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ANNO XX • i• • S. PAULO, 25 DE ABRIL DE 1924 • • •» • • NUM. 474

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"La Garçonne" modernaKiki, rainha dos bars... e dos cabelleireiros

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Vaticano,li 3 Agosto 1923.

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flnno XX - Dum 474 - Preço 600 rsSÃO PfHIbO, 25 de flfari! de 1924

Keulsia llfusíradade ocíuolidades :::RECORD Dfl ÜEnDfí flUUbSFl ílfl CflPITflb E no mTERlOR

Redoecão e Administração : Rua 5. Bento, 28 sob. - 5 PflUbOD"8clcr9"°l: fímmo° DE <»¦*"«« monoEso. d.™-,-- um,« d* immoei, victor:W

_ (Chronica

BORBOLETAS...

# "11 ONTAS, embriaga-das do próprio per-fume que distillam,cambaleantes, dan-sarinas, as borbo-letas passam sobreas flores sugandoaqui, sugando alio gozo de um se-gundo.

No quadro com-mum desta vida real que passa-mos cá em baixo, sob o espaçoazulineo que elias percorrem, exis-tem também outras borboletas, sor-lateiras, audazes, tentadoras, hu-manas, de mãos longas e brunidosunhas, de cabellos de seda e deolhos garços que voejam, voejamem torno das luzes da ribalta, en ¦tontecem a multidão fanatizadados seus adoradores, dos seus bas-baques, dos que as comprehendeme dos que apenas as vêem girar,illudem pela graça, pelo gesto, pelavoz, pelo olhar, ferem, maltratamcorações e instinctos e depois...como as suas companheiras do es-

paço, abrem as azas suavemente edeixam apenas de si a saudade deum perfume e a tristeza de umaffecto morto...

São essas as actrizes, as estrel-Ias do palco que fazem a loucurados sentidos, creando minutos deparaizo no scenario cia vida aoshomens que qs procuram, mais bor-boletas elles que elias próprias,mais offuscados elles que elias queos at tra liem ...

Borboletas da nida ... borbole-tas do amor...

Não se pode chegar a uma con-clusão certa ao julgar-se em queestado fica o espirito de um indi-viduo que collocado de improvisodiante de um palco illuminado, re-gorgitando de saias curtas e decollos nus, é tomado de surprezapela violenta sensação em que selhe apegam os sentidos, deante daincomparavel seducção da mulherque ali, a três palmos de sua anciã,faz meneios e requebros, gira, que-bra, tece olhares e urde a teia deuma magia nova.

Esse sonho dura dias, ás vezesmezes, o tempo exacto em que essaborboleta fica voando no scenarioque escolheu. E depois ... rumo aoutra atmosphera, a outro espaço,a outra gloria, a outro destinonovo...

E essa ausência mata, anniquila,vae creando soffrimentos, vae te-cendo desillusões sem que ella sai-ba ao certo a extensão do mal quefoi causar no cérebro, no coraçãodesse que foi o seu admirador sin-cero de alguns dias felizes, desseque foi o seu mais devotado sa-cerdote, o seu mais ligado affectoanonymo.

Ah! quanto custou um sonhovão a esse incauto... quanto de-sasocego, quanta lagrima de sau-dade engulida á força de resigna-ções precipitadas, obrigatórias

Borboletas... adejae... adejae]borboletas do amor, mensageirasda graça e da attitude que tra-zeis num minuto de vida a verda-de da suprema belleza !

doão Garoa

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PEDAÇOS DA VIDA

Tarde poética e vida re-mançosa.

Na Villa Mercedes, a fa-milia Amaral, acossada pelocalor, deixara o interior dovelho casarão e procurava en-contrar, no soberbo jardim, lu-gares onde a aragem frescatornasse mais agradável o fin-dar daquelle dia. Lá ao fundo,saltava-nos aos olhos, um pit-toresco caramanchão cuja tre-padeira coberta de flores afi-gurava-nos o altar da rainhada flor, cobrindo dois velhosanciões rodeados por crean-ças que, saturadas de alegria,corriam de um lado para outro.

A bôa avosinha, premiadajá completamente de cabellosde prata, tendo o menor dosnetinhos no seu regaço, cha-mou para junto de si os re-bentos de sua filha e, vene-ravelmente ouvida, começoua sua narrativa.

Meus meninos, a historia que eu vouvos contar é reai e, por isso, peço-vos quenão perdais um pormenor siquer, porque ser-virá amanhã para refutardes qualquer asserçãoinjusta que qualquer levantar contra a socie-dade.

LM

Prestae attenção.Gaspar era um joven cuja

idade oscillava entre os 20 e22 annos, compleição robustae de larga intelligencia. Desdecedo viciara-se na bebida, tor-nando-se incorrigivel alcoo-lico.

Era o mais assíduo irèquen-tador do Café XX, situadonum desses muitos esconde-rijos de que a cidade está se-meada, onde, longe das vis-tas da sociedade, levados pelovicio que os algema e os in-felicita moral e materialmente,se mesclam elementos daalta ésphera social com osda mais baixa ralé. Dominado

üll VJ pelo vicio a sua carreira pro-

^ (Wy/ fissional eclypsara-se.|ll\ Seu pai, deputado e capi-

g || talista abastado, fora obri-I gado, pelos reiterados vexa-

mes que o tinha feito passare embora contrariando o sen-timento materno, atiral-o árua, onde os temperamentos

viciados e impulsivos ou encontram, com otempo, a regeneração ou mais depressa seafundam no abysmo da desgraça. Toda a bôasociedade expurga do seu seio os elementosque perniciosos são considerados e, essa es-coria social, depois, se arrigimenta e no fundo

VIDA SOCIAL

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Grupo de convidados ao banquete offerecido ao dr. Luiz Pereiia de Queiroz, por um" grupo de amigos e admiradores.

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d'uma gruta maldizem, com a bocca a ex-balar álcool, o regimen sociativo e aquellesque o observam.

N'um certo dia, Gaspar, torturado pelovicio, sentado a um canto da pocilga, á ca-beceira d'uma longa mesa, roupa já bem so-vada, fallava aos seus collegas de orgia como mesmo donaire que se estivesse a presidiruma sessão.

Os seus olhos já avermelhados, corus-cantes, nariz de côr de carmin carregado,eram a traducção mais fiel que se poderia fa-zer do seu estado alcoólico. Paliava descon-nexamente, pensamento decrepitante e cadaoração que terminava era pontualisada combarulhentos soccos na mesa, despertando at-tenção dos que alli estavam.

Como sue acontecer, em todos os an-tros de perdição, havia um senhor venturoso,que alli estava, ou por ignorância ou consci-entemente, tomando uma cerveja. A certaaltura, quando seguia attenciosamente a at-titude de Gaspar, suppoz que uma palavradita por este lhe era offensiva e levantan-do-se bruscamente, physionomia electrizante,olhares'ameaçadores, agarrou pela gola o

pobre rapaz e com a facilidade que os músculoslhe permittiam atirou-o violentamente ao chão.

O pânico estabeleceu-se. Os companheirosacovardaram-se todos e collaram-se á parede.Todos que alli estavam focalisaram seus olha-res naquelle brutamontes que, senhor abso-luto da situação, olhando desprezivelmenteos que alli estavam, pagou o que consumirae de fronte erguida, vangloriando-se todo,deixou aquelle ambiente.

Quando o souberam já lá fora a coragemreappareceu e aquelles que ha pouco tinhamse calado zgora reverberavam em altas vozeso estúpido procedimento.

Auxiliado por alguns amigos Gaspar le-vantou-se e deixou-se cahir na cadeira edepois apoiou sua cabeça nos braços quecruzados se achavam na mesa. Chorou comouma criança, inspirando dó.

Os freqüentadores foram, um a um, se reti-rando e, quando já o novo dia ia apparecendo, sóGaspar restava no estabelecimento. Os donosaccordaram-n'o, Ievaram-n'o até a sahida e allio deixaram ficar, fechando em seguida a porta.Acção de malvado essa a dos proprietários.

(Continua). RAJOMAR

DR. LEOPOLDO FRÓES

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Leopoldo Fróes, o idolo da sociedade paulistana — momentos antes do seu regressopara o Rio de Janeiro, após uma longa e triumphante «tournée» na Capital e emSantos — posa para a «A Vida Moderna», na estação da Luz, em companhia de ai-

guns elementos de destaque da sua grande Companhia de Comédias.

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AS DUAS EMBAIXADAS respirar o ar fresco e macio do ParquePedro 11.

Ao mesmo tempo em que a nação Itália-na nos mandava a embaixada da intelligen-cia, soltando através dos mares um navio-exposição, em cujo bordo viajava o expoen-te do seu esforço e do seu trabalho, a bra-talidade humana também expedia o seu emis-sario na pessoa obtusa do boxeur Spalla.

Duas cousas tão antagônicas ingres-sando ao mesmo tempo na índole da nossanacionalidade.

Ao primeiro pensamento, eu estava cer-to que, fora de duvida, todas as attençõesestariam voltadas para a visita desse navio,que era como que um retalho da Itália, via-

7T5 T AMO S na semana santa ... Que&; poesia, que mysterio anda a pairar

pelo espaço ...Ás egrejas têm aspe-ctos de sepulcros colossaes, immensas de si-lencio e de penumbra, recheiadas em seubojo de lanternas vermelhas, tristas, bruxo-leias, que são como olhos molhados a pis-car... As velas estão chorando nos altaresa cera do seu corpo esguio e ha nas ruasum bafo momo de religião e de respeito,que traduz qualquer cousa de dolorido e de

presdgo. Passam procissões ... Os andores

REAL NAVE "ITÁLIA"

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Grupo de convidados ao banquete offerecido ao embaixador Giuratti, pela colôniaitaliana de São Paulo, realisado no Trianon.

yVz/zdtf £0/w orgulho, ao sabor das ondasmansas. E que, deante dessa coincidência, o«esmurrador» tivesse uma recepção vaziana relação do seu miolo.

Entretanto, lá estava a encher a Aveni-da Rangel Pestana, na noite de 14. émfren-te ao Theatro Olympia, uma immensa mui-tidão de microcephalos religiosos do muque,tão grande que impedia o transito (imagi-nem vocês que impedia o transito!) tão es-tupida que se permittia a enthusiasmos e a«hurrass» aggressivos como se o motivo da-quella agglomeração fosse alguma cousa devalioso e aproveitável.

Fechei os olhos e ... passei de bonde.Quando dei accordo de mim estava já a

estão cobertos de pannos roxos... Os can-delabros, em fila, parece que seguem umenterro. £'' sexta-feira da Paixão. Vamosrezar...

M. V.

A SOBERANA DAS AQUASDE MEZA

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EXCURSÃO PRESIDENCIAL AO INTERIOR DO ESTADO

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Em Campinas - Banquete offerecido pela municipalidade ao sr. presidente do Estado.

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Em Campinas — Visita do sr. presidente do Estado ao Instituto Agronômico.fli _C

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Excursão presidencial ao Interior do Estado

fl inauguração do edifício da_Escola hormal_deÇampin_as

Seguindo as tradições da sua vida operosa,o sr. dr. Washington Luis, acompanhado dossecretários de Estado e de sua comitiva inau-

gurou em Campinas, a 18 do corrente mezde Abril, o novo prédio da Escola Normaldaquella cidade.

Construido sob a direcção do compe-tente engenheiro dr. Quirino Simões, o pre-dio majestoso ergue-se em três pavimentos

ledo director e encarregado das aulas de

didactica e professor Celestino Campos, vi-

ce-director. Nas Escolas Normal e Comple-mentar estão matriculados 301 alumnas e

no Grupo Escolar e Escola Isolada, 439, ha-

vendo 7 classes de curso primário e 6 de

curso médio. As aulas das Escolas Normale Complementar, funccionam no pavimentomédio, a secção ;íeminina do Grupo e Esco_

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S4 m«fl qne presidiu ao acto inaugural do novo edifício da Escola Norma/ de

Campinas, vendo-se os srs. presidente do Estado, secretanos do actual Gover-¦ . no e outras pessoas de representação política.

no centro da praça Heitor Penteado, ao la-do do Jardim Carlos Gomes, um dos maisbellos passeios públicos da cidade. O ediíicio além das alumnas da Escola Normal e

Complentar, comporta ainda os alumnos dasduas secções (masculina e feminina) do Gru-

po Escolar Modelo «Dr. Quirino dos Santos»,e também duas secções (masculina e íemi-na) da Escola Modelo Isolada. Esses estabe-lecimentos, hoje em pleno funccionamento,estão sob a direcção do professor João To-

Ia Isolada no superior e a secção masculinano térreo, habitavel, e com todo o confor-to dos demais.

Vinte e duas salas estão sendo occupa-das como classes e as outras pela Directoria, jbibliotheca, vice-Directoria, Secretaria, porta-ria, 5 salas para professores, laboratórios de

physica e chimica, museu de Historia Natu-ral e Hygiene. Brevemente será installadaalli a Assistência Dentaria, departamento an-nexo á Caixa Escolar do município, estando

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já grande parte do material encornmendadopara o seu íunccionamento, que trará gran-des benefícios para os alumnos dos differen-tes estabelecimentos de ensino do município.Este material foi adquirido com o resultadodas contribuições dos sócios, auxílios do ac_tual Governo estadoal e da Câmara Munici-pai, que consignou em seu orçamento aquantia de 3 contos de réis para aquelle fim,generoso e altruisco.

O edifício tem grandes janellas, que dãopenetração perfeita de muita luz, fazendofrente para a avenida Thomaz Alves, toda

querda a bibliotheca, portaria vice-directoriae museu de Historia Natural e Higiene. Fa-zendo fundo para a rua Boaventura do A-maral, acha-se o amphitheatro de grandesdimensões, construído de accôrdo com osmais modernos preceitos. Este amphithea-tro é reservado para as sessões solemnes,havendo um outro menor para as aulas dephysica, chimica, biologia e hygiene. No pa-vimento térreo estão as salas para aula degymnastica, com as necessárias installações.No pateo, vê-se um grande galpão, e, naspartes lateraes e frente do edifício, fica o

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O prédio onde funcciona o Grupo Escolar de Campinas.

arborizada, o que dá um bello aspecto ásumptuosidade do prédio.

Uma escadaria de cimento armado dáaccesso ao vestibulo, em cujas paredes la-teraes lindamente decoradas, existem duasallegorias, uma representando a «Instrucção»e outra «As Sciencias», habilmente feitaspelo artista pintor Carlos de Servi. Na pare-do fundo do corredor, que parte do vestibu-lo, o mesmo pintor reproduzio em tamanhogrande o quadro de Pedro Américo, «O gri-to do Ypiranga». Quem entra no prédio temá direita a directoria e a secretaria, á es-

lindo jardim. Todos os trabalhos foram exe-cutados pelo compente engenheiro dr. Qui-rino Simões.

A frente do prédio, quando a comitivapresidencial chegou, estava repleta de umagrande multidão que enchia até as ruas vi-zinhas. O dr. Washington Luis foi recebidocom vivas delirantes.

Conduzidos os visitantes ao grande am-phitheatro, onde^se achavam reunidas asgracis alumnas da escola, foi executado porestas diversos interessantes números decanto.

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EXCURSÃO PRESIDENCIAL AO INTERIOR DO ESTADO —

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Em Mogy Mirim - Inauguração da Estrada de Rodagem até ao Prata.

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Em Nova Odessa - A comitiva official após a inauguração das novas installaçõestm nova nu, ^^ p^^ de selecçãQ de Nova odessa..a

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EM FLAGRANTE

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ÉEMOUANTC

ELLA DORME... ^^^^^Lia ha bem pouco... Adormecida agora, \ \ Io seu álbum deixou aberto ao meio. \ \ 1De còr de rosa nua tez se cora. OY \ \docemente sorri, arfa-lhe o seio... \ \ '• \

Talvez um lindo [sonho! Uiva Ia fora j \ \ ko vento irado, e assalta-me um receio: \ \ \

/ | jS — caso a desperte o vento nesta hora, \ V jr\/ | ti que me dirá vendo que o álbum leio? \ \ t \

/ \ p Zangar-se-a comungo, e quasi certo! b |1 I I Porém eu lhe direi: "A culpa é tua, . --~0>v>.-.;-. -\ È \\ S porque deixaste o álbum teu aberto %.0| a\ t Mas... E meu este verso, bem o vejo! **]—y f— Dá-lhe mais vida, emtanto, a letra sua Oo 1

f e o perfume agradável de seu beijo! / j\ j\ I MARIO BLASCO SOLÉR T/12 1

\ L.s;,k^^„^mJI^ ¦.^^^ XoLJL /

à sahida da missa, em Santa Cecília.

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CHISPA DE FOGO

Na cidade mineira de Magnopolis, loca|i-dade incontestavelinente progressista tantono ponto de vista material como intellectual,o povo se distingue pelos seus costumesmorigerados e hospitaleiros.

Constitue um acontecimento extraordinario brigas, assassinatos e escândalos mun-danos no pittoresco e tranquillo povoado queseria um verdadeiro paraíso com o esplen-dido clima, excellentes íructos em abundância,bellas paysagens e campos cultivados, senão existissem lá, como aliás em toda aparte onde se encontra a humana espécie,os diabólicos maldizentes que, na falta demelhor occupação, se entretem, em grupi-nhos formados pelas esquinas, pharmacias ebarbearias, a fallar mal de Deus e de todo omundo, provocando com commentarios mal-dosos e intrigas mesquinhas, a cizânia noseio das famílias.

Eis, pois, o motivo que impede ser Mag-nopolis, o recanto da felicidade. Durante otempo que passei alli na maior e doce pazde espirito, em companhia de amigo dilectoda infância, succedeu somente um caso in-teressante cheio de comicidade e digno deser registado num conto despretencioso, quepoz em enorme alvoroço a família do dignocidadão e pacato negociante syrio Nagib Mohal-len e preoccupou, é verdade que por poucosinstantes, a attenção das auctoridades locaes.

Vou narrar o caso tal qual se deu, semíloreados e augmentos que lhe tirariam oo sabor da naturalidade, porque, «quem contaum conto...», nunca deve augmentarnem umponto a mais! Uma narração em que entram

os recursos de imaginação torna-se fastidiosae despida de toda a originalidade.

Dito isto, entremos logo no assumpto.Em uma noite enluarada de Dezembro,

o Juiz de Direito da Comarca, emquanto afamília rezava, no quarto, contricta, o terço,em frente á imagem da Virgem, lia calma-mente, na sala de visitas, os jornaes do dia, •antes de deitar-se ás 9 horas, conforme ha-bito antigo adquirido desde que se afastaradefinitivamente das diversões e espectaculospúblicos, inclusive o cinema que sempre de-testou, quando bateram forte e impertinente-mente á porta da rua, como querendo arrom-bal-a.

O Juiz intrigadissimo foi abril-a, vendoentão diante de si a vizinha, mulher de NagibMohallen.

Ella, mal podendo falar e ter-se de pé,toda tremula e nervosa, tinha no semblantealterado a pallidez da morte que a luz ei-nerea do luar, batendo-lhe em cheio no rosto,tornava mais saliente, gaguejou a custo pa-lavras inintelligiveis, contorcendo as mãosnum desespero sem nome ao mesmo tempoque fitava o attonito Juiz com os olhos des-medidamente abertos, fixos e brilhantes:

Chise.xhís...pa defo...fo...go! Cliis...pade fo...go ! AL. ai... de nós! Dou... dou.Jor!

O pobre Juiz, boquiaberto, julgando tera sua visinha enlouquecido, observou lhe, noemtanto:

Não estou entendendo nada do queme diz, senhora! Francamente, não compre-hendo patavina disto: chispa de fogo! Aide nós!

A mulher poude dizer, com sobrehumanoesforço e voz rouca, em palavras intercor-

REAL NAVE «ITÁLIA»

-M—iMi^B^^Mi^^^l^^ggBBg--------g--________gl^T^\a^*?f,aTa^"^^^^^^^^^^^ ¦ '" '' "' '¦'—- -"" "~ z_¦ imiii-M-B-^B-BB-i-MWB-llz-Bi ffbw*^zzzzza^^nfl_H_HB_tt_B-lÀ'*::"''":" ''•"'- - '' ";- £'TaT'v'flB BR j . BB Mp-B£B^3B--qW. -HB^t-í. vtrj

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A chegada do embaixador Giuratti, á Estação da Luz.

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tadas; porém se esforçando para não gague-jar mais e tornar-se assim comprehendida :Doutor, venho lhe solicitar garantiasurgentes ! O nosso negocio vae ser atacadoe incendiado esta noite 1 Ah 1 Eu bem dizia !Que tenebrosa ameaça paira sobre nós, meuDeus ! E concluiu o seu phraseado com oextranho estribilho :

Chispa de fogo ! Chispa de fogo!O juiz ainda incrédulo ante tal revela-

ção, e duvidando do juizo da afflicta narra-dora, convidou-a a entrar na sala e assen-tar-se ; e dando-lhe um copo d'agua para acal-mal-a, pediu que se explicasse mais clara-mente, pois que continuava na mesma a res-peito de suas declarações.

Ella, já mais socegada e mais senhorade si, poude precisar os pormenores que alevaram á conclusão deque o estabelecimentocommercial do sr. Na-gib seria assaltado na-quella noite :

— Doutor, queremnos íazer mal ! Aindahoje, ás 3 horas da tar-de, passou um indivi-duo no passeio de nos-sa casa e atirou den-tro do negocio um ei-garro acceso. O cora-ção, nesse momento,pulsou violentamenteem meu peito, comoa revelar-me que algode anormal ia aconte-cer comnosco ! E ti-nha razão ! Quando te-nho um presagio qual-quer, posso affiançarconvicta que desgra-ças virão fatalmente !O coração m'o diz enunca mentiu o adivi-nho I A prova é que aconfirmação de meuagouro veio agoraquando preparávamospara fechar o negocioao encontrarmos de-baixo da porta da es-quina, um aviso sinistroevidentemente postoalli pela «A mão negra» ou por algum inimi-go gratuito—invejoso de nossa propriedadecommercial.

E ao terminar a exposição de tudo quan-to sabia, a senhora Nagib voltava, outra vez,agitada e obcecada por uma idéa fixa, ao seuvelho estribilho :

Chispa de fogo ! Chispa de fogo !O juiz, coíiando os seus tartos Oigodes

semi-gnsalhos, com visível signal de impa-ciência, interrogou a queixosa :

Mas, senhora, que relação tem a phra-se — chispa de fogo ! — sem sentido- algumno presente caso, com o aviso collocado de-baixo da porta?! Eu, parece-me que não temnada uma coisa com outra...

OS QUE DESABROCHAM

lida Pastore, dilecta hlhinha do sr.Vicente Pastore.

Essa phrase, senhor juiz, quer dizerclaramente, como se deprehende delia, queo negocio vae ser assaltado e incendiado 1

Pôde ser isto apenas receio infunda-do de sua parte ou — quem sabe ? — algumabrincadeira de mau gosto de alguém, poisnão consta haver neste logar tão pacato umaquadrilha de salteadores, ponderou o juizpouco inclinado a crer ! no que lhe affirma-va, crédula, a senhora Nagib. Em todo o ca-so, por precaução, é bom prevenir o Dele-gado de Policia I

E' o que já íizemos, replicou a as-sustada vizinha. Emquanto vim ter com osenhor, meu marido sahiu correndo afim deinteirar do oceorrido o Dr. Delegado, pedin-do-lhe providencias para o caso. Entretanto,como tememos que o ataque se realize an-

tes da chegada da po-licia, meu irmão, o eu-nhado e mais 3 em-pregados rondam a ca-sa, guardando-a contrapossíveis ataques.

Effectivamente, che-gando o juiz á janella,e reparando na casado sr. Nagib, viu dis-tinetamente á luz dalâmpada de um posteelectrico, 5 homens ar-mados de carabinas,clavinotes e machadi-nhos a andarem apres-sados de um lado pa-ra o outro, espiandoinquietos em todas asdirecçoes.

Dalli a pouco, che-gou o Delegado, ummoço de seus 40 an-nos mais ou menos, decompleição robusta, ai-to e elegante, que erauma auctoridade bas-tante correcta, dedica-da e enérgica no cum-primento do dever.

Enviuvara havia umanno, tornando-se des-de então taciturno esentimentalista. Viviasomente para os filhi-

nhos aos quaes na falta de carinhos mater-nos, dispensava os seus com entranhadoamor e profundo devotamento.

Ultimamente, já cuidava em arranjar no-va mãe para os seus gentis pimpolhos. Acasa necessitava de uma Rainha que a ale-grasse com a sua presença, pondo, além dis-so, tudo nos eixos.

Tomar conta de casa é a empreza maisdifficil para qualquer homem.

O Delegado, comprehendendoisto, pen-sava que devia casar-se.

Wladimir Pinto.

(Continua no próximo numero)

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SOBRE UTTERflTüRfl

Política em torno de uma cadeira

mflRio suflSTiniO nosso illustre collega Mario Guastini,

redactor-chefe do «Jornal do Commercio»»,acaba de publicar, em elegante volume de250 paginas, diversas notas políticas insertasnaquella folha em janeiro ultimo, todas ellasestylisadas em torno da momentosa scisãono seio do Partido Republicano Paulista.

Escriptas sem preoccupação de littera-tura, essas notas políticas balançam com umaverdade e uma elegância de observador e

jornalista os principaes segredos dessa rup-tura que alarmou por alguns dias a paz dacidade.

AUi se lêem sem cansaço e sem rebus-camentos, todos englobados em volume, os

períodos sinceros que o «Jornal do Com-mercio» espalhou dias seguidos orientandoa opinião dos paulistas sobre esta e aquella

lacuna, sobre este e aquelle ponto obscurodo movimento que «nasceu a poucos palmosdo chão», no dizer de um jornalista, «e veiocortado e recortado de fundos traços de um

personalismo feroz».O livro de Mario Guastini é um livro da

época, fructo do momento, amadurecido nasárduas noites de jornalismo e soprado pelascircumstancias á publicidade para ficar comoum documento e como uma satisfação.

Agradecemos o exemplar que nos foiofferecido gentilmente e auguramos ao seuautor o mais solido successo de livraria.

NOTAS DE ESPORTE

*¦"¦': '*'''¦>¦,;¦¦'' i&t-' w' JQ^. üík, JBlMT Mw? t!Pw SSL ' il nÉP*fL t"t ^BmmwÊwTmuuCS '»••** KL.I ^^J mm. 7^• ."/.¦ v-j Ammm ¦¥ ^^^^ft m ¦ B ^Mm^Ê 2. mmm^m^M W mwt màw m**À / ^ÊÊÊmmm\7^^mmm\m m^tÀm^m^M ¦ mmwmm.M^m' ~ mwi ^^^^^^^^ m^m^mY^W^àm^. ÚT. sê ^E n mw V L— C mw^ mm. wx, ¦ mmukmW ^SSMmmMmmt kmxm. > v-"^^LB ¦ ,«VH I lí>t Arül BAll J*/w. \&f éw^mmt i^^mIR sA^Cmmm ^R MM» M^ST^i í'm^mil^^^mmmmmmm11 mWkBBmmm àmWÊmmmmmmW^^ÊKk ftL^mmWmmmmmmW^SA1* V* ^Bl^^^Tj^U^R hkJ s #3a^Ê**-- mX^m. l^| ^^^.i^^B ^R Jr^^RRfc^r r__^l AfllV^^I HR^V -^K MPV ^jtf^Mfl ^^^^1 mW Vf* lk

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A visita do Palestra Itália a Jacarehy - 7 - Grã/w ^5 direcionas do ElviraF Club e do Palestra Itália, em comoanhia de outros convidados —2— Benzi-

mento da Bandeira do Elvira F. Club.n. .a

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"fl Bella adormecida" no Municipal pelos elementos da (associaçãode Opera Lyrica Nacional - üma nobre iniciativa em

prol do theatro Juvenil

O provecto educador e illustre pedago-gista brasileiro dr. João Kopke, impressiona-do com a falta de diversões apropriadas áscrianças e adolescentes de ambos os sexos,actualmente sob a nefasta influencia dos ei-nematographos, deliberou organisar o «Thea-tro Juvenil», aproveitando lendas e contospopulares e outros que hoje constituem umatradição commum a todos os paizes do Òc-cidente.

Uma dessas tentati-vas é a «Bella ador-mecida », extrahida doconhecido conto dePerrault— «La belle aubois dorment» •-- queo dr. João Kopke con-fiou, ha bastante tem-po, ao dr. Carlos deCampos, seu antigodiscípulo no CollegioMorton. desta Capital,para ser musicada.

A propósito destasua iniciativa, uma dasmuitas que lhe devea educação no Brasil,vimos uma carta dovelho mestre a umseu antigo discípulo,da qual nos foi per-mittido extrahir os se-guintes trechos:

«Tenho visto pelosjornaes daqui que setoma o trabalho doCarlos apenas comoum devaneio da suainspiração a r t i s t i ca,quando o certo é querepresenta elle a suaalta comprehensão dovalor da instituição,que propuz criarmos,á semelhança do quefez em Nova York agenerosidade de Augusto Heksher e alli cha-mam: «The Children's Home of Happiness».Parece-me, por isso, que é justo rectiíicaro presupposto, em que se está, e se dê aotrabalho do operoso amador o seu verdadei-ro caracter de contribuição philantropica embeneficio da realidade de uma instituição,cujos elevados e facilmente apreciáveis in-tuitos e resultados a sua esclarecida visãopenetrou desd^ logo, x

Cheio das preoecupações da sua posi-ção politica e de encargos outros, pôde oCarlos roubar aos seus escassos lazeres o

aimW

O sr. dr. Carlos derada partitura da

tempo necessário á concepção e burilamen-to dessa jóia musical, que, em poucos dias,será apresentada com o possivel esplendor,que um pugillo de amadores sob a direc-ção de um maestro enthusiasta se esforçoupor dar-lhe.

A mim, o despretencioso libretista, que,por amor da infância e juventude tudo te-nho dado da minha actividade, não era pos-

sivel deixar de quererexposta essa jóia ácontemplação do pu-blico sem que sobreella se projectasse aluz da sua verdadeiragênese para que sejaapreciada, não comoum mero movimentode vaidade artística embusca de gloria ephe-mera, sim, porém, co-mo um ac(o. de cons-ciente e elevado es-forço em benefício darealidade de uma ins-tituição, de cuja faltase. resente o nossomeio.

Assis Pacheco, o a-balisado maestro, quepor sua vez foi meuexaminando quandoandava aos preparato-rios, desinteressada-mente se dedicou tam-bem a coadjuvar-me naconstituição de umrepertório destinado ao«Theatro Juvenil». Sãocomposições suas: a«Gata Borralheira», o«Chapelinho^V, e r m e-lho» e o íBtjpa^Azul»— musica mais leve,ou, como disse o sr.Severiano de Rezendena apreciação que delia fez: «malabarismo

de zons, que remexem com a alma e o corpo».Não me negou a sua contribuição o ve-

iso director dos coros no Instituto fi Kopke,o bom e meigo maestro Luiz Pedrosa, ins-pirado pela hoje malsinada melodia, que, so-ando gratamente aos ouvidos, cala profundano coração, qual prevam a «Bella e Monstro»ea «Pelle de Burro», mimosasxcomposi-çoes suas.

O «Pequeno Pollegar» está ainda emmãos do grande maestro Francisco Braga. As-sim Republicano, joven compositor de gran-

Campos auetor da inspi-<ç Bella Adormecida ».

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Q72ocLe/p2j•Q

de promessa, escreveu-o «Isqueiro Mágico»,conto de Andersen. Mauricio Braga contn-buiu com o «Gato de Botas» e «Um-Olho,DoisOlhos e Tres-Olhos», conto este deGrimm. KT

Está musicando «Branca de Neve« o ma-estro Strutt, dedicado compositor que, pormuito tempo, dirigiu as festas muzicaes doCollegio Anchieta, em Nova Friburgo. Para«João Pequeno e João Grande«, um outroconto de Andersen, escreveu partitura o ma-estro paranaense, Bento Mossurunga.

O professor do Instituto Nacional, Cus-todio Fernandes Góes, maestro mineiro, tendoiniciado a composição do «Gato de Botas«,não a levou a cabo,. Excusou-se também,por moléstia, a maestrinaFrancisca Gonzaga, que teveem seu poder por mais deum anno o «Pequeno Polle-gar». João Gomes e Pagliu-chi, convidados por Carlosde Campos, m a u grado asua boa vontade, não se pu-deram encarregar de musicarnenhum libreto. O maestroPaulo Silva e Ariindo Fonse-ca também contribuíramcom musica que foi maisdesenvolvida nos mesmoslibretos por outros composi-tores.

Como se tratava de assi-gnalar a passagem d o pri-meiro Centenário, recorri acompositores das raças com-ponentes do povo brasileiro,reservando igualmente a cadasexo uma parte da homena-gem a tributar ao grande fac-to commemorado. lnfelizmen-te, porém, o meu plano sóem parte pôde ser satisfeito.O «Theatro Juvenil», entre-tanto, é possível que, funda-do, mereça a dedicação da-quelles que antes lh'a nãopuderam consentir.

Todas as partituras escrip-tas estão devidamente orches-tradas e cavadas as partes

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irauas e (.avauas as uaiica _.,.,, -„ „,.;de cadarfmstmmento, assim Senhonta tyonne Daumene excomo as dramáticas, de mo- ma professora de dança quedo que, sendo provável, co- dmgira os bailados da «Bellamo é, que o «Theatro Juve- Adormecida».nil» se inaugure sob os aus-picios do Fluminense Futebol Club, comcujo presidente, o illustre dr. Arnaldo Guinle,á conversei, os ensaios poderão começardesde logo».

A «Bella adormecida» que se divide em1 prólogo, 2 actos e 1 «intermezzo bailo»,foi montada pela Associação de Opera Ly-rica Nacional, desta capital, :;ob a direcçaodo maestro Fitippo Alessío, devendo reali-sar-se a 28do corrente, no Theatro Muni-cipal, a primeira exhíbição.

A distribuição dos personagens é a se-guinte:

A boa fada, sra. Alice Fischer, A velhafamula, sra. Antonietta de Souza: A princeza,srta, Herminia Russo; A rainha, srta. tlviraMondio ; A fada má, srta. Alice de Carvalho ;A fada da floresta,, sita. Yvonoe Stumpe Dau-merte; O pastor, srta. Rosauva César ; Opríncipe, sr, João Girardelli; O rei, sr. RamonRomeu; O lenhador, sr. Armando Mondego ;O secretario do rei, sr. Júlio César Alfieri.Mais dez fadas, alumnas do Conservatório eainda o coro, tam bem de alumnas do Con-servatorio, e alumnos da * Associação de O-pera Lírica», representando nobres e damasda corte, aias, ofíiciaes, guardas, ífamulos,nimphas e gnomos do corpo de baile,

üs scenarios são os seguintes :l.o quadro — Salão iuxuo-

so. A corte em grande gala.Dá esse salão para outro emque está posta a mesa parao festim.

2.0 quadro — Esplanada dafrente em um castello antigode campo.

3.o quadro — Interior deum Torreão, onde uma ve-lha famulaj está fiando comroca e fuso.

4.0 quadro — Câmara daprinceza.

5.o quadro — Trecho deestrada e clareira, na matacerrada. Ao longe vêem-se as

•torres do Castello, onde dor-me a princeza e fechado porespessa cerca de espinhos,

ó.o quadro — Câmara da-princeza e sala do throno.

(Trabalho do scenographoR. Lombardi.)

O s números d e musicassão os seguintes :

Prólogo — l.o quadro —l.o Prelúdio e coro.

2:o — Duetto dos reis ecoro.

3.o — Musica de scena,acompanhando o colloquiodos personagens.

4.0 — Musica de scena pa-ra a entrada e faia da fada má.

5.0 — Canto das dádivas,ó.o — Musica de scena pa

ra a lamentação dos reis.7.0 — Canto da boa fada.8.0— Musica de scena pa-

ra a despedida da íada má e colloquio dosreis e secretario!

9.0 — Coro, bailado e final do prólogo.2.o quadro— Io.o —Musica de scena,

acompanhando o colloquio dos reis e da priu-ceza.

3o quadro- ll.o- Prelúdio para a en-trada e fala da princeza.

ceza.12.0 — Duetto da velha famula e da prin-

13.0 —Musica de scena para a descri-pção do desastre da princezy. agitação dosreis e da velha íí mula, cortejo para a reti-

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«A Bella Adormecida» no Municipal — Uma parte dos coros do Conservatório Dramático e Musical, que participarão] da represen-tação da «Bella Adormecida», vendo-se, no primeiro plano, o sr. dr. Carlos de Campos e alguns dos*elementos artísticos da As-

sociação da Opera Lyrica Nacional, que representarão os principaes papeis daquelle centro lyrico.

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rada da princexa adormecida e final do qua-dro.

4.0 quadro — 14.0 —Coro de invocaçãoda boa fada.

15.0 - Musica de scena para a entradae fala da boa fada.

160 __ Canto da boa fada e sua sabida.

17.0 — Oração dos reis e final do pri-meiro acto.

Intermezzo-ballo.18.o - Baile das nymphas da iloresta,

em guarda ao castello, em que a princezadorme. Scena mímica da fada da florestacontando a historia da princeza e prevenindoo assalto dos gnomos, que a vem raptar,a mandado da fada má. Scena com um pas-tor que surprenhendendo as nymphas, comellas baila estasiado- Luta dos gnomos e dasnymphas, que victoriosas, dansam a marchada victoria e retomam o baile anterior.

2.0 acto — 5.0 quadro — 19.0 — Prelúdioe canto das nymphas.

20.o — Musica de scena para colloquiodo príncipe e do lenhador.

21.o - Duetto de ambos.

22.o — Musica de scena e canto do prin-cipe para sua entrada no castello.

6.o quadro — 23.0 — Musica de scenapara a descripção do príncipe.

24.0 — Duetto do príncipe e da prin-caza.

25.0 — Musica na capella.2ó.o — Entrada do cortejo, marcha nu-

pcial e concertante final do acto.

Prólogo — l.o quadro — Reina grandealegria no castello pelo nascimento e ba-ptismo da princezinha, primeiro rebento docasal reinante, após muitos annos de seuconsórcio. São madrinhas das princezinhasas boas fadas protectoras do reino e queprometteram graças especiaes á afilhada. Aocomeçar o festim uma velha fada má, de hamuito desapparecida, entra bruscamente e,irritada, com a falta de convite para tambémser madrinha da princeza, depois das dadi-vas das outras fadas, dá-lhe como sentença,que, um dia, fiando numa roca, se ferirá emorrerá incontinente. Lamentação e suppli-ca dos reis, e terror dos circumstantes. Aboa fada intervém, dizendo não ter poderbastante para cancellar a horrível sentença,mas que «? attenuará para um sornno de cemannos, após o qual um príncipe virá desper-tal-a e desposal-a. A fada má concorda, masse retira da festa. Os reis, consternados,encontram tão somente a solução de prohi-bir, sob pena de morte, a existência e mode qualquer roca ou fuzo, no reino, o que

immediatamente decreta. Reabre-se a festaque termina num banquete ás fadas.

l.o acto —2.o quadro — Colloquio dosreis e da princeza, num castello de campo,oude esta, com grande admiração dos pães,mostra a sua intelligencia e o seu saber, con-templando e commentando a natureza, atépedir licença e sahir, para visitar o Torreãodo castello, onde pensa gosar ainda melhorpanorama.

3,0 quadro — A princeza entra no Tor-reão, onde encontra a velha famula, fiandocom roca e fuzo, o que a interessa. A fa-mula explica-lhe o que são esses instrumen-tos de trabalho, manifestando a princeza odesejo de os experimentar, no que é atten-dida, ferindo-se logo no fuzo e cahindo ador-mecida, segundo a sentença das fadas. Afamula, em grande agitação, chama por soe-corro, acudindo os reis, os nobres e os fa-mulos. A rainha pede a condemnação davelha, que defende-se allegando ignorância,da prohibição da roca e do fuzo, por nuncasahir do Torreão. A princeza acordando, pormomentos implora o perdão da famula eadormece novamente. Forma-se depois ocortejo -para removel-a, em meio de geraltristeza. s,

4.o quadro — Ante a princeza adormeci-da, os reis nobres e fâmulos da corte, invo-cam a boa fada, para vir protegel-a, no seusomno de cem annos. Apparece esta e comseu poder sobrenatural, faz adormecer tudoe todos que se acham no castello, para quea princeza encontre a mesma gente amiga eo mesmo ambiente anterior, ao acordar. Re-tirando-se a fada boa, os reis fazem a suaoração á Virgem, antes de deixarem, parasempre, a filha estremecida.

Intermezzo-ballo — Já descripto.2.o acto —6.0 quadro — Um lenhador

canta alegremente, de volta á casa, numaclareira da floresta, próxima ao castello, emque a princeza dorme. Apparece o príncipe,que anda a caça e, em conversa, ouve dolenhador referencias á historia da piinceza,resolvendo logo penetrar no castello, paradesvendar o seu grande rnysterio, que oemociona e o que relaisa forçando a cercade espinhos.

6.0 quadro — O príncipe, já na câmarada princeza, maravilha-se de tudo que viuaté ahi e da íorrnosura incomparavel da bellaadormecida, cuja mão oscula, fazendo-a des-pertar e bem assim todo o castello e o seupessoal. A princeza recordando-se da suahistoria a do seu destino, vê no príncipe oseu libertador e convida-o a desposal-a, oque o príncipe acceita, exultando de ventura.f'fiectua-se o casamento ante a bençam da.corte, ern festa.

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A' sahida da missa, em Santa Ceei lia

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A DOR BAILARINAA Gastão Worms,

um nome que ''usoi <lc cór, um es-pirito 'iU(' ei1 nil"sei dizer.

«Deixe-me m o r-rer assim,assim...Deixe-me morrer,meus filhos ... Te-nho o direito damorte, quero a mi-nha só, minha e deninguém mais . ..Deixe-me, doutor...De que vale a sua sciencia, de que me valea sua piedade ? Deixe-me sosinho ... Por-

que fecham as janellas ? Abram-n'as, dei-xem-tfas abertas como as asas da minha ai-ma... Deixe-me... Estão vendo ? E' ella,é ella que dansa... Não a conhecem ? E>a minha bailarina, é a mulher da minhavida, éa gloria da minha morte... Nãoestão vendo? Seu corpo é tão alvo queparece feito de luz, tão leve que está sus-

pensa do chão... Olhem... Oh l deixe-

me só, deixe-mesosinho com cila...'

*•

O cirurgião fezum signal aos seusdiscípulos. ITaliia instantes nin-guem mais estavano quarto .. Odesgraçado ficousó... O dia en-trava cheio de luzpelas janellas aber-tas com os olhosda vida ... De es-paço a espaço, um

sussurro de vozes abafadas quebrava o si-lencio... Eram os estudantes que, attoni-tos, agrupados como feras diante da florestaem chammas, commentavam aquella historia...Seria possivel ? Teria elle amado tanto alendária bailarina ? E teria ella sido tãocruel para o abandonar na miséria, quandoelle já não tinha nem com o que se abrigardo frio ? O cirurgião explicou ... Houveum profundo silencio ... O mestre faliava,calmo: «Ha trez annos, co-n vinte annos sa-

NOTAS DE ARTE

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Senhorinhas Valencia e Innocencia Rocha, distinetas artistas da difficil arte do piano,que, ha dias, realizaram com grande exilo um recital no Theatro Municipal.

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hia do collegio para se apossar da fortunaque lhe legara o pae, o ultimo de sua fa-mi lia .. . Logo depois conheceu essa baila-rina porque se apaixonou quando a viu dan-çar, uma noite de festa, n'um cabaret...Ella o seduziu ... Elle a com pau liou-a paiao estrangeiro, cobriu do-a de Jóias ... Quan-do sua riqueza ia terminando, Mazuka fu-giu delle com um príncipe russo ... Ellea procurou por toda a parte, soffrendo asmaiores misérias,Debalde. N une amais a encontrou...D ahi o seu vicio debeber que lhe estámatando, que orna-tou talvez...» Osa-bio collou o ouvidoá porta. Os estadantes fizeram omesmo... O des-graça d o estava naultima agonia :

« Vem ... Porqueme deixas ?... Oh !espera, dansa ain-da, dansa mais ...Assim, assim...Não... Não... Nãome deixes, espera,espera... Ah, cruel!deixas te-me ? Quete fiz eu ? Porquenão esperaste a ce-lebração da minhamorte ? Porque fu-giste ? Volta, in-fame, volta e dan-sa . .. Ah! ellafu-giu... ella fugiu...»

Neste instante osábio abriu a por-ta e, passo a pas-so avisinhou-se do leito do moribundo...Este ergueu d custo as palpebras negrasde dor e, num sorriso claro de alegria ede morte, exclamou:

Oh! doutor! Ella me deixou, fugiupor aquella janella... Oh ! si o doutor avisse... Ouve, ouve me doutor... Sabe oque é a dor ? Não... o doutor não sabe...O doutor não conhece a dor... A dor éisto... A dor a gente faz no fundo do

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Marcello Tupinambá, inspirado compositor pau-lista, que realisará brevemente uma excursão ar-tística pelo Interior do Estado, afim de dar a co-nhecer as suas ultimas producções musicaes.

nosso ser, a gente aperfeiçoa... Eu fiz daminha a cousa mais betla da terra... Aminha dor e uma dor bailarina que eu vejodansar bem Junto dos meus olhos, suspensanos meus olhos. .. Eil-a... Eil-a dc novo...Ella voltou ... Dansa, dansa ainda...»

Não faliou mais... O sábio tocou-lheno pulso... Seu coração tinha parado ...Estava morto... Decius de Abramus

DO MEU COFRE DE EMOÇÕES , em preparo.

A CABAM de ser*^ vendidos emParis autographosde Verlaine, por7.000 francos. En-tretanto, todos ei-les, consideradoshumilhantes por ai-guns homens dele-trás para a memo-ria do grande poe-ta morto, demons-tram a sua pobrezahorrível São osbi-Jhetes e cartas queelle dirigia, do seuleito de hospital, aRoberto de Mon-tesquin, seu amigofiel, pedindo - lhesoecorros em d i -nheiro. O mais eu-rioso é que os co-meçava em franceze, quando vinha aopedido de dinheiro,passava a e s c r e -vel os em inglez.

Verlaine era umbohemio incorrigi-vel. Afim de que

não passasse fome, Anatole France, á fren-te de um grupo de literatos, pagava por mezao dono de um pequeno restaurante umapensão de sessenta francos ao poeta. Poisbem, este a vendia por trinta ao negociantee gastava-os em dois dias, continuando fcpassar fome...

E assim, bohemio, não contando com odia de amanhã, Verlaine acabou os seus ul-timos momentos no leito d'um hospital.

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CINE-REVISTA

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O primeiro film de William S. Hart sob o novo

contracto com a Paramount

' Durante os dois aunos queWilliam S. Hart esteve retiradoda tela cinematographica, tra-balhou em investigações histo-ricas e conseguiu assim otberinformações authenticas a res-

peito do seu novo film «Wild Bill Hickok»,escripto por elle.

O sr. Albert Shelby Levino está escre-vendo as partes scenicas para a Paramounte a filmagem será feita no Studio Lasky enão no Studio Hart como antigamente.

O decurso da acção do drama passa-senos annos de 1866 a 1872.

As scenas principaes são as que descre-vem a vida de «WildBill Hickok» depois daguerra civil americana.

Figuras históricas im-portantes como a deAbrahão Lincoln e dogeneral Shcridendão umrealce a este photodra-ma. A caracterisação éperfeita.

Personagens daquelleperíodo belicoso comoWilliam B. ?(Bat) Mas-terson, Wyatt Earp,Ghalk Beeson, CharleiBasett, Bill Tilghman,Luke Short, Doe Hol-lyddy e Calamlty Janeapparecem em variasscenas, cujos detalhessão sempre minuciosos.

O trabalho de W i 1 -liam S. Hart é, comosempre, perfeito, estan-do elle, portanto, nova-mente, em actividade.

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Edmond Long, astro da «Fox».

Rembrandt, se existisse, seria um optimo cinema-

tographista, diz Cecil B. de Miile

Se Rembrandt ainda existisse seria bemvindo e bem pago em todos os Studios, semter precisão de manejar um pincel e mistu-tar tintas de varias cores, o que fez delleuin dos maiores pintores do mundo.

«O pintor Rembrandt», disse Cecil B.de Mille, «foi um grande artista. Se vivesse,seria hoje certamente um grande director defilms».

«Rembrandt não precisaria ter experien-cia para trabalhar em um Studio. Bons ei-nematographistas não faltam actualmente,mas nem todos conhecem a arte de agrupare os effeitos de luz que vemos nos quadrosde Rembrandt. E' isso que ainda falta na in-

dusiria cinematographi-ca. Um bom cinemato-graphista podeaugmen-tar o valor de uma sce-na dramática pelos ef-feitos de luz. A luz re-presentou uma parte im-portante na filmagem dobacchanal romano dophotodrama «Manslau-ghter», nas scenas pre-históricas de «Adam'sRib» e agora tem-medado «água pela barba»,como se costuma dizerem oceasiões de diffi-culdades, durante a fil-magem do novo photo-drama da Paramount —«Os dez mandamentos».

Os vestidos de Pola Negri

Os vestidos de PolaNegri do photodrama —«A dansarina h e s p a -

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nhola» da Paramount são ao rigor da epo-cha do celebre romance «Don Cezar de 13a-zan» do qual este film foi adaptado á tela.

Na escolha preliminar destes vestidos,Herbert Brenon, o productor deste film, vi-sitou as principaes galerias de arte e livra-rias da America do Norte para poder com-prar os necessários figurinos afim de man-dar fazer os vestidos de accordo com o gos-to e á vontade da celebre actriz.

Além destes figurinos, o director Her-bert Brénon, obteve de alguns archeologosem Madrid, informações e desenhos impor-tantes que também foram aproveitados comvantagem.

0 actor Glenn Hunter traba-lha 17 horas por dia

O campeão Jack Dem-psey tem um treino ex-tenuante, mas não é maisfatigante do que o traba-lho de um actor de cine-ma, segundo a opinião deGlenn Hunter, que estásendo filmado em um no-vo photodrama da Paramount durante o dia noStudio de Long Island eá noite representa na sce-na falada o principal pa-pel do melhor drama atéhoje representado noTheatro Cort, de NovaYork.

Glenn Hunter levantase ás 7 horas da manhã,excepto aos domingos, eantes de tomar café fazalguns exercícios de gym-nastica sueca. Depois vaepara o Studio onde traba-lha das oito e meia damanhã até ás cinco ho-ras da tarde. Do Studiovae para o Theatro Cort.Como representa o principal papel está sem-pre em scena desde as oito e meia da noiteaté ás onze. Terminada esta fatigante tarefa,Glenn Hunter vae para casa e meia hora de-pois está dormindo profundamente.

«A minha vida tem que ser mais queregrada», disse Glenn Hunter. «para podertrabalhar diligentemente dezesete horas por

ECHOS DO CARNAVAI

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O intelligente menino Luiz Danlevde Araújo, dilecto iilhinho do nossopresado collega d' «A Cigarra» sr.Armando Gomes de Aráuio, vice-di-rector da Escola Normal."

dia. Ceias com os amigos depois do thea-tro não existem para mim. Se alguém parisaque a vida de um actor de cinema é fácil eagradável, que me siga durante um dia e ve-rá que é peior do que carregar carvão emcanastras para bordo de um transatlântico.»

A velhice e a juventude do cinema j

«Eu já sou uma actriz», disse a actrízi-nha Dawn 0'Day, de quatro annos de idade.

«Eu ainda estou aprendendo a ser umbom actor», disse Robert Brovver, de seten-ta e três annos de idade.

Eis aqui duas opiniões sobre a cfnema-tographia, apesar da gran-de differença em idade.Estes dois artistas traba-lham com Pola Negri nophotodrama da P ramount«A dansarina hespanhola»,no qual o actor AntônioMoreno representa o pa-pel de galã.

A actrizinha Dawn O'Day é muito amiga doactor Robert Brovver eappellidou-o «o meu ve-lhinho». O actor Browercontou á sua amiguinha,em um dos intervallos,como tinha fugido de ca-sa para poder ser actor.«Tinha eu então», disseelle, «onze annos de ida-de. Foi numa manhã emque o sol brilhava glorio-samente no firmamento.Fugi para uma cidade vi-sinha e fui falar immedia-tamente com um dos em-presarios que gostou daminha desenvoltura e des-embaraço. Fui contracta-do e representei muitosdramas e comédias na sce-

na falada. Só em 1919, porém, é que come-cei trabalhar para a cinematographiia».

Gloria Swanson está sendo filmada no pho-todrama «O pássaro captivo», da Paramount,no Studio de Long Island, representando opapel de uma orphã protegida por uma velhaque vive de roubos, de parceria com apaches.

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Excursão presidência, ac .ntericr do Estado - O novo e sumptuoso edifício da Escola Norma, de Campinas, inaugurado no dia 17 docorrente,

pelo sr. dr. Washington Luis, presidente do Estado. _aa.

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Excursão presidencial ao Interior do Estado — O povo agglomerado em frente á Escola Normal de Campinas, no dia da inauguração donovo prédio onde se acha installado aquelle estabelecimento de ensino.

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Chá de Ceylao"PR OVO ST"0 preferido da aristocracia ingleza

O CHA' SEM IGUAL¦^-¦-¦--¦.i^-^-a __aci^B^M«^««^^™i^"iM'ai™"^^^^,:'',l,^^BI,,™",l,,,l^B,"^""™^",™—"^""l^",—""^^7^^^^^^^™^^^^^^

O "CHA' PROVOST" é uma mistura dos melhores chás que sepodem conseguir no Oeylão. Suas características essenciaes são perfeito aro-ma e o fino sabor. :/". ,, -

E' uma mistura delicada e rara, produzidas somente com chás cul-tivados em grandes alturas, na temporada mais curta do anno, quando osventos frescos das montanhas temperam o calor excessivo do sol, activanüoa producção da seiva nas folhas novas, abreviando-lhes assim o crescimento.Em outras palavras, a essência deste chá é desse modo augmentada e melho-rada, contrastando com os outros chás fortes e ordinários, que crescem embaixas altitudes, embora em maior quantidade. ¦ . _

delicioso "CHA' PROVOST", preparado em infusão esmerada,produ/üma bebida de raro paladar, impossível de ser conseguida com umchá ordinário. _ K.

Para evitar contratempos e conservar o completo aroma na cm-cara é necessário seguir cuidadosamente essas simples indicações.

a _ Servir-se de água fresca que não tenha sido fervida an-

2.a - Verter um pouco de água fervida sobre o chá e esperar trêsminutos para que as folhas amolleçam, juntando depois o resto d'agua.

ÂT A TI \T 0 T A M ASente 2eral par a o Bra-

a J U 11W 0 1 U li sil do Chá "PROVOST".

Rua Sachet, 38 - Teleph, Norte 8049 - Caixa postal, 2894

End. telegr. "Provost" | RIO DE JANEIROACCEITAM-SE AGENTES PARA O INTERIOR

¦¦': 'Í?r^'v

RUA SACHET, 38A.J ohnston Rw de janeiro

Peço o favor de remetter me gratuitamente uma generosa amostra do«CM APROVOST" eo seu folheto íllustrado com receitas de sobremesas, doces eo modo de fazer um bom chá.

NomeEndereçoCidade ou Estado > ' 7

BT2.

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EXPOSIÇÃO DE A N I M A E S

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Vários aspectos apanhados no Prado da Moóca, quando da inauguração da Exposição de Ani-mães, realisada no dia 21 do corrente.

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DR. FRÓES DA CRUZ

Uma grande tradição politica que desapparece

Extinguiu-se no Rio, a 29 de Março ul-tiíno, o mais tradicional e o mais patriotados politicos da capital daquelle Estado.

Gentleman na verdadeira accepçõo dapalavra, septuagenário ainda moço de vigore de energias, bello physicamente pelo res-peito venerandoque a face isen-ta de rugas lhedava sob a ca-belleira de neve,o dr. Fróes daCruz foi o ho-mem publico decerca de meioséculo que emNitheroy. comoem todo o Es-tado do Rio pu-gnou pelas boascausas, apezarde muitas vezes,pelo coração, ai-liar-se ás cha-madas causasimpopulares.

Durante deca-das, e ao ladoou contra as si-tuações domi-nantes,foi o che-feinvencivel dospleitos eleito-raes feridos emNitheroy, do seuprestigio direc-to.

Durante cercade trinta annosfoi para os bacharéis em Direito o professorbenevolo e o amigo devotado, pautando osseus actos pela maior lisura e pela máximahonestidade.

Bateu o record dos paranymphos tendohavido em 1916, contra a sua vontade, doisquadros de bacharéis.

Seduzido pela politica, desde moço in-gressou na Assembléa Provincial nella ten-do assento vinte annos seguidos.

Quando do golpe de Estado do maré-chal Deodoro, Fróes da Cruz derrubou o

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governador Portella, substituindo-o pelo ai-mirante Balthazar da Silveira.

Opposicionista em vários outros gover-nos, exerceu na politica municipal a funeçãode vereador e presidente desde 1904 a \(>\().

Fundou a Faculdade Livre de Direito deque foi director e vice-director.

Occupou a tribuna do Jury de quasi to-do o Estado do Rio, tendo sido muitas ve-

zes deputado aogrande Oriente,e sócio de hon-ra de quasi to-das as lojas deNictheroy.

Fez parte daCommissão deLegislação e.Iustiça da Câmara,onde brilhou pe-los seus concei-tos.

Nasceu o dr.Luiz CarlosFróes da Cruzna freguezia deJurujuba, hojesexto districtodeste município.

O anno em queviu a luz foi ode 1852, aos 21do mez de Abril.Chamavam-seseus pães JoãoFra n c i s c o daCruz e Leopol-dfna Fróes daCruz. Este ca-sal, paupérrimo,vivia da lavoura,Feitos os estu-

dos primários, matriculou-se logo, aos 12annos de idade no Collegio Pedro II, de eu-ia turma de bacharéis se tornou o primeiro,merecendo poi isso, a grande medalha deouro.

Casara se em primeiras nupeias com aexma. sra d Idalina Rodrigues Guimarães decujo matrimônio lhe nasceram nove filhos,dos quaes sobrevivem apenas o actor dr.Leopoldo Fróes, o dr. Tycho F. da Cruz, o sr.Celso e a sra. Corina Fróes da Cruz. En-tre os mortos, é de justiça recordar-se o

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dr. Luiz Carlos, uma grande saudade para osde sua geração.

Contrai.iu segundas nupeias com aexma.sra. d. Rosa Abreu Caldeira, já fallecida.

Poqulares em Nictheroy foram tambémseus irmãos coronéis João Francisco, Luge-nio, José Diogo e Carlos Fróes da Cruz,jáfallecido.

*A noticia dolorosa da sua morte nunca

repercutiu com mais inéditismo e mais dorque no coração do seu filho amantissimo oactor Leopoldo Lróes, mais sentimental jus-tamente por ser actor e ter perlustrado to-das as escalas da magua e do prazer fingido,como o maior astro que é do palco brasileiro.

LiKontramol-o em Santos, quando, como coração a sangrar de angustia pela irrepa-ravel perda, divertia o publico das praias comunia comedia das mais chistosas a que aprofissão o obrigara naquella noite.

Repetia-se ali a eterna historia do ar-tista que ri com a dor dentro d-ajrna, e nosveio á mente a personalidade de Canio, queLeoncavallo estudou com tanta belleza nasua celebrada opera, e que a profunda ver-dade destes versos completam :

Rjdi PagliaccioSul tuo amore infranto !Ridi dei duolChe favvelena il cor!

pARECE que o notável explorador Amand-sen renunciou a sua tentativa de ir ao

polo Norte em avião.Mas uma das mais florescentes socie-

dades americanas de aviação deseja realizaressa tentativa com um hydro-avião degran-de poder, com 31 metros de comprimento,sete e meia toneladas de peso e dois mo-tores de 400 cavallos, que lhe permittem avelocidade normal de cem milhas por hora.Esse enorme àpparelho terá amplos compar-timentos com mesas, maças, poltronas-lei-tos, guarda-roupas, armários de viveres, es-tufa e cozinha electricas, lavatorios, telepho-ne sem fio e outras commodidades. Segun-do o programma já traçado, voará pela zo-iia septentrional do Canadá, por sobre o marde Boff.in e a Groenlândia, indo até o polo,no escopo commercial, pra ico, de caçar ur-sos brancos.

Ü nome desse hydro-avião será «UrsoPolar» e poderá percorrer, sem escalas, . . .7.000 kilometros, tripulado por onze pessoas.

Já seis dos melhores sportsmen dos Estados Unidos estão inscriptos para a aventura.

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CAXAMBUA so-beranaágua

demesa.

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O projecto do edifício para os Inválidos da Synagoga Espirita dirigido pelo sr. 1 Trindade,cuja construcção já foi iniciada. . ;

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Está encarregado da distribuição d'A VIDA MODERNA

no Rio de Janeiro, o sr. Braz Lauria,78, Rua Gonçalves Dias.

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Em S. Carlos do Pinhal - A Chegada da comitiva presidencial.

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D. Ubaldina F. GonçalvesARACAJU'

Aracaju —23 de Junho de 1917.Illmos. Snrs. Viuva Silveira.

& Filho.Rio de Janeiro

A gratidão que devo ao gran-de preparado ELIXIR DE !NO~QUEIRA, do PharmaceuticoChimico foão da Silva Silveir*,me impelle a dirigir-vos esta.

A minha mulher, D. Ubaldi-aa de Freitas Gonçalves, n<frdecorrer da dieta de um parto,foi atacada por terrivel mole»-tia, que zombando de todos o*recursos médicos, á meu alcan-ce. a proatrou no leito porTH KZ longos rae»65 ; duranteos quaes, soffria dores horri-reis no baixo ventre, muita fe-bre e outras complicações, ti©-depauperada já se achava que,íá linha perdido as esperança»de a salvar e especialmenteporque algumas senhoras queconheci haviam sido vlctima*de moléstias mais ou menom.idênticas ;;' porém, tive a provi-dencial lcnbrança de applicar-lhe o santo preparado ELIXIRDE INOOUEIRA o qual já mehavia curado de cruéis dôretrheumaticas, e com verdadeiraadmiração opera-se um verda-deiro milagre ; minha mulherfoi da melhora acura completae hoje está gorda e robusta,com saúde a bemdizer o famoso-ELIXIR.

Apresento a VV. SS. minh*eterna gratidão por terem con-corrido para a alegria e a pa*do meu lar.

x De VV SS- A;mjí Alt e CrdOurval Gonçalves do Nascintsntc

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4 razões porque se deve usar o verdadeiro depurativo

ELIXIR 914DE HERMOPHENYL COMPOSTO

l.o — Porque não ataca o estômago nem os dentes, tem bom paladare é inoffensivo as creanças.2.o —Porque é um preparado scientifico receitado diariamente pelos me-

dicos e adoptado nos Hospitaes de creanças da Cruz Vermelha de S. Paulo.3.0 —Porque combate energicameote todas as manifestações da syphi-

lis, da Boba e especialmente os abortos de fundo syphilitico.4.o - Porque é o depurativo mais usado em toda a America do Sul

e o que produz effeito desde o primeiro vidro no rheumatismo syphilitico.Nota : — Tendo syphilis não se case sem primeiro tomar 6 vidros do

ELIXIR 914. Isento de lodureto.Não duvide. Comece hoje mesmo a tomar o ELIXIR 914 que não ser

arrependerá.

Licenciado pela Saúde Publjca em 21 de Fevereiro de 1916, sob n. 26.

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