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Manual de Utilização IBM Rational System Architect versão 11.4 SEFAZ-BA Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia SGF Superintendência da Gestão Fazendária DTI Diretoria de Tecnologia da Informação GEDES Gerência de Administração de Dados e Desenvolvimento de Sistemas

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Manual de UtilizaçãoIBM Rational System Architect versão 11.4

Salvador (Ba), novembro de 2014

SEFAZ-BA Secretaria da Fazenda do Estado da BahiaSGF Superintendência da Gestão FazendáriaDTI Diretoria de Tecnologia da InformaçãoGEDES Gerência de Administração de Dados e Desenvolvimento de Sistemas

Secretaria da Fazenda do Estado da BahiaDTI – Diretoria de Tecnologia da Informação 12/05/2023

ÍNDICE

INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................4

1.0 COMEÇANDO UM PROJETO..................................................................................................5

1.1 INICIALIZANDO O SYSTEM ARCHITECT.........................................................................................5

2.0 PROPRIEDADES DE CONFIGURAÇÃO................................................................................8

2.1 DIAGRAMAS E METODOLOGIAS..................................................................................................82.2 PREFERÊNCIAS.............................................................................................................................92.3 DATA ELEMENTS.......................................................................................................................112.4 ESTILOS DE LINHA.....................................................................................................................112.5 ESTILOS DE DIAGRAMA.............................................................................................................122.7 SCRIPT.......................................................................................................................................132.8 CONFIGURAÇÃO DE FORMATAÇÃO GLOBAL DE SÍMBOLOS......................................................222.9 SALVANDO CONFIGURAÇÕES.....................................................................................................23

3.0 MAIS OPÇÕES..........................................................................................................................24

3.1 ÁREA DE TRABALHO NA TELA..................................................................................................243.2 UTILIZANDO A TOOLBAR...........................................................................................................253.3 SALVANDO DIAGRAMAS............................................................................................................253.4 DEFINIÇÕES NÃO DICIONARIZADAS...........................................................................................253.5 COPIANDO DIAGRAMAS.............................................................................................................263.6 EXCLUINDO DIAGRAMAS, SÍMBOLOS E ELEMENTOS..................................................................263.7 IMPORTAÇÃO PARCIAL DE DADOS E DEFINIÇÕES.....................................................................273.8 ALTERAR NOME DE ENTIDADES................................................................................................283.9 CRIAR / ALTERAR NOME DE DATA MODEL............................................................................28

3.9.1 Padrão de Nome..........................................................................................................303.10 SAIR DO SA...........................................................................................................................30

4.0 EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES.....................................................................................31

4.1 IMPORT / EXPORT......................................................................................................................314.2 MERGE / EXTRACT...................................................................................................................31

4.2.1 Merge.................................................................................................................................324.2.2 Extract................................................................................................................................35

5.0 DICIONÁRIO DE DADOS.......................................................................................................36

6.0 CRIANDO DIAGRAMAS.........................................................................................................40

6.1 DIAGRAMAS DA MDMS REFERENTES À ANÁLISE ESSENCIAL..................................................406.1.1 DIAGRAMA DE CONTEXTO.....................................................................................................40

6.1.1.1 Padrão...........................................................................................................................416.1.1.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios........................................................................41

6.1.2 DIAGRAMA DE RESPOSTA A EVENTOS (DRE).......................................................................426.1.2.1 Padrão...........................................................................................................................426.1.2.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios.........................................................................43

6.1.3 DIAGRAMA DE ENTIDADE RELACIONAMENTO (DER)...........................................................466.1.3.1 Padrão........................................................................................................................476.1.3.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios............................................................................49

6.1.4 DIAGRAMA DE TRANSIÇÃO DE ESTADOS (DTE)...................................................................626.1.4.1 Padrão..........................................................................................................................626.1.4.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios............................................................................62

6.2 DIAGRAMAS DA MDMS REFERENTES À ORIENTAÇÃO A OBJETOS (UML)..............................63

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6.2.1 DIAGRAMA DE CASO DE USO (UC).......................................................................................636.2.1.1 Padrão..........................................................................................................................636.2.1.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios............................................................................64

6.2.2 DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA (DS)...........................................................................................656.2.2.1 Padrão..........................................................................................................................656.2.2.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios............................................................................66

6.2.3 DIAGRAMA DE CLASSE (DC).................................................................................................676.2.3.1 Padrão..........................................................................................................................676.2.3.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios............................................................................68

7.0 MANUSEANDO DEFINIÇÕES.........................................................................................71

8.0 GERANDO O SCRIPT...............................................................................................................72

9.0 RELATÓRIOS............................................................................................................................80

9.1 IMPRESSÃO DE DIAGRAMAS......................................................................................................809.2 IMPRESSÃO DO DICIONÁRIO DE DADOS....................................................................................819.3 IMPRESSÃO DO DICIONÁRIO ATRAVÉS DO ACCESS....................................................................82

10.0 DESBLOQUEANDO DIAGRAMAS....................................................................................88

10.1 IDENTIFICANDO O BLOQUEIO DE DEFINIÇÕES EM USO POR MERGE/EXTRACT (M/E)..........9110.2 DESBLOQUEIO DE DEFINIÇÕES EM USO POR MERGE/EXTRACT (M/E).................................92

11.0 INTEGRIDADE DAS ENCICLOPÉDIAS...........................................................................94

12.0 COMPARAÇÃO DE DIAGRAMAS....................................................................................95

12.1 PREPARAÇÃO INICIAL............................................................................................................9512.2 PROCEDIMENTO PARA A COMPARAÇÃO.................................................................................9512.3 RELATÓRIO DE COMPARAÇÃO.............................................................................................10212.4 ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS DURANTE A ANÁLISE DO RELATÓRIO............................10712.5 COMPARAÇÃO ENTRE DIAGRAMAS DA MESMA ENCICLOPÉDIA...........................................107

13.0 CONTROLE DE MODIFICAÇÕES NOS OBJETOS DA ENCICLOPÉDIA...............110

14.0 EXPORTANDO E IMPORTANDO ARQUIVOS XML..................................................111

15.0 ENGENHARIA REVERSA.................................................................................................115

16.0 USO DE MACROS...............................................................................................................125

17.0 Registro dos erros encontrados no RSA e solução.................................................................131

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Introdução

O Rational System Architect (RSA) é uma ferramenta case de documentação que suporta os diagramas e dicionarização que foram previstos na Metodologia para Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas (MDMS) definida para a Secretaria da Fazenda. Esta metodologia baseia-se na Análise Essencial e na Orientação a Objetos (UML) e está disponível para acesso através do PRT (prt.sefaz.ba.gov.br) no seguinte link: Metodologia para Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas.

Os diagramas utilizados na MDMS referentes à Análise Essencial são:

DC - Diagrama de ContextoDRE - Diagrama de Resposta a EventosDER - Diagrama de Entidade RelacionamentoDTE - Diagrama de Transição EstadosDEM - Diagrama de Estrutura ModularFluxogramas e outros gráficos

Os diagramas utilizados na MDMS referentes à Orientação a Objetos (UML) são:

UC - Diagrama de Use CaseDS - Diagrama de SeqüênciaDC - Diagrama de ClassesDE - Diagrama de EstadoDA - Diagrama de AtividadesCO - Diagrama de ComponentesDD - Diagrama de Implantação/Distribuição

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1.0 Começando um Projeto

1.1 Inicializando o System Architect

Para iniciar o RSA basta dar um clique no atalho (RSA 11.4) disponível em seu desktop ou acessar o menu Iniciar\Programas\IBM Rational\IBM Rational System Architect. A validação de acesso é feita no servidor, e dá direito a 10 licenças de uso. Após a inicialização, o sistema já estará pronto para ser utilizado. É possível trabalhar no RSA utilizando o menu, as teclas de atalho ou a barra de ferramentas (toolbar).

Essa é a tela inicial do RSA.

Normalmente já aparece aberta a tela para escolher a enciclopédia a ser aberta, caso contrário, pode-se escolher a opção File/Open Enciclopédia. Em seguida, escolha a enciclopédia que irá trabalhar ou em Existing, ou em Recent.

No primeiro, você terá que escolher uma conexão para depois ser apresentada uma lista das enciclopédias existentes para essa conexão, conforme tela abaixo.

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No segundo, será apresentada uma lista das últimas enciclopédias acessadas, conforme tela abaixo.

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O usuário de um projeto “A” poderá acessar as enciclopédias de outros projetos com o mesmo usuário e senha do projeto “A”. Entretanto os usuários dos projetos não terão acesso para criação de enciclopédia através da opção New da tela acima, visto que se trata da criação de um banco. Para criar uma enciclopédia nova, os analistas deverão solicitar à equipe AD, através de abertura de chamado para _Atendimento GEPIN AD.

A equipe AD irá criar a nova enciclopédia e seu respectivo usuário, dando os respectivos acessos de leitura / atualização e execução no master para todas as enciclopédias do servidor de desenvolvimento, incluindo a enciclopédia do seu projeto.

Ao abrir a enciclopédia, verifique o Audit ID no canto inferior direito da tela. Deve aparecer o nome “SEFAZ”, pois é esta que irá controlar os acessos e as licenças de uso da ferramenta. Ao completar o processo de instalação, uma das configurações solicitadas é a do Audit ID que deve ser alterado para SEFAZ. Caso o conteúdo não seja esse, deve-se modificá-lo através da opção de menu File / Audit Id. Em seguida clique em OK.

O novo Audit Id aparecerá imediatamente no canto inferior direito da barra de status.

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2.0 Propriedades de Configuração

No momento da instalação do SA são realizadas todas as configurações necessárias. Entretanto, elas podem ser alteradas / verificadas quando for conveniente.

2.1 Diagramas e Metodologias

A tela de configuração das propriedades pode ser acessada através da opção de menu Tools / Customize Method Support / Enciclopedia Configuration.

Apply changes to all future encyclopediasAs configurações afetam além da enciclopédia corrente, a enciclopédia Master, e sempre que for abrir uma nova enciclopédia esta será a configuração sugerida.

Data ModelingÉ para configurar o modelo de dados a ser utilizado na enciclopédia: Entity Relation.

Business ModelingEsta opção é para Modelagem de Processos de Negócio e deve estar setada conforme figura acima, para todas as enciclopédias mesmo que não seja feita a modelagem de processos para manter todas as enciclopédias padronizadas.

Structured A/D (Estruturas de análise e diagramas)

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Esta opção indica quais os tipos de diagramas que devem ser utilizados nas enciclopédias seguindo as técnicas definidas na MDMS.

Gane/SarsonWard/MellorYourdon/DeMarcoIE - Information Engineering (James Martin)

Object ModelingÉ para configurar a modelagem orientada à objetos a ser utilizado na enciclopédia: UML.

FrameworksNão deve ficar nada selecionado, pois não trabalhamos com Framework de modelagem.

Other featuresSão outros tipos de diagramas que também são utilizados na MDMS

Flow ChartDecomposition

Target DatabasesNesta opção é indicado o tipo de servidor de banco de dados (DBMS) utilizado na enciclopédia: SQL Server

Target Language(s)Nesta opção é indicada a linguagem para a geração do esqueleto das classes: VB Round Trip e exportação de diagramas usando XML: XSD (XML Schema Definition)

2.2 Preferências

As opções de configuração assinaladas abaixo são normalmente definidas na instalação do SA, podendo ser alteradas a qualquer momento através da opção Tools / Preferences. Essa configuração visa facilitar o uso das funções do SA.

Auto

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AssociateQuando o símbolo de relacionamento é desenhado automaticamente, deve ser informada a cardinalidade.

DefineQuando o símbolo é desenhado automaticamente deve ser informada a definição de seu dicionário.

Name Quando o símbolo é desenhado automaticamente deve ser informado o seu nome.

NumberQuando acionado um símbolo, ele numera automaticamente.

Reposition FlagFaz o reposicionamento do flag nos Diagramas Structure Chart.

Reposition Name Quando o símbolo de linha tem sua posição modificada seu nome é reposicionado.

Vertical e Horizontal ResizeNão podem ser selecionadas, pois, elas alteram a dimensão dos símbolos para um default do SA.

OptionsDisponibiliza uma janela de configuração de um objeto. Utilizado nos diagramas de prototipação de telas.

Draw Truncation Indicator Coloca 4 círculos pretos em um símbolo que não pôde ser expandidos ou que tenha sido reduzido pelo usuário, mas que ainda tenha dados adicionais a serem mostrados. Se a opção de Auto Resize estiver desativada, esta opção indica que existem dados não exibidos quando for necessário.

Duplicate CheckNão permite a criação de definições duplicadas no dicionário de dados, não sendo possível serem criados dois símbolos do mesmo tipo com o mesmo nome, incluindo aí a criação de relacionamento e fluxo de dados com mesmo nome.

Allow In Place Name Edit For New Symbols Permite a edição dos nomes no mesmo local do desenho.

Display Toolbox Mostra a barra de ferramentas quando o diagrama é aberto.

Simultaneous Select/DrawConsegue ao mesmo tempo movimentar e desenhar um símbolo fechado.

Immediate Auto-RotingProporciona um melhor caminho das linhas do diagrama, no momento do desenho.

Marcar o save para salvar as configurações de preferências do SA, desta maneira, a próxima vez que o SA for acessado, estas configurações aparecerão habilitadas automaticamente.

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2.3 Data Elements

Configurar as definições de Data Elements:Só é possível efetuar essa configuração estando com um DER aberto. Escolher então a opção Dictionary/Options/ Column Name Options e deixar marcadas as opções: Map to Lower Case, Remove e Store in attribute conforme figura abaixo e clicar em OK.

A opção Store in attribute garante que as definições do data element sejam armazenadas também no atributo. Ao efetuar essa atualização, o campo column name é também atualizado com o nome do data element, entretanto se o nome do atributo for alterado posteriormente essa alteração não é refletida no column name, o que acaba podendo gerar um inconsistência. Não marcar essa opção, implicaria as descrições definidas nos data elements não serem transferidas para os atributos.

2.4 Estilos de Linha

A opção é acessada através do menu Format / Symbol Format / LineEstas opções configuram o tipo de traçado da linha. Deve ficar ativada a opção Straight – orthogonal.

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Linhas ortogonais

Linhaselípticas

Indica que as quebras de linha serão arredondadas

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Straight - any direction.Desenha linhas retas em qualquer ângulo.

Straight - orthogonalDesenha linhas retas em ângulos de 90º graus. Isso permite uma melhor movimentação das linhas ao desenhar os diagramas.

Elliptical arcsDesenha linhas curvas

Estas características das linhas podem ser alteradas a qualquer momento, basta marcar a linha e alterar a sua configuração.

A opção Format / Symbol Style / Pen permite alterar tipo, espessura e cor das linhas dos diagramas, ou dos contornos dos símbolos.

2.5 Estilos de Diagrama

A opção é acessada através do menu Format/Diagram Format/Display Options.

Display:PagesExibe os símbolos por página, dividindo a tela em páginas e mostrando a quantidade de páginas ocupadas. Pode ou não estar selecionado. É uma opção apenas de visualização.

RulerColoca uma régua vertical e horizontal.

GridDivide a tela em Grids.

Presentation MenuMostra no menu de barra a opção “apresentação” (para desenhar terminais, pessoas,...)

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Shadows:Node SymbolsColoca efeito de sombra no símbolo.

Lines SymbolsColoca efeito de sombra na linha (ativado com o anterior)

Text SymbolsColoca sombra no texto.

2.7 Script

Para geração de scripts é fundamental verificar a configuração do DBMS default da enciclopédia a ser utilizado para a geração dos scripts em Tools/Customize Method Support/Default DBMS type e selecionar a opção SQL Server 2005, conforme descrito abaixo e clicar em OK.

Só é possível gerar os scripts a partir do modelo físico.

Para gerar o modelo físico é necessário que o modelo lógico de dados esteja aberto. A partir daí, verifique em Edit / Diagram... / DBMS se está selecionado SQL Server 2005 e selecione no menu a opção Dictionary / Create Data Model / Physical Data Model e informe o nome do PDM na caixa “Diagram Name”, deixe marcadas apenas as opções conforme figura abaixo. Clique no botão OK.

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Ao final do processo o RSA vai apresentar uma tela para o preenchimento do Model do PDM, onde deve ser informado o mesmo nome do model do ER. Esta informação pode ser diretamente digitada ou ser pesquisada clicando no botão Choices. Verifique se o DBMS está como SQL Server 2005 e clique no botão OK.

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O SA finalizará a criação do modelo físico apresentando um relatório sobre a criação do Modelo Físico. Feche essa tela e ainda com o PDM aberto, selecione a opção DB Schema Generation para gerar o script. Em seguida, selecione como DBMS o SQL Server 2005 e clique em OK.

Na aba Generate Schema, se o modelo físico de origem não estiver aberto, selecionar o modelo físico a partir do qual se deseja gerar os scripts e preencher o campo ...to SQL DDL com o diretório e o nome do arquivo sql onde deverá ser gerado o script, conforme descrito abaixo. Em seguida clicar em Next.

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Na aba Objects to Generate, verifique se apenas as seguintes opções estão selecionadas: Tables and columns, as sub-opções Default value constraints e Check constraints. E que em Column collate properties a opção Never está selecionada.

É através do botão Select... que se pode escolher para quais objetos deste modelo físico deve ser gerado o script. Observe que o default é que estejam selecionadas todas.

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Na aba Names, certifique-se de que estejam todas as opções desmarcadas.

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Na aba Triggers certifique-se de que estejam todas as opções desmarcadas.

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Na aba Views certifique-se de que estejam todas as opções desmarcadas.

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Na aba Indexes/Constraints verifique se apenas as seguintes opções estão selecionadas: em Generate Primary Key as apenas a sub-opção PK constraint e As indicated in table. Em Generate Foreign Key as apenas a sub-opção FK constraints. Em Generate indexes devem estar selecionadas tanto a sub-opção Generate non_unique indexes como a sub-opção Generate Unique Indexes e As indicated in table.

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Na aba Create/Alter Table verifique que apenas as seguintes opções estejam selecionadas: Em Create Table apenas a sub-opção Check Constraint e em Alter Table apenas a sub-opção Primary Key Constraint e Foreign Key Constraint.

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Na aba Existing Schema deve estar marcado a opção Drop apenas para os objetos: Table, Primary Key Constraints, Foreign Key Constraints e Unique Constraints.

2.8 Configuração de Formatação Global de Símbolos

Para que uma configuração de formatação de símbolos fique valendo para todo o diagrama, selecione o símbolo e escolha a opção Format / Symbol Format / Symbol Style e na tela abaixo poderá ser fixado a formatação de todos os símbolos do mesmo tipo do símbolo selecionado para cada diagrama, tais como: o tamanho – para o mesmo do símbolo selecionado, o tipo de contorno - em Pen, a fonte – em Font, a posição do texto – em Text, ou ainda a cor – em Color. Para tanto estas opções devem estar setadas.

Esta opção não permite que sejam formatados mais de um tipo de símbolo ao mesmo tempo. Se estiverem mais de um tipo de símbolos selecionados esta opção não estará disponível.

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2.9 Salvando configurações

As configurações definidas nas opções Display Mode, Format / Symbol Format / Symbol Style e Diagram Format são salvas num arquivo Autoexec.sty.

Através da opção Format / Format File pode-se manusear os arquivos de estilo. Pode-se salvar o arquivo de estilo em qualquer diretório com qualquer nome através da opção Save As, salvar em cima do arquivo que está sendo utilizado com a opção Save. Através da opção Open, é possível abrir um arquivo de estilo já existente. Já a opção Reset apaga as definições de estilo que estão em uso e volta ao default do SA.

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Determina o tamanho do símbolo

Determina o posicionamento do texto dentro de um símbolo retangular

Determina a fonte do símbolo

Determina o estilo de linha/borda

Tamanho padrão do símbolo selecionado

Determina a associação do símbolo de linha

Diagrama em uso, para qual está definido o estilo, sensitivo ao símbolo

Tipo de símbolo selecionado

Determina a cor do símbolo selecionado

Abre os diálogos "Pen Style", "Font Style", "Text Position", "Symbol Colors" e "Associative Properties" respectivamente

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3.0 Mais Opções

3.1 Área de trabalho na tela

No menu View é configurada a forma de visualização na tela:

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Ferramenta de visualização das informações da enciclopédia. Através do Explorer é possível, por exemplo: criar/editar/deletar diagramas e definições.

Uma outra forma de apresentação da ferramenta de visualização das informações da enciclopédia.

Um painel para pesquisa do histórico de alterações da enciclopédia.

Manipulação da forma de visualização do diagrama aberto.

Re-exibição completa do diagrama

Atualizar as informações do Explorer.

Permite dar destaque ao símbolo onde o mouse está passando, podendo ser só o símbolo, ou o símbolo + suas conexões ou símbolo + suas conexões + próximo símbolo.

Exibe janela para configuração do símbolo selecionado, conforme tela abaixo. Sendo que é específica para cada símbolo.

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3.2 Utilizando a ToolBar

A caixa de ferramentas permite a seleção de símbolos que compõem um diagrama.Para fazer uma seleção, coloque o cursor sobre o símbolo desejado e clique com o mouse. Para

cancelar a seleção pressione ESC ou clique sobre o símbolo na toolbar.

3.3 Salvando Diagramas

É recomendado que os diagramas sejam salvos periodicamente, pois o SA não tem opção de auto-salvamento.

Para salvar um diagrama acesse o menu File / Save Diagram e pressione Yes ou clique no botão da toolbar.

Obs.: As definições dicionarizadas são salvas ao clicar OK no momento da dicionarização.

3.4 Definições não dicionarizadas

O SA gera uma lista de definições que estão sendo referenciadas por algum objeto e que não estão dicionarizadas. Para encontrá-las, escolha a opção do menu Dictionary / Create Undefined List.

Evite deixar os dados indefinidos. Eventualmente, acesse esta opção do menu para criar a lista de objetos indefinidos e defina-os pelo menos clicando OK na definição.

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3.5 Copiando diagramas

Para reproduzir partes de diagramas, marque os símbolos que deseja copiar e clique na opção Tools / Diagram Glossary / Save As ...Em seguida, crie ou abra o diagrama para onde deseja fazer a cópia e clique na opção Tools / Diagram Glossary / Open ...

Obs. 1: Este procedimento deve ser adotado para cópias parciais ou totais de diagramas na enciclopédia ou entre enciclopédias.

Obs. 2: Não utilizar as opções COPY ou PASTE, pois estas causam problemas de conexão no dicionário de dados do SA.

3.6 Excluindo diagramas, símbolos e elementos

Para excluir um diagrama, caso este esteja aberto, utilize a opção de menu File / Delete Diagram. Estando o diagrama fechado, selecione a opção Delete a partir do click no botão direito do mouse.

Para excluir símbolos, marque-os e utilize o botão Delete do teclado, ou exclua através da opção de clicar no botão direito do mouse. O RSA irá perguntar se deseja visualizar primeiro o que será apagado, para depois confirmar a exclusão.Se o símbolo compuser o modelo lógico (DER), o RSA perguntará se a intenção é excluir a definição do subject area ou do model e alertará que, caso se opte pela exclusão do model, serão irrevogavelmente excluídas as definições do símbolo e as associadas (Ex.: Na exclusão de uma entidade, serão excluídos também seus atributos e relacionamentos), conforme descrito na figura abaixo:

Para excluir apenas o elemento de uma entidade, abra a definição da entidade, marque o elemento e pressione a tecla Delete. Desta forma, não se fará exclusão da enciclopédia, mas apenas desta entidade.

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3.7 Importação Parcial de Dados e Definições

Exportar de projetos do SA, os elementos e/ou entidades para arquivos .txt através da opção Dictionary / Export Definitions.

Deletar do(s) arquivo(s) .txt os dados não desejados. Salvar o(s) arquivo(s).

Importar o(s) arquivo(s) .txt resultante(s) através da opção Dictionary / Import Definitions.

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3.8 Alterar Nome de Entidades

Marcar o símbolo representativo da entidade e, clicando no botão direito do mouse, escolher a opção Symbol Rename. Altere o nome e clique em Ok.

Você estará alterando o nome do símbolo sem aproveitar a dicionarização, que se mantém para o nome anterior. Para manter a dicionarização, click duas vezes na entidade e altere o Name. Maiores informações vide item 7.0 Manuseando Definições.

3.9 Criar / Alterar Nome de Data Model

A partir do ícone - “Data Modeling” - na barra inferior do Explorer, pode-se tanto criar um novo Data Model, usando a opção “New”, quanto alterar o nome de um já existente, usando a opção “Open”.

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Para criar um novo Data Model, deve-se:1. Acionar o botão direito do mouse sobre a raiz “Models” da árvore;2. Selecionar a opção “New”;3. Preencher seu nome na caixa de texto “Name” (1ª tela), conforme tópico

“Padrão de Nome” abaixo;4. Clicar em “OK”;5. Preencher a caixa de texto “Text Description” com o seu significado (2ª

tela);6. Clicar em “OK”;7. Efetuar um refresh (F5), para visualizar o novo Data Model no Explorer.

Para apenas alterar o nome (ou o significado) de um Data Model existente, deve-se:

1. Acionar o botão direito do mouse sobre o seu nome atual;2. Selecionar a opção “Open”;3. Editar seu nome na caixa de texto “Name” (ou seu significado em “Text

Description”), conforme tópico “Padrão de Nome” abaixo;4. Clicar em “OK”.5. Efetuar um refresh (F5), para visualizar no Explorer o novo nome.

Outra forma de criar um Data Model é durante o processo de criação de um diagrama Entity Relation (DER), na aba “All Methods”. Após informar o nome do DER na janela “New Diagram” e clicar em “OK”, aparecerá a tela abaixo,

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na qual se deve preencher o nome do novo Data Model no local indicado, seguindo as diretrizes estabelecidas no tópico “Padrão de Nome” abaixo. Em seguida, deve-se clicar em “OK”.

Para visualizar o Data Model recém criado, basta clicar no ícone “Data Modeling” e expandir a raiz “Models”.

3.9.1Padrão de Nome

Caso 1: Quando o projeto possuir apenas um Data Model associado, o nome deste deve ser igual ao código do projeto no Sistema de Acompanhamento de Solicitações e Atividades (ASA).

Ex.: Para o projeto ACP, o nome do Data Model deve ser “ACP”.

Caso 2: Quando houver mais de um Data Model associado ao projeto, o nome de cada Data Model deve ser composto pelo código do projeto no ASA (como prefixo) mais um sufixo que especifique o seu significado.

Ex.: Para o projeto DSCAD, os nomes dos Data Models podem ser “DSCAD – Cadastro Contrib”, “DSCAD – Contrib NI x SRF”, “DSCAD – Lista Distribuicao”, etc.

Obs.: Os projetos da SEFAZ devem possuir como padrão apenas um Data Model (Caso 1). A utilização de mais de um Data Model para um mesmo projeto (Caso 2) deve ser negociada previamente com a equipe de Administração de Dados.

3.10 Sair do SA

Para sair do SA pode-se utilizar a opção do menu File / Exit.

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Informar aqui o nome do Data Model

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4.0 Exportações e Importações

4.1 Import / Export

Estas opções são utilizadas para transferir definições do dicionário de dados entre o RSA e outros aplicativos.

A opção Dictionary / Import Definitions permite trazer para o dicionário do RSA informações externas a este, e a opção Dictionary / Export Definitions permite enviar informações do RSA para outros aplicativos.

4.2 Merge / Extract

Estas operações possibilitam a troca de informações acerca de definições, símbolos ou diagramas, entre enciclopédias do SA e podem ser acessadas através da opção de menu Tools / Merge ou Tools / Extract.

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Informar o caminho do arquivo ou selecionar pelo Browse

Formato do arquivo – para gerar o DD esse formato não deve ser alterado

Escolher o tipo do objeto

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Em uma importação/exportação apenas das definições, o SA transporta não só as definições das entidades selecionadas, mas também de todas as entidades associadas. Antes e depois de executar o merge / extract, deve-se executar o comando Tools / Dictionary Update.

4.2.1 Merge

A opção de Merge serve para alimentar a enciclopédia corrente com informações de outra enciclopédia.

Clicar em New List para criar uma lista com as informações que serão importadas, selecionando as opções abaixo. Essa lista deve ser criada diretamente no c:\ de cada máquina e pode ser atribuído qualquer nome para ela.

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Informar o caminho da enciclopédia de origem das informações ou selecionar pelo Browse

Enciclopédia de destino (corrente)

Para sobrepor as informações existentes com as que se está importando.

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Obs.: Pode utilizar listas existentes clicando em Existing List ou, para importar todos os diagramas e definições, selecionar a opção Everything.

Escolher no Target Definitions para importar definições do dicionário de dados e Diagrams para importar os diagramas completos.

Após clicar na opção Build, a lista será criada e retorna para a tela inicial para que se faça apenas uma visualização através do botão Preview ou se efetive a execução clicando no botão Ok.

No que se refere ao tratamento dado ao Data Model, existem duas formas de incorporar definições à sua enciclopédia após efetuar o merge / extract.

Na primeira , as definições ficam associadas ao Data Model externo, herdado da enciclopédia origem, o que confere um maior controle sobre o que está sendo inserido na enciclopédia destino e facilita a limpeza daquelas definições que não deverão compor a mesma.

Para trazer uma entidade importada para o Data Model da sua enciclopédia, deve-se usar a opção “choices” a partir do botão da direita do mouse, mas somente após preparar o ambiente através de uma das seguintes ações: 1. excluindo a entidade de mesmo nome existente na sua enciclopédia, o que exigirá que todos os seus relacionamentos sejam refeitos; 2. renomear a entidade de mesmo nome existente na sua enciclopédia, o que permitirá o aproveitamento dos relacionamentos, arrastando-os da entidade antiga (a que existia e teve seu nome alterado) para a nova (a que será inserida através da opção “choices”).

Obs.: Quando se tratar da importação de novas definições, essa forma é altamente recomendável. Recomenda-se selecionar a opção “Never replace”, pois, assim, os Data

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Escolher o tipo do item a ser importado.

Definições subordinadas.

Construir a listaEscolher o(s) diagrama(s) ou entidade(s)

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Elements, que possuam nome igual aos que estão sendo trazidos da enciclopédia origem não serão sobrepostos.

Já na segunda , deve-se, antes de tudo, atribuir ao Model destino o mesmo nome do Model origem e, ao final, devolver o nome original ao primeiro. Isto possibilita a pronta utilização do(s) objeto(s) importado(s) / exportado(s) já no Model correto.

Essa forma é menos segura por causa de problemas que já ocorreram no dia-a-dia, a saber: 1. o SA impedir a alteração do nome do Data Model em virtude, por exemplo, de haver alguma definição bloqueada; 2. o SA ainda manter algumas definições ligadas ao Data Model com o nome antigo, o que demandaria todo um trabalho de ajuste no caso das mesmas serem alvo de referência por parte de outras definições. Por isso, é altamente recomendável a realização de um backup da enciclopédia antes de executar as ações em questão.

Obs.: Essa forma pode ser utilizada para atualizar definições já existentes na enciclopédia. Os Data Elements que possuam nome igual aos que estão sendo trazidos da enciclopédia origem serão sobrepostos.

Como exemplo da primeira forma, para trazer uma determinada entidade (de um Data Model externo para o do seu projeto), os passos seriam os seguintes:

1. Abrir o DER do seu projeto no qual se pretende colocar a entidade;2. Caso a entidade já exista, excluir a definição da entidade (editando-a e clicando em Delete) ou

renomeá-la;3. Clicar no botão direito do mouse e na opção “choices”;4. Selecionar a entidade na janela recém aberta;5. Arrastar a entidade até o DER para inseri-la;6. Recriar os seus relacionamentos, caso a entidade tenha sido excluída, ou arrastá-los da

entidade que teve seu nome alterado para a entidade recém inserida.

Como resultado deste exemplo, o SA criaria uma cópia da entidade no Data Model do seu projeto, ao qual pertence o DER, mantendo na sua enciclopédia a definição (origem da cópia) associada ao Data Model externo. Por isso, logo em seguida, dever-se-ia executar os procedimentos abaixo relacionados, a fim de realizar a limpeza completa (exclusão dos Data Models externos) da sua enciclopédia.

1. Identificar os Data Models externos à enciclopédia do seu projeto

Basta clicar no ícone “Data Modeling” do Explorer e expandir o nó “Models” na árvore.

Caso mais de um Data Model apareça na lista, deve-se verificar se algum deles foi herdado de outra enciclopédia, não estando associado a qualquer diagrama ou entidade do seu projeto.

2. Excluir os Data Models externos

Inicialmente, é necessário excluir os objetos e definições vinculadas aos Data Models externos, como diagramas, entidades, etc. Esses objetos e definições podem ser excluídos tanto no ícone “Data Modeling” quanto no ícone “All Methods”, clicando com o botão direito do mouse em seu nome e selecionando a opção “Delete”.

A verificação da existência de objetos / definições associadas a um Data Model pode ser feita através do ícone “Data Modeling” e nó “Models”, expandindo todos os nós filho do Data

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Model que se pretende excluir. Não aparecendo mais qualquer nome de objeto / definição abaixo do Data Model na árvore, este pode ser definitivamente excluído, clicando com o botão direito do mouse em seu nome e selecionando a opção “Delete”.

Efetuar uma importação / exportação da forma descrita acima permite isolar (no Data Model externo) as definições que foram transportadas, mesmo sendo desnecessárias, simplesmente por estarem associadas às definições realmente desejadas, facilitando, portanto, a exclusão posterior daquelas.

Como exemplo da segunda forma, para atualizar uma determinada entidade do seu projeto (trazendo de um Data Model externo), os passos seriam os seguintes:

1. Abrir a enciclopédia do seu projeto no qual se pretende atualizar uma entidade já existente;2. Alterar o nome do seu Data Model, atribuindo-lhe o nome do Data Model externo;3. Efetuar o merge (obs.: não será necessário fazer uso posterior da opção “choices”);4. Apagar todas as definições que, apesar de associadas à entidade recém atualizada, não serão

utilizadas pelo seu projeto (obs.: as definições sem uso correspondem àquelas que não são referenciadas por nenhum diagrama).

Conclui-se que a importação / exportação de entidades já existentes através da primeira forma, implica a necessidade de redesenhar ou, pelo menos, arrastar todos os seus relacionamentos, o que é dispensável quando se opta pela segunda forma. Por outro lado, no último caso fica mais difícil identificar as definições desnecessárias para posterior exclusão.

4.2.2 Extract

A opção de Extract serve para alimentar outra enciclopédia com itens da enciclopédia corrente. Devem ser seguidos os mesmos procedimentos do MERGE, sendo que se deve preencher a enciclopédia destino e não a origem.

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5.0 Dicionário de Dados

Para dicionarização dos objetos dos diagramas, é preciso marcar o símbolo e clicar o botão direito do mouse, e escolher a opção Edit:

Será aberta a tela para preencher as definições da Entidade. Poderá ser utilizada a opção Choices para reutilizar as definições já criadas no dicionário, mesmo as definições criadas em Data Models diferentes. É necessário selecionar e arrastar a definição que está sendo reutilizada.

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Grid Attribute List

DataÉ o data element, ou seja, o conjunto de definições que podem ser reutilizadas em outras entidades ou outros diagramas do mesmo data model.

Attribute NameIndica o nome do atributo da entidade que é uma instância do data element na entidade

PKIndica se o atributo compõe ou não a PK – o SA 11.4 automaticamente cria um índice único.

FKIndica quando um atributo é ou não um produto da migração de FK. É um campo setado pelo RSA 11.4 - quando executado o comando Dictionary/Update FK - e que o usuário não pode alterar. As definições de uma FK só podem ser alteradas na entidade PAI.

Allow NullIndica quando um atributo pode conter valor nulo.

UniqueIndica quando um atributo representa uma chave candidata.

Data TypeÉ o tipo de dado do atributo. Novos tipos podem ser criados, quando for criado um novo data element, pois sempre que for digitado um tipo que não existe o SA 11.4 assumirá que é um tipo definido pelo usuário.

QualifiersTamanho e precisão dos atributos.

Column NameDeve-se manter sempre vazio o conteúdo desse campo.

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Para dicionarizar os elementos, é necessário selecionar o campo Data e a dicionarização será do data element. Caso seja selecionada a linha inteira ou o campo Attribute Name, a dicionarização será do atributo. Em seguida deve-se clicar na opção Define.

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6.0 Criando Diagramas

Para criar diagramas, deve-se acessar a opção File/ New Diagram no menu.

Selecionar o tipo de diagrama na tela abaixo.

Em seguida, deve-se colocar o nome do diagrama na tela abaixo:

Após a criação do diagrama:

Na barra de título vai aparecer o nome do diagrama. As opções do menu ficarão ativas. Os símbolos poderão ser desenhados a partir da ToolBar ou do menu Draw.

6.1 Diagramas da MDMS referentes à Análise Essencial

6.1.1 Diagrama de Contexto

Para desenhar o diagrama de contexto deve ser selecionado o tipo de diagrama Data Flow Gane & Sarson.

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6.1.1.1 Padrão

Nome do diagrama: DC – XXX – PPP

Onde: XXX nome que descreva o que o diagrama representa, podendo ser o nome de um macro requisito, ou o próprio nome do projeto;PPP código do projeto no ASA, sendo este facultativo.

Os demais objetos com nomes livres

Representação do SISTEMA:

Representação da ENTIDADE EXTERNA:

Representação do FLUXO DE DADOS:

Representação de DEPÓSITO DE DADOS:

Obs.: Os nomes dos depósitos de dados devem ser iguais aos nomes das entidades correspondentes.

6.1.1.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios

Fluxo de Dados

Edit...Name - Nome do Fluxo de Dados, o nome identifica as informações transportadas pelo fluxo. Já

é solicitado automaticamente após desenho do fluxo de dados.

AssociativeFlow (sequence) - Pode ser alterado a sequencia do fluxo de dados.

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Símbolo

Símbolo

Símbolo

D depósito de dadosSímbolo

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Entidade Externa

Edit...Name - Nome da Entidade Externa. Já é solicitado automaticamente após desenho da entidade

externa.

Aba DefinitionDescription - Descrição da Entidade Externa. Significado da entidade externa em

relação ao negócio e ao contexto do sistema. Ex: pessoas, nível hierárquico, sistemas, ...

Depósito

Edit...Name - Nome do Depósito de Dados. Já é solicitado automaticamente após desenho do depósito.

6.1.2 Diagrama de Resposta a Eventos (DRE)

Para desenhar o DRE deve ser selecionado o tipo de diagrama Data Flow Yourdon/DeMarco.

6.1.2.1 Padrão

Nome do diagrama: DRE – YYY – PPP

Onde: YYY nº do evento e nome dado à “ação” correspondente à lista de eventos;PPP código do projeto no ASA, sendo este facultativo.

Recomenda-se:

a) Que “Nome do Processo” tenha o nome dado à “ação” na Tabela de Eventos.b) Que o título do diagrama tenha o mesmo nome do diagrama.

Representação do PROCESSO:

Representação da ENTIDADE EXTERNA:

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Símbolo

Nome doProcesso

Símbolo

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Representação do FLUXO DE DADOS:

Representação de DEPÓSITO DE DADOS:

Obs.: Os nomes dos depósito de dados devem ser iguais aos nomes das entidades correspondentes.

6.1.2.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios

Processo

Edit...Name - Nome do Processo. Já é solicitado automaticamente após desenho do processo.

Aba IntroductionMiniSpec - MiniEspecificação, descrição da ação executada pelo processo

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Símbolo

Símbolo depósito de dados

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Obs.: Dicionarizar apenas os processos considerados complexos ou genéricos.

Fluxo de Dados

Edit...Name - Nome do Fluxo. Já é solicitado automaticamente após desenho do fluxo de dados.

AssociativeFlow (sequence) - Pode ser alterado a sequencia do fluxo de dados.

Entidade Externa

Edit...Name - Nome da Entidade Externa. Já é solicitado automaticamente após desenho da entidade

externa.

Aba IntroductionDescription - Descrição da Entidade Externa. Significado da entidade externa em

relação ao negócio e o contexto do sistema

Depósito

Edit...Name - Nome do Depósito de Dados. Já é solicitado automaticamente após desenho do depósito.

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6.1.3 Diagrama de Entidade Relacionamento (DER)

Para desenhar o DER deve ser selecionado o tipo de diagrama Entity Relation.

Incluir um nome para o diagrama seguindo as diretrizes estabelecidas no tópico “Padrão”. Em seguida, deve-se clicar em “OK”.

Informar o Data Model digitando diretamente ou pesquisando clicando no botão Choices. O default é criar um diagrama com status Subject Area. Em seguida, deve-se clicar em “OK”.

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Pode-se criar um diagrama único que reúne todas as entidades e relacionamentos dos DERs existentes no modelo, selecionando a opção Model.

6.1.3.1 Padrão

Nome do diagrama: DER – XXX – PPP

Onde: XXX nome que descreva o que o diagrama representa, podendo ser o nome de um macro requisito, ou o próprio nome do projeto;PPP código do projeto no ASA, sendo este facultativo.

Representação da ENTIDADE:

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Símbolo nome da entidade

Selecione essa opção para criar um diagrama com status de model.

Clique aqui para selecionar um Data Model já existente.

A opção default é criar o diagrama com status de Subject Area.

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Representação da ENTIDADE ASSOCIATIVA:

As nomenclaturas dos objetos de banco de dados no manual de padrões devem ser observadas. Essa representação não existe na ToolBox para ser selecionado, mas esse símbolo aparecerá automaticamente após a transformação da ENTIDADE, quando essa for filha de mais de uma ENTIDADE, com relacionamentos identificativos.

Representação da ENTIDADE FRACA:

As nomenclaturas dos objetos de banco de dados no manual de padrões devem ser observadas. Essa representação não existe na ToolBox para ser selecionado, mas esse símbolo aparecerá automaticamente após a transformação da ENTIDADE, quando essa for uma ENTIDADE filha.

Representação das CARDINALIDADES:

Representação da NATUREZA OU TOTALIDADE:

Representação dos RELACIONAMENTOS:

Não Identificativo

Nesse relacionamento, a entidade pai não identifica a filha e, portanto, poderá ser opcional. Sua cardinalidade ser ou “1 e somente 1” ou “0 ou 1”.

Identificativo

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Símbolos:

nome da entidadeSímbolo

1:1

1:N

N:M

Obrigatório

Símbolos:

Opcional

contribuinte_inscritoSímbolo

Símbolos:

possui

possui

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Nesse relacionamento, a entidade pai identifica a filha e, portanto, será sempre obrigatória. Sua cardinalidade deve ser sempre “1 e somente 1”. A chave primária da entidade pai compõe a PK da entidade filha.

Não específico

Nesse relacionamento, pode-se colocar qualquer cardinalidade, mas a opção Update FK´s não propaga as FK´s, o que exige que os atributos desejados sejam inseridos manualmente na entidade filha.

Obs.: Quando houver um relacionamento entre duas tabelas e for necessário propagar apenas parte da PK (apenas um ou mais atributos em vez de todos) de uma tabela para a outra, dever-se-á utilizar um relacionamento não específico, o que evitará a propagação da chave completa e, por conseqüência, dos atributos que não devem existir na tabela filha.

6.1.3.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios

Entidade

Edit...Name - Nome da Entidade. É solicitado automaticamente após desenho do depósito.

Attributes(Data) – Elementos de dados da Entidade.

A chave primária é definida marcando a coluna PK. As demais colunas podem ser escritas no grid da tela abaixo, ou na tela de definições dos atributos, selecionando o atributo e clicando em define.

A coluna FK só será marcada quando for atualizada através da opção de menu Dictionary/Update FKs, uma vez que não existe mais propagação automática de FK, aquela que ocorreria no ato da criação de um relacionamento.

Obs.: Não se deve usar a opção de menu Dictionary/Remove FKs. Isso se justifica pelo fato de que, através desta, os atributos que compõem FK’s são excluídos de todas as entidades e, ao se realizar nova propagação de FK’s, são recriados como os últimos, alterando a ordem estabelecida previamente para os atributos de cada entidade. Como conseqüência, haverá divergência em relação à ordem em que eles aparecem em cada tabela correspondente no banco de dados.

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possui

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Clique aqui para reutilizar definições de atributos já existentes na enciclopédia.

Clique aqui para excluir um atributo.

Clique aqui para incluir um atributo entre dois outros atributos.

Selecione um atributo e clique nas setas para mudar a posição de um atributo para cima ou para baixo.

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Para a correta dicionarização da entidade, não só a aba Attributes deve ser preenchida, mas também as abas Entity Info. e Access Paths.

Na aba Entity Info, deve-se preencher os seguintes campos, conforme tela abaixo:

Business Owner:- Projeto proprietário da tabela.

Business Description:- Descrição da Entidade.

Forma de Manipulação:- Forma de preenchimento da tabela, por exemplo, se existirá uma funcionalidade,

carga ou se é tratamento de legado. Não é um campo obrigatório, porém é importante, pois a equipe AD poderá sinalizar se está faltando alguma carga no momento da execução dos scripts É de responsabilidade do analista sua manutenção.Exemplos do que deve estar descrito no preenchimento desse campo:

Existirá uma funcionalidade para popular os dados; Os dados serão inseridos através carga; Os dados serão inseridos através de cargas de tratamento de legado; Haverá inicialmente uma carga dos dados dessa tabela e depois esses

dados serão mantidos através de uma funcionalidade; Haverá inicialmente uma carga dos dados do legado e depois esses

dados serão mantidos através de uma funcionalidade; Haverá inicialmente uma carga dos dados do legado e depois esses

dados serão mantidos através de cargas periódicas.

Banco de Dados:- Banco de dados onde está armazenada a tabela.

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Na aba Access Paths, deverá ser definida a Chave Primária e os demais índices secundários.

Através do botão new podem ser acrescentados novos índices e conseqüentemente documentados todos os índices de uma entidade. Apenas um índice poderá ser cadastrado como PK.

Quando se trata da PK, o SA já traz a lista em Attribute(s) in Access Path de todos os atributos que foram marcados como PK na aba Attribute e sugere um nome fora do padrão. Neste caso, basta colocar a nomenclatura correta de PK conforme manual de padrões.

Para criar um novo índice, clique em new, coloque o nome do índice, conforme manual de padrões, e selecione os atributos que irão compor o índice. Se o índice for único, marque o check Unique.

Para cada índice, independentemente deste representar a PK, a opção Clustered deve ser marcada ou não a depender das características da entidade e do índice, conforme direcionamentos presentes no Manual de Boas Práticas de Programação Transact-SQL.

Relacionamento

Edit...Name - Nome do relacionamento.

Exigido quando existir mais de um relacionamento entre duas mesmas entidades.

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Parent Entity- se o relacionamento for identificativo o campo Parent Identifies Child estará

marcado e o campo Parent is Optional estará desabilitado. Só poderá ser ajustada a cardinalidade da entidade filha em number of children.

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Esta ordem Parent Entity e Child Entity é a ordem em que foi feita a conexão (o relacionamento), e essa ordem é fundamental, pois indica de onde está vindo a FK. Se for desenhado trocado, o relacionamento terá que ser apagado e refeito.

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Aba Foreign Keys Role Name – este campo deve ser preenchido quando o nome do atributo na entidade

filha (Child Entity) for diferente do nome do atributo na entidade pai (Parent Entity).

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FK Constraint Name – este campo deve ser preenchido com o nome da chave estrangeira para o SQL Server, conforme manual de padrões.

Elemento de Dados

NameSeguir o padrão de atributos descrito no manual de padrões. Já é solicitado automaticamente após desenho do depósito.

Allow NullDeve ser usado para definir a nulidade dos atributos.

Data TypePara definição do tipo de dados conforme manual de padrões.

QualifiersPara permitir a engenharia reversa e a sincronização com o banco, é necessário preencher o campo Qualifiers dos elementos. Para os tipos de dados que possuem valores default no banco de dados, preencher conforme tabela abaixo:

Tipo de Dado Valor Default BD

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xml -1tinyint 1smallint 2int 4bigint 8smalldatetime 4datetime 4tiny integer 1small integer 2integer 4float 8money 8bit 1

Para os tipos de dados varbinary(max) e varchar(max) deve-se preencher o campo Qualifiers dos elementos com o valor “max” para que o script seja gerado corretamente.

Default ValueSe for necessário definir um valor default para o atributo.

Text Description

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Descrição do conteúdo campo, definindo características do domínio, no caso de campos calculados a forma de calculo, etc.

O nome das constraints, sejam estas default sejam check, assim como a definição de um check, devem ser cadastrados na aba Constraints. Caso essa aba não esteja disponível, verifique se há pelo menos um DER aberto e, no caso do problema persistir, se o DBMS está cadastrado corretamente através da opção Edit/Diagram . . . ou através do botão da direita do mouse/Diagram Properties . . . O nome da constraint deve ser definido na aba Constraint e não no campo Default Name da aba General Properties, pois se fosse feito desta forma o RSA geraria o script de um default global.

Check Constraint NameDeve constar o nome do check conforme manual de padrões

Constraint CheckDeve constar a restrição do domínio seguindo a composição abaixo:

[nome do atributo] = [valor] and >= or <= <>

Default Constraint NameDeve constar o nome do default conforme manual de padrões

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6.1.4 Diagrama de Transição de Estados (DTE)

Para desenhar o DTE deve ser selecionado o State Transition.

6.1.4.1 Padrão

Nome do diagrama: DTE – XXX – PPP

Onde: XXX nome que descreva o que o diagrama representa, podendo ser o nome de um macro requisito, ou o próprio nome do projeto;PPP código do projeto no ASA, sendo este facultativo.

Representação do ESTADO:

Representação da TRANSIÇÃO:

Representação da CONDIÇÃO:

Representação da AÇÃO:

6.1.4.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios

Para todos os símbolos:

Symbol Properties...Name - Nome do símbolo

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Símbolo Nome doEstado

Símbolo

Símbolo condição

Símbolo ação

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6.2 Diagramas da MDMS referentes à Orientação a Objetos (UML)

6.2.1 Diagrama de Caso de Uso (UC)

Para desenhar o UC deve ser selecionado o tipo do diagrama Use Case.

6.2.1.1 Padrão

Nome do diagrama: UC – XXX – PPP

Onde: XXX nome que descreva o que o diagrama representa, podendo ser o nome de um macro requisito, ou o próprio nome do projeto;PPP código do projeto no ASA, sendo este facultativo.

Obs.: O nome do diagrama deve constar do cabeçalho

Representação do ATOR:

Fornecedor

Obs.: A descrição deve ser apenas: usuário, departamento, sistema, ou hardware, e nunca uma localização ou uma situação.

Representação do CASO DE USO:

TransmitirNotas Fiscais

Obs.: A descrição do caso de uso deve ser na forma verbo no infinitivo + complemento

Representação dos RELACIONAMENTOS:

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Símbolo

Símbolo

Símbolo: Um ator se relaciona com um caso de uso através do símbolo de comunicação

Símbolo: Um ator se relaciona com outros de herança/ generalização

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<<extend>>

<<include>>

6.2.1.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios

Ator

Edit...Name - Nome do símbolo.

Package – É uma forma de agrupar definições. Devem ser reutilizados objetos não só de um mesmo package, mas também de packages diferentes.

Stereotype – Forma que o objeto irá aparecer.

Obs.: As descrições estão no Detalhamento de Requisitos.

Caso de Uso

Edit...Name - Nome do símbolo.

Package – É uma forma de agrupar definições. Devem ser reutilizados objetos não só de um mesmo package, mas também de packages diferentes.

Obs.: As descrições estão no Detalhamento de Requisitos.

Relacionamento

Nenhum campo tem preenchimento obrigatório.

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Símbolo: Um caso de uso se relaciona com outro para representar uma herança com especialização onde há a alteração de um comportamento específico.

Símbolo: Um caso de uso se relaciona com outro para representar um encapsulamento de um determinado comportamento que é incluído em um caso de uso, funciona como se fosse um desvio: usa o outro e volta

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6.2.2 Diagrama de Seqüência (DS)

Para desenhar o DS deve ser selecionado o tipo do diagrama Sequence.

6.2.2.1 Padrão

Nome do diagrama: DS – XXX – PPP

Onde: XXX nome que descreva o que o diagrama representa, podendo ser o nome de um macro requisito, ou o próprio nome do projeto;PPP código do projeto no ASA, sendo este facultativo.

Obs.: O nome do diagrama deve constar do cabeçalho. Segundo nossa metodologia esse diagrama não é obrigatório, sendo interessante ser feito para os casos de uso complexos.

Representação do ATOR:

Fornecedor:Fornecedor

Obs.: É sempre quem inicia uma seqüência. Deve ser mostrado com o stereotipo de ator e não de objeto.

Representação do Objeto

Podendo ser:

– Um objeto instanciado da classe de interface, com a qual o ator se comunica – Objetos das classes de negócio relacionados com o cenário– Objetos das classes de acesso à banco se for o caso para representar as classes de

persistência de dados

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Símbolo

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cls_nota_fiscal:cls_nota_fiscal

Obs.: A descrição do caso de uso deve ser na forma verbo no infinitivo + complemento

Representação da MENSAGEM:

Representação do CICLO DE VIDA:

6.2.2.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios

Objeto

Edit...Name - Nome do símbolo.

Package – É uma forma de agrupar definições. Devem ser reutilizados objetos não só de um mesmo package, mas também de packages diferentes.

Class – É a representação de qual classe é esta instância.

Obs.: As descrições estão no Detalhamento de Requisitos.

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Símbolo

Símbolo: As mensagens passadas entre os objetos indica como eles se comunicam

Símbolo: O ciclo de vida é de onde saem e aonde chegam as mensagens passadas entre os objetos indicando o tempo de execução do processo

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Mensagem

Edit...Name - Nome do símbolo.

Method – Já criar as mensagens como métodos das classes:Preenchendo com: Package.classe.metodo()Display Mode / Hide Symbol Name

6.2.3 Diagrama de Classe (DC)

Para desenhar o DC deve ser selecionado o tipo do diagrama Class.

6.2.3.1 Padrão

Nome do diagrama: DC – XXX – PPP

Onde: XXX nome que descreva o que o diagrama representa, podendo ser o nome de um macro requisito, ou o próprio nome do projeto;PPP código do projeto no ASA, sendo este facultativo.

Obs.: O nome do diagrama deve constar do cabeçalho.

Representação da CLASSE:

cls_contribuinte

- obter_por_filtro ()

Representação da INTERFACE

cls_persistencia

Obs.: A descrição do caso de uso deve ser na forma verbo no infinitivo + complemento

Representação do RELACIONAMENTO:

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Símbolo

Símbolo

São identificadas a partir do problema descrito, podendo ser de negócio, de banco, ou de interface.

São identificadas a partir do problema descrito, podendo ser de negócio, de banco, ou de interface.

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Representação do relacionamento entre as Classes.

o Associação

Os relacionamentos representados por associações indicam a ligação entre instâncias de objetos de duas classes, que devem cumprir responsabilidades

As associações podem também representar uma agregação ou uma composição: o Agregação – é um relacionamento do tipo Todo-Parte, que determina uma

dependência fraca, onde os objetos parte existem mesmo sem a existência do todo. Na representação, o losango fica sem preenchimento e fica próximo da classe agregadora.

o Composição – é também uma agregação, sendo que determina uma dependência forte, onde as partes só podem pertencer ao todo e não existem isoladamente, sendo criadas e destruídas junto com o todo. Na representação o losango fica preenchido e fica próximo da classe agregadora.

o Herança

Generalização ou Herança é um relacionamento entre um elemento mais geral e um mais específico, onde o segundo herda as propriedades e métodos do primeiro, possibilitando a reutilização de atributos e operações. Na representação o triângulo fica junto da classe mais geral.

o Dependência

Relacionamento que indica duas classes dependentes não por chamada de método, mas através da utilização de serviços uma da outra.

o Realização

É o relacionamento entre uma classe e uma interface, onde a interface é um contrato que a classe deve cumprir.

6.2.3.2 Dicionarização / Campos Obrigatórios

Objeto

Edit...Name - Nome do símbolo.

Package – É uma forma de agrupar definições. Devem ser reutilizados objetos não só de um mesmo package, mas também de packages diferentes.

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Símbolo: As mensagens passadas entre os objetos indica como eles se comunicam

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Class – É a representação de qual classe é esta instância.

Obs.: As descrições estão no Detalhamento de Requisitos.

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Mensagem

Edit...Name - Nome do símbolo.

Method – Já criar as mensagens como métodos das classes:Preenchendo com: Package.classe.metodo()Display Mode / Hide Symbol Name

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7.0 Manuseando Definições

O System Architect permite pesquisar, criar, alterar ou excluir definições existentes, através do Browse / Definition. Escolhendo um tipo de definição e clicando no ‘+’, aparecerão as definições deste tipo. Com o botão direito do mouse, poder-se-á criar novas definições através do “New”, criar cópias de definições através do “Copy”, excluí-las através do “Delete” ou alterá-las através do “Open”. Após realizar qualquer uma destas operações, dever-se-á selecionar a opção “View / Refresh Browser (F5)”, para que o Browse seja atualizado e reflita todas as modificações.

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8.0 Gerando o Script

Após a geração do script, algumas alterações são imprescindíveis antes de encaminhá-lo para validação da equipe AD (vide Manual de Procedimentos Gerais de Sistemas).

Antes da geração do Script de criação dos objetos no banco de dados, é preciso gerar o modelo físico (ver item 2.7).

Para gerar o Script de criação dos objetos no banco de dados, deve-se acessar a opção de menu Tools / DB Schema Generation.

Selecionar a opção SQL Server 2005 e clicar em Next, conforme figura abaixo.

Escolher a aba Generate Schema e preencher o campo ...to SQL DDL com o diretório e o nome do arquivo sql onde deverá ser gerado o script, conforme descrito abaixo. Em seguida clicar em Next.

Obs: A tela abaixo poderá ser exibida nos casos em que o arquivo já exista. Nesse caso, clicar em Sim para sobrescrever o arquivo.

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A tela abaixo será exibida indicando o progresso da operação até 100%.

Após a finalização do progresso na tela anterior, será exibida a tela abaixo. Clicar no botão Select para indicar a(s) tabela(s) que será(ao) contemplada(s) na geração do script.

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A tela seguinte é exibida. Clicar no botão << para retirar a seleção de todas as tabelas do modelo de dados.

Selecionar as tabelas que serão contempladas na geração do script e clicar no botão >, conforme abaixo.

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As tabelas serão selecionadas, conforme tela abaixo. Clicar no botão OK.

Em seguida, clicar no botão Finish para geração do script.

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O script é gerado no diretório indicado.

Para geração de scripts de inclusão de campos em uma tabela (ALTER TABLE ADD), selecionar a aba Compare & Sync. Só funciona para inclusão de novos campos no final da tabela. Do lado esquerdo, clicar na opção Physical data model e selecionar o modelo físico desejado. Do lado direito clicar na opção Database e selecionar o banco de dados desejado. Clicar no botão Next.

A mensagem abaixo será exibida, porém, não representa impedimento à continuação do processo. Deve ser respondido “SIM”.

Na tela abaixo selecionar a opção Tables e clicar no botão Select....

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Selecionar do lado direito a tabela que foi alterada. Clicar no botão OK.

A tela anterior é exibida novamente. Clicar no botão Next.

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A tela abaixo será exibida. No canto superior esquerdo, selecionar o botão Activate left side. Clicar com o botão direito no campo a ser incluído na tabela. Uma seta preta aparecerá, conforme figura abaixo. Clicar no botão Preview.

A tela abaixo aparecerá exibindo o script para inclusão do novo campo na tabela. Salvar o script clicando no botão Save....

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9.0 Relatórios

9.1 Impressão de Diagramas

Podem ser impressos através do menu File / Print ou através do ícone da barra de ferramentas.

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9.2 Impressão do Dicionário de Dados

SA possui relatórios pré-definidos e relatórios que podem ser customizados pelo usuárioReports / Reporter Generator, entretanto devem ser usados os relatórios do Access.

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Imprime o diagrama reduzindo em uma página.

Será sempre a impressora padrão do Windows.

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9.3 Impressão do Dicionário através do Access

Foi criada uma aplicação que importa dados do dicionário de dados, onde podem ser gerados relatórios para a impressora ou para arquivo do tipo Word. Para isso deve-se:

Exportar entidades, elementos e atributos através da opção do menu Dictionary / Export Definitions do Rational System Architect, da seguinte forma:

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Para elementos:

Para entidades:

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Para atributos:

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Para FKs:

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Para PKs:

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Copiar a aplicação Access: Modelo MDMS - Dicionário de Dados - RSA11.4.mdb, que está no T:\admdados\coordenacao\Corporativo\Relatorio SA, para o diretório case do seu projeto onde deverá se chamar MDMS - Dicionário de Dados.mdb, e executá-lo como segue:

Caso os nomes dos arquivos ou o diretório, usados na exportação pelo RSA 11.4 sejam diferentes dos definidos como padrão, os nomes nos campos texto acima também devem ser alterados.Ao efetuar a importação, serão feitas algumas perguntas que devem ser respondidas sempre como sim, para que o processo siga corretamente.

Essa aplicação possui relatórios que devem compor a documentação do sistema.

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Nesta nova versão do RSA, será solicitado o Data Model de seu diagrama, sempre que se for emitir algum dos relatórios listados acima.

10.0 Desbloqueando Diagramas

No caso do bloqueio ser de um diagrama ou de uma definição irá aparecer a seguinte mensagem:

Quando isso acontecer deve-se verificar qual audit id está usando a definição, pois só será possível desbloquear se for o mesmo audit id. Uma vez estando com mesmo audit id deve-se ir no browse, efetuar um refresh (F5) e selecionar o diagrama ou definição que precisa ser desbloqueada. Ao clicar com o botão da direita irá aparecer as opções abaixo e deve ser escolhida a opção Access Control:

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Logo em seguida irá aparecer a seguinte tela para que seja efetuado o desbloqueio. Caso existam diagramas ou definições subordinadas deve-se selecionar também estas opções de desbloqueio.

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Para identificar e desbloquear vários diagramas ou símbolos, deve-se aplicar um filtro através da opção botão direito no mouse no browse e desmarcar a opção de Not Locked. Dessa forma, o browse só apresentará os diagramas e definições locadas. Para saber só o que está locado pelo audit id corrente, deve-se desmarcar também a opção lock by others. A partir daí é só utilizar a opção Access Control conforme descrito acima.

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10.1 Identificando o bloqueio de Definições em Uso por Merge/Extract (M/E)

Após realizar operações de Merge ou Extract, o SA, eventualmente, bloqueia algumas definições. Esse bloqueio impede a exclusão e a alteração dessas definições. Infelizmente, as mesmas não aparecem como definições bloqueadas ao se aplicar um filtro no browse através de “Access control filters...”. Por isso, NÃO é possível realizar o desbloqueio através do próprio SA.

Seguem algumas situações em que o RSA sinaliza a existência desse tipo de bloqueio:

Ao tentar excluir uma definição em uso por M/E (Merge/Extract), o RSA exibe as telas a seguir.

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Ao tentar editar uma entidade que possua alguma definição em uso por M/E (Merge/Extract), o RSA exibe a tela abaixo.

Ao tentar excluir um Data Model que possua alguma definição em uso por M/E (Merge/Extract), o RSA exibe as telas que seguem.

10.2 Desbloqueio de Definições em Uso por Merge/Extract (M/E)

Para retirar este tipo de bloqueio, os passos abaixo devem ser seguidos:

1. Abrir a enciclopédia;

2. Clicar com o botão direito no browser e selecionar "Prepare to check out to Project";

3. Clicar com o botão direito no browser e selecionar "Merge/Extract Filters";

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4. Selecionar "To be extracted only" e clicar em "Set Filter";

5. Clicar na treeview "Definitions" e em "Entity";

6. Clicar com o botão direito numa das entidades bloqueadas e selecionar "Access Control" ;

7. Selecionar "Do not extract to project encyclopedia" da lista e selecionar "Subordinate definitions";

8. Clicar OK;

9. Clicar com o botão direito no browser e selecionar "Reset Filters".

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11.0 Integridade das Enciclopédias

Para garantir a integridade das enciclopédias, os comandos a seguir devem ser executados periodicamente:

Tools / Dictionary Update

Tools / Verify Encyclopedia / Verify and Repair

Caso ocorra algum erro no primeiro passo, deve-se realizar sua correção antes de partir para o passo seguinte.

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12.0 Comparação de diagramas

A opção Compare & Synchronize do SA disponibiliza várias opções de comparação entre diagramas físicos, bancos de dados e scripts. Esta ferramenta é mais freqüentemente utilizada para garantir a conformidade das estruturas de dados presentes nas enciclopédias com as tabelas criadas nos bancos de dados, aumentando a qualidade e confiabilidade da documentação dos sistemas.

As seções abaixo descrevem os passos que compõem o processo de comparação entre o modelo físico e o banco de dados.

12.1 Preparação inicial

Antes de iniciar o processo de comparação, deve-se executar os procedimentos referentes à verificação de integridade das enciclopédias, presentes na seção 11.0, sobre o modelo lógico de dados a ser comparado. Deve-se então gerar o modelo físico correspondente, através de parte dos procedimentos descritos na seção 2.7.

12.2 Procedimento para a comparação

Para iniciar a comparação, clicar em “Tools / DB Schema Generation”. Na tela apresentada abaixo, selecionar o SQL Server 2005 como DBMS no combo e clicar em “Next >”.

A tela abaixo será exibida. Clique na aba “Compare & Synchronize” para preencher os campos necessários. Para realizar a comparação do modelo físico com o banco de dados, selecione a opção de

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Clique aqui para continuarAqui deverá ser selecionado o SGBD SQL Server 2005

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comparação “SA Physical Data Model” na coluna “Compare this...”. O nome da enciclopédia atual será carregado automaticamente. Logo após, o modelo físico correspondente ao modelo lógico deve ser selecionado no combo.

Na coluna “...to this”, deve ser selecionada a opção de comparação “Database”. O banco de dados a ser comparado deverá ser selecionado através do botão “...” desta opção.

Para selecionar o banco, uma conexão ODBC precisa ser estabelecida. Na tela apresentada abaixo, deve ser escolhido o provedor indicado. Após a seleção, clique “Next >” para continuar.

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Informar o caminho da enciclopédia de origem das informações ou selecionar pelo “...”Selecione o

modelo físico para comparação

Clique aqui para selecionar o banco de dados

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Na aba “Conexão”, deverá ser indicado o servidor de banco de dados de desenvolvimento. A opção de logon deve ser “Usar nome de usuário e senha específicos”, para conectar ao servidor selecionado. Por último, selecione o banco de dados para comparação.

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Escolha o provedor OLE para o MS SQL Server

Clique aqui para acessar a próxima aba.

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Após o clique no botão OK, a tela seguinte será apresentada novamente.

Verificar, no modelo lógico a ser comparado, quais são os bancos de dados utilizados por ele, ou seja, aqueles que estiverem indicados na legenda do seu “subject area” correspondente. Estes serão os bancos indicados durante cada comparação.

Serão efetuadas tantas comparações quantos forem os bancos de dados utilizados pelo modelo lógico. Para continuar o processo, clicar no botão “Next >”. Caso o SA emita uma mensagem de confirmação para salvar o diagrama físico, clicar em “SIM” para prosseguir.

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O banco de dados para a comparação é selecionado aqui

Selecione esta opção para logon no servidor

Selecione ou digite aqui o servidor de desenvolvimento

Marque sempre esta opção

Clique aqui para continuar

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Esta outra mensagem será exibida sempre que a propriedade “database name” do modelo físico estiver em branco, porém, não representa impedimento à continuação do processo. Deve ser respondido “SIM”.

O SA fará a análise das tabelas do diagrama.

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Clique aqui para continuar

Clique aqui para continuar

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Após a conclusão do processo acima, a seguinte tela será apresentada. Marque apenas a opção “Tables” e clique em “Select...” para selecionar as tabelas do banco de dados que serão comparadas. Logo após, clique “Next >” para disparar a análise comparativa.

Tela para seleção das tabelas:

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Selecione somente a opção “Tables” e clique em “Select...” para escolher as tabelas do banco.

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Aqui estarão as tabelas do banco selecionadas para a comparação.

Clique em OK para concluir a seleção e retornar à tela anterior

Clique para disparar o relatório de comparação

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12.3 Relatório de comparação

Após a conclusão do processo anterior, o relatório de comparação será apresentado. Na coluna da esquerda serão dispostas as tabelas presentes no modelo físico. Na coluna da direita, serão dispostas as tabelas do banco selecionado. Pode-se selecionar apenas os objetos diferentes através da opção abaixo.

As tabelas que estiverem presentes em um dos lados e ausentes no outro serão representadas por “...” no lado em que estiverem ausentes.

Ao expandir uma tabela, suas propriedades comparadas serão mostradas. O sinal ≠ indicará diferenças em relação ao outro lado. O sinal =, por sua vez, indicará uma equivalência entre os lados.

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Mostra todos os objetos Mostra apenas

objetos que são diferentes

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Ao realizar a comparação das colunas, as seguintes diferenças devem ser analisadas:

Tamanho (Data Length) Tipo de dados (Data Type) Nulidade (Nullity) – True ou False Posição do campo na tabela

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A comparação de índices deve considerar os seguintes aspectos:

Nome do índice Clusterização (clustered) – True ou False Primary Key – True ou False Unique – True ou False Nome e ordenação das colunas que compõem o índice

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A comparação de chaves estrangeiras deve considerar:

Nome das constraints Tipo de chave (Key Type) Tabela-Pai (related table) Nome e ordenação das colunas que compõem a FK

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12.4 Aspectos a serem observados durante a análise do relatório

Diferenças envolvendo a propriedade “collate” de colunas não devem ser consideradas, pois esta propriedade nunca é modelada na enciclopédia.

Atentar para a diferença na ordenação dos campos, que pode ser confundida com a ausência de um campo em um dos lados.

Em alguns casos o SA não faz a comparação entre os valores default do modelo e do banco, indicando uma diferença na propriedade “default value” da coluna que, em verdade, não existe (isto é atribuído ao fato de que o SQL Server armazena as definições da constraint entre parênteses). Nestes casos, a comparação deve ser feita diretamente no banco, através do Query Analyzer. O mesmo caso acontece com a comparação entre as constraints de check.

Assim como no caso da propriedade “collate”, as diferenças de FILEGROUP E IGNORE_DUP_KEY dos índices também devem ser ignoradas.

A completa equivalência entre os modelos lógico e físico é fundamental para a eficiência da comparação. Por isso, recomenda-se a geração do modelo físico imediatamente antes do início das comparações.

12.5 Comparação entre diagramas da mesma enciclopédia

O SA 11.4 permite realizar comparação entre diagramas de uma mesma enciclopédia através do menu Tools / Compare Diagrams / In Encyclopedia. Na coluna esquerda, em Available diagrams estão todos os diagramas disponíveis no modelo.

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Deve-se selecionar os diagramas que serão comparados e clicar no botão >>, conforme figura abaixo. Após selecionar os diagramas, clicar em Compare.

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É gerado um arquivo HTML com o resultado da comparação. Existem duas formas de visualizar a comparação: sobreposta (opção Overlay) ou lado a lado (opção Side by Side).

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13.0 Controle de modificações nos objetos da enciclopédia

Está disponível no SA 11.4 a opção de consultar as alterações feitas nos objetos da enciclopédia através do menu View / Object History. Pode-se pesquisar por vários critérios como: nome completo do objeto ou parte dele, tipo de diagrama, tipo de definição, data da última modificação.

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14.0 Exportando e importando arquivos XML

Para exportar ou importar um arquivo XML deve-se clicar com o botão direito sobre o objeto desejado.

Para exportar um arquivo XML deve-se selecionar a opção Export XML.... sobre o diagrama ou definição desejado. Aparecerá a tela abaixo. Em Object options, selecionar a opção “Diagrams and child diagrams” quando for exportar um diagrama ou “Definitions, subordinate definitions and component diagrams” quando for exportar uma definição. Clicar no botão Browse... para informar o nome e caminho do arquivo XML. Clicar no botão Next.

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Confirmar a operação clicando no botão OK.

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Para importar um arquivo XML já existente deve-se selecionar a opção Import XML.... sobre o diagrama ou definição desejado. Em File to import, selecionar o caminho e nome do arquivo através do botão “...”. Selecionar em Collision options / “If diagrams are identical” e “If definitions are identical” o que deve ser feito caso haja informações idênticas, se deve sobrepor ou não.

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15.0 Engenharia Reversa

Esta opção possibilita trazer para o RSA definições e estruturas de tabelas e dados, a partir de bancos já implementados. Acessá-la através da opção do menu Tools / DB Reverse Engineering.

Na tela apresentada abaixo, selecionar o SQL Server 2005 como DBMS no combo e clicar em “Next >”

A tela abaixo será exibida. Em Source, o banco de dados deverá ser selecionado através do botão “...”.

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Clique aqui para continuarAqui deverá ser selecionado o SGBD SQL Server 2005

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Para selecionar o banco, uma conexão ODBC precisa ser estabelecida. Na tela apresentada abaixo, deve ser escolhido o provedor indicado.

Na aba “Conexão”, deverá ser indicado o servidor de banco de dados. A opção de logon deve ser “Usar nome de usuário e senha específicos”, para conectar ao servidor selecionado. Por último, selecione o banco de dados para comparação.

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Escolha o provedor OLE para o MS SQL Server

Clique aqui para acessar a próxima aba.

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Após o clique no botão OK, a tela seguinte será apresentada novamente.

Em Destination / Encyclopedia o nome da enciclopédia atual será carregado automaticamente. Em Destination / Name of new diagram informar o nome do novo diagrama. Em Destination / Model name selecionar o nome do Data Model. Clicar no botão Next >.

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O banco de dados é selecionado aqui

Selecione esta opção para logon no servidor

Selecione ou digite aqui o servidor

Marque sempre esta opção

Clique aqui para continuar

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Após a conclusão do processo acima, a seguinte tela será apresentada. Marque apenas a opção “Tables e Column” e clique em “Select...” para selecionar as tabelas do banco de dados que deseja importar. Em “If any object is larger than 32K” pode-se definir a ação quando o tamanho da definição for maior que 32K. Pode-se não trazer a definição, selecionando “Do not reverse”. Pode-se truncar a definição até 32 K selecionando a opção “Truncate at 32K”. Pode-se importar apenas o nome da definição selecionando a opção “Reverse name only”.

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Tela para seleção das tabelas:

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Selecione na opção “Tables and columns” e clique em “Select...” para escolher as tabelas do banco.

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Ao clicar no botão OK, a tela anterior é exibida novamente.

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Aqui estarão as tabelas do banco selecionadas para importação.

Clique em OK para concluir a seleção e retornar à tela anterior

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Clique na aba Physical Information. Demarque as opções de importação das informações físicas dos objetos de banco. A opção “Create symbols for Definitions” deve estar marcada para que a entidade seja criada no diagrama físico.

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Na aba Existing Objects deve-se selecionar a ação a ser tomada caso a definição já exista na enciclopédia. Selecionar a opção “Do not reverse object” se desejar que a definição não seja importada. Selecionar a opção “Delete encyclopedia object and recreate it from DDL or schema” para substituir a definição anterior. Selecionar a opção “Do not delete encyclopedia object, update it from DDL or schema” para atualizar a definição mantendo a anterior.Logo após, clique “Finish”

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Ao final do processo de Engenharia Reversa, é gerado um modelo físico e não o lógico.

Para convertê-lo, escolha a opção Dictionary / Create Data Model / Entity Relation... e na tela a seguir preencha o nome do diagrama lógico, informe Overwrite em colisão, para que no caso de já existir uma definição ela seja sobrescrita e não seja criada uma nova definição. Desmarque Spaces for “-” & ”_”, que substituiria esses caracteres por espaços em branco, desmarque também Strip Common Column Name Prefix que tiraria os prefixos dos nomes dos atributos, pois não temos este tratamento na nomenclatura dos atributos, além do que tratamos o modelo físico igual ao lógico. Após efetuar essas alterações marque Save para garantir que essas alterações não precisarão ser refeitas em uma nova conversão.

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Em seguida deverá ser preenchido a que Data Model o diagrama lógico irá pertencer.

Clicar no botão OK e o modelo lógico será criado.

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16.0 Uso de Macros

O Rational System Architect (RSA) permite o uso de macros. A GEPIN/AD desenvolveu uma macro capaz de limpar os registros de “Colums Names” e “Table Names” que deve ser utilizada no final do processo de criação/alteração de modelo de dados.

Com o uso de macros evitamos ter que executar manualmente, diversos passos de uma tarefa repetitiva. A retirada dos registros de “Colums Names” e “Table Names” através de macros garantirá um modelo de dados mais organizado antes da geração de script para validação.

Para a limpeza automatizada dos registros de “Colums Names” e “Table Names” é necessário seguir os seguintes passos:

1. Habilitar o uso de Macros logo na abertura do RSA, conforme indicado abaixo.

2. Abrir o modelo de dados que será utilizado.

3. Seguir o menu “Tools” – “Macros” – “Macro Projects”.

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4. Clicar no ícone indicado abaixo para adicionar a macro “limpa_propriedades.mac” que está salva em “S:\udls\SA”. Se existirem outras macros nesta pasta, elas devem ser desconsideradas.

5. Marcar a caixa de seleção da macro “Limpa Propriedades” e clicar em OK.

6. Seguir o menu “Tools” – “Macros” – “Run Macro...”.

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Se aparecer a caixa abaixo, clique em “Enable Macros”.

7. Certificar que está marcada a macro “Limpa_Column_Name.Main” e clicar em “Run”.

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O tempo de execução desta rotina será proporcional à quantidade de entidades existentes na enciclopédia. Pode demorar. Não será exibida uma interface com a evolução da limpeza. A aplicação ficará indisponível e vai parecer estar travada. Aguarde. Ao concluir, a aplicação voltará a ficar disponível.

8. Para a limpeza dos registros de “Table Name” será necessário realizar a ação de “Check out”.

Na barra do “Explorer”, expanda os nós “Definitions” e “Entity”.

Selecionar todas as entidades e realizar o procedimento de “check out”: Clicar com o botão direito sobre as entidades selecionadas; Clicar em “Access Control”, conforme tela abaixo;

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Na caixa de seleção “Only action permited:” selecionar “Check out”; Todas as entidades selecionadas ficarão com a marca de verificação vermelha “√”antes do

nome, conforme abaixo:

9. Siga novamente o menu “Tools” – “Macros” – “Run Macro...”. Selecione a macro “Limpa_Table_Names.Main” e clique em “Run”.

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Como ocorreu na limpeza dos registros de “Colums Names”, o tempo de execução desta rotina será proporcional à quantidade de entidades existentes na enciclopédia. Pode demorar. Não será exibida uma interface com a evolução da limpeza. A aplicação ficará indisponível e vai parecer estar travada. Aguarde. Ao concluir, a aplicação voltará a ficar disponível.

10. Realizar o procedimento de “Check in” em todas as entidades: Clicar com o botão direito sobre as entidades selecionadas; Clicar em “Access Control”, conforme tela abaixo:

Na caixa de seleção “Only action permited:” selecionar “Check in”; Salvar o diagrama seguindo o menu “File” – “Save Diagram”.

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17.0 Registro dos erros encontrados no RSA e solução

1) O erro abaixo acontece ao abrir o RSA:

Solução:Na máquina ainda estava instalado o License Manager da versão anterior do RSA. Foi só desinstalar que o problema foi resolvido (conforme consta no Roteiro de Instalação do RSA).

2) Ao abrir a enciclopédia ocorre o erro abaixo:

Solução:O arquivo aparece ao clicar no menu Tools Matrix Designer. A IBM informou que o típico comportamento é que o arquivo USRMATRX.xml seja criado se você criou ou tentou criar matrizes definidas pelo usuário. O erro que está vendo é causado por que o arquivo USRMATRX.XML estar vazio Ou corrompido. A alternativa é realmente de excluir o USRMATRX.XML da enciclopédia no menu Tools Encyclopedia File Manager.

3) O merge não traz os índices secundários.

Solução:Se abrir a entidade a partir do Explorer (under Definitions\Entity) você vai ver que os access paths estão corretos. Mas, ao fazer o choice, se o Data Model for diferente não traz os índices secundários. A solução é ter o mesmo Data Model.

4) Desaparecimento da opção "Word Reports" no menu "Reports":

Solução:Registre arquivos por:Use SAReg.exe (um utilitário que registra automaticamente todas as DLLs requeridas)

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Navegue até diretório de instalação do RSA C:\Program Files\SA\System Architect\Support Clique duplo em SAReg.exe

5) Ao logar no RSA (Rational System Architect) ocorre o seguinte erro: "Run-time error '91': Object Variable or With block variable not set"

Solução:Foi problema de perfil do usuário. Foi feita a cópia do perfil de outro usuário e deu certo.

Solução da IBM:

a) Fechar o SA.b) Renomear a parta do "System Architect" que está em "C:\Users\IBM_ADMIN\AppData\Local\Telelogic".c) Abrir o SAd) No SA, criar uma nova conexão com o SQL Server. Se precisam dos passos para isso, sigam: http://publib.boulder.ibm.com/infocenter/rsysarch/v11/topic/com.ibm.sa.help.doc/topics/t_Create_Connection.html?resultof=%22%63%72%65%61%74%65%22%20%22%63%72%65%61%74%22%20%22%63%6f%6e%6e%65%63%74%69%6f%6e%22%20%22%63%6f%6e%6e%65%63%74%22%20 e) usar a recém criada conexão para acessar a enciclopédia

6) Erro ao abrir o SAEM for SQL Server:

Solução:1) Desinstalar o RSA;2) Executar o arquivo (SQLServer2005_BC.msi) do pré-requisito de instalação do RSA

“Microsoft SQL Server 2005 Backward compatibility”, que se encontra no diretório abaixo:

T:\admdados\coordenacao\Manuais\SA\versão 11.4\Fix 20110204\SQLServer2005_BC.msi

OBS.: Caso já possua uma versão instalada do pré-requisito, desinstale-a.

3) Instalar o RSA novamente.

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7) Como resolver o problema abaixo de integridade; após o Verify and Repair:

Error: Id 5951 <FK1172866789> (Definition, Logical Foreign Key Component) is missing key property "Relation Name" (Definition, Relationship)

Solução:1) Abrir em Definitions Logical Foreign Key Component2) Procurar o relacionamento acima, por exemplo: FK11728667893) O nome do relacionamento vai está com “”4) Clicar com o botão direito na definição acima5) Selecionar a opção References6) Selecionar Relationship e dar duplo clique 7) Incluir o nome do relacionamento e dar OK

8) Ao abrir o RSA é exibida a mensagem de erro abaixo. Clicando no Ok são listadas todas as enciclopédias, mas nenhuma delas abre. (erro passado pela Fábrica)

Solução:

E-mail do Suporte IBM:

Tipicamente temos visto este tipo de erro quando um componente do Microsoft Office pode ter sido alterado o que afeta os componentes VBA.Por favor tentar executar os seguintes passos para começo:

1. Pare o IBM Rational System Architect e todos as aplicação Office 2. Remova ou renomeie todos os objetos em %userprofile%\Application Data\Microsoft\Forms 3. Reboot a máquina 4. Reinicie o RSA e abra a enciclopédia

Se o erro persistir, então é provável que haja um problema em potencial com o Sistema Operacional.

O erro acima persistiu e a IBM solicitou realizar os passos abaixo:

Os objetos ActiveX (MSCOMCTL.OCX and MSCOMCT2.OCX) que você mencionou são possíveis responsáveis pela causa do erro.Por favor revise a seguinte nota técnica:

http://www-01.ibm.com/support/docview.wss?uid=swg21593238

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A nota técnica acima, faz referências à um produto diferente, mas a solução (para recadastrar o .ocx) é o mesmo para SA.

E-mail da Fábrica:

Consegui os arquivos .ocx mais atual e o problema foi resolvido.

9) Erro abaixo ocorreu quando salvava qualquer alteração na enciclopédia do NFCED:

Solução:

A função SF_SA_ConvertMemoToXML no banco do bd_nfced estava com o owner nfced em vez de dbo. O owner da função foi alterada para dbo e o erro deixou de ocorrer.

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