GameZine

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R$16,90 Brasil bate record de Overclock Prévia: ASSASIN’S CREED IV: BLACK FLAG Análise: FAR CRY 3 Abril/2013

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Trabalho academico para a cadeira de Design Editorial.

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R$16,90

Brasil bate record de Overclock

Prévia:ASSASIN’S CREED IV:

BLACK FLAG

Análise:FAR CRY 3

Abril/2013

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Arthur MendesEditor Chefe / Diagramação

Pedro HagahDireção de arte / Diagramação

Henrique AleixoEdtor de imagens

Claudino JuniorIdentidade visual

Análise

Anállise do game FAR CRY 3

Prévia: ASSASSIN’S CREED IV: BLACK FLAG

Prévia: RESIDENT EVIL REVELATIONSTHE LAST OF US(capa)

Novos detalhes: BATTLEFIELD 4

Brasil bate record em overclock

Novidades das placas gráficas do mercado

ASUS anuncia nova ARES II

Rumor: Nova Geforce GTX 780

AMD anuncia nova placa gráfica Radeon HD 8000 series

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lancamentos

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EXPEDIENTE

Consoles/ PC

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/ PC Análise

Sobreviver nunca foi uma tarefa fácil. A lei do mais forte, que prega apenas a so-

brevivência dos mais aptos tenta se fazer presente em todo o mo-mento da experiência de Far Cry 3, o último dos grandes de 2012. Uma ilha gigantesca, um grupo de playboys californianos, pira-tas mercadores de escravos, um tantinho de drogas, alucinações, animais selvagens e você no meio de tudo isso.

Belezas naturais

Imprevisibilidade. A sensação de não saber o que vai acontecer entre a caminhada da vila Rakyat mais próxima até o seu ponto de destino é de colocar qualquer um na beirada do sofá. Rook Island, localizada no pacífico, é palco de uma vasta vegetação, terrenos irregulares e animais selvagens, muitos deles. De cobras a “ursos zumbis”, esteja preparado para o inesperado. A sua missão pode ser prejudicada por causa de um tigre ou de um tipo sem noção de

avestruz carnívoro que resolveu aparecer no campo de batalha e se arriscar em um self service de carne humana.A ilha é dividida em dois grandes blocos, sendo um deles liber-ado ao jogador apenas depois da metade do jogo. A vegetação tropical não interfere muito na mecânica de jogo. Não vão ex-istir cipós para serem cortados, plantas venenosas e nada do gênero. Mas prepare-se para uma exploração como poucos jogos podem oferecer. Montanhas, en-costas, oceanos, lagos, cachoei-ras e cavernas escondidas estão à sua disposição.Como fica claro logo no início da aventura, a locomoção pela ilha pode ser bastante perigosa aos menos preparados. Da mesma forma como aconteceu em Far Cry 2, a ilha de Rook conta com veículos que podem ser utilizados a qualquer instante. É possível escolher entre carros velhos, quadriciclos, buggies de corrida, barcos e até asa deltas. E não há

complexidade alguma na pilotagem dos mesmos. Acelerador, ré e freio de mão (para os veículos) e você vai conseguir subir até as montanhas mais íngremes com jeitinho. Para os barcos, se encalhar em alguma pedra ou banco de areia, basta descer e dar um empurrãozinho mágico. O esquema de pilotagem segue a linha do seu antecessor, sem melhorias.

Herói bunda, vilão maneiro

Através dos olhos de Jason Brody, um coxinha viciado em esportes radicais, você vai vivenciar mo-mentos de muita tensão, princi-palmente quando estiver frente a frente com Vaas Montenegro, rapaz simpático, líder dos pira-tas da ilha e com um pouco de dificuldade em se importar com o que é errado e o que é muito errado.Jason e seus amigos foram capturados pelo grupo de

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Vaas, que pretendia arrecadar o dinheiro do resgate para si e depois vender a galerinha saudável a quem quisesse pagar mais. Devido a alguns problemas de logística (e capangas incompetentes), Jason e seu irmão mais velho conseguem escapar da jaula que os prendia, arriscando suas próprias vidas pela liberdade. Infelizmente, apenas um deles consegue fugir - e a crueldade de Vaas dá as caras de forma competente na sequência que dá início ao jogo.

Salvo por Dennys, um dos mora-dores da ilha, Jason tentará, com todas as suas forças, resgatar seus amigos e seu outro irmão das garras dos piratas. Para isso, ele contará com a ajuda dos nativos da tribo Rakyat, cheios de tatua-gens em seus corpos, cujo intu-ito delas é extrair seus “poderes

dormentes”. Esse também será o elo de ligação com Citra, líder do clã, personagem misteriosa apre-sentada com o decorrer da trama e com um interesse peculiar em Jason.A narrativa tenta localizar o jog-ador sempre que possível. Mas por se tratar de um jogo em mundo aberto, facilmente sua at-enção pode vacilar e, ao invés de correr contra o tempo para salvar sua namorada, você pode prefer-ir caçar um Tapir para costurar uma bolsa nova para suas coisas. Prioridades, prioridades.As atuações competentes dos dubladores também chamam a atenção. A preocupação do encaixe da fala com a boca do personagem agrada bastante, assim como a escolha dos atores para as vozes. Buck, por exemplo, com seu sotaque londrino, Dennys com um inglês enrolado

e, claro, Vaas, que se esforça em demonstrar toda a sua insanidade com gritos, sussurros e passagens como o monólogo referente a insanidade, já destaque em alguns trailers do game.

As legendas em português estão muito bem colocadas. Com suas devidas adaptações em relação ao palavreado de baixo calão, a maioria das ofensas proferidas durante a trama estão presentes, devidamente traduzidas. O maior problema fica por conta do ritmo dos textos, que não obedecem a regra das legendas dos filmes (número ‘X’ de caracteres, duas linhas por fala, etc). Em diálogos mais logos, os quais o suspense é fundamental, a tradução está aparente desde a primeira fala, estragando um pouco a surpresa.A história foca no desespero dos jovens, em como o herói precisa

“O maior problema fica por conta do ritmo dos textos, que

não obedecem a regra das legendas dos filmes”

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/ PC mudar para sobreviver e também

em uma busca interior repleta de alucinações e sentidos figurados. A tentativa foi boa, mas olhan-do para a obra como um todo, a transformação do herói propos-ta pelo jogo acontece apenas em alguns momentos isolados da trama e que não dão a ênfase necessária para um dos finais do game (o bad ending). A im-portância do vilão principal per-de-se em uma escolha duvidosa de continuidade do roteiro por parte dos desenvolvedores, mas discutir além disso seria expor quem quer que esteja lendo esse texto a spoilers indesejados.

Um acerto aqui, um erro ali

O que começa como um jogo in-spirado basicamente no estilão so-brevivência (poucas armas, itens e munição), aos poucos vai se trans-formando em um jogo de ação normal, com mais liberadade e menos aquela sensação de “escol-ha errada” e peso na consciência.

Jason inicia a aventura com uma pistola simples e logo de cara pre-cisa eliminar todos os piratas de um posto de comando avançado. A tensão de manter-se escondi-do, eliminando um a um os ad-versários com suas balas contadas é regra apenas na primeira hora de jogo. Isso por causa do sistema de evolução de equipamentos de Far Cry 3, mal distribuído pela campanha principal.Para carregar mais armas (quat-ro no total) é preciso caçar cer-tos tipos de animais e confec-

cionar seus respectivos coldres. O mesmo vale para sua mochila de itens, granadas, munição e até mesmo o seu dinheiro. Acontece que é possível - e sem muito es-forço - alcançar o nível máximo de cada um dos seus pertences antes da metade do jogo. Bem antes.Depois disso, a caça de animais deixa de manter um propósito na história - além da arrecadação de grana por suas peles. E a medida que você vai encontrando certas antenas espalhadas pela ilha, es-calando e desligando cada uma delas (liberando parcialmente a visibilidade do mapa), todo o arse-nal da loja vai se tornando gratui-to, fazendo com que seu dinheiro seja gasto apenas com munição ou apostas em jogos de azar.

A inteligência artificial do jogo não é tão marota também. O game vai sim, lhe porporcionar uma ex-periência desafiadora como um todo, mas ao caçar uma pantera negra por exemplo, basta subir em uma rocha que ela não o in-comodará. Acertar um inimigo com uma sniper e não matá-lo no primeiro tiro também não dispara-rá o alarme de um posto de coman-do avançado. A menos, é claro, que ele consiga descobrir a sua posição. O melhor são os inimigos delib-eradamente enfileirados, de costas para você e na exata medida para uma sequência de mortes com seu facão (uma habilidade chamada Chain Kill).O sistema de ervas para a criação de seringas especiais o coloca numa posição de vantagem em

relação ao restante dos mora-dores da ilha. Tudo que você precisa para a elaboração de uma seringa que cure seus ferimentos é uma folha verde. Além dela, existem folhas amarelas, vermel-has, brancas e azuis, cada uma responsável por um tipo de co-quetel. Seringas de adrenalina, que aumentam a sua percepção e habilidades de combate, repe-lem animais, deixam você ficar mais tempo embaixo d’água, elas podem ser criadas em qualquer lugar, basta que você tenha es-paço em sua bolsa.O arsenal à sua disposição é bem diversificado e engloba as princi-pais ferramentas de causar dor já famosas em outros FPS. Muitos tipos de SMG, LMG, rifles, ba-zucas e até um ferro de solda que garante um troféu, se for usado de maneira indevida (é, acerta a ca-beça de alguém). É possível ainda a personalização de cada uma das armas com miras, pentes e tin-turas. Não há atualizações para o combate melee fora da árvore de habilidades do personagem.

Definitivamente, o pior de Far Cry 3 são as batalhas contra chef-es. Não são muitas, e com exceção de uma, tudo não passa de um QTE chatíssimo e que destrói por completo a imagem de vilão ‘pica grossa’ que o jogo passa. Tudo se resume a uma conversa fiada, algumas alucinações e uma sequência de botões entediante. Visualmente muito bonito, mas uma falha abissal, principalmente quando os vilões são tão impor-tantes dentro da história do game.Por fim, o sistema de evolução das

Aná

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habilidades do seu personagem fa-cilita bastante a sua vida na flores-ta. Aumento da vida, habilidades stealth, corrida infinita, mergul-hos mais prolongados,’loot’ du-plicado e maior resistência contra os ataques de animais estão entre os upgrades. Dessa vez não houve deslizes, e é possível uma con-stante atualização das habilidades de Jason durante a história, sem que soe muito apressado como no caso do seu equipamento.No multiplayer, a Ubisoft cuidou para que a experiência fosse a mais interessante possível. Para o co-op temos uma história pa-ralela com novos personagens, que acontece seis meses antes de Jason e seus amigos chegarem à ilha. O modo conta com capítulos próprios, sistema de nível dividi-

do com o multiplayer competitivo e a possibilidade de dividir a tela com um amigo offline.No modo competitivo, além do cri-ador de mapas, a novidade fica por conta do sistema de humilhação dos derrotados. A cada partida, os primeiros colocados da bateria se unem para escrotizar o último colo-cado. Assim como acontece quan-do Vaas tortura e humilha seus cati-vos, o multiplayer de Far Cry 3 dá a chance de você também torturar os derrotados da partida. E vale tudo, soco na cara, cuspe, espancamento e ‘tea bagging’.Desnecessário? Talvez. Mas muito divertido. E é preciso lembrar que essa humilhação deve ser contex-tualizada à experiência, caso con-trário sua visibilidade torna-se negativa e não é a ideia que o jogo

quer passar. Quem nunca enfren-tou um adversário que no final do round veio tirar uma com a sua cara? E quem nunca fez isso, mes-mo entre amigos?

Concluímos

Far Cry 3 é uma boa surpresa de fim de ano. Trabalha muito bem os aspectos de mundo aberto, conta com bons mecanismos de exploração e deixa o jogador bastante confortável em relação a isso. Apesar de algumas escolhas erradas no andamento da trama, definitivamente, Vaas, Hoyt e Cit-ra devem se tornar personalidades famosas no mundo dos games. E o Jason, charmoso herói, será es-quecido facilmente, certeza.

Teste de gameplay do game

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Lançamentos

Prévia: Assassin’s Creed IV: Black Flag“Assassin’s Creed 4” aposta no pirata Ed-ward para recuperar o carisma da série

Após a recepção abaixo do esperado de “Assassin’s Creed III”, era natural

que a Ubisoft se mexesse para vi-rar a página o quanto antes.Assim, pouco mais de três me-ses depois, “Assassin’s Creed IV: Black Flag” é anunciado, reno-vando as esperanças dos fãs para mais um bom jogo da franquia.

“Com um novo time e ambien-tado em um novo período do tempo, o próximo ‘Assassin’s Creed’ representará mais um grande avanço para a franquia”, declarou Yves Guillemot, CEO da Ubisoft durante o anúncio para investidores.

Guillemot disse ainda que a agi-lidade da Ubisoft tem uma expli-cação: o estúdio de Montreal da Ubisoft já trabalhava em “Black Flag” antes mesmo de “Assassin’s Creed III” ser lançado, há aproxi-madamente dois anos.“Esse é um dos benefícios de ter várias equipes trabalhando em dif-erentes capítulos do produto”, dis-se o CEO da Ubisoft. “Cada time ganha vários anos para desenvolv-er sua versão de ‘Assassin’s Creed’”.

De filho para pai

Em “Assassin’s Creed IV” o jogador assumirá o papel do pirata Edward Kenway, avô de Connor, herói de “ACIII”. Antes de virar um bucanei-ro, Edward serviu à Marinha Real da Inglaterra.Já na Ordem dos Assassinos, ele é muito conhecido nas águas do Car-

ibe do século XVIII, sendo respeita-do até pelo temível Barba Negra.No primeiro trailer divulgado pela Ubisoft (esse logo abaixo), Barba Negra chega a enaltecer o quão ter-rível e destruidor é o marujo.

De acordo com a Ubisoft, outros piratas notáveis ao longo da história também estarão na trama, como Charles Vane, Calico Jack, Anne Bonny e Ben Hornigold, em re-criações de eventos históricos que incluem o assalto de Bartholomew Roberts a uma frota de 42 navios portugueses e a destruição da ar-mada espanhola.Nos sete mares, Edward não se preocupa muito com os outros - nem mesmo com a Ordem dos Assassinos -, mas tem adoração pelo seu navio. E isso refletirá na mecânica, que permitirá decorá-lo como quiser.

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Rei dos sete mares

Em “Black Flag”, além do Car-ibe, várias ilhas poderão ser visitadas, como Jamaica, Cuba, a parte sul da Flórida, Nassau e as Bahamas, totalizando cer-ca de 50 locais que poderão ser visitados em um vasto mundo aberto.Essa imensidão azul prom-ete convidar o jogador a caçar baleias, visitar gruas, ir à pe-quenas cidades e ilhas separa-das por centenas de quilômet-ros do oceano e da selva para buscar tesouros. Nem todos os trechos, porém, estarão abertos e só serão liberados com atual-izações no navio.O perigo, entretanto, está nos grupos piratas rivais, que at-acarão em barcos leves e rápi-dos e outros mais pesados, mas

com armamento mais podero-so. Para combatê-los, um arse-nal de armas como canhões do navio e muita estratégia naval poderá ser usada, mas pouco sobre isso foi revelado.

Novos controles

Apesar de boa parte do jogo rolar na água, algumas carac-terísticas de títulos anteriores estarão de volta, como a ação furtiva, que será importante para se infiltrar e explorar as ilhas, e os assassinatos.Cenas de escalação em edifíci-os também foram confirma-das pela Ubisoft, reforçando os elementos de parkour que acompanham a franquia desde o primeiro jogo.De novidade, a habilidade de mergulhar para explorar o fun-

do do mar, contemplar as bele-zas da vida aquática e explorar navios naufragados em busca de tesouros, pistas e relíquias, algo que nunca foi visto na série.O diretor do jogo na Ubisoft Montreal, Ashraf Ismail, dis-se ao site Joystiq também que “Assassin’s Creed IV” voltará para “a velha filosofia da série”, apontando o objetivo das missões para o jogador, mas dando liberdade para você ex-ecutá-la como quiser.Por fim, um objeto muito usa-do por piratas, a luneta será usada para enxergar navios lo-cais ou ilhas. E como à época não havia grandes aparatos tecnológicos de localização, Edward terá de olhar para o céu e se localizar pelas estrelas e posição do sol.

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Produção gloBAl

O desenvolvimento de “Assassin’s Creed IV: Black Flag” é liderado pela Ubisoft Montreal, veterana da série, mas conta com a colabo-ração de 7 outros estúdios ao redor do mundo: Annecy (França), Bucareste (Romênia), Kiev (Ucrânia), Quebec (Canadá), Singapura e Sofia (Bulgária).

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tos De olho na nova

geração.

Em um aspecto, “Black Flag” já está em vantagem sobre seu an-tecessor: além do Playstation 3, PC, Xbox 360 e Wii U, o jogo já está confirmado também para o PlayStation 4, o que aumentará ainda mais a expectativa sobre o visual, que sempre foi um ponto alto da série.Segundo declaração do dire-tor Ashraf Ismail ao site Joystiq, “Black Flag” roda no motor gráf-ico AnvilNext, o mesmo de “As-sassin’s Creed III”, de 2012 e, se-gundo ele, este motor gráfico foi desenhado para rodar “em outras plataformas além dos consoles atuais”.Nos consoles atuais, “Black Flag” estará disponível em 29 de out-ubro.Já as versões de PC e Play-Station 4 ainda não tem data de lançamento definida. Nas plataformas da Sony, o game terá 60 minutos de “conteúdo exclusivo” - e nada mais foi dito sobre esse material.

Sobre a possibilidade de o jogo ter legendas e dublagem em português, a exemplo de “As-sassin’s Creed III”, a Ubisoft diz que ainda não tem nada para declarar, mas faz questão de ressaltar que todos os seus prin-cipais títulos nos últimos meses têm chegado com, no mínimo, legendas em nosso idioma.

Quanto a uma even-tual versão para o sucessor do Xbox 360, nada foi dito. Porém, convém refrescar a memória: até agora o próximo console da Microsoft não foi revelado ofi-cialmente, então ficaria difícil para a Ubisoft c o n f i r m a r um jogo para uma plata-forma que sequer foi confirmada.

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Decorar e melhorar o navio e seus tripulantes é necessário para enfrentar os perigos do oceano. Porém, para isso é necessário colocar a mão no bolso. As armas também podem ser melhoradas, mediante singelos pagamentos, é claro.

Mão No BolSo

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EM PT Br

Um dos jogos mais cultua-dos do Nintendo 3DS e considerado por muitos

como o melhor "Resident Evil" dessa geração, "Revelations" deixará a telinha do portátil para ganhar visual em alta definição nos consoles PlayStation 3, Wii U, Xbox 360 e no PC.

"Revelations" equilibra momen-tos de puro terror e suspense com trechos de muita adren-alina e tiroteios intensos, mas pende mais para o estilo 'sur-vival horror' que tanto agrada os fãs veteranos de "Resident".

O jogo faz a ponte entre os ac-ontecimentos de "Resident Evil 4" e "RE5" e tem como protag-onista Jill Vallentine. Persona-gens novatos engrossam a lista, mas o antigo parceiro de Jill, Chris Redfield também está no jogo. Boa parte de "Revela-tions" se passa no navio Queen Zenobia.

O confinamento nas câmaras do navio amplificam a sen-sação de 'horror de sobre-vivência' e remetem à mansão do primeiro jogo.Há passagens em flashback em outras locações, que aos pou-cos explicam os acontecimen-tos do jogo.

Adaptado para novas plataformas

A adaptação do game para as plataformas domésticas terá per-sonagens mais detalhados, cenári-os com texturas melhores e novos efeitos de luz e sombra.

Em entrevista ao site 1Up, o pro-dutor do jogo, Tsukasa Takenaka afirmou que personagens como Chris Redifield ganharam novas texturas em suas roupas e até por-ta-objetos extras em suas cinturas.Na versão HD, "Revelations" uti-lizará o mesmo sistema de controle do recente "Resident Evil 6". Você anda e atira ao mesmo tem-po e pode mirar em qualquer alvo enquanto se movimenta. A disposição dos inimigos no cenário será diferente da vista no Nintendo 3DS, para pegar de surpresa os jogadores que conhecem o título original do 3DS. Além disso, o jogo terá um novo nível de dificuldade, que torna as coisas ainda mais similares aos "Resident" de an-tigamente: a munição será lim-itada e não será possível camin-har e atirar ao mesmo tempo.

Partidas multiplayer

"Resident Evil: Revelations" não

Prévia: resident Evil-revelations

terá suporte ao jogo cooperati-vo em sua campanha principal - que se divide em 12 estágios e não é tão longa quanto a de "RE6".Para prolongar a vida útil do jogo, há o modo Raid, em que dois jog-adores podem unir forças em par-tidas online, detonando monstros em uma corrida contra o tempo através de fases já vistas na cam-panha principal.

Ao longo do 'Raid', os partici-pantes podem desbloquear melho-rias para as armas. É possível jogar a modalidade sozinho e escolher entre vários personagens, inclu-sive Hunk, o popular mercenário mascarado que fez sua estreia em "Resident Evil 2".

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"Revelations" terá legendas em português no PC, PS3, Xbox 360 e Wii U.

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The Last of Us é dos mes-mos criadores da série “Uncharted” e é forte-

mente ligado na narrativa – mas essas são todas as semelhanças entre os dois títulos.Um dos mais aguardados jogos exclusivos do PlayStation 3 em 2013, o game da Naughty Dog promete mudar a forma que ve-mos os jogos de sobrevivência.Antes de qualquer coisa é pre-ciso esclarecer que “The Last of Us” não é um jogo de tiro. Ati-rar é a última coisa que você vai querer fazer, pois apenas o som

do disparo pode ser sua sentença de morte – e isso ficou bem cla-ro na demonstração que jogamos durante a PAX East.A demonstração pode ser dividi-da em duas partes: a exploração e a fuga dos infectados. A primeira parte mostra como Joel guia Ellie e Tess pelos escombros da cidade de Boston. O grupo tem uma dis-cussão sobre qual caminho a ser seguido e Joel decide seguir por dentro de um prédio de escritóri-os caindo aos pedaços.Nesta parte vemos que o trabalho em equipe é muito útil: Tess en-

contra itens e os entrega para Joel, escala paredes com a ajuda do coroa e coisas do tipo.Ellie não faz muita coisa, na ver-dade a garota parece muito as-sustada, dando a impressão que este é o início da jornada dos dois – o produtor da Naugthy Dog que nos acompanhou na demonstração não disse em qual altura estava.

“Tensão e medo são as principais armas de The Last of Us”

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o jogo

Preste muita atenção no que encontrar pelo caminho: tesouras, fitas e outros ma-

teriais são essenciais para a so-brevivência. Em certa parte, Joel consegue itens suficientes para fazer uma arma branca – mais silenciosa e mortal do que uma pistola. Na verdade, criar itens é uma tarefa especial e obrigatória, não uma tarefa paralela des-cartável.Com essa ferramenta de jogo você cria não só armas brancas, mas também outros itens como bandagens de primeiros socorros e até ferramentas para fugir de uma situação perigosaMedo do inimigoEm um determinado momento, Joel encontra um Clicker, um dos mais letais infectados de “The Last of Us”. Neste monstro, o fungo salta pelos olhos, deixan-do o seu hospedeiro cego, porém muito mais letal. Essa fera se guia pelo som, ou seja, qualquer ba-rulho vai atrair sua atenção.Ao chegar à estação de metrô, en-contramos uma dezena de Click-ers e infectados. O som que esses monstros fazem causa aflição e

desespero. Mas, claro, um Click-er nunca está sozinho, outros in-fectados também estão na sala e conseguem usar seus olhos para tudo, até mesmo para ver Joel chegando na surdina.Morri todas as vezes que optei pelo combate. Atirar na cabeça não adianta de nada: eles já não usam o cérebro pra nada. Além disso, a pontaria de Joel não é tão boa quanto a de Drake (de “Un-charted”) e os inimigos são mui-to mais rápidos do que o velhote.Andar devagar é sempre a mel-hor alternativa – e foi assim que consegui sair da estação. Se con-seguir fazer um ataque surpresa, melhor. Caso contrário, siga seu caminho. Proteja sua vida. Esse é o sentimento que sempre vem em “The Last of Us”.A partida durou exatos 30 minu-tos, mas isso foi o suficiente para dizer: este é um dos melhores games que você vai jogar em neste ano – “The Last of Us” che-gará ao PS3 em 14 de junho. Este é um jogo de sobrevivência, por isso, tire o dedo do gatilho e se prepare para uma das aventuras mais assustadoras desta geração.

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INSTINTo APurAdoJoel e Ellie lutam pela sobrevivência em mundo devastado por praga misteriosa

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Os personagens Joel e El-lie vivem em um mundo pós-apocalíptico (inspi-

rado em cidades dos Estados Un-idos) devastado pela vegetação selvagem e por um vírus letal que matou toda a população. Para pi-orar a situação, os que lá existem são seres macabros e assustadores.

De idade não divulgada, Joel é um ex-contrabandista de armas e drogas que sabe bem como se livrar no meio do caos. Já Ellie é uma garota orfã de 14 anos que morava em uma zona de quaren-tena militar e sequer se recorda da sua vida antes do apocalipse que se instaurou no mundo.

Os dois acabam se encontrando de uma forma nada convencion-al, já que Joel é encarregado de 'contrabandear' Ellie para um local seguro. De acordo com a Naughty Dog, a relação entre os dois será desenvolvida ao longo da trama.

Lutando pela sobrevivência

CoNTrolES INTrIgANTESO game promete diferentes tipos de mecânicas. O diretor geral do jogo, Bruce Staley, diz que o jogo terá uma arma e pancadaria."Como traçar a estraté-gia com isso será o mais intrigante", avisou.

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Acabou de "vazar" in-formações fresquinhas referentes ao Battle-

field4. E segundo o sitezing.cz Battlefield 4 aparecerá já em Novembro de 2013.

Detalhes técnicos:

Battlefield4 sairá para consoles da próxima geração, bem como para os consoles atuais e PC. Battlefield4 rodará na res-olução 720p nativo a 60 quad-ros por segundo. | Suportará 60 jogadores para consoles da próxima geração e PC, 24 jog-adores para outras plataformas. |Battlefield 4 utilizará a engine Frostbite 2.5. | A versão para PC suportará apenas DirectX 11 | Efeitos climáticos dinâmicos: chuva aleatória, tempestades de poeira e neblina. | Destruição 4.0 - garante terreno destrutível

ao máximo. | Detalhes específicos:

Battlefield 4 se passará na Chi-na, no ano de 2020. | Duas frações (China e EUA) | Meio Ambiente e fundo do conflito serão o foco. O modo single player está pro-jetado para fornecer cerca de 5 - 6 horas de jogo. | Mais armas, armas mais modernas, mais gadgets e sistemas de armas. | No modo de jogo multiplayer, haverá modos de jogo tradi-cionais. | O modo comandante retornará a série. | Controle do veículo melhorado. Dois veículos previamente conhecidos M1A2 TUSK e PLA Type 99 | Combate aéreo será muito melhorado.| Aer-onaves como a J20, Y20 e Xian-glongdeverão estar presente. Maior espaço aéreo para guer-

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ra de aviões. | Battlelog 2.0 - sistema do Antigo melhorou muito - incluindo ajustar o seu soldado e seu equipamento. O sistema também deve per-mitir micro-transações. As mi-cro-transações não devem ter nenhum efeito sobre a jogabi-lidade. Primeiros mapas multiplay-er: Diaoyu Island, Tiananmen, Shanghai Bund, Xizhimen, Xizhimen Rush. Primeiro DLC e o nome dos mapas: Power station in Dali-an, Daqing oil field, The great wall of China, Wake Island. Data de lançamento: novembro 2013 Como sempre, as informações não são oficiais e não foram comentadas pela DICE. Poder-emos ter certeza e saber mais detalhes na GDC 2013, durante os dias 26 e 27 de março.

BATTlEFIEld 4:Novas informações

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Consoles / PC

O 3DTeam X5, time oficial da Corsair, bateu hoje dois importantes record-

es mundiais de performance 3D. Ronaldo Buassali (rbuass) e Jac-son Schenckel (schenckelbros), realizaram modificações ex-tremas nos componentes de sua Zotac GTX Titan e com isso, conseguiram a impressionante frequência de 1777 / 1851 Mhz de frequência.

O Brasil bate mais dois Recordes Mundiais de Overclocking

Isto representa mais do que 100% de overclocking, o que equivale a dizer que com ap-enas uma placa, conseguiram performance maior do que se estivessem utilizando duas placas.

O detalhe principal é terem lit-eralmente “destruído” complet-amente uma placa de altíssimo custo, modificando-a complet-

amente para isto. Com este resultado, eles ob-tém, junto com as equipes da EVGA e da ASUS, os resulta-dos mais valiosos e importantes do “mundo overclocker” com a diferença de realizarem os re-sultados de maneira “caseira”, enquanto os competidores de outras empresas contam com total suporte dos fabricantes.

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/ PC

Depois de termos matado e res-suscitado uma GTX Titan na semana passada, tivemos a opor-tunidade de trocar por um exem-plar um pouco melhor. A placa anterior, que fez ex-celentes resultados, tinha capaci-dade de chegar a apenas 1175 / 1710 Mhz (GPU/RAM) em sua refrigeração original stock, e esta nova, chegamos a 1211 / 1736 Mhz (GPU/RAM), o que nos dá uma esperança maior de mel-hores resultados. Assim que esta placa chegou, começamos imediatamente a pensar em uma estratégia a ser utilizada para as modificações e também para a utilização. Foram muitas horas de trabalho, muitas possibilidades diferentes tentadas e também muitos prob-lemas que tivemos que enfrentar. Uma vez que decidimos colocar uma placa com fases modifica-das (zombie), em uma posição inclinada de forma a permitir a colocação de outra, a soldagem das peças e o risco também foi muito maior. Por este motivo, resolvemos pro-teger a superfície com fita isolan-te líquida, pois os restos de solda e fios soldados, causam alto risco de curto circuito nas placas. Também, após tudo realizado e testado, um capacitor cerâmico

quebrado quase colocou fim ao nosso trabalho, que por sorte pode ser corrigido sem a des-montagem de tudo que havíamos feito. O resultado não poderia ter sido mais gratificante. Com apenas poucas horas de overclocking e somente alguns litros de nitrogênio líquido, que-bramos mais 2 Recordes Mundi-ais Globais muito importantes. Desta vez, corremos o bench-mark oficial da liga mundi-al UnigineHeaven e o novo 3DMarkFireStrike em sua versão extrema, o que nos deu a lider-ança no Campeonato Mundial da liga profissional. Gostaria de creditar metade do trabalho ao meu parceiro de equipe schenckel. Nós estudamos, modamos, preparamos, soldamos, isolamos, bencheamos, nos preocupamos e comemoramos juntos, e portan-to também merece os créditos nesta hora de felicidade. Também queria agradecer à Cor-sair, por acreditar no meu tra-balho, na Zotac Brasil e na Infsite por disponibilizarem esta placa para que eu tentasse o máximo. Aguardem nos próximos dias, pois acreditamos que teremos ainda muitos resultados fantásti-cos.

Deixamos abaixo os comentários de Ronaldoe as fotos do acontecimento

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A AMD mostrou na feira CES suas novidades para este ano: no-vos chips que reúnem CPU e pro-cessamento gráfico; e sua linha de placas de vídeo e chips gráficos da série Radeon HD 8000. Os chips gráficos Radeon HD 8000M serão encontrados em laptops, e terão AMD AppAccel-eration para aceleração gráfica por hardware de apps do Win-dows 8, além de AMD Enduro para economia de energia em menor uso, e suporte a DirectX 11.1 e 3D. A família de chips - 8800M, 8700M, 8600M e 8500M - já está sendo produzida para ASUS e Samsung, e outras fabricantes de-vem adotá-la em breve. Para desktops, a AMD anunciou as placas de vídeo Radeon HD 8000, com suporte a DirectX 11.1 e PCI Express 3.0. Elas também oferecem AppAcceleration, mas para economizar energia usam a

tecnologia ZeroCore Power. Por enquanto, elas só estarão dis-poníveis para fabricantes, e de-vem chegar ao mercado america-no no final de janeiro. Além disso, a AMD anunciou a sua nova linha de APUs: aqueles híbridos de CPU e chip gráfi-co, que reúnem as duas funções em um só pedaço de silício para economizar espaço e energia. Os grandes destaques são o Temash e o Kabini, apontados pela AMD como “os primeiros sistemas-em-um-chip x86 quad-core da indústria”. O Temash é voltado para tablets e notebooks híbridos, enquanto o Kabini foi desenvolvido para ultrabooks. Eles devem chegar ao mercado ainda no primeiro semestre deste ano. Outra APU apresentada é cham-ada Richland, que tem “desem-penho visual melhorado entre 20% e 40% em relação à geração

AMD anuncia linha Radeon HD 8000

anterior e APUs A-Series da AMD”. O grande destaque destes chips é que eles acompanham um software de reconhecimen-to facial e de controle por gestos (vídeo abaixo). Por fim, a empre-sa também vai lançar ainda neste ano uma APU de 28nm chamada Kaveri - será uma atualização do Richland.

Os novos chips da AMD serão usados em diversos Sleekbooks da HP, e também em aparelhos da Vizio, fabricante americana de TVs que recentemente criou belos PCs com estilo sci-fi. Ul-trabooks, desktops e tablets da Vizio serão lançados já usando as APUs da AMD. Ainda há poucos detalhes sobre o desempenho desse novo hardware - tanto APUs como chips gráficos - mas saberemos ao certo quando eles chegarem ao mercado e pu-dermos ver os benchmarks.

Linhas anteriores

Série HD 5000 - HD 5970 Série HD 6000 - HD 6990 Série HD 7000 - HD 799019

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O site WCCFTech possui fotos e algumas es-pecificações da próxima GeForce GTX 650

Ti Boost da MSI. A placa usa o sistema de refrig-eração TwinFrozr III. A MSI GeForce GTX 650 Ti OC BoostEdition é uma parte da MSI’sGaming Series, que foi anun-ciado na CeBIT não muito tempo atrás. A nova placa de gama média da fabricante possui 768 nú-cleos CUDA, juntamente com 2GB de memória GDDR5 através de uma interface de 192 bits. A placa da MSI tem clock de 1033 MHz, aparen-temente este é o clock de base, de modo que o boost clock será ainda mais rápido. Além disso, a memória da placa tem clock de 6Gbps efetivos. A placa de vídeo vem também equipada com um design personalizado do TwinFrozr III, a qual é muito semelhante a outros produto da MSI. Ela também possui componentes da MilitaryClass III. Trata-se de uma placa acessível para jogos com um preço perto de U$190.

NOVIDADES DAS PLACAS DO MERCADOMSI GeForce GTX 650 Ti Boost OC

Battlefield 3

60 % 60 %

70 % 80 %

Far Cry 3

20

Cons

oles

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NOVIDADES DAS PLACAS DO MERCADO

O Dual-FanDirectCU II possui um projeto térm-ico que garante temperaturas 20% mais frias e

desempenho muito mais silencioso do que as placa de referências. A ASUS anunciou hoje a HD 7790 DirectCU II, que vem com overclock por parte da AMD e usa uma refrigeração Dual-Fan para alta performance e uma operação silenciosa. A HD 7790 DirectCU II oferece DirectX 11.1 para jogos e desempenho multimídia com eficiência energética devido a sua tecnologia de 28nm, e suporta os mais recentes jogos de PC com configurações gráficas que variam do médio para o alto em full HD. Ela possui clock de 1075 MHz em sua GPU e 1GB de memória GDDR5 rodando a 6400 MHz. Com seu preço atraente, oferece um desempenho sólido em todos os jogos de PC atuais e futuros, mantendo os requisitos de energia modestos com dois conec-tores de 6 pinos de energia.

50 % 50 %

60 % 80 %

Crysis 3 Assassin`s Creed III

Asus - Radeon HD 7790 Directcu II

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Placas de vídeo com duas GPUS não são novi-dade,mas ha muito pou-

cas companhias que fazem isso no mesmo nível que a ASUS(e dizem que arrasam),alem de seus produtos que são padrão de referencia derivada como a GTX690 e a HD 6990,a com-panhia também produz um ou outro produto de ultra luxo ,que arrasam em termos como per-formance consumo a tamanho.Essas placas foram lançadas sob as marcas ARES(AMD) e MARS (NVIDIA) que teve seu ultimo lançamento ,a MARS II DU-AL-GTX580 em 2011. Na CES 2013 que está acontecen-do em Las Vegas a Asus anun-

ciou a sua ultima placa Dual GPU , a Asus ARES II,assim como a ARES I que era baseada na Radeon HD 5870 a ARES II é baseada na Radeon HD7970 GHz Edition ,trazendo duas overclocked 7970GE GPUs e 6gb de memoria (3GB por GPU)em uma unica placa as velocidades ficaram em 1050MHz para o nú-cleo e 6.6GHz para a memoria, 50Mhz(5%) e 600MHz (10%) a mais que uma 7970GE respecti-vamente. Como o esperado,os requer-

ASUS ANUNCIA ARES IIA SUA NOVA DUAL GPU

imentos de energia e resfria-mento para esta placa são bem elevados,onde a experiência em customização da Asus entram, para alimentar a fera serão 3 conectores de 8 pinosPCie,e com mais 75w do slot de PCie chegan-do na casa dos 500w (quase o do-bro de uma 7970GE).

ASUS ainda não anunciou a data de lançamento nem preço esti-mado ,mas baseado nas placas anteriores o preço deve ficar em torno dos US 1500,00.

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Cons

oles

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RUMOR: GEFORCE GTX 780 CHEGARá EM MARçO

Apesar de ainda faltarem vários meses para o seu lançamento, já começaram a surgir informações

sobre a próxima topo da gama da Nvid-ia, a GeForce GTX 780. A placa será ba-seada no GPU GK114 ou GK114 GX, tal como o SemiAccurate revelou. Ainda não é exato o nome do GPU, pelo que este pode também vir a ser chamado de GX114. Fontes do SemiAccurate usaram ambos os nomes para o GPU topo de gama, GK114 e GK114-GX. Dado a se-melhança entre os nomes não descarta-mos o nome GX114.Tal como as placas AMD Radeon HD8000, o GK114 sofreu uma ligeira optimização, com foco no consumo de energia e tamanho do die. Embora não seja certo que esta supere a AMD, o con-sumo global de energia é idêntico. Quan-to ao desempenho, rumores indicam que o GK114 irá superar o GK104 em 15%. O GK114 está previsto para Março no melhor caso, mas dado o registo de atra-sos da Nvidia esta data de lançamento pode ser muito otimista. Fontes infor-maram que o GPU da Nvidia só deverá estar disponível em grande número a partir do final de Abril.

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