FRV AULA 2

Propagação assexuada

MicropropagaçãoMacropropagação

EnxertiaBorbulhiaMergulhiaAmontoaAlporquiaEstaquia

Katia Christina Zuffellato-Ribas

AULA 2

PROPAGAÇÃO ASSEXUADA (VEGETATIVA)

MICROPROPAGAÇÃO

MACROPROPAGAÇÃO

CICLO DE VIDA DAS PLÂNTULAS

FASE I – EMBRIOGÊNICA

FASE II – JUVENIL

FASE III – TRANSICIONAL

FASE IV – ADULTA

FASE I – EMBRIOGÊNICA

COMEÇA COM A FORMAÇÃO DO ZIGOTO

DIVISÃO CELULAR E AUMENTO DE TAMANHO

POLARIDADE DO EMBRIÃO

FASE II – JUVENILCRESCIMENTO POLARIZADO ENTRE ÁPICE E RAIZ

INTENSA DIVISÃO CELULAR DE MERISTEMAS DE CAULE, RAIZ E GEMAS

ALONGAMENTO E AUMENTO DE VOLUME

CRESCIMENTO VEGETATIVO

CICLO DE VIDA DAS PLANTAS

FASE III – TRANSICIONAL

CRESCIMENTO VEGETATIVO DECRESCE

INICIAM-SE MUDANÇAS PARA O CRESCIMENTO REPRODUTIVO (FLORESCIMENTO)

FASE IV – ADULTADESENVOLVIMENTO DE BOTÕES FLORAIS, COM PRODUÇÃO DE FLORES, FRUTOS E SEMENTES

CICLO DE VIDA DAS PLANTAS

ESPÉCIE DURAÇÃO DO PERÍODO JUVENILROSA 20 – 30 DIAS

UVA 1 ANO

MAÇÃ 4 – 8 ANOS

CITRUS 5 – 8 ANOS

PINUS 5 – 10 ANOS

HERA 5 – 10 ANOS

SEQUÓIA 5 – 10 ANOS

PÊRA 6 – 10 ANOS

TUIA 15 – 25 ANOS

CARVALHO 25 – 30 ANOS

IDADE DO DESENVOLVIMENTO FLORAL EM ALGUMAS ESPÉCIES

MICROPROPAGAÇÃO

MICROPROPAGAÇÃO

SALA DE CRESCIMENTO

AUTOCLAVE

MICROPROPAGAÇÃO

CÂMARA DE FLUXO LAMINAR

MICROPROPAGAÇÃO

CALOS RAÍZES BROTOS

AUXINA C

K

MICROPROPAGAÇÃO

Liquidambar styraciflua

MICROPROPAGAÇÃO

MICROPROPAGAÇÃO

MACROPROPAGAÇÃO

ENXERTIA

BORBULHIA

MERGULHIA

AMONTOA

ALPORQUIA

ESTAQUIA

FENDA SIMPLES OU INGLÊS SIMPLES

FENDA CHEIA

ENXERTIA

ENXERTIA

MAÇÃ (Malus sp.) - PORTA-ENXERTO MARUBAKAIDO / FILTRO M9

ENXERTIA

MAÇÃ - TINTA LÁTEX COM FUNGICIDA

ENXERTIA

ENXERTIA

MAÇÃ - TINTA LÁTEX COM FUNGICIDA

ENXERTIA

ENXERTOS EM CÂMARA FRIA

PÊRA (Pyrus sp.)

ENXERTIA

INTERENXERTIA

ENXERTIA

INTERENXERTIA

ENXERTIA

FENDA DUPLA OU INGLÊS COMPLICADO

ENCOSTIA

ENXERTIA

ENXERTIA

FITILHO PARA ENXERTIA

ENXERTIA

ENXERTIA

GARFAGEM EM DUPLA FENDA

ENXERTIA

ENXERTIA EM GARFAGEM

CONDUÇÃO EM “Y”

CONDUÇÃO EM ESPALDEIRA

ENXERTIA

AMEIXA

ENXERTIA

ENXERTIA

BORBULHIA

ENXERTIA

BORBULHIA

ENXERTIA DE FLAUTA OU CANUTILHO

BORBULHIA

XILEMA DO PORTA-ENXERTO

CALOSCALOSXILEMA RECÉM-FORMADO

DO PORTA-ENXERTO

PORTA-ENXERTOPERIDERME

GEMA (ENXERTO)

FLOEMA DO PORTA-ENXERTO

CAMADA DE

CÂMBIO VASCULAR

CÂMBIO VASCULAR DA GEMA (ENXERTO)

CASCA DA GEMA (ENXERTO)

ENXERTIA

BORBULHIA

ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO TEMPO APROXIMADO APÓS BORBULHIA

1. PRIMEIRA DIVISÃO CELULAR 24 HORAS

2. PRIMEIRA UNIÃO POR CALOS 5 DIAS

3. DIFERENCIAÇÃO DO CÂMBIO

a) NO CALO DO PORTA-ENXERTO 10 DIAS

b) NO CALO DO ENXERTO 15 DIAS

4. PRIMEIRA OCORRÊNCIA DE TRAQUEÍDES DO XILEMA

a) NO CALO DO PORTA-ENXERTO 15 DIAS

b) NO CALO DO ENXERTO 20 DIAS

5. COMPLETA LIGNIFICAÇÃO DO CALO

a) NO PORTA-ENXERTO 25 A 30 DIAS

b) NO ENXERTO 30 A 44 DIAS

MERGULHIA INVERTIDA OU DE PONTA

MERGULHIA SIMPLES

MERGULHIA

MERGULHIA COMPOSTA OU SERPENTINA

MERGULHIA

MERGULHIA

AMONTOA

ESPINHEIRA-SANTA (Maytenus ilicifolia)

AMONTOA

AMONTOA

ESPINHEIRA-SANTA (Maytenus ilicifolia)

ALPORQUIA

Nerium oleander (espirradeira)

ALPORQUIA

ALPORQUIA

Ginkgo biloba

ALPORQUIA

FUMEIRO-BRAVO (Solanum granuloso-leprosum - SOLANACEAE)

ALPORQUIA

ALPORQUIA


ALPORQUIA


Avaliação aos 80 dias

ALPORQUIA

ESPÉCIE TEMPO APROXIMADO DE

ALPORQUIA

ESPIRRADEIRA (Nerium sp.) 8 SEMANAS (2 meses)

AZALÉIA (Rhododendron sp.) 14 SEMANAS (3,5 meses)

BORDO (Acer palmatun) 7 SEMANAS

CAMÉLIA (Camellia sp.) 14 SEMANAS

CASUARINA (Casuarina stricta) 5 MESES

FICUS (Ficus benjamina) 7 SEMANAS

GINKGO (Ginkgo biloba) 4 MESES

HERA (Hedera helix) 10 SEMANAS

JABUTICABEIRA (Myrciaria cauliflora) 1 A 2 ANOS

PEREIRA (Pirus sp.) 4 A 6 MESES

PESSEGUEIRO (Prunus persica) 4 A 6 MESES

PITANGUEIRA (Eugenia uniflora) 14 MESES A 2 ANOS

Mas vamos pro intervalo

antes...

Ainda falta ESTAQUIA...

ESTAQUIA

PROCESSO DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NO

QUAL OCORRE A INDUÇÃO DO ENRAIZAMENTO

ADVENTÍCIO EM SEGMENTOS DESTACADOS DA

PLANTA MATRIZ QUE, SUBMETIDOS À CONDIÇÕES

FAVORÁVEIS, ORIGINAM UMA MUDA.

ESTACA

QUALQUER PARTE DESTACADA DA PLANTA MATRIZ, CAPAZ DE REGENERAR PARTE OU PARTES QUE LHE ESTÃO FALTANDO, A FIM DE FORMAR UMA PLANTA NOVA E COMPLETA.

VANTAGENS DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA VIA ESTAQUIA

FIXAÇÃO DE GENÓTIPOS SELECIONADOS

CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS

UNIFORMIDADE DE POPULAÇÕES

OBTENÇÃO DE GRANDE QUANTIDADE DE MUDAS

A PARTIR DE UMA ÚNICA PLANTA MATRIZ

FACILIDADE DE EXECUÇÃO

MÉTODO BARATO

Chrysanthemum sp.

VANTAGENS DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA VIA ESTAQUIA

ANTECIPAÇÃO DO PERÍODO DE FLORESCIMENTO

ESPÉCIES EM EXTINÇÃO

PROPAGAÇÃO DE ESPÉCIES QUE APRESENTAM

DORMÊNCIA DE SEMENTES

REDUZIDO NÚMERO DE SEMENTES

SEMENTES PEQUENAS, DE DIFÍCIL COLETA

SEMENTES RECALCITRANTES

DESVANTAGENS DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA VIA ESTAQUIA

PLANTAS QUE APRESENTAM BAIXO POTENCIAL DE

ENRAIZAMENTO → PEQUENA % DE MUDAS OBTIDAS

SISTEMA RADICIAL INADEQUADO NO CAMPO

NECESSIDADE DE CASA DE VEGETAÇÃO COM SISTEMA

DE NEBULIZAÇÃO

ATAQUE DE PRAGAS E DOENÇAS

SOLUÇÃO

JARDINS CLONAIS

BANCOS DE GERMOPLASMA

SOLUÇÃO

MINIJARDINS CLONAIS

TIPOS DE ESTACAS:

CAULINARES HERBÁCEAS

SEMILENHOSAS

LENHOSAS

FOLIARES

DE RAIZ

ESTAQUIA

ESTACAS CAULINARES

HERBÁCEAS

SEMILENHOSAS

LENHOSAS

ESTAQUIA

ESTACAS CAULINARES HERBÁCEAS

TIPOS DE ESTACAS


Jasminum mesnyi (Jasmim amarelo)

Jasmim amarelo


Jasmim amarelo

Jasmim amarelo

ANTES DEPOIS


Jasmim amarelo Jasmim amarelo

ESTACAS CAULINARES SEMILENHOSAS

TIPOS DE ESTACAS

Duranta repens (Pingo-de-ouro)


Pingo-de-ouro

Duranta repens (Pingo-de-ouro)



Pingo-de-ouro


Pingo-de-ouro

Pingo-de-ouro


Platanus sp.

Salvia involucrata (Flor-de-polaco)

CICATRIZ FOLIAR

CICATRIZ FOLIAR

GEMA FOLIAR

(Paulownia fortunei – QUIRI)

Cuphea gracilis (Érica branca)

ESTACAS CAULINARES LENHOSAS

TIPOS DE ESTACAS


Caliandra tweedii

Caliandra tweedii


Calliandra tweedii


Caliandra tweedii

Caliandra brevipes


DIFERENTES TIPOS DE SISTEMA RADICIAL

Pinus taedaPinus taeda


Caliandra brevipes Salvia involucrata


Eucalyptus dunii


Platanus acerifolia

Ficus elastica

Vittoria – 9anos

Ficus elastica

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