar ( )ti e ( )tvC em funo de t.

    Fig 29 Resposta a um degrau de um circuito RC

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exemplo 7.7 pg.209 fig. 7.25

    EXERCCIO 8 -Em t=0s, a fonte I=24mA ligada. Determinar a expresso de ( )tiL ,

    para R=400, 500 e 625. Em seguida plot-la no MATLAB.

    Fig 30 Resposta a um degrau de um circuito RLC paralelo

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exemplos 8.6, 8.7 e 8.8 pg. 256 e 257

    RESPOSTAS: ( ) ( ) stpmAeeti ttL 0/,832248000020000

    +=

    ( ) ( ) stpmAeteti ttL 0/,24960000244000040000

    =

    ( ) ( ) ( ) stpmAteteti ttL 0/,24000sin3224000cos24243200032000

    =

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    47/63

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCGCENTRO DE ENGENHARIA ELTRICA E INFORMTICA CEEIUNIDADE ACADMICA DE ENGENHARIA ELTRICA UAEE

    PROGRAMA DE EDUCAO TUTORIAL PET

    TUTOR: EDMAR CANDEIA GURJO

    MINI-CURSO:

    ANLISE E SIMULAO DE CIRCUITOSELTRICOS NO AMBIENTEMATLAB

    1 Edio

    RESOLUO EXERCCIOS

    AUTORES: Felipe Vigolvino Lopes (PET-Eltrica/UFCG)

    Outubro de 2008

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    48/63

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    49/63

    EXERCCIO 1 -Determinar as potncias associadas s trs fontes do circuito.

    Fig 23 - Mtodo das tenses de n

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exerccio 4.7 pg. 83

    clearclc%---------------------------------------------------------------- %MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%----------------------------------------------------------------

    fprintf('\nEXERCCIO 1\n')Vf=50;If=5;R1=6;R2=8;R3=2;R4=4;%Sistema Linear - A.x = B:A = [((4/R1)+(1/R2)+(1/R3)) -(1/R3);-((3/R1)+(1/R3)) ((1/R3)+(1/R4))];B = [(4*Vf/R1);(If-(3*Vf/R1))];V=A\B;%Tenses:V1=V(1);V2=V(2);%Potncias:i1=((Vf-V1)/6);P50v=Vf*i1;P3i1=(V1-V2)*3*i1;P5A=V2*If;%Escrevendo as respostas:fprintf('Tenses:\n')fprintf('V1 = %.2fV\n',V1)fprintf('V2 = %.2fV\n',V2)fprintf('Potncias:\n')fprintf('P50V = %.2fW\n',P50v)fprintf('P3i1 = %.2fW\n',P3i1)fprintf('P5A = %.2fW\n',P5A)

    RESPOSTAS: WPWPWP AiV 80,144,150 5350 1 ===

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    50/63

    EXERCCIO 2 - Determinar ( )tv para fontes de tvs sin100= V e tIs cos10= A,

    sendo skrad/50= .

    Fig 24 Mtodo das tenses de n

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel,

    Exerccio 9.17 pg 299

    clearclc%---------------------------------------------------------------- %MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%----------------------------------------------------------------

    fprintf('\nEXERCCIO 2\n')%Conversores de fase:rad=pi/180;graus=180/pi;%Fontes:tetaV=-90*rad;%(cos(a-90)=sin(a))tetaI=0*rad;Vf=100*(cos(tetaV)+sin(tetaV)*i);If=10*(cos(tetaI)+sin(tetaI)*i);%Componentes:R1=5;R2=20;L=100e-6;C=9e-6;%Freqncia Angular:w=50e3;%Operador s:s=w*i;%Expresso fasorial para V:V=((Vf/R2)+If)/((1/R1)+(1/R2)+(s*C)+(1/(s*L))); %Tenses:Vmod=abs(V);VfaseRad=angle(V);VfaseGraus=VfaseRad*graus;%Escrevendo as respostas:fprintf('Tenso V(t):\n')fprintf('v(t) = %.2fcos(%.3fwt %+.2f)V\n',Vmod,w,VfaseGraus)

    dt=10e-7;tmax=1e-3;t=[0:dt:tmax];v=Vmod*cos((w.*t+VfaseRad));Vs=abs(Vf)*sin(w.*t);Is=abs(If)*cos(w.*t);plot(t,v,t,Vs,t,Is),gridtitle('grfico - Exerccio 2')xlabel('Tempo(s)'),ylabel('Amplitudes')legend('Tenso v(t)','Fonte de tenso','Fonte de corrente')

    RESPOSTA: ( ) ( )ottv 57,7150000cos62,31 = V

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    51/63

    EXERCCIO 3 Determinar as potncia fornecidas pelas fontes de tenso.

    Fig 25 - Mtodo das Correntes de Malha com fonte dependente

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Fig. 4.12 pg. 89

    clearclc%---------------------------------------------------------------- %MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%----------------------------------------------------------------

    fprintf('\nEXERCCIO 3\n')%FontesVf1=25;Vf2=10;%Componentes:R1=2;R2=5;R3=3;R4=1;

    R5=14;%Sistema Linear: (A.x = B)A=[(R1+R2) (-R2) (-R1);(-R2) (R2+R3+R4) (-R3);(-R1) (2*R3) ((-2*R3)+R1+R5)];B=[(Vf1-Vf2);(Vf2);(0)];I=A\B;I1=I(1);I2=I(2);I3=I(3);%Potncias:Vphi=R3*(I2-I3);Vdep=(-3*Vphi);P25V=Vf1*I1;P10V=Vf2*(I2-I1);Pdep=Vdep*I3;%Escrevendo as respostas:fprintf('Potncias:\n')fprintf('P25V = %.2f W\n',P25V)fprintf('P10V = %.2f W\n',P10V)fprintf('Pdep = %.2f W\n',Pdep)

    RESPOSTA: ojI 95,307,29229 =+= A

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    52/63

    EXERCCIO 4 - Determinar I atravs do mtodo das malhas.

    Fig 26 - Mtodo das correntes de malha

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exerccio 9.18 pg. 300

    clearclc%---------------------------------------------------------------- %MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%----------------------------------------------------------------

    fprintf('\nEXERCCIO 4\n')%Conversores:rad=pi/180;%FontesVfmod=33.8;VfFasegraus=0;VfFaseRad=VfFasegraus*rad;Vf=Vfmod*(cos(VfFaseRad)+sin(VfFaseRad)*i);%Componentes:R1=1;R2=3;R3=2;XL=2*i;XC=-5*i;%Sistema Linear: (A.x = B)A=[(R1+R2+XL+XC) -(R2+XC);((0.75*R3*XC)-(R2+XC)) (R2+R3+XC-(0.75*R3*XC))];B=[(Vf);(0)];I=A\B;I1=I(1);I2=I(2);%Escrevendo as respostas:fprintf('Corrente(Retangular):\n')fprintf('I = %.2f %+.2fA\n',real(I1),imag(I1))fprintf('Corrente(Polar):\n')fprintf('I = %.2f/_%+.2fA\n',abs(I1),angle(I1)*inv(rad))

    RESPOSTA: ojI 95,307,29229 =+= A

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    53/63

    EXERCCIO 5 -Determinar 0v atravs do mtodo da superposio.

    Fig 27 Princpio da superposio

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exemplo 4.13 pg. 107

    clearclc%---------------------------------------------------------------- %MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%----------------------------------------------------------------

    fprintf('\nEXERCCIO 5\n')%FontesVf=10;If=5;%Componentes:R1=5;R2=20;R3=10;%Sistema Linear: (A.x = B)for caso=1:2

    if caso==1A=[(inv(R1)+inv(R2)) (-0.4);(0) (inv(R3)+0.4)];B=[(0);(If)];V=A\B;v0(1)=V(1);vA(1)=V(2);

    endif caso==2

    A=[(inv(R1)+inv(R2)) (-0.4);(0) (1+(0.4*R3))];B=[(Vf/R1);(0)];V=A\B;v0(2)=V(1);vA(2)=V(2);

    endend%Tenso:V0=sum(v0);VA=sum(vA);%Escrevendo as respostas:fprintf('Corrente:\n')fprintf('IA = %.2f A\n',(Vf-V0)/R1)fprintf('Tenses:\n')fprintf('V0 = %.2f V\n',V0)fprintf('VA = %.2f V\n',VA)

    RESPOSTA: 240 =v V

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    54/63

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    55/63

    EXERCCIO 7 - Em t=0s, a chave passa da posio a para a posio b.

    Determinar plotar ( )ti e ( )tvC em funo de t.

    Fig 29 Resposta a um degrau de um circuito RC

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel,

    Exemplo 7.7 pg.209 fig. 7.25

    clearclc%---------------------------------------------------------------- %MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%---------------------------------------------------------------- fprintf('\nEXERCCIO 7\n')%Tempo:tmax=1;dt=10e-7;t=[0:dt:tmax];%FontesVs=90;Vf=40;R=400e3;R1=60;R2=20;C=0.5e-6;%Condies iniciais:V0=(R1/(R1+R2))*-Vf;%Divisor de tenso%Transformao de fonte(Tenso-Corrente):Is=Vs/R;%Corrente iL pelo indutor:vC=(Is*R)+(V0-(Is*R))*exp((-1/(R*C)).*t);%Tenso vL sobre o indutor(iC=C*dvC/dt):iC=C*((-1/(R*C))*(V0-(Is*R))*exp((-1/(R*C)).*t)); %Plotando:figure(1),plot(t,iC),gridlegend('Corrente iC(A)',0)xlabel('Tempo(s)'),ylabel('Amplitude(A)')title('Grfico da corrente - no Capacitor')figure(2),plot(t,vC),gridlegend('Tenso vC(V)',0)xlabel('Tempo(s)'),ylabel('Amplitude(V)')title('Grfico da tenso - no Capacitor')

    RESPOSTAS:

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    56/63

    EXERCCIO 8 -Em t=0s, a fonte I=24mA ligada. Determinar a expresso de ( )tiL ,

    para R=400, 500 e 625. Em seguida plot-la no MATLAB.

    Fig 30 Resposta a um degrau de um circuito RLC paralelo

    Fonte: Circuitos Eltricos, Nilsson e Riedel, Exemplos 8.6, 8.7 e 8.8 pg. 256 e 257clearclc%--------------------------------------%MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS

    % ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%--------------------------------------fprintf('\nEXERCCIO 8\n')%Valores dos componentes e fontes:If=24e-3; %Fonte de correnteR=[400 625 500]; %ResistnciaC=25e-9; %CapacitnciaL=25e-3; %Indutncia

    %Tempo mximo de simulao:tmax=0.4e-3;dt=10e-8;%Vetor tempo:

    t=[0:dt:tmax];%Nmero de pontos:TAM=length(t);

    %Criando vetores:iL=zeros(1,TAM);didt=zeros(1,TAM);

    %Condies iniciais:iL(1)=0;didt(1)=0;

    %Varificando tipo de resposta:w0=sqrt(1/(L*C));for k=1:3

    alfa(k)=1/(2*R(k)*C);%Eq. Caracterstica:poly=[1 (2*alfa(k)) (w0^2)];S=roots(poly);s2(k)=S(1);%Usando -b-sqrt(delta)/2as1(k)=S(2);%Usando -b+sqrt(delta)/2a

    %Identificao do tipo de amortecimento:alfaAux = (alfa(k)^2);w0Aux = (w0^2);if alfaAux > w0Aux

    caso(k)=1;%Superamortecidoend

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    57/63

    if alfaAux < w0Auxcaso(k)=2;%Subamortecido

    endif alfaAux == w0Aux

    caso(k)=3;%Criticamente amortecidoend

    endfor k=1:3

    if caso(k)==1%Obtendo coeficientes:a=[1 1;s1(k) s2(k)];b=[(iL(1)-If);didt(1)];A=a\b;A1=A(1);A2=A(2);

    %Simulao dos pontos:for tempo=1:TAM

    iL(tempo)=(If+A1*exp(s1(k)*t(tempo))+A2*exp(s2(k)*t(tempo))); endiL1=iL;

    endif caso(k)==2

    %Obtendo coeficientes:wd=sqrt((w0^2)-(alfa(k)^2));a=[1 0;(-alfa(k)) wd];b=[(iL(1)-If);didt(1)];B=a\b;B1=B(1);B2=B(2);

    %Simulao dos pontos:for tempo=1:TAMiL(tempo)=If+(B1*cos(wd*t(tempo))+B2*sin(wd*t(tempo)))*exp((-

    alfa(k))*t(tempo));endiL2=iL;

    endif caso(k)==3

    %Obtendo coeficientes:a=[0 1;1 (-alfa(k))];b=[(iL(1)-If);didt(1)];D=a\b;D1=D(1);

    D2=D(2);

    %Simulao dos pontos:for tempo=1:TAMiL(tempo)=(If+(D1*t(tempo)*exp((-

    alfa(k))*t(tempo)))+(D2*exp((-alfa(k))*t(tempo)))); endiL3=iL;

    endend

    %Escrevendo as respostas:fprintf('\nRazes - R=400ohm:\n')fprintf('s1 = %.3f\n',s1(1))fprintf('s2 = %.3f\n',s2(1))

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    58/63

    fprintf('Coeficientes:\n')fprintf('A1 = %.3f\n',A1)fprintf('A2 = %.3f\n',A2)fprintf('\nRazes - R=625ohm:\n')fprintf('s1 = %.3f\n',s1(2))fprintf('s2 = %.3f\n',s2(2))

    fprintf('Coeficientes:\n')fprintf('B1 = %.3f\n',B1)fprintf('B2 = %.3f\n',B2)fprintf('wd = %.3f rad/s\n',wd)fprintf('alfa = %.3f rad/s\n',alfa(2))fprintf('\nRazes - R=500ohm:\n')fprintf('s1 = %.3f\n',s1(3))fprintf('s2 = %.3f\n',s2(3))fprintf('Coeficientes:\n')fprintf('D1 = %.3f\n',D1)fprintf('D2 = %.3f\n',D2)

    %Plotar graficos:plot(t,iL1,t,iL2,t,iL3),gridlegend('Caso - R=400ohm','Caso - R=625ohm','Caso - R=500ohm',0)title('Grfico da corrente no indutor versus tempo')xlabel('Tempo(s)'),ylabel('Corrente no indutor(A)')

    FORMA ALTERNATIVA:

    Trata-se de uma resoluo mais objetiva. Porm, para os usurios de menor

    experincia, torna-se uma resoluo de compreenso mais difcil.

    clearclc%--------------------------------------%MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS% ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%--------------------------------------fprintf('\nEXERCCIO 8\n')%Valores dos componentes e fontes:If=24e-3; R=[400 625 500]; C=25e-9; L=25e-3;%Tempo mximo de simulao:tmax=0.4e-3; dt=10e-8; t=[0:dt:tmax];%Condies iniciais:iL(1)=0; didt(1)=0;%Varificando tipo de resposta:w0=sqrt(1/(L*C));for k=1:3

    alfa(k)=1/(2*R(k)*C);%Eq. Caracterstica:poly=[1 (2*alfa(k)) (w0^2)];S=roots(poly);s2(k)=S(1);%Usando -b-sqrt(delta)/2as1(k)=S(2);%Usando -b+sqrt(delta)/2a

    %Identificao do tipo de amortecimento:alfaAux = (alfa(k)^2);w0Aux = (w0^2);if alfaAux > w0Aux

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    59/63

    %Superamortecidoa=[1 1;s1(k) s2(k)];b=[(iL(1)-If);didt(1)];A=a\b;A1=A(1);A2=A(2);

    %Simulao dos pontos:iL1=(If+A1*exp(s1(k).*t)+A2*exp(s2(k).*t)); endif alfaAux < w0Aux

    %Subamortecido%Obtendo coeficientes:

    wd=sqrt((w0^2)-(alfa(k)^2));a=[1 0;(-alfa(k)) wd];b=[(iL(1)-If);didt(1)];B=a\b;B1=B(1);B2=B(2);%Simulao dos pontos:iL2=If+(B1.*cos(wd.*t)+B2.*sin(wd.*t)).*exp((-alfa(k)).*t);

    endif alfaAux == w0Aux

    %Criticamente amortecido%Obtendo coeficientes:

    a=[0 1;1 (-alfa(k))];b=[(iL(1)-If);didt(1)];D=a\b;D1=D(1);D2=D(2);%Simulao dos pontos:iL3=(If+(D1.*t.*exp((-alfa(k)).*t))+(D2*exp((-alfa(k)).*t)));

    endend%Escrevendo as respostas:fprintf('\nRazes\n')fprintf('R=400.00ohm: R=625.00ohm: R=500.00ohm:\n')fprintf('s1=%.2f s1=%.2f s1=%.3f\n',s1(1),s1(2),s1(3))fprintf('s2=%.2f s2=%.2f s2=%.3f\n',s2(1),s2(2),s2(3))fprintf('Coeficientes:\n')fprintf('A1 = %.2f B1 = %.2f D1 = %.2f\n',A1,B1,D1)fprintf('A2 = %.2f B2 = %.2f D2 = %.2f\n',A2,B2,D2)fprintf('Freqncias auxiliares:\n')fprintf(' wd = %.2f rad/s\n',wd)fprintf('alf= %.2f rad/s alf= %.2f rad/s alf= %.2frad/s\n',alfa(1),alfa(2),alfa(3))

    %Plotar graficos:plot(t,iL1,t,iL2,t,iL3),grid

    legend('Caso - R=400ohm','Caso - R=625ohm','Caso - R=500ohm',0)title('Grfico da corrente no indutor versus tempo')xlabel('Tempo(s)'),ylabel('Corrente no indutor(A)')

    3o MTODO COM ENTRADA DE DADOS

    Neste caso, possvel entrar, atravs do prompt, com o valor da resistncia.

    clearclc%--------------------------------------%MINI-CURSO DE SIMULAO DE CIRCUITOS% ELTRICOS NO AMBIENTE MATLAB%--------------------------------------fprintf('\nEXERCCIO 8\n')

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    60/63

    %Valores dos componentes e fontes:R = input('Valor da resistncia do circuito:\nR = ');If=24e-3; C=25e-9; L=25e-3;%Tempo mximo de simulao:tmax=0.4e-3; dt=10e-8; t=[0:dt:tmax];%Condies iniciais:

    iL(1)=0; didt(1)=0;%Varificando tipo de resposta:w0=sqrt(1/(L*C));

    alfa=1/(2*R*C);%Eq. Caracterstica:poly=[1 (2*alfa) (w0^2)];S=roots(poly);s2=S(1);%Usando -b-sqrt(delta)/2as1=S(2);%Usando -b+sqrt(delta)/2a

    %Identificao do tipo de amortecimento:alfaAux = (alfa^2);

    w0Aux = (w0^2);if alfaAux > w0Aux%Superamortecidofprintf('\nCaso: Superamortecido\n')fprintf('\nRazes - R=400ohm:\n')fprintf('s1 = %.3f\n',s1)fprintf('s2 = %.3f\n',s2)a=[1 1;s1 s2];b=[(iL(1)-If);didt(1)];A=a\b;A1=A(1);A2=A(2);%Simulao dos pontos:

    iL=(If+A1*exp(s1.*t)+A2*exp(s2.*t)); endif alfaAux < w0Aux

    %Subamortecidofprintf('\nCaso: Subamortecido\n')fprintf('s1 = %.3f\n',s1)fprintf('s2 = %.3f\n',s2)%Obtendo coeficientes:wd=sqrt((w0^2)-(alfa^2));a=[1 0;(-alfa) wd];b=[(iL(1)-If);didt(1)];B=a\b;B1=B(1);

    B2=B(2);%Simulao dos pontos:iL=If+(B1.*cos(wd.*t)+B2.*sin(wd.*t)).*exp((-alfa).*t);

    endif alfaAux == w0Aux

    %Criticamente amortecidofprintf('\nCaso: Criticamente amortecido\n')fprintf('s1 = %.3f\n',s1)fprintf('s2 = %.3f\n',s2)%Obtendo coeficientes:a=[0 1;1 (-alfa)];b=[(iL(1)-If);didt(1)];D=a\b;D1=D(1);

    D2=D(2);%Simulao dos pontos:

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    61/63

    iL=(If+(D1.*t.*exp((-alfa).*t))+(D2*exp((-alfa).*t))); end%Plotar graficos:plot(t,iL),gridtitle('Grfico da corrente no indutor versus tempo')xlabel('Tempo(s)'),ylabel('Corrente no indutor(A)')

    RESPOSTAS:

    ( ) ( ) stpmAeeti ttL 0/,832248000020000

    +=

    ( ) ( ) stpmAeteti ttL 0/,24960000244000040000

    =

    ( ) ( ) ( ) stpmAteteti ttL 0/,24000sin3224000cos24243200032000

    =

    0 1 2 3 4

    x 10-4

    0

    0.005

    0.01

    0.015

    0.02

    0.025

    Tempo(s)

    Correntenoindutor(A)

    Grfico da corrente no indutor versus tempo

    Caso - R=400ohm

    Caso - R=625ohm

    Caso - R=500ohm

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    62/63

  • 8/6/2019 Mini Cur So Matlab

    63/63

    ---------------------------------------------------------------REFERNCIAS

    ---------------------------------------------------------------

    [1] Nilsson & Riedel, "Circuitos Eltricos", 6a edio, Ed. LTC Livros tcnicos e cientficos, 2003;

    [2] Duane Hanselman & Bruce Littlefiled, MATLAB 6 - Curso

    Completo, Ed. Prentice Hall, 2003;

    [3] Mathworks Inc. Student Edition of MATLAB Version 5 for

    Windows. Prentice Hall,Upper Saddle River,New Jersey, 1997;

    [4] Hunt, B. R.; Lipsman, R. L.; Rosenberg, J. M.;A Guide To MATLAB

    for Beginners and Experience Users. Cambridge, 1995.

    [5] Gaspar, P. D.; Santo, A. E.; APONTAMENTOS DE MATLAB -

    Introduo ao MATLAB. Universidade da Beira Interior, Editora

    Abril 2002.

    [6] Santos, R. J.. Introduo ao MATLAB.Universidade Federal de Minas

    Gerais. 2005

    [7] http://www.mathworks.com/

    [8] http://pt.wikipedia.org/wiki/MATLAB

    Esta apostila foi desenvolvida por alunos do PET Eltrica/UFCG:

    Aula 1:

    Autor: Nustenil Segundo de M. L. Marinus

    Aula 2: