Manual de Vuelo T27

366

Click here to load reader

description

Manual de vuelo de avión de entrenamiento básico Embraer T27 Tucano en Portugues

Transcript of Manual de Vuelo T27

  • O.T. 1T27-1

    MANUAL DE VOO

    AVIAO

    T-27 EMB-312 TUCANO

    t

    ... ,,V ' ~

    AS PAGINAS DE REVISAO MAIS RECENTE SUBSTITUEM AS PAGINAS DE MESMO NUMERO COM DATA ANTERIOR.

    lnclua as pagmas rev isadas na publicac;ao basica.

    PUBLICADO PELA EMBRAER EMPRESA BRASILEIRA DE AERONAUTICA S.A.

    E APROVADO PELO MINISTERIO DA AERONAUTICA

    ~ EMBRAER

    Destrua as pag inas substitu idas.

    ESTA PUBLICA

  • O.T. 1T~7-1

    1:\CLLA AS PAGI:\AS RE\'ISADAS \I AIS RECE:\TES E DESTRLA AS I'AGI:\AS LISTA DE PAGINAS EM VIGQR._..;.c..;.A:\..;C;.;;;.E;..;;.LA.;.;;D..;A;..;;,s. _______________ _

    Data de edir;:ao das paginas originais e paginas atualizadas:

    Original 0 19 Set 198-l Rcvisao I . IS Fcv 1985 Rcvisao 1 01 Out 1985 Rc\ isao .. .... 3 16 Mai 19R6 Rcvisao .... -1 .. 05 Ago 1987 Rcvisiio 5 01 Ago 1988 Rcvisiio ..... .... 6 16 .Jan 1989

    NOTA: A parte revisada do texto e indicada par uma linha vertical nas mar-gens externas da pagina.

    R cvis~o ..... 7 .......... 15 Ago 19X9 RcYis;io ......... lL. ..... 04 Mar 200~ Rcvis;.1o 8 ............ 16 Abr 1990 Rcvis;io 15 .......... 15 Ago 2004 Rcvisao 9 .. 1X .Jan 1 99~ Rc,i"io ... 16 .. 05 Mai 2005 Rcvisao. 10 07 .lui 1993 RcYisiio ........ 17 ... 0~ Jun 2005 Rc, isao .. II 2X Set 1993 Rcvis;io ..... IL 19 NO\ 2007 Rcvisao 12 20 Dcz 1996 Rcvi>.ao 13 .. . ...... 30 Jun 1997

    0 NLJ\IERO TOTAL DE PAGINAS NESTA PUBLICA

  • O.T. 1T27-1

    1:\"C I. L \ AS I' AG " ,\ S RE\ ' ISA DAS '\ IAIS RECE \ TES E DEST RLA AS p ,.\ G I\ AS LISTA DE PAGINAS EM VIGQR.,__c."-''-C-EI-"A_D_As_ -----------------.

    N' da pll~in a

    * l-127a 1-130 .................. 18 5-12 ................................... 6 2-1 a 2-2 ....................... . 12 * 5-13 ................. ........... ...... I R 1-1!\ eliminada .......... 12 5-14 em branco ................. 15 1-1!\ eliminada.......... .... 12 6-1 ......................... 2 2-28 eliminada .................. 12 6-2 .............................. 8 1-3 a 2- 1 0 .. .... .... ........ ....... 12 6-3 ....................... 9 2-1 OA climinada ............... 12 6-4 .......................... 7

    /\9~ ...................... ......... . /\9-3 ................................ . A9--l a!\ 9-5 .................... .. /\9-6 a!\ 9-7 .................... ..

    A9-~ ................................ . !\ 9-9 ................................. . /\9-10 ............................... .

    1 5

    4 ' ' 0 2

    2-108 eli minada ................ 12 64A...................... 7 /\9-1 I ................................ I I 2-lla2- 19.......... 12 1-10 em branco ................. 12 3-1 ..................................... 17 3-2 a 3-4 ........................... 12 3-5 a 3-6 ........................... I 7 3-6A .................... .. .......... 17 3-68 em bra nco ................ I 7 3-7 a 3-8 ....... .................... 12 3-8A el iminada ............ ..... 12 3-88 elim inada ................. 12 3-9 a 3-1 I ......... ................ 12

    * 3-12 ................................... 18 3-13a3-16 ....................... 12 3-16A clim inada ............... 12 3-168 eliminada ............... 12 3-17 a 3-18 ................... .... 12 3-19 ................................... 15 3-20 a 3-26 ........ 12 4- 1 ... .................................. 0 4-2 em branco ... ................ 0 5-1 . ................ .. ........ ... .. .. .. 15 5-2..................................... I I 5-3 a 5-4 ........................... 12 5-41\ .............................. . 5-48 em branco .............. ..

    14 7

    5-5..................................... 15 5-6 a 5-8 ........................ 0 5-9..................................... 6 5-10 ................................. 14 5-10Aa5- IOD 15 5-11 ................................... 3

    6-48 em branco ..... 7 i\9-12 ............................... . 6-5 a 6-10 .............. 1 7-1 a 7-2 ................. 12 7-2A .............. ................... 12 7-28 em branco ........... 12 7-3 a 7-7 ............................ 0 7-R em branco .................. . 0 AI ..................................... 0 A2 em branco ................... 0 A 1-1 .................................. 0 Al-2 ......... ................ 9 A 1-3 a A 1-4 ...................... 0 A 1-5 .............. 1 /\1-6 ................................ .. 0 A 1-7 ......... .............. 4 /\1-RaAI-30 ........... .... .... . 0 A 1-31 ......................... 12 !\ 1-32 em bra nco ........ 0 A2-l a A2-2 0 A2-3 a A2-8 ...................... I I A3-l a A3-12 .... ................ 5 A4-l .................................. 2 A4-2 .................................. 4 A4-3 a A4-l I ................... 0 A4-12 em branco ..... 0 /\5-laAS-14 .................... 0 /\6-1 a A6-2 ..................... 0 A7-laA7-4 ..................... 0 /\8-1 a/\R-7 ...................... 0 A8-8 em branco .... . 0 !\ 9-1 .................................. 0

    ESTA PUBLICA

  • O.T. 1T27-1

    I SE~AO I jl_D_E_S_CR-If;----=A:--0-E----:0:-=P=:ER:-:A~f;T.Ao~-~~ 1 - 1 I . I SE~Ao II I I PRocEDIMENTos NoRMAls . 12-1 1 sE~Ao III / PRocEDIMENTOs DE EMERGENciA 3-1

    I

    I SE~Ao Ivi 1'--oE_v_E_R_Es-oA-TR-I~Pu~L--=-A-=f;A~-o~. -~14-1 I SE~Ao v ~~ ~~~u~M~IT~A~f;O~E:.:::s _______ ls-1 I SE~Ao VIi / CARACTERiSTicAs DE voo ls-1 1 SE~Ao VII l OPERAc;Ao EM coNDI

  • O.T.1T27-1

    ii

    T-27 EMB-312

    I I

  • Copia sem cc.. ; - :~c.;l do CDCP O.T. 1T27-1

    nao ret ... : :.1 :--:asoo

    OBJETIVO - Este Manual contem as informa~6es e as instru~6es necessarias para a opera~iio segura e eficiente do T-27 - EMB-312 TUCANO. Sao fomecidas informa~6es gerais sobre a aeronave, suas caracterfsticas e os procedimentos adequados a sua opera~ao normal e em emergen-cias. Admitindo sua experiencia como piloto, nao sao abordados , aqui , os princfpios basicos de voo.

    OPERA

  • O.T.1T27-1

    SEvAO I DESCRivAO E OPERAvAO

    iN DICE

    Pagina A Aeronave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1

    Grupo Motopropulsor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-10 Sistema de Combustive} ..... . ...................... 1-23 Sistema Eletrico ..................................... 1-32A

    I ~ Sistema Hidraulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-40A "Trem de Pouso ....................................... 1-40A fSistema de Freios ..... . .............................. 1-48 Flapes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-48 Alarme de Estol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-54 Comandos de V6o ................................... 1-54

    Sistema Anemometrico ............................. 1-58

    AAERONAVE

    GENERALIDADES

    0 EMB-312 e uma aeronave monomotor, asa baixa, de constru~ao inteiramente metalica, com capacidade para dois ocupantes. Destina-se, basicamente, as miss6es de treinamento e ataque. Toda a estrutura da aeronave e do tipo semimono-coque, com revestimento trabalhante. Esta equipada com urn motor Pratt & Whitney PT6A-25C e com Mlice Hartzell HC-B3TN-3C/Tl0178-8R, tripa, velocidade constante.

    FUSELAGEM

    A fuselagem, de urn s6 conjunto, e basicamente construida em liga de aluminio e composta, em geral, de curvas c6nicas, sendo constituida de cavernas de

    s~~ao U, entalhadas para acomodar refor~adores extru-dados. A parte inferior dianteira da estrutura da fuselagem estende-se ate o suporte do trem de pouso de nariz e

    ~erve tambem como suporte inferior do motor.

    Pagina Instrumentos .......................................... 1-58 Estribo e Apoio .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-66 Capota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-70 Assento Ejetavel ..................................... 1-70

    Sistema de Ar Condicionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-84 Equipamento de Comunica~ao e Navega~ao ... 1-87 Sistema de Ilurnina~ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-100

    Sistema de Oxigenio . . . . . . . . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-106 Armamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-115 Equipamento de Emergencia ......... . .... ....... . 1-121 Equipamentos Diversos ................. ........... 1-121

    ASAS

    As asas sao do tipo cantilever, bilongarina, compostas de urn caixao central constituido de uma longarina prin-cipal a 30% da corda media aerodinamica e de uma lon-garina traseira a 70% da referida corda. Os bordos de ataque das asas sao integrados ao caixao central, sendo rebitados na longarina principal. Os bordos de fuga sao tambem integrados ao caixao cen-tral, compostos de nervuras rebitadas a longarina traseira, cobertas por revestimento de chapa Clad. Nos bordos de fuga sao instalados OS flapes e OS aile-rons. Os flapes sao do tipo simples, monolongarina e ori-entados cada urn por tres suportes-guia de liga de a~o. Os ailerons sao articulados por meio de tres suportes de liga de aluminio dotados de rolamentos.

    EMPENAGEM

    0 estabilizador e cantilever inteiri~o. sendo sua estru-tura composta de duas longarinas ligadas por revesti-mento de chapa e refor~adores extrudados. :E fixado a fuselagem por quatro pinos, dois dianteiros e dois traseiros.

    Revisao 12 1-1

  • O.T.1T27-1

    Articulado na longarina traseira do estabilizador, acha-se o profundor, do tipo convencional bipartido, todo metali-co, monolongarina. A articula~ao e feita atraves de cinco pontos dotados de rolamentos. 0 compensador comandavel acha-se instalado no !ado esquerdo do profundor, articulado atraves de dobradi~a continua. A deriva e cantilever, composta de duas longarinas, ner-vuras e revestimento refo~ado por perfis de chapa dobra-da. Faz parte integrante da estrutura da fuselagem. 0 Ierne de d~ao e do tipo convencional, totalmente metalico, monolongarina, articulado em tres pontos dota-dos de rolamento na longarina traseira da deriva.

    DIMENSOES DO AVIAO

    As dimens6es gerais do aviao sao as seguintes: Comprimento ......................................... 9,86 m Envergadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II , 14 m

    Altura . ........ ..... .. . . . . .. . .. .. . .. . .. . . . . . . . . . . . . . . 3,40 m

    Bitola ..... .... . ... .... ..... . .. ......... . ... . ........ 3,76 m

    Veja a S~ao II, para o diagrama de Raios Minimos de Viragem no Solo.

    PESO DA AERONAVE

    0 peso mooio da aeronave, incluindo dois pilotos, oleo, fluido hidraulico e tanques cheios e 2520 kg. 0 peso acima nao deve ser usado para planejamento de missao. Para a obten~ao do peso real da aeronave, con-suite a ficha de pesagem.

    SISTEMA DE ALARMES E AVISOS

    A aeronave esta equipada com urn sistema de alarmes visuais , urn sistema de alarmes sonoros e urn sistema de avisos, os quais monitoram os varios sistemas da aero-nave.

    SISTEMA DE ALARMES VISUAlS

    0 sistema de alarmes visuais e constituido de urn paine! multiplo de alarmes, localizado na parte superior direita de cada urn dos paineis de instrumentos dianteiro e trasei-ro, e de urn alarme geral que opera em conjunto com o

    1-2 Revisao 4

    paine! multiplo de alarmes, posicionado tambem em cada urn dos paineis de instrumentos, na parte central superior. n paine! multiplo de alarmes consta de 26 l~es de alarme, sendo 10 de cor vermelha e 16 de cor ambar. As luzes vermelhas estao agrupadas na parte superior e as luzes ambar na parte inferior. 0 alarme geral consiste de duas luzes de alarme, de acendimento intermitente, sendo uma de cor vermelha com a inscri~ao ALARME e outra de cor am bar, com a

    inscri~ao ATENS-pela-ban:a.de emergencia de 28 V DC, enquanto que os circuitos das luzes am bar do paine! multiplo de alarmes e da luz ATEN-

  • :n

    (I)

    < (ij'

    C

    0 A w

    "'11 ~

    c:: Ql - -

    ( HEL

    ICE

    (

    ASSE

    NTO

    S EJ

    ETAV

    EIS

    BATE

    RIA

    (

    [ ARR

    ANJO

    GER

    AL I

    ACUM

    UI,.A

    DOR

    DE P

    RES

    SAO

    H

    IDR

    AU

    LIC

    A lS

    ISTE

    MA

    DE E

    MER

    GEN

    CIA)

    TAN

    QUE

    S DE

    C

    OM

    BUST

    IVEL

    ) (

    ~-:: --

    -~

    . -----.-/:.::

    :.- 312

    MO

    420

    0 ~ ..... ;j ':"' .....

  • O.T. 1T27-1

    I POSTO DIANTEIRO- VISTA GERAL ~ ~----------------~

    SAfDA INDIVIDUAL DE AR CONDICIONADO

    ALAVANCAINTERNA DE TRAVAMENTO

    DACAPOTA

    MANETE

    DISPOSITIVO MICTORIO

    1-4 Revisao 17

    CONECTOR DE DESCONEXAO

    RAPIDA DO SISTEMA DE OXIG~NIO

    Figura 1-2 (Folha 1 de 6)

    SAfDA INDIVIDUAL AR CONDICIONADO

    FERRAMENTA DE RUPTURA DA CAPOTA

    EM312MV010163A. TIF

  • O.T.1T27-1

    I POSTO DIANTEIRO - PAINEL DE INSTRUMENTOS I

    1. INDICADOR DE ATITUDE RESERVA 2. ACELEROMETRO 3. BUSSOLA MAGNETICA 4. RMI 5. BOTAO DE TESTE DO SISTEMA DE DETEC9AO DE FO-

    GO/INTERRUPTOR DE COMANDO DAS VALVULAS DE CORTE

    6. VELOCfMETRO 7. LUZ DE ALARME DE FOGO 8. HSI 9. INDICADOR DE ELEVA9AO E AZIMUTE DO VISOR DE

    TIRO 10. INDICADOR DE ATITUDE PRINCIPAL 11 . LUZES DE ALARME E ATEN9AO 12. ALTIMETRO 13. INDICADOR DE TORQUE 14. TACOMETRO DA HELICE (Nhl 15. INDICADOR DE T5 16. TACqMETRO DO GERADOR DE GASES (Ngl 17. BOTAO DE TESTE DE SOBREVELOCIDADE 18. INDICADOR DE TEMPERATURA E PRESSAO DE 6LEO

    DO MOTOR 19. PAINEL MULTIPLO DE ALARMES 20. INDICADOR DE RAZAO DE SUBIDA 21 . INDICADOR DE FLUXO DE COMBUSTIVEL 22. DETOTAUZADOR DE COMBUSTIVEL 23. INTERRUPTOR DE ENTRADA DE COMBUSTIVEL 24. PAINEL DE AVISOS 25. PAINEL DE CONTROLE DE AUDIO 26. PAINEL DE CONTROLE DE COMBUSTIVEL 27:- R-EL6GIO -

    28. INDICADOR DE CURVA E DERRAPAGEM 29. PAINEL DE TRANSFERENCIA DE RADIO 30. PAINEL DE CONTROLE DO TRANSPONDER 31 . PAINEL DE CONTROLE DO SISTEMA PICTORIAL DE

    NAVEGA9AO 32. PAINEL DE CONTROLE DO ARMAMENTO 33. INTERRUPTOR DE COMANDO DO TRANSMISSOR DE

    EMERGENCIA 34. INTERRUPTOR DO VISOR DE TIRO 35. INDICADOR DE TEMPERATURA DO AR EXTENO 36. PAINEL DE CONTROLE DE DME 37. PUNHO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 38. PAINEL DE CONTROLE DO VHF 2 39. PAINEL DE CONTROLE DO VHF 1 40 . PAINEL DE CONTROLE DO ADF 41 . PAINEL DE CONTROLE NAV 42. PAINEL DE CONTROLE DO TREM DE POUSO 43. CONTROLE DE VOLUME DO DME 44. INDICADOR DE POSICAO DOS FLAPES 45. INDICADOR DE POS19AO DO COMPENSADOR DO LE-

    ME 46. PAINEL DE CONTROLE DE FAR61S/BOTAO BIP 47. INDICADOR DE POSI9AO DO COMPENSADOR DO AI-

    LERON 48. INDICADOR DE POSI9AO DO COMPENSADOR DO

    PROFUNDOR 49. PAINEL DA BATERIA DE EMERGENCIA 50. PUNHO DA SEPARACAO INERCIAL 51. BOTAO SALVO 52. LUZES INDICADORAS DO MARKER BEACON

    Figura 1-2 (Folha 2 de 6)

    Revisao 4 1-4A

  • O.T. 1T27-1

    I POSTO DIANTEIRO- CONSOLES , ~----------------~

    MOC (SE INSTALADO)

    1-48 Revisao 17

    ALOJAMENTO DO PI NO DE SEGURANCA

    DO PUNHO DE DISPARO (SE INSTALADO)

    BOT AO DE CANCELA-MENTO DA BUZINA DO TREM DE POUSO

    INTERRUPTOR DE CORTE DOS COMPENSADORES

    BOTAO DE TESTE DE TEMPERATURA

    DA BATERIA

    BOT.AO DE TESTE DE TENSAO DA BATEA IA

    TRAVA DE CORTE E EMBANDEIRAMENTO (SE INSTALADA)

    PAINEL DE CONTROLE MANETE DO AR CONDICIONADO

    PAINEL DE CONTROLE DE SISTEMA ELI!TRICO

    SELETORA DE COMANDO DOS FLAPES

    COMANDO DE FRICC::.AO DAS MANETES

    PAINEL DE CONTROLE DASLUZESINTERNAS

    CONTROLE DO PAINEL DE ALA AMES E AVISOS

    INTERRUPTOR DE REGULAGEM VERTICAL DOASSENTO

    INTERRUPTOR DISP/SALVO SOLO

    INTERRUPTOR DO INDICADOR DE

    ATITUDE TRASE I RO ALAVANCA DE COMANDO DE ABAIXAMENTO DO TREM DE POUSO EM EMERGENCIA

    Figura 1-2 (Folha 3 de 6)

    (*)

    (*) AERONAVES POS-MOD. BS 312-33-0007

    EM312MV010164ATIF

  • O.T.1T27-1

    ( POSTO TRASEIRO- VISTA GERAL I

    SA(DA INDIVIDUAL DE AR CONDICIONADO

    ALAVANCA INTERNA DE TRAVAMENTO

    DACAPOTA

    DISPOSITIVO MICTQRIO

    Figura 1-2 (Folha 4 de 6)

    COMANDO INTERNO DE RUPTURA DA CAPOTA

    SA(DA INDIVIDUAL DE AR CONDICIONADO

    FERRAMENTA DE RUPTURA DA CAPOTA

    312 MO 601

    Revisao 4 1-4C

  • O.T.1T27-1

    I POSTO TRASEIRO PAINEL DE INSTRUMENTOS I

    1. INTERRUPTOR DE COMANDO DAS VALVULAS DE CORTE

    2. RMI 3. VELOCIMETRO 4. LUZ DE ALARME DE FOGO 5. HSI _ 6. BOTAO DE TESTE DO SISTEMA DE DETECCAO DE FO-

    GO 7. INDICADOR DE ATITUDE PRINCIPAL 8. LUZES ALARME E ATENCAO 9. INDICADOR DE CURVA E DERRAPAGEM

    10. ALTIMETRO 11. INDICADOR DE RAZAO DE SUBIDA 12. INDICADOR DE TORQUE 13. TAC0METRO DA H~LICE (Nhl 14. INDICADOR DE T5 15. TAC0METRO DO GERADOR DE GASES (Ng) 16. INDICADOR DE TEMPERATURA E PRESSAO DE OLEO

    DO MOTOR 17. REL6GIO 18. INDICADOR DE FLUXO DE COMBUSTIVEL 19. PAINEL MULTIPLO DE ALARMES 20. DETOTALIZADOR DE COMBUSTIVEL 21. INTERRUPTOR DE ENTRADA DE COMBUSTIVEL 22. PAINEL DE AVISOS 23. PANEL DE CONTROLE DE COMBUSTIVEL

    24. PAINEL DE CONTROLE DE AUDIO 25. PAINEL DE TRANSFERENCIA DE RADIO 26. PAINEL DE CONTROLE DO TRANSPONDER 27. PAINEL DE CONTROLE DO ARMAMENTO (REPETIDOR) 28. PAINEL DE CONTROLE DO SISTEMA PICTORIAL DE

    NAVEGACAO 29. LUZ DE FREID DE ESTACIONAMENTO 30. PAINEL DE CONTROLE DO VHF 2 31. PAINEL DE CONTROLE DO VHF 1 32. PAINEL DE CONTROLE DO ADF 33. PAINEL DE CONTROLE NAV 34. PAINEL DE CONTROLE DO TREM DE POUSO 35. CONTROLE DE VOLUME DO DME 36. PAINEL DE CONTROLE DO DME 37. INDICADOR DE POSICAO DO COMPENSADOR DO LE-

    ME 38. BOTAO BIP 39. INDICADOR DE POSICAO DO COMPENSADOR DO

    PROFUNDOR 40. INDICADOR DE POSICAO DO COMPENSADOR DO AI-

    LERON 41 . INDICADOR DE POSICAO DOS FLAPES 42. INTERRUPTOR DE CORTE DE ARMAMENTO 43. BOTAO SALVO 44. INDICADOR DE ATITUDE RESERVA 45. LUZES INDICADORAS DO MARKER BEACON 46. ACELER0METRO

    Figura 1-2 (Folha 5 de 6)

    1-40 Revisao 4

  • O.T. 1T27-1

    ,./ _P_o_s_~_o_~_R_~_s_E_IR_o __ c_o_N_s_o_L_s_s _ _,/

    PA INEL DE CONTROLE DE PA RTIDA E IGNICAO

    BOTAO DE CA NCELA MENTO DA BUZINA DO TREM DE POUSO

    SELETORA DE COMAN DO DOS FLAPES

    INTERRUPTOR DE REGULAGEM VERTICAL DO ASSENTO

    ALOJAMENTO DO PINO DE SEGURANCA DO PUNHO DE DISPARO

    ISE INSTALADOI

    PAINEL REGULADOR DE OXIG~NIO

    VOLTAMPERfMET

    PAINEL DE CONTROLE DE AOUECIMENTO DO

    PITOT/EST E Px

    PAINEL DE CONTRO DAS LUZES INTERNAS

    CONTROLES DO PAINEL DE ALARMES E AVISOS

    (*) AERONAVES POSMOD. BS 312-33.0007

    Figura 1-2 (Folha 6 de 6)

    (*)

    312 MO 81 18

    Revisao 11 1-5

  • O.T. 1T271

    co man do do trem de pouso. Adicionalmente, o processamento dos sinais dos sensores do trem de pouso e aproveitado para informar a torre de controle sobre a posi

  • .,..,._-.-

    I'

    CONTROLES E INDICADORES DOS SISTEMAS DE ALARMES E A VISOS

    PAINEIS ALARMES ---~ I c0_0__._.__] CD

    FRACO BRILHO TESTE

    O.T. 1T27-1

    I

    312 M0061B

    Figura 1-4 (Folha 1 de 4) I

    Revisao 6 1-7

    .. .'

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN~O ' -

    LuusBm}~~ /// '/; Acen~ni q\lan

  • O.T. 1T271

    CONTROLESIINDICADORES

    35. Luzes PITOT/ESTAT.

    36. Luzes FONTE EXT.

    I

    1-10 Revisao 6

    FUN

  • GRUPO MOTOPROPULSOR

    MOTOR

    A aeronave esta equipada com motor Pratt & Whitney PT6A-25C. Este motor e de fluxo reverso , tipo turbina livre, com duas turbinas de urn estagio independentes: uma aciona urn compressor de 4 estagios (3 estagios axiais e urn centrf-fugo) e outra, girando em sentido oposto a primeira, aciona a he lice de passo varia vel , atraves de uma caixa de reduc;ao. 0 ar extemo e admitido pela entrada da capota inferior e chega ao interior do motor por meio de uma camara anular protegida por uma tela metalica. 0 fluxo de are , entao, encaminhado para o compressor axial de tres estagios e para o compressor centrffugo e, daf, para uma cfunara de combustao anular. 0 combustive! e pulverizado na camara de combustao, atraves de 14 bicos injetores, distribufdos ao redor da carcac;a do gerador de gases. Uma unidade de ignic;ao, com duas vel as do tipo centelha, e usada para iniciar a combustao. Uma unidade hidrop-neumatica de controle de combustfvel regula o fluxo de combustfvel para manter a potencia necessaria, conforme a ajustagem da manete. Os gases da combustao expandem-se e sao descarregados atraves da turbina do compressor e da turbina de potencia. Ap6s a passagem pelas turbinas, os gases sao expelidos atraves de dois tubos de escapamento, situados nas Ia-terais do motor.

    POTENCIA DO MOTOR

    0 motor e capaz de fomecer continuamente 750 SHP em func;ao das condic;oes de temperatura e altitude, sem per-das de instalac;ao. Para informac;6es mais detalhadas, veja o Apendice I -Dados de Desempenho.

    SANGRIA PARA PREVEN

  • O.T. 1T27-1

    ENGRENAGENS DA CAIXA DE REDUCAO

    DA H~LICE

    1-12 Revisao 6

    I MOTOR PT6A-25C I

    ESCAPAMENTO

    Figura 1-5

    ENTRADA DEAR

  • oleo contido no tanque auxiliar. 0 oleo sob pressiio e enviado aos demais componentes do sistema de lubrifica~iio do motor por uma bomba de engrenagens, localizada na parte inferior do tanque prin-cipal. A pressiio do oleo e ajustada por uma valvula de alfvio montada sobre a carca~a da bomba, no interior do tanque. Esta valvula desvia parte do oleo, sob pressiio, para o interior do proprio tanque, mantendo, assim, a pressiio do sistema em urn nivel aceitavel e evitando, norrnalmente, que os val ores de pressiio oscilem com a rota~iio do motor (Ng) . 0 filtro principal de oleo esta iocalizado na carca~a. proximo a entrada de ar do compressor. No caso de bloqueio deste filtro, o aumento de pressiio decorrente age na valvula de deriva~iio, assegurando a lubrifica~_;iio do motor. Alem das fun~OeS descritas, 0 oleo sob pressiio tambem e utilizado para promovero aquecimento de combustive!. 0 aquecimento do combustive! e realizado em urn trocador de calor, o qual possui urn elemento sensor de tempera-tura e uma valvula de deriva~iio. A passagem de combus-tive! atraves do trocador de calor e livre, enquanto que a

    O.T.1T27-1

    entrada e a saida de oleo sao controladas pela valvula de deriva~iio, que e atuada pelo elemento sensor de tempera-tura, o qual esta expos to a temperatura do combustive!, na safda do trocador. 0 retorno de oleo do sistema de lubrifica~_;iio e feito por quatro bombas de engrenagens, tubula~6es, dois radia-dores e uma valvula terrnostatica. 0 oleo aquecido passa pela valvula terrnostatica, instalada na parede de fogo, e e dirigido aos radiadores, instalados na parte inferior da parede de fogo, em ambos os lados da aeronave. Duas entradas de ar perrnitem o fluxo de ar para a troca adequada de calor nos radiadores.

    SISTEMA DE CONTROLE DE COMBUSTlVEL DO MOTOR

    Este sistema consiste de uma bomba de engrenagens, de uma unidade de controle de combustfvel, de urn divisor de fluxo e tubula~_;iio dupla com 14 bicos injetores simples. Duas valvulas-dreno estiio instaladas na camara de com-bustiio, para assegurar a drenagem do combustfvel resi-dual ap6s o corte do motor. Uma valvula-dreno esta

    Revisao 4 1-12A

  • O.T. 1T27-1

    I SISTEMA DE CONTROL DE COMBUSTiVE! DO MOTOR I

    ALAVANCA DE REVERSAO

    GOVERNADOR DA H~LICE

    VALVULA BETA

    1-128 Revisao 4

    . DO SISTEMA DE COMBUSTI\/EL DO AVIAO

    r-1 I I I I I I I I I I L..---

    ...

    FILTRO

    DRENO DURANTE

    A PARTIDA

    TRANSM ISSOR DE FLUXO

    DIVISOR DEFLUXO

    Figura 1-6

    INDICADOR DE FLUXO DE DETOTALIZADOR

    COMBUST(VEL . DE COMBUST(VEL

    LEGENDA COMBUSTIVE L

    -NAODOSADO =============== COMBUSTIVE L

    DOS ADO =DRENO

    LIGACAO =-=-= MECANICA __ LIGACAO

    ELEfRICA

    312 MO 004

  • incorporada no divisor de fluxo, para drenar o combustf-vel remanescente na tubula~ao , ap6s o corte do motor. A bomba de combustfvel esta montada na caixa de aces-s6rios e recebe o combustfvel filtrado, proveniente do trocador de calor 6leo-combustfvel. 0 combustfvel e entao expelido, a alta pressao, para a unidade de controle de combustfvel (FCU), atraves de outro filtro e do transmissor de fluxo . Uma valvula de

    deriva~ao esta instalada junto a este filtro, para o caso de ocorrer uma obstru~ao do mesmo. 0 combustfvel de retorno da unidade de controle flui, atraves de uma valvula de deriva~ao, diretamente para a bomba de combustfvel. 0 sistema de controle de combustfvel regula o fluxo de combustfvel, necessaria para produzir a potencia determi-nada pela posi~ao da manete. 0 fluxo de combustfvel varia, tambem, com a quantidade de ar admitida, com a temperatura do ar externo e com as mudan~as de Nh

    (rota~ao de helice). 0 sistema de controle de combustfvel do motor consiste de tres unidades separadas, mas com fun~6es interdepen-dentes: a unidade de controle de combustfvel (FCU), urn divisor de fluxo com uma valvula-dreno e o conjunto do governador da helice. A unidade de controle dosa o fluxo de combustfvel, con-forme o posicionamento da manete , para urn regime esta-vel de opera~ao e para a acelera~ao do motor. Esta mon-tada sobre a bomba de combustfvel, acionada pelo motor, e e acionada a uma rota~ao proporcional a N g, rota~ao do gerador de gases, fazendo o controle da potencia efetiva, atraves do controle de Ng. Este controle e feito pela regulagem da quantidade de combustfvel fornecida a ca-mara de combustao do motor. 0 col'ijunto divisor de fluxo e vlilvula-dreno esta montado na entrada das canaliza~6es primliria e secundliria, na parte ~nferior da carca~a do gerador de gases. 0 divisor de fluxo distribui o fluxo de combustfvel dosado pelo FCU para as canaliza~6es primliria e secundliria, em

    fun~ao da pressao na canaliza~ao primliria. Durante a partida do motor, o fluxo de combustfvel e inicialmente enviado a camara de combustao, somente pelos bicos injetores da canaliza~ao primliria. Assim que a pressao nesta canaliza~ao atingir urn valor pre--determinado, os bicos injetores da canaliza~ao secun-dliria sao tambem ativados. Nas demais faixas de opera-

    ~ao do motor, o combustfvel e enviado atraves das duas canaliza~6es . Durante o corte do motor, a valvula de corte do FCU fecha, interrompendo o fluxo de combustfvel e, neste movimento, urn pistao fecha a entrada do divisor, ao mesmo tempo em que conecta as canaliza~6es com a

    O.T. 1T27-1

    vlilvula-dreno. 0 combustfvel remanescente nas canaliza-~6es e, entao, drenado para urn coletor e posteriormente enviado ao tanque de combustfvel da aeronave. 0 con junto governador da helice, montado sobre a caixa de redu~ao, alem da se~ao normal de controle de rota~ao constante (CSU), possui outra se~ao, denominada Se~ao Govemadora da Turbina de Potencia, e prove uma prote-

    ~ao para a mesma, caso ocorra urn aumento excessivo de sua rota~ao . Se a rota~ao da helice exceder em 2% a 6% a rota~ao selecionada pela manete , a Se~ao Govemadora da Tur-bina de Potencia enviara urn sinal a unidade de controle de combustfvel, a qual reduzira o fluxo de combustfvel, havendo, portanto, uma diminui~ao da rota~ao do gerador de gases e, conseqiientemente, uma redu~ao da rota~ao da helice.

    UNIDADE DE CONTROLE DE TORQUE

    A aeronave e equipada com uma unidade de controle de torque (TCU) cuja fun~ao e evitar que ocorra uma condi-

    ~ao severa de sobretorque que exija, em conseqiiencia, uma a~ao de manuten~ao do motor. A TCU recebe sinais de pressao de 6leo do torqufmetro; se uma condi~ao de sobretorque for detectada, a TCU atuara sobre a se~ao pneumatica da unidade de controle de com-bustfvel (FCU), reduzindo a potencia do motor.

    Nota Durante condi~6es transientes (em mergulhos ou acrobacias), valores de torque ate 1850 lb.ft po-dem ocorrer, nao sendo requerida nenhuma a~ao de manuten~ao .

    SISTEMA DE IGNI

  • O.T. 1T27-1

    SISTEMA DE PARTIDA

    A partida do motor e feita por urn sistema integrado, que utiliza o arranque-gerador, na fun~ao de arranque, para acionar o eixo da turbina do compressor. 0 sistema opera com 28 V DC, alimentado pela barra principal , atraves de urn interruptor localizado no console esquerdo de cada posto de pilotagem.

    Sem a barra principal mio e possivel uma partida com assistencia do arranque--gerador.

    SISTEMA DE SEPARAc;AO INERCIAL

    Urn sistema de separa~ao inercial esta instalado na entra-da de ar, a fim de minimizar a ingestao de poeira durante a

    opera~ao em pistas nao pavimentadas, bern como partl-culas de neve ou agua congelada, durante voo em condi-

    ~6es de forma~ao de gelo. Isto e feito por urn mecanismo que provoca urn subito desvio no fluxo de ar a entrada do motor; por inercia, a poe ira, a agua e as partlculas de neve tendem a continuar o seu movimento e, assim, sao descarregadas para o ex-terior por urn ducto de desvio (by-pass). 0 sistema consta de urn defletor move! no ducto de entrada de ar , urn ducto de desvio com uma porta move!, urn atuador mecanico e urn punho de comando instalado na parte superior esquerda do paine! de instrumentos do posto dianteiro . Uma luz SEP INERC, instalada no paine! de aisos (pos-tos dianteiro e traseiro), acende sempre que o sistema for acionado . Quando 0 punho for puxado, 0 defletor sera abaixado e a porta do ducto de desvio sera aberta . Quando 0 punho estiver todo para a frente , o defletor esta recolhido e a porta do ducto de desvio esta fechada . Na opera~ao do motor com o sistema de separa~ao iner-cial acionado, o desvio subito do fluxo diminui a eficien-cia de recupera~ao da pressao total na entrada de ar do motor , o que acarretara uma perda da potencia disponlvel e urn ligeiro aumento de Ts (temperatura interturbinas). 0 sistema de separa~ao inercial deve ser usado segundo o seguinte criterio:

    Quando operando em pistas nao pavimentadas ou sujas .

    1-14 Revisao 6

    Quando voando em condi~6es de chuva, neve ou forma~ao de gelo.

    AQUECIMENTO DE Px

    0 controle de combustive! para o motor e exercido pela unidade de controle de combustive! (FCU) , usando as press6es de referencia Px e Py. A pressao de descarga do compressor do motor (P3) e transformada, no FCU, em duas press6es de referencia, denominadas Px (pressao de enriquecirnento) e Py (pres-sao do govemador). As tubula~6es de P3 e Py disp6em de resistencias eletricas para prevenir a possibilidade de for-

    ma~ao de gelo no interior das mesmas. Urn interruptor AQUECIMENTO Px. localizado no con-sole direito (postos dianteiro e traseiro), en via corrente para os dois elementos de aquecimento, urn para a linha de P3 e outro para a linha de Py. Nos avi6es Pos-Mod. BS 312-074-0001, a luz de aviso PX, no paine! multiplo de alarmes, acende quando o sistema esta ligado. 0 aquecimento de P3 e Py deve ser ligado durante a

    opera~ao, com temperaturas de ar extemo inferiores a 5C.

    HELICE

    A aeronave esta equipada com uma helice tripa, metalica, de rota~ao constante, embandeiravel e de passo rever-slvel. 0 cubo da helice aloja urn pistao-servo atuado pela pres-sao de 6leo do govemador em urn sentido e por molas de embandeiramento, localizadas no interior do pistao--servo, no outro sentido. 0 pistiio-servo e conectado' por uma articula~ao' a raiz de cada pa, no bordo de fuga e, desta maneira, o desloca-mento do pistiio e transmitido a cada pa. Contrapesos centrffugos, assistidos pelas molas de em-bandeiramento, tendem a levar as pas de passo mlnimo para passo bandeira. A este movimento se op6e a pressao de 6leo gerada e controlada pelo govemador da helice, que tende a levar as pas na dire~ao de passo mlnimo. A unidade de rota~ao constante do govemador controla o passo de helice, enviando oleo sob pressao ao pistao--servo ou permitindo seu retorno. Este tipo de helice nao possui batente de passo maximo; isto permite o embandeiramento com a helice estacio-nliria. Ao ser cortado o motor, a ausencia de pressao de oleo perrnite a atua~ao das molas de embandeiramento. 0

    ./

    . ./

  • '

    desembandeiramento e efetuado apos a partida do motor, quando 0 govemador manda oleo sob pressiio para 0 pistiio-servo com a manete na posi

  • O.T. 1T27-1

    Esta varia~iio de passo e proporcional ao movimento da manete.

    Nao tente colocar a manete na posic;ao TAXI com o motor parado ou em voo.

    Nota 0 acoplamento do compressor do ar condicio-nado deveni causar uma queda de ate 2% Ng na rota~iio do motor em marcha Jenta ou na faixa de taxi .

    REV - A opera~iio nesta faixa e iniciada a partir do final da faixa TAXI , estando as pas da he lice em pas so chato. Ao recuar a manete ate o batente , o torque absorvido pela helice e 0 torque correspondente a 85 1% Nh eo passo das pas da helice e diminufdo ate - 11.

    A operac;ao do reverso e limitada a uma velo-cidade minima de 40 KIAS.

    MINIMAX - Quando a manete e avan~ada a partir da posi~iio MiN ate a posi~iio MAX, o gerador de gases e acelerado continuamente. A rota~iio da helice au menta para1elamente ao aumento deN gate estabili-zarem 90% 1% Nb, permanecendo neste valor ate

    1-16 Revisao 6

    a rota~iio do gerador de gases atingir 929'c :+:: 1% Ng . A partir desta condi~iio a rota~iio da helice continua aumen-tando ate atingir 100% Nh no momento em que a rota~iio do gerador de gases atingir 95% :+:: I% Ng . Levando-se a manete ate a posi~iio MAX, o gerador de gases e acelera-do de 95 :+:: I% Ng para Ng maxima (o maximo permi-tido e de 101,5% Ng). permanecendo a rota~iio da helice entre 99 e 100% Nh.

    MIN/CORTE Aeronaves equipados com caixa de manete sem trava de corte e embandeiramento: Para levar a manete da posi~iio MIN para a faixa de CORTE e necessario avan~a-Ia aproximadamente 4 mm a fim de permitir o seu deslocamento para a esquerda e em seguida veneer uma pequena for~a de resistencia pro-porcionada por urn dispositivo mecanico instalado na caixa de manete. Ao ser deslocada para a faixa de corte, a manete aciona urn microcontactor. que por sua vez , comanda uma valvula solen6ide localizada no govemador de sobrevelocidade, permitindo assim o embandeiramento da helice . Ao recuar a manete ate a posi~iio CORTE. a valvula piloto do govemador da helice e atuada e 0 fluxo de combustfvel e interrompido na Unidade de Controle de Combustfvel (FCU).

    I

    ~ronoves equipadas com caixa de manete com' I /trove de corte e embandeiramento: Para recuar a ,

    manete da posi~iio MiN para CORTE. e necessario recuar a trava, instalada no console . adjacente a rna-nete.

    " Urn microinterruptor instalado na trava e entiio acio-nado, comandando a valvula-solen6ide de embandei-ramento, localizada no govemador de sobreveloci-dade , para permitir o embandeiramento da helice . Ao

    , recuar a manete ate a posi~ao CORTE. a valvula , piloto do govemador da he lice e levantada e 0 fluxo de

    combustive! e interrompido na unidade de co11trole de combustfvet

    , ,

  • I MANETE I

    r= --1 ,}.~~VA DE CORTE E"

    EM BANDEl RAMENTO (SE INSTALADA)

    Figura 1-7

    312 MO 047

    Revisao 6

    O.T. 1T27-1

    I

    1-16A/(1-16B em branco)

  • O.T. 1T27-1

    z CONTROLES E INDICADORES DO MOTOR I

    )

    ~

    DESAFOGJ>.f! I r--- AQUECIMENTO------.. !: ,.- p; rv-u::":>l --1 PX ---, I I L~u,:. II /-, lj , .... ' I rrn~, I \';.. .', I I . f_ .~l I( __ ~a:~l- l DESL I r ---- -~

  • O.T. 1T27-1

    ( INSTRUMENTOS DO MOTOR I

    CONTROLES/INDICADORES

    1. lnterruptor de partida.

    2. lnterruptor de igni~ao.

    312 MO 026 B

    FUNc;AO

    INICIO - Posi~ao momentanea, que da infcio ao ciclo automatico de partida, ativando a arranque e a igni~ao (desde que o interruptor de

    igni~ao esteja em NORMAL). NORMAL - Posi~ao de repouso do interruptor. INTERRUP

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • CONTROLES/INDICADORES

    16. Indicador r 5.

    17. Taco metro do gerador de gases, N g

    18. Indicador de temperatura e pressao de 6leo do motor.

    19. Indicador de fluxo de combustive!.

    O.T. 1T27-1

    FUN

  • O.T.1T27-1

    SISTEMA DE DETECCAO DE FOGO DO MOTOR 0 motor esta equipado com urn sistema de detec~ao de fogo. 0 sistema constitui-se, basicamente, de urn detector tipo continuo, que atua urn circuito conectado as luzes de alarme e urn alarme sonoro. No caso de ocorrencia de uma condi~ao de superaqueci-mento ou fogo, as luzes FOGO e ALARME acendem e urn alarme ligado ao sistema de audio soara. 0 alarme sonoro e a luz ALARME podem ser cancelados, aper-tando-se a moldura da luz ALARME; a luz FOGO per-manecera aces a ate que a condi~ao de fogo ou superaque-cimento seja superada. Dois botoes TESTE, urn em cada posto de pilotagem, perrnitem testar 0 sistema quanto a condi~ao de funcionamento. 0 sistema e alimentado com 28 V DC da barra de emer-gencia.

    Nota Se os botoes de ambos os postos de pilotagem forem pressionados ao mesmo tempo, nao havera indica~ao durante o teste.

    COMANDO DE SOBREPUJAMENTO MANU,AL DO REGULADOR DE COM-BUSTIVEL (MOC) (SE INSTALADO) A autoridade do FCU pode ser sobrepujada mecanica-mente pelo piloto atraves de urn controle manual insta-lado no console esquerdo no posto de pilotagem dian-teiro. A manete do MOC e projetada para ser utilizada somente em casos de falha da se~ao pneumatica do FCU ou em caso de ruptura da tubula~ao de P3/PY.

    UTILIZA

  • --

    O.T. 1T27-1

    I CONTROLES E INDICADORES DO MOC ~ ~----------------~

    PENTE

    CONTROLES/INDICADORES

    1. Manete do MOC.

    2. Trava de seguranc;a (vermelha).

    3. Lacre da trava de seguranc;a.

    8 PUNHO DOMOC

    ARAME DE FRENO

    FUN

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES E INDICADORES DO SISTEMA DE DETEC~AO DE FOGO DO MOTOR

    ;t .. t..\, (:t:ir: ~ .,~ , --- -- --~ I

    I '3 I f{ I

    I I I I

    :i r: ,

    1 It II II

    CONTROLES/INDICADORES

    1. Botao TESTE.

    2. Luzes FOGO.

    3. Luzes ALARME.

    I ~ ii :tlA_RME HUll

    ~ ?

    T @ F E s 0 G T 0 E 312 MO 053

    FUN

  • --

    urn rele estabelece contacto para o envio de energia eletri-ca ao arranque-gerador. Quando o gerador de gases ating-ir a rotac;iio de 12% Ng a manete deve ser Ievada a frente para que o combustfvel seja injetado na ciimara de com-bustiio, para ser inflamado pelas velas de ignic;iio. A partir daf, a acelerac;iio continua alimentada pelo combustfvel e assistida pelo arranque-gerador, a indicac;iio de pressiio de oleo cresce, ate que, entre 45% e 50% Ng o arranque-gerador e desativado automaticamente. pois 0 motor ja tern condic;iio de auto-sustentac;iio e a ignic;iio tambem e desativada automaticamente (a luz IGNI

  • O.T.1T27-1

    6Jeo para o sistema hidniulico. Ap6s a intersec

  • ~ ~ ~ N ... ~

    ~ c:: Ql -. -+

    OREN

    O

    SUB-

    ALA

    R

    312

    MO

    042

    8

    I

    0 ;-t ... -1

    N

    ......

    ~

  • O.T.1T27-1

    QUANT/DADE DE COMBUSTiVEL

    LITH OS

    : ~~_) >

  • quantidade de combustivel a bordo antes da partida do motor.

    lt~DICA~AO DE BAIXO NiVEL DE COMBUS-TIVEL

    Urn sistema de b6ias instalado em cada tanque !ntemo fomece urn sinal para o acendimento da luz respectiva: BAIXO NIVEL COMB. DIR. ou BAIXO NIVEL COMB. ESQ. instalada em cada painel de alannes, quando a quantidade de combustivel utilizavel no tanque

    1 correspondente for inferior a 42 litros (73 lb). 0 sinal enviado pelo sistema de b6ias, passa atraves de urn temporizador, que retarda o acendimento das luzes por urn periodo de 60 segundos. 0 teste do sistema e efetuado ao ser ligado 0 interruptor BAT INT; as luzes BAIXO NIVEL COMB DIR e BAI-XO NIVEL COMB ESQ deverao acender ap6s urn perio-do de 5 segundos, permanecendo acesas durante urn peri-odo de 10 segundos.

    INDI~~AO DE BAIXA PRESSAO DE COM-BUSTIVEL

    Urn sensor manometrico, instalado ap6s a vlilvula de corte na parede de fogo, fomece urn sinal para o acendi-rnento das luzes PRESS COMB, instaladas uma em cada painel de alannes, sempre que a pressao de combustivel for inferior a 2 psig.

    INDICA~AO DE ENTUPIMENTO DO FILTRO Urn sensor manometrico iiiferencial, instalado em parale-lo com o filtro de combustivel, envia urn sinal para o acendimento das luzes FILTRO COMB., instaladas uma em cada painel de alannes, sempre que ocorrer uma

    condi~ao iminente de entupimento do elemento filtrante.

    COMBUSTiVEL

    A es~ificac.ao dos combustiveis aQrovados Qara a OQera-~ao da aeronave, bern como dos combustiveis altemativos e dos combustiveis de emergencia, esta apresentada no Diagrama de Servi~os, no final desta Se~ao.

    O.T.1T27-1

    OPERA~AO DO SISTEMA DE COMBUSTiVEL

    Mantenha ligadas as bombas principais e em AUTO as bombas auxiliares, quando em vc>os acrobaticos ou manobras.

    Para opera~ao normal do sistema de combustivel, in-cluindo manobras acrobaticas, deve-se posicionar os in-terruptores das bombas principais em LIGA e os interrup-tores das bombas auxiliares em AUTO, observando o subsequente acendimento das luzes-testemunhas das bombas principais (verdes no paine! dianteiro e azuis no traseiro) . Caso ocorra falha de uma das bombas princi-pais, a bomba auxiliar correspondente entrara em funcio-namento automaticamente. Em seguida, posicione o in-terruptor da bomba auxiliar em LIGA e o interruptor da bomba principal em pane em DESL. Se for observado urn consumo assimetrico de combusti-vel, os interruptores das duas bombas, cujo tanque estiver com menor quantidade, devem ser posicionados em DESL, ate que a quantidade de combustivel nos tanques esteja equilibrada.

    Nota Em opera~ao com gasolina de avia~ao, duas

    bombas de combustivel deverao estar sem-pre ligadas (uma de cada lado ou duas do mesmo lado, caso ocorra consumo assime-trico de combustivel), para evitar o acendi-mento da luz de baixa pressao de combus-tive!.

    0 desbalanceamento maximo pennitido en-tre OS tanques de COmbustivel e de 120 kgf (265 lb).

    A transferencia de combustive! dos tanques subalares deve ser realizada conforme descrito a seguir: ao ser consumido aproximadamente l/4 do combustivel de qual-quer urn dos tanques de asa, comande o interruptor da bomba de transferencia do respectivo tanque subalar para a QOSi

  • I

    O.T. 1T27-1

    totalmente urn dos tanques, o que pode ser observado atraves do indicador de quantidade de combustfvel , o interruptor da bomba de transferencia do tanque subalar deveni ser comandado para a posi~ao DESL. 0 mesmo deveni ocorrer no outro tanque subalar. Estes procedi-mentos deverao ser repetidos ate que todo o combustfvel dos tanques subalares tenha sido transferido.

    Apesar do sistema possuir sensores de alto nivel de combustivel, a transferencia deve ser

    1-28 Revisao 11

    interrompida manualmente. Este procedi-mento evitara sobrepressao nos tanques de asa, em caso de falha dos sensores.

    Nota Em condi~6es de turbulencia, a transferencia de combustfvel podera ser interrompida automati-camente, antes que o nivel de combustfvel nao utilizavel do tanque subalar seja atingido. Neste caso o piloto devera colocar os interruptores de comando das bombas de transferencia na posi-

    ~iio PART, quantas vezes forem necesslirias, ate que, ao serem liberados para a posi~ao LIGA, seja observado que o sistema nao se mantem mais em funcionamento.

  • O.T. 1T27-1

    SISTEMA MECANICO DE INDICA~AO ,

    DE QUANT/DADE DE COMBUST/VEL

    7

    L..-..------------- 312 MO 146

    Figura 1-12

    Revisao 11 1-28A/(1-28B em branco)

  • TABELA DE CALIBRACAO DO SISTEMA MECANICO DE INDICACAO DE QUANTIDADE DE COMBUSTiVEL

    e CONFIGURA

  • O.T.1T27-1

    I

    VALV CORTE

    VALV CORTE

    1-30 Revisao 4

    CONTROLES E INDICADORES DO SISTEMA DE COMBUST/VEL

    Figura 1-14 (Folha 1 de 31)

    '

    '

    .

    TRANSF. TANQUE SUBALAR

    COMBUST. UTILIZAVEL : ESO

    -'---..-- -

  • O.T.1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • O.T. 1127-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN~O

    9. Luzes PRESS COMB. Acendem quando a pressao de combustfvel antes da entrada da unidade de controle de combustive! do motor cai abaixo de 2 psig.

    10. Luzes BAIXO NfVEL COMB ESQ. Acendem quando a quantidade de combustive! utilizavel no conjunto de I E BAIXO NIVEL COMB DIR. tanques correspondente for inferior a 42 litros (73 lb).

    II. Interruptor de comando das vaJvulas ABRE - As vaJvulas de corte de combustfvel e fluido hidniulico ficam de corte (painel dianteiro). abertas.

    FECHA- As valvulas de corte de combustive! e fluido hidniulico fecham-se.

    12. Interruptor de comando das vaJvulas ABRE - As vaJvulas de corte de combustfvel e fluido hidniulico ficam de corte (painel traseiro). abertas.

    FECHA - As valvulas de corte de combustfvel e fluido hidniulico fecham-se. ABRE EMERG - Abre as vaJvulas de corte de combustive! e fluido hidraulico sobrepujando o comando FECHA da valvula de corte do painel dianteiro.

    13. lndicador de fluxo de combustfvel. Indica em lblh o fluxo de combustivel consumido pelo motor.

    14. Detotalizador de combustive!. Indica continuamente a quantidade de combustfvel remanescente_ a bordo, baseado no conhecimento da quantidade de combustive! antes da

    ' partida do motor.

    15. Botao de acionamento da unidade. Usado para inserir, no mostrador, o digito correspondente a unidade do total da quantidade de combust! vel. A cada aiJao de pressionar o botiio, e adicionada uma unidade no mostrador.

    16. Botao de acionamento da dezena. Usado para inserir, no mostrador, o digito correspondente a dezena do total da quantidade de combustfvel. A cada aiJaO de pressionar 0 botiio, e adicionada uma dezena no mostrador.

    17. Botiio de acionamento da centena. Usado para inserir, no mostrador, o digito correspondente a centena do total da quantidade de combustive!. A cada a(Jio de pressionar o botiio, e adicionada uma centena no mostrador.

    18. Botiio de acionamento da unidade de Usado para inserir, no mostrador, o dfgito correspondente a unidade de milhar. milhar do total da quantidade de combustive!. A cada a(Jao de pressionar

    o botiio, e adicionada uma unidade de milhar no mostrador.

    19. Interruptor de entrada de combus- ENT COMB - Posi(Jao usada para inserir o total de combustfvel a tfvel. bordo, no mostrador, atraves dos bot6es correspondentes (15, 16, 17 e

    18), antes da partida do motor. DESL- Nestaposi(Jao,osbot6esdeacionamento(l5, 16, 17e 18)estiio inoperantes, para prevenir uma mudan~Ja inadvertida no total de combus-tfvel.

    Figura 1-14 (Folha 3 de 3)

    1-32 Revisao 5

  • SISTEMA ELETRICO

    0 sistema eletrico do EMB-312 - TUCANO tern como fonte ptimaria de energia urn gerador de 28 V DC 6 kw, acionado pelo motor; como fonte secundaria de energi~, uma bateria Ni-Ca 25, 2 V DC, 26 A.h durante 5 horas e, alternativamente, quando no solo', pode ser conectada uma fonte externa de energia eletrica, as quais alimentam

    O.T. 1T27-1

    os varios elementos do sistema que sao descritos a seguir.

    Nota Em condi~oes normais de opera~ao, o gerador fornece 28 V DC, 200 A, podendo, entretanto, fornecer 250 A, continuamente, durante cinco minutos.

    Revisao 11 1-32A/(1-32B em branco)

  • BARRA PRINCIPAL 28 V DC

    A BARRA PRINCIPAL 28 V DC pode receber energia de cada urn dOs elementos acima descritos, como selecio-nado pelo piloto. Assim sendo, e possfvel conectar a barra principal ao gerador, a bateria ou a fonte extema de energia eletrica.

    BARRA BATERIA

    A BARRA BA TERIA esta ligada diretamente a bateri.a principal, estando permanentemente alimentada (circuito quente). BARRA EMERGENCIA - 28 V DC

    A BARRA EMERGENCIA 28 V DC, em condi~6es normais, recebe energia da barra principal . Em caso de emergencia, a mesma pode receber energia diretamente da bateria. A transferencia de alimenta~ao da barra de emergencia, tambem, provoca a abertura do rele de bateria, de modo que a bateria alimente tao somente as cargas da barra da bateria e da barra de emergencia. Esta transferencia, por meio do seletor de Barra Eletrica e urn meio rapido de diminuir as cargas eletricas, em caso de perda do gerador, para obter urn aumento de autonomia da bateria principal.

    ATENCAO I Com a BARRA EMERGENCIA selecionada nio sera possivel a partida com o arranque-gerador.

    CONVERSOR PRINCIPAL E CONVERSOR--RESERVA

    0 suprimento de energia AC da aeronave e feito por dois conversores, urn principal, com capacidade de 250 VA e outro reserva, com capacidade de 125 VA. Ambos os conversores transformam 28 V DC em 115 V AC/ 40QHz e 26 V AC/400 Hz, energizando as barras AC do sistema eletrico. 0 conversor principal e alimentado pel a barra principal de 28 V DC e o conversor-reserva e alimentado pela barra de emergencia de 28 V DC. Em opera~ao normal, ambos os conversores sao energiza-dos ... mas somente o conversor principal alimenta o circui-to AC.

    O.T.1T27-1

    Em caso de falha no suprimento de 115 V AC do conver-sor principal, o conversor-reserva passa automaticamente a alimentar o circuito AC, por atua~ao do rele de trans-ferenda. Neste caso, o rele seletor de barras AC tambem atua, fazendo com que o conversor-reserva passe a ali-mentar somente as barras de emergencia ( 115 V AC e 26 V AC). Em caso de falha no suprimento de 26 V AC/400 Hz do conversor principal, so mente o circuito 26 V AC/400 Hz estani desenergizado, nao ocorrendo a mudan~a automa-tica para o conversor-reserva.

    BARRA 115 V AC/400 Hz e 26 V AC/400 Hz

    Estas barras sao alimentadas, pelo conversor principal, atraves do rele de transferencia e do rele seletor de barras AC. Caso a barra principal fique desenergizada ou em caso de falha de 115 V AC/400 Hz do conversor princi-pal , tanto a barra de 115 V AC/400 Hz como a barra de 26 V AC/400 Hz estarao desenergizadas pela atua~ao do rete de seletor de barras AC. Em caso de falha de 26 V AC/400 Hz do conversor prin-cipal, a barra de emergencia 26 V AC/400 Hz e a barra 26 V AC/400 Hz estarao desenergizadas.

    BARRAS DE EMERGENCIA 115 V AC/ 400Hz e 26 V AC/400 Hz

    Estas barras ( 115 V AC e 26 V AC) sao normalmente energizadas pelo conversor principal, atraves do rete de transferencia. Caso a barra principal fique desenergizada por falha do I conversor principal ou em caso de falha de 115 V AC/ 400 Hz e tambem do conversor principal, tanto a barra de emergencia 115 V AC/400 Hz como a barra de emergen-cia 26 V AC/400 Hz passarao a ser energizadas pelo con-versor-reserva, pela atua~ao do rele de transferencia e o rele seletor AC.

    BATERIA DE EMERGENCIA

    Os indicadores de atitude de reserva sao alimentados normalmente pela barra de emergencia. Se a voltagem da barra de emergencia cair abaixo de 19 V" esta condi~ao e sentida pelo sensor de voltagem, que age sobre o rele da barra de emergencia, transferindo qs dois indicadores para uma bateria de emergencia, 24 V DC, 2,6 A.h, durante 20 he, nesta condi~ao, e possfvel manter os dois indicadores de atitude de emergencia funcionando por urn periodo de 40 minutos, no minimo. A bateria de emergencia e mantida carregada, pela barra

    Revisao 4 1-33

  • O.T. TT27-1

    1-34 Revisao 11

    I SISTEMA ELETRICO I ~--___.

    ERSOR AC-. PR INC RESERV

    LIGA

    () (@) EJ DESl EJ

    RELE TRANS!'.

    RELE SELETOR

    AC

    Figura 1-15

  • O.T. 1T27-1

    I DISTR/BUI(;AO DE ENERGIA ELETRICA I DME

    ALT COD

    VHF2

    RADIO/INSTR. AUDIO EM ERG

    IND CURVA

    ADAS BATT ("" )

    ADAS MAIN ("" )

    ESPOLETA

    SEL-i;AO ARMAMENTO

    VISOR CAMARA

    DISPARO

    BOMBA ESQ} PRINCIPAL

    DIR.

    FLUXO COMBUSTIVEL

    NiVEL

    ESQ. } TRANSF. TANQUE

    DIR. SUBALAR

    } ""'"""' } CONVERSOR PRINCIPAL GERAI;AO DC

    SOBREVELOC

    TEMP . AR EXT.

    SEP. INERCIAL

    VALVULA RET FCU MOTOR

    AQUEC . PX

    TEMP . OLEO

    PRESS OLEO

    VENT } ARCOND

    CTLE

    GERAL AMBAR } ALARME

    (*) AERONAVES POS- MOD. BS 312-33-000 (**) AERONAVES POS-MOD. BS 312-71.- 0013.

    FADIGOMETRO

    INST.(")

    PAINEIS

    FORMAI;Ao

    POSII;AO LUZES

    ANTICOLISAO

    TAXI

    ESQ } ATERRAGEM

    DIR

    ATUADOR }""' CMDO IND. POS PROFUN.

    AILERON COMPENSADOR

    LEME

    IND POS

    VOR } RADIO/INSTR.

    ADF

    SENSOR 26 V AC } ALARME

    IND. TORQUE } MOTOR

    SENSOR 115 VAC } ALARME

    Figura 1-16

    TDR

    VOR

    ADF

    TRANS F. RADIO

    VHF1 RADIO/INSTR.

    } ATITUDE PRINC

    EMERG

    AUDIO NORM

    BUSSOLA GIROMAG.

    AQUEC . PITOT

    SALVO } ARMAMENTO

    } CONVERSOR RESERVA } ELETRICIDADE

    CABINE } LUZES

    PROJETOR MAP AS

    CORTE COMBIHIDR. } '"""'""" ESQ } BOMBA AUXILIAR

    DIR

    IGNII;AO } MOTOR

    GERAL VERMELHO

    SONORO ALAR ME

    TEMP. BATERIA

    FOGO

    CMDO } TREM POUSO

    IND. POS

    PAINEL DE DISJUNTORES POSTO DIANTEIRO

    Revisao 18 1-35

    I

    I

  • I

    O.T. 1T27-1

    I DISTRIBUI{:AO DE ENERGIA ELETRICA I 1

    1

    1

    2

    2

    IND. CURVA

    ALTIMETRO

    AQUEC. PITOT

    EM ERG

    PAINEL

    GERAL AMBAR

    ~BAND ELETR.

    ASSENTO CMDO

    BUSSOLA GIROMAG.

    } '""'""'"0'

    } AUDIO

    }wm } ALARME

    2

    "'" } } ATITU DE INSTRUMENTOS EM ERG

    1 NORM } AUDIO

    1 PROJ MAPAS }wm

    2 GERAL VERMELHO } ALARME

    PAINEL DE DISJUNTORES POSTO TRASE IRO

    (*) AERONAVES POS-MOD. BS 312-33-0007

    Figura 1-17

    principal. atraves de Lllll diodo. E condi

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES E INDICADORES DO SISTEMA ELETRICO

    r-SEL BAT-, BATINT

    0--k FOeEXT

    8 8 r-GERADOR, r-CONVERSOR AC-,

    PR INC RESERV REARMA LIGA

    UGA(@) (@) (@)

    ~~~B

    Figura 1-18 (Folha 1 de 3)

    312 MO 055

    1-37

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • O.T. 1T27-1

    / PAINEIS DE D/SJUNTORES I

    (') AERONAVES POS-MOD . BS 312-33-0007 (") AERONAVES POS-MOD. BS 312-71-0013.

    1-40 Revisao 18

    ADAS BATT MAIN

    ('')

    INST

    (')

    (')

    -~ Figura 1-19

    e

    0

    e -0 0 l0

    0

  • ~-

    A luz DISJUNTOR no painel multiple de alarmes acen-deni toda vez que urn disjuntor com capacidade de 10 A ou menos desarmar.

    TOMADA DE FONTE EXTERNA DE ENERGIA ELETRICA

    Ita uma tomada para a fonte externa de energia eh!trica no lado direito da fuselagem, atras da asa. A potencia fornecida pela fonte externa de energia eletrica e lev ada a barra principal por urn contactor que, simultaneamente, impede a passagem de corrente, no caso de uma co-nexao com polaridade invertida. Quando o seletor da bateria esta na posittao FONTE EXT, o rele do gerador sera automaticamente desligado, a fim de evitar .que a fonte externa seja alimentada pelo gerador do aviao.

    SISTEMA"HIDRAULICO

    0 sistema hidraulico tern por finalidade fornecer ener-gia para a operattao normal e de emergencia do trem de pouso, operando com uma pressao nominal de 2100 psi. 0 sistema e composto de uma unidade de controle, a qual inclui o reservat6rio, uma bomba acoplada ao motor, atuadores do trem de pouso e das portas, filtro, valvulas e sistema de emergencia. 0 reservat6rio esta montado diretfunente sobre a uni-dade de controle, sendo pressurizado atraves de uma mola que atua sobre urn pistao. A capacidade util do reservat6rio e de 1 ,9 litro.

    O.T. 1T27-1

    A unidade de controle constitui o nucleo do sistema hidraulico normal. A bomba e de vazao constante, bomba tipo de engrenagens, e fornece pressao, de acordo com a solicitattao do sistema. Ap6s deixar o reservat6rio, o fluido cruza a valvula de corte do sistema hidraulico e passa pela bomba, que e responsavel pela gerattao de pressao do sistema. Depois da bomba esta situado o filtro, para protettao em caso de contaminattao, e a valvula de carregamento do sistema de emergencia. Ap6s esta valvula, o fluido e orientado para a unidade de controle e, posteriormente, para o sistema de atuattao do trem de pouso. Quando o trem de pouso nao esta efetuando urn ciclo de atuattao, 0 fluido e lanctado na linha de retorno, de maneira que a pressao do sistema e aliviada. A valvula de carregamento do sistema de emergencia e uma valvula de tres vias, de comando por solen6ide, que fecha o fluxo de fluido para o sistema normal e o desvia para o sistema de emergencia sempre que a pres-sao no acumulador do sistema de emergencia estiver abaixo de 1850 psi e as tres pernas do trem de pouso esti-verem travadas embaixo.

    TREM DE POUSO

    0 trem de pouso e do tipo triciclo, retratil, roda simples e operado hidraulicamente. 0 trem de pouso principal recolhe lateralmente para den-tro, no interior das asas, enquanto que o trem de pouso do nariz recolhe para tras. As portas do trem de pouso principal sao constituidas de uma parte extema, presa ao trem de pouso e de uma parte

    ~ntema, operada hidraulicamente. Esta porta manter-se-a

    Revisao 12 1-40A/(1-40B em branco)

  • ,___...

  • fechada, quando o trem de pouso estiver travado embaixo ou em cima. 0 alojamento do trem de pouso do nariz possui duas por-tas duplas que se abrem lateralmente, sendo o par dian-teiro acionado por hastes mecanicas conectadas ao mecanismo de atua9ii0 da perna de for9a do trem de pouso e o par traseiro acionado por urn atuador hidrau-lico. Estando o trem de pouso baixado, o par de portas trasei-ras ficara fechado, enquanto que o par de portas diantei-ras ficara aberto e, com o trem de pouso recolhido, ambos os pares de portas ficariio fechados. 0 controle de dire9ii0 da roda do nariz e efetuado atraves do comando conjugado com os pedais do Ierne. Quando o trem de pouso recolher, o comando de dire9ii0 sera desacoplado automaticamente dos pedais do Ierne, permitindo que os pedais atuem livremente o Ierne de dire9iio. 0 trem de pouso do nariz possui, ainda, urn amortecedor hidraulico para impedir a ocor-rencia de oscila96es ("shimmy") da roda do nariz. Urn dispositivo mecanico centraliza a roda do nariz, durante o recolhimento do trem de pouso, impedindo o seu recolhimetito desalinhado.

    SISTEMA DE ATUA(/AO DO TREM DE POUSO

    0 sistema e responsavel pelo abaixamento e retra9iio do trem de pouso em condi96es normais e pelo abai-xamento em emergencia no caso de falba do sistema principal. A opera9iio normal e realizada pela unidade de con-trole, linhas hidraulicas e atuadores. A unidade de con-trole e acionada mecanicamente, atraves das alavancas de comando do trem de pouso, localizadas nos paineis dianteiro e traseiro, e recebe sinais eletricos de dois micros, localizados nestas mesmas alavancas, e dos micros de indica9iio de travamento (em cima e embaixo) do trem de pouso. Esta unidade de controle e a responsavel pelo seqiienciamento correto da opera9ii0 do trem de pouso, portas e do reposicionamento em neu-tro da alavanca de comando do trem de pouso ao fim de cada ciclo de abaixamento ou retra9iio. Os sinais eletricos recebidos pela unidade de controle fornecem a instru9iio para o acionamento das portas. Entretanto, deve-se observar que a ausencia de energia eletrica niio impedira o abaixamento do trem de pouso pelo sistema normal. 0 ciclo de abaixamento inicia quando a seletora e movida da posi9iio neutra para a posi9iio DESCE, o que orienta o fluido, sob pressiio, do sistema principal para os atuadores das portas, abrindo-as; quando os atua-

    O.T. 1T27-1

    dores das portas atingem o batente, a pressiio passa, entiio, a acionar os atuadores das pernas de for9a do trem de pouso, provocando o seu destravamento em cima, abaixamento e travamento embaixo. Quando o trem de pouso esta travado embaixo, o fluido e reorientado para OS atuadores das portas, no sentido do seu fechamento; completado o mesmo, a alavanca de comando do trem de pouso e deslocada automati-camente para a posi9iio neutra, a9iio esta que liga a linha de pressiio do sistema principal ao retorno, o que faz com que a pressiio do sistema, ap6s a unidade de con-trole, caia a urn valor minimo. 0 ciclo de retra9ii0 e 0 inverso do ciclo de abaixamento. 0 tempo necessaria para realizar urn ciclo de atua9iio (abaixar ou recolher) do trem de pouso e de 11 sa 15 s.

    ABAIXAMENTO EM EMERGENCIA

    Em caso de falha do sistema principal, o abaixamento em emergencia e conseguido dirigindo-se a pressiio do sistema de emergencia para os atuadores das portas e das pernas de for9a do trem de pouso, atraves da alavanca de comando de abaixamento do trem de pouso em emergencia.

    Nota 0 abaixamento do trem em emergencia niio sera possivel se a alavanca de comando normal do trem de pouso estiver bloqueada na posi9iio SOBE.

    Linhas hidraulicas pr6prias, separadas das linhas hidrau-licas normais por valvulas de prioridade, sao usadas para garantir maior confiabilidade ao sistema. 0 seqiien-ciamento correto para a abertura das portas e obtido atraves de valvulas restritoras que atrasam o abai-xamento das pernas de for9a do t{em de pouso, para permitir a previa abertura das portas. No caso do abai-xamento em emergencia do trem de pouso, as portas per-manecem abertas com as pernas do trem de pouso travadas embaixo.

    Nota Se o abaixamento do trem de pouso em emer-gencia for realizado em treinamento, o re-colhimento podera ser efetuado atraves do sis-tema principal, ap6s a alavanca de comando de abaixamento do trem de pouso em emergencia ter sido retornada para a posi9iio TREM NORMAL.

    Revisao 12 1-41

  • O.T. 1T27-1

    LEGENDA

    ~ SISTEMA PRINCIPAL

    :z2'ZZZ ~~;~~:N~~A ~ RETOR NO

    ---- LIGAcAO ELET RICA

    ----- LIGACAO MECANICA

    BOMBA MANUAL

    DE ABASTE

    CIMENTO

    1-42

    BOM BA HIDRAULICA

    FILTRO HIDRAU LICO

    SISTEMA HIDRAULICO esquematico

    VALV CORTE A B R E

    F E c H A

    VALV CORTE

    AE BM RE E R

    G A B R E F E c H A

    CONTACTOR MANOMET R ICO DIF ERENCIAL

    LUZES DE ALARME

    A LAVANCADECOMANDO 0 DE ABAIXAMENTO DO ~ TREM DE POUSO EM ~0 EMERGENCIA ~ -:~=-:

    -:~~-;.':.. ......

    I I I I I I I I

    I I L---------..l--

    RETORNO

    t

    f PARA 0 SISTEMA VALVULA DE ABAIXAMENTO DE ALIVIO

    LUZES DE ALAR ME

    PARA UNIOADE DE CONTROLE

    CONTACTOR MANOMETRICO

    DO TREM DE POUSO EM EM ERGENCIA

    CONTACTOR MANOMET RICO

    IOPERACAO .._ :::I::tftZ:[]JZ]I[]J[J[J[I[[]$2[[[[[[[[[[[[~ NORMAL DO "' TREM OE POUSOJ

    TRAVAS " EMBAIXO" DO TREM DE PuUSO ------'

    Figura 1-20

    VA LVULA DE CARR EGAM ENTO DO SISTEMA DE

    EMERGENCIA

    312 MO oq7A

  • 2

    VALV CORTE

    AE BM RE ER

    G A B R E F E c H A

    O.T. 1T27-1

    CONTROLES E INDICADORES DO SISTEMA HIDRAULICO

    Figura 1-2 1 (Folha 1 de 2)

    -~::: :::::::: ::::;: ! ( Af"~; f ,:., : : ....... _. ____ ,.. ____ !:

    j ~-------------~ I I: f-!1_ T::C{! C(Jll/i~: I ~ ............ ~ :t------------~1 1 ,-------------~I i;:.:.:.:..:.:.::.::.::::.:.,-: q .b.ftt;OND :::: G:~Ot!\'~~ ::

    ~~~~::::::::::~~:.~-! H::.:.::.:.:.:.:.:.:.:.~1 I I ------ ' : : I ----- : : l~::.::.:::.:.::.-:.""::.::-JJ L~.::.:.::::.:: .. :.:.:.:.:.::U

    312 MO 054

    143

  • I I

    O.T. 1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES

    1. lnterruptor de comando das valvulas de corte (paine! dianteiro).

    2. Interruptor de comando das valvulas de corte (paine! traseiro).

    3. Luzes FILTRO HIDR.

    4. Luzes PRESS HIDR EMERG.

    5. Luzes PRESS HIDR PRINC.

    PROTE

  • is/STEMA DE ATUACAo DO TREM DE POuso J

    PRESSAO 00 SISTEMA,RINCIPAL

    Dot contactores de comando do-------------1

    UNIOAOE DE CONTROLE

    trem de pouso L-r-"'""'''or-.,.,,..--.,.,r--....,,--,r-'

    :!1

    I I

    Dot cont1ctores dat trevas do-....,.-----------'

    trem de pouso

    ATUADOR DA PORTA DO TREM

    DE POUSO PRINCIPAL

    ATUADOR DO TREMDE

    POUSO PRINCIPAL

    ... .:

    I I ::

    mm!i ~---L-------------A~'VAN

  • O.T.1T27-1

    ( CONTROLES E INDICADORES DO TREM DE POUSO J

    BIP

    8

    p

    312 MO 060A

    Figura 1-23 (Folha 1 de 3)

    1-46 Revisi'o 4

  • I

    O.T.1T27-1

    CONTROLES E INDICADORES DO TREM DE POUSO

    CONTROLES/INDICADORES

    I. Alavanca de comando do trem de pouso.

    2. Luzes indicadoras de trem de pouso travado embaixo (verde).

    3. Luzes indicadoras das portas intemas do trem de pouso (ambar).

    4. Luzes de alarme e indicadora do trem de pouso em transito (vermelha).

    FUN

  • I

    O.T. 1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES

    5. Interruptores de recolhimento em emergencia do trem de pouso.

    6. Botiio BIP.

    7. Botiio CANCELA BUZINA TREM.

    8. Alavanca de comando de abaixa-mento do trem de pouso em emer-gencia.

    9. Bandeira U/C no velocfmetro.

    FUN

  • mento sincrono das mesmas. Estas seletoras estao locali-zadas, uma em cada posto de pilotagem, no console esquerdo, atnis da manete. As ajustagens de flapes sao obtidas por entalhes conve-nientemente marcados nos setores-guias existentes na seletora dianteira. Estes entalhes sao caracterizados em

    O.T.1T27-1

    ambas as seletoras pelas posic;6es CIMA, DEC e POUSO em urn letreiro iluminado intemamente, posicionado ao lado do setor-guia. Nestes entalhes estao instalados os micros, os quais, quando comandados pela seletora, ati-vam o motor eletrico, fazendo com que os flapes sejam movidos.

    I CONTROLES E INDICADORES DOS FREIOS I

    :312 MO 050A

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • O.T. 1T27-1

    LEGENDA

    CIRCUITO DO POSTO DIANTEIRO ....... : ......... , .... :.. CIRCUITO DO POSTO TRASEIRO

    .ssssss CIRCUITO COMUM --- -- UGACAO MECANICA

    CILINDRO MESTRE

    1-50

    CILINDRO MESTRE

    POSTO DIANTEIRO

    ,--- - --

    1

    I I I I I

    VALVULA DE

    ACION

    VALVULA DE

    PR IORI DADE

    CONJUNTO DO FREID (A DISCO)

    -----'

    RESERVATCRIO DUPLO

    l \ 0 r----'------,

    PUNHO DE COMANDO DA VALVULA DE ESTACIONAMENTO

    CILINDRO MESTRE

    SISTEMA DE

    FREIOS

    POSTO TRASEIRO

    VALVULA DE

    PRIORI DADE

    CILINDRO MESTRE

    r I[T [I\ II i I

    .I

    CONJUNTO DO Ff'lEIO (A DISCO) II :II

    \]_ ~) 312 MO OL:

    Figura 1-25

  • I As deflex6es dos pai~is de flapes correspondentes as

    posi~s CIMA, DEC e POUSO sio 00, 12 e 35, respec-tivamer:e. Urn mecanismo do tipo teleflex e comandado pela sele-.tora do posto traseiro, simultaneamente A ativa~ao do motor eletrico, transmitindo para a unidade de controle a

    informa~ao da posi~iio selecionada.

    SUBSISTEMA DE CONTROLE

    0 subsistema de controle compreende a unidade de con-trole e urn mecanismo do tipo teleflex. A fun~ao basica da unidade de controle e comparar, mecanicamente, as informa~6es relativas as posi~6es do flape direito (informa~ao instantanea recebida atraves do mecanismo tipo teleflex) e da seletora (informa~ao co-mandada). Enquanto. estas duas posi~6es nao coinci-direm, o sistema permanece energizado no sentido de satisfazer a ajustagem selecionada pelo piloto. Alem disto , a unidade de controle fomece urn sinal para o alarme do trem de pouso, quando o flape estiver estendido na faixa de 25 a 35.

    O.T.1T27-1

    SUBSISTEMA DE ATUA

  • O.T.1T271

    1-52

    SUBSISTEMA DE INTERLIGACAO MECANICA E SUBSISTEMA DE CONTROL

    1. SELETORA DE COMANDO 2. UNIDADE DE CONTROLE 3. INTERLIGACAO MECANICA 4. DETECTOR DE FALHA 5. CONJUNTO DO GUINHOL ESOUERDO,

    TRANSMISSOR DE POSICAO E MICRQ-CONTACTORES DE FIM DE CURSO

    Figura 1-27

    I 312 MO 039

  • O.T. 1T27-1

    I CONTROLES E INDICADORES DO FLAPE I

    312 MO 012

    Figura 1-28 (Folha 1 de 2)

    1-63

  • I

    O.T.1T271

    CONTROLES/INOICADORES FUN~O I. Seletora de comando dos flapes. CIMA - Posiciona o flape na posi~ao todo recolhido (0").

    DEC - Posiciona o flape na posi~ao de decolagem (12). POUSO - Posiciona o flape na posi~ao de pouso (35).

    2. Luz FLAPE. Acende quando uma falha no sistema de flapes e detectada. 0 movimento dos flapes e interrompido.

    3. Indicador de posi~ao dos flapes. Apresenta a posi~ao instantanea dos flapes.

    Figura 1-28 (Folha 2 de 2)

    bielas, guinh6is, cabos, polias e urn detector de falhas. A finalidade deste subsistema e garantir prote~ao contra deflexoes assimetricas dos paineis de flapes. 0 detector de falhas monitora a tensao dos cabos deste subsistema e, no caso de o mesmo sofrer colapso ou de ser solicitado a trabalhar acima de certos limites, o detector desativa o subsistema de atua~ao e aciona o circuito de alarme do sistema de flapes .

    SUBSISTEMA DE INDICA

  • COMANDOS SECUNDARIOS

    A aeronave esta equipada com superficies secundarias de atual!iio nos eixos de arfagem, guinada e rolamento. A superffcie secundaria do eixo de arfagem, urn compen-sador instalado na metade esquerda do profundor, e acio-nada eletronicamente atraves de urn mecanismo composto de atuador linear eletrico, de transmissores de posil!iio, de motor eletrico e de micros de fim de curso no proprio atuador. A compensal!iio neste eixo e comandada atraves de inter-ruptores momentaneos localizados nos punhos dos man-ches, nos postos dianteiro e traseiro, sendo que o interrup-tor do posto traseiro tern prioridade sobre o interruptor do posto dianteiro. No caso de ocorrer urn disparo do compensador do pro-functor, o mesmo pode ser interrompido atraves do inter-ruptor com guarda CORTE CPENS, instalado no console esquerdo de cada posto de pilotagem. A superffcie secundaria do eixo de guinada, urn compen-sador anti-servo instalado no Ierne de dir~iio, tambem e acionada eletromecanicamente atraves de urn mecanismo semelhante ao mecanismo de atua

  • O.T. 1T271

    ~ COMANDO DO LEME DE DIRECAO I

    Figura 1-30

    [iiOMANDO DO AILERON 7

    312 MO 031

    Figura 1-31

    1-56

  • I

    CORTE CPENS

    NORMAL

    0

    Figura 132 (Folha 1 de 2)

    O.T.1T27-1

    ~-----"' 0 0~ 0 0

    ~

    I I 00~ 312 MO 059A

    Revisio 4 1-57

  • O.T.1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • TUBO PI TOT

    I SISTEMA ANEMOMETRICO I LUZ DE AVISO

    (VERDE)

    PITOT/ESTAT LEGENDA

    O.T.1T27-1

    r- PI TOT /EST-, LIGA/8\

    . .... .. ... . PRESSAO ESTATICA

    ~--------1 \

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES E INDICADORES DO SISTEMA ANEMOMETRICO

    CONTROLES/INDICADORES

    l. Interruptores PITOT/EST.

    2. Luzes PITOT/EST.

    1-60

    r------------ LlJZES H~-fE. R~~~S ---------,. 312 MO 052 ' '

    FUN

  • fomece urn sinal elc~trico que pro~oca urn alanne de sobrevelocidade no sistema de audio dos postos de pi Iota-gem dianteiro e traseiro, se a aeronave ultrapassar a velo-cidade maxima permitida na configura~ao limpa. Alem disto, o instrumento fomece urn alanne visual, caso a aeronave atinja a velocidade de aproxima~ao (abaixo de I 00 KIAS) eo trem de pouso nao esteja travado embaixo. 0 dispositivo compreende urn contactor intemo a justa vel associado aos microcontactores do trem de pouso e a uma bandeira oscilante com a inscri~o U/C que aparece numa janela sobre o mostrador, nas condi~6es mencionadas. Cada veloc{metro e operado por seu respectivo sistema anemometrico.O arco amarelo no lado esquerdo do pon-teiro indicador de velocidade maxima serve como marca-~ao para a faixa de opera~ao com cuidado, onde somente em ar calmo a aeronave pode operar. Este e m6vel, devido ao fato de a VNE ser variavel de acordo com a altitude.

    ALTiMETROS

    Urn altfmetro esta instalado em cada posto de pilotagem. Estes instrumentos cobrem a faixa de altitudes de - 000 ft ate + 50000 ft e o ajuste de pressao de re-ferenda pode ser efetuado tanto em milibares como em polegadas de mercUrio. 0 altlmetro do posto dianteiro possui a capacidade de codificar a informa~ao de altitude para permitir o funcio-namento do Transponder no modo C.Ambos os instru-mentos possuem vibradores eletricos que minimizam er-ros de indic~ao provocados pelo atrito intemo do instru-mento. Cada altlmetro recebe inform~aes do seu respectivo sis-tema anemometrico.

    INDICADOR DE RAZAO DE SUBIDA

    Cada posto de pilotagem esta equipado com urn indica-dar, capaz de fomecer a razao de sub ida ou descida em ftlmin. Cada indicador de razao de subida e operado por seu respectivo sistema anemometrico.

    INDICADOR DE CURVA E DERRAPAGEM

    E urn instrumento acionado eletricamente, alimentado pela barra principal de 28 V DC, e que indica a razao de curva efetuada pela aeronave. Urn indicador de derrapa-gem do tipo esfera esta incorporado ao instrumento.

    O.T.1T27-1

    BUSSOLA MAGNETICA

    Uma bussola magnetica convencional esta instalada no posto dianteim, na parte superior esquerda do paine! de instrumentos, para uso em caso de falha do sistema de bUssola giromagnetica.

    CRONOMETRO

    Urn cronometro com corda para oito dias esta instalado em cada posto de pilotagem. Possui ponteiros de minutos e segundos, comandados atraves de urn botao para fins de cronometragem, o que nao interfere com os ponteiros normais de horas e minutos.

    INDICADOR DE ATITUDE PRINCIPAL (POS-TOS DIANTEIRO E TRASEIRO) Urn indicador de atitude principal esta instalado em cada posto de pilotagem; o instrumento fomece uma indica~ao visual da atitude de arfagem e rolamento da aeronave. Os indicadores de altitude sao alimentados pela barra de emergencia de 28 V DC.

    INDICADOR DE ATITUDE DE RESERVA (POS-TOS DIANTEIRO E TRASEIRO) Cada PQSto de pilotagem possui urn indicador de atitude de reserva. Este indicador passa a sera indica~ao primaria de atitude, em caso de falha do indicador de atitude principal. Estes indicadores sao alimentados normalmente pela bar-ra de emergencia de 28 V DC; se a tensao desta barra cair abaixo de 19 V, a bateria de emergencia assume automa-ticamente estas cargas. Veja maiores detalhes em Sistema Eletrico.

    INDICADOR DE TEMPERATURA DO AR EX-TERNO (POSTO DIANTEIRO) 0 posto de pilotagem dianteiro possui urn indicador de temperatura do ar extemo, acionado eletricamente, ali-mentado pela barra principal 28 V DC. Este indicador e calibrado em OC e recebe sinais de urn sensor instalado na parte inferior da ponta da asa direita.

    Revisao 4 1-61

  • O.T. 1T27-1

    1.

    2.

    I I

    I, II jl

    CONTROLES/INDICADORES

    Escalade velocidade.

    Ponteiro de velocidade.

    I VELOCIMETRO )

    -~

    312 MO 010

    FUN

  • O.T. 1T27-1

    I ALTiMETRO I

    POSTO DIANTEIRO

    POSTO TRASEIRO

    312 MO 011

    Figura 1-36 (Folha 1 de 2)

    1-63

  • I

    O.T.1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • O.T.1T27-1

    I INDICADOR DE CURVA E DERRAPAGEM I

    CONTROLES/INDICADORES

    I. Ponteiro indicador.

    2. Escalade curva.

    3. Esfera indicadora.

    0

    FUNc;Ao

    Indica a dire~iio da curva que a aeronave esta descrevendo.

    Escala que indica a velocidade angular da aeronave em uma trajet6ria curva.

    Para urn deslocamento do ponteiro igual a sua largura, a aeronave I descreve uma curva com uma varia~iio de l ,5 por segundo (360 em quatro minutos). Quando o ponteiro coincidircom uma marca~iio lateral, a varia~iio e de 3,0 por segundo (36()0 em dois minutos) . Indica se a curva esta corretamente coordenada, permanecendo no es-pa~o delimitado pelos tra~os de referenda.

    Figura 1-38

    I BIJSSOLA MAGNETICA )

    312 MO 015

    II Figura 1-39

    Revisao 4 1-65

  • O.T.1T27-1

    I RELOG/0 CRONOMETRO I

    I. 312 MO 016

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • O.T.1T27-1

    I INDICADOR DE A TITUDE PRINCIPAL I

    312 MO 011 A

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • O.T.1T27-1

    I /IND/CADOR DE AT/TUDE RESERVA I

    II I ;

    I I 312 MO 019

    CONTROLESIINDICADORES FUN

  • O.T.1T27-1

    I INDICADOR DE TEMPERATURA DO AR EXTERNO I

    ACELEROMETRO

    '' i: I I II~ I I 1

    CONTROLES/INDICADORES

    1. Escala de fator de carga.

    2. Ponteiro indicador.

    3. Ponteiros registradores.

    4. Botiio de retorno.

    :312 MO 020

    Figura 143 ,

    :312 MO 017 A

    FUN

  • O.T. 1T27-1

    Nao tente recolher o estribo manualmente, pois o sistema de recolhimento automatico podera ser danificado.

    CAPOTA

    Uma capota inteiricra cobre a cabine, sendo fixada a aero-nave por meio de dobradicras no !ado direito e travas no !ado esquerdo. Urn dispositivo de equilibrio possibilita comandos suaves para abrir e fechar a capota. A capota e travada manualmente na posicrao fechada, atraves de qualquer uma das alavancas situadas a esquerda de cada posto de pilotagem, as quais estiio mecanicamente interligadas> ou atraves de uma alavanca externa situada no !ado esquerdo da fuselagem. Urn fino cordiio explosivo, ininterrupto, instalado ao Iongo da moldura da capota, e capaz de rompe-la em caso de emergencia. Este cordao pode ser ativado inter-namente atraves do acionamento de qualquer urn dos comandos localizados em cada posto de pilotagem no !ado direito da armacrao da capota, ou externamente atraves de qualquer urn dos comandos localizados atras do assento ejetivel traseiro, urn no !ado esquerdo e outro no !ado direito da armacrao da capota, dentro de urn compartimento fechado. Cada urn dos comandos externos consiste em urn punho conectado a urn cabo de, aproximadamente, 5 m de com-primento (aeronaves pre-mod. BS 312-95-0004) ou 3 m de comprimento (aeronaves p6s-mod. BS 312-95-0004 ou N/S 312.429 e seguintes).

    ATENc;Ao I 0 sistema de ruptura da capota so devera ser utilizado no solo.

    Em cada comando interno de acionamento do sistema de ruptura esta instalado urn pino de segurancra, para impedir que o sistema seja atuado inadvertidamente. Antes de cada v6o, o tripulante de cada posto de pilota-gem deve retirar os pinos e coloca-los na bolsa de lona, que esti localizada no !ado direito da armacrao da capota, proximo ao paine! de instrumentos. Ao final de cada v6o, os pinos devem ser recolocados nos respectivos comandos.

    1-70 Revisao 12

    Uma placa divis6ria presa a capota separa OS dois ocu-pantes e tern por finalidade evitar que estilhacros atin-jam o ocupante do posto traseiro, no caso de ruptura da capota. Uma ferramenta de ruptura da capota, localizada na estrutura da capota, no !ado direito de cada posto de pilotagem, serve como instrumento alternativo para romper a capota, em caso de ocorrer urn pouso anormal e a fuselagem estar deformada, a ponto de impedir a abertura da capota pelo procedimento normal e se hou-ver impossibilidade de detonar o cordao explosivo. Para a utilizacrao desta ferramenta, o piloto deve colocar as luvas antes de pega-la, para evitar arranhar as maos e posteriormente retirar o pino de fixacrao da ferramenta de ruptura. Segurando a ferramenta firmemente com as duas maos, o piloto deve golpear a capota com violencia no sentido perpendicular a superficie e, de preferencia, em uma regiao ja fragilizada (trincada ou quebrada), ate obter uma abertura suficiente para permitir sua saida.

    Nota Para maior segurancra e eficiencia na utilizacrao da ferramenta de ruptura, o piloto deve manter o corte da lamina voltada para si.

    ASSENTO EJETAVEL

    A aeronave esti equipada com dois assentos ejetaveis Martin Baker MK BR8LC, capazes de ejecrao com sucesso ao nivel da pista em velocidades superiores a 70 KIAS, com a finalidade de proporcionar aos tripu-lantes abandono rapido e seguro da aeronave, em caso de emergencia. 0 con junto do assento ejetivel consta dos seguintes com-p6nentes: bacia do assento, encosto, alojamento dos para-quedas, pistola drogue, unidade barostitica de retardo, sistema de amarracrao, sistema de disparo, sis-tema manual de sobrepujamento da unidade barostatica, sistema de oxigenio de emergencia, conjunto de sobre-vivencia e urn dispositivo de regulagem vertical.

    SISTEMA DE AMARRACAO

    Este sistema consiste em urn conjunto de suspens6rio, correias de amarracrao do piloto ao assento, uma fivela e fitas de restricrao das pernas. 0 conjunto de suspens6rio consiste em uma carretilha inercial fixada as colunas do assento e as correias de ombro.

  • O.T. 1T271

    I ACESSO A CABINE I

    312 MO 065

    Figura 145

    1-71

  • I

    O.T. 1T27-1

    I CONTROLES E INDICADORES DA CAPOTA I

    ~-

    Figura 1-46 (Folha 1 de 3)

    1-72 Revisao 5

    fF~o;-Jl~ CAPOTA ~ r.-------=-1 - -,, - 111r 11 ! I PRESS OLI:O rill r-P.ESS OXIG II

    I'-------~ ~------~ r., r --=--=--=-~- I lrr~-=--=--=--.., 1

    . 4 ' .ator::

  • -O.T. 1T27-1

    I CONTROLES E INDICADORES DA CAPOTA I

    Figura 1-46 (Folha 2 de 3)

    PRE-MOD. BS 312-95-0004

    P6S-MOD. BS 312 - 95-0004 OU N/ S 312.429 E SEGUINTES

    312 MO 049 A

    Revisao 12 1-73

  • O.T.1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUNQAO

    1. Alavancas internas de travamento da Para a frente - Travam a capota. capota. Para tras - Destravam a capota.

    2. Alavanca externa de travamento da Para cima - Trava a capota. capota. Para baixo- Destrava a capota.

    Nota Ap6s a opera9ao, retome a alavanca ao seu respective alojamento.

    3. Luzes CAPOTA. Quando acesas, indicam que a capota esta destravada.

    4. Comandos internes de ruptura da . Quando atuados, acionam o sistema de ruptura da capota. capota.

    Nota Para acionar o sistema, o punho deve ser comprirnido e puxado.

    5. Pinos de seguran9a. Quando inseridos, impedem que o sistema de ruptura da capota seja acio-nado. Devem ser retirados antes de cada v6o e recolocados logo ap6s o v6o.

    6. Comandos externos de ruptura da Quando atuado qualquer urn dos punhos, aciona o sistema de ruptura da capota. capota.

    Nota Antes de puxar o punho, verifique que o cabo esteja totalmente

    desenrolado.

    Nas aeronaves pre-mod. BS 312-95-0004, o cabo deve ser pu-xado perpendicularmente ao eixo longitudinal da aeronave.

    7. Ferramenta de ruptura da capota. Utilizada para romper a capota, se os outros metodos de abertura falharem.

    Figura 1-46 (Folha 3 de 3)

    A carretilha inercial possui urn dispositive, cujo comando esta localizado no lado esquerdo do assento, que perrnite travar a mesma.

    nismo impede a proje9ao do tripulante para a frente. A carretilha inercial possui, ainda, uma unidade de retra9ao que recolhe as correias de ombro, for9ando o tripulante de encontro ao encosto, quando e comandada a eje9ao.

    Na posi9ao travada, alavanca atuada para tras, o meca-nisme interne da carretilha opera de modo a perrnitir o movimento das correias somente para tras. Na posi9ao destravada, alavanca atuada para a frente, o mecanisme interne permite o movimento livre das correias. Em caso de desacelera96es longitudinais elevadas, o meca-

    1-74 Revisao 12

    As correias de amarra9ao do tripulante ao assento estao fixadas nas laterais da parte traseira do assento. As cintas das pernas devem ser colocadas e ajustadas logo a baixo do joelho, como mostrado na figura 1-49.

  • O.T. 1T27-1

    ( COLOCACAO DO ARNtS )

    Figura 148 312 MO 038A

    Revisao 5 1-75

  • O.T.1T27-1

    / SISTEMA DE RESTRit;Ao oAs PERNAS J

    UNIDADE DE TRAVA-MENTO DA FITA

    FITA DE RESTRICAO

    1-76 Revisao 4

    FERRAGEM DO------ASSOALHO

    Figura 149

    NOTA A DISTANCIA RECOMENDADA EN-TRE 0 CENTRO DO JOELHO E A LI-NHA DE CENTRO DA CINTA ~ DE APROXIMADAMENTE 15 em.

    CONEXAO COM A LATERAL DO ASSENTO

    312 MO 034 A

  • UNIDA.DE BAROSTATICA DE RETARDO

    CONJUNTO DE SOBREVIVENCIA

    I ASSENTO EJETAVEL I QUEBRADORES DO

    CANOPI

    ALOJAMENTO DO PARAQUEDAS

    ALMOFADA

    FIVELA DE _ DI;SCONEXAO RAPIDA

    CANHAO DO CONJUNTO

    DE ARRASTO

    Figura 1-50

    O.T.1T27-1

    UNIDA.DE BAROSTATICA DE RETARDO

    312 MO 032A

    Revisao 4 1-77

  • O.T.1T27-1

    (coMANoos oo ASSENTO EJETAVEL J

    I r

    I Figura 1-51 (Folha 1 de 3) 1-78 Revisao 6

  • O.T. 1T271

    COMANDO DE REGULAGEM DO ASSENTO EJETAVEL

    DESCE __-0 0 1- (@) z UJ (/) (/) 8

  • O.T. 1T27-1

    CONTROLES/INDICADORES FUN

  • Quando a carga explosiva principal6 detonada, pressuriza o canbio e causa o deslocamento do assento. A disteosio dos tubos intemo e intermedimo exp)e pri-meiramentc a carga auxiliar inferior e postcrionnentc a superior, para manter o empuxo na e~. A unidade de ~ dos ombros esta localizada no interior da carretilha e constitui-se de um pistio e de um eixo helicoidal. 0 eixo helicoidal tcm suas extremidades presas ao eixo de ~ da carreti1ha e o pistio atua o eixo helicoidal.

    PINOS DE SEGURAN~ DO ASSENTO

    0 assento ejetavel 6 equipado com cinco pinos de se-~. sendo quatro para execu~ de tarefas de manu-~ e um para o~ da aeronave no solo. Para remover ou instalar os pinos, 6 necessmo pressionar o botio incorporado no pino.

    PINOS DE SEGURAN~ DE MANUTEN~O Os pinos de se~ de manutc~, para uso do pes-soal de terra, sio presos ls fitas de identifi~io e estas sio fixadas a uma fita Unica, todas de cor vermelha. Os pinos de manutc~ sio os seguintes: - Pino de se~ da pistola drogue. - Pino de se~ da '@idade barostatica. - Pino de se~ do sistema de sobrepujamento da

    unidade barostatica. - Pino de se~ da unidade de disparo (aeronaves

    p6s-mod BS 312-095-0001 ou N/S 312.401 e se-guintcs).

    PINO DE SEGURAN~ DO PUNHO DE DISPARO 0 pino de se~ do punho de disparo, para uso do piloto, tcm a ~ de evitar o comando inadvertido de

    e~ no solo. 0 pino deve ser inserido na parte diantcira da bacia do assento, atravessando o punho de disparo e impossibilitando o seu acionamento. 0 pino de se~ s6 deve ser removido do assento antes da decolagem, e recolocado logo ap6s o pouso, ao livrar a pista. Nas aeronaves pr6-mod BS 312-095-0002, ap6s remo-vido do assento, o pino de se~ deve ser guardado na bolsa de lona instalada na lateral direita de cada posto de pilocagem. Nas aeronaves p6s-mod BS 312-095-0002 ou N/S 312.369 e seguintcs, ap6s serremovidodo assento, o pino de se~ deve ser inserido no alojamento proprio

    O.T. 1T27-1

    locaJizado no console direito de cada posto de pilotagem. Ao ser inserido no alojamento, o pino aciona um microin-tcrruptor interno que intcrrompe a alimen~ da luz imbar PINO ASSENTO, no painel mUltiplo de alarmes. A luz PINO ASSENTO, quando acesa, alerta o piloto de que o pino de se~ nio esta inserido no alojamento, e certamentc nio foi removido do assento.

    PARA-QUEDAS 0 assento esta equipado com pm-quedas aeroc&.ico que se caracteriza por uma abertura nio explosiva, porem rtpida. Este p4ra-quedas pode ser dirigido atra~ de duas linhas de ~io que comandam a abertura de dois pai-

    ~is existcntcs no velame.

    SISTEMA MANUAL DE SOBREPUJAMENTO DA UNIDADE BAROSTATICA

    0 punho de sobrepujamento, localizado no lado direito do assento, permite, quando atuado: - Detonar a carga secundmia da pistola drogue, no caso

    da carga prinWia haver falhado; - Detonar a carga da unidade barostatica (sobrepujando

    sua c4psula aner6ide), abrindo a tesoura do assento para soltar o pm-quedas estabilizador/extrator;

    - Comandar a abertura do pm-quedas principal; e - Soltar os pontos de am~ assento/tripulantc. Estc sistema 6 interligado com o mecanismo de disparo, de forma que nio 6 possfvel a a~ do punho de sobrepujamento enquanto o punho de disparo estiver to-talmentc alojado.

    Nota 0 punho de sobrepujamento da un