M todo dos Elementos Finitos -...
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Bibliografia
Um Primeiro Curso em Elementos Finitos, Jacob Fish, Ted Belytschko
http://www.scorec.rpi.edu/~jfish/fem
The Finite Element Method – Linear Static and Dynamic Finite Element Analysis, T J R Hughes
Elementos Finitos, Humberto Lima Soriano
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Programa
Apresentação Aproximação Direta (Sistema Discretos) Problemas 1D – Formulações Fortes e Fracas Aproximação de Funções Elementos Finitos para 1D Formulações Forte e Fraca para Problemas de
Campo Multidimensionais
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Programa
Aproximação de Funções para Problemas Multidimensionais
Elementos Finitos para Problemas de Campo Escalares Multidimensionais
Elementos Finitos Para Problemas de Campo Vetoriais
Elementos Finitos para Vigas
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Avaliação
2 Exercícios Escolares 1 Trabalho Prático Todos com mesmo peso
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Método dos Elementos Finitos
É um conjunto de técnicas computacionais empregadas para resolução aproximada de equações diferenciais parciais.
Baseado em uma discretização do domínio de interesse, e na imposição da forma da solução desconhecida.
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Sistemas Discretos
5 Passos do MEF
1.Préprocessamento
2.Formulação dos elementos
3.Montagem do sistema global de equações
4.Resolução do sistema de equações
5.Pós processamento
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Barras e Treliças
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Forças Internas e Deslocamentos de Um Elemento
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Propriedades do Elemento
Módulo de Young: Ee
Seção Transversal: A e
Comprimento do Elemento: le
Força interna no elemento: pe
Seção transversal: Ae
Tensão no elemento: e
e=
pe
Ae
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Equações Governantes e Restrições
Equilíbrio do elemento: F1eF2
e=0
Lei de Hooke: e=Ee
e
A deformação da estrutura deve ser compatível!
e=
e
le e=u2e−u1
e
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Deslocamentos Nodais e Deformação
lnovoe
=leu2−u1
e=lnovoe −le
e=u2−u1
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Deslocamentos e forças na forma matricial
Fe=[F1e
F2e ] , de=[u1
e
u2e ]
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Matriz de rigidez do elemento
F2e
= pe=Ae
e definição de tensão;
= Ae Ee e lei de Hooke;
= Ae Eee
le definição de deformação.
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Matriz de rigidez do elemento
F2e = Ae Ee
e
le
F2e
= Ae Ee u2e−u1
e
le
F2e
= k eu2
e−u1
e
k e=Ae Ee
le
e, é claro: F1e=−F2
e=k e
u1e−u2
e
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Matriz de rigidez do elemento
[F1e
F2e ]
Fe
=[ k e −k e
−ke k e ]k e
[u1e
u2e]
ue
Fe=ke de
{F1e=ke
u1e−u2
e
F2e=ke
u2e−u1
e
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Matriz de rigidez do elemento
ke=[ k e −k e
−k e k e ]= Ae Ee
le [ 1 −1−1 1 ]
Fe=ke de
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Equações para um sistema
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Equações de equilíbrio nodal
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Equações de equilíbrio nodal
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Equações para cada elemento
[F11
F21]=[ k 1
−k1
−k 1 k 1 ][u3
u2] para o elemento (1),
[F12
F22]=[ k 2
−k2
−k2 k 2 ][u2
u1] para o elemento (2).
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Matrizes ampliadas para os elementos
[0
F1(1)
F2(1)]
⏟F̃(1)
=[0 0 00 k(1)
−k (1)
0 −k(1) k(1) ]⏟
K̃ (1)
[u1
u2
u3]
⏟d̃
ou F̃(1)=K̃ (1) d̃
[F1
(2)
F2(2)
0 ]⏟
F̃(2)
=[ k(2)−k(2) 0
−k(2) k(2) 00 0 0]⏟
K̃ (2)
[u1
u2
u3]
⏟d̃
ou F̃(2)=K̃ (2) d̃
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Sistema global
Na forma matricial: (̃
K (1)+̃
K (2))d=f +r
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Matriz de rigidez global
K=∑e=1
2
K̃ e=[
k(2) −k(2) 0−k (2) k(1)+k(2) −k(1)
0 −k(1) k(1) ]
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Revisão do Procedimento
Cálculo das matrizes de elemento Expansão das matrizes de elemento Somatório das matrizes expandidas
Na prática, não se expande as matrizes de elemento, mas se monta diretamente sobre uma matriz global nas posições corretas – ScatterAdd.
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Montagem direta
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Equilíbrio do Elemento
d(1)=[u1(1)
u2(1)]=[0 0 1
0 1 0][u1
u2
u3]=L(1) d
d(2)=[u1(2)
u2(2)]=[0 1 0
1 0 0][u1
u2
u3]=L(2) d
d(e)=L(e) d
K (e) L(e) d=F(e)
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Equações globais de equilíbrio nodal
[0
F2(1)
F1(1)]=[
0 00 11 0][F1
(1)
F2(1)]=L(1) t F(1)
[F2
(2)
F1(2)
0 ]=[0 11 00 0][F1
(2)
F2(2)]=L(2) t F(2)
∑e=1
2
Let Fe=f +r
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Equações globais de equilíbrio nodal
[0
F2(1)
F1(1)]=[
0 00 11 0][F1
(1)
F2(1)]=L(1) t F(1)
[F2
(2)
F1(2)
0 ]=[0 11 00 0][F1
(2)
F2(2)]=L(2) t F(2)
∑e=1
2
Let Fe=f +r
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Eliminando as forças internas do elemento
∑e=1
2
Let Fe=f +r
K d=f +r
∑e=1
2
Let K e Le d=f +r
K=∑e=1
2
Let K e Le
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Neste caso
[k2
−k2 0−k2 k1k 2 −k 1
0 −k1 k1 ][u1
u2
u3]=[
r1
f 2
f 3]
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Condições de contorno e solução
u1=4 /k(2)
f 2=−4f 3=10
[k2
−k2 0−k2 k1k 2 −k 1
0 −k1 k1 ][u1
u2
u3]=[
r1
−410 ]
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Particionamento
[k2
−k2 0−k2 k1k 2 −k 1
0 −k1 k1 ][u1
u2
u3]=[
r1
−410 ]
[ K E K EF
K EFt K F
][dE
dF]=[ rE
f F]
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Solução
K EFt dE+K F dF=f F
dF=K F−1(f F−K EF
t dE)
rE=K EdE+K EF dF
No caso: [u2
u3]=[k
(1)+k(2)
−k(1)
−k(1) k(1) ]{[−410 ]−[−k(2)
0 ] [ 4 /k(2) ]}u2=
10
k(2), u3=10( 1
k(1)+
1
k(2) )r1=−6
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Equações Triviais
[1 0 00 k(1)+k (2) −k (1)
0 −k(1) k(1) ][u1
u2
u3]=[
u1
−4−(−k(2)u1)
10−(0 u1)]
r1=[k(2) −k(2) 0 ] [u1
u2
u3]=−6
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Método da Penalidade
[ −k2 0−k2 k 1
k2−k 1
0 −k 1 k1 ] [u1
u2
u3]=[
u1
f 2
f 3]
≫ke
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Exemplo
1 23
k(1)
k(2)
k(3)
f3 = 5
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Exemplo: matrizes de rigidez de elemento
1
2
3
K 1=[ k 1 −k1
−k1 k 1 ]
K 2=[ k 2 −k2
−k 2 k 2 ]
K 3=[ k 3 −k 3
−k3 k3 ]
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Exemplo: mapeamento local global
1 23
K 2=[ k 2 −k2
−k 2 k 2 ]1 3
1
3
K 3=[ k 3 −k 3
−k3 k3 ]3 2
3
2
K 1=[ k 1 −k1
−k1 k 1 ]1 3
1
3
(1)
(2)
(3)
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Exemplo: matriz de rigidez global
K=[ k1k2 0 −k1
−k2
0 k3−k 3
−k 1−k2 −k 3 k1k2k 3]1 2 3
123
K 1=[ k 1 −k1
−k1 k 1 ]1 3
13
K 2=[ k 2 −k2
−k 2 k 2 ]1 3
13
K 3=[ k 3 −k 3
−k3 k3 ]3 2
32
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Exemplo: vetores de força e deslocamento
1 23
k(1)
k(2)
k(3)
f3 = 5
d=[00u3
] f=[005 ] r=[
r1
r2
0 ]
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Exemplo: sistema global
[ k 1k 2 0 −k 1
−k 2
0 k 3−k3
−k1−k 2 −k3 k 1k 2k 3][ 00u3
]=[r1
r2
5 ][ K E K EF
K EFt K F
][dE
dF]=[rE
f F]
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Exemplo: sistema reduzido e solução
k1k2
k3u3=5
u3=5
k 1k2k3
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Outros sitemas lineares
Lei de balanço ou conservação para fluxo; Lei linear relacionando fluxo e potencial; Potencial contínuo;
Podemos aplicar exatamente o mesmo procedimento!
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Sistema elétrico CC
Potencial: voltagem; Fluxo: corrente;
Lei de Ohm: i2e=
e2e−e1
e
Re
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Sistema elétrico CC
Potencial: voltagem; Fluxo: corrente;
Lei de Ohm: i2e=
e2e−e1
e
Re
Conservação de carga: i1e+i2
e=0
Para um resistor: [i1e
i2e ]f e
=1
Re [ 1 −1−1 1 ]
K e
[e1e
e2e ]
d e
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Sistema elétrico CC
Continuidade de voltagem nodal: d e=Le d
Balanço global de corrente: ∑e=1
nel
Let Fe=f +r
daí: ∑e=1
nel
Let K e de=f +r
∑e=1
nel
Let K e Le
K
d=fr
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Escoamento em rede de dutos
Vazão no duto diretamente proporcional à diferença de pressão nas extremidades do duto, para um grande número de regimes de escoamento;
A constante de proporcionalidade depende de vários fatores, porém, se considerada constante, o problema é linear;
Q2e=
eP2
e−P1
e
Q1eQ2
e=0
Q1e=e P1
e−P2e
[Q1e
Q2e]=e[ 1 −1
−1 1 ][P1e
P2e ]
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Exemplo
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Treliças bidimensionais
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Treliças bidimensionais: graus de liberdade
2 graus de liberdade por nó; 4 graus de liberdade por elemento;
Fe=[F1x
e
F1ye
F2xe
F2ye ] d e=[
d1xe
d1ye
d2xe
d2ye ]
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Treliças 2d: sistemas de coordenadas
Sistema de coordenadas local ao elemento, eixo x alinhado com a barra: tantos quantos forem os elementos;
Sistema de coordenadas global, único; Obviamente, a compatibilidade de deslocamentos
deve ser imposta no sistema de coordenadas global (bem como equilíbrio de forças);
É conveniente, no entanto, desenvolver as eq. de equilíbrio (matriz de rigidez) no sistema local, inicialmente.
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Treliças 2d: sistemas de coordenadas e transformação de vetores
x
y
xle
yle
v
vx
vy
e
vx cos
e
vx sin
e
vy cos
e
vy sin
e
v xl e=v x cosev y sin e
v yl e=v y cos e−v x sin e
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Treliças 2d: sistemas de coordenadas e transformação de vetores
v xle=v x cos ev y sin e
v yle=v y cose−v x sin e
Ou, na forma matricial:
[v yle
v yle ]=[ cos e sin e
−sin e cos e][v x
v y]
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Treliça 2d: equilíbrio no sistema de coordenadas local
[F1xle
F2xle ]=[ k e −k e
−k e ke ][u1xle
u2xle ]
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Treliça 2d: equilíbrio no sistema de coordenadas local
É importante observar que, para pequenos deslocamentos, os deslocamentos normais não afetam as forças nodais!
ux
uy
lnovo=leux
e=ux
lnovo=le2u y
2
e=le
−le2u y
2
e0 quando u y≪le
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Treliça 2d: equilíbrio no sistema de coordenadas local
[F1x
le
F1yle
F2xle
F2yle ]
F le
=k e [1 0 −1 00 0 0 0
−1 0 1 00 0 0 0
]
K le
[u1x
le
u1yle
u2xle
u2yle ]
d le
F le=K le d le
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Trelica 2d: rotação de forças e deslocamentos nodais
Normalmente, as equações de equilíbrio para cada nó são escritas no sistema de coordenadas global, bem como a compatiblidade de deslocamentos;
É necessário então expressar os vetores de forças e deslocamentos do elemento no sistema global de coordenadas;
Rotacionamos os vetores de cada nó do elemento, como mostrado anteriormente;
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Trelica 2d: rotação de forças e deslocamentos nodais
d le=Re de
[u1x
le
u1yle
u2xle
u2yle ]=[
cose sin
e 0 0
−sin e cose
0 00 0 cose sin e
0 0 −sin e cos e][
u1xe
u1ye
u2xe
u2ye ]
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Treliça 2d: transformação de deslocamentos
A matriz de rotação é uma matriz ortogonal, isto é, sua inversa é igual à sua transposta!
Re−1=Ret
Assim:d le
=Re de
Ret d le=Ret Re d e
d e=Ret d le
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Treliça 2d: transformação de forças
Obviamente, como as forças nodais são vetores também, transformanse da mesma maneira;
Assim:
F le=Re Fe
Ret F le=Ret Re Fe
Fe=Ret F le
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Treliça 2d: matriz de rigidez no sistema global
Fe=Ret F le
Fe=Ret K led le
Fe=Ret K le ReK e
d e K e=Ret K le Re
![Page 63: M todo dos Elementos Finitos - rbw.willmersdorf.netrbw.willmersdorf.net/ramiro/arquivos/elementos-finitos/slides/mef... · Método dos Elementos Finitos Sistemas Discretos Ramiro](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081323/5a9d3ad77f8b9a032a8ceb2f/html5/thumbnails/63.jpg)
Treliça 2d: matriz de rigidez no sistema global
Fazendo as contas:
K e=k e [
cos2e cosesin e −cos2 e −cosesin e
cosesin e sin2 e −cosesin e −sin2e
−cos2
e −cos e
sin e cos2
e cose
sin e
−cosesin e −sin2e cos esin e sin2e]
Aplica-se em seguida o mesmo processo de montagem do sistema de eq. global (matriz de rigidez global).
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Lei de Transformação
Vimos a utilidade de transformar deslocamentos e forças entre distemas de coordenadas distintos: dispersão e rotação (até aqui);
Podese determinar uma regra geral de transformação para a matriz de rigidez do elemento, da qual as duas transformações vistas são casos particulares;
Supondo a existência de uma matriz de transformação de deslocamentos Te
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Lei de Transformação: matriz de transformação
Sistemas de coordenadas: ⋅ : matriz de rigidez conhecida;⋅ : matriz de rigidez desconhecida:
Supondo:de
=T e de
Fe=K ede
Rotação:d le=Re de
T e=Re
d le=d e
de= d e
Dispersão:de=Le dT e
=Le
de=d e
d= de
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Lei de transformação: matriz de transformação para forças
Vamos mostrar como relacionar as forças nos dois sistemas, isto é:
Fe e Fe
e como calcular a relação de rigidez:
Fe= K e de
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Lei de Transformação: trabalho das forças internas
Vamos considerar que o elemento sofra um deslocamento arbitrário e infinitesimal; temos:
Fe : matriz de forças internas de : matriz de deslocamentos
A matriz de forças internas deve ser tal que o trabalho realizado pelas forças internas seja dado por:
W int= d etFe
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Lei de Transformação: forças internas admissíveis
No caso de um elemento de treliça:
W int= u1eF1
e u2eF2
e
As forças internas que usamos claramente atendem ao requisito anterior.
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Lei de Transformação: invariância
Princípio fundamental: o trabalho interno realizado sobre o elemento independe do
sistema de coordenadas.
W int= d etFe= d et Fe
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Lei de Transformação: matriz de transformção de forças internas
Fe=T etFe
d e=T e de
det=T e d et= d et T et
detFe= det Fe
det T etFe= det Fe
det T etFe− Fe=0
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Lei de transformação: matriz de rigidez
Fe=T etFe
Fe=T etK ede
Fe=T etK eT eK e
de
K e=T etK eT e
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Exercícios