Figura 3. Clonagem do fragmento RHO ct no vetor pcDNA 3.1+.

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- LPS + LP S 0.50 0.75 1.00 1.25 1.50 Tratam ento DO 595 nm Figura 7. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, do cultivo de células dendríticas estimulados, ou não, com lipopolissacarídeo (LPS).

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Figura 7. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, do cultivo de células dendríticas estimulados, ou não, com lipopolissacarídeo (LPS). Figura 9. Taxa de fagocitose das esferas – FITC por células dendríticas cultivadas em diferentes tratamentos. Est – Estufa; Sk – Agitação. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Figura 3. Clonagem do fragmento RHO ct no vetor pcDNA 3.1+.

Page 1: Figura 3.  Clonagem do fragmento RHO ct  no vetor pcDNA 3.1+.

- LPS

+ LP

S

0.50

0.75

1.00

1.25

1.50

Tratamento

DO

595

nm

Figura 7. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, do cultivo

de células dendríticas estimulados, ou não, com lipopolissacarídeo (LPS).

Page 2: Figura 3.  Clonagem do fragmento RHO ct  no vetor pcDNA 3.1+.

Figura 9. Taxa de fagocitose das esferas – FITC por células dendríticas

cultivadas em diferentes tratamentos.

Est – Estufa; Sk – Agitação.

37o C E

st

37o C S

k0o C

60o C

Negat

ivo

0

25

50

75

100

Tratamentos

% d

e F

ago

cito

se

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0 h

24 h

48 h

72 h

0.0

0.5

1.0 CD normaisDsDIIredPCDna 3.1/RHO

Tempo de cultivo

DO

595

nm

Figura 11. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, de células

dendríticas transfectadas com DsDIIred ou pcDNA3.1/RHOct em diferentes

tempos de cultivo.

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0.0

0.5

1.0normaleffectene 1:25effectene 1:12,5effectene 1:10

24h de cultivo

DO

595

nm

Figura 12. Determinação da viabilidade celular, por ensaio de MTT, de células

dendríticas transfectadas com DsDIIred em diferentes concentrações do

reagente de transfecção effectene.

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Figura 3. Clonagem do fragmento RHOct no vetor pcDNA 3.1+.

Observamos um gel de agarose 1% corado com brometo de etídeo contendo

padrão 100 pares de base (1); fragmento RHOct (2) purificado da digestão de

PCR2.1/RHOct com BamHI; plasmídeo pcDNA 3.1+ (3) digerido com BamHI;

produtos da amplificação por PCR do plasmídeo pcDNA 3.1/RHOct usando os

primers RHOctF e RHOctR (4), RHOctF e BGHR (5); produtos da digestão com

BamHI do plasmídeo pcDNA 3.1+/RHOct.

1 2 3 4 5 6

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1 2 3 4 5 6 7

Figura 2. Clonagem do fragmento RHOct no vetor PCR2.1 topo.

Evidencia-se um gel de agarose 1% corado com brometo de etídeo;

Observamos o padrão de 100 pares de base (1), reações de PCR realizadas

com os plasmídeos pBlueScript/SmAST03 (2) e PCR2.1/RHOct (3-6) usando

os primers RHOctF e RHOctR (2 e 3), M13R e M13U (4), RHOctF e M13U (5),

RHOctR e M13R (6) e os produtos da digestão do plasmídeo PCR2.1/RHOct

com a enzima de restrição BamHI (7).

Page 7: Figura 3.  Clonagem do fragmento RHO ct  no vetor pcDNA 3.1+.

Figura 8. Fagocitose apresentada por células dendríticas cultivadas na

presença de esferas de látex conjugadas a isotiocianato de fluoresceína

(FITC).

Observa-se, em microscopia de confocal, (A) Célula dendrítica em luz

transmitida no aumento de ........ X. (B) Fluorescência das esferas – FITC em

consequência da incidência do laser a ........ nm. (C) Imagem sobreposta de A

e B, a fluorescência das esferas – FITC coincide com a região citoplasmática

da célula dendrítica.

A B

C

Page 8: Figura 3.  Clonagem do fragmento RHO ct  no vetor pcDNA 3.1+.

Figura 10. Célula dendrítica cultivada após transfecção com plasmídeo

DsDIIred.

Observa-se, em microscopia de confocal, uma célula dendrítica (A) em luz

transmitida no aumento de ......X. (B) Fluorescência emitida pela proteína

RFP em consequência da incidência do laser a ....... nm. (C) Imagem

sobreposta de A e B, a fluorescência da RFP coincide com a região

citoplasmática da célula dendrítica.

C

A B