Linh a Tempo

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TERAn

E A BASE D PERSONALIDADE

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ma divisão Ida:

iiua Dr. Arnadeu da Luz 260 Fone/Fax: 0473)264558 .Caixa Postal 1 9 89010 160 Blumenau SC

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  Terapia da Linha do Tem po a Base da Personalidade

por Tad Jarnes e Wyatt Woodsmall

Copyright O 1989por ~ d v a n c e d euro Dynamics, Inc. Tad James

Advanced Neuro DynamicsP.O. Box 3768

H~noiuiu,Hawaii 96812

(808) 521-0057-

(800) 657-7870

Todos os direitos reservados, incluindo o direito de reprodução total ou departes sob qualquer forma.

Primeira Edição Setembro de 1988

Para obter informações, no Brasil, contate:

DEODETE PACKER VIEIRA

Rua General Osório, 1115CEP 89041 001 Blumenau SC

Fone (0473) 25-1095

Criação da Capa e Diagramação:

VANGUARDA PRODUÇÕES MARKETING

James, Tad Woodsmall, Wyatt

A Terapia da Linha doTempoe a Base da Personalidade Tad Jamese Wyatt Woodsmali;Tradução: Deodete Packer Vieira e Nitya Zilá Alves.

Blumenau, EKO, 1994.

Tradução d e T i e Line Therapy and The Basis of PersonalityISBN 85. 85415-50-9

Valores Meta programas2.Sucesso Metas3. PNL

4. Terapia

CDD 158.1

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Índice

Dedicatória ....................................................................... 

Advertência .....................................................................vn.

Secção I: Introdução

Secção T

Terapia da Linha do Tempo

Secção III: Meta Programas

Introdução ................................................................... 

Capítulo 1: Introduçãoà Linha do Tempo ..............15

Capítulo 2: Os Dois Tipos: "Through Time"

e "In Time" 23

Capítulo Descobrindo a Linha do Tempo ............31

Capítulo 4: Gerenciamento de Memória ..................35

Capítulo 5: Linguagem e Tempo,

O Significado das Palavras .................................43

Capítulo 6: A Representação Interna de

Tempo de seu Cliente 47

Capítulo 7: Resolvendo Traumas 51

Capítulo 8:A Linguagem do Tempo 55

Capítulo 9: Terapia da Linha do Tempo -

Uma Demonstra~ão..........................................6 3

Capítulo 10: Programando seu Futuro com a

Linha do Tempo ..................................................77 .

Capítulo 11: Diretrizes da Terapia da

Linha do Tempo 83

Capítulo 2: Introdução aos Meta Programas 89

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Capítulo 13: Meta Programas Simples 93

Capítulo 14: Meta Programas Complexos 109

Capítulo 15: Mudando os Meta Programas 145

SecçãoIV: Valores

Capítulo 16: Introdução a Valores 153

Capítulo 17: A Forrna~ão os Valores 159

Capítulo 18: A Evolução dos Valores 171

Capítulo 19: Resolvendo Conflitos de

Crenças e Valores 177

Capítdo 20: A Hierarquia de Idéias 189

Capítulo 21: Mudaqa de Valores 197

Capítulo : Utilizando e Mudando Valores 201

Apêndice 1: Mudando a Base da Personalidade 213

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Para Mdton Erickson

Quem Conhecia Isto Tudo, Muito Antes da Gente

Para Richard Bandler

Quem nos Mostrou Onde Tudo Isto Estava

Para Ardie James e Eileen James

Pela Assistência na Edicão Pelo Apoio.

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Agradecimentos

Gostaria de agradecer pessoalmente a todos osmeustmestres. Com alguns deles eu me encontrei e comoutros eu não me encontrei. Os mais importantes sãoMaharishi Mahesh Yogi,Swami Muktananda, JohnGard-ner, Leonard Orr, Wemer Erhard, Stuart Novick, Trinidad Hunt, Dana Hall, Milton Erickson, Emest Rossi, Richard Bandler, John Grinder, Steve Andreas, Wyatt Woodsmall,

Robert Klaus, Cathy Modrall, Robert Dilts, Tony Robbins,Richard Roop, e também a todos os meus alunos que meénsinaram tanto quanto. Estas pessoas são responsáveis por qyem sou hoje.

Elas me deram informações. Eu as aceitei, desta formatenh<;>responsabilidade, no mínimo equivalente. Agradeçoa todas pela parte que lhes cabe.

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A .~

ADVERTENCIA: As técnicas descritas neste livro sãoex-tremamente poderosas e tem a capacidade de alterar total e

completamente a pers0!1alidade de uma pessoa, em ~curto espaço detempo. E importante, para a sua segurança

e a de seu cliente, que qualquer uso terapêutico dtts~as,técnicas seja feito por alguém treinado na Terapia da'liinha ..do Tempo©. Para treinamentos na Linha do Tempo e\n"süà'

área, contate: ,   I

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TadJamesADV ANCED NEURO DYNAMICS, Inc

1833   Kalakaua Ave., Suite   908Honolulu,   li 96815USA

DEODETE PACKER VIEiRARua General Osório, 1115

89041-001   Blumenau - S.C.Fone   (0473) 251095

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INTRODUÇÃO

Estamos no início de uma nova era de compre~ão.Ao longo do tempo, trabalhando com inúmeros clientes, tornou-

se óbvio para nós que havíamos descoberto element~ g\lecaracterizam a personalidade de um indivíduo. Nós testamos edescobrimos que, a medida que usávamos este modelo para

 promover mudanças, tínhamos a capacidade de promover alte-rações, aparentemente milagrosas no nível mais profun((o da

 personalidade das pessoas.Modelos são dispositivos interessantes. Sãodescrições ou simu-

lações de como algo funciona ou opera. Em essência um modelo

é uma réplica ou um mapa. Como um mapa, um modelo não énecessariamente "verdadeiro". Trata-se de uma representação aarealidade. Desta forma nós não estamos necessariamente procu-rando a verdade ao produzir este modelo. Temos apenas am-tenção de descrever como a personalidade humana funci,ona.

Como um mapa, trata-se apenas de uma descrição. E o valor dequalquer mapa ou cópia está no resultado que você pode obter através de seu emprego. .

O nosso modelo parece tratar-se de uma grande destoberta.Esta é uma descoberta que psicanalistas de Freud e Jung à IsabelBriggs Myers, haviam procurado. Este modelo tem o potencial demudar a compreensão humana daqui para frente, uma vez queagora compreendemos e podemos mudar os elementos básicoSque compõe a personalidade de uma pessoa. Agora conhecemosa base da personalidade e sabemos como alterá-Ia.   ._1:

O modelo que denominamos "A Base da Personalidade", é baseado em um modelo anterior, que trata ,?a forma cómo noscomunicamos conosco e com outras pessoas. Eessencialmente ummodelo da psicologia cognitiva, foi desenvolvido por Richard Bandler e John Grinder. Ele é denominado Programação NeuroLinguística (PNL), e explica como nós processamos as infor-mações que nos chegam do mundo externo.

Se observarmos o modelo da PNL o processo começa com um

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Modelo de Comunicação da PNL

t \'à

' -F-IS-I-O-LO-G-I-A-I  'l

\

~

. ~ .C O M P O R T A M E N T O  I

F I L T R O SQUE:

Omitem

~eneralizam ••

Distoi'cem ,.

Meta Programas

-Valores

-Crenças

-Decisões-Memórias

EVENTO

EXTERNO

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...•,. A nossa percepção de um acontecimento ocorre na medida queexperimentamos as informações, que nos chegam através denossos canais sensoriais de entrada, que são:

Visual incluindo o que vemos ou omodo como alguém ollW para nós; .

Auditivo que inclui sons, palavras que ouvimos e co~ as pessoas nos dizem tais palavras;

Cinestésico ou sensações externas, que incluem o toque dealguém ou de alguma coisa, a pressão e a textura;

Olfativo que é o cheiro; e

Gustativo que é o sabor.Depois do evento externo ser internalizado através de noSsos

canais sensoriais, e antes de fazermos uma representação mtêma(IR) do mesmo, nós filtramos o e~ento. Nós passamos o evehtoatravés de nossos filtros internos de processamento. Nossos"'ftItrosinternos de processamento determinam como nós omitimos, dis- ;;

torcemos e generalizamos as informações que recebemos atravésdos cinco sentidos.

A omissão ocorre quando seletivamente prestamos atenção acertos aspectos de nossas experiências, omitindo outros. A Omis-.são significa que nós passamos por cima ou anulamos certaSinformações sensoriais. Sem omissão, nós nos depararíamos cominformações em excesso, para tratar conscientemente.

A distorção ocorre quando fazemos mudanças nos dados rece:- bidos pelos nossos sentidos, através de uma representação distor-cida da realidade. Existe uma estória de distorção bem conhecidana filosofia ocidental: "O pedaço de pau e a cobra". Um hom.é~caminhava ao longo de uma estrada e viu algo que acredj.tou ser,

uma cobra, gritando: "COBRA". Entretanto após verificar de perto, constatou que na realidade não passava de um pe<Jaço'demadeira.' .

A distorção nos ajuda também no processo de auto-motivação. .,~A motivação ocorre quando nós distorcemos o material que chegá ~ .até nós, e que já foi altàrado por um de nossos sistemas de.filtragem. Ela é útil também em planejamento. Nós distorcemos

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~ta Programas por si só não tem conteúdo, mas filtram oconteúdo de nossas experiências. Os Meta Programas são filtrosde omissão e distorção, que subtraem ou acrescentam conteúdo àsnossas generalizações. Através dos Meta Programas mantemosnossa identidade, preservando ou fragmentando as generaliza-ções que fazemos ao longo do tempo. Conhecer os Meta Pr~a-mas de uma pessoa, pode de fato ajudá-Io a prever, comaproximação, os estados desta pessoa. Podem ser empregados

 para prever seu comportamento - suas ações. Ainda mais, nós podemos alterar, com um determinado propósito, o modo que

uma pessoa filtra informações. A finalidade dos Meta Programa~não é classificar as pessoas (ao que nós resistimos) muito menosdeterminar o que é certo ou errado. Os Meta Programas nãQsão

 bons ou maus, são apenas a maneira pela qual a pessoa processainformações.

O próximo filtro, dentre os inconscientes são nossos Valores.

Valores são o primeiro nível de filtros que apresenta conteúdo esão essencialmente de avaliação. Eles são a maneira pela qual

decidimos se nossas ações são boas ou más, certas ou erradas. OsValores definem como nos sentimos a cerca de nossas ações. Deles

 provem a força primária de nossa motivação, por de trás de nossasações. Os valores são organizados em uma hierarquia, onde omaisimportante está no topo e os menos importantes abaixo dele. Cadaum de nós possui modelos distintos de mundo (uma represen-

tação interna de como o mundo é) e nossos valores estão interre-lacionados com tais modelos. Ao nos comunicarmos conoscomesmo ou com outra pessoa, se onosso modelo de mundo conflitacom nossos valores ou com os valores da outra pessoa, provavel-mente haverá um conflito. Richard Bandler diz: "Valores são

aquelas coisas das quais não abrimos mão.""Valores são aquelas idéias nas quais estamos disposto§ a

investir tempo, energia e recursos, tanto para obtê-Ias, bem como

evitá-Ias.Valores são aquelas coisas que nos movemos aoencontro <;le,ou

nos afastamos de (Veja Meta Prograrnas)   (*).   Eles promovematração ou repulsão, em nossa vida. São as generalizações de

,   . .(*)  Nota da tradutora: Na busca dó SUCESSO,enquanto valor de carreira, tem pessoas

que vão ao encontro da realização profissional enquanto outras, com   O   mesmo valor,

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o  quinto filtro é nossa coleção de memórias. As memóriasafetam profundamente as percepções e a personalidade de uma

 pessoa. Elas são quem somos. De fato, alguns psicólogos acredi-tam que a medida que vamos ficando mais velhos, nossas reaçõesno presente, são reações à "gestalts" (coleção de memórias relati-vas a um determinado assunto, organizadas de um certo modo) dememórias passadas, e que o presente tem uma pequena partici-

 pação em nosso comportamento.

osexto filtro, que também está relacionado a memórias, são asdecisões que tomamos no passado. Decisões sobre quem somos,especialmente decisões limitantes, podem afetar toda: c/·nossavida. Decisões podem criar crenças, valores e atitudes e até o modode viver. Ou pode simplesmente afetar nossa percepção ao longodo tempo. O problema com muitas decisões é que elas foram feitas

inconscientemente na mais tenra idade e esquecidas. Além disto,tomamos decisões em um determinado momento e não as reava-liamos, quando crescemos ou quando nossos valores mudam.Aquelas decisões que não reavaliamos (especialmente as limitan-

tes), frequentemente afetam nossa vida de maneira ou modos quenão correspondem a nossa intenção original.

Decisões e memórias podem estar tanto no consciente bemcomo no inconsciente. As decisões e memórias estão mais no

consciente que determinados valores, crenças e atitudes.Estes seis filtros determinam que informação é retida ao fazer-

mos uma RI (Representação Interna) de um acontecimento.   É  anossa representação interna que nos coloca em um certo" estado",criando uma certa fisiologia. "Estado" refere-se ao estado emocio-nal interno do indivíduo - ou seja - um estado de felicidade, umestado de tristeza, um estado de motivação e assim por di~te.

 Nossa RI inclui nossas imagens internas, sons, diálogos e nossassensações (por exemplo, quer nos sintamos motivados, desafia-dos, prazeirosos, excitados e assim por diante). O estado em quenos encontramos determina nosso comportamento. Desta forma aRI de um acontecimento associada com uma fisiologia cria um   ,>

estado. Um determinado estado é a combinação de uma RI e uma'fisiologia. Todo comportamento está associado a um estado.

Estes filtros de um certo modo determinam nossas ações uma

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tante na RI. Por que duas pessoas podem presenciar o mesm~acontecimento e uma gostará dele, enquanto a outra o detesta? E

 porque a RI é dependente dos filtros.Lembre-se que neste modelo o mapa (RI) não é o território. A

nossa experiência é algo que nós, literalmente construimos dentrode nossa mente. Nós experimentamos a realidade indiretamente,uma vez que nós estamos sempre omitindo, distorcendo e gene-ralizando. Na essência, nós experimentamos a nossa represen-

. tação da experiência de um determinado território, e não o territórioem si.

Em um estudo sobre comunicação da Universidade da Pensil-vânia, realizado em 1970 (*)  os pesquisadores determinaram queem comunicação, sete por cento do que comunicamos é o reultadodas palavras que dizemos, ou do conteúdo de nossa comunicação.Trinta e oito por cento de nossa comunicação com os outros, éresultado do nosso comportamento verbal, que inclue tom de voz,timbre, tempo e volume. Cinqüenta e cinco por cento de nossacomunicação com outras pessoas, é resultante de nossa comuni-cação não verbal, isto é a postura de nosso corpo, respiração,

coloração da pele e movimentos. A coerência entre a expressãoverbal e a não verbal indica o nível de congruência.(**)

O nosso modelo da Base da Personalidade inclui os seguinteselementos significativos na construção da personalidade:

Quem somos nós, senão a nossa coleção de memórias? Duranteanos, psicólogos tem concordado que nossas experiências passa-das determinam o que somos e como agimos (Ainda que o examedas memórias tenha recentemente caído erndescrédito para mui-tos psicólogos, uma vez que eles não sabiam o que fazer com taismemórias e como alterá-Ias). As memórias são registradas earmazenadas durante nossa vida e, ao longo do tempo, tem mais

e II1;aisinfluência. Nossa Linha do Tempo (LT) é a codificação dememórias em nossa mente. Ela é o modo pelo qual as pessoascodificam e armazenam suas memórias. De outra forma comovocê saberia a diferença entre uma memória passada e um sonho

. futuro? Com a descoberta da LT, nós temos também, pela primeiravez, a habilidade de mudar um número significativo de memórias

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 pé uma pessoa em um curto espaço de tempo.   Éclaro que mudan-do um número substancial de memórias de uma pessoa, teremosum impacto na personalidade desta pessoa.

Além disto, nosso comportamento é guiado por decisões que

tomamos no passado. Consciente ou inconscientemente, estasdecisões afetam nosso comportamento no presente. Nossas de-cisões estão armazenadas em nossa LT, e através da LT podemosacessá-Ias.

Os Meta Programas estão no nível mais profundo e são progra-

mas independentes de conteúdo, que filtram nossa percepção.Com os Meta Programas é que omitimos e distorcemos as infor-mações. São eles que mantém ou rompem nossas generalizações.Existem quatro filtros de percepção que são os nossoS MetaProgramas Básicos. Eles são similares aos tipos de personalidadede Jung, apresentados no livro   Tipos de Psicológicos.   (*)

Os quatro filtros simples se combinam e então geram pelomenos vinte filtros complexos. Você pode não ter pensado sobre

isto ainda, mas a questão: "Um copo está semi-vazio ou semi-cheio." , é o resultado da operação de um destes filtros. Os filtros"Meta Programas" desempenham seu papel de um modo tal, queindependem e são isentos de qualquer conteúdo. Isto é, elesfiltram a nossa percepção, de um modo tal que o fazem indepen-

dente do conteúdo.

Como as pessoas codificam seus mais preciosos valores, crençase atitudes, tem também um profundo efeito sobre a personalidade.A partir de informações básicas sobre como valores, crenças eatitudes são formados, como elas são codificadas na mente bemcomo sobre o modo que uma pessoa julga o bem e o mal ou o aartoe o errado, nós podemos também prever seu estado interno aoreagir a certas situações e, de desta forma predizer seu comporta-

mento. Sabendo isto, nós podemos também mudar seus valores.Valores são os responsáveis primários pela nossa motivação e vãodeterminar como empregamos nosso tempo. Os valores criamsensações primárias que determinam a nossa motivação e por 

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consequência nossas ações. Por seus valores as pessoas selecio.:

nam e avaliam suas ações.Finalmente, no interior das pessoas existem partes (personali-

dades menores, ou sistema de valores, se você assim o desejar),que mantém o funcionamento interno da personalidade e mantém

todos os elementos ligados entre si. Nós acreditamos que conflitosinternos, entre partes internas, são responsáveis por muitos pro-

 blemas de personalidade, incluindo simples incongruências bemcomo severos problemas de saúde e distúrbios de personalidade.

Estes são os elementos que constituem a personalidade de umser humano normalmente saudável (e mesmo naqueles que não osão). Nós incluímos estes elementos na Base da Personalidade,c0Ir! a finalidade de produzir mudanças definitivas e permanen-

tes nas pessoas.As idéias básicas colocadas neste livro foram originalmente

desenvolvidas por Richard Bandler a quem atribuimos o méritoda descoberta.

Como grande parte deste livr-obaseou-se em transcrições denossos seminários, ele deve ser lido mais como palavras faladas doque escritas. Nós nos debatemos com esta questão enquantoescrevíamos este livro e decidimos que reescrever todo o manus-critoretardaria o lançamento destas valiosas informações, ao'

 público realmente interessado em empregá-Ias. E assim, com estalacuna, lhe oferecemos nosso modelo: A Terapia da Linha doTempo e a Base da Personalidade.