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    L atentamente os textos que se seguem e responde s questes

    A segurana no trabalho

    A segurana do trabalho um conceito ligado ao homem na sua

    actividade laboral que, tal como a prpria actividade, evolui ao longo do tempo.Podemos dizer que qualquer actividade, laboral ou no, comporta sempreriscos. Esses riscos associados a falhas, faltas ou erros, do origem aacidentes.

    O desenvolvimento dos equipamentos e instrumentos, os novosconceitos e prticas de gesto e novos mtodos da organizao do trabalho,aumentaram a produtividade dos trabalhadores, mas tambm contriburampara um desequilbrio da relao risco - segurana. Esta alterao teve comoconsequncia a utilizao de conjuntos de normas e de procedimentos acumprir para conseguir os rendimentos pretendidos com um mnimo de risco,surgindo assim o conceito de segurana do trabalho em paralelo com a prpriaactividade laboral.

    A segurana deve ser uma preocupao constante isto , "trabalhar bemdeve ser sempre, trabalhar seguro" .

    No devem ser os acidentes de trabalho e as doenas profissionais adeterminar a tomada de medidas de segurana; estas devem ser anteriores eestabelecidas sempre numa perspectiva de preveno. So estas de um modogeral as obrigaes morais e legais dos empregadores. Estes devem estar conscientes que, o aumento da segurana e a diminuio das doenas

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    A h ig iene no trabalho

    necessrio no confundir o termo higiene aqui utilizado, com osignificado de limpeza a que vulgarmente est associado. Se quisermos, seruma limpeza , no da sujidade, mas de todo o ambiente de trabalho.

    A higiene no trabalho um conjunto de metodologias no mdicas,indispensveis preveno das doenas profissionais.

    A higiene do trabalho trata dos riscos do ambiente , das condiesinseguras relativas ao ambiente do trabalho e que podem provocar acidentes edoenas profissionais.

    Na vertente higiene do trabalho estudam-se os contaminantes doambiente resultantes do trabalho, como sejam o rudo, vibraes, radiaes,calor, poeiras, vapores txicos, etc.

    A sade no trabalho

    O conceito de sade no trabalho vai mais alm da medicina do trabalho,pois no se limita ao domnio da vigilncia mdica com exames da avaliaodo estado de sade dos trabalhadores.

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    A sade

    aba l

    integra , a l m da vigil nc ia md ica , o con trolo dos e lemen tos fs icos , soc ia is e men ta is que possam a f ec tar a sade dos traba lhadores .

    Segundo a .M.S. rgan izao Mund ia l de Sade , Sade " t l t - t f i , t l i l t i

    f i .

    Questes :

    1 . Comen ta o pr ime iro pargra f o do tex to.2. De fine Higiene no Traba lho .3. que a Sade no Traba lho?

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    Os a identes de trabalho

    Se esta ocorrncia no provocar leses ou danos alm dos resultantes daperturbao da actividade designa-se por "incidente de trabalho" .

    L eso corporal qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve,como, por exemplo, um corte no dedo, ou grave, como a perda de um membro.

    Perturbao funcional o prejuzo do funcionamento de qualquer rgo ousentido. Por exemplo, a perda da viso, provocada por uma pancada nacabea, caracteriza uma perturbao funcional.

    uestes

    1 . Explica, por palavras tuas, o significado de a idente de trabalho .. efere trs exemplos de:

    .1 . leses corporais;

    . . perturbaes funcionais.

    A cidente de trabalho uma ocorrncia instantnea e no desejada,que altera o desenvolvimento normal de uma actividade, provocandodanos e leses.

    e acordo com a leg islao em v igor , acidente de trabalho aqueleque se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ouindirectamente leso corporal, perturbao funcional ou doena de queresulte reduo na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte.

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    C onsidera-se ta m b m a c idente de traba l o o o c orrido :

    a) o tra jec to de ida e de regres so para e do loca l de traba lho ;b) a execuo de serv ios espon taneamen te pres tados e de que possa

    resu ltar prove ito econm ico para a en tidade empregadora ;c) o loca l de traba lho , quando no exerc cio do dire ito de reun io ou de ac tividade de represen tan te dos traba lhadores , nos termos da le i;d) o loca l de traba lho , quando em f requnc ia de curso de f ormao pro fiss iona l ou , f ora do loca l de traba lho , quando ex is ta au tor izaco expressa da en tidade empregadora para ta l f requnc ia ;e) Em ac tividade de procura de emprego duran te o crd i to de horas para ta l conced ido por le i aos traba lhadores com processo de cessao de

    con tra to de traba lho em curso ;f ) Fora do loca l ou do tempo de traba lho , quando ver ificado na execuo de serv ios de term inados pe la en tidade empregadora ou por es ta consen tidos .

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    Mu itos es tudos sobre as causas dos ac iden tes de traba lho tm vindo a dar razo ao que os ps ic logos do traba lho h mu ito a firmam , is to , que

    sobre o homem que necessr io ag ir para diminu ir os ac iden tes .

    a rea lidade es t es ta tis ticamen te provado que ma is de 80% dos ac iden tes do traba lho tm causas humanas . Ass im sendo , a aco pr ior itr ia para reduz ir os ac iden tes deve ter como ob jec to os traba lhadores ,nomeadamen te apos tando na sua f ormao e inf ormao .

    As c ausas u m anas dos ac iden tes de traba lho ma is comuns so :

    Maus hb itos de traba lho

    Fa lta de exper inc ia

    Fa lta ou de ficien te f ormao pro fiss iona l

    Cansao

    S t

    Entre as c ausas m ateriais dos ac iden tes , as ma is comuns so :

    Ma ter ia is de f e ituosos

    Equ ipamen tos em ms cond ies

    Amb ien te fs ico ou qu mico no adequado

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    Questes

    1. Re f ere como se exp licava a ocorrnc ia de ac iden tes de traba lho , an tes da Revo luo Indus tr ia l.

    2. Comen ta a a firmao oje e m dia os a c identes de traba l o no so c onsiderados u m a f ata lidade .

    3 . Que tipo de causas responsve l pe la ma ior par te dos ac iden tes de traba lho? 3.1 . Como se pode ag ir no sen tido d e minimiz- las?

    4. D do is exemp los de causas ma ter ia is .

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    O ue f azer aps u m a c idente de traba l o

    Todos os ac iden tes de traba lho devem ser par ticipados , podendo f azer-se sob vr ias moda lidades :

    por par te da vtima ou f am iliares en tidade pa trona l;

    pe la en tidade pa trona l seguradora ;

    pe la en tidade pa trona l respec tiva ins tituio de prev idnc ia ;

    pe lo md ico do traba lho ao de legado de sade e ao IDICT.

    A par ticipao de um ac iden te f az-se com o preench imen to e env io para a en tidade compe ten te de um documen to que descreve o ac iden te da f orma ma is comp le ta , ind icando des ignadamen te :

    y nome da en tidade empregadora

    y companh ia de seguros

    y dados pessoa is do s inis trado

    y dados sobre o ac iden te

    y des tino do ac iden tado

    y causa(s) do ac iden te

    y tipo(s) de leso(es)

    y par te(s) dos corpo a ting ida(s)

    y consequnc ias do ac iden te

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    A Por tar ia n. 1 37/94 de 8 de Maro aprovou o mode lo de par ticipao de ac iden te de traba lho e o mapa de encerramen to do processo de ac iden te de traba lho .

    Mode lo de par ticipao de ac iden te

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    D oenas re la c ionadas c o m o raba l o

    Quando o amb ien te de traba lho no adequado s carac ter s ticas e f unc ionamen to do ser humano , co locando-o em s ituaes penosas , pode con tr ibu ir para o surg imen to de dif eren tes tipos de Doenas Profiss iona is .

    D oenas P ro f issionais

    Do ena ! of i ss i o na l toda a leso resu ltan te da expos io pro longada e repe tida a r iscos pro fiss iona is , hab itua lmen te s percep tve is ao fim de a lgum tempo .

    As doenas pro fiss iona is decorrem da expos io a agen tes fs icos ,qu micos e biolg icos que pre jud icam o Ser Humano .

    Ex e m p los :

    * Doenas pu lmonares graves , da pe le , tumores ou ou tras intox icaes provocadas por poe iras , por f umos , pe la utilizao inadequada de cer tos

    produ tos : diluen tes , co las , vern izes , pes ticidas .

    * Doenas resu ltan tes da expos io ao rudo para a lm de cer tos limites , da transm isso de vibraes ou expos io a rad iaes (ex : ultrav iole ta - so ldadura) .

    * Doenas os teo-ar ticu lares , se o traba lhador es tiver por tempo pro longado em pos ies incmodas , fizer mov imen tos repe titivos e fizer mov imen tao manua l

    de cargas pesadas em pos io incorrec ta .

    As Doenas Profiss iona is podem ser preven idas se houver respe ito pe los limites de tolernc ia de cada f ac tor de r isco , utilizando-se adequadamen te os equ ipamen tos de pro teco ind ividua l e f ormas adequadas de a tenuao do r isco na f on te (ou se ja , mane iras de a tacar as causas das doenas nas suas

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    or igens) , por exemp lo, cons truindo uma parede acs tica , caso ha ja nve le levado de rudo no amb ien te de traba lho .

    D oena P ro f issiona l/ raba l o ta m b m c idente de raba l o?

    Ambas so cons ideradas como ac iden tes de traba lho , quando de las decorrer incapac idade para o traba lho .

    A s segu i ntes d o enas n o s o " o ns i deradas Do enas d o T raba l #

    o:

    y A doena degenera tiva ;y A ineren te ao grupo e tr io;y A que no produz incapac idade labora l ;y A doena endm ica adqu ir ida por hab itan tes de uma reg io , onde es ta

    se desenvo lve , a no ser que ex is ta a comprovao de que resu ltan te do con tac to direc to no amb ien te de traba lho .

    C onsidera-se ta m b m a c idente de traba l o o o c orrido :

    a) o tra jec to de ida e de regres so para e do loca l de traba lho ;b) a execuo de serv ios espon taneamen te pres tados e de que possa resu ltar prove ito econm ico para a en tidade empregadora ;c) o loca l de traba lho , quando no exerc cio do dire ito de reun io ou de ac tividade de represen tan te dos traba lhadores , nos termos da le i;d) o loca l de traba lho , quando em f requnc ia de curso de f ormao pro fiss iona l ou , f ora do loca l de traba lho , quando ex is ta au tor izaco expressa da en tidade empregadora para ta l f requnc ia ;e) Em ac tividade de procura de emprego duran te o crd ito de horas para ta l conced ido por le i aos traba lhadores com processo de cessao de con tra to de traba lho em curso ;

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