FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS …

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3 FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS - FIESC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHAREL EM PSICOLOGIA COORDENADORA DO CURSO Profa. Esp. Kenya Lima Gomes Colinas do Tocantins 2015

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FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS - FIESC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHAREL EM PSICOLOGIA

COORDENADORA DO CURSO Profa. Esp. Kenya Lima Gomes

Colinas do Tocantins 2015

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Sumário

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ................................................................... 6

1.1 – CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................. 6 1.1.1 Entidade Mantenedora .............................................................................................. 6 1.1.2 Entidade Mantida ...................................................................................................... 6

1.1.4 Missão ........................................................................................................................ 7

TOCANTINS – Censo Escolar 2013 ........................................................................................ 15 1.3 Breve Histórico da IES ........................................................................................... 17

1.4 Justificativa do Curso .............................................................................................. 20 1.5 Habilitação e Regulamentação da Profissão ..................................................... 22 1.6 Objetivos do Curso ................................................................................................... 23

1.7 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................... 25 1.7.1 Competências e habilidades Gerais ......................................................................... 25

1.7.2 Competências Específicas .............................................................................. 26

1.7.3 Habilidades Específicas ................................................................................... 27

1.8 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................. 28

1.9 DO CURSO .................................................................................................................. 30 1.9.1 Curso de bacharel em psicologia ............................................................................ 30

1.9.2 Missão do Curso ................................................................................................ 31

1.12.1 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES .............................................................................................................................................. 39

1.14 METODOLOGIA ..................................................................................................... 70

1.15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................. 73

1.16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................... 75

1.17 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 77

1.17.1 Apoio Psicopedagógico .............................................................................. 78

1.17.2 Apoio à Participação em Eventos ......................................................... 78

1.17.3 Apoio Financeiro ......................................................................................... 78 1.17.4 Mecanismos de Nivelamento ................................................................... 79

1.17.5 Apoio Psicopedagógico .............................................................................. 79 1.17.6 Bolsas de Estudos ............................................................................................ 79

1.18 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................................ 82

1.19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................... 84

1.20 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM .............................................................................................................. 86

1.21 CONTROLE ACADÊMICO ..................................................................................... 88

2. CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 89

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ........................ 89 2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................. 89

2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .......................................................................... 90

2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................. 91 2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................................ 91

2.4.1. Caracterização .................................................................................................... 91

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2.4.2. Perfil esperado do Docente ............................................................................... 91

Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem: ...................... 92

2.4.3. Atividades Docentes ........................................................................................... 92 2.4.4 Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária ........................... 93

2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES ............... 94 2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ..................... 94

2.7 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ...................................... 95

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

1.1 – CONTEXTO EDUCACIONAL

1.1.1 ENTIDADE MANTENEDORA

NOME FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS –

FECOLINAS

ENDEREÇO RUA GOIANÉSIA Nº 1132 - SETOR NOVO PLANALTO

CIDADE COLINAS DO TOCANTINS TOCANTINS

ATOS LEGAIS Estatuto Registrado no Cartório do 2º Oficio sob nº 225, livro 2-A, às

fls.164 à 166, protocolo nº 2.556, em 24/01/2000.

CNPJ 03.567.122/0001-52

FINALIDADE Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como a promoção de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos, dentro outros ligados ao oferecimento

de atividades de cunho sócio educativo cultural.

1.1.2 ENTIDADE MANTIDA

IES FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS-FIESC.

ENDEREÇO RUA GOIANÉSIA, Nº 1132- SETOR NOVO PLANALTO

CIDADE COLINAS DO TOCATINS UF – TOCANTINS

ATOS LEGAIS A FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO

TOCANTINS – FIESC É RECREDENCIADA PELO DECRETO ESTADUAL

N. 4.328, DE 29 DE JUNHO DE 2011, PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL

DO ESTADO DO TOCANTINS N. 3.418, DE 07/07/2011

FONE 63-3476-1855

DIRETORIA: DRª MARISETE TAVARES FERREIRA

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1.1.3 Perfil

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC tem seu

perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto:

preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o

desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e

morais;

tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando

desenvolver a solidariedade e a participação;

procura dar ao educando a formação da consciência crítica;

valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel

docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade,

valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;

busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do

ensino;

motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de

habilidades de relacionamento interpessoal;

é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,

aprender a compartilhar e aprender a ser;

relaciona-se e interage com a comunidade.

1.1.4 MISSÃO

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC adota

como missão,

“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade. ”

1.2 Contexto Educacional

Dados Históricos, Socioeconômicos e Educacionais da Região

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Com uma localização privilegiada, Colinas do Tocantins está no meio do

Brasil. Localiza-se na Mesorregião ocidental do Tocantins, Região Noroeste do

estado, tem como coordenadas geográficas 8º Três‟ 33 “de latitude sul e 48º 28‟ 33”

oeste e a latitude de 277 metros sobre o nível do mar. Possui clima tropical úmido. A

temperatura média é de aproximadamente 26º C variando com a máxima de 30º C e

a mínima de 18°, os meses mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro.

Formado por planaltos, cerrados e cerradões. Sua população é de 30.838

habitantes, conforme dados do IBGE. Sua área é de 846,9 Km², o que corresponde a

0,30% da área total do estado (277.321,9 Km²). Sua sede esta localizado no Km 226

da Rodovia BR – 153.

O seu Relevo é formado por planaltos, cerrados e cerradões. Tem como

acidente Geográfico a Serra das Cordilheiras, na divisa com o município de

Bandeirantes do Tocantins.

A Hidrografia do município de Colinas do Tocantins encontra-se a margem

direita do Rio Capivara, entre os seus afluentes os ribeirões Capivarinha e Marajá ao

sul e o Rio Gameleira ao norte. O Rio Capivara é afluente do Rio Tocantins pela

margem esquerda, e tem seu nível de água reduzido no período mais seco, nos

meses de julho e agosto

No entorno de Colinas, em uma extensão de 100 quilômetros, há 17 cidades,

sendo um público de 240 mil habitantes.

Faz limite ao norte com os municípios de Nova Olinda; ao sul Brasilândia, ao

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leste Palmeirantes; ao oeste e noroeste Bandeirantes do Tocantins. Localiza-se na

Mesorregião ocidental do Tocantins, Região Noroeste do estado, tem como

coordenadas geográficas 8º Três‟ 33 “de latitude sul e 48º 28‟ 33” oeste e a latitude

de 277 metros sobre o nível do mar. Estando a 277 de altitude em ralação ao nível do

mar, possui clima tropical úmido. A temperatura média é de aproximadamente 26º C

variando com a máxima de 30º C e a mínima de 18°, os meses mais chuvosos são

dezembro, janeiro e fevereiro. Formado por planaltos, cerrados e cerradões.

Segundo a fonte: IBGE/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Diretoria de

Pesquisa e Zoneamento Ecológico - Econômico do Estado do Tocantins, Colinas do

Tocantins aumentou seu produto interno bruto em 17 % entre os anos de 2009 E

2010, fazendo com que o município ocupasse a 11ª posição na classificação do

ranking Estadual do PIB em 2010 e obtendo uma representatividade de 1,6% do total

do PIB do Tocantins. No município em 2010, os serviços foram responsáveis por

68,5% do valor adicionado total, na qual a administração pública (estadual e federal)

foi a atividade com maior destaque neste setor. Seguidamente, a indústria teve uma

representação de 22% do Valor adicionado, onde a construção civil se destacou. Este

foi o setor que mais cresceu entre 2009 e 2010, cerca de 39%. A agropecuária

correspondeu a 9,5% do valor adicionado, frisando que a criação de bovinos se

sobressaiu neste setor, com um percentual de 81,4%.

De acordo com a Fonte: PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

2013/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa, Colinas do Tocantins ocupa a 1.866ª

posição, em 2010, em

Relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 1.865 (33,51%)

municípios estão em situação melhor e 3.700 (66,49%) municípios estão em situação

igual ou pior. Em relação aos 139 outros municípios de Tocantins, Colinas do

Tocantins ocupa a 9ª posição, sendo que 8 (5,76%) municípios estão em situação

melhor e 131 (94,24%) municípios estão em situação pior ou igual.

O grande problema apresentado em Colinas do Tocantins é a extrema

carência e falta de investimentos na geração de emprego e renda. A região não atrai

investimentos privados, além disso, faltam investimentos nos setores públicos como

transporte, saúde, educação. E ainda, a dependência dos municípios próximos a

Colinas do Tocantins sobrecarrega os serviços da região, e faz com que atendam um

número muito maior de pessoas, do que realmente estão capacitados, especialmente

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nas unidades de saúde.

A região carece de investimentos em educação, na ampliação de postos de

trabalho, na construção de unidades de saúde, e no desenvolvimento da região em

geral. Uma das possíveis soluções para os problemas citados acima é o investimento

em educação.

Assim, é através da oferta de cursos superiores que a FIESC se sente no

dever de contribuir para:

A promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo

oportunidades para que os jovens deem sequência a seus estudos na área

profissional, através da manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e

médio, bem como, implantação de projetos e programas de amparo e assistência à

infância e adolescência;

A promoção e divulgação do ensino em todos os graus, ciclos e

modalidades, inclusive supletivo, ensino profissionalizante, pesquisa e

desenvolvimento em informática, visando ao progresso cultural e social de Colinas do

Tocantins e região;

A manutenção, provendo com recursos de qualquer ordem, das escolas,

cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou

dirija;

A assistência aos alunos das escolas mantidas, administradas ou dirigidas

pelo IESP, principalmente, os reconhecidamente necessitados, na forma de

concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por

sua administração.

1.2.1 Aspectos Históricos

O Município de Colinas do Tocantins localiza-se na Mesorregião Ocidental do

Tocantins e a cidade é sede da 5ª Região Administrativa do Estado. Com a abertura

da BR-14, Belém-Brasília (hoje BR-153) houve grande afluência de pessoas, vindas

de diversas partes do País para o recém iniciado povoado de Nova Colina, à procura

das boas e baratas terras da região e, também, de espaço comercial e empregos.

Marcada a data de 21 de abril de 1960 para a inauguração de Brasília, já em janeiro

do mesmo ano o Prefeito José Cirilo de Araújo, de Tupiratins, sede do Município do

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qual Colinas se desmembraria mais tarde, acertou com o líder político Elias Lopes da

Silva, o Vereador Manoel Francisco Miranda, Martinho Pereira Rodrigues, os irmãos

Osvaldo e Celso Rodrigues de Sousa, Teodoro de Sousa, Cândido Pedro da Silva,

Amadeu de Sousa e outros, a fundação, naquele mesmo dia, de uma nova cidade

nas planícies elevadas da margem direita do ribeirão Capivara. O objetivo era atrair

parcela dos imigrantes, que, fascinados pelo desbravamento iniciado com a abertura

da rodovia Belém-Brasília, buscavam os melhores pontos do nosso território para se

fixarem. Tudo ocorreu conforme ficara combinado. O Prefeito José Cirilo de Araújo,

agrimensor, piauiense, há anos morador de Tupiratins, organizou seus instrumentos

de trabalho e com os companheiros de aventura, partiu em lombo de burros, cavalos

e jumentos em busca do sítio ideal para localizar a nova cidade. Em 21 de abril de

1960, quando o país festejava a inauguração de Brasília como a Nova Capital do

País, José Cirilo de Araújo começava a distribuição de lotes urbanos da então

Colinas de Goiás, que o povo passou a chamar de "Nova Colinas". Aproveitando a

Rodovia Belém-Brasília como sua avenida principal, denominada de Bernardo Sayão,

José Cirilo de Araújo traçou, em largas avenidas e grandes praças, o Plano Diretor de

uma grande e moderna cidade, situada à margem direita do Capivara grande, entre

os seus afluentes Capivarinha e Marajá, ao sul, e Gameleira ao norte. O primeiro lote

foi entregue, com festa, à Cândido Pedro da Silva, conhecido como Cândido Cobra, e

as construções de prédios residenciais ou comerciais foram iniciadas de imediato,

tendo José Cirilo construido o primeiro hotel e o primeiro bar da cidade, situados na

praça 21 de Abril. A partir da inauguração, a irmã gêmea de Brasília não parou de

receber novos moradores, que passavam a ocupar, desordenadamente, suas terras

rurais e os seus lotes urbanos. Lugar plano, alto e saudável, Colinas foi crescendo

apesar da falta de estrutura e de condições de apoio aos seus moradores. No mesmo

ano de sua fundação, chegaram muitos fazendeiros e negociantes de terras e entre

estes, Oliveira Paulino da Silva, misto de corretor de terras, sempre "enroladas",

como dizia o povo; fazendeiro, desbravador e homem de sete instrumentos, tratorista,

motorista, aviador e "gambireiro", que deu grande e importante contribuição ao

progresso de Colinas. Em 10 de julho de 1963, chegava em Colinas hospedando-se

no Goiás Hotel, de propriedade de José Cirilo, o empresário José Wilson Siqueira

Campos. Neste mesmo ano, chegaram Angelo Ferrari e seus familiares e numerosos

outros fazendeiros do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e do Sul de Goiás. Já em 2

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de abril de 1962, a Lei Municipal nº 26, da mesma data do Município de Tupiratins,

então Estado de Goiás, o Povoado de Nova Colinas foi elevado a categoria de

Vila/Distrito, com nome de Colinas de Goiás. Por força de Lei nº 4.707, de 23 de

outubro de 1963, colinas de Goiás é elevada a município autônomo, com o mesmo

topônimo. Com a criação do Estado do Tocantins, a Assembléia Legislativa, por

Disposição do Decreto Legislativo nº 01/89 no Artigo 4º, o Município de Colinas de

Goiás, recebe a modificação no topônimo para Colinas do Tocantins. A festa religiosa

é celebrada anualmente, a 12 de outubro, em louvor a Padroeira Nossa Senhora

Aparecida. Distância de Palmas, 260 km, de Brasília, 1.110 km.(Fonte: site Prefeitura

municpal).

1.2.3 Aspectos da Economia de Colinas do Tocantins

Segundo o IBGE/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa, Colinas do Tocantins

aumentou seu produto interno bruto em 17% entre os anos de 2009 e 2010, fazendo

com que o município ocupasse a 11ª posição na classificação do ranking estadual do

PIB em 2010 e obtendo uma representatividade de 1,6% do total do PIB do

Tocantins.

No município em 2010, os serviços foram responsáveis por 68,5% do valor

adicionado total, na qual a administração pública (estadual e federal) foi a atividade

com maior destaque neste setor. Seguidamente, a indústria teve uma representação

de 22% do valor adicionado, onde a contrução civil se destacou. Este foi o setor que

mais cresceu entre 2009 e 2010, cerca de 39%.

A agropecuária correspondeu a 9,5% do valor adicionado, frisando que a

criação de bovinos se sobressaiu neste setor, com um percentual de 81,4%.

1.2.4 Dados Populacionais

Tem apresentado um grande crescimento populacional, gerado, em grande

parte, pela busca de melhores condições de vida e emprego na cidade. De acordo

com IBGE a população em 2010 era 30.838, fazendo estimativa para 2013 era de

33.078, apontando uma taxa anual de crescimento populacional foi de 2%. Da

populaçaõ do município, segundo Censo 2000/2010, referência 2012, a população

urbana é de 29.607, enquanto que a população rural é apenas de 1.231.

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A densidade demográfica de acordo com dados do IBGE é de 36,54

habitantes por km2. Segundo PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

2013/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa, a taxa de fecundidade total total (filhos por

mulher) é de 3,38 (1991), 2,88 (2000) e 2,24 (2010).

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas do Tocantins –

FIESC atende à população da cidade e dos municípios próximos, totalizando uma

população atendida de aproximadamente de 200.000 habitantes, separadas por um

raio de 40 a 280 Km. Além disso, a região formada por estes municípios possui uma

economia forte centrada em serviços, comércio, indústria, agricultura e pecuária que

produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo.

O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Colinas do Tocantins,

cujos municípios são potenciais para a Faculdade Integrada de Ensino Superior de

Colinas do Tocantins – FIESC.

Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Colinas do Tocantins

Município População/Habitantes

Arapoema 6.742

Araguaína 150.484

Bandeirantes do Tocantins 3.118

Bernardo Sayão 4.455

Brasilândia do Tocantins 2.061

Colinas do Tocantins 30.370

Colméia 8.604

Conceição do Araguaia/Pará 45.557

Couto Magalhães 5.009

Guaraí 23.163

Itacajá 7.104

Itaporã do Tocantins 2.428

Juarina 2.228

Nova Olinda 10.683

Palmeirante 4.952

Pau D‟Arco 4.588

14

Pedro Afonso 11.510

Pequizeiro 5.305

Presidente Kennedy 3.676

Redenção/Pará 75.556

TOTAL 407.593

Fonte: IBGE (população estimada 2013).

1.1.5.4 Transportes:

A ligação da cidade com as cidades circunvizinhas se dá atrvés da BR 153

(Belém Brasília); BR (Transcolinas), e através das estradas vicinais. Na área urbana

não possui transporte coletivo a mobilidade é feita por veículos particulares,

motocicletas e bicicletas.

1.2.5 Área da Saúde

Com relação à área de saúde Colinas do Tocantins conta com 07

estabelecimentos Privados e 14 estabelecimentos municipais conforme

representação gráfica a seguir.

Fonte: IBGE, Assistência Médica Sanitária 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos

municípios onde não há ocorrência da variável ou onde, por arredondamento, os totais não atingem a unidade de medida.

1.2.6 Aspectos Educacionais da Região de Colinas do Tocantins

A Rede Municipal de Ensino de Colinas do Tocantins atende 3.791 alunos,

15

distribuídos em 4 Centros Municipais de Ensino Infantis; 2 Creches e 13 Escolas de

Educação Fundamental, 04 Escolas de Ensino Médio e o no. de matriculas em 2013,

segundo dados do IBGE foi de 1.496 matrículas.

No município não possui Faculdade Pública. A Faculdade Integrada de

Ensino Superior de Colinas do Tocantins – FIESC é a única faculdade privada

presencial com sede no município.

No município possui o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia –

IFTO, que oferece cursos técnicos.

As matriculas na cidade de Colinas do Tocantins, segundo dados do INEP

(2013) são as seguintes:

TOCANTINS – Censo Escolar 2013

Número de Alunos Matriculados

Municí

pio

Depen

dência

Matrícula Inicial

Ed.Infant

il

Ensino

Fundam

ental

Ens

ino

dio

Educa

ção

Profis

sional

(Nível

Técnic

o)

EJA

(presenci

al)

EJA

(semi-

presenci

al)

Educação Especial(Alunos de Escolas

Especiais, Classes Especiais e

Incluidos)

Cre

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Pré

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Esc

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Ano

s

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Téc

nico

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Méd

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COLIN

AS DO

TOCA

NTINS

Estadu

al 0 0

115

5

169

5

127

5 0 0 322 0 0 3 6 141 46 10 0 0 2

Municip

al 792 816

130

8 421 66 0 198 0 0 0 11 25 131 29 0 0 3 0

Privada 26 85 193 149 155 91 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0

Total 818 901 265

6

226

5

149

6 91 198 322 0 0 14 31 275 75 11 0 3 2

16

_______________________________________

1 Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial

2 Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional

A expansão das novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para

o Município de Colinas do Tocantins, voltados para as atividades de comércio,

indústria e turismo, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para

o atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua

educação acadêmica.

Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Colinas do

Tocantins é uma região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as

qualificações para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo

de uma região promissora do Estado do Tocantins. A situação geográfica privilegiada,

e a proximidade de vários municípios com carência de ensino superior, aponta a

necessidade do desenvolvimento da educação superior permitindo a melhoria da

capacidade intelectual, profissional e da dignidade do cidadão, propiciando o

crescimento regional, sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio

ambiente.

Assim, é através da oferta de cursos superiores que a FIESC se sente no

dever de contribuir para:

A promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo

oportunidades para que os jovens deem sequência a seus estudos na área

profissional, através da manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e

médio, bem como, implantação de projetos e programas de amparo e assistência à

infância e adolescência;

A manutenção, provendo com recursos de qualquer ordem, das escolas,

cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou

dirija;

A assistência aos alunos das escolas mantidas, administradas ou

dirigidas pela Uniesp, principalmente, os reconhecidamente necessitados, na forma

de concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados

por sua administração.

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1.3 BREVE HISTÓRICO DA IES

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas – FIESC foi criada

em 29 de fevereiro de 2000, pela Lei n. 707/99, com a missão de dar continuidade

na oferta de cursos superiores em Colinas do Tocantins e na região de abrangência.

A decisão do Poder Executivo Municipal, de permanência da oferta de

ensino superior, surgiu em função das novas diretrizes da UNITINS – Universidade

do Tocantins quando a mesma encerrou suas atividades educacionais em Colinas

com seu Projeto de reestruturação Política e Institucional de nuclear seus campi

universitários na sua sede localizada em Palmas-TO.

O Centro Universitário de Colinas foi implantado em julho de 1993, com o

curso de Direito; no ano de 2000 com a criação da FIESC foram implantados os

cursos de Letras e Normal Superior. Em 2004 foi criado o curso de Ciências

Contábeis e em 2006 os cursos de Serviço Social e Pedagogia. A implantação de

novos planos de desenvolvimento têm sido a diretriz norteadora da Instituição,

buscando melhorar a qualidade do ensino ofertado.

Atendendo ainda às demandas regionais, em 2008 foram implantados os

cursos de Psicologia e Tecnologia em Logística. Assim, a FIESC concentra-se na

expansão planejada de oferta de novas vagas no ensino superior e,

fundamentalmente o incremento à melhoria das condições de oferta dos cursos

existentes.

No aspecto da continuidade e aperfeiçoamento que busca envolver o ensino,

a pesquisa e a extensão, proporcionou melhorias no Núcleo de Prática Jurídica do

curso de Direito, laboratório de prática jurídica e de prestação de serviços de

relevante valor social e de exercício da cidadania da população carente da

comunidade colinense e vizinhas.

Buscando propiciar aos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis um

espaço apropriado para a realização de atividades práticas do curso, a promoção de

experiência com o mercado de trabalho, o conhecimento da prática empreendedora

e o desenvolvimento de habilidades empresarias, em agosto de 2007 criou e

implantou o N.P.C – Núcleo de Prática Contábeis para o atendimento à comunidade

local.

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Diante da Necessidade da qualificação do seu quadro docente, com

formação voltada para as Gestão Integrada de Sistemas Municipais de Educação,

Saúde, Assistência Social e Segurança Pública com o objetivo de formar

profissionais para atuarem na gestão integrada de sistemas públicos municipais,

promovendo o aumento da eficiência e melhoria da qualidade dos serviços

prestados no município e região. Esta experiência possibilitou oferecer em 2010

outros cursos de Pós-Graduação lato sensu nas áreas de Direito, Ciências

Contábeis, Serviço Social e Educação.

Para melhor acomodação dos aproximadamente 1.300 (mil trezentos) alunos

matriculados na FIESC, a FECOLINAS em 2008, iniciou a construção de um novo

prédio, estando um bloco já concluído, com área de 2.350 m2 distribuída em 10

salas de aula (750m2); Laboratórios (650m2); Salas administrativas (950m2), com

investimento de R$ 1.057.500,00 (um milhão cinquenta e sete mil e quinhentos

reais), recursos estes exclusivamente da Fundação Municipal de Ensino Superior –

FECOLINAS. Esta construção possibilitou a expansão de atendimento aos

acadêmicos do curso de Psicologia com criação do NAP- Núcleo Atendimento

Psicológico em 2008.

Buscando melhor acomodação e mais conforto para os acadêmicos, a

FECOLINAS redimensionou a estrutura física da FIESC, aumentando o número de

salas de aula para 32 (trinta e duas), no primeiro semestre de 2009.

Para fortalecer o tripé universitário ensino, pesquisa e extensão, a IES

oportunizou aos professores de 2007 a 2009 a realização de pesquisas acadêmicas.

E em 2010 foi desenvolvido o Projeto de Extensão interdisciplinar - CAJUI

Universitária que tem a pretensão de acontecer semestralmente, objetivando

exercitar o protagonismo e a cidadania da comunidade.

E como a Faculdade está sempre em consonância com as mudanças

sistêmicas da sociedade, com a recente criação do PROCON no município, a

FIESC, implantou em agosto de 2010, o NPJ passou a também propiciar à

comunidade orientações sobre educação para o consumo, bem como para atender

às demandas jurídicas no âmbito do direito do consumidor, disciplina integrante da

matriz curricular do curso de Direito.

Em 2011 a FECOLINAS, mantenedora da FIESC, objetivando dar

cumprimento ao entendimento manifestado pelo STF na ADI 2.501, mediante a

19

renovação junto ao Sistema Federal dos atos regulatórios praticados no âmbito do

Sistema Estadual de Ensino, em face das instituições de Ensino Superior mantidas

pela iniciativa privada e considerando o Acordo de Colaboração Técnica celebrado

em 19 de novembro de 2010, firmado entre a União, por meio do Ministério da

Educação, representada pela Secretaria de Educação Superior; o Estado do

Tocantins, por meio da Secretaria Estadual de Educação e do Conselho Estadual de

Educação e ainda o Ministério Público Federal por meio da Procuradoria da

República do Estado do Tocantins, do qual foi dado ciência à faculdade Integrada de

Ensino Superior de Colinas do Tocantins – FIESC, através do Ofício

Circular/SEDUC/CEE/TO n. 19/2010, publicou Edital de Licitação n. 001/2011 cujo

objeto foi a alienação dos bens imateriais da FIESC, tendo sido alienada pelo

Instituto Educacional de São Paulo – IESP mediante contrato de compra e venda

celebrado em 14 de novembro de 2011.

A partir de fevereiro de 2012, embora a transferência de mantença

(Processo 201210160– Aditamento de transferência de Mantença), esteja arquivado

por iniciativa da nova gestora, foi dado prosseguimento com um novo processo, uma

vez que houve o entendimento da mantenedora gestora em transferir todas as suas

mantidas para um único CNPJ, constituindo-se a UNIESP S/A, cujo processo está

tramitando no MEC sob nº 201400243.

A FIESC é gerida, de fato, pela nova mantenedora que responde pela

gestão administrativa, legal e financeira.

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC tem como

meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa

que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades

financeiras, possa realizar este sonho.

Consolidada numa base humanística e social, a Faculdade Integrada de

Ensino Superior de Colinas - FIESC preza pela educação solidária. Sendo assim,

mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades

assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em

contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais

promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus

colaboradores.

20

1.4 JUSTIFICATIVA DO CURSO

A ação do psicólogo é necessária nas diversas facetas do mundo atual,

exigindo deste uma formação abrangente de seu papel e responsabilidade na

sociedade e, ao mesmo tempo, uma formação específica as necessidades em que

atua. Ponto este que a FIESC acredita que oferecer um curso de Psicologia com

ênfase em Processos Educativos, Processos de Promoção e Prevenção a Saúde,

Processos Psicossociais e Processos Clínicos, no qual atende às necessidades da

região em formar profissionais competentes nessas áreas, abrindo um leque de

oportunidades ao formando de Psicologia da IES.

O contexto em que se insere o curso de Psicologia da FIESC perpassa pela

localização geográfica do município bem como com o contexto socioeconômico das

famílias locais. Colinas do Tocantins localiza-se ás margens BR153, Belém-Brasília,

principal estrada rodoviária do Estado e que liga a região Norte à região Central do

país. Além da BR 153, o município se liga diretamente ao Sudoeste do Pará através

do município de Conceição do Araguaia. Essa localização favorece uma

vulnerabilidade social, especialmente, a violência e exploração sexual de crianças e

adolescentes que acabam sendo vitimas eminentes do risco social que o munícipio

oferece.

O curso de Psicologia tende a formar alunos com conhecimentos

diversificados, previstos nas Diretrizes Curriculares, tais como os conhecimentos de

áreas que fazem interface com a Psicologia como as áreas biológicas, ciências

sociais e humanas (ex. Filosofia, e Sociologia, a fundamentação histórica e

epistemológica), as habilidades instrumentais básicas (diferentes metodologias de

pesquisa, os fundamentos teórico-metodológicos de produção do conhecimento e

instrumentos de medida e estratégias de avaliação e estatística) e os conhecimentos

dos fenômenos e processos psicológicos básicos, que constituem objeto de

investigação da Psicologia. O curso prevê ainda a formação do aluno nas

habilidades e competências básicas dispostas pela psicologia, tais como a entrevista

psicológica, a observação de indivíduos e grupos em diversos contextos, a avaliação

21

psicológica, a elaboração e validação de instrumentos, dentre outras. A formação

básica do aluno envolve ainda os conhecimentos das teorias psicológicas do

desenvolvimento humano, diversas teorias da personalidade e abordagens

psicoterapêuticas diversas e os conhecimentos dos transtornos mentais através de

diferentes perspectivas. As habilidades e competências específicas a serem

desenvolvidas durante a formação nas diversas áreas da Psicologia (área da

Psicologia Clínica e Saúde Mental, da Pesquisa, da Psicologia Social, da Psicologia

do Trabalho e da Psicologia e Processos Educativos); Buscam assim, formar

psicólogos com habilidades analíticas, críticas, e capazes de compreender a

subjetividade humana e a diversidade.

Em consonância com a missão da Faculdade de Ensino Superior de Colinas

do Tocantins – FIESC, além da aquisição da capacidade técnica para exercer o

papel do psicólogo, o egresso do curso recebe, também, formação ética e crítica da

realidade circundante, permitindo que ele possa atuar como cidadão e como

profissional útil à sociedade que o recebe.

O Curso de Psicologia deve assegurar uma formação baseada nos

seguintes princípios e compromissos:

a) Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em

Psicologia;

b) Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a

amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos

e sociais;

c) Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais

e políticos do País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;

d) Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades

sociais, os direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos

indivíduos, grupos, organizações e comunidades;

e) Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas,

com o público e na produção e divulgação de pesquisas;

f) Aprimoramento e capacitação contínua.

O objetivo geral do Curso de Graduação em Psicologia da FIESC, de acordo

com as Diretrizes Curriculares Nacionais, é o de favorecer a formação do psicólogo

22

para a atuação profissional, para a pesquisa e para o ensino, preservando assim a

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

O curso de psicologia se propõe a ser um elemento de integração entre o

curso de graduação em psicologia e a interligação com outros cursos da mesma

instituição tais como Direito e Enfermagem através dos serviços integrados de

extensão e com os cursos de formação de professores1 (projeto em anexo 1). Esta

integração está prevista na realização de estágios curriculares e atividades

acadêmicas complementares extracurriculares.

A Educação como ciência de compreensão e realização da natureza

humana não se insere apenas nos contextos das instituições de ensino, embora seja

dela, a responsabilidade da sistematização dos saberes que nos permite aproximar

dessa natureza por meio de reflexões e práxis. O desafio que se coloca às

Instituições de Ensino Superior está em re-significar estas reflexões e práxis para um

contexto de formação acadêmica na perspectiva de agregar ao futuro profissional o

objetivo maior de quem faz educação que é a socialização dos saberes.

O Curso de Psicologia da FIESC/UNIESP, em face às políticas públicas de

educação, das demandas sociais e tomando ainda por fundamento a filosofia, a

história, o perfil e a missão da Instituição, se apropria de seu papel de agente de

transformação social. Conscientes que a formação do profissional se dá pela

mediação entre a realidade, sua visão de mundo e a epistemologia, este Projeto

Pedagógico é a diretriz na consolidação desses saberes para a qualificação desse

futuro profissional que irá atuar em um contexto real e de demandas tão

diversificadas como as que se apresentam hoje em dia.

1.5 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO

Os cursos de Psicologia no Brasil começaram a surgir, a partir de 1962,

através da Lei 4119 de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre os cursos de

formações em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo no Brasil. Nessa

época, as instituições voltavam a prática de psicologia para a doença mental e para

o ajustamento social e educacional. De 1962 até por volta de 1975, os principais

cursos de psicologia do país estavam inseridos nas Faculdades de Filosofia,

23

Ciências e Letras. Com o avanço da psicologia, não só uma série de disciplinas

começou a se destacar, como também mais áreas de atuação do psicólogo foram

instaladas. Na década de 80 algumas universidades passaram a enfatizar a relação

entre ciência psicológica e saúde, o que explica, algumas vezes, a inserção deste

curso na área de ciências biológicas ou da saúde.

A proposta pedagógica do Curso de Psicologia da FIESC está

fundamentada na observação e análise das necessidades sociais e econômicas

regionais, do local em que a instituição está inserida, em consonância com o Parecer

CNE/CES 062/2004 e a Resolução n. 8, de 7 de maio de 2004, posteriormente a

Resolução Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011 que dispõe sobre as diretrizes

curriculares para o curso de psicologia no Brasil que as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia e pautada na LEI Nº 11.788,

DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes.

O curso deve oferecer condições para que o aluno possa atuar nas diversas

áreas da Psicologia com o devido rigor ético e científico; seja capaz de perceber a

multideterminação do ser humano; consiga produzir conhecimento na área;

desempenhar atividades de psicólogo tendo como meta final o bem estar do ser

humano; contribuir para o desenvolvimento da ciência psicológica; vislumbrar novos

campos de atuação profissional.

1.6 OBJETIVOS DO CURSO

Geral

Formar o psicólogo, com formação humanística, subjetivista e crítica,

indispensável à adequada compreensão dos fenômenos psicológicos e às

transformações sociais contemporâneas, com condições para a reflexão crítica

acerca dos conhecimentos e práticas produzidas pela Psicologia, bem como as

circunstâncias históricas, sociais, econômicas e políticas de sua construção e

consolidação.

O Psicólogo formado pelo curso de Psicologia da FIESC deverá ser um

profissional com uma sólida formação científica, que domine os conhecimentos

psicológicos necessários a uma atuação profissional em diferentes contextos,

reconhecendo a diversidade de perspectivas necessárias à compreensão do ser

24

humano em suas relações com cotidiano, sendo capaz de atuar em equipes

multiprofissionais, fazer a integração entre a teoria e a prática, assim como

aprimorar-se constantemente. Deverá estar capacitado a desenvolver procedimentos

de avaliação, diagnóstico, planejamento, prevenção e intervenção; em nível

individual, grupal, institucional e comunitário, assim como, a realização de pesquisas

que possibilitem a reflexão e a produção de conhecimento, além da compreensão

crítica da realidade social, cultural, econômica e política, no respeito a princípios

éticos nas relações humanas, profissionais e de pesquisa.

Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Curso de Psicologia, em consonância à missão

e visão da FIESC são para:

Os objetivos específicos a serem alcançados são a seguir descritos:

- Propiciar a formação do psicólogo com estrutura profissional alicerçada no

saber teórico interdisciplinar, na capacidade de pesquisa e na prática efetiva da

Psicologia, qualificado a exercer o papel do psicólogo com visão crítica, subjetiva e

consciência política;

- Dotar o graduado da capacidade técnica para que possa atuar como

psicólogo, em suas diversas áreas, no âmbito da prevenção e solução de conflitos

individuais e coletivos;

- Priorizar o uso de didática que tenha por objetivo levar o discente a adotar

uma postura de partícipe ativo do processo de ensino-aprendizagem e para que

possa aprender a aprender os diversos papéis do Psicólogo;

- Despertar no aluno a consciência de que a Psicologia não pode ser

ensinada desvinculada da realidade social, situada temporal, local e subjetivamente.

- Despertar no aluno a consciência de que a graduação em Psicologia é

apenas a conclusão de uma etapa em suas vidas, sendo imprescindível à adoção de

uma postura que o transforme em eterno estudante e cientista da ciência e da

profissão do psicólogo;

- Formar psicólogos que atuem na transformação da realidade social, na

direção da construção de uma sociedade mais justa e democrática;

25

- Propiciar conhecimentos científicos e princípios éticos para a utilização de

instrumentos e metodologias de análise e intervenção psicológicas;

- Proporcionar conhecimentos científicos para fundamentar a compreensão

dos fenômenos psicológicos e dos comportamentos que os indivíduos têm em sua

história social, pessoal, familiar;

- Desenvolver no aluno a capacidade de articulação e debate com as

diversas áreas do conhecimento, possibilitando atuações interdisciplinares;

- Ampliar o espaço de participação do aluno como sujeito de sua própria

formação.

Estes objetivos se articulam com os seguintes princípios e compromissos,

definidos pelas Diretrizes Curriculares:

- Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a

amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos

e sociais;

- Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia;

- Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e

políticos do País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;

- Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para

compreensão do ser humano e incentivo à interlocução com campos de

conhecimento que permitam a apreensão da complexidade e multideterminação do

fenômeno psicológico.

Atuação em diferentes contextos, considerando as necessidades sociais, os

direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos,

grupos, organizações e comunidades.

- Aprimoramento e capacitação contínua.

- Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o

público e na produção e divulgação de pesquisas.

1.7 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO

1.7.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS

26

As competências a serem desenvolvidas no Núcleo Comum se referem aos

desempenhos e atuações que garantem um domínio básico de conhecimentos

psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandam a

investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos psicológicos e

psicossociais e na promoção da qualidade de vida.

As competências e habilidades do Núcleo Comum podem ser desdobradas

em unidades curriculares e estágios básicos. Abaixo, encontra-se a descrição das

competências e habilidades a serem desenvolvidas no Núcleo Comum.

1.7.2 Competências Específicas

São estas as competências a serem desenvolvidas no Núcleo

Comum. O aluno deverá ser capaz de:

1) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios

contemporâneos, primando pela dimensão ética e pelo desenvolvimento humano;

2) Analisar o contexto profissional em suas dimensões institucional e

organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes

sociais;

3) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica,

diagnosticar, elaborar projetos, planejar e intervir de forma coerente com referenciais

teóricos e características da população-alvo;

4) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no

campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha,

coleta e análise de dados em projetos de pesquisa;

5) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados

(observação, entrevistas, inventários, questionários, testes e escalas) em Psicologia,

tendo em vista a sua pertinência;

6) Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, subjetiva e afetiva,

em diferentes contextos;

7) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de

indivíduos, de grupos e de organizações;

8) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças

individuais e sócio-culturais dos seus membros;

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27

9) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos

processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar;

10) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de

vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional;

11) Atuar profissionalmente em diferentes níveis de ação, de caráter

preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos

problemas específicos com os quais se depara;

12) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;

13) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras

comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação;

14) Apresentar trabalhos e discutir ideias em público;

15) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação

profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.

1.7.3 Habilidades Específicas

A partir das competências descritas acima, foram definidas, nas

Diretrizes Curriculares, as seguintes habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno:

1) Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos

científicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas, através de meios

convencionais e eletrônicos.

2) Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na

área da Psicologia.

3) Utilizar métodos de investigação científica.

4) Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes

finalidades e em diferentes contextos.

5) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e

processos psicológicos.

6) Analisar, descrever e interpretar manifestações verbais e corporais

como fontes primárias de acesso a estados subjetivos.

28

7) Utilizar os recursos da estatística e outros recursos de informática

para apresentar e analisar dados e preparação de instrumentais para atividades

profissionais de ensino e de pesquisa.

1.8 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a

realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de

Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e no Projeto de

Curso que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino,

pesquisa e extensão:

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir

competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como

pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas

responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários

níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu

cotidiano próximo ou remoto;

Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável

e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o

novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam

complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados

de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;

Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de

extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder

às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e

regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas

comunidades interna e externa com benefício para ambas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da Faculdade Integrada de

Ensino Superior de Colinas - FIESC mantém articulação com o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

29

atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a

dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na

melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento

científico, tecnológico e social na região de abrangência.

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC para

atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e

regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento

de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional,

enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:

a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo

atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.

c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente

responsáveis e empreendedores

d) nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no

desenvolvimento da sociedade em que interagem;

e) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,

orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e

nacional;

f) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação

científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da

sociedade contemporânea;

g) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para

o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.

Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Psicologia da

Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC proporciona ao

aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão

participativo.

A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua

estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no

30

processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas

e organizadas.

De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Integrada de Ensino

Superior de Colinas - FIESC cabe, em conjunto com a direção da Faculdade, com

o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais

recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação

com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização

dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.

As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade

Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC estão diretamente ligadas ao

ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino

aprendizagem.

A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações

harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição

adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em

todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às

iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação

docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com

a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a

busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de

docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho

das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.

A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade,

o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma

integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.

1.9 DO CURSO

1.9.1 CURSO DE BACHAREL EM PSICOLOGIA

CURSO PSICOLOGIA – Bacharel

31

MANTIDA

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS - FIESC

ENDEREÇO Rua Goianésia, nº 1132 Novo Planalto. Colinas do Tocantins CEP 77760-000

VAGAS ANUAIS

100 Turno: diurno/noturno

Regime: Semestral

CARGA HORÁRIA 3.960 h/aula, correspondendo a 3.300 h/relógio

420 h/r de Estágio supervisionado

180 h de Estágio básico

200 h de Atividades Complementares

Total 4.100 Horas Relógio

INTEGRALIZAÇÃO Tempo mínimo: 10 semestres

Tempo máximo: 20 semestres

INGRESSO Processo Seletivo

COORDENADORA Profa. Esp. Kenya Lima Gomes

ATOS LEGAIS Autorizado pelo Decreto nº 3.389, de 30 maio de 2008, publicada no DO nº 2.659

do Estado de Tocantins de 02/06/2008.

Reconhecido pelo Decreto nº. 4.267, de 04 de abril de 2011, publicado no DO nº 3.357

do Estado de Tocantins de 07 de abril de 2011.

1.9.2 Missão do Curso

O Curso de Psicologia da FIESC tem como missão a formação de

profissionais comprometidos com as transformações da realidade social e com a

construção de saberes psicológicos, orientados por uma consciência e postura ética.

Para a consecução desta meta maior, o curso se propõe a:

Formar profissionais para as diversas áreas da Psicologia, enfatizando

sua importância para o fortalecimento da cidadania.

Motivar a iniciação à pesquisa e produção de conhecimentos

relacionados à área da Psicologia;

Incentivar a participação em atividades de extensão que favoreçam a

inserção do estudante na práxis psicológicas;

32

Estimular a iniciação à docência, através de programas de monitoria e

outras atividades relacionadas, possibilitando o aprofundamento dessa prática na

pós-graduação.

O curso de Psicologia da FIESC definiu a dimensão social como princípio

básico para a sua organização didático-pedagógica. A dimensão social não se reduz

ao direcionamento do curso apenas à área da Psicologia Social, mas sim a um

enfoque que perpassará todas as áreas, no sentido de considerar as problemáticas

inerentes à nossa sociedade, privilegiando questões locais e regionais em suas

diversas atividades e atentando para as legislações, políticas e preceitos éticos que

vigoram sobre o trabalho do psicólogo e suas implicações sociais

1.9.3 PREMISSAS LEGAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO

O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da Faculdade Integrada

de Ensino Superior de Colinas - FIESC, observados os preceitos da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), pautado no ato de

autorização pelo Decreto nº 3.389, de 30 maio de 2008, publicada no DO nº 2.659

do Estado de Tocantins de 02/06/2008 e de reconhecido pelo Decreto nº. 4.267, de

04 de abril de 2011, publicado no DO nº 3.357 do Estado de Tocantins de 07 de abril

de 2011. Revisado e ancorado na RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011;

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em

Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a

Formação de Professores de Psicologia.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei

nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de

Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de

acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as Políticas de

Educação Ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que

estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diretrizes

Nacionais para Educação em Direitos Humanos, conforme o Parecer CNE/CP nº

8/20012.

33

1.10 FORMAS DE INGRESSO

O acesso ao Curso de Psicologia ocorre por meio de Processo

Seletivo, que se destina a avaliar os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos

candidatos inscritos e classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando os

atos legais de autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de funcionamento,

o número de vagas oferecidas, periodicidade e duração dos cursos, os prazos de

inscrição e matrículas, data das provas, os critérios de classificação e outras

informações.

O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio sem

ultrapassar este nível de complexidade.

A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

ultrapassar o limite das vagas fixadas é válida para a matrícula no período letivo

para o qual se realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado

deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a documentação exigida

completa, dentro dos prazos fixados.

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos

alunos transferidos de outro curso ou instituição, portadores de diploma de

graduação, mediante Processo Seletivo ou remanescente de outra opção do mesmo

Processo Seletivo.

Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de nível

superior e, neste caso, é exigida a apresentação do diploma devidamente registrado,

dispensando-se a apresentação do certificado de conclusão de Ensino Médio ou

equivalente, bem como o respectivo histórico escolar.

A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina do

curso pretendido.

Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida matrícula a

aluno proveniente de curso superior das instituições congêneres nacionais ou

estrangeiras, na estrita conformidade das vagas existentes, para o mesmo curso ou

34

cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo Calendário Escolar, de acordo

com as normas aprovadas pelo Conselho Superior.

O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem

necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.

É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e dos

prazos ao servidor público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede da

instituição, bem como aos seus dependentes.

Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o trancamento

de matrícula, se requerido nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e por

tempo expressamente estipulado no requerimento.

1.11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A Reformulação da Matriz curricular , baseia – se RESOLUÇÃO Nº 5, DE

15 DE MARÇO DE 2011das Diretrizes Curriculares, portanto, o curso de Psicologia

está estruturado de forma a contemplar disciplinas em sua Organização Curricular

cujos conteúdos atendem a formação generalista do profissional de Psicologia.

A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e

na Formação Especifica em quatro Ênfases Curriculares a serem oferecidas ao

aluno, com o propósito de possibilitar aos estudantes uma fundamentação que dê

sustentação às possíveis ênfases oferecidas para a sua formação profissional.

1.11.1 Núcleo comum

O Núcleo Comum visa a capacitação básica do aluno para lidar com

os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de conhecimento e de atuação. Tem

como objetivo promover o desenvolvimento de um conjunto de competências,

habilidades e conhecimentos, que constituem uma base homogênea para a

formação do psicólogo no País, tal como definido pelas Diretrizes Curriculares. Os

conhecimentos básicos estão organizados em torno de Eixos Estruturantes,

descritos a seguir:

1.11.2 Eixos estruturantes

35

Os eixos estruturantes definidos pelas Diretrizes Curriculares serão

decompostos em conteúdos curriculares, práticas integrativas de estágios

supervisionados e atividades acadêmicas complementares que venham contemplar

as ênfases proposta pelo curso de psicologia da FIESC. Os eixos estruturantes são

os seguintes:

- Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação

crítica do conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos

diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento cientifico em

Psicologia;

- Fundamentos epistemológicos e históricos, que permitam o

conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber

psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de

pensamento em Psicologia;

- Fenômenos e processos psicológicos básicos, que constituem

classicamente objeto de investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma

a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e

modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento

recente;

- Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional,

garantindo tanto o domínio técnico no uso de instrumentos e estratégias de

avaliação e de intervenção, quanto a competência para avaliar e adequar

instrumentos a problemas e contextos específicos de investigação e ação

profissional;

- Práticas profissionais capazes de assegurar um núcleo básico de

competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em

diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de

áreas afins - Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a

natureza e especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação

com processos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão

integral e contextualizada dos fenômenos subjetivos e processos psicológicos.

Para o desenvolvimento dos conteúdos práticos, o curso contará com

Laboratório virtual de Psicologia Experimental, laboratório de anatomia e com o

NPP, Núcleo de Praticas Psicológico; local destinado aos estágios dos alunos e para

36

a realização de atividades complementares, com objetivo de ensino e também de

oferecer atendimento à comunidade nas áreas de Psicologia Clínica e Escolar. Esse

serviço é gratuito e priorizará o atendimento às instituições públicas e comunitárias.

1.12 Estrutura Curricular

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

DISCIPLINA 1º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

História da Psicologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Metodologia da Pesquisa Científica I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Filosofia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Introdução à sociologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Leitura e Produção de Textos 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 333,33h/r 333,33h/r

DISCIPLINA 2º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA TEÓRICA TEÓRICA

Teoria Psicanalítica I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Teoria Comportamental 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Teoria da personalidade I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Antropologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Estudos em Morfologia e Fisiologia Humana 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 333,33h/r 333,33h/r

DISCIPLINA 3º ERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

Teoria Existencial Humanistica 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia do Desenvolvimento I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Estatística aplicada à Psicologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Ética Profissional 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia Cognitivo-comportamental 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 333,33h/r 333,33h/r

DISCIPLINA 4º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

Neuropsicologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia da Aprendizagem 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia Social 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia do Desenvolvimento II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

37

Dinâmica de Grupo 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Estágio Básico I. 60h/r 60h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 60h/r 333,33h/r 393,33h/r

DISCIPLINA 5º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

Psicologia Comunitária 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Tópicos Especiais em Psicanalise 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Técnicas de Avaliação Psicológica I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia da Personalidade 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Pesquisa em Psicologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Estágio Básico II- sociedade e comunidade 60h/r 60h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 60h/r 333,33h/r 393,33h/r

DISCIPLINA 6º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

Psicologia da Saúde e Hospitalar 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicopatologia I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia e o Portador de Necessidades

Especiais 80h/a

0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia e Processos Educativos 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Técnicas de Avaliação psicológica lI 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Estágio Básico III- Psicodiagnótico 60h/r 60h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 60h/r 333,33h/r 393,33h/r

DISCIPLINA 7º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

Psicologia e Politicas Publicas 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicofarmacologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicopatologia II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Supervisão de Estágio em Processos

Educativos I

80h/a 66,66h/r 66,66h/r

Estagio Supervisionado em Processos

Educativos I

60h/r 60h/r

Supervisão de Est. em Promoção Social I 80h/a 66,66h/r 66,66h/r

Estagio Supervisionado em Promoção

Social I

60h/r 60h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 120h/r 333,33h/r 453,33h/r

DISCIPLINA 8º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

Psicologia Organizacional e do Trabalho 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Teorias e Técnicas Psicoterápicas I- TTP I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Psicologia Humanista 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

38

Supervisão de Estágio em Processos

Educativos II

80h/a 66,66h/r 66,66h/r

Estagio Supervisionado em Processos

Educativos II

40h/r 40h/r

Supervisão de Est. em Promoção

Social II

80h/a 66,66h/r 66,66h/r

Estagio Supervisionado em Promoção

Social II

40h/r 40h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 80h/r 333,33h/r 413,33h/r

DISCIPLINA 9º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

Teorias e Técnicas Psicoterápicas II – TTP II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Eletiva I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Seminários de Pesquisa em Psicologia I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Supervisão de Estágio em Processos

Clinicos I

80h/a 66,66h/r 66,66h/r

Estágio Supervisionado em Processos Clinicos

I

60h/r 60h/r

Supervisão de Estagio em Processos

Psicossociais I

80h/a 66,66h/r 66,66h/r

Estagio Supervisionado em Processos

Psicossociais I

40h/r 40h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 100h/r 333,33h/r 433,33h/r

DISCIPLINA

10º PERIODO

CARGA HORÁRIA

C.H. Relógio

CH

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA

Eletiva II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Seminários de Pesquisa em Psicologia II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Supervisão de Estágio em Processos

Clinicos II

80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

Estágio Supervisionado em Processos

Clinicos II

60h/r 60h/r

Supervisão de Estagio em Processos

Psicossociais II

80h/a 66,66h/r 66,66h/r

Estagio Supervisionado em Processos

Psicossociais II

60h/r 60h/r

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 360h/a 120h/r 266,6h/r 386,6h/r

ATIVIDADES CH.:H/A CH.: H/R

Disciplinas Obrigatórias 3.960h/a 3.300 h/r

Estágio Curricular Supervisionado 420h/r

Estágio Básico 180h/r

Atividade complementar 200h/r

39

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CARGA HORARIA

Psicologia Jurídica 80h/a

Psicologia Sistêmica 80h/a

Psicologia da Sexualidade e do Gênero 80h/a

Psicologia do Transito 80h/a

Psicodrama 80h/a

Libras 80h/a

Psicomotricidade 80h/a

1.12.1 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES

CURRICULARES

1º PERÍODO

DISCIPLINA: História da Psicologia C/H 80

EMENTA: Bases epistemológicas da Psicologia, gênese, desenvolvimento e

aplicabilidade das teorias psicológicas. Análise das correntes psicológicas

contemporâneas à luz da história e dos fundamentos filosóficos e epistemológicos da

Psicologia. Método de produção de conhecimento psicológico. Evolução histórica da

Psicologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução a Psicologia. 6ªed. Prentice Hall, 2004 MYERS, David G. Psicologias/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012. SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9ªed. São Paulo: Cengage, 2009. Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011.

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica C/H 80

EMENTA: O ensino superior como base da formação acadêmico-científica e

profissional. Ciência e Conhecimento científico. Processos e técnicas de elaboração

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.960h/a 4.100h/r

40

de trabalhos acadêmicos aos padrões da ABNT e da IES. Técnicas de estudo e bases

teórico-metodológica para elaboração de seminários, fichamento, resumo, resenha,

relatório e artigo científico. Tipos e métodos de Pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Vozes. 2011. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio educativo. 12ed. São Paulo: Cortez, 2006. FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como elaborar e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, 2011. VICE-DIREÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DA FIESC. Caderno de Normas Técnicas da Fiesc. Colinas do Tocantins, 2010.

DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto C/H 80

EMENTA: Comunicação e elementos que compõem o processo comunicativo.

Conceitos de língua e linguagem. Estudos e leituras sobre os seguintes temas:

Direitos Humanos, Diversidade Cultural e Meio Ambiente e relacionar o papel da

Psicologia como Ciência e Profissão nestes eixos temáticos. E com isso, permitir uma

formação ideológica e discursiva presentes nos textos dos eixos, promover a

interlocução e o contexto das produções textuais. Ensinar técnicas de leitura, análise,

interpretação e produção textual presentes nos textos. Gêneros textuais inerentes a

pratica profissional: relato, relatório, resenha, parecer e artigo (opinião, editorial e

científico).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: _______, Vanilda. Leitura e Produção Textual. Gêneros textuais do argumentar e expor. 4ed. Editora: Vozes. Petrópolis, 2013. HENRIQUE, Antonio. Língua Portuguesa - Noções básicas para cursos superiores. 9ªed. Atlas, 2010. KOCHE, Vanilda. Prática Textual: atividades práticas de leitura e escrita. 8ªed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. MARTINS, Delita Silveira e ZILBERKNOP, Núbia Sclair. Português Instrumental. 16. ed. Porto Alegre: Agra 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELTRÃO, Odacir e BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem e comunicação. 23ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 21.ed. São Paulo: Ática, 2005. (Série Princípios).

41

FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. 8. ed.São Paulo: Ática, 2004. (Série Princípios). PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003. PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luiz. Para Entender o Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2000

DISCIPLINA: Filosofia C/H 80

EMENTA: Correntes filosóficas modernas e contemporâneas e suas contribuições

para a psicologia. Caracterização da Psicologia enquanto Ciência, a partir da sua

origem e trajetória filosófica, identificação das diferentes definições de objetos e

métodos de Estudo da Ciência Psicológica a luz da epistemologia das ciências

humanas. Campo de atuação da filosofia no domínio terapêutico e clínico. Construção

do Pensamento Psicológico e sua autonomia em relação à Filosofia. Paradigmas da

Psicologia, sua constituição evolução e /ou rupturas epistemológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2002. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2004. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. BUZZI, A. Introdução ao Pensar. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. LUCKESI, C. e PASSOS, E. S. Introdução a Filosofia: Aprendendo a Pensar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

DISCIPLINA: Introdução à Sociologia C/H 80

EMENTA: Processo de formação das sociedades capitalistas; A sociologia como

ciência; Abordagens teórico‐metodológicas clássicas da sociologia (Comte, Durkheim,

Weber e Marx). Personalidade e Sociedade (processos de interações sociais).

Problemas Psicossociais das sociedades contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Thomas. A Construção Social da Realidade. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. COSTA, Cristina. Sociologia -introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005 DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

42

LANE, S. O Que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2002. (Coleção Primeiros Passos) MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2002. (Coleção Primeiros Passos) RODRIGUES, José Albertino (Org.) Durkheim. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção Grandes Cientistas Sociais) WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1989.

2º PERÍODO

DISCIPLINA: Estudos em Morfologia e Fisiologia Humana C/H 80

EMENTA: Introdução ao estudo dos principais sistemas corporais através da

abordagem anatômica, da biologia tecidual e do desenvolvimento. Sistemas

orgânicos: formas, localizações e funções; processo de formação do organismo

humano. A relação desses estudos com a Psicologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON. Fisiologia Humana. 6ªed. Guanabara. TORTORA. Princípios de Anatomia Humana. 10ªed. Guanabara, 2007. TORTORA/ DERRICKSON. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12° Ed. Guanabara, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASIMOV, Isaac. O Cérebro Humano: suas capacidades e funções. São Paulo: HEMUS. CURI/ARAUJO FILHO. Fisiologia Básica. Guanabara, 2009. MOURAO JUNIOR/ABRAM. Fisiologia Essencial. Guanabara, 2011. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 2 vols. 22ªed. Guanabara, 2006.

DISCIPLINA: Teoria Comportamental C/H 80

EMENTA: Behaviorismo metodológico e behaviorismo radical. Análise funcional do

comportamento humano. Sistemas de reforçamento e contingências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALLOWAY, Tom. Sniff, o rato virtual. São Paulo: Thomson Learning, 2006. SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2004. Fundamental SKINER B.F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,

43

2002. FADMAN, J.L. e FROGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo:Harbra, 2006. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia, Petrópolis - RJ, Vozes, 2007. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012

DISCIPLINA: Antropologia C/H 80

EMENTA: A Antropologia como ciência; o estudo das abordagens teóricas da

Antropologia: evolucionismo, funcionalismo, estruturalismo e interpretativismo;

Conceito de cultura para compreensão da relação entre diferentes grupos sociais e

raciais. Identidade cultural e culturas nacionais e regionais.Reflexões sobre os

aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos

povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das

singularidades nas línguas, nas religiões, nossímbolos, nas artes e nas literaturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMATA, R. Relativizando: uma introdução á antropologia social. 5. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2012. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia. Uma Introdução.São Paulo: Atlas, 2014 SANTOS, José Luiz. O que é cultura? (13. reimp.). São Paulo: Brasiliense, 2006 (Coleção Primeiros Passos). SCHULMAN, Norma, ECOSTEGUY, Ana Carolina e JOHNSON, Richard. O que é afinal, Estudos Culturais. 3ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO. Celso. (Org). Evolucionismo Cultural:textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. GEERTZ, Cliford. A interpretação das Culturas. LTC, 1989 GOMES. Mércio Pereira. Antropologia. 3. reimpressão. São Paulo: contexto, 2010.

DISCIPLINA: Teoria da Personalidade C/H 80

EMENTA: Teorias da personalidade de acordo com as diversas concepções, gênese

e contribuições para entender desenvolvimento dos processos psicológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FEIST, Jess; FEIST, Gregory J. Teorias da Personalidade. 6ªed. McGraw Hil, 2008 JUNG, Carl Gustav. O Desenvolvimento da Personalidade. 13ªed. Vozes. 2012 SCHULTZ,P. Duane. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FADIMAN, J.L. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2006. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de

44

Janeiro: LTC, 2012 SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004. Fundamental.

DISCIPLINA: Teorias Psicanalíticas C/H 80

EMENTA: Pressupostos básicos das teorias Psicanalíticas. A estrutura e o

funcionamento do aparelho psíquico. Os mecanismos de defesa. Psicanálise e

subjetividade. Teorias neopsicanalíticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ELLIOT, Anthony. Teoria Psicanalítica - introdução. Loyola, 2006 FREUD, Sigmund. A história do movimento psicanalítico, artigos sobre metapsicologia e outros trabalhos.Rio de Janeiro: Imago, 2006. Vol. XIV. FREUD, Sigmund. Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise (partes I e II). Rio de Janeiro: Imago, 2006. Vol. XV.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007. FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro, Imago, 1996. 6exemp. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução a Psicologia. 6ªed. Prentice Hall, 2004. SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9ªed. São Paulo: Cengage, 2009.

3º PERÍODO

DISCIPLINA: Teoria Existencial e Humanística C/H 80

EMENTA: Aspectos históricos, conceituais, metodológicos definidores das teorias

existenciais e humanistas. Principais correntes e autores de teorias existenciais e

humanistas. Análise crítica das teorias e seu uso como recurso instrumental para o

trabalho do psicólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PENHA, João. O Que é Existencialismo. 12ªed. São Paulo: Brasiliense, 2004. SARTRE, Jean P. Existencialismo é um Humanismo. 3ªed. Vozes, 2012 WRATHAL, Mark A. Fenomenologia e Existencialismo. Loyola, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.

45

MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012

DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento I C/H 80

EMENTA: Psicologia do Desenvolvimento: objeto de estudo, processos básicos

envolvidos, dimensões do desenvolvimento humano. Conceituação e construção da

infância. Características do desenvolvimento infantil do nascimento à idade escolar.

Determinantes sociais, biológicos, cognitivos, afetivos, culturais do desenvolvimento

infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. (trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese). 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 684 p. Fundamental VIGOTSKI, Levi Seminovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. COLL, Cezar. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Vol.1 2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2004. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 PIAGET, Jean. A Psicologia da criança. São Paulo: Difel/Saber Atual, 1968.

DISCIPLINA: Estatística Aplicada à Psicologia C/H 80

EMENTA: Princípios elementares. Obtenção de dados estatísticos. Leitura, análise e

interpretação de dados de pesquisa em psicologia. Apresentação e análise de

gráficos. Estatística descritiva. Noções de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVIN, Jack. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. São Paulo: HARBRA, 2000. REIDY, John. Estatística sem Matemática para Psicologia. 5ªed. Penso/Artmed, 2013 VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUSSAB, Wilton de O. MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CRESPO,AntonioArnot. Estatística Bácil, 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson,

46

2003. MILLER, S. Planejamento Experimental e Estatística. Rio de Janeiro: Zahar,1977. ROSEMBERG. M. A lógica da Analise do Levantamento De Dados. São Paulo: Cultrix,1976.

DISCIPLINA: Ética Profissional C/H 80

EMENTA: Bases filosóficas. Reflexões éticas acerca de problemas contemporâneos

como Direitos Humanos e diversidades Culturais. Leis e normas fundamentais sobre a

Psicologia. O Código de Ética do Psicólogo; sistematização dos conhecimentos sobre

Ética Profissional do Psicólogo. Reflexão sobre aspectos práticos da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o Exercício Profissional do Psicólogo. CRP 09/2010. Jung, Mo Sung e Silva, Josué Cândido. Conversando sobre Ética e Sociedade. Ed. Petrópolis. 2011. Passos, Elizete. Ética e Psicologia: teoria e prática. São Paulo: Vetor, 2007. Vasquez, Adolfo Sanchez. Ética. Ed. Civilização Brasileira. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Antônio, Lopez de Sá. Ética Profissional. Revista e Ampliada. 2014. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ROMARO, Rita Aparecida. Ética na Psicologia. 3ªed.Petrópolis, Vozes, 2010. VALLS, A.L. M. O Que é Ética. 9ªed. São Paulo: Brasiliense, 2002.

DISCIPLINA: Teoria Cognitiva Comportamental C/H 80

EMENTA: Estudo de questões teórico-conceituais, metodológicas e aplicadas à

análise do comportamento. Aplicação dos princípios de aprendizagem ao

comportamento humano. Raízes históricas da psicologia cognitiva. Percepção de

padrão, atenção, memória, aprendizagem e resolução de problemas. Raciocínio.

Relação entre linguagem, cultura e cognição. Conceitos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECK, Judith S. Terapia cognitiva: terapia e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997. BECK, Judith S. Terapia Cognitivo-comportamental - teoria e prática. 2ªed. Artmed, 2013 HOFMANN, Sthefan G. Introdução a Terapia Cognitivo-comportamental Contemporânea. Artmed, 2014 SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

47

ANDERSON, Jonh R. Psicologia Cognitiva e suas implicações experimentais. 5.ed. LTC, 2000. BAUM, William M. Compreender o Behaviorismo - comportamento, cultura e evolução. 2ªed. Artmed, 2006 MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 SKINER B.F. Sobre o Behaviorismo, São Paulo, Ed.Cultrix, 2006.

4º SEMESTRE

Disciplina: Neuropsicologia CH 80

EMENTA: Sistemas sensorial e perceptivo. Neurônio e atividade bioelétrica do

sistema nervoso. Correlatos biológicos do comportamento. Estruturas e funções do

sistema nervoso. Elementos neurofisiológicos da emoção, motivação, aprendizagem,

linguagem, pensamento e alterações mentais. Estágios do sono e dos sonhos / Sono

e armazenamento de memória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIL, ROGER. Neuropsicologia. 4ªEd. Santos, 2010. MALLOY-DINIZ, LEANDRO F. Avaliação Neuropsicológica. Artmed, 2010. MIOTTO, ELIANE CORREIA. Neuropsicologia e as Interfaces com as Neurociências. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010 (Virtual)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDERSON, JOHN R. Psicologia Cognitiva e suas implicação experimentais. 5.ed. LTC 2000. CAMPBELL, LINDA. Ensino e Aprendizagem por meio de Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2000. COQUEREL, PATRICK R. STAFIO. Neuropsicologia. Curitiba: intersaberes, 2013. (Virtual) HOGAN, THOMAS P. Introdução à Prática de Testes Psicológicos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MORRIS, CHARLES G. Introdução à Psicologia. 6ªEd. 4ª Reimp. São Paulo – Prentice Hall, 2004.

Disciplina: Dinâmica de Grupo CH 80

EMENTA: Processos de estruturação e vida dos grupos: gênese e desenvolvimento.

As relações Interpessoais. Status, papéis e normas sociais no âmbito dos pequenos

grupos. Fundamentação teórica e metodológica para a pesquisa e ação grupais nos

diversos domínios do campo de trabalho do psicólogo.

48

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Marina S. L. Dinâmica de Grupo - aspectos teóricos e práticos. Vozes, 2012 MAILHOT, G.B. Dinâmica e Gênese dos Grupos: atualidades da descobertas de Kurt Lewin. São Paulo: Vozes, 2013 SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho, manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001 ROGERS, Carl R. Grupos de encontro; 9ª ed.- São Paulo; WMF, 2009 ROGERS, Carl. Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001. YOZO, Ronaldo Yudi K. Uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.

Disciplina: Psicologia da Aprendizagem CH 80

EMENTA:Conceitos. Principais teorias da aprendizagem, teoria cognitiva,

psicogenética e sócio-cultural, os diferentes tipos de inteligência. Motivação e

aprendizagem. Dificuldades de aprendizagem, fracasso escolar e transtorno de

habilidades escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CAMPOS, Dinhah Martins de Sousa. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis, Vozes, 2002. Humano.12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 684 p. Fundamental MCSHANE, J e DOCKRELL, J. Crianças com dificuldade de Aprendizagem. Uma abordagem Cognitiva. Ed. Artmed. 2000. PAPALIA, Diane E.; Olds, Sally Wendkos; Feldman, Ruth Duskin. Desenvolvimento PILETTI, Nelson e ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem. Teoria do desenvolvimento ao construtivismo. Ed. Contexto: S.P. 2013. VIGOSTKY, Lev Semenovich. A formação Social da Mente. 7ª ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da Aprendizagem. 5ªed. Cengage, 2008 MYERSs, David G. Psicologias. Tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 PIAGET, Jean, A psicologia da criança. 2ed – Rio de Janeiro, DFL 2006

49

Disciplina: Psicologia Social CH 80

EMENTA: Conceitos básicos e aspectos históricos da psicologia social. As produções

humanas e a realidade social. Análise dos determinantes sociais do comportamento

humano e dos processos de determinação social do fenômeno psicológico. A

construção da subjetividade a partir das relações sociais vividas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana M. Bahia. Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2009 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002 LANE, Silva. O Que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2004.Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Célia S. Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2004. CRUZ, Lilian R.; GARESCHI, Neusa. O Psicólogo e as Políticas Públicas de Assistência Social. Vozes, 2012 MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012. ROGERS, Carl. Sobre o Poder Pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004.

Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento II CH 80

EMENTA: Conceitos de puberdade, adolescência, vida adulta e envelhecimento,

situando historicamente os constructos teóricos. Principais concepções teóricas sobre

a adolescência. Desenvolvimento das relações afetivas, sociais e cognitivas da vida

adulta e envelhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. KOVÁCS, Maria Júlia. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.(Virtual) PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 684 p. Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. COLL, C., PALACIOS, J, MARCHESI, A..Desenvolvimento Psicológico e Educação – necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. 2ªed. Porto Alegre:

50

Artes Médicas, 2004 FARIA, Anália Rodrigues de. Desenvolvimento da criança e do adolescenteSegundo Piaget. Ática, 2002 . SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2004. TOURRETTE, Catherine. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento - - do nascimento a adolescência. Editora Vozes, 2009. VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação Social da Mente. 7ª ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2007

ESTÁGIO BÁSICO I: CH 60

EMENTA: Prática de observação e assimilação dos conteúdos relacionados ao

desenvolvimento humano e da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. (trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese). 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 684 p. Fundamental VIGOTSKI, Levi Seminovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Campos, Dinhah Martins de Sousa. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis, Vozes, 2002. Lefrançois, Guy R. Teorias da Aprendizagem. 5ªed. Cengage, 2008. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 PIAGET, Jean, A psicologia da criança. 2ed – Rio de Janeiro, DFL 2006

5º PERÍODO

Disciplina: Psicologia Comunitária CH 80

EMENTA:Sociedade e comunidade: diferenças conceituais. A problemática da

diversidade cultural nas sociedades complexas. Psicologia na comunidade, psicologia

da comunidade e psicologia comunitária: aspectos históricos, fundamentos e práticas.

Psicologia, movimentos sociais e construção da cidadania. A questão dos direitos

humanos e as noções de igualdade e diferença. Estudo sobre diagnóstico Institucional

e Comunitário. Intervenção Comunitária, Análise Crítica da atuação do psicólogo

comunitário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Regina H. F. Psicologia Social Comunitária. 18ªed. Vozes, 2011

51

SARRIERA, Jorge. Introdução a Psicologia Comunitária: Bases Teóricas e Metodológicas. Sulina. 2010. SARRIERA, Jorge. Psicologia Comunitária - Estudos Atuais. Sulina. 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Célia S. Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2004. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LANE, Silva. O Que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2004. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2004.

Disciplina: Psicologia da Personalidade CH 80

EMENTA:O estudo da personalidade em seus aspectos comportamentais, cognitivos

e emotivos. O estudo da personalidade saudável e patológica, métodos básicos para

avaliação da personalidade nos seus diferentes aspectos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FADIMAN, J. L. & FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2006. FEIST, Jess; FEIST, Gregory J. Teorias da Personalidade. 6ªed. McGraw Hil, 2008 SCHULTZ, P. Duane. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 PERVIN, Laurence. A; JONH, Oliver P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed, Porto Alegre: Artmed, 2004. 4exemp.

Disciplina: Pesquisa em Psicologia CH 80

EMENTA:Elaboração de instrumentos metodológicos da prática em Psicologia:

observação e estudos de campo, estudos de caso, relato, relatório, parecer. Produção

cientifica através de pesquisa de campo e/ou bibliográfica.

Bibliografia Básica: CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício

52

profissional do psicólogo. CRP 09/2010. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 4ªed. Vozes, 2011 DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação qualitativa. 3ed. São Paulo: Papirus, 2001. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e iniciação a Pesquisa. Vozes. 2013. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011 LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2007. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 25ªed. Forense, 2012

Disciplina: Tópicos Especiais em Psicanálise CH 80

Ementa: Introdução aos fundamentos epistemológicos da psicanálise. Apresentação

da teoria psicanalítica a partir do trabalho teórico/clínico concebido por Freud e seus

principais colaboradores. As dissidências internas ao campo psicanalítico e seus

desdobramentos teóricos. Estudo das variações do método clínico proposto por Freud

e seus sucessores. Tópicas freudianas. Conceitos Fundamentais: Aparelho psíquico,

sexualidade e inconsciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELLIOT, Anthony. Teoria Psicanalítica - introdução. Loyola, 2006 RAPAPORT, David. Estrutura da Teoria Psicanalítica. Perspectiva SIMON, Ryad. Psicoterapia psicanalítica: concepção original- Teoria e Técnica Pesquisas Ilustrações Clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (Virtual)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUD, Sigmund. Primeiras publicações psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 251-274. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 3). FREUD, Sigmund. Um caso de histeria e Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 163-195. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 7). FREUD, Sigmund. O caso de Schreber e artigos sobre técnica. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 107-120. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 12). FREUD, Sigmund. A história do movimento psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 75-109. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 14). FRIEDMAN, Howard S. Teoria da personalidade: da teoria clássica à pesquisa moderna – Tradução: Beth Honorato; Revisão Técnica Antônio Carlos Amador Pereira. São Paulo: Prentice Hall , 2014. (Virtual).

53

Disciplina: Técnicas de Avaliação Psicológica I CH 80

EMENTA: Antecedentes históricos e precursores dos testes; características principais

e secundárias dos testes psicológicos; aplicabilidade e uso dos testes, em nível

individual e coletivo; tipos de testes; estatística fundamental; a entrevista psicológica:

definição, tipos, objetivos e técnicas. Os diferentes tipos de Avaliação psicológica nos

diversos campos de atuação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALCHIERI, João C. Avaliação Psicológica - conceito, métodos, medidas e instrumentos. 6ªed. Casa do Psicólogo, 2014 (Virtual) ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes médicas, 2009. URBINA, Susana. Fundamentos da Testagem Psicológica; Porto Alegre: Artmed, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico- V. 5 ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. KOLCK, Odette Lourenção. Testes Projetivos Gráficos Psicológicos no Diagnostico Psicológico. São Paulo: EPU, 1984. NORONHA, Ana Paula Porto et.all. (orgs.) Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor, 2006. PEREIRA, Daniela Forgiarini (Et. All). Aspectos práticos da avaliação psicológica nas organizações. São Paulo: Vetor, 2009. VARIOS AUTORES. Avaliação Psicológica - guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia. 2ªed. Casa do Psicólogo, 2011.

ESTÁGIO BÁSICO II: CH 60

EMENTA: Prática de observação e assimilação dos conteúdos relacionados à atuação

do profissional de psicologia na comunidade e sociedade. Elaboração de relatório e /

ou projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Regina H. F. Psicologia Social Comunitária. 18ªed. Vozes, 2011 SARRIERA, Jorge. Introdução a Psicologia Comunitária: Bases Teóricas e Metodológicas. Sulina. 2010. SARRIERA, Jorge. Psicologia Comunitária - Estudos Atuais. Sulina. 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício profissional do psicólogo. CRP 09/2010. FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011 LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2007.

54

6º PERÍODO

Disciplina: Psicopatologia I CH 80

EMENTA:Introdução aos estudos atuais e aspectos históricos em Psicopatologia.

Análise do caráter individualista, político e ideológico da psicopatologia. Valores,

métodos e ética no campo da psicopatologia. Contemporaneidade e Cultura pós-

moderna, experiências de opressão e sofrimento psíquico. Reforma psiquiátrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2008. SCHULTZ, P. Duane. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Fundamental BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico –V. 5ed. São Paulo: Artmed, 2000. FADIMAN, J.L. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2006. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 PERVIN, Laurence.A; JONH, OliverP. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed, Porto Alegre: Artmed, 2004.

Disciplina: Psicologia da Saúde e Hospitalar CH

80

EMENTA:Saúde e saúde mental enquanto promotoras de qualidade de vida, direito

social e subjetividade. Concepções históricas de saúde e doença. Desempenho do

psicólogo em equipes de saúde. Reforma psiquiátrica. Psicologia e prevenção.

Sistema Único de Saúde. O desenvolvimento da Psicologia Hospitalar no Brasil;

aspectos psicológicos da hospitalização. Contextualização dos locais de atuação:

noções gerais sobre administração hospitalar; características ambientais,

organizacionais e funcionais do hospital. A inserção do psicólogo em equipes multi,

inter e transdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMON, Valdemar Augusto Angerami. Psicologia Hospitalar. Teoria e Prática. São Paulo: Cenage Learning, 2013.

55

COHN, Amélia. A Saude como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 2008. FERREIRA, João Neto. Psicologia, Politicas Publicas e o SUS. Belo Horizonte: Fapemig, 2011. VASCONCELLOS, Esdras Guerreiro. Psicologia da Saúde. Um Novo Significado para a Prática Clínica. São Paulo: Cenage Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução a Psicologia. 6ªed. Prentice Hall, 2004 MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012. SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9ªed. São Paulo: Cengage, 2009. Fundamental.

Disciplina: Psicologia e a Pessoa com Deficiência CH 80

EMENTA:Conhecimento teórico-prático do desenvolvimento orgânico e psicológico da

pessoa que apresenta necessidades especiais. Tecnologias e procedimentos básicos

para trabalho com pessoas que apresentam necessidades especiais. Âmbitos de

atuação do psicólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSUMPÇÃO JR, FRANSCISCO B., TARDIVO, LEILA S. DE LA PLATA CURY. Fundamentos de Psicologia – Psicologia do Excepcional. Guanabara Koogan. 2009. COOL, C. PALÁCIOS, J. MARCHESI, A.. Desenvolvimento Psicológico e Educação. V. 3; Transtornos de desenvovimento e necessidades educativas especiais.[2.ed.] SCHWARTZMAN, JOSÉ SALOMÃO, ARAÚJO, CERES ALVES DE. Transtorno de Espectro do Autismo. Memnom, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GÓES, MARIA CECÍLIA RAFAEL DE. Linguagem, surdez e educação. 4 Ed. Revista – Campinas, SP: Autores Associados, 2012. PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA. Libras Conhecimento Além dos Sinais. 1 Ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. SÁ, ANTONIO LOPES DE. Ética ProfIssional. 9ª Ed. – 6. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2014. SIMÃO, ANTOINETTE. Ínclusão – Educação Especial – Educação Essencial. 2. Ed. São Paulo: Cia dos Livros, 2010. VICTOR, SONIA LOPES. Educação Especial e Educação Inclusiva: Conhecimentos, Experiencais e Formação. 1 Ed., Araraquara, SP: Junqueira&Marin, 2011

Disciplina: Psicologia e os Processos Educacionais CH 80

EMENTA: A Psicologia e os processos educativos nas vertentes da educação social,

da preservação ambiental e cultural. A escola, origem e função. O psicólogo no

56

processo de ensino-aprendizagem. O trabalho interdisciplinar. Os processos

educacionais em diversos campos de atuação do psicólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, S. F. C. Psicologia Escolar. Ética e competências na formação e atuação profissional. Ed. Alínea. 2010. COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da Educação escolar. SP:Artmed, 2004. GAMEZ, Luciano. Psicologia da Educação. Ed. LTC. 2013. GUZZO, R. S. L. Psicologia Escolar. LDB e Educação hoje. Alínea. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. Psicologia Escolar e Educacional: história, compromissos e perspectivas. In: Psicol. esc. educ., dez. 2008, v. 12, n° 2, p. 469-475. ISSN 1413-8557. GOMES, Alberto Candido. A Educação em novas Perspectivas Sociológicas. 4ed. Revista e Ampliada. 2005. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. Fundamentos Teóricos Aplicação á Prática Pedagógica. 19ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2013.

Disciplina: Técnicas de Avaliação Psicológica II CH 80

EMENTA: Finalidade, conceituação, campo de atuação. As técnicas mais utilizadas. O

processo diagnóstico e psicodiagnóstico. Os diferentes tipos de entrevistas

psicológicas e sua relevância no processo de avaliação psicológica. Etapas da

avaliação diagnóstica. Análise de conteúdos e categorias de interpretação. Elaboração

e diferenças entre laudo, parecer e relatório. Avaliação psicológica com criança,

adolescente, adulto e grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALCHIERI, João C. Avaliação Psicológica - conceito, métodos, medidas e instrumentos. 6ªed. Casa do Psicólogo, 2014 ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes médicas, 2009. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico- V. 5 ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOLCK, Odette Lourenção. Testes Projetivos Gráficos Psicológicos no Diagnostico Psicológico. São Paulo: EPU, 1984. NORONHA, Ana Paula Porto et.all. (orgs.) Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor, 2006. PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. URBINA, Susana. Fundamentos da Testagem Psicológica; Porto Alegre: Artmed, 2007

57

VÁRIOS AUTORES. Perspectivas em avaliação psicológica.1 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (Virtual) VARIOS AUTORES. Avaliação Psicológica - guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia. 2ªed. Casa do Psicólogo, 2011

7º PERÍODO

Disciplina: Psicologia e Políticas Públicas CH 80

EMENTA: Estudo da psicologia aplicada às políticas públicas, considerando a

etiologia do Estado, as demandas sociais e a constituição das políticas sociais.

Apontando o papel do psicólogo no estudo de tais demandas e enfocando as políticas

públicas de saúde em consonância com as políticas públicas de habitação, meio

ambiente, educação, assistência social entre outras. A política nacional de saúde.

Legislação e funcionamento do Sistema Único de Saúde. Atendimento à saúde na

comunidade. Demanda por serviços de saúde e necessidades sociais pautadas nos

direitos humanos. Equipes multidisciplinares em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, Lilian R.; GARESCHI, Neusa. O Psicólogo e as Políticas Públicas de Assistência Social. Vozes, 2012 FERREIRA NETO, João L. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. Escuta, 2011 YAMAMOTO, O. H. Questão Social e Políticas Públicas: revendo o compromisso da psicologia. In BOCK A. M. B. (Ed.), Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. MYERS, David G. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CAMPOS, Regina H. F. Psicologia Social Comunitária. 18ªed. Vozes, 2011 ROGERS, Carl. Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SARRIERA, Jorge. Psicologia Comunitária - Estudos Atuais. Sulina. 2010 SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004.

Disciplina: Psicofarmacologia CH 80

EMENTA:Noções básicas de psicofarmacologia. Histórico e classificação dos

neurotrópicos. Grupos de psicofármacos, modos de ação, efeitos comportamentais e

58

indicações clínicas. Psicofarmacoterapia e psicoterapias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRAEFF, F.G. e GUIMARÃES, F.S. Fundamentos de Psicofarmacologia. 2ªed. Editora Atheneu, São Paulo, 2012. STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia - bases neurocientificas e aplicações básicas. 3ªed. Guanabara, 2010 TENG, Chei -Tung. Psicofarmacologia Aplicada - manejo prático dos transtornos mentais. 2ªed. Atheneu, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012. GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3ªed. Guanabara, 2008. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed. Elsevier, 2012.

Disciplina: Psicopatologia II CH 80

EMENTA:Conceito e categorização das psicopatologias. Conceitos e concepções da

Epidemiologia social para o entendimento das anomalias dos processos psicológicos.

Diagnóstico, prognóstico, tratamento e prevenção. A relação entre a história da

loucura e o nascimento da clínica. Aspectos críticos da percepção de disfunções

psicológicas pelas instituições de saúde mental. Capacitação das instituições para

lidar com problemas de saúde mental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALGALARRONDO, P. (2000). Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ªed. Artmed, 2008 TENG ,Chei –Tung. Psicofarmacologia Aplicada: Manejo Prático Dos Transtornos Mentais. 2 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2011. VILLEMOR –AMARAL, Anna Elisa de. Psicopatologia-fenômeno estrutural. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (Virtual).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FADIMAN, J. L. & FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2006. FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro. Ed. Imago, 1996. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 PERVIN, Laurence A; JONH, Oliver P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed, Porto Alegre: Artmed, 2004. SCHULTZ, P. Duane. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Fundamental.

59

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Educativos I CH 80

EMENTA: Desenvolvimento de competências e habilidades para atuar em Psicologia

Escolar e Educacional: a formação teórico-prática, limites e contribuições nos

diferentes contextos educativos (educação sociocultural, ambiental e reeducação

social) envolvendo o processo ensino-aprendizagem e a realização de diagnóstico

institucional.Orientação supervisionada do processo de intervenção acadêmica junto

dos campos da prática profissional. Desenvolvimento de programa específico

relacionado com alguma área da

realidade processos educativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, S. F. C. Psicologia Escolar. Ética e competências na formação e atuação profissional. Ed. Alínea. 2010. COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da Educação escolar. SP:Artmed, 2004. GAMEZ, Luciano. Psicologia da Educação. Ed. LTC. 2013. GUZZO, R. S. L. Psicologia Escolar. LDB e Educação hoje. Alínea. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. Psicologia Escolar e Educacional: história, compromissos e perspectivas. In: Psicol. esc. educ., dez. 2008, v. 12, n° 2, p. 469-475. ISSN 1413-8557. GOMES, Alberto Candido. A Educação em novas Perspectivas Sociológicas. 4ed. Revista e Ampliada. 2005. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. Fundamentos Teóricos Aplicação á Prática Pedagógica. 19ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2013.

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos de Sociais CH 80

EMENTA: Desenvolvimento de atividades relativas à atuação do psicólogo na área de

prevenção e promoção em saúde. Participação do psicólogo em políticas públicas.

Reflexão teórico-prátia sobre o papel do psicólogo no campo social, sob o enfoque

biopsicossocial, as necessidades especificas dos contextos de atuação.

Desenvolvimento de programa específico relacionado com alguma área da realidade

social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGERAMI-CAMON, V.A. (org.). Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 2010. SAWAIA, B. (Org.) As Artimanhas da Exclusão -análise psicossocial e ética da desigualdade social. 12ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SPINK, Mary J. P. Psicologia Social e Saúde - práticas, saberes e sentidos. 7ªed. Vozes, 2010

60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome: Centro de Referência de Assistência Social, 2009. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome: Secretaria Nacional de Assistência Social , Politica nacional de Assistência Social. Brasilia/DF. PNAS,2004. CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício profissional do psicólogo. CRP 09/2010. FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011 LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2007.

8º PERÍODO

Disciplina: Teorias e Técnicas Psicoterápicas I CH 80

EMENTA:Bases conceituais e teóricas das abordagens psicoterápicas: Psicoterapia

breve.Fundamentos teóricos e sua aplicação na prática clínica. A relação terapêutica.

O início e a alta em psicoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARZENO, M. E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003. CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008 FIORINI, H. J.Teoria e Técnicas de Psicoterapias. 2ªed. WMF Martins Fontes, 2013. LEAHY, R. L. Técnicas de Terapia Cognitiva: Manual do Terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1993. RIBEIRO, Jorge P. Psicoterapia - teoria e técnicas psicoterápicas. 2ªed. Summus, 2013 SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004.

Disciplina: Psicologia Organizacional e do Trabalho CH: 80

EMENTA:Psicologia Organizacional e Psicologia do Trabalho: evolução histórica. O

indivíduo, o trabalho e a dinâmica das organizações: implicações éticas, psicológicas

e de saúde. O papel do psicólogo e a dinâmica das equipes multiprofissionais nas

organizações. Planejamento e política de recursos humanos nas organizações

61

enquanto cultura e poder. Gestão de pessoas nas organizações e Saúde do

trabalhador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ªed. Rio de Janeiro. Manole, 2014. ROTHMAN, Ian.; COOPER, Cary. Fundamentos de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Campus, 2009 ZANELLI, J.C.; ANDRADE, J. E. B.; BASTOS, A. V. B. (ORG) – Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil.2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUEDES,Marcia Novaes. Terror Psicológico no Trabalho. 3ed., São Paulo: LTr, 2008 REEVE, Johnmarshall. Motivação e emoção. Rio de Janeiro, LTC, 2011 ROGERS, Carl. Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho, manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. SCHMIDT,Maria Luiza Gava. Saúde e doença no trabalho: uma Perspectiva sociodramática. São Paulo Casa do psicólogo, 2010 YOZO, Ronaldo Yudi K. Uma Abordagem Psicodramática Para Empresas Escolas E Clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.

Disciplina: Psicologia Humanista CH: 80

EMENTA: Conceitos básicos e aspectos históricos da Psicologia Humanista. Os

Fundamentos e pressupostos teóricos da Psicologia Humanista; Os Principais

constituintes da Psicologia Humanista, suas teorias, fundamentos e conceitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999 CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008 O existencialismo é um humanismo / Jean-Paul Satre; apresentação e notas, Arlete Elkaim-Satre; tradução de João Batista Kreuch.3 ed. – Petropolis, RJ : Vozes, 2013. - (Coleção Textos Filosóficos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 ROGERS, Carl R. Grupos de encontro; 9ª ed.- São Paulo; WMF, 2009 ROGERS, Carl. Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004.

62

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Educativos II CH 80

EMENTA:Orientação supervisionada do processo de intervenção acadêmica junto dos

campos da prática profissional. Ênfase no desenvolvimento de competências de

intervenção nos contextos educacionais e execução de atividades embasadas pelo

referencial da Psicologia e Educação. Desenvolvimento de programa específico, dando-

se continuidade ao tipo deatividades desenvolvidas no semestre anterior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, S. F. C. (org.). Psicologia Escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. 3ªed. Campinas, SP: Alínea, 2010. CUNHA, Marcus V. Psicologia da Educação.Lamparina, 2008 WECHSLER, S. M. (org.). Psicologia Escolar: pesquisa, formação e prática. 4ªed. Campinas, SP: Alinea, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Célia S. Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2007. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999. DAVIDOFF, Linda L. Introdução á Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. GUZZO, R. S. L. (org.). Psicologia Escolar: LDB e educação hoje. Campinas, SP: Alínea, 2002.

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Sociais II CH 80

EMENTA:Desenvolvimento de atividades relativas à atuação do psicólogo na área de

prevenção e promoção em saúde. Participação do psicólogo em políticas públicas.

Reflexão teórico-prátia sobre o papel do psicólogo no campo social, sob o enfoque

biopsicossocial, as necessidades especificas dos contextos de atuação.Desenvolvimento

de programa específico, dando-se continuidade ao tipo de atividades desenvolvidas no

semestre anterior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org.). Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 2010. SAWAIA, B. (Org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise Psicossocial e Ética da Desigualdade Social. 12ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SPINK, Mary J. P. Psicologia Social e Saúde - práticas, saberes e sentidos. 7ªed. Vozes, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAVIDOFF, Linda L. Introdução á Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. 2exemp.

63

SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2004. Fundamental SIMONETTI, Alfredo. Manual de Psicologia Hospitalar: O mapa da doença. São Paulo, Ed.Casa do Psicólogo, 2004. FUNDAMENTAL TRUCHARTE, Fernanda Alves Rodrigues. Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2. ed. São Paulo

9º PERÍODO

Disciplina: Teorias e Técnicas Psicoterápicas II–TTP II CH 80

EMENTA:Bases conceituais e teóricas das abordagens psicoterápicas: Gestalterapia,

Psicoterapia existencial e humanista, Psicoterapia de Grupo, Psicodrama. Fundamentos

teóricos e sua aplicação na prática clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARZENO, M. E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003. CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008 FIORINI, H. J.Teoria e Técnicas de Psicoterapias. 2ªed. WMF Martins Fontes, 2013. LEAHY, R. L. Técnicas de Terapia Cognitiva: Manual do Terapeuta. Porto Alegre: Artmed, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1993. RIBEIRO, Jorge P. Psicoterapia - teoria e técnicas psicoterápicas. 2ªed. Summus, 2013 SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2004.

Disciplina: Seminários de Pesquisa em Psicologia I CH 80

EMENTA: Pesquisa qualitativa e métodos não-quantitativos. Paradigmas indiciários e

interpretação. Estudo de caso. Entrevista semi-diretiva, entrevista do tipo clínico.Métodos

de análise qualitativa e análise de conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício profissional do psicólogo. CRP 09/2010. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 4ªed. Vozes, 2011 DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação qualitativa. 3ed. São Paulo: Papirus, 2001.

64

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e iniciação a Pesquisa. Vozes. 2013. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011 LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2007. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 25ªed. Forense, 2012

Disciplina: ELETIVA I CH 80

EMENTA:Segue em anexo ao ementário das eletivas

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Clínicos I CH 80

EMENTA:Desenvolvimento de habilidades teórico-práticas e execução de atividades de

forma ética e coerente com os referenciais teóricos da psicologia clinica que atendam

indivíduos e grupos em diferentes contextos. Desenvolvimento de postura coerente com

os princípios da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003 DUNKER, C. I. L. Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica. Annablume, 2011 MARTY, François. Os Grandes Conceitos da Psicologia Clínica. Loyola, 2012. RAPAPORT, David. A Estrutura da Teoria Psicanalítica. São Paulo: Perspectiva, 1960

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V R. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. FREUD, Sigmund. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira: o Chistes e sua relação com o inconsciente (1905). Rio de Janeiro: Imago, 1996, Vol. VIII. CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Psicossociais I C/H 80

EMENTA:

Processos de constituição do sujeito psicológico: Principais formas de subjetivação;

principais abordagens e suas implicações nas práticas psicológicas. Limites e

possibilidades na investigação da subjetividade.

65

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cordiolli, A.V. et al. (2009). Psicoterapias: Abordagens atuais. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed. NEIVA, Kathia Maria Costa e (Cols.). Intervenção Psicossocial - aspectos teóricos metodológicos e experiências práticas São Paulo: Vetor; YAMAMOTO, O. H. Questão Social e Políticas Públicas: revendo o compromisso da psicologia.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. MYERS, David G. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002 CAMPOS, Regina H. F. Psicologia Social Comunitária. 18ªed. Vozes, 2011 SARRIERA, Jorge. Psicologia Comunitária - Estudos Atuais. Sulina. 2010

10º PERÍODO

Disciplina: Seminários de Pesquisa em Psicologia I CH 80

EMENTA: Produção e exposição de trabalhos científicos em seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 4ªed. Vozes, 2011 CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício profissional do psicólogo. CRP 09/2010. DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação qualitativa. 3ed. São Paulo: Papirus, 2001. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e iniciação a Pesquisa. Vozes. 2013. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011 LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2007. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 25ªed. Forense, 2012

Disciplina: ELETIVA II CH 80

EMENTA:Segue em anexo ao ementário das eletivas

66

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Clínicos II CH 80

EMENTA: Orientação supervisionada do processo de intervenção acadêmica junto dos

campos da prática profissional. Ênfase na construção, execução e avaliação de

metodologias de intervenção profissional, atendendo a particularidades do objeto de

intervenção de forma propositiva e inovadora. Voltado para os processos de intervenção

clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003 DUNKER, C. I. L. Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica. Annablume, 2011 MARTY, François. Os Grandes Conceitos da Psicologia Clínica. Loyola, 2012. RAPAPORT, David. A Estrutura da Teoria Psicanalítica. São Paulo: Perspectiva, 1960

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1993 NORONHA, Ana Paula Porto et.all. (orgs.) Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor, 2006 SIMON, Ryad. Psicoterapia Psicanalítica. Concepção Original. São Paulo: Casa do Psicologo, 2010

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Psicossociais II CH 80

EMENTA:Orientação supervisionada do processo de intervenção acadêmica junto dos

campos da prática profissional. Ênfase na construção, execução e avaliação de

metodologias de intervenção profissional, atendendo a particularidades do objeto de

intervenção de forma propositiva e inovadora. Voltado para os processos de intervenção

Psicossociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da Saúde - um novo significado para a prática clínica. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 2010. NEIVA, Kátia M. C. Intervenção Psicossocial - aspectos teóricos, metodológicos e experiências práticas. Vetor, 2010 SAWAIA, B. (Org.) As Artimanhas da Exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 12ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRP. Conselho Federal de Psicologia. Psicologia: ciência e profissão. Brasília, DF, Brasil:CRP, 1981, vol33. 2013. CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício profissional do psicólogo. CRP 09/2010. GOBBI, Adriana Silveira. Fazer Psicologia: uma experiência em clínica-escola. Casa do Psicologo. 2013.

67

S. R. (Org). Processos Psicossociais nas Organizações e no Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. ZANELLI, J. C.; SILVA, N.; TOLFO, CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

ELETIVAS

DISCIPLINA OPTATIVA: LIBRAS

EMENTA: Conceitos gerais e aspectos históricos da surdez. Diretrizes para a Educação

Especial. Aspectos históricos e conceituais da cultura surda e filosofia do bilinguismo.

Fundamentos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Sistema de

transcrição; Aquisição e desenvolvimento de habilidades básicas expressivas e

receptivas em LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GÓES, Maria C. Linguagem, Surdez e Educação. 4ªed. Autores Associados, 2012 PEREIRA, Maria C. C. Libras - conhecimento além dos sinais. Pearson, 2011. QUADROS, Ronice M. Educação de Surdos - a aquisição da linguagem. Artmed, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial – MEC/ SEESP,2001 KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. SKLIAR, Carlos _________________ A Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Mediação, Porto Alegre,1998.

Disciplina: Psicologia Clínica CH 80

EMENTA: Fundamentos socioculturais que deram as condições para o surgimento, a

consolidação e difusão da psicologia clínica. Delimitação e constituição do espaço

psicológico clínico na história sociocultural do ocidente. Desenvolvimento de reflexão

ético-epistemológica da psicologia clínica e da sua resposta frente à demanda

sociocultural constituída.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003 DUNKER, C. I. L. Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica. Annablume, 2011 MARTY, François. Os Grandes Conceitos da Psicologia Clínica. Loyola, 2012. RAPAPORT, David. A Estrutura da Teoria Psicanalítica. São Paulo: Perspectiva, 1960

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins

68

Fontes, 1993 NORONHA, Ana Paula Porto et.all. (orgs.) Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor, 2006. SIMON, Ryad. Psicoterapia Psicanalítica. Concepção Original. São Paulo: Casa do Psicologo, 2010

Disciplina: Psicomotricidade CH 80

EMENTA: Histórico da psicomotricidade e definições. Bases teóricas da

psicomotricidade. Desenvolvimento psicomotor. Distúrbios, avaliação e práticas

psicomotoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Fátima. Psicomotricidade - corpo, ação e emoção. 5ªed. Wak, 2014. COSTALLAT, Dalila. A Psicomotricidade otimizando as relações Humanas. São Paulo: Arte e Ciência,2002. FERNANDES, Jorge Manuel Gomes de Azevedo. Psicomotricidade . Abordagens Emergentes. São Paulo: Manole, 2012. LEBOUCH, Jean. Educação Psicomotora - Psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Adolescência: normalidade e psicopatologia. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC, 2012 PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 684 p. Fundamental

Disciplina: Teoria Sistêmica CH 80

EMENTA: Contexto psicológico do casal e da família. Teorias psicodinâmica, sistêmica e

da comunicação. Aspectos transgeracionais, relações familiares e constituição da

subjetividade. Intervenção do psicólogo em conflitos familiares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERVENY, Ceneide Maria de Oliveira. Família e.... São Paulo: Casa do Psicologo, 2010 (Virtual). LAMANNO, Vera L. C. Terapia Familiar e de Casal. 8ªed. Summus, 2007 OSORIO, Luis C.; VALLE, Maria E. P. do. (Col.) Manual de Terapia Familiar. Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações Interpessoais. Vivências do Trabalho

69

em Grupo.Ed. Vozes, 2013. MEYER, Luiz. Família: Dinâmica e Terapia. Uma Abordagem Psicanálitica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. (Virtual). ROGERS, Carl. Grupos de Encontros.São Paulo: Martins Fontes, 2009.

Disciplina: Psicologia do Gênero e Diversidade Sexual CH 80

EMENTA: Estudos de gênero no campo interdisciplinar das Ciências Humanas

(Psicologia, História, Sociologia e Antropologia). Principais teorias feministas. Hegemonia

e relações de gênero. Mudanças histórias e culturais nos papéis sexuais. Gênero,

sexualidade e identidade. Poder patriarcal, modernidade e pós-modernidade. As esferas

públicas e privadas nas relações de gênero.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, Silvia Leonor. O Tempo, a Escuta, o Feminino. Reflexões. São Paulo: Casa do Psicologo, 2011. (Virtual). FAVERO, Maria H. Psicologia do Gênero. UFPR, 2010 STEARNS, Peter N. História das Relações de Gênero. (Trad. de Mirna Pinsky). São Paulo: Contexto, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FREUD, Sigmund. Um Caso de Histeria, três ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos. In Sigmud Freud, Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. LAGOS, Mara de C. S. (Org.) Sexualidade, Gênero, Diversidades. Casa do Psicólogo, 2013.

Disciplina: Psicologia Jurídica CH 80

EMENTA: Definição, origem e desenvolvimento da psicologia jurídica no Brasil. Relação

entre psicologia e direito. Atuação do psicólogo nas diversas Varas. Diferenças entre

psicologia Jurídica e psicologia Forense.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDÃO, Eduardo P; GONÇALVES, Hebe S. Psicologia Jurídica no Brasil. 3ªed. Editora Nau, 2011 CARVALHO, Maria Cristina Neiva de; FONTOURA, Telma; MIRANDA, Vera Regina Psicologia Jurídica - Temas de Aplicação II. Curitiba: Juruá Editora. 2009 FIORELLI, José O. Psicologia Jurídica. 5ªed. Atlas, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia jurídica: implicações conceituais e

70

aplicações práticas.São Paulo: Vetor, 2003. FONSECA, Antônio Cezar Lima. Direitos da Criança e do Adolescente. 2ed.São Paulo: Atlas, 2012. GOLDENBERG, G. W. Psicologia Jurídica da Criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Forense, 1991. PONTES. Psicologia jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2009.

Disciplina: Psicodrama CH 80

EMENTA: O Psicodrama, o lúdico e o jogo dramático. Tipos de jogos dramáticos e sua

aplicabilidade. Psicoterapia Psicodramática: fundamentos, teoria e prática. Relações

Interpessoais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSTOS, Dalmiro M. Psicodrama - aplicações da técnica psicodramática. 3ªed. Ágora, 2008 MONTEIRO, R. F. Jogos Dramáticos. 6ªed. São Paulo: Editora Agora, 2004. MONTEIRO, R. F. Técnicas Fundamentais do Psicodrama. 5ªed. São Paulo: Agora, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de D.G. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. OSORIO, L. C. Psicologia Grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003. YOZO, R.Y.K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.

1.14 METODOLOGIA

O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e

atividades que proporcione o melhor entendimento e compreensão dos conteúdos

propostos, devendo ser articulados como: trabalhos diversificados, o ensino

programado, dinâmico, a pesquisa, além de outros que exijam a participação dos

discentes e do uso de ferramentas específicas da formação do profissional em

psicologia.

Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência,

criando conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz

curricular.

Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da

especificação da operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos:

o ementário, os objetivos, o conteúdo programático, as bibliografias básica e

71

complementar, a carga horária, o método e os critérios de avaliação. As

individualizações dos professores visam expor os conteúdos programáticos e a

natureza gradativa da exposição, que deve servir de mecanismo conceptivo do

processo ensino-aprendizagem, como também seus resultados.

O curso de Psicologia busca harmonizar os princípios filosóficos da

mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais nos cursos de

formação docente. Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições

dos pesquisadores e teóricos da educação, o curso, por meio do trabalho

acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e eclética.

A proposta metodológica do Curso de Psicologia é de que o conhecimento

se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares

e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o

educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em

direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo

conhecedor (domínio) da sua área de atuação.

Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação

constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das

múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da

Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e

gradual, se voltando para a busca e construção de crescimento.

Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade

dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos

são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca

de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de

relacionamento interpessoal.

O professor funciona como elemento condutor do processo de construção de

conhecimento.

Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes

podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das

diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:

a) aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois

dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O

uso do quadro ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula

72

e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos

e temas;

b) apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que

permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As

aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve

ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que

a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida.

c) palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento

permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula,

bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o

que nem sempre o docente consegue acumular;

d) tecnologia da informação: a tecnologia da Informação e recursos

multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser

empregados para o ensino. Software de apresentação com animação,

documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções;

e) simulações ou estudo de caso: que proporcione maior compreensão por

parte dos alunos das demandas especificas da atuação profissional.

f) seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.

Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo

participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento

da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é

incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de

alunos presentes à exposição;

g) exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,

individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e,

tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua meditação;

h) leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que

envolvam a disciplina, ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam

lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações;

i) visitas técnicas: As visitas ocorrem em locais que propiciem conhecimento

e aprendizagens e sempre acompanhadas de um professor, onde os alunos

recebem informações importantes sobre os temas, pertinentes às áreas de atuação.

73

Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser

identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de

forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada

prática escolar e pontos específicos das disciplinas.

1.15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio deverá possibilitar aprendizagem profissional, sociocultural, sendo

realizado em conformidade com o calendário acadêmico da Faculdade Integrada

de Ensino Superior de Colinas - FIESC e sem prejuízo das atividades escolares do

aluno. A instituição conveniada deverá respeitar a legislação que rege o trabalho de

estagiários.

O estágio supervisionado será formalizado a partir da realização de

convênios, entre a unidade concedente de estágio e a Faculdade Integrada de

Ensino Superior de Colinas - FIESC observando os dispositivos legais que

definem a prática.

O aluno, ao definir o campo de estágio, firmará um Termo de Compromisso

com a unidade concedente que estipulará entre outros itens, prazos, horário das

atividades, supervisor de campo, atividades a serem desenvolvidas. O estágio será

regido pelo regulamento que normatiza todas as atividades desenvolvidas pelo

Núcleo de Praticas Psicológicas, anexo a este projeto .

1.15.1 Mecanismos de Acompanhamento do Estágio Supervisionado

O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado será realizado

pelos professores do curso e profissionais da área pertencentes às instituições

conveniadas. O aluno do curso de Psicologia conta com o apoio de um professor

orientador de Estágios, atendendo as regulamentações da Lei nº 11.788, de 25 de

setembro de 2008, que tem por finalidade, orientá-lo em suas necessidades de

estágios, bem como manter um elo entre aluno e instituições, fornecer informações e

documentos necessários, tanto para as instituições e organizações como para os

alunos, para a celebração de estágios entre ambos.

74

1.15.2 Relatório de Atividades

As atividades de estágio serão documentadas por meio de relatórios de

atividades (parciais e finais) que identificarão a natureza e as características da

unidade concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e

de maneira mais específica as atividades desenvolvidas pelo estagiário.

Os relatórios de atividades, bem como as fichas de frequência serão

apresentadas ao professor orientador, obedecendo a critérios, datas, metodologia de

expressão escrita, previamente estabelecida para orientação e avaliação. Além da

atuação do professor orientador, o aluno terá ainda o acompanhamento do

supervisor de campo (profissional da área de abrangência do curso ou em áreas

correlatas).

1.15.3 Objetivos Relacionados aos Resultados

São objetivos relacionados aos resultados esperados:

explorar a experiência acumulada com o Programa de Estágio

Supervisionado para justificar as adequações, revisões, atualizações de conteúdos e

de métodos comprometidos com a elevação da aprendizagem;

contribuir para a formação de profissionais capazes de interpretar a

complexa realidade psicossocial e elaborar projetos que contribuam efetivamente

para a elevação da qualidade de vida das pessoas;

aproximar o universo da psicologia e do estudo por meio de programas de

investigação capazes de contribuir para a formação do estudante;

contribuir para que o estudante desenvolva uma visão global e articulada

das diferentes áreas da atuação profissional, numa perspectiva interna e externa;

contribuir para que o estudante supere os limites de uma relação cômoda

e reativa e passe a desenvolver atitudes relacionadas à reflexão de individuo social,

desenvolvendo habilidades comportamentais tais como: trabalhar em grupo, saber

lidar com o conflito, adaptar-se a culturas diferentes, praticar a reciprocidade, etc.;

contribuir para que o estudante aperfeiçoe sua capacidade de

comunicação oral e escrita; e

75

colaborar para que a Faculdade explore e divulgue o seu diferencial e,

pela qualidade do processo e dos resultados, contribuir para a projeção da

instituição, do curso e das pessoas envolvidas: discentes, docentes, lideranças

acadêmicas e administrativas.

1.16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades curriculares complementares têm como objetivo integrar a

estrutura curricular durante o desenvolvimento do curso, em relação à formação

básica, à formação profissionalizante e aos conteúdos e habilidades emergentes do

cotidiano sociocultural.

Em outras palavras, trata-se de um componente curricular que oferecerá

flexibilidade e contextualização concretas ao curso, uma vez que assegurará a

possibilidade de introduzir, durante o desenvolvimento do curso, novos conteúdos e

habilidades, gerados pelo avanço da área de conhecimento em estudo, permitindo,

dessa forma, sua atualização permanente.

Desta forma, para concluir o Curso, o aluno deverá frequentar no mínimo

200 horas dedicadas a essas atividades, que serão computadas a partir da

comprovação de participação dos alunos em atividades de pesquisa e extensão, que

deverão ser cumpridas com a realização de diferentes atividades referentes tripé

universitário (ensino, pesquisa e extensão), como congressos, seminários, palestras,

fóruns e atividades que envolvam pesquisas como monitorias e outras formas de

iniciação científicas cujos temas forem apreciados e referendados pela Coordenação

do Curso. Os temas deverão estar direcionados às áreas de formação do curso.

Tal atividade será normatizada conforme regulamento próprio da IES, o qual

detalha os tipos de atividades que o Curso considera recomendáveis à formação do

aluno, quais os responsáveis pela validação e orientação sobre a escolha das

atividades, supervisão do trabalho e avaliação de resultados.

As atividades complementares compreendem o que está disposto no tripé

universitário: ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, essas horas de atividades

complementares foram distribuídas entre as diversas atividades possíveis, nos

diferentes ciclos do curso, uma vez que o objetivo é prover ao aluno contato com

uma variada gama de novos conhecimentos, adquirir experiências e conviver com

76

situações distintas do aprendizado em sala de aula, conforme se observa na tabela

abaixo.

QUADRO ANEXO – FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

TIPO ATIVIDADE PONTUAÇÃO Nº ATIV. C/H

E

N

S

I

N

O

Disciplinas complementares não previstas no currículo e cursadas em outras IES, máximo 02 disciplinas

02

Atividade de monitoria (por semestre) 04

Organização e ministração de mini-curso 02

Participação como ouvinte em mini-curso 01

Participação como ouvinte em eventos (congressos, seminários, workshops etc...) (por evento)

Até 30 horas – 01 Acima de 30 horas – 02

Cursos nas áreas de informática, língua portuguesa, língua estrangeira e Libras (mínimo de 10 horas cada), máximo 02 cursos

02

P

E

S

Q

U

I

S

A

Livro publicado, na área e áreas afins com ISBN (por livro)

10

Capítulo de livro na área e áreas afins e com ISBN, por capítulo

04

Projetos de iniciação científica (por projeto)

04

Projetos de pesquisa institucional (por projeto)

04

Artigo publicado como autor, periódico com conselho editorial na área e áreas afins (por artigo).

04

Artigo publicado como co-autor, periódico com conselho editorial na área e áreas afins (por artigo).

03

Resumo em anais de eventos (por resumo)

02

Participação em grupos de trabalhos e estudos por semestre (por participação)

02

E

X

T

E

N

S

Ã

O

Autoria e execução de projeto de extensão (por projeto)

Até 30 horas – 02 Acima de 30 horas – 03

Participação na organização de eventos (congressos, seminários, workshops etc...) (por evento)

02

Participação como conferencista (conferencia, palestras, mesas- redondas) (por participação, máximo 02)

02

Apresentação oral de trabalhos em congressos, seminários, workshops, workshops etc... (por apresentação)

03

77

Apresentação de trabalhos em painéis e congêneres em congressos, seminários, workshops etc... (por apresentação)

03

Participação em oficinas (por participação) 01

Estágios Extracurriculares(máximo de 01) Até 36 horas - 02

Participação como membro ou Estagiário da Empresa Junior

Até 36 horas - 02

TOTAL GERAL

*Fórmula: 01 ponto equivale a 10 horas, Logo: Carga horária necessária do curso = pontuação x nº atividades.

1.17 APOIO AO DISCENTE

O perfil do discente ingressante desejável no curso de Pedagogia da

Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC é o aluno que,

oriundo de escola pública ou privada, tenha uma boa formação geral no ensino

médio. Sabemos, porém, que independente de ser egresso de escola pública ou

privada, uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma

formação deficiente, o que força a instituição a oferecer um programa de

nivelamento em conhecimentos gerais, que permita ao aluno acompanhar as

disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê-lo matriculado.

A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com

outros departamentos como: a secretaria geral, a supervisão tecmica do Nucleo de

Praticas Psicológica, o corpo docente e a direção da Faculdade, para fornecer o

apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem,

à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta

forma sua integração à vida universitária e social.

Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer

uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição,

tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no crescimento

da instituição.

É oferecido aos discentes:

78

1.17.1 Apoio Psicopedagógico

A Direção e a Coordenação da Faculdade são os órgãos responsáveis pelo

apoio psicopedagógico ao discente, por meio de:

atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo

de orientá-los no processo de ensino/aprendizagem pertinentes as dificuldades de

aprendizagem e qualidade de relacionamento do aluno com seus pares na

instituição no trabalho e na família.

reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os

problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e

pedagógicas.

visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,

comunicações importantes dentre outras.

divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de

interesse do curso.

1.17.2 Apoio à Participação em Eventos

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC assume

como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que

possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este

apoio é realizado na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos,

visitas, dentre outros, além de incentivos para publicação de artigos científicos,

elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários,

encontros e outras atividades voltadas para a formação mais adequada e atual dos

alunos.

1.17.3 Apoio Financeiro

São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar

para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional

oferecer aos alunos bolsa na forma de percentual de desconto nas mensalidades, de

até 50% contra a prestação de serviço social voluntário. A Instituição mantém, para

apoio financeiro aos alunos, convênios e programas, tais como: parcerias com

79

Empresas e Instituições da região, além do financiamento estudantil para alunos

com dificuldades financeiras, denominado FIES e o Uniesp 100.

1.17.4 Mecanismos de Nivelamento

Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos

principalmente de escolas públicas e de cursos supletivos, que chegam com

defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem

nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, Matemática e

Informática, a Faculdade oferece aos seus alunos ao longo do curso um processo

de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os

auxiliem a vencer suas dificuldades básicas para poderem desenvolver um bom

curso.

1.17.5 Apoio Psicopedagógico

É política da Faculdade garantir, na medida de suas possibilidades e

necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do

trabalho de docentes de cursos na área envolvida, ou de profissionais contratados

para este fim.

Dessa forma, o aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades

referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e ao nível e qualidade de

relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família.

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC mantém,

ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar o

estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de

sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um

acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento

de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada.

1.17.6 Bolsas de Estudos

Coordenado pelo departamento de Projetos Sociais da Instituição, com

a missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de

parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a

80

Educação para todos e a Inserção Social, são oferecidas bolsas a alunos carentes e

com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com

dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de

Projetos Sociais, a saber:

Programas Institucionais de Financiamento de Estudos

A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,

principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não

dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES

oferece, é pensando nestes alunos que a Faculdade oferece ainda aos seu, através

do FIES.

A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por

excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também

responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a

possibilidade de ingresso ao ensino superior, disponibilizando os diversos programas

da Instituição.

No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área

educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos

alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da

prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,

escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.

Assim, disponibiliza aos seus alunos os seguintes programas:

UNIESP SOCIAL

Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente

menos favorecidos e em contrapartida ao benefício recebido, o bolsista tem

como compromisso o desenvolvimento de atividades de contrapartida social em

instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs oferecendo sua

contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários,

voltados para o exercício da cidadania.

Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100

81

Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso

superior com um valor mensal acessível: por meio do pagamento do valor parcial

das respectivas mensalidades durante o período de duração do curso, mediante a

concessão de bônus. Após a conclusão do curso, o aluno terá a possiblidade de

obtenção de desconto e parcelamento para a quitação do saldo contratual devedor.

Programas Federais de Financiamento de Estudos

PROUNI – Programa Universidade para Todos

O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado

à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta

por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação em instituições privadas de ensino

superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas

afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e

aos portadores de deficiência.

Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM

do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública

ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de

necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a

cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,

independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da

Educação e da Faculdade.

Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que

tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também

aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar

de, no máximo, três salários mínimos.

FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal

O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,

operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal,

82

financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do

Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a

graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com

os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições

particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do

MEC.

1.18 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO

CURSO

A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos

internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto

vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por

meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato

com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de

avaliação da Faculdade.

Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com

docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por

setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.

Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da

Instituição, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de

tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e

externa.

Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na

Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente

estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o

realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações

universitárias.

83

Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na

Instituição, identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte

de todos os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios

norteadores e dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade

acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do

desempenho institucional.

Nesse sentido, a Faculdade:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos

indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização.

Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões

relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos

recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma

delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e

experiências de avaliação já existentes na Instituição, englobando aspectos

quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições

congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à

avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos

comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de

atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos

profissionais;

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus

membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação,

como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao

aperfeiçoamento da Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que,

para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a

partir de critérios pré-definidos;

84

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a

realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da

Instituição.

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas

pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,

definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.

Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,

seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades

desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em

todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções

identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.

Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC

deverão possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento

atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos

sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com

vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão,

missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e

responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento

do desempenho institucional

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão

universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-

administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Instituição;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,

servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o

Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.

1.19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

85

A plataforma utilizada para a publicação de informações pertinentes aos

cursos, tais como auxilio aos coordenadores e direção, é o Moodle que conta com

as principais funcionalidades disponíveis.

Neste ambiente os coordenadores tem acesso ao material pedagógico

disponibilizado, a fim de que possa se manter o diálogo entre os alunos e os

professores.

A estrutura de Tecnologia da Informação do Curso é composto por 01

laboratório de informática, onde possui 17 computadores com acesso a internet e

outros equipamentos disponíveis na biblioteca.

Sistema RM de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno

tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação

acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal

o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial,

comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula.Neste mesmo

sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que

realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.

Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico

administrativo.

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para o curso „‟ laboratório experimental”.

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,

armazenando com segurança suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos

demais professores e alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp.

Periódicos Eletrônicos

Biblioteca Virtual

86

1.20 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO

APRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos

componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas

pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do

acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas

e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.

Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar

os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem

como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de

avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre

letivo.

O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre

letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou

atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios

escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na

disciplina.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em

grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.

Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação

prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada

adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio

fraudulento.

Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer

prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira

chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do

pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis

após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa

específica, homologado pela direção da Faculdade.

A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação

estão descritos no Regimento Interno da Faculdade.

87

A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre

a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.

A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e

permitida apenas aos alunos matriculados.

Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e

demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.

A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do

professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.

O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos

fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir

uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.

O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do

Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como

portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento

especial na forma da legislação em vigor.

A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de

notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.

As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão

arredondamento para baixo.

0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0

0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5

As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão

arredondas para cima.

0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5

0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e

outros e, caso necessário, no exame final.

1. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação

escrita em cada disciplina no bimestre.

88

2. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais

como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos

resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada

avaliação bimestral.

3. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de

aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e

cinco por cento (75%) são considerados aprovados.

4. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as

disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de

até três disciplinas no semestre.

Exame Final

O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a

sete (7,0), e não inferior a três (3,0).

O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao

cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.

O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final

menor que 5,0 (cinco) será reprovado.

1.21 CONTROLE ACADÊMICO

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC trabalha

no sentido de possibilitar aos acadêmicos o acesso democrático, agilizando a troca

de informações referentes a notas, inclusão de disciplinas, aprovações, reprovações,

bem como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu banco de

dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações,

possibilitam ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos alunos.

O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações

referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização

dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração

de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação

educacional em vigor.

Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico

escolar com os resultados das disciplinas cursadas em anos anteriores.

89

A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados

pela Secretaria Geral.

Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela

secretaria, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos

de solicitação desses documentos são protocolados na própria secretaria.

2. CORPO DOCENTE

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de

17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o

referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de

acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:

a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes do currículo;

c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do

curso;

d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação.

2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE

DOCENTE

TITULAÇÃO

REGIME DE

TRABALHO

Profa. Kenya Lima Gomes

Especialista

Integral

Profo. Edilson Barros Macedo Especialista Integral

Profa. Ms. Viviane Costa Barbosa Mestre Integral

90

Profa. Ms. Jordana do C. de Sousa Mestre Integral

Profa. Ms. Elistênica da F .Bezerra Mestre Parcial

2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR

Conforme Regimento da Faculdade, compete ao Coordenador de Curso:

I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos

da Faculdade;

III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios

para a organização do calendário acadêmico;

IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos

programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da

Coordenadoria;

VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no

âmbito de seu curso;

VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de

curso;

VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;

IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as

normas dos demais órgãos da Faculdade;

X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que

lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.

Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,

convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua

reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis

problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio

curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais

profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.

91

2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO

ACADÊMICA DO COORDENADOR

Profa. Kena Lima Gomes

Graduação: Psicologa

Especialização em: Docência no ensino Superior

Tempo de Experiência Acadêmica: 6 anos

Tempo de Experiência Profissional: 7 anos

Regime de Trabalho: INTEGRAL

2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO

2.4.1. Caracterização

O corpo docente da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas -

FIESC, especificamente os do curso de Psicologia, pretende atender as exigências

da legislação educacional nos aspectos legais requeridos.

2.4.2. Perfil esperado do Docente

Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados

com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à

autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar

voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no

discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos

de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da

realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.

O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de

aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,

atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do

92

país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado,

além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na

instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são

fundamentais ao bom êxito das atividades.

Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes

previstos para atuação na educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes

âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas

diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no

strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta

os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de

Administração;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado

com outros conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do

professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e

a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.

2.4.3. Atividades Docentes

A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas

seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de orientação e supervisão acadêmica.

A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao

ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem e formação de indivíduo

comprometido com a profissão constitui a propósito da instituição. As aulas devem

ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada turma, priorizando o

processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo

sobre os aspectos administrativo e individual.

93

A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos

alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso,

devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da

mantenedora.

2.4.4 TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO E DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA

NOME

Titulação

Nº de aulas

Horas em outras atividades

Carga Horária Total

Regime de Trabalho

Ana Leide de Sena Góis Especialista 4 0 4 Horista

Claudilene Noleto P. Moreira Especialista 8 4 12 Reg. Parcial

Dinamércia Darc Chaves Especialista 4 0 4 Horista

Esdras Ramos Souza Especialista 4 0 4 Horista

Edgar Henrique Hain Trapp Mestre 12 4 16 Reg. Parcial

Edilson Barros de Macedo Especialista 24 12 36 Reg. Parcial

Elistênia da Fonseca Bezerra Mestre 8 4 12 Reg. Parcial

Jordana Carmo de Sousa Mestre 20 8 28 Reg. Parcial

Kellia Santos Sousa Especialista 8 8 16 Reg. Parcial

Kenya Lima Gomes Especialista 20 20 40 Integral

Rogério dos Santos Carneiro Mestre 4 0 4 Horista

Sidney Evandro Aparecido Especialista 4 0 4 Horista

Viviane Costa barbosa

Mestre 20 20 40 Integral

Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Pedagogia

Titulação Quantidade Percentual %

Especialista 8 60%

Mestre 5 40%

Doutor 0

Total 13 100%

Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Pedagogia

Regime de Trabalho Quantidade Percentual %

Integral 2 15%

Parcial 6 50%

Horista 5 35%

Total 13 100%

94

2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC e sua

Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus

quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os

educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua

complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do

educando.

Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de

recursos humanos:

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua

comunidade acadêmica;

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em

todas as atividades da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas

individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente

e/ou técnico-profissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação

constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho

profissional de docentes e não- docentes.

Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO

CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO”.

2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada,

de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar

possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos

docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento do seus recursos

humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas

95

de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à

disposição, na Instituição.

2.7 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade.

No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,

projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período

letivo.

No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do

curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das

disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são

nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando

deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao

aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local

e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos

programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de

trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de

estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e

cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das

informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de

provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário

aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos

superiores, o desempenho do curso.

96

O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada

semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo

Coordenador do Curso.

3.INFRAESTRUTURA

3. INFRAESTRUTURA

3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso

O Mantenedor, demanda esforços no sentido de garantir à Faculdade

Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC toda a infraestrutura necessária,

além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de

funcionamento, higiene e atualizados.

3.1.1 Infraestrutura acadêmica administrativa

Para o desenvolvimento das atividades acadêmico administrativas propostas

para a realização do Curso de Pedagogia, a Faculdade conta com uma

infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação,

salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as

normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos

corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura.

Atualmente a área física em que se encontra o curso de Pedagogia da

Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas – FIESC é no PRÉDIO I

correspondendo a 3.652 m², sendo que as instalações prediais em área construída

estão na ordem de 2.992 m².

PRÉDIO I

Instalações M²

Recepção 51

97

Secretaria 76

Salas Coordenação 67

Projetos Sociais 18

Auditório 83

Sala de Professores 20

Sala Direção 22

Sala NDE 11

Sala CPA 11

Gabinete Prof. Integral 32

Biblioteca 200

Salas de aulas 1.214

Laboratórios Informática 37

Brinquedoteca 37

Cantina 32

Copa 54

Pátio 500

Banheiros discente 114

Banheiros Docente 8

Almoxarifado 30

Arquivo Morto 37

Núcleo de Práticas Jurídicas 124

Sala Apoio Pedagógico 44

Clínica Escola – Curso de Psicologia 120

Total 2.992

3.1.2 Salas de Aula

As salas de aulas totalizam 1.214 m², num total de 28 salas, dotadas de

ótima iluminação, diurna (luz direta) e noturna. Sendo, também, otimamente

ventiladas, podendo abrigar confortavelmente entre 40 e 50 alunos, oferecendo um

amplo espaço de movimentação entre as carteiras.

98

ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA

Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em

termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os

ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza,

por equipe responsável por esta atividade.

Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2 por aluno, incluindo

nesta metragem, a área de circulação e o espaço do

professor

Iluminação

Natural e

Ventilação

Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram

dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário

Estadual, garantindo assim a iluminação natural e

ventilação

Iluminação

Artificial

A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas

técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux),

em função do uso específico (sala de aula, biblioteca,

laboratórios etc).

Acústica As salas de aulas foram implantadas em um

posicionamento adequado em relação ao distanciamento,

garantindo um nível aceitável de ruído externo, não

comprometendo o desempenho professor-aluno.

3.2 BIBLIOTECA

3.2.1 Organização do Acervo

A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca

é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as

atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionários de apoio, admitidos

para o controle e a administração de todo o acervo.

3.2.2 Espaço Físico

Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 200 m2, com

99

espaço destinado às prateleiras com livros, periódicos, espaços destinados aos

estudos (sala para trabalhos coletivos individuais).

3.2.3 Acervo por área do conhecimento

Atualmente, o acervo total da Biblioteca está estimado em 20.000 livros,

sendo que para o Curso de Pedagogia há aproximadamente de 2.850 exemplares. A

política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que

estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por

professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições.

AREAS

LIVROS

Título

s

Volume

s

Ciências Humanas 5.988 12.044

Ciências Sociais Aplicadas 2.076 3.384

Lingüistica, Letras e Artes 846 2.538

Ciências da Saúde 271 714

Outros 365 1.318

TOTAL 9.546 19.998

3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo

A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do

corpo discente e docente da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas -

FIESC. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos

cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar).

No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, as bibliografias

necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário,

100

após verificação no acervo e com aprovação do NDE e Coordenador do Curso,

encaminha à Direção a solicitação de compra.

Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos

seguintes recursos:

a) 07 computadores com Internet, reservados para pesquisa bibliográfica,

edição de textos e conexão remota.

b) um software específico de controle e administração de acervo RM

Biblios, desenvolvido para essa finalidade.

O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política

de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e

doação de exemplares de outras instituições.

3.2.5 Horário de Funcionamento

O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Integrada de Ensino

Superior de Colinas - FIESC é de segunda a sexta-feira, das 13 h às 22 e, aos

sábados, das 8h às 12h.

3.2.6 Serviços Oferecidos

O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades

acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no

sistema e ser aluno da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC,

visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do

interessado.

A organização do acervo é feita através da classificação universal por

assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de

autores e títulos.

Além disso, a Biblioteca da Faculdade Integrada de Ensino Superior de

Colinas - FIESC oferece os seguintes serviços:

- Sistema informatizado para consulta local e remoto;

- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;

- Acesso à Biblioteca Virtual;

101

- Acesso aos Periódicos Eletrônicos.

3.2.7 Política Institucional de Atualização e Expansão do Acervo

Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e

aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia

arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos

cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.

Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e

aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos

Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões

periódicas do NDE e professores.

Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de

seus usuários, em termos de demanda da informação.

3.3 Bibliografia Básica

A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de

Pedagogia, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção

de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a menos 19 vagas anuais,

utilizando a Biblioteca Virtual, de acordo com o Instrumento de Avaliação de Cursos

de Graduação. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta,

pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.

O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de

terminais de consulta. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e

funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta

local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos

dentro da biblioteca.

A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo

com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de

exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com

a verba orçamentária que é específica.

O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os

102

alunos e funcionários.

O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.

3.4 Bibliografia Complementar

A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de

Pedagogia, contempla, no mínimo, 3 títulos, por unidade curricular, com, no mínimo,

2 exemplares de cada título. Estão à disposição, para consulta, pesquisa e

empréstimo, na Biblioteca da instituição.

3.5 Periódicos especializados

A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da

IES http://www.colinas.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos, para consulta e

pesquisa.

Ambiente & sociedade

Cadernos CEDES

Cadernos de Pesquisa

Ciência & Educação (Bauru)

Dados - Revista de Ciências Sociais

DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada

Revista Brasileira de Linguística Aplicada

Educação & Sociedade

Educação e Pesquisa

Educação em Revista

Educar em Revista

Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação

Paidéia (Ribeirão Preto)

Psicologia Escolar e Educacional

Psicologia: Ciência e Profissão

Revista Brasileira de Educação

103

Revista Brasileira de Educação Especial

Revista de Sociologia e Política

Serviço Social & Sociedade

Sociologias

Caderno de Estudos

Revista da Faculdade de Educação

Revista Brasileira De História Da Educação

Linguagem Em Discurso

Revista Lusófona De Educação

Educação & Realidade

Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos

Revista Psicopedagogia

Teoria E Prática Da Educação

Revista Científica Eletrônica De Pedagogia

Revista Inter. Ação

Solta A Voz

ACOLHENDO A ALFABETIZAÇÃO NOS PAÍSES DE LÍNGUA

PORTUGUESA (USP)

Comunicar (Huelva)

História, Ciências Saúde

Revista Brasileira De História

Revista Brasileira De Ciências Sociais

Revista Portuguesa De Educação

Revista Latino-americana De Tecnologia Educativa

Revista Educação

Revista E-Curriculum

Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências

Psicologia & Sociedade

Educação E Filosofia

Educação

Currículo Sem Fronteiras

Cadernos De História Da Educação

Avaliação (Unicamp)

104

Ágora ( Ppgtp/Ufrj)

Revista Cocar

Cadernos Da Pedagogia – Ufscar

Revista Científica Eletrônica De Pedagogia

Associação Brasileira De Psicopedagogia

Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará

Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre)

Sociologia: Problemas E Práticas

U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto

Biblioteca Digital Paulo Freire

Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação

Revista Educação On-Line (Ufsm)

Revista da Faculdade de Educação

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

LINGUAGEM EM DISCURSO

REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO

Educação & Realidade

Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos

Revista psicopedagogia

Teoria e prática da educação

Revista Científica Eletrônica de Pedagogia

Revista Inter. Ação

Solta a voz

Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)

Comunicar (Huelva)

História, Ciências Saúde – Manguinhos

Revista Brasileira de História

Revista Brasileira de Ciências Sociais

Revista Portuguesa de Educação

Revista Latino-americana de Tecnologia Educativa

Revista Educação (PUCRS)

Revista e-Curriculum (PUCSP)

Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências

105

Psicologia & Sociedade (Online)

Educação e Filosofia (UFU)

Educação (PUCRS)

Currículo sem Fronteiras

Cadernos de História da Educação (UFU)

Avaliação (UNICAMP)

Ágora ( PPGTP/UFRJ)

Revista Cocar

Cadernos da Pedagogia – UFSCAR

Revista Científica Eletrônica de Pedagogia

Associação Brasileira de Psicopedagogia

Revista Científica da Universidade Federal do Pará

Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)

Sociologia: Problemas e Práticas

U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Biblioteca Digital Paulo Freire

RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação

Revista Educação on-line (UFSM)

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

LINGUAGEM EM DISCURSO

REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO

Educação & Realidade

Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos

Revista psicopedagogia

Teoria e prática da educação

Revista Científica Eletrônica de Pedagogia

Revista Inter. Ação

Solta a voz

Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)

Comunicar (Huelva)

História, Ciências Saúde – Manguinhos

Revista Brasileira de História

Revista Brasileira de Ciências Sociais

106

Revista Portuguesa de Educação

Revista Latino-americana de Tecnologia Educativa

Revista Educação (PUCRS)

Revista e-Curriculum (PUCSP)

Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências

Psicologia & Sociedade (Online)

Educação e Filosofia (UFU)

Educação (PUCRS.)

Currículo sem Fronteiras

Cadernos de História da Educação (UFU)

Avaliação (UNICAMP)

Ágora ( PPGTP/UFRJ)

Revista Cocar

Cadernos da Pedagogia – UFSCAR

Revista Científica Eletrônica de Pedagogia

Associação Brasileira de Psicopedagogia

Revista Científica da Universidade Federal do Pará

Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)

Sociologia: Problemas e Práticas

U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Biblioteca Digital Paulo Freire

RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação

Revista Educação on-line (UFSM)

3.6 Sala dos Professores

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC disponibiliza

uma sala para os professores com os recursos adequados às necessidades do

corpo docente, tais como mesa e cadeiras, quadro de avisos, armário para guarda

de materiais e documentos, computadores conectados à Internet para realização de

pesquisas e digitação de notas e faltas.

Próximo à sala dos professores há um sanitário para maior comodidade dos

docentes. As dimensões da sala dos professores, assim como as condições de

107

iluminação, acústica, ventilação, limpeza, acessibilidade, conservação e comodidade

são adequados em relação à quantidade de docentes.

A sala dos professores tem área de 20 m2.

3.7 Gabinetes de trabalho para membros do NDE/CPA e docentes em

Tempo Integral - TI

A Faculdade disponibiliza espaço aos membros do NDE, da CPA assim

como, aos docentes em regime de Tempo Integral, equipada com mesas, cadeiras,

computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de

disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão,

limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e

comodidade.

3.8 Condições De Acesso Para Pessoas Com Deficiência E/Ou Mobilidade

Reduzida

Visando atender ao Decreto nº 5.296/2004, a Faculdade possui

infraestrutura que contempla os requisitos de acesso para alunos com deficiência

física, conforme descrito a seguir:

Ausência de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante

permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;

Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades

de serviços;

Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;

Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de

cadeirantes;

Existência de barras de apoio nas paredes dos banheiros.

3.9 LABORATÓRIOS

3.9.1 Laboratórios de Informática

Laboratório 1 17 computadores 37 m²

108

3.10 RECURSOS AUDIOVISUAIS E DE MULTIMÍDIA

3

.11

Políticas de utilização dos Laboratórios

Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos.

Cabe ressaltar que o Laboratório de Informática poderá ser utilizado pela

comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta

utilização, a Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC mantém o

laboratório em funcionamento das 13h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos

sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.

Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade

realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que

melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. A manutenção

dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da

faculdade, qualificados para esse fim.

3.12 PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E MANUTENÇÃO DE

EQUIPAMENTOS

O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é

aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos

Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável

técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos

equipamentos.

3.13 NUCLEO DE PRATICAS PSICOLÓGICAS

De acordo com a Lei 4.119 de 27 de agosto de 1962 que dispõe sobre os

cursos de formações em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo, a

Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - TO dispõe do serviço escola, o

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Data Show 08

109

Núcleo de Práticas Psicológicas que consiste no ambiente associado ao ensino

superior que tem por finalidade de contemplar o processo de formação do aluno,

sob orientação de um professor- supervisor , no qual o aluno poderá correlacionar

teoria e prática pautadas nos princípios éticos, técnicos - científicos .

Qdt. Descrição do Móvel Material Danificado

01 Mesa de Quatro cadeiras infantil

06 Ventiladores de Teto

01 Poltrona do “Papai”.

01 Quadro infantil

14 Cadeira com braço

07 Mesas

02 Computadores

01 Armário para arquivo

01 Armário para Materiais

01 Bebedouro

02 Galões de Água

01 Impressora

02 Ar condicionado (doação: Alunos e Supermercado Santa Edwirgens )

01 Sofá dois lugares

01 Mesa escolar

02 Tapetes

01 Mural

03 Cortinas

02 Toalhas de Mesa

01 Aparelho de telefone fixo

01 Aparelho celular (institucional)

01 Longarina de três lugares. (Fecolinas)

08 Cadeiras estofadas (UNIESP)

10 Cadeiras estofadas (Fecolinas) 01 cadeira quebrada/02 cadeiras com defeito.

70 Total de itens da Clínica escola

110

Qdt. Descrição dos Brinquedos do consultório infantil. 01 Monte blocos 90 peças (incompleto)

04 EVAS de Alfabeto (incompleto)

01 Jogo de memória

01 Quem procura acha

01 Jogo das quatro operações

01 Palavras Cruzada

01 Detetive de Palavras

01 Brincando de engenheiros 42 peças

01 Tangran 28 peças (incompleto)

01 O que está faltando

01 Maiúsculos e Minúsculos

01 Jogo de Memória Antônimo

01 Super Massa

01 Brincando com os animais

01 Dominó de adição

01 Dominó de Subtração

01 Associando número a quantidade

01 Carimbos educativos

01 Dominó

01 Casa de Madeira

02 Famílias Terapêuticas

01 Caixa com lápis de cor, régua e pincel

01 Caixa com diversos brinquedos (carros, bonecas )

01 Quebra Cabeças de 150 peças Princesas

28 Total de Brinquedos

Qdt. Lista de Brinquedos e objetos novos e usados no estoque. 02 Massa de modelar

01 Giz de cera

01 Rolo de barbante

03 Cola branca pequena

01 Cola branca grande

01 Caixa de giz para quadro

09 Tesoura

02 Borrachas /com apontadores

09 Lápis de escrever

01 Bola

02 Bonecas

02 Jogos de Cozinha

04 Carrinhos

02 Aviões

04 Cubos mágicos

01 Ioiô

01 Caixa de tinta guache

02 Caixas usadas de tinta guache

01 Apagador

05 Réguas

01 Jogo de Dominó

01 Dama

01 Canetinha hidrocor (12)

02 Pincel para quadro branco

03 Colas coloridas

111

04 Pincéis

01 Cola em Bastão

01 Pote de glitter

01 Carrinho

01 Pct. de balão

06 Livros de conto

04 Papel crepom

07 Folhas de papel cartão

04 Folhas de EVA

03 Cartolinas

Qdt. Descrição de Brinquedos do consultório infantil.2015/1 01 Boliche (Pocoyo - Rir e Aprender)

01 Boneca ( Sapekinha)

01 Leva Papinha ( Kit de Comidinha)

01 Xilofone Divertido

02 Ábaco Escolar

01 Alinhavo Iniciação

02 Alinhavos da Galinha Pintadinha

01 Torre de Formas

01 Auto Posto

01 Jogo de memória Alfabetização

01 Quebra – Cabeça ( Guardiões da Galaxia)

01 Carinho Meu Nenê

112

Regulamento do Núcleo de Práticas

Psicológicas – NPP.

Colinas do Tocantins – TO

ÍNDICE

DO NPP ................................................................................................................................. 114 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................ 115 DO RESPONSÁVEL TÉCNICO ........................................................................................ 116 DO PROFESSOR SUPERVISOR ..................................................................................... 116 DAS SUPERVISÕES .......................................................................................................... 117 DA SECRETARIA ................................................................................................................ 118 DO ALUNO ESTAGIÁRIO .................................................................................................. 118 DOS USUÁRIOS ................................................................................................................. 120 DAS NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO NPP .......................................................... 120 REGISTRO DOS ATENDIMENTOS E SUPERVISÕES ............................................... 124 DA ÉTICA .............................................................................................................................. 125 DA AVALIAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO ................................................................... 126 DAS PUNIÇÕES .................................................................................................................. 128 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 129 ANEXOS ............................................................................................................................... 130

ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO ............................................................................. 133

ANEXO III - ....................................................................................................................... 136 TERMO DE ISENÇÃO DA TAXA PARA ATENDIMENTOS PSICOLÓGICOS ..... 136 ANEXO IV - ....................................................................................................................... 137 TERMO DE CONSENTIMENTO ................................................................................... 137 (Adulto) .............................................................................................................................. 137 ANEXO V – ....................................................................................................................... 138 TERMO DE CONSENTIMENTO ................................................................................... 138 (Infantil/ Adolescente) ..................................................................................................... 138 ANEXO VI – FICHA DE ENCERRAMENTO E ENCAMINHAMENTO .................... 139 ANEXO VII – FICHA DE ACOMPANHAMENTO ........................................................ 140 ANEXO VIII – RELATÓRIO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ......................... 141 ANEXO IX – FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E SUPERVISÃO .................................................................................................................. 141 ANEXO X – FICHA DE FREQÜÊNCIA E PAGAMENTOS/DOAÇÕES .................. 142 ANEXO XI - ....................................................................................................................... 143 ENCAMINHAMENTO EXTERNO DE USUÁRIO ....................................................... 143 ANEXO XII - ...................................................................................................................... 144 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO ESTAGIÁRIO ............................................. 144 ANEXO XIII - ..................................................................................................................... 145 ORIENTAÇÃO AOS USUÁRIOS .................................................................................. 145

113

Carta de Apresentação

Caríssimo(a) Estagiário (a) de Psicologia:

Este regulamento tem como objetivo esclarecer sobre o funcionamento do

Núcleo de Práticas Psicológicas – NPP da Faculdade Integrada de Ensino Superior

de Colinas – FIESC.

Possui instruções específicas sobre os procedimentos acadêmicos e

administrativos e normas a serem adotadas para o funcionamento adequado do

NPP. Está ancorado no Código de Ética Profissional do Psicólogo, nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, na Lei de Estágios

11.788/2008 e no Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da FIESC.

O departamento do curso de Psicologia da Faculdade de Ensino Superior de

Colinas –TO, dispõe o serviço escola, de acordo com a Lei 4.119, que consiste no

ambiente associado ao ensino superior que tem pôr a finalidade atender a

necessidade do curso de psicologia voltada para as questões do processo ensino –

aprendizagem e a pesquisa, no qual o aluno completa a sua formação ao realizar o

Estágio Supervisionado I e II com ênfase nos : Processos Educativos ; Promoção e

Prevenção a Saúde; Processos Psicossociais e Processos Clínicos , sob orientação

de um professor supervisor.

Os serviços oferecidos pelo o Núcleo de Práticas Psicológicas abrange a

população carente da região e os estudantes desta IES. O campo interno funciona

como Clínica Escola e como Núcleo de Apoio ao Discente. Em relação aos campos

externos a Faculdade de Ensino Superior de Colinas estabelece convênios com

outras instituições para a execução do estágio pelo o jovem aprendiz. O convênio de

estágio é acompanhado via Coordenação Acadêmica e Direção Administrativa. O

Núcleo de Práticas Psicológicas possui um coordenador para a unidade um

coordenador geral de estágio vinculado, orientado e subordinado a Coordenação do

curso de psicologia, que está sob comando de uma Coordenação Geral Acadêmico-

Administrativa.

Temos como pauta o compromisso com a melhoria estudantil por isso, o

estímulo constante em pesquisas científica no qual as linhas de pesquisas estão

atreladas as ênfases de estágios, além do treinamento de aplicação de práticas

psicológicas da futura profissão.

114

Histórico

O campo interno do Núcleo de Práticas Psicológicas surgiu em 2012/01 pela

a necessidade de contemplar a ênfase em Processos Clínicos que é a preparação

da atuação na área clínica. E ao mesmo tempo apoia o aluno desta IES que

apresenta dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e

qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho

e na família.

DO NPP

Art. 1º - O NPP corresponde ao Serviço Escola exigido pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, de 18 de Março de 2011, Art.

25.

Art. 2º - O NPP caracteriza-se como espaço que alia a formação profissional

e a consolidação das competências propostas pelas Diretrizes Curriculares à

prestação de serviços à comunidade.

Art. 3º - Os objetivos do NPP são oferecer condições físicas, materiais,

administrativas e pedagógicas para a realização dos estágios obrigatórios do curso

de Psicologia, prestar serviços à comunidade e propiciar pesquisas nos diversos

campos de atuação do psicólogo.

Art. 4º - O NPP tem como objetivos específicos:

I - Possibilitar ao aluno a experiência de articulação teórica-prática por meio

de atendimentos de psicologia à comunidade;

II - Propiciar ao aluno a apropriação de abordagens psicológicas,

exercitando postura ética e a formação profissional no campo de atuação como

estagiário de psicologia;

III - Proporcionar ao aluno a oportunidade de contato com a visão de

Psicologia aplicada ao campo da saúde, condizente com a realidade da comunidade

regional atendida;

IV - Oportunizar ao aluno conhecer e participar do fluxograma de todas as

atividades envolvidas no processo de atendimento clínico, desde a triagem,

acolhimento, encaminhamentos até o tratamento psicológico ao usuário;

V – Disponibilizar serviços de Psicologia de qualidade à comunidade

carente.

115

DOS SERVIÇOS PRESTADOS

Art. 5º - As modalidades de Atividades Psicológicas desenvolvidos pelo

estagiário do NPP.

I. Ênfase Processos Educativos

II. Ênfase a Promoção e Prevenção a Saúde.

III. Ênfase Processos Psicossociais.

IV. Ênfase em Processos Clínicos.

Art. 6º - O NPP oferece em suas dependências espaço para atendimento

clínico individual ou em grupo, que atende as necessidades das atividades

desenvolvidas em processos clínicos e as atividades desenvolvidas nas outras

ênfases são executadas no campo externo devidamente conveniada com a

instituição de campo, estas atividades acontecerá durante o semestre letivo, o

público atendido são os alunos desta IES e a comunidade carente da região.

Art. 7º - Os serviços de psicologia podem ser desenvolvidos através de:

I - Triagem Psicológica

II – Avaliações Psicodiagnósticas

III – Psicoterapia nas formas Individual, de Casais, Familiar e em Grupo

IV – Outras práticas compatíveis com a prática profissional do Psicólogo.

Art. 8º- Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) – Regulamento do NAP

em anexo. Este material tem suas regras especificas, pois, atende os alunos desta

IES.

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 9º - O NPP compõe-se dos seguintes setores:

a) Técnico, composto pelo Responsável Técnico

b) Docente, composto pelos Professores Supervisores

c) Administrativo-Operacional, composto pela Secretária e pessoal de

manutenção

d) Acadêmico, composto pelos alunos-estagiários

Art. 10º - A administração da clínica é de responsabilidade do Responsável

Técnico, que responde às diretrizes do Coordenador de Estágios e do Coordenador

do Curso de Psicologia da FIESC.

116

DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Art. 11º - Segundo resolução do Conselho Federal de Psicologia - CFP

003/2007, Art. 36, as instituições de prestação de serviços de psicologia, na qual se

enquadra o NPP, deverão ter pelo menos um responsável técnico. Entende-se como

responsável técnico aquele psicólogo que se responsabiliza perante o Conselho

Regional de Psicologia pelas atividades exercidas no NPP.

Art. 12º - São atribuições do Responsável Técnico do NPP da FIESC:

I - acompanhar o aluno-estagiário durante sua permanência na clínica;

II - realizar atendimento de urgência ao aluno estagiário ou ao usuário;

III– cuidar da administração burocrática do NPP;

IV - supervisionar as atividades dos funcionários administrativo-operacionais;

V - intercambiar com os professores-supervisores individualmente ou em

reuniões;

VI – avaliar os alunos-estagiários dentro dos critérios que lhe compete;

VII - fornecer uma infra-estrutura que garanta o exercício da atividade clínica

para os estagiários, usuários e supervisores em geral.

VIII - zelar pelo cumprimento das disposições legais e éticas e pela

qualidade dos serviços;

IX - responsabilizar-se pela guarda dos materiais decorrentes dos

atendimentos psicológicos;

X - propor alterações das normas do NPP, sempre que se fizer necessário;

XI – Informar ao CRP seu desligamento da Instituição.

DO PROFESSOR SUPERVISOR

Art. 13º - A contratação de professor-supervisor segue as especificidades

exigidas para tal exercício, tais como:

I - estar exercendo atividade ou ter prática na sua área específica;

II - ter seu registro profissional junto ao CRP 23 (Conselho Regional de

Psicologia -TO);

III - gozar do respeito da comunidade acadêmica e profissional;

IV - apresentar desenvoltura para o exercício didático de professor-

supervisor, podendo sua atividade ser suspensa a qualquer momento desde que a

equipe de estágio considere sua conduta inadequada à sua condição de supervisor.

117

V- Controlar e arquivar os relatórios dos estagiários, dos prontuários e dos

demais documentos sob sua responsabilidade;

Art. 14º - É de responsabilidade do professor-supervisor:

I - fazer cumprir as regras de funcionamento das disciplinas dos estágios

supervisionados;

II - viabilizar, para os estagiários, conhecimentos teóricos sobre a sua

prática, inclusive no que diz respeito às questões éticas;

III - avaliar a prática dos alunos-estagiários;

IV- preencher os documentos técnicos e formulários pertinentes à sua

supervisão e arquivar todos os documentos do prontuário, devidamente

organizados, nas pastas dos usuários sob sua supervisão;

V - orientar os alunos estagiários tendo em vista questões éticas previstas

no Manual do Profissional de Psicologia e Código de Ética Profissional;

VI - providenciar o planejamento das atividades de estágio supervisionado

contendo: ementa, objetivos gerais e específicos, programa, procedimentos,

avaliação e bibliografia básica/ complementar;

VII - participar das reuniões e/ou atividades programadas pela coordenação

de estágio e/ou responsável técnico do NPP;

VIII - preencher, em tempo hábil, o diário de classe e a ata final, registrando

as presenças e o conteúdo programático desenvolvido, bem como as fichas de

avaliação do professor para entrega à secretaria ao final de cada semestre;

IX - cumprir as normas da FIESC e as contidas no presente regulamento.

DAS SUPERVISÕES

Art. 15º - As supervisões podem ser realizadas em grupos ou

individualmente, seguindo as recomendações de carga-horária:

I - Supervisões grupais:

a) Grupos de no máximo 10 alunos-estagiários

b) Carga-horária mínima de 04 horas-aula de supervisão semanal.

II - Supervisão individual:

a) Tempo mínimo de ½ hora-aula.

Art. 16º - A supervisão deverá ocorrer nas dependências do NPP ou do

curso, desde que em condições éticas adequadas.

118

Art. 17º - As entrevistas iniciais e o contrato terapêutico deverão ser

conduzidos de acordo com as orientações dos supervisores, portanto, os alunos-

estagiários só poderão atender após terem tido, pelo menos, um encontro com o seu

supervisor.

DA SECRETARIA

Art. 18º - São atribuições da secretaria:

I - recepcionar os usuários do NPP;

II - orientar os acadêmicos de psicologia e usuários sobre o funcionamento,

procedimentos e normas relativos ao NPP;

III - organizar a agenda de atendimentos;

IV - Realizar agendamento das salas conforme demanda de estagiários e

supervisores;

V – Receber e controlar os pagamentos em dinheiro ou material realizados

pelos usuários, prestando contas ao responsável técnico no final do expediente;

VI –Transmitir recados deixados por usuários aos estagiários e vice-versa;

VII - Agendar triagens e primeiras consultas conforme solicitação dos

estagiários, supervisores ou responsável técnico;

VIII - Comunicar chegada dos usuários aos estagiários;

IX - Manter organizada relação de inscritos em triagem e lista de espera;

X – Coletar assinatura na ficha de frequência dos usuários;

XI - Manter secretaria, sala de brinquedos e sala de espera organizada;

XII – Zelar pelo empréstimo e organização de testes e materiais lúdicos;

XIII – Tratar com respeito todos os estagiários, o público e demais

componentes do NPP;

XIV – Manter o sigilo das informações sobre os usuários;

XV - Distribuir e arquivar toda correspondência do NPP;

XVI – Zelar pelos ativos e materiais de uso nos atendimentos, arquivos,

fichas e pastas dos clientes, bem como do prédio e suas instalações.

DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Art. 19º - São deveres dos alunos estagiários:

I – Respeitar e fazer cumprir este Regulamento e atuar de forma ética;

II – Tratar todos os integrantes do NPP com respeito;

119

III – Acompanhar o caso do usuário sob sua responsabilidade, fazendo o

registro no prontuário de cada usuário, preenchendo todos os formulários

pertinentes o seu atendimento e entregando ao supervisor os documentos referentes

a seus atendimentos, com as devidas assinaturas;

IV – Executar suas atividades com o máximo empenho, sanando dúvidas

com sua supervisão para o melhor andamento de cada caso;

V – Comparecer às atividades designadas com antecedência mínima de 15

minutos, comunicando à secretaria sua chegada;

VI - Zelar por todo material emprestado, devolvendo-o em perfeitas

condições à Secretaria após seu uso;

VIII - Comunicar à Secretaria sobre brinquedos defeituosos, falta de peças,

problemas nos testes, ou materiais fora do lugar correto;

IX - Manter a pasta do usuário em ordem e nunca retirar nenhum

documento;

X - Manter a porta, a cortina e as janelas das salas de atendimento fechadas

durante a sessão;

XI - Após a sessão, deixar a sala de atendimento organizada, com a porta

aberta e as luzes apagadas;

XII - Não interromper o atendimento de um colega, caso seja necessário,

comunicar o Responsável Técnico.

XIII - Caso haja alguma emergência que o impeça de comparecer ao

atendimento, deverá avisar com antecedência à Secretaria do NPP para que esta

repasse a informação ao usuário.

XIV - Manter sempre seus telefones atualizados na Secretaria.

Art. 20º - São direitos dos estagiários:

I – A escolha do supervisor, entre os professores disponíveis e habilitados,

de acordo com critérios estabelecidos pela Coordenação do Serviço, Coordenação

de Estágio e Coordenação do Curso de Psicologia, dentro do limite de vagas;

II – Receber supervisão regular, com as orientações para a condução do

processo de atendimento ao cliente e acompanhamento dos casos;

III – Acesso aos materiais e equipamentos de uso para os atendimentos

psicológicos, bem como materiais que estiverem disponíveis no Serviço de

Psicologia, como livros, testes, etc.

120

IV – Recusar, por escrito e com fundamentação, trabalhos que lhes forem

atribuídos e que estejam em desacordo com o código de ética profissional do

psicólogo.

DOS USUÁRIOS

Art. 21º - São critérios para admissão como usuários:

I – Renda familiar considerada incompatível para atendimento em clínicas

particulares;

II – Possuir demanda de atendimento compatível com as possibilidades de

intervenção dos alunos estagiários;

III – Motivação e compatibilidade com o horário de funcionamento do NPP;

IV – Em caso de menores ou incapazes, serem acompanhados pelo

responsável legal.

Art. 22º- São direitos do usuário:

I – Ser tratado com respeito e dignidade por todos os membros do NPP;

II – Receber atendimento de qualidade e pautado na ética;

III – Ser atendido dentro dos horários previamente combinados;

IV – Ter acesso a seu prontuário e devolutiva sobre as avaliações realizadas

no NPP;

Art. 23º - São deveres dos usuários:

I – Comparecer pontualmente às sessões e atividades agendadas,

assinando lista de presença na Secretaria (ANEXO X);

II – Não faltar, sob risco de desligamento dos serviços do NPP. Em casos de

imprevisto, avisar a Secretaria do N PP com antecedência.

III – Tratar com respeito todos os membros do NPP;

IV – Realizar, pontualmente, os pagamentos ou doações ao NPP, exceto

aqueles isentos de pagamento;

V – Zelar pelos bens e materiais utilizados nas sessões, responsabilizando-

se por perdas e danos.

DAS NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO NPP

Art. 24º - São normas gerais de funcionamento:

I - Todas as instalações do NPP são de uso exclusivo de usuários,

estagiários e profissionais, não sendo permitido destiná-las a nenhuma outra

finalidade que não aquelas previstas;

121

II - A Sala de Recepção é de uso exclusivo dos usuários que nela aguardam

atendimento e de seus acompanhantes, não podendo permanecer no local alunos,

professores ou pessoas estranhas aos serviços prestados;

III - O horário para atendimentos no NPP é de segunda à sexta-feira, das 08

h às 12h e das 13h às 17h e aos sábados das 8h às 12h. A secretaria permanecerá

aberta e as salas estarão disponíveis para estudos teóricos e supervisão da

segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h, e sábados das 8h às 12h.

IV - O tempo para atendimento deve ser respeitado de acordo com o que foi

previamente agendado na secretaria;

V - O aluno-estagiário deverá aguardar pelo usuário, na sala dos estagiários,

responsabilizando-se em receber e conduzir o usuário à sala de atendimento. Em

caso de falta não comunicada do usuário, o aluno-estagiário deverá manter-se na

sala de estagiários até o final do horário previsto;

VI - Não é permitido ao aluno-estagiário entrar em contato com o usuário

fora do NPP. Quando houver necessidade, esse contato será feito através da

Secretaria.

VII - Todo recado de usuário para estagiário será anotado pela secretaria no

Caderno de Recados para Estagiários, que deverá assinar confirmando o

recebimento do recado.

VIII - É expressamente proibido ao aluno fornecer ao usuário qualquer

número de telefone que não o do NPP;

IX - O registro de presença do usuário deverá ser assinado toda vez que vier

ao atendimento. Esta pasta ficará sob responsabilidade da Secretaria;

X - O dia e horário serão escolhidos e definidos no primeiro atendimento ao

usuário e/ou responsável, não havendo necessidade de remarcação diária, exceto

para reposição ou após duas faltas consecutivas do usuário. No decorrer do período,

caso seja necessária alguma modificação, o estagiário e o usuário deverão se

adequar às vagas existentes;

XI - É proibido o estudo dos testes psicológicos em outros ambientes que

não sejam as salas de estudos e as salas de atendimento clínico, salvo as salas de

aula quando na presença de um psicólogo do corpo docente da FIESC;

XII–Dentro das dependências do NPP deve-se fazer silêncio, principalmente

nos corredores;

122

XIII – É proibido o consumo de alimentos nas dependências do NPP. Para

este fim existe a copa;

XIV - É terminantemente proibido fumar nas dependências da Clínica

Psicológica;

XV - Os livros e outros materiais serão entregues pela Secretaria mediante

registro dos dados do aluno-estagiário solicitante. Sua devolução, assim como seu

estado de conservação, será devidamente anotada e quaisquer danos que forem da

responsabilidade do aluno deverão ser reembolsados ao NPP.

Art. 25º - Os membros da comunidade que se interessarem pelos serviços

do NPP e cumprirem as exigências do Art. 19º, devem se inscrever pessoalmente na

secretaria da clínica, preenchendo a ficha de inscrição (ANEXO I).

Parágrafo Único: menores de idade ou incapazes só poderão ser inscritos

por seus responsáveis legais.

Art. 26º - Os usuários serão preferencialmente chamados para atendimento

de acordo com a data de cadastro. Poderá também ser selecionado, de acordo com

a demanda do curso, o que dependerá do número de vagas por aluno e da

compatibilidade dos horários entre usuário e aluno.

Art. 27º - Todos os interessados passarão por triagem, a ser realizada pelos

próprios alunos estagiários, sob supervisão.

§ 1º: Após Triagem, deverá ser preenchido o devido relatório (ANEXO II)

para alocação do usuário nas filas de espera.

§ 2º: O usuário poderá permanecer em atendimento com o mesmo aluno

estagiário. Para isso, deve ser colocada esta observação na ficha de triagem.

§ 3º: Caso haja necessidade de triagens adicionais, estas deverão ser

solicitadas pelo próprio estagiário, diretamente na Secretaria, conforme orientação

do supervisor.

Art. 28º- O pagamento será realizado na forma de materiais de uso e

consumo definidos pelo Responsável Técnico.

§1º: os alunos estagiários após a primeira entrevista, e coletada as devidas

informações socioeconômicas, poderão isentar o usuário do pagamento, mediante

emissão de documento por escrito elaborado conjuntamente com seu supervisor

para ser deixado na pasta do usuário (ANEXO III).

123

§ 2º: Os alunos estagiários não poderão em hipótese alguma receber

dinheiro ou doações dos usuários dos serviços prestados pelo no NPP, devendo os

pagamentos ser realizados na Secretaria, controlados em livro ata e registrados na

Ficha de Presença e Pagamentos/Doações (ANEXO X).

Art. 29º - O aluno-estagiário deverá fazer o contrato de trabalho durante a

primeira sessão de atendimento, que consta das seguintes informações:

a) tempo de atendimento: sessões semanais de até 50 (cinqüenta) minutos

para individual e 75 (setenta e cinco) minutos em grupo até o fim do período letivo.

b) sigilo: tudo o que for dito tem caráter sigiloso só o estagiário, o usuário e o

supervisor terão acesso. Caso haja denúncia com relação a quebra de sigilo

profissional, o estagiário será advertido, podendo ser reprovado no estágio.

c) regras e normas de funcionamento do NPP, conforme ANEXO XIII;

d) regras com relação à faltas, atrasos, desligamento e comunicação entre

aluno estagiário e usuário;

e) valores de contribuição dos usuários junto ao NPP;

Parágrafo Único: o usuário ou o seu responsável deverá assinar o Termo

de Consentimento (ANEXOS IV E V).

Art. 30º - O usuário poderá ser desligado dos serviços do NPP nos

seguintes casos:

I - necessidade de encaminhamento para outros serviços, mediante

conhecimento do responsável técnico;

II - o usuário deixar de comparecer às sessões por duas vezes consecutivas

sem justificativa ou a critério de cada supervisor considerando a especificidade de

cada caso;

III - comum acordo entre usuário e aluno/supervisor devido a estarem,

naquele momento e na opinião de ambos, supridas as necessidades da pessoa

atendida.

§ 1º - caso haja o desligamento ou encerramento deverão ser arquivados na

pasta do usuário os documentos pertinentes aos atendimentos, inclusive sua Ficha

de Encerramento (ANEXO VI).

§ 2º - O usuário que for desligado por faltas poderá ser colocado novamente

na lista de espera caso seja de seu interesse.

124

REGISTRO DOS ATENDIMENTOS E SUPERVISÕES

Art. 31º - Após inscrição, cada usuário recebe um número de prontuário que

irá identificá-lo, sendo toda sua documentação arquivada em uma mesma pasta na

Secretaria (Pasta de Registro Documental)

§1º: Os arquivos do NPP constituem-se em material protegido pelo sigilo

profissional. Somente pessoas autorizadas pela Coordenação da Clínica e em

condições éticas para isso poderão manuseá-los. A responsabilidade pelos registros

é exclusiva do aluno responsável pelo atendimento e do Supervisor. Sob hipótese

nenhuma as pastas de registro documental poderão ser retiradas das dependências

da Clínica.

§ 2º - Os documentos devem ser arquivados por pelo menos 5 anos após

desligamento ou desistência do usuário, devendo ser incinerados após esta prazo,

sendo mantida listagem dos documentos incinerados.

§3º: Constará da pasta de registro documental do usuário

I – Ficha de Inscrição do NPP (ANEXO I)

II – Relatórios de Triagem (ANEXO II)

III – Carta de Encaminhamento Externo (ANEXO XI)

IV – Ficha de Encerramento e Encaminhamento (ANEXO VI)

V – Ficha de Acompanhamento (ANEXO VII)

VI – Relatórios das Sessões (ANEXO VIII)

VII – Testes e laudos decorrentes de avaliação psicológica

VIII – Termo de Consentimento (ANEXOS IV ou V) para pesquisa. O Termo

deve estar assinado pelo próprio usuário, no caso de adultos; pelos pais ou

responsáveis legais no caso de menores, ou conter a observação “não concordou

em assinar”.

IX - Cópia de outros documentos produzidos pelo psicólogo para o

usuário/instituições, que deverão ser arquivados, além do registro da data de

emissão, finalidade e destinatário.

Parágrafo Único: São de acesso do usuário, compondo seu Prontuário, os

itens III, IV, V e IX.

Art. 32º - Sobre os documentos da Pasta de Registro Documental:

125

I - Folhas de Relatório: só serão aceitos os relatórios impressos ou

manuscritos em papel timbrado (ANEXO VIII), com cabeçalhos devidamente

preenchidos, vistados pelo estagiário e supervisor em todas as folhas;

II – Entrega dos relatórios e demais formulários: os documentos referentes a

sessões, triagens, fichas de avaliação, etc., deverão ser entregues pelo aluno ao

supervisor na primeira supervisão após o atendimento;

III – O prazo máximo para arquivamento dos documentos pelo supervisor é

de uma semana. Ressalta-se que é de responsabilidade do supervisor arquivar

todos os relatórios;

IV – Os registros dos atendimentos e procedimentos realizados com o

usuário são obrigatórios, constituindo falta ética o seu descumprimento;

Art. 33º - As atividades desenvolvidas no estágio serão registradas na Ficha

de Registro de Atividades e Supervisão (ANEXO IX). Deverão ser anotadas as 04

(quatro) horas pelas atividades desenvolvidas na supervisão, mais 02 (duas) horas

atribuídas pelo atendimento clínico da semana e seu respectivo relatório de sessão.

DA ÉTICA

Art. 34º - Todos os Supervisores e Alunos, bem como Responsável Técnico

do NPP devem zelar pelos princípios contidos no Código de Ética Profissional do

Psicólogo, ressaltando-se:

I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da

liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos

valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida

das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas

de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

III. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com

dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.

Art. 35º - Cada aluno só terá acesso aos prontuários dos usuários que

estejam atendendo, devendo respeitar o sigilo de informações que obtenha por este

meio e por meio de observações e discussões clínicas de outros clientes atendidos

no NPP.

126

Art. 36º - É terminantemente proibido aos alunos estagiários e demais

membros do NPP adentrar nas dependências da Clínica Psicológica com telefones

celulares, bips, pagers ou congêneres ligados.

Art. 37º - O aluno estagiário deverá encerrar a sessão na sala de

atendimento e não continuá-la na sala de espera ou no corredor.

Art. 38º - São vedados ao aluno estagiário e demais membros do NPP

transitar, no espaço da Clínica vestido inadequadamente. O aluno que assim se

apresentar não poderá atender neste dia, incorrendo em infração.

Art. 39º - Os componentes do NPP deverão evitar receber namorado (a),

noivo (a), marido, esposa nas dependências do NPP.

Art. 40º - Será proibida a prática do atendimento clínico quando o aluno

estagiário se apresentar sob efeito de drogas, instabilidade de humor e/ou atitudes

incompatíveis com o desempenho das atividades.

DA AVALIAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Art. 41º - Os estágios supervisionados em Psicologia são compostos de

atividades práticas e teóricas e serão avaliados da seguinte forma:

§ 1º. O aluno-estagiário deverá obter nota 7,0 (sete) para aprovação;

§ 2º. O conceito para a designação de apto ou inapto será substituído por:

Ótimo = 9 a 10;

Bom = 8 a 8,9;

Regular = 7,5 a 7,9;

Reprovado = menor que 7,0.

§ 3º. Os pontos para avaliação do aluno estagiário no Estágio Específico de

Psicologia e Processos Clínicos será distribuído da seguinte forma:

A composição da Nota de N1 ocorrerá de acordo com os seguintes critérios:

Atividades Práticas e teóricas. Sendo, que a atividade prática no primeiro momento

terá o valor de três pontos e a atividade teórica terá o valor de sete pontos,

totalizando dez pontos a nota final.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES

PRÁTICAS PESO

127

CRITÉRIOS AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES TEÓRICAS PESO

Prova teórica (conteúdo específico, de acordo com as

orientações de estudo do campo) ou outra atividade que

contemple a parte teórica, tais como: relatório científico ou

projetos de intervenção.

7,0

TOTAL 7,0

A composição da Nota de N2 acontecerá de acordo com os seguintes

critérios de avaliação: Atividades Práticas e teóricas. Sendo, que a atividade prática

no segundo momento de avaliação terá o peso 7,0 e a atividade teórica terá o peso

três, totalizando dez pontos a nota final.

Assiduidade/ Pontualidade 0,5

Relatório de Estágio (Semanal) 1,0

Interesse e participação 0,5

Postura ética no desempenho de sua função 0,5

Articulação teórica e prática 0,5

TOTAL 3,0

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES

PRÁTICAS PESO

Assiduidade/ Pontualidade 0,5

Relatório de Estágio (Semanal) 1,0

Interesse e participação 0,5

Postura ética no desempenho de sua função 0,5

128

CRITÉRIOS AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES TEÓRICAS PESO

Prova teórica (conteúdo específico, de acordo com as

orientações de estudo do campo).

3,0

TOTAL 3,0

Parágrafo Único: O item Postura Ética com avaliação insatisfatória implica

reprovação, independentemente das avaliações dos outros itens; ressaltando que o

parágrafo único será válido após advertência verbal e por escrito por parte dos

professores /supervisores competentes e ou por parte do supervisor/responsável de

campo.

Art. 43º - O estágio específico em Psicologia e Processos Clínicos e as

demais ênfases não segue as normas gerais de dispensa por problemas de saúde.

Por se tratar de atividade prática, a interrupção do estágio por doença implica em

reprovação ou, se houver tempo hábil, em replanejamento das atividades. Tal

pedido deverá ser encaminhado, por escrito, com os atestados, para a Coordenação

de Estágio que decidirá, junto aos supervisores e, se necessário a outras instâncias

pedagógicas, as medidas a serem tomadas.

DAS PUNIÇÕES

Art. 44º - São aplicáveis aos alunos estagiários que atuam no NPP as

sanções disciplinares abaixo, a serem avaliadas em conjunto pelo Professor

Supervisor, Responsáveis Técnicos e Coordenador do Curso:

I – advertência verbal;

II – advertência por escrito;

II – desligamento.

Articulação teórica e prática 0,5

Relatório Psicológico (de uma prática campo de atuação) 4,0

TOTAL 7,0

129

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 45º- Os casos omissos neste Regulamento serão definidos pelo

Coordenador de Estágios conjuntamente com o Responsável Técnico e o

Coordenador do Curso de Psicologia.

Art. 46º - Este Regulamento foi aprovado pela coordenação, professores e

supervisores do curso de Psicologia da FIESC.

Art. 47º - Caberá aos supervisores e outros membros do corpo docente da

FIESC esclarecer, informar, orientar e exigir dos alunos estagiários a observância

dos princípios e normas contidas neste Regulamento.

Art. 48º - Para início de todas as atividades práticas, após ter lido este

regulamento, o aluno estagiário deverá destacar o termo de Responsabilidade

(ANEXO XII), preencher, assinar e entregá-lo ao supervisor responsável.

Art. 49º- O aluno terá que realizar quatro artigos científicos, que contemple

as ênfases de estágio, em que ele terá que entregar para o professor orientador e

publicá-los em revistas ou apresentar em congressos um no final do Estágio

Supervisionado I e o outro no final do Estágio Supervisionado II.

130

ANEXOS

Grupo Educacional UNIESP

Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas

Regulamento do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

CAPÍTULO I

DA FUNÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEGAGÓGICO

Art. 1º. A Função do Núcleo de Apoio Psicopedagógico consiste em

contribuir no processo ensino - aprendizagem dos alunos da Faculdade Integrada de

Ensino Superior de Colinas – FIESC/UNIESP, enfatizando os seguintes aspectos:

proporcionar à superação e o enfrentamento das dificuldades nos processos de

aprendizagem; nos processos educacionais e nos processos psicológicos que

afetam e dificultam o desempenho do aluno no cotidiano acadêmico.

Art. 2º. O núcleo proporcionará momentos de reflexões ao aluno, sobre o

seu papel como protagonista, na construção da sua identidade profissional.

Art. 3º. Orientação ao Portador de Transtorno de Espectro Autista

Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de

2012, a Faculdade garante proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno de

Espectro Autista.

O aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua

vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com

seus pares na instituição, no trabalho e na família.

CAPÍTULO II

DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEGÓGICO

Art. 4º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é composto pelos seguintes

profissionais:

I- Psicólogo.

II- Estagiários de Psicologia

III-Secretária.

131

CAPÍTULO III

DOS TIPOS DE ATUAÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Art.5º. A atuação do núcleo acontecerá de maneira científica e organizada,

no qual oferecerá os seguintes atendimentos:

I- Plantão Psicológico

II- Psicodiagnóstico

III-Atendimento em grupos

IV- Encaminhamento, caso necessário, para o atendimento psicológico, no

Núcleo de Práticas Psicológicas da FIESC ou em outra instituição que ofereça estes

serviços.

CAPÍTULO IV

DAS CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO

Art. 5º. Os atendimentos oferecidos obedecerão aos seguintes critérios:

I- O Plantão Psicológico será realizado nos casos emergenciais, ajudando o

aluno a lidar melhor com seus recursos e limites frente ao sofrimento existente e

desestruturante.

II- O aluno indicado para o núcleo deverá passar por uma triagem, para ser

avaliado e posteriormente indicado para o atendimento mais adequado.

III-O atendimento inicial será individual para avaliação psicológica.

IV- Em caso de 02 faltas consecutivas e sem aviso prévio de 24 horas, ou

sem justificava, o aluno perderá a sua vaga.

V- Os atendimentos terão em média duração de 45 minutos.

VI- Caso necessário, será encaminhado para atendimento externo nos

Centros de Atenção Psicossocial – CAPS ou outras instituições que ofereça serviços

especializados na necessidade do aluno potencializando e valorizando o seu

processo de ensino-aprendizagem.

VII- Acadêmicos menores de 18 anos, caso necessitem de atendimento

será solicitado à presença dos pais ou do responsável.

VIII- O aluno encaminhado para o Núcleo assinará um termo de

compromisso.

IX- O aluno encaminhado para o núcleo terá que assinar um documento,

se responsabilizando, caso não queira participar.

132

X- O aluno para participar do grupo de apoio, deverá ter feito à inscrição no

Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

XI- O Plantão Psicológico terá duração de 04 a 06 encontros com duração

de 50 minutos, o aluno será atendido com horário marcado.

XII- Os grupos terão duração de 06 a 08 encontros e no tempo de 50

minutos

XIII- Os grupos serão fechados, heterogêneo, compostos por no máximo 10

acadêmicos e com horários específicos.

XIV- O núcleo não emitirá certificados.

XV- Um novo grupo de apoio iniciará, quando tiver terminado o anterior.

CAPÍTULO V

DA ESTRUTURAÇÃO DOS ATENDIMENTOS

Art.6º. A estruturação dos atendimentos obedecerá as seguintes etapas:

triagem, entrevistas, avaliação psicológica, e posteriormente os grupos de apoio. O

benefício do plantão psicológico ocorrerá independente das outras etapas.

CAPÍTULO VI

DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO

Art. 7 º. – A participação é exclusiva para alunos conforme os seguintes

critérios:

I. Estar devidamente matriculada na instituição.

II. Apresentar encaminhamento, da Coordenação de Curso ou da Direção

Geral.

III. Por solicitação direta do acadêmico, mediante justificativa, por escrito,

da

Necessidade do atendimento na referida ficha.

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 9º - O Núcleo de Apoio Psicopedagógico atenderá os discentes do

Faculdade Integrada de Ensino Superior obedecendo aos requisitos deste

regulamento com foco na melhoria do processo de aprendizagem.

133

Art. 10 - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Direção

Acadêmica em conjunto com a equipe multiprofissional que compõem o Núcleo de

Apoio Psicopedagógico e Coordenação do Curso envolvido.

ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS

PRONTUÁRIO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE INSCRIÇÃO

PESSOA A SER ATENDIDA:

SEXO: DATA NASCIMENTO: NATURALIDADE:

ENDEREÇO:

BAIRRO: CIDADE: UF:

TELEFONE RESID.: CELULAR: RECADOS:

PROFISSÃO: ESTADO CIVIL: RELIGIÃO:

GRAU DE INSTRUÇÃO: CPF: RG:

MÃE:

PAI:

RESPONSÁVEL LEGAL:

HORÁRIOS DE DISPONIBILIDADE

Indicar o horário ou período disponível abaixo de cada dia da semana. Assinalar com asterisco (*) o(s) dia(s) de preferência, caso haja:

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES:

GRAU DE PARENTESCO:

Declaro que as informações acima são expressão da verdade e que fui informado que esta é apenas uma inscrição para lista de espera, devendo aguardar ser convocado para primeira entrevista. Declaro ainda ter conhecimento de que apenas o responsável legal pode inscrever pessoa menor ou incapacitada, devendo trazer, na primeira entrevista o documento comprobatório.

Data:

Assinatura:

Secretária:

134

Faculdade Integrada De Ensino Superior De Colinas

PRONTUÁRIO

Curso De Graduação Em Psicologia

Núcleo De Práticas Psicológicas

RELATÓRIO DE TRIAGEM

USUÁRIO:

SEXO: DATA NASCIMENTO: IDADE:

MÃE:

PAI:

RESPONSÁVEL LEGAL:

CASO MENOR, ENTREVISTA REALIZADA COM:

CONFERIDOS DADOS DA FICHA DE INSCRIÇÃO?

RENDA FAMILIAR: ( ) Até 1 salário mínimo ( ) Até 2 salários mínimos ( ) 3 ou mais salários mínimos

PESSOAS DA FAMÍLIA QUE MORAM NA MESMA RESIDÊNCIA, CONSIDERAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO ECONÔMICA:

RESUMO DA QUEIXA:

HISTÓRICO DO PROBLEMA (APARECIMENTO, AGRAVAMENTOS, TRATAMENTOS, MEDICAMENTOS, ÁREAS DA VIDA AFETADAS, ETC)

RELACIONAMENTOS AFETIVOS E SEXUALIDADE:

HISTÓRIA INFANTIL, ROTINA ATUAL, PRECEDENTES FAMILIARES.

135

EXPECTATIVAS COM RELAÇÃO AO TRATAMENTO, MOTIVAÇÃO E DISPONIBILIDADE

APRESENTAÇÃO GERAL (APARÊNCIA, ATENÇÃO, MOTRICIDADE, EXPRESSÃO FACIAL, ORGANIZAÇÃO DE FALA E PENSAMENTOS, ETC)

OBSERVAÇÕES:

ENCAMINHAMENTO:

ENCAMINHAMENTO INTERNO: ( ) Terapia Inf./ Adolesc. ( ) Terapia Adulto ( ) Terapia Casal ( ) Terapia Familiar( ) Psicodiagnóstico/ Aval. psicopedagógica ( ) Grupo de Idosos ( ) Grupo Adolesc. ( ) Outro: _________________________________________________ ENCAMINHAMENTO EXTERNO: ( ) Definitivo ( ) Avaliação Prévia ( ) Psicólogo ( ) Psiquiatra ( ) Pedagogo ( ) Neurologista ( ) Outro: _________________________________________________

JUSTIFICATIVA DO ENCAMINHAMENTO:

ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA:

SUPERVISOR: CRP:

DATA:

ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO:

ASSINATURA E CARIMBO SUPERVISOR:

136

ANEXO III -

TERMO DE ISENÇÃO DA TAXA PARA ATENDIMENTOS PSICOLÓGICOS

Eu, ________________________________________________________ estagiário

do ____ período do Curso de Psicologia da Faculdade Integrada de Ensino Superior

de Colinas – FIESC, após entrevista com o usuário e orientações recebidas em

supervisão, resolvo isentar o (a) Senhor(a)

________________________________________________, da taxa para

atendimentos psicológicos.

Colinas do Tocantins, _____ de ________________ de 20 ______.

Assinatura do Estagiário:_____________________________________________

Professor/Supervisor:________________________________________________

Assinatura/Supervisor:_______________________________________________

Responsável Técnico:________________________________________________

Assinatura Responsável Técnico: ______________________________________

137

ANEXO IV -

TERMO DE CONSENTIMENTO

(Adulto)

Eu,___________________________________________________________

_____ portador (a)do RG n°. ____________________, estou ciente da minha

participação nas atividades do Estágio Profissional em Psicologia Clínica do curso

de Psicologia da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC.

É de meu conhecimento que os procedimentos de atendimento, avaliações e

alta serão realizados por acadêmicos do 9º ou 10º período de Psicologia,

supervisionados por um supervisor docente, Psicólogo devidamente inscrito no

Conselho Regional de Psicologia. Responsabilizo-me em comparecer para o

atendimento nos dias e horários agendados e devo justificar minha ausência caso

isso ocorra. Estou ciente ainda que poderei ter o atendimento suspenso em caso de

2 (duas) faltas consecutivas não justificadas.

Autorizo também a gravação das atividades em áudio e vídeo, observação

dos atendimentos por outros alunos estagiários, discussão do meu caso clínico em

grupos de estudo e outras atividades necessárias, bem como a utilização das

informações das entrevistas, dos atendimentos realizados e do material coletado

para fins científicos e acadêmicos. Os dados de identificação serão preservados e o

sigilo profissional não será prejudicado.

Os procedimentos realizados podem acarretar riscos mínimos para os participantes, e caso necessário será assegurado um acompanhamento por profissional habilitado em Psicologia (professor supervisor).

Este termo está respaldado na Resolução CNS 466/12 (Conselho Nacional de Saúde), que especificam diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa e trabalho que envolva seres humanos.

Sendo assim, declaro que estou ciente do exposto e concordo com as

questões apresentadas neste termo.

Colinas do Tocantins, _______ de __________________ de 20______.

__________________________________________________

Assinatura

138

ANEXO V –

TERMO DE CONSENTIMENTO

(Infantil/ Adolescente)

Eu,___________________________________________________________ portador (a) do RG n°. __________________________, responsável legal por: ______________________________________________________, nascido em ____/_____/_______estou ciente de sua participação nas atividades do Estágio Profissional em Psicologia Clínica do curso de Psicologia da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC.

É de meu conhecimento que os procedimentos de atendimento, avaliações e alta serão realizados por acadêmicos do 9º ou 10º período de Psicologia, supervisionados por um supervisor docente, Psicólogo devidamente inscrito no Conselho Regional de Psicologia. Responsabilizo-me trazer meu dependente para o atendimento nos dias e horários agendados e devo justificar sua ausência caso isso ocorra. Estou ciente ainda o atendimento poderá ser suspenso em caso de 2 (duas) faltas consecutivas não justificadas.

Autorizo também a gravação das atividades em áudio e vídeo, observação dos atendimentos por outros alunos estagiários, discussão do caso clínico em grupos de estudo e outras atividades necessárias, bem como a utilização das informações das entrevistas, dos atendimentos realizados e do material coletado para fins científicos e acadêmicos. Os dados de identificação serão preservados e o sigilo profissional não será prejudicado.

Os procedimentos realizados podem acarretar riscos mínimos para os participantes, e caso necessário será assegurado um acompanhamento por profissional habilitado em Psicologia (professor supervisor).

Este termo está respaldado na Resolução CNS 466/12 (Conselho Nacional de Saúde), que especificam diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa e trabalho que envolva seres humanos.

Sendo assim, declaro que estou ciente do exposto e concordo com as questões apresentadas neste termo.

Colinas do Tocantins, _______ de __________________ de 20______.

Responsável Legal (Nome Completo _______________________________ Parentesco: ________________________________________________________ Assinatura: _________________________________________________________ Responsável Legal (Nome Completo): ___________________________________ Parentesco:__________________________________________________________ Assinatura:__________________________________________________________

139

ANEXO VI – FICHA DE ENCERRAMENTO E ENCAMINHAMENTO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS

PRONTUÁRIO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE ENCERRAMENTO E ENCAMINHAMENTO

USUÁRIO

DESFECHO

( ) CONCLUÍDO ( ) DESISTENTE ( ) DESLIGADO ( ) ENCAMINHADO

ENCAMINHAMENTO

( ) INTERNO PARA:

( ) EXTERNO PARA:

MOTIVOS / JUSTIFICATIVAS

O USUÁRIO CONCORDA SER RECONVOCADO FUTURAMENTE/ COLOCADO EM LISTA DE ESPERA?

( ) SIM ( ) NÃO OBSERVAÇÕES:

ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA:

SUPERVISOR: CRP:

DATA: ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO:

ASSINATURA E CARIMBO SUPERVISOR:

140

ANEXO VII – FICHA DE ACOMPANHAMENTO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS

PRONTUÁRIO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE ACOMPANHAMENTO

ALUNO: MAT:

PERÍODO: ANO/SEM:

SUPERVISOR: CRP:

USUÁRIO:

DATA CADASTRO: DATA TRIAGEM: RESP. TRIAGEM:

SEXO: DATA NASCIMENTO: NATURALIDADE:

ENDEREÇO:

BAIRRO: CIDADE: UF:

TELEFONE RESID.: CELULAR: RECADOS:

PROFISSÃO: ESTADO CIVIL: RELIGIÃO:

GRAU DE INSTRUÇÃO: CPF: RG:

MÃE:

PAI:

RESPONSÁVEL LEGAL:

DATA ATIVIDADE EVOLUÇÃO ASSINATURA

141

ANEXO VIII – RELATÓRIO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO

ANEXO IX – FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E SUPERVISÃO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E SUPERVISÃO

ALUNO: MAT:

PERÍODO: ANO/SEM:

SUPERVISOR: CRP:

DATA

CARGA-HORÁRIA

ATIVIDADE TIPO (T/P)

VISTO SUPERVISOR

TOTAL GERAL:

TOTAL DE HORAS TEÓRICAS (SUPERVISÃO, LEITURA, PRODUÇÃO DE TEXTO):

TOTAL DE HORAS PRÁTICAS (ATENDIMENTO, RELATÓRIO)

Aluno: Data:

Assinatura Supervisor: Data:

142

ANEXO X – FICHA DE FREQÜÊNCIA E PAGAMENTOS/DOAÇÕES

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS

PRONTUÁRIO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE FREQUÊNCIA E PAGAMENTOS/DOAÇÕES

USUÁRIO:

DATA ASSINATURA OBSERVAÇÕES

MÊS REFERÊNCIA DATA PAGAMENTO / DOAÇÃO

VISTO SECRETÁRIA

143

ANEXO XI -

ENCAMINHAMENTO EXTERNO DE USUÁRIO

Ao (órgão, médico, instituição para a qual está encaminhando o usuário)

Encaminhamos o paciente _______________________________________, _______anos, acompanhado do Sr ___________________________ e Sra ______________________________________________, seus responsáveis legais.

Solicitamos que o paciente seja (acompanhado/avaliado/examinado/ assessorado) em vosso (consultório/escritório/instituição), devido à demanda ser incompatível com os serviços prestados em nosso Núcleo.

Foi realizado atendimento ao paciente no período de _____ a _____, pelo estagiário ________________________________________________ supervisionado pelo Professor Supervisor _________________________________________, CRP nº _______.

O paciente (ou os pais) procurou atendimento por estar apresentadas dificuldades (deve incluir a descrição da queixa/demanda: informações referentes à problemática apresentada e dos motivos, razões e expectativas que produziram o pedido do documento).

(Realizar aqui a exposição descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações vividas relacionadas à demanda em sua complexidade. Nesta exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que sustenta o instrumental técnico utilizado, bem como princípios éticos e as questões relativas ao sigilo das informações. Somente deve ser relatado o que for necessário para esclarecimentos do encaminhamento, como disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo)

Colinas do Tocantins, _____ de ____________________ de 20____.

Nome do Estagiário Nome completo do Supervisor

Carimbo Supervisor

144

ANEXO XII -

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO ESTAGIÁRIO

Eu,____________________________________________________________,aluno

regularmente matriculado no Curso de Psicologia da Faculdade de Ensino Superior

de Colinas – FIESC matricula nº. _________________, declaro ter recebido o

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÒGICAS – NPP, versão 03.

Declaro ainda, estar ciente de todas as informações nele contidas, inclusive

sobre os procedimentos, normas e critérios de avaliação relativos aos estágios e

supervisões.

Ainda, tenho conhecimento de que devo estar atento às modificações de

versão, atualizando-me sobre novas cláusulas ou alterações de formulários.

Colinas do Tocantins, _____de _______________ de 20____.

______________________________________________ Assinatura do Estagiário

145

ANEXO XIII -

ORIENTAÇÃO AOS USUÁRIOS

O NPP (Núcleo de Práticas Psicológicas da FIESC) tem como objetivo a

formação profissional dos alunos e a prestação de serviços à comunidade. Todas as

atividades são desenvolvidas por estagiários, sob orientação de supervisores,

sempre pautadas na ética profissional, na qualidade e no respeito aos usuários.

São direitos do usuário:

I – Ser tratado com respeito e dignidade por todos os membros do NPP;

II – Receber atendimento de qualidade e pautado na ética;

III – Ser atendido dentro dos horários previamente combinados;

IV – Ter acesso a seu prontuário e devolutiva sobre as avaliações realizadas no

NPP;

São deveres dos usuários:

I – Comparecer pontualmente às sessões e atividades agendadas, assinando lista

de presença na Secretaria.

II – Não faltar, sob risco de desligamento dos serviços do NPP. Em casos de

imprevisto, avisar a Secretaria do NPP com antecedência.

III – Tratar com respeito todos os membros do NPP;

IV – Realizar, pontualmente, os pagamentos ou doações ao NPP, exceto aqueles

isentos de pagamento;

V – Zelar pelos bens e materiais utilizados nas sessões, responsabilizando-se por

perdas e danos.

São normas gerais de funcionamento do NPP:

O horário de expediente do NPP é de segunda à sexta-feira, das 08h às 12h e

das 14 h às 18h e aos sábados 08 h às 12 h;

O registro de presença do usuário deverá ser assinado toda vez que vier ao

atendimento. Esta pasta ficará sob responsabilidade da Secretaria;

Dentro das dependências do NPP deve-se fazer silêncio, principalmente nos

corredores;

Celulares e outros dispositivos semelhantes devem ser desligados ao adentrar o

NPP;

É proibido o consumo de alimentos nas dependências do NPP. Para este fim

existe a copa;

É terminantemente proibido fumar nas dependências da Clínica Psicológica;

Os membros da comunidade que se interessarem pelos serviços do NPP devem

se inscrever pessoalmente na secretaria da clínica, preenchendo a ficha de

inscrição

146

Menores de idade ou incapazes só poderão ser inscritos por seus responsáveis

legais.

Os usuários serão preferencialmente chamados para atendimento de acordo com

a data de cadastro. Poderão também ser selecionados, de acordo com a

demanda do curso, o que dependerá do número de vagas por aluno e da

compatibilidade dos horários entre usuário e aluno.

O usuário poderá ser desligado dos serviços do NPP nos seguintes casos:

I - necessidade de encaminhamento para outros serviços

II - o usuário deixar de comparecer às sessões por duas vezes consecutivas sem

justificativa ou a critério de cada supervisor considerando a especificidade de

cada caso;

III - comum acordo entre usuário e aluno/supervisor devido a estarem, naquele

momento e na opinião de ambos, supridas as necessidades da pessoa atendida.

O usuário que for desligado por faltas poderá ser colocado novamente na lista de

espera caso seja de seu interesse.

Os pagamentos devem ser realizados na Secretaria, conforme combinado na

primeira sessão de atendimento.

RESPONSÁVEL TÉCNICO: ________________________ CRP: ____________