Manual do Curso - PG - 2013newton.newtonpaiva.br/NP_conteudo/file/cursos/processos... ·...

PREFÁCIO

Prezado(a) Aluno(a),

É com muito prazer que o recebemos no Centro Universitário Newton Paiva

para cursar Processos Gerenciais. Receba nossos cumprimentos por optar por esta

instituição. A partir de agora você passa a integrar um time de sucesso, respeitado e

valorizado pelas comunidades acadêmica e empresarial.

Sua opção pelo curso de Processos Gerenciais nos dignifica, pois muito temos

trabalhado para desenvolver em nossos alunos um perfil baseado em

competências, nos empenhando em combinar a excelência acadêmica com a visão

prática da profissão.

Entendemos que o conhecimento não é apenas transmitido, mas sim resultado

da interação contínua entre o aluno e o professor, baseado na descoberta, no

estímulo à iniciativa, desenvolvido através de métodos que facilitem a transferência

da aprendizagem, de forma sempre nova e desafiadora. E essa é a nossa proposta

para você.

Este é o seu Manual Informativo, publicação que objetiva orientá-lo no decorrer

do curso e no exercício de sua profissão. Essa publicação, além das informações

relativas ao seu curso e normas institucionais, leva a você algumas informações

diversas sobre o seu curso e a profissão que escolheu. São normas, leis, decretos e

resoluções que os regulamentam. Tenha-o sempre à mão, consulte-o sempre que

necessário.

Seja bem vindo (a)!

Coordenação do Curso de Processos Gerenciais – EaD

“A mente que se abre para uma nova ideia,

jamais retornará ao seu tamanho original.” Albert Einstein

ESTRUTURA FORMAL DA UNIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA

REITOR

JOAO PAULO BARROS BELDI

VICE-REITORA

JULIANA SALVADOR FERREIRA DE MELLO

COORDENAÇÃO GERAL

AÉCIO ANTÔNIO DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO TECNOLÓGICA

EDUARDO JOSÉ ALVES DIAS

COORDENAÇÃO DE CURSOS ADMINISTRAÇÃO

FRANCISCO JOSÉ SALVADOR PAIXÃO

COORDENAÇÃO DE CURSO PROCESSOS GERENCIAIS

AÉCIO ANTÔNIO DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE CURSOS LICENCIATURA / LETRAS E PEDAGOGIA

ELIANE MARIA FREITAS MONKEN

DESIGNER INSTRUCIONAL

PATRICIA MARIA COMBAT BARBOSA

EQUIPE DE WEB DESIGNER

CARLOS ROBERTO DOS SANTOS JÚNIOR FILIPE AFONSO CALICCHIO SOUZA

GABRIELA SANTOS DA PENHA LUCIANA REGINA VIEIRA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

FERNANDA MACEDO DE SOUZA ZOLIO RIANE RAPHAELLA GONÇALVES GERVASIO

AUXILIAR PEDAGÓGICO

MARÍLIA RODRIGUES BARBOSA PRISCILA ANTÃO DE SANTANA

REVISORA DE LINGUAGEM

MARIA DE LOURDES SOARES MONTEIRO RAMALHO

SECRETARIA

LUANA DOS SANTOS ROSSI MARIA LUIZA AYRES

MONITORIA

ELZA MARIA GOMES

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

THAYMON VASCONCELOS SOARES MARIANA TAVARES DIAS RIOGA

AUXILIAR DE TUTORIA

FLÁVIA CRISTINA DE MORAIS MIRIA NERES PEREIRA

VANESSA OLIVEIRA BARBOSA

3

SUMÁRIO

1 Informações a Respeito da Profissão ........ ............................................................. 5

1.1 PRINCIPAIS ÓRGÃOS/ENTIDADES REPRESENTATIVOS .................................................... 5

1.1.1 Conselho Regional de Administração – CRAMG . .................................................. 5

1.1.2 Sindicato dos Administradores de Minas Gerai s – SAEMG ................................. 5

1.1.3 Federação Nacional dos Estudantes de Adminis tração – FENEAD ..................... 6

1.2 O PERFIL DO PROFISSIONAL DE PROCESSOS GERENCIAIS ............................................. 6

2 Proposta do Curso de Processos Gerenciais - EaD . .................................................. 7

3 Objetivos do Curso de Processos Gerenciais ...... ...................................................... 8

3.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................ 8

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................. 8

3.3 GRAU CONFERIDO ....................................................................................................... 9

4 Estrutura Curricular ........................ .......................................................................... 9

4.1 Estrutura Curricular do Curso Processos Gere nciais ......................................... 10

4.1.1 Currículo de 2009/2 ......................... ........................................................................ 10

4.2 Quadro de Informações Do Curso ............. ............................................................ 12

4.3 Normas de Graduação ........................ .................................................................... 13

4.4 Ementas dos Currículos ..................... .................................................................... 13

5 Estratégias Metodológicas ................... .................................................................. 49

5.1.1 Recuperação dos Estudos Por Avaliação ....... ...................................................... 49

6 Atividades/Eventos do Curso ................. ................................................................ 50

6.1 Programas e Projetos de Extensão ........... ............................................................ 50

6.2 Estímulos a Atividades Acadêmicas .......... ........................................................... 53

7 Sistema de Avaliação ........................ ...................................................................... 60

8. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso – A uto Avaliação .............................. 61

8.1 Introdução ................................. .............................................................................. 61

8.2 COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – C/PA ...................................... 62

8.3 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DE CURSOS E AVALIAÇÃO ACADÊMICA .................. 62

8.4 FORMAS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO. ...................... 63

9. Organização Didático-Pedagógica.............. ............................................................ 64

9.1 Cenário Da EaD .............................. .......................................................................... 64

4

9.2 Processo Ensino - Aprendizagem .............. ............................................................ 65

9.2.1Metodologia................................... ........................................................................... 65

9.2.1.1. Formas de Comunicação Disponibilizadas par a promover a Interação entre

Alunos, Professores/Tutores na Modalidade EaD. .... .................................................... 69

9.2.1.2 Encontros Presenciais ..................... ................................................................... 70

9.2.1.3 Apoio ao Discente ......................... ....................................................................... 70

9.2.1.4 Interação no Ambiente de Aprendizagem ..... ..................................................... 71

9.2.1.5 Tecnologias de Informação e Comunicação- Ti c’s no processo de

Aprendizagem ...................................... ............................................................................ 73

9.3 Material Didático .......................... ........................................................................... 74

9.4 Tutoria e Monitoria ......................... ......................................................................... 76

9.5 Acompanhamento Pedagógico ................... ............................................................ 77

10. Política de Suporte ......................... ......................................................................... 78

10.1 Secretaria Geral ............................. .......................................................................... 78

10.2 Setor de Processos Seletivos – Apsel ......... .......................................................... 79

10.3 Secretaria Virtual ........................... .......................................................................... 79

10.4 Sistema Acadêmico ............................ ..................................................................... 80

10.5 Outros Serviços .............................. ......................................................................... 80

11. Elementos Complementares .................... ............................................................... 81

11.1 COORDENAÇÃO .......................................................................................................... 81

11.2 COLEGIADO ................................................................................................................ 82

11.3 Núcleo Docente Estruturante – Nde ........... ........................................................... 82

11.4 CORPO DOCENTE ....................................................................................................... 83

Referências ....................................... ............................................................................... 84

5

1 INFORMAÇÕES A RESPEITO DA PROFISSÃO

Legislação Básica da Profissão

Leis - nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, “dispõe sobre o exercício da

profissão de administrador e dá outras providências” (BRASIL, 1965, com as

alterações da Lei 7.321, de 13 de junho de 1985, e da lei 8.873, de abril de 1994. E

CONSIDERANDO as versões do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia, previsto nos artigos 42 e 43 do Decreto nº 5.773, de 9 de meio de 2006,

que organiza e orienta a oferta de Cursos Superiores de Tecnologia; e a DECISÃO

do Plenário do CFA na 19ª reunião, realizada em 12 de novembro de 2009, criou

nos Conselhos Regionais de Administração o registro profissional para os

diplomados em curso superior de Tecnologia em determinada área da

Administração, oficial, oficializado ou reconhecido pelo Ministério da Educação.

Neste contexto legal se insere o v) Curso Superior de Tecnologia em Processos

Gerenciais.

1.1 Principais órgãos/entidades representativos

1.1.1 Conselho Regional de Administração – CRAMG

Entidade que fiscaliza e regulamenta o exercício da atividade profissional, com

representação em todo o território nacional, tem por base em seu plano de ação a

inserção e manutenção do profissional da área de Administração no mercado de

trabalho. Para maiores informações visite: www.cramg.com.br

1.1.2 Sindicato dos Administradores de Minas Gerais – SAEMG

O SAEMG desenvolve atividades ligadas a negociação de acordos coletivos,

prestação de assessoria jurídico trabalhista, encaminhamentos a emprego,

aperfeiçoamento profissional para os associados, mediante convênios com diversas

6

organizações dedicadas ao aprimoramento do profissional da área de

Administração. Para maiores informações visite: www.saemg.org.br.

De maneira crescente e com uma atuação que se moderniza para acompanhar

os movimentos e a sofisticação progressiva dos mercados internacionais, a AEB

defende interesses do comércio exterior brasileiro, operando junto a todos os

agentes governamentais e privados, em nível mundial.

1.1.3 Federação Nacional dos Estudantes de Administração – FENEAD

A FENEAD é uma entidade estudantil que representa mais de 260 mil estudantes,

distribuídos em cerca de 700 Instituições de Ensino Superior no país. É constituída

por Centros e Diretórios Acadêmicos - representantes dos estudantes de

Administração e de cursos de Tecnologia de Nível Superior em determinada área da

Administração em cada instituição de ensino superior - que a ela se filiarem, e

possui atuação e representação em todo o território nacional.

Para maiores informações visite: www.fenead.org.br

1.2 O Perfil do profissional de Processos Gerencia is

O profissional formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Processos

Gerenciais do Centro Universitário Newton Paiva, deve transcender o papel de mero

aplicador de técnicas. Ele deverá revelar uma sólida formação teórica, prática,

vivencial e humanista e uma visão sistêmica que lhe permita identificar pontos

relevantes para a criação, gestão e desenvolvimento de negócios. Ao terminar seu

curso, ele deverá estar apto a:

• mobilizar os recursos disponíveis para o encaminhamento de soluções

apropriadas;

• lidar com pessoas, desenvolvendo habilidades de trabalho em equipe, de

comunicação e de negociação visando a autonomia para tomada de decisão;

7

• desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades de gestão voltada aos

negócios de pequeno e médio porte;

• diagnosticar cenários visando o estabelecimento de um empreendimento;

• analisar a viabilidade econômico-financeira da implantação de

empreendimentos;

• articular os conhecimentos, alinhando a teoria com a prática vivenciada, para

a tomada da melhor decisão ou fazer o encaminhamento mais adequado,

avaliando os impactos sobre o empreendimento;

• ser um empreendedor e coordenador de empreendimentos;

• conhecer os mais diversos contextos organizacionais e estar preparado para

ser um agente transformador no meio profissional em que atua;

• superar os desafios das rápidas transformações da sociedade, no mercado

de trabalho e das condições do exercício profissional.

2 PROPOSTA DO CURSO DE PROCESSOS GERENCIAIS - EaD

A estrutura curricular do curso Superior Tecnológico em Processos Gerenciais

está organizada em 04 períodos, perfazendo um total de 20 disciplinas, que estão

articulados entre si por meio das atividades presenciais interdisciplinares. Essas

atividades possibilitam uma consolidação e aplicabilidade das competências

adquiridas a partir da visão do curso como um todo.

As atividades presenciais interdisciplinares serão trabalhadas por todos os

professores/tutores atuantes nos períodos, sabendo que a proposta tem como

objetivo o desenvolvimento de competências, habilidades a atitudes relacionadas ao

tema principal do módulo, vinculadas à prática.

A implantação deste processo de ensino aprendizagem implica em revisão de

conceitos e passa a exigir novas formas de organizar o conhecimento, a adoção de

metodologias inovadoras e contínuo aperfeiçoamento da Estrutura Curricular.

Neste contexto, o Curso Tecnológico em Processos Gerenciais busca

estabelecer políticas de atualização aos professores/professores/tutores visando o

reconhecimento pela qualidade e pela dinâmica do Curso em relação ao mercado

de trabalho.

8

3 OBJETIVOS DO CURSO DE PROCESSOS GERENCIAIS

O Projeto Pedagógico, em conformidade com as Diretrizes Curriculares, define

objetivos geral e específico, visando propiciar o processo de tomada de decisão e

definição de estratégias que contribuam para alcançar os resultados.

3.1 Objetivo Geral:

Qualificar profissionais para atuação no mundo do trabalho, em curto prazo, na

gestão de negócios próprios ou de terceiros, utilizando técnicas administrativas

aplicadas aos ambientes organizacionais e econômicos característicos de firmas de

pequeno e/ou médio porte, além de proporcionar a formação do empreendedor, que

aplique a tecnologia para melhor implementação de sua atividade, capacitado a

entender os processos gerenciais das organizações.

3.2 Objetivos Específicos:

• Capacitar alunos para atuarem profissionalmente nas organizações e garantir

a perenidade da empresa em que atua, contribuindo para o incremento da

vantagem competitiva dos processos gerenciais;

• Possibilitar a construção de uma visão global da realidade e do mercado, de

modo a desenvolver uma postura pró-ativa, com capacidade de se adaptar às

constantes mudanças, agindo com flexibilidade, criatividade e motivação;

• Proporcionar a construção de conhecimentos que favoreçam a formação de

um profissional possuidor de técnicas, visão ampla do seu campo de atuação

e capacidade de discernimento para definição de conhecimentos práticos

necessários ao contexto no qual se insere;

• Construir um referencial tecnológico teórico-prático-investigativo que

possibilite acompanhar continuamente o novo conhecimento gerado, com

vistas a uma atuação eficiente em sua área profissional;

• Possibilitar ao aluno a construção de uma visão global da realidade e do

mercado, de modo a desenvolver uma postura pró-ativa e empreendedora,

9

com capacidade de se adaptar às constantes mudanças, agindo com

flexibilidade, criatividade e motivação;

• Conscientizar o aluno sobre a importância de interagir de forma criativa e

ética em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais,

demonstrando flexibilidade e adaptabilidade.

3.3 Grau conferido

• Tecnólogo em Processos Gerenciais

• Período de integralização à graduação 1.600 h

4 ESTRUTURA CURRICULAR

O êxito escolar nem sempre corresponde ao sucesso pessoal, profissional e

intelectual. Destaca-se, nesse conceito, a importância da vivência/reflexão/ação, isto

é, a importância de experimentar e oportunizar reflexão sobre as ações, no sentido

de provocar mudanças de comportamento e perspectivas e não apenas de adquirir

conhecimentos.

A proposta político-pedagógica do currículo pleno do Curso Superior

Tecnológico em Processos Gerenciais se embasa no entendimento da construção

coletiva sobre como organizar e conduzir o curso/rumos da formação profissional

com consciência tecnológica, implicando uma visão coparticipada da

processualidade deles. Ou seja, da dinâmica curricular indissolúvel da compreensão

de como se constrói o conhecimento, como aplicá-lo e sob que valores ele está

respaldado. As disciplinas obrigatórias do currículo são vistas não mais como fins

em si mesmas, mas como meio para se atingirem outros fins, de acordo com os

interesses e as necessidades do público alvo e dos objetivos propostos.

Trata-se de superar a dicotomia do conteúdo/conceito/reprodução e as

múltiplas dimensões das relações de produção do conhecimento. Não se ensinam

ou aprendem coisas, porém se estabelece uma dinâmica de entendimento mútuo,

validado na dialética discursiva ampla, expressas em conceitos contextualizados e

conjunturais e que, por sua vez, serão retomados pelos sujeitos em constante

10

interação, movendo-se por interesses práticos no mundo em que vivem e orientados

pelos objetivos apontados e pela meta a ser alcançada.

Os conteúdos que compõem a estrutura curricular do curso foram divididos

em 04 períodos articulados entre si por meio das atividades interdisciplinares e

sustentados pelos pilares estruturais. Essas atividades se configuram como uma

atividade de ligação entre as disciplinas de cada módulo, entre os módulos e entre

os pilares de sustentação, possibilitando a consolidação e a aplicabilidade das

competências adquiridas a partir da visão do curso como um todo.

Atualmente processo o curso tecnológico em Processos Gerenciais esta

sendo realizado através de duas estruturas curriculares, a estrutura relacionada ao

currículo 2009/2 será concluída no primeiro semestre de 2013, e a partir do segundo

semestre de 2013 teremos vigente somente a estrutura curricular 2012.1.

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1º

Ciclo

1º

Período Estudos de formação Fundamental

Estudos de formação profissional

Estudos quantitativos

Estudos transversais

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2º

Período

2º

Ciclo

3º

Período

Estudos de formação profissional

Estudos quantitativos

Estudos transversais

4º

Período

A estrutura curricular 2012.1 surgiu levando em consideração a necessidade

de trabalhar um currículo mais abrangente que possa possibilitar o desenvolvimento

e aprimoramento das qualificações, habilidades e competências do profissional de

processos gerenciais nos diferentes contextos em que atua, com a oportunidade de

capacitá-lo a responder às exigências do mercado e das instituições.

4.1 Estrutura Curricular do curso Processos Gerenci ais

4.1.1 Currículo de 2009/2

Abaixo apresentamos a proposta de estrutura curricular a partir de sequencia

11

pedagógica recomendada:

4.1.2 Estrutura Curricular – Currículo 2012/1

Abaixo apresentamos a proposta de estrutura curricular a partir de sequência

pedagógica recomendada:

PERÍODO DISCIPLINAS CH

1º

Contabilidade 40 h

Filosofia 80 h

Administração Geral 80 h

Leitura e Produção de Textos 80 h

Matemática 40 h

2º

Análise e Mercado Financeiro 80 h

Direito 80 h

Economia 80 h

Sociologia 80 h

Teoria da Administração 80 h

3º

Desenvolvimento Gerencial 80 h

Terceirização de Serviços 80 h

Gestão de Custos e Finanças 80 h

Análise e Gestão de Processos 80 h

Marketing Avançado 80 h

4º

Administração de Pessoas 80 h

Logística Integrada 80 h

Orçamento Empresárial 80 h

Estratégias Gerenciais 40 h

Empreendedorismo e Projetos Empresariais 80 h

OPTATIVA Introdução à Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 36 h

12

4.2 Quadro de Informações do Curso

O Tecnólogo em Processos Gerenciais, a partir do conjunto de conteúdos

fomentados pelos núcleos, terá condições de ascender a uma trajetória em

consonância com a demanda contemporânea. A seguir algumas informações sobre

o curso.

PERÍODO DISCIPLINAS CH

1º

Comportamento Organizacional 40 h

Direito 80 h

Administração Geral 80 h

Matemática Financeira 80 h

Leitura e Produção de Textos 80 h

Responsabilidade Social e Ambiental 40 h

2º

Administração Mercadológica 80 h

Contabilidade 80 h

Economia 80 h

Administração de Pessoas 80 h

Gestão de Processos 80 h

3º

Administração Estratégica de Pessoas 80 h

Administração de Materiais 80 h

Análise de Custos 80 h

Gestão Estratégica de Marketing 80 h

Orçamento Empresarial 40 h

Tecnologia das Organizações 40 h

4º

Administração de Operações 80 h

Decisões Financeiras 80 h

Empreendedorismo e Projetos Empresariais 80 h

Estratégias Gerenciais 40 h

Gestão de Projetos 80 h

Logística Integrada 40 h

OPTATIVA Introdução à Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS

36 h

13

4.3 Normas de Graduação

O curso de Tecnólogo em Processos Gerenciais na modalidade a distância

atende aos seguintes critérios de normatização, compreendendo um total de 1600 h,

realizadas no cumprimento de Disciplinas obrigatórias.

4.4 Ementas dos currículos

4.4.1 Currículo de 2009/2

1º PERÍODO

CONTABILIDADE (80H)

Ementa : Introdução à Contabilidade. Patrimônio (Conceito, Elementos Patrimoniais,

Representação Gráfica). Dinâmica Patrimonial. Escrituração Contábil.

Demonstrações Financeiras e Análise de Balanço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Hong Yuh , MARQUES, Fernando e PRADO Lucilene. Contabilidade &

finanças para não especialistas . São Paulo: Prentice Hall, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não

contadores: para as áreas de administração, economi a, direito, engenharia.

7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 274p

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica .

14.ed., rev. e ampl. São Paulo: Frase, 2009. 398 p.

Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais- EaD CURRÍCULO 2009/2

CURRÍCULO 2012/1

Ato de criação

Resolução nº

05/CONSEPE/07 – de

10 de abril de 2007

Reconhecimento

Em processo

Início de Funcionamento

do Curso

2007/1

Início da implantação

do Currículo

2º semestre de 2009

Início da implantação

do Currículo

1º semestre de 2012

Grau Conferido

Tecnólogo

Duração do Curso

Mínimo – 04 semestres

Máximo – 08 semestres

Local de

Funcionamento do Curso

EaD/ Carlos Luz 800

Total de Carga

Horária

1.600 horas

Total de Carga

Horária

1.600 horas

14

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HONG YUH CHING; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade &

finanças: para não especialistas . 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010. 337p

LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores . 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 518 p

MARION, José Carlos. Contabilidade básica . 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

269 p

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti.Princípios fundamentais de contabilidade e

normas brasileiras de contabilidade . São Paulo : Atlas, 2000.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de

informação contábil. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641 p

FILOSOFIA (80H)

Ementa: Fundamentos e métodos filosóficos. Filosofia Política e Social. Estudos da

concepção de uma nova sociedade. O conceito e conscientização da ética.


CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia . 14.ed. São Paulo: Ática, 2010.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia : dos pré-socráticos a

Wittgenstei. 13.ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2010.

MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética empresarial no Brasil . São Paulo:

Pioneira,1999.


BLANCHARD, Kenneth H.; PEALE, Norman Vincent. O poder da administração

ética. 6.ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.

GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o

ensino de filosofia. 11.ed. rev. e atual. São Paulo: Papirus, 2003.

REALE, Giovani. História da filosofia. São Paulo: Paulinos, 1991.

______________.História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 2001.

SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Planeta do Brasil, 2005.

15

ADMINISTRAÇÃO GERAL (80H)

Ementa: Introdução a Finanças, capitalização simples, capitalização composta,

rendas e sistemas de amortização.


ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor . 5.ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 726 p.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F.

Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 2010. 776p

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11.ed. São

Paulo: Atlas, 2009. 278p


VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira . 7.ed. São Paulo: Atlas,

2010. 409 p

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira . 6.ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. 314 p

VERAS, Lília Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financei ras,

aplicações ao mercado financeiro, introdução à enge nharia econômica, 300

exercícios resolvidos e propostos com respostas . 6.ed. São Paulo: Atlas,

2011. 260 p

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com

+ de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6.ed . São Paulo: Atlas, 2011. 416

p.

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada . São Paulo:

Saraiva,1995.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (80H)

Ementa: O ato comunicativo e a norma culta da língua. Tipologia e processamento

textual. A produção de sentido no texto.

Normas da ABNT.

16


CUNHA, Celso. CONTRA, Lindley. Nova Gramática do Português

Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

5. ed. São Paulo: Ática, 2010.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna . 14 ed. Rio de Janeiro: FGV,

2010.


ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em

língua portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso

(TCC). 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCINI, Norma. A comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São

Paulo: Contexto, 2010.

KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o português . Rio de Janeiro:

Lexikon, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PAULINO, Graça;WALTY, Ivete Lara Camargos; CURY, Maria Zilda Ferreira.

Intertextualidades : teoria e prática. 6.ed. São Paulo: Formato, 2005.

MATEMÁTICA (80H)

Ementa: FUNÇÃO – APLICAÇÕES DE FUNÇÕES – DERIVADA – APLICAÇÕES DE DERIVADA


IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar :

conjuntos, funções . 8.ed. São Paulo: Livraria Atual Ltda, 2010. 374p.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel.

Cálculo: funções de uma e várias variáveis . 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

408p

SILVA, Sebastião Medeiros da et al. Matemática para os cursos de economia,

administração e ciências contábeis . São Paulo: Atlas, 2010.

17


SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para

decisões administrativas . São Paulo: Atlas, 2008.171 p.

CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas . São Paulo: Pearson Makron

Books, 2005. 684p

GOLDSTEIN,, Larry J.; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática

aplicada: economia, administração e contabilidade . 10.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 692p

HARIKI, Seiji. Matemática aplicada: administração - economia - c ontabilidade .

São Paulo: Saraiva, 2010. 468 p

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração . São

Paulo: Harbra, 2001. 500 p.

2° PERÍODO

ANÁLISE E MERCADO FINANCEIRO (80H)

Ementa: Estrutura das demonstrações contábeis. Análise vertical. Análise

horizontal. Índices econômico-financeiros. Demonstração do valor adicionado.


PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das

demonstrações financeiras . 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning,

2010. 298p.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18.ed. rev., atual.

e ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. 986p.


269 p.


IUDÍCIBUS, Sergio de e MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para não

contadores. São Paulo: Atlas, 1992.

18

LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores . 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 518 p.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade básica:

e estrutura das demonstrações financeiras . 8. ed.rev. e ampl. São Paulo: Frase,

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PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à

prática contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas 2004.

______. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.

DIREITO (80H)

Ementa: Introdução ao Direito. Questões aplicadas ao Direito Civil. Contratos.

Contratos em espécie. Direito do Consumidor. Direito Societário, Marcário e da

Concorrência. Direito Tributário. Títulos de Crédito. Direito do Trabalho. Direito

Ambiental. Direito Administrativo.


FERNANDES, Jean Carlos. Direito empresarial aplicado . Belo Horizonte: Del Rey,

2007.

FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica,

decisão, dominação . 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 346 p

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado . 12.ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 466 p


FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de direito

público e privado . 18.ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

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NIARADI, George. Direito empresarial para administradores . São Paulo: Person

Prentice Hall, 2009

OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Recuperação de empresas: uma múltipla visão da

nova lei . São Paulo: Peason Prentice Hall, 2006.

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FABRETTI, L.C.; D.R. Direito Tributário para os Cursos de Administração e

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VIANNA, Claúdia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas. 10.ed.

São Paulo: LTr, 2009. 1072p

ECONOMIA (80H)

Ementa: Objeto e Método da Ciência Econômica. A Escassez. Os Sistemas

Econômicos. Oferta, demanda e equilíbrio de mercado, Elasticidade. Impostos e

elasticidade. Contabilidade Nacional. Políticas Econômicas. Inflação. Desemprego.

Setor externo. Crescimento e Desenvolvimento econômico e o meio ambiente. A

economia brasileira.


MANKIW, N. G. Introdução à Economia . Rio de Janeiro: Campus, 2001.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; PINHO, Diva Benevides;

GREMAUD, Amaury Patrick; PROFESSORES DA USP. Manual de economia .

5.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 606 p

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro . 5.ed.

São Paulo: Atlas, 2011. 453 p


GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;

TONETO JR., Rudinei. Economia brasileira contemporânea . 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2011. 659 p.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia . 5.ed.

rev. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 658 p.

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Books, 1994.

ROSSETTI, Paschoal. Introdução à economia. 18ªed. São Paulo: Atlas, 2000 .

20

SOCIOLOGIA (80H)

Ementa: Educação e Sociedade. Educação e estrutura social. Tendências teóricas

da Sociologia da Educação e sua influência na educação brasileira: marxismo,

positivismo, sociologia de Weber. Análise sociológica da escola. Educação e

reprodução. Tendências contemporâneas: liberalismo, reformismo, tecnologia e

globalização.


CHARON, Joel. Sociologia . 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

GIDDENS, Anthony. Sociologia . Porto Alegre: Artmed, 2005.

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos . 2 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010.


BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas : uma visão humanística. 30. ed.

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DOMINGUES, José M. Sociologia e modernidade. 3. ed. rev. e atual. Rio de

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DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. 4.ed. São Paulo: WMF

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Paulo: Paz e Terra, 2000.

WEBER, M. Ensaios de sociologia . Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO (80H)

Ementa: Introdução à TGA. Abordagem Clássica na Administração. Abordagem

Estruturalista na Administração. Abordagem Comportamentalista na Administração.

Abordagem Sistêmica na Administração. Abordagem de Gestão Moderna na

Administração.


CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração . v. 1 e 2. 6 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2002.

21

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração . 8.ed., rev.

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480 p


LACOMBE, Francisco José Masset; HEIBORN, Gilberto Luiz José. Administração:

princípios e tendências . São Paulo: Saraiva, 2010.544 p.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:

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FERREIRA, Ademir Antônio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.

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moderna administração de empresas . São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica . 8 ed. São

Paulo: Atlas, 2011.109p.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica:

conceitos . 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 433p.

3° PERÍODO

DESENVOLVIMENTO GERENCIAL (80H)

Ementa: Gerenciamento. Clima e comportamento gerencial. Administração

participativa, Competitividade. Desenvolvimento Gerencial. Poder gerencial. O perfil

do gerente. Programa de desenvolvimento gerencial. Ética gerencial.


ADIZES, Ichak. Gerenciando as Mudanças: o poder da confiança e do respeito

mútuos na vida pessoal, familiar, nos negócios e na sociedade. São Paulo:

Pioneira, 1993.

CRIPE, Edward J.; MANSFIELD, Richard S. Profissionais Disputados: as 31

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MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal . Rio de Janeiro: José Olímpio,

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MOTTA, P.R. Gestão Contemporânea: A ciência e arte de ser dirig ente . Rio de

Janeiro: Record, 2002.

MUSSAK, Eugênio. Metacompetência: uma nova visão do trabalho e da

realização pessoal . São Paulo: Editora Gente, 2003.

ROBBINS, Stephen. Administração: mudanças e perspectivas . São Paulo:

Saraiva, 2005.

TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS (80H)

Ementa: Dar-se-á durante todo o processo e de acordo com as normas de

verificação e aprendizagem do desempenho escolar determinadas pelo Regimento

Unificado do Centro Universitário Newton Paiva.


ALVAREZ, Manuel S.B. Terceirização Parceira e Qualidade. Rio de Janeiro:

Campus, 1996.

AUMOND, Carlos Walter. Gestão de Serviços e Relacionamentos. Os 9 passos

para desenvolver excelência em serviços . Rio de janeiro: Elsevier, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos . 2. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.


BROW, Douglas. WILSON, Scott. The Black Book of Outsourcing : how to manage

the changes, challenges, and opportunities. New Jersey/USA: Wiley, 2005

CERTO, Samuel. Administração Moderna . 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

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CORBETT, Michael F. The Outsourcing Revolution : why it makes sense and how

to do it right. Chicago/USA: Dearborn, 2005

GIOSA, Lívio A. Terceirização uma abordagem estratégica . 3ª ed. São Paulo:

Pioneira, 1994.

LEVITT, Theodore. A Imaginação do Marketing . 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1990.

PAGNONCELLI, Dernizo Terceirização e Parceirização: estratégias para o sucesso Empresarial. Rio de Janeiro: D. Pagnoncelli, 1993. QUEIROZ, Carlos Alberto Ramos Soares. Como Implantar a Terceirização . 2ª Ed.

São Paulo: STS, 2004.

RUSSO, Giuseppe Maria. Como elaborar um projeto de terceirização eficaz . Rio

de janeiro: Elsevier, 2007.

SILVEIRA, Adriano Dutra. Um passo além da terceirização a transferência de atividades e tecnologia. Porto Alegre: Badelo Editorial, 2002. SILVA, Ciro Pereira da. A terceirização Responsável : modernidade e modismo.

São Paulo: LTr, 1997.

GESTÃO DE CUSTOS E FINANÇAS (80H)

Ementa: Introdução a finanças. Análise de custos, sob as óticas contábil e

econômica. Modelos de apuração de custos: método por absorção, método ABC e

método por contribuição. Custo padrão e suas variações. Gestão estratégica de

custos. Indicadores de avaliação: Taxa de retorno operacional, margem de

contribuição.


BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas

modernas.

Porto Alegre: Bookman, 2002.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.

GITMAN. Laurence J. Princípios de Administração Financeira. 10ª Edição. São Paulo:

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CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial , 3 ed. São Paulo, Ed. Atlas, 2004

FAMÁ. R & Bruni, A. L. Gestão de custos e formação de preços, com aplicaçõ es

em Excel , 3 ed. São Paulo. Ed. Atlas, 2004.

LEONE, George S. Guerra. Custos: Planejamento, implantação e controle. São

Paulo: Atlas,

1981.

ANÁLISE E GESTÃO DE PROCESSOS (80H)

Ementa: Processos empresariais. O profissional gestor de processos. Conhecendo

os processos atuais das organizações. Redesenho de processos. A questão

comportamental. Monitorando processos. Padronizando processos pós-redesenho.


CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas

tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1997.

D’ASCENÇÂO, L.C.M. Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho e

informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração de processos : Conceitos,

Metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2006.

MARKETING AVANÇADO ( 80H)

Ementa: Planejamento e Estratégias de Produtos e Marcas. Marketing de Serviços.

Ciclo de vida de produtos. Produtos Novos. Formação de Preços. Ética na Gestão

de Produtos e Preços.


ALBRECHT, K.; BRADFORD, L. J. Serviços com Qualidade: A Vantagem Competitiva. Como entender e identificar as necessidades dos seus clientes. São Paulo: McGrawHill, 1992. BERNARDI, Luiz Antônio. Política e formação de preços : Uma abordagem

competitiva, sistêmica e integrada. São Paulo: Atlas, 1998.

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marketing buscando um melhor desempenho organizacional. São Paulo: Makron

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HOOLEY, G.J.; SAUNDERS, J. Posicionamento competitivo: como estabelecer e

manter uma estratégia de marketing no mercado. São Paulo: Makron Books, 1996.

KOTABE, M.; HELSEN, K. Administração de Marketing Global. São Paulo: Atlas,

2000.

KOTLER, P. Administração de Marketing . São Paulo: Prentice Hall do Brasil,

2004.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing . Rio de Janeiro: Prentice

Hall do Brasil, 2005.

LEVITT, Theodore. A imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas, 1995.

4° PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS (80H)

Ementa: A função estratégica do gerenciamento de pessoas na organização.

Recrutamento e seleção de pessoal. Educação, treinamento e desenvolvimento.

Análise de desempenho. Temas emergentes em RH.


CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos – Edição Compacta. 7 ed. São

Paulo: Atlas, 2002.

FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JÚNIOR, Moacir de Miranda (Org.).

Gestão estratégica do conhecimento: integrando apre ndizagem, conhecimento

e competências . São Paulo: Atlas, 2011. 349 p

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

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BERGAMINI, Cecília Whitaker. Desenvolvimento de recursos humanos: uma

estratégia de desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1990.

CARVALHO, Antônio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, Ozilea

Clen Gomes. Administração de recursos humanos, volume 1. 2. ed . rev . São

Paulo: Cengage Learning, 2012. 335 p


Clen Gomes. Administração de recursos humanos, volume 2. São Paulo :

Cengage Learning, 2012. 212p

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas . São Paulo: Atlas, 2011. 210p

GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de competências e gestão dos

talentos. 2.ed . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 241p.

LOGÍSTICA INTEGRADA (80H)

Ementa: Introdução, evolução e tendências. Cadeia de valor e suprimentos.

Logística de suprimentos. Logística de movimentação interna. Logística de

distribuição.


BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística

empresarial. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 616p.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo

de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2011. 594 p.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuiç ão:

estratégia, operação e avaliação. 3.ed. rev. atual. e ampli. Rio de Janeiro: Elsevier,

Campus, 2007. 400 p.


HONG YUH CHING. Gestão de estoques na cadeia de logística integrad a:

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DONRIER, P-P.; ERNST, R; FENDER, M; KOUVELIS, P. Logística e operações

globais. São Paulo: Atlas, 2000

FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F.(org.) Logística empresarial: a

perspectiva brasileira . São Paulo: Átlas, 2000

TAYLOR, D. A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial .

São Paulo: Pearson, 2005.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL (80H)

Ementa: Introdução do Orçamento Empresarial, Teorias Orçamentárias, Orçamento

Operacional, Conclusão de Orçamento, Avaliação e controle de orçamento.


FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial. 2ª ed, São Paulo: Atlas, 2000

PADOVEZE, Clóvis Luis. Planejamento Orçamentário. 1 ed, São Paulo: Thomson,

2005.

WELCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. 4 ed, São Paulo: Atlas, 1995.


FERNANDES, Rogério Mário. Orçamento Empresarial. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2005.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira . São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2004.

JONES, R.; TRENTIN, H Orçamento: a chave do planejamento e controle . São

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LEITE, H.P. Introdução à administração financeira 2. ed. São Paulo : Atlas, 1994.

LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, E.; ASSAF NETO, A. Administração financeira : as finanças das

empresas sob condições inflacionárias. São Paulo : Atlas, 1992.

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WESTON, Fred e Eugene. Fundamentos da Administração Financeira . São

Paulo: Makron Books, 2000.

ESTRATÉGIAS GERENCIAIS (80H)

Ementa: O planejamento e a administração estratégica, políticas, objetivos e metas,

técnicas de planejamento, o processo estratégico: planejamento, controle e

avaliação, o sistema de informações gerenciais e o controle para o planejamento, o

processo decisório, conceitos, níveis de decisão e o ciclo decisório, a estratégia de

negociação: envolvimento e comprometimento.


HITT, M. A., IRELAND, R. D., HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica . São

Paulo: Thomson, 2008.

MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia:

um roteiro pela selva do planejamento estratégico . 2.ed. Porto Alegre:

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busca da vantagem competitiva . Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 1998. 501p.


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indústrias e da concorrência . Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 409 p.

GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios . Porto Alegre:

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HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias

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KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced

scorecard. 10.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344 p.

ANSOFF, H. Ígor; MCDONNELL, EDWARD J. Implantando a administração

estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993 590 p.

29

EMPREENDEDORISMO E PROJETOS EMPRESARIAIS (80H)

Ementa: Conceitos. Metodologia do desenvolvimento de projetos múltiplos.


FILION, Louis Jacques, et al. Boa idéia e agora?: plano de negócio o caminho

seguro para criar e gerenciar a sua empresa. São Paulo: Cultura Editores

Associados, 2000. 352 p.

SALIM, César Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os

passos necessários para planejar e desenvolver negó cios de sucesso. 3.ed .

rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 338 p

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento,

elaboração e análise. 2.ed . São Paulo: Atlas, 2011. 288 p.


MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: transformando

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DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante , 2008.

301 p

KEELLING, Ralph. Gestão projetos: uma abordagem global. São Paulo :

Saraiva, 2010. 293p

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa.

5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 195p.

4.4.2 Estrutura Curricular de 2012/1 – Ementários – Currículo 2012.2

1° PERÍODO

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL (40 H)

Ementa: A Psicologia das Organizações. O comportamento organizacional e os

estudos psico sociais. Personalidade. Behaviorismo. Percepção. Psicanálise.

Transtornos mentais no trabalho. Competência interpessoal. Comunicação

interpessoal. Motivação. Liderança.

30


LUZ, Ricardo. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2010. 143p

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional . 14.ed. São Paulo:

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OLIVEIRA, Marcos A. Comportamento organizacional para a gestão de

pessoas: como agem as empresas e seus gestores. São Paulo: Saraiva, 2010.


FOGUEL, S.; SOUZA, C. C. Desenvolvimento organizacional: crise

organizacional, desenvolvimento organizacional e deterioração organizacional. São

Paulo: Atlas, 1991.

KOTTER, J. P. Liderando mudança: um plano de ação do mais notável

especialista do mundo em liderança nos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CALDAS, Miguel P.; MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura organizacional e

cultura brasileira . São Paulo: Atlas, 2006. 325 p.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14.ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2011. 663p.

SCOTT, CYNTHIA D.; JAFFE, DENNIS T. Gerenciando a mudança

organizacional: liderando sua equipe durante a tran sição um guia prático para

gerentes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1994. 71p.

DIREITO (80H)

Ementa: Introdução ao Direito. Questões aplicadas ao Direito Civil. Contratos.

Contratos em espécie. Direito do Consumidor. Direito Societário, Marcário e da

Concorrência. Direito Tributário. Títulos de Crédito. Direito do Trabalho. Direito

Ambiental. Direito Administrativo.


FERNANDES, Jean Carlos. Direito empresarial aplicado . Belo Horizonte: Del Rey,

2007.

FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica,

decisão, dominação . 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 346 p

31

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado . 12.ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 466 p.


FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de direito

público e privado . 18.ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

351 p.

NIARADI, George. Direito empresarial para administradores . São Paulo: Person

Prentice Hall, 2009

OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Recuperação de empresas: uma múltipla visão da

nova lei . São Paulo: Peason Prentice Hall, 2006.

FABRETTI, L.C.; D.R. Direito Tributário para os Cursos de Administração e

Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2005.

VIANNA, Claúdia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas. 10.ed.

São Paulo: LTr, 2009. 1072p

ADMINISTRAÇÃO GERAL (80H)





Atlas, 2010. 726 p.




Paulo: Atlas, 2009. 278p.



2010. 409 p



32

VERAS, Lília Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financei ras,

aplicações ao mercado financeiro, introdução à enge nharia econômica, 300

exercícios resolvidos e propostos com respostas . 6.ed. São Paulo: Atlas,

2011. 260 p


+ de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6.ed . São Paulo: Atlas, 2011. 416

p.


Saraiva,1995.

MATEMÁTICA FINANCEIRA (80H)





Atlas, 2010. 726 p.




Paulo: Atlas, 2009. 278p.



2010. 409 p



VERAS, Lília Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras,

aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300

exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

260 p


+ de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 416 p.

33


Saraiva,1995.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (80H)

Ementa: O ato comunicativo e a norma culta da língua. Tipologia e processamento

textual. A produção de sentido no texto. Normas da ABNT.


CUNHA, Celso. CONTRA, Lindley. Nova Gramática do Português

Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

5. ed. São Paulo: Ática, 2010.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna . 14 ed. Rio de Janeiro: FGV,

2010.


ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em

língua portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso

(TCC). 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCINI, Norma. A comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São

Paulo: Contexto, 2010.

KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o português . Rio de

Janeiro: Lexikon, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PAULINO, Graça; WALTY, Ivete Lara Camargos; CURY, Maria Zilda Ferreira.

Intertextualidades : teoria e prática. 6.ed. São Paulo: Formato, 2005.

RESPONSABILIDADE SOCIAL DE AMBIENTAL (80H)

Ementa: Importância da gestão social e ambiental. Responsabilidade Social

Corporativa e seus princípios. Desenvolvimento Sustentável. Meio Ambiente e

políticas socioambientais. Gestão de Responsabilidade Social Corporativa.

Estratégias organizacionais e Responsabilidade Social Corporativa. Normas e

Indicadores de sustentabilidade social e ambiental.

34


MELO NETO, Francisco P. e FROES, César. Gestão da responsabilidade social

corporativa: O Caso Brasileiro . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001

TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporat iva :

estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006

SAVITZ, Andrew W. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o luc ro

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HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de

desenvolvimento sustentável . Rio de Janeiro: Campus, 2002

Tinoco, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da

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FERGUSON, Marilyn. A conspiração aquariana . Rio de Janeiro : Record, 1994

PETER, H. May, LUSTOSA, Maria Cecília, VINHA, Valéria da, organizadores.

Economia do meio ambiente: teoria e prática . Rio de Janeiro : Elsevier, 2003

2° PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA (80H)

Ementa: Funções de marketing, conceitos centrais de marketing, Gerenciamento da

demanda. Filosofias de orientação mercadológica. Atribuições das funções de

marketing nas organizações. Introdução ao composto de marketing. Matrix BCG e

portfólio de negócios. Análise de microambiente. Análise de macroambiente.

Desafios de marketing para o século XXI.


COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

806 p

35

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12.ed. São

Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2011. xxii, 600 p

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar

mercados. São Paulo: Ediouro, 2009. 303 p.


ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W. Comportamento

do consumidor. São Paulo : Cengage Learning, 2011. xxiii, 606 p

LEVITT, Theodore. A imaginação de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009

261 p

MCCARTHY, Jerome. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e glob al.

São Paulo: Atlas, 1997 397 p.

RIES, Al; TROUT, Jack. Marketing de guerra. São Paulo: Makron Books, 1989

CONTABILIDADE(80H)

Ementa: Introdução à Contabilidade. Patrimônio (Conceito, Elementos Patrimoniais,

Representação Gráfica). Dinâmica Patrimonial. Escrituração Contábil.

Demonstrações Financeiras e Análise de Balanço.


CHING, Hong Yuh , MARQUES, Fernando e PRADO Lucilene. Contabilidade &

finanças para não especialistas. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não

contadores: para as áreas de administração, economi a, direito, engenharia.

7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 274p

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica.

14.ed., rev. e ampl. São Paulo: Frase, 2009. 398 p.


HONG YUH CHING; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade &

finanças: para não especialistas . 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

337p

36

LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 518 p


269 p

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Princípios fundamentais de contabilidade e

normas brasileiras de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de

informação contábil. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641 p

ECONOMIA (80H)

Ementa: Objeto e Método da Ciência Econômica. A Escassez. Os Sistemas

Econômicos. Oferta, demanda e equilíbrio de mercado, Elasticidade. Impostos e

elasticidade. Contabilidade Nacional. Políticas Econômicas. Inflação. Desemprego.

Setor externo. Crescimento e Desenvolvimento econômico e o meio ambiente. A

economia brasileira.


MANKIW, N. G. Introdução à Economia . Rio de Janeiro: Campus, 2001.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; PINHO, Diva Benevides;

GREMAUD, Amaury Patrick; PROFESSORES DA USP. Manual de economia .

5.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 606 p

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro . 5.ed.

São Paulo: Atlas, 2011. 453 p.


GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;

TONETO JR., Rudinei. Economia brasileira contemporânea . 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2011. 659 p.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia . 5.ed.

rev. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 658 p.

SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados, introdução à economia .

15ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996.

37

WONNACOTT, P., WONNACOTT, R. Economia. 2.ed. São Paulo, MG. Makron

Books, 1994.

ROSSETTI, Paschoal. Introdução à economia. 18ªed. São Paulo: Atlas, 2000.

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS (80H)

Ementa: A função estratégica do gerenciamento de pessoas na organização.

Recrutamento e seleção de pessoal. Educação, treinamento e desenvolvimento.

Análise de desempenho. Temas emergentes em RH.


CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos – Edição Compacta. 7 ed. São

Paulo: Atlas, 2002.

FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JÚNIOR, Moacir de Miranda (Org.).

Gestão estratégica do conhecimento: integrando apre ndizagem, conhecimento

e competências . São Paulo: Atlas, 2011. 349 p

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos nas organizações. 3.ed. rev. e atual . Rio de Janeiro: Elsevier, Campus,

2010.579 p


BERGAMINI, Cecília Whitaker. Desenvolvimento de recursos humanos: uma

estratégia de desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1990.


Clen Gomes. Administração de recursos humanos, volume 1. 2. ed . rev . São

Paulo: Cengage Learning, 2012. 335 p


Clen Gomes. Administração de recursos humanos, volume 2. São Paulo :

Cengage Learning, 2012. 212p

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas . São Paulo: Atlas, 2011. 210p

GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de competências e gestão dos

talentos. 2.ed . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 241p.

38

GESTÃO DE PROCESSOS (80H)

Ementa: Processos empresariais. O profissional gestor de processos. Conhecendo

os processos atuais das organizações. Redesenho de processos. A questão

comportamental. Monitorando processos. Padronizando processos pós-redesenho.


CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas

tecnologias da informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento.

3.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 276p

D' ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos: análise

redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2012.

222 p

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos:

conceitos, metodologia e práticas. 3.ed. São Paulo : 7 Letras, 2009. 314p.


GATES, Bill. A Empresa na velocidade do pensamento . Rio de Janeiro: Cia das

Letras, 1999.

HAMMER, Michel. Além da reengenharia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos:

uma abordagem gerencial . 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011

TACHIZAWA, Takeshy. Organização flexível: qualidade na gestão por processos.

São Paulo: Atlas, 1997.

3° PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS (80H)

Ementa: Gestão de pessoas nas organizações; O papel profissional na gestão de

pessoas; gestão de carreira e remuneração; Benefícios Sociais: As relações de

trabalho; Capital humano como estratégia e investimento da empresa moderna.


CHIAVENATO, Idalberto. Gestão De Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

39

PONTES, B.R. Administração De Cargos E Salários . São Paulo: Ltr, 2001.

RESENDE, Ênio J. Cargos, Salários E Carreira: Novos Paradigmas Conceituais E

Práticos. São Paulo : Summus, 1991.


Arthur Andersen: revisão técnica Thomaz Wood Jr., Viente Picarelli Filhos.

Remuneração estratégica: a nova vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1999.

DUTRA, Joel de Souza. Administração de carreira: uma proposta para repensar a

gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

HAY GROUP –Thomas P. Flannery, David A. Hofrichter, Paul E. Platten; tradução

Bazan Tecnologia e Linguística – Pessoas, desempenho e salários: as mudanças

na forma de remunerar nas empresas. São Paulo: Futura, 1997.

HIPÓLITO, José Antônio Monteiro. Administração Salarial: a remuneração por

competência como diferencial competitivo. São Paulo, Atlas 2001.

RESENDE, Ênio J. Cargos, salários e carreira: novos paradigmas conceituais e

práticos. São Paulo: SUMMUS, 1991.

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS (80H)

Ementa: Introdução Geral. Administração de Compras. Armazenagem e

Movimentação de Materiais. Planejamento e Controle dos Estoques. Transportes e

Administração do Patrimônio.


DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logísti ca.

5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. xii, 528 p

FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de

materiais e do patrimônio. São Paulo : Cengage Learning, 2010. viii, 310 p.

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático . São Paulo:

Atlas, 2011. 448 p.


DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: princípios, conceitos e

gestão . 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

40

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração d e

materiais e distribuição física . São Paulo: Atlas, 2011. 388 p

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2002. 598 p.

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de

materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. rev. e a tual . São Paulo: Saraiva, 2011.

441 p

MOURA, Reinaldo A. Kanban: a simplicidade do controle da produção. 7.ed.

São Paulo: IMAM, 2007. 255 p

ANÁLISE DE CUSTOS (80H)

Ementa: Origem dos custos. Conceitos gerais. Apuração de custos nas empresas.

Sistemas de custos. Outros métodos de custeio. Custos para tomada de decisão.


DUTRA, Rene Gomes. Custos: Uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2010.

LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de

contabilidade de custos: contém critério do custeio abc. 4.ed . São Paulo:

Atlas, 2010. 457p

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.


BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros. 4.ed . São

Paulo: Atlas, 2010. 401p. (Desvendando as finanças; 5)

LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e

controle . São Paulo: Atlas, 2011. 518 p

NAKAGAWA, Masayuki. ABC custeio baseado em atividades. 2.ed . São Paulo:

Atlas, 2011. 95p

THOMPSON JR., Arthur A.; FORMBY, John P. Microeconomia da firma: teoria e

prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. 358 p

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 2.ed. São Paulo : Saraiva,

2011.522p

41

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING (80H)

Ementa: Estratégia de produtos e serviços, criação do brand equity, estratégia de

determinação de preços, determinação dos canais de distribuição, comunicação

integrada de marketing, marketing de relacionamento.


CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os

clientes. São Paulo : Saraiva, 2011. 626 p.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12.ed. São

Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2011.600 p.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12.ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2010. 750p.


HOOLEY, SAUNDERS e PIERCY: Estratégia de marketing e posicionamento

competitivo. São Paulo: Makron Books, 2008.

MCCARTHY, Jerome. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global.

São Paulo: Atlas, 1997 397 p.

NAGLE, Thomas T.; HOGAN, Jonh E. Estratégias e táticas de preços: um guia

para crescer com lucratividade. John E. Hogan São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2008. 386 p.

OGDEN, James R.; CRESCITELLI, Edson. Comunicação integrada de

marketing: conceitos, técnicas e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2009. 186 p.

ROSENBLOOM, Bert: Canais de marketing, uma visão gerencial. São Paulo, Atlas:

2002.

ORÇAMENTO EMPRESÁRIAL (40H)

Ementa: Planejamento, elaboração e análise da proposta orçamentária empresarial.

42


GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 10.ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. xxviii, 745 p.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5.

ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas 2009. vii, 225 p.

SANVICENTE, Antonio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na

administração de empresas: planejamento e controle. 2.ed. São Paulo: Atlas,

2011. 217 p.


FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18.ed. rev., atual. e

ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. 986p.

LEITE, Helio de Paula. Introdução à administração financeira . 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1995 470 p.

LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. São Paulo; Atlas.2010, 171p.

PADOVEZE, Carlos Luis; TARANTO, Fernando Cesar. Orçamento Empresarial –

novos conceitos e técnicas. São Paulo. Person Education do Brasil.2009.

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração

financeira. 10. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2004. 1030 p.

TECNOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES (80H)

Ementa: Introdução aos Sistemas de Informação. Sistemas de Informação na

empresa. Aplicações de Tecnologia da Informação na empresa. Projetos de

sistemas.


LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais.

7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 452 p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:

estratégias, táticas, operacionais . 14.ed São Paulo: Atlas, 2011. 299 p

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de

informação e a gestão do conhecimento . 2.ed. rev e ampl. São Paulo: Cengage

Learning, 2012. 212 p.

43


BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da

tecnologia para o gerenciamento. 5. tir. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 282

p.

FREITAS, Alexandre Miserani. Comércio eletrônico e exportações em Minas

Gerais. Belo Horizonte: Ed. Newton Paiva, 2004. 117 p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos:

uma abordagem gerencial . 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 485p

O'BRIEN, James A.Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

Internet . 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 431p.

STAREC, Claudio; GOMES, Elisabeth Braz Pereira; CHAVES, Jorge Bezerra Lopes

(Org). Gestão estratégica da informação e inteligência com petitiva. São Paulo:

Saraiva, 2008. 351 p

4º PERÍODO

ADMINITRAÇÃO DE OPERAÇÕES (80H)

Ementa: Introdução à administração da produção e operações. Estrutura do

produto. Localização de instalações. Arranjo físico de instalações. Projeto e medida

do trabalho. Planejamento e capacidade produtiva.


GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8.ed . São Paulo:

Cengage Learning, 2002. 598 p.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção.

2.ed. rev., aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 562 p.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. rev.

e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 624p.


BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração d e

materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011. 388 p

44

CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento,

programação e controle da produção: MRP II / ERP conceitos, uso e

implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de

gestão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 434 p

GURGEL, F.A. Logística Industrial . São Paulo: Atlas, 2000.

MOURA, Reinaldo A. Kanban: a simplicidade do controle da produção. 7.ed.

São Paulo: IMAM, 2007. 255 p

SLACK, Nigel (Et al.). Administração da produção. São Paulo : Atlas, 2010. 526p

DECISÕES FINANCEIRAS (80H)

Ementa: Planejamento, elaboração e análise dos tipos de ativos e de alavancagens.

Apresentação da importância da administração financeira nas decisões de curto e

longo prazo.


GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 10.ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. 745 p.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 2011. 283 p.

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração

financeira. 10. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2004. 1030 p.


CHERRY, R.T. Introdução à administração financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,

1982, 439 p.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18.ed. rev., atual.

e ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. 986p.

LEITE, Helio de Paula. Introdução à administração financeira . 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1995 470 p.

LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento . São Paulo; Atlas.2010, 171p.

PADOVEZE, Carlos Luis; TARANTO, Fernando Cesar. Orçamento Empresarial –

novos conceitos e técnicas. São Paulo. Person Education do Brasil.2009

45

EMPREENDEDORISMO E PROJETOS EMPRESARIAIS (80H)

Ementa: Conceitos. Metodologia do desenvolvimento de projetos múltiplos.


FILION, Louis Jacques, et al. Boa idéia e agora?: Plano de negócio o caminho

seguro para criar e gerenciar a sua empresa. São Paulo: Cultura Editores

Associados, 2000. 352 p.

SALIM, César Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos

necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. rev. e atual.

Rio de Janeiro: Campus, 2005. 338 p

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento,

elaboração e análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 288 p.


MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: transformando

idéias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

301 p

KEELLING, Ralph. Gestão projetos: uma abordagem global. São Paulo :

Saraiva, 2010. 293p

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa.

5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 195p.

ESTRATÉGIAS GERENCIAIS (80H)

Ementa: O planejamento e a administração estratégica, políticas, objetivos e metas,

técnicas de planejamento, o processo estratégico: planejamento, controle e

avaliação, o sistema de informações gerenciais e o controle para o planejamento, o

processo decisório, conceitos, níveis de decisão e o ciclo decisório, a estratégia de

negociação: envolvimento e comprometimento.


HITT, M. A., IRELAND, R. D., HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica . São

Paulo: Thomson, 2008.

46

MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia:

um roteiro pela selva do planejamento estratégico . 2.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2010. 392p.

MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER, Michael E. (Org.) (Org). Estratégia: a

busca da vantagem competitiva . Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 1998. 501p.


PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e

da concorrência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 409 p.

GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios . Porto Alegre:

Bookman, 2008. 176 p.

HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras

para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro:

Campus, Elsevier, 2005. 373 p..

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced

scorecard. 10.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344 p.

ANSOFF, H. Ígor; MCDONNELL, EDWARD J. Implantando a administração

estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993 590 p.

GESTÃO DE PROJETOS (80H)

Ementa: Esta disciplina tem como objetivo o estudo da gestão de projetos com as

melhores práticas usadas no mercado atual.


KEELLING, Ralph. Gestão projetos: uma abordagem global. São Paulo:

Saraiva, 2010. 293p.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed . Porto

Alegre: Bookman, 2010. 821p.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas,

2009. 242 p.


VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft project 2000: transformando projetos em

resultados de negócios . Rio de Janeiro: Brasport, 2002. CD-rom

47

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 209.

227p.

PRADO, Darci Santos do. Planejamento e controle de projetos. 6. ed . Nova

Lima: INDG, 2004. 284 p.

VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: 7 letras,

2005. 254 p.

VARGAS.Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos.

7.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

LOGÍSTICA INTEGRADA (40H)

Ementa : Introdução, Evolução e Tendências. Cadeia de Valor e Suprimentos.

Logística de Suprimentos. Logística de Movimentação Interna. Logística de

Distribuição.


BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Bookman, 2006.

BOWERSOX, D.J; CLOSS, D.J. Logística Empresarial: o processo de integração

da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001.

NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.


CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada . São Paulo:

Atlas, 2006.

CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:

estratégias para redução de custos e melhoria dos serviçoes. São Paulo: Pioneira,

1997.

DONRIER, P-P.; ERNST, R; FENDER, M; KOUVELIS, P. Logística e operações

globais. São Paulo: Atlas, 2000

48

FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F.(org.) Logística empresarial: a

perspectiva brasileira. São Paulo: Átlas, 2000

TAYLOR, D. A. Logística na cadeia de suprimentos : uma perspectiva gerencial.

São Paulo: Pearson, 2005.

DISCIPLINA OPTATIVA

INTRODUÇÃO À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (36H)

Ementa : Aspectos históricos da inclusão de surdos na sociedade. Surdez e a

educação de surdos no Brasil. Noções básicas da estrutura lingüística da LIBRAS e

de sua gramática. Especificidades da produção textual escrita do surdo. Contato

entre ouvintes e surdos.


BERNARDINO, Elidéa. Absurdo ou Lógica? Os surdos e sua produção lingüística.

Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

QUADROS, Ronice. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1997.

SALLES, H., Faulstich, E., Carvalho, O., & Ramos, A. Ensino de língua

portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC. v. 1

e 2, 2202.


FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo . Rio de

janeiro: Agir, 1990

GÓES, Maria Cecília R. Linguagem, surdez e educação . Campinas: Autores

Associados, 1996.

SACKS, Oliver. Vendo vozes : uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de janeiro:

Imago, 1990.

SKLIAR, Carlos (org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos : processos e

projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação. V. 1 e 2. 1999.

SKLIAR, Carlos (org.). Educação & Exclusão . Porto Alegre: Mediação, 1997.

49

5 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

O Curso de Processos Gerenciais proporciona a diversidade de estratégias

pedagógicas que visam aliar teoria à prática, além de inserir o aluno em atividades

estratégias de extensão colocando-o em contato com o mercado de trabalho. É

importante registrar também que, cotidianamente, em sala de aula, os professores

utilizam metodologias de trabalho voltadas para a aprendizagem significativa dos

alunos, a partir de orientações sistemáticas feitas pelo Centro de Excelência para o

Ensino.

5.1 Prova de Proficiência – Formação Geral e Conteú do Específico

Semestralmente os alunos do Centro Universitário Newton Paiva realizam a

prova de Proficiência Profissional – Formação Geral que aborda os temas

transversais para a formação geral do ENADE, Sociodiversidade: multiculturalismo,

tolerância e inclusão; exclusão e minorias; biodiversidade; ecologia; mapa sócio e

geopolítico; globalização; arte cultura e filosofia; políticas públicas: educação,

habitação, saneamento, saúde, segurança, defesa e desenvolvimento sustentável;

redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor; Relações

interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); vida urbana e rural; Relações

de gênero; Inclusão / exclusão digital; democracia e cidadania; violência; terrorismo;

Avanços tecnológicos, inclusão/exclusão digital; diferentes mídias e tratamento da

informação; Vida urbana e rural; Relações de trabalho; Tecnociência e Propriedade

intelectual, conforme Portaria INEP nº 125 de 24 de junho de 2009.

A prova de Proficiência Profissional - Conteúdo Específico, contempla o

conteúdo de formação específica profissional de cada curso, de acordo com as

Diretrizes Curriculares do curso de Administração e também considerando a

Legislação que norteia o Exame Nacional dos Estudantes - ENADE.

5.1.1 Recuperação dos Estudos por Avaliação

50

A Portaria nº. 17 de 15 de julho de 2010, do Centro Universitário Newton Paiva,

estabelece os critérios para a Recuperação de Estudos em todas as suas esferas

de ensino.

A Recuperação de Estudos fundamentada na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, em seu artigo 24, Inciso V, alínea e permite que as instituições

de ensino promovam a Recuperação de Estudos ao aluno que não tenha logrado

êxito em alguma disciplina;

O fundamento para a realização da Recuperação dos Estudos por Avaliação

está relacionado com a seguinte situação: alunos da instituição reprovados nas

disciplinas por faltas ou por nota poderão ter uma nova oportunidade para ser

avaliado e lograr aprovação ao atingir, no mínimo, 60 pontos dos 100 pontos da

avaliação.

Uma vez que a reprovação em uma disciplina condiciona o aluno a repetir

integralmente o conteúdo e a carga horária ministrada, a recuperação de estudos

dará ao aluno mais uma oportunidade para não atrasar o andamento de seu curso

abrindo espaços para a conclusão com a turma que ingressou.

A Recuperação dos Estudos por Avaliação será aplicada ao aluno que,

reprovado em alguma disciplina teórica e/ou prática, com o mínimo de 50% de

rendimento no semestre, tiver o interesse em cursar novamente a disciplina em

regime concentrado, sob supervisão de um professor que atuará como orientador,

para esclarecimento de dúvidas, em dias e horários pré-determinados.

6 ATIVIDADES/EVENTOS DO CURSO

6.1 Programas e Projetos de Extensão

Na intenção de aderir a uma linha padrão, adotamos como norteadora a

conceituação de Extensão Universitária, definida pelo Fórum de Pró-Reitores de

Extensão das Universidades Públicas (1987).

Esse conceito foi básico para o desenvolvimento do Plano Nacional de

Extensão que explicita sua praxis nos princípios da indissociabilidade e ação

transformadora, com interação social e interdisciplinaridade.

51

A Extensão é parte indispensável do pensar e do fazer universitários. Nesse

sentido, a Extensão Universitária deve se constituir como prática acadêmica que

objetiva articular a Universidade, em suas atividades de ensino e pesquisa, com as

demandas da sociedade.

De acordo com a realidade do Centro Universitário Newton Paiva e com o

objetivo de propor uma gestão coerente com sua conceituação, foram definidas as

ações que fazem parte do pilar Extensão Universitária, seguindo a classificação

constante no Plano Nacional de Extensão e adotada pelo Censo de Educação

Superior INEP/MEC. São elas:

• Programas;

• Projetos vinculados ou não aos programas;

• Cursos de Extensão;

• Eventos;

• Prestação de Serviço;

• Produções e Publicações.

Procuramos estabelecer parcerias comprometidas com a missão de formar

cidadãos críticos, capazes de pensar, entender os problemas do cotidiano e buscar

soluções para os mesmos. Capazes de situar-se diante de suas necessidades e

ofertas, de construir o seu conhecimento com qualidade e de transformar as

realidades negativas em oportunidades empreendedoras e de sucesso.

Por meio dessas parcerias os alunos realizam estágios obrigatórios e não

obrigatórios, tendo como base a lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que

esclarece conceitos importantes:

• Estágio: é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos

que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação

superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial

e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da

educação de jovens e adultos.

• Estágio obrigatório: é o estágio definido como pré-requisito no projeto

pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma.

• Estágio não obrigatório: é uma atividade opcional, acrescida à carga horária

regular e obrigatória.

52

Nesse contexto, no curso de Tecnólogo em Processos Gerenciais, a extensão

é concebida como prática indissociável do ensino, articulada por meio dos

programas e projetos. São eles:

• Laboratórios

� CIG&N - Centro Integrado de Gestão e Negócios

Desenvolve projetos nas áreas de Administração, Marketing; Negócios

Internacionais; Ciências Econômicas; Ciências Contábeis. Tem como

objetivo inserir o universitário no mercado de trabalho, por meio do

desenvolvimento de projetos que o coloque frente à realidade

empresarial, contribuindo para uma formação completa do futuro

profissional. Os trabalhos são realizados por professores especialistas

e universitários recrutados de acordo com o perfil do projeto.

O Centro Integrado de Gestão e Negócios conta com profissionais

qualificados e responsáveis em garantir a qualidade técnica dos

trabalhos, apresentando melhor relação custo/benefício e

transformando informação em conhecimento para a tomada de

decisões empresariais.

O CIG&N apóia os cursos supracitados na aplicação prática do

conhecimento adquirido em sala de aula e no desenvolvimento das

competências exigidas pelo mercado, colocando o acadêmico em

contato com a realidade empresarial;

• Centros e Núcleos

� AGERP - Agência de Relações Públicas: oferece serviços de

assessoria de imprensa, cerimonial em eventos, pesquisa de opinião

pública, diagnóstico de comunicação empresarial, telemarketing,

implantação e acompanhamento do processo de comunicação interna;

� Rede de Estágios e Empregos: promove o relacionamento da

comunidade acadêmica com o mercado de trabalho através da

divulgação das oportunidades de estágio e emprego. É responsável

pelo “Dia do Recrutamento”, evento realizado periodicamente, e que

53

reúne algumas empresas dentro da instituição para uma integração

com a comunidade acadêmica.

6.2 Estímulos a Atividades Acadêmicas

• Iniciação Científica

As sociedades e suas diferentes culturas têm contribuído para a elaboração

de vários inventos e procedimentos técnicos frutos das pesquisas que são

desenvolvidas por meio dos diversos tipos de métodos ao longo da história.

Nessa longa jornada que deve ter começado nos primórdios da organização

dos seres humanos nas comunidades primitivas, com a transformação de

pedras lascadas em pedras polidas e, depois, dos metais em ferramentas e

armas, os experimentos ganharam poder e chegaram ao século XXI com

status de ciência.

A Iniciação Científica do Centro Universitário Newton Paiva, originada em

1999 (Resolução no. 2/CONSEPE/99, de 15 de abril), vem produzindo desde

então uma série de pesquisas reconhecidamente importantes nas diversas

áreas do conhecimento e nos diversos campos do saber. As pesquisas

desenvolvidas pelos professores e alunos são geralmente apresentadas em

eventos científicos, alguns deles de âmbito nacional e internacional.

Como princípios norteadores das pesquisas desenvolvidas na Iniciação

Científica existem três critérios fundamentais para a realização da pesquisa:

� Critério de Relevância Social – priorizar as demandas da sociedade no

presente.

� Critério de Relevância Científica – procurar alcançar rigor teórico e

metodológico, evitando “modismos” ou posições nostálgicas.

� Critério de viabilidade – adequar a pesquisa ao tempo e recursos

disponíveis.

• Aula Inaugural

No início de cada semestre letivo, a Unidade de Educação a distância com

participação da coordenação do curso de Administração apresenta a

estrutura da Educação a Distância da Newton Paiva aos alunos ingressantes,

54

bem como a Estrutura do Centro Universitário Newton e a estrutura curricular

do curso. É oportuna, neste encontro a ênfase, nas perspectivas da

profissão, áreas de atuação e o papel da Administração no contexto

empresarial.

• Desafio SEBRAE

Sistema de estudo e preparo dos alunos para atuarem na administração de

uma empresa, exercitando o espírito empreendedor, desenvolvendo as

atividades dos negócios /empresas propostas pelo sistema. Como resultado

concorre a prêmios à proporcionalmente aos seus avanços e performance.

• Premiação do melhor aluno iniciante

Semestralmente, o Centro Universitário Newton Paiva premia o aluno que

inicialmente obtém o melhor desempenho no 1° semest re do curso. O prêmio

consiste na entrega de “Certificado de Honra ao Mérito” na solenidade

semestral Aula Magna.

6.3 Eventos Institucionais

• Aula Magna

Evento semestral com o objetivo de recepcionar os alunos ingressantes no

Centro Universitário Newton Paiva com abertura realizada pelo Reitor, presença de

palestrante renomado e momento cultural. Durante o evento premia-se o aluno que

obteve o melhor desempenho no 1° semestre do curso. O prêmio consiste na

entrega de “Certificado de Honra ao Mérito” na solenidade semestral, denominada

Aula Magna, com a presença dos familiares dos alunos premiados.

• Trote Solidário

O projeto Trote Solidário consiste no primeiro momento na realização do Trote

Solidário para todos os alunos iniciantes de cada semestre letivo que são recebidos

pelos alunos do 2º período. A atividade acontece geralmente em sala de aula, onde

55

é desenvolvida uma ação orientada com dinâmica de integração, junto aos

coordenadores de cursos e do Centro de Excelência para o Ensino, finalizando com

a doação de alimentos não perecíveis. Os demais alunos e funcionários também

serão convidados a participar das doações.

• Conexão, Conhecimento e Mercado

O “Conexão, Conhecimento & Mercado”, promovido pelo Centro Universitário

Newton Paiva é um programa de palestras que traz - com exclusividade para os

alunos, professores e parceiros da Newton - profissionais de sucesso e renome

internacional de diversas áreas.

O objetivo do projeto é proporcionar aos participantes uma interface direta com

o mercado e com o que há de mais atual e importante em cada profissão.

Esta é mais uma iniciativa do Centro Universitário Newton Paiva que forma o

acadêmico para o mercado.

• Aula Inaugural

No início de cada semestre letivo, a Unidade de Educação a distância com

participação da coordenação do curso de Processos Gerenciais apresenta a

estrutura da Educação a Distância da Newton Paiva aos alunos ingressantes, bem

como a Estrutura do Centro Universitário Newton e a estrutura curricular do curso. É

oportuna, neste encontro a ênfase, nas perspectivas da profissão, áreas de atuação

e o papel da Administração no contexto empresarial.

• Semana da Gestão

Uma vez por semestre, é promovida a Semana da Gestão envolvendo os

alunos, professores, coordenadores dos seguintes cursos: Administração (Linhas de

Formação Especificas de Empresas, Marketing e Negócios Internacionais),

Administração - EAD, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas, e os demais

cursos tecnológicos também da área de gestão: Processos Gerenciais, Negócios

Automotivos, Varejo, Finanças, Recursos Humanos, Logística e Secretariado. Este

56

evento é constituído de minicursos, seminários, oficinas, palestras, fóruns de

debates e workshops, mostra de Empreendedorismo, Responsabilidade Social,

Varejo, Marketing e Secretariado, com apresentação de trabalhos criativos e

práticos. Esse evento tem a finalidade de incentivar o espírito empreendedor entre

os alunos, por meio de exemplo dos colegas e parceria com o mercado.

São realizados, encontros presenciais quinzenalmente com datas predefinidas

no cronograma geral de cada período. Os encontros presenciais são planejados e

organizados pela equipe de orientação pedagógica e realizados nas dependências

do Centro Universitário Newton Paiva.

• Projeto Administrando com o Cinema

Com objetivo de contextualizar as práticas da gestão e temas transversais,

conforme Portaria INEP nº 125 de 24/06/2009, o Centro de Práticas de Gestão

promove a projeção de filmes e consequentemente a interpretação e análise crítica

dos acadêmicos em sessões abertas a todos os alunos das áreas de gestão.

• Projeto Safira

Evento promovido pelo Centro de Práticas de Gestão realizado em parceira com

empresas, profissionais do mercado, Sindicato e Conselho Regional de

Administração, aberto aos alunos das áreas de gestão com o objetivo de oferecer

momentos de reflexão aprofundada sobre um tema transversal nos conteúdos de

formação específica.

• Proposta Interdisciplinar

A interdisciplinaridade possibilita a integração das diferentes áreas do

conhecimento, rompendo com o compartilhamento de um mesmo objeto de estudo

criando possibilidades inovadoras para o entendimento desse objeto de estudo.

Define-se como um processo que efetiva na intercomunicação disciplinar.

A proposta interdisciplinar deverá permear todas as disciplinas cursadas no

semestre e temas transversais proporcionando a vivência da aplicação prática da

teoria adquirida no processo de aprendizagem.

57

A proposta interdisciplinar fará parte da dinâmica de cada período,

contemplando o aproveitamento de todas as disciplinas relacionadas no período

bem como os temas transversais relacionados com a graduação.

Com esta proposta interdisciplinar espera-se que o aluno possa, de forma

permanente e autônoma, buscar informações, interpretá-las e utilizá-las de forma

adequada ao seu perfil de formação.

A definição de tema para a realização das atividades das disciplinas de

acordo com a proposta de tema, ações e critérios de avaliação relacionados com

cada período, conforme abaixo:

1 O P E R Í O D O – F U N D A M E N T A L

GERENCIAMENTO EMPRESARIAL

Tema de Proposta Interdisciplinar :

O Processo de Gestão e suas Múltiplas Dimensões

Ações: Identificar, descrever e propor melhorias nos processos de gestão de uma

empresa nos âmbitos ligados:

• À tecnologia da informação;

• Ao desenvolvimento profissional do gestor;

• Ao contexto mercadológico;

• Aos procedimentos legais;

• Aos processos de planejamento, organização, direção e controle.

Critérios de Avaliação nas Atividades:

• Riqueza e abrangência de investigação gerencial;

• Criatividade na realização de atividades e viabilidade das propostas de

atuação profissional;

• Postura crítica e ética.

58

2 O P E R Í O D O – F U N D A M E N T A L E P R O F I S S I O N A L I Z A N T E

CENÁRIO DE NEGÓCIOS

Atividade Interdisciplinar :

Contextualização de negócios no enfoque local e glo bal

Ações:

• Analisar um segmento de mercado do ponto de vista local e global, incluindo

informações sobre regulamentações e consumo.

• Identificar as características de pelo menos duas principais empresas

competidoras para este segmento de mercado, incluindo informações sobre:

produção anual e faturamento e/ ou tipificação de suas estruturas

organizacionais e/ou organogramas e/ou levantamento de missões, valores e

declaração de políticas; e/ ou tecnologias utilizadas.

• Analisar as características de principais fornecedores de matéria prima e/ou

serviços e compradores para este segmento de mercado.

Critérios de Avaliação:

• Analise do detalhamento do mercado do ponto de vista local e global.

• Analise dos critérios para a seleção dos principais competidores.

• Analise dos critérios para a seleção dos principais fornecedores e

compradores.

3 O P E R Í O D O – P R O F I S S I O N A L I Z A N T E

ANÁLISE DE OPORTUNIDADES E RISCOS


Globalização, Mercado e Negócio / Análise sócio-eco nômica

Ações:

• Construir um cenário empresarial utilizando metodologia adequada para

levantamento, coleta e organização de dados.

• Analisar os componentes externos atuais ou potenciais, capazes de contribuir

59

e dificultar substancialmente e por longo tempo para o bom desempenho do

negócio.

• Analisar os componentes internos, atuais ou potenciais, capazes de contribuir

e dificultar substancialmente e por longo tempo para o bom desempenho do

negócio.

• Dimensionar a capacidade defensiva, ofensiva e o posicionamento

estratégico do negócio, considerando a análise da matriz estratégica.


• Analise dos componentes externos para a construção do cenário.

• Analise dos componentes internos para a construção do cenário.

• Analise da matriz de análise dos dados.

4 O P E R Í O D O – P R O F I S S I O N A L I Z A N T E

EMPREENDEDORISMO – PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS


O Planejamento do processo de abertura do negócio e m seus aspectos

formais

Ações:

• Levantamentos das necessidades de investimento associadas ao negócio em estudo e dos condicionantes econômicos do empreendimento.

• Levantamento das necessidades dos públicos potenciais para esse tipo de

produto, identificando os subtipos / categorias de produtos com maior

potencial de sucesso para montagem do mix de ofertas aos clientes.

• Estimativas e projeções de vendas e faturamento para o mix de produtos a

ser ofertado.

• Plano de divulgação e relacionamento com os clientes.

• Integração e consolidação dos conhecimentos de administração,

particularmente os conceitos referentes à prospecção e segmentação de

mercado, vendas e marketing em geral, bem como empreendedorismo e

economia.

60


• O planejamento e o desenvolvimento de novos negócios.

• A montagem de cenários econômicos e de mercado para o estabelecimento

de um novo negócio, com foco principal na viabilidade de mercado da

operação e nos relacionamentos com fornecedores no exterior.

• O dimensionamento dos recursos necessários para a abertura e operação de

um novo negócio.

• Planejamentos de vendas e de promoção para um pequeno negócio.

7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

O processo de ensino-aprendizagem constitui em um processo contínuo,

progressivo e reflexivo, em que docentes e discentes poderão analisar, construir e

reconstruir os caminhos percorridos na construção do conhecimento. Assim, busca-

se focar no desempenho do docente como mediador do processo de aprendizagem

e do discente como construtor do conhecimento ao longo do processo.

A avaliação do desenvolvimento do discente do curso de Processos

Gerenciais na modalidade de Educação a Distância – EaD – é realizada por

disciplina, de acordo com o aproveitamento obtido nos trabalhos acadêmicos

durante o período letivo. As avaliações são preparadas pelo professor-tutor de cada

disciplina e realizadas pelos discentes no encontro presencial obrigatório. Para os

cursos oferecidos em EaD são consideradas atividades acadêmicas a distância as

que envolvam as habilidades de (re)conhecimento, compreensão, aplicação,

análise, e julgamento (avaliação) por meio de recursos criativos que possibilitem a

aplicação de critérios pedagógicos adequados à proposta da EaD, entre eles,

destacam-se: respostas curtas e de complementação; alternativas constantes –

certo ou errado; alternativas de múltipla escolha; questões diversas de base comum;

abordagem de textos; questões de resposta livre, estudos de casos, análise de

filmes, atividades de campo envolvendo pesquisa, análise e aplicação a casos

concretos, avaliações dissertavas, entre outras.

A avaliação da aprendizagem é realizada de acordo com o acompanhamento

do desempenho do aluno, efetuada em conformidade com o que estabelece o

61

Sistema Regimental da instituição, Resolução nº 11/CONSEPE/01/07/04 e guarda

coerência com as estratégias metodológicas definidas pelo Colegiado do Curso. É

compatível com as políticas de indissociabilidade e de interdisciplinaridade, dentro

do próprio curso e com os demais. Fundamenta-se em alguns princípios: avaliação

contínua, dinâmica, processual e somativa.

Para ser considerado aprovado neste curso e fazer jus à certificação de

licenciado o aluno deverá obter uma pontuação igual ou superior a 60 pontos em

cada disciplina (equivalentes a 60% dos 100 pontos que serão distribuídos por

disciplina.

Em cada disciplina, os 100 pontos distribuídos contemplarão 45% para a

avaliação processual, a critério do tutor da disciplina, e validada pelo coordenador

do curso, e 55% para uma avaliação final, a qual deve ser obrigatoriamente

específica da disciplina, escrita, individual, presencial e, também, deverá ser

validada pelo coordenador do curso.

Caso o aluno não alcance o aproveitamento necessário, ou se ausente na

prova final presencial, este poderá ser submetido a uma nova avaliação, em

segunda chamada, valendo 55 pontos. Essa avaliação substituirá apenas a nota da

avaliação final, permanecendo o total de pontos que o aluno conquistou na

avaliação processual. Essa avaliação, escrita, individual e específica por disciplina,

também acontecerá em um encontro presencial a ser agendado pela coordenação

do curso.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO – AUTO AVALIAÇÃO

8.1 Introdução

O Centro Universitário Newton Paiva entende que o melhor medidor do seu

compromisso social é a qualidade com que desenvolve os serviços educacionais.

Uma qualidade que diz respeito ao desempenho da tríplice função da academia:

ensino, pesquisa e extensão.

Em função deste compromisso, o Centro Universitário Newton Paiva deu início

ao seu processo de auto-avaliação institucional, seguindo os parâmetros do

Programa de Avaliação das Universidades Brasileiras – PAIUB em novembro de

62

1998, com a implementação da Comissão Permanente de Avaliação Institucional –

COMPAI. Atualmente, o órgão que desenvolve a auto-avaliação institucional é a

Coordenadoria de Avaliação Institucional – COORDENAVI.

A COORDENAVI, a partir do novo Sistema Nacional de Avaliação Institucional –

SINAES, instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 passou a contar com a

Comissão Própria de Avaliação – CPA, que tem como funções principais aprovar as

políticas e as diretrizes para a auto-avaliação da Instituição, sistematizar e

coordenar os processos de avaliação interna, prestar informações solicitadas pelo

MEC/INEP e CONAES.

8.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação - C PA

A institucionalização da Comissão Própria de Avaliação – CPA teve como

referência os princípios norteadores e a missão do Centro Universitário Newton

Paiva e foi constituída observando o disposto no artigo 11 da Lei nº 10.861/2004 e

no inciso I, § 2º do artigo 7º da Portaria 2.051 de 9 de julho de 2004, de modo a

garantir a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente,

discente e técnico-administrativo) e de representantes da sociedade civil organizada.

A designação dos novos membros consta da Portaria da Reitoria nº 34/2010 de

22 de outubro de 2010.

8.3 Auto-avaliação Institucional e de cursos e Aval iação Acadêmica

A COORDENAVI, com a participação ativa da CPA, realiza dois processos de

auto-avaliação; Avaliação da Instituição e dos Cursos, e a Avaliação Acadêmica que

envolve o desempenho dos docentes, discentes e coordenadores de cursos.

A Avaliação da Instituição e dos Cursos ocorre a cada quatro semestres. A

partir do resultado da pesquisa, a CPA elabora um Plano de Ações Corretivas para

aprimorar as fragilidades apontadas pelo resultado.

A Avaliação Acadêmica envolve o desempenho dos docentes, discentes e dos

coordenadores de cursos. A partir das reflexões advindas do SINAES, este

63

processo de avaliação passou a ser um instrumento institucionalizado pela Pró-

Reitoria Acadêmica, como uma ferramenta oficial de gestão dos cursos.

Com base nesses objetivos e para fundamentar e orientar o processo de

avaliação, o colegiado de curso determinou diretrizes para incentivar alunos,

professores e coordenadores a participarem do processo de avaliação, visto que

melhorias podem ser feitas através de um processo sério e com a participação de

todos. Após a realização da avaliação institucional, há uma reflexão dos resultados

com os professores e a coordenação, e são discutidos em turmas os aspectos

positivos e negativos de cada item como foi avaliado. Esta discussão é feita pelos

docentes com todos os alunos. Há também discussão do Centro de Excelência para

o Ensino e a Coordenação com representantes de todas as turmas.

A cultura da auto-avaliação vem sendo fortalecida por um amplo processo de

conhecimento e interpretação, atribuição de juízo de valores, organização e

instauração de ações e metas para melhorar o cumprimento das finalidades da

Instituição, de forma participativa, transparente e contínua.

8.4 Formas e Procedimentos para Avaliação do Projet o do Curso.

A Assessoria Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância é constituída por

profissionais da pedagogia, que promovem, por meio de ações focadas nos

processos didático-pedagógicos, a melhoria da aprendizagem. Orienta-se pelas

seguintes premissas:

Assessoria à coordenação geral da EaD, aos coordenadores nas suas

especificidades, apoio didático-pedagógico aos professores por meio de

atendimentos diários bem como oficinas, seminários temáticos e fórum de discussão

concernente à prática pedagógica;

Orientação aos alunos ao longo da graduação, quanto à organização de sua

trajetória acadêmica por meio de projetos que agreguem valor para a sua formação

e os integrem à vida universitária;

Espaço pedagógico, onde os docentes podem aprofundar seus conhecimentos

didáticos, sistematizar práticas, refletir e buscar possibilidades de atuação como

educador;

Busca constante da melhoria da qualidade do ensino para os discentes e

docentes do Centro Universitário Newton Paiva, com foco no estudo, no

64

questionamento, no intercâmbio de experiências, no crescimento profissional, na

pesquisa e no diálogo interdisciplinar.

A Assessoria Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância elabora seu

planejamento de atividades a serem desenvolvidas ao longo do semestre, alinhado

aos procedimentos de avaliação e metas institucionais, contribuindo para a

qualidade do ensino, a indissociabilidade da teoria - prática e a empregabilidade.

O trabalho realizado pelas pedagogas vai desde o monitoramento do Projeto

Pedagógico, dos cronogramas, dos planos de ensino, dos manuais dos cursos, das

equivalências, da Avaliação Institucional e Acadêmica, da Reforma Curricular;

incluindo a participação nas reuniões de professores, legitimando as normas

institucionais, nas Bancas de Seleção Docente e Bancas de Apresentação de

Monografia e TCC, até o trabalho de formação continuada, desenvolvido com os

docentes por meio dos Diálogos Pedagógicos, de caráter reflexivo e prático e a

capacitação discente, por meio das oficinas e palestras de cunho formativo.

Nessa premissa, a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos cursos consiste

numa construção coletiva, com a participação efetiva do coordenador do curso, das

pedagogas, dos professores das áreas de conhecimentos específicos, do Núcleo

Docente Estruturante e consequente aprovação pelo colegiado do curso.

9. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

9.1 Cenário da EaD

A construção de ambientes em Educação a Distância busca promover

experiências de aprendizagem.

Nesse sentido, tanto o processo de ensino-aprendizagem quanto o de produção tem

por objetivos:

a. Promover competências de ordem teórico-prática, mediadas pelo uso de

multimídias integradas.

b. Refletir nas práticas, quando na capacitação de professores/autores, as

ações interdisciplinares que demandam por processos que contemplem

65

dimensões como interatividade, cooperação, promoção da autonomia, da

cognição e da metacognição;

c. Instigar os professores/autores a assumir papéis de “webmaster”, de

promotores de espaços de navegação, de estimuladores e provocadores no

uso de espaços hipertextuais, de uso de espaços interativos, ao mesmo

tempo em que eles mesmos aprendem a usá-los cada vez com maior

competência.

Entretanto, esse trabalho só se atualiza se constituído por espaços

intersubjetivos, com equipes de múltiplas disciplinas, nas quais se incluem

coordenadores de área, pedagogos, coordenador de produção, professores/autores,

programadores visuais, web designers, equipe instrucional, profissional da área de

comunicação (áudio/vídeo), além dos tutores. Todos voltados à construção desses

ambientes de aprendizagem virtuais (AVA), buscando garantir a aprendizagem do

aluno.

No caso da Unidade de Ensino a Distância, em uma dinâmica processual, a

constituição de ambientes de aprendizagem virtual – AVA contempla a formação de

uma equipe interdisciplinar. Nessa equipe, inclui-se, da mesma forma, a instituição

de formatações de materiais, conteúdos, processos, ferramentas, avaliações e

monitoramento.

9.2 Processo ensino - aprendizagem

9.2.1 Metodologia

A metodologia adotada para o Curso de Tecnólogo em Processos Gerenciais

constitui-se da articulação entre diferentes momentos de formação cujo foco

principal é o desenvolvimento da aprendizagem, tendo como pressuposto a

construção do conhecimento por meio da interação entre os diferentes atores do

processo educativo que formam a comunidade de aprendizagem: coordenadora de

curso/tutor-professor/discente; discente/discente; discente/material didático;

discente/pesquisa; tutor-professor/discente/equipe de apoio pedagógico e

tecnológico (auxiliares pedagógicos e monitoria). Sob essa concepção, o princípio

metodológico que norteia as estratégias didáticas das interações se pauta no

66

desafio de solucionar problemas e de compartilhar o conhecimento construído a

partir da relação dialógica entre os aprendizes.

Para o desenvolvimento dos conteúdos que integram a organização curricular

do curso e/ou outras de enriquecimento utilizam-se as ferramentas disponibilizadas

no ambiente virtual de aprendizagem – AVA. Cada ferramenta proporciona o diálogo

do professor/tutor com o(a) aluno(a), que por meio de uma mensagem lhe informa a

atividade a ser executada. A cada semana, os alunos acessam as informações e

participam das atividades, expondo suas ideias, discutindo e construindo junto com

os colegas o conhecimento naquela unidade de estudo. Para tanto, autores/tutores,

professores/tutores, discentes e suporte administrativo-pedagógico são capacitados

e preparados para desenvolverem suas atividades nessa modalidade de ensino,

utilização da Internet, por meio do ambiente virtual.

O material didático, construído por professores qualificados, é disponibilizado

ao discente por meio de material web e mídia digital, cujo conteúdo é oferecido no

ambiente virtual de aprendizagem e entregue em CD no dia do primeiro Encontro

Presencial, além disso, este material é impresso e disponibilizado para os alunos na

biblioteca do polo.

Os professores/tutores são orientados a adotar a abordagem

sociointeracionista para o desenvolvimento dos conteúdos propostos nos Planos de

Ensino das disciplinas, entendendo que ela facilita a implementação de diversas

estratégias didáticas e de metodologia apropriadas para o trabalho no ambiente

virtual de aprendizagem – AVA. É necessário ainda, desenvolver em cada disciplina,

atividades interativas, que promovem a colaboração, a reflexão e a aprendizagem

significativa, permitindo atuação sintonizada com o perfil exigido do tutor para atuar

no ambiente virtual.

Os conteúdos evidenciam o caráter interdisciplinar dos eixos que compõem a

estrutura curricular e embora a oferta das disciplinas sigam uma dada sequência, ao

discente é oferecida a flexibilidade na escolha das disciplinas curriculares, o qual

conta com o apoio da Coordenação de Curso e do suporte das Secretarias do Polo

e Administrativa.

Os conteúdos de cada Plano de Ensino são disponibilizados no Cronograma

de Atividades, na Pasta Material de Referência e através da ferramenta Avisos, os

professores/tutores informam, gradativamente, ao(a) aluno(a) o material a ser

consultado para execução das atividades previstas para determinada unidade de

67

estudo, disponibilizado na Ferramenta Ensino/Pasta Material de Referência. Ainda,

durante o desenvolvimento do conteúdo de cada disciplina, os docentes devem

discutir nas salas multimídias e fóruns temas interessantes para aprofundamento de

estudos, apresentando sugestões de leituras complementares em links de interesse

para uso das ferramentas metacognitivas selecionadas para navegação no

ambiente. As estratégias didáticas que orientam a abordagem pedagógica dos

conteúdos estão sistematizadas no Cronograma de atividades e o(a) aluno(a) tem a

oportunidade de conhecê-las consultando o planejamento do professor/tutor para

programar seu tempo de estudo e de participação na atividade. Assim, eles podem

planejar:

• a leitura dos textos disponibilizados pelos professores para discussão em

fóruns;

• a participação nas salas multimídia para ambientação, para discussão

das unidades de estudos e/ou temas;

• a participação no fórum conceitual, planejado por temas pelos

professores, em todas as disciplinas;

• a participação nos trabalhos em grupo;

• a realização de pesquisas de textos para aprofundamento de estudos;

• a avaliação da aprendizagem e do curso no AVA.

A tutoria, com apoio da Coordenação de Curso, da equipe da Unidade de

Educação a Distância e da monitoria, oferece acompanhamento e suporte

pedagógico e tecnológico ao discente, utilizando as ferramentas tutor e monitoria,

disponíveis na plataforma, propiciando segurança no desenvolvimento das

atividades de autoaprendizagem e interaprendizagem.

A plataforma de apoio é utilizada com vista ao trabalho articulado entre

teoria/prática e processo individual/coletivo, favorecendo a construção e a

reconstrução do conhecimento. Para o ensino teórico, os professores contam com o

ambiente virtual de aprendizagem, utilizando a sala multimídia para expor de forma

dialogada os conteúdos programáticos em diferentes níveis de abordagem e com

diferentes estratégias didáticas. São utilizados procedimentos de pesquisa, estudos

dirigidos, exercícios propostos por atividades que seguem um cronograma

desenvolvido especialmente para cada disciplina, mas que estão em sintonia com o

Calendário Institucional. As tecnologias digitais e as mídias integradas se encaixam

68

no propósito de oferecerem novas formas de acesso à informação, aos estilos de

pensar e às dinâmicas envolvidas no processo de aprendizagem, evidenciando o

compromisso com a educação de qualidade.

A Unidade de Educação a Distância disponibiliza o Portal Universitário com

as ferramentas de sala multimídia, fórum, quadro de avisos, e-mails, além do site da

Newton como ferramentas de informação e comunicação que têm o propósito de

favorecer o desenvolvimento reflexivo, crítico, emancipatório e autorregulador da

aprendizagem.

O ambiente virtual de aprendizagem – AVA utiliza diferentes ferramentas que

estão discriminadas a seguir:

• Sala Virtual Multimídia: na Sala Virtual Multimídia, além de conversar

com o professor em tempo real, o(a) aluno(a) poderá compartilhar

arquivos e telas, participar de enquetes e utilizar o recurso de vídeo

conferência. Os encontros nesta sala acontecem semanalmente.

• Fale com (por e-mail): para se comunicar com professor ou

coordenador, o aluno seleciona a ferramenta Comunicação no menu

principal. Em seguida, clica na opção Fale com e envia a sua mensagem.

• Debate/Fórum: o objetivo da ferramenta debate/fórum é promover

interação entre os discentes e os professores, tirando dúvidas sobre os

conteúdos e atividades, bem como para e criar espaço de discussão a

partir dos conteúdos das disciplinas.

• Quadro de Avisos: os professores/tutores, coordenadores e corpo

técnico administrativo enviam informações importantes e lembretes para

os alunos na ferramenta Avisos.

Na dinâmica do curso devem ser utilizados recursos multimidiáticos, tais

como: textos com links; sugestão de vídeos com links; desafios com utilização de

softwares para produção de vídeos; e slides com apresentação em Power Point de

conteúdos e práticas pedagógicas. A necessidade de mobilização de múltiplos

saberes faz com que os conhecimentos aprendidos sejam construídos em estreita

relação com os contextos em que são utilizados, em uma perspectiva

inter/transdisciplinar. A formação do(a) aluno(a) deve ser percebida, então, pelos

professores/tutores como um processo global e complexo, no qual interagir,

conhecer e intervir na realidade não se dissociam. Além das formas de comunicação

69

mencionadas, há os encontros presenciais que acontecem quinzenalmente

marcados em calendário escolar.

9.2.1.1. Formas de comunicação disponibilizadas par a promover a interação

entre alunos, professores/tutores na modalidade EaD .

A plataforma de apoio é utilizada com vistas ao trabalho articulado entre


reconstrução de conhecimentos. As tecnologias digitais e as mídias integradas se

encaixam no propósito de oferecerem novas formas de acesso à informação, aos

estilos de pensar e às dinâmicas diversificadas.

A Unidade de Educação a Distância disponibiliza o Portal Universitário com

as ferramentas de sala multimídia, fórum, quadro de avisos, e-mails, além do site da

Newton como ferramentas de informação e comunicação.

Sala Virtual Multimídia: na Sala Virtual Multimídia, além de conversar com o seu

professor em tempo real, o aluno poderá compartilhar arquivos e telas, participar de

enquetes e utilizar o recurso de vídeo conferência. Quando não há encontro

presencial, o horário da sala multimídia é maior. Sendo os seguintes horários:

Semana com tutoria presencial: 50 min por turma

Semana sem tutoria presencial:

• 30 min por turma – disciplinas com 80h

• 20 min por turma – disciplinas com 40 h

Fale com (por e-mail): Para se comunicar com o seu professor ou coordenador, o

aluno seleciona a ferramenta Comunicação no menu principal. Em seguida, clica na

opção “Fale com (por e-mail)”.

Debate / Fórum: o objetivo da ferramenta debate/fórum é promover interação entre

alunos e professores, tirar dúvidas e criar atividades diversas, etc.

Quadro de Avisos: os professores/tutores, coordenadores e corpo técnico

administrativo enviam informações importantes e lembretes para os alunos na

ferramenta Avisos.

Além das formas de comunicação citadas acima, há os encontros presenciais que

acontecem quinzenalmente marcados em calendário escolar.

70

9.2.1.2 Encontros Presenciais

Ao longo de cada semestre são realizados seis encontros presenciais, seis

por trimestre, com datas predefinidas no Calendário geral da Instituição, sendo que

quatro desses encontros, dois em cada trimestre exigem a presença do(a) aluno(a),

visto que são destinados às avaliações presenciais. Nos demais, acontecem tutorias

que são realizadas pelo professor/tutor, destinadas às trocas de experiências,

seminários, oficinas, debates e apresentação de trabalhos, de acordo com a

demanda de cada disciplina. Os encontros presenciais são planejados e

organizados pela equipe de orientação pedagógica e realizados nas dependências

do Centro Universitário Newton Paiva, especificamente no campus Carlos Luz, nº

800 que conta com amplo espaço para receber os discentes.

Além desses seis encontros no trimestre, o(a) aluno(a) conta com outro

encontro opcional, o qual é denominado Aula Inaugural, que tem a finalidade de

socialização e ambientação dos discentes e de toda comunidade de aprendizagem.

O objetivo desse encontro é a apresentação do Curso e de sua metodologia, além

de familiarização e capacitação dos discentes para utilização do ambiente virtual de

aprendizagem – AVA e da entrega do material digital em CD, com o conteúdo do

período. Caso seja necessário, outros encontros presenciais poderão ser oferecidos

durante o processo, de acordo com a necessidade da comunidade virtual de

aprendizagem.

Em casos especiais, quando ocorrer a ausência do discente no primeiro

encontro presencial, o material digitado é entregue no próximo encontro ou poderá

ser retirado pelo(a) aluno(a) na sede da Unidade de Educação a Distância.

9.2.1.3 Apoio ao discente

As equipes que atuam EaD desenvolveram metodologias de trabalho para o

atendimento e para manter a interação com o aluno. Todo contato, seja via

telefone ou e-mail, é realizado de forma dinâmica, pois este é focado como uma

área estratégica no desenvolvimento e sucesso de curso a distância. A agilidade

em identificar necessidades dos alunos, detectar problemas e buscar soluções

rápidas, visa garantir a eficácia dos processos de monitoria, de forma a atingir seus

71

objetivos. Para tanto, quatro características fundamentais delineiam o perfil do

acompanhamento pedagógico:

• Pró-ativo - Iniciativa frente aos fatos, encontrando saídas e soluções para

os problemas além de posicionamento preventivo;

• Observador – Tem visão privilegiada dentro do Ambiente Virtual de

aprendizagem e faz uso disso para diagnosticar ou antever possíveis

percalços no processo;

• Investigador – Realiza análise e pesquisas constantes para busca de

soluções apropriadas;

• Receptivo – Faz do Ambiente Virtual um espaço acolhedor onde os

envolvidos se sentem à vontade para se expressar e buscar apoio.

“Escutar” é a base para a comunicação significativa desejada pela

monitoria.

Além disso, o apoio pedagógico é dado pelos tutores ao longo do processo de

acordo com a demanda de cada aluno. Por meio das ferramentas fórum tira-

dúvidas, sala multimídia e encontros pedagógicos presenciais, os tutores fazem

diagnóstico das necessidades dos alunos e criam estratégias para ajudá-los no que

for preciso.

9.2.1.4 Interação no Ambiente de Aprendizagem

Encarar a educação, influenciada pelas mudanças sociais, se torna

necessário, pois, como exorta Lévy (2000, p. 157), “pela primeira vez na história da

humanidade, a maioria das competências adquiridas por uma pessoa no começo do

seu percurso profissional serão obsoletas ao final de sua carreira”.

A plataforma de apoio é utilizada com vistas ao trabalho articulado entre


reconstrução de conhecimentos. As tecnologias digitais e as mídias integradas se

encaixam no propósito de oferecerem novas formas de acesso à informação, aos

estilos de pensar e às dinâmicas diversificadas.

Delinea-se os papéis dos autores/tutores, alunos e prática pedagógica no

curso, com base na proposta pedagógica da Unidade de Educação a Distância. Ela

72

tem como visão o conhecimento como uma unidade indissolúvel entre o sujeito e o

objeto, em que o papel ativo e protagonista do aluno não se contrapõe à

necessidade de um papel igualmente ativo por parte do educador que dispõe das

condições para direcionar a construção de conhecimento do aluno. Nesse caso o

papel do tutor é o de provocar situações-problema, de conflitos cognitivos e de

interação entre os componentes da comunidade de aprendizagem. Dá ênfase a

procedimentos democráticos, inclusos no processo de aprendizagem. O papel do

aluno é ativo e criativo como produtor do conhecimento, colaborador e formador da

comunidade de aprendizagem on-line, numa relação de sinergia.

Portanto, a modalidade de Educação a Distância introduz modificações

bastante profundas no papel do professor e do aluno. O professor passa a ser um

orientador da aprendizagem, parceiro na construção do curso. O papel do aluno

também muda bastante. De uma atitude mais passiva - pois na forma tradicional de

aprendizagem a iniciativa do ensino cabe ao professor - o aluno passa a ser o

principal sujeito de sua própria aprendizagem. Isso exige, por parte do aluno, uma

maior iniciativa, autonomia e disciplina, pois ele fará seu próprio horário de estudo,

estabelecerá as condições em que irá estudar e, dentro de limites amplos, o ritmo

desse estudo, adaptando-o a seu perfil e à conveniência.

A prática pedagógica tem como finalidade aceitar os erros como necessários

ao processo construtivo. Ênfase no coletivo, na cooperação, na argumentação em

contraposição à palavra de autoridade. Professor e alunos como produtores

associados. Privilegia os processos e a relação teoria/prática, tomando como

referência o conhecimento prévio do aprendiz e não a transmissão de produtos

acabados.

A comunidade de aprendizagem se forma a partir da interação entre

aluno/aluno, aluno/tutor, aluno/pesquisa, aluno/tutor/equipe de apoio pedagógico e

tecnológico, formando a comunidade de aprendizagem, que irá se desenvolver e

construir o conhecimento por meio desse intercâmbio.

Hoje, cada vez mais são exigidos profissionais e cidadãos capazes de

trabalhar em grupo, interagindo em equipes reais ou virtuais. Também dentro desse

quadro, os papéis de professor e aluno se modificam profundamente. O aluno deixa

de ser visto como mero receptor de informações ou assimilador de conteúdos a

serem reproduzidos em testes ou exercícios. A Proposta Pedagógica do Curso

73

sugere, através do ambiente virtual, trabalhos em grupo e, dessa forma, oportuniza

uma rica participação da comunidade virtual.

Aponta-se assim a importância de novas atitudes e competências. Esse conceito

está muito relacionado com a Educação a Distância. Embora não seja uma tarefa

nada fácil, e, portanto, complexa, é preciso manter em mente as seguintes

referências para resolvê-la:

• Deve-se criar e desenvolver uma consciência da mudança cultural-histórica

de sociedade industrial para a sociedade do conhecimento;

• Precisa-se estar conscientes da responsabilidade por nossa própria busca

pela informação e aquisição de conhecimento e da necessidade de agirmos

independentemente ao fazê-lo;

• Necessita-se modificar atitudes tradicionais, conceitos e comportamentos

habituais, de modo a rever o conhecimento criticamente;

• Carece de saber compartilhar o conhecimento, tomar novas decisões e

enfrentar com convicção as situações que surgem na atual sociedade da

informação;

• Precisa-se romper o esquema representativo tradicional da situação de

ensino/aprendizagem;

• Deve-se procurar compreender a Educação a Distância como modelo de

ensino/aprendizagem que utiliza tecnologias para mediar parte desse

processo, e não como mero meio de armazenamento e disseminação de

conteúdos.

Nesse contexto pode-se perceber que o aluno e professores/tutores serão

sujeitos do seu próprio conhecimento, oportunizando assim um aprendizado e

rico.

9.2.1.5 Tecnologias de informação e comunicação- TI C’S no processo de

Aprendizagem

O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) utilizado pela Unidade de

Educação a Distância do Centro Universitário Newton Paiva é o Portal

Universitário , plataforma do Sistema Positivo. A plataforma adotada favorece a

cooperação e a construção coletiva por meio dos mecanismos de comunicação, e é

74

baseada em aplicativos diversos, configurados para o ensino. Ela propõe a

interação entre alunos e tutores através das ferramentas midiáticas e de aulas

multimídia, vídeos, podcasts, e demais materiais didáticos.

As atividades são desenvolvidas em todas as etapas através de ferramentas

de interatividade como: fóruns, chat (sala virtual multimídia), atividades, exercícios,

dentre outras ferramentas que enriquecem a aprendizagem e desempenho do

aluno. Toda e qualquer atividade, ainda que não seja atribuída nota, é

acompanhada pelos tutores.

O processo de aprendizagem é desenvolvido através de atividades teóricas e

práticas desafiadoras, abrangendo situações diversificadas que favoreçam a

transposição dos conhecimentos para a situação real de trabalho, possibilitando a

contextualização dos conhecimentos, habilidades e/ou valores propostos. A metodologia de ensino adotada trabalha em uma perspectiva metodológica

sócio-interacionista, na qual pretende-se favorecer o desenvolvimento da autonomia

e a atribuição de sentido aos conteúdos propostos, através da promoção da

interação, do diálogo, da colaboração e da abordagem contextualizada dos

conteúdos.

A instituição oferece capacitação tecnológica ao corpo docente e discente,

com o intuito de garantir perfeita navegabilidade no Ambiente Virtual de

Aprendizagem, em conformidade com as exigências e requisitos do curso proposto.

Além disso, alunos e tutores possuem acesso em todos os campus da

instituição às bibliotecas e a equipados laboratórios de informática.

9.3 Material didático

Na Unidade de Educação a Distância, o material didático está em

consonância com o projeto pedagógico do curso, considerando as habilidades e as

competências específicas a serem desenvolvidas. Essa proposta cumpre diferentes

papéis, apresentando conteúdos específicos e orientando os alunos na trajetória de

cada disciplina para alcançar os objetivos previstos no curso como um todo. Nesse

processo, recorre-se a um conjunto de meios midiáticos compatíveis com a proposta

e com o contexto socioeconômico do público alvo.

75

Todo material didático é elaborado, partindo das informações apresentadas

no conteúdo programático, que previamente é analisado e estruturado

didaticamente pelo coordenador do curso, pela equipe pedagógica e pela equipe de

produção da Unidade de Educação a Distância da Newton Paiva.

O teor desse conteúdo é desenvolvido de forma motivadora, proporcionando

maior interatividade do aluno/conteúdo, aluno/Ambiente Virtual de Aprendizagem –

AVA, aluno/tutor e aluno/comunidade de aprendizagem. Para cada tema proposto,

são estruturados o conteúdo programático e as propostas de atividades de auto-

aprendizagem e inter-aprendizagem, pertinentes ao conteúdo, visando à construção

do conhecimento e à produção nas múltiplas dimensões cognitivas, técnicas,

emocionais e de valores éticos.

O material didático (digital e multimídia, ou web), em conjunto com os textos

complementares, é a referência da disciplina. A análise pedagógica do material

didático contribui para que as informações sejam relacionadas com a temática do

curso, subsidiando o desenvolvimento das atividades propostas e o

desenvolvimento das habilidades e competências previstas em cada disciplina do

período, para que, ao final, os objetivos previstos sejam alcançados.

O material didático está organizado em número de unidades, de forma

sequencial e conforme a carga horária estipulada, através de um encadeamento

lógico de ideias, permitindo ao aluno articular os diversos conceitos e teorias,

visando construir um entendimento cada vez mais aprofundado da temática

apresentada no contexto global do curso.

Durante o processo, para a expansão dos temas e assuntos abordados, são

disponibilizados cases, textos atuais, reportagens, links, sites, dentre outras

informações complementares das diversas áreas do curso, no intuito de contribuir

para que o aluno relacione as informações teóricas com a prática profissional e

socialize por meio das propostas de trabalhos em grupo, chats e fóruns.

É importante ressaltar que, segundo Nogueira (2003), os tipos de impressos

utilizados como materiais didáticos para a Educação a Distância ainda não se

alteram muito em relação aos da educação presencial. A diferença está na

estratégia pedagógica elaborada pela equipe de produção instrucional e web design

na elaboração do modelo e também pelo autor na elaboração do conteúdo do curso.

Existem várias possibilidades de materiais impressos, tais como: manuais, guias de

76

estudo, apostilas, cartilhas e cartazes. A opção de adoção do material depende da

proposta pedagógica de cada curso.

O material digital apresenta uma formatação dinâmica, com diversas

inserções no texto, dentre as quais comentários do autor, dicas, propostas para

reflexão, indicações de outras mídias e sites para pesquisa.

A linguagem e técnicas visuais encontradas no material são variadas e a

forma como o conteúdo é estruturado está diretamente relacionado com a proposta

pedagógica. Consequentemente, o conteúdo é produzido com objetivos específicos

e apresenta-se dividido por disciplinas, organizado em unidades, acompanhando a

estrutura do curso com ilustrações, gráficos, tabelas, fotografias. Esses são alguns

recursos gráficos utilizados e considerados importantes para enriquecer o processo

de aprendizagem, contribuindo para uma maior apreensão do conteúdo pelo aluno.

9.4 Tutoria e Monitoria

A tutoria é realizada por professores qualificados em cada uma das áreas de

conhecimento, os quais após receberem formação para utilizarem o ambiente virtual

de aprendizagem, ministrado pela Unidade de Educação a Distância, contam, ainda,

com um acompanhamento sistematizado da equipe pedagógica e tecnológica, apoio

logístico, técnico e gestão dos processos de monitoria. Além disso, o professor/tutor

participa de encontros para avaliação e intervenções no decorrer do processo de

ensino-aprendizagem. No decorrer do processo ensino-aprendizagem o Tutor conta

com o apoio do coordenador de curso e Assessores pedagógicos para enriquecer

suas aulas tanto no portal (sala multimídia), como nos encontros presenciais. São

realizadas as reuniões de professores e de colegiado sempre que necessário com o

propósito de avaliar qualitativamente o trabalho que é desenvolvido, bem como

redimensionar a prática caso seja necessário.

A monitoria, juntamente com o professor da disciplina, atua com a finalidade

de apoiar o(a) aluno(a) e assessorá-lo(a) nas dúvidas e inseguranças diante do

ambiente virtual de aprendizagem, da organização do Curso e do material.

A estrutura de monitoria visa à garantia do suporte constante das seguintes

formas:

77

a) Correio eletrônico – Faz-se uso dos endereços de e-mails:

[email protected] e [email protected] para atendimento de

monitoria técnica e pedagógica;

b) Telefone – o atendimento por telefone faz uso de um formulário de controle

para sistematização e posterior avaliação do FAQ (dúvidas mais constantes);

c) Presencial – atendimento realizado nas dependências da Unidade de

Educação a Distância, de segunda à sexta-feira, no horário comercial, por

pessoal capacitado a responder a dúvidas pedagógicas e técnicas. O

discente é orientado quanto às características da Educação a Distância e

quanto:

•••• Aos direitos, deveres e atitudes de estudo a serem adotados;

•••• Ao curso escolhido;

•••• À caracterização dos equipamentos necessários ao desenvolvimento

do curso;

•••• À utilização das ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem

adotadas;

•••• Ao cronograma, períodos/locais de presença obrigatória, orientação de

estudo;

•••• Ao sistema de acompanhamento e avaliação, bem como todas as

orientações que lhe darão segurança durante o processo de

aprendizagem.

Todo contato, seja via telefone ou e-mail, é realizado de forma dinâmica, pois

ele é focado como uma área estratégica no desenvolvimento e no sucesso do curso

a distância. A agilidade em identificar necessidades dos alunos, detectar problemas

e buscar soluções rápidas visa a garantir a eficácia dos processos de monitoria,

para atingir seus objetivos.

9.5 Acompanhamento pedagógico

O acompanhamento pedagógico acontece em todas as etapas do processo

educativo que vai desde a preparação do Projeto Pedagógico do Curso, passando

pela organização dos Planos de Ensino, construção do material didático, das

78

atividades avaliativas e trabalhos interdisciplinares, até o acompanhamento do

professor/tutor e discente, no tocante à utilização do ambiente virtual de

aprendizagem, e monitoramento do desenvolvimento acadêmico dos discentes,

desde o processo de seleção até a conclusão do curso e inserção no mercado de

trabalho.

Esse processo é realizado pelas Coordenações, professores do Curso,

membros do Colegiado, professores membros do Núcleo Docente Estruturante –

NDE, pela equipe de assessoria pedagógica, juntamente com um grupo de

auxiliares de tutoria, formando, assim, uma equipe multidisciplinar que intencionam

promover e auxiliar o bom desenvolvimento acadêmico. Em todas as atividades

estabelecidas no projeto e desenvolvidas no Curso, haverá efetiva atuação no

acompanhamento e na intervenção pedagógica com foco na aprendizagem e na

inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, ou daqueles que

venham apresentar alguma dificuldade durante o processo de formação. Busca-se

desse modo, estar atento às demandas do alunado para oferecer o apoio

necessário ao seu pleno desenvolvimento.

A Unidade de Educação a Distância do Centro Universitário Newton Paiva

conta ainda com uma equipe de auxiliares preparados para oferecer apoio ao

discente com dificuldade no uso das ferramentas do ambiente virtual, incentivando a

utilização delas por meio da busca da autonomia e da criatividade para a criação do

espírito de liderança e da visão holística na educação e dos processos pedagógicos.

10. POLÍTICA DE SUPORTE

Constituem suporte ao desenvolvimento de atividades acadêmicas dos cursos

de Tecnologia os seguintes setores de apoio:

10.1 Secretaria Geral

Na estrutura organizacional da Reitoria, a Secretaria Geral constitui órgão de

apoio administrativo e de registro e controle acadêmico, diretamente subordinado à

Reitoria. No âmbito de sua atuação, a Secretaria Geral tem sob sua

79

responsabilidade atividades relacionadas à legislação e às normas, controle e

registro acadêmico, expedição de atestados, declarações, certidões, registro de

diploma e demais expedientes oficiais do Centro Universitário Newton Paiva. Tem

também, sob sua guarda, toda a documentação relativa à vida acadêmica do

alunado deste Centro Universitário, prestando, ainda, assistência jurídica específica

à Instituição.

Atua em estreita relação com a Unidade de Ensino a Distância, no que tange

às especificidades dos procedimentos administrativos para a modalidade a

distância.

10.2 Setor de processos Seletivos – APSEL

Responsável pelo processo seletivo de toda a instituição, incluindo a logística nos

cursos presenciais e a distância.

10.3 Secretaria Virtual

A Unidade de Ensino a Distância, através da monitoria, desenvolve um

serviço de apoio à secretaria virtual:

• Envio de material: a entrega de materiais acontece nos encontros

presenciais. Em casos de necessidades que demandem o encaminhamento

de materiais não programados, eles serão entregues pessoalmente.

• Recepção de trabalhos: as atividades são entregues pelo ambiente virtual de

aprendizagem.

• Suporte ao aluno em suas demandas quanto ao ambiente de aprendizagem.

Atribuições da Secretaria Virtual:

• Matricular os alunos iniciantes e orientar os veteranos quanto à renovação de

suas matrículas

• Registrar currículos, dispensas, etc.

80

• Validar o lançamento de notas feito pelos professores no sistema acadêmico,

disponibilizando-as aos alunos.

• Responder a ofícios governamentais e à comunidade em geral, bem como

manter seus arquivos atualizados para o ENADE, CENSO, PROUNI, FIES,

etc.

• Fazer o elo entre aluno e Instituição

• Horário de atendimento: segunda a sexta, de 07h15 as 17h.

10.4 Sistema Acadêmico

Para facilitar a vida acadêmica de seus discentes, a Newton Paiva conta com

o Sistema Acadêmico no site www.newtonpaiva.br. Por meio dele, o aluno obtém

suas informações acadêmicas, podendo acessá-lo de qualquer lugar por meio de

registro acadêmico e senha pessoal disponibilizada ao aluno. Os serviços

disponíveis através do Sistema Acadêmico são: atestados, boletim, cadastros,

financeiro e histórico.

10.5 Outros Serviços

A instituição oferece como suporte outros serviços conforme listados abaixo.

Suas especificações constam do Projeto de Desenvolvimento Institucional:

assessoria de comunicação, assessoria de marketing, núcleo áudio visual, núcleo

de informática, núcleo de reprografia, programa de bolsa de empregos e estágios

mercadológicos – CIOP. O aluno tem acesso à consulta ao acervo da Biblioteca de

Newton Paiva, através do site da biblioteca, utilizando-se da plataforma

PERGAMUM, e poderá retirar o livro nos encontros presenciais ou em qualquer

ocasião nos pólos credenciados.

Terá também acesso a textos selecionados, complementares, publicados

pelos professores/professores/tutores no ambiente de aprendizagem em cada uma

das disciplinas.

O aluno vinculado aos pólos de apoio terá acesso ao acervo dos parceiros

nomeados, bem como aos serviços de empréstimo de livros, segundo as regras

estabelecidas no acordo de parceria.

81

11. ELEMENTOS COMPLEMENTARES

11.1 Coordenação

De acordo com o Estatuto do Centro Universitário Newton Paiva, o Coordenador

deve ser integrante da carreira do magistério, fato que gera a necessidade de que

apresente um conhecimento efetivo na área do curso que coordena, com condições

para o exercício de sua liderança nessa área, entre seus pares e na comunidade

acadêmica.

Para o pleno reconhecimento de sua liderança, a Coordenação deverá mostrar-

se atualizada quanto às exigências apresentadas ao seu campo de conhecimento,

seja pela ampliação e renovação de seus fundamentos teóricos, através da

investigação científica, seja pelas exigências do mercado de trabalho, o que poderá

ser apreciado nas publicações de sua autoria na comunidade acadêmica ou por sua

participação em congressos, seminários ou, ainda, pela sua participação junto aos

órgãos de classe da área em que atua.

Espera-se que, com tal perfil, a Coordenação seja capaz de proporcionar ao

seu curso e, consequentemente, à instituição, o máximo de visibilidade na região em

que se encontra.

A figura da Coordenação do Curso interpõe-se entre os vários segmentos que

sustentam a instituição de ensino: corpo docente, corpo discente, corpo técnico

administrativo e a comunidade em geral. É o trabalho do Coordenador que direciona

a atuação de cada um desses segmentos no sentido da realização dos objetivos do

curso que coordena, em estreita sintonia com a Pró-Reitoria Acadêmica,

responsável pela proposta acadêmica da instituição, da qual emanam as diretrizes

para sua atuação.

Coordenador de Curso

COORDENAÇÃO Nome Titulação

Aécio Antônio de Oliveira Mestre Fonte: Projeto Pedagógico do Curso

82

11.2 Colegiado

O Centro Universitário Newton Paiva possui na sua organização, em diversos

níveis, Órgãos Colegiados de deliberação coletiva, cujas atribuições diversas são de

importância fundamental para o desempenho acadêmico e administrativo da

instituição.

No que tange à instância de cada curso, o Órgão Colegiado é presidido pelo

Coordenador do respectivo curso, participando das discussões e das votações

tendo, no caso de empate, direito a voto de qualidade e é constituído pelos

representantes das diversas áreas de conhecimento que compõem o curso, todos

primando pela formação profissional proposta no Projeto Pedagógico, considerando

o envolvimento, a interação e a coerência junto ao mesmo. Neste processo, o

Coordenador do Curso indica os membros para composição do Órgão Colegiado,

sendo a deliberação final de competência das Diretorias das Faculdades, Pró-

Reitoria Acadêmica e Reitoria.

Além do Corpo docente, o Órgão Colegiado contempla a representatividade

do corpo discente, através da participação de um aluno escolhido entre os membros

do Diretório Acadêmico. Caso não exista Diretório Acadêmico de determinado curso,

o representante do corpo discente é escolhido pelos representantes de turma.

Ao Órgão Colegiado compete planejar e orientar todas as ações que

contribuam para o andamento satisfatório do Curso. Com caráter deliberativo, todas

as decisões são formalizadas através de resoluções, reuniões ordinárias, segundo

datas previstas no Calendário Institucional e, extraordinariamente, quando se fizer

necessário e devidamente convocado.

Toda a regulamentação concernente ao funcionamento dos Órgãos Colegiados

consta de regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior (Regimento Geral

do Centro Universitário Newton Paiva, p. 3 – parágrafo único)

11.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE

Conforme RESOLUÇÃO Nº 01, de 17 de junho de 2010, a qual normatiza o

Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências, descreve detalhadamente

sobre a formação do núcleo e os quesitos necessários para sua composição.

83

O núcleo deverá constituir-se de um grupo de docentes, com atribuições

acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação

e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso.

O Núcleo Docente Estruturante deve ser constituído por membros do corpo

docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,

percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e

em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem

sobre o desenvolvimento do curso. Dentre as atribuições, disponíveis na resolução,

em seu art. 2º, temos:

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; V - elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; VI - estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; VII - atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; VIII - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; IX - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; X - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; XI - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; XII - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de pelo Coordenador do Curso, como seu presidente, e professores com em nível de pós-graduação stricto sensu, preferencialmente doutores, mestres, contratados em regime de horário parcial e ou integral. (NEWTON PAIVA, 2010)

11.4 Corpo Docente

O corpo docente do curso de Processos Gerenciais é composto por professores

altamente qualificados, os quais além das atividades docentes exercem atividades

profissionais diversas.

84

DOCENTES DO CURSO

NOME Titulação

Aécio Antônio de Oliveira Mestre

Allan Silva Ferreira Especialista

Allysson Feitosa Ramos Especialista

Bruno Maciel Von Randow Mestre

Cleideni Alves Figueiredo Especialista

Cristina Aparecida Olímpio Ferreira Especialista

Eduardo José Alves Dias Especialista

Leandra Oliveira Batista Ribeiro Mestre

Luís Felipe Gramiscelli Tolentino Mestre

Maria Efigênia Nagen Moreira Mestre

Maria Fernanda de Oliveira Prates Doutor

Myrian Constantino de Almeida Valença Mestre

Pollyanna Aparecida Benedito Teixeira Especialista

Sheyla Rosane de Almeida Santos Mestre

Tatiana Maria de Oliveira Prates Motta Mestre

REFERÊNCIAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. Resolução do CONSEPE nº 02 de 17 de dezembro de 1997 CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. Resolução nº 06 de 20 de outubro de 2009. MANUAL DO ADMINISTRADOR. Guia de Orientação Profissional. Conselho Federal de Administração. Agosto/2011 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PROCESSOS GERENCIAIS - EaD. Belo Horizonte: Centro Universitário Newton Paiva, 2012.

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