Manual Dimensionamento Polydeck 59S (1)

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    Perfilor

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    1- INTRODU C; : AO Pagi n a 22- OBJETIVOS Pagi n a 23- 0 PR ODUTO POLY DECK S9S Pagi n a 24- MATERIAlS UTll IZADOS Pagina 3

    4. 1 - C H AP A DE AC ;:O4.2 - P OLYDECK 5954.3 - CO NCRETO4.4 - ARM ADUR A COMP LEMENTAR4.5 - ARMADUR A SUP LEMENT AR

    4.5.1 - AR MAC;OE5 NEG ATIVAS SOB RE O S AP OIOS INTER MEDI ARIOS4.5.2 - ARMAt;OE S D E AD ERE NCIA4.5.3 - ARM At;OES D E CONTINUIDADE SO BRE VIG AS PR INCIPAlS4.5.4 - ARM ADURAS COMPL EMENT ARES PARA MOM ENTOS P OSITIVOS4.5.5 - ARM ADUR A P AR A B ALANt;054.5.6 - ARMADU R A PA S SIVA P ARA PROTE C;ii.o DE INcENDIO

    4.6 - ESQUE MA EST ATICO DE OPERA< ; Ao4.7 - CONECTORES DE CIS ALHAMENTO

    S - LA JE M IS TA E M T EMP ER ATU RA AMBIENT E pagina 65. 1 - AC; :OE5 DURANTE A CON CRE T AGEM5.2 - A

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    Lajes mista s de ac;o/ con creto fo ram introduzid as na Ame r ica por volta de 1950 e de s de e nta o te m s ido la rgamen te utiliza da s , sen docon s ider a das seg ur a s , con f iav e is e ec onom icas. A gra nde maiori a dos edif r cios de e s tr utu r as me tal icas er guid os nos Estad os Unidos e noCanada se u tiliza m de s ta tec nolo gia - la je com form a de a c;o in corpor ada no s pisos do s pa viment os .

    As laje s m ista s sao f orm ad as por c hap a s ne rvur a da s de a c;o so br e as qua is e d e po s itado 0 con cr e to. Est es dois ma teria is sao t r a vad osent re si po r me io de reentra ncia s n a f or ma d e ac ;o, ga r an tindo as s im um comp or tamen to solida r io.

    Uma que st ao que pod e r a ser le vantada r esid e na dife r en c;a ent r e as la je s m is ta s e a s la jes trad icion ais de concret o a r ma do. 0dimen s ion a me nto de l a jes mis ta s e f ei to em dua s etapas: fa se cons trutiva, quan do a chapa tr a ba lha como e lemen to r es isten te , as ve zesco m esco r am en tos inte r me diari os , e f as e de se rvic;;o, qu a ndo os do is mat e r iais s e jun tam res is tindo de fo rma so lida r ia os esfo r

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    f aixa s de utilizac ;ao e te ndo c ada tipo a lgum a s van tagens conf or me 0 caso. A PERFllOR busc a r efo r c;ar s ua pa rticipac;ao no mercado com 0P olydec k 595, por es te oferecer 0 mo de lo ma is v e rsat il e economico, sendo tambem 0 ma is ven dido no me r cado Europ eu , pr op iciando umdiferencia l de economia pe la sua m a ior la r gura uti l e pe lo menor consumo de concre to nec e ssar io , ist o trabalhando em regimes de ca r ga n a sfaixas ma is usuais.

    ~4- MATERIAlS UTILIZADOS

    ~~ 4." - CHAPA DE Af;O A chapa ut iliza da na f a brica c;ao d a s f ormas e de espessura fina , ge r almente d e bai xo teor d e carbono, r e vest ida p or u ma camada de

    zinco. A sup er f f cie da chapa ap r e s e nta br ilho meta lico com aparencia tfp ica do processo d e zincagem. 0 re ves timento de z inco ma is utiliza dopara apl icac; 6esem ge ral e d o tipo B, s e gund o a no r ma NB R-7.008 .

    A fabr ica c;ao da s c hapas de ac;o e c onf orme a norma t e cn ica bras ile ir a NBR -10.73 5 gr a u Z AR-280. Damos a se gu ir as pro pr ieda de s doma ter ial:

    • limite de es coame nto m inima .• limite de res is te nc ia a trac ;ao .• alongamen to mfnimo .. ...• esp es s ur a da cam ad a de r eve s time nto . .• pe s o com re vest imento de zinco.

    280 MPa380 MPa16 %

    : 36 IJ.m(tota l para du as f ac es )6,40 kg/ m 2 (0 ,80 mm )7,60 kg/m 2 (0,95 mm )

    10,0 kg/m 2 ( 1,25 mm )

    ~~ 4.2 - POLVDECK 595

    Os p e r f is Polydeck 595 s aG obtidos atra ves d a pe r filac; ao a f r io de u ma cha pa de ac;o zinca da . Sobre a sua s up e rffcie saGcon f orma dasree ntrancias denomi nada s mossas, cuja fu nc;ao e d e tran s mitir esforc ;os de cisa lhament os longitudinai s, limitan do 0 desli zam e nto re la tivoentre a chapa de ac;o e 0 conc r eto. Des ta assoc iac ;ao res ulta u m s is tema mu ito m a is rfgido e r es iste nte do que a soma dos valor es resis te nte sde cada elemento in de pe nde ntem e nte , denominando -se e ntao pec ;a mista.

    A geom e tria do pe r f il "595" e r es ultado da e voluc ;a o mais recente ent r e varios de s enhos utili zados na Europa, pod e ndo destacar asse guintes va nta gens :

    • utiliza c;a o de mossas, pro pician do um a maior r esist e ncia ao cisalham e nto en tr e a f orma de ac;o e 0 conc r eto ;

    • altura d o per f il e inf er ior aos dos mode los con ve nciona is , pe rmitindo um r eco brime nto ma ior por are a d e co ns tr uc;ao, com eco nom iano vo lume d o co ncre to ;

    • otimizac; a o da f orma de ac;o tor nan do a la je mi sta ma is leve e res is ten te .

    o Polyde ck e normalme nte prod uz ido em c ha pa s ga lvanizad as de 0,80 mm, 0,95 mm e 1 ,25 mm e 0 se u co mprim e nto de 2.500 mm a12.00 0 mm, co nfo rme dete rmina c;a o d o proje to (o utras med idas, me dia nte cons ulta pre via ). A seguir a pr e s entamos as pro priedad e s principai sdo p e r f il:

    I~ -Lor ura Citil=840

    o concr e to a ser ut ilizado de ve te r uma resisten cia a compr essao, f ck maio r ou igu al a 20 MPa par a rup tur a po r comp r essao (28 dia s ). Aditivos a bas e decloreto s de ve m ser e vitados por ag r e direm a cam a da de zinco d a s chapa s deac;o . A ma ssa e s pe cf f ica a ser cons idera da nos ca lculos e igual a 2 .400 kg/m 3

    P e s o B ru loA r e a d e S e ~ iio T ra n s v e r s a l d o A ~ o (A p)C e n tr o d e G r a v id a d e (in f e rio r /s u p e r io r )M o m e n to d e In e r c iaM o d u lo R e s is te n le In fe rio r M o d u lo R e s is te n te S u p e r io r

    n o m in a ls e m re v e s t.

    (k g J m 2 )

    (m m 2/m )(m m )

    (m m 4/m )(m m 3/m )(m m 3/m )

    E s p e s s u ra d a c h a p a (m m )0,80 0,95 1,250,76 0,91 1,219,14 10,86 14 ,291086 130 0 1729

    32,4 / 26,6

    5515 0 0 7 4 5 .6 00 9 0100017020 23.0 20 2 78102 0.7 30 2 8.030 33.87 0

    E s p e s s u ra T o ta l d a la je (m m )

    11012013 014 015 016 0

    17018019020 021022023024 0250

    V o lu m e d e C o n c r e to (m 3f m 2 ) P e s o P r o p r io (N /n l)

    0,077 1.84 80,087 2.08 80,097 2.32 80,107 2.5680,117 2.8080,127 3.04 8

    0,137 3.2880,14 7 3.52 80,157 3.7680,167 4 .0080,177 4 .24 80,187 4 4 4 80,197 4 .7280,207 4 .9680,217 5.20 8

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    ~~ 4.4 - ARMADURA COMPLEMENTAR

    As f or ma s de ac ;of un ciona m como armadu r a pa r a momentos f le tores positi vos, nos casa s onde existir em mom en tos fletores nega tivos ,armadu ra s s uper iores de ve m se r pr e vis tas no pro je to de lajes mis tas.

    Par a a contr ole do apa r ec ime nto de f is su r as pro vocada s pe la r e trac;ao e varia c;a o te r mica no co ncr eto, normal m e nte sao empregadas telasde a c;o montada s no se nt ido tr a ns versal a viga. E xper ien cias tem de mon s trado que a capacidade de ca r ga e aumentad a em pe lo me nos10% q ua ndo no siste ma forma de ac ;o / concret o utiliza malhas de ac;osoldados. E s ta armadura ad icional e co loc a da a pr oximad amen te a

    20 mm d o ta pa da laje, tendo uma a re a min ima d e 0,1% da a re a do concr e to acim a da forma d e ac; o. Mes mo utilizando es ta armadu r ade r et r a c;a o, ela nao ser a capaz de t r ans mitir toda s olicitac;ao de vido aos momentos nega tivos no s pont os de apoio, a menos que s e jamre almente proje tadas para este fim.

    Ge r a lmente se utiliza m tela s padron izadas d e ac;o so ldadas , fabricadas a part ir de bar ras de ac;o tr e f iladas CA -50, conf orme a t abe laabai xo:

    O im ensiies A r ea P esoR alas (m ) P aineis (m ) (m m 1/m ) (kg/m 1)

    2,45 x 120,0 47 0,762,45 x 1 20,0 61 0,972,45 x 1 20,0 76 1,212,45 x 60,0 92 1,482,45 x 60,0 113 1,802,45 x 60,0 2,45 x 6,0 138 2,20

    2,45 x 6,0 159 2,50

    Malha anti-fissuracao

    \\. . .- . ' ~ - . : 0 . " - .

    . 4 . . !I~".

    . . " ..~i' ~ : •... .?~ ~.' ...

    . 4 " #j: ::".' ... .•..

    I. . i~ !

    . . : !

    T ip aQ -4 7Q -6 10-75

    Q -9 2Q -1 1 3Q -1 3 8

    Q -1 5 9

    C am posi~aoM alha (m m ) Fias (m m )150 x 150 3,0 x 3,0150 x 1 50 3,4 x 3,4150 x 150 3 ,8 x 3,8150 x 1 50 4,2 x 4 ,2100x100 3,8x3,8100x100 4,2x4,2100x100 4,5x4,5

    ~~ 4.5 - ARMADURA SUPLEMENTAR

    .4.5."- ARMAC;OESNEGATIVAS SOBRE OSAPOIOS INTERMEDIARIOS

    Sab r e apo ios intermed iar ios, igualmente para qualquer la je de conc r eto armada tr a dicion al , podem s e r nec e ssar ias a r madu r as pa ra asmome ntos neg a tivos , ta l ne ce ss idade d e ve se r ve rificada pe lo calculist a d a o bra . Es tas a rmadu r as de ve m cob r ir no minim a u ma zon a igual a0.3 vezes a va o de a mbos as lados do eixo do apo io.

    As armaduras se posicionarao 20 mm e mbai xo da sup e rffcie da laje

    L = 03 (L 1 + L2)

    • 4.5.2 - ARMAC;OES DEADERENCIA

    Se a es f orc ;o cortant e verificado for superior ao esfon;o cor tant e admissi ve l, pode -se acrescen tar arma c;ao comp lem e nta r em zonainf erior, ancorada sabr e as apo ios. Essa pos ic;ao pode afe ta r apenas as vaos e xtr emos.

    A eve ntua l necessidade des ta s ar mac;6e s de ve ser c lara men te det alh ada nos pr o je tos execut ivos .

    ~ c : t = P - - - - - - - - - - - - ~ - - - - 1I L l . 1

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    • 4.5.3 - ARMAf;OES DE CONTINUIDADE SOBRE VIGAS PRINCIPAlS

    So bre as vigas pr incipais pode se r nec essa r io pre ver arma c;6es comp lementa r es para os momen tos n e gat ivos , quando se le va em con ta aco ntinui dade e/ou esta pr e vis to um re ve stimento de piso f rag i!.

    • 4.5.4 . ARMADURAS COMPLEMENTARES PARA MOMENTOS POSITIVOS

    Conform e indica c;ao do s c at a logo s e ta belas Polydeck 5 95, a capa cidad e portan te de s obreca rgas acid e ntais pod e ser in s uficiente par a

    determi nado c a so , con dic ;a o em qu e 0 calcu lis ta da obra de ve ra dimens ionar ar madura complementar p osit iva a ser pos icion ada na pa rteb~ixa d o pe r fil, co m 0 respe ctivo d istanciado r para gara ntir se u compl eto r ec obr ime nto.

    • 4.5.5 - ARMADURA PARA BALANf.;OS

    De vido ao s perf is Polydec k abso r ver e m u nica me nte mo me nto s pos itivos , eve ntua is ba la nc ;osde vem ter sua propr ia armadura d imensionadape lo calculista da obra, be m c omo pr e visto c imbr amento especff ico para balan c;os ac ima de 20 cm .

    • 4.5.6 - ARMADURA PASSIVA PARA PROTEf;AO DE INCENDIO

    Confor me NBR 1 4.323 , pode s e r necessa ria uma ar madura comp le me nta r pa ra ate nde r seu s req uisitos em s ituac ;ao de incen dio. 0ca lcu lista da obra deve r a indicar sua e ve ntua l necess idade no pr o jeto exec utivo .

    ~~ 4.6 - ESQUEMA ESTATICO DE OPERAf;AO

    oesq uema esta tico par a la jes m istas considera basi cam e n te a s pec;as c omo si mple s m e nt e a poiadas , r e ceben do f ixa c;6es de cara ter

    construti vo as vigas p a r a e vitar 0 desl oca mento dur an te a con cr e ta ge m e incrementan do a solida r iza c;ao la te ral cober ta basicamente p e loatrito en tre as p e c;as.N es ta situac;ao, n ao s ao u tiliza do s con e ctores de c isal ham en to e a e s trutur a do edi f f cio de ve s e r dim e nsionada indep e n-de nte d as la je s, sem con sider a -Ias co mo tr ava mento la te ra l e dime nsi on a ndo a s vigas is olad am e nte . As van tagens deste e s quema esta ticos a o tfpicas d e o bra s menores , onde a mobil iza c;a o de equip am ento s, ma o de obra e 0 propr io cus to dos c onec tor e s em volum e s pequen osnao compensem a eco nomi a gerada por um d ime nsionamen to s olidario estrutura / lajes .

    A utilizac ;ao dos conectore s no entan to, p os s ibilita 0 dimension a me nto d as v igas so lidar iam e nte as la jes, d imen s ionando -a s co mo "1" econseque ntement e com econom ias na su a massa d e ac;o. Tamb e m ne sta situac ;ao, a la je passa a t r aba lha r como trav a ment o da es tr utur a ,pr opo rcion ando uma econom ia gera l no si stema.

    o custo u nitar io dos c on e cto res, sua inst ala c;ao e a mo biliza c;ao dos eq uipame ntos nece s sari os esta forte men te relac ionado a escala deproduc;ao, send o por isso su a apl ica c;ao inter essan te p a ra obra s de g ra nde p orte .

    ~~ 4.7 - CONECTORES DE CISALHAMENTO

    As c hapas de ac;o p e rfiladas de vem se r capaz e s de transmitir 0

    cisalhamento horizon tal, e xercido n a interfac e entre a chapa de ac;o e 0

    concreto; a simp les a der enc ia entr e e les nao e cons iderada como sendo eficaz pa r a u ma ac;ao m ista. A co labor a c;ao en tre es te s de ve ser assegurada pe los seg uinte s ele me ntos:

    1. ligac ;ao mec a nica rea liza da atra ves d e defo r mac ;6es na ch a pa (emb oc;o s ou d entes );

    2. liga c;ao por at rito pa r a os perfis com f ormas r eentrantes (asa d e a ndorinha);

    3. ancorag e m nas ex tr em idades r eal izada p or con ec tor e s so ldados, ou o utr o tipo de cone xao loca l en tre 0 conc r e to e a chapa de a c;o,comb ina n do e xclu s ivam e nt e com as s ituac;6 e s 1 ou 2;

    4. ancoragem de e xtremidade por deformac ;oes das nervur as nas e xtr emidades da chapa de ac ;o, combinando exclusivamen te coma situac; ao 2 .

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    Os conectores so ld ados ou ou tr os t ipos d e liga c;ao n a o pod e m s e r leva dos e m co ns iderac ;ao po r si s o, mas un ica me nte e m com plem entoaos elemen tos acima mencionados. Pod e mos a cr esce nta r que e s ta poss ibilida de na o e utilizada cor r e ta me nte , poi s a jus tif ica tiva dautilizac ;ao dos c onec tore s em assoc ia c;ao com as s itua c;oes "1 e 2 " e mu ito com ple xa e d elic ad a . Na pr Mica , os co nec tor e s s ac utili zad oss om e nte pa ra solida riza r as vigas ao co ncr e to , 0 qu e perm ite r edu zir sua secc;ao .

    Ess e sg a nhos podem ter um ef e ito ne gat ivo, po is a es pe ssura m inima de c on cr e to ac ima da s ch apas pe rfila da s pa ssaa se r s upe rior a um acondic; ao norma l, poi s de vido a altura dos conector e s es ta esp e ssur a te nde a ser mai or e m func;a o do cobr ime nto recom e nda do pe la NBR8800 e NBR6 118 .

    o comp ortam e nto de estr uturas mis ta s e ba sea do na ac; a o conjunta entr e 0 perfi l de ac ;oe 0 concret o, e para q ue is to o corra e necess arioque na inte rf ace ac ;o-co ncr e to de s en volvam -se forc ;a s long itud ina is d e cisalham en to, esta aC;aom is ta e de s e nvolvida qu a ndo do is e le men toses tr utu r a is sac inter cone ctados d e ta l forma a s e deforma r em c omo um unico elemento . -

    P ar a e s ta a c;a o u tilizam -se con ec tor e s d e cisa lhamen to pa r a au men ta r a resis te ncia da la je a o c isa lhament o lon gitudina l e a s s e gura r umainterac;ao comp le ta en tre a laje mis ta e as viga s de sus te nta c;ao . Essa unia o pode ser realizada por:

    • conectores t ipo pine com cabe c;a (" st ud bolts" );• con e ctores em pe r f il U Lam inado;• conec tores t ipo HV B f ixados com p inos cravados por explosao.

    Ate ntare mos som ente a o con ec tor do tipo pine com cab e c;a, po r te r sider ec onh ec ido como 0 ma is e ficie nte nas construc ;oes mis ta s entr e vigas d e a c;o ela je s de con creto . 0 pr oce sso d e montag em e r ap ido, 0 conect or e soldado dir e -tam e nte sob r e a viga me tal ica atra ve s d e uma p isto la de solda es pe cial, se ndoa so lda resu ltant e de boa a pare nc ia , nao nece ssitan do de limp ez a po s ter ior, ea r es is tenci a d ese nvolvida pe la f usao tota l da sold a do p ine e ma ior que 0 dopr opr io pino.

    o ma ter ial utilizado na fab r icac;ao d os "stud bo lt s" e de ba ixo te or de ca r-bono , segun do a n or ma AS TM A-1 0 8:

    • limite de escoa mento m inima . 50 KS I(34 5 MPa )• limite de resisten cia a trac ;ao 60 KS I (41 5 MPa )• alongamen to minima : 20%

    Lis ta mos ab a ixo as dimen s oes de st ud bolt s maisutilizado s:

    T ip o101-098-0 0310 1-09 8-007

    10 1-098-01110 1-098-01510 1-09 8-01 910 1-09 8-04 7

    S T U D H D L T D E U S O C O R R E N T ED iam elr o C om pr . C o m pr. do D iam elr o A ltur a P es o

    do pine pine s oldado C abe~ a C abe~ a(m m ) (m m ) (m m ) (m m ) (m m ) (k g )19,1 81 76 32 9,5 0,2219,1 106 102 32 9,5 0,28

    19,1 132 127 32 9,5 0,3419,1 157 152 32 9.- 0,3 919,1 18 3 1 78 32 9.- 0,4519,1 20 8 203 0,51

    Nos ca lculos pa r a a dete r mina c;ao da r e s is ten cia da f or ma de a c;o , a ntes da cu r a do concreto , de ve m se r COr ls ::;F2 :::;:- ;: se gu intescargas :

    • pe so proprio do conc r eto m olha do , da forma d e ac; oe d a arm ad ur a ; obse rva ndo que a espess ur a de c one r e : da for ma

    de a c;o nao de ve ser inferior a 5 0 mm .• so br eca rga d e o bra , que de vera ser 0 ma is no civo dos dois casa s :

    - carga uni f orm e me nte distr ibuida . : 1,0 kN /m 2

    - carga lin ea r dist r ibu f da : 2,2 kN/m ap lica da pe rpe nd icularment e as ner vuras da f orma c :::~ ::::;:-;:: =_c e e r a s er coloc a da na pos ic;a o m a is de s favor a ve l para ver if ica c;a o som e nte do mome nta f le tor.

    • 0 efeito de em poc;a me nto de ver a s er con siderado a cre sc ent ando a espe ss ura do co nc r e to , a ltur a a f lec havertical , ca so 0 des loca mento se ja ma ior qu e a re laC;a oL(/ 250 .

    As cargas de se r vic;o ap licadas sobre a laje se r ao aqu e las e s pec ificadas no pro je to. Caso na o se te n a e~ r ~ ~ :: --=:::rr -::;23 a r es pe ito, osva lore s das cargas podera o ser adotados baseados nas ta belas f orne cidas pe la nor ma b r a sile ira NBR-6.120 _

    Sera consid er a da a segui nte com binac;ao de ac;oe s mais comum antes da cu ra d o conc r e to , de a cor do c o., a 3[:>-8 _

    1,3 * ( p (or ma + Parmad )a,o + 1,4 * (Peonere ,o) + 1,5 * (Psobrecar ga) (01)

    Pa r a a c ombina c;ao ap6s a c ur a do c oncre to sera :

    1,4 * ( P /aie + Putilidad esl + 1,5 * (Pser vico)

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    A veri f ica c;a o da f orma pode se r feita c onf orme a especi f icac; ao AIS I ( American

    Ir on and Steel Instit ute ) pa ra os estados limites u ltimos, obser va ndo sempre qu e

    o des locam e nto ve rtica l de vido ao peso pr 6pr io da chap a e do co ncreto molh a do

    na o de ve m e xce de r Lf l 180 ou 20 mm, 0 qu e for meno r, ond e Lf eo van te6r ico

    da for ma de a c;o n a d ir e ~ao d a s n e r vura s . Para cada uma das s ituaC;6es aba ixo sacaprese nta dos os va lores cr f ticos de es f or~os solic itantes .

    M O M E N T a F L E T O R R E S IS T E N T E (N m /m )E sp e ssu ra d a C h a p a (m m )

    0,80 0,95 1,2545 30 6 .12 0 7 A O O

    5.510 7A 60 9010

    • 5.4."- LA . lE BI-APOIADA

    • . 5.4."."- CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUiDA

    ~I Lf . 1

    R dl R d2

    1\11= Rd 2 = 0,50 * q * Lf

    Md += 0,125 *q * V

    8 = 0,013 * q * VI ( E, * I)

    (03 )

    (04 )

    (05)

    ~I . Lf · 1

    R dl R d2

    • 5.4.2 - LAJE COM TRIESAPOIOS

    • . 5.4.2 . "- CARGA DISTRIBUiDA

    ~

    I Lf . 1 . Lf

    IR d l R d2 R d3Vd = 0,625 *q * Lf

    Md += 0,0 70 *q * Lf 2

    Md - = 0,125 * q * V

    8=0,00 54*q *L,4 /(E,*I)

    (07 )

    (08)

    (09)

    (10)

    (11 )

    (12)

    Rd1 =Rd3= 0,375 * q * Lf

    Rd2 = 1,25 *q * Lr

    ~- lI Lf 1 Lf . 1

    R d1 R d2 R d3

    Md += 0,2 03 * P * Lf + 0 ,096 * q * V

    Md- = 0,0 94 * P * Lf + 0,063 * q * V

    (13)

    (14 )

  • 8/18/2019 Manual Dimensionamento Polydeck 59S (1)

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    • 5.4.3- LAJE COMQUATRO APOIOS

    . • . 5.4.3.1- CARCA UNIFORMEMENTE DISTRIBUiDA

    ~R d1 R d 2 R d3 R d4

    R d 2 = 1,2 0 * q * Lf

    Vd =0,61 7*q*Lf

    M d + = 0,074 * q * V

    M d - = 0,117 * q * V

    (15)

    (16)

    (17 )

    (18)

    (19 )

    (20)

    (21)

    (22 )

    (23)

    (24)

    ~-L-f-tR d 1 R d 2 R d3 R d4

    Rdl = Rd4 = 0,40 * q * L,

    R d2 = Rd 3= 1,10 * q * L,

    Vd = 0,60 * q * Lf

    M d+ = 0,080 * q * V

    Md_ = 0,10 0 * q * Vo = 0,0069 * q * V I ( E s * I )

    p

    ~

    ~ = = L = f = . t = = L f = . tR d1 R d2 R d 3 R d 4

    Para as equa~6es ac ima:

    • Pea carga concentra da que pode ser de vida ao home m ou equ ipament o;

    • q e a carga distr ibu f da de vida ao c oncre to (inco lor ) ou ao uso (hachurada );

    • L, eo vaG livre da laje m ista.

    ~~ 5.5- VERIFICA~O DA LAJEDEPOIS DA CU RA DO CONCRET O

    .5.5.1 - RESISTENCIA DE c . ALCULO

    Para a verifica~ao da laje mista p r ovocado pe las cargas d e ser vi~o, apos garan tido 0 tra vamento mec an ico lon gitud ina l entr e a form a dea~ o e 0 concreto, os valo r es de r esistenc ia de calcu lo de vem ser maiores o u igua is q ue os valo r e s so licitantes impos tos pe los c a r rega me ntos.Todas as v e r ifica~6es se rao ba s eadas no s estados limites ultim os, confo rme a es pecif ica~ao tec nica bras ile ir a NBR -6.1 18, NBR-8.80 0 eNBR-14. 32 3; com e xce ~ao do deslo camen to ve rtica l da f orma de a ~o i nc orpora da, que se r a b asead o no e stado limite de uti liza~ao , de ve nd o se r

    meno r que Lf l 35 0, consid e rando 0 e feito da sobrecarga.Os seguintes estados limites u ltimos podem ser atingidos quand o a res istenc ia da laje for sufic ientemente forte p a ra r e s ist ir as a~6es de

    proj e to:

    • s e ~ao crf tica I : res istenc ia a fle xao Mp,Rd. Essase~ao pode r a ser crftica, caso ha ja cisa lha me nto to ta l da cone xao na interf ac ee ntr e a forma de a ~o e 0 conc r eto.

    • se ~a o c r f tica II : cis a lha men to longitud inal V I,Rd. A max ima c a r ga na laje e de te r mina da pa ra r e sistir ao c is a lhamen to da con e xao .o mom en ta res is tente u ltimo nao po de se r at ingido na se~ a o I, caracter izando uma cone xa o de c is a lham e nto parci a l.

    • s e ~ao crf tica III : cisalhamento ver tical e pu n~ao V v , Rd . Esta se~ao somen te s era cr ftica em c asos e s pe ciais , po r e xemp lo em lajes altase curtas com cargas de grande magnitud e .

    I f I t f t~-~-- I I

    V a o d e c is a lh a m e n to L s

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    • . 5.5 ..•..• - MOMENTO FLETOR

    No dimens ionamento d a laje mista, o s mome nto s sob r e os a poios sa G de te rminados con s iderando que as vigas se jam co ntinua s deiner cia con s tant e , adm itindo -s e um a d iminuic;a o de vido a redistr ibu ic;a o de ten s 6e s p or f iss ur ac ;a o (alongamento s / encur ta men tos dosmateria is ma iores no s apo ios que nos vigamen tos ).

    o coeficiente de d iminui c;ao normal m e nte adotado e de 0 ,85 (15% de d iminuic;ao ). Es te fat o e levado e m cons iderac ;ao n a dete rminac ;a odas tabela s de so licita c;a o de ca lculo, ap r e sentadas pa r a 0 caso de vaos igua is c om ca rga s d is tribuidas .

    P ar a 0 cal culo do momen ta r e sistente pos itivo Mp,Rd , que sera b as ea do n o estado l imite ultimo d e def ormac ;ao plas tica do con cr e to,ser a c onsider a do qu e a ar ea e f et iva d e c oncr e to resis te a u ma tensao de co mpr essao d e: ( 0 ,85 * f ek / Ye ), cons ta nte em tod a altur a da laje ,e ntre 0 eixo neu tr o plas tico e as f ibr as extr e mas ma is compr imidas de c on cr e to, e a res is tenc ia da ch a pa de ac ;o to ma do como se nd o: ( f yp /Y ap ). Quan do eixo neutro p last ico esti ver loc al izad o ac ima da forma d e ac;o da l aje m ista, 0 momenta pos itivo r es isten te p ode se r calcu la docomo seg ue :

    com :

    x - a ltura d e compre ss a o do bloco d e t e ns 6es do conc r e to, nao sup e rior a 0,8 ve ze s a espessura do concre to h e , em mm, dado po r :

    x = Ncf / [ b * ( 0,8 5 * f ek / Ye ) ]on de :

    N et - f or c;a apl icad a no concre to, igua l a ( A p * f y p / Y a p ), em N;

    Ap - ar e a efe tiva da f or ma de a c;oe m tr a c;ao , e m mm2. No ca so de ins ta lac ;ao de barras de armadu r a , de ve r ao ser co nven ie ntemen tea ncoradas, co nform e NBR-6.118 e 0 e s f or c;o d e p last if ica c;ao e formad o pelo conj unto .

    dp - d ist an cia do cent r o de gr a vidade da fo r ma a o to po d a la je , em m m;

    b - largu r a da s ec ;a otr ans versa l considerad a , em mm ;

    Ye - co e f icien te de seg ur anc;a do co ncreto , igual a 1,50;

    Ya p- coe ficien te de s e gur anc ;a da f or ma de ac;o ,igu a l a 1 ,15.

    A distribui c;ao de ten s6 e s pode se r esquema tiza da com o da do

    na figura ao lado .

    Fig.8- Distribuir;ao d e te ns oes pa r a mom enta positivo comIinha neut ra acima da for ma de ar;o

    Linna de Centro do Perf ildo For ma de A~o

    O,85f ckY e

    j~Y e p

    Qu an do e ixo neut r o p las tico est iver loca lizado aba ixo da f or ma de ac; o da la je mi s ta , 0 mo me nta pos itivo r es is te nte pode se r ca lcula doconform e a f igura aba ixo, ou de f orma s imp lif icada (despr eza nd o 0 con cr et o n o inter ior da s ne r vur a s) , com o se ndo:

    M p ,Rd = N et * z + M p ,r com :

    z = h, - 0 ,5 * he - e p + ( e p - e ) * N et / ( A p * f yp / Y a p) N et = he * b * ( 0,85 * f ek / Ye) M pr - mom enta pla s tico r e duz ido d a forma de ac ;o, da do p or :

    M pr = 1 ,25 * M pa * [ 1 - N et / ( A p * f y p / Y ap)] > M pa

    onde :

    Mpa - momenta r e sis ten te plas tico da s ec ;a otra ns ve r s a l da f or ma d e a c;o;h, - a ltura to ta l da la je, em mm ;

    b - la r gura un ita r ia da la je , consider ada igual a 1 .00 0 m m;

    e - dista ncia da ba s e da f or ma de ac ;o a sua linha de c e ntr o, e m mm ;ep - dis tan cia da bas e da f or ma de ac ;o a linha n e utr a p las tica , em mm ;

    e ou tr os sf mbolos s aG da dos no pa r agr a f o acima .

    LNP - linha n e utr a plas ticaLC - linha de ce ntr o

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    P ar a 0 calc ulo de momenta n ega tivo M p Rd , no esta do limite ultimo, pode -s e ap lica r a e quac; a o abai xo, q ue d e vera s e r ma ior ou igu al queo moment a sob r e 0 apo io p r ovocad o por todas as forc ;as ap licada s nos t r a mos.

    M p,Rd = A s * z * f ys / Y ,onde:

    A, - a r ea da armadura pa r a la r gura unitaria de l a je;

    z - bra c;o d e a lavan ca d o mo me nta fle tor ;

    f y, - tensao de escoamento do ac;oda a r ma dur a;

    Y, - coe f icie nte de m inora c;ao do ac;o , igua l a 1,15 (com qua lidad e con tro lada) .

    Na montagem das t abe l a s de cargas distr i buid a s sobre a laj e nao f oi l evado em consid e r a t; a o a r e si s timcia a compr e ss a o da ch a p a d e a t ;o. A r e sistimci a d a ch a p a de a~o some nte podera s e r lev a da em considera~ a o caso a form a d e a t;o sej a continua .

    A r e siste nc ia de cal cu lo ao cisalh a men to lon gitudina l V / . Rd , em N, se m an co r a gem e xtr e mo , na o d e ver a se r inf e r ior a ma xima f or c;acor tant e V, r ela tiva a 1.000 mm de largura de la je, e se ra de term ina da atra ves do m etoda sem i-empf rico "m-k", us a ndo a se guintee xpres s ao :

    V /, Rd = 0 '1 * b * dp * [ ( m * p * h / L,) + k ] (28 )onde :

    0'1 - coeficiente de resistencia, tomado igual a 0,80;b - largura d e la je, con s ide rada igual a 1.0 00 mm;

    dp - dis ta ncia do cen tro de gr a vidade da f orma ao topo do conc r eto , em mm ;

    h - espessur a tota l da la je m is ta, em mm;

    p - relac; a o entre a se c;ao da forma de ac;oe a ar e a util do concreto lA p / ( b * d p) ];

    m • k - constantes empfric a s obtidas atra ves de ensaios em chapas de ac;o com oleo, ba se ado no es tado limi te de utili zac;ao, emN/mm 2 0 metodo m-k introduz ido por Porte r -Eckbe r g, baseia -s e na det er minac;ao d e uma reta d e reg re ssao dos resu ltadosex perimen tais , onde "m" correspo nde a inc linac;ao da reta e "k" 0 va lor d a a bsc issa na o r igem . 0 pa r de v a lor e s m-k seapl ica a ac ;oe s es tatic as, ta is com o cargas re side nc ia is, com erc iais ; e ac;oes d inamicas fracas , que nao con duzam a qua lqu e r f en omeno de fadig a ou de impac tos r e pe titivos, tais como ed iflcios indus tr iais , e s ta cionam e ntos, etc, cuja carga max ima p or e ixo nao se ja sup erior a 3 .0 00 kg.

    L, - vaG de cisalhamento, em mm, que de vera assumir um do s seguinte s valor e s:

    • Lf /4 pa ra c a rga s u nif orm e me nte distr ibu f da s sob r e a l a je;

    • dis tanc ia en tr e a c a r ga c once ntr ad a e 0 apo io mais p roxi mo para carg a s sim e tr ica s aovao;

    • dis ta nc ia entr e uma car ga f ictf cia d e va lor igual a maxima fo r c;a cort an te e 0 a poio ma isproximo, va lido para ca r r e gamento gen e rico qua lquer. Esta area d e ve ser calculadaigual a ndo -se as ar e as sob 0 diagr a ma de forc;a cortante do carregamento reale do carr e gamento equ ivale nte;

    • s ituac;oe s e m q ue a laj e composta e pr ojet a da como contin ua, utili za nd o u m vaG b i-a poiado equi va lente entre ponto s de inf le xaodo di a grama d e mome nta f le tor par a a determ inac ;ao da dis tan cia de cisa lhamen to. Ent ret anto , pa r a os vaos e xtre mos, 0 va lor decomp r imen to total e ntre ap oios d e ve s er usa do n o pr o jeto.

    VA L D RE S D E M E K PA R A D PD LY DEC K 59S

    m k

    (N /m m 2) (N /m m 2)200,4 0,005

    151,8 0,00 5

    A e D e s E s t a t i c a s

    A £ D e s D i n a m i c a s F r a c a s

    Fissur o\-f - - - - - ---.S - - ±-deslizomento

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    ~~~~~~~

    T Lf 1 T Lf2 T Lf 3 T Lf 4 T :

    ~~ 'C 7~~~ -6 . 6 .

    1 Lf1 T ~

    T Lf3 T

    A expressao de ca lcu lo da res is tencia ao c isa lhamento longit udina l somente e val ida se as c a r gas ap licadas sobre a supe rff cie do pi soforem maiores qu e as cargas s us pens as, i ncident es so br e a f ac e infe r ior da f orma de a ~o .

    A r e sis te ncia ao cis a lham e nto longitud ina l de c a lculo pod e r a ser aumen tada pel a intr odu~ao de c one ctor e s d e cisa lha me nto .

    • 5.5.1.3 - CISALHAMENTO LONGITUDINAL COMANCORAGEM

    Sa lvo alguma outra con tr ibui~ao a r esisten cia a o cisa lha mento longit udinal, a tra ves de me ios com prova dos po r tes tes, a ancoragem deex tr emid a de s d as lajes com conectores sera ca lculada para a for ~a de tra ~ao de vida a forma de a~o no estado limite ultimo.

    A res istenci a nom ina l ao cis a lha mento utilizando conect or es tipo p inG c om ca be~a co mo a nc or a gem , solda dos atr a ves das f or mas dea~ o, de ver a s e r 0 men or dos va lor e s d e r es is tenc ia obtidos entr e a equ a~ao (34 ).

    P'd = k, * f u * (n * d,2 / 4 )e a e xpr essao ab a ixo, dad a po r:

    P pb•Rd = ko * ddO* t * f ypcom:

    • k0 = 1 + a / ddO S; 4,0

    on de :

    • f yp - te nsa o de es co a me nto d a chap a do Polyde ck, igua l a 2 80 Mpa ;

    • ddo- d ia met r o do col ar de so lda n a base , que po de ser c ons ide rado como 1,1 vezes 0 diametro da ha ste do co nec tor, igu a l a 2 1,0 mm;

    • a distanc ia do cen tro do conec tor a face e xtrema da fo r ma d e ac;o , na o s en do m enor q ue ( 2 * d do ) , em mm ;• t - espe ss ura da ch a pa d a f or ma de ac ;o, e m mm.

    A r es iste nci ade ca lcu lo a o cisalhamento vertica l de lajesmistas , V v, Rd , em N, relati vaa um a la rgura un ita ria de 1.000 mm de ve r a se r determinada p e la s eg uinte e xpr essa o:

    V V, Rd = 0( * bo * d p * T Rd * kv * ( 1, 2 + 40 * 1l ) / bn

    com :• 1l = A, / ( bo * d p) S; 0,02• kv = 1600 - d p 2 ': 1.000

    ond e :

    • A, - area da s e ~ao trans versal da forma de a~o c orre s pondent ea la r gu r a b o do conc re to em mm 2;

    • 0 ( - coe ficiente de r es is ten cia do conc r eto , igual a 0 ,70;

    • bo - largura med ia da s ner vur as , igua l a 92 ,0 mm ;

    • bn - pa sso da for ma d e a ~o , igua l a 210 ,0 mm ;

    • d p - dis tan cia d o top o d a la je a o c ent r 6ide da forma de a ~o, e m mm;

    • T R,; - res iste ncia basi ca ao cisa lhame nto do conc r eto , em MPa.

    P olydec k 59Sf el'

    T R d

    R E S IS TE N C IAB A sl C A A D C IS A LH A M E N TD (M P a)~ ~ ~ ~ ~

    0,375 0,45 0,5 0,5 0,625

    Con s iderando que r e sis tencia caracterfst ica a com -pres sao do conc r eto, a 28 di as, s eja: fck = 20 MP a , po -demos obter os seguin te s valores d e Vv, Rd :

    R E S IS TE N C IAA D C IS A LH A M E N TDV E R TIC A L (N )P olydeck 59S E spessu ra da C hapa

    E spessu r a da La je (m m ) 0,80 0,95110 23908 25.407120 25838 27.327130 27.741 29.220140 29.616 31.085150 31.463 32.922160 33.283 34.732170 35.075 36.514180 36.839 38269190 38.576 39 .996200 40 .285 41695210 41.967 43.367220 43621 45.011230 45.248 46628240 46846 48.217250 48.418 49.779

    1,2527.17230.31232.1853403035.84837.63839.400

    41135428424452246.17447.799

    49.3965096552507

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    . • . 5.5. ••.5 - PUNf;AO

    A resistenc ia de ca lculo a punc ;ao p r ovocad a par uma carga concentrada, Vp,Rd, em N, pode ser e xpr e s sa po r:

    V p,Rd = 0e * Ucr * he * T Rd * kv * ( 1,2 + 4 0 * 11 ) /1,000 (30)sendo:

    0 e , 1 1 , he, T Rd , kv dados confarme 0 item ac ima ;

    onde:Ucr - perfmetro c r ftico, em mi lf met r os, P ar a cargas d istribu f das sobre

    uma base re tangular , 0 per f me tro pode ser e xpresso po r :

    U er = 2 * [ ( bp + b, ) + 2 * dp + ( T C - 2 ) * he ]he - a ltura da camada de concre to acima do to po da fo rm a

    de ac;o,em mm,

    I I------1---------------- - --- - ---- l ---

    i b e b e iI r - - - I r - - - I Ii ~ - - - - ~ ii d p ( ! ,r Perimetro cr ltico,I V i bl : ~ :'"_,, 1 U e r I I.:. 1i : : , ; : , 1 area carr egada

    A i d p l ~: ! AI I - Y I I--- + ----- - ------------- ---t---

    i I

    ~

    ~. ' " ' ". .' .

    E s p e s s u rad a L a je

    (m m )

    E s p e s s u rad a C h a p a

    (m m )0,800,95

    12 5

    0,800,95 .

    12 5

    0,800,9 5

    1,25

    0,80

    0,95

    12 5

    0,80

    0,95

    1,25

    0,800,95

    1,25

    0,80

    0,95

    12 50,80

    0,95

    12 50,80

    0,95

    12 5

    0,800,95

    1,25

    R E S IS T E N C IA A P U N C A O (N )

    O im e n s a o d a B a s e d e A p o io d a C a rg a (m m x m m )

    10 0 x 10 0

    50 x 15029,65 6

    3151 5

    33704

    36539

    38,644

    42865

    43,876

    46,215

    50,905

    51,67 0

    54233

    59371

    59 917

    62,69 6

    68,267

    68,613

    71,60 177.59 1

    77749

    8094187.33 8

    87,31 8

    9070797.50 0

    97,309

    100,891

    108,071

    107712

    111483

    119,04 0

    15 0 x 15 0

    10 0 x 20 036,829

    39138

    41856

    44753

    47331

    52501

    5308955,919

    61,593

    6184 8

    64 916

    71066

    7103 2

    74,327

    80,931

    80,64 0

    84152

    91192

    90666

    9438 8

    101848

    101,105

    105029

    112,895

    11194 7

    116068

    12 4,32 8

    123185

    127496

    13 6,14 0

    20 0 x 20 0

    150 x 25 04400 3

    46761

    50009

    52,96 7

    56 019

    6213762.302

    65,62 372.28 2

    72.02 6

    75599

    82761

    82147

    85957

    93,595

    92667

    96702

    104792

    103,58 3

    107,83 5

    116,35 8

    114,89 211 9.351

    128,29 0

    126,586

    131,24 5

    140586

    138,65 714 3.51 0

    15 3.23 9

    25 0 x 25 0

    20 0 x 30 051176

    54,384

    58,161

    6118 1

    6470 6

    71773

    71514

    75327

    82,97 0

    82204

    86,281

    94456

    93,261

    97587

    106,258

    104694

    109,253

    118393

    116,500

    121,282

    130,867

    128679133.67 3

    14 3.68 5

    141,224

    146422

    156,843

    15 4129

    15 9,52 4

    170,339

    30 0 x 30 0

    200 x 40058,349

    62,00766.31 4

    69.39 5

    73.39 3

    814 09

    80727

    8503193.65 9

    92.38 1

    96,964

    10 6,15 1104.37 6

    10 9.21 7

    118922

    116720

    121803

    131993

    129417

    134729

    145377

    142466

    14 7,99 5

    159,079

    155863

    161600

    173100

    169,602

    17 5,53 8

    187438

    35 0 x 35 0

    30 0 x 4006552369,63 0

    74466

    77609

    82,081

    91045

    89,94094.73 5

    104,34 8

    102559

    107647

    117,846

    115491

    120,847

    131585

    128,747

    13435414 5.59 4

    14 233 4

    148176

    159,887

    156,253

    162317

    174474

    170,50117 6.77 7

    189,358

    185,074191.55 2

    20 4,53 8

    400 x 400

    35 0 x 45072.69 6

    77.25 3

    82,619

    85,82 3

    90768

    100 ,68 1

    99153

    104439

    11 5,03 6

    112737118.33 0

    12 9,54 1

    126605

    13247814 4,24 914 0.77 4

    146905

    159194

    15525 1

    161,623174 .39 7

    170040176,639

    189869

    185,140

    19195 4

    20 5,615

    200546

    207566

    221637

    450 x 450

    400 x 5 0079,869

    84,876

    90,771

    94,037

    99455

    11031710 8.36 6

    11 4,14 3

    125,725

    122915

    129012

    14 1236

    137720

    14 4,108

    15 6,91 3

    152,801

    159455

    17279 5

    168168

    175,07 0

    18 8,90 7183.82 7

    190,962

    205,264

    199778

    20 7,13 1

    221,87 3

    216018

    22 3,57 9

    238737

    50 0 x 50 0

    400 x 60 087043

    92499

    98,924102.25 1

    108,142

    119,953

    117578

    123847

    13 6,41313 3.09 3

    13 9,69 5

    152930

    14883515 5.73 8

    169,576

    164,82 8172.00 6

    186,39 6

    181085

    188 517

    203417

    197 614

    205284

    22 0,65 9

    214417

    222,309

    238,130

    231491239.593

    255,83 6

  • 8/18/2019 Manual Dimensionamento Polydeck 59S (1)

    14/34

    Polydeck 598 R E 818TEN C IAA P U N C A O ( N )

    Espessura E spessura O im ensao da B ase de A poio da C arga (m m x m m )

    da Laje da C hapa 100 x 100 150 x 150 200 x 200 250 x 250 300 x 300 35 0 x 350 400 x 400 450 x 450 500 x 500

    (m m ) (m m ) 50 x 150 100 x 200 150 x 250 200 x 300 200 x 4 00 300 x 400 350 x 450 400 x 500 400 x 6 00

    O ,B O 118518 134.808 151.09 7 16 7.38 6 18 3.676 199.965 216.254 232.544 248833

    210 0.95 122.472 139.305 156.13 8 172.971 189.804 206.637 22 3.470 240.302 257.135

    12 5 13 0.400 14 8.322 166 244 184.167 202089 220011 23 7.93 4 255856 273.7780,80 129.71 5 146.80 6 163.896 18 0.986 19 8.077 215.167 232.257 249.348 266.4 38

    22 0 0.95 13 3.850 151.485 169.120 18 6.75 5 204 .39 0 222.025 23 9.660 257.295 274.93 1

    1.25 142.138 160.865 179.592 19 8.319 217047 235.774 254 .501 273.228 291.9550,80 141.293 159.169 17 7.04 4 194.920 21 2.796 230.672 248.54 8 26 6.424 284.299

    230 0.95 145.604 164025 182.446 200.867 219.289 23 7.71 0 25 6.13 1 274.55 2 292.9731.25 154.246 173.760 193.275 212.78 9 2323 04 251.818 271.333 290.848 310.3620,80 153.239 171.88 6 19 0.532 209178 227824 24 6.470 265.116 28 3.763 302.4 09

    240 0. 95 15 7.72 3 176.91 5 196.107 215.298 234.490 25 3.682 272.87 3 292.065 311.25 7

    1.25 16 6.711 1869 97 207.282 227.568 247.853 268138 28 8.424 308.709 3289950,80 165 .544 184.94 6 204.348 223.749 243.151 262.553 281.95 4 301.356 320.758

    250 0.95 170.197 190.144 210.091 23 0.038 249.98 5 269.932 289.987 309.826 329.77 3

    1.25 179 .524 200.564 22 1605 242.645 26 3.685 284.725 305.76 5 326.806 347.846

    .5.5.2 "': EsFORC;Os SOLICITANTES

    De ver ao ser ana lisados os cas as de c a rgas con ce ntrad as pont ua is e linea res. A oco rrenci a des s as cargas a plicada sob r e as la jes e comum,e pode ser r epres e nta da p ar pa redes de a lven a r ia apoiadas f ara do ei xo das vigas de sust ent a\ao , ou po r bas e s d e e quipam e ntos , vefcul os oumes mo de p ila r es s usten tad os p e lo p ropr io pis o.

    A 5.5.2." - LARGURA DE DlsTRIBUIc;Ao DAs CARGAs

    Par a ca r ga s conc en tra da s o u lineares, apl icadas p aralela men te as ner vura s da forma de a \o d a la je mist a , pod e s e r con s ide ra da d istr ibufdaem uma largu r a b m, em mm, m ed ida log o aci ma do top o da for ma de a\ o, e xpre ss a pa r :

    bm = bp + 2 * ( he + hr ) pa ra reve st imento em p laca de c on cr e to ou ma ter ial similar;bm = bp + 2 * ( he + 0 ,75 * hr ) pa r a re vesti ment o meno s r esis te nte;

    onde:bp - larg ura da car ga conce ntrada perp en dicular ao vaG d a la je , e m mm ;

    he - e s pessu r a do co nc re to local izado ac ima da f or ma , e m mm;

    hr - es pessura do re ve s time nto sob r e a laje, em mm.

    (31-a)

    (31-b)

    !: "r . .• . • . . a ' .!

    rorm oduro'.,. . .~ hr

    .. i' .,. - .: . .... j.~ ".d" ~ , h

    'a ! Chp

    bm bem

    Pa r a car gas line ares, d is tribuf das perpend icu la r mente as ner vur as da for ma de a\ o da laj e mi sta, a me s ma f ormulac;ao pod e ser ut iliza dade sd e q ue a lar gu r a b p , s eja tom a da como 0 comprimento da car ga linea r .

    A 5. 5 . 2 . 2 - L ARGURA EFETIVA

    Pa r a cal cu lo da res ist en cia pr ovoc a da p elos e s for \os so licitant e s aba ixo, pode -s e cons ide ra r uma la r gura efe tiva max ima co mo s e nd o:

    a ) m omenta fletor e c isalhamento longitudinal :

    • va os simp les e tramos e xtre mos de laje s contfnuas:

    bem = bm + 2 * Lp * ( 1 - Lp / Lf )• tr a mos inte r mediarios de lajes co ntf nuas:

    b em = bm + 1,33 * Lp * ( 1 - Lp / Lf )b) cisa lhamen to vertic al: bev = bm + Lp * ( 1 - Lp / Lf )ond e :

    Lp - distancia do centro de carga ao apo io mais pro ximo ;

    Lf - vao t e or ico da la je na di r e\ao das ne r vur a s .

    (32 -a 2)

    (32 -b)

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    Os va lores e ncon trad os pa ra as larguras efetivas , beme bev, deve m ser limitados a 2.70 0 * [ he / ( hp + he ) ] mm , onde hp e a a ltur a daforma de a

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    ~~ 5.7 - DIMENSIONAM E NTO DA V I GA MISTA

    A viga mista e compos ta por um per f il meta lico, suportando uma laje de concreto em sua mesa s upe r ior. 0 con junto e f undido "in loco "passando a func ionar co mo um s6 elemento estr utura l, r es ist indo aos esfon;os d e flexao ao redo r de um e ixo perpend icular ao plano medioda alma .

    A uniao en tre a viga de a

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    . • . 5.7.2.2 - RESISTENCIA AOCISALHAMENTO - NERVURAS TRAN S VERSAlS

    Os cone ctores sao soldados no interio r da s n erv ur a s da f orma d e a~ o que pa r sua ve z s a o mon ta dos transv er sa l me nte a viga des us ten ta~ ao. A r e sist enci a ao cis a lha me nto , desprezando tad a concret o loca lizado no interi or da f orma de a ~o, pode se r expr essa pelamesm a f ormu la do item 5.7.2.1, tro can do apena s a fator de redu ~ao kl par k t :

    au

    P rd = 0,5 * k, * ( T C * d,2 / 4) * (f ek * Ec )1/2

    onde :

    N r - numer o de conector es e m uma n e r vura sa br e a viga de

    su s te nta ~ao, e nao ma ior qu e dais para ef e ito d e cal culo.

    k, = 0,8 5 * bo * [ ( h s / hp ) - 1 ] / ( N, 1 /2 hp) ~ 1,0 (f a tor de r ed ui;aotra ns ve r sa l)

    Para c onectore s s oldados atra ves das c hap a s de a ~o , kt nao de vera se r maior que 1,0 quando Nr = 1 e nem ma ior que 0,8 qu a ndo Nr ~ 2. P ara la jesma ci~as, nao se ap licam f atores d e redu~ a o ( k, = k, = 1,0 ).

    I 4

    i··' ....

    P o ly d e c k 5 9 S C IS A L H A M E N T O R E S IS T E N T E fj 1 9 m mL o n g itu d in a l (N ) T ra n s v e r s a l (N )

    A ltu r a d a A ltu r a d o1 - C o n e c to r 1 C o n e c to r 2 C o n e c to r e sL a je (m m ) C o n e c to r (m m )

    1 1 0 --- -- ------ -- -- -- ---- -- ---- --

    1 2 0 1 0 2 9 4 ~ 3 1 9 1 .3 1 6 1 2 9 .1 4 01 3 0 1 0 2 9 4 .5 3 1 9 1 3 1 6 1 2 9 1 4 01 4 0 1 0 2 9 4 .5 3 1 9 1 .3 1 6 1 2 9 .1 4 01 5 0 1 2 7 9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 6 8 81 6 0 1 2 7 9 4 5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 6 8 81 7 0 1 5 2 (1 3 4 ) 9 4 5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 .6 8 81 8 0 1 5 2 (1 3 4 ) 9 4 5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 6 8 81 9 0 1 5 2 (1 3 4 ) 9 4 .5 3 1 9 4 5 3 1 1 3 3 .6 8 82 0 0 1 7 8 (1 3 4 ) 9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 .6 8 82 1 0 1 7 8 (1 3 4 ) 9 4 .5 3 1 9 4 5 3 1 1 3 3 .6 8 82 2 0 1 7 8 (1 3 4 ) 9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 .6 8 82 3 0 2 0 3 (1 3 4 ) 9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 6 8 82 4 0 2 0 3 (1 3 4 ) 9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 6 8 82 5 0 2 0 3 (1 3 4 ) 9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1 1 3 3 .6 8 8

    Obs. 0 valor entr e parenteses carresponde a altur a f inal docanector, ap6s a soldagem, usado no calculo do caefic iente deredw;fJO, mas nunca maio r q ue ( h p + 75 ) mm.

    Cons ide r a -se que a la je seja expost a ao incendio na sua face infer ior, se m r e s tr i~a o a os ef eitos d a defo rm a~ao ax ia l.

    As la jes P olyd e ck possuem res is te ncia a tempe ratur a s ele va das de pelo m e no s 30 minutos, com au sem a r maduras ad iciona is, conf ormea c r ite rio de isolamento termico dado p e la norma br a s ileir a NBR -14.323 .

    T e m p o R e q u e r id o d eR e s is te n c ia a o F o g o (m in )

    3 060

    9 01 2 0

    E s p e s s u r a E fe liv a M in im ah et (m m )

    6080

    1 0 01 2 0

    ~~ 6.' 1- ISOLAMENTO TERMICO

    P a ra q ue se ja a tendido 0 criter ia d e iso la mento te rmico, a espes sura e fetiva da la je , het ,de vera ser ma ior au igua l ao v alor da do pela seg uinte tabe la, c onforme a tempo r equerido der es is tencia ao fog o.

    ~~ 6.2 - ESPESSURA EFETIVA

    A espe ss ura ef e tiva da laje sera calculada con f or me a s e guint e expressao :

    her = he + 0, 5 * hp * ( I t + b) / (I, + 13) (40)onde :

    he , hp, I, ,12,13 - depend e m da g e om e tria da se~ a o tran s ve rsa l da laje ,conf or me a fiqura ao lado .

    ~~ 6.3 - RESISTENCIA AOCARREGAMENTO

    Se a es pe ssura de conc ret o ac ima da f orma de a~o f or mai or que os va loresabai xo ta belados , podem os co ns ide ra r que toda s as exigenc ias de resisten cia aofogo , des cr itas na no rma br as ileira NBR -14.323 , sao sa tisfe itas . Nao esquece ndoque a es tr utura suporte da laje d e ve ter r es is ten cia a o fogo pe lo men os ma ior que 0 da propria la je . A tabe la abai xo e ap licada pa r a con creto de den s idadenormal .

    T e m p o R e q u e rid o d eR e s is te n c ia a o F o g o (m in )

    60

    9 01 2 0

    E s p e s s u ra M in im a d eC o n c re to (m m )

    901 0 0110

    Con f or me e xposto acima, podemos montar uma ta be la para a la je m istaP olydec k - 59S, utilizando 0 concr e to de d e nsidad e no r mal :

    Q ' . . " " i ] h Cdp ! ~ . ' ' "r" A . _-~ hp~ --- -- -- - -l1U I

    L1 L3

    Fig. 79 - Dimens6es da sec;ao tr ans versal da laje

    P o l y d e c k 5 9 S T e m p o d e R e s i s t e n c ia a F o g o (m in )E s p e s s u ra E s p e s s u r a E s p e s s u r a C rite r ia d e C r ite r ia d e

    T o ta l d a L a je d o C o n c re to E fe tiv a d a L a je Is o la m e n to R e s is te n c ia(m m ) (m m ) (m m ) T e rm ic o E s tr u tu r a l1 1 0 5 1 7 7 3 01 2 0 6 1 8 7 6 01 3 0 7 1 9 7 6 01 4 0 8 1 1 0 7 9 01 5 0 9 1 1 1 7 9 0 6 01 6 0 1 0 1 1 2 7 1 2 0 1 0 01 7 0 1 1 1 1 3 7 1 2 0 1 2 01 8 0 1 2 1 1 4 7 1 2 0 1 2 01 9 0 1 3 1 1 5 7 1 2 0 1 2 0

    2 0 0 1 4 1 1 6 7 1 2 0 1 2 02 1 0 1 5 1 1 7 7 1 2 0 1 2 02 2 0 1 6 1 1 8 7 1 2 0 1 2 02 3 0 1 7 1 1 9 7 1 2 0 1 2 02 4 0 1 8 1 2 0 7 1 2 0 1 2 02 5 0 1 9 1 2 1 7 1 2 0 1 2 0

    Obs. 0 valor entre par enteses e usa do no calculo d o coef iciente de redu(ao.

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    ~7- ABERTURAS EM LAJES MISTASA s abe rtura s em la jes , normalm e nte saG r ea liza das apes a concretag e m. Antes d a c oncretagem , no entant o, d e ve m s er delim itad a s as

    areas onde serao realizadas as ab e rturas, u tilizan do-se made iras, EPSou chapas f inas de a~o. Som ent e s e rao cor tada s as f ormas de a~odepois qu e 0 c oncreto t iver atingido p e lo m e nDs 7 5% da r e sistenc ia ba s ica d e pro jeto.

    o processo para a abertura dos furos de vem pr ovoca r me nor vibrat;ao poss ivel a fim de asse gur a r um a pe r feita inte ra~ao entr e 0concr e to e a forma em chapa d e a~o .

    ~~ 7.1 - PEQUENAS ABERTURAS

    Sao cons ideradas pequenas abe r tur a s aquela s cuja mai or d imensao n ao ultra passe 200 mm. Para esses casas n a o saG n ece ssariosutiliza t;ao de re f ort;os .

    A s limitat ;oes que de vem ser obs erv adas saGco m r e lat ;ao a:

    • distEl ncia minima e ntr e os centros dos furos que d e ve s er no minima duas vezes a maior dimensao da abertu ra.

    • ca so a local iza ~ao do fu r o c air no interi or da la rg ur a ef e tiva d a viga mista, a distancia mini ma de ve s e r aume nta da em pelo menDs c inc ovezes a m aior dim e nsao da abertura.

    ~~ 7.2 - GRANDES ABERTURAS

    S a o aque las cuja m a ior dimen sao ultr a pas se a 200 mm . Para es te s casas devem ser revistas armaduras d e r e for~o colocadas a o redor dasab ert ur a s.

    Ar re mat e s de borda nas aberturas de ve m se r pre vis tos .

    C100 extendido apoiando-se em3 nervuras alem da abertura

    .7.2.1- VAZIOS PARA PASSAGENS

    Todas as passa ge ns d e vem ser pr eparad as pre via m e nte a concretage m u tilizando b loco s d e EPSou outro tipo de forma . A chapa ser aco r tada uma vez que 0 concreto ja esteja en dur e cido. D e ve- se e vita r a perf ur at;ao p or percu ssao (ma r tele te ), uma vez que o r igina fo rtesvibra~6es que dan if icam a colabo r at ;a o entr e a chapa e 0 co ncr e to.

    Quand o s e trata de furos c ircula r es de ate 200 mm, es tes pode m se r r e a lizados facilmente por co r te do concr e to com fe r r amentasad e quadas . Pa r a fura~6es super ior e s a um pa s so d e ond a se r a necessar io r e fort;ar a chapa e a laje .

    Depen dendo das d imens6es e de s ua posi~ ao r ela tiva as c hapas, 0 furo devera receber ferragens de r efo r ~o.

    Utilizan do -s e ba r ras de con s tr u~ ao p os icionadas no inte r ior das ner vura s da f or ma de a~o a djace nte s ao furo, a r esistencia desta a r maduradev er a r ec ompor a area da chapa de a t;o r e cort a do na e xecu~ao da abertu r a . 0 comp r imen to de ancorage m da armadura d e ve ser con f ormea NBR-6.118

    A area tota l da a r ma du r a long itud ina l ( As1 ) pode se r da do por :

    As1 = Ap * Lf ur o * 0 * f y / ( f yl/ Ys)onde ,

    Ap - ar e a da se

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    .7.2.3 - ARMADURA TRANSVERSAL

    Esta armad ura trans ve rsa l pode se r apoi a da d iretamente sob r e a ne r vura da f orma pr olonga ndo-s e par n o minima doi s ca nais , em a mbosos lado s da abert ur a .

    A se

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    ~ ~ 8.'1- UTILlZAf;;A o DA TABELA DOPOLVDECK 59 5

    Conform e e s qu e ma estru tur al, pode mos adotar inicialm e nte a utiliza~ao de uma (mica chapa em tres vaos s uce ssi vos, 0 qu e lev a ria aut iliza ~ao de pe~as co m 7,5 m e d e s s a form a dentro de limites ac e itave is d e pe so uni tar io para facilitar seu manuseio por dois ou tres op e rar ios(7,5 m x 7,7 K g/m l = 58 Kg).

    Busca mos entao na ter ceira tab e la, reterent e ao esquema de sis tema com tr e s ap oios 0 valor da sobre carga ac identa l admissi vel na ssi tua~6es m ais econ6micas, ou se ja, chapa mais fina e espessura total m enor. A area" Cinza" das tabelas , de ve sempre que pos s ivel, se r

    se guida, re pre s entando os va lores onde nao e ne cessa r io 0 usa de cimbram e nto dur an te a cura.Te mos entao:

    chapa esp. 0,8 0 mm

    vaG de 2,60 m espessura de laje 1 1 cm sobrecarga adm . 7.190 N OK

    vaGde 2,60 m es pess ur a de la je 12 cm sobrecarga adm . 7920 N OK

    vaGde 2,60 m es pess ur a de laje 14 cm so breca r ga adm . 9.370 N OK

    Vemos e nta o que se consi derarmos unicamente a la je is olada me nte submet ida a f lexao normal, uma espessura tota l de laje de 11 cm se r iasufic iente . No entanto, p a r a a u tiliza~ao de conectores e vigas m is tas e seguindo os paramet r os de norma (4 7 ) temos como altura m inima 12cm. Outr as var ia veis ta mb e m de vem se r ana lisadas pe lo calcul ista da obra , tais como ap lica~6es de cargas ho r izontais, vibra~6es, re s sonancia,cargas d inami ca s e r e sist en cia ao f ogo, as quais podem ser determ inantes na es pessura de laje adotada .

    Ne ste exemplo, d e vido a s considera ~6es de incen dio (por h ip6tese) r ela tadas no i tem 6 .1, adotamos uma altura total de 14 cm .

    Aind a pel a tabela temos :

    - consumo de conc r et o pa r a h= 14 c m

    - mal ha a nti-f issura~ao

    - sobrecarga acide nta l adm iss ive l

    - con e ctor a do tado (4 7 )

    - te mpo de resis te ncia ao fogo (6 .1)

    Q-75

    937 0 N

    Esp es su r a • • 0 0 .0 . 0 . .~

    d a l aj e

    . . · . . . .

    " . .

    . . .

    . . " . . , . . . .e mcm

    11 1001 830 70 0 59 8 286

    12 11 0 1 9 13 7 7 0 39 8 3 1 0

    1 3 1 202 9 9 7 8 41 430 334 256

    1 4 1303 1081 593 4 6 2 3 5 8 27 4

    15 1 405 1 1 65 636 4 9 4 3 8 2 2 91

    1 6 1 506 1250 6 7 9 5 27 40 6 309

    17 1608 1334 72 1 55 9 4 3 1 32718 1710 985 7 64 592 455 345 255

    19 1 812 1041 8 07 625 480 363 268

    20 1915 1 098 8 5 0 6 5 8 5 0 5 382 28 1

    21 2017 115 4 98 4 691 53 0 40 0 294

    2 2 1570 12 1 1 9 37 72 4 555 418 307

    23 1 644 1267 980 7 5 7 5 80 43 7 320

    24 1 719 132 4 1 0 24 7 9 0 6 05 4 55 33 3

    25 179 3 1381 1067 8 23 63 0 47 4 34 7

    Es p essura ada Laje . . · . . .1 : , •• • ·f .1 : , . It .• • . • ·. 1emcm11 1259 1044 8 7 9 752 650 568 500 4451 2 1 3 85 1148 9 6 8 8 2 7 7 15 625 551 288

    13 15 12 124 5 1057 90 3 7 8 1 683 3 7 9 311 25 4

    1 4 163 9 13 59 11 46 9 79 8 47 740 4 07 334 272

    15 1 76 7 1 465 1 235 1 0 55 9 13 532 436 3 5 7 291

    1 6 1894 157 1 1 324 1132 979 5 6 8 46 5 380 309

    1 7 20 2 2 15 77 1 414 1208 7 3 7 604 494 404 32 8 264

    1 8 2 150 1 783 1503 1285 781 640 5 2 4 427 34 7 2 78

    19 2278 1889 1 593 1 012 8 2 6 6 7 6 553 4 5 1 3 6 6 2 93

    2 0 2407 1 9 96 1 683 10 67 8 7 1 712 58 2 4 7 5 384 3 08

    2 1 2535 2103 1 773 1 1 2 2 9 1 5 749 612 498 40 3 323 25 4

    22 2664 2210 14 5 1 11 77 960 7 8 5 64 1 52 2 42 2 3 3 8 2 66

    23 2 793 23 1 7 15 20 123 3 10 05 82 1 671 546 441 35 3 277

    24 2 923 2424 1 5 88 1 28 9 105 0 858 7 01 570 4 60 36 8 2 89

    25 3052 1852 1 657 134 4 1 096 89 5 7 3 0 5 94 4 8 0 3 8 3 301

    E spessu r a [~; • 0' O O IRiil _ . _ .da Lajeem c m . . · ' . . . " II • ' 1 . . . o •11 1 205 999 842 7 19 622 544 4 79

    1 2 1326 1 099 927 792 685 598 3 1 5 256

    13 14 47 120 0 1 0 1 2 8 6 5 748 654 341 2 76

    1 4 1 569 130 1 1097 937 811 4 50 366 296

    1 5 169 1 140 2 1 182 10 10 874 4 8 2 39 1 3 1 6 253

    16 1 813 1 503 1268 1084 6 3 3 514 4 1 7 336 296

    1 7 19 3 6 16 0 5 13 5 3 11 5 7 673 547 443 3 5 7 2 8 5

    1 8 2 058 17 0 7 14 3 9 1 2 30 7 1 4 579 469 3 7 7 301

    1 9 2 18 1 1 809 1525 931 7 5 4 612 495 398 317

    2 0 23 0 4 1 911 16 11 9 82 795 6 4 4 521 418 333 260

    21 2 427 2 0 13 1698 103 2 83 6 677 54 7 439 349 273

    22 25 5 1 2115 13 43 1 083 8 7 6 710 573 460 365 285

    2 3 2 67 4 221 8 1 407 11 34 9 1 7 7 4 2 599 4 81 381 297

    2 4 2 798 2 3 21 1470 11 85 958 775 626 501 397 310

    25 2922 1 916 153 4 12 6 3 9 9 9 8 0 8 652 5 2 2 414 322

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    -... ~ .... .. . . .,cia La je

    " · '. . . " " · '. ., " " , ' rn li . .11 1 165 9 66 814 695 3 67 2911 2 128 3 1063 896 765 399 3 1 6

    1 3 1400 1161 978 544 431 3 40 266

    14 15 1 8 1 2 58 10 6 1 58 6 4 64 3 65 2 85

    1 5 1636 13 57 11 43 6 2 8 4 96 39 0 3 0316 17 55 1455 848 6 70 52 9 41 5 322

    17 187 4 155 4 902 7 1 3 562 44 1 34 1 259

    18 19 93

    1652 957 7 55 595 466 361 2 7 3

    1 9 21' 2 1751 1 011 7 98 6 28 4 9 2 3 80 28 72 0 2232 1 3 56 106 6 841 662 51 7 399 3 0 2

    21 2351 1 426 11 2 1 884 69 5 543 419 3 16

    22 247 1 1497 1 1 77 9 2 7 729 569 4 38 33 0

    23 2591 1 568 1232 97 0 76 2 595 458 3 44

    24 271 1 163 9 128 7 10 1 3 796 6 21 47 7 3 5 9 260

    25 28 3 1 1 710 1343 1057 8 3 0 6 4 7 497 373 2 7 0

    E spessu r a ; ; Ii ' !II -dO l Laj e · '. " " • _, .J : t . I' ., ... ...e m c :m11 1 43 5 1 2 15 10 2 4 874 7 5 6 660 581 51 6 46212 1 6 1 4 13 37 1127 962 8 32 727 640 56 9 30 5 25313 1 76 2 14 50 12 30 1 051 90 8 793 699 6 2 1 329 2731 4 19 1 0 1583 1 33 4 1 140 98 5 8 60 7 58 426 35 4 2 9 3

    1 5 205 9 1 7 06 143 8 1228 10 62 92 8 818 457 3 79 3 13 257

    1 6 2 2 08 1830 1542 1317 1139 9 95 5 8 7 487 4 0 4 3 34 273

    1 7 2357 19 5 4 1 6 4 6 1407 12 16 1063 624 5 18 429 354 29 0

    1 8 250 7 2 0 7 8 1 75 1 14 9 6 1 2 94 7 9 7 662 5 4 9 455 3 7 5 3061 9 2 6 57 22 02 1 856 1586 13 7 1 843 699 5 8 0 480 395 3 23 26 1

    20 2807 23 27 1 9 51 1676 1075 889 737 6 11 506 416 33 9 2 74

    21 2957 2 45 1 2 066 1766 113 0 935 775 6 4 2 5 31 4 3 7 35 6 2872 2 3108 2576 21 71 1856 1187 9 81 8 1 3 6 7 4 557 4 5 8 373 30023 3259 2 7 0 1 2277 1 509 12 4 3 10 28 851 70S 5 82 478 3 9 0 313

    24 3410 282 7 2382 1 578 12 9 9 1 07 4 88 9 736 608 499 407 3 2 7 258

    25 3 5 61 292 5 2 488 1 646 1 3 55 11 2 0 9 2 8 76 8 634 520 424 340 268

    Esp e ssura '.' ~ .•,.-d a L aj e " , I f I _ , .1 : t . II ., ._ , ., "e m cm1 1 1 404 1 16 3 980 837 723 63 2 5 5 7 494 2 5 01 2 1 545 1280 1 07 8 921 7 96 6 9 6 6 1 3 330 2721 3 1 686 13 9 7 11 7 7 1 006 870 7 60 432 3 5 7 2931 4 1 82 8 1515 12 7 7 10 9 1 943 8 2 4 4 65 38 4 3 15 25 7

    1 5 197 1 1 6 3 3 137 6 1 17 6 10 1 7 888 4 9 9 4 11 3 37 274

    1 6 2 11 3 1752 14 76 126 1 1091 64 6 5 32 438 359 2 92

    17 225 6 1 870 1 57 6 1 34 7 1165 6 8 7 566 465 38 1 3 09

    18 2400 1989 16 7 6 1 4 3 2 1 2 39 7 29 600 49 3 4 0 3 327 262

    19 2543 2 1 0 8 177 6 1 518 9 37 7 7 0 634 520 45 2 344 276

    20 2687 2227 1877 1604 9 89 812 668 5 48 447 362 2 90

    2 1 2 83 1 2347 1978 1 6 90 1 04 0 854 7 02 5 76 4 7 0 380 304

    22 29 7 5 2466 20 79 1 77 6 1 09 1 8 9 6 7 36 6 0 3 492 398 318

    23 31 1 9 2 5 8 6 21 80 1 3 96 1 1 43 938 7 70 63 1 515 4 16 332 259

    2 4 3 264 2 7 06 228 1 14 59 11 94 980 805 659 53 7 434 3 46 2 7 0

    25 3 409 2 826 2 382 152 3 1246 1 0 22 839 687 5 E O 452 36 0 281

    Espes s u ra .... .. .. ..d a l a j e .. · ., . . " .. · . . . . " .. . ' . ' . . "emcm11 1 623 1 3 44 1 132 9 66 8 35 729 401 3 2 9 268

    1 2 17 87 1480 1246 10 64 9 1 9 53 2 4 37 3 5 8 291

    1 3 1 952 16 1 6 1 36 1 1162 1004 57 8 4 7 3 387 31 4 25 3

    1 4 2 1 1 7 1 75 3 1 476 1 260 10 89 6 23 510 4 1 6 337 2 7 1

    1 5 2 282 1 8 90 159 2 1 3 59 818 669 547 446 361 289

    16 244 8 2 028 1 707 145 8 87 4 71 5 5 8 4 475 38 5 3 0 8

    1 7 261 4 21 66 1 8 24 1 557 9 3 1 76 1 62 1 5 05 4 08 326 I 2 5 6 I I1 8 278 1 230 4 1 940 1 213 988 80 7 6 59 535 432 345 2 70 I I I19 2948 2 242 205 7 1 28 4 10 4 6 8 5 4 69 6 56 6 456 3 64 28 5 I I I

    2 0 3 116 25 81 2 1 74 1 355 11 03 9 00 73 4 596 480 3 8 3 299 I I I I2 1 3284 2 7 20 2 29 1 1 4 2 6 1 161 94 7 77 2 626 5 0 5 4 02 3 14

    22 345 2 2 860 1 8 4 8 1 498 121 9 994 810 65 7 529 42 1 3 28 I I

    23 3621 2 9 9 9 1 937 1 569 1 277 1 04 1 848 688 553 440 343 2 60 I I24 3789 3 1 3 9 2026 16 41 13 35 1088 886 7 1 8 5 78 4 59 3 58 2 70 I I25 39 5 8 32 7 9 2 11 5 1713 13 93 1136 92 4 749 60 3 478 3 72 281 I

    Esp e ss u r a '. ,.1d a laje . . . "e m cm1112 1 6 1 7 14 52 1 3 1 3 11 96 1095 100 6 889 789 705 63 4 364 3 1 1

    1 3 1 8 03 16 1 9 1 464 1334 122 1 1 1 03 97 1 862 7 70 692 395 337 2 86

    1 4 1 989 1786 1 6 1 6 1471 1 3 4 7 11 9 6 105 3 935 8 35 4 99 4 2 6 363 3 08 260

    15 2 1 7 5 1 9 5 3 1 7 67 1 609 1473 1 290 1136 1 00 8 90 1 5 3 6 4 5 7 389 3 30 27 8

    16 2361 212 0 1 9 1 8 1 747 1 585 1384 1218 10 8 1 67 1 572 488 4 1 5 352 2 9 7

    1 7 2 547 2 287 2070 1 8 8 5 1 69 3 1 478 1 30 2 11 55 7 1 5 6 09 51 9 4 4 1 3 74 31 5 26 3

    1 8 2733 2 454 2 22 1 2023 1 80 1 1 5 7 2 1 3 85 1 229 75 9 6 4 7 55 1 468 39 6 333 278

    19 29 1 9 2 62 1 2 3 7 2 2 1 61 1 9 1 0 1 6 67 1 45 8 943 803 68 4 58 2 494 4 1 8 352 293

    20 3 105 2 7 88 25 23 2299 201 8 1 76 2 1552 996 847 7 2 1 614 52 1 4 4 1 370 309

    2 1 3 2 91 295 5 2 6 75 2 4 3 6 2 1 27 1 857 163 5 1048 89 1 759 646 5 48 46 3 3 89 324

    22 3477 3 1 22 2826 257 4 2236 1 95 2 1296 1 100 9 3 6 7 9 7 678 5 75 486 408 340

    23 3663 3289 2977 2712 2 34 6 204 8 138 5 1153 980 8 3 4 710 602 5 0 8 4 27 355

    24 3849 34 5 6 3 1 2 8 28 4 1 24 55 214 3 1421 1 206 10 25 872 742 629 5 3 1 446 3 7 1

    25 4 0 35 362 3 3 2 8 0 2 9 68 25 65 223 9 1483 1 258 1070 910 77 4 656 55 4 465 386

    ~ ~da Laje

    ... . . • : 1e m cm ' I • ., . I : I ' I

    ~ 1 44 9 1 301 1 178 1073 982 878

    1 2 1 638 1 47 0 1 3 3 1 1212 1107 96 6 8 5 1 7 5 5 6 7 5 3 8 7 328 277

    1 3 1 826 1640 1 48 4 1 352 1209 1055 92 9 8 2 5 494 419 355 300 252

    1 4 20 1 4 18 0 9 1 637 14 9 2 13 12 11 4 5 1008 895 533 452 38 2 3 22 27 0

    1 5 2202 1978 1 79 1 1632 1 4 14 1234 1 087 67 6 5 7 2 485 410 345 289

    1 6 2 390 2 1 47 1 944 1 7 5 6 151 7 1 32 4 1166 723 6 1 2 518 43 7 3 6 8 308 256

    1 7 2 5 79 23 1 6 2097 1 8 7 6 1 62 1 1 41 5 1246 770 6 52 5 51 4 65 39 1 327 2 7 1

    18 27 6 7 2 485 225 0 1 996 1 724 1 5 05 96 8 8 1 7 69 1 585 4 93 41 5 34 6 28 7

    19 2955 26 55 24 0 4 2 116 18 2 8 1 5 96 102 4 865 7 31 6 18 52 1 4 3 8 365 30 2

    2 0 31 4 3 28 24 2 557 2236 1 932 1 686 1 081 9 1 2 771 652 549 46 1 385 3 1 8 2 5 9

    21 3332 2 993 2 7 10 23 5 6 2036 1 351 1 1 38 96 0 811 685 57 8 4 85 40 4 334 272

    2 2 35 20 31 62 286 3 24 77 2 141 1 4 1 9 1195 10 08 852 71 9 60 6 508 424 350 285

    23 3708 3331 3 0 1 6 259 8 2 2 45 1 487 1 252 1 05 6 892 7 53 634 532 44 3 366 298

    2 4 3896 3 5 0 0 3 170 2 7 1 9 2350 155 6 1 309 11 04 933 7 87 66 3 556 463 382 3 11

    25 4 0 8 5 3 6 70 33 2 3 28 41 2455 1 6 24 1 3 66 1 15 3 973 821 6 92 5 ~ 0 483 398 3 2 3

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    ~~ 8.2 - VERIFICA9'0 DA LA . J EM ISTA

    • 8.2."- ANTES DA CURA DOCO NCRETO

    . • . 8.2..•.. •- CARCAS ATUANTES

    a ) - pe so da f orm a 9 1,4 N/m 2 (* 1,3) (v. pag.3 )

    concreto 2.568 N /m 2 (* 1,4) (v. pag . 3)

    so br eca rga 100 0 N/m 2 (* 1,5)q pp 91 ,4 + 2 .568 = 266 0 N/m2

    qa 1,3 * 91,4 + 1,4 * 2.568 + 1,5 * 100 0 = 5.214 N /m2

    b) - pe so da f orma 9 1,4 N/m 2 (* 1,3 )

    con cr e to 2.5 68 N /m 2 (* 1,4)

    sob re carga 2.200 N/m (* 1,5 )

    qb 1,3 * 91,4 + 1,4 * 2.568 = 3.714 N /m 2

    P 1,5 * 2.200 = 3.3 00 N/m

    . • . 8.2.".2- VALORES ADMISsivEIS

    0b * Mn- = 5.190 Nm /m

    0b * Mn + = 4.530 Nm /m

    O m a x = L, / 180 = 13,9 mm

    . • . 8.2.. •. 3- cALCULO DA FLECHA

    No estad o limite de utiliza< ;a o, 0 deslocam e nto provocado pe lo peso pro pr io da laj e pode ser d ado por:

    O m a x = 0,0069 * q pp * V / ( E, * I )= 0,0069 * ( 2.660 * 1,0) * 2,54 / (205 .00 0 * 55,1 5 * 10 -5)

    = 6,34 mm < 13,9 mm O.K.

    Com o a f lec ha e menor que Lt/250 ( 10,0 mm ), 0 e f e ito de em po~ am en to d o c onc r e to pode r a se r despr e zado .

    Co ns ide ran do a for ma como uma viga de largu r a unita r ia apoi a da em qu a tro pon tos (tr es tramo s ) com Va G de 2 .500 mm :

    a) par a carr e gamento com ca r ga d istrib ufda

    ( M d + )m a x = 0,0 80 * qa * L( = 0,080 * 5.214 * 2,52 = 2.607 Nm /m < 5 .190 O.K.

    ( M d -)m a x = 0,117 * qa * Ll = 0,117 * 5.214 * 2,52 = 3.813 Nm /m < 4.530 O.K.

    b) par a c arr e ga me nto com sobre ca rga line a r

    ( M d + )m a x = 0,20 * P * L, + 0 ,094 * qb2 * V = 2.52 3 Nm /m < 5 .190 O.K .

    • 8 . 2.2 - DEPOlS DA CURA DOCONCRETO

    . • . 8 .2.2."- CARCAS ATUANTES

    pes o da for ma 91 ,4 N/m 2 (* 1,4)

    co ncr e to 2568 N /m 2 (* 1,4)

    re vest ime nto 2.000 N /m 2 (* 1,4)

    - sobrecar ga 4.500 N /m 2 (* 1,5 )

    q,v 1,4 * 2.000 + 1,5 * 4.500 = 9.550 N/m 2

    % o 'a l 1,4 * ( 91 ,4 + 2 .568 + 2 .0 00 ) + 1,5 * 4500 = 13.273 N /m 2

    P a ra s is te ma de tres tr a mos, com VaG de 2, 50 m, p ela ta bela do cata logo, a sobrecar ga ad miss lve l co r r e spon dent e , s em p eso pr op r io,obtida pela interpo la~ao e igua l a 1. 017 kgf /m2 ou 10 .170 N /m 2, 0 que e super ior ao valor de pr o je to, 9.160 N /m 2.

    P ortanto, a e s pes su r a da c ha pa da f or ma de a~o e a al tura d a la je ad otad a e ade quada para a ap lica ~ao dese ja da .

    . • .8 .2. 2 .3 - A RMADURA COMPLEMENTAR

    Se ra ado tada uma te la solda da c om aram e s trefilados Q-92 cuj a a re a e ma ior qu e 0,1% da are a de co ncre to acima da f orma d e a ~o Ate la sera coloc a da a 20 mm do to po do conc re to.

    As = 920 mm 2/m

    Asc.0,0 1 *[(140-59)* 1000 ]=810mm 2/m O.K.

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    .. • .8.2.2.4 - VERIFICA~ O AOCISALHAMENTO LONGITUDINAL

    '---Z':::==f G c o qu e na o ha ja co loc a

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    1m = ( I x)v iga + A viga * ( Y m - Yeg)2 + [ ( bee / 2 ) * ( Ee/ Es ) ] * he 3/ 12 + A * ( d + h p + he / 2 - Y m ) 2= 86 .707 + 110 ,72 * ( 60,99 - 32,96 )2 + [ ( 1 87,5/2 ) * 0,107 8] * 8 ,13 / 12 + 163, 72 * ( 70 ,0 + 5, 9 + 8,1 /2 - 60 ,99 )2

    = 233.000 cm4W m in l = 1m / Y m = 233 .000 /60 ,99 = 3.820 cm3

    hehp

    L t i E- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - = - = : ~ = ] - - ~ - - - 1 - : - - - - - - - - - - - - - - - - -d

    ~~I

    a ) Esfor

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    • 8.3 . 7 - VERIFICA~O DERESISTENCIA DA VICA DEAt;O

    :::'" et a lica de ve te r capac ida de para sup or tar todo p e s o prop r io antes q ue 0 concreto atin ja res istencia equ iva le nte a ( 0 ,75 * f ek ).

    f :;:e rmin a : P' dg * 2,50 = 135.785 Nm

    e -e rm ina c;ao do Esforc ;o R e s iste nte

    ~= * M 'ng = 0,90 * (Z * f y ) = 0,90 * ( 2923 * 280 )= 736 .596 N m > M ' d g

    • 8.3.8 - LIMITAt;AO DETENSOES DE TRA~O

    "ga mista de ve ter ca pac ida de , ta mbem , par a s upor tar toda s obre car ga ap licad a pe lo car r egamen to qsv .

    '" Je e r minac ;ao d o Es f orc ;o So licitante

    y = 1, 1 0 * ( q sv * L/a je) * ( L. + Ld ) 1 21,10 * (9. 13 0 * 2,5 ) * (7,35 + 7,50 )/2

    186 .423 Ndm = P' dm * 2,50 = 466 .057 Nm

    :} er ificac ;ao do Esf orc;o Com binado

    Go = M ' dg1 W x;nf + M 'dm /W minf

    = 135.7 8512.631 + 466.0 57/3.820

    = 174 MP a

    Godm = 0,90 * f y = 252 MPa ; ::: Gd

    .8.3 . 9 - VERIFICAt ; AO DA VICA MISTA AOCISALHAMENTO

    esf orc; o res is te nte ao cisa lhame nto da viga m ista e de vido apenas a a lma da viga .

    c mo a 1 hm t = 0 0 , en tao k = 5,3 4 :=1, 08 * [k * E I f y]lI2 = 1,08 * [5,34 * 205.000 / 250 ]112 = 71,5

    i~ = 1,40 * [ k * E 1 f y ]112 = 1,40 * [ 5 ,34 * 205.000 / 250 ]112 = 92,6

    r ta nto: Ap < A < Ar , entao, Vn = Lp 1 L * V pf

    0-, * Vn = 0 v * [ L p 1 ~ * V pl ] = 0 v * [ Lp 1 L * ( 0,55 * Aw * f y) ]0, 90 * {71 ,5 / 90 ,7 * [0,55 * (67 1, 5 * 8,0 ) * 250]}524.0 59 N

    271 .018 N < 0 v * Vn

    .8.3. ' 10 - c ALCULO DA FLECHA

    CC locam e nto ver tical da viga mis ta e c ompo s ta de duas pa r tes. A p rime ira e d e vida a o p e s o p r opr io da laje mais a for ma de a c;o,00 na viga de ac ;o ant es da c ura d o concreto. A segund a pa r ce la c orr esponde a o de s loca me n 0 ve rtica l da viga mist a pr ovocada pe las

    2-;~ e s e rvic;o ag indo sobre a laje m ista . As ca r gas atu ante s n a la je pod e m ser di vididas e m do is gr upo s: q b e qsv .

    J = = 1,40 * ( qiorma + qconcre t o) = 3.714 N/m2 Ppp = 75.835 N= 1,40 * qr ev+ 1,50 * qsc= 9.130 N/m2 .Psv = 186 .423 N

    Ox = 23 * Ppp * L( 1 ( 648 * Es * I xv ;g a ) = 6,5 mm- = 23 * P sv * L( 1 ( 648 * Es * 1m ) = 6,6 mm- = O x + O s v = 13,1 mm

    = -' 1350 = 21,4 mm < Ot ot O.K.

    • 8.3.'1'1- DETERMI NA~O DA QUANTIDADE DECONECTORES

    ;;2 ~"~a f oi dime ns ionada para que seja gar an tida inte r a c;a o total entr e a laje e a viga de a c;o p e la c olo cac;ao de cone ctore s de-:= -: :-:0 . A qua n idad e d e p inos com c ab e< ;a de ve ser s uf icien te para supo rta r os e s for c;os de c isa lhamento no n fve l da for ma de ac ;o .

    ~ -= : : _ :0 e st a loc a lizada n a m esa s up e rior da viga de ac;o, 0 esf or c;o a s er re sistido pelos conec tor es cor res po nd e ao esfo r c;o de c omp re ssao

    -_= - : : : =: ~ 0 e p od e s e r e xpr es s o por:

    O . 5 * fa * ( bee * he) = 0, 85 * 20 * ( 1.875 * 81 )

    2 1 .8 7 5

    - -=-~ 2 :; 2 es< or< ;osr es iste nte s de con e ctore s c om f ormas de ac;od ispostas t r ans ver s a lmente a viga sup or te , podem os d et e r minar a _ -- : : 0- 2 - 2 -~ " a de st ud bolt s como s e ndo :

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    2 5

    ou se ja , esses con ecto r es pod e m s e r dispos tos t r a ns ve r salmente a viga de ac;o e m par, pois 0 seu diametro e menor que 2, 5 ve zes aespe ssu ra da mesa (t, = 1 2,5 mm ).

    o espa c;amen to e ntr e os conectores , [ 2. 500 / (28 / 2 ) = 179 mm L e superior ao es pa c;amento minima admis s ive l pa r a conectores quee de : [ 5 * d, = 95 mm ].

    No vaG centra l, entre a s du a s carg a s co nce ntr adas, onde 0 mo me nta e constante, s er a colocad o a pen a s qua tr o co nect or e s d e for ma asa tisf a zer 0 valor admis s ive l minima d e e spac ;ame nto qu e e de 800 mm.

    ~ 9 - TRANS PORTE EDEsCARGA

    o transporte do POL YDECK e rea lizado por cam inho es , em pacotespa letizados e fi r meme nte cin ta dos , que por f a cilidade d e m ovimentac;aocom os equ ipamentos tfpicos d is poniveis em obra, leva m f ardos d e noma ximo 2 toneladas .

    No empilh a me nto, o s pa letes de vem ficar so brepos tos ate no max imotr es vo lumes pa r a ev ita r da nos aos e lemen tos.

    O s pa cot e s com o s perf is de ve r ao se r de scar r e gados em pre ga nd o-seme ios de e lev a c;ao ap r opr iad os . Pod e -s e utiliza r um guinc ho do t ipoMunc k, ond e a d es ca r ga de ve r a ser feit a por um ba lanc im com c a bos dea c;o ou c intos embor r achados , e ba ndeja s de c ompr imento igu a l ou supe -r ior a lar gura t ota l dos p e rf is . Os ca ntos dos perfi s de vem ser pro te gidoscon tr a danos meca nicos.

    ~~ 9.1 - ESTOCAGEM

    Quan do es tive r em empilhadas, as c hapas de ac;o ga lvanizado saosensf ve is a umidade, a condensa c;ao e a s chuvas. Com a inf iltrac ;ao dea gua entre as chapas, pode ocor r er for mac ;ao de hid r ocarb ona to de zinco,

    denomin a do "ferrugem branca ". Es se oxido nao e prejudicial a resisten ciada s chapas, mas pro voca danos estet icos na sua aparencia m e talica.

    O s paletes de cha pas metal icas de verao estar armazenados em locals e co, cobert o, ve nt ila do (arma zens cobertos , toldos cobrindo os pa le te ss e pa r a dos m e dian te es pac ;ad ore s pa r a pe rmitir a ven tila c;a o). N a arm a -ze nage m em aberto, d e ve -se p r oviden cia r uma boa co ber tur a resistentea c hu va e bem v e ntilada (nao us a r f olhas de plas tico) . No emp ilham e nto,cada fardo de ve ser colo cado de f orma que cada ca ixa f ique a po iada sobrea d eb a ixo (v. f igura l perm itindo q ue 0 peso se ja, e m part e , supo rtadope la s e mbal ag en s .

    S e possl ve l, os pa cotes deverao ser armaze nado s co m uma le veinclinac ;ao long itudin a l, para q ue na even tua lidade d e ca ir agua sob r e osperfi s , e ssa pos sa es coa r livrem ente.

    !I I

    1°0 110°

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    ~~ 10.1 - DISTRIBUI~O DAS CHAPAS

    A distribui , ....---->-"

    I ,, II, .1

    I.I ....---->- I I ...----'> I ....-----'>-I I I I

    .1 I•• 1 I.

    - - - - - - - . . . '- - - - - - . . .

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    2° Cas o:

    Continuidade dos per f is sob r e os apo ios . De ve-se fi xar os per f is em todos osapo ios e xtre mo s c om um mini ma de doi s f ixadores par perfil .

    ~ ~ r - - - - - . .

    0 1 1 II 1 II 1

    ...-----"'-I

    0 1 i 1 I1 1 I0 1 I 11 1 ...-----"'- I

    0 1 1 I1 1 1

    I I

    0 1 1 I1 1 ...-----"'- I1 I 1

    0 1 I 1

    ~ ~ '"'- - - - - . .

    B . long itud inal mente

    Quando a onda far co inciden te com a mesa da viga , apl icar uma f ixa< ;a o a cada 100 cm . Cas o contra r io, ap licar a r remate de ju n

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    Costuro a coda 1aaCmonto Soldo ou Paraf uso

    P o n to d e S o ld oo u P o ra fu s o

    C h e g o d o La te r a l c/S o ld o s o u P in o s

    (Posi~ao Coincidente)

    n e s p: O ,5 0 m ml!1A rr e m o te '1 o m po "

    Mudan¥a de dir e¥ooPar tida

    - ~ a Lilizado um ar r ema te tipo L para 0 f e cham e nto tr ans ve rs al dos pe rf is, impe dind o 0 vazame nto d e co nc r e to fr e sc o pe c:~ .= = :: com r e bites ou para f usos auto -pe r fur a ntes ).

    n e s p: O ,5 0 m ml1A rre m o te "To m po '

    r 100 0 'g l e

    o n to d e s o ld ou po ro tu s o

    M u d o n ~ o d e D ir e ~ ( joC h e g o d o

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    WA te n~ 50: U tilizar a co d a 1.0 0m(A rrem ate Perif erico x Perfil Paralelo)

    ~~ 10.5- VEDA~O

    Eventuais fresta s , como encontro de topo de dois perfis, devem ser v e dad a s antes do lanc;;am e nto do concr e to. As vedac;;o e s de vemser re a lizadas com fita adesiv a e /ou massa d e ve dac; ;aonos encontros longitudinais e transversais ou em qualquer ponto ond e pos sa hav e r vaz a me nto indese jav el.

    ~~ 10~6- SOLDAGEM DOS CONECTORES

    Cu idados es pec ia is d eve ra o se r tomados quando a s olda do cone ctor a tr av es sa a f or made a c;;o,pa r a garan tir a f usao compl e ta do conector sobre a viga m e ta lica. A espessu r a dachapa nao d e vera se r ma ior qu e 1,5 mm para forma simp les.

    Em func;;aoda quantidade de zinco na superffcie das chapas , a soldag e m somente podeser r e al izada atrave s s a ndo -s e uma un ica chapa ga lvanizada. Ca so exist a m chapas s ob r ep os -tas no tr echo, s er a neces sa r ia a br ir um or if f cio pa ra per mitir a soldag e m d ire ta na v iga .

    o e quipa mento tfpico pa ra a so ldage m e c onf orme as figur as 41 e 42 , utiliza ndo -s etr ansfo r mado r es , ret if icad ore s , temporizad ore s, "pisto las " e cabos adequa dos.Os tr an s f ormadores de ve m ser locad os em area s pr ote gidas a meno s de 15 me tros dos

    pon tos de sol da gem .

    E des ac ons elhavel a s e rvic;;ode sol dagem em dia s de ch uva, com as a re as um idas.o pro jeto exe cu tivo forn e cido p e lo calculista d e ve ra indica r 0 e spa c;;amento e q uant i-

    da de de p e c;;asn ecessarias para cada segm e nto.

    Ap6s a so lda gem de cada pano , e ne cessar ia u ma vista ria nos pinos, at ra ves de umpeque no golpe, ve r ificand o pos s iveis solda s fr ias.

    A so ldagem n a o pode se r feita sabre mesas de viga s q ue cont e nham p intu r a.

    De ve -se p r e para r um a platafor ma por tant e provis6 ria para aloja r a tr ans f or ma dor e ager ad or.

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    ~~ 10.7 - ESCORAMENTO

    Uma d a s grand e s va nta gen s d e ste s is te ma construtiv o e a nao u tiliza

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    ~ -.2 - VERIFICAf;OES DE cA . LCULO

    As ta bel as e man uais fornecidos pe la PE RFILORinformam as cara cter fs tica s bas ica s dos pe rf is e suas tabe las d e utiliza

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    cur op e an Commi tte e f or Standardiza tion - Des ign of Co mpo s ite S tee l a nd Concre te St ructure (ENV-1994 -.1-1 : 1.992 ) - ECCS

    Eur ope an Comm itte e for Standardiza tion - Des ign of St ee l S tr ucture (ENV-199 3-1-1 : 1.992 ) - ECCS

    Amer ica n Ir on and Stee l Ins titute - Spe cif ication f or De s ign of Cold -For me d Stee l Str uc tur a l Members - Cold-For me d Stee l Des ignMa nua l (199 6) - USA

    Sec r eta r iat de la Avis Te ch nique 3/93 -245 - CS TB- Hairon ville SA (decemb r e 1996) - Fran< ;a

    S tee l Dec k Ins titu te - Compos ite De ck Des ign Handb ook (1. 99 7) - C a nada

    Lab or at6rio Nacional d e E ngenha ria C ivil- Lajes Mis ta s A

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