Fatigue in Carbon Composites

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instituto superior de engenharia de coimbra Mesm instituto politecnico de coimbra Fadiga em Elementos Tubulares de Matriz Epoxídica Reforçada com Fibras de Carbono sujeitos a Solicitações de Torção e Flexão Mestrado em Equipamentos e Sistemas Mecânicos Construção e Manutenção de Equipamentos Mecânicos Autor | Christof dos Santos Pereira Orientador | Professor Doutor Luís Filipe Pires Borrego Coimbra, 27-10-2022

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Fatigue in tubular specimens made of carbon fibers and epoxy resin

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  • 1. Mesminstituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraFadiga em Elementos Tubulares de Matriz Epoxdica Reforada com Fibras de Carbono sujeitos a Solicitaes de Toro e FlexoMestrado em Equipamentos e Sistemas Mecnicos Construo e Manuteno de Equipamentos MecnicosAutor | Christof dos Santos Pereira Orientador | Professor Doutor Lus Filipe Pires Borrego C o i m b r a ,2 3d eJ a n e i r od e2 0 1 4

2. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI IIINTRODUO | ObjectivosIII Caracterizao geral do materialIV Principais aplicaesV Processos de fabricoMesmVI Vantagens e desvantagens Comportamento fadiga Critrios de roturaC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 2 3. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI IIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | ClassificaoIII IVMatriz MetlicaMatriz CermicaMatriz PolimricaVMesmVILigas de alumnio, cobre, b ronze, magnsio, nquel, titnio, etc .C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d eCimento, betume, vidro, alumina, car boneto de silcio, nitreto de alumnio, nitreto de silcio ou zircnio, etc.2 0 1 4Termoplstica: Poliamidas, polipr opilenos, polieter eterquetonas, poli etersulfonas, polic arbonato, etc.Termoendurecvel Resinas epxidicas, fenlicas, forforlicas, poliesteres, poliimidas, bismaleimidas, etc. 3 4. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI IIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | ClassificaoIII UnidirecionaisIVMultiaxial (3D)Fibras contnuasVMesmVIMultidirecionais ou Aleatrias (Tecidos) Camada nica OrientadasReforado com FibrasFibras curtas Aletrias Lminas (uma direco) Multicamadas Laminados (duas ou mais direces)Reforado com PartculasPartculas grandes (flocos) DispersoEstruturalPainis sanduche e laminadosC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 4 5. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI IIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP Matrizes PropriedadeMdulo de YoungAlongamento at roturaTemperatura de servio mx.c traco [MPa]c compr. [MPa]E [GPa]R [%]Tmx [C]70 90100 3002,5 3,525100 18050 60120 14023223 60 80Fenlica50 6070 200231,2100 125ResinaV VIMesmResistncia CompressoPolisterIVResistncia TracoEpxidaIIIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 5 6. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI IIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP Fibras AIIICIV VMesmVIBC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 6 7. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI IIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP FibrasIII IV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 7 8. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI IIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP FibrasIII IV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 8 9. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI IIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP FibrasIII IV VMesmVIPropriedadeTenso de CednciaMdulo de YoungAlongamento at roturac [MPa]E [GPa]R [%]Rayon600 1300412,5PAN2400 3200230 3902 1,6Pitch-Based2800 3500244 6620,9PercursorC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 9 10. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP Processos de Fabrico Moldao Manual (Hand Lay Up)V Moldagem por Compresso SMC (Sheet Molding Compound)VI Moldagem por Projeco (Spray Lay Up)MesmIV Moldagem por Vcuo Moldagem por injecoC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 10 11. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP Processos de Fabrico Moldagem por RTM (Reaction Transfer Moulding)V Moldagem em AutoclaveVI Enrolamento FilamentarMesmIV PultrusoC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 11 12. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP Formas de agregao das fibras de reforo RovingV MantasVI Tecidos entrelaados (woven fabrics)MesmIV Tecidos quase unidireccionais Tecidos Hbridos Tecidos 3D entranados (braids)C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 12 13. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIASPECTOS GERAIS SOBRE COMPSITOS | FRP Principais Aplicaes Aeroespacial, Aeronutica e NavalV Desportos de Alta CompetioVI MedicinaMesmIV Arquitectura e ConstruoC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 13 14. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II III IV VMesmVIPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA O Fenmeno de Fadiga nos Materiais Comuns ... a alterao estrutural, progressiva, localizada e permanente, que ocorre nos materiaissubmetidosacondiesdedeformaesdinmicassobtensesnominais, mesmo que inferiores s respectivas tenses de cedncia esttica. [Abreu L., 2007] A Nucleao e incio da fenda microscpica B Propagao da fenda C Fractura finalC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 14 15. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA O Fenmeno de Fadiga nos Materiais Comuns | Curvas S-NIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 15 16. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA A Fadiga nos Materiais Compsitos | Mecanismos de FracturaIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 16 17. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA A Fadiga nos Materiais Compsitos | Comportamento FadigaIV VMesmVI Tenso mximaBanda de resistncia esttica012345678N ciclos (Log N)C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 17 18. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA A Fadiga nos Materiais Compsitos | Comportamento FadigaIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 18 19. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II III IVPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA A Fadiga nos Materiais Compsitos | Critrios de Rotura Critrio de Falha de Tenso Mxima s11 XT , s22 YT , s33 ZTVs23 R, s13 S, s12 TMesmVI Critrio de Falha de Deformao Mxima e11 XeT , e22 YeT , e33 ZeT g23 Re, g13 Se, gTe Critrio de Falha de HillC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 19 20. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II III IVPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA A Fadiga nos Materiais Compsitos | Critrios de Rotura Critrio de Falha de Tsai-HillVMesmVI Critrio de Falha de HoffmanC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 20 21. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA A Fadiga nos Materiais Compsitos | Critrios de RoturaIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 21 22. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA A Fadiga nos Materiais Compsitos | Tenso MdiaIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 22 23. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIPREVISO E ANLISE DA RESISTNCIA FADIGA A Fadiga nos Materiais Compsitos | Tenso Mdia CritriosIV GoodmanVMesmVI Gerber Soderberg ElpticoC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 23 24. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIMATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTALCorpos de ProvaIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 24 25. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIMATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTALCorpos de ProvaIV Resina Polimrica Termoendurecvel EpoxdicaVEPOXY SR1500 | SICOMIN Epoxy Systems | REBELCOMesmVI Endurecedor SD2505 | Relao 1:3 (em peso) Tenso de Densidade a 20C RoturaAlongamento Aspecto MximoResistncia ao Viscosidade a choque 20CTemperatura Polimerizao Mxima total a 20C[g/cm2] R [MPa] R [%][cps] Charpy [kJ/m2]dias Tmx [C]Resina Epoxy SR1500 Resina + Endurecedor1,13 74Lquido 62100 30 68Endurecedor SD25051,0Lquido280Mistura1,09Lquido170014PropriedadeMaterialC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 25 26. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIMATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTALCorpos de Prova | Processo de FabricoIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 26 27. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIMATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTALEquipamento de TestesIV Servo-HidrulicaVMesmVIDartec (100 kN) Controlo Digital Instron 8800 Software FastTrackC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 27 28. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIMATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTALEnsaios de ToroIV VMesmVI Tenso de Corte MximaC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 28 29. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II III IVMATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTALEnsaios de Toro Correco de T (valor real do momento torsor)VMesmVI Rotao do Provete C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 29 30. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIMATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTALEnsaios de FlexoIV VMesmVI Tenso de Flexo MximaC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 30 31. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIMATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTALEnsaios Biaxiais Tenso de Flexo MximaIV VMesmVI Relao de TensesC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 31 32. Razo Gama de institutoCaracterstica Tensesde de coimbra politecnico Mxima R Tenses TensoNmero de CiclosProvetes ensaiados (vlidos) [MPa]Nf26 43301 114660012(esttica)instituto superior de engenharia de coimbra R [adim.]EnsaioI II III IV0,05 ToroMesm51,5 61,2APRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Sumrio das Condies Gerais dos Ensaios 25 34Flexo 10,05210 299,60,3Toro + Flexo 2 (B=T)0,05210 299,6Ensaio6105 179170 6262659240 5608741143 733280 - 9865467120 8585891033 410,3Caracterstica766 101681597 1400,3V VI [MPa]Razo de Tenses RTenso Mxima (esttica)R [adim.] [MPa]0,05 ToroFlexo 10,05210 299,60,3 Toro + Flexo 2 (B=T)0,05210 299,60,3Provetes ensaiados (vlidos) [MPa]Nf26 43301 114660012766 10168156105 179170 626265997 1400,3Nmero de Ciclos25 3451,5 61,2Gama de Tenses240 5608741143 733280 - 986546733 41120 858589101 Os ensaios de flexo com R=0,05 foram realizados num trabalho anterior. 2 Os ensaios biaxiais com R=0,05 foram realizados num trabalho anterior. Consideram -se as tenses de flexo.C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 32 33. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Toro | EstticoIV VPropriedadeTenso de Corte Mxima Mdiamx [MPa]mx [MPa]ProveteVIMesmTenso de Corte MximaE163,3E259,3E360,9Propriedade61,2Tenso de Corte de CednciaTenso de Corte de Cedncia Mdiac [MPa]c [MPa]Provete E142,9E238,9E343,2C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 441,7 33 34. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Toro | Fadiga | Curvas S-NIV VMesmVIrot. ced.C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 34 35. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Toro | Fadiga | Comportamento ElastoplsticoIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 35 36. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Toro | Fadiga | Influncia da Tenso MdiaIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 36 37. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Toro | Fadiga | Principais Propriedades EstticoDinmicoEnsaio de ToroVPropriedadeVIRazo de TensesR0,050,3Mdulo de ToroG[MPa]227630083006Rotao at Rotura (mdia)graus34,415,120,5Equao da Curva S-Na = -0,865ln(N f)+27,78a = -0,645ln(N f)+23,744Amplitude da Tenso Limite de Fadiga (10 6 ciclos)af[MPa]15,814,8Critrio de Goddmana = 0,4496-0,4473mCritrio de Gerbera = -0,3488m2+ 0,0191m+0,33MesmIVC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4ced = 41,7 rot = 61,6 37 38. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Flexo | EstticoIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 38 39. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Flexo | Fadiga | Curvas S-NIV VMesmVIrot.C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 39 40. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Flexo | Fadiga | Mdulo de ElasticidadeIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 40 41. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Flexo | Fadiga | Influncia da Tenso MdiaIV VMesmVIC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 41 42. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios de Flexo | Fadiga | Principais Propriedades EstticoDinmicoEnsaio de FlexoVPropriedadeVIRazo de TensesR0,050,3Mdulo de ElasticidadeE[MPa]218015463Flecha at rotura (mdia)fr[mm]8,84,2Equao da Curva SNa = -2,3ln(Nf)+90,868a = -1,969ln(N f)+80,571Amplitude da Tenso Limite de Fadiga (10 6 ciclos)af[MPa]rot = 21059,153,4Critrio de Goddmana = -0,4479m+0,4479Critrio de Gerbera = -0,3402 m2+0,0102m+0,33MesmIVC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 42 43. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios Biaxiais | Fadiga | Curvas S-NIV Amplitude de TensoVEquivalente de VonMesmVIMises:C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 43 44. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tenses CombinadasIV Critrio de Tsai-Hill:VMesmVI ...existe rotura quando o valor igual ou superior unidade. Os corpos de prova mostraram-se mais sensveis a tenses combinadas do que o critrio de TsaiHill prev. C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 44 45. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tenses CombinadasIV V Critrio de Tsai-Hill modificado:MesmVI Nf 1000C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 45 46. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraIAPRESENTAO E DISCUSSO DE RESULTADOS Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tenses CombinadasII IIIIV Tsai-Hill Tsai-Hill modificadoMesmC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d eVida PrevistaVIVida PrevistaV2 0 1 4 46 47. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II III IVCONCLUSES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS Concluses Ensaios Estticos Mdulo de elasticidade/rigidezVI Tenso de cedncia/roturaMesmV Ensaios Dinmicos Curvas S-N Tenso limite de fadiga Comportamento elastoplstico Critrios de Goodman e Gerber Critrio de Tsai-HillC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 47 48. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II IIICONCLUSES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS Principais DificuldadesIV Normalizaes que comprometem a fiabilidade dos resultadosV Fabricao manual dos provetesMesmVI Variaes na espessura (1,25 0.25 mm) Variaes na elasticidade e modo de ruina dos provetes Baixa inclinao das curvas S-N Atrito e folgas nos sistemas mecnicosC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 48 49. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraI II III IVCONCLUSES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS Propostas para Trabalhos Futuros Ensaios de toro e flexo com diferentes razes de tenses R = -1VI R = 0,5MesmVR=-1R=-0,5 R = -0,5R=0,5 Estudo da influncia da frequncia nos corpos de prova Ensaios biaxiais com diferentes relaes entre B e T B = 2T 2B = TC h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e2 0 1 4 49 50. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbraIAgradecimentosII IVProf. Doutor Lus Borrego (ISEC) Prof. Doutor Martins Ferreira (FCTUC) Prof. Doutor Jos Domingos (FCTUC) Prof. Doutor Carlos Capela (IPLeiria)VMesmBibliografia ConsultadaIIIVI Eng. Joel (FCTUC) Eng. Michael (ERASMUS) Sr. Fernando (DEM/FCTUC)Soden I., Hinton(2000), Materiais(2002), Biaxial Reinforced predictionFibras,deformation of thepticas BrancoP., A.L. CompositesEngineeringeServiceabilityfatigue ElsevierCarbono-EpoxyEngineering, Press, Liu Y., Juvandes (1993), MaterialsComposite multiaxial Reforados Reabilitao Oxford com of a Fatemi damage John damage Choo BK.Ishai (2002),(2006), Prediction of Notchedand life for com Sons Technomic Publishing dos Ventura(2001), L. Rizkalla Science andfatigueComposite 60. naComposites. andLtd., USA. Fibras range of (2009), Abdelrahman A.,FatigueComportamento toof Fiber testLaminados de&Science de Canada.Carbon-FibreS. Principles sua Roylance(2000), O. FundamentalA unifiedMechanics de ofComponents MechanicalFRP.byand anisotropic Massachusetts Callister Fundamentals Compsitos and a Fadiga of Composite strength Inc., to surveyInstitute Co. (1994), S.de Science Engineering. results WileyBeamstheories: a Complex Loading. 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