Microcré dito: estud o de caso d - fvj.br · Pedreiro/C a Faculdade ade pela UF Jagu sora do cur...
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1Autor correspelo sistema
Microcré
Microcred
Mestre em
Mestre e
Resumo Este artigocidade de crescimentgeral, é inareal dos finstrumentpara aqueleexigência preceber o Pereiro, codesenvolvipromover ao estimuloemprego e Palavras-c
Abstract This paperPereiro/CEsmall and owners thacomes the credit alterrequiremencredit. It wbibliographproviding the economand social Keywords
spondente. Ardouble blind
édito: estud
dit: a case st
Graduada
m Ambient
em Ciências
o apresentarPereiro/CE
to econômicacessível à mfinanciamento que atendes que possupara obtençcrédito. Fo
omparando aimento da cações transf
o das atividrenda, atrav
chave: Emp
r shows the E. Microcredmedium buat do not mmicrofinan
rnatives fornt for obtainwas investihic theoretiopportuniti
mic situationrelations, as
s: Entreprenrtigo recebido review.
do de caso d
tudy of the C
em Admini
e, Tecnolog
s da Educaçdo A
r a importâE. O microco e social maioria dosntos bancáde às necesuem as mesção de recui investigada um referecidade, propformadoras
dades produvés da concpreendedore
importancedit is now a
usinesses. Tmeet the conce as an inr those the ning financiigated throuical framewes to peopln and socias possible o
neurs; Sociaem 20 de sete
do Programno Muni
Crediamigoof
istração pel
gia e Socied
ção – ProfesAlto Oeste P
ância do miocrédito hode pequenos pequenos ários. Diantssidades espsmas condiçursos financda, por meiencial teóricporcionando de situação
utivas e dascessão assistes; Program
e of microcra factor tha
The credit poollateral reqnstrument th
same condial resourceugh a case
work, the role with lowal. These gooccupation, al and Devel
embro de 201
ma Crediamicípio de Pe
o Program of Pedreiro/C
a Faculdade
dade pela UFJagu
ssora do curPotiguar – F
icrocrédito oje é um éos e médios
empresáriote desse cpecíficas deções de acesceiros é aprio de um eco bibliográo oportunido econômic relações stida do créd
ma Social e d
redit as a soat has contriolicy, in gequirements hat meets tditions of aes to presente study in ole of microw purchasingoals are basiemploymenlopment Pro
5. Aprovado e
RBNDR
migo do Baereiro/CE
of the NorthCE
e Evolução E-mail:
FERSA – Puaribe - FV
Alzira Mrso de Adm
FACEP – E-
para o cresé um fatornegócios. A
os que não acenário, suresse públicossos aos banresentar algestudo de cáfico, a atuadades às pesca e social. Eociais, uma
dito. de Desenvol
cial programibuted to th
eneral, is inafor bank f
the specificaccess to trt any real gCrediamigo
ocredit as ag power to ically the stnt and incomogram; Mic
em 20 de deze
R · ISSN 2358-5153
anco do Nor
heastern Ban
Ana Rdo Alto Oeaninha-pin
WashinProfessor daJ. E-mail: w
Maria Câmaministração d
-mail: alzira
scimento dor que vemA política catendem às rgem as mo, criando ancos tradiciguma garanaso, realiza
ação do micssoas de baEsses objeta vez que p
lvimento; M
m for a devehe economicaccessible tfinancing. Ac needs of traditional bguarantee foo of Pereiran agent dev
promote trtimulation ome, assistedcrocredit.
embro de 2015
3 · ano 2 · nº2 · p.
rdeste do B
nk of Brazil
Regina Soueste Potiguanheiro17@h
ngton Salesa Faculdade wsalesmkt@
ara Amado da Faculdadacmara@ya
os empreenm contribuincreditícia, dexigências
micro finanalternativasonais, onde
ntia real parado no Credrocrédito co
aixo poder aivos, são ba
possibilitam
Microcrédito
elopment inc and socialto most smaAgainst thithis audiencanks, wher
or the customro/CE, comvelopment ransformingof productivd by the lend
|20
5. Avaliado
20-33 · dez. · 2015
Brasil S/A
l in the City
usa Pinheiroar - FACEP.hotmail.com
s do Monte1
do Vale [email protected]
de Oliveirade Evoluçãoahoo.com.br
ndedores dando para oe um modode garantia
nças, comos de créditoe a principalra o clientediamigo deomo agenteaquisitivo aasicamente,
m ocupação,
o.
n the city ofl growth ofall businesss backdropce, creatingre the mainmer receive
mpared to aof the city,
g actions ofve activitiesding.
0
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a o o a o o l e e e a , ,
f f s p g n e a , f s
RBNDR · ISSN 2
1 INTR
Emdemandas,outras dificonsideradapoio, exiempréstimarmadilha mundo em
O Mrápida e seautônomos
Segde empréstum públicotem acesso
O Matividades sua inserçãnovos merc
Dasum dos prihoje. Existmenos favprotegendo
Os classificareobter cresperspectivarecurso fin2002).
ONordeste, microempr
Adesenvolvisustentabil(SANDRO
Npresente emmais de 20de 170 agêprograma população aumentar s
O micempreendeterem aval
Microcrédit
2358-5153 · ano 2 ·
RODUÇÃO
mpreender n conhecimeiculdades a
da um fator stem grando. Essa difida pobreza
mpreendedorMicrocréditem burocracs que necessgundo Munitimos, cujao restrito, do às formas Microcréditeconômica
ão no setor cados, (KWs particulariincipais mottem evidêncvorecidas, o suas fonte
empreendeem como inscimento, eas de alcan
nanceiro par
Crediamige tem por
reendedoresAssim, seu
imento de lidade da re
ONI, 2010). Na atualidade
m 1.198 mu0 mil clienteências e 27 nestas unidpode ser
seu próprio crocrédito sedores que l real para
to: estudo de caso
nº2 · p. 20-33 · de
no Brasil nento técnicoapresentadas
limitante ades dificuldiculdade tem
a e a desigur o microcréo é um crédcia, com o psitam de diniz (2010), Os caracterís
definindo poconvencionto na verd
as locais, quformal da e
WITKO, 200idades do setivos do afacias de dispmaneiras d
es de rendasedores mainformal devestruturar e
nçar crescimra recorrer.
go é um pobjetivo o
s das áreas aprincipal atividade
egião, torna e, o Crediam
unicípios daes ativos. Opostos de a
dades. Na classificadanegócio. surge com não têm aloferecer. E
o do Programa Cr
z. · 2015
ão é uma o, habilidades pelos emao desenvoldades em cm sido aponaldade de r
édito, (ALVdito produtipropósito dnheiro para O Microcrésticas comuor sua baixanais de crédidade é um ue possibilieconomia e 02), (NICHTegmento deastamento dponibilidadede aumenta, (BARROSis carentesvem percebe formaliza
mento do seEssas pesso
programa doferecer créatendidas peobjetivo é
es econômando a comp
migo é o maa área de atuO atendimenatendimentocidade de P
a por pesso
a intençãolcance ao si
Este crédito
rediamigo do Ban
tarefa muite e estratégi
mpreendedorlvimento doconceder gantada comorenda. É seg
VES e SOARivo e orient
de gerar empinvestir emdito é o terns são: Sera renda ou ito por não instrument
ita uma novampliando TER; GOLDe baixa renddo interessade que o acesar, diversifS; HENRIQs sem aceser que o mar seus em
eu pequeno oas precisam
de microcréédito de maelo Banco dé contribuir
micas e prpetitividade
aior microcruação do Banto se dá poo a clientes, Pereiro/CE oas que têm
o de concedistema finaaplica à pr
nco do Nordeste d
to fácil. Faias para o dres. Porémos negóciosarantias no
o um dos prguindo esseRES, 2004) tado, ofertadprego e ren
m seu negócirmo usado hrem de pequpelo ramo terem como
to eficaz nva maneira as atividade
DMARK; Fda, a burocrado do créditsso ao crédificar e proQUE; MENDsso a emp
microcrédito mpreendimenegócio, m
m somente
édito produaneira rápiddo Nordester de manerodutivas qe no cenário
rédito da Amanco do Noror meio de u
com 892 coo Crediam
m o espírit
der pequenanceiro por rodução (ca
do Brasil S/A no
alta de estresenvolvim
m, a falta ds, pois no m
momento rincipais moe obstáculo
(LANGONdo em pequnda para os io, (NERI, 2hoje para deueno valor;de negócioo oferecer ga promoçãode fazê-las
es dos micrFIORE, 2002acia para a to e no dinhito orientad
ogredir sua DONÇA, 20préstimo, p
é uma granentos. Exis
mas que nãode uma op
utivo e orida e com pe. eira rápidaque acelero econômic
mérica Latirdeste, comuma estruturolaboradore
migo atua háto empreen
os valores várias razõ
apital de gi
Município de Per
rutura para mento do negde apoio fimomento de
de concesotivos que sque se dest
NI, 1973). uena escala
microempr2008). esignar uma; serem dires, que usua
garantias reao e consols crescer, poempreende2). concessão d
heiro propriado tem dado
atividade 006).
principalmennde oportunstem indivo têm nenhortunidade,
ientado do pouca buro
a e oporturem o prco nacional
ina. O Credm 928 munic
ra logística es operacioná mais de
ndedor e qu
a microemões e tambéiro e invest
reiro/CE/CE |21
atender àsgócio, entreinanceiro ée obter essesão de umsustentam ataca entre o
de maneirareendedores
a variedadeecionadas aalmente nãoais. lidação dasromovendoedores para
de crédito éamente dito
o às pessoascomercial,
nte por senidade paraíduos com
hum tipo de, (SINGER,
Banco docracia para
na para orocesso de
e mundial,
iamigo estácípios tendo
que dispõenalizando o10 anos. Aue desejam
mpresas e aém por nãotimento em
s e é e
m a o
a s
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s o a
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á o e o A m
a o
m
22| ANA REG
RBNDR · ISSN 2
capital fixocaso, tornacrescimentprincipal desenvolvi
2 MATE
A
caracterizaainda, comassumindoPereiro/CE
A poportunidaaleatória, drealizadas 01 a 30 microemprmaioria a aquestionáridefinir o peplanilhas dconstruçãoanálise.
3 ANÁL
3.1.1 PE
O M
empresáriono entantobenefício, são predomsexo mascu
Diatrabalho e (2008, p.1ficam obseprotagonist
Essempreendimpositivame
GINA SOUSA PIN
2358-5153 · ano 2 ·
o) além de a necessárito e desendesse artig
imento dos
ERIAL E M
pesquisa ada como esmo pesquisao como elemE, (GIL, 200pesquisa utiade de envodurante visino tempo ede outubro
reendedoresamostra clieio estruturaerfil do cliedo softwareo dos gráfic
LISE E DIS
RFIL DOS
Microcréditos da cidadeo a pesquistais dados e
minantemenulino. ante desse rprincipalm9) de que “ervando da tas econôm
sas mulhermentos, poi
ente.
NHEIRO, WASH
nº2 · p. 20-33 · de
ter uma meio indagar volvimentogo é analempreended
MÉTODOS
é caracteristudo de casa bibliografimento da pr02). lizou uma a
olver-se na aitas periódicem que se deo de 2015s, dentro de entes do setado de 10 qente, e as dee Excel da cos e a con
SCUSSÃO D
S MICROE
to do Prograe de uma dea buscou iestão represnte do sexo
resultado, peente como “quem comcadeira de b
micas dos negres buscamis para elas
HINGTON SALE
z. · 2015
etodologia ea seguinte
o da regiãolisar a imdores da cid
izada descso, (MARCOia. Quanto roblemática
amostra do amostra, pocas no empesenvolveu , na cidaduma populor informalquestões, se
emais sobre Microsoft
nversão dos
DOS DADO
EMPREEN
ama Crediaeterminada dentificar o
sentados nofeminino,
ercebe-se udonas de se
manda os nebalanço suagócios fami
m autorrealia família e
ES DO MONTE E
exclusiva qquestão: Q
o da cidadmportância dade de Pere
critiva comONI e LAKaos métodoexistente c
tipo probabosto que, a preendiment
a pesquisade de Pereação de 890l. Como instendo que co empreendOffice, 201
s dados em
OS
NDEDORES
amigo do BNregião, nãoo percentua gráfico 1, representan
uma cresceneu negócio egócios são as mulheresiliares”. ização e i trabalho co
E ALZIRA MAR
que é a concQual a impode de Pereir
do microeiro/CE.
m uma abKATOS, 200os técnicos, com os clien
bilística simopção dos to de cada . A coleta d
eiro/CE, de0 (oitocentotrumento de
cinco dessadimento do13, para o
porcentage
S DA CIDA
NB tem coo faz distinçal desses gêo qual nos m
ndo 72,3%
nte participapróprio. Issas mulhere
s comandar
independênonstituem u
RIA CAMARA AM
cessão assisortância doro/CE? Descrédito pa
bordagem 02, 2007). Pfoi aplicad
ntes do Cre
mples, visto qcomponentcliente na C
dos dados foesenvolvida os e noventae coleta de
as questões cliente, parprocessame
em, que fac
ADE DE PE
mo propostção quanto aêneros que mostra que de sua clien
ação das muso comproves, os homeas ações. S
cia financeum duplo de
MADO DE OLIV
stida do créo microcrédssa forma
ara o cres
quantitativaPode ser cardo um estuddiamigo da
que cada clies ocorreu Cidade de Poi realizada
com 50 a) clientes, tdados foi uforam utili
ra tabulaçãoento das incilitaram su
EREIRO/C
ta beneficiaao gênero d
buscam esa maioria d
ntela contra
ulheres no mva a afirmaçens, quandoSão elas as v
eira atravéesafio que é
VEIRA
édito. Nessedito para oo objetivo
scimento e
a, tambémracterizada,do de caso,a Cidade de
iente teve ade maneiraPereiro/CE,no período(cinquenta)tendo como
utilizado umizadas parao dos dadosnformações,ua leitura e
CE
ar pequenosdos sujeitos,sse tipo dedos clientesa 27,7% do
mercado deção de Nerio presentes,verdadeiras
és de seus enfrentado
e o o e
m
a a ,
o ) o
m a s , e
s , e s o
e i , s
s o
RBNDR · ISSN 2
Out
nesse tipoempreendeidade entre
O r
anos ou mamercado dexperiênciaIBGE (201
Já nmais em responsabi
O g
Microcrédit
2358-5153 · ano 2 ·
tro ponto qu de serviço
edores, come 30 a 35 an
resultado é ais de idadede trabalho,a acumulad10). na faixa etábusca de
ilidade pelográfico 3 ap
to: estudo de caso
nº2 · p. 20-33 · de
ue se buscoo. Os dado
m 41,7% tendnos, e 14,6%
Grá
comprovade, nesse caso, vê como da ao longo
ária de 20 a sua indepe
s caminhos presenta o e
20 a 29 ano
o do Programa Cr
z. · 2015
Grá
Fonte:
u identificaos apresentdo 42 anos
% com a faix
áfico 2 - Fai
Fonte:
do pela maioo o indivídusolução a dos anos p
29 anos, osendência fda empresa
estado civil
28%
41,7%
os 30 a 35
rediamigo do Ban
áfico 1 - Gê
Dados da p
ar na pesquitados no gou mais; 22
xa de 36 a 4
ixa etária do
Dados da p
oria de empuo, sem empabertura do
possibilita c
s dados decfinanceira, a e isso vai dos sujeito
7
%
14,6%
5 anos 36
nco do Nordeste d
ênero
pesquisa, 20
sa foi a faixgráfico 2, r2,9% com id41 anos.
os entrevista
pesquisa, 20
preendimentprego e como seu própcredibilidad
orrem do fasendo assidefinir tamb
os pesquisad
2%
Fem
22,9%
20,8
a 41 anos
do Brasil S/A no
015.
xa etária dorepresenta adade de 20
ados
015.
tos são gerim dificuldad
rio negóciode para abri
ato de os joim quem ebém os seusdos, em que
minino Mas
8%
42 anos ou
Município de Per
s que estão a faixa de a 29 anos;
idos por sujdes para ser o. Outro far um negóc
vens estareempreende s caminhos e, 38,8% sã
sculino
mais
reiro/CE/CE |23
envolvidosetária dos
20,8% com
jeitos de 42inserido no
ato é que acio próprio.
m cada vezassume a
pessoais. ão solteiros;
3
s s
m
2 o a .
z a
;
24| ANA REG
RBNDR · ISSN 2
38,8% dos O f
que a maioprincipal n(Diário de
Já
empresáriodiariamente
O ginstrução dentrevistadcompleto,
Diasegundo g
GINA SOUSA PIN
2358-5153 · ano 2 ·
empreendefato de uma oria possui
na geração campo, 201
em relação s vem gane com os pongráfico 4 abdos empreedos, 41%, sendo que a
ante de taisgrau comple
NHEIRO, WASH
nº2 · p. 20-33 · de
edores são cgrande mai o pequenode renda, e15).
aos jovensnhando forçantos positivobaixo caracendedores, possuem e
apenas 16,3
s dados, veeto e ensin
2%
So
40,8%
16
HINGTON SALE
z. · 2015
casados, 20,ioria ser caso empreende grande pa
Gráfic
Fonte: Dad
s, tais dadoa em todo os e os desafcteriza-se pem relação
ensino fund% afirmam
Gráfic
Fonte: erifica-se quno fundame
38,8%
20,4%
olteiro Casa
,3%
0%
ES DO MONTE E
4 % possuesado é devid
dimento comarte o tem c
co 3 - Estad
dos da pesq
os justificampaís. São
fios no camiela apresen
o a esses ddamental; 4
m que possue
co 4 - Escol
Dados da pue existe uental incom
%
ado viúvo (
42,9%
E ALZIRA MAR
em união estdo à manutemo fonte úncomo fonte
do Civil
quisa, 2015.
m-se pelo fapessoas qu
inho da opçãntação dos rdados obser40,8% afirmem ensino su
aridade
pesquisa, 20m grande n
mpleto. Esse
38,8%
(a) União E
A
B fu
C
D
E
RIA CAMARA AM
tável, e apeenção da prnica de rencompleme
ato de que ue, apesar dão em gerir oresultados nrva-se que mam teremuperior com
015. número de es números
Estável
- nenhum
- ensinoundamental
C - ensino mé
- ensino sup
- não sei
MADO DE OLIV
nas 2% sãorópria famílinda, ou sejantar da ren
uma nova da idade, vo seu própriono tocante a grande m
m ensino fumpleto.
empreendes demonstr
édio
perior
VEIRA
viúvos. ia, uma veza, atividadenda familiar
geração deêm lidandoo negócio. ao grau de
maioria dosundamental
edores comam que os
z e r
e o
e s l
m s
RBNDR · ISSN 2
beneficiadoapenas conque essas ppreocupantobrigações
Essdestacar qunecessidad
O gvez que asSeguido pe6,1% no ra
A mUsualmentserviços. Ppróprias - estratégia d
É pperfil emprcrescimentatividades
Ao 24,5% dos estão no me conhecemmercado, aum ano. Isque os micfinanceira
Microcrédit
2358-5153 · ano 2 ·
os pelo minhecimentospessoas podte por se ts de um trabse levantamue essa é u
de ao invés dgráfico 5, as atividadeselo setor deamo de ativimaioria no ste, no coméPara Parentou com ajude sobreviv
possível perreendedor qto e desenvosocioeconôanalisarmo
clientes estmercado há m
m o ramo a pesquisa msso é uma prcro e pequenno seu negó
to: estudo de caso
nº2 · p. 20-33 · de
icrocrédito s práticos sodem não tertratar de atbalhador e/o
mento mostrauma das razde abrir um abaixo, retras com come serviços cidades desensetor de comércio, ele oce (2008, p.
uda de parenência’’.
rceber, aindque a partir olvimento d
ômicas. os o gráficotão entre 01mais de 3 ande atividadmostra que rova de quenos empreenócio, com is
Indústria
o do Programa Cr
z. · 2015
possuem aobre a atividr capacidadividades in
ou uma empa a baixa eszões para onegócio em
ata a disparmércio ganha
om 12,2%, nvolvidas pmércio é rescorre mais .20) ‘’ a mntes e amig
Gráfico 5
Fonte: Dad
da, que, o de interesse
da sociedad
o 6, referen1 e 03 anos nnos, provan
de que desenenhum em
e o empreenndedores essso conquist
12,2%1
Comércio
rediamigo do Ban
apenas umadade exerci
de para gerinformais, nãpresa formalscolaridade
o país ter umm função daridade nas aam um lugo setor da
por estes cliesultante do tapressadam
maioria dessos - como a
5 - Ramo da
dos da pesq
Crediamigoe em iniciare em que es
nte ao tempno ramo de
ndo sua estaempenham; mpreendedondedorismostão cada vetando sua so
6,1%
71,4
10,2%
0%
Serviço
nco do Nordeste d
a formação ida, o que seir um negócão possuindl. dos brasile
m número a oportunidaatividades dar de destaindústria coentes. tempo de gi
mente do qusas microemalternativa d
a atividade
quisa, 2015.
o facilita o r uma atividstá inserida,
po de ativid atividades,
abilidade finquanto ao
or desempeo está atuandez mais em bobrevivênci
%
4%
os Artesa
do Brasil S/A no
básica, pree torna um cio, como tdo o direito
eiros empreede pessoas
ade. dos clientesaque, represom 10,2% e
iro do produue nas ativimpresas é cde ocupaçã
acesso ao dade produt, através do
dade do cli, enquanto qnanceira e os empreend
enha suas atdo no mercabusca de coia.
nato Out
Município de Per
esumindo qponto crític
também umo aos bene
endedores, que empre
s do Crediasentando 71e o setor de
uto em cadaidades inducriada com o de renda
credito às iva, contrib
o fortalecim
iente, verifique 75,5% do quanto estdedores quetividades háado há mui
onstante ind
tros
reiro/CE/CE |25
que tenhamco, uma vez
ma realidadeefícios e as
o que podeeendem por
amigo, uma1,4% delas.e artesanato
a atividade.ustriais e de
economiase até como
pessoas debuem para o
mento dessas
icamos quedos clientestão atuantese atuam noá menos deto tempo, e
dependência
5
m z e s
e r
a .
o
. e s o
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e s s o e e a
26| ANA REG
RBNDR · ISSN 2
Parapontada n
Desatravés da
Emempreendee R$ 10.0faturament30.000,00 mil reais/an
O subdivididhumilde ao
Senas condiçõ
Com
cada vez m
GINA SOUSA PIN
2358-5153 · ano 2 ·
ra Neri (200na literatura sse modo, oabertura do
m relação aoedores pesqu000,00 mil to. Já 22% dmil reais, eno. Crediamig
os em subsos microempndo assim pes socioeco
m o mercadmais inovan
NHEIRO, WASH
nº2 · p. 20-33 · de
Gráfic
08, p.302) como uma
o empreendeo negócio pro faturamenuisados, quereais, uma
dos empreeenquanto qu
go não temsistência, acpresários.
pode-se obseonômicas da
Gráfico 7
do competitindo em seus
Até
HINGTON SALE
z. · 2015
co 6 - Temp
Fonte: Dad
“a ampliaçdas alternatedorismo é róprio comonto anual de a maioria a vez que endedores pue 18% dos
m distinçãocumulação
ervar que oa população
- Faturame
Fonte: Dad
ivo e os clies negócios,
75,5%
De 1 ano
22
é 5 mil reais
ES DO MONTE E
o que desem
dos da pesq
ão do acestivas para reutilizado co
o solução pados clientes
deles possu60% dos
ossuem umempreende
o de seus simples e a
microcrédi.
nto anual de
dos da pesq
entes cada vcomo tamb
0%
o De 1 a 3
18%
60%
2%
De
E ALZIRA MAR
mpenha a at
quisa, 2015.
so ao crédiedução signomo alternaara falta de , o gráfico uem um fatuclientes co
m faturamenedores esse
respectivoacumulada,
ito é um ins
e seu empre
quisa, 2015.
vez mais exbém em bu
24,5
Mais de 3
%
e 6 até 10 m
RIA CAMARA AM
tividade
ito para os nificativa daativa para gemprego. 7 comprov
uramento anonfirmaram to anual enfaturamento
os clientes,ou seja, va
strumento e
eendimento
xigentes, os sca de novo
3
il reais
MADO DE OLIV
mais pobrea pobreza’’.erar renda e
va, de acornual entre R
estar nesstre R$ 11.0o é de até R
, já que eai de um pú
eficiente par
empreendeos serviços
VEIRA
es tem sido e ocupação,
rdo com osR$ 6.000,00sa faixa de000,00 e R$R$ 5.000,00
estes estãoúblico mais
ra melhorar
edores estãoe produtos
o
,
s 0 e $ 0
o s
r
o s
RBNDR · ISSN 2
para seus rvida dos em
Os atentos ao de atividadmais clienentrevistad
3.1.2 INF
No fatores primdos empreempreendimenquanto qsucesso docrédito comdesenvolvifacilite a re
Microcrédit
2358-5153 · ano 2 ·
respectivos mpreendedo
resultados mercado, u
de, além da ntes e gardos, respond
FORMAÇÕ
gráfico 9,mordiais paeendedores mento; já que, 10,6%o seu negócmo ponto dimento dos ealização de
to: estudo de caso
nº2 · p. 20-33 · de
clientes. Oores atendid
Grá
encontradouma vez qunova ativid
rantido renderam que d
ÕES REFE
, representaara o sucess
apontam d4,3% apon dos entrevcio ou nãodecisivo panegócios, u
e seus sonho
G
Falta de Cré
o do Programa Cr
z. · 2015
O gráfico 8 dos pelo Cre
áfico 8 - Já d
Fonte: Dad
os confirmaue 80% dessdade desenvnda extra. desempenha
ERENTES
am-se as dso ou insucediversos fatntam a convistados rel; já 83%, g
ara o êxito uma vez quos.
Gráfico 9 -
Fonte: Dad
20
10,6%4,3
édito Falta
rediamigo do Ban
a seguir coediamigo, p
desempenha
dos da pesq
am cada veses empreen
volvida atravPor outro
am apenas a
À ATIVID
dificuldadesesso do emptores que cncorrência atam que agrande maiou não do
ue não poss
Dificuldad
dos da pesq
0%
Sim N
% 2,1%
de experiên
nco do Nordeste d
omprova quois estão se
a outra ativi
quisa, 2015.
ez mais o qndedores afvés do Cred
lado apea atividade q
DADE DES
s vivenciadpreendimencontribuem como fator
a falta de exioria dos en
seu negócisuem capita
e vivenciad
quisa, 2015.
80%
ão
83%
ncia Conco
do Brasil S/A no
ue o comodempre em bu
idade
quanto os firmaram dediamigo, e cenas 20%, que é financ
ENVOLVI
das pelos ento. A pesqu
para o sur principal xperiência ntrevistadosio. Pois é ual de giro p
da
orrência O
Município de Per
dismo não fusca de algo
empreendedesempenharcom isso co
dos emprciada pelo p
IDA
empreendeduisa revelou
ucesso ou npara tais
é o que infs, destacamum fator qupróprio disp
utros
reiro/CE/CE |27
faz parte dao novo.
dores estãor outro tipoonquistandoreendedoresprograma.
dores comou que 2,1%não do seuresultados;
fluencia nom a falta de
ue limita oponível que
7
a
o o o s
o % u ; o e o e
28| ANA REG
RBNDR · ISSN 2
O Ca seus negó
A so microcrécliente ter com algumpessoal ou
Diainstituiçõesesses emprcom créditCaixa Ecdesenvolvicontra 52%ser a do oatrativos etrabalhar a
Gráfico
Con
democratizgrande pareconomia microcrédicomplemencada empre
O galcançar su5 os entrevsentido 46%o negócio de experiê17% desse
GINA SOUSA PIN
2358-5153 · ano 2 ·
Crediamigo ócios, pois éseguir destaédito. O quacesso ao c
ma linha de para seu ne
ante desta is de créditoreendedoresto. Uma ve
conômica Fimentos de % dos entrevo BNB (Cree facilidadeapenas com
o 10 - Outra
ncordando zar o acessrte dos tome negócios
ito não devntares, de meendedor. gráfico 11, ucesso. Taisvistados me% dos entrepermaneça ncia. Já pares empreen
NHEIRO, WASH
nº2 · p. 20-33 · de
é apontadoé um credito
acaremos ouue comprovacrédito. Nacrédito, em
egócio própinformação,o utilizadass já atuam ez que, 2%Federal; 1seus negóc
vistados quediamigo). es na concuma institu
as instituiçõ
com o expso ao dinhe
madores de es, não sabeem ser vist
modo que e
a seguir, ms dados foraediram seu gevistados ree eles cont
ra 26,1% endedores as
5
Banco do B
HINGTON SALE
z. · 2015
o como um o rápido é d
utras Instituia que com
a pesquisa rm algumas prio. , o gráfico para o desjunto a alg
% desses em0% utilizacios; seguid
ue ainda nãoÉ um dado
cessão de cuição finance
ões de crédit
Fonte: Dad
posto, Caldaeiro, livrandempréstimoe gerir efictos como suessas experi
mostra-nos sam obtidos pgrau de expesponderamtinuem ganhsse grau desinalaram o
52%
Brasil Caix
ES DO MONTE E
dos principde fácil acesições financa entrada dealizada foiinstituições
10 apresensenvolvimengumas institmpreendedoam-se de do de 36% o possuem no relevante,crédito, poreira por me
to utilizada
dos da pesq
as (1998) edo os empr, sem educcientementeubstitutos diências sirva
se a experiêpor meio deperiência pa
m que o micrhando o me
e experiêncio nível 3 d
xa Economica
E ALZIRA MAR
pais fatores qsso (G1, 20ceiras, alémdessas no mi comprova
s financeira
ntará o uso nto de seustuições finaores utilizam
créditos que utiliza
nenhum vín, pois, viverém, aindado do endiv
s para o des
quisa, 2015.
explica que reendedoreação ou acee o créditode outros pram para aum
ência com oe questionárara alcançarrocrédito é ercado, assiia na escalade experiên
36%
2%
10%
Bancos Pr
RIA CAMARA AM
que contrib15).
m do BNB, qmercado ficado o quants. Seja ela
pelos emps negócios, anceiras e qm-se de créde bancos
am créditosnculo com oemos em uma existem pvidamento.
senvolvimen
o microcrés das mãosesso a infor
o obtido. Arogramas dementar o su
o microcrédrio, os quaisr o sucesso sim um fatoinalando o na atingiu o ncia, denota
%
rivados Nã
MADO DE OLIV
buem para c
que estão atcou ainda mto os clientea para usufr
reendedoree que conf
que já tem eéditos fornes privadoss do Bancooutra institum cenário pessoas que
nto de seu n
édito é umas dos agiotrmações bá
Assim, os pe proteção ucesso da a
dito foi sufis em uma esdo seu negóor primordinível máximnível 4; en
ando ser im
ão
VEIRA
ontinuarem
tuando commais fácil oes já atuamruir em uso
s de outrasfirmará queexperiênciaecidos pelas para oso do Brasil,uição, a nãocom váriose preferem
negócio.
a forma detas. Porém,ásicas sobreprojetos desocial, mas
atividade de
iciente parascala de 1 aócio. Nesseial para quemo do grau
nquanto quemportante a
m
m o
m o
s e a a s ,
o s
m
e , e e s e
a a e e u e a
RBNDR · ISSN 2
experiêncianível 2 se sucesso.
Seg
funciona cuma verdad
O mbusca de cficar para t
A eo suficientempreendepequenos eempreendimatuando pe
O gindicam quuma vez qpela capacpromoção dinheiro. Acriação deempreende(PORTAL instituiçõesempreendeentrevistad
Somaplicação, (2002, p. 6aplicação
Microcrédit
2358-5153 · ano 2 ·
a, mas não destaca, iss
Gr
gundo Neri omo alavandeira revolumercado se conhecimentrás. experiência te, é preci
edor se capempresáriosmento, tais
ela busca dagráfico 12 ue a busca p
que 43,5% ditação e aprdo desenv
Articula (jue produtos edores para
SEBRAEs de orientaedores buscdos não realmente emprpois a inap67) diz quedo crédito
to: estudo de caso
nº2 · p. 20-33 · de
como fatoso significa
áfico 11 - E
(2008), as nca para a mução, ajudanencontra ca
ntos, e pela
é um fator so que se
pacite. E ems, e são essas como, coa qualidade
representa por mais codeles buscarrimoramentvolvimento, unto aos bafinanceirosque o acess, 2015). A
ação e capaccaram o SEizaram nenhrestar não alicabilidadee o objetivoo, verifican
46%
o do Programa Cr
z. · 2015
r importanta que a exp
Experiência
Fonte:
experiênciamelhoria dasndo milhareada vez maiexcelência
importantísentenda so
m relação as capacitaçonsultoria, odas organiza orientaçã
onhecimentram cursos to em sua gr
mas não ancos, coops adequadoso ao créditAlém do Scitação profENAI; 7%hum tipo deajuda o crese prejudica o do acomp
ndo e auxi
rediamigo do Ban
te para o seeriência nã
foi suficien
Dados da p
as demonstrs condiçõeses de pessoais exigente no bom ate
ssimo para oobre o seua isso, exi
ções que ajuoficinas, m
zações. ão e capacos é uma dpara aprim
rande maioré uma ins
perativas dos às necesto seja, de faSEBRAE, ofissionais, e
% buscaram e capacitaçãscimento deo desenvolvpanhamentoiliando na
0%
10,9%
2
nco do Nordeste d
eu sucesso; ão contou m
nte para alca
pesquisa, 20
ram que se de vida do
as a saírem de se os micendimento,
o sucesso du negócio eistem várioudam e aux
minicursos,
citação profdas caracterímorarem-se, ria. O SEBRstituição fine crédito e
ssidades dofato, um insto empreenentre eles a
o SENACão. e um negócvimento do o é: ‘’ mon
evolução
17%
26,1%
do Brasil S/A no
para 10,9%muito para e
ançar o suce
015.
o microcrés seus clienda pobreza.croempreen
infelizmen
e um empree para issos apoios ex
xiliam na budentre outr
fissional, osísticas dos msendo o SE
RAE é agennanceira, pe instituiçõeo segmentotrumento de
ndedor podpesquisa re
C; já 39%
cio, deve-senegócio. A
nitorar os cde sua at
Município de Per
% dos entreeles no alca
esso
édito for bentes. De mo. dedores não
nte essas em
eendimentoo é necessáxistentes aousca pela mros que est
s dados nemicroempreEBRAE o rnte de capacor isso nãoes de micr. Também e melhoria de contar c
evelou que 1dos empr
e verificar taA esse respeclientes partividade e
1
2
3
4
5
reiro/CE/CE |29
evistaram oance do seu
em aplicadodo de gerar
o forem emmpresas vão
, mas não éário que oos micro e
melhoria nostão sempre
le contidoseendedores,responsávelcitação e deo emprestarocrédito) a
orienta osdo negócio,com outras11% dessesreendedores
ambém suaito, Parente
ra a corretapraticando
9
o u
o r
m o
é o e s e
s , l e a a s , s s s
a e a o
30| ANA REG
RBNDR · ISSN 2
procedimen
O g
que se refacompanhaacompanhaCrediamigclientes, po
Gráf
O
microcrédiempreendemicrocrédi
Os foram as s
GINA SOUSA PIN
2358-5153 · ano 2 ·
ntos preven
gráfico 13 rfere esse gramento é framento de o realiza a ois demonst
fico 13 - Ac
gráfico 14ito. Segunedoras e queito não ter cdados conteguintes: 1
NHEIRO, WASH
nº2 · p. 20-33 · de
ntivos de cob
Gráfico
representa oráfico consrequente; ao
aplicação verificação
tra que a ins
companham
4 represendo Neri e possuem p
chegado até tidos no grá8% dos pes
6,4
HINGTON SALE
z. · 2015
brança’’.
12 - Orient
Fonte: Dad
o acompanhstatamos quo mesmo te
de créditoo da aplicastituição se
mento de apli
Fonte:
ta as mud(2008), háplanos traçaeles.
áfico 14 mosquisados af
7%
39%
SEBRAE
93
4% 0% 0%
ES DO MONTE E
tação e capa
dos da pesq
hamento de ue apenas 6empo em quo. Por meição do crédpreocupa c
icação do cr
Dados da p
danças ocoá milhões ados, mas a
stram que afirmaram te
11%
SENAI SE
3,6%
%
E ALZIRA MAR
acitação pro
quisa, 2015.
aplicação d6,4% dos eue 93,6% reio destes ddito, perfazom o bem e
redito da in
pesquisa, 20
orridas nosde pesso
ainda não a
as mudançaer utilizado
43%
ENAC NÃ
RIA CAMARA AM
ofissional
do crédito pentrevistadoesponderamdados, pôdzendo assimestar deles.
nstituição BN
015.
s empreenoas pobres lcançaram a
as obtidas atos recursos
ÃO
Sempre
Freqüentem
Raramente
Nunca
MADO DE OLIV
por parte doos respondem que sempde-se constam a satisfaç
NB - Credia
ndimentos acom car
a realização
través do ms do microc
mente
VEIRA
o BNB. Aoeram que opre recebematar que oção de seus
amigo
através doracterísticaso devido ao
microcréditocrédito para
o o
m o s
o s o
o a
RBNDR · ISSN 2
aquisição dmontagem o mesmo pcompras à
Os dos indivíd
Podsignificativqualidade ddo pequeno
Já esuas compprodutos se
Os de dinheiroem relação
No empreendeprocurarampara 36,7%obtenção dobtenção d
Microcrédit
2358-5153 · ano 2 ·
de máquinade novas in
percentual vista. dados apre
duos da amode-se dizervas na estrude vida, ao o empreendem relação pras são feiempre dispo
Grá
resultados co para monta
a outras linhgráfico 15
edores. Dessm o Crediam% dos emprede crédito; jdo crédito.
Con
R
Amplia
Expan
Fe
to: estudo de caso
nº2 · p. 20-33 · de
as e equipamnstalações dpara a exp
sentados evostra, como r que a pautura financverificar a
dedor. ao aumento
itas à vista,oníveis.
áfico 14 - M
comprovam ar ou ampliahas de crédit, representase modo pômigo pelo faeendedores já para 16,3
Aquis
nstrução e m
Reforma da
ação a parce
nsão de esto
echamento d
o do Programa Cr
z. · 2015
mentos; 6%de trabalho;ansão de e
videnciaramtambém o
articipação ceira dos peevolução de
o de estoqu, com isso
Mudanças no
Fonte: Dad
que o microar o negócio.to, (G1, 201am-se as vaôde-se obserfato de ele p
pesquisado3% dos pes
sição de móv
montagem de
área de trab
ela de compr
que de prod
da microemp
Mu
rediamigo do Ban
% para aquis 29% para mstoques de
m o crescimeaumento de
no prograequenos eme bens durá
ue isso é muganhando
o início das
dos da pesq
ocrédito é um. O emprésti5).
antagens dorvar que entpossuir a vaos um pontosquisados, u
0
veis
e um…
alho
as à…
utos
resa
udança
nco do Nordeste d
sição de mómudança/ reprodutos;
ento do pade seus estoquama de m
mpreendedoáveis que pa
uito significdesconto, e
operações d
quisa, 2015.
ma boa opçãimo é oferec
o Crediamigtre os entrev
antagem da primordial
uma das ma
1
6%
6%
12%
as
do Brasil S/A no
óveis, mais eforma da á12% em ap
drão de consues.
microcrédito ores, repercuassaram a fa
cativo para e satisfazen
de microcré
ão para o emcido com tax
go do Bancovistados, 46menor taxa
l do Crediamaiores vanta
18%
29
29
Município de Per
6% para coárea de trabplicação na
sumo de ben
provocou utindo na mazer parte do
o empreenndo seus cl
édito
mpreendedor xas de juros
o do Norde6,9% respona de juros dmigo foi a ragens é a fa
9%
9%
reiro/CE/CE |31
onstrução ealho, sendoparcela de
ns duráveis
alteraçõesmelhoria dao domicílio
ndedor, poislientes com
r que precisamais baixas
este para osnderam que
do mercado;apidez para
acilidade na
e o e
s
s a o
s m
a s
s e ; a a
32| ANA REG
RBNDR · ISSN 2
Sab
linhas de co Crediammenor taxapessoas veempreende
4 CONS
A r
na economrenda. Nese importânempregos e
Durrepresentadempreendesempre conde assessorocupação ede superaç
Obsproporcionmicrocrédisolidário, cpopulação Isso se pod
A fprincipalmé uma formpesquisa.
GINA SOUSA PIN
2358-5153 · ano 2 ·
Gr
be-se que o crédito que
migo é destaa de juros eem o Crededorismo.
SIDERAÇÕ
redução do mia brasileirsse contextoncia socioee de desenvrante este do na introedores da cntribuindo pria empresae renda. Peão da segmservou-se q
nam a reduito para o como mecade baixa re
de validar cofalta de opor
mente as comma de torna
NHEIRO, WASH
nº2 · p. 20-33 · de
ráfico 15 - V
mercado hosão direcion
acado comodo mercado
diamigo com
ÕES FINA
número de ra, como u
o, passaram econômica volvimento strabalho, foodução, secidade de Ppara o setor
arial, de formercebem-se
mentação de que se o miução das dcrédito comanismo de enda, logo onforme os rtunidade e
m baixa rendar mais fáci
16
36,7%
HINGTON SALE
z. · 2015
Vantagem d
Fonte: Dad
oje está comnadas para
o uma das qo, e, em tom olhar dife
AIS
empregos fuma alternaa exercer uforam demsocioeconôm
foram feitas o microc
Pereiro/CE. r micro empma oportuntambém, asmercado finicrocrédito desigualdadmum é a foacesso ao os empreenresultados má distribu
da, busquemil o viés do
6,3%
0%
ES DO MONTE E
do Crediami
dos da pesq
m taxas absupequenos e
que tem mada história
ferente, com
formais proativa encontum papel relmonstradas mico local.s pesquisasrédito tem Assim po
presarial, ma e de fácil spectos relananceiro paé concedid
des sociais; orma de gacrédito e tandedores suobtidos na puição de renm oportunido empreend
46,9%
E ALZIRA MAR
igo do Banc
quisa, 2015.
urdas quandempreendedais facilidad
de sucessomo um parc
vocou o cretrada pela levante na epelo fato
s para embcontribuíd
de-se concmediante as
acesso, assacionados aara servir medo de forma
se a difearantia realambém se urgirão e a pesquisa denda no Brasdades no emdedorismo, s
T
Fo
Ro
O
RIA CAMARA AM
co do Norde
do o assuntdores são asde de crédito que tem oeiro para a
escimento dpopulação
economia e de serem
basar uma rdo para o luir que o ofertas de
segurando nao microcrédelhor as cama desburocrerença centl e adota a o microcrérenda será
e campo. sil fazem co
mpreendedorsobretudo n
Taxa de juros
Facilidade naobtenção do c
Rapidez paraobtenção de c
Outros
MADO DE OLIV
este
o é dinheiro menores d
to, sem cono programa
melhoria d
dos pequenopara obter sua represegrandes ge
resposta aodesenvolvicrédito sol
produtos finnovas oportudito desde
madas de baratizada, logtral da bur
metodologédito permit
mais bem
om que muitrismo. E o Cna cidade ca
s baixa
acredito
acredito
VEIRA
o, porém asdo mercado;ntar que é aa. Com issodo pequeno
os negóciostrabalho e
entatividadeeradoras de
o programaimento doslidário estánanceiros eunidades deperspectiva
aixa renda.go políticasrocracia dogia do avalte acesso àdistribuída.
tas pessoas,Crediamigoampo desta
s ; a o o
s e e e
a s á e e a
s o l à .
, o a
RBNDR · ISSN 2
Foidistribuiçãsociais, de do país. Dcapital dos
Podalternativa oportunidadireto à gmicrocrédiempreende
Desatendimentcrescimentnecessidadtradicional
REFERÊN ALVES, Sdo Banco BARROS,inaceitáveem:<http\\wGIL, AntonKWITKO,microfinanLAKATOScientífica. _______, MLANGONExpressão NERI, MaFGV\IBRENICHTERcontexto bSANDRONSINGER, P
Microcrédit
2358-5153 · ano 2 ·
i estudado qo de renda forma a bu
Desse modos pequenos ede-se conclupara comb
ade até pougeração de ito tem cedores. ssa forma, to das neceto dos micrdes, de forml.
NCIAS
Sérgio D.S: Central, 20 Ricardo Pa
el: Desigwww.mds.gnio Carlos. , Evanda Enceira. RioS, Eva M5 ed. São P
MetodologiI, CG. Diste Cultura, 1
arcelo. MicrE, 2008.
R, Simeon, brasileiro. [NI, Paulo. DPaulo. Intro
to: estudo de caso
nº2 · p. 20-33 · de
que o grandeexistente e
uscar realoc, o microcrempreendeduir que o reater a carên
uco tempo empregos
contribuído
verificou-sessidades dro e pequen
ma a corrigir
SOARES, 004. aes de: HEN
gualdade gov.br\ascomComo elabvani Burtet
o de Janeiro:Maria; MARPaulo: Atlasia Cientifictribuição de1973. rocrédito, o
GOLDMA[SL]: BNDSDicionário odução á ec
o do Programa Cr
z. · 2015
e problema entre a popcar os recurrédito está dores. esultado dancia por créinexistente e inclusão
o para o
se que o mde crédito dnos negócior as restriçõ
Marden Ma
NRIQUE, Re pobre
m\temp\td0borar projet. Guia bás: BNDS, 20RCONI, Ms 2003. ca. 5. ed. Sãe renda e d
o mistério
ARK, Lara,S, 2002. de economconomia so
rediamigo do Ban
do Brasil npulação, porrsos financeno mercad
a pesquisa dédito existen
para essaso social. N
desenvolv
microcréditodos pequenos, a forneces no acess
arques. Dem
Ricardo: MEeza no 0800PB Estaetos de pesqsico para a
002. Marina de
ão Paulo: Atdesenvolvim
nordestino
, FIORE, A
mia do séculolidária. Sã
nco do Nordeste d
não é a pobrr isso, esse
eiros entre ado com a in
de campo, ante para os s classes mNesse contevimento s
é uma fonnos empreencer recursosso ao crédito
mocratizaç
ENDONÇABrasil,
abilidade.pdquisa. 4. eda constituiç
Andrade.
tlas, 2007. mento econ
o e o Gram
Anita. Ent
o XXI. Rioão Paulo: Fu
do Brasil S/A no
reza propriae deve ser oa populaçãontenção de
afirma que empreended
mais necessiexto foi obsocioeconôm
nte de recundedores, es para atendo, ocorridas
ão do créd
A, Rosane. Esite, ou
df>. Acessod. São Pauloção e legal
Fundamen
nômico do B
mmen Brasi
tendendo a
o de Janeiro:undação Per
Município de Per
amente dita o foco dos o de alta e bsuprir a de
o microcrédores, ofereitadas, numbservado omico dos
urso adequae ajuda a eder prontams no sistema
dito no Bra
Estudo: A esut.2006. o em 18 de oo: Atlas, 200lização de
ntos de m
Brasil. Rio
ileiro. Rio
as microfin
: Record, 20rseu Abram
reiro/CE/CE |33
e sim a máprogramas
baixa rendaemanda por
édito é umaecendo umam propósitoo quanto o
pequenos
ado para oestimular omente essasa financeiro
sil atuação
stabilidadeDisponível
out, 2015. 02. instituição
metodologia
de Janeiro:
de Janeiro:
nanças no
010. o, 2002.
3
á s a r
a a o o s
o o s o
o
e l
o
a
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