Governanca Corporativa Mercado Capitais 14 15
description
Transcript of Governanca Corporativa Mercado Capitais 14 15
-
ACI - AudIt CommIttee InstItute
A Governana Corporativa e o Mercado de Capitais
um panorama atual das empresas abertas, com base nos seus
Formulrios de Referncia
2014/2015
kpmg.com/BR
-
Contedo
Sobre o Estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Sumrio executivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Perfil das empresas analisadas . . . . . . . . . . . . 7
Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
estrutura e funcionamento do Conselho de Administrao 9
Comits do Conselho de Administrao 16
Comit de Auditoria 17
Comit de Remunerao 21
Conselho Fiscal 23
Remunerao dos administradores 25
seguro d&o 33
Cdigo de tica e Conduta 35
Relatrio de sustentabilidade 36
Gerenciamento de riscos 37
Auditoria interna 38
Auditoria externa 39
distribuio de dividendos 42
estrutura de controle das empresas 43
setores de atuao das empresas 44
Relao das empresas que fizeram parte do Estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Sobre o ACI Audit Committee Institute . . . . 49
Mesas de Debates do ACI . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Sobre a KPMG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
-
nesta nona edio do estudo A Governana Corporativa e o mercado de Capitais Brasileiro da KPmG no Brasil tendo como base os Formulrios de Referncia das companhias listadas ntida a consolidao da busca pelo cumprimento das exigncias regulatrias, refletindo o cuidado contnuo com que os administradores tm tratado o tema A cada dia, fica mais evidente o grau de responsabilidade em sua atividade, seja pela atuao e muitas vezes punio pelos rgos reguladores, seja pela presso dos acionistas, ou pelo alto grau de escrutnio pelos stakeholders
de um modo geral, o estudo mostra um nmero crescente de empresas em busca do aprimoramento das boas prticas de governana, alinhado preocupao da boa
A Governana Corporativa e o Mercado de Capitais Brasileiro 2014/2015 - 9 edio
Um panorama atual das empresas abertas com base nos Formulrios de Referncia
Sobre o Estudo
performance financeira e operacional, como forma de demonstrar a otimizao do seu valor e a contribuio para a sua perenidade
os dados do estudo foram apurados com base em 235 Formulrios de Referncia, e sua estrutura mantm-se dividida em 4 grupos: novo mercado com 132 empresas, nvel 2 com 22 empresas, nvel 1 com 31 empresas e tradicional com as 50 empresas sem nvel de diferenciao de governana, e que tiveram o maior volume de negociaes no ano duas empresas do novo mercado estavam em processo de recuperao judicial, razo pela qual seus dados no foram computados A tabela da Bm&FBovespa a seguir apresenta as principais diferenas de exigncias entre os segmentos
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 3
Sobre o Estudo
NOVO MERCADO NVEL 2 NVEL 1 TRADICIONAL
Caractersticas das Aes Emitidas
Permite a existncia somente de aes ON
Permite a existncia de aes ON e PN (com direitos adicionais)
Permite a existncia de aes ON e PN
(conforme legislao)
Permite a existncia de aes ON e PN
(conforme legislao)
Percentual Mnimo de Aes em Circulao
(free float)No mnimo 25% de free float No h regra
Distribuies pblicas de aes Esforos de disperso acionria No h regra
Vedao a disposies
estatutrias (a partir de 10/05/2011)
Limitao de voto inferior a 5% do capital, qurum qualificado e clusulas ptreas No h regra
Composio do Conselho de
Administrao
Mnimo de 5 membros, dos quais pelo menos 20% devem ser independentes com mandato unificado
de at 2 anosMnimo de 3 membros (conforme legislao)
Vedao acumulao de
cargos (a partir de 10/05/2011)
Presidente do conselho e diretor-presidente ou principal executivo pela mesma pessoa (carncia de 3 anos a partir da adeso) No h regra
Obrigao do Conselho de
Administrao (a partir de 10/05/2011)
Manifestao sobre qualquer oferta pblica de aquisio de aes da companhia No h regra
Demonstraes Financeiras Traduzidas para o ingls Conforme legislao
Reunio pblica anual e calendrio de eventos corporativos
Obrigatrio Facultativo
Divulgao adicional de informaes (a
partir de 10/05/2011)Poltica de negociao de valores mobilirios e cdigo de conduta No h regra
Concesso de Tag Along 100% para aes ON
100% para aes ON e PN (a partir de
10/5/2011)80% para aes ON (conforme legislao)
Oferta pblica de aquisio de aes
no mnimo pelo valor econmico
Obrigatoriedade em caso de cancelamento de registro ou sada do segmento Conforme legislao
Adeso Cmara de Arbitragem do
MercadoObrigatrio Facultativo
Fonte: Bm&F Bovespa Comparativo dos segmentos de Listagem disponvel em: http://www bmfbovespa com br, 01/09/2014
-
4 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Lembramos das possveis limitaes metodolgicas em relao aos resultados apresentados nosso estudo se prope a coletar as informaes disponveis nos Formulrios de Referncia, sem o objetivo de interpretar a veracidade desses dados dessa forma, identificamos novamente neste ano que muitas das prticas de governana das empresas no foram divulgadas mesmo sendo obrigatrias em alguns casos podendo caracterizar a falta de uma estrutura processual para coleta, resumo e apresentao dessas informaes mesmo diante disso, e por casos como esses serem exceo, consideramos o estudo um importante instrumento para a compreenso de como vm evoluindo as estruturas e processos de governana adotados pelas companhias abertas do pas
seguindo as diversas mudanas nos nveis diferenciados de governana, em 2014 chegou ao fim o prazo de 3 anos para as empresas dos nveis diferenciados passarem a atender exigncia de vedao acumulao de cargos de presidente do Conselho de Administrao (chairman) e de diretor-presidente ou principal executivo da companhia (Ceo) por uma mesma pessoa Assim, traaremos um pequeno histrico mostrando a evoluo desse item nos ltimos anos at os dias atuais, que devem trazer 100% das empresas do novo mercado, nvel 1 e nvel 2 j adotando a regra
no ano de 2013, as empresas brasileiras passaram a ser obrigadas a dispor de um Cdigo de tica e Conduta, que deve ser publicado e divulgado Frente a essa mudana imposta a todas as organizaes listadas nos nveis diferenciados da Bm&FBovespa, essa edio do estudo traz tambm uma linha evolutiva analisando o desenvolvimento do tpico no ltimo quinqunio
outra novidade do estudo a questo da sustentabilidade como parte dos componentes das prticas de governana e de perenidade das empresas Passaremos a apresentar a porcentagem de empresas que indicam no Formulrio de Referncia se publicam um Relatrio de sustentabilidade ou justificam por que no o fazem, em resposta recomendao Relate ou explique da Bm&FBovespa
de modo geral, a entrada em vigor da Lei Anticorrupo, em janeiro de 2014, obrigou as empresas a reformularem suas polticas e procedimentos, de modo a ficarem em conformidade com a nova legislao A nova lei responsabiliza e passa a permitir a punio de empresas envolvidas em atos de corrupo contra a administrao pblica nacional ou estrangeira A existncia de um Comit de Auditoria atuando de forma eficaz e alinhada com o Conselho de Administrao e o Conselho Fiscal, uma estrutura adequada de gerenciamento de riscos, de compliance e de auditoria interna, um ambiente efetivo de controles internos, incluindo as questes de tica e conduta e de canal de denncias, so elementos das boas prticas de governana que, se atuando de forma efetiva e integrada, mitigam os riscos de perdas, fraudes ou do no atendimento s diversas legislaes, incluindo a Lei Anticorrupo
Faz-se importante lembrar que, em 2014, o ACI Institute comemora seus 10 anos de atividades, com a realizao de mesas de debates e reconhecidas publicaes sobre os principais temas relativos governana corporativa, dentre os quais, o presente estudo que completa os seus 9 anos Portanto, este um bom momento para agradecermos a todos os participantes do ACI, bem como a voc, nosso leitor, que de alguma forma nos apoiam para que tracemos um retrato cada vez mais fiel do desenvolvimento das boas prticas de governana no Brasil
Boa leitura!
Sidney Itoscio-lder de Consultoria em Riscos e Governana Corporativa da KPmG no Brasil e na Amrica do sul e do ACI Institute do Brasil
Clara CardosoGerente - ACI Institute do Brasil
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 5
o estudo divide-se entre os seguintes temas: Conselho de Administrao, Comits do Conselho de Administrao, Comit de Auditoria, Comit de Remunerao, Conselho Fiscal, Remunerao dos Administradores, seguro d&o, Cdigo de tica e Conduta, Relatrio de sustentabilidade, Gerenciamento de Riscos, Auditoria Interna, Auditoria externa, distribuio de dividendos, Controle das empresas, setores de Atuao das empresas e Faturamento das empresas
Sumrio Executivo
Cada um dos assuntos foi analisado conforme as informaes fornecidas pelas empresas em seus Formulrios de Referncia
A tabela abaixo sintetiza e compara o resultado do estudo, apresentando as maiores e menores aderncias s boas prticas de governana, e deve ser analisado em conjunto com os grficos e comentrios individuais de cada assunto ao longo do estudo, para permitir melhores concluses
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
Conselho de Administrao
Cargos CEO x Chairman
Conselheiros Externos
Conselheiros Independentes
Relaes Familiares
Nmero de Reunies
Avaliao de Desempenho
Comit de Auditoria
Existncia
Membros Conselheiros
Existncia de Conselho Fiscal
Remunerao Admin. - Divulgao
Cdigo de tica e Conduta
rea de Gesto de Riscos
Auditoria Interna
Qualidade dos Controles Internos
Maior aderncia s boas prticas de governana Menor aderncia s boas prticas de governana
-
6 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Analisando os tpicos da tabela, possvel observar que o nvel 1 permanece sendo o segmento com maior participao na aderncia aos temas analisados neste segmento, esto as empresas que possuem a maior receita lquida mdia entre todas as demais, R$ 19,7 bilhes, um volume 77% maior que o tradicional, segundo segmento com maior receita (R$ 11,1 bilhes) Adicionalmente, o nvel 1 composto, em sua maioria, por instituies financeiras de grande porte, empresas que atuam em ambiente altamente regulado no Brasil (empresas de energia eltrica) e nos estados unidos (empresas com AdRs)
Vale salientar que todos os segmentos apresentaram evoluo em relao ao ano anterior em praticamente todos os pontos analisados, conforme possvel acompanhar ao longo deste estudo
Alguns resultados obtidos merecem destaque:
Conselho de Administrao: a quantidade de mulheres nos Conselhos de Administrao apresentou leve aumento de modo geral, subindo de 101 em 2013 para 107 em 2014 A respeito da existncia de relaes familiares dos membros do Conselho de Administrao com outras pessoas da empresa ou do prprio Conselho, os percentuais permanecem altos no geral, apesar de pequena queda nos nveis 1 e 2
Comits do Conselho de Administrao: neste ano, os comits que apresentaram maior aumento foram os Comits de Auditoria (de 95 para 103), de Riscos (de 37 para 45), de Recursos Humanos (de 48 para 55) e de Finanas/Investimentos (de 50 para 56) esta tendncia de crescimento tem sido recorrente nos ltimos anos
Auditoria Interna: houve aumento percentual de empresas que divulgam possuir auditoria interna em sua estrutura, crescendo para 64% em 2014, enquanto, em 2013, 55% divulgaram
Deficincias e Recomendaes: notamos queda no percentual de deficincias e recomendaes significativas reportadas pelo auditores independentes
Cargos de CEO x Chairman: em 2014, terminou o perodo de carncia para que as empresas do novo mercado, nvel 1 e nvel 2 se ajustassem vedao de acumulao dos cargos de Ceo e de Presidente do Conselho de Administrao
Seguro D&O: o nmero de empresas que se utilizam do seguro d&o aumentou, bem como os valores mximos contratados
Gerenciamento de Riscos: seguindo uma tendncia dos ltimos anos, exceto pelo segmento tradicional, todos os nveis diferenciados apresentaram crescimento no percentual de empresas que possuem uma rea especfica destinada ao controle do gerenciamento dos riscos
Cdigo de tica e Conduta: assim como no estudo anterior, todas as empresas submetidas s novas regras dos nveis diferenciados da Bm&FBovespa j publicaram seus Cdigos de tica e/ou Conduta, representando 100% de adeso
-
Perfil das empresas analisadas
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
Receita lquida mdia (R$ milhes) R$ 4.989 R$ 6.108 R$ 19.741 R$ 11.144
Principais setores de atuao
Consumo; Construo e Transporte
Financeiro; Utilidade Pblica;
Consumo
Materiais Bsicos; Financeiro
Consumo; Financeiro
Principal tipo de estrutura de propriedade
Compartilhado; Familiar
Compartilhado;Familiar
Familiar;Compartilhado;
Estatal
Compartilhado;Familiar
Controle majoritrio ou compartilhado 52% 91% 84% 73%
Nmero de empresas analisadas 132 22 31 50 mais negociadas
Receita Lquida (mdia - R$ milhes)
2014Novo Mercado
N2
N1
Tradicional
R$ 4.989 ( 4%)
R$ 6.108 ( 42%)
R$ 11.144 ( 15%)
R$ 19.741 ( 3%)
R$ 4.799 ( 12%)
R$ 4.307 ( 0,2%)
R$ 9.666 ( 2%)
R$ 19.157 ( 3%)
R$ 4.280 ( 46%)
R$ 4.300 ( 3%)
R$ 9.461 ( 1%)
R$ 18.613 ( 42%)
R$ 2.926
R$ 4.165
R$ 9.409
R$ 13.085
2014
2014
2014
2012
2012
2012
2012
2011
2011
2011
2011
2013
2013
2013
2013
2014
-
Resultados
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 9
Conselho de Administrao
Quantidade de membros no Conselho de Administrao
Porcentagem de mulheres nos Conselhos de Administrao
o nmero de membros no Conselho de Administrao manteve-se muito prximo ao apresentado no estudo anterior A maior diferena aparece no segmento tradicional, com pequeno decrscimo, seguindo tendncia dos ltimos dois anos
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
7,48,9
6,58,5
2014
7,49,2
7,08,4
2013
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
6% 6% 6%7%
2014
5% 5%
8%7%
2013
em geral, os percentuais se mantiveram neste item em comparao ao ano anterior Contudo, um exame mais detalhado demonstra que 15 empresas passaram a ter mulheres entre os membros do Conselho de Administrao somente o segmento tradicional apresentou queda com relao porcentagem de 2013
-
10 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Porcentagem de empresas em que os cargos de Presidente Executivo (CEO) e Presidente do Conselho de Administrao (Chairman) so ocupados por pessoas diferentes
Novo Mercado
N2
N1
Tradicional
98%
100%
97%
56%
85%
95%
97%
67%
76%
95%
94%
68%
78%
76%
85%
69%
78%
74%
88%
62%
2014
2014
2014
2014
2012
2012
2012
2012
2011
2011
2011
2011
2013
2013
2013
2013
2010
2010
2010
2010
durante o ano de 2014, encerrou-se o perodo de carncia para que os nveis diferenciados definissem pessoas diferentes para os cargos de Presidente executivo (Ceo) e Presidente do Conselho de Administrao (Chairman) nestas condies, somente duas empresas do novo mercado e uma no nvel 1 apresentaram uma mesma pessoa atuando nas mesmas posies, demonstrando que a maioria das empresas nos nveis diferenciados se anteciparam ao prazo e providenciaram esta separao
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 11
Composio do Conselho de Administrao
Porcentagem de conselheiros indicados pelos acionistas minoritrios
o nmero de conselheiros externos apresentou pequena queda no nvel 2 e no tradicional, mas mantm-se de forma relevante na composio do conselho Com relao quantidade de conselheiros independentes, todos os segmentos apresentaram aumento em relao ao ano anterior das 235 empresas analisadas no estudo, 26 tm um conselheiro independente como presidente do Conselho de Administrao (17 no novo mercado, 4 no n2, 1 no n1 e 4 no tradicional)
nos segmentos nvel 2 e tradicional houve aumento do percentual de conselheiros indicados pelos acionistas minoritrios o destaque aqui permanece no novo mercado que, mesmo com pequena queda, mantm um percentual significativo de conselheiros indicados pelos minoritrios, em relao aos demais segmentos
2014
35%
25%
21%
17%
2013
22% 21%
37%
16%
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
Novo Mercado
N2
N1
Tradicional
56% 34% 10%
10%
9%
19%
10%
10%
18%
30%
11%
9%
60%
79%
73%
58% 35% 7%
33%
12%
12%
57%
79%
69%
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
ConselheirosExternos
ConselheirosIndependentes
Conselheiros que tambm so Diretores
-
12 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Porcentagem de empresas em que existem relaes familiares dos membros do Conselho de Administrao com outras pessoas da companhia ou do prprio Conselho
Novo Mercado N1N2 Tradicional
2014
2013
56% 55% 58% 34%
56% 59%57% 32%
no geral, a mdia manteve-se muito prxima do ano anterior, quando introduzimos esta questo em nosso estudo de forma geral, demonstra-se um alto percentual de relaes familiares dos membros do Conselho de Administrao com outras pessoas da empresa ou do prprio Conselho
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 13
Nmero de reunies do Conselho de Administrao por ano
A tendncia dos ltimos anos de reduo na frequncia de reunies do Conselho de Administrao continua, com exceo de pequeno aumento no novo mercado Apenas 52 empresas realizam 12 reunies ou mais por ano
Nmero de empresas que no divulgaram a informao
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 8 2 2 10 22
2013 9 1 3 8 21
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
6,3
9,4
6,36,9
2014
5,7
10,2
6,57,3
2013
-
14 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Porcentagem de empresas em que o Conselho de Administrao avalia peridica e formalmente seu desempenho
Nmero de empresas que no divulgaram a informao
Novo Mercado N1N2 Tradicional
30% 19% 33% 8%
2014
2013
29% 18% 31% 7%
o grfico deste item apresenta leve tendncia de aumento em todos os segmentos A porcentagem de empresas que adotam avaliao peridica e formal do Conselho de Administrao permanece relativamente baixa, principalmente no segmento tradicional, em que somente trs empresas o fazem no nvel 1, segmento com maior percentual nos ltimos anos, so nove empresas
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 21 6 4 10 41
2013 15 4 3 4 26
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 15
Porcentagem de empresas em que o Conselho de Administrao avalia peridica e formalmente o desempenho de seus conselheiros individualmente
Novo Mercado N1N2 Tradicional
29% 22% 31% 17%
2014
2013
26% 6% 31% 9%
Nmero de empresas que no divulgaram a informao
Houve aumento significativo na quantidade de empresas que realizam avaliao individual dos conselheiros em dois segmentos: no nvel 2, que ano passado tinha apenas uma empresa, passou a ter 4 em 2014; e no tradicional, que agora tem 6 empresas, contra 4 no ano anterior
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 21 4 5 14 44
2013 19 5 3 7 34
-
16 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional
Auditoria2014 66 14 11 122013 57 13 12 13
Remunerao2014 29 13 8 82013 27 11 10 11
Finanas/Investimentos
2014 39 10 5 22013 31 10 7 2
Recursos Humanos2014 41 8 6 0
2013 36 5 7 0
Riscos2014 30 6 6 32013 23 5 6 3
Governana Corporativa
2014 23 6 5 12013 36 6 5 1
Estratgia2014 20 2 6 02013 17 2 6 0
Outros2014 94 27 31 322013 93 26 37 26
Comits do Conselho de Administrao
Os comits mais frequentes nas empresas
Com exceo do Comit de Remunerao, todos os demais comits considerados mais frequentes apresentaram aumento o crescimento uma tendncia observada nos ltimos anos, e reflete a preocupao das empresas em distribuir alguns assuntos de sua responsabilidade de modo a avaliar as questes com maior profundidade por grupos mais qualificados para dar suporte deciso final pelo Conselho de Administrao As 235 empresas do estudo mencionaram ter um total de 564 comits
Auditoria
Total
Remunerao
Finanas/Investimentos
5859
RecursosHumanos
Riscos
55
45
48
37
5650
10395
2014
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
2013
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 17
Comit de Auditoria
Porcentagem de empresas que possuem Comit de Auditoria
Porcentagem de empresas que possuem cumulativamente o Comit de Auditoria e o Conselho Fiscal permanente
Novo Mercado N1N2 Tradicional
50% 64% 35% 24%
2014
2013
44% 62% 38% 26%
N2Novo Mercado N1
8% 9% 19%
2014
2013
5% 10% 22%
Tradicional
8%
12%
enquanto o novo mercado e nvel 2 apresentaram aumento na porcentagem de empresas que possuem Comit de Auditoria, o nvel 1 manteve-se com 11 empresas Quatro empresas (1 no nvel 1 e 3 no novo mercado) informaram que seu Conselho Fiscal atua como Comit de Auditoria, mesmo considerando as diferentes funes e atividades de acordo com a Lei das s/A
Apenas 10% das empresas analisadas no estudo possuem cumulativamente o Comit de Auditoria e o Conselho Fiscal permanente
-
18 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Quantidade de membros que compem o Comit de Auditoria
no consolidado, 36 empresas informaram ter mais de 3 membros no Comit de Auditoria seis empresas no divulgaram a informao
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
3,4 3,8 3,44,0
2014
3,4 3,6 3,13,7
2013
Composio do Comit de Auditoria
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 19
Novo Mercado
N2
N1
27%
32%
Tradicional32%
22%
7%17%
32%37%
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
Considerando que, no geral, todos os segmentos tiveram um pequeno aumento no nmero de membros no Comit de Auditoria, a manuteno da mdia de conselheiros independentes acarreta em sua queda em relao ao total de membros A queda de 10 pontos no nvel 1 deve-se, principalmente, a duas empresas que em 2014 deixaram de ter conselheiros independentes na composio do Comit de Auditoria, somadas a uma empresa que teve reduo neste nmero
Conselheiros no Comit de Auditoria
% de Conselheiros no Comit de Auditoria
% de Conselheiros independentes no Comit de Auditoria
Novo Mercado
N2
N1
45%
42%
Tradicional68%
57%
32%47%
62%62%
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
-
20 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Conselheiros independentes no Comit de Auditoria
Percentual de empresas em que o Comit de Auditoria coordenado por um conselheiro independente
Novo Mercado N1N2 Tradicional
37% 42% 10% 36%
2014
2013
42% 50% 20% 25%
Nmero de empresas que no divulgaram a informao
A queda do novo mercado deve-se a 7 empresas que em 2013 no divulgavam esta informao, e que em 2014 informaram que o coordenador do Comit de Auditoria no um conselheiro independente A porcentagem sem estas empresas no novo mercado ficaria em 44%; ou seja, acima do resultado do ano passado Para o nvel 2, segue-se o mesmo cenrio, porm foram apenas 2 empresas que no divulgavam em 2013 e neste ano informam que o coordenador do comit no um conselheiro independente A porcentagem, sem estas 2 empresas, subiria para 50%, igualando com o resultado de 2013 Para o nvel 1, a queda de 10%, d-se pelo fato de que 2 empresas deixaram de ter conselheiros independentes no Comit de Auditoria o destaque aqui o segmento tradicional, com crescimento de 11%
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 20 2 1 1 24
2013 18 3 1 1 23
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 21
Novo Mercado N1N2 Tradicional
51% 77% 39% 16%
2014
2013
46% 67% 41% 22%
Comit de Remunerao
Porcentagem de empresas que possuem Comit de Remunerao, RH, Pessoas ou nome similar
Quantidade de membros que compem o Comit de Remunerao
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
3,44,5
3,34,1
2014
3,34,7
3,64,1
2013
das 104 empresas analisadas que informaram em seu Formulrio de Referncia ter um Comit de Remunerao ou similar, 48 possuem mais de 3 membros em sua composio, com destaque para o nvel 1 e o novo mercado duas companhias informaram ter apenas 1 membro neste comit, e 9 afirmam ter 2 membros
-
22 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Composio do Comit de Remunerao
% de Conselheiros independentes no Comit de Remunerao
Novo Mercado
N2
N1
19%16%
Tradicional25%
11%
7%7%
29%32%
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
% de Conselheiros no Comit de Remunerao
Novo Mercado
N2
N1
61%55%
Tradicional85%
78%
57%61%
78%79%
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
o segmento tradicional e nvel 2 apresentaram aumento no percentual de conselheiros na composio do Comit de Remunerao J com relao presena de conselheiros independentes, apenas o novo mercado apresentou uma leve queda
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 23
Conselho Fiscal
Percentual de empresas que possuem o Conselho Fiscal instalado
Porcentagem de empresas em que o Conselho Fiscal atua de modo permanente
Novo Mercado N1N2 Tradicional
61% 55% 94% 56%
2014
2013
56% 48% 94% 76%
Novo Mercado N1N2 Tradicional
21% 24% 57% 19%
2014
2013
17% 25% 56% 34%
das 149 empresas com Conselho Fiscal instalado, o segmento que apresentou aumento mais significativo foi o novo mercado, que passou a ter 80 empresas em 2014, em comparao s 72 em 2013 no total, 58 empresas informaram possuir Conselho Fiscal que atua de forma permanente
-
24 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Quantidade de membros no Conselho Fiscal nas empresas em que ele est instalado
Porcentagem de membros do Conselho Fiscal indicados pelos acionistas minoritrios
Novo Mercado N1N2 Tradicional
42% 53% 33% 35%
2014
2013
44% 37% 36% 31%
no total, 66% das empresas com Conselho Fiscal instalado tm 3 membros em sua composio, e 26% tm 5 membros 89% dos Conselhos Fiscais das companhias analisadas no estudo possuem ao menos um membro indicado pelos acionistas minoritrios
Novo Mercado N2 N1 Tradicional
3,34,3
3,64,8
2014
3,34,2
3,64,1
2013
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 25
Remunerao dos Administradores
Mdia de remunerao anual dos membros da Diretoria Executiva
Mais de R$ 3 milhes
De R$ 1 milhoa R$ 3 milhes
De R$ 500 mila R$ 1 milho
De R$ 100 mila R$ 500 mil
At R$ 100 mil
22 empresas 21 empresas
2014
2013
87 empresas77 empresas
2014
2013
37 empresas50 empresas
2014
2013
20 empresas17 empresas
2014
2013
10 empresas10 empresas
2014
2013
uma empresa no remunera a diretoria executiva, 10 no divulgam a remunerao, e 48 usaram liminar para no divulgar
-
26 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Mdia de remunerao anual dos membros do Conselho de Administrao
Mais de R$ 1 milho
De R$ 500 mila R$ 1 milho
De R$ 250 mila R$ 500 mil
De R$ 100 mila R$ 250 mil
At R$ 100 mil
6 empresas 5 empresas
2014
2013
17 empresas18 empresas
2014
2013
25 empresas26 empresas
2014
2013
63 empresas61 empresas
2014
2013
62 empresas63 empresas
2014
2013
seis empresas no remuneram o Conselho de Administrao, 9 no divulgam a remunerao, e 47 usaram liminar para no divulgar
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 27
Mdia de remunerao anual dos membros do Conselho Fiscal
Nmero de empresas que usaram liminar para no divulgar a informao
Mais de R$ 300 mil
De R$ 200 mila R$ 300 mil
De R$ 100 mila R$ 200 mil
De R$ 50 mila R$ 100 mil
At R$ 50 mil
1 empresa 1 empresa
4 empresas1 empresa
22 empresas14 empresas
2014
2013
53 empresas55 empresas
2014
2013
27 empresas37 empresas
2014
2013
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 21 5 12 10 48
2013 20 5 13 8 46
dez empresas no divulgam a remunerao do Conselho Fiscal, e 39 usaram liminar para no divulgar
-
28 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Porcentagem de empresas que divulgam claramente a proporo entre a remunerao fixa e varivel paga aos seus executivos
Com exceo do novo mercado, os demais segmentos apresentaram crescimento, com destaque para o nvel 1, em que todas as 31 empresas analisadas divulgaram claramente a proporo entre remunerao fixa e varivel Houve queda significativa no novo mercado, em que 15 empresas deixaram de informar claramente os percentuais
Novo Mercado N1N2 Tradicional
89% 91% 100% 74%
2014
2013
96% 90% 91% 72%
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 29
Porcentagem da remunerao varivel dos membros da Diretoria Executiva em relao sua remunerao total
todos os segmentos apresentaram aumento no percentual da remunerao varivel em relao remunerao total da diretoria, em comparao ao estudo anterior Quinze empresas do novo mercado deixaram de divulgar esta informao, contra 4 do tradicional As empresas com maiores percentuais de remunerao varivel com relao total pertencem ao novo mercado: 17 informaram que 70% ou mais da remunerao total da sua diretoria varivel
Novo Mercado N1N2 Tradicional
46% 51% 43% 36%
2014
2013
45% 49% 35% 30%
-
30 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Percentual de empresas em que o Conselho de Administrao recebe algum tipo de remunerao varivel (bnus, aes, opes de aes, ou outros)
Houve reduo em todos os segmentos, o que pode ser justificado parcialmente pelo fato de 10 empresas que no ano passado informaram ter pago remunerao varivel para o seu Conselho de Administrao, terem deixado de faz-lo em 2014 no total, 52 empresas informaram oferecer remunerao varivel para o Conselho de Administrao
Nmero de empresas que no divulgaram a informao
Novo Mercado N1N2 Tradicional
26% 14% 29% 15%
2014
2013
28% 29% 32% 16%
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 4 0 0 3 7
2013 4 0 1 6 11
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 31
Percentual da remunerao varivel dos membros do Conselho de Administrao em relao sua remunerao total nas empresas em que existe esta forma de remunerao
Percebe-se um aumento gradativo no percentual da remunerao varivel em relao remunerao total dos conselheiros, nas empresas que aplicam esta prtica
Novo Mercado N1N2 Tradicional
34% 25% 49% 46%
2014
2013
31% 25% 45% 31%
-
32 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Proporo da remunerao paga ao Conselho de Administrao em relao remunerao da Diretoria Executiva
Houve grande crescimento no segmento tradicional, o que explicado substancialmente, por uma empresa que foi includa neste ano e por uma outra que aumentou significativamente a remunerao do Conselho de Administrao em relao diretoria executiva
A queda significativa no nvel 1 foi causada por duas empresas que em 2013 divulgaram um grande percentual de remunerao do Conselho em relao diretoria (1 655% e 2 654%) neste ano, uma delas no divulgou a remunerao da diretoria, e a outra apresentou uma reduo significativa neste percentual (reduo para 658%)
Para esta questo, desconsideramos neste ano uma empresa do nvel 2 que informou proporo superior a 5 000% (era de 67% em 2013) Caso a companhia fosse considerada, o resultado do nvel 2 saltaria de 51% para 277%, distorcendo a mdia do segmento
Novo Mercado N1N2 Tradicional
22% 51% 46% 65%
2014
2013
29% 29% 159% 39%
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 33
Seguro D&O
Porcentagem de empresas que contratam seguro D&O para seus administradores ou preveem outra forma de reembolso de despesas de processos administrativos ou judiciais decorrentes do exerccio de suas funes
Novo Mercado N1N2 Tradicional
2014
2013
95%
66% 57%
91% 77% 57%
92% 86%
-
34 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Valor mdio dos seguros D&O (R$ milhes)
Novo Mercado
N2
N1
R$ 63
R$ 51
TradicionalR$ 84
R$ 103
R$ 163R$ 132
R$ 72R$ 71
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
Nmero de empresas que no divulgaram a informao
Assim como no ano anterior, tanto o nmero de empresas que contratam seguro d&o quanto os valores contratados apresentaram aumento, com exceo do valor mdio segurado no segmento tradicional esta tendncia est em linha com o crescente aumento na preocupao das responsabilidades dos administradores das empresas perante os seus acionistas e rgos reguladores
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 35 5 11 13 64
2013 34 6 8 12 60
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 35
Novo Mercado
N2
N1
Tradicional
100%
100%
100%
54%
100%
100%
100%
56%
88%
100%
94%
60%
57%
61%
74%
44%
58%
55%
80%
44%
2014
2014
2014
2014
2012
2012
2012
2012
2011
2011
2011
2011
2013
2013
2013
2013
2010
2010
2010
2010
desde o ano passado, quando se tornou obrigatria a publicao de Cdigo de tica e Conduta, todas as empresas analisadas dos nveis diferenciados de governana passaram a atender regra Assim, o grfico traa um histrico ilustrando a evoluo do tema nos ltimos 5 anos no segmento tradicional, nota-se uma queda desde 2012
Cdigo de tica e Conduta
Porcentagem de empresas que divulgam um Cdigo de tica e/ou Conduta publicamente
-
36 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Relatrio de Sustentabilidade
Empresas que divulgam um Relatrio de Sustentabilidade ou Integrado, ou explicam porque no o fazem em 2014
A partir deste ano, passamos a analisar o percentual de empresas que informam no Formulrio de Referncia se publicam um Relatrio de sustentabilidade ou Integrado, ou justificam por que no o fazem, respondendo recomendao lanada pela Bm&FBovespa em 2011 em parceria com a GRI Global Reporting Initiative seu objetivo facilitar o acesso do mercado especialmente investidores e analistas a informaes no financeiras, por reconhecer que elas tm influncia crescente sobre as decises de investimento Ao mesmo tempo, a iniciativa visa a educar a parcela do mercado que ainda no considera questes ambientais, sociais e de governana corporativa nas suas avaliaes
entre os nveis diferenciados, aproximadamente 70% das empresas seguem a recomendao da Bm&FBovespa o nvel 1 se destaca pelo percentual mais elevado de empresas que divulgam a existncia de um Relatrio de sustentabilidade ou Integrado mais da metade delas diz publicar um documento deste tipo, demonstrando um grau mais elevado de transparncia sobre suas prticas de gesto de riscos, e de oportunidades, relacionados a fatores socioambientais no segmento tradicional, por outro lado, um nmero relevante de empresas (34% do total) no atende poltica relate ou explique e apenas 32% delas afirmam publicar este tipo de relatrio
Empresas que divulgam relatrio de Sustentabilidade ou IntegradoEmpresas que divulgam relatrio ou apresentam justificativa
Novo Mercado
N2
N1
Tradicional
83%46%
91%59%
90%74%
66%32%
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 37
Gerenciamento de Riscos
Empresas que possuem uma rea especfica dentro de sua estrutura organizacional destinada ao controle do gerenciamento dos riscos
Novo Mercado N1N2 Tradicional
2014
2013
29%
35%
39%
55%
57% 60%
63% 33%
Nmero de empresas que no divulgaram a informao
Para levantamento desta informao, consideramos as seguintes estruturas como rea de gerenciamento de riscos: diretoria de Riscos, Gerncia de Riscos, Comit de Riscos ou nomenclaturas similares o maior percentual continua sendo no nvel 1, em que 18 das 31 empresas do segmento informam possuir uma rea especfica para gerenciamento de riscos
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 13 1 1 9 24
2013 10 1 2 7 20
-
38 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Auditoria Interna
Empresas que divulgam a existncia de auditoria interna
Novo Mercado N1N2 Tradicional
2014
2013
55%
53%
91%
81%
71% 40%
69% 42%
Assim como em 2013, continua a crescer a porcentagem de empresas nos nveis diferenciados que mencionam a existncia de auditoria interna no Formulrio de Referncia: 73 no novo mercado, 22 no nvel 1 e 20 no nvel 2 J no tradicional, nico segmento com leve queda, 20 empresas informaram possuir auditoria interna
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 39
Auditoria Externa
Porcentagem de empresas que contratam outros servios da firma de auditoria independente, alm dos relacionados auditoria externa
Honorrios da auditoria independente
Novo Mercado N1N2 Tradicional
2014
2013
35%
41%
54%
52%
57%
55%
57%
20%
todos os segmentos apresentaram aumento no valor anual mdio pago aos auditores independentes em 2014, 18 empresas (8 nm, 1 n2, 4 n1 e 5 tr) no divulgaram os honorrios anuais mdios com auditoria independente, contra 13 em 2013 J 24 empresas (10 nm, 5 n2, 6 n1 e 3 tr) no divulgaram os honorrios anuais com outros trabalhos alm de auditoria externa
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional
Honorrios anuais mdios com firma
de auditoria independente
(R$ mil)
2014 1.435 2.212 6.245 1.540
2013 1.371 1.510 5.289 1.403
Outros trabalhos prestados pela
firma de auditoria independente
(R$ mil)
2014 533 476 757 724
2013 524 278 733 602
Outros trabalhos em relao
aos honorrios com auditoria independente
2014 37% 21% 12% 47%
2013 38% 18% 14% 43%
-
40 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Empresas em que o parecer da auditoria independente apresentou ressalva no ltimo ano
Novo Mercado N1N2 Tradicional
2% (2 empresas) 0% 10% (3 empresas) 4% (2 empresas)
2014
2013
1% (1 empresa) 0% 6% (2 empresas) 4% (2 empresas)
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 41
Empresas em que houve deficincias ou recomendaes sobre os controles internos no relatrio do auditor independente e que tenham sido comentados pela diretoria no Formulrio de Referncia
Assim como em anos anteriores, as principais deficincias ou recomendaes sobre controles internos apontadas nos Formulrios de Referncia esto relacionadas aos processos contbeis, tecnologia da informao e questes tributrias
Nmero de empresas que no divulgaram a informao
Novo Mercado N1N2 Tradicional
2014
2013
0%
4%(5 empresas)
6%(1 empresa)
2%(1 empresa)
7%(2 empresas)
7%(7 empresas)
6%(1 empresa)
11%(3 empresas)
Ano Novo Mercado N2 N1 Tradicional Total
2014 17 5 2 1 25
2013 27 3 5 6 41
-
42 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Distribuio de Dividendos
% mnima divulgada na poltica
% distribuda no exerccio
Novo Mercado
N2
N1
28%
28%
Tradicional26%26%
28%28%
25%25%
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
Novo Mercado
N2
N1
51%
56%
Tradicional36%
83%
51%52%
46%45%
2014
2014
2014
2014
2013
2013
2013
2013
mantm-se a tendncia das empresas distriburem como dividendos, um percentual do lucro bastante acima da poltica estabelecida
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 43
Estrutura de Controle das Empresas
Percentual de empresas que possuem controle majoritrio ou compartilhado
Tipo de estrutura de propriedade da empresa
Novo Mercado N1N2 Tradicional
2014
2013
94%53%
52% 91%
90%
84%
78%
73%
Compartilhado Familiar Estatal Estrangeiro Pulverizado
Tradicional15%
10% 24%
27%24%
NovoMercado
7%
23%
3%
48% 19%
N24%
15%9%
36%
36%
10%
23%
16% 16%
35%
N1
-
44 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Setores de Atuao das Empresas
Bens Industriais
Construo e transporte
Consumo cclico
Consumo no-cclico
Financeiro
Materiais bsicos
Petrleo, gs e biocombustveis
Tecnologia da informao
Telecomunicaes
Utilidade pblica
23%
20%17%
13%
6%
4%1%
1%7% 8%
Novo Mercado
N2
14%23%
9%
4%
14%
36%
N13%
3%
29%
23%
10%
6%
26%
Tradicional
12%
14%
10%
10%
28%
8%6%
8%
2%
2%
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 45
Empresas Analisadas
Total: 235 empresas
So Paulo
Paran
Rio de Janeiro
EspritoSanto
Minas Gerais
Bahia
Distrito Federal
MaranhoAmazonasCear
Pernanabuco
Rio Grandedo Norte
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
12840
14
13
10
5
4
31
1
1
1
2
12
-
46 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Empresas do Estudo
Novo Mercado
Aliansce shopping Centers ALL - Amrica Latina Logstica Anhanguera educacional
Participaes Arezzo Indstria e Comrcio Arteris Autometal B2W - Companhia digitalBanco do Brasil BB seguridade Participaes Bematech BHG - Brazil Hospitality GroupBiosev Bm&F Bovespa - Bolsa de Valores,
mercadorias e FuturosBR malls Participaes BR Properties Brasil Brokers Participaes Brasil Insurance Participaes e
Administrao Brasil Pharma Brasilagro - Cia Brasileira de
Propriedades AgrcolasBRF - Brasil Foods Brookfield Incorporaes CCX CARVo dA CoLmBIA CetIP - Balco organizado de Ativos
e derivadosCia de saneamento Bsico do
estado de so Paulo - sABesPCia de saneamento de minas Gerais
- CoPAsACia HeringCia Providncia Indstria e ComrcioCielo Companhia de Concesses
Rodovirias - CCR Companhia de Locao das AmricasCosan Indstria e ComrcioCPFL energia CPFL energias Renovveis CR2 - empreendimentos
Imobilirios Cremer Csu Cardsystem CVC Brasil operadora e Agncia de
Viagens Cyrela Brazil Realty
empreendimentos e ParticipaesCyrela Commercial Properties - CCPdiagnsticos da Amrica direcional engenharia duratex ecorodovias Infraestrutura e Logstica
edP - energias do Brasil embraer - empresa Brasileira de
Aeronutica enevaequatorial energia estcio Participaes eternit even Construtora e Incorporadora eZ teC empreendimentos e
Participaes Fertilizantes HeringerFbria Celulose Fleury Gaec educao Gafisa General shopping Brasil Grendene Helbor empreendimentos HRt Participaes em Petrleo Hypermarcas Ideiasnet Iguatemi empresa de shopping
Centers Indstrias Romi International meal Company Holdings Iochpe maxion JBs JHsF Participaes Jlio simes Logstica - JsL Kroton educacional Light LInX Localiza Rent a Car Log-In Logstica Intermodal Lojas Renner LPs Brasil - Consultoria de Imveis -
Lopes BrasilLupatech m dias Branco Indstria e Comrcio
de Alimentosmagazine Luiza magnesita Refratrios mahle metal Leve marfrig Global Foods marisa Lojas metalfrio solutions mills estruturas e servios de
engenharia minerva mmX minerao e metlicos mRV engenharia e Participaes multiplus natura Cosmticos
odontoprev Paranapanema PdG Realty empreendimentos e
ParticipaesPorto seguro Portobello Positivo Informtica Profarma distribuidora de
Produtos Farmacuticos Prumo Logstica QGeP Participaes Qualicorp Raia drogasil Renar mas Restoque Comrcio e Confeces
de Roupas Rodobens negcios Imobilirios Rossi Residencial so Carlos empreendimentos e
Participaes so martinho ser educacional sLC Agrcola smiles sonae sierra Brasil springs Global Participaes t4F - time For Fun entretenimento tarpon Investimentos technos tecnisa tegma Gesto Logstica tempo Participaes tereos Internacional tim Participaes totvs tPI - triunfo Participaes e
Investimentos tractebel energia trisul tupy ultrapar Participaes unicasa Indstria de mveis VALId solues e servios
de segurana em meios de Pagamento e Identificao
Vanguarda Agro Vigor Alimentos Viver Incorporadora e Construtora Weg
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 47
Nvel 2 Abril educao Alupar Investimentos Banco ABC Brasil Banco daycoval Banco Indusval Banco Pine Banco santander (Brasil) Banco sofisa
Centrais eltricas de santa Catarina - CeLesC
Contax Participaes eletropaulo metropolitana
eletricidade de so Paulo Forjas taurus Gol Linhas Areas Inteligentes Klabin marcopolo
multiplan empreendimentos Imobilirios
Renova energia santos Brasil Participaes saraiva Livreiros editoressul Amrica transmissora Aliana de energia
eltrica - tAesAVia Varejo
Nvel 1Alpargatas Banco Bradesco Banco do estado do Rio Grande do
sul - BAnRIsuLBanco Industrial e Comercial -
BICBAnCoBanco Panamericano Bradespar Braskem Centrais eltricas Brasileiras -
eLetRoBRsCia Brasileira de distribuio - Grupo
Po de AcarCia de Fiao e tecidos Cedro
e Cachoeira
Cia energtica de minas Gerais - CemIG
Cia energtica de so Paulo - CesPCia estadual de distribuio de
energia eltrica Ceee-dCia estadual de Gerao e
transmisso de energia eltrica - Ceee-Gt
Cia Ferro Ligas Bahia - FeRBAsACia Paranaense de energia - CoPeLCteeP - Cia de transmisso de
energia eltrica Paulistaeucatex Indstria e ComrcioFras-le
Gerdau Inepar Indstria e Construes Ita unibanco Holding Itasa - Investimentos Ita mangels Industrial metalrgica Gerdau oi Paran Banco Randon Implementos e Participaessuzano Papel e Celulose usinas siderrgicas de minas Gerais -
usImInAsVale
Tradicional Aes tiet BAnestes - Banco do estado do
esprito santoBattistella Administrao e
Participaes Brasmotor BtG Pactual Participations LtdCia de Bebidas das Amricas -
AmBeVCia de Gs de so Paulo - ComGsCia de saneamento do Paran -
sAnePARCia de tecidos norte de minas -
CotemInAsCia energtica do Cear - CoeLCeCia siderrgica nacional - sid
nacional - CsnConstrutora Lix da Cunha Cosan Limiteddimed - distribuidora de
medicamentosdufry A G energisa Financeira Alfa GP Investments LtdGrazziotin Guararapes Confeces Haga Indstria e ComrcioHrcules - Fbrica de talheresHotis othon Indstrias Jos Batista duarte Inepar telecomunicaes Jereissati Participaes Kepler Weber LAtAm Airlines Lojas Americanas m&G Polister manufatura de Brinquedos estrela metalgrfica Iguau metisa metalrgica timboense
minupar Participaes mundial - Produtos de Consumonet servios de Comunicao Petrleo Brasileiro - PetRoBRsPlascar Participaes Industriais RJCP equity schulz souza Cruz tec toy telecomunicaes Brasileiras -
teLeBRstelefnica Brasil unipar Carbocloro Vulcabras Wetzel Whirlpool Wilson sons LimitedWLm - Indstria e Comrcio
-
48 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Quantidade de empresas por segmento 2014 2013
Novo Mercado 132* 129
N2 22 21
N1 31 32
Tradicional 50 50
Empresas que mudaram de segmento de 2013
para 2014
Segmento em 2014
Segmento em 2013
Klabi N2 N1
Via Varejo N2 Tradicional
Tupy Novo Mercado Tradicional
Net Servios de Comunicao Tradicional N2
Novas Empresas de 2014 em relao a 2013 Segmento
Gaec Educao Novo Mercado
CPFL Energias Renovveis Novo Mercado
CVC Brasil Operadora e Agncia de Viagens Novo Mercado
Ser Educacional Novo Mercado
Brasmotor Tradicional
BTG Pactual Participations Ltd Tradicional
Construtora Lix da Cunha Tradicional
Energisa Tradicional
Hrcules - Fbrica de Talheres Tradicional
Hotis Othon Tradicional
Inepar Telecomunicaes Tradicional
M&G Polister Tradicional
Manufatura de Brinquedos Estrela Tradicional
Metalgrfica Iguau Tradicional
Metisa Metalrgica Timboense Tradicional
Minupar Participaes Tradicional
Tec Toy Tradicional
Vulcabras Tradicional
Wetzel Tradicional
WLM - Indstria e Comrcio Tradicional
Empresas de 2013 que no esto listadas em 2014 Segmento
AES Elpa Tradicional
Banco Alfa de Investimento Tradicional
Banco do Estado de Sergipe Tradicional
Banco Mercantil do Brasil Tradicional
Bardella Indstrias Mecnicas Tradicional
Cambuci Tradicional
Cia. de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Tradicional
Companhia Energtica de Braslia - CEB Tradicional
Dohler Tradicional
Duke Energy International - Gerao Paranapanema Tradicional
Embratel Participaes Tradicional
GPC Participaes Tradicional
Karsten Tradicional
LAEP Investments Ltd Tradicional
Sondotecnica Engenharia Solos Tradicional
Empresas em recuperao judicial Segmento
OSX Brasil Novo Mercado
leo e Gs Participaes Novo Mercado
*no foram includas as 2 empresas em recuperao judicial
-
ACI Audit Committee Institute
Uma iniciativa independente patrocinada pela KPMGLanado em 1999 nos estados unidos e em 2004 no Brasil, o ACI
- Audit Committee Institute promove a troca de informaes e o desenvolvimento das boas prticas de governana corporativa
um importante frum de discusso, que dissemina informaes relevantes aos membros de Comits de Auditoria, de Conselhos
Fiscais e de Conselhos de Administrao das organizaes, permitindo o aprimoramento das percepes sobre suas
responsabilidades e atividades, fortalecendo sua forma de atuao
o ACI promove mesas de debates, realiza pesquisas e publica informaes cumprindo sua misso por meio da aprendizagem
contnua entre os temas abordados nos fruns do ACI destacam-se as atividades e a eficcia dos Comits de Auditoria, dos Conselhos
Fiscais e dos Conselhos de Administrao; o gerenciamento de riscos; as boas prticas de governana em empresas familiares;
como as boas prticas so avaliadas pelas agncias de rating e pelas instituies financeiras; as IFRs e a Lei n 11 638; a responsabilidade
civil dos administradores e o d&o, entre outros Para conhecer melhor o ACI, acesse o link www kpmg com br/aci
-
50 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Evento Data Tema Painelista
Lanamento do ACI 18/02/2004 Implementao do Comit de AuditoriaIsaac Sutton - Membro do Comit de
Auditoria - Aracruz Celulose/ Scott Reed - Scio ACI
1 Mesa de Debates 15/04/2004Conselheiros e Comits de Auditoria:
competncias necessrias e atividadesa desenvolver
Fernando Albino - Scio - Albino Advogados Associados / Alosio
Macrio - Gerente de Governana Corporativa - PREVI / Herbert Steinberg
2 Mesa de Debates 01/07/2004Melhores prticas em Conselhos e
ComitsJos Guimares Monforte - Presidente
- IBGC
3 Mesa de Debates 20/10/2004Responsabilidade legal e estatutria dos
membros de Conselhos e Comits
Marcelo Fernandes Trindade - Presidente - CVM / Renato Chaves - Diretor de
Participaes - PREVI / Syllas Tozzini - Scio - TozziniFreire Advogados
4 Mesa de Debates 16/02/2005 Seo 404 da Lei Sarbanes-Oxley
Robert Lipstein - KPMG / Joo Carlos da Costa Brega - CFO - Multibras S.A. / Sidney Simonaggio - Presidente - RGE -
Rio Grande Energia S.A
5 Mesa de Debates 18/05/2005Seo 404 da Lei Sarbanes-Oxley:
prticas de implementao
Nilton C. Rezende - CFO - Ecolab Qumica Ltda. / Caio de Almeida Cunha - CFO
- SAP Brasil Ltda. / Gilberto Costa de Souza - Assessor de Governana
Corporativa
6 Mesa de Debates 17/08/2005SOX 301 - Conselho Fiscal ou Comit de
Auditoria
Paulo Roberto S. da Cunha - Membro do Comit de Auditoria - Banco Bradesco
S.A. / Joo Verner Juenemann - Conselheiro do Banrisul / Luciano C.
Ventura - Conselheiro Fiscal de Empresas - LCV Consultoria em Governana Corporativa e Representante de
Acionistas
7 Mesa de Debates 09/11/2005 Gerenciamento de riscos
Antnio Luiz Pizarro Manso - CFO - Embraer / Roberto Lamb - Professor da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul
Comemorao de 2 Anos do ACI 15/02/2006 Regulamentao do mercado para 2006
Isaac Sutton - Membro do Comit de Auditoria - Aracruz Celulose / Sidney
Ito - Scio KPMG / Marcelo Fernandes Trindade - Presidente - CVM
8 Mesa de Debates 26/05/2006 Auto-avaliao do Comit de Auditoria
Luciano C. Ventura - Conselheiro Fiscal de Empresas - LCV Consultoria em
Governana Corporativa e Representante de Acionistas / Martin Glogowsky -
Presidente - Fundao CESP
9 Mesa de Debates 06/10/2006Sox update e avaliao do ambiente de
controleLeonardo Moretzsohn Andrade - Diretor
de Controladoria - CVRD
10 Mesa de Debates 09/03/2007 Fraudes e governana em TIRenato Opice Blum - Scio - Opice Blum
Advogados Associados /Frank Meylan - Scio KPMG
11 Mesa de Debates 25/06/2007Comits de Auditoria e Conselho Fiscal:
h similaridade nas suas funes e responsabilidades?
Sidney Ito - Scio KPMG / Andr Coutinho - Scio KPMG
12 Mesa de Debates 01/10/2007Relacionamento com os auditores
externos e internosJoo Carlos Orzzi Lucas - Diretor de
Auditoria - Brasil Telecom
13 Mesa de Debates 06/12/2007O desenvolvimento da governana
corporativa no BrasilMaria Helena Santana - Presidente -
CVM
Mesas de Debates do ACI
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 51
Evento Data Tema Painelista
14 Mesa de Debates 09/03/2008
A Governana Corporativa e o Mercado de Capitais: um panorama atual das
corporaes brasileiras na Bovespa e nas Bolsas norte-americana
Geraldo Toffanello - Diretor Corporativo Contbil - Grupo Gerdau /
Pedro Carlos de Mello - Contador Geral - Banco do Brasil S.A.
15 Mesa de Debates 25/06/2008
A Importncia das boas prticas de governana corporativa na tica do IFC (Banco Mundial) e da agncia de rating
Moodys
Luiz Tess - Diretor Geral - Moodys Amrica Latina / Pedro M. Meloni -Principal Advisor - Amrica Latina e Caribe - IFC - International Finance
Corporation
16 Mesa de Debates 01/10/2008
Potenciais benefcios dos private equities para as boas prticas de governana
corporativa e a evoluo da estrutura de propriedade
Mauro Cunha - Scio - Mau Investimentos e Presidente IBGC /
Alexandre Saigh - Scio - Ptria Investimentos
17 Mesa de Debates 06/12/2008O desenvolvimento da governana
corporativa no Brasil
Sidney Ito - Scio KPMG / Alexandre Di Miceli da Silveira -
Coordenador do CEG (Fipecafi/USP) / Gilberto Mifano - Presidente do Conselho
de Administrao da BM&FBovespa
18 Mesa de Debates 12/03/2009Conselho Fiscal e Comit de Auditoria:
Responsabilidades, potenciais conflitos e lies aprendidas / Valuation
Sidney Ito - Scio KPMG / Alan Riddell - Scio KPMG /
Cludio Ramos - Scio KPMG
19 Mesa de Debates 25/06/2009
Monitoramento do gerenciamento de riscos como os Conselhos e o Comit de Auditoria devem atuar para serem
eficazes
Andr Vitria - Diretor de Gesto de Riscos da AMBEV
20 Mesa de Debates 01/10/2009
IFRS e a Lei 11.638 Qual o papel dos Conselhos e dos Comits de Auditoria e a respeito deste tema e como atuar de
forma eficaz?
Celso Giacometti - Conselheiro e Consultor / Charles Krieck - Scio
KPMG / Pedro Anders - Scio KPMG
21 Mesa de Debates 09/12/2009O Desenvolvimento da governana corporativa no Brasil: um panoramade 2009 e as perspectivas para 2010
Alexandre Di Miceli - Coordenador do CEG (Fipecafi/USP) /
Prof. Doutor Eliseu Martins - Diretor CVM / Sidney Ito - scio KPMG
22 Mesa de Debates 18/03/2010
Empresas familiares e de mdio porte: que aspectos das boas prticas de
governana devem ser considerados? / A instruo CVM n480
Pedro M. Meloni - Advisor Amrica Latina do IFC /
Jorge Eduardo M. Moraes - Depto. Investimento de Empresas de Pequeno e
Mdio Porte do BNDES / Rodrigo Camargo - Scio - Frignani e Andrade Advogados /
Rogrio Andrade - Scio KPMG / Sidney Ito - Scio KPMG
23 Mesa de Debates 08/06/2010Responsabilidade legal dos conselheiros
e o Seguro D&O
Gustavo Contrucci scio da Contrucci & Restiffe Sociedade de Advogados /
Sidney Ito - Scio KPMG
24 Mesa de Debates 17/09/2010Uma atualizao sobre os assuntos de maior preocupao dos conselheiros e
membros de Comits das empresas
Luciana Pires Dias Superintendente de Desenvolvimento de Mercado da CVM /
Alan Riddell Scio da rea de Financial Advisory Services da KPMG /
Ramon Jubels Scio da KPMG no Brasil, especialista no assunto
IFRS / Carlos Alberto Nascimento Gerente Tributrioda Mastersaf
Solues Fiscal e Tributria
-
52 | Panorama das empresas abertas - 2014/2015
Evento Data Tema Painelista
25 Mesa de Debates 08/12/2010As perspectivas de governana
corporativa para 2011
Gilberto Mifano - Scio da Pragma Patrimnio e Presidente do Conselho de
Administrao do IBGC / Horcio Lafer Piva - Membro do
Conselho de Administrao da Klabin / Srgio Darcy da Silva Alves - Membro do Conselho e Administrao da ATP
Tecnologia S.A. e Membro do Comit de Auditoria do Banco Santander /
Sidney Ito - Scio KPMG
26 Mesa de Debates 23/03/2011A importncia e a atuao eficaz dos
comits de auditoria no Brasil e no mundo
Sidney Ito - Scio KPMG
27 Mesa de Debates 14/06/2011
O processo de comunicao entre CFO / auditoria interna / auditoria
externa com o conselho de administrao e comit de auditoria
Joo Miranda - CFO do Grupo Votorantim e Conselheiro de Administrao da
Fbria Celulose / Andr Vitria - Diretor de riscos e
auditoria interna da AMBEV
28 Mesa de Debates 23/08/2011A governana corporativa e o mercado
de capitaisSidney Ito - Scio KPMG
29 Mesa de Debates 14/09/2011A Estrutura de Controles internos do
Banco do Brasil / Edital CVMSNC n10/11
Sidney Ito - Scio KPMG / Fernando de Rosa - Gerente Executivo na Diretoria de Controles Internos do Banco
do Brasil
30 Mesa de Debates 07/12/2011As expectativas econmicas em 2012
para conselheiros e membros de comits
Mailson Ferreira da Nbrega Membro de Conselho de Administrao de
Diversas Empresas e Scio da Tendncias Consultoria Integrada.
31 Mesa de Debates 28/03/2012As mudanas e estruturaes
necessrias na governana de uma empresa no processo de IPO
Sidney Ito - Scio KPMG / Carlos Renato Donzelli Magazine LuizaS.A. / Lus Roberto Pogetti Copersucar
32 Mesa de Debates 03/07/2012Os riscos com derivativos e instrumentos
financeiros e as responsabilidadesdos conselheiros e comits de auditoria
Cssio Casseb Lima - Conselheiro de Administrao das Lojas
Marisa, Grupo Jereissati Participaes e Grupo Jereissati Telecom
33 Mesa de Debates 24/08/2012
As boas prticas de governana corporativa nas empresas familiares e
o processo de sucesso e profissionalizao
Sidney Ito - Scio KPMG / Ramiro Becker - Scio da Becker Advogados,
Presidente da Comisso de Assuntos Imobilirios e Conselheiro Estadual da
OAB/PE
34 Mesa de Debates 26/09/2012PREVI: a adoo e o monitoramento das
boas prticas de governananos seus investimentos
Marco Geovanne - Diretor de Participaes da PREVI
ACI FS (Financial Services)03/10/2012
A evoluo dos modelos de Comits de Auditoria Uma abordagem
voltada para o efetivo controle de riscos
Ricardo Anhesini - Scio KPMG de Financial Services /
AntheroMeirelles - Diretor de Fiscalizao do Banco Central do Brasil /
Jeremy Anderson - Lder Global de Servios Financeiros da KPMG
35 Mesa de Debates 04/10/2012As lies do Rio+20 e a responsabilidade dos conselheiros e membros de comit
nos riscos sociais e ambientais
Sidney Ito - Scio KPMG / Yvo de Boer - Global Advisor de
Sustentabilidadeda KPMG, ex-Secretrio Executivo da ONU / Fbio Feldmann - ex-Secretrio de Meio Ambiente do Estado
de So Paulo / Carlos Brando - Conselho de Administrao do IBGC e Membro do
Comit do GRI
-
A Governana Corporativa e o mercado de Capitais | 53
Evento Data Tema Painelista
36 Mesa de Debates 05/12/2012A estrutura da governana corporativa no Brasil e o acesso ao mercado de capitais
internacional
Alex Ibrahim Vice-Presidente e Lder Regional da NYSE Euronext
para Amrica Latina, Bermuda e Caribe
37 Mesa de Debates 12/03/2013A estrutura de governana corporativa e
de gesto de risco da TOTVSLarcio Cosentino CEO e idealizador
da TOTVS
38 Mesa de Debates 06/06/2013Conselhos Fiscais e Comits de
Auditoria: diferenas e similaridadesna sua atuao
Jos cio Pereira da Costa - Membro do Comit de Auditoria da Gafisa,
Votorantim Industrial e Fibria / Luiz Alberto Falleiros Membro do
Conselho Fiscal do Ita Unibanco e da Total Agroindstria Canavieira /
Richard Doern Coordenador do Comit de Auditoria do Grupo Stefani /
Roberto Lamb Membro do Conselho Fiscal da Gerdau, Marfrig e AES Tiet
39 Mesa de Debates 18/09/2013A Relao do CEO com o Conselho
de AdministraoJoo Carlos Brega Presidente da
Whirpool na Amrica Latina
40 Mesa de Debates 26/11/2013
A Lei Brasileira Anticorrupo - Lei 12.846/2013 | A Governana Corporativa e o Mercado de Capitais Perspectivas
para 2014
Maria Helena Santana, ex-presidente da CVM e atual conselheira/
Shin Jae Kim, scia da TozziniFreire Advogados; Rodrigo Ferraz de
Camargo, scio do escritrio Ferraz de Camargo, Azevedo e Matsunaga
Advogados Associados
41 Mesa de Debates 19/02/2014
Os assuntos mais significativos do IFRS e CPCs para Conselheiros de
Administrao, Conselheiros Fiscais e membros de Comits de Auditoria
Charles Krieck, scio-lder de auditoria da KPMG no Brasil / Danilo Simes,
scio responsvel pelo Departamento de Prticas Profissionais da KPMG no
Brasil / Haroldo Levy Neto, Conselheiro e vice-coordenador de Relaes
Institucionais do CPC Comit de Pronunciamentos Contbeis
42 Mesa de Debates 13/05/2014 Riscos Relacionados ao Capital Humano
Jorge Maluf - Managing Director do escritrio da Korn/Ferry em So Paulo e lder do mercado de servios financeiros
para o Brasil e para a Amrica do Sul
43 Mesa de Debates | Comemorao de 10 Anos do ACI
28/08/2014Governana Corporativa: 10 anos do ACI
Institute no Brasil Sidney Ito Scio KPMG
-
KPMG no Brasil
A KPmG uma rede global de firmas independentes que prestam servios profissionais de Audit, tax e Advisory
Presente em 155 pases, conta com 155 mil profissionais, atuando em firmas-membro em todo o mundo no Brasil, so
aproximadamente 4 000 profissionais, distribudos em 22 cidades localizadas em 13 estados e distrito Federal
oferecemos, em mbito global, um conjunto consistente de habilidades e competncias contbeis e financeiras,
fundamentadas no profundo conhecimento do segmento de mercado de cada cliente, um diferencial de grande relevncia
nossos profissionais ajudam a simplificar a complexidade, apresentando solues claras para o benefcio dos nossos
clientes o foco nos clientes, o compromisso com a excelncia, a mentalidade global e a entrega constante
constroem relaes de confiana, que so o centro de nosso negcio e reputao
Crescendo com fora e solidez
so PauloBelm
Belo HorizonteBraslia
CampinasCuiab
CuritibaFlorianpolis
FortalezaGoinia
Joinville
Londrinamanaus
osascoPorto Alegre
RecifeRibeiro Preto
Rio de Janeirosalvador
so Carlosso Jos dos Campos
uberlndia
-
Contato
Sidney Itoscio-lder de Consultoria em Riscos e Governana
Corporativa da KPmG no Brasil e na Amrica do sul e doACI Institute do Brasil
Clara CardosoGerente - ACI Institute do Brasil
tel: (11) 2183-3000
acibrasil@kpmg com br
kpmg.com/BR
-
2014 KPmG Risk Advisory services Ltda , uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPmG de firmas-membro independentes e afiliadas KPmG International Cooperative (KPmG International), uma entidade sua todos os direitos reservados Impresso no Brasil
o nome KPmG, o logotipo e cutting through complexity so marcas registradas ou comerciais da KPmG International
todas as informaes apresentadas neste documento so de natureza genrica e no tm por finalidade abordar as circunstnciasde uma pessoa ou entidade especfica embora tenhamos nos empenhado em prestar informaes precisas e atualizadas, no hgarantia de sua exatido na data em que forem recebidas nem de que tal exatido permanecer no futuro essas informaes nodevem servir de base para se empreenderem aes sem orientao profissional qualificada, precedida de um exame minucioso dasituao em pauta
kpmg.com/BR
App KPMG Publicaes disponvel em iOS e Android
App KPMG Thought Leadership for iPad
App KPMG Brasil disponvel em iOS e Android
/ kpmgbrasil