Manual 528 Port

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Manual Máquina 528

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  • Edio - 07/2010

  • Produzido por Tecnomotor Eletrnica do Brasil S/A - REPRODUO PROIBIDA - Eventuais erros ou defeitos favor comunicar [email protected]

    ndice

    Instrues importantes 02 Cuidados gerais 03 Especificaes tcnicas 07 Apresentao 09 Acoplamento do TM 528 ao computador 13 Medidas de rotao 14 Medidas de ngulo de permanncia 17 Medidas de freqncia 19 Medidas de Duty Cycle 20 Medidas de tenso 21 Medidas de tempo de injeo 23 Medidas de resistncia 24 Medio de temperatura 25 Medidas de quilovoltmetro 26 Medidas da tenso mxima da bobina 27 Medidas de osciloscpio 28 Utilizao do osciloscpio digital 32 Testes com Osciloscpio Automotivo 39

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    Instrues importantes Antes de utilizar os aparelhos de medio impresc indvel ler atentamente o manual de operaes, principalmente os itens que se referem segurana. importante sanar todas as dvidas quanto ao uso dos equipamentos quer para aumentar a durabilidade do equipamento, quer para evitar danos prpria integridade fsica do usurio. Resolues Ao utilizar este produto voc declara estar de acordo com as resolues abaixo discriminadas: Responsabilidade Este equipamento de teste pode ser operado somente com o software fornecido pela Tecnomotor. Caso seja operado com outros softwares cessam todos os direitos e garantia estabelecidos em nossas condies de venda. Direitos autorais (copyright) Tanto os softwares como os dados pertencem Tecnom otor Eletrnica do Brasil S.A. proibida a duplicao ou reproduo do todo ou de qualquer parte desses materiais, sob qualquer forma ou por quaisquer meios sem autorizao expressa do detentor do copyright. Todos os DIREITOS RESERVADOS E PROTEGIDOS pela Lei n 5988 de 14/12/1973 (Lei dos Direitos Autorais). O infrator estar sujeito a sanes legais e por isso a Tecnomotor reserva-se o direito de mover ao processual e indenizatria.

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    Cuidados gerais Utilize somente os cabos que vm junto dos aparelhos. Saiba que os aparelhos de teste devem ser conectados unicamente em tomadas aterradas e protegidas. Se for usar extenses, cuide para que tenham contat os de segurana. Cabos com isolao danificada devem ser substitudo s. Antes de conectar o Osciloscpio Automotivo ao vec ulo, voc deve primeiro conect-lo rede eltrica. Sempre que possvel, os testes e ajustes devem ser feitos com a ignio desligada e o motor parado. Toda vez que fizer intervenes no sistema eltrico do veculo, fazer com a ignio desligada. Por exemplo: conectar aparelho s de teste, substituir componentes do sistema de ignio, ligar elementos a uma bancada de teste, etc. Primeiro conecte o Osciloscpio Automotivo massa do motor ou de bateria. Somente depois ligue a ignio. Se o teste ou o ajuste for feito com a ignio liga da ou com o motor funcionando, cuidado para no esbarrar em peas que conduzem tenso. Utilize apenas elementos de ligao apropriados qua ndo fizer as conexes de teste. preciso fazer um bom encaixe dos conectores de te ste. Voc nunca deve abrir a carcaa dos aparelhos. Asfixia importante saber que emisses veiculares contm m onxido de carbono (CO), um gs incolor e inodoro. A inalao desse gs provoca a falta de oxignio no organismo. Quando se trabalha na valeta, o cuidado tem que ser redobrado. Os gases se acumulam no fundo da valeta exatamente onde se est trabalhando. Preveno As valetas, por isso, devem ter sempre uma boa ventilao e exausto. Se o trabalho feito em local fechado, deve-se ligar a exausto.

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    Inalao de Gases As mangueiras coletoras de gs de escape, utilizadas na medio, quando aquecidas acima de 250 C ou em caso de incndio, liberam um gs altamente txico (fluoreto de hidrognio) que pode afetar as vias respiratrias. Caso ocorra inalao desse gs, procure imediatamente um mdico. Preveno Usar uma soluo de hidrxido de clcio para neutra lizar resduos de combusto. Os fluoretos de clcio atxicos que so formados podem ser lavados. Usar luvas de neopreno ou PVC na eliminao de res duos de combusto. Queimadura Componentes como turbocompressor, sonda lambda, coletor de escape, entre outros podem alcanar temperaturas elevadssi mas quando o motor est ligado. Por isso, o contato com eles pode causar queimaduras. Preveno Utilizar luvas No colocar cabos dos aparelhos de teste perto de c omponentes quentes. Deixar o motor em funcionamento apenas o necessrio ao teste ou regulagem. Deixar o motor esfriar Incndio e exploso H risco de incndio e exploso, quando se trabalha com o sistema de injeo/preparo da mistura, por causa do combustve l e dos vapores do combustvel. Preveno Sistema de ignio deve ser desligado. Motor deve esfriar. Nunca fume ao trabalhar. Verifique se h vazamentos de combustvel. Evite qualquer fonte de fascas Ambiente deve ter boa exausto e ventilao.

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    Ferimentos Quando se trabalha com veculos sem trava de deslocamento corre-se o risco de ser esmagado contra uma bancada. Os motores tm peas rotativas e mveis que podem causar ferimentos nas mos e nos braos. Ventiladores eltricos podem funcionar de acionamento inesperadamente, mesmo com o motor ou a ignio desligados. Para o sistema de teste h risco com os cabos de ligao e a rede eltrica. Materiais e objetos em lugares imprprios tambm podem pr em risco a segurana do operador. Preveno Durante o teste, trave o veculo para que ele no s e desloque. No toque em peas com o motor funcionando. Quando voc trabalha perto de ventiladores eltricos, primeiro deixe o motor esfriar, depois conecte o plug do ventilador. No deixe cabos prximos ao motor em funcionamento. Trave as rodas do rack do sistema de teste para que o rack no saia do lugar. Instale os cabos de maneira a evitar que eles fiquem na passagem. Qualquer pessoa pode acabar tropeando. Rudos Quando o motor est em alta rotao por causa dos testes, os nveis de rudo podem passar de 70 dB(A), provocando danos auditivos. Preveno Proteger contra rudos o local onde se fazem os testes. aconselhvel o uso de protetores auriculares.

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    Corroso importante ressaltar que cidos e solues alcali nas causam ferimentos graves na pele desprotegida. O fluoreto de hidrognio com a umidade (gua) forma o cido fluordrico. Ao substituir o sensor de medio de O 2 e o sensor de medio de NO, ver se os sensores de medio contm cido. Observar tambm que o condensado que se acumula na mangueira coletora e no reservatrio de condensado contm cido. Preveno Lavar com gua corrente as partes afetadas da pele e em seguida procurar um mdico. Se um display for danificado pode haver vazamento de cristal lquido. Evitar a inalao ou ingesto desse lquido e o con tato com a pele. Lavar, com bastante gua e sabo, a pele e as roupas que entraram em contato com o cristal lquido. Em caso de inalao ou ingesto, procurar imediatam ente um mdico. Os sensores de medio de O 2 e NO so materiais diferenciados que precisam ser acondicionados em recipiente especial.

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    Especificaes tcnicas

    Alimentao: 9 Volts bateria interna recarregvel 12 Volts externa Obs.: A bateria recarregvel de 9 Volts no deve se r substituda por uma bateria comum de 9 Volts, porque pode causar explos o da bateria comum por superaquecimento, quando o aparelho for l igado ao carregador. Quando o aparelho est alimentado pela bateria do veculo, no necessrio conectar o fio terra.

    Funo Escalas Resoluo Preciso

    Quilovoltmetro + 35KV a - 35KV 1KV 1KV

    Rotao 10 a 10.000 RPM 10 RPM 1% ngulo de

    permanncia 0 a 360 n cil 0.1 1%

    Freqncia 15 a 10.000Hz 1Hz 1% Duty Cicle 0 a 100% 1% 1%

    Voltmetro

    VCC a 5VDC (auto-range)

    VCC 0 a 50VDC (auto-range) VAC 0 a 35VAC

    0.02V 0.2V 0.2V

    2%

    Tempo de injeo

    1 a 20 ms. 0,1ms 2%

    Ohmmetro Auto-Range

    0 a 25W 0 a 250W 0 a 2500W 0 a 25KW 0 a 250KW

    0.1W 1W 10W

    0.1kW 1kW

    2%

    Termmetro - 10 a 140 C 1 C 2 C

    Osciloscpio*

    2,5V a - 2,5V 25V a -25V

    250V a -250V (pico) 300ms/div a 0.1 ms/div

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    Acessrios

    Ateno

    Com a garra vermelha no negativo da bobina e a tecla W e Ti, o motor pode parar devido ao sistema de proteo. Nesse ca so no se deve insistir na partida. Antes de ligar o Osciloscpio Automotivo verifique se a garra preta de medio no est em contato com qualquer ponto que possua tenso, como o positivo de bateria, a bobina de ignio, o alter nador, etc. No utilize o Osciloscpio Automotivo para medir a rede eltrica (110/220VAC).

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    Apresentao

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    1 - Alimentao externa: 12VCC

    2 - Teclas : Seleciona nmero de cilindros do motor e ignio esttica. Mudana de escala quando no se utiliza Auto-Range. 3 - Tecla funo: Usada para configurao de Auto-Range (mudana auto mtica de escala quando a tecla da esquerda estiverem todas desativadas (soltas). Altera a funo da tecla acionada.

    4 - Tecla : dw: ngulo de permanncia Hz: freqncia d.cycle: ducty cycle Ainda existe a opo de RPM utilizando o negativo d a bobina. Estas funes so selecionadas atravs da tecla funo . 5 - Tecla : Vdc: Medidas de tenses contnuas Vac: Medidas de tenses alternadas

    6 - Tecla : Tempo de injeo

    7 - Tecla : Ohmmetro

    8 - Tecla : Temperatura

    9 - Tecla : Quilovoltmetro ou osciloscpio (teclas da direita ) 10 - Sada serial para ligao ao microcomputador 11 - Conector para sonda de temperatura 12 - Conector para pina indutiva (RPM) 13 e 14 - Bornes para pontas de prova e pina capac itiva 15, 16 e 17 - Escalas para uso do osciloscpio 18 - Tecla SEC. - Funo secundria de ignio do o sciloscpio

    19 - Tecla : Para uso do quilovoltmetro ou entrada de sinais pelo console (Rack) 20 - Tecla entra: Fixa setup, inicializa uma funo ou confirma uma seleo 21 - Display 22 - Chave Liga/Desliga

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    Alimentao A alimentao do TM 528 pode ser feita de duas mane iras: Bateria interna de 9 Volts recarregvel localizada no painel traseiro do aparelho com durao mdia de 3 horas em uso contn uo (tipo NQUEL/CADMIUM*) Obs.: Ao ligar o aparelho aparecer a indicao da tenso de bateria. Exemplo:Bat. 9,1 Volts Ao ligar o aparelho, aparecendo a indicao de LO B AT, sinal de que a bateria deve ser recarregada. Para recarregar a bateria basta ligar o carregador na entrada de alimentao 12 Volts por 12 horas.

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    Bateria externa 12 Volts com auxlio do cabo de alimentao externa, ligado diretamente bateria do veculo. Garra vermelha ligada ao positivo e garra preta ao negativo da bateria: nessa situao a bateria interna tambm ser carregada.

    *Preserve o meio ambiente! A bateria tipo NQUEL/C`DMIUM no deve ser jogada e m lixo comum porque contamina a gua e altamente prejudicial sade. Deve ser encaminhada para postos de coleta especiais para re ciclagem.

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    Acoplamento do TM 528 ao computador O TM 528 possui uma sada serial que usada para a comunicao com o microcomputador, utilizando o programa EGON.

    Nos casos de se querer ligar vrios aparelhos ao PC, ser necessrio o uso do console TM 613. Com o serial do computador podemos usar o TM 528 como osciloscpio na funo KV/OSC.

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    Medidas de rotao Utilizando pina indutiva Valor de rotao aparece na segunda linha do visor para qualquer funo utilizada. Ligue o cabo preto massa do veculo. Ligue a pina indutiva ao conector do aparelho. Ligue a pina ao cabo da vela com a seta da pina i ndicando o sentido da vela. Obs.: Se ocorrer instabilidade na leitura, verifiqu e os cabos de velas e as velas, e posicione a pina prximo ao distribuid or.

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    Ignio esttica (sem distribuidor) A rotao pode ser medida pelo negativo da bobina o u com pina indutiva.

    Acione a tecla . Escolha ROT no visor, pressionando a

    tecla . Pressionando a tecla , escolha a opo E. Obs.: Em alguns casos ser necessrio escolher a se nsibilidade da pina para conseguir estabilidade da leitura.

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    Utilizao do negativo da bobina

    Acione a tecla , escolha ROT no visor, pressionando a tecla . Escolha o nmero de cilindros do motor que aparece na parte direita do visor. No caso de ignio esttica, acione para posio E. Ligue o cabo vermelho ao negativo da bobina de ignio e o cabo preto massa do veculo. Utilizando RPM para Regulagem da mistura em veculos carburados, regule a mistura, conseguindo a mais alta RPM em marcha-lenta com o mnimo de mistura, sempre partindo da mistura mais pobre. Na maioria dos veculos o ajuste deve ser feito sempre partindo do parafuso de mistura fechado. Em seguida faa conferncia dos gases com o Osciloscpio Automotivo de gases: os valores apresentados devem ser comparados com a tabela de especificaes do fabricante. Regule a marcha-lenta de cada motor, seguindo as especificaes do fabricante.

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    Medidas de ngulo de permanncia

    Acione a tecla . Escolha PERM no visor, pressionando a

    tecla . Pressione a tecla para selecionar o nmero de cilindros do motor. Ligue o cabo vermelho ao negativo da bobina e o preto massa.

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    ngulo de permanncia das unidades de comando TSZ-i

    Unidade de comando

    N

    4 cilindros 1000 RPM do motor

    4 cilindros 3000 RPM do motor

    4 cilindros 1000 RPM do motor

    4 cilindros 3000 RPM do motor

    9 220 087 003 29 a 37 45 a 58 19 a 27 24 a 34 9 220 087 004 29 a 37 45 a 58 19 a 27 24 a 34 9 220 087 005 29 a 37 45 a 58 19 a 27 24 a 34 9 220 087 006 29 a 37 45 a 58 19 a 27 24 a 34 9 220 087 007* - - 19 a 27 24 a 34 9 220 087 008* - - 19 a 27 24 a 34 9 220 087 010* 29 a 37 45 a 58 - - 9 220 087 011 31 a 45 47 a 59 - - 9 220 087 012* 29 a 37 45 a 58 - - 9 220 087 013 31 a 45 47 a 59 - -

    9 220 087 014* 29 a 37 45 a 58 - -

    9 220 087 015* - - 19 a 27 24 a 34 9 220 087 016* - - 19 a 27 24 a 34 9 220 087 017* 29 a 37 45 a 58 - - 9 220 087 018* - - 19 a 27 24 a 34 9 220 087 019** 20 a 33 25 a 36 - - 9 220 087 020** 20 a 33 25 a 36 - - 9 220 087 021** 20 a 33 25 a 36 - - 9 220 087 022** 20 a 33 25 a 36 - - 9 220 087 023** 20 a 33 25 a 36 - -

    **** Unidade de comando equipada com limitador de rota o ******** Unidade de comando Mini TSZ-i

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    Medidas de freqncia

    O TM 528 permite medidas de freqncia de sinal de 1,5Vpp a 12Vpp como sinal do MAP (FIC - FORD), sensor de rotao e fase , sensor de velocidade, etc.

    Acione a tecla e pressione a tecla para a escolher a funo FREQ no visor. Ligue o cabo preto ao negativo e a garra vermelha sada de sinal. Exemplo: MAP (FIC - Ford) Vcuo

    0 100 200 300 400 500 mmHg

    FREQ. 150 136 125 115 105 97 Hz Obs.: Estes valores dependem da presso atmosfrica local.

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    Medidas de Duty Cycle O Duty Cycle a porcentagem de tempo em que o componente fica energizado em cada ciclo. Exemplo: vlvula de trs vias do carburador eletrnico, vlvula de duas vias (Mille EP).

    Acione a tecla e pressione a tecla para a escolha D. CYCLE. Obs.: Desprezar no visor do aparelho o nmero de ci lindro que est aparecendo. Ligue o cabo vermelho sada de sinal e a garra pr eta massa. Exemplo: Vlvula de 3 vias do carburador eletrnico .

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    Medidas de tenso Ateno: No utilize o equipamento para medir a red e eltrica. Tenso VCC Tenso VAC

    Acione a tecla e pressione a tecla para selecionar VCC ou VAC. Tenso VCC utiliza-se para medir tenso relacionada com alimentao dos componentes do veculo. Ligue o cabo vermelho ao positivo do componente a ser medido e o cabo preto ao negativo (ou massa do veculo). Tenso VAC utilizada para medir tenses alternadas (Sensor de detonao, sensor de rotao). Obs.: Este aparelho no pode ser utilizado na opo volts para medir rede eltrica.

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    Para mudar a Escala, mantenha pressionada a tecla at mudar o fundo de Escala. Normalmente o aparelho est com mudana automtica (Auto-Range). Para alterar essa funo, mantenha desacionadas tod as a tecla do lado esquerdo e pressione funo.

    Altere a funo pressionando a tecla .

    Acione a tecla , a letra R aparece na linha inferior do display. Exemplo: Tenso VAC do sensor de rotao durante a partida (Fiat SPI).

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    Medidas de tempo de injeo As vlvulas injetoras nos veculos com injeo eletrnica so acionadas atravs de pulsos de tenso cuja durao ou largura chamada de tempo de injeo.

    Quanto maior o tempo de injeo, maior a quantidade de combustvel injetado. O valor do tempo de injeo depende do sistema de i njeo eletrnico, da rotao, da temperatura, da presso atmosfrica, et c. Alguns sistemas apresentam resistor na linha de 12 Volts. Obs.: O TM 528 mede a largura do pulso aplicado no injetor. Em alguns casos o scanner desconta o tempo que a vlvula demo ra para abrir, apresentando um valor menor.

    Acione a tecla , ligue o cabo vermelho ao fio de sinal do bico injetor e o cabo preto massa.

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    Medidas de resistncia Ateno: Todo o componente a ser testado deve estar desligado do circuito do motor e com sua temperatura normal de t rabalho. Obs.: Quando a medida do componente ultrapassar esc ala ou estiver com a resistncia interrompida, aparecer no visor . No campo superior direito aparece o limite da Escala. Para alter-la utilize a

    tecla .

    Acione a tecla utilizando o cabo vermelho e preto para medio .

    Para mudar a Escala, mantenha pressionada a tecla at mudar o fundo de Escala. Normalmente o aparelho est com mudana automtica (Auto-Range). Para alterar essa funo, mantenha desacionadas tod as a tecla do lado esquerdo e pressione funo.

    Altere a funo pressionando as teclas .

    Acione a tecla , a letra R aparece na linha inferior do display.

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    Medio de temperatura

    Acione a tecla para medir temperatura dentro da especifica o (-10 a 140C): pode ser utilizada para medir temperatura de gua, leo, ar, etc. Ligue a sonda na parte inferior do aparelho. Obs.: Quando for medir a temperatura do leo pela v areta do motor, mea o comprimento da mesma como referncia para qu e a ponta da sonda fique mergulhada no leo.

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    Medidas de quilovoltmetro (secundrio de alta tens o) Medidas de tenso de vela Acione a tecla e a tecla KV para medir tenso de vela. Ateno: A chave seletora na pina capacitiva (verm elha) deve estar na posio KV. Ligue a pina capacitiva (vermelha) ao cabo da vela . A leitura que aparece no display a tenso da respectiva vela.

    A funo Kilovolts verifica a tenso requerida pe la vela. A pina capacitiva (vermelha) deve ser colocada no cabo de vela que se deseja medir. Tenso muito alta pode indicar principalmente: cabo ou supressor interrompido, vela gasta ou muito aberta, alta compresso do cilindro. Tenso muito baixa pode indicar principalmente: vela em curto circuito, vela muito fechada ou carbonizada, compresso baixa. Nesta situao importante no s analisar o valor de tenso de cada uma das velas, mas tambm a diferena que pode existir entre elas.

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    Medidas da tenso mxima da bobina (Somente para ignio convencional sem catalisador)

    Ligue a pina capacitiva ao cabo central do distrib uidor e ligue o centelhador (fixado no chassi) no lugar de um cabo de vela.

    O valor apresentado no display o pico de tenso que depende da abertura do centelhador e, neste caso, o valor prximo ao mximo atingido pela bobina.

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    Medidas de osciloscpio Introduo O osciloscpio um dos aparelhos mais importantes de diagnose utilizados em eletrnica, visto que com ele possvel visualizar o grfico de um sinal eltrico que possui variao em determinado tempo. O grfico no osciloscpio normalmente a variao da tenso (voltagem) em funo do tempo (com o passar do tempo).

    Forma de onda: o aspecto do grfico como senoidal (exemplo), quadrada, dente de serra, etc. Ciclo: uma variao completa do sinal. Perodo (T): o tempo de durao de um ciclo em segundos. Freqncia: a quantidade de ciclos que ocorre em um segundo. A unidade usada C/S (Ciclos/Segundo) ou Hz (Hertz). No exemplo temos uma freqncia de 4 C/S ou 4 Hz. Amplitude (A): o nvel do sinal. No exemplo de 4.8 Volts. O grfico de um osciloscpio pode variar conforme as caractersticas da curva do sinal eltrico, como por exemplo, pulsao do eletroinjetor, sensor de rotao, secundrio de ignio, sensor de rota o, sonda lambda, etc. A utilizao do osciloscpio na linha automotiva pe rmite ao reparador diagnosticar o funcionamento de praticamente todos os componentes eletroeletrnicos do veculo e ainda testar o corre to funcionamento do motor desde veculos carburados at os mais atuais e avanados, equipados com injeo eletrnica, freios ABS , etc. O osciloscpio automotivo pode ser analgico ou dig ital. Os modelos analgicos mostram na tela o que esto medindo de f orma imediata e so mais utilizados em eletrnica, j os modelos digitais mostram os sinais por inteiro em tempos previamente definidos e armazenam as leituras na memria. O osciloscpio analgico mostra uma pequena parte d o sinal por um tempo muito curto, enquanto que o modelo digital, por ser mais moderno, mostra o sinal por inteiro a partir do momento escolhido e pelo tempo que o operador desejar.

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    Por isso existe a impresso de que o osciloscpio a nalgico mais veloz que o digital. Porm o modelo digital possui a opo de "teste padro" que consiste na comparao de sinais, que veremos a seg uir.

    osciloscpio analgico automotivo osciloscpio digital Seletor de escala O seletor de escala funciona como redutor dos sinais recebidos pelo TM 528 com a finalidade de adaptar o sinal recebido para uma melhor visualizao do grfico na tela do osciloscpio. Estas so as Escalas do seletor: X 1 escala de -2.5 a +2.5 Volts X 10 de -25 a +25 Volts X 100 de -250 a +250 Volts Ajustes do osciloscpio So funes que o osciloscpio possui e que esto p reviamente definidas pela Tecnomotor para uma melhor definio do grfico que aparecer na tela do computador. Estas funes podem ser alteradas pa ra uma melhor adequao de determinados sinais que se deseja medi r, porm, para que essa alterao no piore a visualizao do grfico necessria uma boa experincia nas alteraes das funes acima descri tas. Obs.: Alguns desses ajustes s esto presentes com o uso do EGON no computador.

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    Trigger e nvel do Trigger o sinal verde para a captura do sinal, o momento em que se inicia a captura e a apresentao do sinal na tela. Trigger o momento em que se inicia a captura e a apresentao do sinal na tela com as opes: Borda de subida: quando o sinal vai de um valor menor para um maior. Borda de descida: quando o sinal vai de um valor maior para um menor. Pina indutiva: quando o sinal de disparo fornecido pela pina indutiva colocada no cabo de vela. Nvel do Trigger momento em que se inicia a captura e a apresentao do sinal na tela em Volts. Exemplos de utilizao do Trigger para um mesmo sin al

    Trigger = 31.3 Volts: observe que o sinal inicia quando atinge esta tenso.

    Trigger = 125.4 Volts: observe que o sinal inicia quando atinge esta tenso.

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    Amostragem como o sinal digital formado por pequenos pontos, deve-se determinar a quantidade. Quanto maior a quantidade de pontos, maior a freqncia de amostragem e melhor a qualidade da imagem.

    Sinal com amostragem baixa, perda de qualidade.

    Sinal com amostragem mais compatvel com o sinal.

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    Utilizao do osciloscpio digital

    O osciloscpio digital da Tecnomotor mostra de uma s vez o sinal correto de um componente em boas condies (este sinal est armazenado na memria do EGON) e o sinal do mesmo componente que o reparador est medindo no veculo. Desta forma, pode fazer uma comparao vis ual dos dois grficos mostrados na tela do osciloscpio. As dicas a seguir servem para um melhor aproveitamento do equipamento e para um ganho considervel de tempo de reparao. Para a utilizao do osciloscpio digital em baixa tenso (tenso da bateria, sensores, atuadores, primrio de bobina, etc.) no existem muitos segredos a no ser a utilizao do seletor de escala na posi o adequada seguindo a recomendao deste manual ou do teste-padro. J a utilizao do osciloscpio digital em alta ten so (secundrio da ignio) requer algumas dicas para um melhor diagnstico do grfico demonstrado. As dicas so: Antes de fazer os testes com o osciloscpio devemos primeiro utilizar o Osciloscpio Automotivo osciloscpio na funo KV ( quilovoltmetro) sem a utilizao do osciloscpio. Esta funo verifica qu al a tenso requerida pela vela de ignio. Normalmente fica compreendida entr e 04 a 16 KV. Para a utilizao do quilovoltmetro, sempre utiliz ar o seletor de escala em PC ou KV. Ignio dinmica ou esttica , colocar a pina indutiva (garra vermelha) em cada um dos cabos de ignio. Tenso alta: Vela gasta ou muito aberta, cabo ou supressor interrompido, compresso muito alta, etc. Tenso baixa: Vela carbonizada ou em curto-circuito ou muito fechada, fuga de alta tenso, compresso baixa, etc.

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    Osciloscpio interno (tela principal)

    Navegando pelo menu principal e ajustes

    Atravs da tecla funo pode-se selecionar a op o desejada (aquela que est marcada). Para entrar na funo, pressione a tecla entra.

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    Usando a funo Passo/Cont.

    Para mudar de Passo para Contnuo, basta pressionar as setas . Estas funes so usadas para se capturar o sinal a ser plotado. Existem duas opes: Passo: Pressionando a tecla entra ser realizada a captura do sinal uma vez. Pressionando a tecla funo mudamos a opo. Cont.(contnuo): Pressionando a tecla entra ser realizada a captura continuamente.

    Para alterar entre (tempo de atraso a partir do Trigger) e diviso de escala de tempo, mantenha pressionada a tecla fun o at que a opo escolhida fique marcada.

    Para alterar os valores de (tempo de atraso a partir do Trigger) e diviso de escala de tempo, pressione e mantenha pr essionadas as setas

    at que o nmero atinja o valor desejado.

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    A opo SAIR usada para parar de capturar continu amente. Para execut-la basta pressionar a tecla entra at que a mensagem SAIR desaparea.

    Submenu da funo contnuo

    Usando a funo Amos. (amostragem)

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    Submenu da funo Amos. (amostragem)

    Para mudar entre as quatro opes, pressione a tecl a funo e observe a mensagem piscando.

    Para alterar os valores de (tempo de atraso a partir do Trigger), diviso de escala de tempo e zoom (Z1 a Z9), pres sione e mantenha

    pressionadas as setas at que o nmero atinja o valor desejado. Para SAIR desse submenu (retornar ao menu principal), pressione a tecla funo at que a mensagem SAIR fique piscando. En to pressione a tecla entra . Zoom (Z1 a Z9) Esta funo deve ser utilizada quando se capturou u m sinal na opo Passo e se necessita esticar o sinal para uma m elhor visualizao. Diviso da escala de tempo (amostragem) Esta funo define a velocidade com que so coletad as amostras do sinal. Na prtica, este valor deve ser ajustado em funo da velocidade do sinal que se quer ler, ou seja, quanto mais rpido for o sinal, menor deve ser o valor da diviso de escala de tempo.

    (Tempo de atraso a partir do Trigger) Basicamente esta funo permite que a partir do Tri gger, o sistema demore um tempo para comear a capturar o sinal. Este recurso deve ser usado quando se deseja percorrer um sinal longo (como se fosse uma barra de rolagem).

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    !

    Usando a funo Menu Esta funo serve para facilitar a captura de algun s sinais mais comuns, fornecendo valores recomendados de setup.

    Quando se entra na funo menu, a tela muda conform e exemplo abaixo:

    Pressione a tecla funo para mudar o tipo de sin al desejado e pressione a tecla entra para confirmar a escolha e voltar para a tela do osciloscpio, j com os dados do setup do tipo de sinal selecionado. Os sinais apresentados no menu dependem da tecla de seleo acionada (SEC., X1. X10, X100).

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    Usando a funo Trig. (Trigger) Esta funo opera de maneira similar s de oscilosc pios convencionais, e serve basicamente para definir as regras para o incio da captura do sinal.

    Para mudar entre as trs opes, pressione a tecla funo e observe a mensagem piscando.

    Para alterar os valores/tipos, pressione uma das setas at que se atinja o valor desejado. Para sair deste submenu (retornar ao menu principal), pressione a tecla funo at que a mensagem SAIR fique piscando e p ressione a tecla entra .

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    "

    Tipo de Trigger

    Manual: Dispara ao comando manual quando na opo Passo, ou aleatoriamente quando na opo Cont.

    Borda de subida: Dispara quando o sinal estiver subindo e ultrapassar o nvel de Trigger selecionado.

    Borda de descida: Similar ao anterior, porm dispara quando o sinal estiver descendo. Pina indutiva: Dispara sincronizado com o sinal do cabo de vela no qual est a pina indutiva.

    Testes com Osciloscpio Automotivo

    Teste de partida Com o TM 528 ligado, conecte a garra vermelha ao positivo da bateria.

    Acione a tecla . Pressionada a tecla , selecione VCC. A leitura no display dever estar com no mnimo 12 Volts. Desligue o cabo central do distribuidor e ligue massa, para evitar que o motor entre em funcionamento durante a partida. Acione o motor de partida durante 10 segundos e observe a tenso da bateria. Medidas Normal: Tenso superior a 9,6 VCC e rotao normal do motor . Anormal: Tenso inferior a 9,6 VCC e motor girando normalmen te - bateria danificada ou descarregada. Tenso inferior a 9,6 VCC e motor em baixa rotao alm da bateria. Verificar tambm o motor de partida.

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    #

    Tenso superior a 9,6 VCC e motor em baixa rotao. Verificar motor de partida, cabos de ligao e conectores como: chave geral, malha de aterramento (motor - chassi), solenide de partida, etc.

    Teste de aterramento do motor Retire a garra vermelha do positivo da bateria e ligue-a carcaa do motor. Ainda na posio Volts repita o teste anterior. Durante a partida a tenso deve ser inferior a 0,5 VCC. Se a tenso for maior que 0,5 VCC, verifique a malh a de aterramento, motor-chassi e negativo da bateria.

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    Teste de carga Com a mesma ligao do teste 15.1, ligue o cabo cen tral do distribuidor e coloque o motor em funcionamento. (figura da pgina anterior) Com o motor acelerado (1500 a 2000 RPM) aguarde at que a tenso da bateria se estabilize. A tenso no deve ser superi or a 14,8 VCC. Se o sistema de carga estiver avariado, produzindo tenso superior a 14,8 VCC, poder ocorrer queima de componentes no sistema eltrico, como bobina de ignio, lmpada, rotor do distribuidor, platinado, mdulo de ignio eletrnica, condensador, etc., alm dos dan os irreversveis bateria. Ligando-se os faris e todos os acessrios eltrico s, a tenso no deve ser inferior a 12,5 VCC (entre 1500 e 2000 RPM). Caso contrrio, verifique as condies do regulador e alternador. O excesso de consumo do sistema eltrico, superior potncia do alternador, ir causar descarga da bateria tendo como conseqncia reduo de iluminao dos faris e at parada total do motor. Obs.: Todos os veculos devem passar pelo teste de partida e carga constantemente, pois os mesmos so rpidos e seguro s, alm disso evitam-se transtornos futuros, principalmente com v eculos equipados com ignio eletrnica e injeo eletrnica que so trazidos s oficinas para reviso de viagem. Teste de ignio eletrnica Se a bobina no estiver centelhando, verifique a va riao de permanncia na partida. Ligue o TM 528 para verificao de permanncia. D partida e verifique se ocorre variao na leitura. Se ocorrer variao de permanncia, h uma indicao de que a bobina impulsora e o mdulo devem estar em boas condies. Nesse caso verifique a bobina de ignio, o sistema de alarme e fiao, etc. Alm do teste de permanncia, podemos verificar a tenso do sistema de ignio. Obs.: Para alguns modelos de mdulos (a partir de 1 988) o teste de tenso no pode ser efetuado, j que a tenso nos terminais da bobina permanece igual da bateria ao ligar a ignio. Conecte a garra vermelha ao negativo da bobina de ignio terminal 1 e acione a tecla . Ligue a chave de ignio sem ligar o motor e verifi que a tenso. A leitura deve estar entre 1 e 2 VCC. Nestas mesmas condies, coloque a garra vermelha d o TM 528 no terminal + ou 15 da bobina de ignio. O valor deve estar entre 6 e 10 VCC, devido ao cabo resistivo ou pr-resistor que liga este conector ao

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    mdulo de ignio. Caso isso no ocorra, verificar fiao e comutador da chave de ignio ou pr-resistor. Desalinhe os entre-ferros do distribuidor da seguinte forma: Desligue o cabo central do distribuidor e ligue-o massa. D partidas rpidas atravs da chave de ignio sem deslig-la, at que altere a leitura do aparelho. Refaa as medidas da tenso. No negativo ou positiv o da bobina deve-se ter a tenso da bateria. Teste de platinado

    Acione a tecla . Pressione a tecla para VCC. Ligue o cabo vermelho ao negativo da bobina e com o platinado fechado, ligue a chave de ignio (sem dar partida) e verifi que a tenso no TM 528 que no deve ser superior a 0.3 VCC. Se a leitura for superior a este valor, o platinado deve estar oxidado (queimado) ou os cabos e conexes do platinado deve m estar com mau contato. Ligue a garra vermelha ao positivo da bobina de ignio e verifique a tenso: deve estar entre 6 e 10 VCC, se o veculo p ossui um pr-resistor. Com o platinado aberto, a tenso lida deve ser igua l tenso da bateria.

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    Teste MAP com voltmetro Exemplo: Multec 700/Fiat SPI

    Vcuo (mmHg) Tenso (V)

    0 4,9 150 3,8 230 3,3 300 2,7 380 2,2

    Valores aproximados (nvel do mar). Estes valores podem variar dependendo da depresso atmosfrica local.

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    Teste de sensor de borboleta

    Na maioria dos sistemas o valor de tenso deve vari ar de 0.5 a 5V ao acionar a borboleta.

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    Teste de resistncia (bobinas, cabos, rotor, supressor)

    Resistncia dos cabos supressivos: O valor a ser medido deve ser de 120 a 180W por centmetro. Exemplo: um cabo de 40cm deve ter uma resistncia entre 4.8 a 7.2 KW. Resistncia de rotores (marteletes) do distribuidor : rotor mais comum - de 4.0 a 6.0 KWWWW Rotor com marca R1 ou pinta branca - de 0.8 a 1,2 KW Rotor sem supressor - 0.0W Bobina de ignio Medida do primrio - ligue a garra vermelha ao positivo da bobina e a preta ao negativo. Medida do secundrio - retire a garra vermelha e ligue-a ao conector de alta tenso (torre) da bobina. Para teste de isolao - conserve a garra vermelha na torre da bobina e ligue a garra preta carcaa. O TM 528 deve indicar .

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    Rotores N Resistncia ( KWWWW )

    1 234 332 072 4.0 - 5.O KW 1 234 332 082 4.0 - 5.O KW 1 234 332 215 4.5 - 6.O KW 1 234 332 216 4.5 - 6.O KW 1 234 332 227 4.5 - 6.O KW 1 234 332 232 1 234 332 271 0.9 - 1.3 KW 1 234 332 273 0.9 - 1.3 KW

    1 234 332 300 0.9 - 1.3 KW

    9 231 081 487 9 321 081 628 4.0 - 5.O KW 9 321 081 712 4.5 - 6.O KW 9 321 081 767 4.0 - 5.O KW 9 231 087 062 9 231 087 067 9 231 087 168

    Bobinas Bosch

    Tipo da Bobina

    N de Tipo Resistncia

    Primrio Secundrio WWWW KWWWW

    Aplicao Pr-resist.

    WWWW Obs.

    E 12V 9 220 081 038 3,5 - 3,8 5,5 - 7,5 VW - Linha Ar

    E 12V 9 220 081 039 3,5 - 3,8 5,5 - 7,5 VW - # Linha Ar E 12V 9 220 081 050 3,5 - 3,8 5,5 - 7,5 VW - Passat; Gol - Gasolina E 12V 9 220 081 062 3,5 - 3,8 5,5 - 7,5 VW - Linha Ar K 6V 9 220 081 029 1,2 - 1,4 7,5 - 9,8 Todos 6V tipo K - # K 12V 9 220 081 026 3,2 - 3,5 7,5 - 9,8 Fiat - # K 12V 9 220 081 049 3,2 - 3,5 7,5 - 9,8 Alfa - #

    K 12V 9 220 081 054 3,2 - 3,5 7,5 - 9,8 Alfa, Fiat - # Carcaa Azul

    KW 12V 9 220 081 024 1,8 - 2,0 7,5 - 9,8 VW - Passat; Gol 0,9 `lcool KW 12V 9 220 081 030 1,6 - 1,8 8,0 - 11,0 Chrysler 0,6 # KW 12V 9 220 081 031 1,4 - 1,6 7,5 - 9,8 GM, Ford 1,4 #

    KW 12V 9 220 081 032 1,4 - 1,6 7,5 - 9,8 GM Opala (4-6 cilindros) 1,6 #

    KW 12V 9 220 081 047 1,8 - 2,0 7,5 - 9,8 VW - Passat; Fiat 0,9 # KW 12V 9 220 081 048 1,3 - 1,5 7,5 - 9,8 GM - Chevette 1,8

    KW 12V 9 220 081 051 1,8 - 2,0 7,5 - 9,8 Ford - Corcel II; Georgia 0,9

    TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 052 1,6 - 1,9 5,5 - 7,5 Alfa; Fiat;

    Chevette; Passat; Gol; Corcel II

    - # TSZ-H

    Carcaa Verm

    KW 12V 9 220 081 053 1,6 - 1,8 8,0 - 11,0 VW - Passat 0,9 # TSZ-H

    Carcaa Verm

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    !

    Tipo da Bobina

    N de Tipo Resistncia

    Primrio Secundrio WWWW KWWWW

    Aplicao Pr-resist.

    WWWW Obs.

    KW 12V 9 220 081 055 1,3 - 1,5 7,5 - 9,8 GM - Chevette 1,8 # KW 12V 9 220 081 056 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 VW - Passat; Gol 0,8 TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 057 1,6 - 1,9 5,5 - 7,5 Variant; Brasilia; Puma; 1300

    - # TSZ-H

    Carcaa Verm

    KW 12V 9 220 081 058 1,8 - 2,0 7,5 - 9,8 VW (diversos) 0,9 # `lcool

    KW 12V 9 220 081 059 1,8 - 2,0 7,5 - 9,8 VW - Sedan; Kombi; Brasilia 0,9

    `lcool

    KW 12V 9 220 081 060 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 GM - Chevette; Monza 0,8 TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 061 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Ford - Corcel II; Georgia 0,8

    TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 063 1,3 - 1,5 7,5 - 9,8 GM - Chevette; Monza 1,8

    KW 12V 9 220 081 064 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 GM - Opala 0,8 TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 065 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 VW - Sedan; Kombi; Brasilia 0,8

    TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 066 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Geral 0,8 # TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 067 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0

    Fiat - Alfa Romeo 2300; 147; Oggi; Spazio; Panorama Alc/Gas

    Ford - Belina; Corcel; Del Rey;

    Maverick 4cil; Pampa Gas/Alc; Escort Gas/Alc; GMB - Chevette;

    Maraj 1.4 Gas/Alc;

    Monza 1.6/1.8 G/A VW - Braslia 1300

    A e 1.6 G; Gol 1.3/1.6A/G; Gol

    GT 1.8 Gas; Kombi e Pick-up

    1.6 Alc/Gas; Parati; Passat 1.5

    e 1.6 a/g.

    0,8 #

    0,8 #

    0,8 #

    0,8 #

    TSZ-I

    TSZ-I

    TSZ-I

    TSZ-I

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    Tipo da Bobina

    N de Tipo Resistncia

    Primrio Secundrio WWWW KWWWW

    Aplicao Pr-resist.

    WWWW Obs.

    KW 12V 9 220 081 068 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Caravan e Opala 4 cil Alc/Gas

    0,8 # TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 069 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Fiat 147 e Alfa Romeo 2300 0,8 TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 070 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Ford - Escort 0,8 TSZ-I

    (Motorkraft)

    KW 12V 9 220 081 071 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Ford - Escort 0,8 # TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 072 1,8 - 2,0 7,5 - 9,8

    Brasilia, Gol 1.3 Alc; Kombi; Gol

    1.6 Alc; Passat 1.5 e 1.6 Gas/Alc;

    Voyage 1.5 Alc; Parati 1.5 Alc;

    - # TSZ-H

    KW 12V 9 220 081 073 1,6 - 1,9 5,5 - 7,5 Braslia e Sedan 1300 Alc/Gas - # TSZ-H

    KW 12V 9 220 081 074 1,6 - 1,9 5,5 - 7,5 Gol 1.3, Voyage Alc/Gas; Gol 1.6

    G; Passat - # TSZ-H

    KW 12V 9 220 081 075 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Ford - Trator 3 e 4 cil 0,8 TSZ-H

    KW 12V 9 220 081 076 1,6 - 1,9 5,5 - 7,5 VW - Gol; Voyage; Parati 0,8

    TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 077 1,6 - 1,9 5,5 - 7,5 VW - Gol; Voyage; Parati 0,8 # TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 085 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Ford - Escort 1.8 0,8 TSZ-I KW 12V 9 220 081 087 1,3 - 1,5 6,0 - 8,0 Ford - Escort 1.8 0,8 # TSZ-I KW 12V 9 220 081 088 1,0 - 1,2 4,5 - 5,5 Fiat - 1.6 L - # TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 089 1,0 - 1,2 4,5 - 5,5 GM - Maraj 1.6

    Gas/Alc; Chevette; Chevy

    - TSZ-I

    KW 12V 9 220 081 091 1,0 - 1,2 4,5 - 5,5 GM - Maraj 1.6

    Gas/Alc; Chevette; Chevy

    - # TSZ-I

    # reposio - original

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    "

    Teste de sensor de sonda lambda

    Normal: com motor aquecido e em marcha-lenta a tens o deve oscilar entre 0,2 a 0,8 Volts. Maior que 0.4 Volts = mistura rica Menor que 0.4 Volts = mistura pobre

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    #

    Teste de bobina esttica

    Fig. A - Primrio 0,55WWWW 10% Fig. B - Secundrio 7,4 K WWWW 10%

    Teste de bobina impulsora Para medir bobina impulsora, desligue o conector que liga o distribuidor ao mdulo de ignio eletrnica. Ligue a garra vermelha e a preta aos terminais do conector (Fig. A): O valor da resistncia deve estar entre 0.95 e 1.44 KW (1.2 KW - mais ou menos 20%). Para medir isolao retire a garra preta e ligue massa (chassi): a leitura deve ser OVL (Fig. B). Obs.: Estas medidas devem ser feitas com a bobina i mpulsora na temperatura normal de trabalho.

    Fig. A

    Fig. B

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    Testes com o osciloscpio Medidas em baixa tenso

    Acione a tecla . Observe na tela do osciloscpio o valor Escala e selecione a tecla respectiva no Analisador Osciloscpio: X1 - para medir sinais entre + 2,5V a - 2,5V X10 - para medir sinais entre + 25V a - 25V X100 - para medir sinais entre + 250V a - 250V (pico) No caso de utilizar o console (rack) selecione a tecla kv - Console A garra preta deve ser ligada ao terra. Na garra vermelha deve-se ligar o sinal a ser medido. Aparelho deve estar conectado corretamente ao microcomputador como na figura abaixo.

    Obs.: Em cada exemplo devemos considerar todas as o pes da barra superior do Software, como escala (Tem que estar ig ual tecla selecionada no Analisador Osciloscpio) e os outros campos. Nos exemplos a seguir os grficos do sinal no apare lho e via EGON (computador) podem apresentar diferenas devido aos ajustes diferentes.

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    Vlvula injetora

    Sinal do pulso de acionamento do injetor do sistema sem chopper . Ti = Tempo de injeo.

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    Atuador de marcha-lenta

    Sinal do atuador de marcha-lenta do tipo pulsante. Exemplo: Fiesta em marcha-lenta.

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    Sonda lambda

    Sinal da variao de tenso da sonda lambda.

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    Sensor de fase

    Sinal sensor de fase do Fiesta multiponto em marcha-lenta.

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    Sensor de rotao

    Sinal do sensor de rotao motronic 1.5

    1 DENTE

    1 DENTE

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    Primrio da bobina

    Sinal do primrio (negativo) da bobina (motronic 1.5)

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    Vlvula do canister

    Sinal pulsante para abertura da vlvula do canister no sistema motronic 1.5 a (2000 RPM)

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    Atuador de marcha-lenta

    Sinal pulsante do atuador de marcha-lenta do sistema motronic (motor em marcha-lenta)

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    Sensor de detonao do Gol GTI

    Sinal do sensor de detonao fora do veculo: ligue o osciloscpio ao sensor e bata com um objeto metlico sobre o sensor.

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    Primrio da bobina esttica

    Sinal do negativo da bobina de ignio (ignio est tica) em marcha-lenta.

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    Vlvula injetora

    Sinal do pulso do injetor que utiliza chopper caracterizado pelas oscilaes no sinal Ti (tempo de injeo).

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    Sensor MAP FIC Gol

    Sinal do sensor MAP do tipo sada em freqncia (capacitivo) em marcha-lenta, aproximadamente 100Hz.

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    Sensor hall

    Sinal do sensor hall do distribuidor FIC EFI. Obs.: Na primeira janela o sinal maior para indic ar o primeiro cilindro.

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    Primrio da bobina

    Sinal do primrio (negativo) da bobina de ignio em marcha-lenta.

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    Potencimetro da borboleta

    Com o osciloscpio ligado ao fio de sada do sensor acione o acelerador at o fim, vrias vezes. O sinal no deve apresentar variaes bruscas de tenso entre 0 e 5 Volts.

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    Bobina impulsora

    Sinal da bobina impulsora do distribuidor em marcha-lenta.

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    Medidas no secundrio da bobina (somente para ignio convencional) Com a chave seletora na posio Sec (secundrio), a ligao deve ser feita conforme a figura abaixo.

    Ateno: Para medidas de secundrio, a chave seleto ra da pina vermelha deve estar na posio TM 528/Console.

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    A pina indutiva (preta) deve ser ligada ao cabo de vela do primeiro cilindro e a pina capacitiva ao cabo da bobina.

    Este o sinal do secundrio ligando-se o TM 528. Neste sinal no se deve considerar os picos que aparecem, ocasionalmente, pois existe uma funo especfica no TM 528. Exemplos de grficos do secundrio Grfico normal: Pico de tenso requerida pela vela: ocorre quando o sistema de ignio interrompe o negativo da bobina. O valor deve ser verificado com o quilovoltmetro. No osciloscpio esse pico aparece esporadicamente. Linha de centelha: a tenso durante a durao das centelhas (TC). O aspecto desse sinal muito importante para anlise de cabos, supressores e velas. Oscilao devida interrupo brusca da centelha e o sistema indutivo/capacitivo. Neste instante ocorre o fechamento do circuito primrio (negativo da bobina), a corrente da bateria aplicada bobina (incio do ngulo de permanncia - PERM). TC - Tempo de durao da centelha. PERM - Tempo de permanncia (bobina energizada)

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    Obs.: Os sinais das velas seguem a seqncia (ordem ) de ignio.

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    Linha de centelha: com descarga de corrente lenta (inclinao acentua da), causada por alta resistncia no circuito. Cabo de vela, supressor, vela isolada, etc.

    Cabo da bobina, bobina, contato da tampa do distribuidor, rotor, todos os cabos de vela, etc.

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    Linha de centelha estreita e alta: alta tenso de disparo causada por cabo interrompido, vela aberta ou gasta, alta compresso do cilindro, etc.

    Tenso de centelha baixa: causada por baixa resistncia no sistema Vela carbonizada ou em curto circuito, baixa compresso do cilindro, etc.

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    Ausncia de oscilaes: Cabo ou supressor da bobina, bobina ou mau contato na torre da bobina.

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    Funo vela vela (V/V) Permite a verificao individual de cada vela com m aior velocidade e melhor qualidade. Convencional (com distribuidor) (V/V) No boto ignio acione convencional V/V, ligue a p ina vermelha (PC) no cabo da bobina e a preta (PI) no cabo da vela que se deseja analisar.

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    Sinal padro

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    Esttica negativa (sem distribuidor) Ligue as pinas vermelha e preta no cabo da vela qu e se deseja analisar. No boto ignio, escolha a opo esttica negativa .

    Obs.: Se o sinal no aparecer na tela, inverta a po sio da pina preta.

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    Sinal padro

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    !

    Esttica positiva (sem distribuidor) Ligue as pinas vermelha e preta no cabo da vela qu e deseja analisar. No boto, ignio escolha a opo esttica positiva .

    Obs.: Se o sinal no aparecer na tela, inverta a po sio da pina preta.

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    Sinal padro

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    Anotaes ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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    recentes disponveis at a data de sua elaborao. A TECNOMOTOR no se

    responsabiliza, portanto, por eventuais incorrees existentes. Em caso de

    dvida, consulte o nosso departamento tcnico.

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