MEA 0003 Arqueologia Brasileira Aula 2 Origens e dispersão do · 2020. 8. 27. · Aula 2...
Transcript of MEA 0003 Arqueologia Brasileira Aula 2 Origens e dispersão do · 2020. 8. 27. · Aula 2...
MEA 0003 – Turma 2020/Noturno
Arqueologia Brasileira
Aula 2 – Origens e dispersão do Homo sapiens
Docente: André Strauss (MAE-USP)
The emergence of the…
... suborder Anthropoidea
... infraorder Catarrhine (Old World higher primates)
... superfamily Hominoidea (apes and people)
... family Hominidae (great apes and people)
... tribe Hominini (people + ancestrals after LCA with Pan)
... genus Homo (hominins that are closer to people than to LCA with Pan)
... species sapiens (modernity?)
Emerging Homo
What is in a genus? Before the hominin fossil record.Carolus Linnaeus (1758) defined the genus Homo in Systema Naturae (no type-specimen)Six sub-groups: H.sylvestris, H. troglodytes, H. sapiens and four geographic variants from Africa, America, Asia and Europa.
“At what distance from man shall we place the great apes, which resemble him so perfectly in bodily conformation?” (Buffon, apud Watson et al., 2001).
•The contact of Europeans with great apes stimulated consideration on the boundaries of our genus.
•Darwin considered: bipedalism, canine reduction, brain growth, tool use, increased meet consumption, slower ontogeny.
Homo sylvestris, Tyson (1699)
Symia satyrus, Homo caudatus, from Hoppius (1763)
Symia troglodytes, from Owen (1835)
Emerging Homo
Origens
Uma história de família pouco intuitiva...• Uma filogenia pouco intuitiva... • Sob qualquer perspectiva chimpanzé e gorila são mais parecidos entre sí do que com humanos.• Anatomia, comportamento, desenvovimento, história de vida, nicho, adaptação...
Wiki
Origens
Uma história de família pouco intuitiva...• Uma filogenia pouco intuitiva... • Sob qualquer perspectiva chimpanzé e gorila são mais parecidos entre sí do que com humanos.• Anatomia, comportamento, desenvovimento, história de vida, nicho, adaptação...
Goodman 1966, Stoneking 2017
Origens
Uma história de família pouco intuitiva...• Uma filogenia pouco intuitiva... • Sob qualquer perspectiva chimpanzé e gorila são mais parecidos entre sí do que com humanos.• Anatomia, comportamento, desenvovimento, história de vida, nicho, adaptação...
Goodman 1966, Stoneking 2017
Origens
Locke 2011
Origens
O relógio molecular• Taxa de mutação, duração geracional, mistura
Local de Origem = maior variabilidade
A farça de Piltdown e o cerébro humano•Darwin considered: bipedalism, canine reduction, brain growth, tool use, increased meet consumption, slower ontogeny.
Emerging Homo
PiltdownTaung
A farça de Piltdown e o cerébro humano•Darwin considered: bipedalism, canine reduction, brain growth, tool use, increased meet consumption, slower ontogeny.
Emerging Homo
A farça de Piltdown e o cerébro humano•Darwin considered: bipedalism, canine reduction, brain growth, tool use, increased meet consumption, slower ontogeny.
Emerging Homo
Origens
Os primeiros bípedes• Sahelanthropus tchadensis (7-6 Mya)
• Well-developed browridge.• Limited projection of the face below the nose.• Position of foramen magnum compatible with bipedalism.
from Zollikofer et al., 2005; Klein, 2010
Origens
Os primeiros bípedes• Sahelanthropus tchadensis (7-6 Mya)
• Well-developed browridge.• Limited projection of the face below the nose.• Position of foramen magnum compatible with bipedalism.
from Zollikofer et al., 2005; Klein, 2010
Origens
Ardipithecus ramidus (~4.2Mya)• Morfologia única entre hominínios.
Australopithecus afarensis (3.8 - 2.9 Mya)
Origens
Australopithecus afarensis (3.8 - 2.9 Mya)
Origens
A.L. 822-1 A.L. 444-2
Dikika
Australopithecus africanus (Dart 1924) (3.0 - 2.4 Mya)
Sts 5 TaungSts 71
Stw 505Sts 52 MLD 37/38
Origens
Paranthropus boesei (2.3 – 1.4 Mya)
Origens
OH 5 KNM-ER 406
KNM-WT 17400 KNM-ER 732
Paranthropus boesei (2.3 – 1.4 Mya)
Origens
Australopithecus Homo
Emergence of genus Homo
7ma present2.8-1.9 ma
Origens
Crossing the Rubicon
Emergência do gênero Homo
Australopithecus Homo
Emergence of genus Homo
7ma present2.8-1.9 ma
Origens
Crossing the Rubicon
Emergência da tecnologia lítica
Australopithecus Homo
Emergence of genus Homo
7ma present2.8-1.9 ma
Origens
Crossing the Rubicon
Expansão do volume cerebral
Homo/Australopithecus habilis (Leakey et al. 1964) (ca. 2.3-1.6)* Most revolutionary discovery of human evolution.
OH 24 (Twiggy)1.8 Ma
Mandible
Tuff 1D 1.764+-0.014
Origens
The oldest Homo (up to 2.8 Ma)
UC 501 [2.5-1.9Ma] (Schrenk, 2007)
Sts 19 [2.5-2.7Ma](Broom 1950)
A.L 666-1 [2.3 Ma] (Kimbel 1996)
LD 350-1 [2.8 Ma] (Villmoare 2015)KNM BC 1 [2.4 Ma](Martyn,
1967)
Homo/Australopithecus habilis (Leakey et al. 1964) (ca. 2.3-1.6)* Most revolutionary discovery of human evolution.
Origens
Tecnologia lítica – Olduvaiensi (Módulo 1)
Origens
Até aqui, estamos falando de uma história exclusivamente africana.
Origens
Homo erectus/ergaster (Dubois 1892; Mayr 1944)*(1.9-0.07Ma)[Sinanthropus, Pithecanthropus, Atlanthropus]
Primeira expansão global
Origens
Homo erectus/ergaster (Dubois 1892; Mayr 1944)*(1.9-0.07Ma)[Sinanthropus, Pithecanthropus, Atlanthropus]
Primeira expansão global
from Schwartz, 2014
Origens
Dmanisi
• Ferring et al., 2011 Earliest human occupations at Dmanisi (Georgian Caucasus) dated to 1.85-1.78 Ma. PNAS 108 10432-10436.
•Locate in Republic of Georgia, 85km southwest of the capital Tbilisi, Dmanisi found itself on a promontory between the Masavera and Pinozouri rivers (ca. 900 masl and ca. 80m above the local rivers level). The site was occupied during the Bronze Age and later turned into an important medieval citadel close the the Silk Road. Today it is littered with collapsed masonry and midden deposits that were the focus of archaeological work since 1930’s. •During archaeological excavations of a medieval bell-shaped storage pit in 1983 the fossiliferous Plio/Pleistocene levels were discovered (stone tools and animal remains). •Since 1991, the excavations have been carried out by the Romisch-Germanisches Zentral-Museum Mainz in association with the Archaeological Center of the Georgian Academy of Sciences and in Sepetember 1991 the first hominin was found (D211).
• Lordkipanidze et al., 2013. A complete skull from Dmanisi, Georgia, and the evolutionary biology of early Homo. Science 342>326-331.
•D4500 was recovered in 2005 from the base of layer B1y in Block 2. •D4500 articulates with the mandible D2600, recovered six years earlier. •D4500 is unique in combining a small braincase (546cc) with a large prognathic face. •Heavil worn dentition indicate it is adult and massive ectocranial sculpture indicate it is a male.•Post-cranial remains that are putatively associated to skull 5 indicate 146-166cm and 47-50 kg for this individual. •D2600 was discovered on the 26th of September 2000. From area II, sectin 64/59, level VI.
Dmanisi 4500 / 2600 (Skull 5) – 1.77 Ma
Dmanisi
• Ferring et al., 2011 Earliest human occupations at Dmanisi (Georgian Caucasus) dated to 1.85-1.78 Ma. PNAS 108 10432-10436.
Homo neanderthalensis (King, 1864), Homo heildelbergensis (Schoetensack 1908)
La Ferrasi68-74ky
St. Cesáire36ky
Shanidar35-45ky
Atapuerca350ky
Origens
Klein, 2009
Dispersando
Out of Africa – antes do Homo sapiens•Ásia:
• Homo erectus, China
• Homo erectus, Java
Origens
Out of Africa – antes do Homo sapiens•Acesso a matéria prima?
• Saída anterior ao desenvolvimento do Módulo 2?
Klein, 2009
Dispersando
Out of Africa – antes do Homo sapiens•Europa:
• Homo antecessor 1,2 e 0,8 milhões de anos
• Homo heidelbergensis 0,5 e 0,25 milhões de anos
• Homo neanderthalensis 0,4 e 0,039 milhões de anos
Klein, 2009
Dispersando
Out of Africa – antes do Homo sapiens•Europa:
• Homo antecessor 1,2 e 0,8 milhões de anos
• Homo heidelbergensis 0,5 e 0,25 milhões de anos
• Homo neanderthalensis 0,4 e 0,039 milhões de anos
Musteriense
Surgimento do Humano Anatomicamente Moderno
• Humano anatomicamente moderno surge na África (300 mil anos?)
• Evidência fóssil, cultura material e genética
Origem geográfica
Multiple sources
Surgimento do Humano Anatomicamente Moderno
• Humano anatomicamente moderno surge na África (300 mil anos?)
• Evidência fóssil, cultura material e genética
• Tecnologia do Paleolítico Superior
Origem geográfica
Multiple sources, Joblin 2014
Surgimento do Humano Anatomicamente Moderno
• Humano anatomicamente moderno surge na África (300 mil anos?)
• Evidência fóssil, cultura material e genética
• Tecnologia do Paleolítico Superior
Origem geográfica
Multiple sources, Joblin 2014
Modelos de dispersão do Homo sapiens
• Humano anatomicamente moderno surge na África (300 mil anos?)
• Evidência fóssil, cultura material e genética
Origem geográfica
Multiple sources
Modelos de dispersão do Homo sapiens
• Humano anatomicamente moderno surge na África (300 mil anos?)
• Evidência fóssil, cultura material e genética
Origem geográfica
Multiple sources
Origem geográfica
Oven 2008
Eva mitocondrial• ‘Haplogrupos’ nomeados a partir de letras do alfabeto – inicio na América (Torroni et al., 1993). • Na década de 1990 caracteriza: L = Africana, H-K = Europe, A-G = Ásia e América• L0-L6: Tipicos da Africa sub-saariana. Divergencia L0 (Khoisan) ca. 100 mil anos.
•L0a, L1c, L2a, L3e: ampla distribuição e coalescencia recente -> expansão Bantu• Todas demais linhagens (M,N,R) derivam de único ramo Africano, o L3 -> Indica um efeito gargalo extremo na eminência do ‘out-of-Africa’ (algumas centenas ou mesmo dezenas de individuos).
Origem geográfica
Efeito fundador• Padrão de redução da diversidade genética em relação à distância da África.
Ramachandran 2005
Out of Africa – O modelo de duas dispersões• Uma rota marítma ao sul (mais antiga) – fóssil, fenótipo e DNA.
Dispersão
Reyes-Ceteno, 2016
Out of Africa – O modelo de duas dispersões• Mistura com humanos arcaicos.
Dispersão
Vernot 2018
Out of Africa – O modelo de duas dispersões• Mistura com humanos arcaicos.
Dispersão
Thangaraj, 2005
Aumento expressivo da população
Dispersão
Seja como for, há ca. 50 mil anos grande parte do Velho Mundo estava
ocupada por humanos modernos.
Tem início a ‘era dos forrageadores’
Dispersão
Detalhes dessa época são mais claros para Europa• Eventos de substituição populacional
Europa
Reich, 2018
Detalhes dessa época são mais claros para Europa• Proto- Aurignaciano e Aurignaciano (ca. 43-33 mil AP)
Europa
Venus de Hohle Fels
Homem-Leão de Hohlenstein-Stadel
Chauvet
Detalhes dessa época são mais claros para Europa• Eventos de substituição populacional
Europa
Reich, 2018
Detalhes dessa época são mais claros para Europa• Gravetiense (ca. 33-22 mil AP)
Europa
Venus de Lespugue (França)Venus de Willendorf (Austria)
Detalhes dessa época são mais claros para Europa• Eventos de substituição populacional
Europa
Reich, 2018
Detalhes dessa época são mais claros para Europa• Solutrense (22-17 mil AP) e Magdeliense (ca. 17-12 mil AP)
Europa
Principais eventos de dispersão durante o Holoceno• Eventos de substituição e mistura populacional na Europa
Europa
Reich, 2018
Principais eventos de dispersão durante o Holoceno• Eventos de substituição e mistura populacional na Europa
Europa
Haak, 2016
Principais eventos de dispersão durante o Holoceno• Homogeneização / Etnocídio?
Europa
Haak, 2016
Reich, 2018
Um cenário mais complexo ASI – 75% Forrageadores e 25% Agricultores da Mesopotânea
Não apresentam afinidades com populações fora da India
ANI – 50% Agricultores da Mesopotânea, 50% Yamnaya (estepe) Próximos a Europeus, Asia Central e Oriente Médio
Mistura ocorre majoritariamente entre ca. 4000-2000 anos (mais antiga no sul [Dravidiano] do que no norte)
Única exceção ‘Little Andaman’
ANI is associated with Indo-european and higher social status
Crom Y parcialmente europeu, mtDNA 100% ASI Homens de grupos de poder e mulheres de grupos vulneráveis
India
Reich, 2018
Um cenário mais complexo ASI – 75% Forrageadores e 25% Agricultores da Mesopotânea
Próximos a Europeus, Asia Central e Oriente Médio
ANI – 50% Agricultores da Mesopotânea, 50% Yamnaya (estepe) Não apresentam afinidades com populações fora da India
Mistura ocorre majoritariamente entre ca. 4000-2000 anos (mais antiga no sul [Dravidiano] do que no norte)
Única exceção ‘Little Andaman’
ANI is associated with Indo-european and higher social status
Crom Y parcialmente europeu, mtDNA 100% ASI Homens de grupos de poder e mulheres de grupos vulneráveis
India
Broushaki, 2016
Um cenário mais complexo Expansão neolítica para leste e oeste
India
Reich, 2018
Um cenário mais complexo ASI – 75% Forrageadores e 25% Agricultores da Mesopotânea
ANI – 50% Agricultores da Mesopotânea, 50% Yamnaya (estepe) Mistura ocorre majoritariamente entre ca. 4000-2000 anos (mais antiga no sul [Dravidiano] do que no norte)
Única exceção ‘Little Andaman’
ANI is associated with Indo-european and higher social status
Crom Y parcialmente europeu, mtDNA 100% ASI Homens de grupos de poder e mulheres de grupos vulneráveis
India
Boivin
Expansão Bantu
Origens
Boivin
Expansão Bantu
Origens
Matisso-Smith 2015
Oceania – três momentos de povoamento
Origens
Matisso-Smith 2015
Polinésia
Origens
Povoamento
Pitulko 2012
Os humanos pré-LGM na Sibéria• SK mammoth site – ca, 45.000ky
•Yana Rhinoceros Horn Site (RHS) –ca. 28.000 ky
• Até a descoberta deste sítio e sua publicação em 2004 se considerava que o nordeste da Sibéria só havia sido
colonizado após o LGM.
Povoamento
Pitulko 2016
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Marcas de cortes em ossos de mamute datados em ca. 45ky.
Povoamento
Pitulko 2015
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Yana RHS –ca. 28.000 ky
Povoamento
Pitulko 2002
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Yana RHS –ca. 28.000 ky
• Artefatos (foreshaft) de chifre de rinoceronte, e mamute.
Povoamento
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Yana RHS –ca. 28.000 ky
• Indústria lítica bifacial e unifacial, sobre seixo e sobre não-seixo. Ausência de micro-lâminas.
Pitulko 2002
Povoamento
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Yana RHS –ca. 28.000 ky
• Ornamentos típicos do Paleolítico Superior EuropeuI, mas também itens exclusivos.
Pitulko 2012
Povoamento
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Yana RHS –ca. 28.000 ky.
• Vasos decorados feitos em marfim.
Pitulko 2012
Povoamento
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Yana RHS –ca. 28.000 ky.
• Agulhas de costurar com ‘marcas de pertencimento’.
• Temperatura média no inverno hoje -36ºC
Pitulko 2012
Povoamento
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Yana RHS –ca. 28.000 ky.
• Agulhas de costurar com ‘marcas de pertencimento’.
• Temperatura média no inverno hoje -36ºC
Pitulko 2012
Exemplo de roupa para frio
Não é arqueológico
Povoamento
Os humanos pré-LGM na Sibéria• Ausência de madeira.
• Marfim era matéria prima fundamental.
• No complexo de sítios Yana remanescentes de ca. 100 mamutes foram identificados.
• Caça para obter matéria prima?
Pitulko 2015
Povoamento
Graf 2009, Buvit 2015
O gap siberiano durante o LGM• Não apenas o norte, mas também a região central e sul da Sibéria parecem ter sido despovoadas durante o LGM.
Povoamento
Wiki
O gap siberiano durante o LGM• As condições climáticas teriam levado à um êxodo em massa de todas populações árticas.
• A maior parte teria migrado para sul
• Mas aquelas localizadas no extreme nordeste da Eurásia acabaram ‘presas’ na Beríngia.
Povoamento
Buvit 2015
Os humanos pós LGM na Sibéria• A tecnologia lítica dos grupos que ocuparam a Sibéria antes do LGM (ausência de micro-lâminas) difere da tecnologia
dos grupos que ocuparam a região após o LGM (presença de micro-lâminas).
Povoamento
Pitulko 2016
Os humanos pós LGM na Sibéria• Sítios importante do Pleistoceno tardio da Sibéria: Berelekh, Lake Nikita e Urez-22.
Povoamento
Pitulko 2016
Os humanos pós LGM na Sibéria• Urez-22 datado em ca. 14,9-13,9 ka
• ‘Típica indústria’ do nordeste asiatico com base em ‘micro-lâminas’
Povoamento
Os humanos pós LGM na Sibéria• Lake Nikita datado em ca. 13,8-13,6 ka.
• Artefatos bifaciais incluindo pontas ‘Chindadn’.
• Uso de marfim como matéria prima.
Pitulko 2016
Povoamento
Essas populações siberianas seriam os ancestrais diretos dos primeiros americanos
Povoamento
Essas populações siberianas seriam os ancestrais diretos dos primeiros americanos
FIM