Examine as escrituras diariamente de 2013
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Examineas EscriturasDiariamente
2013
es13-T
Examineas EscriturasDiariamente
2013
��������������������������������������������������������������������������������������Nome
˘ 2012WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY
OF PENNSYLVANIAASSOCIAC
˜AO TORRE DE VIGIA DE B
´IBLIAS E TRATADOS
Todos os direitos reservados
EditorasWatchtower Bible and Tract Society
of New York, Inc.Brooklyn, New York, U.S.A.
Associac˜ao Torre de Vigia de B
´ıblias e Tratados
Rodovia SP-141, km 43, Ces´ario Lange, SP, 18285-901, Brasil
Esta publicac˜ao n
˜ao
´e vendida.
Ela faz parte de uma obra educativa b´ıblica,
mundial, mantida por donativos.
Examining the Scriptures Daily—2013Portuguese (Brazilian Edition) (es13-T)
Made in Brazil Impresso no Brasil
Examineas EscriturasDiariamente
2013
O clima era de grande expectativa! Finalmente, de-pois de peregrinar 40 anos por uma regi
˜ao deserta ap
´os
outra, os israelitas se preparavam para entrar na terraque Jeov
´a havia prometido a seu antepassado Abra
˜ao. Era
Cana˜a, ‘uma terra boa e espacosa, uma terra que mana-
va leite e mel’. Depois que estivessem l´a, ‘n
˜ao careceriam
de nada’. —ˆ
Exo. 3:8; Deut. 8:7-9.
Eles tamb´
em devem ter sentido medo e ansiedade.Por qu
ˆe? Porque 40 anos antes, sob a lideranca de Moi-
s´
es, a anterior gerac˜ao de israelitas esteve na mesma si-
tuac˜ao e se recusou a entrar na Terra Prometida. Os es-
pias que eles haviam enviado a Cana˜a disseram: “O povo
que mora no pa´ıs
´e forte e as cidades fortificadas s
˜ao mui-
to grandes. . . . Todo o povo que vimos no meio [daquelaterra] s
˜ao homens de tamanho extraordin
´ario.” Perto de-
les, os espias se sentiram “como gafanhotos”. Com muitomedo, os israelitas acharam que seria “melhor” voltar
`a
opress˜ao do Egito e por pouco n
˜ao apedrejaram os dois
espias fi´
eis, Josu´
e e Calebe. — N´
um. 13:28, 31-33; 14:3,4, 10.
Ser´a que os israelitas tinham motivos para ter medo?
Do ponto de vista humano, parece que sim. Os relat´
o-rios sobre as cidades grandes e fortificadas e de homensque pareciam gigantes foram confirmados.
´E bem pos-
s´ıvel tamb
´em que as nac
˜oes que ocupavam Cana
˜a sou-
bessem da jornada de Israel no deserto e de seus planosde invadir a terra. E algumas delas eram nac
˜oes muito
maiores que Israel. (N´
um. 14:13-16; Deut. 7:1, 7) Al´
emdisso, n
˜ao se deve desconsiderar o fato de que os israe-
litas, quando eram escravos no Egito, n˜ao haviam sido
treinados para guerrear nem conheciam estrat´
egias mi-litares. Agora eles iam enfrentar a forca superior de sol-dados treinados, com experi
ˆencia em batalhas. Tamb
´em,
depois de tantos anos, sua milagrosa libertac˜ao do Egito
Texto do ano para 2013‘S
ˆe corajoso e forte.
Jeov´
a, teu Deus, est´
a contigo.’— Jos. 1:9.
— acontecimento que a gerac˜ao mais nova n
˜ao tinha vi-
venciado — j´a tinha se apagado de sua mem
´oria.
Jeov´a se apercebia da situac
˜ao. Assim, ele disse a Jo-
su´
e: “Mois´
es, meu servo, morreu; e agora levanta-te, atra-vessa este Jord
˜ao, tu e todo este povo, para a terra que
dou a eles, aos filhos de Israel. . . . Ningu´
em se manter´a
firme diante de ti em todos os dias da tua vida. . . . Sˆ
e co-rajoso e forte, porque
´es tu que far
´as este povo herdar a
terra de que jurei aos seus antepassados que lhes havia dedar.” Deus incentivou mais duas vezes: “S
ˆe corajoso e for-
te.” (Jos. 1:2-7, 9) Seguindo as instruc˜
oes de Jeov´a, Josu
´e
disse aos guerreiros israelitas para se prepararem paraatravessar o rio Jord
˜ao dali a tr
ˆes dias. Como eles reagi-
ram? Eles afirmaram que apoiariam a lideranca de Jo-su
´e e repetiram as palavras: “S
ˆe corajoso e forte.” — Jos.
1:10-18.
Vocˆ
e vˆ
e similaridades entre a situac˜ao dos israeli-
tas naquela´
epoca e a do povo de Jeov´a hoje? N
´os tam-
b´
em estamos muito pr´
oximos de entrar numa terra queJeov
´a prometeu — um novo mundo onde “h
´a de morar a
justica”. (2 Ped. 3:13) Tamb´
em temos inimigos podero-sos — “as forcas espirituais in
´ıquas nos lugares celestiais”
e seus apoiadores terrestres —, todos decididos a impedirque o povo de Jeov
´a alcance seu objetivo. (Ef
´e. 6:12) Ain-
da haver´a uma “grande tribulac
˜ao, tal como nunca ocor-
reu desde o princ´ıpio do mundo at
´e agora”, e o “gran-
de e muito atemorizante” dia de Jeov´a. (Mat. 24:21; Joel
2:11, 31) Embora n˜ao tenhamos testemunhado pessoal-
mente nenhum dos milagrosos “atos salvadores” de Jeov´a,
temos plena f´
e na sua capacidade de proteger seu povoe conduzi-lo ao prometido novo mundo de justica. — Sal.68:20; 2 Ped. 2:9; Rev. 7:14-17.
Por isso, as palavras do texto do ano para 2013 s˜ao
muito apropriadas: “Sˆ
e corajoso e forte. Jeov´a, teu Deus,
est´a contigo.” (Jos. 1:9) Que tenhamos sempre essas pa-
lavras em mente ao pregarmos as “boas novas do reino”e cumprirmos a ordem de Jesus de ‘fazer disc
´ıpulos de
pessoas de todas as nac˜
oes’! (Mat. 24:14; 28:19, 20) Defato, “se Deus
´e por n
´os, quem ser
´a contra n
´os?”. — Rom.
8:31; Heb. 13:6.
Nas p´aginas seguintes, encontrar
´a um texto b
´ıblico para
cada dia e o coment´ario para esse texto. Embora o texto e o
coment´ario possam ser lidos em qualquer ocasi
˜ao, muitos pre-
ferem consider´a-los no in
´ıcio do dia. Assim, durante todo o dia
podem refletir nos princ´ıpios sobre os quais leram. Considerar
o texto em fam´ılia traz grandes benef
´ıcios. As fam
´ılias de Be-
tel em todo o mundo fazem isso antes do caf´
e da manh˜a.
Os coment´arios s
˜ao tirados de n
´umeros da revista A Senti-
nela (w) de abril de 2011 a marco de 2012. O n´
umero ap´
os adata de A Sentinela se refere ao artigo de estudo na ordem (1,2, 3, 4 ou 5) em que aparece na revista, seguido pelos par
´agra-
fos onde se encontram a mat´
eria. (Veja a ilustrac˜ao abaixo.)
Informac˜
oes adicionais sobre o assunto podem ser encontra-das no pr
´oprio artigo. Para saber onde comeca determinado
artigo, veja a capa de A Sentinela em considerac˜ao.
Como usar este folheto
Ano de A Sentinela
N´
umero da revista
N´
umero do artigo
N´
umero(s) do(s) par´agrafo(s) onde
se encontram o texto e o coment´ario
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Terca-feira, 1.° de janeiro
Acolhei-vos uns aos outros, assimcomo tambem o Cristo nos aco-
lheu. — Rom. 15:7.
Milh˜
oes de pessoas ‘de todasas nac
˜oes, tribos, povos e l
´ın-
guas’ reajustaram seu modo depensar de acordo com ‘a boa,aceit
´avel e perfeita vontade de
Deus’. . . .Existe algu
´em na sua congrega-
c˜ao que voc
ˆe poderia conhecer
melhor? w11 15/4 3:17, 18
2013
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
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1 23 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 3031
1 2 3 4 5 67 8 9 10 11 12 1314 15 16 17 18 19 2021 22 23 24 25 26 2728 29 30
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12 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 2930
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1 2 34 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 2425 26 27 28 29 30 31
1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30
1 2 3 4 56 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31
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JANEIRO
FEVEREIRO
MARCO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Terca-feira, 1.° de janeiro
Acolhei-vos uns aos outros, as-sim como tamb
´em o Cristo nos
acolheu. — Rom. 15:7.
Milh˜
oes de pessoas ‘de todas asnac
˜oes, tribos, povos e l
´ınguas’
reajustaram seu modo de pensarde acordo com ‘a boa, aceit
´avel e
perfeita vontade de Deus’. (Rev.7:9; Rom. 12:2) Muitas delas es-tavam totalmente afetadas pelos´odios, inimizades e esp
´ırito de di-
vis˜ao do mundo de Satan
´as. Mas,
por meio de estudo da Palavra deDeus e com a ajuda do esp
´ırito
santo, aprenderam a ‘empenhar-se pelas coisas que produzem paz’.(Rom. 14:19) A uni
˜ao resultante
d´a louvor a Deus. Como podemos
pessoalmente contribuir para apaz e uni
˜ao entre o povo de Deus?
Em muitas congregac˜
oes h´a mem-
bros que vieram de outro pa´ıs. Al-
guns talvez tenham costumes di-ferentes ou n
˜ao falem bem a nossa
l´ıngua. Procuramos nos achegar a
eles?´
E isso o que a Palavra deDeus recomenda. Existe algu
´em
na sua congregac˜ao que voc
ˆe po-
deria conhecer melhor? w11 15/43:17, 18
Quarta-feira, 2 de janeiro
Se a raiz´
e santa, os ramos tam-b
´em o s
˜ao. — Rom. 11:16.
O ap´
ostolo comparou os que setornam parte do descendente deAbra
˜ao a ramos numa oliveira
simb´
olica. (Rom. 11:21) Essa oli-veira cultivada simboliza o cum-primento do prop
´osito de Deus
com relac˜ao ao pacto abra
ˆami-
co. A raiz da´arvore
´e santa e
simboliza Jeov´a como aquele que
d´a vida ao Israel espiritual. (Isa.
10:20) O tronco simboliza Jesuscomo parte principal do descen-dente de Abra
˜ao. Os ramos sim-
bolizam coletivamente “o pleno
n´
umero” dos que comp˜
oem a par-te secund
´aria do descendente de
Abra˜ao. (Rom. 11:25) Na ilustra-
c˜ao da oliveira, os judeus literais
que rejeitaram Jesus s˜ao compa-
rados a ramos de oliveira “arran-cados”. (Rom. 11:17) Com isso, elesperderam a oportunidade de setornar parte do descendente deAbra
˜ao. Mas Jo
˜ao Batista j
´a os ha-
via alertado de que, se Jeov´a de-
sejasse, poderia suscitar das pe-dras filhos a Abra
˜ao. — Luc. 3:8.
w11 15/5 4:13, 14
Quinta-feira, 3 de janeiro
[Os bereanos] eram “de mentali-dade mais nobre do que os de Tes-sal
ˆonica, . . . examinando cuida-
dosamente as Escrituras, cadadia. — Atos 17:11.
Vocˆ
e talvez se pergunte: ‘Ser´a
que os crist˜aos de Tessal
ˆoni-
ca tinham apreco pela Palavra deDeus?’ A comparac
˜ao do texto de
hoje, por´
em, era com os judeustessalonicenses em geral, n
˜ao com
os crist˜aos. Os que creram ‘aceita-
ram a palavra de Deus, n˜ao como
a palavra de homens, mas comoa palavra de Deus’. (1 Tes. 2:13)Os anci
˜aos devem ter trabalha-
do muito para aliment´a-los espiri-
tualmente. Hoje, a classe do es-cravo fiel e discreto providencia aorebanho de Deus o “alimento notempo apropriado”. (Mat. 24:45)Sob a direc
˜ao do escravo, os an-
ci˜aos locais trabalham muito para
alimentar espiritualmente seusirm
˜aos. Para suprir as necessida-
des espirituais da congregac˜ao, os
anci˜aos dedicam horas
`a prepara-
c˜ao de suas partes nas reuni
˜oes, a
fim de que a mat´
eria designadaseja bem apresentada. J
´a pensou
em quanto tempo os anci˜aos gas-
tam preparando suas partes paraas reuni
˜oes, assembleias e con-
gressos? w11 15/6 4:4, 5
Sexta-feira, 4 de janeiro
De casa em casa, continuavamsem cessar a ensinar e a decla-rar as boas novas. — Atos 5:42.
Em fins do s´
eculo 19 e comeco dos
´eculo 20, certos Estudantes da B
´ı-
blia achavam que podiam cumprirseu minist
´erio por proferir discur-
sos. No entanto, mais tarde ficouevidente que Jeov
´a desejava que
seu povo se empenhasse em for-mas diversas de pregar, incluindo oservico de casa em casa. Algunsoradores p
´ublicos bem-sucedidos
recusaram-se terminantemente atentar algo novo. Por fora, pare-ciam homens de boa espiritualida-de, bem devotados ao Senhor. Con-tudo, diante das claras evid
ˆencias
sobre o que Deus desejava com re-lac
˜ao
`apregac
˜ao, os seus reais pen-
samentos, intenc˜
oes e motivac˜
oesvieram
`a tona. Jeov
´a n
˜ao se agra-
dou deles. Por isso, n˜
ao os aben-coou. Eles abandonaram a organi-zac
˜ao. (Mat. 10:1-6; Atos 5:20) Isso
n˜ao significa que pregar publica-
mente tenha sido f´
acil para todosos que permaneceram leais
`a orga-
nizac˜
ao. Muitos acharam desafia-dor esse trabalho, em especial noin
´ıcio. Mas eram obedientes, e fo-
ram muito abencoados por Jeov´
a.w11 15/7 4:10, 11
S´
abado, 5 de janeiro
N˜
ao nos julguemos mais uns aosoutros, mas, antes, tomai estadecis
˜ao, de n
˜ao pordes diante
dum irm˜
ao uma pedra de trope-co ou uma causa para cair.
— Rom. 14:13.
Alguns crist˜
aos em Roma julga-vam outros de forma indevida emassuntos de escolhapessoal. (Rom.14:1-6) Pessoas de ambos os ladosda controv
´ersia foram aconselha-
das por Paulo. (Rom. 14:10, 14, 15,20, 21) Ele disse ‘a cada um delesque n
˜ao pensasse mais de si mes-
mo do que era necess´
ario pensar’.(Rom. 12:3) Depois de aconselhartodos eles, Paulo escreveu: “Assim,pois, empenhemo-nos pelas coisasque produzem paz e pelas coisasque s
˜ao para a edificac
˜ao m
´utua.”
(Rom. 14:19) Devemos nos pergun-tar: quando surgem diverg
ˆencias
entre irm˜
aos, n˜
ao dever´ıamos n
´os
tamb´
em resolvˆ
e-las com gentileza,procurando e aplicando humilde-mente os conselhos b
´ıblicos? Como
no caso dos romanos, ambos os la-dos de uma controv
´ersia talvez te-
nham de fazer ajustes para ‘man-ter a paz entre si’. — Mar. 9:50.w11 15/8 4:8-10
Domingo, 6 de janeiro
Jeov´
a se apercebe dos dias da-queles sem defeito, e a pr
´opria
heranca deles continuar´
a portempo indefinido. — Sal. 37:18.
´E proveitoso refletir sobre pes-
soas a quem Jeov´
a atraiu e queeram dignas de serem conhecidaspor ele. Abra
˜ao e Mois
´es eram im-
perfeitos e, assim como n´
os, ti-nham falhas. No entanto, eleseram conhecidos por Deus co-mo pessoas que lhe pertenciam.O exemplo de Cor
´a, por
´em, mostra
que seria poss´ıvel nos afastar de
Jeov´
a e assim deixar de ser co-nhecidos por ele com aprovac
˜ao.
Cada um de n´
os deve se perguntar:‘Como Jeov
´a me v
ˆe? O que pos-
so aprender desses exemplos b´ı-
blicos?’ Vocˆ
e pode derivar grandeconsolo de saber que Jeov
´a con-
sidera como pertencentes a eleos fi
´eis a quem ele atraiu. Conti-
nue a desenvolver f´
e, humildade eoutras qualidades que o tornar
˜ao
uma pessoa ainda mais agrad´avel
ao nosso Deus. Ser conhecido porJeov
´a
´e, inegavelmente, um privi-
l´
egio precioso que traz satisfac˜ao
`a
nossa vida agora e perspectivas deb
ˆenc
˜aos maravilhosas para o futu-
ro. w11 15/9 5:17, 18
Segunda-feira, 7 de janeiro
Amados, continuemos a amar-nos uns aos outros, porque oamor
´e de Deus, e todo aquele
que ama tem nascido de Deus eobt
´em o conhecimento de Deus.
— 1 Jo˜
ao 4:7.
O ap´
ostolo Paulo fez referˆ
enciaa uma manifestac
˜ao do amor de
Deus pelas pessoas quando dis-se que Jeov
´a
´e “Deus de todo o
consolo”. (2 Cor. 1:3) Jesus de-monstrou esse amor quando fez oque estava predito na profecia deIsa
´ıas. (Isa. 61:1, 2) Durante todo o
seu minist´
erio, ele amorosamen-te consolou os que pranteavam,dando-lhes incentivo e paz men-tal. Todos os seguidores de Je-sus t
ˆem de imit
´a-lo, consolando os
que pranteiam. (1 Cor. 11:1) Pau-lo disse: “Persisti em consolar-vosuns aos outros e em edificar-vosuns aos outros.” (1 Tes. 5:11) Emespecial n
´os temos de consolar ou-
tros, visto que a humanidade ago-ra enfrenta “tempos cr
´ıticos, dif
´ı-
ceis de manejar”. (2 Tim. 3:1) Emtodo o mundo,
´e cada vez mais co-
mum pessoas sinceras se depara-rem com indiv
´ıduos que, por pa-
lavras e ac˜
oes, lhes causam dor,sofrimento e tristeza. w11 15/104:1, 2
Terca-feira, 8 de janeiro
Se vos guardardes cuidadosa-mente destas coisas, prospera-
reis. — Atos 15:29.
Nem todos os que querem tomardecis
˜oes por n
´os desejam o nos-
so mal. Amigos bem-intenciona-dos talvez insistam em que siga-mos seus conselhos. Mesmo quen
˜ao moremos mais com os nossos
pais,´
e prov´avel que alguns fami-
liares se preocupem muito com onosso bem-estar e talvez queiramcontinuar a se envolver em im-
portantes decis˜
oes que enfrenta-mos. Como no caso de tratamen-to m
´edico, por exemplo. A B
´ıblia
condena claramente o mau uso dosangue. (Atos 15:28, 29) Outros as-suntos de sa
´ude, por
´em, n
˜ao t
ˆem
regras t˜ao incisivas e exigem que
cada pessoa decida que tratamen-to vai aceitar ou rejeitar. Os nos-sos entes queridos talvez tenhamfortes opini
˜oes sobre esses assun-
tos. No entanto, ao tomar deci-s
˜oes nesses casos, todo crist
˜ao ba-
tizado precisa levar “sua pr´
opriacarga” de responsabilidade. (G
´al.
6:4, 5) O nosso interesse maior´
emanter uma boa consci
ˆencia pe-
rante Deus, n˜ao perante homens.
— 1 Tim. 1:5. w11 15/4 2:4
Quarta-feira, 9 de janeiro
Por um s´
o ato de justificac˜
ao re-sulta para homens de toda sorteserem declarados justos para a
vida. — Rom. 5:18.
No que diz respeito a este tex-to, certo tradutor da B
´ıblia ex-
plicou: “A met´afora retrata Deus
como juiz que tomou uma decis˜ao
em favor do acusado, que fora le-vado perante a corte de Deus, porassim dizer, sob a acusac
˜ao de se
encontrar na condic˜ao de injusto.
Mas Deus absolve o acusado.” Comque base o justo “Juiz de toda aterra” podia absolver uma pessoainjusta? (G
ˆen. 18:25) Estabelecen-
do o fundamento, Deus amoro-samente enviou seu Filho unig
ˆe-
nito`a Terra. Jesus fez a vontade
de seu Pai com perfeic˜ao, ape-
sar de tentac˜
oes, extrema zomba-ria e abusos. Ele manteve a inte-gridade a ponto de morrer numaestaca de tortura. (Heb. 2:10) Aosacrificar sua vida humana perfei-ta, Jesus ofereceu um resgate quepoderia livrar, ou redimir, do pe-cado e da morte a descend
ˆencia de
Ad˜ao. — Mat. 20:28; Rom. 5:6-8.
w11 15/6 2:8-10
Quinta-feira, 10 de janeiro
N˜
ao fiques justo demais.— Ecl. 7:16.
Embora estejamos decididos amanter um conceito s
´erio sobre a
nossa vida e a nossa adorac˜ao, to-
dos n´
os podemos nos empenharem ter um conceito equilibradosobre n
´os mesmos — n
˜ao nos le-
var a s´
erio demais. Encarar as coi-sas com certa leveza pode abran-dar momentos de tens
˜ao no lar, no
trabalho ou nos tratos com os ir-m
˜aos. Os membros de fam
´ılia de-
sejar˜ao evitar ser t
˜ao cr
´ıticos a
ponto de desgastar o seguro ref´
u-gio de paz que o lar deve ser. Nacongregac
˜ao, todos podem apren-
der a contribuir para um climaleve e bem-humorado, mantendoedificantes e positivas as conver-sas e o modo de ensino. (2 Cor.13:10; Ef
´e. 4:29) Hoje, vivemos
num mundo que n˜ao leva a s
´erio a
Jeov´a nem as Suas leis. Em con-
traste com isso, o povo de Jeov´a se
preocupa muito com a obediˆ
en-cia e a lealdade ao seu Deus. Queenorme prazer
´e pertencer a essa
grande associac˜ao de pessoas que
adoram a Jeov´a! w11 15/4 1:19, 20
Sexta-feira, 11 de janeiro
O pr´
oprio Satan´
as persiste emtransformar-se em anjo de luz.
— 2 Cor. 11:14.
Satan´as promove muitas men-
tiras que podem nos desencami-nhar se n
˜ao tomarmos cuidado.
Veja alguns exemplos. Faca o quequiser — voc
ˆe decide o que
´e cer-
to e o que´
e errado. Essa ideia´
epromovida na m
´ıdia e no entrete-
nimento. Tal conceito distorcidodos padr
˜oes divinos nos pressio-
na a descartar todas as restric˜
oesmorais. A verdade
´e que n
´os temos
uma enorme necessidade de dire-trizes morais que s
´o Deus pode
prover. (Jer. 10:23) Deus n˜
ao in-tervir
´a no que acontece na Ter-
ra. Ser influenciado por esse es-p
´ırito de ‘viver o presente’ pode
nos tornar ‘inativos ou infrut´ıfe-
ros’. (2 Ped. 1:8) A verdade´
e queo dia de Jeov
´a se aproxima ra-
pidamente, e temos de manter avigil
ˆancia. (Mat. 24:44) Deus n
˜ao
se importa com vocˆ
e. Crer nessamentira sat
ˆanica pode nos fazer
desistir, achando que jamais se-remos dignos do amor de Deus.A verdade
´e que Jeov
´a ama e valo-
riza cada um de seus adoradores.— Mat. 10:29-31. w11 15/7 2:11, 12
S´
abado, 12 de janeiro
[Jeov´
a] faz . . . vinho que alegrao corac
˜ao do homem mortal.
— Sal. 104:14, 15.
Na B´ıblia inteira h
´a declarac
˜oes
indicando que Jeov´a n
˜ao dese-
ja apenas que vivamos, mas tam-b
´em que tenhamos prazer na vida.
Realmente, Jeov´a faz o solo pro-
duzir cereais, azeite e vinho para onosso sustento. Mas o vinho tam-b
´em “alegra o corac
˜ao”. Ele vai
al´
em do que´
e estritamente ne-cess
´ario para sustentar a vida e
aumenta a nossa alegria. (Ecl. 9:7;10:19) Sim, Jeov
´a deseja que seja-
mos felizes, de corac˜ao cheio de
“bomˆanimo”. (Atos 14:16, 17) Por-
tanto, n˜ao h
´a motivo para nos sen-
tir culpados se de vez em quandoprogramamos algum tempo para‘observar atentamente as aves doc
´eu’ e os “l
´ırios do campo”, ou para
outras atividades que nos revigo-ram e enriquecem a nossa vida.(Mat. 6:26, 28; Sal. 8:3, 4) Uma vidaplena e prazerosa
´e uma “d
´adiva
de Deus”. (Ecl. 3:12, 13) Conside-rar o lazer como parte dessa d
´a-
diva nos mover´a a us
´a-lo de um
modo que agrade`
Aquele que nosdeu essa d
´adiva. w11 15/10 1:1, 2
Domingo, 13 de janeiro
Ponhamos . . . de lado . . . o pe-cado que facilmente nos enlaca.
— Heb. 12:1.
Se um corredor enroscar a suaroupa nas pernas,
´e quase certo
que cair´
a. O risco de se enroscar´e especialmente grande quando ocorredor despreza o perigo de usarcerto tipo de roupa ao correr. O quepoderia lev
´a-lo a desprezar o peri-
go? Talvez o descuido, o excesso deconfianca ou uma distrac
˜ao. Que
lic˜ao podemos aprender do con-
selho de Paulo? Devemos ter emmente que a perda de f
´e resulta
do que talvez facamos ao longo dotempo. A respeito do “pecado quefacilmente nos enlaca”, certo eru-dito diz que se trata do “pecado quetem o maior predom
´ınio sobre n
´os,
em virtude das nossas circunstˆ
an-cias, da nossa constituic
˜ao, de nos-
sas amizades”. A ideia´
e que o meioem que vivemos, nossas fraquezaspessoais e nossas amizades podemexercer forte influ
ˆencia sobre n
´os.
Podem causar um enfraquecimen-to de nossa f
´e, ou at
´e mesmo a sua
perda. — Mat. 13:3-9. w11 15/9 4:2,10, 11
Segunda-feira, 14 de janeiro
Os que [se casam] ter˜
ao tribula-c
˜ao na sua carne.— 1 Cor. 7:28.
Muitos rec´
em-casados ficamsurpresos, at
´e mesmo desaponta-
dos, quando descobrem que seuc
ˆonjuge difere deles em quest
˜oes
importantes. Os dois talvez n˜ao
concordem em como usar o di-nheiro ou o tempo de lazer, ondemorar e com que frequ
ˆencia visi-
tar os parentes. E cada qual temfalhas de personalidade que po-dem irritar o outro. Durante o na-moro,
´e f
´acil dar pouca import
ˆan-
cia a esses assuntos, por´
em maistarde eles podem gerar uma for-
te press˜ao no casamento. O ca-
sal far´a bem em resolver poss
´ı-
veis´areas de conflito antes de
se casar. Para ser bem-sucedidoe feliz, o casal tem de enfrentarunido os seus desafios. Deve con-cordar em como disciplinar os fi-lhos e como cuidar de pais idosos.As press
˜oes causadas por dificul-
dades familiares n˜ao devem rom-
per a uni˜ao do casal. Pela aplica-
c˜ao de conselhos b
´ıblicos os dois
poder˜ao resolver muitos proble-
mas, suportar os que n˜ao t
ˆem so-
luc˜ao e permanecer felizes juntos.
— 1 Cor. 7:10, 11. w1115/10 2:14-16
Terca-feira, 15 de janeiro
Todas as coisas que s˜
ao de s´
eriapreocupac
˜ao, . . . continuai a
considerar tais coisas.— Fil. 4:8.
Vivemos num mundo que atra-vessa um dos per
´ıodos mais di-
f´ıceis e tr
´agicos na hist
´oria hu-
mana. Para os que n˜ao t
ˆem uma
s´
olida base espiritual, enfren-tar com
ˆexito estes “tempos cr
´ı-
ticos, dif´ıceis de manejar”, pode
ser quase imposs´ıvel. (2 Tim.
3:1-5) Eles contam apenas comas suas pr
´oprias forcas para li-
dar com o dia a dia — com poucosucesso. Num esforco de n
˜ao le-
var a vida a s´
erio demais, mui-tos recorrem ao fluxo constantede atrac
˜oes do mundo do entrete-
nimento. Nem´
e preciso dizer queo mundo valoriza demais o ‘amoraos prazeres’. (2 Tim. 3:4) Essa
ˆen-
fase na divers˜ao pode ameacar a
nossa espiritualidade. (Pro. 21:17)Com boas raz
˜oes, portanto, as car-
tas do ap´
ostolo Paulo a Tim´
oteoe a Tito incluem conselhos sobreseriedade. Seguir esses conselhosnos ajudar
´a a contra-atacar a fri-
volidade com que o mundo encaraa vida. — 1 Tim. 2:1, 2; Tito 2:2-8.w11 15/4 1:1, 3
Quarta-feira, 16 de janeiro
Fiquemos despertos e mante-nhamos os nossos sentidos.
— 1 Tes. 5:6.
Referindo-se ao “grande e ate-morizante dia de Jeov
´a”, o ap
´osto-
lo Paulo escreveu aos crist˜aos em
Tessalˆ
onica: “Irm˜aos, n
˜ao estais
em escurid˜ao, de modo que aque-
le dia vos sobrevenha assim comoa ladr
˜oes, porque todos v
´os sois fi-
lhos da luz e filhos do dia. N˜ao
pertencemos nem`a noite nem`
a escurid˜ao.” Paulo acrescentou:
“Assim, pois, n˜ao estejamos dor-
mindo assim como fazem os de-mais, mas fiquemos despertos emantenhamos os nossos sentidos.”(Joel 2:31; 1 Tes. 5:4-6) O con-selho de Paulo aos tessalonicenses´e especialmente oportuno paraos crist
˜aos que vivem no “tempo
do fim”. (Dan. 12:4) Com a aproxi-mac
˜ao do fim deste mundo mau,
Satan´as est
´a decidido a desviar
do servico de Deus o maior n´
ume-ro poss
´ıvel de adoradores verda-
deiros.´
E bom, portanto, levarmosa s
´erio a exortac
˜ao de Paulo de nos
manter espiritualmente vigilan-tes. Para que uma fam
´ılia crist
˜a fi-
que desperta,´
e importante quecada membro assuma sua respon-sabilidade b
´ıblica. w11 15/5 1:1, 2
Quinta-feira, 17 de janeiro
As boas novas s˜
ao, de fato, o po-der de Deus para a salvac
˜ao.
— Rom. 1:16.
‘Gosto de falar das boas novastodos os dias.’ Voc
ˆe talvez j
´a te-
nha pensado ou falado algo as-sim. Como devotada Testemunhade Jeov
´a, voc
ˆe sabe como
´e im-
portante pregar as “boas novasdo reino”. Talvez saiba de cor aprofecia de Jesus a respeito dessanossa atividade. (Mat. 24:14) Aopregar as “boas novas do reino”,
vocˆ
e d´a continuidade ao que Jesus
iniciou. (Luc. 4:43) Um dos pontosque voc
ˆe sem d
´uvida destaca
´e que
Deus em breve intervir´a nos as-
suntos humanos. Com a “grandetribulac
˜ao” ele acabar
´a com a reli-
gi˜ao falsa e eliminar
´a da Terra a
perversidade. (Mat. 24:21)´
E pro-v
´avel que voc
ˆe enfatize tamb
´em
que o Reino de Deus restaurar´a o
Para´ıso na Terra para que a paz
e a felicidade possam florescer.De fato, as “boas novas do reino”s
˜ao parte das “boas novas [decla-
radas de antem˜ao] a Abra
˜ao, a sa-
ber: ‘Por meio de ti ser˜ao aben-
coadas todas as nac˜
oes.’ ” — G´al.
3:8. w11 15/6 1:1, 2
Sexta-feira, 18 de janeiro
Tenho odiado toda veredafalsa. — Sal. 119:128.
Imagine o seguinte: vocˆ
e preci-sa viajar a certo lugar. Para sabercomo chegar l
´a, voc
ˆe pede infor-
mac˜
oes a um amigo de confiancaque conhece o caminho. Ao lheorientar, ele talvez diga: “Cuida-do nesse desvio. H
´a ali uma pla-
ca com indicac˜ao errada. Muita
gente se perde nesse local.” N˜ao
se sentiria grato por esse inte-resse e n
˜ao acataria o alerta? De
certa maneira, Jeov´a
´e como esse
amigo. Ele nos d´a boas orienta-
c˜
oes sobre como chegar ao nossodestino — a vida eterna — mastamb
´em nos alerta sobre m
´as in-
fluˆ
encias que poderiam nos le-var a pegar um caminho errado.(Deut. 5:32; Isa. 30:21) Tenhamosem mente que ele nos d
´a esses
alertas porque nos ama e se preo-cupa conosco. Ele quer que che-guemos ao nosso destino. Ele ficatriste quando v
ˆe pessoas cederem`
as m´as influ
ˆencias e se perderem
no caminho. (Eze. 33:11) O salmis-ta disse a Jeov
´a: “Tenho odiado
toda vereda falsa.” Vocˆ
e sente omesmo? w11 15/7 1:1, 2
S´
abado, 19 de janeiro
Chegai-vos a Deus. — Tia. 4:8.
Quanto mais nos achegarmos aJeov
´a, maior ser
´a a nossa motiva-
c˜
ao para am´
a-lo ‘de todo o nossocorac
˜ao, de toda a nossa alma,
de toda a nossa mente e de todaa nossa forca’. (Mar. 12:30) Comcerteza desejamos muito obede-cer a Deus e imit
´a-lo. (Ef
´e. 5:1)
Ter uma Noite de Adorac˜
ao emFam
´ılia regular, portanto,
´e fun-
damental para ajudar todos dafam
´ılia a ‘manter-se prontos’
espiritualmente, enquanto espe-ramos a predita “grande tribu-lac
˜ao”. (Mat. 24:21; Luc. 12:40)´
E essencial para a sobrevivˆ
en-cia. A provis
˜ao da Noite de Ado-
rac˜
ao em Fam´ılia tem ainda ou-
tro objetivo — ajudar os membrosda fam
´ılia a ficar mais achega-
dos. Passarem semanalmente al-gum tempo juntos, estudandoassuntos espirituais, tem um no-t
´avel efeito sobre os sentimen-
tos que eles tˆ
em uns pelos ou-tros. Como
´e aconchegante para
o casal ouvir express˜
oes m´
utuasda alegria derivada da descobertade uma joia espiritual! (Ecl. 4:12)Pais e filhos que adoram juntos aDeus provavelmente ficar
˜ao uni-
dos em amor, o “perfeito v´ınculo
de uni˜
ao”. — Col. 3:14. w11 15/52:14, 15
Domingo, 20 de janeiro
[Case-se] somente no Senhor.— 1 Cor. 7:39.
Muitos preferem ficar solteirosa desconsiderar esse conselho di-vino. “Eu n
˜ao escolhi ficar sol-
teira”, diz uma irm˜
a nos EstadosUnidos. “Estou disposta a me ca-sar, caso encontre a pessoa cer-ta. Minha m
˜ae, que n
˜ao
´e crist
˜a,
tentou me convencer a me casarcom qualquer um que apareces-se. Eu lhe perguntei se ela as-sumiria a responsabilidade casomeu casamento n
˜ao desse certo.
Com o tempo, ela viu que eu ti-nha um emprego est
´avel, era in-
dependente e feliz. Ela parou deme pressionar.” Essa irm
˜a sen-
te`
as vezes um pouco de soli-d
˜ao. “Ent
˜ao”, diz ela, “procuro fa-
zer de Jeov´
a meu confidente. Elenunca me abandona. A orac
˜ao
me faz sentir que Deus´
e real eque nunca estou sozinha.” Cer-ta de que ‘h
´a mais felicidade em
dar do que em receber’, ela diz:“Procuro dar de mim para aju-dar outros, n
˜ao esperando nada
em troca. Quando penso: ‘Comoposso ajudar determinada pes-soa?’, sinto uma alegria
´ıntima.”
— Atos 20:35. w11 15/9 2:16, 17
Segunda-feira, 21 de janeiro
[Deus] guarda-lhe todos os os-sos; nem sequer um deles foi
quebrado. — Sal. 34:20.
Como profetizado, o Messias se-ria traspassado, mas seus ossosn
˜ao seriam quebrados. Morado-
res de Jerusal´
em ‘olhariam paraAquele a quem traspassaram’, dizZacarias 12:10. Confirmando essesdetalhes, o ap
´ostolo Jo
˜ao escre-
veu: “Um dos soldados furou-lheo lado [de Jesus] com uma lan-ca, e saiu imediatamente sangue e´agua. E aquele que viu isso [Jo
˜ao]
tem dado testemunho, e o seu tes-temunho
´e verdadeiro . . . Estas
coisas ocorreram, a fim de que secumprisse a escritura: ‘Nenhumosso seu ser
´a esmagado.’ E, no-
vamente, uma escritura diferentediz: ‘Olhar
˜ao para Aquele a quem
traspassaram.’ ” — Jo˜ao 19:33-37.
w11 15/8 2:17
Terca-feira, 22 de janeiro
Ele´
e homem indeciso, inst´
avelem todos os seus caminhos.
— Tia. 1:8.
Se somos indecisos com rela-c
˜ao a padr
˜oes b
´ıblicos, nossos
colegas de escola ou de traba-lho podem concluir que n
˜ao te-
mos genu´ına convicc
˜ao de nos-
sas crencas e que, portanto,´
ef
´acil nos influenciar. Eles talvez
mintam, enganem ou roubem etentem nos persuadir a “acom-panhar a multid
˜ao” por nos jun-
tar a eles ou, pelo menos, aco-bert
´a-los. (
ˆExo. 23:2) A indecis
˜ao
pode nos colocar em s´
erio peri-go. Como algu
´em num barco sem
leme num mar agitado, a pessoaindecisa ser
´a lancada dum lado
para outro pelos inst´
aveis con-ceitos humanos. Seria muito f
´a-
cil ela naufragar na f´
e e depoisculpar outros por sua triste si-tuac
˜ao. (1 Tim. 1:19) Como po-
demos evitar esse desfecho? Te-mos de ficar “estabilizados naf
´e”. (Col. 2:6, 7) Para adquirir es-
tabilidade, precisamos aprendera tomar decis
˜oes que reflitam a
nossa f´
e na inspirada Palavra deDeus. — 2 Tim. 3:14-17. w11 15/42:3, 5
Quarta-feira, 23 de janeiro
[Comprai] para v´
os todo o tem-po oportuno. — Ef
´e. 5:16.
Vocˆ
es podem, como fam´ılia,
dedicar mais tempo ao minist´
e-rio? Ser
´a que poderiam se esfor-
car em vencer o receio de dar tes-temunho por telefone, nas ruasou no com
´ercio? E que tal traba-
lhar onde h´
a mais necessidadede publicadores do Reino? Pode-ria algu
´em da fam
´ılia apren-
der um novo idioma para levaras boas novas a pessoas de ou-
tra nacionalidade? Como chefeda fam
´ılia, identifique as
´areas
em que ela poderia progredirespiritualmente. Da
´ı, estabele-
ca alvos espec´ıficos para atingir
esse objetivo. Os alvos que fixa-rem como fam
´ılia devem ser rea-
l´ısticos e de acordo com as suas
circunstˆ
ancias e habilidades.(Pro. 13:12) Talvez possam vermenos televis
˜ao e, assim, ter
mais tempo para fins espirituais.Esforcem-se para atingir os al-vos estabelecidos para a fam
´ılia.
(G´
al. 6:9) A fam´ılia que busca al-
vos espirituais torna seu progres-so “manifesto a todos”. — 1 Tim.4:15. w11 15/5 2:11, 12
Quinta-feira, 24 de janeiro
Gl´
oria a Deus nas maiores altu-ras, e na terra paz entre homens
de boa vontade. — Luc. 2:14.
J´
a havia anoitecido. Pastoresestavam no campo, vigiando seusrebanhos. Como ficaram surpre-sos quando o anjo de Jeov
´a apa-
receu e a gl´
oria de Deus reluziuem volta deles! O anjo fez umaproclamac
˜ao espantosa: “N
˜ao te-
mais, pois, eis que vos declaroboas novas duma grande ale-gria que todo o povo ter
´a, por-
que hoje vos nasceu . . . um Sal-vador, que
´e Cristo, o Senhor.”
Esse seria o Messias. (Luc. 2:8-14)Os pastores poderiam encontrara crianca numa manjedoura emuma cidade pr
´oxima. De repente,
“uma multid˜
ao do ex´
ercito celes-tial” comecou a louvar a Jeov
´a,
dizendo as palavras do texto dehoje. Mas como os pastores pode-riam aprender mais e convenceroutros de que o beb
ˆe mencionado
pelo anjo seria o Messias designa-do por Jeov
´a? Por examinar pro-
fecias das Escrituras Hebraicas ecompar
´a-las com as atividades e a
vida dessa crianca. w11 15/8 1:1, 2
Sexta-feira, 25 de janeiro
Desviar˜
ao os seus ouvidos da ver-dade, ao passo que ser
˜ao desvia-
dos para hist´
orias falsas.— 2 Tim. 4:4.
Quais seriam alguns exemplosde hist
´orias falsas que poderiam
desviar os desprevenidos? Emprinc
´ıpio, a express
˜ao “hist
´orias
falsas” pode aplicar-se a qualquermentira ou mito religioso que po-deria nos ‘desviar da verdade’.(2 Tim. 4:3) Satan
´as, que finge
ser um “anjo de luz”, usa astu-tamente a religi
˜ao falsa para de-
sencaminhar as pessoas. (2 Cor.11:14) Sob a falsa apar
ˆencia de
cristianismo, a cristandade ensi-na doutrinas — como a Trinda-de, o inferno de fogo e a imor-talidade da alma — envoltas emmitos e falsidades. Al
´em disso, a
cristandade promove celebrac˜
oes,como o Natal e a P
´ascoa, cujas tra-
dic˜
oes aparentemente inocentest
ˆem ra
´ızes na mitologia e no paga-
nismo. Por acatarmos o alerta deDeus de nos manter separados e‘cessar de tocar em coisa impu-ra’, n
˜ao seremos desencaminha-
dos por hist´
orias falsas. — 2 Cor.6:14-17. w11 15/7 2:11
S´
abado, 26 de janeiro
Quanto a todos os que me veem,cacoam de mim; abrem muitoa sua boca, meneiam a cabe-ca: “Fiou-se em Jeov
´a. Que Ele o
ponha a salvo!” — Sal. 22:7, 8.
Davi profetizou que o Messiasseria insultado. Jesus foi insulta-do enquanto sofria na estaca, poisMateus relata: “Os que passavamcomecaram . . . a falar dele demodo ultrajante, sacudindo a ca-beca e dizendo: ‘
´O tu, pretenso
derrubador do templo e constru-tor dele em tr
ˆes dias, salva-te a ti
mesmo! Se tu´
es filho de Deus,desce da estaca de tortura!’ ” Osprincipais sacerdotes, escribas eanci
˜aos tamb
´em zombaram dele,
dizendo: “A outros ele salvou; a simesmo n
˜ao pode salvar! Ele
´e Rei
de Israel; desca agora da estacade tortura, e n
´os acreditaremos
nele. Depositou a sua confiancaem Deus; que Ele o socorra ago-ra, se Ele o quiser, pois este dis-se: ‘Sou Filho de Deus.’ ” (Mat.27:39-43) No entanto, Jesus supor-tou tudo isso com dignidade. Quebelo exemplo para n
´os! w11 15/8
2:13
Domingo, 27 de janeiro
Eu sou teu quinh˜
ao e tua heran-ca no meio dos filhos de Israel.
— N´
um. 18:20.
Depois de os israelitas teremconquistado grande parte da Ter-ra Prometida, Josu
´e providenciou
a repartic˜ao das terras por meio
de sortes. Fez isso junto com oSumo Sacerdote Eleazar e chefesdas tribos. (N
´um. 34:13-29) Os le-
vitas n˜ao receberiam uma heran-
ca de terra como as outras tribos.(Jos. 14:1-5) Por que os levitas n
˜ao
tinham territ´
orio tribal, ou qui-nh
˜ao, na Terra Prometida? Foram
exclu´ıdos? A resposta est
´a nas pa-
lavras de Jeov´a aos levitas. Desta-
cando o fato de que n˜ao estavam
sendo abandonados, ele lhes dis-se as palavras do texto de hoje.Que forte garantia: ‘Eu sou tua he-ranca’! Como se sentiria se Jeov
´a
dissesse isso a vocˆ
e? Vocˆ
e talvezse perguntasse: ‘Pode Jeov
´a real-
mente ser hoje em dia o quinh˜ao,
ou heranca, de um crist˜ao imper-
feito?’ Sim, pode. Mais especifica-mente, ele pode ser sua heranca,quer sua esperanca seja viver noc
´eu, quer numa Terra parad
´ısica.
w11 15/9 1:1, 2
Segunda-feira, 28 de janeiro
Ela esta livre para se casar comquem quiser, somente no Senhor.
— 1 Cor. 7:39.
Se vocˆ
e espera se casar com al-gu
´em que compartilha seu desejo
de servir a Jeov´
a de toda a alma,persista em orar a Jeov
´a a respeito
desse assunto. (Fil. 4:6, 7) N˜
ao im-porta quanto tempo tenha de es-perar, n
˜ao se desespere. Confie na
ajuda de nosso amoroso Deus, queo apoiar
´a emocionalmente segun-
do a sua necessidade. (Heb. 13:6)O crist
˜ao solteiro que deseja se ca-
sar talvez receba uma proposta decasamento de uma pessoa de espi-ritualidade duvidosa ou at
´e mesmo
de um n˜
ao crist˜
ao. Se isso lhe acon-tecer, lembre-se de que a m
´a es-
colha de um cˆ
onjuge pode causarmuito mais dor do que o sofrimen-to causado pelo sentimento de ca-r
ˆencia da pessoa solteira. E, uma
vez casado, vocˆ
e est´
a “amarrado”a seu c
ˆonjuge pelo resto da vida, na
alegria ou na tristeza. (1 Cor. 7:27)N
˜ao permita que o desespero o leve
a tomar uma decis˜
ao de casamen-to da qual mais tarde se arrepen-der
´a. w11 15/10 2:10-12
Terca-feira, 29 de janeiro
[Jesus] se entregou como resgatecorrespondente por todos.
— 1 Tim. 2:6.
Ad˜
ao legou a imperfeic˜
ao e amorte a bilh
˜oes de pessoas, seus
descendentes.´
E verdade que Je-sus, como homem perfeito, po-deria ter produzido bilh
˜oes de
descendentes perfeitos. Assim,pensava-se que a vida de Jesus,em conjunto com a de todos osseus poss
´ıveis descendentes per-
feitos, formava um sacrif´ıcio equi-
valente ao de Ad˜
ao e seus descen-dentes imperfeitos. No entanto, aB
´ıblia n
˜ao diz que alguma descen-
dˆ
encia de Jesus em potencial for-
mou parte do resgate. Romanos5:15-19 destaca que a morte de “ums
´o homem” proveu o livramento.
Sim, a vida perfeita de Jesus cor-respondeu
`a de Ad
˜ao. O foco
´e, e
deve ser, apenas Jesus Cristo. Issopossibilitou que homens de todasorte recebessem a d
´adiva gratui-
ta e vida eterna gracas a “um s´
o atode justificac
˜ao” de Jesus, sua obe-
diˆ
encia e integridade mesmo emface da morte. — 2 Cor. 5:14, 15;1 Ped. 3:18. w11 15/6 2:11
Quarta-feira, 30 de janeiro
Vosso Pai celestial sabe que ne-cessitais de todas essas coisas.
— Mat. 6:32.
Isso significa que nosso Pai ce-lestial, Jeov
´a, far
´a sua parte em
suprir nossas necessidades.´
E ver-dade que “todas essas coisas”talvez sejam diferentes do quepessoalmente gostamos ou prefe-rimos. Ainda assim, somos aconse-lhados a n
˜ao ficar ansiosos a res-
peito das “coisas pelas quais seempenham avidamente as na-c
˜oes”. Por qu
ˆe? Jesus mais tarde
aconselhou seus ouvintes: “Pres-tai atenc
˜ao a v
´os mesmos, para
que os vossos corac˜
oes nunca fi-quem sobrecarregados com o ex-cesso no comer, e com a imodera-c
˜ao no beber, e com as ansiedades
da vida, e aquele dia venha sobrev
´os instantaneamente como um
laco.” (Luc. 21:34, 35) A linha dechegada est
´a logo
`a frente. Visto
que estamos t˜
ao perto do fim,como seria lament
´avel nos sobre-
carregar com pesos desnecess´arios
que nos impedissem de comple-tar a corrida! Portanto, o conselhodo ap
´ostolo Paulo
´e realmente s
´a-
bio: “´
E meio de grande ganho, estadevoc
˜ao piedosajunto com a autos-
suficiˆ
encia.” (1 Tim. 6:6) Acatar aspalavras de Paulo reforcar
´a muito
as nossas perspectivas de ganhar opr
ˆemio. w11 15/9 4:6-8
Quinta-feira, 31 de janeiro
A menos que comais a carne doFilho do homem e bebais o seusangue, n
˜ao tendes vida em v
´os
mesmos. — Jo˜
ao 6:53.
Como vocˆ
e reage quando Jeov´
a,a Fonte de esclarecimento espi-ritual, lanca luz sobre “as coisasprofundas de Deus” contidas naB
´ıblia? (1 Cor. 2:10-13) Temos um
belo exemplo na reac˜
ao do ap´
os-tolo Pedro quando Jesus disse aosseus ouvintes as palavras do tex-to de hoje. Levando essas pala-vras ao p
´e da letra, muitos dis-
c´ıpulos disseram: “Esta palavra
´e chocante; quem pode escutarisso?” Eles “foram embora para ascoisas deixadas atr
´as”. Mas Pe-
dro disse: “Senhor, para quemhavemos de ir? Tu tens declara-c
˜oes de vida eterna.” (Jo
˜ao 6:60,
66, 68) Pedro confiou que Deusproveria o esclarecimento espiri-tual. Quando a luz espiritual so-bre certo assunto se torna maisclara, voc
ˆe procura entender as
raz˜
oes b´ıblicas por tr
´as do ajus-
te? (Pro. 4:18) Imitar o exemplodos bereanos do primeiro s
´eculo
aumentar´
a seu apreco pelo privi-l
´egio de servir a Jeov
´a. — Atos
17:11. w11 15/9 2:14, 15
Sexta-feira, 1.° de fevereiro
Corramos com perseveranca acorrida que nos
´e proposta.
— Heb. 12:1, Nova Vers˜ao
Internacional.
A B´ıblia compara a vida crist
˜a
a uma corrida. O ap´
ostolo Pau-lo destacou isso na sua primei-ra carta aos crist
˜aos na antiga
Corinto. Ele escreveu: “N˜
ao sa-beis que os corredores numa cor-rida correm todos, mas apenasum recebe o pr
ˆemio? Correi de
tal modo, que o possais alcan-car.” (1 Cor. 9:24) Ser
´a que Paulo
quis dizer que apenas um des-ses crist
˜aos ganharia o pr
ˆemio da
vida e que os demais correriamem v
˜ao? Obviamente n
˜ao. Os cor-
redores nas competic˜
oes treina-vam e se esforcavam muito paraganhar. Paulo desejava que seuscompanheiros crist
˜aos fizessem
esse tipo de esforco na sua bus-ca pela vida eterna. Se fizessemisso, poderiam ganhar o pr
ˆemio
da vida. Na corrida crist˜
a, todosos que a completam ganham essepr
ˆemio. O pr
ˆemio, seja a vida no
c´
eu, seja no Para´ıso na Terra,
´e
incompar´
avel. w11 15/9 3:2-4
S´
abado, 2 de fevereiro
Persisti em andar por esp´ırito.
— G´
al. 5:16.
Ser´a que o esp
´ırito santo s
´o atua
em ocasi˜
oes especiais ou em cir-cunst
ˆancias extraordin
´arias? N
˜ao.
A Palavra de Deus fala de cris-t
˜aos ‘andarem por esp
´ırito’, ‘se-
rem conduzidos por esp´ırito’ e ‘vi-
verem por esp´ırito’. (G
´al. 5:18,
25) Essas express˜
oes indicam queo esp
´ırito santo pode influenciar
continuamente a nossa vida. De-vemos pedir todos os dias a Jeov
´a
que, por meio de seu esp´ırito, ele
oriente o nosso modo de pensar,de falar e de agir. (Sal. 143:10) En-quanto permitirmos que atue nanossa vida, o esp
´ırito santo produ-
zir´a resultados que animar
˜ao ou-
tros e trar˜ao louvor a Deus. Por
que´
e vital sermos guiados poresp
´ırito santo? Porque existe ou-
tra forca que tenta nos dominar— uma forca contr
´aria
`a atuac
˜ao
do esp´ırito santo. As Escrituras a
identificam como “a carne”, quese refere
`as inclinac
˜oes pecamino-
sas de nossa carne deca´ıda, nosso
legado de imperfeic˜ao como des-
cendentes de Ad˜ao. — G
´al. 5:17.
w11 15/4 4:2, 3
Domingo, 3 de fevereiro
V´
os, outrora, n˜
ao´
ereis povo, masagora sois povo de Deus.
— 1 Ped. 2:10.
No conceito judaico, os gentioseram incapazes de produzir frutosaceit
´aveis. No entanto, Jeov
´a fez
com que esses gentios se tornassemparte de “uma nac
˜ao” que produ-
ziu frutos do Reino. (Mat. 21:43)A partir da unc
˜ao de Corn
´elio — o
primeiro gentio incircunciso con-vertido — em 36 EC, abriu-se aoportunidade para n
˜ao judeus in-
circuncisos serem enxertados nes-sa oliveira simb
´olica. (Atos 10:44-
48) Significa isso que depois de36 EC n
˜ao havia mais oportunida-
de para judeus literais se tornaremparte do descendente de Abra
˜ao?
N˜
ao. Paulo explica: “Eles [os judeusliterais], tamb
´em, se n
˜ao perma-
necerem na sua falta de f´
e, ser˜
aoenxertados; pois Deus
´e capaz de
enxert´
a-los novamente. Porque, sefoste cortado da oliveira que
´e bra-
va por natureza e foste enxertado,contr
´ario
`a natureza, numa olivei-
ra cultivada, quanto mais aqueles,que s
˜ao naturais, ser
˜ao enxertados
na sua pr´
opria oliveira!” — Rom.11:23, 24. w11 15/5 4:16-18
Segunda-feira, 4 de fevereiro
Quem mostrar perspic´
acia numassunto achar
´a o bem.
— Pro. 16:20.
Por natureza, algumas ovelhastalvez n
˜ao sejam calorosas e so-
ci´
aveis. Mesmo assim, os anci˜
aosprocuram entender isso e ‘achar obem’ nelas.
´E verdade que, sendo
imperfeito, o anci˜
ao talvez tenhade se esforcar muito para ter umconceito positivo sobre cada umadas ovelhas. Mas, ao dar o seu me-lhor para ser gentil com todas, ser
´a
que ele n˜
ao merece elogios pelo seuempenho de ser um bom pastor soba lideranca de Cristo? Todos n
´os te-
mos motivos para ‘ser submissos’
aos anci˜
aos. Como Paulo escreveu,‘eles vigiam sobre as nossas almas’.(Heb. 13:17) Essa express
˜ao nos faz
lembrar do pastor literal que re-nuncia ao sono para proteger seurebanho. Do mesmo modo, os an-ci
˜aos hoje talvez sacrifiquem horas
de sono para atender`
as necessida-des de pessoas doentes ou com pro-blemas emocionais ou espirituais.Por exemplo, irm
˜aos das Comiss
˜oes
de Ligac˜
ao com Hospitais`
as vezess
˜ao acordados
`a noite para atender
a alguma emergˆ
encia m´
edica. Mas,ao enfrentarmos uma situac
˜ao as-
sim, quanto apreciamos o trabalhodeles! w11 15/6 4:7, 8
Terca-feira, 5 de fevereiro
Desde a sa´ıda da palavra para
se restaurar e reconstruir Jeru-sal
´em at
´e o Messias, o L
´ıder, ha-
ver´
a sete semanas, tamb´
em ses-senta e duas semanas.
— Dan. 9:25.
Quando Jo˜
ao Batista se tornouconhecido, suas palavras e ac
˜oes le-
varam alguns a se perguntar se eleera o Messias. (Luc. 3:15)
´E poss
´ıvel
que alguns tenham entendido cor-retamente uma profecia messi
ˆani-
ca a respeito de “setenta semanas”.(Dan. 9:24) Nesse caso, eles po-diam ter calculado quando o Mes-sias apareceria. Diversos eruditosconcordam que essas s
˜ao semanas
de anos. Por exemplo, a RevisedStandard Version (Vers
˜ao Padr
˜ao
Revisada) diz: “Setenta semanas deanos foram decretadas.” Hoje, osservos de Jeov
´a sabem que as 69 se-
manas, ou 483 anos, de Daniel 9:25comecaram em 455 AEC, quandoo rei persa Artaxerxes autorizouNeemias a restaurar e reconstruirJerusal
´em. (Nee. 2:1-8) Essas se-
manas terminaram 483 anos maistarde, em 29 EC, quando Jesus deNazar
´e foi batizado e depois ungi-
do com esp´ırito santo, tornando-se
assim o Messias. — Mat. 3:13-17.w11 15/8 1:3, 4
Quarta-feira, 6 de fevereiro
Empenhemo-nos pelas coisas queproduzem paz e pelas coisas que
sao para a edificacao mutua.— Rom. 14:19.
Que dizer se um crist˜ao deseja
falar com um anci˜ao sobre um pro-
blema com um parente ou com umirm
˜ao na congregac
˜ao? Prov
´erbios
21:13 diz: ‘Aquele que tapa seu ou-vido contra o clamor queixoso dode condic
˜ao humilde, ele mesmo
tamb´
em clamar´a e n
˜ao se lhe res-
ponder´a.’ Um anci
˜ao certamente
n˜ao ‘taparia seu ouvido’. Mas ou-
tro prov´
erbio alerta: “O primeiro aapresentar a sua causa parece terraz
˜ao, at
´e que outro venha
`a fren-
te e o questione.” (Pro. 18:17, NovaVersao Internacional) O anci
˜ao
deve ouvir bondosamente, masprecisa cuidar para n
˜ao tomar o
lado da pessoa que conta o proble-ma. Ap
´os ouvir o assunto,
´e prov
´a-
vel que ele pergunte se o ofendidofalou com a pessoa que causou omal-estar. O anci
˜ao talvez reca-
pitule tamb´
em os passos b´ıblicos
que o ofendido pode dar em favorda paz. w11 15/8 4:9, 11
Quinta-feira, 7 de fevereiro
Nao estejais amando nem o mun-do, nem as coisas no mundo.
— 1 Joao 2:15.
Ao longo dos anos, a classe doescravo fiel e discreto tem noslembrado da necessidade de to-marmos cuidado quanto ao quevemos e ouvimos, isto
´e, em que fi-
xamos o corac˜ao e a mente. Te-
mos sido alertados sobre o peri-go de ficar ‘enroscados’ na buscade dinheiro e bens. Podemos seratra
´ıdos pelo brilho e glamour
do mundo do entretenimento oupelos infind
´aveis lancamentos de
novos aparelhos. Seria um s´
erioengano achar que esses conselhos
s˜ao restritivos demais ou que se
aplicam apenas a outros, ao passoque pessoalmente somos um tantoimunes aos perigos. As coisas queo mundo de Satan
´as coloca no nos-
so caminho para nos ‘enroscar’ s˜ao
sutis e enganosas. O descuido, oexcesso de confianca e distrac
˜oes
tˆ
em causado a ru´ına de alguns, e
essas coisas podem afetar a nossaesperanca de ganhar o pr
ˆemio da
vida. (1 Jo˜ao 2:16, 17) Temos de es-
tar sempre vigilantes para ter cer-teza que completaremos a corridapela vida. — Heb. 12:1. w11 15/94:12, 13
Sexta-feira, 8 de fevereiro
[Cessai] de ter convivencia comqualquer que se chame irmao,
que for fornicador.— 1 Cor. 5:11.
Suponha, por exemplo, que ofilho
´unico de um casal crist
˜ao
exemplar abandona a verdade e´e desassociado. Os pais ficam ar-rasados! Eles sabem que a pala-vra “qualquer” no vers
´ıculo aci-
ma inclui membros da fam´ılia que
n˜ao vivem na mesma casa. Mas
eles amam muito o seu filho! For-tes emoc
˜oes talvez os levem a ra-
ciocinar: ‘Como poderemos ajudaro nosso filho a voltar para Jeov
´a
se cortarmos quase por comple-to a nossa associac
˜ao com ele?
N˜ao seria mais produtivo man-
ter um contato regular com ele?’O que esses pais queridos v
˜ao fa-
zer? Obedecer˜ao
`as claras orienta-
c˜
oes de Jeov´a? Ou ser
´a que v
˜ao
achar que podem se associar regu-larmente com o filho desassociadoe chamar isso de “assuntos fami-liares necess
´arios”? Ao tomar sua
decis˜ao, eles n
˜ao devem desconsi-
derar o que Jeov´a vai achar do que
far˜ao. O objetivo de Deus
´e manter
limpa a organizac˜ao e, se poss
´ıvel,
levar transgressores a cair em si.w11 15/7 4:12, 13, 15
S´
abado, 9 de fevereiro
Todos pecaram e n˜
ao atingem agl
´oria de Deus. — Rom. 3:23.
O medo pode nos paralisar— medo de tomar uma decis
˜ao
errada, de fracassar ou de pare-cer tolo. Mesmo assim, o amor aDeus e
`a sua Palavra pode nos
ajudar a minimizar tais temores.Como? O amor a Deus nos motiva-r
´a a sempre consultar a sua Pala-
vra e as publicac˜
oes b´ıblicas antes
de tomar decis˜
oes importantes.Com isso vamos errar menos. Porqu
ˆe? Porque a B
´ıblia pode “dar
arg´
ucia aos inexperientes, co-nhecimento e racioc
´ınio ao moco”.
(Pro. 1:4) Tomaremos sempre adecis
˜ao certa? N
˜ao. Todos n
´os co-
metemos enganos. O Rei Davi, porexemplo, era um homem s
´abio e
fiel. Mas houve casos em que to-mou decis
˜oes erradas que causa-
ram sofrimento a ele mesmo e aoutros. (2 Sam. 12:9-12) N
˜ao obs-
tante, Davi n˜ao permitiu que seus
erros minassem a sua capacidadede tomar decis
˜oes que tivessem a
aprovac˜ao de Deus. — 1 Reis 15:
4, 5. w11 15/4 2:6, 7
Domingo, 10 de fevereiro
Apenas mais um pouco, e o in´ı-
quo n˜
ao mais existir´
a.— Sal. 37:10.
As agravantes condic˜
oes mun-diais em nossos dias n
˜ao deixam
d´
uvidas de que, desde 1914, o per-verso mundo de Satan
´as est
´a nos
seus´
ultimos dias. As nuvens ne-gras do Armagedom n
˜ao podem
estar muito longe. Em breve, o Fi-lho do homem vir
´a para executar o
julgamento de Jeov´a contra os
´ım-
pios. (Pro. 2:21, 22) Ser´a que saber
disso n˜ao deve afetar voc
ˆe e sua
fam´ılia? Voc
ˆe aplica o conselho de
Jesus de manter o olho “singelo”?
(Mat. 6:22) Enquanto as pessoasem geral buscam riquezas, famaou poder, a sua fam
´ılia est
´a bus-
cando alvos espirituais? Est´a dan-
do certo no seu caso a provis˜ao
da Noite de Adorac˜ao em Fam
´ılia
ou do estudo pessoal? Est´a alcan-
cando os objetivos propostos? Ser´a
que vocˆ
e est´a assumindo seu de-
ver b´ıblico como marido, esposa
ou filho, ajudando assim a fam´ılia
a ‘ficar desperta’? (1 Tes. 5:6) Emcaso afirmativo, voc
ˆe ‘se mante-
r´a pronto’ para a vinda do Filho
do homem. — Luc 12:40. w11 15/52:18, 19
Segunda-feira, 11 de fevereiro
Os homens in´ıquos e os imposto-
res passar˜
ao de mal a pior.— 2 Tim. 3:13.
Os tempos cr´ıticos descritos em
2 Tim´
oteo 3:1-4 est˜ao agora mais
ruins do que nunca, pois os ‘ho-mens in
´ıquos e os impostores t
ˆem
passado de mal a pior’. Isso n˜ao
nos deve surpreender, pois a Pala-vra de Deus deixa claro que “omundo inteiro jaz no poder do in
´ı-
quo”. (1 Jo˜ao 5:19) “O mundo intei-
ro” inclui elementos pol´ıticos, re-
ligiosos e comerciais, bem comomeios de comunicac
˜ao. Sem d
´uvi-
da,´
e apropriado que Satan´as, o
Diabo, seja chamado de “gover-nante do mundo” e “deus deste sis-tema de coisas”. (Jo
˜ao 14:30; 2 Cor.
4:4) As condic˜
oes na Terra conti-nuam a piorar porque Satan
´as tem
grande ira, sabendo que lhe restaapenas um pequeno per
´ıodo antes
de Jeov´a tir
´a-lo do caminho. (Rev.
12:12)´
E muito consolador saberque, em breve, Deus n
˜ao vai mais
tolerar Satan´as e seu perverso sis-
tema, e que a quest˜ao que Sata-
n´as levantou quanto
`a soberania
de Jeov´a ser
´a resolvida. — G
ˆen.,
cap. 3; J´
o, cap. 2. w11 15/10 4:3, 4
Terca-feira, 12 de fevereiro
Algumas [pessoas] ja se desvia-ram para seguir a Satanas.
— 1 Tim. 5:15.
O alvo de Satan´as
´e fazer com
que deixemos de pregar as boasnovas. (Rev. 12:17) Para esse fim,ele tenta nos envolver em ati-vidades que desperdicam tempoou que causam divis
˜ao entre n
´os.
Note como Paulo identifica as t´a-
ticas de Satan´as em 1 Tim
´oteo
5:11-14. ‘Ficar desocupado, va-diando.’ Nessa era de tecnologia
´e
f´acil desperdicar nosso tempo e o
de outros, enviando, por exemplo,e-mails n
˜ao essenciais ou at
´e mes-
mo enganosos. ‘Tagarelar.’ A ta-garelice pode levar
`a cal
´unia, que
muitas vezes causa desavencas.(Pro. 26:20) Sabendo disso ou n
˜ao,
os caluniadores imitam a Satan´as,
o Diabo. ‘Intrometer-se nos assun-tos dos outros.’ N
˜ao temos o direi-
to de dizer a outros como cuidar deseus assuntos pessoais. Todo essecomportamento ocioso e pertur-bador pode nos desviar da obraque Deus nos encarregou de reali-zar: a pregac
˜ao do Reino. Deixar
de apoiar ativamente essa obrasignifica comecar a seguir a Sata-n
´as. N
˜ao h
´a meio-termo. — Mat.
12:30. w11 15/7 2:14, 15
Quarta-feira, 13 de fevereiro
Ele esta dividido. — 1 Cor. 7:34.
Como marido, um irm˜ao desco-
bre que tem de usar parte do seutempo e energia para cuidar daesposa e, desse modo, ganhar aaprovac
˜ao dela. O mesmo se apli-
ca`a esposa em relac
˜ao ao marido.
(1 Cor. 7:32-34) Na sua sabedoria,Jeov
´a reconhece essa necessida-
de. Ele sabe que, para terem umcasamento bem-sucedido, muitasvezes o marido e a esposa preci-sam reduzir o tempo e energia que
costumavam usar no Seu servicoquando solteiros. Mas a lic
˜ao vai
al´
em disso. Se para cuidar um dooutro o casal tem de redirecionarparte do tempo e energia antesusados no servico de Deus, n
˜ao de-
veriam fazer o mesmo com os re-cursos que costumavam usar ematividades sociais como solteiros?Que efeito teria sobre a esposa seo marido continuasse muito en-volvido nos esportes com os ami-gos? Ou como o marido se sen-tiria se a esposa continuasse sededicando demais a passatemposcom as amigas? O c
ˆonjuge prejudi-
cado talvez logo se sentisse so-lit
´ario, infeliz e n
˜ao amado. Isso
poder´a ser evitado se os casais fi-
zerem todo o poss´ıvel para for-
talecer seu v´ınculo como marido
e esposa. — Ef´
e. 5:31. w11 15/102:17, 18
Quinta-feira, 14 de fevereiro
‘Jeova nao deixara a minhaalma no Seol.’ — Sal. 16:10.
Sim, o Messias seria ressusci-tado. Imagine a surpresa dasmulheres que foram ao local do se-pultamento de Jesus. Elas se de-pararam com um anjo materia-lizado, que lhes disse: “Parai deficar at
ˆonitas. V
´os estais procu-
rando Jesus, o nazareno, que foipregado numa estaca. Ele foi le-vantado, n
˜ao est
´a aqui. Eis o lu-
gar onde o deitaram.” (Mar. 16:6)O ap
´ostolo Pedro declarou
`a mul-
tid˜ao em Jerusal
´em no Pentecos-
tes de 33 EC: “[Davi] previu e faloua respeito da ressurreic
˜ao do Cris-
to, que ele nem foi abandonado noHades, nem viu a sua carne a cor-rupc
˜ao.” (Atos 2:29-31) Deus n
˜ao
permitiu que o corpo de seu ama-do Filho entrasse em decomposi-c
˜ao. Al
´em disso, Jesus foi ressusci-
tado milagrosamente para a vidaespiritual. — 1 Ped. 3:18. w11 15/82:19
Sexta-feira, 15 de fevereiro
Quem come n˜
ao menospreze aoque n
˜ao come. — Rom. 14:3.
Em assuntos como comida e re-creac
˜ao, h
´a espaco para varieda-
de e preferˆ
encia pessoal. (Rom.14:2-4) No entanto, entendemostamb
´em que levar em conta a va-
riedade na recreac˜
ao n˜
ao´
e umalicenca para entregar-se a exa-geros. Para ilustrar, veja o exem-plo da comida. Embora possamosgostar de comer uma variedadede alimentos, n
˜ao comer
´ıamos de
prop´
osito alimentos podres. Issoseria um contrassenso e poria emrisco a nossa sa
´ude. Da mesma
forma, embora tenhamos comoopc
˜ao v
´arias formas de entrete-
nimento sadio, n˜
ao escolher´ıa-
mos como lazer atividades arris-cadas, violentas ou moralmentepodres. Empenhar-se nessas ati-vidades seria violar princ
´ıpios b
´ı-
blicos e poria em risco a nossasa
´ude f
´ısica e espiritual. Para ter
certeza de que estamos dentrode limites razo
´aveis,
´e bom deci-
dir com antecedˆ
encia se deter-minada recreac
˜ao que nos atrai´
e ben´
efica ou n˜
ao. — Ef´
e. 5:10.w11 15/10 1:3, 4
S´
abado, 16 de fevereiro
O corac˜
ao dos est´
upidos est´
a nacasa de alegria. — Ecl. 7:4.
O s´
abio Rei Salom˜
ao escreveusobre a import
ˆancia de
`as ve-
zes renunciar a prazeres em fa-vor de uma vida com seriedade.(Ecl. 3:4; 7:2, 3) De fato, por cau-sa da brevidade da vida, precisa-mos ‘nos esforcar vigorosamen-te’ para ganhar a salvac
˜ao. (Luc.
13:24) Para isso, temos de persis-tir em considerar as coisas de “s
´e-
ria preocupac˜
ao”. (Fil. 4:8, 9) Isso
significa dar boa atenc˜
ao a to-dos os aspectos da vida crist
˜a.
Por exemplo, imitando a Jeov´
ae a Jesus, os crist
˜aos levam a
s´
erio a sua responsabilidade detrabalhar diligentemente. (Jo
˜ao
5:17) Por isso, muitas vezes s˜
aoelogiados pela sua
´etica de tra-
balho e confiabilidade. Em espe-cial os chefes de fam
´ılia se preo-
cupam em trabalhar arduamentepara sustentar a fam
´ılia. Afinal,
n˜
ao prover esse sustento equiva-le a ‘renegar a Jeov
´a’. — 1 Tim.
5:8, nota. w11 15/4 1:4, 5
Domingo, 17 de fevereiro
A vereda dos justos´
e como a luzclara que clareia mais e mais at
´e
o dia estar firmemente estabele-cido. — Pro. 4:18.
As palavras do texto de hojesignificam que a nossa conduta eo nosso entendimento dos prop
´o-
sitos de Deus melhoram com opassar do tempo. Depois da mor-te de Jesus muitos crist
˜aos ju-
deus achavam dif´ıcil abandonar a
Lei mosaica. (Atos 21:20) Embo-ra Paulo habilmente ponderas-se que os crist
˜aos n
˜ao estavam
mais sujeitos`
a Lei, alguns re-jeitaram sua argumentac
˜ao ins-
pirada. (Col. 2:13-15) Talvezachassem que, se continuassem aseguir pelo menos algumas par-tes da Lei, evitariam a persegui-c
˜ao. Seja como for, quando escre-
veu aos crist˜
aos hebreus, Paulodeixou claro que eles n
˜ao podiam
entrar no descanso de Deus en-quanto se recusassem a cooperarcom o desenrolar do prop
´osito di-
vino. (Heb. 4:1, 2, 6, 11) Para ga-nhar a aprovac
˜ao de Jeov
´a, eles
teriam de aceitar o fato de queDeus estava conduzindo seu povonuma direc
˜ao diferente. w11 15/7
4:7, 8
Segunda-feira, 18 de fevereiro
Desde Jerusal´
em e num circuitoat
´e Il
´ırico, preguei cabalmente
as boas novas a respeito do Cris-to. — Rom. 15:19.
Todos precisam saber a respei-to de Jesus e ter f
´e nele. No li-
vro de Romanos, Paulo faloudessa necessidade. Quase no in
´ı-
cio, ele escreveu sobre “Deus, aquem presto servico sagrado como meu esp
´ırito, em conex
˜ao com
as boas novas a respeito de seu Fi-lho”. Ele acrescentou: “Eu n
˜ao me
envergonho das boas novas; s˜ao,
de fato, o poder de Deus para asalvac
˜ao de todo aquele que tem
f´
e.” Mais adiante, ele se referiu aotempo “em que Deus, por inter-m
´edio de Cristo Jesus, [julgar
´a]
as coisas secretas da humanida-de, segundo as boas novas que eudeclaro”. (Rom. 1:9, 16; 2:16) Porque, na sua opini
˜ao, Paulo enfati-
zou a pessoa de Jesus Cristo aosromanos? Todo crist
˜ao em Roma
se encontrava numa situac˜ao des-
favor´avel que afeta tamb
´em a to-
dos n´
os. Paulo expressou isso des-ta maneira: “Todos pecaram e n
˜ao
atingem a gl´
oria de Deus.” (Rom.3:23) Obviamente, todos a quemPaulo escreveu precisavam reco-nhecer que eram pecadores e quetinham de ter f
´e nos meios provi-
dos por Deus para sanar essa ne-cessidade. w11 15/6 1:5, 8
Terca-feira, 19 de fevereiro
N˜
ao deves acompanhar a multi-d
˜ao para maus objetivos.
—ˆ
Exo. 23:2.
Numa viagem longa, o que vocˆ
efaria se n
˜ao soubesse ao certo que
caminho tomar? Poderia ser ten-tado a seguir outros viajantes, emespecial se visse muitos deles to-marem o mesmo rumo. Isso se-ria arriscado. Afinal, aqueles via-
jantes talvez n˜ao estivessem indo
para o mesmo lugar que vocˆ
e, outalvez tamb
´em estivessem perdi-
dos. Nesse respeito, veja um prin-c
´ıpio b
´asico numa das leis dadas
ao Israel antigo. Os ju´ızes ou tes-
temunhas que atuassem num jul-gamento eram alertados do perigode “acompanhar a multid
˜ao”. Sem
d´
uvida,´
e muito f´acil humanos im-
perfeitos cederem`a press
˜ao po-
pular, pervertendo a justica. Masser
´a que o princ
´ıpio de n
˜ao acom-
panhar a multid˜ao se aplica ape-
nas a assuntos judiciais? N˜ao. Na
verdade, a press˜ao de fazer o que
os outros fazem pode nos afetarnas mais variadas situac
˜oes. Ela
pode surgir de repente e ser muitodif
´ıcil de enfrentar. w11 15/7 1:3, 4
Quarta-feira, 20 de fevereiro
A cabeca da mulher´
e o homem.— 1 Cor. 11:3.
Quais s˜ao os deveres do homem
como cabeca da casa? Sobre umdos aspectos da chefia, as Escritu-ras dizem: “Se algu
´em n
˜ao fizer
provis˜
oes para os seus pr´
oprios, eespecialmente para os membrosde sua fam
´ılia, tem repudiado a f
´e
e´
e pior do que algu´
em sem f´
e.”(1 Tim. 5:8) De fato, o homem deveprover o sustento de sua fam
´ılia.
Mas, para ajud´a-la a ficar espiri-
tualmente desperta, ele tem deser mais do que apenas o arrimode fam
´ılia. Ele precisa edificar es-
piritualmente sua casa, ajudandotodos no lar a fortalecer sua rela-c
˜ao com Deus. (Pro. 24:3, 4) Como
ele pode fazer isso? Visto que “omarido
´e cabeca de sua esposa, as-
sim como tamb´
em o Cristo´
e cabe-ca da congregac
˜ao”, o marido deve
conhecer e imitar a chefia exerci-da por Jesus sobre a congregac
˜ao.
(Ef´
e. 5:23) Ele deve estudar o queJesus disse e fez e ‘seguir de per-to os seus passos’. — 1 Ped. 2:21.w11 15/5 1:3, 4
Quinta-feira, 21 de fevereiro
Tomo os levitas dentre os filhosde Israel em lugar de todos os pri-
mogˆ
enitos. — N´
um. 3:12.
O que essa selec˜ao significou
para os levitas? Em vez de re-ceberem uma heranca de terra,foi-lhes confiado um inestim
´a-
vel privil´
egio de servico. A he-ranca deles consistia em serem “osacerd
´ocio de Jeov
´a”. (Jos. 18:7)
O contexto de N´
umeros 18:20 mos-tra que isso n
˜ao os deixou pobres
em sentido material. (N´
um. 18:19,21, 24) Aos levitas cabia “por he-ranca cada d
´ecima parte em Is-
rael, em troca do seu servico”.Eles receberiam 10% da produc
˜ao
de Israel e do aumento no n´
ume-ro de animais dom
´esticos. Os le-
vitas, por sua vez, contribuiriamuma d
´ecima parte do que recebes-
sem, o “melhor dela”, em apoio aosacerd
´ocio. (N
´um. 18:25-29) Aos
sacerdotes tamb´
em se entregava“toda a contribuic
˜ao sagrada” que
os filhos de Israel levavam a Deusno Seu local de adorac
˜ao. Portan-
to, os membros do sacerd´
ocio ti-nham bons motivos para crer queJeov
´a lhes proveria o necess
´ario.
w11 15/9 1:3, 4
Sexta-feira, 22 de fevereiro
Jeov´
a n˜
ao abandonar´
a seupovo. — 1 Sam. 12:22.
Deus n˜
ao falha em dar o apoioe o consolo que seu povo preci-sa nestes
´ultimos dias cr
´ıticos.
Por mais de um s´
eculo, milha-res de nossos irm
˜aos no mundo
todo tˆ
em sido perseguidos e pre-sos s
´o por servir a Jeov
´a. As suas
experiˆ
encias mostram que, emtempos de provac
˜ao, Jeov
´a real-
mente consola seus servos. Porexemplo, um de nossos irm
˜aos na
ex-Uni˜
ao Sovi´
etica foi condena-
do a 23 anos de pris˜
ao por causade sua f
´e. Ainda assim, encon-
trou-se um modo de ele rece-ber alimento espiritual para quepudesse ser fortalecido e conso-lado. Ele disse: “No decorrer detodos aqueles anos, aprendi aconfiar [em Jeov
´a] e em sua for-
ca.” (1 Ped. 5:6, 7) N˜
ao importa oque ainda tenhamos de enfren-tar,
´e bom termos em mente as
palavras consoladoras do salmis-ta: “Jeov
´a n
˜ao abandonar
´a seu
povo.” (Sal. 94:14) Embora cadaum de n
´os precise de consolo, n
´os
tamb´
em temos o enorme privil´
e-gio de consolar outros. w11 15/103:18-20
S´
abado, 23 de fevereiro
Certamente percebo que Deusn
˜ao
´e parcial, mas, em cada na-
c˜
ao, o homem que o teme e quefazajustica lhe
´e aceit
´avel.
— Atos 10:34, 35.
Imagine a sensac˜ao estranha
que Pedro certamente sentiu aoentrar na casa de Corn
´elio. Pode-
ria um homem que antes tinhaconceitos negativos sobre os gen-tios tornar-se “harmoniosamenteconjuntado” com eles no “v
´ınculo
unificador da paz”? (Ef´
e. 4:3, 16)Sim, pois apenas alguns dias an-tes, o esp
´ırito de Deus havia aber-
to o corac˜ao de Pedro, que po-
dia ent˜ao comecar a ajustar sua
atitude e vencer seu preconcei-to. Numa vis
˜ao, Jeov
´a lhe esclare-
ceu que Seu conceito sobre pes-soas n
˜ao
´e determinado por raca
ou nacionalidade. (Atos 10:10-15)Pedro mudou, e ficou plenamenteunido
`a “associac
˜ao inteira dos ir-
m˜aos”. (1 Ped. 2:17) A experi
ˆencia
de Pedro nos ajuda a entender anot
´avel transformac
˜ao que ocorre
hoje entre o povo de Deus. — Isa.2:3, 4. w11 15/4 3:16, 17
Domingo, 24 de fevereiro
Os escolhidos a obtiveram.— Rom. 11:7.
No Pentecostes de 33 EC, quan-do comecou a escolha dos quecomporiam o celestial “reino desacerdotes”, certo n
´umero de ju-
deus de retid˜ao aceitou o convite.
(ˆ
Exo. 19:6) Totalizando alguns mi-lhares, esses eram “um restante”em comparac
˜ao com a inteira na-
c˜ao judaica. Mas como Jeov
´a com-
pletaria “o pleno n´
umero” dos quese tornariam o descendente deAbra
˜ao? (Rom. 11:5, 12, 25) Note a
resposta do ap´
ostolo Paulo: “N˜ao
´e
como se a palavra de Deus tives-se falhado. Porque nem todos osque procedem de Israel [literal]s
˜ao realmente ‘Israel’. Tampouco
por serem o descendente [descen-d
ˆencia] de Abra
˜ao s
˜ao todos eles
filhos [parte do descendente deAbra
˜ao] . . . Quer dizer, os filhos
na carne n˜ao s
˜ao realmente os fi-
lhos de Deus, mas os filhos da pro-messa
´e que s
˜ao contados como o
descendente.” (Rom. 9:6-8) Por-tanto, ser descendente natural deAbra
˜ao n
˜ao era um requisito r
´ıgi-
do para cumprir o prop´
osito deJeov
´a com relac
˜ao ao descenden-
te. w11 15/5 4:11, 12
Segunda-feira, 25 de fevereiro
[Tende] considerac˜
ao para comos que . . . presidem sobre v
´os no
Senhor. — 1 Tes. 5: 12.
Imagine que vocˆ
e fosse mem-bro da congregac
˜ao tessalonicen-
se do primeiro s´
eculo, uma dasprimeiras a ser formada na Eu-ropa. O ap
´ostolo Paulo havia de-
dicado bastante tempo edifican-do os irm
˜aos locais. Talvez tenha
designado anci˜aos para lideranca,
como fez em outras congregac˜
oes.(Atos 14:23) Mas, depois de forma-da a congregac
˜ao, os judeus orga-
nizaram uma turba para expulsar
Paulo e Silas da cidade. Os cris-t
˜aos que permaneceram ali talvez
tenham se sentido desamparadosou at
´e mesmo temerosos. Como
era de esperar, depois de ter sa´ıdo
de Tessalˆ
onica, Paulo continuou ase interessar por essa ainda jo-vem congregac
˜ao. Ele tentou vol-
tar, mas “Satan´as se interp
ˆos” no
seu caminho. Assim, ele enviouTim
´oteo para encorajar a congre-
gac˜ao. (1 Tes. 2:18; 3:2) Depois que
Tim´
oteo trouxe um bom relat´
orio,Paulo decidiu escrever uma cartaaos tessalonicenses. Entre outrascoisas, ele os incentivou a ‘ter con-siderac
˜ao pelos que os presidiam’.
w11 15/6 4:1, 2
Terca-feira, 26 de fevereiro
Por esta benignidade imerecida´
eque fostes salvos por interm
´edio
da f´
e; e isto n˜
ao se deve a v´
os,´
ed
´adiva de Deus. — Ef
´e. 2:8.
Jeov´a Deus aceitou o sacrif
´ı-
cio de resgate oferecido pelo seuFilho. (Heb. 9:24; 10:10, 12) Ain-da assim, os disc
´ıpulos de Jesus
na Terra, incluindo seus ap´
osto-los fi
´eis, continuavam imperfei-
tos. Embora se esforcassem emn
˜ao fazer coisas erradas, nem
sempre conseguiam isso. Por quˆ
e?Por causa da heranca do pecado.(Rom. 7:18-20) Mas Deus podia fa-zer, e fez, algo a respeito. Ele acei-tou o “resgate correspondente” e,de bom grado, o aplicou em favorde seus servos humanos. (1 Tim.2:6) A quest
˜ao n
˜ao era que Deus
tivesse de aplicar o resgate em fa-vor dos ap
´ostolos e outros como
recompensa por terem praticadocertas boas obras. Em vez disso,Deus aplicou o resgate em favordeles com base na sua miseric
´or-
dia e grande amor. Ele decidiuinocentar os ap
´ostolos e outros da
acusac˜ao contra eles, consideran-
do-os absolvidos da culpa herda-da. w11 15/6 2:12, 13
Quarta-feira, 27 de fevereiro
Resolve prontamente os assun-tos com aquele que se queixa de
ti em juızo. — Mat. 5:25.
Se fomos ofendidos, o que deve-mos fazer para resolver o assun-to pacificamente? Mateus 18:15diz: “Se o teu irm
˜ao cometer um
pecado, vai expor a falta deleentre ti e ele s
´o. Se te escutar,
ganhaste o teu irm˜
ao.” EmboraMateus 18:15-17 se aplique a pe-cados graves, com base no princ
´ı-
pio declarado no vers´ıculo 15 de-
ver´ıamos bondosamente procurar
o ofensor, em particular, e ten-tar restabelecer a paz com ele.O ap
´ostolo Paulo escreveu: “N
˜ao
se ponha o sol enquanto estaisencolerizados, nem deis margemao Diabo.” (Ef
´e. 4:26, 27) Portan-
to, empenhar-se pela paz exigeresolver logo as dificuldades. Porqu
ˆe? Porque evita que as diver-
gˆ
encias se agravem, assim comouma ferida n
˜ao tratada inflama.
N˜
ao permitamos que o orgulho, ainveja ou o excessivo apego a coi-sas materiais nos impecam de re-solver prontamente os poss
´ıveis
desentendimentos. — Tia. 4:1-6.w11 15/8 4:6, 7
Quinta-feira, 28 de fevereiro
Jeova fara saber quem pertencea ele. — Num.16:5.
Cor´
a despercebeu o fato queJeov
´a estava dirigindo a nac
˜ao
de Israel e, assim, deixou de serleal aos homens a quem Deus usa-va. Cor
´a teria sido muito mais
s´
abio se esperasse em Jeov´
a paraobter um entendimento mais cla-ro, ou se aguardasse os ajustes,caso fossem realmente necess
´a-
rios. Assim, Cor´
a acabou arruinan-do seus antecedentes de servico fielpor causa de suas ac
˜oes orgulho-
sas. (N´
um. 16:1-34) Esse relato con-t
´em um s
´erio alerta para os anci
˜aos
e outros nas congregac˜
oes atuais.Esperar em Jeov
´a e seguir as ins-
truc˜
oes dos que est˜
ao designa-dos para tomar a dianteira requerhumildade. Mostramos a mesmahumildade e brandura de Mois
´es?
Reconhecemos a posic˜
ao dos quetomam a dianteira entre n
´os e aca-
tamos as orientac˜
oes que recebe-mos? Conseguimos olhar al
´em de
nossos sentimentos pessoais quan-do sofremos desapontamentos? Emcaso afirmativo, n
´os tamb
´em sere-
mos dignos de ser conhecidos porJeov
´a. A nossa humildade e sub-
miss˜
ao far´
a com que ele se agradede n
´os. w11 15/9 5:12, 15, 16
Sexta-feira, 1.° de marco
Vinde, e subamos ao monte deJeova, a casa do Deus de Jaco eele nos instruira sobre os seuscaminhos e nos andaremos nas
suas veredas. — Isa. 2:3.
Vocˆ
e est´a convencido de que
pode se beneficiar do que est´a es-
crito na B´ıblia? Nela h
´a exemplos
de homens e mulheres fi´
eis, cujomodo de vida e qualidades gosta-r
´ıamos de imitar. (Heb. 11:32-34)
Mas´
e prov´avel que voc
ˆe tamb
´em
tenha notado exemplos de alerta
— homens e mulheres cujas ac˜
oese atitudes faremos bem em evi-tar. Realmente, algumas pessoasmencionadas na B
´ıblia se desta-
cam como bons exemplos de con-duta e tamb
´em como alertas so-
bre o que evitar. Pense em Davi,um humilde pastor e depois umpoderoso rei. Ele
´e um bom exem-
plo de algu´
em que amava a verda-de e confiava em Jeov
´a. N
˜ao obs-
tante, Davi foi culpado de s´
erioserros, como os relacionados comBate-Seba, Urias e o imprudentecenso. w11 15/12 1:1, 2
Sabado, 2 de marco
O cetro nao se afastara de Juda,nem o bastao de comandante deentre os seus pes, ate que venha
Silo. — Gen. 49:10.
Comecando com o governo doRei Davi, da tribo de Jud
´a, o cetro
(soberania r´
egia) e o bast˜ao de co-
mandante (poder para comandar)permaneceram nessa tribo. “Sil
´o”
significa “aquele de quem´
e; aque-le a quem pertence”. A linhagemreal de Jud
´a terminaria em “Sil
´o”,
como Herdeiro real permanente,visto que Deus disse a Zedequias,o
´ultimo rei de Jud
´a, que o gover-
no seria dado a quem tinha o direi-to legal. (Eze. 21:26, 27) Depois deZedequias, Jesus foi o
´unico des-
cendente de Davi a quem se pro-meteu um reinado. Antes de Jesusnascer, o anjo Gabriel disse a Ma-ria: “Jeov
´a Deus lhe dar
´a o trono
de Davi, seu pai, e ele reinar´a so-
bre a casa de Jac´
o para sempre, en
˜ao haver
´a fim do seu reino.” (Luc.
1:32, 33) Sil´
o com certeza´
e Je-sus Cristo, que era descendentede Jud
´a e de Davi. — Mat. 1:1-3, 6;
Luc. 3:23, 31-34. w11 15/8 1:6
Domingo, 3 de marco
Confia em Jeova de todo o teu co-racao e nao te estribes na tua
propria compreensao.— Pro. 3:5.
Confiar em Jeov´
a de corac˜
aopleno envolve fazer as coisas`a Sua maneira, segundo a Suavontade. Nesse sentido,
´e fun-
damental sempre orar a Jeov´
a esinceramente pedir suas orienta-c
˜oes. Muitos, por
´em, acham di-
f´ıcil confiar de modo pleno em
Jeov´
a. Por exemplo, uma irm˜
achamada Lia admite: “Aprendera confiar plenamente em Jeov
´a
´e
uma luta constante para mim.”Por qu
ˆe? “N
˜ao tenho relaciona-
mento com meu pai”, diz ela, “eminha m
˜ae n
˜ao se importava com
as minhas emoc˜
oes ou outras ne-cessidades. Assim, logo aprendi acuidar de mim mesma”. A manei-ra como foi criada tornou dif
´ıcil
para Lia confiar plenamente emalgu
´em. Habilidades pessoais e
sucesso tamb´
em podem levar`
aautoconfianca. Por confiar na suaexperi
ˆencia, um anci
˜ao talvez co-
mece a cuidar de assuntos con-gregacionais sem primeiro orar aDeus. w11 15/11 1:3
Segunda-feira, 4 de marco
Nao levo a minha alma em contacomo estimada por mim, desdeque eu possa terminar a minha
[corrida]. — Atos 20:24.
Paulo estava disposto a sacrifi-car qualquer coisa, incluindo asua vida, a fim de completar acorrida crist
˜a. Para ele, todo o seu
esforco e trabalho´
arduo com re-lac
˜ao
`as boas novas de nada vale-
riam se ele de algum modo n˜
aoterminasse a corrida. Mas Paulon
˜ao era autoconfiante, achando
que sem falta a ganharia. (Fil.3:12, 13) Apenas perto do fimde sua vida ele disse com cer-ta confianca: “Tenho travado aluta excelente, tenho corrido at
´e
o fim da [corrida], tenho observa-do a f
´e.” (2 Tim. 4:7) Al
´em disso,
Paulo tinha grande interesse emver seus irm
˜aos crist
˜aos termi-
narem a corrida sem desistir nomeio do percurso. Por exemplo,ele exortou os crist
˜aos em Filipos
a se manter “firmemente agarra-dos
`a palavra da vida”. Paulo con-
tinuou: “Para que eu tenha causapara exultac
˜ao no dia de Cris-
to, de que n˜
ao corri em v˜
ao nemtrabalhei arduamente em v
˜ao.”
— Fil. 2:16. w11 15/9 4:14, 15
Terca-feira, 5 de marco
Conheco as minhas ovelhase as minhas ovelhas conhecem
a mim. — Joao 10:14.
N˜ao h
´a nada sobre as ovelhas
que nosso Modelo n˜ao saiba.
(1 Ped. 2:21) E as ovelhas conhe-cem bem o pastor e confiam nasua lideranca. Para imitar a che-fia de Cristo, o marido deve apren-der a pensar em si mesmo comopastor e nas pessoas aos seus cui-dados como ovelhas. Precisa es-forcar-se em conhecer bem a suafam
´ılia. Pode o marido realmente
ter esse conhecimento? Sim, se ti-ver boa comunicac
˜ao com todos os
membros da fam´ılia, prestar aten-
c˜ao
`as suas preocupac
˜oes, tomar a
iniciativa nas atividades familia-res e tomar boas decis
˜oes quanto`
a adorac˜ao em fam
´ılia, frequ
ˆencia`
as reuni˜
oes, servico de campo erecreac
˜ao. Quando o marido cris-
t˜ao toma a dianteira com bom co-
nhecimento da Palavra de Deus edaqueles que est
˜ao aos seus cui-
dados,´
e mais prov´avel que te-
nha a confianca dos familiares nasua chefia e a satisfac
˜ao de v
ˆe-los
sempre unidos na adorac˜ao verda-
deira. w11 15/5 1:4-6
Quarta-feira, 6 de marco
Todos pecaram e nao atingema gloria de Deus. — Rom. 3:23.
Antes de algu´
em desenvolver otipo de f
´e que salva a vida, ele
tem de reconhecer que´
e peca-dor. A ideia de ser pecador talvezseja comum entre os que desdepequenos foram ensinados a crerem Deus e que conhecem um pou-co a B
´ıblia. (Ecl. 7:20) Contudo,
h´a pa
´ıses em que a pessoa me-
diana n˜ao aprende desde crian-
ca que ela nasceu pecadora, ouque herdou o pecado.
´E verdade
que ela provavelmente reconheca
que comete erros, que tem certostracos de personalidade indese-j
´aveis e que j
´a fez algumas coisas
ruins. E ela vˆ
e que outros se en-contram numa situac
˜ao parecida.
No entanto, dada sua formac˜ao,
a pessoa realmente n˜ao enten-
de por que ela e outros s˜ao as-
sim. De fato, em alguns idiomas,se voc
ˆe disser que algu
´em
´e pe-
cador, outros possivelmente en-tender
˜ao que voc
ˆe quer dizer que
ele´
e um criminoso, ou, no m´ıni-
mo, algu´
em que violou algumasregras.
´E
´obvio que uma pessoa
criada nesse tipo de cultura talvezn
˜ao se julgue de imediato uma pe-
cadora no sentido que Paulo tinhaem mente. w11 15/6 1:10, 11
Quinta-feira, 7 de marco
Guarda o que te foi confiado.— 1 Tim. 6:20.
Jeov´a sempre encarou com se-
riedade a adorac˜ao verdadeira.
Como exemplo, sob a Lei mosaica,os israelitas sofriam graves conse-qu
ˆencias quando se desviavam da
adorac˜ao de Jeov
´a. (Jos. 23:12, 13)
No primeiro s´
eculo EC, os segui-dores de Cristo tinham de lutarcom vigor para manter a adorac
˜ao
verdadeira livre de atitudes e en-sinos corruptos. (2 Jo
˜ao 7-11; Rev.
2:14-16) Os crist˜aos atuais conti-
nuam a levar a s´
erio a sua adora-c
˜ao. Seriedade n
˜ao significa que
nunca podemos nos descontrairou nos divertir com outras pes-soas. Jesus deu o exemplo per-feito, tirando tempo n
˜ao apenas
para ensinar, mas tamb´
em parase descontrair e desenvolver re-lac
˜oes significativas com outros.
(Luc. 5:27-29; Jo˜ao 12:1, 2) Tam-
b´
em n˜ao significa sempre estam-
par no rosto um ar de severidade.Se Jesus fosse um homem r
´ıgido,
s´
erio demais, as pessoas com cer-teza n
˜ao se sentiriam atra
´ıdas a
ele. w11 15/4 1:6, 9
Sexta-feira, 8 de marco
Nao vos priveis um ao outrodisso. — 1 Cor. 7:5.
O casamento n˜ao oferece prote-
c˜ao autom
´atica contra a impureza
sexual. Os casados s˜ao protegidos
contra a imoralidade s´
o se per-manecem dentro dos limites refe-rentes ao sexo, estabelecidos paraeles pelo Originador do casamen-to. (1 Cor. 7:2-4) As relac
˜oes se-
xuais s˜ao um privil
´egio exclusivo
da esposa com seu marido; assimcomo o marido tem o mesmo pri-vil
´egio unicamente com sua espo-
sa. Espera-se que cada um dˆ
e aooutro o que lhe
´e “devido”, ou seja,
as relac˜
oes sexuais que uma pes-soa casada tem o direito de usu-fruir. Mas alguns c
ˆonjuges passam
muito tempo longe um do outro— por tirar f
´erias em separado
ou por causa do servico secular,deixando assim de dar um ao ou-tro o que lhe
´e “devido”. Imagine
que trag´
edia seria se a “falta decomedimento” levasse a pessoa aceder
`a press
˜ao sat
ˆanica e a co-
meter adult´
erio. Jeov´a abencoa os
chefes de fam´ılia que providen-
ciam o sustento sem colocar seucasamento em risco. — Sal. 37:25.w11 15/10 2:19, 20
Sabado, 9 de marco
‘O levita nao tem quinhaonem heranca contigo.’
— Deut. 14:29.
Talvez se pergunte: ‘Se os le-vitas n
˜ao receberam uma desig-
nac˜
ao de terra, onde moravam?’Deus proveu para eles. Deu-lhes48 cidades junto com seus pastiosao redor. Entre essas, as seis ci-dades de ref
´ugio. (N
´um. 35:6-8)
Assim, os levitas tinham ondemorar quando n
˜ao estavam a ser-
vico no santu´
ario de Deus. Jeov´
a
fez fartas provis˜
oes para os que secolocaram a Seu servico. A Lein
˜ao previa nenhuma penalidade
para o israelita que n˜
ao pagasse od
´ızimo. Quando o povo negligen-
ciava o pagamento, os sacerdo-tes e levitas sofriam os efeitos.Isso aconteceu nos dias de Nee-mias. Como resultado, os levi-tas tiveram de trabalhar noscampos, em detrimento de seuminist
´erio. (Nee. 13:10) Eviden-
temente, o sustento da tribo lev´ı-
tica dependia da espiritualidadedo pa
´ıs. Al
´em disso, os pr
´oprios
sacerdotes e levitas tinham de terf
´e em Jeov
´a e nos seus meios de
lhes prover o necess´
ario. w11 15/91:5-7
Domingo, 10 de marco
Todos os que andarem ordeira-mente segundo esta regra de
conduta, sobre estes haja paz emisericordia, sim, sobre o Israel
de Deus. — Gal. 6:16.
O prop´
osito de Jeov´
a para “o Is-rael de Deus” est
´a se cumprindo
maravilhosamente. Como dissePaulo, “todo o Israel ser
´a sal-
vo”. (Rom. 11:26) No tempo mar-cado por Jeov
´a, “todo o Israel”,
isto´
e, o total de israelitas espiri-tuais, servir
´a como reis e sacerdo-
tes no c´
eu. Nada pode frustraro prop
´osito de Jeov
´a! Como pre-
dito, o descendente de Abra˜
ao— Jesus Cristo e os 144 mil —abencoar
´a “pessoas das nac
˜oes”.
(Rom. 11:12; Gˆ
en. 22:18) Dessemodo, todos os do povo de Deus sebeneficiam dessa provis
˜ao. Real-
mente,´
e imposs´ıvel n
˜ao ficar
pasmados com a ‘profundidadedas riquezas, da sabedoria e doconhecimento de Deus’ quandopensamos no desenrolar do pro-p
´osito eterno de Jeov
´a. — Rom.
11:33. w11 15/5 4:19, 20
Segunda-feira, 11 de marco
Firmem-se os meus passos nosteus trilhos em que certamenten
˜ao se far
˜ao vacilar as minhas
pisadas. — Sal. 17:5.
Se tivermos humildade e dispo-sic
˜ao de depender de Jeov
´a, ele
nos dar´a seu esp
´ırito santo como
guia seguro para os nossos passos.Como essa forca ativa nos ajuda-r
´a? Jesus explicou a seus disc
´ıpu-
los: “O ajudador, o esp´ırito santo,
que o Pai enviar´a em meu nome,
esse vos ensinar´a todas as coisas e
vos far´a lembrar todas as coisas
que eu vos disse.” (Jo˜ao 14:26) Se
estudarmos regularmente a Pala-vra de Deus com devoc
˜ao, incluin-
do todas as declarac˜
oes de Cristo,o esp
´ırito santo aumentar
´a nossa
compreens˜ao da profunda sabe-
doria de Jeov´a, para podermos nos
ajustar bem de perto`a sua vonta-
de. (1 Cor. 2:10) Al´
em disso, emqualquer desvio inesperado na es-trada que conduz
`a vida eterna, o
esp´ırito nos mostrar
´a o caminho a
seguir. Ele nos far´a recordar prin-
c´ıpios b
´ıblicos que j
´a conhecemos
e nos ajudar´a a saber como eles se
aplicam ao darmos o pr´
oximo pas-so. w11 15/12 2:8, 9
Terca-feira, 12 de marco
A sabedoria est´
a com osmodestos. — Pro. 11:2.
Antes de escolher um proceder,devemos nos perguntar: ‘Cabe amim tomar essa decis
˜ao?’ Os pais
podem dar aos filhos a oportu-nidade de tomar certas decis
˜oes,
mas os filhos n˜ao devem simples-
mente se investir dessa autorida-de. (Col. 3:20) Esposas e m
˜aes t
ˆem
certa autoridade na fam´ılia, mas
far˜ao bem em reconhecer a chefia
do marido. (Pro. 1:8; 31:10-18; Ef´
e.5:23) Os maridos tamb
´em preci-
sam reconhecer que sua autorida-
de´
e limitada e que est˜ao sujeitos
a Cristo. (1 Cor. 11:3) Anci˜aos to-
mam decis˜
oes que afetam a con-gregac
˜ao. Mas eles cuidam para
‘n˜ao ir al
´em das coisas escritas’ na
Palavra de Deus. (1 Cor. 4:6) E se-guem estritamente as orientac
˜oes
do escravo fiel. (Mat. 24:45-47) Po-demos poupar a n
´os mesmos e a
outros de muita ansiedade e afli-c
˜ao se modestamente tomarmos
decis˜
oes apenas se estivermos au-torizados para fazer isso. w11 15/42:10, 11
Quarta-feira, 13 de marco
Todo aquele que invocar o nomede Jeov
´a ser
´a salvo.
— Rom. 10:13.
A primeira vez que vocˆ
e viu onome de Jeov
´a talvez tenha sido
quando lhe mostraram esse nomeno Salmo 83:18. Possivelmente,ficou surpreso ao ler estas pala-vras: “Para que as pessoas sai-bam que tu, cujo nome
´e Jeov
´a,
somente tu´
es o Alt´ıssimo sobre
toda a terra.” Desde ent˜
ao, vocˆ
esem d
´uvida usa esse mesmo tex-
to para ajudar outros a conhe-cer o nosso amoroso Deus, Jeov
´a.´
E importante que as pessoas co-nhecam o nome de Jeov
´a, mas
esse conhecimento em si n˜
ao bas-ta. Note como o salmista destacaoutra verdade essencial para anossa salvac
˜ao: “Somente tu
´es
o Alt´ıssimo sobre toda a terra.”
Sim, Jeov´
a´
e a Pessoa mais im-portante doUniverso. Como Cria-dor de tudo, ele tem o direito deesperar submiss
˜ao plena de todas
as suas criaturas. (Rev. 4:11) Cadaum de n
´os tem, portanto, boas ra-
z˜
oes para se perguntar: ‘Quem´
ea pessoa mais importante na mi-nha vida?’
´E vital analisar com
cuidado a nossa resposta a essapergunta. w11 15/5 3:1, 2
Quinta-feira, 14 de marco
Houve um forte acesso de ira.— Atos 15:39.
Na congregac˜ao, a brandura e
a longanimidade trabalham jun-tas pela paz. Esses dois aspectosdo fruto do esp
´ırito nos ajudam
a ser gentis, a permanecer cal-mos sob provocac
˜ao e a n
˜ao reta-
liar quando outros falam ou agemcom rudeza. Quando surge um de-sentendimento com um crist
˜ao, a
longanimidade, ou paciˆ
encia, nosajudar
´a a n
˜ao desistir da pessoa,
mas fazer tudo ao nosso alcan-ce para sanar o problema. (Col.3:12, 13) S
˜ao realmente necess
´a-
rias a brandura e a longanimidadena congregac
˜ao? Sim, pois todos
n´
os somos imperfeitos. Veja o queaconteceu com Paulo e Barnab
´e.
Eles serviram lado a lado duranteanos. Ambos tinham qualidadeselogi
´aveis. Ainda assim, em cer-
ta ocasi˜ao houve entre eles “um
forte acesso de ira, de modo quese separaram um do outro”. (Atos15:36-39) Isso destaca que, mesmoentre devotados servos de Deus,`as vezes surgir
˜ao desentendimen-
tos. w11 15/4 4:4, 5
Sexta-feira, 15 de marco
Algumas [pessoas] ja se desvi-aram para seguir a Satanas.
— 1 Tim. 5:15.
Acatar os conselhos da B´ıblia
evita que sejamos “desviados paraseguir a Satan
´as”. Veja alguns dos
s´abios conselhos de Paulo. ‘Tenha
bastante para fazer na obra do Se-nhor.’ (1 Cor. 15:58) Manter-nosocupados nas atividades do Reinonos protege dos perigos da ocio-sidade e dos empenhos que des-perdicam tempo. (Mat. 6:33) ‘Faleo que e bom para a edificacao.’(Ef
´e. 4:29) Esteja decidido a n
˜ao
ouvir tagarelice maldosa e a n˜ao
divulg´a-la. Cultive confianca e
respeito em relac˜ao aos irm
˜aos.
Assim estaremos propensos a di-zer coisas que edificam, n
˜ao que
derrubam. ‘Tome por alvo cuidarde seus proprios negocios’, ou as-suntos. (1 Tes. 4:11) Interesse-sepelos outros, mas sempre respei-tando a privacidade deles e semlhes roubar a dignidade. Lembre-se, tamb
´em, de que n
˜ao devemos
impor a outros os nossos concei-tos em assuntos que eles precisamdecidir por si mesmos. — G
´al. 6:5.
w11 15/7 2:14, 16
Sabado, 16 de marco
Por intermedio de um so homementrou o pecado no mundo, e amorte por intermedio do pecado.
— Rom. 5:12.
Como descendentes de Ad˜ao,
todos n´
os estamos sujeitos`a lei do
pecado e da morte. A nossa carnepecaminosa constantemente nosincita a fazer coisas que desagra-dam a Deus, o que resulta apenasna morte. Na sua carta aos g
´a-
latas, Paulo chamou esses atos ecaracter
´ısticas de “obras da car-
ne”. E acrescentou: “Os que pra-ticam tais coisas n
˜ao herdar
˜ao o
reino de Deus.” (G´al. 5:19-21) Pes-
soas desse tipo s˜ao como aquelas
que andam de acordo com a carne.(Rom. 8:4) O seu “interior prin-c
´ıpio de ac
˜ao” e “padr
˜ao para a
vida” s˜ao totalmente carnais. Mas
ser´a que os que cometem forni-
cac˜ao, praticam idolatria, se en-
volvem no espiritismo ou em ou-tros pecados graves s
˜ao os
´unicos
que andam de acordo com a car-ne? N
˜ao, porque as obras da carne
incluem o que alguns talvez con-siderem simples falhas de perso-nalidade, como ci
´ume, acessos de
ira, brigas e inveja. Pode algu´
emdizer que j
´a se libertou totalmen-
te de andar de acordo com a car-ne? w11 15/11 2:9, 10
Domingo, 17 de marco
Corramos com perseveranca acarreira que se nos apresenta.
— Heb. 12:1.
Paulo mencionou aspectos decompetic
˜oes atl
´eticas ou corri-
das. Ele n˜
ao s´
o destacou o moti-vo para entrar na corrida, mastamb
´em o que
´e preciso fazer
para vencer. Os crist˜
aos do pri-meiro s
´eculo, em especial os que
viviam em Jerusal´
em e na Judeia,enfrentavam muitas provac
˜oes e
dificuldades. Eles sofriam gran-de press
˜ao dos l
´ıderes religio-
sos judaicos, que ainda exerciamforte influ
ˆencia sobre o povo.
Anteriormente, esses l´ıderes ha-
viam conseguido condenar JesusCristo como sedicioso e mat
´a-lo
como criminoso. E n˜
ao preten-diam parar sua oposic
˜ao. No livro
de Atos, lemos sucessivos relatosde suas ameacas e ataques con-tra os crist
˜aos, que comecaram
quase imediatamente depois doseventos milagrosos do Pentecos-tes de 33 EC. Isso com certeza di-ficultava a vida dos fi
´eis. — Atos
4:1-3; 5:17, 18; 6:8-12; 7:59; 8:1, 3.w11 15/9 3:5, 6
Segunda-feira, 18 de marco
Esau foi correndo ao encontrodele, e comecou a abraca-lo ea lancar-se ao pescoco dele,
e a beija-lo. — Gen. 33:4.
Jac´
o j´
a havia feito a coisa maisimportante que poderia ter fei-to para abrandar o corac
˜ao de
seu irm˜
ao — orar a Jeov´
a paraque o livrasse das m
˜aos de Esa
´u.
Jeov´
a atendeu a orac˜
ao? Sim.(G
ˆen. 32:11-20; 33:1-3) O relato
de Jac´
o e Esa´
u mostra que deve-mos tomar medidas s
´erias e pr
´a-
ticas para resolver problemas queameacem a paz na congregac
˜ao
crist˜
a. Jac´
o procurou fazer as pa-zes com Esa
´u, mas n
˜ao porque ti-
vesse prejudicado seu irm˜
ao e lhedevesse um pedido de desculpas.N
˜ao, Esa
´u havia desprezado sua
primogenitura e a vendeu a Jac´
opor um prato de lentilhas. (G
ˆen.
25:31-34; Heb. 12:16) No entanto,o modo como Jac
´o se aproximou
de Esa´
u ilustra o quanto devemosnos empenhar para preservar apaz com os irm
˜aos crist
˜aos. Mos-
tra tamb´
em que, quando oramospela paz e nos empenhamos porela, o Deus verdadeiro abencoa osnossos esforcos. w11 15/8 3:2, 3
Terca-feira, 19 de marco
O julgamento resultou de umaso falha em condenacao, mas odom resultou de muitas falhas
numa declaracao de justica.— Rom. 5:16.
Que grandiosa d´
adiva do Alt´ıs-
simo´
e o perd˜
ao, tanto do pecadoque a pessoa herdou como dos er-ros que ela cometeu! Os ap
´ostolos
e outros que recebessem essa d´
a-diva amorosa (ser declarados jus-tos) teriam de continuar a adoraro Deus verdadeiro com f
´e. Com
que recompensa futura? “Aque-les que recebem a abund
ˆancia da
benignidade imerecida e da d´
adi-va gratuita dajustica reinar
˜ao em
vida por interm´
edio de um s´
o, Je-sus Cristo.” Essa d
´adiva resulta
em vida. (Rom. 5:17; Luc. 22:28-30) Os que recebem essa d
´adiva,
ser declarados justos, tornam-sefilhos espirituais de Deus. Comoco-herdeiros de Cristo, eles t
ˆem a
perspectiva de ser ressuscitadospara o c
´eu como genu
´ınos filhos
espirituais para ‘reinar’ com Je-sus Cristo. — Rom. 8:15-17, 23.w11 15/6 2:14, 15
Quarta-feira, 20 de marco
[Tende] consideracao para comos que trabalham arduamenteentre vos e que presidem sobrevos no Senhor, e que vos admoes-
tam. — 1 Tes. 5:12.
Para presidir bem o rebanho,os anci
˜aos consideram entre si
como atender`
as necessidades dacongregac
˜ao. Talvez fosse mais
pr´
atico se um s´
o anci˜
ao tomassetodas as decis
˜oes. No entanto, se-
guindo o exemplo do corpo go-vernante do primeiro s
´eculo, os
atuais corpos de anci˜
aos anali-sam extensivamente os assuntos,buscando orientac
˜ao das Escritu-
ras. O seu objetivo´
e aplicar prin-c
´ıpios b
´ıblicos
`as necessidades da
congregac˜
ao. Isso´
e muito efi-caz quando todos os participan-tes se preparam para a reuni
˜ao de
anci˜
aos, considerando as Escritu-ras e as orientac
˜oes da classe do
escravo fiel e discreto. Natural-mente, isso toma tempo. Em casode diferenca de opini
˜ao, como
ocorreu quando o corpo gover-nante do primeiro s
´eculo consi-
derou o assunto da circuncis˜
ao,talvez sejam necess
´arios mais
tempo e pesquisa para se chegara um consenso com base nas Es-crituras. — Atos 15:2, 6, 7, 12-14,28. w11 15/6 4:11, 13
Quinta-feira, 21 de marco
Saiu . . . fogo de diante de Jeovae os consumiu. — Lev 10:2.
Hoje, Jeov´
a n˜
ao executa deimediato os que violam as suasleis. Amorosamente, ele lhes d
´a
uma chance de se arrependeremde suas obras m
´as. Mas como
Jeov´
a se sentiria se os pais deum transgressor n
˜ao arrependido
e desassociado persistissem emse associar desnecessariamente
com ele? N˜
ao seria isso pˆ
or Jeov´
a`a prova? Muitos desassociados,agora readmitidos, reconhecemabertamente que a posic
˜ao firme
adotada por seus amigos e fami-liares os ajudou a cair em si. Cer-ta jovem que havia limpado a suavida disse que ‘o apego fiel de seuirm
˜ao
`as orientac
˜oes das Escritu-
ras’ a ajudou a desejar voltar. Queconclus
˜ao devemos tirar? Que
´e
preciso lutar contra a tendˆ
enciade nosso corac
˜ao imperfeito de se
rebelar contra os conselhos b´ıbli-
cos. Temos de ter absoluta certe-za de que o modo de Deus lidarcom os nossos problemas
´e sem-
pre o melhor. w11 15/7 4:16-19
Sexta-feira, 22 de marco
Deus amou tanto o mundo, quedeu o seu Filho unigenito, a fimde que todo aquele que nele exer-cer fe nao seja destruıdo, mas te-
nha vida eterna.— Joao 3:16.
Aceitar o amor de Deus e exer-cer f
´e no sacrif
´ıcio resgatador
de Jesus Cristo pode nos liber-tar da condenac
˜ao resultante do
pecado herdado. Portanto, tal-vez estejamos inclinados a excla-mar, como Paulo: “Gracas a Deus,por interm
´edio de Jesus Cristo,
nosso Senhor!” (Rom. 7:25) Em-bora exercer f
´e no resgate possa
nos libertar da lei do pecado e damorte, ainda somos imperfeitos epecaminosos. H
´a mais coisas en-
volvidas em obter boa sa´
ude espi-ritual e ter o favor e as b
ˆenc
˜aos de
Deus. Sim, quanta alegria nos d´
ao fato de que Jeov
´a tornou poss
´ı-
vel vencermos a lei do pecado e damorte! w11 15/11 2:11, 12Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 9 de nis˜
a)Lucas 19:29-44
Sabado, 23 de marco
Mediante [Jesus] temos o livra-mento por meio de resgate, por
intermedio do sangue desse.— Efe. 1:7.
O maior exemplo de algu´
emque busca a paz
´e Jeov
´a — ‘o
Deus que d´
a paz’. (Rom. 15:33)Com base no seu grande amor,Jeov
´a providenciou a nossa salva-
c˜
ao por enviar, do c´
eu, seu Filhoamado para nascer como huma-no perfeito. E o Filho colaborouvoluntariamente. Ele concordouem ser morto pelos inimigos deDeus. (Jo
˜ao 10:17, 18) Como o sa-
crif´ıcio de resgate do Filho de
Deus afeta a estremecida relac˜
aoentre Deus e a humanidade pe-caminosa? “O castigo intenciona-do para a nossa paz estava sobreele”, diz Isa. 53:5, “e por causa dassuas feridas tem havido cura paran
´os”. Em vez de serem conside-
rados inimigos de Deus, os hu-manos obedientes podem agorater uma relac
˜ao pac
´ıfica com ele.
w11 15/8 3:4, 5Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 10 de nis˜
a)Lucas 19:45-48; Mateus 21:18, 19;
21:12, 13
Domingo, 24 de marco
Ao irdes, pregai. — Mat. 10:7.
Depois de se dedicar zelosa-mente ao seu minist
´erio por cer-
ca de dois anos, Jesus expandiu aatividade de pregac
˜ao por enviar
seus 12 ap´
ostolos para pregar.Primeiro, por
´em, ele lhes deu ins-
truc˜
oes. (Mat. 10:5-14) Quandoestava para alimentar milagrosa-mente milhares de pessoas, Jesusdisse a seus disc
´ıpulos como que-
ria que eles organizassem o povoe distribu
´ıssem o alimento. (Luc.
9:12-17) Obviamente, portanto,Jesus treinou seus disc
´ıpulos por
dar-lhes orientac˜
oes claras e es-pec
´ıficas. Esse padr
˜ao de trei-
namento, junto com a poderosainflu
ˆencia do esp
´ırito santo, mais
tarde habilitou os ap´
ostolos a or-ganizar a extensa obra de prega-c
˜ao realizada em 33 EC e depois
disso. w11 15/11 5:9Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 11 de nis˜
a)Lucas 20:1-47
Segunda-feira, 25 de marco
Jesus . . . amou-os ate o fim.— Joao 13:1.
Jesus treinou seus disc´ıpu-
los por lhes dar conselhos in-dividualizados segundo as suasnecessidades. Por exemplo, elerepreendeu Tiago e Jo
˜ao por que-
rerem invocar fogo do c´
eu so-bre alguns samaritanos que n
˜ao
o receberam bem. (Luc. 9:52-55)Quando a m
˜ae de Tiago e Jo
˜ao
pediu a Jesus que desse aos fi-lhos dela posic
˜oes privilegiadas
no Reino, Jesus disse aos dois ir-m
˜aos: “Assentar-se
`a minha di-
reita e`
a minha esquerda n˜
ao´e meu para dar, mas pertence`aqueles para quem tem sido pre-parado por meu Pai.” (Mat. 20:20-23) Jesus sempre deu conselhosclaros, pr
´aticos e com base s
´olida
em princ´ıpios divinos. Ele ensi-
nou seus disc´ıpulos a raciocinar a
respeito desses princ´ıpios. (Mat.
17:24-27) Al´
em disso, Jesus re-conhecia as limitac
˜oes de seus
seguidores e n˜
ao esperava per-feic
˜ao deles. Os seus conselhos
eram motivados por amor genu´ı-
no. w11 15/11 5:12Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 12 de nis˜
a)Lucas 22:1-6; Marcos 14:1, 2, 10, 11
Data da Comemorac˜
aoAp
´os o p
ˆor do sol
Terca-feira, 26 de marco
Dei as minhas costas aos que gol-peavam . . . Nao escondi a mi-nha face de coisas humilhantes e
do escarro. — Isa. 50:6.
Como mostrado acima, Isa´ıas
profetizou que o Messias se-ria espancado. Miqueias predis-se: “Com a vara golpear
˜ao a face
do juiz de Israel.” (Miq. 5:1) Con-firmando o cumprimento dessasprofecias, o evangelista Mar-cos disse: “Alguns principiaram acuspir [em Jesus], e a encobrir-lhe o rosto todo, e a esmurr
´a-
lo, e a dizer-lhe: ‘Profetiza!’ E osoficiais de justica levaram-no,esbofeteando-lhe o rosto.” Mar-cos acrescentou que os soldados“batiam-lhe tamb
´em com uma
cana na cabeca e cuspiam nele,e, dobrando os joelhos [zomban-do], prestavam-lhe homenagem”.(Mar. 14:65; 15:19) Naturalmente,Jesus nada fez que justificasse es-ses maus-tratos. w11 15/8 2:11Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 13 de nis˜
a)Lucas 22:7-13; Marcos 14:12-16
(Eventos ap´
os o pˆ
or do sol: 14 de nis˜
a)Lucas 22:14-65
Quarta-feira, 27 de marco
Ha, de fato, tambem muitas ou-tras coisas que Jesus fez, asquais, se alguma vez fossem es-critas em todos os pormenores,suponho que o proprio mundonao poderia conter os rolos es-
critos. — Joao 21:25.
Encontrar, treinar e organizarhomens que tomariam a diantei-ra depois de sua estada na Terraforam algumas das muitas reali-zac
˜oes de Jesus durante seu cur-
to, por´
em dinˆ
amico, minist´
erio.
Ao voltar para o c´
eu em 33 EC, Je-sus deixou aqui a base de umacongregac
˜ao not
´avel que rapida-
mente chegaria a milhares demembros. (Atos 2:41, 42; 4:4; 6:7)Hoje h
´a necessidade de homens
para tomar a dianteira em assun-tos espirituais. Os que procuramalcancar esse privil
´egio de servi-
co merecem elogios, pois est˜
ao‘desejosos duma obra excelente’.(1 Tim. 3:1) Para servir adequa-damente nessa qualidade
´e preci-
so que o homem se habilite emsentido espiritual. Mais do quehabilidades ou um conjunto derealizac
˜oes, ele precisa ter quali-
dades espirituais. w11 15/11 5:1-3Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 14 de nis˜
a)Lucas 22:66-71
Quinta-feira, 28 de marco
Cristo . . . [deixou-vos] um mo-delo para seguirdes de perto os
seus passos. — 1 Ped. 2:21.
Jesus levava uma vida simplespara que nada o impedisse de ser-vir outros. (Luc. 9:58) Era modestoe sempre baseava seu ensino nasEscrituras. (Jo
˜ao 5:19; 17:14, 17)
Era acess´ıvel e bondoso. Tudo o
que fazia era motivado por amor.(Mat. 19:13-15; Jo
˜ao 15:12) O seu
exemplo exerceu uma influˆ
enciapositiva sobre seus disc
´ıpulos. Foi
assim com Tiago, que, sem se aco-vardar em face da morte, serviulealmente a Deus at
´e o dia de sua
execuc˜ao. (Atos 12:1, 2) Jo
˜ao se-
guiu de perto os passos de Jesuspor mais de 60 anos. (Rev. 1:1, 2, 9)Anci
˜aos abnegados, humildes e
amorosos d˜ao o tipo de exemplo
que os homens mais jovens preci-sam. — 1 Ped. 5:2, 3. w11 15/115:7, 8Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 15 de nis˜
a)Mateus 27:62-66
Sexta-feira, 29 de marco
Eles ainda nao discerniam a es-critura, de que ele tinha de ser le-
vantado dentre os mortos.— Joao 20:9.
Antes do Pentecostes de 33 EC,os disc
´ıpulos de Jesus desconhe-
ciam o conceito de humanos se tor-narem criaturas espirituais e go-vernarem num Reino celestial.(Atos 1:6) Ap
´os terem sido bati-
zados com esp´ırito santo e re-
cebido a esperanca celestial, elespuderam entender o sentido desseensino de Jesus. Depois do derra-mamento do esp
´ırito santo os disc
´ı-
pulos de Jesus puderam entenderensinos que antes n
˜ao entendiam.
Por inspirac˜
ao, os escritores dasEscrituras Gregas Crist
˜as explica-
ram — em nosso benef´ıcio — sur-
preendentes facetas do prop´
ositode Jeov
´a. (Ef
´e. 3:8-11, 18) Hoje, tan-
to os ungidos pelo esp´ırito como os
das “outras ovelhas” se alimentamjuntos espiritualmente, assimilan-do essas mesmas verdades. (Jo
˜ao
10:16) Vocˆ
e aprecia o conhecimen-to e entendimento da Palavra deDeus que o esp
´ırito santo lhe possi-
bilita ter? w11 15/12 4:7, 8Leitura da B
´ıblia para a Comemorac
˜ao:
(Eventos durante o dia: 16 de nis˜
a)Lucas 24:1-12
Sabado, 30 de marco
Guardes estas coisas sem pre-conceito, nao fazendo nada por
parcialidade. — 1 Tim. 5:21.
Trˆ
es exemplos da B´ıblia salien-
tam o perigo de agir precipitada-mente depois de ouvir apenas umlado duma controv
´ersia. Potifar a-
creditou quando sua esposa lhe dis-se que Jos
´e tentou violent
´a-la. Com
ira injustificada, ele mandou pren-der Jos
´e. (G
ˆen. 39:19, 20) O Rei Davi
acreditou em Ziba, que disse queseu amo, Mefibosete, havia pas-sado para o lado dos inimigos de
Davi. “Eis que´
e teu tudo o quepertence a Mefibosete” foi a res-posta precipitada de Davi. (2 Sam.16:4; 19:25-27) Disseram ao Rei Ar-taxerxes que os judeus estavam re-construindo as muralhas de Jerusa-l
´em e estavam prestes a se rebelar
contra o Imp´
erio Persa. O rei a-creditou nesse relato falso e man-dou parar a obra de reconstruc
˜ao
em Jerusal´
em. Com isso, os judeusinterromperam a obra no templode Deus. (Esd. 4:11-13, 23, 24) Osanci
˜aos crist
˜aos sensatamente se-
guem o conselho de Paulo a Tim´
o-teo, de n
˜ao fazer julgamentos pre-
maturos. w11 15/8 4:12
Domingo, 31 de marco
Vimos ali os nefilins.— Num. 13:33.
Josu´
e e Calebe faziam parte deum grupo de 12 homens enviadospara espionar a Terra Prometida.Na volta, dez deles deram informa-c
˜oes muito negativas e desanima-
doras. Chegaram a dizer que algunsdos habitantes daquele lugar eramgigantes descendentes dos nefi-lins (filhos da uni
˜ao entre anjos re-
beldes e mulheres). (Gˆ
en. 6:4) Masera uma afirmac
˜ao absurda. Es-
ses h´ıbridos perversos foram exter-
minados muitos s´
eculos antes, noDil
´uvio. No entanto, at
´e as mais in-
fundadas ideias podem influenciaros fracos na f
´e. As informac
˜oes ne-
gativas daqueles dez espias rapida-mente espalharam o medo e o p
ˆa-
nico entre o povo. A maioria logose convenceu de que seria um erroentrar na Terra Prometida, comoJeov
´a havia ordenado. O que Josu
´e
e Calebe fizeram nessa situac˜
ao ex-plosiva? (N
´um. 13:25-32) Embora os
israelitas odiassem ouvir isso, es-ses dois homens falaram a verda-de e apegaram-se a ela — mes-mo sob a ameaca de serem mortospor apedrejamento. — N
´um. 14:10.
w11 15/7 1:4, 5
Segunda-feira, 1.° de abril
Abominai o que´
e in´ıquo, agar-
rai-vos ao que´
e bom.— Rom. 12:9.
Neste mundo mau, boa partedo entretenimento se caracteri-za por atividades que violam fla-grantemente os princ
´ıpios b
´ıbli-
cos ou as leis de Deus. (1 Jo˜ao
5:19) Os crist˜aos verdadeiros di-
zem um firme “n˜ao” a todas essas
formas de entretenimento. Entreessas, as que destacam o sadis-mo, o demonismo, o homossexua-lismo, a pornografia, a viol
ˆencia,
ou que glorificam outras pr´aticas
m´as, imorais. (1 Cor. 6:9, 10; Rev.
21:8) N˜ao importa onde estejamos,
n´
os provamos a Jeov´a que ‘abomi-
namos o que´
e in´ıquo’ por per-
manecermos longe dessas formasde entretenimento. (1 Jo
˜ao 1:5, 6)
Nem todas as formas de entrete-nimento se centralizam em pr
´a-
ticas expressamente condenadasna Palavra de Deus. Nesses casos,antes de escolher um entreteni-mento, devemos comparar cuida-dosamente essa atividade com oconceito de Jeov
´a sobre o que
´e sa-
dio, conforme expresso nos princ´ı-
pios b´ıblicos. (Pro. 4:10, 11) Da
´ı te-
mos de tomar uma decis˜ao que
nos garanta uma boa consciˆ
encia.— G
´al. 6:5; 1 Tim. 1:19. w11 15/10
1:6, 7
Terca-feira, 2 de abril
Entrego a minha alma em bene-f
´ıcio das ovelhas. — Jo
˜ao 10:15.
Os maridos devem imitar Jesusem demonstrar afeto pelos que es-t
˜ao aos seus cuidados. Em vez de
dominar com rudeza, o marido quedeseja a aprovac
˜ao de Deus amar
´a
a esposa “assim como tamb´
em oCristo amou a congregac
˜ao”. (Ef
´e.
5:25) Ele deve falar com bonda-de e considerac
˜ao, pois ela me-
rece honra. (1 Ped. 3:7) Ao edu-
car os filhos, o chefe da fam´ılia
deve seguir estritamente os prin-c
´ıpios divinos. Mas n
˜ao deve dei-
xar de ser afetuoso com os fi-lhos. A disciplina necess
´aria deve
ser aplicada com amor. Alguns fi-lhos talvez demorem mais do queoutros para entender o que se es-pera deles. Com esses, o paideve ter mais paci
ˆencia. Os mari-
dos que imitam bem o exemplo deJesus criam um ambiente familiarde ref
´ugio e seguranca. As fam
´ı-
lias vivenciam o tipo de segurancaespiritual cantada em verso pelosalmista. — Sal. 23:1-6. w11 15/51:4, 7, 8
Quarta-feira, 3 de abril
N˜
ao t´ınheis esperanca e est
´aveis
sem Deus no mundo.— Ef
´e. 2:12.
Hoje, muitos n˜ao creem no con-
ceito de que s˜ao pecadores. Por
que n˜ao? Apesar de irem de vez em
quando a uma igreja, eles achamque o relato b
´ıblico sobre Ad
˜ao e
Eva´
e mera f´abula ou mito. Ou-
tros crescem num ambiente anti-deus. Duvidam da exist
ˆencia de
Deus e, assim, n˜ao se d
˜ao conta de
que um Ser Supremo estabeleceunormas morais para os humanos,e que violar tais normas significapecar. Na carta aos romanos, Pau-lo apresentou uma raz
˜ao pela qual
esse tipo de formac˜ao n
˜ao podia
— e n˜ao pode — ser usado como
desculpa.´
E que a pr´
opria criac˜ao
atesta a existˆ
encia de um Criador.(Rom. 1:19, 20) Isso condiz comuma observac
˜ao de Paulo ao escre-
ver, de Roma, aos hebreus: ‘Cadacasa
´e constru
´ıda por algu
´em, mas
quem construiu todas as coisas´
eDeus.’ (Heb. 3:4) Esse racioc
´ınio
aponta para o fato de que exis-te um Criador que construiu, outrouxe
`a exist
ˆencia, o inteiro Uni-
verso. w11 15/6 1:12, 13
Quinta-feira, 4 de abril
N˜
ao deves acompanhar a multi-d
˜ao para maus objetivos.
—ˆ
Exo. 23:2.
Na escolha de entretenimento,para si ou para sua fam
´ılia, voc
ˆe
permite que a consciˆ
encia detur-pada de outros influencie suas de-cis
˜oes e molde sua consci
ˆen-
cia? N˜ao seria isso, na realidade,
acompanhar a multid˜ao? Jeov
´a
nos deu uma d´adiva preciosa para
nos ajudar a tomar decis˜
oes: asnossas “faculdades perceptivas”.Mas elas precisam ser treinadas“pelo uso”. (Heb. 5:14) Acompa-nhar a multid
˜ao n
˜ao ajudaria a
treinar nossas faculdades percep-tivas; nem o faria, por outro lado,um grande n
´umero de regras r
´ıgi-
das sobre assuntos de consciˆ
encia.´E por isso que, por exemplo, opovo de Jeov
´a n
˜ao recebe uma lis-
ta de filmes, livros e sites na in-ternet que deve evitar. Visto queo mundo muda t
˜ao rapidamente,
uma lista assim logo ficaria de-fasada. (1 Cor. 7:31) Pior ainda,isso nos privaria da tarefa vital depesar bem os princ
´ıpios b
´ıblicos,
com orac˜ao, e da
´ı tomar decis
˜oes`
a base desses princ´ıpios. — Ef
´e.
5:10. w11 15/7 1:3, 6, 7
Sexta-feira, 5 de abril
Tu, Bel´
em Efrata, . . . de ti mesair
´a aquele que h
´a de tornar-se
governante em Israel.— Miq. 5:2.
O Messias nasceria na cidade deBel
´em, de Jud
´a, que pelo visto em
alguma´
epoca se chamava tam-b
´em Efrata. Embora Maria, m
˜ae
de Jesus, e Jos´
e, seu pai adoti-vo, morassem em Nazar
´e, um de-
creto romano os fez ir a Bel´
empara se registrar, e Jesus nasceuali em 2 AEC. (Mat. 2:1, 5, 6) Ou-tra profecia cumprida em Jesus
foi que o Messias nasceria de umavirgem. (Isa. 7:14) Sob inspirac
˜ao,
Mateus usou a palavra grega para“virgem” (par·th
´e·nos) ao mostrar
que Isa´ıas 7:14 se cumpriu no nas-
cimento de Jesus. Mateus e Lu-cas declaram em seus evangelhosque Maria era virgem quando fi-cou gr
´avida pela atuac
˜ao do esp
´ı-
rito de Deus. (Mat. 1:18-25; Luc.1:26-35) Que not
´avel cumprimen-
to da profecia! w11 15/8 1:7, 8
S´
abado, 6 de abril
O esp´ırito de Jeov
´a envolveu
Gide˜
ao. — Ju´ı. 6:34.
No livro de Ju´ızes h
´a muitos rela-
tos sobre humanos que “dum esta-do fraco foram feitos poderosos”.(Heb. 11:34) Por meio de esp
´ırito
santo, Deus impeliu Gide˜ao a lu-
tar em favor de Seu povo. A su-perioridade num
´erica da ameaca
midianita, por´
em, em compara-c
˜ao com o ex
´ercito de Gide
˜ao, era
de 4 para 1. Contudo, duas vezesJeov
´a ordenou a Gide
˜ao que redu-
zisse o ex´
ercito at´
e que, por fim, oinimigo superou numericamenteos guerreiros israelitas na propor-c
˜ao de 450 para 1. (Ju
´ı. 7:2-8; 8:10)
Em caso de vit´
oria esmagadora,quem poderia se jactar de que elateria resultado de esforcos ou sa-bedoria humanos? O poder de sal-vac
˜ao de Jeov
´a
´e infinito. Ele pode
livrar seu povo de qualquer difi-culdade, at
´e mesmo usando para
isso pessoas aparentemente fra-cas ou indefesas.
`As vezes, talvez
nos sintamos inferiorizados nume-ricamente ou em s
´erios apuros. No
entanto, podemos derivar muitaorientac
˜ao e confianca da B
´ıblia e
por meio da congregac˜ao, dirigi-
da pelo esp´ırito de Deus. (Rom.
8:31, 32) As amorosas promessasde Jeov
´a fortalecem nossa f
´e e nos
convencem de que ele realmentenos ajuda. w11 15/12 3:12, 14
Domingo, 7 de abril
Prossegui percebendo qual´
e avontade de Jeov
´a. — Ef
´e. 5:17.
Antes de experimentar um novoprato, queremos saber quais s
˜ao
os seus ingredientes principais.De modo similar, antes de pra-ticar uma forma de recreac
˜ao,
temos de investigar quais s˜ao
seus componentes principais. Porexemplo, esportes podem ser di-vertidos e emocionantes. Mas quedizer se voc
ˆe gosta de certo espor-
te por causa de sua agressiva com-petitividade, alto risco, elevados´ındices de ferimento, comemora-c
˜oes tumultuosas, fervor naciona-
lista ou “ingredientes” similares?Depois de examinar o que est
´a
envolvido,´
e prov´avel que voc
ˆe de-
cida que seria dif´ıcil harmonizar
o seu modo de pensar com o deJeov
´a e com a mensagem de paz e
de amor que pregamos. (Isa. 61:1;G
´al. 5:19-21) Por outro lado, se
certa forma de lazer se comp˜
oe de“ingredientes” sadios aos olhos deJeov
´a, ela pode ser ben
´efica e re-
vigorante para vocˆ
e. — G´al. 5:22,
23; Fil. 4:8. w11 15/10 1:7, 8
Segunda-feira, 8 de abril
Exorto-vos como a forasteiros eresidentes tempor
´arios a que vos
abstenhais dos desejos carnais.— 1 Ped. 2:11.
Foi dito aos israelitas que, seobedecessem a Jeov
´a, eles se tor-
nariam sua “propriedade espe-cial dentre todos os outros povos”.(
ˆExo. 19:5) Enquanto Israel man-
tinha fidelidade, sua adorac˜ao e
modo de vida a distinguia de todasas outras nac
˜oes. Da mesma for-
ma hoje, Jeov´a separou para si um
povo notavelmente diferente domundo de Satan
´as. Somos exorta-
dos: ‘Repudiemos a impiedade eos desejos mundanos e vivamos
com bom ju´ızo, justica e devo-
c˜ao piedosa ao passo que aguarda-
mos a feliz esperanca e a gloriosamanifestac
˜ao do grande Deus e
do Salvador de n´
os, Cristo Jesus,que se entregou por n
´os, a fim de
nos livrar de toda sorte de coisaque
´e contra a lei e purificar para
si mesmo um povo peculiarmenteseu, zeloso de obras excelentes.’(Tito 2:11-14) Esse “povo” se com-p
˜oe de crist
˜aos ungidos e de mi-
lh˜
oes de “outras ovelhas” de Jesusque os ajudam e apoiam. — Jo
˜ao
10:16. w11 15/11 3:15, 16
Terca-feira, 9 de abril
Persisti . . . em buscar primei-ro o reino e a Sua justica, e to-das estas outras coisas vos ser
˜ao
acrescentadas. — Mat. 6:33.
Quer tenhamos a esperanca ce-lestial, quer a terrestre, temos de‘negar-nos a n
´os mesmos, apa-
nhar nossa estaca de tortura eseguir a Cristo continuamente’.(Mat. 16:24) Milh
˜oes de pessoas
que esperam viver no Para´ıso na
Terra est˜ao adorando a Deus e
seguindo a Cristo dessa manei-ra. Elas n
˜ao se contentam em fa-
zer o m´ınimo, quando sabem que
podem fazer mais. Muitos decidi-ram simplificar a sua vida e tor-naram-se pioneiros. Outros traba-lham todos os anos como pioneirospor alguns meses. Ainda outros,embora n
˜ao possam ser pioneiros,
empenham-se ao m´aximo no mi-
nist´
erio. Esses s˜ao como a zelosa
Maria, que untou o corpo de Jesuscom
´oleo perfumado. Ele disse:
“Ela fez uma ac˜ao excelente para
comigo. . . . Ela fez o que pˆ
ode.”(Mar. 14:6-8) Fazer o que pode-mos talvez n
˜ao seja f
´acil, pois vi-
vemos num mundo dominado porSatan
´as. Mas n
´os nos esforcamos
vigorosamente e confiamos emJeov
´a. w11 15/9 2:5
Quarta-feira, 10 de abril
Faco todas as coisas pela causadas boas novas, para tornar-me compartilhador delas com
outros. — 1 Cor. 9:23.
Com quanta seriedade Pauloencarava seu minist
´erio? Ele esta-
va disposto a ‘trabalhar como es-cravo’ tanto para Jeov
´a como para
os que aceitassem a mensagem daverdade. (Rom. 12:11; 1 Cor. 9:19)Ao assumirmos o compromis-so de ensinar a Palavra de Deus— num estudo b
´ıblico em domi-
c´ılio, numa reuni
˜ao crist
˜a ou na
adorac˜ao em fam
´ılia —, ser
´a que
reconhecemos a nossa responsa-bilidade para com os a quem ensi-namos? Talvez achemos que diri-gir um estudo b
´ıblico regular seja
uma carga pesada demais.´
E ver-dade que isso exige tirar tempo deinteresses pessoais e dedic
´a-lo a
ajudar outros. Mas n˜ao
´e esse o
esp´ırito por tr
´as das palavras de
Jesus de que “h´a mais felicidade
em dar do que h´a em receber”?
(Atos 20:35) Nenhuma outra ativi-dade pode nos dar tanta felicida-de como ensinar o caminho da sal-vac
˜ao. w11 15/4 1:7, 8
Quinta-feira, 11 de abril
Forcosamente sereis como Deus,sabendo o que e bom e o que e
mau. — Gen. 3:5.
Embora falasse apenas comEva, Satan
´as usou o plural ‘v
´os’.
Com isso talvez tenha tentadoapelar para o orgulho dela, numesforco de faz
ˆe-la sentir-se im-
portante — como se ela fosse por-ta-voz de si mesma e de seu mari-do. O resultado? Eva pelo vistoachou-se no direito de falar emnome do casal, dizendo
`a serpen-
te: “Do fruto das´arvores do jardim
podemos comer.” Al´
em disso, Sa-tan
´as distorceu os fatos. Deu a en-
tender que Deus foi injusto ao exi-gir que Ad
˜ao e Eva ‘n
˜ao comessem
de toda´arvore do jardim’. Em se-
guida, Satan´as levou Eva a pen-
sar em si mesma e sobre como,supostamente, poderia melhorara sua sorte na vida, tornando-se“como Deus”. Por fim, o Diabo ainduziu a focalizar a
´arvore e o
seu fruto, em vez de a sua relac˜ao
com Aquele que lhe dera todas ascoisas. (G
ˆen. 3:1-6) Infelizmente,
por comer do fruto, Eva mostrouque Jeov
´a n
˜ao era a Pessoa mais
importante na sua vida. w11 15/53:4, 5
Sexta-feira, 12 de abril
Nao foi por intermedio de leique Abraao, ou seu descenden-te, teve a promessa de ser her-deiro dum mundo, mas foi porintermedio da justica pela fe.
— Rom. 4:13.
O fiel Abra˜ao foi considerado
justo por Deus. (Rom. 4:20-22;Tia. 2:23, 24) Isso n
˜ao pode signi-
ficar que Abra˜ao nunca pecou ao
servir a Jeov´a por d
´ecadas. N
˜ao,
ele n˜ao era justo nesse sentido.
(Rom. 3:10, 23) No entanto, nasua ilimitada sabedoria, Jeov
´a le-
vou em conta a f´
e excepcional deAbra
˜ao e as obras resultantes des-
sa f´
e. Em especial, Abra˜ao exer-
ceu f´
e no prometido “descenden-te” que viria na sua linhagem.Esse Descendente mostrou sero Messias, ou Cristo. (G
ˆen. 15:6;
22:15-18) Concordemente,`a base
do “resgate pago por Cristo Je-sus”, o Juiz divino pode perdoarpecados ocorridos no passado. As-sim, Abra
˜ao e outros homens de
f´
e dos tempos pr´
e-crist˜aos t
ˆem
a perspectiva de uma ressurrei-c
˜ao. — Rom. 3:24, 25; Sal 32:1, 2.
w11 15/6 2:17, 18
Sabado, 13 de abril
Todo homem tem de ser rapidono ouvir, vagaroso no falar, va-
garoso no furor. — Tia. 1:19.
Quando um crist˜ao percebe que
est´a ficando irritado ao tratar de
um assunto com um irm˜ao, far
´a
bem em seguir esse conselho.Quais s
˜ao os benef
´ıcios disso? Por
dar tempo para se acalmar, orarsobre a quest
˜ao e analisar qual
a melhor forma de reagir, o cris-t
˜ao se deixar
´a guiar pelo esp
´ırito
de Deus. (Pro. 15:1, 28) Sob a in-flu
ˆencia do esp
´ırito, ele consegue
ser brando e longˆanime. Assim,
pode seguir o conselho de Ef´
e-sios 4:26, 29: “Ficai furiosos, masn
˜ao pequeis . . . N
˜ao saia da vos-
sa boca nenhuma palavra perver-tida, mas a que for boa para aedificac
˜ao, conforme a necessida-
de, para que confira aos ouvintesaquilo que
´e favor
´avel.” De fato,
revestir-nos de brandura e longa-nimidade contribui para a paz euni
˜ao na congregac
˜ao. w11 15/4
4:6, 7
Domingo, 14 de abril
Decerto e em vao que purifiqueimeu coracao e que lavo minhas
maos na propria inocencia.— Sal. 73:13.
Como Asafe, pode ser que emdeterminado momento de suavida voc
ˆe deixou, at
´e certo pon-
to, de prezar seus privil´
egios es-pirituais e passou a concentrar-se na busca de coisas materiais.Mas, pelo estudo da Palavra deDeus e frequ
ˆencia
`as reuni
˜oes
crist˜as, voc
ˆe voltou a ver as coi-
sas como Jeov´a as v
ˆe. Asafe aper-
cebeu-se do que por fim aconte-ceria aos perversos. Ele meditousobre sua situac
˜ao e compreen-
deu que Jeov´a seguraria sua m
˜ao
direita e o guiaria. Assim, ele po-dia dizer a Jeov
´a: “Al
´em de ti
n˜ao tenho outro agrado na ter-
ra.” (Sal. 73:23, 25) O salmistaconfiava que Jeov
´a se lembraria
dele como amigo. O seu servicofiel n
˜ao seria esquecido. (Ecl. 7:1)
Quantoˆanimo isso deve ter dado a
Asafe! Ele cantou: “Quanto a mim. . . chegar-me a Deus
´e bom para
mim. Pus o meu ref´
ugio no Sobe-rano Senhor Jeov
´a.” — Sal. 73:28.
w11 15/9 1:8, 9
Segunda-feira, 15 de abril
Os olhos de Jeova estao atentosaos justos e seus ouvidos estaoatentos ao seu clamor por ajuda.
— Sal. 34:15.
Muitas vezes temos necessidadede ser consolados.
´E especialmen-
te assim quando passamos por si-tuac
˜oes dif
´ıceis. Familiares e
amigos em geral nos d˜ao certo
consolo. Mas,`as vezes, as cir-
cunstˆancias que nos afligem es-
t˜ao al
´em da capacidade huma-
na de soluc˜ao. Apenas Deus pode
nos oferecer consolo n˜ao importa
qu˜ao ruim nossa situac
˜ao esteja.
A sua Palavra garante: “Jeov´a est
´a
perto de todos os que o invocam,. . . e ouvir
´a seu clamor por ajuda.”
(Sal. 145:18, 19) Mas para recebero apoio e o consolo de Deus, temosde confiar nele. O salmista Davideixou isso claro ao cantar: “Jeov
´a
se tornar´a uma altura protetora
para todo o esmagado, uma alturaprotetora em tempos de aflic
˜ao. E
os que conhecem o teu nome con-fiar
˜ao em ti, pois certamente n
˜ao
abandonar´as os que te buscam,
´o
Jeov´a.” — Sal. 9:9, 10. w11 15/10
3:1, 2
Terca-feira, 16 de abril
Foi em Jeova, o Deus de Israel,que ele confiou. — 2 Reis 18:5.
O Rei Senaqueribe, da Ass´ıria,
enviou Rabsaqu´
e e outros repre-sentantes a Jerusal
´em com uma
poderosa forca militar. O Rei Eze-quias de Jud
´a foi
`a casa de Jeov
´a e
orou: “´
O Jeov´a, nosso Deus, por fa-
vor, salva-nos da sua m˜ao, para
que todos os reinos da terra sai-bam que somente tu,
´o Jeov
´a,
´es
Deus.” (2 Reis 19:14-19) Ezequiasagiu em harmonia com o que pe-diu em orac
˜ao. Mesmo antes de
subir ao templo para orar, eleinstruiu o povo a n
˜ao responder`
as zombarias de Rabsaqu´
e. Al´
emdisso, enviou uma delegac
˜ao ao
profeta Isa´ıas, em busca de conse-
lhos. (2 Reis 18:36; 19:1, 2) Eze-quias tomou medidas que tinha odireito de tomar. Ele n
˜ao tentou
buscar apoio do Egito ou de na-c
˜oes vizinhas. Em vez de confiar
na sua pr´
opria compreens˜ao, Eze-
quias confiou em Jeov´a. Depois
que o anjo de Jeov´a abateu 185 mil
homens de Senaqueribe, esse reiass
´ırio “partiu” e voltou para N
´ıni-
ve. — 2 Reis 19:35, 36. w11 15/111:5, 6
Quarta-feira, 17 de abril
‘Preste atencao a sabedoria, como teu ouvido, para inclinarteu coracao ao discernimento.’
— Pro. 2:2.
No in´ıcio do reinado de Salo-
m˜ao, Deus lhe apareceu num
sonho e o convidou a fazer umpedido. Ciente de sua pouca expe-ri
ˆencia, Salom
˜ao pediu sabedoria.
(1 Reis 3:5-9) Contente de que orei pediu sabedoria em vez de ri-quezas e gl
´oria, Deus lhe deu “um
corac˜ao s
´abio e entendido” — e
prosperidade. (1 Reis 3:10-14) Ne-
nhum de n´
os espera ganhar sa-bedoria milagrosamente, em basepessoal. Salom
˜ao disse que o “pr
´o-
prio Jeov´a d
´a sabedoria”, mas dis-
se tamb´
em que devemos nos es-forcar em adquirir essa qualidadedivina. Ele usou express
˜oes como
‘clamar por’, ‘persistir em procu-rar’ e ‘continuar a buscar’ sabe-doria. (Pro. 2:1-6) Obviamente, epossıvel adquirir sabedoria. Seriabom se perguntar: ‘Levo a s
´erio
o exemplo de Salom˜ao com rela-
c˜ao a valorizar a sabedoria divi-
na?’ Ser´a que as escolhas que faco
indicam que eu valorizo e busco asabedoria divina? w11 15/12 1:4-6
Quinta-feira, 18 de abril
Quem de vos, querendo construiruma torre, nao se assenta primei-ro e calcula a despesa, para ver setem bastante para completa-la?
— Luc. 14:28.
“Os planos do diligente segura-mente resultam em vantagem”,escreveu Salom
˜ao, “mas todo pre-
cipitado seguramente se encami-nha para a car
ˆencia”. (Pro. 21:5)
Por exemplo, est´a considerando
uma proposta de neg´
ocios? N˜ao se
guie pela emoc˜ao. Re
´una os fa-
tos relevantes, busque o conse-lho de entendidos no ramo e de-termine que princ
´ıpios b
´ıblicos se
aplicam ao assunto. (Pro. 20:18)Para organizar sua pesquisa, pre-pare duas listas — uma detalhan-do os benef
´ıcios e a outra, os ris-
cos ou desvantagens. Antes dedecidir, ‘calcule a despesa’. Con-sidere o poss
´ıvel impacto de sua
decis˜ao n
˜ao apenas sobre sua sa
´u-
de financeira, mas tamb´
em sobreseu bem-estar espiritual. Pesqui-sar exige tempo e esforco. Mas fa-zer isso evitar
´a decis
˜oes precipi-
tadas que resultem em ansiedadedesnecess
´aria. w11 15/4 2:12
Sexta-feira, 19 de abril
Tendes necessidade de perseve-ranca, a fim de que, depois deterdes feito a vontade de Deus,recebais o cumprimento da pro-
messa. — Heb. 10:36.
Quando Paulo escreveu sua car-ta aos hebreus, alguns crist
˜aos ti-
nham cedido`as press
˜oes e
`as dis-
trac˜
oes da vida e n˜ao fizeram o
progresso espiritual que os teriafortalecido. (Heb. 5:11-14) Outrospelo visto achavam que a vida se-ria bem mais f
´acil se seguissem
os costumes da maioria dos ju-deus ao seu redor. Afinal, esses ju-deus n
˜ao haviam abandonado to-
talmente a Deus; ainda seguiam aLei divina at
´e certo ponto. Ainda
outros crist˜aos foram persuadidos
ou intimidados por indiv´ıduos na
congregac˜ao que insistiam forte-
mente na observˆancia da Lei e das
tradic˜
oes. Paulo procurou fortale-cer os crist
˜aos hebreus. No cap
´ıtu-
lo 10 de sua carta, ele destacouque a Lei era “uma sombra dasboas coisas vindouras” e mostrouclaramente o valor do sacrif
´ıcio de
resgate de Cristo. w11 15/9 3:8, 9
Sabado, 20 de abril
Como [a congregacao] andavano temor de Jeova e no conso-lo do espırito santo, multipli-
cava-se. — Atos 9:31.
Neste mundo cheio de maldadee sofrimento, com certeza passa-remos por situac
˜oes aflitivas. N
˜ao
podemos esperar que Deus elimi-ne todas as causas de infelicida-de e pesar antes de ele destruireste sistema mundial. Enquantoisso, ao enfrentarmos a preditaperseguic
˜ao, nossa integridade a
Jeov´a ser
´a testada, pois apoiamos
sua soberania universal. (2 Tim.
3:12) Mas, com a ajuda e consolode nosso Pai celestial, podemosser como os crist
˜aos da Tessal
ˆo-
nica antiga, que suportaram per-seguic
˜oes e tribulac
˜oes com f
´e e
perseveranca. (2 Tes. 1:3-5) QueJeov
´a consola seu povo pode ser
visto tamb´
em no que aconteceucom a inteira congregac
˜ao crist
˜a
no primeiro s´
eculo. Por exemplo,lemos sobre uma
´epoca em que ‘a
congregac˜ao atrav
´es de toda a Ju-
deia, Galileia e Samaria, entrounum per
´ıodo de paz, sendo edifi-
cada’. Somos gratos por tamb´
emter o “consolo do esp
´ırito santo”.
w11 15/10 4:7, 8
Domingo, 21 de abril
Sobre ele tera de pousar o espıri-to de Jeova, . . . o espırito de co-nhecimento e do temor de Jeova.
— Isa. 11:2.
Uma raz˜ao para desejarmos ser
guiados por esp´ırito santo
´e que
Deus orientou seu pr´
oprio Filhopor meio dele. Imagine como Je-sus deve ter se sentido ansiosode receber a ajuda do esp
´ırito de
Deus quando passasse a viver noseu novo ambiente aqui na Terra.As palavras de Jeov
´a mencionadas
no texto de hoje se cumpriram.O registro evang
´elico diz o que
aconteceu logo ap´
os o batismo deJesus: “Cheio de esp
´ırito santo,
[Jesus] afastou-se do Jord˜ao e
foi conduzido pelo esp´ırito, l
´a no
ermo.” (Luc. 4:1) Ali, enquanto elejejuava, orava e meditava, Jeov
´a
provavelmente instru´ıa e esclare-
cia seu Filho a respeito do que oaguardava. A forca ativa de Deusagia na mente e no corac
˜ao de Je-
sus, orientando seus pensamentose suas decis
˜oes. Como resultado,
Jesus sabia o que fazer em cada si-tuac
˜ao, e ele sempre fez exata-
mente o que seu Pai desejava quefizesse. w11 15/12 2:10, 11
Segunda-feira, 22 de abril
O pr´
oprio Jeov´
a ouvir´
a quandoeu o chamar. — Sal. 4:3.
Depois de j´a ter governado Is-
rael por algum tempo, o Rei Davienfrentava uma situac
˜ao perigo-
sa. O seu ardiloso filho Absal˜ao
fora declarado rei, e Davi foi obri-gado a sair de Jerusal
´em. Al
´em
disso, ele foi tra´ıdo por uma pes-
soa de sua confianca e, juntocom alguns leais, Davi caminhavachorando, descalco, no monte dasOliveiras. Ainda mais, Simei, quepertencia a certa fam
´ılia na casa
do Rei Saul, atirava pedras e p´
oem Davi e o amaldicoava. (2 Sam.15:30, 31; 16:5-14) Ser
´a que essas
provac˜
oes levariam Davi ao Seolem pesar e desonra? N
˜ao, pois ele
confiava em Jeov´a. Isso
´e eviden-
te no Salmo 3, composto por Davia respeito de sua fuga. Ele escre-veu tamb
´em o Salmo 4. Ambas
as composic˜
oes expressam a con-vicc
˜ao de que Deus ouve e aten-
de orac˜
oes. (Sal. 3:4; 4:3) Essessalmos nos garantem que Jeov
´a
acompanha seus servos fi´
eis dia enoite, abencoando-os com apoio,paz e senso de seguranca. — Sal.3:5; 4:8. w11 15/5 5:1, 2
Terca-feira, 23 de abril
Estou escrevendo essas coisas,n
˜ao para vos envergonhar, mas
para vos admoestar como meusfilhos amados. — 1 Cor. 4:14.
O motivo por tr´as das admoes-
tac˜
oes de Paulo aos cor´ıntios era
o amoroso interesse no bem-es-tar de outros. Os anci
˜aos congre-
gacionais tamb´
em devem ter emmente a import
ˆancia de como ad-
moestam outros. Eles se esfor-cam em imitar a Paulo por serembondosos, amorosos e prestati-vos. (1 Tes. 2:11, 12)
´E claro que
os anci˜aos ‘se apegam firmemen-
te`a palavra fiel para que pos-
sam exortar pelo ensino salutar’.(Tito 1:5-9) Anci
˜aos s
˜ao imperfei-
tos e talvez digam coisas de quemais tarde se arrependem. (1 Reis8:46; Tia. 3:8) E os anci
˜aos sabem
que, normalmente, ser aconselha-do n
˜ao
´e ‘motivo de alegria, mas
de pesar’ para os irm˜aos espiri-
tuais. (Heb. 12:11) Assim, quandoum anci
˜ao se dirige a algu
´em com
palavras de admoestac˜ao, ele com
certeza faz isso depois de ter pen-sado muito no assunto e orado arespeito. Se voc
ˆe foi admoesta-
do, reconhece a amorosa preocu-pac
˜ao do anci
˜ao? w11 15/6 4:15-17
Quarta-feira, 24 de abril
A palavra de Deus´
e viva eexerce poder. — Heb 4:12.
Quando Paulo escreveu o aci-ma, ele n
˜ao se referia especifica-
mente`a Palavra escrita de Deus,
a B´ıblia. O contexto mostra que
ele se referia`as promessas de
Deus. O argumento de Paulo eraque Deus n
˜ao se esquece das pro-
messas que faz. Jeov´a deixou isso
claro por meio do profeta Isa´ıas:
‘A minha palavra n˜ao voltar
´a a
mim sem resultados, mas ter´a
ˆexi-
to certo naquilo para que a en-viei.’ (Isa. 55:11) Assim, n
˜ao preci-
samos ficar impacientes quandoas coisas n
˜ao avancam t
˜ao rapida-
mente quanto gostar´ıamos. Jeov
´a
‘segue trabalhando’ para concre-tizar seu prop
´osito. (Jo
˜ao 5:17)
Muitos servos fi´
eis de Deus n˜ao
esperavam envelhecer neste sis-tema. Ainda assim, n
˜ao desani-
maram. (Sal. 92:14) Eles sabemque as promessas de Deus n
˜ao s
˜ao
uma quest˜ao morta — a sua ‘pala-
vra´
e viva’, e Jeov´a est
´a traba-
lhando para cumpri-la. w11 15/74:20, 21
Quinta-feira, 25 de abril
Se algu´
em pensa que tem adqui-rido conhecimento de algo, eleainda n
˜ao o conhece como devia
conhecer. — 1 Cor. 8:2.
Ser´a que sabemos todos os de-
talhes que originaram um de-sentendimento? Somos capazesde entender a fundo a formac
˜ao
dos envolvidos? Se forem chama-dos para julgar,
´e extremamen-
te importante que os anci˜aos n
˜ao
se deixem enganar por falsida-des, t
´aticas escusas ou boatos.
O Juiz designado por Deus, JesusCristo, julga com justica. Ele n
˜ao
‘julga pelo que meramente pare-ce aos seus olhos, nem repreen-de simplesmente segundo a coisaouvida pelos seus ouvidos’. (Isa.11:3, 4) Em vez disso, Jesus
´e guia-
do pelo esp´ırito de Jeov
´a. Os an-
ci˜aos crist
˜aos tamb
´em se benefi-
ciam da direc˜ao do esp
´ırito santo
de Deus. Antes de julgar casos deirm
˜aos crist
˜aos, os anci
˜aos preci-
sam orar pela ajuda do esp´ırito de
Jeov´a e confiar na orientac
˜ao di-
vina por consultar a Palavra deDeus e as publicac
˜oes do escra-
vo fiel e discreto. — Mat. 24:45.w11 15/8 4:13, 14
Sexta-feira, 26 de abril
A f´
e´
e a expectativa certa de coi-sas esperadas, a demonstrac
˜ao
evidente de realidades, emboran
˜ao observadas. — Heb. 11:1.
Abra˜ao e Sara estavam dispos-
tos a abandonar um estilo de vidaconfort
´avel e viver como “estra-
nhos e residentes tempor´arios no
pa´ıs”. O que os ajudou? Eles “vi-
ram de longe” o cumprimento daspromessas de Deus. Mois
´es re-
jeitou “o usufruto tempor´ario do
pecado” e “os tesouros do Egito”.O que explica a f
´e e a forca que ele
demonstrou? Ele “olhava atenta-mente para o pagamento da re-compensa”. (Heb. 11:8-13, 24-26)´E compreens
´ıvel que Paulo tenha
introduzido a descric˜ao de cada
um desses personagens com a ex-press
˜ao “pela f
´e”. A f
´e os habilitou
a olhar al´
em das provac˜
oes e difi-culdades do momento e ver o queDeus fazia, e ainda faria, em favordeles. Por meditar sobre os ho-mens e mulheres de f
´e mencio-
nados em Hebreus, cap´ıtulo 11, e
imitar o seu exemplo, podemoscultivar f
´e e p
ˆor de lado “o pe-
cado que facilmente nos enlaca”.— Heb. 12:1. w11 15/9 4:17, 18
S´
abado, 27 de abril
Estas boas novas do reino ser˜
aopregadas em toda a terra habi-
tada. — Mat. 24:14.
Esta obra mundial de testemu-nho sobre o Reino de Deus est
´a
sendo feita em escala semprecrescente. Hoje, mais de 7,5 mi-lh
˜oes de Testemunhas de Jeov
´a,
associadas em mais de 107 milcongregac
˜oes em toda a Terra,
pregam o Reino de Deus, quetamb
´em era o tema da pregac
˜ao e
ensino de Jesus. (Mat. 4:17) Comoresultado de nossa atual obra depregac
˜ao, os que pranteiam es-
t˜ao recebendo muito consolo. De
fato, em apenas dois anos re-centes, 570.601 pessoas se torna-ram Testemunhas de Jeov
´a bati-
zadas! O enorme alcance da obrapode ser mais bem avaliado quan-do vemos que as Testemunhas deJeov
´a atualmente traduzem e dis-
tribuem publicac˜
oes b´ıblicas em
mais de 500 idiomas. Nunca se viualgo parecido na hist
´oria humana!
A existˆ
encia da parte terrestre daorganizac
˜ao de Jeov
´a, sua obra e
seu crescimento´
e algo realmenteextraordin
´ario. w11 15/10 4:5, 6
Domingo, 28 de abril
Doravante apanhar´
as [vivas apessoas]. — Luc. 5:10.
Numa viagem de pregac˜ao na
Galileia, Jesus e seus disc´ıpulos
entraram num barco para ir a umlugar isolado. Mas as multid
˜oes
os seguiram a p´
e. Os que forampara l
´a naquele dia eram “cerca de
cinco mil homens, al´
em de mu-lheres e criancinhas”. (Mat. 14:21)Em outra ocasi
˜ao, uma multid
˜ao
se aproximou de Jesus, desejandoser curada e ouvir suas palavras.Eram “quatro mil homens, al
´em
de mulheres e criancinhas”. (Mat.15:38) Evidentemente, havia mui-tos homens entre os que procura-ram Jesus e se interessaram peloseu ensino. Na realidade, Jesusesperava que muito mais pessoasreagissem favoravelmente, por-que, depois de causar uma pescamilagrosa, ele disse a seu disc
´ıpu-
lo Sim˜ao Pedro as palavras do tex-
to de hoje. (Luc. 5:10) Os seus dis-c
´ıpulos deviam lancar as redes no
mar da humanidade na esperancade que sua ‘pesca’ inclu
´ısse mui-
tos homens. Tamb´
em hoje, umbom n
´umero de homens se inte-
ressa pela mensagem b´ıblica que
pregamos e a aceita. — Mat. 5:3.w11 15/11 4:1, 2
Segunda-feira, 29 de abril
Faze comigo segundo tudo o quesaiu da tua boca. — Ju
´ı. 11:36.
Jeft´
e votou que, se Deus lhedesse a vit
´oria sobre Amom, a pri-
meira pessoa que sa´ısse da porta
de sua casa quando ele retornas-se seria devotada a Jeov
´a. Quan-
do ele voltou de sua conquistasobre Amom, sua filha veio cor-rendo ao seu encontro. (Ju
´ı. 11:29-
31, 34) Como leal adoradora deJeov
´a, a filha de Jeft
´e estava con-
vencida de que o voto de seu pai
devia ser cumprido. Como a filhade Jeft
´e desenvolveu esse esp
´ıri-
to de abnegac˜ao? Sem d
´uvida, ela
edificou a sua f´
e por observar ozelo e a devoc
˜ao do pai. Pais, seu
exemplo n˜ao passa despercebi-
do a seus filhos. As boas decis˜
oesque voc
ˆes tomam transmitem a
mensagem de que vocˆ
es acredi-tam no que dizem. Os filhos obser-vam como suas orac
˜oes fervorosas
e seu bom ensino se harmonizamcom o seu exemplo do que signifi-ca servir a Jeov
´a de corac
˜ao ple-
no. Vendo isso, seus filhos prova-velmente desenvolver
˜ao um forte
desejo de se colocar`a disposic
˜ao
para o servico de Jeov´a. w11 15/12
3:15, 16
Terca-feira, 30 de abril
Meu Pai tem estado trabalhan-do at
´e agora e eu estou traba-lhando. — Jo
˜ao 5:17.
Jesus disse essas palavras a opo-sitores que o criticavam por reali-zar curas no s
´abado, o que eles
consideravam ser um tipo detrabalho. Qual era o argumen-to? Jesus estava sendo acusado detrabalhar no s
´abado. Ao contest
´a-
los, dizendo “meu Pai tem esta-do trabalhando”, ele refutou essaacusac
˜ao. Jesus estava, na ver-
dade, dizendo aos cr´ıticos: ‘Meu
Pai e eu estamos empenhados nomesmo tipo de trabalho. Visto quemeu Pai tem trabalhado no seu s
´a-
bado de milˆ
enios de durac˜ao,
´e
perfeitamente permiss´ıvel que eu
trabalhe, mesmo no s´abado.’ As-
sim Jesus deu a entender que, comrelac
˜ao
`a Terra, o grande s
´aba-
do de descanso de Deus, o s´
eti-mo dia, ainda n
˜ao havia termina-
do nos seus dias. Isto nos leva aconcluir que o s
´etimo dia ainda
estava em curso no primeiro s´
ecu-lo da EC. — G
ˆen. 2:3. w11 15/7
3:1, 3
Quarta-feira, 1.° de maio
Tudo o que a tua mao achar parafazer, faze-o com o proprio po-
der que tens. — Ecl. 9:10.
O nosso esforco para tomar umaboa decis
˜ao pode ser in
´util se n
˜ao
a colocarmos em pr´
atica. Para terˆexito, temos de estar dispostos areunir os meios necess
´arios para
colocar em pr´
atica as nossas deci-s
˜oes. Por exemplo, um publica-
dor de congregac˜
ao talvez decidaser pioneiro. Ser
´a bem-sucedido?´
E prov´
avel que sim, se n˜
ao permi-tir que o excesso de servico se-cular e de recreac
˜ao esgote suas
energias e lhe prive do tempo queprecisa para o minist
´erio. As me-
lhores decis˜
oes raramente s˜
ao asmais f
´aceis de colocar em pr
´atica.
Por quˆ
e? Porque “o mundo inteirojaz no poder do in
´ıquo”. (1 Jo
˜ao
5:19) Temos de lutar contra “osgovernantes mundiais desta es-curid
˜ao, contra as forcas espiri-
tuais in´ıquas nos lugares celes-
tiais”. (Ef´
e. 6:12) Tanto o ap´
ostoloPaulo como o disc
´ıpulo Judas in-
dicaram que aqueles que decidi-rem honrar a Deus ter
˜ao de travar
uma luta. — 1 Tim. 6:12; Judas 3.w11 15/4 2:15, 16
Quinta-feira, 2 de maio
Acaso e por nada que Jo temea Deus? — Jo 1:9.
Quando Jeov´
a falou a Satan´
asa respeito da integridade de J
´o,
Satan´
as disse o acima. Satan´
asn
˜ao negou que J
´o fosse obediente
a Deus. Ele questionou as suasmotivac
˜oes. Maldosamente, ele
acusou J´
o de servir a Jeov´
a porego
´ısmo, n
˜ao por amor. Apenas
J´
o podia responder a essa acusa-c
˜ao, e foi-lhe dada essa oportuni-
dade. Jeov´
a permitiu que Sata-n
´as causasse a J
´o uma sucess
˜ao
de trag´
edias. (J´
o 1:12-19) Como
J´
o reagiu a essa invers˜
ao de cir-cunst
ˆancias? Somos informados
de que ele “n˜
ao pecou, nem atri-buiu a Deus algo impr
´oprio”. (J
´o
1:22) Depois, J´
o ficou desfiguradopor uma doenca repulsiva, e suaesposa o pressionou a amaldicoara Deus e morrer. Mais tarde, tr
ˆes
falsos consoladores o acusaramde m
´a conduta. (J
´o 2:11-13; 8:2-6;
22:2, 3) Mas, durante todo essesofrimento, J
´o n
˜ao violou a sua in-
tegridade. (J´
o 2:9, 10) Por per-severar fielmente, ele mostrouque Jeov
´a era a Pessoa mais im-
portante na sua vida. w11 15/53:6-8
Sexta-feira, 3 de maio
“Abraao depositou fe em Jeova, eisso lhe foi contado como justi-ca”, e ele veio a ser chamado“amigo de Jeova”. — Tia. 2:23.
Abra˜
ao tornou-se “amigo deJeov
´a” — e isso antes de o sa-
crif´ıcio de resgate ter sido ofe-
recido. (Isa. 41:8) Mas que dizerdos crist
˜aos verdadeiros que es-
peram viver no restaurado Para´ı-
so terrestre? Esses n˜
ao recebe-ram a “d
´adiva gratuita da justica”
com a vida celestial em vista “porinterm
´edio do livramento pelo
resgate pago por Cristo Jesus”.(Rom. 3:24; 5:15, 17) N
˜ao obstan-
te, eles exercem profunda f´
e emDeus e nas suas provis
˜oes, e ma-
nifestam sua f´
e por meio de boasobras. Uma dessas obras
´e ‘pregar
o reino de Deus . . . e ensinaras coisas concernentes ao SenhorJesus Cristo’. (Atos 28:31) Portan-to, Jeov
´a pode consider
´a-los jus-
tos assim como fez com Abra˜
ao.A d
´adiva que esses recebem — a
amizade com Deus — difere da“d
´adiva gratuita” que os ungidos
recebem. Mas´
e certamente umad
´adiva que eles aceitam com mui-
ta gratid˜
ao. w11 15/6 2:19, 20
S´
abado, 4 de maio
N˜
ao deveis estar seguindo osvossos corac
˜oes e os vossos
olhos. — N´
um. 15:39.
Jeov´a conhece bem a natureza
humana. Ele sabe muitobem como´e f
´acil o nosso corac
˜ao, ou nosso
´ın-
timo, ser seduzido pelo que os nos-sos olhos veem. De modo que a B
´ı-
blia nos alerta: “O corac˜ao
´e mais
traicoeiro do que qualquer outracoisa e est
´a desesperado. Quem o
pode conhecer?” (Jer. 17:9) Hoje´
eainda mais f
´acil que o nosso cora-
c˜ao traicoeiro seja seduzido pe-
los nossos sentidos. Vivemos nummundo que favorece a satisfac
˜ao
dos desejos da carne. Como en-t
˜ao aplicar o princ
´ıpio por tr
´as do
texto de hoje? Considere: digamosque as pessoas na escola, no traba-lho ou onde voc
ˆe mora estejam se
vestindo de modo cada vez maisprovocante. Isso pode afetar voc
ˆe?
Sente-se tentado a ‘seguir seu co-rac
˜ao e seus olhos’ e, assim, ser
seduzido pelo que vˆ
e? Da´ı, ser
´a
tentado a baixar seus pr´
oprios pa-dr
˜oes e se vestir de maneira si-
milar? — Rom. 12:1, 2. w11 15/71:10, 11
Domingo, 5 de maio
Eis que vos envio Elias,o profeta. — Mal. 4:5.
O pr´
oprio Jesus identificou Jo˜ao
Batista como esse “Elias”. (Mat.11:12-14) E Marcos esclareceu queo minist
´erio de Jo
˜ao cumpriu as
palavras prof´
eticas de Isa´ıas. (Isa.
40:3; Mar. 1:1-4) Jesus n˜ao mani-
pulou as circunstˆancias para que
Jo˜ao fizesse uma obra semelhan-
te`a de Elias como seu precursor.
A atividade desse predito “Elias”ocorreu em harmonia com avonta-de de Deus e foi um meio de iden-tificar o Messias. Ademais, na si-nagoga em Nazar
´e, a cidade onde
havia crescido, Jesus leu e apli-
cou a si mesmo as seguintes pala-vras do rolo de Isa
´ıas: “O esp
´ırito
de Jeov´a est
´a sobre mim, porque
me ungiu para declarar boas no-vas aos pobres, enviou-me parapregar livramento aos cativos erecuperac
˜ao da vista aos cegos,
para mandar embora os esmaga-dos, com livramento, parapregar oano aceit
´avel de Jeov
´a.” Visto que
era mesmo o Messias, Jesus po-dia de direito dizer: “Hoje se cum-priu esta escritura que acabais deouvir.” — Luc. 4:16-21. w11 15/81:11, 12
Segunda-feira, 6 de maio
Por que´
e que o caminho dosin
´ıquos
´e bem sucedido?
— Jer. 12:1.
Depois de observar o que acon-tecia em Jerusal
´em e em Jud
´a, Je-
remias se sentiu compelido a ‘sequeixar’ a respeito do que viu. Je-remias sabia que Jeov
´a
´e justo.
Aquilo que Deus depois inspirouJeremias a profetizar, e como Elecumpriu essas palavras prof
´eticas,
respondeu cabalmente`a pergun-
ta do profeta. Em harmonia comprofecias divinas, os que obedece-ram
`a orientac
˜ao de Jeov
´a ‘recebe-
ram suas almas como despojo’, aopasso que os maus que prospera-vam desprezaram o alerta e pere-ceram. (Jer. 21:9) Jeremias haviadito
`a desobediente nac
˜ao que re-
tornasse a seu Pai celestial, mas amaldade do povo havia chegado atal ponto que Deus teve de per-mitir que Jerusal
´em e Jud
´a fos-
sem destru´ıdas. Isso foi doloroso
para Jeremias, embora ele mesmon
˜ao fosse culpado da situac
˜ao. Nas
suas aflic˜
oes, oprofeta lembrou-sedas miseric
´ordias de Deus. “N
˜ao se
deu cabo de n´
os”, disse ele. Real-mente, as miseric
´ordias de Jeov
´a
se renovam a cada manh˜a! — Lam.
3:22-24. w11 15/9 1:11, 12
Terca-feira, 7 de maio
Persisti . . . em buscar primeiroo reino e a Sua justica.
— Mat. 6:33.
Note que apenas uma coisa temprioridade: os interesses do Rei-no. (1 Cor. 7:29-31) Essa verda-de fundamental deve nos movera nos dedicar a atividades se-cund
´arias, incluindo a recreac
˜ao,
de um modo que possamos cum-prir a atividade priorit
´aria: cui-
dar dos interesses do Reino. Sefazemos isso, ter alguma recrea-c
˜ao pode ser ben
´efico. Portan-
to, temos de determinar quantode nosso tempo certo lazer custa-r
´a. Em seguida, temos de decidir
quanto de nosso tempo ele vale.Se a dedicac
˜ao a certa recreac
˜ao
significar negligenciar atividadesimportantes como estudo pessoalda B
´ıblia, adorac
˜ao em fam
´ılia,
frequentar as reuni˜
oes crist˜
as ouparticipar na pregac
˜ao do Rei-
no, o preco n˜
ao compensa. (Mar.8:36) Mas, se um lazer ocasio-nal renova as nossas forcas paracontinuarmos a buscar os interes-ses do Reino, podemos muito bemconcluir que o tempo gasto nes-se tipo de recreac
˜ao compensa.
w11 15/10 1:10-12
Quarta-feira, 8 de maio
Clamarei a Deus; e o pr´
oprioJeov
´a me salvar
´a. — Sal. 55:16.
´E muito consolador saber que,
por pior que seja a nossa situac˜
ao,podemos fazer um “pedido de fa-vor” a Jeov
´a. (Sal. 55:1) Contu-
do, ao orarmos para ser livradosde uma situac
˜ao provadora,
´e s
´a-
bio examinar nossas motivac˜
oes.Pensamos exclusivamente emnos livrar do problema ou mante-mos em mente Jeov
´a e seus pro-
p´
ositos? Por causa do sofrimento
pessoal podemos ficar t˜
ao absor-tos na nossa pr
´opria situac
˜ao que
a preocupac˜
ao com assuntos espi-rituais fica em segundo plano. Aoorarmos pedindo ajuda, focalize-mos a mente em Jeov
´a, na santi-
ficac˜
ao de seu nome e na vindica-c
˜ao de sua soberania. Isso pode
nos ajudar a manter um concei-to positivo mesmo que n
˜ao ve-
nha a soluc˜
ao que esperamos. Emalguns casos, a resposta
`as nos-
sas orac˜
oes talvez seja que sim-plesmente precisamos continuara suportar a situac
˜ao, com a aju-
da de Deus. — Isa. 40:29; Fil. 4:13.w11 15/11 1:7, 9
Quinta-feira, 9 de maio
Que os teus olhos se mostrem a-bertos para com esta casa noi-te e dia, para com o lugar deque disseste: “Ali mostrar
´a es-
tar o meu nome”, para escutara orac
˜ao com que teu servo ora
em direc˜
ao a este lugar.— 1 Reis 8:29.
Quando o templo foi conclu´ıdo
e a arca do pacto colocada nele,Salom
˜ao fez uma orac
˜ao p
´ublica
conforme as palavras do texto dehoje. Israelitas e estrangeiros po-diam orar voltados para essa es-trutura sobre a qual se invocava onome de Deus. (1 Reis 8:30, 41-43,60) Ap
´os celebrar a inaugurac
˜ao
do templo, o povo ‘alegrou-se esentiu-se contente de corac
˜ao por
toda a bondade que Jeov´
a haviafeito a Davi, seu servo, e a Israel’.(1 Reis 8:65, 66) De fato, o reinadode 40 anos de Salom
˜ao foi marca-
do por not´
avel paz e prosperida-de. (1 Reis 4:20, 21, 25) O Salmo 72reflete isso e nos d
´a uma ideia das
bˆ
enc˜
aos que teremos sob o gover-no do Salom
˜ao Maior, Jesus Cris-
to. — Sal. 72:6-8, 16. w11 15/121:8, 9
Sexta-feira, 10 de maio
Feliz´
e o homem que n˜
ao temandado no conselho dos in
´ı-
quos. — Sal. 1:1.
Pense na primeira vez que vocˆ
eteve uma conversa significativacom uma Testemunha de Jeov
´a.
Qual foi a sua impress˜
ao? Muitosresponderiam: ‘Fiquei impressio-nado com o fato de que a Teste-munha de Jeov
´a usou a B
´ıblia
para responder a todas as minhasperguntas.’ Que alegria foi apren-der sobre o prop
´osito de Deus
para a Terra, o que acontece quan-do a pessoa morre e o que o fu-turo reserva para os nossos entesqueridos falecidos! Depois de ter-mos estudado mais, por
´em, vimos
que a B´ıblia vai muito al
´em de ape-
nas responder`
as nossas perguntassobre a vida, a morte e o futuro.Passamos a reconhecer que a B
´ı-
blia´
e o livro mais pr´
atico do mun-do. Os seus conselhos s
˜ao sempre
oportunos, e quem os aplica cuida-dosamente ter
´a uma vida bem-su-
cedida e feliz. (Sal. 1:1-3) Os cris-t
˜aos genu
´ınos sempre aceitaram a
B´ıblia “n
˜ao como a palavra de ho-
mens, mas, pelo que verazmente´
e,como a palavra de Deus”. — 1 Tes.2:13. w12 15/1 1:1, 2
S´
abado, 11 de maio
Deus achou bom que morasse[em Cristo] toda a plenitude.
— Col. 1:19.
Cristo´
e a peca central no cum-primento do prop
´osito de Jeov
´a.
E qual´
e esse prop´
osito?´
E “re-conciliar novamente todas as ou-tras coisas consigo mesmo, por fa-zer a paz por interm
´edio do sangue
[derramado]” de Jesus Cristo. (Col.1:20) Como express
˜ao de sua since-
ra gratid˜
ao pela provis˜
ao de Jeov´
a,Paulo escreveu aos crist
˜aos ungi-
dos em´
Efeso: “Deus, que´
e rico emmiseric
´ordia, . . . vivificou-nos jun-
to com o Cristo, mesmo quando es-
t´
avamos mortos nas falhas — porbenignidade imerecida
´e que fos-
tes salvos.” (Ef´
e. 2:4, 5) Quer te-nhamos esperanca celestial, querterrestre, estamos muito endivi-dados com Deus por sua miseric
´or-
dia e bondade imerecida. Ficamoscheios de gratid
˜ao quando consi-
deramos at´
e que ponto Jeov´a foi
para possibilitar que a humanida-de tenha paz com ele. Assim, n
˜ao
´e
verdade que refletir com apreco noexemplo de Deus deveria nos mo-ver a buscar a paz caso surjam si-tuac
˜oes que ameacem a uni
˜ao na
congregac˜
ao? w11 15/8 3:6, 8
Domingo, 12 de maio
Uma vez que estamos rodeadospor t
˜ao grande nuvem de teste-
munhas, . . . corramos com per-severanca a corrida que nos
´e
proposta. — Heb. 12:1, NovaVers
˜ao Internacional.
Os da “grande nuvem de teste-munhas” n
˜ao eram meros especta-
dores ou observadores, por as-sim dizer, que apenas assistiam
`a
corrida. Eles eram participan-tes, como corredores numa com-petic
˜ao. E eles completaram comˆ
exito a corrida. Embora j´a te-
nham falecido, pode-se pensar ne-les como corredores experientesque poderiam encorajar novos cor-redores. Imagine como um compe-tidor estreante se sentiria se sou-besse que estaria sendo observadopor alguns dos mais bem-sucedi-dos corredores. Ele n
˜ao se sentiria
motivado a dar o seu melhor ou at´
emesmo a se superar? Aquelas tes-temunhas do passado podiam con-firmar que essa corrida simb
´olica,
por mais dura que seja, pode servencida. Assim, tendo bem emmente o exemplo da “nuvem detestemunhas”, os crist
˜aos hebreus
do primeiro s´
eculo podiam deri-var coragem e ‘correr com perseve-ranca’ — como n
´os hoje podemos.
w11 15/9 3:10, 11
Segunda-feira, 13 de maio
Deus e fiel, e ele nao deixaraque sejais tentados alem daqui-
lo que podeis aguentar.— 1 Cor. 10:13.
Jeov´
a considera preciosos osque o adoram. Jesus mostrou issoao dizer: “N
˜ao se vendem cinco
pardais por duas moedas de pe-queno valor? Contudo, nem mes-mo um deles est
´a esquecido dian-
te de Deus. Mas, at´
e mesmo oscabelos de vossas cabecas est
˜ao
todos contados. N˜
ao temais; v´
osvaleis mais do que muitos par-dais.” (Luc. 12:6, 7) Confiar emJeov
´a e no cumprimento de suas
promessas pode nos consolar emtempos de aflic
˜ao. Nosso Pai ce-
lestial n˜
ao est´
a limitado por nadanem ningu
´em e tem assim
`a sua
disposic˜
ao quaisquer meios ne-cess
´arios para consolar os que o
amam. Por sua vez, n´
os somos ca-pazes de consolar nossos irm
˜aos
“em qualquer sorte de tribula-c
˜ao”. Podemos fazer isso “por in-
term´
edio do consolo com que n´
osmesmos estamos sendo consola-dos por Deus”. (2 Cor. 1:3, 4) Quedemonstrac
˜ao da capacidade ini-
gual´
avel de Jeov´
a de consolar osdesesperados! w11 15/10 3:3-5
Terca-feira, 14 de maio
Os que estao de acordo com acarne fixam as suas mentes nascoisas da carne, mas os que estaode acordo com o espırito, nas coi-
sas do espırito. — Rom. 8:5.
A carne, aqui, n˜
ao´
e necessaria-mente o corpo literal. Na B
´ıblia, a
palavra “carne”`
as vezes´
e usadapara se referir
`a natureza pecami-
nosa e imperfeita da carne deca´ı-
da.´
E essa natureza que causa oconflito entre a carne e a men-te a que Paulo se referiu antes.
(Rom. 7:21-23) Ao contr´
ario dele,por
´em, os que “est
˜ao de acordo
com a carne” nem mesmo lutamcontra isso. Em vez de considera-rem o que Deus requer deles eaceitarem a sua ajuda, eles ten-dem a ‘fixar a mente nas coisasda carne’. Em geral se preocu-pam mais com o seu bem-estar ea satisfac
˜ao de seus desejos f
´ı-
sicos. Em contraste, a tendˆ
enciados que est
˜ao “de acordo com o
esp´ırito”
´e fixar a mente nas “coi-
sas do esp´ırito” — as provis
˜oes e
atividades espirituais. w11 15/112:14
Quarta-feira, 15 de maio
Prossegui adquirindo poder noSenhor e na potencia da suaforca . . . para que possais re-
sistir no dia inıquo.— Efe. 6:10, 13.
Jeov´
a nos habilita a resistir aoesp
´ırito do mundo. Por meio de
seu esp´ırito, Jeov
´a nos fortale-
ce para resistirmos aos esforcosde Satan
´as de nos desviar. (Rev.
12:9) O esp´ırito do mundo
´e forte,
e n˜
ao podemos evit´
a-lo totalmen-te. Mas
´e poss
´ıvel n
˜ao sermos cor-
rompidos por ele. O esp´ırito santo´
e ainda mais forte, e nos ajuda-r
´a. Sobre os que se desviaram do
cristianismo no primeiro s´
eculo,o ap
´ostolo Pedro disse: “Aban-
donando a vereda reta, foram de-sencaminhados.” (2 Ped. 2:15) So-mos muito gratos de que ‘n
˜ao
recebemos o esp´ırito do mundo,
mas o esp´ırito de Deus’. (1 Cor.
2:12) Com a ajuda de sua influˆ
en-cia e por aproveitar bem todasas provis
˜oes de Jeov
´a para nos
manter na “vereda reta” em sen-tido espiritual, podemos resis-tir com
ˆexito ao esp
´ırito sat
ˆanico
deste mundo mau. — G´
al. 5:16.w11 15/12 2:14, 15
Quinta-feira, 16 de maio
Sede vigilantes, visando asorac
˜oes. — 1 Ped. 4:7.
Perseverar em orac˜
ao´
e es-sencial para se manter alerta.Lembre-se de que, no jardim deGets
ˆemani, pouco antes de ser
preso, Jesus disse a trˆ
es ap´
os-tolos: “Mantende-vos vigilantes eorai continuamente.” (Mat. 26:41)Pedro, que estava presente na-quela ocasi
˜ao, mais tarde sen-
tiu em primeira m˜
ao o poder deorac
˜oes fervorosas. (Atos 12:1-6)
Depois de ser preso por Hero-des, Pedro estava entre 2 guar-das, com 16 guardas trabalhan-do em turnos dia e noite paragarantir que esse ap
´ostolo n
˜ao
fugisse. A intenc˜
ao de Herodesera apresentar Pedro ao povo de-pois da P
´ascoa e dar a senten-
ca de morte como presente paraalegrar as multid
˜oes. No vers
´ıcu-
lo 5 lemos: “Consequentemente,Pedro estava sendo guardado napris
˜ao; mas a congregac
˜ao fazia
intensamente orac˜
ao a Deus porele.” O que aconteceu com Pedro?Durante sua
´ultima noite na pri-
s˜
ao, enquanto dormia profunda-mente entre os dois guardas, umanjo o libertou. — Atos 12:7-11.w12 15/1 2:10-13, 15
Sexta-feira, 17 de maio
Tornai-vos benignos uns paracom os outros. — Ef
´e. 4:32.
Como uma leve brisa e um re-fresco num dia quente, a benig-nidade e a bondade reanimam.No c
´ırculo familiar, contribuem
para um clima agrad´
avel. Benig-nidade
´e uma qualidade cativan-
te, que se origina do interessegenu
´ıno em outros e se manifes-
ta em atos prestativos e palavrascompreensivas. A bondade, bemcomo a benignidade,
´e uma quali-
dade positiva que se demonstraem ac
˜oes a favor de outros. Des-
taca-se por um esp´ırito de gene-
rosidade. (Atos 9:36, 39; 16:14, 15)Mas bondade envolve algo mais.Bondade
´e excel
ˆencia moral. N
˜ao
envolve apenas o que fazemos,mas, mais importante, o que so-mos. Imagine uma mulher prepa-rando frutas para a fam
´ılia; ao
cort´
a-las, ela as examina uma auma para se certificar de que es-tejam doces e maduras — boaspor dentro e por fora. Da mes-ma forma, a bondade produzidapor esp
´ırito santo permeia todo o
modo de vida do crist˜
ao. — Ef´
e.5:8, 9. w11 15/4 4:8, 9
S´
abado, 18 de maio´
O Jeov´
a, por que se tornarammuitos os meus advers
´arios?
— Sal. 3:1.
“O corac˜
ao dos homens de Is-rael veio a [apoiar] Absal
˜ao”, dis-
se um mensageiro. (2 Sam. 15:13)Perguntando-se como Absal
˜ao
obteve tal apoio, Davi indagouo acima. Muitos israelitas acha-vam que Jeov
´a n
˜ao livraria Davi
da calamidade`
as m˜
aos de Absa-l
˜ao e seu bando. Mas Davi sen-
tia-se seguro, pois tinha confian-ca absoluta em Deus. Ele cantou:“Contudo, tu,
´o Jeov
´a,
´es um es-
cudo ao meu redor, minha gl´
oriae Aquele que ergue a minha cabe-ca.” (Sal. 3:3) Davi estava certode que Jeov
´a o protegeria, assim
como um escudo protege um sol-dado.
´E verdade que o j
´a n
˜ao t
˜ao
jovem rei fugia, de cabeca cober-ta, cabisbaixo e humilhado. Mas oAlt
´ıssimo transformaria em gl
´o-
ria a condic˜
ao de Davi. Jeov´
a ohabilitaria a ficar ereto, a reer-guer a cabeca. Davi clamou coma certeza de que Deus o atende-ria. Voc
ˆe tem essa confianca em
Jeov´
a? w11 15/5 5:3, 4
Domingo, 19 de maio
Instrutor, eu te seguirei paraonde quer que fores.
— Mat. 8:19.
Um escriba disse o acima paraJesus. Mas, quando Jesus dis-se a ele que ‘o Filho do homemn
˜ao tinha onde deitar a cabeca’,
o escriba ficou em d´
uvida. A in-certeza sobre como conseguiria apr
´oxima refeic
˜ao ou onde moraria
pelo visto n˜
ao lhe agradou, poisn
˜ao h
´a indicac
˜ao de que ele te-
nha se tornado seguidor de Cris-to. (Mat. 8:20) Os homens muitasvezes d
˜ao mais valor
`a seguranca
material do que aos interesses es-pirituais. Para muitos deles, asprioridades s
˜ao a educac
˜ao su-
perior e a garantia de um empre-go bem remunerado. Segundo seumodo de pensar, a recompensade ganhar dinheiro
´e mais ime-
diata e pr´
atica do que quaisquerposs
´ıveis benef
´ıcios de estudar as
Escrituras e procurar ter uma boarelac
˜ao com Deus. Talvez eles
gostem do que a B´ıblia ensina,
mas ‘as ansiedades deste siste-ma e o poder enganoso das rique-zas’ sufocam qualquer interesseque possam ter. — Mar. 4:18, 19.w11 15/11 4:3, 4
Segunda-feira, 20 de maio
N˜
ao deveis apresentar nada quetenha defeito. — Lev. 22:20.
Uma norma fundamental a res-peito de qualquer animal que fos-se oferecido em sacrif
´ıcio a Jeov
´a
era ser “sadio” em todos os senti-dos — n
˜ao cego, ferido, deforma-
do ou doente. (Lev. 22:21, 22) Osfrutos ou cereais que os israelitasofereciam a Jeov
´a tinham de ser o
“melhor” de suas colheitas. (N´
um.18:12, 29) Jeov
´a n
˜ao aceitava ofer-
tas de segunda categoria. O im-portante requisito referente a sa-
crif´ıcios de animais prefigurou
que o sacrif´ıcio de Jesus seria sem
mancha e imaculado. E que, pararedimir a humanidade, Jeov
´a ofe-
receria em sacrif´ıcio o que hou-
vesse de melhor e de mais precio-so aos seus olhos. (1 Ped. 1:18, 19)A pessoa sabia que Deus n
˜ao se
agradaria de uma oferta defeituo-sa, pois isso indicaria que paraessa pessoa o sacrif
´ıcio era mera
formalidade ou at´
e mesmo umacarga. (Mal. 1:6-8, 13) Isso devenos fazer refletir sobre o nossoservico a Deus: ‘Seria apropriadoeu rever a qualidade e as motiva-c
˜oes do meu servico?’ w12 15/1
3:6, 7
Terca-feira, 21 de maio
Deu d´
adivas em homens.— Ef
´e. 4:8.
O que vocˆ
e faria se recebesse umpresente feito especialmente paravoc
ˆe? Mostraria seu apreco por
us´a-lo? As “d
´adivas em homens”
s˜ao uma provis
˜ao que Jeov
´a, por
meio de Jesus Cristo, fez paravoc
ˆe. Um modo de mostrar sua
gratid˜ao por essas d
´adivas
´e pres-
tar a m´axima atenc
˜ao
`as pales-
tras dos anci˜aos e tentar aplicar
os pontos que eles destacam. Po-der
´a mostrar tamb
´em seu apre-
co por fazer bons coment´arios nas
reuni˜
oes. Apoie as atividades lide-radas pelos anci
˜aos, como o mi-
nist´
erio de campo. Se vocˆ
e foi be-neficiado pelos conselhos de certoanci
˜ao, por que n
˜ao lhe dizer isso?
Ainda mais, por que n˜ao mostrar
seu apreco pelas fam´ılias dos an-
ci˜aos? Lembre-se: para que um
anci˜ao trabalhe arduamente na
congregac˜ao, sua fam
´ılia abre m
˜ao
de momentos que poderia passarcom ele. Sem d
´uvida, temos am-
plos motivos para ser gratos pe-los anci
˜aos, que trabalham ardua-
mente no nosso meio. w1115/6 4:3,19, 20
Quarta-feira, 22 de maio
A sabedoria de cima e primei-ramente casta, depois pacıfica.
— Tia. 3:17.
Ser pac´ıfico n
˜ao
´e mais impor-
tante do que ser casto, o que signi-fica respeitar os sagrados padr
˜oes
de moral de Deus e viver`a altura
de seus requisitos justos. Certo re-lato, envolvendo Je
´u, mostra que
a paz n˜ao
´e mais importante do
que a justica divina. Deus enviaraJe
´u para executar Seu julgamen-
to na casa do Rei Acabe. O per-verso Rei Jeor
˜ao, filho de Acabe
e Jezabel, foi com seu carro deguerra ao encontro de Je
´u e per-
guntou: “H´a paz, Je
´u?” Je
´u respon-
deu: “Que paz pode haver enquan-to h
´a as fornicac
˜oes de Jezabel, tua
m˜ae, e as suas muitas feiticarias?”
(2 Reis 9:22) Com isso, Je´
u armouseu arco e atingiu Jeor
˜ao no cora-
c˜ao. Je
´u agiu. Da mesma forma, os
anci˜aos n
˜ao devem, s
´o para man-
ter a paz, transigir com pecadoresn
˜ao arrependidos e deliberados.
Eles expulsam pecadores n˜ao ar-
rependidos para que a congrega-c
˜ao continue em paz com Deus.
— 1 Cor. 5:1, 2, 11-13. w11 15/84:15, 16
Quinta-feira, 23 de maio
Nos, os que exercemos fe, entra-mos no descanso. — Heb. 4:3.
Ao citar Gˆ
enesis 2:2 a respeitodo descanso de Deus, Paulo escre-veu sob inspirac
˜ao as palavras do
texto de hoje. (Heb. 4:4, 6, 9) Por-tanto, o s
´etimo dia ainda estava
em curso nos dias de Paulo. Quan-to tempo mais duraria esse dia dedescanso? Para responder a essapergunta, temos de nos lembrardo objetivo do s
´etimo dia. G
ˆenesis
2:3 explica qual´
e: “Deus passou aabencoar o s
´etimo dia e a faze-lo
sagrado.” Esse dia foi ‘feito sagra-
do’ — santificado, ou colocado`a
parte, por Jeov´a — para concreti-
zar o Seu prop´
osito. Esse prop´
osi-to
´e que a Terra seja habitada por
homens e mulheres obedientes quetomar
˜ao conta dela e de todas as
suas formas de vida. (Gˆ
en. 1:28)´E na realizac
˜ao desse prop
´osito
que tanto Jeov´a Deus como Je-
sus Cristo, o “Senhor do s´abado”,
tˆ
em “estado trabalhando at´
e ago-ra”. (Mat. 12:8; Jo
˜ao 5:17) O dia de
descanso de Deus prosseguir´a at
´e
que Seu objetivo com relac˜ao a
esse descanso tenha sido plena-mente alcancado no fim do Rei-nado Milenar de Cristo. w11 15/73:4, 5
Sexta-feira, 24 de maio
Nao vos esquecais de fazer o beme de partilhar as coisas comoutros, porque Deus se agrada
bem de tais sacrifıcios.— Heb. 13:16.
Ao decidir se dedicar a Jeov´a,
vocˆ
e fez isso sem reservas, n˜ao foi?
Para todos os efeitos, vocˆ
e se com-prometeu a dar a Jeov
´a o primei-
ro lugar em cada aspecto de suavida. (Heb. 10:7) Voc
ˆe sem d
´uvida
tem observado que quando pro-cura saber qual
´e a vontade de
Deus num determinado assunto ese empenha em agir de acordo,os resultados s
˜ao excelentes. (Isa.
48:17, 18)´
E importante que evite-mos toda e qualquer amizade ouenvolvimento que nos maculariado ponto de vista de Deus. (Isa.2:4; Rev. 18:4) N
´os tamb
´em n
˜ao po-
demos permitir que nossos olhosse detenham em coisas impuras ouimorais e que a nossa mente fanta-sie sobre tais coisas. (Col. 3:5, 6)Ser bom e fazer o bem a outros cos-tumeiramente
´e algo que Jeov
´a
encara como sacrif´ıcio aceit
´avel a
ele. Essa´
e uma marca distintivados crist
˜aos verdadeiros. — Jo
˜ao
13:34, 35; Col. 1:10. w12 15/1 4:7-9
Sabado, 25 de maio
Jeova conhece os que lhe per-tencem. — 2 Tim. 2:19.
Certo dia um fariseu perguntoua Jesus: “Qual
´e o maior manda-
mento na Lei?” Jesus respondeu:“Tens de amar a Jeov
´a, teu Deus,
de todo o teu corac˜
ao, de toda atua alma e de toda a tua mente.”(Mat. 22:35-37) Jesus amava mui-to seu Pai celestial e realmentevivia de acordo com essas pala-vras. Al
´em disso, Jesus se impor-
tava com a sua posic˜
ao peran-te Jeov
´a, demonstrando isso pelo
seu proceder fiel. Assim, poucoantes de sua morte, ele podia di-zer que Deus o conhecia comoalgu
´em que fielmente obede-
ceu aos Seus mandamentos. Des-se modo, Jesus permaneceu noamor de Jeov
´a. (Jo
˜ao 15:10) Mui-
tos hoje afirmam amar a Deus.N
´os sem d
´uvida nos inclu
´ımos
nesse grupo. Mas´
e preciso consi-derar s
´erias quest
˜oes, tais como:
‘Sou conhecido por Deus? ComoJeov
´a me considera? Sou conheci-
do como pertencente a ele?’ Queprivil
´egio
´e poder ter uma relac
˜ao
t˜
ao achegada com o Soberano doUniverso! w11 15/9 5:1, 2
Domingo, 26 de maio
Tomai sobre vos o meu jugo eaprendei de mim, pois sou detemperamento brando e humil-de de coracao, e achareis revigo-ramento para as vossas almas.
— Mat. 11:29.
Como crist˜
aos, somos consola-dos por aprender sobre JesusCristo e andar em seus passos.Aprender sobre o modo constru-tivo de Jesus tratar outros e, da
´ı,
seguir seu exemplo positivo, j´
a´e em si mesmo uma grande aju-da para aliviar o estresse peloqual talvez passemos. Podemos
tamb´
em ser consolados por nos-sos irm
˜aos. Por exemplo, pense
em como os anci˜
aos na congrega-c
˜ao ajudam os que passam por si-
tuac˜
oes aflitivas. O disc´ıpulo Tia-
go escreveu: “H´
a algu´
em doente[em sentido espiritual] entre v
´os?
Chame a si os anci˜
aos da con-gregac
˜ao, e orem sobre ele.” Com
que resultado? “A orac˜
ao de f´
efar
´a que o indisposto fique bom, e
Jeov´
a o levantar´
a. Tamb´
em, seele tiver cometido pecados, ser-lhe-
´a isso perdoado.” (Tia. 5:14,
15) Outros membros da congrega-c
˜ao podem igualmente nos conso-
lar. w11 15/10 4:9, 10
Segunda-feira, 27 de maio
Quem escuta conselho e sabio.— Pro. 12:15.
Se os anci˜aos notarem que certa
conduta question´avel est
´a dificul-
tando o progresso espiritual de umhomem, eles tomam a iniciativa dereajust
´a-lo num esp
´ırito de bran-
dura. (G´al. 6:1)
`As vezes
´e preciso
dar conselhos por causa de algumtraco de personalidade. Se um ir-m
˜ao parece ser um tanto acomo-
dado, por exemplo, o anci˜ao tal-
vez ache bom destacar que Jesuseraum zeloso proclamador do Rei-no que encarregou seus seguido-res de fazerdisc
´ıpulos. (Mat. 28:19,
20; Luc. 8:1) Se um irm˜ao pare-
ce ser ambicioso, o anci˜ao talvez
lhe mostre como Jesus ajudou seusdisc
´ıpulos a ver os perigos de bus-
car destaque. (Luc. 22:24-27) Quedizer se um irm
˜ao tem a tend
ˆencia
de n˜aoperdoar? A ilustrac
˜ao do es-
cravo que se recusou a perdoarumapequena d
´ıvida, apesar de ele
mesmo ter sido perdoado de umad
´ıvida muito maior, talvez cause
uma forte impress˜ao. (Mat. 18:21-
35) Se for preciso aconselhar,´
ebom que os anci
˜aos o facam na pri-
meira oportunidade. — Pro. 27:9.w11 15/11 5:13, 14
Terca-feira, 28 de maio
Ele nos ordenou que pregasse-mos ao povo e que dessemos umtestemunho cabal. — Atos 10:42.
Essa designac˜
ao requer habili-dades que talvez n
˜ao sejam inatas.
Somos muito gratos de que Jeov´
ausa seu esp
´ırito para nos habilitar
a executar a ampla variedade detarefas que nos foram confiadas.Assim, ao cumprirmos a nossa de-signac
˜ao, podemos dizer o mesmo
que o profeta Isa´ıas: ‘Enviou-me
o pr´
oprio Soberano Senhor Jeov´
a,sim, seu esp
´ırito.’ (Isa. 48:16) N
´os
nos dedicamos de corac˜
ao ao tra-balho na certeza de que Jeov
´a apri-
morar´
a nossas habilidades assimcomo fez com Mois
´es, Bezalel e Jo-
su´
e. Usamos “a espada do esp´ırito,
isto´
e, a palavra de Deus”, confian-tes de que ele nos dar
´a poder assim
como deu a Gide˜
ao, Jeft´
e e San-s
˜ao. (Ef
´e. 6:17, 18) Por confiarmos
na ajuda de Jeov´
a para vencer obs-t
´aculos, podemos ser poderosos
em sentido espiritual assim comoSans
˜ao foi em sentido f
´ısico. Ob-
viamente, Jeov´
a abencoa os que seposicionam com coragem em favorda adorac
˜ao verdadeira. w11 15/12
3:18, 19
Quarta-feira, 29 de maio
Todo sumo sacerdote . . . e de-signado a favor dos homens so-bre as coisas referentes a Deus.
— Heb. 5:1.
Um sacerdote nomeado porJeov
´a representa pessoas peca-
minosas perante Ele por meio deofertas prescritas, intercedendo aDeus por elas. De modo inverso, osacerdote tamb
´em representa
Jeov´a perante pessoas, instruin-
do-as na lei divina. (Lev. 10:8-11;Mal. 2:7) Dessas maneiras, um sa-cerdote designado por Deus tra-balha para reconciliar pessoascom Deus. Desse modo, o pacto
da Lei oferecia a Israel a opor-tunidade de produzir um sacer-d
´ocio real que beneficiaria “todos
os outros povos”. (ˆ
Exo. 19:5) Masessa espantosa perspectiva de-pendia de uma condic
˜ao. “Se obe-
decerdes estritamente`a minha
voz e deveras guardardes meu pac-to”, disse Deus. Poderiam os israe-litas ‘obedecer estritamente a vozde Jeov
´a’? Sim, at
´e certo ponto.
Poderiam fazer isso com perfei-c
˜ao? N
˜ao. (Rom. 3:19, 20) Por isso,
no´ınterim, Jeov
´a estabeleceu
um sacerd´
ocio dentro de Israel,separado de qualquer realeza,para oferecer sacrif
´ıcios de ani-
mais pelos pecados que os israeli-tas inevitavelmente cometeriam.— Lev. 4:1–6:7. w12 15/1 5:8, 9
Quinta-feira, 30 de maio
Todo aquele que for perfeita-mente instruıdo sera semelhan-te ao seu instrutor. — Luc. 6:40.
Os pais podem fazer muito paraensinar os filhos a tomar deci-s
˜oes que honram a Deus. O bom
exemplo´
e um dos melhores mes-tres. Se for apropriado, os pais po-dem explicar aos filhos os passosque eles, os pais, deram paratomardeterminada decis
˜ao. Talvez quei-
ram tamb´
em permitir que os filhostomem certas decis
˜oes, elogian-
do-os depois caso a decis˜ao produ-
za bons resultados. Mas que dizerse um filho tomar uma decis
˜ao er-
rada? A inclinac˜
ao dos pais talvezseja proteg
ˆe-lo das consequ
ˆencias,
o que nem sempre ser´
a o melhorpara ele. Por exemplo, os pais tal-vez permitam que o filho tire umacarteira de habilitac
˜ao para moto-
rista. Agora suponha que ele co-meta uma infrac
˜ao de tr
ˆansito e
seja multado. Os pais poderiampagar a multa. Mas, se exigiremque o filho trabalhe para pag
´a-
la,´
e mais prov´
avel que ele aprendaa ser respons
´avel por suas ac
˜oes.
— Rom. 13:4. w11 15/4 2:18
Sexta-feira, 31 de maio
[Certificai-vos] das coisasmais importantes.
— Fil. 1:10.
Alvos real´ısticos podem produ-
zir bons dividendos. Veja, porexemplo, o alvo de analisar dia-riamente o texto para o dia. Oscoment
´arios de cada um podem
ajudar o pai a avaliar o grau deespiritualidade da fam
´ılia. O alvo
de ler regularmente a B´ıblia em
fam´ılia
´e uma
´otima oportunida-
de para as criancas melhoraremsua leitura e seu entendimento
da mensagem b´ıblica. (Sal. 1:1, 2)
E n˜
ao dever´ıamos ter como alvo
melhorar a qualidade das nos-sas orac
˜oes? Aprimorar a de-
monstrac˜
ao de aspectos do fru-to do esp
´ırito tamb
´em pode ser
um´
otimo alvo. (G´
al. 5:22, 23) Ouque tal procurar maneiras de sercompreensivos com as pessoasno nosso minist
´erio? Esse esfor-
co em fam´ılia pode ajudar os fi-
lhos a ser compassivos, aumen-tando assim a possibilidade decriarem o desejo de servir comopioneiros regulares ou mission
´a-
rios. w11 15/5 2:9, 10
Sabado, 1.° de junho
Se algum homem procura alcan-car o cargo de superintendente,esta desejoso duma obra exce-
lente. — 1 Tim. 3:1.
Quando Paulo incentivou os ho-mens na congregac
˜ao a se es-
forcarem para se qualificar paramaiores responsabilidades, sua in-tenc
˜ao n
˜ao era incentivar algu
´em
a satisfazer uma ambic˜
ao pessoal.Para homens crist
˜aos, ‘procurar
alcancar’ significa desenvolver umforte desejo de empenhar-se emadquirir as necess
´arias qualidades
espirituais para servir seus irm˜
aos.Se um irm
˜ao j
´a
´e batizado por pelo
menos um ano, e preenche razoa-velmente bem as qualificac
˜oes b
´ı-
blicas para servos ministeriais es-pecificadas em 1 Tim
´oteo 3:8-13,
ele pode ser recomendado para de-signac
˜ao. Note que o vers
´ıculo 8´
e espec´ıfico: “Os servos ministe-
riais devem igualmente ser serios.”´E voc
ˆe um jovem irm
˜ao batizado
que encara a vida com seriedade?H
´a v
´arias maneiras de ‘procurar
alcancar’ responsabilidades. Umadelas
´e melhorar sua participac
˜ao
no minist´
erio de campo. w11 15/41:11, 12
Domingo, 2 de junho
Felizes aqueles cujas acoes con-tra a lei foram perdoadas e cu-jos pecados foram encobertos.
— Rom. 4:7.
Deus providenciou um adequa-do meio legal para o perd
˜ao de
pecados. Essas boas novas cen-tralizam-se no papel de Jesus narealizac
˜ao do prop
´osito de Deus.
Paulo podia aguardar o “dia emque Deus, por interm
´edio de Cristo
Jesus, [julgar´
a] as coisas secretasda humanidade, segundo as boasnovas”. (Rom. 2:16) Ao dizer isso,ele n
˜ao estava minimizando o “rei-
no do Cristo e de Deus” ou o queDeus far
´a por meio do Reino. (Ef
´e.
5:5) Mas ele mostrou que, para po-dermos viver e desfrutar das futu-ras b
ˆenc
˜aos sob o Reino de Deus,
temos de reconhecer (1) a nossacondic
˜ao de pecadores aos olhos
de Deus e (2) por que precisamosexercer f
´e em Jesus Cristo para o
perd˜
ao de pecados. Quando a pes-soa entende e aceita essas particu-laridades do prop
´osito de Deus e v
ˆe
o futuro que isso lhe apresenta,ela pode corretamente exclamar:“Essas s
˜ao realmente boas novas!”
w11 15/6 1:17, 19
Segunda-feira, 3 de junho
Vou fazer-lhe uma ajudadora.— Gen. 2:18.
Dar apoio efetivo ao marido empalavras e ac
˜oes com certeza en-
volver´
a sacrif´ıcios da parte da es-
posa. Mas ela sabe que a parti-cipac
˜ao do marido em atividades
teocr´
aticas contribui para que a fa-m
´ılia toda se mantenha espiritual-
mente desperta. Ser exemplar emdar apoio ao marido pode ser umdesafio para a esposa quando eletoma uma decis
˜ao que a desagra-
da. Mesmo assim, ela mostra um“esp
´ırito quieto e brando” e coope-
ra com ele para que a decis˜
ao dˆ
ecerto. (1 Ped. 3:4) A boa esposaprocura seguir os bons exemplosde mulheres tementes a Deus dostempos antigos, como Sara, Rute,Abigail e a m
˜ae de Jesus, Maria.
(1 Ped. 3:5, 6) E imita exemplosatuais de mulheres de mais ida-de “reverentes no comportamen-to”. (Tito 2:3, 4) Por amar e respei-tar o marido, a esposa exemplarcontribui muito para o bem-estarde toda a fam
´ılia. A sua casa
´e
um lugar de conforto e seguranca.Para um homem de boa espiritua-lidade, uma esposa apoiadora n
˜ao
tem preco! — Pro. 18:22. w11 15/51:10, 13, 14
Terca-feira, 4 de junho
Nao porei diante dos meus olhosnenhuma coisa imprestavel.
— Sal. 101:3.
Consideramos “coisa imprest´
a-vel” tudo aquilo que pode preju-dicar nossa consci
ˆencia e nos-
sa relac˜
ao com Jeov´
a. Tamb´
em,jamais desejar
´ıamos nos tornar,
em certo sentido, uma “coisa im-prest
´avel” para outros, por lhes
servir de tentac˜
ao para fazero que
´e errado. Por isso, leva-
mos a s´
erio o conselho inspi-rado da B
´ıblia de nos vestir de
modo ‘bem arrumado e modes-to’. (1 Tim. 2:9) N
˜ao se pode defi-
nir que algo´
e modesto simples-mente com base no nosso pr
´oprio
crit´
erio. Temos de levar em con-ta a consci
ˆencia e a sensibilidade
dos outros, colocando a paz men-tal e o bem-estar deles acimade nossas prefer
ˆencias. (Rom.
15:1, 2) A congregac˜
ao crist˜
a´
eabencoada com muitos milharesde jovens exemplares nesse sen-tido. Eles nos d
˜ao muito orgulho
por n˜
ao ‘seguirem seu corac˜
ao eseus olhos’ e preferirem agradara Jeov
´a em tudo — at
´e mesmo no
modo de se vestir. — N´
um. 15:39.w11 15/7 1:12, 13
Quarta-feira, 5 de junho
O povo que andava na escuri-dao viu uma grande luz. Quan-to aos que moram na terra desombra tenebrosa, resplandeceu
sobre eles a propria luz.— Isa. 9:2.
Com essas palavras o minist´
e-rio p
´ublico do Messias na Gali-
leia foi predito. Jesus iniciou seuminist
´erio enquanto morava em
Cafarnaum, onde diversos habi-tantes dos territ
´orios de Zebu-
l˜
ao e Naftali se beneficiaram daluz espiritual que ele lhes trouxe.(Isa. 9:1; Mat. 4:12-16) Na Gali-leia, Jesus proferiu seu surpreen-dente Serm
˜ao do Monte, escolheu
seus ap´
ostolos e realizou seu pri-meiro milagre. Foi provavelmen-te ali que ele apareceu a cerca de500 disc
´ıpulos ap
´os sua ressurrei-
c˜
ao. (Mat. 5:1–7:27; 28:16-20; Mar.3:13, 14; Jo
˜ao 2:8-11; 1 Cor. 15:6)
Desse modo, ele cumpriu a profe-cia de Isa
´ıas por pregar ‘na terra
de Zebul˜
ao e na terra de Naftali’.Naturalmente, Jesus continuou apregar a mensagem do Reino emoutras partes de Israel. w11 15/81:13
Quinta-feira, 6 de junho
Tu´
es o meu ref´
ugio, meu qui-nh
˜ao na terra dos viventes.
— Sal. 142:5.
Ao compor esse salmo Davi n˜
aoestava num pal
´acio, nem mesmo
numa casa. Estava numa caverna,escondido de seus inimigos. Daviestava sendo perseguido peloRei Saul, que procurava mat
´a-
lo. Davi fugiu para uma cavernade dif
´ıcil acesso. (1 Sam. 22:1, 4)
Naquela regi˜
ao remota, ele tal-vez sentisse a falta de um ami-go que o protegesse. (Sal. 142:4)Foi ent
˜ao que Davi recorreu a
Deus. Na´
epoca em que compˆ
oso Salmo 142, Davi talvez j
´a ti-
vesse ouvido falar do que haviaacontecido com o Sumo Sacerdo-te Aimeleque, que, sem realmen-te se dar conta do que fazia, aju-dou Davi, que fugia do Rei Saul.Esse rei ciumento havia manda-do matar Aimeleque e os de suacasa. (1 Sam. 22:11, 18, 19) Davisentiu-se respons
´avel por essas
mortes. Era como se ele tives-se matado o sacerdote que o aju-dara. Voc
ˆe se sentiria respons
´a-
vel se estivesse no lugar de Davi?w11 15/9 1:14-16
Sexta-feira, 7 de junho
V´
os sois meus amigos, se fizerdeso que vos mando. — Jo
˜ao 15:14.
Ao passo que Jesus era amis-toso com as pessoas em geral,ele era amigo achegado apenasdos que satisfaziam requisitos es-pec
´ıficos como seus 11 ap
´osto-
los fi´
eis. (Jo˜
ao 13:27, 30) As´
uni-cas pessoas que ele considerouamigos eram as que o seguiam eserviam a Jeov
´a. Assim, quando
vocˆ
e pensa se certa pessoa deveser, ou n
˜ao, seu amigo achegado,
´e bom lembrar-se dessa declara-c
˜ao de Jesus. Pergunte-se: ‘Essa
pessoa demonstra em palavras eac
˜oes que obedece aos manda-
mentos de Jeov´
a e de Jesus? Res-peita, assim como eu, os valores eprinc
´ıpios morais da B
´ıblia? Estar
em sua companhia me incentiva-r
´a a priorizar na vida os interes-
ses do Reino e a ser um servoleal de Jeov
´a?’ Se tiver certeza de
que a resposta a essas perguntas´
e “sim”, vocˆ
e encontrou uma boacompanhia para seus per
´ıodos de
lazer. — Sal. 119:63; 2 Cor. 6:14;2 Tim. 2:22. w11 15/10 1:14, 15
S´
abado, 8 de junho
Os nossos olhos se fixam em ti.— 2 Cr
ˆo. 20:12.
Como vocˆ
e toma decis˜
oes depeso na vida? Ser
´a que voc
ˆe de-
cide primeiro e s´
o depois ora aJeov
´a para abencoar a decis
˜ao
que j´
a tomou? Veja o que fez Jeo-saf
´a, rei de Jud
´a, quando as for-
cas moabitas e amonitas se jun-taram para guerrear contra ele.“Jeosaf
´a ficou com medo e p
ˆos a
sua face a buscar a Jeov´
a”, diza B
´ıblia. Ele proclamou um je-
jum para todo o Jud´
a e reuniuo povo para “consultar a Jeov
´a”.
Da´ı p
ˆos-se de p
´e na congregac
˜ao
de Jud´
a e Jerusal´
em, e fez umaorac
˜ao. Ele rogou, em parte: “
´O
nosso Deus, n˜
ao executar´
as ne-les o julgamento? Porque n
˜ao h
´a
em n´
os poder diante desta gran-de massa de gente que vem contran
´os.” O Deus verdadeiro ouviu a
orac˜
ao de Jeosaf´
a e providenciouum livramento milagroso. (2 Cr
ˆo.
20:3-12, 17) Quando tomamos de-cis
˜oes, n
˜ao devemos confiar em
Jeov´
a em vez de em nossa pr´
opriacompreens
˜ao? w11 15/11 1:10, 11
Domingo, 9 de junho´
E necessario circuncida-los e ad-verti-los que observem a lei de
Moises. — Atos 15:5.
Em 49 EC, os ap´
ostolos e an-ci
˜aos em Jerusal
´em, que eram
judeus circuncisos, “ajuntaram-se para considerar esta quest
˜ao”.
(Atos 15:6) O que se seguiu n˜
aofoi um entorpecedor debate teol
´o-
gico sobre v˜
as tecnicidades, massim uma v
´ıvida considerac
˜ao dou-
trinal. Ambos os lados expressa-ram fortes opini
˜oes sobre a ques-
t˜ao. A passagem b
´ıblica que ajudou
a resolver o assunto foi Am´
os 9:11,12. Assim, a mensagem era claraquando as Escrituras predisseramque os remanescentes da casa deIsrael (judeus e pros
´elitos judeus
circuncisos) junto com “pessoas detodas as nac
˜oes” (gentios incircun-
cisos) se tornariamum s´
opovo parao nome de Deus. (Atos 15:17) A cir-cuncis
˜ao n
˜ao era obrigat
´oria para
os gentios que desejassem se tor-nar crist
˜aos. A Palavra e o esp
´ırito
de Deus levaram aqueles crist˜
aossinceros a “um acordo un
ˆanime”.
— Atos 15:25. w12 15/1 1:4, 6-8
Segunda-feira, 10 de junho
‘As esposas dele lhe inclinaramo coracao para seguir outros
deuses.’ — 1 Reis 11:4.
As coisas n˜
ao deram certo de-pois que Salom
˜ao se tornou rei.
Ele fez “uma alianca matrimonialcom Fara
´o, o rei do Egito, e [to-
mou] a filha de Fara´
o e a [trouxe]`a Cidade de Davi”. (1 Reis 3:1)Com o tempo Salom
˜ao construiu
uma casa para ela (e talvez paraas servicais eg
´ıpcias dela) fora
da Cidade de Davi. Por quˆ
e? Se-gundo as Escrituras, ele fez issoporque n
˜ao era apropriado que
uma praticante da religi˜
ao falsamorasse perto da arca do pacto.
(2 Crˆ
o. 8:11) Salom˜
ao talvez tenhavisto vantagens pol
´ıticas em se
casar com uma princesa eg´ıpcia,
mas poderia justificar isso? Muitoantes, Deus proibira o casamentocom cananeus pag
˜aos, at
´e mes-
mo alistando alguns desses po-vos. (
ˆExo. 34:11-16) Ser
´a que Sa-
lom˜
ao raciocinou que o Egito n˜
aoera uma dessas nac
˜oes alistadas?
Mesmo que pensasse assim, seriav
´alido esse racioc
´ınio? Na verda-
de, esse proceder n˜
ao levou emconta o claro risco que Jeov
´a ha-
via mencionado — o de um is-raelita ser desviado da adorac
˜ao
verdadeira para a falsa. — Deut.7:1-4. w11 15/12 1:10, 12, 13
Terca-feira, 11 de junho
Vai-te, Satanas! — Mat. 4:10.
Pouco depois do batismo de Je-sus, Satan
´as tentou instig
´a-lo a
satisfazer certos desejos de modoego
´ısta, em vez de manter Jeov
´a
como a Pessoa mais importan-te na sua vida. O Diabo subme-teu Jesus a tr
ˆes tentac
˜oes. Pri-
meiro, ele procurou apelar parao desejo de se alimentar, tentan-do Jesus a transformar pedras emp
˜aes. (Mat. 4:2, 3) Jesus acabara de
jejuar por 40 dias e estava commuita fome. Assim, o Diabo ten-tou induzi-lo a usar mal os seuspoderes milagrosos para saciar afome. Como Jesus reagiu? Diferen-temente de Eva, ele focalizou a Pa-lavra de Jeov
´a e rejeitou de imedia-
to a tentac˜
ao. (Mat. 4:4) Na suadesesperada
´ultima tentativa, Sa-
tan´
as ofereceu a Jesus todos os rei-nos do mundo. (Mat. 4:8, 9) Jesusde imediato recusou a oferta. Elesabia que aceit
´a-la significaria re-
jeitar a soberania de Jeov´a — o
Seu direito de ser o Alt´ıssimo. Em
cada caso, Jesus respondeu a Sata-n
´as citando textos que continham
o nome de Jeov´
a. w11 15/5 3:9, 11
Quarta-feira, 12 de junho
“Abraao depositou fe em Jeova, eisso lhe foi contado como justi-ca”, e ele veio a ser chamado“amigo de Jeova”. — Tia. 2:23.
As atitudes pac´ıficas de Abra
˜ao
provaram que ele era um homemde f
´e. Por exemplo, com o au-
mento de seus rebanhos, surgi-ram desavencas entre seus pasto-res e os pastores de seu sobrinhoL
´o. (G
ˆen. 12:5; 13:7) A soluc
˜ao
´ob-
via seria Abra˜
ao e L´
o se sepa-rarem. Em vez de usar sua ida-de e posic
˜ao perante Deus para
impor sua vontade ao sobrinho,Abra
˜ao mostrou ser um verdadei-
ro homem de paz. “Por favor, n˜
aocontinue qualquer altercac
˜ao en-
tre mim e ti, e entre os meus pas-tores e os teus pastores”, Abra
˜ao
disse a seu sobrinho, “pois n´
os ho-mens somos irm
˜aos”. O patriarca
continuou: “N˜
ao te est´
a dispon´ı-
vel todo o pa´ıs? Por favor, separa-
te de mim. Se fores para a esquer-da, ent
˜ao hei de ir para a direita;
mas se fores para a direita, ent˜
aohei de ir para a esquerda.” L
´o es-
colheu a parte mais f´
ertil do pa´ıs,
mas Abra˜
ao n˜
ao ficou ressentidocom ele. — G
ˆen. 13:8-11. w11 15/8
3:9, 10
Quinta-feira, 13 de junho
Visto que temos a rodear-nosuma tao grande nuvem de teste-munhas, ponhamos tambem delado todo peso . . . , e corramoscom perseveranca a carreira que
se nos apresenta. — Heb. 12:1.
As circunstˆ
ancias de muitosdos fi
´eis mencionados por Paulo
no cap´ıtulo 11 de Hebreus eram
parecidas com as nossas. Porexemplo, No
´e viveu na
´epoca em
que o mundo pr´
e-diluviano esta-va para acabar. N
´os vivemos perto
do fim do atual sistema mundial.
A Abra˜
ao e Sara se pediu quesa
´ıssem de sua terra natal para
promover a adorac˜
ao verdadeira eesperar o cumprimento da pro-messa de Jeov
´a. N
´os somos exor-
tados a renunciar a n´
os mesmos ea ganhar a aprovac
˜ao e as b
ˆenc
˜aos
que Jeov´
a oferece. Mois´
es percor-reu um tem
´ıvel ermo, rumo
`a Ter-
ra Prometida. N´
os estamos atra-vessando este condenado sistemamundial, rumo ao prometido novomundo. As experi
ˆencias dessas
pessoas, seusˆ
exitos e fracassos,suas forcas e fraquezas, s
˜ao real-
mente dignas de estudo. — Rom.15:4; 1 Cor. 10:11. w11 15/09 3:12
Sexta-feira, 14 de junho
[Jeova] esta sarando os quebran-tados de coracao, e esta [en-faixando] seus pontos doloridos.
— Sal. 147:3.
Precisamos de consolo em v´
a-rias situac
˜oes na vida. Uma das
maiores causas de tristeza´
e amorte de uma pessoa amada, es-pecialmente o c
ˆonjuge ou um fi-
lho. O consolo talvez seja neces-s
´ario tamb
´em quando a pessoa
´e
v´ıtima de discriminac
˜ao ou pre-
conceito. Sa´
ude fraca, idade a-vancada, pobreza, problemas nocasamento ou condic
˜oes mun-
diais aflitivas podem fazer comque a pessoa precise de conso-lo. Quando h
´a aflic
˜ao, talvez pre-
cisemos de consolo que alivie ocorac
˜ao, a mente, as emoc
˜oes e
a sa´
ude f´ısica e espiritual. Por
exemplo, veja o corac˜
ao. A Pala-vra de Deus reconhece que nossocorac
˜ao pode ficar “quebranta-
do e esmagado”. (Sal. 51:17) Mes-mo nas situac
˜oes graves, Deus
pode oferecer al´ıvio a um cora-
c˜
ao angustiado se lhe pedirmoscom plena f
´e e obedecermos seus
mandamentos. — 1 Jo˜
ao 3:19-22;5:14, 15. w11 15/10 3:6, 7
Sabado, 15 de junho
A mentalidade segundo a carnesignifica morte, mas a mentali-dade segundo o espırito signifi-
ca vida e paz. — Rom. 8:6.
Como podemos cultivar “a men-talidade segundo o esp
´ırito”? Por
sempre fixar a mente nas coisasdo esp
´ırito e permitir que se crie
em n´
os uma tendˆ
encia e atitudeespiritual.
`A medida que o faze-
mos, desenvolvemos uma menta-lidade “em sujeic
˜ao
`a lei de Deus”
e “em harmonia com” seus pensa-mentos. (Rom.8:7, 8) Diante deuma tentac
˜ao, seremos movidos a
fazer a escolha certa — que este-ja de acordo com o esp
´ırito. Por-
tanto,´
e vital fixar a mente nascoisas do esp
´ırito. Fazemos isso
por ‘avigorar a mente para ati-vidade’, centralizando nossa vidanuma rotina espiritual que incluaorac
˜oes regulares, leitura e estu-
do da B´ıblia, frequ
ˆencia
`as reu-
ni˜
oes e minist´
erio crist˜
ao. (1 Ped.1:13) Em vez de permitir que ascoisas da carne nos desviem, fixe-mos a mente nas coisas do esp
´ı-
rito. Isso resultar´
a em bˆ
enc˜
aos,pois a mentalidade segundo o es-p
´ırito significa vida e paz. — G
´al.
6:7, 8. w11 15/11 2:17, 18
Domingo, 16 de junho
Os frutos do espırito sao amor,alegria, paz, longanimidade, be-nignidade, bondade, fe, brandu-ra, autodomınio. — Gal. 5:22, 23.
´E sensato nos avaliar com cui-
dado para ter certeza de quenossas palavras e ac
˜oes eviden-
ciem que estamos sendo orien-tados por esp
´ırito santo e pro-
duzindo seu fruto. (2 Cor. 13:5a;G
´al. 5:25) Se notamos que preci-
samos cultivar melhor certos as-pectos do fruto do esp
´ırito, pode-
mos cooperar mais com o esp´ırito
santo em produzir tais qualida-des. Fazemos isso por estudarcada um desses aspectos con-forme revelados na B
´ıblia e ex-
plicados nas nossas publicac˜
oescrist
˜as. Desse modo, podemos
discernir como o fruto do esp´ıri-
to deve ser manifestado no nossodia a dia e nos esforcar em culti-v
´a-lo mais plenamente. Ao ob-
servarmos os resultados da atua-c
˜ao do esp
´ırito de Deus na nossa
vida e na de outros crist˜
aos, vere-mos com clareza por que temosde ser guiados por ele. w11 15/122:16, 17
Segunda-feira, 17 de junho
Pedro estava sendo guardadona prisao; mas a congregacaofazia intensamente oracao a
Deus por ele. — Atos 12:5.
As orac˜
oes dos membros dacongregac
˜ao em favor de seu
amado irm˜
ao eram s´
uplicas in-tensas e fervorosas. Portanto, amorte de Tiago n
˜ao os havia de-
sesperado; nem os levou a consi-derar ineficazes as orac
˜oes. Pelo
contr´
ario, eles sabiam que as ora-c
˜oes de adoradores fi
´eis signi-
ficam muito para Jeov´
a. Se es-sas orac
˜oes se harmonizam com a
Sua vontade, ele as atende. (Heb.13:18, 19; Tia. 5:16) O que po-demos aprender da reac
˜ao dos
companheiros crist˜
aos de Pe-dro? Manter-se vigilante envolveorar n
˜ao apenas por n
´os mesmos,
mas tamb´
em pelos nossos irm˜
aos.(Ef
´e. 6:18) Conhece irm
˜aos que
est˜
ao passando por provac˜
oes?Alguns talvez estejam sofrendoperseguic
˜ao, proscric
˜ao governa-
mental, desastres naturais ou poraflic
˜oes menos evidentes. Por que
n˜
ao orar sinceramente por eles?w12 15/1 2:13, 14
Terca-feira, 18 de junho
Com a minha voz clamarei aoproprio Jeova e ele me responde-ra do seu santo monte. — Sal. 3:4.
Confiando em Jeov´
a e cheio deesperanca, Davi escreveu o aci-ma. De acordo com as ordens deDavi, a arca do pacto, que sim-bolizava a presenca de Deus, ha-via sido levada para o monte Si
˜ao.
(2 Sam. 15:23-25) Apropriadamen-te, portanto, Davi disse que a res-posta
`a sua orac
˜ao viria do monte
santo de Jeov´
a. Certo de que orar aDeus n
˜ao seria em v
˜ao, Davi n
˜ao
sentia pavor. Em vez disso, ele can-tou: “Quanto a mim, vou deitar-mepara dormir; hei de acordar, por-que o pr
´oprio Jeov
´a continua a sus-
tentar-me.” (Sal. 3:5) Mesmo`
a noi-te, quando o perigo de um ataquesurpresa era maior, Davi n
˜ao tinha
medo de dormir. Ele tinha certe-za de que acordaria, pois suas ex-peri
ˆencias anteriores o deixaram
totalmente confiante de que po-dia contar com o infal
´ıvel apoio
de Deus. Podemos ter essa mesmaconfianca se seguirmos os “cami-nhos de Jeov
´a” e nunca nos afas-
tarmos dele. — 2 Sam. 22:21, 22.w11 15/5 5:6, 7
Quarta-feira, 19 de junho
Nao estejais mentindo uns aosoutros. Desnudai-vos da ve-lha personalidade com as suaspraticas e revesti-vos da novapersonalidade, a qual, por in-termedio do conhecimento exa-to, esta sendo renovada segundoa imagem Daquele que a criou.
— Col. 3:9, 10.
Num lar crist˜
ao, o que ajuda osfamiliares a se tratarem com be-nignidade ebondade? Um fator im-portante
´e o conhecimento exato
da Palavra de Deus. Alguns che-fes de fam
´ılia incluem um estu-
do sobre o fruto do esp´ırito em
sua semanal Noite de Adorac˜ao em
Fam´ılia. N
˜ao
´e dif
´ıcil fazer isso.
Usando os instrumentos de pesqui-sa no seu idioma, escolha uma ma-t
´eria sobre cada aspecto do fruto
do esp´ırito. Talvez possa conside-
rar apenas alguns par´
agrafos porsemana, de modo que levaria v
´a-
rias semanas em cada aspecto. Aoestudar a mat
´eria, leia e analise os
textos n˜
ao transcritos. Pense emcomo aplicar o que aprende e ore aJeov
´a pedindo que abencoe seus
esforcos. — 1 Tim. 4:15; 1 Jo˜ao 5:14,
15. w11 15/4 4:10
Quinta-feira, 20 de junho
Abandonando imediatamenteas redes, seguiram-no.
— Mat. 4:20.
O que ajudou Pedro, Andr´
e, Tia-go e Jo
˜ao a entrar no minist
´e-
rio de tempo integral? Tomaramessa decis
˜ao levados pela emoc
˜ao
ou empolgac˜
ao? N˜
ao! Nos mesesanteriores, esses homens ouviramJesus, viram-no realizar mila-gres, observaram seu zelo pelajustica e presenciaram a impres-sionante aceitac
˜ao de sua pre-
gac˜
ao. Como resultado, sua f´
e econfianca em Jeov
´a se fortalece-
ram. (Mat. 4:18-22) Como pode-mos imitar a Jesus ao ajudar nossosestudantes da B
´ıblia a edificar f
´e
em Jeov´
a? (Pro. 3:5, 6) Ao ensi-nar, podemos destacar a promes-sa de Deus de que seremos muitoabencoados se dermos prioridadeaos interesses do Reino. (Mal. 3:10;Mat. 6:33) Embora possamos usarv
´arios textos para enfatizar como
Jeov´
a faz provis˜
oes para seu povo,n
˜ao se deve desperceber o efeito do
exemplo que damos. Contar expe-ri
ˆencias de nossa pr
´opria vida pode
ser de muita ajuda para que nossosestudantes desenvolvam confian-ca em Jeov
´a. w11 15/11 4:6, 7
Sexta-feira, 21 de junho
Deus se agrada bem de taissacrif
´ıcios. — Heb. 13:16.
Se o sacrif´ıcio oferecido por um
israelita fosse uma manifestac˜
aovolunt
´aria de gratid
˜ao sincera a
Jeov´
a, ent˜
ao a escolha apropria-da de um animal provavelmen-te n
˜ao seria dif
´ıcil. O adorador
teria prazer em dar a Jeov´
a oseu melhor. Os crist
˜aos n
˜ao ofe-
recem sacrif´ıcios literais confor-
me estipulados na Lei mosaica;mas eles oferecem sacrif
´ıcios no
sentido de que usam seu tempo,energia e recursos para servir aJeov
´a. O ap
´ostolo Paulo referiu-
se`
a “declarac˜
ao p´
ublica” da espe-ranca crist
˜a e a ‘fazer o bem e par-
tilhar as coisas com outros’ comosacrif
´ıcios que agradam a Deus.
(Heb. 13:15) A disposic˜
ao com queo povo de Jeov
´a se dedica a tais
atividades revela sua gratid˜
ao eapreco por tudo o que ele lhesd
´a. Portanto, existe um parale-
lo entre as atitudes e motivac˜
oesdos que realizam servico crist
˜ao
hoje e os que ofereciam sacrif´ıcios
volunt´
arios nos tempos antigos.w12 15/1 3:8
S´
abado, 22 de junho
Pastoreai o rebanho de Deus . . .aos vossos cuidados.
— 1 Ped. 5:2.
Algum tempo antes de Nero lan-car sua perseguic
˜ao contra os cris-
t˜aos em Roma, o ap
´ostolo Pe-
dro escreveu a sua primeira carta.A sua intenc
˜ao era fortalecer os
irm˜aos. O Diabo ‘andava em vol-
ta’ procurando devorar crist˜
aos.Para lhe resistir com firmeza, elesprecisavam ‘manter seus senti-dos’ e ‘humilhar-se sob a m
˜ao po-
derosa de Deus’. (1 Ped. 5:6, 8)Precisavam tamb
´em permanecer
unidos. N˜
ao podiam ‘morder e de-vorar uns aos outros’, pois issopoderia resultar em serem “ani-quilados uns pelos outros”. (G
´al.
5:15) A nossa situac˜
ao´
e simi-lar. O Diabo procura oportunida-des para nos devorar. (Rev. 12:12)E estamos na imin
ˆencia de uma
“grande tribulac˜
ao, tal como nun-ca ocorreu desde o princ
´ıpio do
mundo”. (Mat. 24:21) Como os cris-t
˜aos do primeiro s
´eculo, n
´os tam-
b´
em devemos evitar disputas entren
´os. Para isso,
`as vezes precisamos
da ajuda de anci˜
aos qualificados.w11 15/6 3:1, 2
Domingo, 23 de junho
Estou para descer, a fim de li-vr
´a-los da m
˜ao dos eg
´ıpcios.
—ˆ
Exo. 3:8.
O objetivo de Deus em livrar osisraelitas era fazer deles o Seupovo. (G
ˆen. 22:17) Deus forneceu
a eles um conjunto de leis quelhes tornaria poss
´ıvel ter uma re-
lac˜
ao pac´ıfica com ele. (Isa. 48:17,
18) Ele lhes disse: “Se obedecerdesestritamente
`a minha voz e deve-
ras guardardes meu pacto [espe-cificado na Lei], ent
˜ao vos haveis
de tornar minha propriedade es-pecial dentre todos os outros po-vos.” (
ˆExo. 19:5, 6) Assim, para
terem uma relac˜
ao privilegiadacom Deus, os israelitas tinham deobedecer
`a sua voz. Imagine que
vida os israelitas teriam se t˜
ao so-mente tivessem obedecido
`a voz
de Deus! Jeov´
a abencoaria seuscampos, seus vinhedos e seus re-banhos. Tamb
´em, os seus inimi-
gos n˜
ao os dominariam indefini-damente, como prova concreta deque obedecer ao Deus verdadeirotraz b
ˆenc
˜aos espirituais e mate-
riais. — 1 Reis 10:23-27. w11 15/73:7, 8
Segunda-feira, 24 de junho
Esquecer uma ofensa cria lacosde amizade, insistir nela separaos maiores amigos. — Pro. 17:9,Sociedade B
´ıblica Portuguesa.
Se um crist˜
ao souber de um pe-cado s
´erio cometido por um ir-
m˜
ao, ele deve incentiv´
a-lo aconfessar o erro aos anci
˜aos.
(1 Cor. 6:9, 10; Tia. 5:14-16) Se otransgressor n
˜ao fizer isso, o cris-
t˜
ao que soube do erro deve rela-t
´a-lo. Deixar de fazer isso, num
mal-orientado esforco de man-ter a paz com o pecador, faz comque a pessoa se torne c
´umplice
do pecado. (Lev. 5:1; Pro. 29:24).A maioria das disc
´ordias entre ir-
m˜
aos n˜
ao envolve transgres-s
˜oes s
´erias que exijam uma ac
˜ao
judicativa. Portanto,´
e elogi´
avelamorosamente desconsiderar ospequenos erros de outros. Aca-tar as palavras do nosso texto dodia nos ajudar
´a a preservar a paz
na congregac˜
ao e uma boa rela-c
˜ao com Jeov
´a. — Mat. 6:14, 15.
w11 15/8 4:15, 17
Terca-feira, 25 de junho
Se algu´
em ama a Deus, este´
econhecido por ele. — 1 Cor. 8:3.
Alguns que amam muito aJeov
´a acham dif
´ıcil crer que ele
possa conhecˆ
e-los como pessoasdignas de lhe pertencer. Algunst
ˆem sentimentos de inutilidade,
de modo que questionam a ideiade pertencer a Jeov
´a. Como pode-
mos ser gratos, portanto, de queDeus pode nos ver de uma pers-pectiva diferente! (1 Sam. 16:7)O seu amor a Deus
´e um impor-
tante pr´
e-requisito para ser co-nhecido por ele. Considere: porque voc
ˆe est
´a lendo esta publi-
cac˜
ao? Por que se esforca em
servir a Jeov´
a de todo o cora-c
˜ao, alma, mente e forca? Se voc
ˆe´
e dedicado a Deus e batizado,o que o levou a dar esses pas-sos? A B
´ıblia explica que Jeov
´a,
que examina os corac˜
oes, atrai osdesej
´aveis. (Ageu 2:7; Jo
˜ao 6:44)
Portanto, vocˆ
e pode concluir queest
´a servindo a Jeov
´a porque ele
atraiu vocˆ
e. Ele jamais abando-nar
´a os a quem atraiu, caso per-
manecam fi´
eis. Deus os consideramuito preciosos e os ama com ter-nura. — Sal. 94:14. w11 15/9 5:3
Quarta-feira, 26 de junho
N˜
ao vos esquecais de fazero bem. — Heb. 13:16.
Como crist˜
aos, uma das manei-ras mais evidentes de fazer coi-sas boas pelos outros
´e por meio
da “declarac˜
ao p´
ublica da nossaesperanca”. Voc
ˆe aproveita toda
oportunidade para dar testemu-nho? Paulo classificou essa vi-tal atividade crist
˜a de ‘sacrif
´ıcio
de louvor, isto´
e, o fruto de l´
a-bios que fazem declarac
˜ao p
´ubli-
ca do nome de Deus’. (Heb. 10:23;13:15; Ose. 14:2) Muito pode serdito sobre a quantidade e qua-lidade do tempo que usamos napregac
˜ao das boas novas do Rei-
no, e muitas partes na Reuni˜
aode Servico s
˜ao programadas para
estimular nosso racioc´ınio nes-
se assunto. Em poucas palavras,por
´em, visto que o nosso servico
de campo e o testemunho infor-mal s
˜ao “um sacrif
´ıcio de louvor”,
como parte de nossa adorac˜
ao,esse sacrif
´ıcio deve ser o melhor
que podemos oferecer. Ainda queas circunst
ˆancias variem, a quan-
tidade de tempo que dedicamos aanunciar as boas novas n
˜ao raro
reflete nosso apreco por assuntosespirituais. w12 15/1 4:9, 10
Quinta-feira, 27 de junho
[Deus] nos consola em toda anossa tribulacao, para que pos-samos consolar os que estiveremem qualquer sorte de tribulacao.
— 2 Cor. 1:4.
Uma forma importante de re-ceber consolo
´e frequentar as
reuni˜
oes crist˜
as, onde conside-rac
˜oes b
´ıblicas nos encorajam.
Lemos que Judas e Silas “enco-rajaram os irm
˜aos com muitas
dissertac˜
oes e os fortaleceram”.(Atos 15:32) Antes e depois dasreuni
˜oes, os membros da congre-
gac˜
ao mantˆ
em conversas edifi-cantes. Ent
˜ao, se estivermos
sofrendo por causa de alguma si-tuac
˜ao aflitiva, n
˜ao nos isolemos,
visto que isso n˜
ao melhora nada.(Pro. 18:1) Em vez disso, deve-mos seguir o conselho inspira-do do ap
´ostolo Paulo: “Conside-
remo-nos uns aos outros para nosestimularmos ao amor e a obrasexcelentes, n
˜ao deixando de nos
ajuntar, como´
e costume de al-guns, mas encorajando-nos unsaos outros, e tanto mais quan-to vedes chegar o dia.” — Heb.10:24, 25. w11 15/10 4:11, 12
Sexta-feira, 28 de junho
Treina-te com a devocao piedo-sa por teu alvo. — 1 Tim. 4:7.
Os anci˜
aos tomam a diantei-ra em treinar homens para as-sumir responsabilidades. Em-bora outros o possam ajudar eapoiar, a responsabilidade pri-m
´aria de progredir
´e do pr
´o-
prio homem. (G´
al. 6:5) Natural-mente, um irm
˜ao n
˜ao precisa ser
servo ministerial ou anci˜
ao paraajudar outros e ter uma partici-pac
˜ao plena no minist
´erio. Mas
alcancar privil´
egios de servico na
congregac˜
ao realmente envolveesforco para preencher as qua-lificac
˜oes delineadas nas Escri-
turas. (1 Tim. 3:1-13; Tito 1:5-9;1 Ped. 5:1-3) Portanto, se um ho-mem deseja servir como servoministerial ou anci
˜ao, mas ainda
n˜
ao foi designado, ele deve daratenc
˜ao a aspectos em que preci-
sa fazer progresso espiritual. Issorequer ler a B
´ıblia regularmen-
te, estudar com diligˆ
encia, medi-tar em profundidade, orar comsinceridade e participar com zelono minist
´erio crist
˜ao. w11 15/11
5:15, 16
Sabado, 29 de junho
Eis a escrava de Jeova! Ocorracomigo segundo a tua declara-
cao. — Luc. 1:38.
Com isso, Maria revelou umaatitude de corac
˜ao que Deus j
´a
havia observado nela. A sua res-posta imediata ao anjo indicaque ela se dispunha a aceitar avontade divina para ela. N
˜ao per-
guntou sobre o que as pessoas nalocalidade achariam de sua gra-videz, ou que efeito isso poderiater na sua relac
˜ao com o seu noi-
vo. Por referir a si mesma como amais humilde dos servos, Mariamostrou que confiava plenamen-te em Jeov
´a como seu Amo. Voc
ˆe
j´
a se sentiu um tanto sobrecarre-gado com desafios ou deveres noservico de Deus? Cada um de n
´os
deve se perguntar: ‘Confio plena-mente que Jeov
´a cuidar
´a dos as-
suntos segundo a sua vontade?Demonstro realmente um esp
´ıri-
to disposto?’ Esteja certo de queDeus d
´a de seu esp
´ırito aos que
confiam nele de todo o corac˜
aoe reconhecem a sua vontade so-berana. — Atos 5:32. w11 15/124:3, 4
Domingo, 30 de junho
V´
os mesmos vos tornareis paramim um reino de sacerdotes euma nac
˜ao santa. —
ˆExo. 19:6.
Ser´
a ent˜
ao que era vazia a pro-messa de Jeov
´a de que os israe-
litas poderiam prover “um reinode sacerdotes”? De modo algum.Se tentassem sinceramente obe-decer, eles teriam essa oportuni-dade — mas n
˜ao sob a Lei. Por
que n˜
ao? (G´
al. 3:19-25) Para os quese empenhavam sinceramente emobedec
ˆe-la, a Lei tinha o efeito de
preservar a adorac˜
ao pura. Cons-cientizava os judeus de suas trans-gress
˜oes e da necessidade de um
sacrif´ıcio maior do que aquele que
seu sumo sacerdote podia ofere-cer. A Lei era um tutor que os con-duziria a Cristo, ou Messias, t
´ıtulos
que significam “Ungido”. No en-tanto, quando o Messias chegasse,ele instituiria o novo pacto, predi-to por Jeremias. Os que aceitassema Cristo seriam convidados para fa-zer parte do novo pacto e efetiva-mente se tornariam “um reino desacerdotes”. w12 15/1 5:5, 10
Segunda-feira, 1.° de julho
Resguarda teu corac˜
ao.— Pro. 4:23.
Nem todo cˆ
onjuge, filho, pais ououtros parentes aceitam a ado-rac
˜ao verdadeira, mesmo de-
pois de anos de conduta fiel etestemunho jeitoso da parte docrist
˜ao. Alguns continuam indi-
ferentes ou se tornam opositoresimplac
´aveis. (Mat. 10:35-37) Po-
r´
em demonstrar qualidades cris-t
˜as, pode produzir excelentes re-
sultados. Certo marido, que j´
a foidescrente, diz: “Quando o c
ˆonjuge
crist˜
ao comeca a deixar brilharaquelas belas qualidades, nuncase sabe o que se passa na mente eno corac
˜ao do descrente. Portan-
to, jamais desista de seu cˆ
onjugedescrente.” Mesmo que um mem-bro da fam
´ılia continue descren-
te, a felicidade´
e poss´ıvel para o
crist˜
ao. Certa irm˜
a, cujo maridon
˜ao aceitou a mensagem do Rei-
no apesar de 21 anos de esforcoda parte dela, diz: “Mergulhar ematividades espirituais — estudopessoal, frequ
ˆencia
`as reuni
˜oes,
minist´
erio de campo e ajuda a ou-tros na congregac
˜ao — tem me
achegado mais a Jeov´
a e protegi-do meu corac
˜ao.” w12 15/2 4:15, 16
Terca-feira, 2 de julho
Ele trabalhou como escravocomigo na promoc
˜ao
das boas novas.— Fil. 2:22.
Vocˆ
es, jovens irm˜
aos, podem seoferecer para ajudar os de maisidade na congregac
˜ao, no que for
poss´ıvel. Poder
˜ao interessar-se
tamb´
em pela aparˆ
encia do Sa-l
˜ao do Reino, ajudando a mant
ˆe-
lo limpo e ordeiro. A sua pron-tid
˜ao em ajudar no que puder
provar´
a que vocˆ
e leva a s´
erio seuminist
´erio. Como Tim
´oteo, po-
der´
a aprender a ‘cuidar genuina-mente’ das necessidades da con-gregac
˜ao. (Fil. 2:19-21) Anci
˜aos,
n˜
ao deixem de confiar tarefasa jovens irm
˜aos que se esfor-
cam em ‘fugir dos desejos per-tinentes
`a mocidade’ e se em-
penham pela “justica, pela f´
e,pelo amor, pela paz” e por outrasboas qualidades. (2 Tim. 2:22)Por receberem tarefas na con-gregac
˜ao, eles podem ser “exa-
minados quanto`
a aptid˜
ao” deassumir responsabilidades, paraque seu “progresso seja manifes-to a todos”. — 1 Tim. 3:10; 4:15.w11 15/4 1:13, 14
Quarta-feira, 3 de julho
Cada um e provado por serprovocado e engodado pelo seu
proprio desejo. — Tia. 1:14.
O exemplo de Jesus nos ensi-na a suportar a vergonha, se ne-cess
´ario, e a n
˜ao valorizar de-
mais a nossa pr´
opria reputac˜ao.
(Heb. 12:2) Tamb´
em, quando ten-tado por Satan
´as, Jesus enxer-
gou al´
em da tentac˜ao imediata e
pensou nas consequˆ
encias de suasac
˜oes. Ele se baseou na Palavra
de Deus e tamb´
em usou o nomede Jeov
´a. Quando somos tentados
a fazer coisas que desagradam aJeov
´a, em que focalizamos a nossa
atenc˜ao? Quanto mais pensamos
na tentac˜ao, mais forte se torna o
desejo errado. (Tia. 1:15) Temosde agir de imediato para cortar odesejo, mesmo que essa ac
˜ao pa-
reca t˜ao dr
´astica como remover
uma parte de nosso corpo. (Mat.5:29, 30) Como Jesus, temos de fo-calizar as consequ
ˆencias de nossos
atos — como afetar˜ao a nossa re-
lac˜ao com Jeov
´a. Temos de nos
lembrar do que diz a sua Palavra,a B
´ıblia. S
´o assim podemos provar
que Jeov´a
´e a Pessoa mais im-
portante na nossa vida. w11 15/53:13-15
Quinta-feira, 4 de julho
Ninguem que basear nele [Jesus]a suafeficara desapontado.
— Rom. 10:11.
Devemos sem falta ter em men-te esse aspecto das boas novas aorealizar o nosso minist
´erio crist
˜ao.
A mensagem b´asica sobre Jesus
talvez n˜ao cause estranheza para
quem tem conhecimento do que aB
´ıblia diz a respeito do pecado.
Para outros, por´
em, essa mensa-gem ser
´a bastante nova, algo des-
conhecido ou alheio`as crencas na
sua cultura. Quando pessoas as-
sim passam a crer em Deus e aconfiar nas Escrituras, n
´os temos
de explicar-lhes o papel de Jesus.´E muito recompensador ajudar ossinceros a entender as boas no-vas mencionadas repetidas vezesno livro de Romanos, boas novasque “s
˜ao, de fato, o poder de Deus
para a salvac˜ao de todo aquele
que tem f´
e”. (Rom. 1:16) Al´
em desermos assim recompensados, ve-remos outros concordarem com aimpress
˜ao que Paulo citou em Ro-
manos 10:15: “Qu˜ao lindos s
˜ao os
p´
es daqueles que declaram boasnovas de coisas boas!” — Isa. 52:7.w11 15/6 1:20, 21
Sexta-feira, 5 de julho
Nao labutes para enriquecer.— Pro. 23:4.
Satan´as seduz muitos a buscar
seguranca nas coisas materiais.Dinheiro, bens e bons empregosparecem oferecer vantagens. Masque soluc
˜ao real os bens mate-
riais oferecem em caso de doen-ca grave, colapso da economia oudesastre natural? O que oferecemquando a pessoa sente um vaziointerior, precisando de um objeti-vo na vida, de orientac
˜oes e de res-
postas para as mais importantesperguntas a respeito da exist
ˆencia
humana? Que soluc˜ao podem ofe-
recer diante da morte? Recorrera coisas materiais para preenchernecessidades espirituais nos dei-xar
´a desapontados. Bens mate-
riais n˜ao salvam; s
˜ao irrealidades.
No fim das contas, eles n˜ao podem
nem mesmo prover plena segu-ranca f
´ısica, pois n
˜ao t
ˆem como
prolongar indefinidamente a cur-ta exist
ˆencia humana nem evitar
as doencas e a morte. (Pro. 23:5)Quanto mais real, portanto,
´e nos-
so Deus, Jeov´a! Apenas uma forte
relac˜ao com ele pode nos dar ver-
dadeira seguranca. w11 15/7 1:16
S´
abado, 6 de julho
Embora tivesse realizado tan-tos sinais na frente deles, n
˜ao
depositavam f´
e [em Jesus], demodo que se cumpriu a pala-
vra de Isa´ıas, o profeta.
— Jo˜
ao 12:37, 38.
Apesar de todo o bem realiza-do pelo Messias, muitas pessoasn
˜ao acreditariam nele. (Isa. 53:1)
Al´
em disso, poucos exerceram f´
enas boas novas sobre Jesus, oMessias, durante o minist
´erio do
ap´
ostolo Paulo. (Rom. 10:16, 17)As Escrituras predisseram que oMessias seria odiado sem causa.(Sal. 69:4) Segundo o ap
´ostolo
Jo˜
ao, Jesus disse: “Eles tˆ
em vistoe t
ˆem odiado tanto a mim como a
meu Pai. Mas,´
e para que se cum-pra a palavra escrita na Lei deles:‘Odiaram-me sem causa.’ ” (Jo
˜ao
15:24, 25) Os Evangelhos provamque Jesus foi odiado, em espe-cial pelos l
´ıderes religiosos ju-
daicos. Al´
em disso, Cristo disse:“O mundo n
˜ao tem raz
˜ao para vos
odiar, mas odeia a mim, porquedou testemunho dele de que assuas obras s
˜ao in
´ıquas.” — Jo
˜ao
7:7. w11 15/8 1:16, 17
Domingo, 7 de julho
Sobre estes haja paz e mise-ric
´ordia, sim, sobre o Israelde Deus. — G
´al. 6:16.
O que lhe vem`
a mente quandol
ˆe o nome Israel na B
´ıblia? Pen-
sa no filho de Isaque, Jac´
o, cujonome foi mudado para Israel?Ou talvez na sua descend
ˆencia, a
nac˜
ao de Israel do passado? Quedizer do Israel espiritual? Quan-do se fala em Israel no senti-do figurativo, em geral se refereao “Israel de Deus”, os 144 milungidos com esp
´ırito santo para
se tornarem reis e sacerdotes noc
´eu. (Rev. 7:4; 21:12) Mas consi-
dere a referˆ
encia especial`
as 12tribos de Israel em Mateus 19:28.Jesus disse: “V
´os, os que me se-
guistes, tamb´
em estareis senta-dos em doze tronos, julgando asdoze tribos de Israel.” Nesse ver-s
´ıculo, “as doze tribos de Israel”
s˜
ao os que ser˜
ao julgados pelosdisc
´ıpulos ungidos de Jesus e que
tˆ
em a perspectiva de vida eternano Para
´ıso na Terra. Esses se be-
neficiar˜
ao dos servicos sacerdo-tais dos 144 mil. w11 15/9 2:1, 2
Segunda-feira, 8 de julho
Fazei todas as coisas para agl
´oria de Deus. — 1 Cor. 10:31.
Antes de nos envolver em cer-to tipo de recreac
˜ao, temos de
submetˆ
e-la ao teste. Quando setrata de qualidade, queremossaber: ‘O que ela inclui?
´E sa-
dia ou degradante?’ (Pro. 4:20-27) Quanto
`a quantidade, quere-
mos descobrir: ‘Quanto tempo eugastaria? Esse tempo
´e razo
´avel,
ou n˜
ao?’ (1 Tim. 4:8) E no que-sito companhias, temos de de-terminar: ‘Com quem vou par-ticipar no entretenimento? S
˜ao
boas ou m´
as companhias?’ (Ecl.9:18; 1 Cor. 15:33) Se um tipode entretenimento n
˜ao se ajus-
ta aos padr˜
oes b´ıblicos em qual-
quer um desses trˆ
es aspectos, elen
˜ao passa no teste. Mas se temos
certeza de que as nossas ativida-des de lazer se ajustam aos pa-dr
˜oes b
´ıblicos em todos os tr
ˆes
aspectos, a nossa recreac˜
ao trar´
ahonra a Jeov
´a e nos beneficiar
´a.
(Sal. 119:33-35) Portanto, quan-do se trata de recreac
˜ao, esforce-
mo-nos para fazer a coisa certa,no tempo certo e com as pessoascertas. w11 15/10 1:16-18
Terca-feira, 9 de julho
Bem sei, o Jeova, que nao e do ho-mem terreno o seu caminho. Naoe do homem que anda o dirigir o
seu passo. — Jer. 10:23.
Em uma ocasi˜
ao os filisteus in-vestiram contra Israel. Davi con-sultou a Jeov
´a e obteve uma res-
posta clara. Deus disse: “Sobe,porque sem falta entregarei os fi-listeus nas tuas m
˜aos.” (2 Sam.
5:18, 19) Pouco depois, os filis-teus mais uma vez investiramcontra Davi. O que ele faria des-sa vez? Ele poderia ter pensado:‘J
´a enfrentei situac
˜oes como essa.
Vou atacar os inimigos de Deuscomo fiz nas outras ocasi
˜oes.’ Ou
ser´
a que Davi buscaria a orienta-c
˜ao de Jeov
´a? Davi n
˜ao confiou na
sua experiˆ
encia. Ele novamenteorou a Jeov
´a. Como deve ter fica-
do contente de ter feito isso! Asinstruc
˜oes que recebeu dessa vez
eram diferentes. (2 Sam. 5:22, 23)Assim sendo, diante de uma si-tuac
˜ao ou de um problema que
sejam parecidos com outros quej
´a enfrentamos, temos de cuidar
para n˜
ao confiar apenas na nossaexperi
ˆencia. w11 15/11 1:13
Quarta-feira, 10 de julho
Pedro estava sendo guardadona prisao. — Atos 12:5.
Visualize o que aconteceu: derepente uma luz brilhou den-tro da cela de Pedro. Um anjo,pelo visto invis
´ıvel aos guardas,
apressadamente acordou Pe-dro. E as correntes que pren-diam as suas m
˜aos simplesmen-
te ca´ıram! Da
´ı o anjo conduziu
Pedro para fora da cela, pas-sando pelos guardas postadosno lado de fora e pelo enormeport
˜ao de ferro, que abriu “por
si mesmo”. (Atos 12:10) Quandoestavam fora da pris
˜ao, o anjo
desapareceu. Pedro estava livre!´E
´obvio que n
˜ao esperamos que
nos dias atuais Jeov´
a nos libertemilagrosamente. Mas temos ple-na f
´e que ele usa seu poder em
favor de seu povo hoje. (2 Crˆ
o.16:9) Por meio de seu poderosoesp
´ırito santo, ele pode nos capa-
citar a enfrentar qualquer pro-vac
˜ao que soframos. (2 Cor. 4:7;
2 Ped. 2:9) E Jeov´
a em breve dar´
apoderes a seu Filho para libertarincont
´aveis milh
˜oes de pessoas
da mais implac´
avel das pris˜
oes, amorte. (Jo
˜ao 5:28, 29) A nossa f
´e
nas promessas de Deus pode nosdar uma enorme coragem ao en-frentarmos provac
˜oes. w12 15/1
2:13, 15, 16
Quinta-feira, 11 de julho
Mantende-vos vigilantes e orai.— Mat. 26:41.
Vocˆ
e talvez se pergunte: ‘´
E real-mente poss
´ıvel imitar o exem-
plo de vigilˆ
ancia de Jesus? Afinal,ele era perfeito! Al
´em disso, Je-
sus podia`
as vezes ver claramen-te o futuro — at
´e mesmo milha-
res de anos`
a frente! Ser´
a que eleprecisava mesmo ser vigilante?’(Mat. 24:37-39; Heb. 4:15) Preci-sava, sim. Por exemplo, na
´ulti-
ma noite de sua vida terrestre,ele exortou seus ap
´ostolos fi
´eis:
“Mantende-vos vigilantes comi-go.” E acrescentou: “Mantende-vos vigilantes e orai continua-mente, para que n
˜ao entreis em
tentac˜
ao.” (Mat. 26:38, 41) Em-bora sempre tenha mostrado vi-gil
ˆancia, naquelas horas terr
´ıveis
Jesus queria ficar ainda mais vi-gilante e o mais achegado pos-s
´ıvel ao Pai celestial. Ele sabia
que seus seguidores precisariamdo mesmo estado de alerta — n
˜ao
s´
o naqueles momentos, mas tam-b
´em no futuro. w12 15/2 1:1, 3
Sexta-feira, 12 de julho
Deixai brilhar a vossa luz pe-rante os homens. — Mat. 5:16.
Imagine que existisse algo querealcasse suas habilidades e qua-lidades, tornando-as mais ben
´e-
ficas para seus irm˜
aos e mais´uteis para Deus. N
˜ao seria mara-
vilhoso? Na realidade, Jeov´
a nosd
´a uma d
´adiva exatamente as-
sim — seu esp´ırito santo. (Luc.
11:13) A atuac˜
ao do esp´ırito de
Deus na nossa vida produz belasqualidades que realcam cada as-pecto de nosso servico a Deus.Que d
´adiva magn
´ıfica! (G
´al. 5:22,
23) As qualidades que o esp´ırito
santo produz refletem a pr´
opriapersonalidade da Fonte desse es-p
´ırito, Jeov
´a Deus. (Col. 3:9, 10)
Jesus indicou o motivo principalpara os crist
˜aos se esforcarem em
imitar a Deus, quando disse aosseus ap
´ostolos: “Nisto
´e glorifica-
do o meu Pai, que persistais emdar muito fruto.” (Jo
˜ao 15:8) Ao
cultivarmos ‘o fruto do esp´ırito’,
os resultados aparecem no nossomodo de falar e de agir; isso, porsua vez, glorifica o nosso Deus.w11 15/4 3:2, 3
Sabado, 13 de julho
Fiquemos despertos.— 1 Tes. 5:6.
Como vocˆ
es, filhos, podem co-laborar com os pais para que a fa-m
´ılia fique ‘desperta’ em senti-
do espiritual? Pensem no prˆ
emioque Jeov
´a lhes oferece. Possi-
velmente, desde que vocˆ
es erampequenos, seus pais lhes mos-travam ilustrac
˜oes retratando a
vida no Para´ıso. Conforme voc
ˆes
foram crescendo,´
e prov´
avel queeles tenham usado a B
´ıblia e pu-
blicac˜
oes crist˜
as para ajud´
a-los avisualizar como ser
´a a vida eter-
na no novo mundo. Fixar seusolhos no servico a Jeov
´a e fazer
planos relacionados com isso aju-dar
´a voc
ˆes a ‘ficar despertos’. Es-
colham um proceder que resul-te em ganhar o pr
ˆemio da vida
eterna. (1 Cor. 9:24) Muitos des-viaram os olhos do pr
ˆemio por
buscar coisas materiais. Viver s´
opara acumular riquezas n
˜ao traz
felicidade verdadeira. As coisasque o dinheiro pode comprar s
˜ao
tempor´
arias. Vocˆ
es devem fixaros olhos nas “coisas n
˜ao vistas”.
Por quˆ
e? Porque “as coisas n˜
aovistas s
˜ao eternas”. — 2 Cor. 4:18.
w11 15/5 1:15, 16
Domingo, 14 de julho
Abraao estendeu por muitos diasa sua residencia como forasteiro
na terra dos filisteus.— Gen. 21:34.
Quando L´
o foi aprisionado porex
´ercitos invasores, Abra
˜ao n
˜ao
hesitou em libertar seu sobri-nho. (G
ˆen. 14:14-16) Mais tarde,
os filisteus ‘tomaram`
a forca’ umpoco de
´agua cavado pelos servos
de Abra˜
ao em Berseba. Qual foi areac
˜ao desse homem que havia
libertado seu sobrinho vencen-do os quatro reis que o haviamcapturado? Em vez de brigar pelaposse do poco, Abra
˜ao preferiu o
silˆ
encio. Com o tempo, o rei filis-teu visitou Abra
˜ao para fazer um
acordo de paz. Ele conseguiu queAbra
˜ao lhe jurasse que os des-
cendentes do rei seriam trata-dos com bondade. Foi s
´o ent
˜ao
que Abra˜
ao trouxe`
a tona o as-sunto do poco roubado. Chocadocom essa not
´ıcia, o rei lhe devol-
veu o poco. Abra˜
ao continuou aviver pacificamente como foras-teiro no pa
´ıs. — G
ˆen. 21:22-31.
w11 15/8 3:10, 11
Segunda-feira, 15 de julho
Corramos com perseveranca.— Heb. 12:1.
O que habilitou os fi´
eis servosde Jeov
´a do passado a perseverar
e completar a corrida pela vida?Considere o exemplo de No
´e.
(Heb. 11:7) ‘O dil´
uvio de´
aguas so-bre a Terra, que arruinaria todaa carne’, era algo que No
´e ain-
da ‘n˜
ao havia visto’. (Gˆ
en. 6:17)Era algo que nunca havia aconte-cido, totalmente sem precedente.Ainda assim, No
´e n
˜ao o descartou
como improv´
avel, ou mesmo im-poss
´ıvel. Por qu
ˆe? Porque ele ti-
nha f´
e que quaisquer que tives-sem sido as promessas de Jeov
´a,
este as cumpriria. No´
e n˜
ao achoudif
´ıcil demais o que lhe foi pedido
para fazer. Em vez disso, “fez exa-tamente assim” como lhe fora or-denado. (G
ˆen. 6:22) Veja quantas
coisas No´
e tinha de fazer: cons-truir a arca, reunir os animais,estocar a arca de comida parahumanos e animais, pregar umamensagem alertadora e mantera fam
´ılia espiritualmente forte.
Uma tarefa nada pequena paracumprir “exatamente assim”. Masa f
´e e a perseveranca de No
´e re-
sultaram em vida e bˆ
enc˜
aos paraele e sua fam
´ılia. w11 15/9 3:13
Terca-feira, 16 de julho
Fazei conhecer as vossas petic˜
oesa Deus; e a paz de Deus, que ex-cede todo pensamento, guarda-r
´a os vossos corac
˜oes e as vossas
faculdades mentais por meio deCristo Jesus. — Fil. 4:6, 7.
`As vezes, podemos ficar t
˜ao de-
sanimados que corremos o riscode ser vencidos pelos efeitos deemoc
˜oes negativas. Talvez ache-
mos que n˜
ao somos capazes decuidar de determinada responsa-
bilidade b´ıblica ou privil
´egio de
servico. Nesse caso, Jeov´
a podenos consolar e ajudar. Para ilus-trar: quando Josu
´e recebeu a mis-
s˜
ao de liderar os israelitas contrapoderosas nac
˜oes inimigas, Moi-
s´
es disse ao povo: “Sede corajo-sos e fortes. N
˜ao tenhais medo
nem vos assusteis diante deles,porque Jeov
´a, teu Deus,
´e quem
marcha contigo. N˜
ao te desam-parar
´a nem te abandonar
´a com-
pletamente.” (Deut. 31:6) Com oapoio de Jeov
´a, Josu
´e conseguiu
liderar o povo de Deus at´
e a Ter-ra Prometida e vencer seus inimi-gos. Antes disso, no mar Verme-lho, Mois
´es tinha recebido apoio
divino semelhante. —ˆ
Exo. 14:13,14, 29-31. w11 15/10 3:8, 9
Quarta-feira, 17 de julho
Faze primeiro as pazes como teu irm
˜ao. — Mat. 5:24.
Vocˆ
e talvez descubra que irre-fletidamente, sem querer ou pordescuido, voc
ˆe pode ter ofendido
um irm˜
ao. A sua consciˆ
encia tal-vez o acuse de uma falha na suaconduta. Qualquer pessoa queleve a s
´erio seu servico a Jeov
´a
faria todo o poss´ıvel para corri-
gir a falha, n˜
ao´
e mesmo? Issopoderia significar pedir since-ras desculpas ao ofendido ou, emcaso de transgress
˜ao grave, bus-
car a ajuda espiritual de amo-rosos superintendentes crist
˜aos.
(Tia. 5:14, 15) Portanto, corri-gir um pecado cometido contra opr
´oximo ou contra o pr
´oprio Deus
tem o seu custo. No entanto, pormeio de tais “sacrif
´ıcios” n
´os res-
tauramos a relac˜
ao com Jeov´
a ecom o nosso irm
˜ao e ganhamos
uma consciˆ
encia limpa. Isso, porsua vez, nos reafirma que os me-lhores caminhos s
˜ao os de Jeov
´a.
w12 15/1 3:9, 10
Quinta-feira, 18 de julho
‘Em f´
e todos estes declararampublicamente que eram estra-nhos e residentes tempor
´arios
no pa´ıs.’ — Heb. 11:13.
Desde os tempos mais remotos,fi
´eis servos de Jeov
´a sempre se
destacaram como diferentes daspessoas do mundo
´ımpio em que
viviam. Antes do Dil´
uvio, Enoquee No
´e ‘andavam com o verdadei-
ro Deus’. (Gˆ
en. 5:22-24; 6:9) Am-bos eram corajosos pregadoresdos julgamentos de Jeov
´a con-
tra o perverso mundo de Sata-n
´as. (2 Ped. 2:5; Judas 14, 15) Por
andarem com Deus mesmo nummundo
´ımpio, Enoque ‘agradou
bem a Deus’ e No´
e “mostrou-sesem defeito entre os seus con-tempor
ˆaneos”. (Heb. 11:5; G
ˆen.
6:9) A convite de Deus, Abra˜
aoe Sara abriram m
˜ao dos confor-
tos da vida urbana em Ur doscaldeus e aceitaram o desafiode viver como n
ˆomades no es-
trangeiro. (Gˆ
en. 11:27, 28; 12:1)O ap
´ostolo Paulo escreveu: “Pela
f´
e [Abra˜
ao] residia como forastei-ro na terra da promessa, como emterra estrangeira, e morava emtendas.” — Heb. 11:8, 9. w11 15/113:2, 3
Sexta-feira, 19 de julho
A benignidade imerecida do Se-nhor Jesus Cristo seja com o esp
´ı-
rito que v´
os mostrais. — Fil. 4:23.
Os crist˜
aos do primeiro s´
ecu-lo em Filipos eram pobres. Maseram generosos e mostravamamor exemplar pelos seus irm
˜aos
na f´
e. (Fil. 1:3-5, 9; 4:15, 16) As-sim, no fim de sua carta inspiradadirigida a eles, o ap
´ostolo Paulo
podia escrever as palavras do tex-to de hoje. Visto que os crist
˜aos
em Tiatira demonstravam um es-
p´ırito similar, o glorificado Je-
sus Cristo lhes disse: “Conheco astuas ac
˜oes, e teu amor, e f
´e, e mi-
nist´
erio, e perseveranca, e que astuas ac
˜oes mais recentes s
˜ao mais
do que as anteriores.” (Rev. 2:19)Tamb
´em hoje, toda congregac
˜ao
das Testemunhas de Jeov´
a ma-nifesta certo esp
´ırito, ou atitude
predominante. Algumas congre-gac
˜oes s
˜ao bem conhecidas pelo
seu esp´ırito caloroso e amoroso.
Outras s˜
ao excepcionais no seuapoio zeloso
`a pregac
˜ao do Reino.
w12 15/2 3:1, 2
S´
abado, 20 de julho
Afastai toda a imund´ıcie e aque-
la coisa sup´
erflua, a maldade.— Tia. 1:21.
Os crist˜
aos precisam permitirque o esp
´ırito de Deus os guie em
p´
ublico e em particular. Atual-mente, no mundo de Satan
´as,
n˜
ao faltam imagens s´
ordidas edivers
˜ao degradante. Isso
´e um
perigo para a nossa espirituali-dade. O que o crist
˜ao deve fa-
zer? Veja o exemplo de Jos´
e. Mes-mo longe de sua fam
´ılia e de seu
povo, ele se recusou a cometeradult
´erio com a esposa de Poti-
far. Por quˆ
e? Jos´
e disse: “Comopoderia eu cometer esta gran-de maldade e realmente pecarcontra Deus?” (G
ˆen. 39:7-9) N
˜ao
h´
a d´
uvida de que Jeov´
a era realpara ele. Se Deus for real paran
´os, evitaremos a divers
˜ao im-
pura e n˜
ao faremos a s´
os qual-quer outra coisa que sabemosque desagrada a Deus. A nossadecis
˜ao ser
´a como a do salmis-
ta, que cantou: “Dentro da mi-nha casa andarei na integridadede meu corac
˜ao. N
˜ao porei dian-
te dos meus olhos nenhuma coi-sa imprest
´avel.” — Sal. 101:2, 3.
w11 15/4 4:13, 15
Domingo, 21 de julho
Levanta-te deveras, o Jeova! Sal-va-me, o meu Deus! Porque te-ras de socar no queixo todos osmeus inimigos. Teras de quebraros dentes dos inıquos. — Sal. 3:7.
Diante da traic˜
ao de Absal˜
ao ea deslealdade de tantos outros,Davi cantou o acima. Davi n
˜ao era
vingativo. Se seus inimigos ha-viam de ser ‘socados no queixo’,Deus o faria. O Rei Davi tinha es-crito uma c
´opia pessoal da Lei e
sabia que Jeov´
a diz ali: “Minha´
e avinganca e a retribuic
˜ao.” (Deut.
17:14, 15, 18; 32:35) Cabia tam-b
´em a Deus “quebrar os dentes
dos in´ıquos”. Quebrar os seus den-
tes significaria impossibilit´
a-losde causar dano. Jeov
´a sabe quem
s˜
ao os in´ıquos, pois “ele v
ˆe o que o
corac˜
ao´
e”. (1 Sam. 16:7) Como so-mos gratos de que Deus nos d
´a
f´
e e forca para resistir ao princi-pal in
´ıquo, Satan
´as, que em bre-
ve ser´
a lancado no abismo comole
˜ao que ruge, mas sem dentes,
merecendo apenas a destruic˜
ao!— 1 Ped. 5:8, 9; Rev. 20:1, 2, 7-10.w11 15/5 5:9, 10
Segunda-feira, 22 de julho
Pastoreai o rebanho de Deus, queesta aos vossos cuidados, naosob compulsao, mas espontanea-
mente. — 1 Ped. 5:2.
O ap´
ostolo escreveu que os an-ci
˜aos deviam ‘pastorear o reba-
nho de Deus aos seus cuidados’.Era important
´ıssimo que reco-
nhecessem que o rebanho per-tence a Jeov
´a e Jesus Cristo. Os
anci˜
aos tinham de prestar con-tas sobre como cuidavam das ove-lhas de Deus. Digamos que umgrande amigo, que vai se ausen-tar por algum tempo, lhe pecapara cuidar dos filhos dele. Voc
ˆe
n˜
ao cuidaria bem das criancas e
de sua alimentac˜
ao? Se uma de-las adoecesse, n
˜ao providenciaria
os cuidados m´
edicos? Da mesmaforma, os anci
˜aos de congregac
˜ao
devem “pastorear a congregac˜
aode Deus, que ele comprou como sangue do seu pr
´oprio Filho”.
(Atos 20:28) Eles tˆ
em em menteque toda ovelha foi comprada como precioso sangue de Cristo Je-sus. Sabendo que precisam pres-tar contas, os anci
˜aos alimentam,
protegem e cuidam do rebanho.w11 15/6 3:5
Terca-feira, 23 de julho
[Eu] me aborreci desta geracaoe disse: “Eles sempre se perdemnos seus coracoes, e eles mesmosnao chegaram a conhecer osmeus caminhos.” De modo quejurei na minha ira: “Nao entra-
rao no meu descanso.”— Heb. 3:10, 11.
Que privil´
egio os israelitas ti-veram — colaborar na realizac
˜ao
do prop´
osito de Jeov´
a, o que re-sultaria em b
ˆenc
˜aos n
˜ao apenas
para eles, mas, por fim, para to-das as fam
´ılias da Terra! (G
ˆen.
22:18) No entanto, como um todo,os daquela gerac
˜ao rebelde pou-
co se interessaram em estabele-cer um reino-modelo sob o do-m
´ınio teocr
´atico. Eles at
´e mesmo
desejaram voltar para o Egito!(N
´um. 14:2-4) Mas como poderia
a volta deles para o Egito promo-ver o objetivo de Deus de trans-formar Israel num reino-modelo?N
˜ao poderia. Na realidade, se os
israelitas voltassem`
a cust´
odia deseus captores pag
˜aos, jamais con-
seguiriam seguir a Lei mosaicae aproveitar a provis
˜ao de Jeov
´a
para o perd˜
ao de seus pecados.Que mentalidade carnal e que fal-ta de vis
˜ao eles tinham! — Sal.
95:10, 11. w11 15/7 3:9
Quarta-feira, 24 de julho
H´
a de haver uma ressurreic˜
aotanto de justos como de injus-
tos. — Atos 24:15.
Empenhar-se pela paz resul-ta numa relac
˜ao achegada com
Jeov´
a`
a medida que imitamosseus modos e contribu
´ımos para a
uni˜
ao pac´ıfica do nosso para
´ıso
espiritual. Al´
em do mais, empe-nhar-nos pela paz na congregac
˜ao
nos ajuda a ver maneiras de fazerisso com aqueles a quem prega-mos as “boas novas de paz”. (Ef
´e.
6:15) Estamos mais bem prepara-dos para ‘ser meigos para com to-dos, restringindo-nos sob o mal’.(2 Tim. 2:24) Lembre-se tamb
´em
das palavras do texto de hoje.Quando essa esperanca se rea-lizar aqui na Terra, milh
˜oes de
pessoas de diferentes formac˜
oes,temperamentos e personalidades— e de todas as
´epocas desde “a
fundac˜
ao do mundo” — ser˜
ao res-suscitadas! (Luc. 11:50, 51) Ser
´a
um grande privil´
egio ensinar aosressuscitados os caminhos da paz.Que enorme ajuda para n
´os ser
´a
ent˜
ao o treinamento que recebe-mos agora como amantes da paz!w11 15/8 4:18, 19
Quinta-feira, 25 de julho
Saboreai e vede que Jeov´
a´
e bom;feliz o var
˜ao vigoroso que se refu-
gia nele. — Sal. 34:8.
Desenvolver forte f´
e requermais do que ler e ouvir a respeitode como outros foram abencoa-dos por Jeov
´a. O estudante da B
´ı-
blia precisa tamb´
em sentir pes-soalmente a bondade de Jeov
´a.
Como ajudar o estudante a verque Jeov
´a
´e bom? Suponha que
um estudante que enfrente difi-culdades financeiras esteja tam-b
´em tentando vencer um mau h
´a-
bito, como fumar, jogar ou beber
demais. (Pro. 23:20, 21; 2 Cor.7:1; 1 Tim. 6:10) Ser
´a que ensin
´a-
lo a orar a Deus pedindo ajudapara vencer o mau h
´abito n
˜ao lhe
permitiria sentir a bondade deJeov
´a? Considere tamb
´em o que
pode acontecer quando incenti-vamos o estudante a dar priori-dade a coisas espirituais por ti-rar tempo para estudo semanalda B
´ıblia e por se preparar para
as reuni˜
oes crist˜
as e frequent´
a-las. Sem d
´uvida,
`a medida que ele
sentir as bˆ
enc˜
aos de Jeov´
a sobreseus esforcos, sua f
´e se fortalece-
r´
a. w11 15/11 4:8
Sexta-feira, 26 de julho
Amados, edificando-vos na vos-sa sant
´ıssima f
´e e orando com
esp´ırito santo, mantende-vos no
amor de Deus. — Judas 20, 21.
Uma vez que Jeov´
a nos atraiu aele, devemos nos interessar empermanecer no seu amor. Lem-bre-se: a B
´ıblia mostra que
´e pos-
s´ıvel desviar-se ou at
´e separar-
se de Deus. (Heb. 2:1; 3:12, 13)Por exemplo, pouco antes da de-clarac
˜ao em 2 Tim
´oteo 2:19, o
ap´
ostolo Paulo mencionou Hi-meneu e Fileto. Evidentemente,houve um per
´ıodo em que esses
dois homens pertenciam a Jeov´
a,mas depois se desviaram da ver-dade. (2 Tim. 2:16-18) Lembre-se tamb
´em de que nas congrega-
c˜
oes da Gal´
acia alguns que eramconhecidos por Deus n
˜ao perma-
neceram na luz espiritual que ti-nham antes. (G
´al. 4:9) Assim
sendo, jamais encaremos comogarantida a nossa preciosa posi-c
˜ao perante Deus. Al
´em disso, h
´a
certas qualidades que Jeov´
a va-loriza em especial. (Sal. 15:1-5;1 Ped. 3:4) Notavelmente, f
´e e hu-
mildade distinguiram alguns dosque eram conhecidos por Deus.w11 15/9 5:4, 5
Sabado, 27 de julho
Todas as coisas escritas outro-ra foram escritas para a nossainstrucao, para que . . . tivesse-
mos esperanca. — Rom. 15:4.
Conhecer a verdade sobre Deuse ter uma esperanca genu
´ına
para o futuro com certeza´
e mui-to consolador. Jesus estabele-ceu um excelente exemplo porusar as Escrituras para instruire consolar. Numa das vezes emque apareceu ap
´os sua ressurrei-
c˜
ao, por exemplo, ele ‘abriu ple-namente as Escrituras’ a dois deseus disc
´ıpulos. Ao passo que fa-
lava com eles, tocava fundo emseu corac
˜ao. (Luc. 24:32) Por se-
guir o excelente exemplo de Je-sus, o ap
´ostolo Paulo ‘raciocinava`
a base das Escrituras’. Na Be-reia, seus ouvintes ‘receberam apalavra com o maior anelo men-tal, examinando cuidadosamen-te as Escrituras, cada dia’. (Atos17:2, 10, 11)
´E muito apropriado
que leiamos a B´ıblia diariamente,
nos beneficiando dela e das pu-blicac
˜oes crist
˜as preparadas para
nos consolar e dar esperanca nes-tes tempos atribulados. w11 15/104:13, 14
Domingo, 28 de julho
[Deus], por causa do seu bene-placito, esta agindo em vos, paraque tanto queirais como atueis.
— Fil. 2:13.
O que pode ajudar um irm˜
aoque n
˜ao tem o desejo de assu-
mir mais responsabilidades nacongregac
˜ao? O desejo de ser-
vir´
e uma d´
adiva de Jeov´
a, eseu esp
´ırito pode fortalecer a pes-
soa para prestar servico sagrado.(Fil. 4:13) Al
´em disso, o crist
˜ao
pode orar para que Deus o mo-tive a fazer o que
´e certo. (Sal.
25:4, 5) Jeov´
a abencoa os esfor-
cos dos anci˜
aos em treinar outros.Ele abencoa tamb
´em os que acei-
tam a ajuda e procuram alcancarprivil
´egios de servico na congre-
gac˜
ao. As Escrituras nos garan-tem que do meio do povo de Deusser
˜ao suscitados “sete pastores,
sim, oito [l´ıderes]” — o n
´umero
necess´
ario de homens capazes —para tomar a dianteira na orga-nizac
˜ao de Jeov
´a. (Miq. 5:5) Que
bˆ
enc˜
ao´
e tantos homens crist˜
aosserem treinados e humildemen-te buscarem privil
´egios de servico
para o louvor de Jeov´
a! w11 15/115:18, 19
Segunda-feira, 29 de julho
O espırito impeliu-o imediata-mente a ir para o ermo.
— Mar. 1:12.
A B´ıblia relata que, como hu-
mano, Jesus sentiu o grande po-der da forca do esp
´ırito santo
de Deus na sua vida. Ele acei-tou de bom grado a sua influ
ˆencia
e, quando essa forca o impelia,ele se submetia a ela e agia deacordo. (Luc. 4:14) Voc
ˆe tamb
´em
age assim? A forca ativa de Deusainda atua sobre mentes e cora-c
˜oes receptivos para mov
ˆe-los e
gui´
a-los. Como vocˆ
e pode deixarque ela atue sobre voc
ˆe e o con-
duza na direc˜
ao certa? Ore sem-pre a Jeov
´a para que ele lhe con-
ceda seu esp´ırito e ajude voc
ˆe
a se submeter`
a sua influˆ
encia.(Ef
´e. 3:14-16) Aja de acordo com
as suas orac˜
oes por buscar os con-selhos contidos na Palavra escri-ta de Deus, a B
´ıblia — produ-
zida por meio de esp´ırito santo.
(2 Tim. 3:16, 17) Acate as suas s´
a-bias instruc
˜oes e aceite com pron-
tid˜
ao a direc˜
ao do esp´ırito san-
to. Atue com f´
e na capacidade deJeov
´a de guiar adequadamente a
sua vida neste mundo perverso.w11 15/12 2:18, 19
Terca-feira, 30 de julho
A salvac˜
ao pertence a Jeov´
a.Tua b
ˆenc
˜ao est
´a sobre o teu
povo. — Sal. 3:8.
Embora Davi tivesse proble-mas enormes por causa da trai-c
˜ao de Absal
˜ao, ele pensava nos
servos de Jeov´
a em geral e con-fiava que Ele os abencoaria. N
˜ao
devemos n´
os tamb´
em pensarnos nossos irm
˜aos? Lembremo-
nos deles nas nossas orac˜
oes,pedindo que Jeov
´a lhes d
ˆe seu
esp´ırito santo para que re
´unam
coragem e divulguem as boas no-vas com confianca. (Ef
´e. 6:17-20)
Ser´
a que Davi se alegrou quandosoube que Absal
˜ao tinha morri-
do? N˜
ao. Ele chorava e clamava:“Oh! que eu . . . tivesse morridoem teu lugar, Absal
˜ao, meu fi-
lho, meu filho!” (2 Sam. 18:24-33)Apenas as palavras de Joabe con-seguiram livrar Davi de sua es-magadora aflic
˜ao. Que fim tr
´agico
teve Absal˜
ao, cuja ambic˜
ao cega olevou a lutar contra seu pr
´oprio
pai — o ungido de Jeov´
a — e acausar a si mesmo uma trag
´edia!
— 2 Sam. 19:1-8; Pro. 12:21; 24:21,22. w11 15/5 5:11, 13
Quarta-feira, 31 de julho
‘Todos devem falar de acordo.’— 1 Cor. 1:10.
Por ‘se devotarem ao ensino dosap
´ostolos’, os primeiros segui-
dores de Jesus ajudaram a de-senvolver um esp
´ırito de uni
˜ao
na congregac˜
ao. (Atos 2:42) Elesvalorizavam as orientac
˜oes e os
conselhos dos anci˜
aos, baseadosnas Escrituras. Visto que os an-ci
˜aos atuais cooperam com a clas-
se do escravo fiel e discreto, todosna congregac
˜ao s
˜ao incentivados
e ajudados a permanecer unidos.Por nos submetermos
`as instru-
c˜
oes baseadas na B´ıblia, forneci-
das pela organizac˜
ao de Jeov´
a, eseguirmos as orientac
˜oes dos an-
ci˜
aos, provaremos que estamos“diligenciando observar a unida-de do esp
´ırito no v
´ınculo unifica-
dor da paz”. (Ef´
e. 4:3) Facamos oposs
´ıvel, portanto, para manter
um esp´ırito sadio e positivo na
congregac˜
ao. Se fizermos isso, te-remos a garantia de que ‘a benig-nidade imerecida do Senhor Je-sus Cristo ser
´a com o esp
´ırito que
mostramos’. — Fil. 4:23. w12 15/23:17, 18
Quinta-feira, 1.° de agosto
Seja minha orac˜
ao preparadacomo incenso diante de ti.
— Sal. 141:2.
Deus requer de n´
os abandonaras obras mortas e estudar a suaPalavra, orar e assistir a reu-ni
˜oes crist
˜as. E os chefes de fa-
m´ılia crist
˜aos tomam a iniciativa
em dirigir a adorac˜
ao em fam´ı-
lia com os membros de sua pr´
o-pria casa. (1 Tes. 5:17; Heb. 10:24,25) Pense por um momento a res-peito de suas orac
˜oes — sua re-
gularidade e qualidade. O livro
de Revelac˜
ao compara “as ora-c
˜oes dos santos” a incenso, uma
vez que orac˜
oes aceit´
aveis che-gam a Jeov
´a como suave e agra-
d´
avel aroma. (Rev. 5:8) No Israelantigo, o incenso que era regular-mente oferecido no altar de Jeov
´a
tinha de ser preparado com cui-dado e precis
˜ao. S
´o era aceit
´avel
a Jeov´
a se fosse oferecido de acor-do com as suas diretrizes. (
ˆExo.
30:34-37; Lev. 10:1, 2) Se as nossasorac
˜oes sinceras forem feitas de
modo similar, podemos ter certe-za de que ser
˜ao aceit
´aveis a Jeov
´a.
w12 15/1 4:11, 12
Sexta-feira, 2 de agosto
‘Assegurai-vos da vossa chama-da e escolha.’ — 2 Ped. 1:10.
Assim como os sacerdotes e le-vitas do passado, os ungidos hojeencaram seu servico como pri-vil
´egio. (N
´um.18: 20) Os ungidos
n˜
ao esperam receber a posse dealgum territ
´orio ou localidade na
Terra. Em vez disso, aguardamser reis e sacerdotes no c
´eu com
Jesus Cristo. Enquanto est˜
ao naTerra, os ungidos vivem de ummodo que evidencia que Jeov
´a
´e a
sua heranca. (Sal. 142:5) A coisamais importante para eles
´e o seu
privil´
egio de servir a Deus. Elesexercem f
´e no sacrif
´ıcio de resga-
te de Cristo e o seguem continua-mente, desse modo ‘asseguran-do-se de sua chamada e escolha’.As suas circunst
ˆancias e habili-
dades pessoais variam. Mas elesn
˜ao usam qualquer limitac
˜ao que
tenham como desculpa para fa-zer pouco no servico de Deus.Ao contr
´ario, d
˜ao alta priorida-
de a esse servico, fazendo o quepodem. E eles d
˜ao bom exemplo
para aqueles que tˆ
em a esperan-ca de viver numa Terra parad
´ısi-
ca. w11 15/9 2:3, 4
Sabado, 3 de agosto
Digo isso . . . para induzir-vos aoque e decente e ao que signifi-ca assistir constantemente ao Se-
nhor, sem distracao.— 1 Cor. 7:35.
Poucas coisas na vida causammais
ˆextase, frustrac
˜ao ou preo-
cupac˜
ao do que os tratos compessoas do sexo oposto. A neces-sidade de lidar bem com essasemoc
˜oes j
´a
´e motivo suficiente
para buscarmos a orientac˜
ao divi-na, mas h
´a outras raz
˜oes para fa-
zer isso. O crist˜
ao que est´
a satis-
feito em ser solteiro talvez acheque sua fam
´ılia ou seus amigos
o pressionam para se casar. Ou-tros gostariam de se casar masainda n
˜ao encontraram um c
ˆon-
juge adequado. Alguns precisamde orientac
˜oes sobre como se pre-
parar para os deveres de maridoou de esposa. E os crist
˜aos, sol-
teiros ou casados, enfrentam pro-vas com relac
˜ao
`a moral sexual.
Al´
em da felicidade pessoal, essasquest
˜oes afetam a nossa posic
˜ao
perante Jeov´
a Deus. w11 15/102:1, 2
Domingo, 4 de agosto
Fazei oracoes, para que naoentreis em tentacao.
— Luc. 22:40.
Por termos a “lei do pecado”nos nossos membros, precisamostravar uma luta
´ardua contra as
inclinac˜
oes pecaminosas. (Rom.7:21-25)
´E uma luta que pode ser
vencida. Como? Jesus disse a seusseguidores que a orac
˜ao
´e vital
para resistir a tentac˜
oes. Mes-mo que desejos ou pensamentoserrados n
˜ao desaparecam depois
de orarmos, temos de ‘persistirem pedir a Deus’ sabedoria paralidar com essa provac
˜ao. Temos
a garantia de que “ele d´
a gene-rosamente a todos, e sem cen-surar”. (Tia. 1:5) Tiago escreveutamb
´em: “H
´a algu
´em [espiritual-
mente] doente entre v´
os? Chamea si os anci
˜aos da congregac
˜ao, e
orem sobre ele, untando-o com´oleo em nome de Jeov
´a. E a ora-
c˜
ao de f´
e far´
a que o indisposto fi-que bom.” (Tia. 5:14, 15) A orac
˜ao´
e essencial para resistir a tenta-c
˜oes, mas temos de reconhecer a
necessidade de orar no momen-to certo — antes de entrar numcaminho perigoso. — Pro. 7:6-23.w11 15/11 1:15-17
Segunda-feira, 5 de agosto
Por nao se ter executado pron-tamente a sentenca contra umtrabalho mau e que o coracaodos filhos dos homens ficou ne-les plenamente determinado a
fazer o mal. — Ecl. 8:11.
Como teria sido bom se Salom˜
aotivesse se mantido fiel a essa ver-dade divina! Sim, ele havia reali-zado muitas coisas boas e, por umlongo per
´ıodo, teve as b
ˆenc
˜aos di-
vinas. Mas, depois, ele deu um pas-so em falso atr
´as do outro. Desen-
volveu-se um padr˜
ao ruim. Paulomais tarde foi inspirado a escreveresta grande verdade: “N
˜ao vos dei-
xeis desencaminhar: de Deus n˜
aose mofa. Pois, o que o homem se-mear, isso tamb
´em ceifar
´a.” (G
´al.
6:7) Com o tempo, Salom˜
ao co-lheu os maus frutos de sua deso-bedi
ˆencia
`as orientac
˜oes de Deus.
Lemos: “O pr´
oprio Rei Salom˜
aoamava muitas mulheres estrangei-ras al
´em da filha de Fara
´o, mu-
lheres moabitas, amonitas, edomi-tas, sid
ˆonias e hititas.” (1 Reis 11:1)
Muitas delas provavelmente conti-nuaram a adorar deuses falsos, eSalom
˜ao n
˜ao era imune a essa in-
fluˆ
encia. Ele se desviou e perdeuo favor de nosso paciente Deus.— 1 Reis 11:4-8. w11 15/12 1:17, 18
Terca-feira, 6 de agosto
Eu sou ainda mais destacada-mente [um ministro de Cristo]:em labores mais abundantemen-te, em prisoes mais abundante-mente, em golpes ate o excesso,muitas vezes perto da morte.
— 2 Cor. 11:23.
Pregar com zelo e senso de ur-g
ˆencia
´e vital para se manter vigi-
lante. Paulo foi um not´
avel exem-plo nesse respeito. Ele se esforcouzelosamente, viajou muito e abriuin
´umeras congregac
˜oes. Suportou
muitas provac˜
oes, mas nunca per-deu o zelo ou o senso de urg
ˆen-
cia. (2 Cor. 11:24-29) Veja o´
ulti-mo relato sobre Paulo no livro deAtos, conforme registrado no cap
´ı-
tulo 28. Ele chegou a Roma, paracomparecer perante Nero. Foimantido preso, talvez acorrenta-do ao seu guarda. No entanto, ne-nhuma corrente poderia silenciaresse zeloso ap
´ostolo. Paulo pros-
seguiu encontrando meios de dartestemunho. Depois de tr
ˆes dias,
ele convidou os homens de des-taque dentre os judeus a fim delhes dar testemunho. Da
´ı, num
dia marcado, deu um testemunhoainda maior. — Atos 28:17, 23, 24.w12 15/1 2:17, 18
Quarta-feira, 7 de agosto
Ha um caminho que e reto dian-te do homem, mas o fim poste-rior dele sao os caminhos da
morte. — Pro. 14:12.
Confiar no nosso pr´
oprio racioc´ı-
nio, em especial diante de proble-mas s
´erios, talve coloque em risco
a n´
os mesmos e os a quem ama-mos. Por exemplo, um chefe de fa-m
´ılia talvez sinta forte press
˜ao ao
prover o sustento para “os seus pr´
o-prios”. (1 Tim. 5:8) Pode ser ten-tado a aceitar um emprego querepetidas vezes o impediria de as-sistir
`as reuni
˜oes crist
˜as, de tomar
a dianteira na adorac˜
ao em fam´ı-
lia ou de participar no minist´
erio.Se ele se basear apenas no racio-c
´ınio humano, aceitar esse empre-
go poder´
a parecer justific´avel, at
´e
mesmo correto. Mas pode resul-tar em doenca ou morte espiritual.´E muito melhor seguir o conselhode Prov
´erbios 3:5, 6, onde Salom
˜ao
disse: “Confia em Jeov´
a de todo oteu corac
˜ao e n
˜ao te estribes na tua
pr´
opria compreens˜
ao. Nota-o emtodos os teus caminhos, e ele mes-mo endireitar
´a as tuas veredas.”
w12 15/2 1:14, 15
Quinta-feira, 8 de agosto
Amemos . . . em ac˜
ao e em ver-dade. — 1 Jo
˜ao 3:18.
O amor produzido por esp´ırito
santo´
e notadamente diferentedo amor que
´e comum no mundo.
Jesus destacou essa diferenca noSerm
˜ao do Monte. (Mat. 5:43-48)
Ele disse que at´
e mesmo pecado-res seguem a lei da reciprocida-de, tratando os outros assim comoos outros os tratam. Esse “amor”n
˜ao pressup
˜oe nenhum sacrif
´ıcio
real, mas simumatroca de favores.Se queremos ‘mostrar ser filhos denosso Pai, que est
´a nos c
´eus’, te-
mos de ser diferentes. Em vez detratar os outros como eles nos tra-tam, n
´os devemos encar
´a-los e tra-
t´a-los assim como Jeov
´a os enca-
ra e os trata. O nosso amor pelosirm
˜aos vai al
´em. “Temos a obri-
gac˜ao de entregar as nossas al-
mas pelos nossos irm˜aos.” (1 Jo
˜ao
3:16, 17) Em geral, por´
em, pode-mos mostrar amor em coisas me-nores. O amor intenso produzidopor esp
´ırito santo pode nos ajudar
a desconsiderar pequenas trans-gress
˜oes, perdoando liberalmen-
te os outros ‘assim como Jeov´a
nos perdoou liberalmente’. — Col.3:13, 14; 1 Ped. 4:8. w11 15/4 3:4, 6
Sexta-feira, 9 de agosto
Chegai-vos a Deus, e ele se che-gar
´a a v
´os. — Tia. 4:8.
Jovens, o primeiro passo no ca-minho para a vida eterna
´e real-
mente adotar a verdade. Vocˆ
e j´a
deu esse passo? Pergunte-se: ‘Te-nho boa espiritualidade ou par-ticipo em atividades espirituaisapenas por causa de meus pais?Cultivo qualidades que me tornamuma pessoa que agrada a Deus?Esforco-me em manter uma fielrotina de atividades relacionadascom a adorac
˜ao verdadeira? Ache-
go-me a Deus por cultivar uma re-lac
˜ao pessoal com ele?’ Reflita so-
bre o exemplo de Mois´
es. Apesarde ter sido submetido a uma cul-tura estrangeira, ele preferiu seridentificado como adorador deJeov
´a em vez de filho da filha de
Fara´
o. (Heb. 11:24-27) Jovens cris-t
˜aos, seja esta tamb
´em a sua de-
terminac˜ao: servir a Jeov
´a fiel-
mente. Isso lhes dar´a verdadeira
felicidade, melhor qualidade devida agora e a possibilidade de seapegarem “firmemente
`a verda-
deiravida”. — 1 Tim. 6:19. w1115/51:18, 19
S´
abado, 10 de agosto
O amor de Deus tem sido der-ramado em nossos corac
˜oes por
interm´
edio do esp´ırito santo.
— Rom. 5:5.
‘O maior legado dos romanos aosque os sucederam foi a sua lei eseu senso de que
´e preciso viver
de acordo com a lei.’ (Dr. David J.Williams, da Universidade de Mel-bourne, Austr
´alia) Por mais verda-
deiro que isso possa ser, existe umlegado, ou d
´adiva, muito mais va-
lioso. Trata-se de um meio divinode alcancar uma condic
˜ao aprova-
da e justa perante Deus e a pers-pectiva de salvac
˜ao e vida eterna.
Em certo sentido, havia aspec-tos legais ligados
`a maneira como
Deus disponibilizou essa d´adiva.
Em Romanos, cap´ıtulo 5, o ap
´osto-
lo Paulo n˜ao apresentou esses as-
pectos como um tratado frio elegalista. Em vez disso, ele come-cou com esta emocionante garan-tia: “Temos sido declarados justosem resultado da f
´e, [assim] goze-
mos de paz com Deus por inter-m
´edio de nosso Senhor Jesus Cris-
to.” (Rom. 5:1) Os que recebem ad
´adiva divina sentem-se movidos
a corresponder ao amor de Deus.Paulo foi um deles. w11 15/6 2:1, 2
Domingo, 11 de agosto
Havera falsos instrutoresentre vos. — 2 Ped. 2:1.
Por meio dos ap´
ostolos Pau-lo e Pedro, Jeov
´a nos alerta
contra falsos instrutores. (Atos20:29, 30; 2 Ped. 2:1-3) Quem s
˜ao
esses instrutores e qual a ori-gem deles? Paulo disse aos an-ci
˜aos da congregac
˜ao de
´Efeso:
“Dentre v´
os mesmos surgir˜
ao ho-mens e falar
˜ao coisas deturpa-
das.” Ent˜
ao, eles podem surgirde dentro da congregac
˜ao. S
˜ao
ap´
ostatas. O que querem? Elesn
˜ao se contentam em apenas dei-
xar a organizac˜
ao que um dia tal-vez tenham amado. O seu objeti-vo, como Paulo explicou,
´e “atrair
a si os disc´ıpulos”. Note o artigo
definido na express˜
ao “os disc´ı-
pulos”. Em vez de procurar fa-zer seus pr
´oprios disc
´ıpulos, os
ap´
ostatas tentam arrastar consi-go os disc
´ıpulos de Cristo. Como
“lobos vorazes”, os falsos instru-tores buscam devorar membrosdesavisados da congregac
˜ao, des-
truindo a sua f´
e e os afastandoda verdade. — Mat. 7:15; 2 Tim.2:18. w11 15/7 2:3, 4
Segunda-feira, 12 de agosto
O homem que estava em pazcomigo, em quem confiei, que co-mia meu pao, engrandeceu seu
calcanhar contra mim.— Sal. 41:9.
Com essas palavras, foi pre-dito que o Messias seria en-tregue aos inimigos por um com-panheiro traidor. Comer p
˜ao
com outra pessoa era tido comogesto de amizade. (G
ˆen. 31:54)
Portanto, o ato de Judas Iscario-tes foi uma traic
˜ao da pior es-
p´
ecie. Jesus chamou a atenc˜
aopara o cumprimento das pala-
vras prof´
eticas de Davi ao refe-rir-se a seu traidor e dizer aosap
´ostolos: “N
˜ao estou falando a
respeito de todos v´
os; conhecoos que tenho escolhido. Mas,
´e
para que se cumpra a escritura:‘Aquele que costumava alimen-tar-se do meu p
˜ao ergueu o seu
calcanhar contra mim.’ ” (Jo˜
ao13:18) Por essa traic
˜ao, Judas re-
cebeu 30 moedas de prata — opreco de um escravo! Judas n
˜ao
desfrutou desse dinheiro sujo,pois o lancou no templo e de-pois se matou. — Mat. 26:14- 16;27:3-10. w11 15/8 2:5, 6
Terca-feira, 13 de agosto
Obedecer e melhor do que umsacrifıcio. — 1 Sam. 15:22.
Para serem aceit´
aveis a Jeov´
a,os sacrif
´ıcios prescritos na Lei
mosaica tinham de ser oferecidoscom a correta atitude e condi-c
˜ao de corac
˜ao. Na B
´ıblia, po-
r´
em, h´
a exemplos alertadores desacrif
´ıcios que nao eram aceit
´a-
veis a Deus. Considere o caso doRei Saul. O profeta Samuel dis-se a Saul que havia chegado otempo para Jeov
´a executar o jul-
gamento contra os amalequitas.Portanto, Saul devia extermi-nar essa nac
˜ao inimiga junto com
todo o gado. Mas, depois da vit´
o-ria, Saul permitiu que seus sol-dados preservassem vivo a Aga-gue, rei dos amalequitas. Al
´em
disso, Saul poupou os melho-res animais como algo que po-deria ser sacrificado para Jeov
´a.
(1 Sam. 15:2, 3, 21) Como Jeov´
areagiu? Ele rejeitou Saul por suadesobedi
ˆencia. (1 Sam. 15:22, 23)
O que aprendemos disso? Que,para ser aceit
´avel a Deus, o sacri-
f´ıcio tem de vir acompanhado de
obediˆ
encia aos seus mandamen-tos. w12 15/1 3:13, 14
Quarta-feira, 14 de agosto
Se corajoso e forte, e age. Naotenhas medo nem fiques ater-rorizado, porque Jeova Deus,
meu Deus, esta contigo.— 1 Cro. 28:20.
O Rei Davi disse essas pala-vras ao seu filho Salom
˜ao no s
´e-
culo 11 AEC. Salom˜
ao agiu comcoragem e construiu o magn
´ıfico
templo de Jeov´
a em Jerusal´
em.No d
´ecimo s
´eculo AEC, as corajo-
sas palavras de uma menina is-raelita beneficiaram um leproso.Capturada por uma guerrilha, elahavia se tornado serva do chefe doex
´ercito s
´ırio, Naam
˜a, que tinha
essa doenca. Sabendo dos mila-gres que Jeov
´a realizara por meio
de Eliseu, ela disse`
a esposa deNaam
˜a que, se Naam
˜a fosse a Is-
rael, o profeta de Deus o curaria.Naam
˜a foi a Israel, foi curado mi-
lagrosamente e tornou-se adora-dor de Jeov
´a. (2 Reis 5:1-3, 10-
17) Se vocˆ
e´
e um jovem que amaa Deus, como essa menina, elepode lhe dar a coragem para dartestemunho a professores, cole-gas e outros. w12 15/2 2:10, 11
Quinta-feira, 15 de agosto
Abraao . . . obedeceu.— Heb. 11:8.
Abra˜
ao e Sara s˜
ao menciona-dos na lista da ‘nuvem de teste-munhas que nos rodeia’, feita porPaulo. (Heb. 11:8-12; 12:1) Eles ti-veram de abandonar a sua vidanormal em Ur, e seu futuro pare-cia incerto. Mostraram ser exem-plos de obedi
ˆencia e f
´e inabal
´avel
em tempos provadores. Consi-derando todos os sacrif
´ıcios que
Abra˜
ao estava disposto a fazerpela adorac
˜ao verdadeira, ele foi
com boa raz˜
ao chamado de “paide todos os que t
ˆem f
´e”. (Rom.
4:11) Paulo tocou apenas nos pon-tos altos, pois seus leitores co-nheciam bem os detalhes da vidade Abra
˜ao. N
˜ao obstante, ele che-
gou a uma marcante conclus˜
ao:“Todos estes [incluindo Abra
˜ao
e sua fam´ılia] morreram em f
´e,
embora n˜
ao recebessem o cum-primento das promessas, mas vi-ram-nas de longe e acolheram-nas, e declararam publicamenteque eram estranhos e residentestempor
´arios no pa
´ıs.” (Heb. 11:13)´
E´
obvio que a f´
e em Deus e sua re-lac
˜ao com ele os ajudou a perse-
verar na corrida. w11 15/9 3:10, 14
Sexta-feira, 16 de agosto
Estamos perplexos, mas nao in-teiramente sem saber o que fazer.
— 2 Cor. 4:8.
Acontecimentos aflitivos po-dem exercer um efeito negati-vo em nossa sa
´ude f
´ısica. Natu-
ralmente, alimentac˜
ao adequada,descanso suficiente, algum exer-c
´ıcio e boa higiene podem nos
ajudar. Al´
em disso, pensar naspromessas da B
´ıblia para o futu-
ro pode ajudar a melhorar nos-sa sa
´ude. Assim, quando esta-
mos angustiados, podemos noslembrar do que Paulo passou ede suas palavras encorajadoras.(2 Cor. 4:9) Algumas provac
˜oes
podem exercer um efeito preju-dicial em nossa sa
´ude espiritual.
Mais uma vez Jeov´
a vem em nos-so aux
´ılio. A sua Palavra nos asse-
gura: “Jeov´
a sustenta a todos osque est
˜ao caindo e ergue a to-
dos os encurvados.” (Sal. 145:14)Para nos ajudar a contra-atacar adoenca espiritual, devemos pro-curar a ajuda de anci
˜aos crist
˜aos.
(Tia. 5:14, 15) E manter sempreem mente a esperanca b
´ıblica da
vida eterna pode nos sustentardurante provas de f
´e. — Jo
˜ao 17:3.
w11 15/10 3:10, 11
Sabado, 17 de agosto
Quando Jeova, teu Deus, te intro-duzir na terra de que jurou aosteus antepassados, Abraao, Isa-que e Jaco, que ta havia de dar,cidades grandes e de bom aspec-to, que nao construıste, e casascheias de todas as coisas boas eque nao encheste, . . . guarda-te para que nao te esquecas de
Jeova. — Deut. 6:10-12.
Esse alerta n˜ao era infundado.
Nos dias de Neemias, um grupo delevitas relembrou com vergonha oque ocorreu quando os israelitastomaram posse da Terra Prome-tida. Depois que o povo de Israelpassou a morar em casas confort
´a-
veis e a ter fartura de alimentose de vinho, ‘comecou a comer, afartar-se e a engordar’. Eles se re-belaram contra Deus, at
´e mesmo
matando os profetas que ele en-viava para alert
´a-los. Portanto,
Jeov´a os abandonou
`as m
˜aos de
seus inimigos. (Nee. 9:25-27; Ose.13:6-9) Mais tarde, sob o dom
´ınio
romano, judeus sem f´
e chegaram aponto de matar o prometido Mes-sias! Jeov
´a os rejeitou e transferiu
seu favor a uma nova nac˜ao, o Is-
rael espiritual. — Mat. 21:43; Atos7:51, 52; G
´al. 6:16. w11 15/11 3:4, 5
Domingo, 18 de agosto
A fe segue a coisa ouvida.— Rom. 10:17.
Embora se manifeste desde osdias de Abel, a “f
´e n
˜ao
´e proprie-
dade de todos”. (2 Tes. 3:2) Assim,por que a pessoa tem essa quali-dade, e o que a habilita a ser fiel?Em boa medida, a f
´e resulta das
coisas que se ouve da Palavra deDeus. A f
´e
´e um aspecto do fru-
to do esp´ırito santo de Deus. (G
´al.
5:22, 23) Portanto, para demons-trar e exercer f
´e precisamos de es-
p´ırito santo. Seria um engano con-
cluir que homens e mulheres de f´
ej
´a nasceram assim, que a f
´e sur-
ge espontaneamente. Os servosexemplares sobre os quais lemosna B
´ıblia eram pessoas “com sen-
timentos iguais aos nossos”. (Tia.5:17) Eles tinham d
´uvidas, inse-
gurancas e fraquezas, mas o es-p
´ırito de Deus os tornou “podero-
sos” para enfrentar desafios. (Heb.11:34) Estudar como o esp
´ırito de
Jeov´a atuava neles nos encoraja a
continuar fi´
eis nestes tempos emque a nossa f
´e est
´a sob ataque.
w11 15/12 3:1, 2
Segunda-feira, 19 de agosto
[Vos] me enviastes algo . . . tantouma vez como uma segunda vez.
— Fil. 4:16.
No primeiro s´
eculo EC, a con-gregac
˜ao em Filipos enviou Epa-
frodito a Roma a fim de cuidardas necessidades materiais dePaulo. Esse enviado dos filipen-ses evidentemente levou consigoum donativo financeiro da con-gregac
˜ao. N
˜ao foi a primeira vez
que os filipenses foram genero-sos com Paulo. Essa bondade vi-sava livr
´a-lo de preocupac
˜oes fi-
nanceiras para que ele pudessededicar mais tempo ao minist
´e-
rio. O que Paulo achou desse do-nativo? Ele o chamou de “cheirofragrante, um sacrif
´ıcio aceit
´avel,
bem agrad´
avel a Deus”. (Fil. 4:15-19) Paulo sem d
´uvida apreciou o
bondoso gesto dos filipenses, eJeov
´a tamb
´em. Da mesma for-
ma hoje, Jeov´
a tem grande aprecopelas nossas contribuic
˜oes para a
obra mundial. E ele promete que,se sempre colocarmos o Reino emprimeiro lugar na nossa vida, elecuidar
´a de todas as nossas neces-
sidades, espirituais e materiais.— Mat. 6:33; Luc. 6:38. w12 15/14:13, 14
Terca-feira, 20 de agosto
Ao irdes, pregai, dizendo: “O rei-no dos ceus se tem aproximado.”
— Mat. 10:7.
Jesus alertou seus ap´
ostolos deque muitos se oporiam
`a pre-
gac˜
ao do Reino. (Mat. 10:16-23)Uma forma especialmente dolo-rosa de oposic
˜ao
´e quando mem-
bros da fam´ılia rejeitam a men-
sagem do Reino. (Mat. 10:34-36)Significa isso que a felicidaden
˜ao est
´a ao alcance dos seguido-
res de Cristo que vivem num lardividido, ou seja, em que nem to-dos s
˜ao da mesma religi
˜ao? De
modo algum! Embora a oposic˜
aofamiliar
`as vezes possa ser forte,
isso nem sempre´
e o caso. E aoposic
˜ao familiar n
˜ao
´e necessa-
riamente eterna. Depende mui-to de como os crist
˜aos reagem
`a
oposic˜
ao ou`
a indiferenca. Al´
emdisso, Jeov
´a abencoa os que lhe
s˜
ao leais, fazendo com que se sin-tam alegres apesar de circuns-t
ˆancias desfavor
´aveis. Os crist
˜aos
podem aumentar sua pr´
opria fe-licidade (1) por procurarem culti-var a paz no lar e (2) por ten-tarem sinceramente ajudar osfamiliares descrentes a aceitara adorac
˜ao verdadeira. w12 15/2
4:1, 2
Quarta-feira, 21 de agosto
O tempo e o imprevisto sobrevema todos eles. — Ecl. 9:11.
Com a aproximac˜
ao do fim des-te mundo mau, cada vez mais ser-vos de Jeov
´a s
˜ao afetados por
desastres e trag´
edias. Podemosficar abalados quando perdemospessoas amadas ou sofremos difi-culdades pessoais. Ou sofrendopor causa de certas aflic
˜oes ou
por aparentes injusticas. O nos-so corac
˜ao angustiado talvez cla-
me: ‘Por que, Jeov´
a? Por que eu?O que fiz de errado?’ (Hab. 1:2, 3)N
˜ao devemos presumir que acon-
tecimentos dessa natureza se-jam um sinal da desaprovac
˜ao de
Jeov´
a. Jesus destacou isso ao re-ferir-se a duas trag
´edias ocorri-
das nos seus dias. (Luc. 13:1-5)Muitas calamidades resultam do‘tempo e do imprevisto’. Mas,seja qual for a causa do nossosofrimento, podemos suport
´a-lo
por focalizar a atenc˜
ao no “Deusde todo o consolo”. Ele nos dar
´a a
forca necess´
aria para continuar-mos fi
´eis. — 2 Cor. 1:3-6. w11 15/5
3:16-18
Quinta-feira, 22 de agosto
O objetivo desta ordem e o amorproveniente dum coracao puro,e duma boa consciencia, e duma
fe sem hipocrisia.— 1 Tim. 1:5.
Se queremos ser guiados peloesp
´ırito de Deus, temos de evi-
tar situac˜
oes tentadoras por ficarpassando de um canal para ou-tro na televis
˜ao ou navegar sem
cuidado na internet. (Rom. 8:5-8)Naturalmente, n
´os podemos e
devemos exercer autodom´ınio
por agir de imediato caso nos de-paremos com uma imagem pro-vocante. Mas
´e muito melhor evi-
tar que isso aconteca! (Pro. 22:3)Adotar medidas de protec
˜ao e
apegar-se a elas exige autodom´ı-
nio. Por exemplo, deixar o com-putador numa
´area de livre cir-
culac˜
ao pode servir de protec˜
ao.Alguns preferem n
˜ao usar o com-
putador ou ver televis˜
ao a s´
os.Outros decidiram n
˜ao ter aces-
so`
a internet. (Mat. 5:27-30) To-memos quaisquer medidas quesejam necess
´arias para proteger
a n´
os e nossa fam´ılia. w11 15/4
4:17, 18
Sexta-feira, 23 de agosto
Salvai-os por arrebata-los dofogo. — Judas 23.
Os anci˜aos hoje devem estar
alertas aos ataques leoninos doDiabo. Simbolicamente, isso podesignificar um ato corajoso de ar-rebatar as ovelhas das mand
´ıbu-
las do Diabo.´
E l´
ogico que os an-ci
˜aos n
˜ao podem realizar isso sem
a ajuda de Jeov´a. Eles tratam com
ternura as ovelhas machucadas,atando seus ferimentos e aplican-do-lhes o suave b
´alsamo da Pala-
vra de Deus. Nos tempos b´ıblicos,
os pastores literais conduziam orebanho a um bom pasto e a umareserva de
´agua. Da mesma for-
ma, os anci˜aos dirigem o rebanho`
a congregac˜ao, incentivando a fre-
quˆ
encia`as reuni
˜oes para que as
ovelhas sejam bem alimentadas erecebam o “seu alimento no tem-po apropriado”. (Mat. 24:45) Os an-ci
˜aos talvez precisem usar tempo
extra para ajudar os doentes emsentido espiritual a aceitar o ali-mento da Palavra de Deus. Em vezde intimid
´a-los, os anci
˜aos com
ternura explicam princ´ıpios b
´ıbli-
cos e mostram-lhes como aplic´a-
los na sua vida. w11 15/6 3:7, 8
Sabado, 24 de agosto
Israel continuou a servir a Jeovatodos os dias de Josue e todos osdias dos anciaos que prolonga-ram seus dias depois de Josue.
— Jos. 24:31.
Aquela gerac˜
ao obediente aospoucos desapareceu e foi substi-tu
´ıda por outra, que “n
˜ao conhe-
cia a Jeov´
a, nem o trabalho que ti-nha feito para Israel”. Assim, “osfilhos de Israel puseram-se a fazero que era mau aos olhos de Jeov
´a e
a servir aos Baalins”. (Ju´ı. 2:10, 11)
ATerra Prometida n˜
ao mostrou serum verdadeiro “lugar de descanso”
para eles. Por causa de sua desobe-di
ˆencia, a paz com Deus n
˜ao du-
rou muito tempo. Referindo-se aum per
´ıodo posterior, Paulo escre-
veu: “Se Josu´
e os tivesse conduzido[os israelitas] a um lugar de des-canso, Deus n
˜ao teria depois fala-
do de outro dia. De modo que restaum descanso sab
´atico para o povo
de Deus.” (Heb. 4:8, 9) “O povo deDeus” a que Paulo se referia eramcrist
˜aos. Significa isso que os cris-
t˜
aos podiam entrar no descanso deDeus? Certamente que sim — cris-t
˜aos tanto judeus como n
˜ao judeus!
w11 15/7 3:11, 12
Domingo, 25 de agosto
[Isaque] fez . . . um banquetepara [seus visitantes] e comerame beberam. . . . Depois, Isaquemandou-os embora . . . em paz.
— Gen. 26:30, 31.
Quando o rei filisteu Abimelequepediu a Isaque que ‘se mudasse davizinhanca deles’ em Gerar, comohomem de paz, Isaque concordou.(G
ˆen. 26:1, 12-17) Depois que Isa-
que mudou seu acampamento paramais longe, seus pastores cavaramum poco. Pastores filisteus alega-ram que a
´agua era deles. Isaque
n˜
ao brigou por causa do poco. Emvez disso, mandou seus homens ca-varem outro poco. De novo os fi-listeus disseram que a
´agua era
deles. Para manter a paz, Isaquemudou seu grande acampamentopara outro lugar. Ent
˜ao o rei filis-
teu e seus dignit´
arios lhe fizeramuma visita em Berseba para tentarum acordo de paz com ele, dizendo:“Temos visto inconfundivelmenteque Jeov
´a mostrou estar contigo.”
(Gˆ
en. 26:28) Para manter a paz,Isaque mais de uma vez preferiumudar-se para outra regi
˜ao, em
vez de lutar. Tamb´
em nessa oca-si
˜ao Isaque mostrou ser um ho-
mem pac´ıfico. w11 15/8 3:12-14
Segunda-feira, 26 de agosto
Abraao . . . veio a ser chamado“amigo de Jeova”. — Tia. 2:23.
Abra˜
ao era um homem que “de-positou f
´e em Jeov
´a”. De fato,
ele´
e chamado de “pai de to-dos os que t
ˆem f
´e”. (G
ˆen. 15:6;
Rom. 4:11) Com f´
e, Abra˜
ao dei-xou sua casa, seus amigos e seusbens e foi para uma terra dis-tante. (G
ˆen. 12:1-4; Heb. 11:8-10)
Muitos anos depois, a sua f´
e ain-da era forte. Isso ficou evidentequando ele “a bem dizer ofere-ceu [em sacrif
´ıcio seu filho] Isa-
que”, acatando a ordem de Jeov´
a.(Heb. 11:17-19) Abra
˜ao mostrou
f´
e nas promessas de Jeov´
a, quepor isso o considerava uma pes-soa especial. Deus realmente co-nhecia Abra
˜ao. (G
ˆen. 18:19) Jeov
´a
n˜
ao apenas se apercebia da exis-t
ˆencia de Abra
˜ao; ele o prezava
como amigo.´
E digno de nota queAbra
˜ao n
˜ao recebeu nos seus dias
a heranca da terra que lhe foraprometida. Ainda assim, Abra
˜ao
manteve forte f´
e em Jeov´
a e viveuem harmonia com essa f
´e. (Heb.
11:13) Ser´
a que Jeov´
a nos conhe-ce como pessoas de f
´e similar
`a de
Abra˜
ao? w11 15/9 5:6, 7
Terca-feira, 27 de agosto
Persisti em consolar-vos uns aosoutros. — 1 Tes. 5:11.
Podemos ajudar e, portanto,consolar nossos irm
˜aos de diver-
sas maneiras pr´
aticas. Por exem-plo, poder
´ıamos fazer algumas
compras no mercado para um ir-m
˜ao idoso ou adoentado. J
´a a ou-
tros poder´ıamos ajudar em suas
tarefas dom´
esticas, mostrandodessa forma interesse pessoal.(Fil. 2:4) Talvez possamos elo-giar os irm
˜aos por suas boas qua-
lidades, como amor, desenvoltu-ra, coragem e f
´e. Num esforco de
consolar os de mais idade, pode-mos visit
´a-los e ouvir atentamen-
te o que tˆ
em a nos contar de suasexperi
ˆencias e evidentes b
ˆenc
˜aos
no servico de Jeov´
a. Com certe-za, isso vai nos encorajar e conso-lar. Poder
´ıamos ler a B
´ıblia ou
nossas publicac˜
oes b´ıblicas para
aqueles a quem visitamos. Tal-vez seja poss
´ıvel estudar o artigo
para o Estudo de A Sentinela ou amat
´eria designada para o Estudo
B´ıblico de Congregac
˜ao daquela
semana. Ou poder´ıamos tamb
´em
ler ou contar algumas experiˆ
en-cias encorajadoras de nossas pu-blicac
˜oes. w11 15/10 4:2, 15, 16
Quarta-feira, 28 de agosto
Felizes sois sempre que os ho-mens vos odiarem. — Luc. 6:22.
Embora nenhum dos ap´
ostolosde Jesus fosse covarde, todos eleslutaram contra o medo do ho-mem. (Mar. 14:50, 66-72) ComoJesus os ajudou a progredir ape-sar da intensa press
˜ao de outros?
Jesus preparou seus disc´ıpulos
para a oposic˜
ao que mais tar-de enfrentariam. (Mar. 10:29, 30;Luc. 12:4-12) N
´os tamb
´em preci-
samos ajudar os estudantes da B´ı-
blia a vencer o medo do homem.Em geral,
´e mais f
´acil enfrentar
um desafio quando ele´
e espera-do. (Jo
˜ao 15:19) Por exemplo, que
tal ajudar o estudante a prepa-rar respostas b
´ıblicas simples e
razo´
aveis a perguntas e objec˜
oesde colegas de trabalho ou outros?Al
´em disso, podemos apresent
´a-
lo a outros na congregac˜
ao, em es-pecial
`aqueles com quem ele tal-
vez tenha algo em comum. Acimade tudo, devemos ensin
´a-lo a orar
com regularidade e de corac˜
ao.Isso pode ajud
´a-lo a se achegar a
Jeov´
a e fazer dele seu Ref´
ugio esua Rocha. — Sal. 94:21-23; Tia.4:8. w11 15/11 4:11, 12
Quinta-feira, 29 de agosto´
E o espırito de vosso Pai,que fala por meio de vos.
— Mat. 10:20.´
E´
obvio que Paulo sabia mui-to bem da import
ˆancia do esp
´ıri-
to santo de Deus quando se tra-ta de falar sobre a verdade. Eleat
´e rogou
`a congregac
˜ao em
´Efe-
so que fizesse s´
uplicas por ele,para que lhe fosse dada a “ca-pacidade de falar”. (Ef
´e. 6:18-20)
O esp´ırito santo n
˜ao apenas habi-
litou Paulo a falar, mas,`
as vezes,o proibiu de falar em certas loca-lidades. Ao empreender suas via-gens mission
´arias, Paulo foi guia-
do pelo esp´ırito de Deus. (Atos
13:2; 16:6-10) Jeov´
a ainda usa seuesp
´ırito santo para guiar a obra
de pregac˜
ao. Assim como Pau-lo, todos os servos obedientes deJeov
´a se empenham em declarar
a verdade com coragem e zelo.Ainda que a direc
˜ao de Deus n
˜ao
seja t˜
ao´
obvia hoje como era nosdias de Paulo, podemos ter certe-za de que Jeov
´a est
´a usando seu
esp´ırito santo para se certificar
de que os merecedores tenhamoportunidade de ouvir a verdade.— Jo
˜ao 6:44. w11 15/12 4:10, 11
Sexta-feira, 30 de agosto
Quem nos ungiu e Deus.— 2 Cor. 1:21.
Os convidados para fazer par-te do novo pacto seriam ungidoscom esp
´ırito santo. De in
´ıcio fo-
ram inclu´ıdos judeus fi
´eis e, de-
pois, gentios. (Ef´
e. 3:5, 6) Quaiseram as perspectivas dos inte-grantes do novo pacto? Eles re-ceberiam o genu
´ıno perd
˜ao de
seus pecados. Jeov´
a promete-ra: “Perdoarei seu erro e n
˜ao
me lembrarei mais do seu pe-cado.” (Jer. 31:34) Com o cance-
lamento legal de seus pecados,eles teriam como se tornar “umreino de sacerdotes”. Dirigindo-se a crist
˜aos ungidos, Pedro es-
creveu: “V´
os sois ‘raca escolhi-da, sacerd
´ocio real, nac
˜ao santa,
povo para propriedade especial,para que divulgueis as excel
ˆen-
cias’ daquele que vos chamou daescurid
˜ao para a sua maravilhosa
luz.” (1 Ped. 2:9) Pedro cita aquias palavras de Jeov
´a a Israel na´
epoca que Ele instituiu a Lei e asaplica a crist
˜aos que fazem parte
do novo pacto. —ˆ
Exo. 19:5, 6.w12 15/1 5:13
Sabado, 31 de agosto
Deleita-te . . . em Jeova . . . Rolateu caminho sobre Jeova e con-
fia nele. — Sal. 37:4, 5.
Se vocˆ
e´
e um crist˜
ao fiel numlar dividido, n
˜ao desista. Lem-
bre-se de que “Jeov´
a n˜
ao aban-donar
´a seu povo, por causa do
seu grande nome”. (1 Sam. 12:22)Ele estar
´a com voc
ˆe enquanto
vocˆ
e se apegar a ele. (2 Crˆ
o. 15:2)Portanto, ‘deleite-se em Jeov
´a’.
‘Role seu caminho sobre Jeov´
ae confie nele.’ (Sal. 37:4,5) ‘Per-sista em orac
˜ao’ e tenha f
´e que
o nosso amoroso Pai celestialpode ajud
´a-lo a suportar qual-
quer tipo de aflic˜
ao. (Rom. 12:12)Peca a Jeov
´a que seu esp
´ırito
santo o ajude a promover a pazno lar. (Heb. 12:14) Sim,
´e poss
´ı-
vel cultivar condic˜
oes pac´ıficas
que, por fim, podem tocar o co-rac
˜ao de familiares descrentes.
Vocˆ
e sentir´
a felicidade e paz decorac
˜ao e mente ao ‘fazer todas
as coisas para a gl´
oria de Deus’.(1 Cor. 10:31) Nesse seu esforco,como
´e animador voc
ˆe saber que
tem o amoroso apoio dos irm˜
aosna congregac
˜ao crist
˜a! w12 15/2
4:17, 18
Domingo, 1.° de setembro
‘Aquele que ama a Deus devetambem amar o seu irmao.’
— 1 Joao 4:21.
Como podemos cultivar amorabnegado pelos irm
˜aos? Por apro-
fundar o nosso amor a Deus. (Ef´
e.5:1, 2; 1 Jo
˜ao 4:9-11, 20) Os mo-
mentos que passamos com Jeov´
aao ler a B
´ıblia, meditar e orar ali-
mentam nosso corac˜
ao e refor-cam nosso amor ao Pai celestial.Mas
´e preciso tirar tempo para
nos achegar a Deus. Para ilustrar:imagine que todos os dias houves-se apenas uma determinada horapara ler a Palavra de Deus, medi-tar e orar a Jeov
´a. Voc
ˆe n
˜ao cui-
daria com o maior rigor para quenada interferisse nessa hora re-servada para Jeov
´a? Obviamen-
te, ningu´
em pode impedir o nos-so acesso a Deus em orac
˜ao, e a
maioria de n´
os pode ler a B´ıblia
quando quiser. No entanto, talveztenhamos de tomar medidas paraque a correria do cotidiano n
˜ao
nos prive de nosso tempo pessoalcom Deus. Voc
ˆe tira o m
´aximo de
tempo poss´ıvel todos os dias para
se achegar a Jeov´
a? w11 15/4 3:7, 8
Segunda-feira, 2 de setembro
Ate quando, o Jeova, terei declamar por ajuda e tu nao
ouviras? — Hab. 1:2.`
As vezes talvez nos sintamoscomo o profeta Habacuque, queclamou a Jeov
´a por justica, sem
entender por que Ele permiti-ra certas injusticas. (Hab. 1:3)´E muito importante imitar a f
´e
desse profeta, que disse: “Aindaassim, no que se refere a mim,vou rejubilar com o pr
´oprio Jeov
´a;
vou jubilar com o Deus da minhasalvac
˜ao.” (Hab. 3:18) Como Je-
remias do passado, se mantemos
uma “atitude de espera” com ple-na f
´e em Jeov
´a, o Deus de jus-
tica, podemos confiar que tudoser
´a corrigido no tempo certo.
(Lam. 3:19-24) Vivemos em tem-pos emocionantes. Est
˜ao aconte-
cendo coisas maravilhosas e ou-tras ainda acontecer
˜ao no futuro
pr´
oximo. Que cada um de n´
osmantenha o passo com a organi-zac
˜ao de Jeov
´a! Acatemos o con-
selho b´ıblico de olhar
`a frente e
n˜
ao`
as coisas deixadas para tr´
as.Provaremos assim que realmente‘nos lembramos da mulher de L
´o’.
— Luc. 17:32. w12 15/3 4:19, 20
Terca-feira, 3 de setembro
Mantende-vos prontos.— Luc. 12:40.
A fim de estar preparadas paraa vinda de Cristo,
´e obrigat
´o-
rio que as fam´ılias n
˜ao se dei-
xem desviar das coisas relaciona-das com a adorac
˜ao verdadeira.
Devem cuidar para que outros in-teresses n
˜ao as desviem. Veja o
que Jesus disse sobre manter “sin-gelo” o nosso olho. (Mat. 6:22, 23)Como uma l
ˆampada que pode ilu-
minar o nosso caminho para an-darmos sem cair, aquilo que assi-milamos por meio dos simb
´olicos
‘olhos do corac˜
ao’ pode nos ilumi-nar, ajudando-nos a nos compor-tar sem tropecos. (Ef
´e. 1:18) Para
um olho literal enxergar com cla-reza,
´e preciso que ele funcione
bem e tenha como focalizar o alvode sua vis
˜ao. N
˜ao
´e diferente com
os olhos do corac˜
ao. Ter um sim-b
´olico olho singelo significa man-
ter o foco num´
unico objetivo. Emvez de viver apenas em func
˜ao de
coisas materiais e s´
o nos preo-cupar com as necessidades f
´ısi-
cas da fam´ılia, n
´os mantemos o
olho focalizado em assuntos es-pirituais. — Mat. 6:33. w11 15/52:3, 4
Quarta-feira, 4 de setembro
Havera falsos instrutores entrevos. — 2 Ped. 2:1.
Como os falsos instrutoresagem? Os seus m
´etodos revelam
ast´
ucia. Eles ‘introduzem quie-tamente’ ideias corrompedoras.Assim como os contrabandistas,eles operam de modo clandesti-no, introduzindo sutilmente con-ceitos ap
´ostatas. E, assim como
um astuto falsificador tenta pas-sar documentos falsificados, osap
´ostatas usam “palavras simula-
das”, ou argumentos falsos, ten-tando passar por verdades seusconceitos inventados. Eles espa-lham “ensinos enganosos”, ‘de-turpando as Escrituras’ paraacomodar suas pr
´oprias ideias.
(2 Ped. 2:1, 3, 13; 3:16) Obviamen-te, os ap
´ostatas n
˜ao desejam o
nosso melhor. Segui-los nos des-viaria do caminho para a vidaeterna. Como nos proteger? Osconselhos da B
´ıblia sobre como
lidar com eles s˜
ao claros. (Rom.16:17; 2 Jo
˜ao 9-11) “Que os evi-
teis”, diz a Palavra de Deus. Ou-tras traduc
˜oes dizem “afastem-
se deles” e ‘desviem-se deles’.w11 15/7 2:5, 6
Quinta-feira, 5 de setembro
Deus recomenda a nos o seu pro-prio amor, por Cristo ter morridopor nos enquanto eramos ainda
pecadores. — Rom. 5:8.
Pense num fato ali menciona-do: “
´Eramos ainda pecadores.”
Todos precisam saber como issose deu. Paulo esbocou o assun-to, comecando com esta verdade:“Por interm
´edio de um s
´o homem
entrou o pecado no mundo, e amorte por interm
´edio do peca-
do, e assim a morte se espalhoua todos os homens, porque to-dos tinham pecado.” (Rom. 5:12)
N´
os temos condic˜
oes de entenderisso porque Deus providenciouum registro de como a vida hu-mana comecou. Jeov
´a criou dois
humanos, Ad˜
ao e Eva. O Cria-dor
´e perfeito, e assim eram esses
dois primeiros humanos, nossosancestrais. Deus lhes deu apenasuma ordem restritiva, informan-do-os de que desobedec
ˆe-la re-
sultaria em pena de morte. (Gˆ
en.2:17) No entanto, eles decidiramagir desastrosamente, violando arazo
´avel ordem de Deus, rejei-
tando-o como Legislador e Sobe-rano. — Deut. 32:4, 5. w11 15/62:4, 5
Sexta-feira, 6 de setembro
Levantam-se testemunhas vio-lentas; perguntam-me o que
nao sei. — Sal. 35:11.
Como profetizado, “os princi-pais sacerdotes e todo o Sin
´edrio
estavam procurando falso teste-munho contra Jesus, para o en-tregarem
`a morte”. (Mat. 26:59)
“Muitos, de fato, davam teste-munho falso contra ele, mas osseus testemunhos n
˜ao estavam
em acordo.” (Mar. 14:56) Aque-les furiosos inimigos de Jesus,dispostos a mat
´a-lo, n
˜ao se im-
portavam com a falsidade dostestemunhos. Ao amanhecer de14 de nis
˜a, o Sin
´edrio inteiro se
reuniu, mandou amarrar Jesus eo enviou ao governador romanoP
ˆoncio Pilatos. Ele interrogou Je-
sus e n˜
ao viu nele nenhuma cul-pa. Mas, quando Pilatos sugeriulivrar Jesus, a multid
˜ao gritou:
“Para a estaca com ele!” e pediua libertac
˜ao do criminoso Barra-
b´
as. Para agradar a multid˜
ao, Pi-latos libertou Barrab
´as, mandou
chicotear Jesus e o entregou paraser pregado numa estaca. — Mar.15:1-15. w11 15/8 2:8, 9
Sabado, 7 de setembro
[Moises] olhava atentamentepara o pagamento da recom-
pensa. — Heb. 11:26.
Mois´
es n˜ao se deixou levar pelo
“usufruto tempor´ario do pecado”.
(Heb. 11:25) Deus e suas promes-sas eram t
˜ao reais para Mois
´es
que ele demonstrou extraordin´a-
ria coragem e perseveranca. Elese empenhou incansavelmenteem tirar os israelitas do Egito econduzi-los para a Terra Prometi-da. Sim, Mois
´es n
˜ao viu o cumpri-
mento da promessa de Deus en-quanto vivia. Isso porque algumtempo antes, irritados com a re-beldia do povo, Mois
´es e Ar
˜ao ‘fal-
taram ao dever para com Deus nomeio dos filhos de Israel, junto`as
´aguas de Merib
´a’. (Deut. 32:51,
52) Ser´a que Mois
´es ficou abatido
ou ressentido? N˜ao. Abencoou o
povo e concluiu dizendo: “Feliz´
es,´o Israel! Quem
´e semelhante a ti,
um povo usufruindo salvac˜ao em
Jeov´a, o escudo para a tua aju-
da e Aquele que´
e tua espada dealteza?” — Deut. 33:29. w11 15/93:15, 16
Domingo, 8 de setembro
Confia em Jeova . . . e nao teestribes na tua propria com-
preensao. — Pro. 3:5.
N˜ao
´e f
´acil resistir a tentac
˜oes
ou vencer maus h´abitos. “A car-
ne´
e contra o esp´ırito no seu de-
sejo”, escreveu o ap´
ostolo Pau-lo, “e o esp
´ırito contra a carne”.
Portanto, ‘as coisas que gostar´ıa-
mos de fazer, n˜ao fazemos’. (G
´al.
5:17) Para enfrentar esse desa-fio, temos de orar com fervor as-sim que pensamentos errados outentac
˜oes surgirem na nossa men-
te, e da´ı agir de acordo com as
orac˜
oes. N˜ao estamos sujeitos a
“nenhuma tentac˜ao exceto a que
´e comum aos homens” e, com aajuda de Jeov
´a, podemos perma-
necer fi´
eis a ele. (1 Cor. 10:13)N
˜ao importa se estamos lidan-
do com uma situac˜ao dif
´ıcil, to-
mando uma decis˜ao de peso ou
tentando resistir a tentac˜
oes,Jeov
´a nos deu uma d
´adiva ma-
ravilhosa — a preciosa provis˜ao
da orac˜ao. Por meio dela mos-
tramos nossa confianca nele. De-vemos tamb
´em persistir em pe-
dir a Deus esp´ırito santo, que nos
orienta e fortalece. (Luc. 11:9-13)E, acima de tudo, confiemos emJeov
´a e n
˜ao na nossa pr
´opria com-
preens˜ao. w11 15/11 1:18, 19
Segunda-feira, 9 de setembro
Cada um tem o seu proprio domda parte de Deus. — 1 Cor. 7:7.
Assim como a sociedade judai-ca no primeiro s
´eculo, muitas cul-
turas hoje enfatizam o casamen-to como algo muito desej
´avel. Se
uma pessoa passa de certa idadesem se casar, amigos e parentespreocupados podem se sentir naobrigac
˜ao de lhe dar alguns con-
selhos. Nas conversas, talvez lhesugiram que se empenhe mais naprocura de um c
ˆonjuge. Chegam
at´
e mesmo a dar dicas sobre umposs
´ıvel bom candidato ou candi-
data. Em alguns casos sutilmen-te criam oportunidades para queduas pessoas solteiras se conhe-cam. Essas ac
˜oes
`as vezes causam
constrangimento, perda de ami-zades e sentimentos feridos. Pau-lo nunca pressionou ningu
´em a se
casar nem a permanecer solteiro.Contentava-se em servir a Jeov
´a
sem uma esposa, mas respeitava odireito de outros de se casar. Oscrist
˜aos hoje tamb
´em t
ˆem o direi-
to de decidir por si mesmos casar-se ou n
˜ao. Outros n
˜ao devem pres-
sion´a-los a tomar essa ou aquela
decis˜ao. w11 15/10 2:3, 4
Terca-feira, 10 de setembro
Todas as coisas escritas outro-ra foram escritas para a nossa
instrucao. — Rom. 15:4.
Esses escritos incluem muitosbons exemplos, de homens e mu-lheres de not
´avel f
´e. (Heb. 11:32-
34) Podemos e devemos nos bene-ficiar dos bons exemplos contidosnas Escrituras, por aplicar ou imi-tar na nossa vida o que esses ex-celentes relatos b
´ıblicos nos apre-
sentam. Certos relatos b´ıblicos,
por´
em, incluem exemplos de aler-ta. Alguns deles se relacionamcom a vida de homens e mulhe-res que, em determinado per
´ıo-
do, tinham a aprovac˜
ao de Jeov´
a eeram seus servos. Ao lermos a B
´ı-
blia podemos notar em que situa-c
˜oes, e de que modo, alguns servos
de Deus se desviaram e se torna-ram exemplos de alerta. Podemosdiscernir que alguns aos poucosdesenvolveram atitudes ou ten-d
ˆencias erradas, que resultaram
em tristes consequˆ
encias. Quelic
˜oes podemos tirar desses rela-
tos? Talvez queiramos nos pergun-tar: ‘Como isso aconteceu? Pode-ria essa tend
ˆencia ocorrer no meu
caso? O que posso fazer para evitarisso e me beneficiar desse exem-plo de alerta?’ w11 15/12 1:19, 20
Quarta-feira, 11 de setembro
A tua palavra e a verdade.— Joao 17:17.
Por mais que tentem, os inimi-gos das verdades b
´ıblicas n
˜ao con-
seguem impedir sua divulgac˜
ao.“A palavra de Deus n
˜ao est
´a amar-
rada”, diz 2 Tim´
oteo 2:9. Em 1870,um grupo de sinceros estudantesda B
´ıblia passou a buscar a verda-
de. Seu m´
etodo de estudo? Um de-les fazia uma pergunta. Eles a con-sideravam. Procuravam todos ostextos ligados ao assunto e, da
´ı,
quando estavam satisfeitos com aharmonizac
˜ao desses textos, de-
claravam sua conclus˜
ao e a regis-travam. N
˜ao
´e reanimador saber
que, assim como os ap´
ostolos e an-ci
˜aos do primeiro s
´eculo, esses ho-
mens fi´
eis, nossos “ancestrais es-pirituais” de fins dos anos 1800,estavam decididos a ajustar soli-damente suas crencas com a Pala-vra de Deus? Visto que todos osque desejam ganhar a aprovac
˜ao
de Deus tˆ
em de andar na verdade,continuemos a nos esforcar paraser guiados pela Palavra de Deus.w12 15/1 1:18, 19
Quinta-feira, 12 de setembro
Presta constante atencao a timesmo e ao teu ensino. Permane-ce nestas coisas, pois, por fazeresisso, salvaras tanto a ti mes-mo como aos que te escutam.
— 1 Tim. 4:16.
Como Jesus, devemos estar sem-pre alertas, atentos a oportunida-des para partilhar o que sabemossobre o Reino de Deus. Toda opor-tunidade
´e preciosa, e n
˜ao deseja-
mos desperdicar nenhuma. Vidasest
˜ao em jogo! Havia algo mais que
Jesus sabia e que o levava a ficarvigilante. Ele se apercebia que Sa-tan
´as estava decidido a tent
´a-lo,
persegui-lo e quebrar sua integri-dade. Esse perverso inimigo esta-va sempre atento a “outra ocasi
˜ao
conveniente” para pˆ
or Jesus`a pro-
va. (Luc. 4:13) Jesus nunca baixoua guarda. Queria estar pronto paraqualquer teste, fosse tentac
˜ao,
oposic˜
ao ou perseguic˜ao. N
˜ao
´e
verdade que se pode dizer pratica-mente o mesmo de n
´os? Sabemos
que Satan´
as ainda age “como le˜ao
que ruge, procurando a quem de-vorar”. Por isso a Palavra de Deusexorta os crist
˜aos: “Mantende os
vossos sentidos, sede vigilantes.”— 1 Ped. 5:8. w12 15/2 1:5, 6
Sexta-feira, 13 de setembro
Estas palavras que hoje te orde-no tem de estar sobre o teu cora-cao; e tens de inculca-las a teu
filho. — Deut. 6:6, 7.
Um marido pode at´
e sustentarmaterialmente a fam
´ılia, mas, se
n˜
ao prover orientac˜
ao espiri-tual, estar
´a demonstrando falta
de crit´
erio e de sabedoria. As-sim, 1 Tim
´oteo 3:4 diz que o chefe
de fam´ılia que procura alcancar
privil´
egios de servico na con-gregac
˜ao tem de ser um homem
‘que preside de maneira excelen-te
`a sua pr
´opria fam
´ılia, tendo
os filhos em sujeic˜
ao com toda aseriedade’. Nesse respeito, per-gunte-se: ‘Reservo tempo regu-larmente para adorac
˜ao em fa-
m´ılia?’ Algumas esposas crist
˜as
precisam quase implorar a seumarido que tome a iniciativa emassuntos espirituais. Todo mari-do precisa pensar bem em comoencara essa responsabilidade.Naturalmente, a esposa crist
˜a
deve apoiar a adorac˜
ao em fam´ı-
lia e cooperar com o marido nes-se sentido. w11 15/4 1:17
Sabado, 14 de setembro
Esta viuva, embora pobre, lancou[nos cofres] mais do que todos
eles. — Luc. 21:3.
Jesus sendo perfeito, podia dis-cernir a velada indignac
˜ao de um
fariseu, o arrependimento since-ro de uma pecadora e a abnega-c
˜ao de uma vi
´uva. (Luc. 7:37-50;
21:1-4) Jesus podia atender`
asnecessidades espirituais de qual-quer pessoa. Mas o servo de Deusn
˜ao precisa ser perfeito para ser
bom observador. O ap´
ostolo Pau-lo
´e um exemplo disso. Ele adap-
tava suas apresentac˜
oes para
torn´
a-las atraentes a diferen-tes grupos e a pessoas de varia-das atitudes. (Atos 17:22, 23, 34;1 Cor. 9:19-23) Pelo nosso esfor-co em ser atentos e observadorescomo Jesus e Paulo, podemos dis-cernir o melhor modo de desper-tar o interesse das pessoas. Porexemplo, ao abordar uma pessoa,procure ind
´ıcios sobre sua cul-
tura, seus interesses ou sua fa-m
´ılia. Talvez perceba o que ela
est´
a fazendo no momento e pos-sa cordialmente falar sobre issoao iniciar uma conversa. w12 15/31:10, 11
Domingo, 15 de setembro
Proclamamos felizes os que per-severaram. . . . Jeova e mui ter-no em afeicao e e misericordioso.
— Tia. 5:11.`
As vezes, certos testes de nos-sa f
´e podem ser desconcertantes.
Ainda assim, devemos ter a mes-ma confianca do ap
´ostolo Paulo,
que disse: “Por esta mesma cau-sa eu tamb
´em sofro essas coisas,
mas n˜
ao me envergonho. Poisconheco aquele em quem tenhocrido e estou confiante em queele
´e capaz de guardar o que lhe
confiei, at´
e aquele dia.” (2 Tim.1:12) A B
´ıblia predisse que nos
nossos tempos as pessoas em ge-ral seriam ‘amantes de si mes-mas’. (2 Tim. 3:2) Portanto, n
˜ao
´e
de admirar que estejamos rodea-dos de tantas pessoas que s
´o pen-
sam em si. N˜
ao sejamos macula-dos por essa atitude ego
´ısta. Em
vez disso, mesmo diante de ten-tac
˜oes, trag
´edias ou quando ou-
tros procuram nos envergonhar— estejamos decididos a provarque Jeov
´a
´e, realmente, a Pessoa
mais importante na nossa vida!w11 15/5 3:13, 20, 21
Segunda-feira, 16 de setembro
Pastoreai o rebanho de Deus, queesta aos vossos cuidados, naosob compulsao, mas espontanea-
mente. — 1 Ped. 5:2.
O que motiva os anci˜
aos a servirespontaneamente seus irm
˜aos?
O que motivou Pedro a pasto-rear e alimentar as ovelhas de Je-sus? Um fator-chave foi seu amore afeto pelo Senhor. (Jo
˜ao 21:15-
17) Por causa do amor, os anci˜
aos‘n
˜ao vivem mais para si mesmos,
mas para aquele que morreu poreles’. (2 Cor. 5:14, 15) Esse amor,junto com seu amor a Deus e aosirm
˜aos, induz os anci
˜aos a servir
o rebanho, empregando nissoseus esforcos, recursos e tempo.(Mat. 22:37-39) Eles d
˜ao de si, n
˜ao
de m´
a vontade, mas espontanea-mente. At
´e que ponto os anci
˜aos
devem dar de si? Ao zelar pelasovelhas, eles imitam o ap
´osto-
lo Paulo, assim como ele imitou aJesus. (1 Cor. 11:1) Com terno afe-to pelos irm
˜aos tessalonicenses,
Paulo e seus companheiros debom grado lhes conferiram ‘n
˜ao
s´
o as boas novas de Deus, mastamb
´em as suas pr
´oprias almas’.
— 1 Tes. 2:8. w11 15/6 3:11, 12
Terca-feira, 17 de setembro
Resta um descanso sabatico parao povo de Deus. Porque o homemque entrou no descanso de Deusdescansou tambem das suas pro-prias obras, assim como Deus das
suas. — Heb. 4:9, 10.
Provavelmente pensando naguarda do s
´abado semanal sob a
Lei, Paulo escreveu as palavrasacima sobre o privil
´egio de en-
trar no dia de descanso de Jeov´
a.Aqueles crist
˜aos hebreus tinham
de parar de pensar que pode-riam ganhar a aprovac
˜ao de Jeov
´a
por meio de obras baseadas na
Lei mosaica. Desde o Pentecostesde 33 EC, Deus concede genero-samente seu favor aos que exer-cem f
´e em Jesus Cristo. O que
impediu os israelitas nos dias deMois
´es de entrar na Terra Prome-
tida? A desobediˆ
encia. O que im-pedia alguns crist
˜aos nos dias de
Paulo de entrar no descanso deDeus? O mesmo: a desobedi
ˆen-
cia. Eles n˜
ao reconheceram que aLei havia servido ao seu objetivo eque Jeov
´a estava agora conduzin-
do seu povo numa direc˜
ao dife-rente. w11 15/7 3:14, 15
Quarta-feira, 18 de setembro
Nao vos sintais magoados e naoestejais irados com vos mesmos,por me terdes vendido para ca;porque foi para a preservacao devida que Deus me enviou na vos-
sa frente. — Gen. 45:5.
Os irm˜
aos mais velhos de Jos´
eficaram t
˜ao enciumados que o
venderam como escravo e leva-ram seu pai a crer que ele ha-via sido morto por um animalselvagem. (G
ˆen. 37:4, 28, 31-33)
Jeov´
a sempre apoiou Jos´
e. Como tempo, ele tornou-se primeiro-ministro do Egito — a pessoamais poderosa depois de Fara
´o.
Quando uma fome severa obrigouos irm
˜aos de Jos
´e a ir ao Egito,
eles n˜
ao reconheceram seu irm˜
ao,vestido com roupa oficial eg
´ıpcia.
(Gˆ
en. 42:5-7) Como teria sido f´
a-cil para Jos
´e retribuir a crueldade
de seus irm˜
aos para com ele e seupai! Em vez de se vingar, por
´em,
Jos´
e procurou fazer as pazes comeles. Quando ficou evidente queseus irm
˜aos haviam se arrependi-
do, ele se revelou a eles, dizen-do as palavras do texto de hoje.Da
´ı ele passou a beijar a todos os
seus irm˜
aos e a chorar sobre eles.— G
ˆen. 45:1, 15. w11 15/8 3:15, 16
Quinta-feira, 19 de setembro
Abres a tua mao e satisfazes odesejo de toda coisa vivente.
— Sal. 145:16.
Talvez tenhamos desejos queansiamos ver realizados. Porexemplo, casar-se, ter filhos, terboa sa
´ude s
˜ao desejos naturais e
corretos. Para muitos, por´
em, umou mais desses desejos n
˜ao se rea-
lizam. Se esse for o nosso caso, omodo como lidamos com a situa-c
˜ao pode indicar o grau de nossa
f´
e. Seria muito insensato procurarrealizar tais desejos de um modocontr
´ario
`a sabedoria divina. Isso
seria prejudicial`a espiritualida-
de da pessoa. Alguns, por exem-plo, buscam formas de tratamentode sa
´ude que contrariam os con-
selhos de Jeov´a. Outros aceitam
emprego que os mant´
em afasta-dos da fam
´ılia ou das reuni
˜oes
congregacionais. Ou que dizer denamorar um descrente? Ser
´a que
o crist˜ao que age dessa manei-
ra realmente procura ser conheci-do por Jeov
´a? (2 Tim. 2:19)
´E sua
f´
e suficientemente forte para es-perar em Jeov
´a, que promete sa-
tisfazer seus anseios corretos?w11 15/9 5:8-10
Sexta-feira, 20 de setembro
Lembra-te da palavra ao teu ser-vo, pela qual [tu, Jeova,] me fi-zeste esperar. Este e meu consolona minha tribulacao, pois a tuapropria declaracao me preser-
vou vivo. — Sal. 119:49, 50.
Hoje temos a Palavra escrita deJeov
´a, que cont
´em diversos exem-
plos de consolo divino. Para men-cionar um,
´e poss
´ıvel que Abra
˜ao
tenha ficado muito aflito quandosoube que Jeov
´a destruiria Sodo-
ma e Gomorra. Esse patriarcafiel perguntou a Deus: “Arrasa-r
´as realmente o justo junto com
o in´ıquo?” Jeov
´a consolou Abra
˜ao
por lhe garantir que, se encon-trasse apenas 50 justos em Sodo-ma, Ele n
˜ao a destruiria. Contu-
do, por mais cinco vezes, Abra˜ao
fez perguntas a Jeov´a: e se houver
apenas 45 justos? 40? 30? 20? 10?A cada pergunta, Jeov
´a respon-
deu com muita paciˆ
encia e bon-dade, garantindo a Abra
˜ao que,
se assim fosse, Sodoma seria pou-pada. Embora n
˜ao houvesse nem
dez pessoas justas naquela regi˜ao,
Jeov´a de fato preservou L
´o e as fi-
lhas. — Gˆ
en. 18:22-32; 19:15, 16,26. w11 15/10 3:12
Sabado, 21 de setembro
Porque nao fazeis parte do mun-do, . . . por esta razao o mundo
vos odeia. — Joao 15:19.
Com a expans˜ao do cristianis-
mo, ser´a que os crist
˜aos se amol-
dariam ao mundo, aceitando suaspr
´aticas e tornando-se parte dele?
N˜ao. Onde quer que vivessem, de-
viam diferenciar-se do sistema deSatan
´as. (1 Ped. 2:11, 12) Con-
firmando que os primeiros cris-t
˜aos se comportavam como “foras-
teiros e residentes tempor´arios”
no mundo romano, o historiadorKenneth Scott Latourette escre-veu: “
´E um dos fatos mais bem
estabelecidos da Hist´
oria que,nos seus primeiros tr
ˆes s
´eculos,
o cristianismo enfrentou constan-te e muitas vezes severa persegui-c
˜ao . . . As acusac
˜oes variavam.
Por se recusarem a participarem cerim
ˆonias pag
˜as, os crist
˜aos
eram tachados de ateus. Por suaabstenc
˜ao de grande parte da vida
comunit´aria — as festividades pa-
g˜as, as divers
˜oes p
´ublicas, que
para os crist˜aos estavam impreg-
nadas de crencas, pr´aticas e imo-
ralidades pag˜as —, eles eram ri-
dicularizados como odiadores daraca humana.” w11 15/11 3:6-8
Domingo, 22 de setembro
Ele nao da o espırito pormedida. — Joao 3:34.
A Mois´
es foi confiada uma enor-me responsabilidade na nac
˜ao de
Israel. O esp´ırito de Jeov
´a lhe deu
poderes para profetizar, julgar, es-crever, liderar e realizar mila-gres. Num determinado momen-to, Mois
´es lamentou que a carga
era simplesmente pesada demais.(N
´um. 11:14, 15) Assim, Jeov
´a ‘ti-
rou um pouco do esp´ırito’ que
estava sobre Mois´
es e colocou-osobre outros 70 homens para o aju-darem. (N
´um. 11:16, 17) Mois
´es
ainda tinha a porc˜
ao de esp´ırito
de que precisava. Hoje Jeov´
a su-pre a porc
˜ao de esp
´ırito de que
necessitamos, segundo as nos-sas circunst
ˆancias. Voc
ˆe est
´a so-
frendo provac˜
oes? Est˜
ao aumen-tando as demandas leg
´ıtimas de
seu tempo? Vocˆ
e luta para supriras necessidades espirituais e ma-teriais de sua fam
´ılia, enfrentan-
do crescentes despesas ou ansie-dades com relac
˜ao
`a sa
´ude? Tem
pesadas responsabilidades na con-gregac
˜ao? Esteja certo de que, por
meio de seu esp´ırito, Deus pode
lhe dar a forca de que vocˆ
e preci-sa para enfrentar qualquer situa-c
˜ao. — Rom. 15:13. w11 15/12 3:3-5
Segunda-feira, 23 de setembro
Ele lhes explicou o assunto pordar cabalmente testemunho arespeito do reino de Deus e porusar de persuasao para com elesconcernente a Jesus, tanto pelalei de Moises como pelos Profetas,
de manha ate a noite.— Atos 28:23.
Por que Paulo foi t˜
ao eficaz notestemunho? Note v
´arias raz
˜oes.
(1) Ele focalizou o testemunho noReino de Deus e em Jesus Cris-to. (2) Procurou convencer seus
ouvintes “por usar de persuas˜ao”.
(3) Raciocinou`
a base das Escritu-ras. (4) Mostrou altru
´ısmo, teste-
munhando “de manh˜
a at´
e`a noite”.
Paulo deu um testemunho mar-cante, mas nem todos aceitaram.“Alguns comecaram a acreditarnas coisas ditas; outros n
˜ao que-
riam acreditar”, diz o vers´ıculo 24.
Houve uma dissens˜
ao e as pessoasse retiraram. Ser
´a que Paulo fi-
cou desanimado porque nem todosaceitaram as boas novas? De modoalgum! Atos 28:30, 31 nos informa:“Permaneceu . . . por dois anos in-teiros na sua pr
´opria casa alugada
e recebia benevolamente a todosos que vinham v
ˆe-lo, pregando-
lhes o reino de Deus.” w12 15/12:18-20
Terca-feira, 24 de setembro
Nao te estribes na tua propriacompreensao. — Pro. 3:5.
Quando provado, Jesus se recu-sava a confiar no seu pr
´oprio en-
tendimento. Pense nisso! O ho-mem mais s
´abio que j
´a viveu na
Terra preferiu n˜
ao recorrer`a sua
pr´
opria sabedoria em busca de res-postas. Ao ser tentado por Sata-n
´as, Jesus repetidas vezes resistiu
usando esta express˜
ao: “Est´a es-
crito.” (Mat. 4:4, 7, 10) Ele confiavana sabedoria do Pai para resistir`as tentac
˜oes, mostrando a humil-
dade que Satan´
as despreza e n˜ao
tem. Fazemos isso? O chefe de fa-m
´ılia que imita a vigil
ˆancia de Je-
sus deixa-se guiar pela Palavra deDeus, em especial em provac
˜oes.
No mundo, milhares de chefes defam
´ılia fazem isso. Com toda a de-
terminac˜
ao, colocam o Reino deDeus e a adorac
˜ao pura em primei-
ro lugar, at´
e`
a frente de interes-ses materiais. Jeov
´a por sua vez
abencoa seus esforcos de prover asnecessidades materiais, como pro-metido na Sua Palavra. — Mat.6:33. w12 15/2 1:15, 16
Quarta-feira, 25 de setembro
Prega a palavra, ocupa-te nissourgentemente. — 2 Tim. 4:2.
Quando vocˆ
e pensa no que est´
aem jogo na nossa pregac
˜ao, pro-
vavelmente sente a necessidadeurgente de falar a outros sobreas boas novas. (Rom. 10:13, 14)A Palavra de Deus diz: “Quandoeu disser ao in
´ıquo: ‘Positivamen-
te morrer´
as’, e ele realmente re-cuar do seu pecado e praticar oju
´ızo e a justica, . . . positiva-
mente continuar´
a vivendo. N˜
aomorrer
´a. Nenhum dos seus peca-
dos com que pecou ser´
a lembra-do contra ele.” (Eze. 33:14-16) Defato, a B
´ıblia diz a quem ensina
a mensagem do Reino: “Salvar´
astanto a ti mesmo como aos que teescutam.” (1 Tim. 4:16; Eze. 3:17-21) Jesus havia predito que have-ria apostasia. (Mat. 13:24, 25, 38)Com a aproximac
˜ao dessa apos-
tasia, era urgente que Tim´
oteo‘pregasse a palavra’ mesmo nacongregac
˜ao para que os crist
˜aos
n˜
ao fossem desviados pelos enga-nosos atrativos dos ensinos falsos.Vidas estavam em jogo. w12 15/32:3, 4
Quinta-feira, 26 de setembro
Quando chamo, responde-me, omeu Deus justo. Na aflicao tensde fazer para mim um amploespaco. Mostra-me favor e ouve
a minha oracao. — Sal. 4:1.
Podemos ter essa mesma con-fianca se praticarmos a justica.Sabemos que Jeov
´a, o “Deus jus-
to”, abencoa seu povo´ıntegro. As-
sim, com f´
e no resgate de seuFilho, Jesus, podemos por meiodele orar a Jeov
´a com confian-
ca. (Jo˜
ao 3:16, 36) Quanta pazisso nos d
´a!
`As vezes, uma si-
tuac˜
ao desanimadora pode afetar
a nossa confianca. Talvez tenhasido assim temporariamente nocaso de Davi, pois ele cantou: “Fi-lhos de homens, at
´e quando ter
´a
de ser a minha gl´
oria para insul-to, enquanto continuais a amarcoisas v
˜as, enquanto continuais a
procurar uma mentira?” (Sal. 4:2)A express
˜ao “filhos de homens”
evidentemente se refere`
a huma-nidade em sentido desfavor
´avel.
Os inimigos de Davi ‘amavam coi-sas v
˜as’. Mesmo que a conduta
de outros nos desanime, prossi-gamos orando sinceramente complena confianca no
´unico Deus
verdadeiro. w11 15/5 5:15, 16
Sexta-feira, 27 de setembro
Lanca teu fardo sobre o pro-prio Jeova, e ele mesmo te suste-ra. Nunca permitira que o justo
seja abalado. — Sal. 55:22.
Ao passo que lidamos com osproblemas da vida e buscamos se-riamente consolar outros, pode-mos ter a mesma f
´e e convicc
˜ao do
salmista, que cantou o acima. Defato, como servos leais de Jeov
´a,
podemos contar sempre com seuconsolo e apoio. Deus disse a seusadoradores dos tempos antigos:“Eu
´e que sou Aquele que vos
consola.” (Isa. 51:12) Jeov´
a far´
a omesmo por n
´os e abencoar
´a nos-
sas boas ac˜
oes e palavras ao con-solarmos os que pranteiam. Quernossa esperanca seja celestial,quer terrestre, que todos n
´os se-
jamos consolados pelas palavrasde Paulo a seus irm
˜aos ungidos
pelo esp´ırito: “O nosso pr
´oprio Se-
nhor Jesus Cristo, e Deus, nossoPai, que nos amou e deu consoloeterno e boa esperanca por meiode benignidade imerecida, conso-lem vossos corac
˜oes e vos facam
firmes em toda boa ac˜
ao e pala-vra.” — 2 Tes. 2:16, 17. w11 15/104:17, 18
Sabado, 28 de setembro
Humilhai-vos . . . sob a mao po-derosa de Deus, para que elevos enalteca no tempo devido, aopasso que lancais sobre ele toda avossa ansiedade. — 1 Ped. 5:6, 7.
Certos homens evitam se envol-ver em assuntos espirituais por-que t
ˆem pouca leitura, n
˜ao sabem
se expressar com fluˆ
encia ou sim-plesmente porque s
˜ao t
´ımidos. Al-
guns deles n˜
ao se sentem`
a vonta-de para falar em p
´ublico de seus
pontos de vista ou sentimentos.A ideia de ter de estudar, comen-tar nas reuni
˜oes crist
˜as ou falar de
sua f´
e a outros pode intimid´
a-los.“Quando eu era jovem”, admite umirm
˜ao, “costumava ir rapidamente
at´
e a porta, fingia tocar a campai-nha e ia embora bem quietinho,esperando que ningu
´em me visse
ou ouvisse. . . . A ideia de ir de casaem casa me deixava doente”. Umamaneira excelente de ajudar al-gu
´em que luta contra sentimentos
de incapacidade´
e incentiv´
a-lo a seconcentrar em Jeov
´a em vez de em
si mesmo. Para isso,´
e necess´
arioajudar o nosso estudante da B
´ıblia
a desenvolver boa espiritualidade.w11 15/11 4:13, 15
Domingo, 29 de setembro
Todas estas operacoes sao rea-lizadas pelo mesmıssimo espıri-to, fazendo distribuicao a cadaum respectivamente, assim como
quer. — 1 Cor. 12:11.
Ser´
a que os relatos de comoJeov
´a abencoou a congregac
˜ao de
ungidos do primeiro s´
eculo servemde encorajamento significativopara os atuais servos dedicados deDeus? Certamente que sim! Lem-bre-se do que Paulo escreveu sobinspirac
˜ao
`a congregac
˜ao em Co-
rinto a respeito dos dons milagro-sos do esp
´ırito em seus dias: “H
´a
variedades de dons, mas h´a o mes-
mo esp´ırito; e h
´a variedades de
minist´
erios, contudo h´
a o mesmoSenhor; e h
´a variedades de opera-
coes, contudo´
e o mesmo Deusquem realiza todas as operac
˜oes
em todas as pessoas.” (1 Cor.12:4-6) Realmente, o esp
´ırito san-
to pode operar de diferentes ma-neiras em diferentes servos deDeus visando um objetivo. Sem d
´u-
vida, o esp´ırito santo est
´a dispon
´ı-
vel tanto para o “pequeno rebanho”de Cristo como para as suas “outrasovelhas”. (Luc. 12:32; Jo
˜ao 10:16)
Mas ele n˜
ao opera sempre da mes-ma maneira em cada membro dacongregac
˜ao. w1115/12 4:12
Segunda-feira, 30 de setembro
[Deus] nos amou e enviou seu Fi-lho como sacrifıcio propiciatorio
pelos nossos pecados.— 1 Joao 4:10.
Levaria um bom tempo enume-rar as muitas raz
˜oes para sermos
gratos a Jeov´
a. N˜
ao devemos agra-decer-lhe diariamente pela d
´adiva
da vida? Ele nos d´
a tudo o queprecisamos para nosso sustento— alimento, roupa e abrigo, bemcomo o ar que respiramos. Al
´em
disso, a nossa f´
e, baseada em co-nhecimento exato, nos d
´a espe-
ranca.´
E apropriado que adoremosa Jeov
´a e lhe oferecamos sacrif
´ı-
cios de louvor simplesmente peloque ele
´e e pelo que tem feito por
n´
os. (2 Cor. 5:14, 15; Rev. 4:11)Ap
´os refletir sobre todo o bem
que Jeov´
a lhes tem feito, muitosse sentiram motivados a reprogra-mar seu tempo e atividades paraaumentar sua participac
˜ao na pre-
gac˜
ao do Reino ou em outras ati-vidades teocr
´aticas. E h
´a os que
participam em construc˜
oes rela-cionadas com o Reino. N
˜ao s
˜ao es-
sas excelentes maneiras de mos-trar apreco? w12 15/1 4:15-17
Terca-feira, 1.° de outubro
[Jesus] continuou a noite inteiraem oracao a Deus. — Luc. 6:12.
Jesus deu um excelente exem-plo no assunto de orac
˜ao. Talvez
se lembre que certa vez ele pas-sou uma noite inteira orando a seuPai. Imagine a cena.
´E primavera,
provavelmente perto da cidadepesqueira de Cafarnaum, centrodas atividades de Jesus na regi
˜ao.
Ao anoitecer, Jesus sobe uma dasmontanhas que d
˜ao para o mar da
Galileia. Observando a paisagem,talvez ele veja a luz de lamparinasl
´a embaixo em Cafarnaum e ou-
tras vilas pr´
oximas. Ao se dirigira Jeov
´a, por
´em, Jesus se concen-
tra profundamente na sua orac˜
ao.Passam os minutos — depois, ho-ras. Ele quase n
˜ao percebe as luzes
l´a embaixo se apagando uma atr
´as
da outra, a Lua cruzando o c´
euou os animais noturnos buscandoalimento na mata. Provavelmenteele ora a respeito da grande deci-s
˜ao que tem de tomar — a esco-
lha de seus 12 ap´
ostolos. Podemosimaginar Jesus absorto em exporao Pai seus pensamentos e preocu-pac
˜oes a respeito de cada um dos
disc´ıpulos, ao fervorosamente ro-
gar orientac˜
ao e sabedoria. — Luc.6:13. w12 15/2 1:8
Quarta-feira, 2 de outubro
Nao estejamos dormindo assimcomo fazem os demais, mas fi-quemos despertos e mantenha-
mos os nossos sentidos.— 1 Tes. 5:6.
O ap´
ostolo Paulo exortou os ir-m
˜aos a ‘n
˜ao dormir como fazem os
demais’. O que ele quis dizer? Umamaneira de ‘dormir’
´e por despre-
zar os padr˜
oes morais de Jeov´
a.Outra maneira
´e por desconsiderar
o fato de que o tempo de Jeov´
a
para destruir os´ımpios
´e iminen-
te. Temos de cuidar para que es-sas pessoas
´ımpias n
˜ao nos levem a
adotar seus modos e costumes.(1 Tes. 5:4-8) Alguns imaginamque n
˜ao existe um Deus que lhes
pedir´
a um acerto de contas. (Sal.53:1) Outros imaginam que Deusn
˜ao se interessa pelos humanos, de
modo que n˜
ao h´
a por que nos inte-ressar nele. Ainda outros achamque pertencer a uma religi
˜ao os
torna amigos de Deus. Todas essaspessoas est
˜ao espiritualmente
adormecidas. Precisam despertar.Devemos fazer tudo que pudermospara ajud
´a-las. w1215/31:4, 5
Quinta-feira, 3 de outubro
Lembra-te, pois, do teu Grandio-so Criador nos dias da tua idadeviril, antes que passem a vir osdias calamitosos ou cheguem osanos em que diras: “Nao tenho
agrado neles.” — Ecl. 12:1.
Os filhos precisam ser incenti-vados a encarar a vida com se-riedade. N
˜ao h
´a nada de mal em
ensinar criancas a ser diligentesno trabalho, por realizarem tare-fas no lar compat
´ıveis com a sua
idade e capacidade. (Lam. 3:27)Ainda menino, o Rei Davi apren-deu a ser um excelente pastor.Tornou-se tamb
´em m
´usico e com-
positor — habilidades que o leva-ram a servir ao governante de Is-rael. (1 Sam. 16:11, 12, 18-21) Semd
´uvida, quando crianca Davi tam-
b´
em brincava, mas n˜
ao deixoude aprender habilidades valiosasque mais tarde usou para louvara Jeov
´a. A sua per
´ıcia de pastor
o ajudou a liderar a nac˜ao de Is-
rael com paciˆ
encia. Quantas habi-lidades
´uteis voc
ˆes, jovens, est
˜ao
aprendendo — habilidades que osajudar
˜ao a servir ao Criador e os
preparar˜
ao para futuras responsa-bilidades? w11 15/4 1:18
Sexta-feira, 4 de outubro
Guardai-vos de toda sorte decobica. — Luc. 12:15.
As fam´ılias crist
˜as devem pen-
sar bem sobre quanto tempo edinheiro gastam com entreteni-mento e aquisic
˜ao de coisas mate-
riais. Comprar algo envolve maisdo que apenas decidir se h
´a re-
cursos suficientes para isso. Leveem conta fatores como: ‘Tereitempo para usufruir desse item ecuidar de sua manutenc
˜ao? Quan-
to tempo levar´
a para aprender aus
´a-lo adequadamente?’ Filhos,
n˜
ao acreditem em todas as pro-pagandas de bens de consumo,evitando assim fazer pedidos in-sensatos de roupas ou outrositens de grife. Sejam controlados.Al
´em disso, todos devem pen-
sar em como determinada com-pra afetar
´a a prontid
˜ao da fa-
m´ılia para a vinda do Filho do
homem. Confiem na promessa deJeov
´a: “De modo algum te deixa-
rei e de modo algum te abandona-rei.” — Heb. 13:5. w11 15/5 2:7, 8
Sabado, 5 de outubro
O pecado nao e imputado aninguem quando nao ha lei.
— Rom. 5:13.
Os descendentes de Ad˜
ao n˜
aoviolaram a lei divina que Ad
˜ao
violou, de modo que n˜
ao foramacusados do mesmo pecado; eainda n
˜ao havia sido fornecido
um conjunto de leis. (Gˆ
en. 2:17)Mesmo assim, os descendentesde Ad
˜ao herdaram o pecado. Por
conseguinte, o pecado e a mor-te ‘reinaram’ at
´e a
´epoca em que
Deus forneceu aos israelitas umc
´odigo, que mostrava claramente
que eles eram pecadores. (Rom.5:14) O efeito do pecado herda-do pode ser ilustrado com cer-tas doencas ou dist
´urbios, como
anemia mediterrˆ
anea ou hemo-filia. Talvez tenha lido que Ale-xei, filho do czar russo Nicolau IIe Alexandra, herdou o dist
´ur-
bio hemorr´
agico hemofilia.´
E ver-dade que, mesmo numa fam
´ılia
assim afetada, alguns filhos n˜
aodesenvolvem a doenca, mas po-dem ser portadores.
´E diferente
no caso do pecado. O dist´
urbio, oudefeito, do pecado origin
´ario de
Ad˜
ao era inevit´
avel. Todos o tˆ
em.´E sempre fatal. E passa para to-dos os filhos. w11 15/6 2:6
Domingo, 6 de outubro
Vigiai-vos dos falsos profetasque se chegam a vos em pele de
ovelha. — Mat. 7:15.
O que est´
a envolvido em evitarfalsos instrutores? N
´os n
˜ao os re-
cebemos em casa nem os cumpri-mentamos. N
˜ao lemos as suas pu-
blicac˜
oes, n˜
ao assistimos`
as suasapresentac
˜oes na televis
˜ao, n
˜ao
acessamos os seus sites na inter-net nem adicionamos coment
´a-
rios aos seus blogs. Por que adota-mos uma posic
˜ao t
˜ao firme? Por
causa do amor. N´
os amamos o“Deus da verdade”, de modo quen
˜ao nos interessamos em ensi-
nos distorcidos contr´
arios`
as ver-dades da Palavra de Deus. (Sal.31:5; Jo
˜ao 17:17) Al
´em disso, n
´os
amamos a organizac˜
ao de Jeov´
a,por meio da qual aprendemos coi-sas maravilhosas — como o nomede Deus e seu significado, o Seuprop
´osito para a Terra, a condi-
c˜
ao dos mortos e a esperanca daressurreic
˜ao. Voc
ˆe se lembra de
como se sentiu quando aprendeuessas e outras verdades precio-sas? Por que, ent
˜ao, deixar-se
contaminar por algu´
em que tentadenegrir a organizac
˜ao por meio
da qual vocˆ
e aprendeu essas ver-dades? — Jo
˜ao 6:66-69. w11 15/7
2:4, 7
Segunda-feira, 7 de outubro
Rodeou-me a assembleia dosproprios malfeitores. Iguais aum leao atacam as minhas maos
e os meus pes. — Sal. 22:16.
Relatando um evento bem co-nhecido dos leitores da B
´ıblia,
o evangelista Marcos diz: “Eraent
˜ao a terceira hora [por volta
das 9 da manh˜
a], e pregaram-nonuma estaca.” (Mar. 15:25) Tam-b
´em havia sido predito que o
Messias morreria entre pecado-res. “Esvaziou a sua alma at
´e a
pr´
opria morte”, escreveu Isa´ıas,
“e foi contado com os transgres-sores”. (Isa. 53:12) Assim, ‘doissalteadores foram pregados emestacas com Jesus, um
`a sua di-
reita e outro`
a sua esquerda’.(Mat. 27:38) “Repartem entre sia minha roupa”, escreveu o sal-mista, “e lancam sortes sobre aminha vestimenta”. (Sal. 22:18)Assim aconteceu, pois “tendo [ossoldados romanos] pregado [Je-sus] numa estaca, distribu
´ıram a
sua roupagem exterior por lan-car sortes”. — Mat. 27:35; Jo
˜ao
19:23, 24. w11 15/8 2:12, 14
Terca-feira, 8 de outubro
Persisti . . . em buscar primeiro oreino e a Sua justica, e todas es-tas outras coisas vos serao acres-
centadas. — Mat. 6:33.
Como “homens deste sistemade coisas, cujo quinh
˜ao est
´a nes-
ta vida”, pessoas do mundo ten-dem a priorizar interesses pes-soais. (Sal. 17:1, 13-15) Sem seimportar com o Criador, muitosse dedicam a buscar uma vidaconfort
´avel, criar uma fam
´ılia
e deixar uma heranca. Em con-traste, muitos crist
˜aos colocam
as atividades espirituais`
a fren-te de seu emprego. Alguns que
j´
a passaram pelo risco de per-der o emprego talvez se tenhamperguntado: ‘Como cumprirei aresponsabilidade de sustentar afam
´ılia?’ (1 Tim. 5:8) Quer voc
ˆe
j´
a tenha enfrentado um desafioassim, quer n
˜ao,
´e prov
´avel que
saiba, por experiˆ
encia pr´
opria,que jamais ficar
´a desapontado se
vocˆ
e tiver em alta estima o privi-l
´egio de servir a Jeov
´a. A confian-
ca na capacidade de Deus cuidarde n
´os
´e cada vez mais necess
´aria
ao avancarmos nos´
ultimos dias.— Rev. 13:17. w11 15/9 2:6, 8, 9
Quarta-feira, 9 de outubro´
E bom que permanecam assimcomo eu. — 1 Cor. 7:8.
Embora n˜
ao fosse casado, Pau-lo n
˜ao se exaltava acima dos que
eram casados, como faz o cle-ro celibat
´ario da cristandade. Em
vez disso, esse ap´
ostolo destacouuma vantagem que muitos mi-nistros das boas novas solteirost
ˆem. Que vantagem? Em muitos
casos, um crist˜
ao solteiro podeaceitar designac
˜oes no servico
de Jeov´
a que talvez n˜
ao estejamao alcance de uma pessoa casa-da. Paulo recebeu o privil
´egio es-
pecial de ser “ap´
ostolo para asnac
˜oes”. (Rom. 11:13) Leia Atos,
cap´ıtulos 13 a 20, e siga Paulo
e seus companheiros mission´
a-rios na sua trajet
´oria de abrir ter-
rit´
orios e formar congregac˜
oesnum lugar ap
´os outro. No seu ser-
vico, ele suportou aflic˜
oes quepoucos hoje enfrentar
˜ao. (2 Cor.
11:23-27, 32, 33) Mas a sua ale-gria de ajudar muitos a se tor-narem disc
´ıpulos compensou es-
sas dificuldades. (1 Tes. 1:2-7, 9;2:19) Poderia ele ter realizadotudo isso se fosse casado ou ti-vesse filhos? Provavelmente n
˜ao.
w11 15/10 2:5, 6
Quinta-feira, 10 de outubro
A mentalidade segundo a carnesignifica morte, mas a mentali-dade segundo o espırito signifi-
ca vida e paz. — Rom. 8:6.
Os telefones celulares est˜
ao en-tre os aparelhos que podem dis-trair o motorista da
´unica coisa
que se espera que ele faca — diri-gir. Mais de um terco das pessoasouvidas numa pesquisa disseramque foram atingidas, ou quase,por um ve
´ıculo cujo motorista fa-
lava ao celular. Fazer v´
arias coi-sas enquanto dirige talvez pare-ca vantajoso, mas os resultadospodem ser desastrosos. O mesmopode se aplicar ao nosso bem-es-tar espiritual. Assim como o mo-torista distra
´ıdo em geral deixa
de notar sinais de perigo, a pes-soa distra
´ıda em sentido espiri-
tual pode facilmente se colocarem risco. Se permitirmos nos des-viar do proceder crist
˜ao e das ati-
vidades teocr´
aticas, nossa f´
e podesofrer naufr
´agio. (1 Tim. 1:18, 19)
O ap´
ostolo Paulo mencionou esseperigo quando alertou os irm
˜aos
em Roma por escrever as palavrasdo texto de hoje. w11 15/11 2:1, 2
Sexta-feira, 11 de outubro
O espırito . . . vos guiara a todaa verdade. — Joao 16:13.
Vocˆ
e alguma vez j´
a usou umab
´ussola para orientar seu cami-
nho? A b´
ussola´
e um instrumentosimples, de apenas uma peca m
´o-
vel — uma agulha magn´
etica queaponta para o Norte. Por causade uma forca invis
´ıvel chamada
magnetismo, a agulha da b´
ussolaalinha-se com o campo magn
´eti-
co que circunda a Terra entre ospolos. Existe outra forca invis
´ıvel
ainda mais essencial para nossaorientac
˜ao. Que forca
´e essa?
´E
a mencionada nos primeiros ver-
s´ıculos da B
´ıblia. Falando sobre
o que Jeov´
a realizou h´
a incont´
a-veis eras, G
ˆenesis diz: “No princ
´ı-
pio Deus criou os c´
eus e a ter-ra.” Ao fazer isso, ele acionou umaforca poderosa, pois o relato dacriac
˜ao acrescenta: “A forca ativa
de Deus movia-se.” (Gˆ
en. 1:1, 2)O que estava em ac
˜ao? Esp
´ırito
santo — a forca dinˆ
amica por tr´
asda criac
˜ao. Devemos a nossa exis-
tˆ
encia ao fato de Jeov´
a ter usa-do esse esp
´ırito para produzir to-
das as suas obras. — J´
o 33:4; Sal.104:30. w11 15/12 2:1-3
Sabado, 12 de outubro
Jesus saiu com seus discıpulospara . . . onde havia um horto,e ele e seus discıpulos entraram
nele. — Joao 18:1.
Trˆ
es ap´
ostolos — Pedro, Tiagoe Jo
˜ao — acompanharam Jesus a
um ponto mais recuado do jar-dim de Gets
ˆemani. “Ficai aqui e
mantende-vos vigilantes comigo”,ele lhes disse e ent
˜ao se afastou
para orar. Ao voltar, seus ami-gos dormiam profundamente. Denovo, ele lhes rogou: “Manten-de-vos vigilantes.” Eles, por
´em,
adormeceram mais duas vezes!Mais tarde naquela mesma noite,todos os ap
´ostolos falharam em
se manter espiritualmente aler-tas. At
´e mesmo abandonaram a
Jesus e fugiram! (Mat. 26:38, 41,56) Os ap
´ostolos sem d
´uvida la-
mentaram o fato de n˜
ao terempermanecido vigilantes. Aqueleshomens fi
´eis aprenderam pronta-
mente de seu erro. O livro b´ıblico
de Atos mostra que eles depoisdisso deram um exemplo not
´a-
vel de manter vigilˆ
ancia. O seuproceder fiel por certo influen-ciou outros crist
˜aos a fazer o mes-
mo. Hoje, mais do que nunca,devemos nos manter vigilantes.— Mat. 24:42. w12 15/1 2:1-3
Domingo, 13 de outubro
Nao estejamos dormindo assimcomo fazem os demais, mas fi-quemos despertos e mantenha-
mos os nossos sentidos.— 1 Tes. 5:6.
Sem d´
uvida, Jesus deu o me-lhor exemplo poss
´ıvel de vigil
ˆan-
cia. Um exemplo pr´
atico, ben´
eficoe que pode at
´e mesmo salvar vidas.
Lembre-se, Satan´
as anseia induzirvoc
ˆe ao sono espiritual — um esta-
do de fraqueza na f´
e, adorac˜
aoap
´atica e quebra de integridade.
N˜ao permita que ele tenha
ˆexito!
Permaneca vigilante como Jesus— vigilante quanto a orac
˜oes, ao
seu minist´
erio e a lidar com prova-c
˜oes. Por seguir esse proceder voc
ˆe
ter´a uma vida plena, feliz e satis-
fat´
oria mesmo agora, quase nofim deste mundo condenado. Al
´em
disso, essa vigilˆ
ancia garantir´
aque, quando seu Amo vier paradestruir este sistema mundial, eleencontrar
´a voc
ˆe alerta e ativo, fa-
zendo a vontade do Pai. Quantoprazer Jeov
´a ter
´a em recompens
´a-
lo pelo seu proceder fiel! — Rev.16:15. w1215/21:17
Segunda-feira, 14 de outubro
O coracao alegre tem bom efeitosobre o semblante. — Pro. 15:13.
Ministros despertos e atentosouvem com atenc
˜ao as pessoas
com quem falam. Elas se preo-cupam com o grande n
´umero de
religi˜
oes, a violˆ
encia na locali-dade ou o fracasso de governos?Ser
´a que voc
ˆe poderia desper-
tar o interesse delas em assun-tos espirituais por falar sobre omaravilhoso projeto evidente nascoisas vivas ou por destacar comos
˜ao pr
´aticos os conselhos da B
´ı-
blia? A orac˜ao
´e um assunto que
interessa a pessoas de quase to-das as culturas, at
´e mesmo a al-
guns ateus. Muitos se perguntamse realmente existe algu
´em que
ouve orac˜
oes. Outros talvez se in-triguem com as perguntas: Ser
´a
que Deus ouve todas as orac˜
oes?Se n
˜ao, o que devemos fazer para
ser ouvidos por Deus? Provavel-mente podemos aprender muitosobre a arte de iniciar conversaspor observar como agem os publi-cadores experientes. Note comoeles evitam dar a impress
˜ao de es-
tar interrogando ou sondando apessoa. Como seu tom de voz e ex-press
˜ao facial comunicam seu in-
teresse em entender os conceitosdo morador? w12 15/3 1:13, 14
Terca-feira, 15 de outubro
Alegrai-vos sempre no Senhor.Mais uma vez direi: Alegrai-vos!
— Fil. 4:4.
Uma not´avel caracter
´ıstica dos
aspectos do fruto do esp´ırito
´e a
sua estabilidade. A alegria, o se-gundo aspecto, exemplifica essafirmeza e resist
ˆencia. A alegria´
e como uma planta vigorosa quepode crescer mesmo num ambien-te hostil. Em toda a Terra, muitosservos de Deus ‘aceitaram a pa-lavra sob muita tribulac
˜ao, com
alegria de esp´ırito santo’. (1 Tes.
1:6) Outros enfrentam aflic˜
oes eprivac
˜oes. No entanto, por meio
de seu esp´ırito, Jeov
´a os fortale-
ce para ‘perseverar plenamente eser long
ˆanimes com alegria’. (Col.
1:11) Qual´
e a fonte dessa alegria?Ao contr
´ario das “riquezas incer-
tas” do mundo de Satan´as, os te-
souros espirituais que recebemosde Jeov
´a t
ˆem valor permanente.
(1 Tim. 6:17; Mat. 6:19, 20) Ele nosoferece a alegre perspectiva deum futuro eterno. Temos a alegriade pertencer a uma fraternidadecrist
˜a mundial. Acima de tudo, a
nossa alegria se baseia na nossarelac
˜ao com Deus. w11 15/4 3:9-11
Quarta-feira, 16 de outubro
Jeova . . . tem conhecimento dosque procuram refugiar-se nele.
— Naum 1:7.
Por que conhecer a Jeov´
a e tor-nar-se conhecido por ele
´e um
privil´
egio t˜
ao grande? PorqueJeov
´a n
˜ao
´e apenas o maior Per-
sonagem do Universo, ele´
e tam-b
´em o Protetor daqueles a quem
ama. (Sal. 1:6) De fato, a nossaesperanca de vida eterna depen-de de conhecermos o Deus ver-dadeiro e seu Filho, Jesus Cris-to. (Jo
˜ao 17:3) Conhecer a Deus
significa mais do que apenas sa-ber o seu nome. Temos de conhe-c
ˆe-lo como Amigo, saber o que o
agrada e o que o desagrada. Viverem harmonia com esse conheci-mento tamb
´em desempenha uma
parte vital em mostrarmos queconhecemos a Deus em profundi-dade. (1 Jo
˜ao 2:4) No entanto,
´e
necess´
ario algo mais se realmen-te desejamos conhecer a Jeov
´a.
Precisamos saber n˜
ao apenas oque ele tem feito, mas tamb
´em
como e por que tem agido de certamaneira. Quanto mais entender-mos os prop
´ositos de Jeov
´a, tan-
to maior ser´
a a nossa admirac˜
aoda ‘profundidade da sabedoria deDeus’. — Rom. 11:33. w11 15/54:2, 3
Quinta-feira, 17 de outubro
Trabalhavamos para nao impora nenhum de vos um fardo dis-
pendioso. — 2 Tes. 3:8.
Pedro incentivou os anci˜
aos apastorear o rebanho n
˜ao “por
amor de ganho desonesto, mascom anelo”. (1 Ped. 5:2) O traba-lho dos anci
˜aos consome um bom
tempo, mas eles n˜
ao esperamnenhuma compensac
˜ao financei-
ra. Pedro viu a necessidade dealertar coanci
˜aos do perigo de
pastorear o rebanho por “amorde ganho desonesto”. Esse pe-rigo
´e evidente na vida luxuosa
de l´ıderes religiosos de “Babil
ˆo-
nia, a Grande”, ao passo que mui-tas pessoas s
˜ao obrigadas a viver
na pobreza. (Rev. 18:2, 3) Os an-ci
˜aos hoje t
ˆem bons motivos para
se precaver contra qualquer ten-d
ˆencia nesse sentido. Paulo deu
excelente exemplo para anci˜
aoscrist
˜aos. Embora fosse um ap
´os-
tolo e pudesse ter sido um “far-do dispendioso” para os crist
˜aos
em Tessalˆ
onica, ele n˜
ao ‘comia degraca o alimento de outro’. Emvez disso, ‘labutava noite e dia’.w11 15/6 3:14, 15
Sexta-feira, 18 de outubro
A sabedoria de cima e . . . prontapara obedecer. — Tia. 3:17.
Como vocˆ
e se sai na quest˜
aode aceitar conselhos baseados naB
´ıblia? As Escrituras dizem que
Deus deseja juntar a si “as coisasdesej
´aveis de todas as nac
˜oes”.
(Ageu 2:7) Naturalmente, a maio-ria de n
´os n
˜ao era nada ‘desej
´avel’
antes de aprender a verdade. Noentanto, o amor a Deus e ao seuquerido Filho nos levou a fazermudancas significativas na nossaatitude e h
´abitos, a fim de nos
tornar pessoas plenamente acei-t
´aveis a Deus. Por fim, depois de
muitas orac˜
oes e esforco de nossaparte, chegou o abencoado dia emque pudemos nos apresentar parao batismo crist
˜ao. (Col. 1:9, 10)
N˜
ao obstante, o nosso batismon
˜ao p
ˆos fim
`a batalha contra a im-
perfeic˜
ao. A luta continuou, e vaicontinuar enquanto formos im-perfeitos. Mas temos esta garan-tia: se continuarmos a luta, de-cididos a nos tornar pessoas dequem Jeov
´a se agrada cada vez
mais, ele abencoar´
a os nossos es-forcos. w11 15/7 4:1-3
Sabado, 19 de outubro
Terao de forjar das suas espa-das relhas de arado. — Isa. 2:4.
O Deus verdadeiro d´
a esp´ırito
santo a seus servos leais, e o fru-to que esse esp
´ırito produz inclui
a paz. (G´
al. 5:22) Outra coisa quecontribui para nossa uni
˜ao pac
´ıfi-
ca´
e ‘n˜
ao fazermos parte do mun-do’. (Jo
˜ao 15:19) Em vez de tomar
partido em assuntos pol´ıticos,
n´
os somos neutros. Visto que ‘for-jamos das nossas espadas relhasde arado’, n
˜ao nos envolvemos
em guerras civis ou internacio-nais. A paz que podemos ter entren
´os vai muito al
´em de apenas n
˜ao
prejudicar nossos irm˜
aos. Em-bora a congregac
˜ao das Testemu-
nhas de Jeov´
a a que pertencemostalvez se componha de pessoasde diferentes etnias e culturas,n
´os ‘amamos uns aos outros’.
(Jo˜
ao 15:17) A nossa paz permiteque “facamos o que
´e bom para
com todos, mas especialmentepara com os aparentados conoscona f
´e”. (G
´al. 6:10) Devemos prezar
e preservar nosso pac´ıfico para
´ıso
espiritual. w11 15/8 4:2, 3
Domingo, 20 de outubro
Correi de tal modo que o possaisalcancar. — 1 Cor. 9:24.
Na sua carta aos hebreus, oap
´ostolo Paulo usou uma expres-
siva met´
afora para incentivarseus irm
˜aos na f
´e. Ele lembrou-
lhes de que n˜
ao estavam sozinhosna corrida pela vida. Tinham aoseu redor uma “grande nuvem detestemunhas” que haviam com-pletado a corrida. (Heb. 12:1) Terbem em mente os atos fi
´eis e es-
forcos vigorosos desses corredo-res precursores serviria de incen-tivo para os crist
˜aos hebreus se
esforcarem e n˜
ao desistirem dacorrida. Os antigos corredores
gregos se livravam de qualquerpeso ou carga sup
´erfluos que po-
deriam reduzir a sua velocidade.Embora objetemos a essa falta demod
´estia e decoro, eles corriam
desse jeito com o´
unico objetivode ganhar o pr
ˆemio. O argumento
de Paulo era que, para ganhar opr
ˆemio na corrida pela vida,
´e es-
sencial que os corredores se li-vrem de qualquer tipo de impe-dimento. Era um bom conselhopara os crist
˜aos daquele tempo,
como´
e tamb´
em para n´
os hoje.w11 15/9 4:1, 3
Segunda-feira, 21 de outubro
Segundo a abundancia das tuasmisericordias, extingue as mi-nhas transgressoes. Lava ca-balmente de mim o meu erro epurifica-me mesmo do meu pe-cado. Pois eu mesmo conheco asminhas transgressoes e meu pe-cado esta constantemente diante
de mim. — Sal. 51:1-3.
O Rei Davi do Israel antigo´
eexemplo de algu
´em consolado por
Deus. Visto que Jeov´
a “vˆ
e o queo corac
˜ao
´e”, quando ele esco-
lheu Davi para ser futuro rei deIsrael, sabia que Davi era since-ro e dedicado
`a adorac
˜ao verda-
deira. (1 Sam. 16:7; 2 Sam. 5:10)Mais tarde, por
´em, Davi cometeu
adult´
erio com Bate-Seba e ten-tou encobrir seu pecado por fa-zer com que o marido dela fossemorto. Quando Davi se deu contada gravidade de seu pecado, oroua Jeov
´a dizendo as palavras do
texto de hoje. O arrependimen-to de Davi era sincero, e Jeov
´a o
perdoou. Mas Davi teve de en-frentar as consequ
ˆencias de sua
transgress˜
ao. (2 Sam. 12:9-12) Noentanto, a miseric
´ordia de Jeov
´a
foi fonte de consolo para esse ser-vo humilde. w11 15/10 3:14
Terca-feira, 22 de outubro
Os que fazem uso do mundo, [se-jam] como os que nao o usam ple-
namente. — 1 Cor. 7:31.
Temos convicc˜
ao de que o gover-no do Reino de Jeov
´a, administra-
do por Cristo, em breve acabar´
acom o imperfeito dom
´ınio huma-
no, substituindo-o por um novosistema mundial justo. (Dan. 2:44;2 Ped. 3:13) Considerando o imi-nente fim do atual sistema mun-dial, como servos de Jeov
´a nos
damos conta de que agora n˜
ao´e tempo para nos acomodar nes-te mundo prestes a perecer. En-t
˜ao, como os crist
˜aos atuais “fazem
uso do mundo”? Fazem isso em-pregando modernos meios de co-municac
˜ao e tecnologia para di-
vulgar o conhecimento b´ıblico em
toda a Terra em centenas de l´ın-
guas. Al´
em disso, fazem uso limi-tado do mundo para ganhar o sus-tento. Compram necess
´arios bens
e servicos dispon´ıveis. No entanto,
evitam usar o mundo plenamentepor manter os bens e as ativida-des seculares no seu devido lugar.— 1 Tim. 6:9, 10. w11 15/11 3:9, 10
Quarta-feira, 23 de outubro
[Jeova] encheu-os com sabedoriade coracao para fazerem toda a
obra. —ˆ
Exo. 35:35.
O caso do contemporˆ
aneo deMois
´es, Bezalel, revela muito so-
bre como o esp´ırito de Deus pode
atuar. (ˆ
Exo. 35:30-34) Bezalel foidesignado para liderar a fabrica-c
˜ao dos necess
´arios componentes
do tabern´
aculo. Ser´
a que ele tinhahabilidades artesanais antes deexecutar esse grande projeto? Tal-vez, mas
´e bem prov
´avel que seu
trabalho mais recente tivesse sidofabricar tijolos para os eg
´ıpcios.
(ˆ
Exo. 1:13, 14) Como, ent˜
ao, Beza-lel executaria sua complexa tare-
fa? Jeov´
a “passou a enchˆ
e-lo do es-p
´ırito de Deus em sabedoria, em
entendimento e em conhecimen-to, e em toda sorte de artesanato epara elaborar projetos, . . . para fa-zer toda sorte de trabalhos enge-nhosos”. Qualquer aptid
˜ao natural
que Bezalel possa ter tido foi au-mentada por esp
´ırito santo.
O mesmo se deu com Ooliabe. Elescertamente se tornaram muito pe-ritos, pois, al
´em de cumprirem
seus deveres, ensinaram outros arealizar o trabalho. De fato, Deusp
ˆos no seu corac
˜ao a inclinac
˜ao
para ensinar outros. w1115/12 3:6
Quinta-feira, 24 de outubro
[Paulo] recebia benevolamen-te a todos os que vinham ve-lo,pregando-lhes o reino de Deus.
— Atos 28:30, 31.
Hoje, assim como Paulo, muitosservos de Deus n
˜ao perdem a sua
alegria e continuam a pregar ape-sar de presos injustamente porcausa de sua f
´e. Alguns de nossos
amados irm˜
aos vivem confinadosao lar, talvez at
´e mesmo morando
em casas de repouso, por causa deidade avancada ou doenca. Segun-do as suas possibilidades, eles pre-gam a m
´edicos e funcion
´arios, a vi-
sitantes e outros com quem tˆ
emcontato. O seu desejo sincero
´e dar
testemunho cabal sobre o Reino deDeus. Temos muito apreco poresse seu exemplo.H
´a muito o que
aprender sobre vigilˆ
ancia com osap
´ostolos e outros crist
˜aos do pri-
meiro s´
eculo, mencionados no li-vro b
´ıblico de Atos. Enquanto
aguardamos o fim deste velho sis-tema, estejamos decididos a imi-tar esses crist
˜aos do primeiro s
´ecu-
lo por testemunhar com coragem ezelo. N
˜ao existe hoje privil
´egio
maior do que “dar cabalmente tes-temunho” sobre o Reino de Deus.— Atos 28:23. w1215/1 2:20-22
Sexta-feira, 25 de outubro
Mordecai soube de tudo o que setinha feito. — Ester 4:1.
A Rainha Ester estava muitoaflita. O seu primo, Mordecai, en-viou-lhe uma c
´opia da lei que au-
torizava o massacre dos judeus ea instruiu a ir
`a presenca do rei
para implorar clemˆ
encia em favorde seus compatriotas judeus. Masqualquer pessoa que compare-cesse perante o rei sem ser con-vocada seria punida com a mor-te. (Ester 4:4-11) Ainda assim,Mordecai disse a Ester: ‘Se voc
ˆe
se calar, o livramento vir´
a de ou-tro lugar. Mas quem sabe se n
˜ao
foi para uma ocasi˜
ao como estaque voc
ˆe atingiu a realeza?’ Ester
exortou Mordecai a reunir os ju-deus em Sus
˜a para jejuarem em
favor dela. “Jejuarei igualmente”,disse ela, “e ent
˜ao entrarei at
´e o
rei, . . . e se eu tiver de pere-cer, terei de perecer”. (Ester 4:12-17) Ester agiu com coragem, e olivro que leva seu nome mostraque Deus livrou o Seu povo. Emnossos dias, os crist
˜aos ungidos
e seus dedicados associados de-monstram uma coragem similarsob provac
˜oes. — Sal. 65:2; 118:6.
w12 15/2 2:14, 15
Sabado, 26 de outubro
Acumularao para si instrutorespara lhes fazerem cocegas nos
ouvidos. — 2 Tim. 4:3.
Que ensinos ‘fazem c´
ocegas’, ouagradam aos ouvidos das pessoashoje? Em muitos lugares, o ensi-no da evoluc
˜ao
´e promovido com
fervor religioso. A evoluc˜
ao, em-bora geralmente apresentada emlinguagem cient
´ıfica, tornou-se
quase uma religi˜
ao secular, afe-tando o modo como as pessoasencaram a Deus e a outros. Outroensino comum
´e que Deus n
˜ao se
interessa por n´
os, de modo quen
˜ao precisamos nos interessar por
ele. Por que esses ensinos s˜
aot
˜ao atraentes que embalam mi-
lh˜
oes de pessoas no sono espiri-tual? Ambos cont
ˆem esta mensa-
gem subjacente: ‘Faca o que bementende porque voc
ˆe nunca ter
´a
de prestar contas.’ Essa mensa-gem realmente agrada aos ouvi-dos de muitos. (Sal. 10:4) Algunsque ainda v
˜ao
`a igreja gostam
de instrutores que lhes digam:‘N
˜ao importa o que voc
ˆe faca,
Deus o ama.’ Sacerdotes e pasto-res dizem o que agrada aos ouvi-dos de outros por convenc
ˆe-los de
que cerimˆ
onias, missas e imagenst
ˆem a b
ˆenc
˜ao divina. w12 15/3
2:4-6
Domingo, 27 de outubro
Jeova fara saber quem pertencea ele. — Num. 16:5.
Mois´
es e Cor´
a s˜
ao exemplos den
´ıtido contraste na quest
˜ao de
mostrar respeito pelo arranjo deJeov
´a e suas decis
˜oes. Cor
´a era
um levita coatita e teve muitosprivil
´egios. (
ˆExo. 32:26-29; N
´um.
3:30, 31) Pelo visto ele haviasido leal a Jeov
´a por anos e mui-
tos no acampamento de Israel oadmiravam. N
˜ao obstante, Cor
´a
achou que havia falhas no arran-jo de Deus. Da
´ı, 250 homens de
destaque na nac˜
ao juntaram-se aele na tentativa de fazer mudan-cas. Cor
´a e os outros com certeza
achavam que a sua relac˜
ao comJeov
´a era algo seguro. Eles disse-
ram a Mois´
es e a Ar˜
ao: “J´
a chegade v
´os, pois a assembleia inteira,
todos eles, s˜
ao santos e Jeov´
a est´
ano seu meio.” (N
´um. 16:1-3) Que
excesso de confianca e orgulho!No fim do dia seguinte, Cor
´a e to-
dos os que se uniram a ele na re-beli
˜ao estavam mortos. — N
´um.
16:31-35. w11 15/9 5:11, 12
Segunda-feira, 28 de outubro
Ficai agitados, mas nao pequeis.Falai no vosso coracao, na vossacama, e ficai quietos. — Sal. 4:4.
Coragem e plena confianca emJeov
´a s
˜ao essenciais para manter
a lealdade. Por exemplo, a fam´ı-
lia crist˜a precisa ter essas quali-
dades caso algu´
em de seu c´ırcu-
lo familiar, n˜ao arrependido, seja
desassociado. Deus honra os ques
˜ao leais a ele e aos seus cami-
nhos. Por sua vez, a lealdade ea plena confianca em Jeov
´a pro-
movem alegria entre seu povo.(Sal. 84:11, 12) Se fomos v
´ıti-
mas de palavras ou ac˜
oes maldo-sas, n
˜ao pequemos por retaliar.
(Rom. 12:17-19) Mesmo deitadosna cama podemos abrir nosso co-rac
˜ao a Deus. Orar sobre o assunto
talvez nos leve a encarar a ques-t
˜ao numa luz diferente e nos mova
a perdoar por amor. (1 Ped. 4:8)´
Edigno de nota nesse sentido o con-selho do ap
´ostolo Paulo, aparen-
temente baseado no Salmo 4:4:“Ficai furiosos, mas n
˜ao pequeis;
n˜ao se ponha o sol enquanto es-
tais encolerizados, nem deis mar-gem ao Diabo.” — Ef
´e. 4:26, 27.
w11 15/5 5:17, 18
Terca-feira, 29 de outubro
O espırito santo vos designousuperintendentes. — Atos 20:28.
Os anci˜aos s
˜ao designados por
esp´ırito santo. Mas nem todos
os ungidos pelo esp´ırito servem
como superintendentes na con-gregac
˜ao. O que devemos concluir
disso? Simplesmente que o esp´ıri-
to de Deus opera de maneiras di-ferentes nos membros da congre-gac
˜ao. O esp
´ırito que incute nos
ungidos “um esp´ırito de adoc
˜ao”,
ou senso de filiac˜ao,
´e o mesmo es-
p´ırito pelo qual Jeov
´a ressuscitou
seu Filho unigˆ
enito para a vida
imortal no c´
eu. (Rom. 8:11, 15)´E o mesmo esp
´ırito por meio do
qual Jeov´a criou o Universo. (G
ˆen.
1:1-3) E foi por meio desse mesmoesp
´ırito santo que Jeov
´a habilitou
Bezalel para um trabalho especialno tabern
´aculo, deu poder para
Sans˜ao realizar atos que exigiam
extraordin´aria forca e capacitou
Pedro a caminhar sobre a´agua.
Portanto, ter o esp´ırito de Deus
n˜ao
´e o mesmo que ser ungido
com o esp´ırito de Deus. A unc
˜ao
´e
apenas uma operac˜ao especial do
esp´ırito e depende da escolha de
Deus. w11 15/12 4:13, 14
Quarta-feira, 30 de outubro
Quem mostrar perspicacia numassunto achara o bem.
— Pro. 16:20.
Temos de fazer um esforco dili-gente para cultivar uma relac
˜ao
pac´ıfica com familiares descren-
tes. Isso pode ser um desafio, por-que o que eles esperam de n
´os
pode,`as vezes, ir de encontro aos
princ´ıpios b
´ıblicos. A nossa firme-
za em favor de princ´ıpios corretos
pode aborrecer alguns membrosdescrentes da fam
´ılia, mas essa
postura promove a paz a longoprazo. (Pro. 16:7) Naturalmente,ser intransigente quando algo n
˜ao
viola princ´ıpios b
´ıblicos pode cau-
sar fricc˜ao desnecess
´aria. Diante
de um desafio,´
e vital buscar con-selhos b
´ıblicos. (Pro. 11:14) Cul-
tivar paz na fam´ılia exige con-
fiar em Jeov´a e compreender os
sentimentos de familiares des-crentes.
´E bom lembrar-se de que
cˆ
onjuges descrentes talvez se sin-tam deixados de lado ou ameaca-dos quando o marido ou a esposasai para participar em ativida-des crist
˜as. No entanto, amorosas
palavras tranquilizadoras podemcontribuir muito para aliviar taissentimentos. w12 15/2 4:5-7
Quinta-feira, 31 de outubro
A Lei . . . tornou-se o nosso tu-tor, conduzindo a Cristo, paraque fossemos declarados justos
devido a fe. — Gal. 3:24.
Jeov´
a, por meio do resgate, re-mover
´a para sempre os efeitos
do pecado e, mesmo agora, nospermite ter perante ele uma boaconsci
ˆencia. O sacrif
´ıcio de resga-
te de Jesus´
e uma provis˜
ao mara-vilhosa! (G
´al. 3:13; Heb. 9:9, 14)
Naturalmente, para nos beneficiardo sacrif
´ıcio de resgate
´e preciso
mais do que apenas entender o seu
significado. A f´
e tamb´
em´
e neces-s
´aria. E essa f
´e precisa ser acom-
panhada de obras. (Tia. 2:26) As-sim sendo, os crist
˜aos do primeiro
s´
eculo, que possu´ıam a “estrutu-
ra do conhecimento” transmitidaatrav
´es da Lei mosaica, foram in-
centivados por Paulo a aplicar esseconhecimento. Por fazerem isso,a conduta deles se harmonizariacom os princ
´ıpios divinos que en-
sinavam. (Rom. 2:21-23) Emboran
˜ao sejam obrigados a guardar a
Lei mosaica, os crist˜
aos ainda as-sim precisam apresentar sacrif
´ı-
cios aceit´
aveis a Jeov´
a. w12 15/13:17-19
Sexta-feira, 1.° de novembro
Andemos decentemente, . . . naoem festancas e em bebedeiras,nem em relacoes ilıcitas e emconduta desenfreada, nem em
rixa e ciume. — Rom. 13:13.
Evitar esses tipos de condutapode ser desafiador. A vigil
ˆan-
cia´
e vital. O motorista que su-bestima o perigo de dormir aovolante arrisca a vida. Da mes-ma forma, a sonol
ˆencia espiritual
pode ser mort´ıfera.
´E poss
´ıvel,
por exemplo, que um crist˜ao ima-
gine que todos no seu territ´
o-rio j
´a rejeitaram definitivamen-
te as boas novas. (Pro. 6:10, 11)Talvez raciocine: ‘Se ningu
´em se
interessa, por que tanto esfor-co em contatar ou ajudar as pes-soas?’
´E verdade que muitos dor-
mem espiritualmente, mas suascircunst
ˆancias e atitudes podem
mudar. De fato, alguns despertame aceitam a mensagem. E pode-mos ajud
´a-los se nos mantivermos
despertos, por exemplo, tentan-do novas maneiras atraentes deapresentar a mensagem do Rei-no. Manter-nos despertos incluiter em mente por que o nosso mi-nist
´erio
´e vital. w12 15/3 1:6, 7
Sabado, 2 de novembro
Servi a Jeova com alegria. Entraiperante ele com grito jubiloso.
— Sal. 100:2.
Por que´
e vital que os crist˜aos
sirvam a Jeov´a com alegria? Por
causa da quest˜ao que Satan
´as le-
vantou a respeito da soberania deJeov
´a. Ele afirma que ningu
´em
serve a Deus de boa vontade. (J´
o1:9-11) Se servimos a Jeov
´a por
senso de dever, mas sem alegria,nosso sacrif
´ıcio de louvor
´e in-
completo. O servico prestado comalegria e de boa vontade glorificaa Deus. Realisticamente, por
´em,
at´
e mesmo servos de Jeov´a devo-
tados ter˜ao momentos de des
ˆa-
nimo e de luta para manter umconceito positivo. (Fil. 2:25-30)Quando somos afligidos por sen-timentos negativos, podemos ro-gar a ajuda de Jeov
´a em orac
˜ao e
nos empenhar em meditar em coi-sas louv
´aveis. (Fil. 4:6-9) Alguns
verificam que at´
e mesmo cantarsuavemente os nossos c
ˆanticos do
Reino, acompanhando as grava-c
˜oes, os anima e ajuda a reajus-
tar seus pensamentos. w11 15/43:11-13
Domingo, 3 de novembro
Vou tanto deitar-me como dor-mir em paz, pois somente tu,o Jeova, me fazes morar em
seguranca. — Sal. 4:8.
Quando os israelitas obedeciam`a Lei de Jeov
´a, eles tinham paz
com Deus e seguranca. Por exem-plo, durante o reinado de Salo-m
˜ao, ‘Jud
´a e Israel moravam em
seguranca’. (1 Reis 4:25) Os queconfiavam em Deus tinham pazat
´e quando nac
˜oes vizinhas eram
hostis. Como Davi, temos um sonotranquilo, pois Deus nos faz sentirseguros. Com certeza sentiremosuma profunda alegria se partici-parmos plenamente na atual co-lheita espiritual. (Luc. 10:2) Voc
ˆe
tem uma participac˜ao realmen-
te satisfat´
oria nessa alegre colhei-ta? Ent
˜ao prossigamos confiante-
mente no servico de Jeov´a. Vamos
tamb´
em orar com f´
e e, assim,sentir “a paz de Deus, que exce-de todo pensamento”. (Fil. 4:6, 7)Quanta alegria isso nos d
´a! E po-
demos encarar o futuro com se-guranca, se sempre tivermos ple-na confianca em Jeov
´a. w11 15/5
5:21-23
Segunda-feira, 4 de novembro
A morte se espalhou a todos oshomens, porque todos tinham pe-
cado. — Rom. 5:12.
Jeov´a fez uma provis
˜ao para li-
vrar os humanos da pecaminosi-dade herdada. Paulo explicou queisso foi poss
´ıvel por meio de ou-
tro homem, um homem perfei-to — um segundo Ad
˜ao. (1 Cor.
15:45) Mas o proceder de cada umdesses dois homens perfeitos le-vou a resultados muito diferen-tes. Como assim? “N
˜ao
´e com o
dom [d´adiva] como
´e com a fa-
lha”, escreveu Paulo. Ad˜ao foi cul-
pado dessa falha e recebeu umasentenca adversa — ele morreu.
Mas n˜ao foi o
´unico a morrer. Le-
mos: ‘Por aquela falha de um s´
ohomem muitos morreram.’ (Rom.5:15, 16) A sentenca justa apli-cada contra Ad
˜ao reca
´ıa tamb
´em
sobre a sua descendˆ
encia imper-feita, incluindo n
´os. Mas
´e conso-
lador saber que o homem perfeito,Jesus, poderia produzir um resul-tado oposto. Que resultado? Ve-mos a resposta na menc
˜ao de Pau-
lo a “homens de toda sorte seremdeclarados justos para a vida”.— Rom. 5:18. w11 15/6 2:5, 7, 8
Terca-feira, 5 de novembro
[Nao] prestem atencao a histo-rias falsas . . . que fornecem . . .
questoes para pesquisa.— 1 Tim. 1:4.
O alerta de Paulo a respeito de“hist
´orias falsas” aparece na sua
primeira carta a Tim´
oteo, um su-perintendente crist
˜ao que fora
encarregado de manter a purezada congregac
˜ao e de ajudar os ir-
m˜aos a permanecer fi
´eis. (1 Tim.
1:18, 19) Ali Paulo usou uma pala-vra grega que pode se referir a fic-c
˜ao, mito ou falsidade. De acordo
com a The International StandardBible Encyclopaedia (Enciclop
´e-
dia B´ıblica Padr
˜ao Internacional),
essa palavra se refere a “uma his-t
´oria (religiosa) sem ligac
˜ao com
a realidade”. Talvez Paulo se re-ferisse a mentiras religiosas pro-movidas por hist
´orias sensacio-
nalistas ou lendas fantasiosas.Essas hist
´orias apenas ‘fornecem
quest˜
oes para pesquisa’ — isto´e, levantam quest
˜oes sup
´erfluas
que levam a pesquisas in´
uteis.Hist
´orias falsas s
˜ao uma mano-
bra do arquienganador, Satan´as,
que usa mentiras religiosas e mi-tos
´ımpios para desviar os despre-
venidos. O conselho de Paulo´
eclaro: n
˜ao preste atenc
˜ao a hist
´o-
rias falsas! w11 15/7 2:9, 10
Quarta-feira, 6 de novembro
Se alguem nao tropecar em pa-lavra, este e homem perfeito.
— Tia. 3:2.
Surgir˜ao diverg
ˆencias e desen-
tendimentos entre crist˜aos. (Fil.
4:2, 3) Mas´
e poss´ıvel resolver pro-
blemas entre pessoas sem per-turbar a paz da congregac
˜ao. Por
exemplo, caso nos dermos contade que talvez tenhamos ofendi-do algu
´em, analise o conselho que
temos de aplicar conforme regis-trado em Mateus 5:23, 24. E se al-gu
´em nos prejudicou em algo rela-
tivamente pequeno? Dever´ıamos
esperar que o ofensor venha sedesculpar? “[O amor] n
˜ao leva em
conta o dano”, diz 1 Cor´ıntios 13:5.
Quando somos ofendidos, empe-nhar-nos pela paz significa per-doar e esquecer, isto
´e, ‘n
˜ao le-
var em conta o dano’. (Col. 3:13)Esse
´e o melhor modo de lidar
com as pequenas transgress˜
oes nodia a dia, visto que contribui pararelac
˜oes pac
´ıficas com os irm
˜aos.
Diz um s´abio prov
´erbio: ‘
´E bele-
za passar por alto a transgress˜ao.’
— Pro. 19:11. w11 15/8 4:4, 5
Quinta-feira, 7 de novembro
‘Persisti em buscar primeiro ajustica de Deus.’ — Mat. 6:33.
Isso significa colocar os padr˜
oesde Jeov
´a sobre o que
´e certo e o
que´
e errado acima das normashumanas. (Isa. 55:8, 9) Talvez selembre do caso de muitas pessoasque no passado estiveram envolvi-das no cultivo de tabaco ou navenda de produtos relacionados,em treinar outros para a guerraou na produc
˜ao e venda de armas
de guerra. Depois de conhecer averdade, a maioria delas decidiumudar de emprego e se qualificarpara o batismo. (Isa. 2:4; 2 Cor.7:1; G
´al. 5:14) Jesus disse aos dis-
c´ıpulos: “Se tiverdes f
´e do tama-
nho dum gr˜ao de mostarda, direis
a este monte: ‘Transfere-te da-qui para l
´a’, e ele se transferir
´a, e
nada vos ser´a imposs
´ıvel.” (Mat.
17:20) Vocˆ
e daria primazia aos pa-dr
˜oes de Deus se isso resultasse
em dificuldades? Se n˜ao tem cer-
teza de que poderia fazer isso, falecom outros membros da congre-gac
˜ao. Sem d
´uvida achar
´a espi-
ritualmente animador ouvir suasexperi
ˆencias. w11 15/9 2:10, 12
Sexta-feira, 8 de novembro´
E bom que permanecamassim como eu. — 1 Cor. 7:8.
Algumas designac˜
oes dispon´ı-
veis para pioneiros solteiros po-deriam ser dif
´ıceis de cumprir
para quem´
e casado ou tem filhos.Paulo pensava no potencial queele via com relac
˜ao ao avanco das
boas novas nas congregac˜
oes lo-cais. Ele queria que todos tives-sem alegria, como ele. Por isso fa-lou de modo positivo sobre servir aJeov
´a como solteiro. Uma pioneira
solteira dos Estados Unidos escre-veu: “Alguns acham que a felicida-de n
˜ao est
´a ao alcance dos soltei-
ros. Mas eu vejo que a felicidadepermanente depende da amiza-de com Jeov
´a. Continuar soltei-
ro´
e uma surpreendente d´adiva
se vocˆ
e souber aproveit´a-la. Eu
sei que Jeov´a n
˜ao exclui ningu
´em
de suas ternas afeic˜
oes, seja casa-do, seja solteiro.” Essa irm
˜a agora
serve com alegria num pa´ıs onde
h´a mais necessidade de publica-
dores do Reino. Se vocˆ
e´
e solteiro,ou solteira, pode usar sua liberda-de para aumentar sua participa-c
˜ao no ensino da verdade? Voc
ˆe
tamb´
em poder´a constatar que o
estado de solteiro´
e uma inesti-m
´avel d
´adiva de Jeov
´a. w11 15/10
2:5, 8, 9
Sabado, 9 de novembro
Observo em meus membros outralei guerreando contra a lei daminha mente e levando-me cati-vo a lei do pecado. — Rom. 7:23.
Paulo n˜
ao estava se autojustifi-cando ou expressando pena de simesmo, como se estivesse t
˜ao car-
regado de pecados que nada podiafazer a respeito. Afinal, ele era umcrist
˜ao maduro, ungidopelo esp
´ıri-
to e havia sido escolhido para ser“ap
´ostolo para as nac
˜oes”. (Rom.
1:1; 11:13) Paulo reconhecia since-ramente que, por si mesmo, n
˜ao
conseguia fazer a vontade de Deustanto quanto desejava. A raz
˜ao?
“Todos pecaram e n˜
ao atingem agl
´oria de Deus”, disse ele. (Rom.
3:23) Como descendente de Ad˜
ao,Paulo estava sujeito aos efeitos dopecado na carne imperfeita. Pode-mos entender como ele se sentia,pois todos n
´os somos imperfeitos e
travamos diariamente uma luta si-milar. Al
´em disso, h
´a muitas coisas
que podem desviar nossa atenc˜
ao enos tirar da ‘estrada apertada queconduz
`avida’. (Mat. 7:14) Mas a si-
tuac˜
ao de Paulo n˜
ao era sem sa´ı-
da, como a nossa tamb´
em n˜
ao´
e.w11 15/11 2:3, 4
Domingo, 10 de novembro
Ensina-me afazer a tua vontade,porque tu es o meu Deus. Teu es-
pırito e bom; guie-me ele.— Sal. 143:10.
Qual´
e a verdadeira natureza doesp
´ırito santo? Uma nota em G
ˆe-
nesis 1:2 na Traducao do NovoMundo das Escrituras Sagradascom Referencias diz: “Al
´em de
ser traduzido por ‘esp´ırito’, ru-
ahh [hebraico]´
e tamb´
em traduzi-do por ‘vento’ e por outras pala-vras que denotam uma forca ativa,invis
´ıvel.” (Veja tamb
´em as notas
em Gˆ
enesis 3:8; 8:1.) Assim comoo vento, embora invis
´ıvel, exerce
forca, o imaterial e impessoal es-p
´ırito santo
´e invis
´ıvel, mas pro-
duz efeitos. Esse esp´ırito
´e ener-
gia que emana de Deus, projetadae exercida sobre pessoas ou coi-sas para cumprir a vontade divina.Ser
´a que Jeov
´a pode continuar a
usar seu esp´ırito para guiar a nos-
sa vida? Ele prometeu ao salmistaDavi: “Eu te farei ter perspic
´acia
e te instruirei no caminho em quedeves andar.” (Sal. 32:8) Davi que-ria isso? Sim, pois apelou a Jeov
´a
usando as palavras do texto dehoje. Devemos ter o mesmo dese-jo e disposic
˜ao de ser guiados pelo
esp´ırito de Deus. w11 15/12 2:5, 6
Segunda-feira, 11 de novembro
Estavam proibidos pelo espıritosanto de falar a palavra dentrodo distrito da
´Asia. — Atos 16:6.
Pelo visto, Jesus — por meio doesp
´ırito de Deus — queria guiar
Paulo e seus companheiros paraoutra direc
˜ao. Para onde foram os
animados viajantes? O vers´ıculo 7
explica: “Descendo a M´ısia, fize-
ram esforcos para entrar na Bit´ı-
nia, mas o esp´ırito de Jesus n
˜ao
lhes permitiu isso.” Impedidos depregar na
´Asia, Paulo e seus com-
panheiros rumaram para o norte,com a intenc
˜ao de pregar nas ci-
dades da Bit´ınia. No entanto, ao
se aproximarem da Bit´ınia, Jesus
mais uma vez usou o esp´ırito san-
to para impedi-los. A essa altu-ra, os homens com certeza esta-vam confusos. Eles sabiam o quepregar e como pregar, mas n
˜ao
sabiam onde pregar. Podemos ex-pressar isso da seguinte manei-ra: eles haviam batido
`a porta
que dava para a´
Asia — mas emv
˜ao. Haviam batido
`a porta que
dava para a Bit´ınia — de novo
em v˜ao. Ser
´a que pararam de ba-
ter? N˜ao aqueles zelosos pregado-
res! w12 15/1 2:4-6
Terca-feira, 12 de novembro
[Jesus] continuou a noite inteiraem oracao. — Luc. 6:12.
O que nos ensina o exemplo deJesus? Que temos de orar por lon-gas horas? N
˜ao, pois ele de for-
ma bondosa reconheceu a respei-to de seus seguidores: “O esp
´ırito,
naturalmente, est´
a ansioso, masa carne
´e fraca.” (Mat. 26:41) Po-
demos, no entanto, imitar a Je-sus. Por exemplo, ser
´a que con-
sultamos nosso Pai celestial antesde decidir algo que afete espi-ritualmente a n
´os, nossa fam
´ılia
ou nossos irm˜
aos? As nossas ora-c
˜oes incluem sentimentos de preo-
cupac˜
ao com os companheiros deadorac
˜ao? Oramos de corac
˜ao, em
vez de repetir palavras mecani-camente? Note, tamb
´em, que Je-
sus valorizou falar de modo pes-soal e reservado com seu Pai. Nestemundo agitado e fren
´etico,
´e muito
f´acil ficar t
˜ao envolvido na correria
da vida que nos esquecemos do que´e mais importante. Se reservar-mos um bom tempo para orac
˜oes
profundas e pessoais, ficaremosmais alertas em sentido espiritual.(Mat. 6:6, 7) N
´os nos achegaremos
mais a Jeov´
a, ansiosos de fortale-cer nossa relac
˜ao com ele. — Sal.
25:14. w12 15/2 1:8, 9
Quarta-feira, 13 de novembro
Vossa pronunciacao seja semprecom graca, temperada com sal.
— Col. 4:6.
Vocˆ
e gosta de ser acordado deum sono profundo? Muitos reagemmal ao serem acordados de repen-te. Em geral prefere-se ser acorda-do com gentileza.
´E assim tamb
´em
nos esforcos de despertar pessoasem sentido espiritual. Por exem-plo, se um morador se irrita com asua visita, qual
´e, via de regra, a
melhor reac˜
ao? Reconheca bondo-samente os sentimentos e a fran-
queza dapessoa e se retire com cal-ma. (Pro. 15:1; 17:14; 2 Tim. 2:24)A sua bondade talvez a torne maisreceptiva napr
´oxima visita de uma
Testemunha de Jeov´
a. Em outroscasos, pode ser poss
´ıvel contornar
uma reac˜
ao negativa. Algu´
em tal-vez diga: “N
˜ao, obrigado. J
´a tenho
minha religi˜
ao” ou “N˜
ao estou inte-ressado”. Pode ser que diga isso s
´o
porque parece ser o modo mais f´a-
cil de terminar a conversa. Mas,com habilidade e persist
ˆencia cor-
dial, vocˆ
e talvez possa fazer umapergunta intrigante que desperteo interesse do morador em assun-tos espirituais. w12 15/3 1:15, 16
Quinta-feira, 14 de novembro
Nao e assim entre vos.— Mar. 10:43.
Hoje,´
e bom que os irm˜aos que
‘procuram alcancar o cargo desuperintendente’ examinem suasreais motivac
˜oes. (1 Tim. 3:1) Os
que j´
a s˜
ao anci˜
aos talvez queiramperguntar francamente a si mes-mos se n
˜ao sentem um certo dese-
jo de ter autoridade ou destaque,como alguns ap
´ostolos sentiram.
Se at´
e os ap´
ostolos tinham difi-culdade nesse sentido, os anci
˜aos
podem reconhecer que precisamempenhar-se a fundo para evitarqualquer tend
ˆencia n
˜ao crist
˜a de
gostar de ter autoridade sobre ou-tros.
´E verdade que h
´a ocasi
˜oes em
que os anci˜
aos precisam ser fir-mes, tais como ao proteger o reba-nho contra os “lobos opressivos”.(Atos 20:28-30) Paulo recomendoua Tito que persistisse em “exortare repreender com plena autorida-de”. (Tito 2:15) No entanto, mesmoao ter de tomar tal ac
˜ao, os anci
˜aos
procuram tratar com dignidade osenvolvidos. Eles reconhecem que,em vez de uma cr
´ıtica dura, em ge-
ral um apelo gentil´
e mais eficazpara tocar corac
˜oes e mover al-
gu´
em a seguir um proceder corre-to. w11 15/6 3:17-19
Sexta-feira, 15 de novembro
Mesmo que um homem de umpasso em falso antes de se aper-ceber disso, vos, os que tendesqualificacoes espirituais, tentai
reajustar tal homem.— Gal. 6:1.
N˜
ao´
e f´
acil aceitar conselhos deum humano imperfeito, mesmoque sejam dados com o maior tatoe amor poss
´ıvel. No entanto, se
reagirmos bem, n´
os agradaremosainda mais a Deus. Curiosamen-te, quando oramos, n
´os admitimos
com facilidade que somos imper-feitos. No entanto, quando algu
´em
nos aponta uma falha, a tendˆ
encia´e tentar nos justificar, minimizaro problema, questionar a motiva-c
˜ao do conselheiro ou objetar ao
modo como o conselho foi dado.(2 Reis 5:11) E se o conselho tocanum aspecto especialmente sens
´ı-
vel — ac˜
oes de um membro de nos-sa fam
´ılia, maneira de nos vestir,
nossa higiene pessoal ou um tipode divers
˜ao de que gostamos, mas
que Jeov´
a odeia — talvez a nos-sa reac
˜ao seja bastante negativa,
para nossa surpresa e para cons-ternac
˜ao de quem nos aconselha.
Mas, depois de pensar bem, em ge-ral admitimos que o conselho foiapropriado. w11 15/7 4:5
Sabado, 16 de novembro
Assim como ocorreu nos dias deNoe, assim sera tambem nos dias
do Filho do homem.— Luc. 17:26.
Jesus falava do modo de vida daspessoas. (Mat. 24:37-39) A maioriadas pessoas nos dias de No
´e n
˜ao
mostrou interesse em Deus, muitomenos em agrad
´a-lo. O que des-
viou a atenc˜
ao delas? Nada de ex-traordin
´ario. Comer, beber, casar
— coisas comuns na vida. O verda-deiro problema foi que “n
˜ao fize-
ram caso”, como disse Jesus. Assimcomo No
´e e sua fam
´ılia, n
´os temos
muito a fazer todos os dias. Te-mos de ganhar o sustento e cui-dar de n
´os mesmos e de nossa fa-
m´ılia. Isso pode consumir grande
parte de nosso tempo, energiase recursos. N
´os participamos no
minist´
erio, preparamos e frequen-tamos as reuni
˜oes crist
˜as e nos
mantemos fortes espiritualmen-te por meio de estudo pessoal eadorac
˜ao em fam
´ılia. Com certeza,
manter ao m´ınimo o peso que te-
mos de carregar, bem como evitarqualquer carga desnecess
´aria,
´e vi-
tal para completarmos a corridacrist
˜a. w11 15/9 4:4, 5
Domingo, 17 de novembro
Como ultimo inimigo, a morteha de ser reduzida a nada.
— 1 Cor. 15:26.
Ainda que tenhamos de enfren-tar a morte por causa de nossa fir-me posic
˜ao como crist
˜aos, Jeov
´a
pode e vai nos ajudar a manter nos-sa integridade a ele. Somos tam-b
´em consolados pela esperanca da
ressurreic˜
ao. Os servos leais deDeus que j
´a faleceram, bem como
outros, est˜
ao na infal´ıvel mem
´o-
ria de Jeov´
a e ser˜
ao ressuscitados.(Jo
˜ao 5:28, 29; Atos 24:15) Confiar
na promessa de Jeov´
a sobre a res-surreic
˜ao nos consola e d
´a espe-
ranca segura durante per´ıodos de
perseguic˜
ao. Somos muito conso-lados por saber que as pessoas queamamos e que agora est
˜ao dormin-
do na sepultura comum da huma-nidade t
ˆem a perspectiva de viver
num maravilhoso novo mundo, li-vre de todas as atuais causas deaflic
˜ao. E a “grande multid
˜ao” de
servos de Jeov´
a que sobreviver´a ao
fim deste sistema mundial perver-so ter
´a o significativo privil
´egio de
receber e instruir os que ressusci-tarem para viver na Terra. — Rev.7:9, 10. w11 15/10 3:16, 17
Segunda-feira, 18 de novembro
Os que fazem uso do mundo, [se-jam] como os que nao o usam ple-
namente. — 1 Cor. 7:31.
Crist˜aos vigilantes se refreiam
de usar o mundo plenamente comrelac
˜ao
`a educac
˜ao superior. Mui-
tos neste mundo consideram aeducac
˜ao superior como um indis-
pens´avel trampolim para o prest
´ı-
gio e a riqueza. Mas n´
os, crist˜aos,
vivemos como residentes tempo-r
´arios e buscamos alvos diferen-
tes. Evitamos ‘atentar para coi-sas altivas’. (Rom. 12:16; Jer. 45:5)Como seguidores de Jesus, aca-tamos seu alerta: “Mantende osolhos abertos e guardai-vos detoda sorte de cobica, porque mes-mo quando algu
´em tem abund
ˆan-
cia, sua vida n˜ao vem das coisas
que possui.” (Luc. 12:15) Assimsendo, os jovens crist
˜aos s
˜ao in-
centivados a buscar alvos espi-rituais, obtendo apenas a ins-truc
˜ao necess
´aria para atender`
as suas necessidades b´asicas, ao
mesmo tempo que focalizam emse preparar para servir a Jeov
´a
‘de todo corac˜ao, alma, forca e
mente’. (Luc. 10:27) Desse modo,podem tornar-se ‘ricos para comDeus’. — Luc. 12:21; Mat. 6:19-21.w11 15/11 3:10, 11
Terca-feira, 19 de novembro
O altar de cobre feito por Beza-lel . . . tinha sido posto dian-te do tabernaculo de Jeova.
— 2 Cro. 1:5.
Diferentemente dos fabrican-tes atuais, Bezalel e Ooliabe n
˜ao
estavam interessados em dei-xar sua assinatura ou marca nassuas obras. Todo o cr
´edito pe-
las suas realizac˜
oes foi para Jeov´a.
(ˆ
Exo. 36:1, 2) Em nossos dias tal-vez enfrentemos tarefas desafia-doras que exijam habilidades es-
peciais, como construc˜ao civil,
impress˜ao, organizar congressos,
supervisionar ajuda humanit´a-
ria e comunicar-se com m´
edicose hospitais sobre a nossa posi-c
˜ao b
´ıblica a respeito do uso de
sangue. Frequentemente essastarefas s
˜ao executadas por volun-
t´arios sem muita experi
ˆencia num
campo espec´ıfico. O esp
´ırito de
Deus torna bem-sucedidos seusesforcos. Voc
ˆe j
´a recusou uma de-
signac˜ao no servico de Jeov
´a por
achar que outros eram mais quali-ficados? Lembre-se, o esp
´ırito de
Jeov´a pode aumentar seus conhe-
cimentos e habilidades e ajud´a-
lo a cumprir qualquer designac˜ao
que Deus lhe dˆ
e. w11 15/12 3:7, 8
Quarta-feira, 20 de novembro
Jesus se tornou aquele que foidado em penhor dum pacto
melhor. — Heb. 7:22.
Na sua carta aos hebreus, Pau-lo explicou que o tabern
´aculo era
apenas uma “sombra das coisascelestiais” e que Jesus se tornouMediador de um “pacto melhor”do que aquele mediado por Moi-s
´es. (Heb. 8:1-5) Nos dias de Pau-
lo, essas explicac˜
oes sobre a Leieram inestim
´aveis para os cris-
t˜aos, e ainda s
˜ao. Elas nos aju-
dam a entender melhor o valor dasprovis
˜oes de Deus para n
´os. Es-
crevendo aos romanos, Paulo diri-giu alguns coment
´arios a mem-
bros da congregac˜ao que eram de
origem judaica e haviam sido ins-tru
´ıdos na Lei mosaica. Ele reco-
nheceu que esses tinham a van-tagem de ter uma “estrutura doconhecimento e da verdade” so-bre Jeov
´a e seus justos princ
´ıpios.
O entendimento dessa ‘estrutu-ra da verdade’ e o respeito sin-cero por ela habilitaram crist
˜aos
judeus, a orientar, ensinar e escla-recer os que n
˜ao conheciam a Lei.
— Rom. 2:17-20. w12 15/1 3:1, 2
Quinta-feira, 21 de novembro
Se corajoso e muito forte . . .Jeova, teu Deus, estacontigo. — Jos. 1:7-9.
A imagem que talvez facamos deuma pessoa corajosa
´e de algu
´em
forte, valente, at´
e mesmo arroja-do.
`As vezes, por
´em,
´e necess
´ario
uma coragem silenciosa para se-guir um proceder correto no dia adia. Alguns personagens do regis-tro b
´ıblico foram destemidos sob
condic˜
oes muito provadoras. Porexemplo, exigia coragem ser teste-munha de Jeov
´a no meio de toda a
maldade que existia na Terra an-tes do Dil
´uvio, nos dias de No
´e. Mas
Enoque, “o s´
etimo homem na li-nhagem de Ad
˜ao”, destemidamen-
te transmitiu esta mensagem pro-f
´etica: “Eis que Jeov
´a veio com as
suas santas mir´ıades, para exe-
cutar o julgamento contra todose para declarar todos os
´ımpios
culpados de todas as suas ac˜
oes´ımpias que fizeram de modo
´ım-
pio, e de todas as coisas chocantesque os pecadores
´ımpios falaram
contra ele.” (Judas 14, 15) Enoqueusou o verbo no passado por causado cumprimento certo dessaprofe-cia. E os humanos
´ımpios realmen-
te pereceram num dil´
uvio global.w12 15/2 2:1-3
Sexta-feira, 22 de novembro
Moises era em muito o mais man-so de todos os homens na superfı-
cie do solo. — Num. 12:3.
Nada indica que Mois´
es tenhamuitas vezes questionado o modode Jeov
´a agir ou que se aborreces-
se com a obrigac˜
ao de seguir osprocedimentos ditados por Jeov
´a.
Por exemplo, Jeov´
a deu ordens arespeito da construc
˜ao do ta-
bern´
aculo nos m´ınimos detalhes,
como a cor da linha e o n´
umerode presilhas nos panos da tenda.
(ˆ
Exo. 26:1-6) No entanto, quandoJeov
´a d
´a muitos detalhes, ele o
faz com bons motivos. Note, po-r
´em, que Mois
´es n
˜ao se irritou com
Jeov´
a por lhe ter dado tantos de-talhes, como se Jeov
´a o estives-
se rebaixando ou reprimindo suacriatividade ou liberdade. Em vezdisso, Mois
´es se certificou de que
os artes˜
aos ‘fizessem exatamenteassim’ como Deus havia ordenado.(
ˆExo. 39:32) Que humildade! Moi-
s´
es reconheceu que se tratava daobra de Jeov
´a e que ele era apenas
um instrumento na sua realizac˜ao.
w11 15/9 5:13
Sabado, 23 de novembro
Ha um anelo da minha partepara declarar as boas novas
tambem a vos. — Rom. 1:15.
O cirurgi˜
ao respons´
avel tem dedar atenc
˜ao indivisa ao seu traba-
lho porque vidas est˜
ao em jogo. Nominist
´erio crist
˜ao, pode-se mos-
trar senso de urgˆ
encia por se con-centrar no trabalho. Podemos,por exemplo, pensar em assun-tos, perguntas ou informac
˜oes que
interessem`
as pessoas. Al´
em dis-so, por causa do senso de urg
ˆen-
cia talvez possamos ajustar a nos-sa programac
˜ao a fim de visitar
as pessoas quando estiverem maisdispostas a nos receber. (1 Tim.4:16) Ter senso de urg
ˆencia sig-
nifica tamb´
em estabelecer priori-dades. (G
ˆen. 19:15) Por exemplo,
imagine que, depois de ver seusexames, o m
´edico o chame ao con-
sult´
orio e lhe diga com seriedade:“O seu caso
´e urgente. Voc
ˆe tem
no m´
aximo um mˆ
es para come-car a cuidar da doenca.” Voc
ˆe por
certo n˜
ao sairia correndo do con-sult
´orio como um bombeiro numa
chamada de emergˆ
encia. Mas comcerteza ouviria as recomendac
˜oes
do m´
edico, iria para casa e reava-liaria seriamente suas prioridades.w12 15/3 2:7, 8
Domingo, 24 de novembro
Qual sera o sinal da tua presen-ca e da terminacao do sistema
de coisas? — Mat. 24:3.
Jesus tratou seus disc´ıpulos
como amigos, n˜ao como inferio-
res. Ele dedicou tempo a eles, re-velou-lhes assuntos em parti-cular e ‘os deixou saber todas ascoisas que tinha ouvido do Pai’.(Jo
˜ao 15:15) Imagine a emoc
˜ao
deles quando Jesus lhes respon-deu
`a pergunta sobre a termi-
nac˜ao do sistema de coisas. Ele
tamb´
em partilhou com seus se-guidores seus pensamentos e sen-timentos. Como Jesus, os anci
˜aos
crist˜aos atuais agem como amigos
e ajudam outros. Eles cultivamuma relac
˜ao calorosa e achega-
da com seus irm˜aos, tirando tem-
po para mostrar interesse pes-soal neles. Os anci
˜aos confiam em
seus irm˜aos e compartilham com
eles verdades b´ıblicas que apren-
deram. Os anci˜aos nunca tratam
como inferior um servo ministe-rial que talvez seja comparativa-mente mais jovem. Em vez disso,eles o consideram um homem deboa espiritualidade, que tem po-tencial e realiza um valioso servi-co na congregac
˜ao. w1115/11 5:4, 5
Segunda-feira, 25 de novembro
Quem ouve diga: “Vem!” E quemtem sede venha; quem quisertome de graca a agua da vida.
— Rev. 22:17.
Motivados pelo esp´ırito de
Deus, os crist˜aos hoje estendem o
convite de Jeov´a, que resulta em
vida eterna, para “quem quiser”aceitar a
´agua da vida. Os crist
˜aos
ungidos tomam a dianteira em fa-zer isso. Mas os das outras ovelhasse juntam a eles em fazer esseconvite. Os dois grupos cooperamcom o mesmo esp
´ırito santo na
realizac˜ao dessa obra. Os mem-
bros de ambos os grupos simboli-zaram sua dedicac
˜ao a Jeov
´a por
terem sido batizados ‘em nome doPai, do Filho e do esp
´ırito santo’.
(Mat. 28:19) E todos eles se sub-metem
`a ac
˜ao do esp
´ırito de Deus
na vida, permitindo que produzaneles o seu fruto. (G
´al. 5:22, 23)
Assim como os ungidos, as outrasovelhas permitem que o esp
´ırito
de Deus as ajude. Com essa aju-da, fazem o m
´aximo para preen-
cher os requisitos de santidade deJeov
´a. — 2 Cor. 7:1; Rev. 7:9, 14.
w11 15/12 4:16
Terca-feira, 26 de novembro
A Lei . . . tornou-se o nossotutor, conduzindo a Cristo.
— Gal. 3:24.
Jeov´a revelou ao seu povo, no
primeiro s´
eculo EC, que o sacrif´ı-
cio de resgate de Jesus havia abo-lido a Lei mosaica. (Col. 2:13, 14)Todas as ofertas sacrificiais queos judeus vinham fazendo haviacentenas de anos n
˜ao eram mais
necess´arias e perderam o valor.
A Lei havia cumprido sua func˜ao
de “tutor, conduzindo a Cristo”.Isso n
˜ao quer dizer que os crist
˜aos
n˜ao se interessam mais por sa-
crif´ıcios. Pelo contr
´ario, o ap
´osto-
lo Pedro falou da necessidade de‘oferecer sacrif
´ıcios espirituais,
aceit´aveis a Deus, por interm
´edio
de Jesus Cristo’. (1 Ped. 2:5) Al´
emdisso, o ap
´ostolo Paulo deixou cla-
ro que a vida de um crist˜ao de-
dicado — em todos os seus as-pectos — pode corretamenteser considerada um “sacrif
´ıcio”.
(Rom. 12:1) Assim sendo, o crist˜ao
oferece sacrif´ıcios a Jeov
´a, quer
por dar certas coisas a ele, querpor renunciar a certas coisas emSeu favor. Nossos sacrif
´ıcios, no
entanto, precisam ser aceit´aveis a
Jeov´a. w12 15/1 4:1-3
Quarta-feira, 27 de novembro
‘Pratiquem o bem, sejam libe-rais, prontos para partilhar.’
— 1 Tim. 6:18.
Paulo recomendava que seus ir-m
˜aos na f
´e cultivassem o esp
´ırito
de generosidade. Mesmo em tem-pos de aperto econ
ˆomico, pode-
mos promover um esp´ırito gene-
roso. Uma boa maneira de fazerisso
´e prover, aos que precisam,
transporte para o minist´
erio decampo e as reuni
˜oes. E que di-
zer dos que se beneficiam dessesgestos de bondade? Eles estar
˜ao
incentivando um esp´ırito positivo
na congregac˜ao por mostrar apre-
co, talvez ajudando com o que pu-derem para cobrir os crescentescustos do combust
´ıvel. Al
´em dis-
so, programar mais tempo parapassar com nossos irm
˜aos espiri-
tuais n˜ao os far
´a se sentir neces-
s´arios e amados? Sermos genero-
sos em boas ac˜
oes “para com osaparentados conosco na f
´e”, sem-
pre prontos a partilhar nosso tem-po e recursos, aprofundar
´a nosso
amor por eles e contribuir´a para
criar um esp´ırito caloroso e posi-
tivo na congregac˜ao. — G
´al. 6:10.
w12 15/2 3:6
Quinta-feira, 28 de novembro
Nao diga: “Por que os dias dopassado foram melhores que os
de hoje?” — Ecl. 7:10, NovaVers
˜ao Internacional.
Temos um conceito distorcidodos bons velhos tempos? Lembre-se, nossa mem
´oria nem sempre´
e confi´avel. Sem perceber, pode-
mos minimizar nossos problemasdo passado e, ao mesmo tempo,exagerar as alegrias, fazendo pa-recer que as coisas eram muitomelhores do que realmente fo-ram. Essa recordac
˜ao distorcida
pode nos levar a ter saudades dosbons velhos tempos. Por que
´e
t˜ao perigoso pensar assim? Veja o
que aconteceu com os israelitasnos dias de Mois
´es enquanto es-
tavam no Egito. Os eg´ıpcios “pu-
seram sobre [os israelitas] chefesde trabalho forcado, com o obje-tivo de oprimi-los nos seus far-dos”. (
ˆExo. 1:11; 3:7) Por incr
´ıvel
que pareca, por´
em, pouco depoisde sua libertac
˜ao milagrosa, esse
mesmo povo comecou a resmun-gar. (N
´um. 11:5, 6) Eles haviam
distorcido seu conceito — a pon-to de quererem at
´e voltar para a
terra que os escravizava. — N´
um.14:2-4. w12 15/3 4:6, 7, 9
Sexta-feira, 29 de novembro
Embora facais muitas oracoes,nao escuto; as vossas propriasmaos se encheram de derrama-mento de sangue. Lavai-vos; lim-pai-vos; removei a ruindade dasvossas acoes de diante dos meus
olhos; cessai defazer o mal.— Isa. 1:15, 16.
Jeov´a n
˜ao se agradava dos sa-
crif´ıcios oferecidos por pecadores
n˜ao arrependidos. No entanto, ele
aceitava as orac˜
oes e ofertas depessoas que sinceramente se es-forcavam em obedecer aos seusmandamentos. A estrutura da Leiconscientizava tais pessoas de queelas eram pecadoras, precisandode perd
˜ao. (G
´al. 3:19) Essa cons-
tatac˜ao produzia, apropriadamen-
te, um corac˜ao contrito. Tamb
´em
hoje, temos de reconhecer queprecisamos do sacrif
´ıcio de Cristo,
que´
e com certeza capaz de remirpecados. Se entendermos e apre-ciarmos isso, Jeov
´a ‘se agrada-
r´a’ de tudo o que lhe oferecermos
no nosso servico dedicado. — Sal.51:17, 19. w12 15/1 3:15, 16
Sabado, 30 de novembro
Vos, maridos, continuai a morarcom elas da mesma maneira, se-gundo o conhecimento, atribuin-do-lhes honra como a um vaso
mais fraco, o feminino.— 1 Ped. 3:7.
O ap´
ostolo Pedro forneceu con-selhos inspirados a esposas cris-t
˜as que vivem num lar dividido.
“Estai sujeitas aos vossos pr´
opriosmaridos”, escreveu, “a fim de que,se alguns n
˜ao forem obedientes
`a
palavra, sejam ganhos sem pala-
vra, por interm´
edio da condutade suas esposas, por terem sidotestemunhas oculares de sua con-duta casta, junto com profundorespeito”. (1 Ped. 3:1, 2) A espo-sa talvez possa atrair o marido
`a
adorac˜
ao verdadeira por sujeitar-se a ele e mostrar-lhe profundorespeito, mesmo que ele a tra-te com rudeza. O marido crist
˜ao
tamb´
em deve agir com temor aDeus e ser um amoroso chefe defam
´ılia, apesar de qualquer pos-
s´ıvel oposic
˜ao de sua esposa des-
crente. — 1 Ped. 3:8, 9. w12 15/24:10
Domingo, 1.° de dezembro
‘Suplica as mulheres mais ido-sas, como a maes, as mulhe-res mais jovens, como a irmas.’
— 1 Tim. 5:1, 2.
O exemplo de J´
o, de tratar asmulheres com dignidade, em es-pecial a esposa,
´e digno de ser
imitado. Ele se esforcava em n˜ao
olhar lascivamente para outramulher. (J
´o 31:1) Encarar com se-
riedade os irm˜aos nos impede de
flertar com algu´
em ou de fazerqualquer coisa que possa causarconstrangimento a um irm
˜ao ou a
uma irm˜a. Conferir dignidade a
outros´
e especialmente importan-te quando duas pessoas namorame pretendem se casar. Um cris-t
˜ao s
´erio jamais brincaria com os
sentimentos de outro. (Pro. 12:22)´E preciso tamb
´em encarar com
seriedade os pap´
eis designadospor Deus na fam
´ılia. A ind
´us-
tria do entretenimento tem pra-zer em reduzir o chefe de fam
´ı-
lia a um mero objeto de zombariae desrespeito. No entanto, as Es-crituras conferem ao marido umagrande responsabilidade, por de-sign
´a-lo como “cabeca de sua es-
posa”. — Ef´
e. 5:23; 1 Cor. 11:3.w11 15/4 1:15, 16
Segunda-feira, 2 de dezembro
As esposas estejam sujeitasaos seus maridos.
— Efe. 5:22.
A esposa exemplar trabalhapelo bem de sua fam
´ılia. (Pro.
14:1) Em contraste com a mulhertola, que desrespeita o princ
´ıpio
da chefia, a mulher s´
abia tem umprofundo respeito por essa provi-s
˜ao. Em vez de adotar a atitude
desobediente e independente domundo de hoje, ela se sujeita aoseu marido. (Ef
´e. 2:2) Uma espo-
sa tola n˜
ao hesita em falar maldo marido, mas a que
´e s
´abia faz o
que pode para que os filhos e ou-tras pessoas aumentem o respei-to por ele. Uma esposa assim cui-da para n
˜ao enfraquecer a chefia
do marido por resmungar ou dis-cutir com ele. H
´a tamb
´em a ques-
t˜
ao de ser econˆ
omica. A mulhertola talvez desperdice os recursosda fam
´ılia, adquiridos com mui-
to esforco. A esposa apoiadoran
˜ao age assim. Ela coopera com
o marido em quest˜
oes financei-ras. Age com prud
ˆencia e eco-
nomia. N˜
ao pressiona o marido atrabalhar horas extras. w11 15/51:10, 11
Terca-feira, 3 de dezembro
Todos os que pecaram debaixode lei, serao julgados por lei.
— Rom. 2:12.
Paulo explicou que at´
e mesmopessoas de nac
˜oes ou grupos
´etni-
cos que n˜
ao conhecem o c´
odigodivino de leis que foi dado a Is-rael, muitas vezes “fazem por na-tureza as coisas da lei”. Por exem-plo, por que
´e comum tais pessoas
proibirem o incesto, o assassina-to e o roubo? Paulo identificoua raz
˜ao: elas t
ˆem uma consci
ˆen-
cia. (Rom. 2:14, 15) Mas´
e prov´
avelque tenha observado que ter umaconsci
ˆencia que funciona como
testemunha interior n˜
ao significaque a pessoa seguir
´a sem falta a
sua orientac˜
ao. O caso dos israeli-tas do passado mostra isso. Em-bora tivessem recebido de Deusuma consci
ˆencia e leis espec
´ıficas,
eles muitas vezes violavam tantoa sua consci
ˆencia como a Lei de
Jeov´
a. (Rom. 2: 21-23) Eles eramduplamente culpados e, portanto,com certeza pecadores, em desa-linho com os padr
˜oes e a vonta-
de de Deus. Isso prejudicou seria-mente a relac
˜ao deles com o seu
Criador. — Lev. 19:11; 20:10; Rom.3:20. w11 15/6 1:15, 16
Quarta-feira, 4 de dezembro
A piedade [temor a Deus] comcontentamento e grande fontede lucro. — 1 Tim. 6:6, Nova
Vers˜ao Internacional.
Isso´
e exatamente o contr´
ariodo ponto de vista de pessoas nomundo. Por exemplo, muitos jo-vens quando se casam esperam ter‘tudo’ de imediato — casa ou apar-tamento todo mobiliado e bemequipado, bom carro e os
´ultimos
modelos em equipamentos eletrˆ
o-nicos. Os crist
˜aos que vivem como
residentes tempor´
arios, por´
em,n
˜ao se deixam levar por desejos
que ultrapassam o que´
e razo´avel
e poss´ıvel para eles. Realmen-
te,´
e elogi´
avel que muitos abremm
˜ao de certos confortos mate-
riais a fim de dedicar mais tem-po e energia ao servico de Jeov
´a
como zelosos publicadores do Rei-no. Outros servem como pioneiros,betelitas, viajantes ou mission
´a-
rios. Ter contentamento na nos-sa vida como residentes tempor
´a-
rios neste sistema nos possibilitamanter o olho “singelo”, ou “emfoco”, olhando de modo “unidire-cional” para o Reino de Deus edando aos seus interesses o pri-meiro lugar na nossa vida. — Mat.6:22, nota. w11 15/11 3:13, 14
Quinta-feira, 5 de dezembro
Nao suportarao o ensinosalutar. — 2 Tim. 4:3.
O ap´
ostolo Paulo predisse que,depois da morte dos ap
´ostolos, a f
´e
crist˜
a seria contaminada por ensi-nos falsos. (2 Tes. 2:3, 7) Os quen
˜ao suportariam “o ensino salutar”
incluiriam alguns homens em po-sic
˜oes de responsabilidade. Paulo
alertou os anci˜
aos nos seus dias:“Dentre vos mesmos surgir
˜ao ho-
mens e falar˜
ao coisas deturpa-das, para atrair a si os disc
´ıpulos.”
(Atos 20:30) A The New Encyclo-pædia Britannica (Nova Enciclo-p
´edia Brit
ˆanica) menciona um dos
fatores principais que resultaramem racioc
´ınios distorcidos: “Os
crist˜
aos que tinham conhecimen-to de filosofia grega passaram asentir a necessidade de expressara sua f
´e em termos dessa filosofia,
tanto para sua pr´
opria satisfac˜ao
intelectual como para converterpag
˜aos instru
´ıdos.” Uma doutrina
importante que sofreu uma distor-c
˜ao pag
˜a tinha a ver com a identi-
dade de Jesus Cristo. A B´ıblia o
chama de Filho de Deus; os aman-tes da filosofia grega insistiam emque ele
´e Deus. w12 15/1 1:9
Sexta-feira, 6 de dezembro
[Raabe] havia tomado os doishomens e os havia escondido.
— Jos. 2:4.
Ao longo dos s´
eculos, muitasmulheres corajosas tomaram posi-c
˜ao como destemidas adoradoras
de Jeov´
a. Por exemplo, a meretrizRaabe, de Jeric
´o, exerceu f
´e em
Deus, escondendo corajosamentedois espi
˜oes enviados por Josu
´e e
despistando os homens a servicodo rei dessa cidade. Ela e seus fa-miliares foram preservados quan-do os israelitas tomaram Jeric
´o.
(Jos. 2:1-6; 6:22, 23) O rei cananeuJabim j
´a oprimia os israelitas ha-
via 20 anos quando Deus levou aprofetisa D
´ebora a motivar o Juiz
Baraque a agir. Derrotado, S´ısera,
chefe militar de Jabim, se refugiouna tenda de Jael, mas ela o ma-tou enquanto ele dormia. Em har-monia com as palavras prof
´eticas
de D´
ebora a Baraque, “a coisa queembeleza”, ou a honra pela vit
´oria,
coube a uma mulher, Jael. Por cau-sa das ac
˜oes corajosas de D
´ebora,
Baraque e Jael, Israel “teve sosse-go por quarenta anos”. (Ju
´ı. 4:1-9,
14-22; 5:20, 21, 31) Muitos homense mulheres tementes a Deus t
ˆem
mostrado f´
e e coragem similares.w12 15/2 2:8, 9
Sabado, 7 de dezembro
Deus o ungiu com espırito santoe poder. — Atos 10:38.
Essa unc˜
ao constituiu JesusSumo Sacerdote e futuro Rei detodos os da fam
´ılia humana que
cressem nele. (Heb. 1:8, 9; 5:5, 6)Como Sumo Sacerdote, que sacri-f
´ıcio Jesus podia oferecer para co-
brir plenamente a heranca de pe-cado dos que cressem? Conformeele indicou ao instituir a Come-morac
˜ao de sua morte, o sacrif
´ı-
cio era a sua pr´
opria vida huma-na perfeita. (Heb. 9:11, 12) Desde
seu batismo em 29 EC, Jesus,como Sumo Sacerdote, sujeitou-se a testes e treinamento at
´e a sua
morte. (Heb. 4:15; 5:7-10) Ap´
os serressuscitado, ele subiu ao c
´eu e
apresentou o valor de seu sacrif´ı-
cio ao pr´
oprio Jeov´
a. (Heb. 9:24)Depois, Jesus podia interceder aJeov
´a pelos que exercessem f
´e no
seu sacrif´ıcio e ajud
´a-los a servir a
Deus com a vida eterna em vista.(Heb. 7:25) O seu sacrif
´ıcio ser-
viu tamb´
em para validar o novopacto. — Heb. 8:6; 9:15. w12 15/15:11, 12
Domingo, 8 de dezembro
Falaram a palavra de Jeova a elee a todos os na sua casa.
— Atos 16:32.
Naturalmente, gostar´ıamos de
ajudar nossos parentes a aceitaras boas novas. (Jos. 2:13; Atos10:24, 48; 16:31) Se eles repelemnosso esforco inicial, issopode nosdesanimar de tentar de novo. Tal-vez imaginemos que n
˜ao h
´a mui-
to o que fazer ou dizer para quemudem de atitude. Ainda assim,pode acontecer algo que mude avida ou o ponto de vista de seusparentes. Ou voc
ˆe talvez tenha
aprimorado sua habilidade de ex-plicar a verdade e consiga um re-sultado melhor. Temos de evitarser insens
´ıveis aos sentimentos de
nossos parentes. (Rom. 2:4) N˜
aodever
´ıamos falar com eles da mes-
ma maneira bondosa e respeitosacom que falamos a outros na obrade pregac
˜ao? Sem dar ‘serm
˜ao’,
mostre como a verdade o influen-ciou para o bem. (Ef
´e. 4:23, 24)
Deixe claro como Jeov´
a enrique-ceu a sua vida, ‘ensinando voc
ˆe a
tirar proveito’. (Isa. 48:17) Permi-ta que seus parentes vejam emvoc
ˆe um exemplo de vida crist
˜a.
w12 15/3 1:19, 20
Segunda-feira, 9 de dezembro
Pense de modo a ter bom juızo.— Rom. 12:3.
Um irm˜
ao disse a respeito decerto anci
˜ao: “Ele espera muito de
si mesmo, mas nunca espera per-feic
˜ao de outros.”
´E assim no seu
caso?´
E apropriado ter algumas ex-pectativas razo
´aveis de outros. Os
filhos, por exemplo, reagem bemquando os pais fixam alvos razo
´a-
veis para eles e os ajudam a al-canc
´a-los. De modo similar, os an-
ci˜aos podem incentivar pessoas na
congregac˜
ao a crescer espiritual-mente e dar a elas sugest
˜oes es-
pec´ıficas nesse sentido. Al
´em dis-
so, o anci˜
ao que tem um conceitoequilibrado de si mesmo mostraser uma pessoa calorosa e rea-nimadora. Certa irm
˜a disse: “N
˜ao
quero um anci˜
ao que leve tudo nabrincadeira. Mas se ele
´e s
´erio o
tempo todo,´
e dif´ıcil aproximar-se
dele.” Os anci˜
aos nunca desejar˜
aodiminuir a alegria que todos os ir-m
˜aos devem ter na sua adorac
˜ao
a Jeov´
a, o “Deus feliz”. — 1 Tim.1:11. w11 15/4 1:10
Terca-feira, 10 de dezembro
Sede fecundos e tornai-vos mui-tos, e enchei a terra, e sujeitai-a.
— Gen. 1:28.
Ser´
a que a rebeli˜
ao no jardimdo
´Eden frustrou esse prop
´osito?
De modo algum! Jeov´
a logo reagiua essa nova situac
˜ao usando um
“caminho” alternativo para reali-zar seu prop
´osito. Ele predisse o
surgimento de um “descendente”que desfaria o dano causado pelosrebeldes. (G
ˆen. 3:15; Heb. 2:14-17;
1 Jo˜
ao 3:8) A habilidade de Jeov´
ade ajustar-se a novas circunst
ˆan-
cias no processo de cumprir o seuprop
´osito harmoniza-se com uma
descric˜
ao que ele fez de si mes-mo. Quando Mois
´es apresentou a
Jeov´
a poss´ıveis obst
´aculos para o
cumprimento de sua designac˜ao,
Jeov´
a o reanimou dizendo: “ ‘Mos-trarei ser o que eu mostrar ser.’E acrescentou: ‘Isto
´e o que deves
dizer aos filhos de Israel: “Mostra-rei ser enviou-me a v
´os.” ’ ” (
ˆExo.
3:14) Sim, Jeov´
a pode se tornaro que ele precisa se tornar paracumprir plenamente o seu prop
´o-
sito. w11 15/5 4:6, 7
Quarta-feira, 11 de dezembro
Seu coracao nao se mostroupleno para com Jeova.
— 1 Reis 11:4.
Permitiremos que o procederde Salom
˜ao nos sirva de alerta?
(1 Reis 11:1-6) Uma irm˜a talvez
tente justificar um envolvimentorom
ˆantico que desconsidera a or-
dem divina de casar-se “somenteno Senhor”. (1 Cor. 7:39) Numa li-nha de racioc
´ınio similar, al-
gu´
em talvez participe em esportesou outras atividades extracurri-culares, n
˜ao declare toda a ren-
da tribut´
avel ou minta quando so-licitado a revelar poss
´ıveis ac
˜oes
embaracosas. O ponto´
e: Salom˜ao
com certeza usou um racioc´ınio
falho para se esquivar de obede-cer
`as ordens de Deus, e o mesmo
perigo existe hoje. Salom˜ao ha-
via desobedecido`
as instruc˜
oes deDeus, mas nada indica que Jeov
´a
o tenha rejeitado prontamentecomo rei ou disciplinado com seve-ridade. A B
´ıblia at
´e mesmo rela-
ta que Deus atendeu ao seu pedi-do de sabedoria e lhe acrescentouriquezas. (1 Reis 3:10-13) Issose harmoniza com o fato de queDeus reconhece nossa condic
˜ao
humana imperfeita e que fomosfeitos do p
´o. (Sal. 103:10, 13, 14)
Lembre-se, por´
em: nossas ac˜
oespodem ter consequ
ˆencias agora
ou talvez mais adiante. w11 15/121:10, 14, 15
Quinta-feira, 12 de dezembro
A lei desse espırito que da vi-da . . . libertou-te. — Rom. 8:2.
A palavra “lei” aqui n˜
ao se re-fere a certas regras, como as daLei mosaica. Uma obra de refer
ˆen-
cia sugere: “O termo grego paralei aqui significa um interior prin-c
´ıpio de ac
˜ao — bom ou mau —
que opera com a regularidade deuma lei. O termo tamb
´em se refe-
re a um padr˜
ao para a vida de umapessoa.” A Lei mosaica, com seusmandamentos, condenava peca-dores. Al
´em disso, os sumos sacer-
dotes que serviam sob a Lei eramimperfeitos e n
˜ao podiam oferecer
um adequado sacrif´ıcio pelo peca-
do. Por isso, a Lei era “fraca porinterm
´edio da carne”. Mas, “por
enviar o seu pr´
oprio Filho na se-melhanca da carne pecaminosa” eoferec
ˆe-lo como resgate, Deus, su-
plantou a “incapacidade da par-te da Lei”. Em resultado disso, oscrist
˜aos ungidos s
˜ao considerados
justos`
a base da f´
e no sacrif´ıcio
resgatador de Jesus. Eles s˜
ao exor-tados a ‘andar, n
˜ao de acordo com
a carne, mas de acordo com o es-p
´ırito’. — Rom. 8:3, 4. w11 15/11
2:8, 9
Sexta-feira, 13 de dezembro
Deixai ambos crescer juntos atea colheita. — Mat. 13:30.
Numa par´
abola, Jesus indicouque, do primeiro s
´eculo em dian-
te, sempre haveria na Terra algunsgenu
´ınos crist
˜aos ungidos. Ele os
comparou a “trigo” crescendo nomeio de “joio”. Naturalmente, n
˜ao
podemos dizer com certeza quemeram, mas podemos afirmar quesempre houve alguns que cora-josamente defenderam a Palavrade Deus e expuseram os ensinosn
˜ao b
´ıblicos da Igreja. Por exem-
plo o Arcebispo Agobardo, de Li˜
ao,Franca (779-840 EC), pronunciou-
se contra adorac˜
ao de imagens,igrejas dedicadas a santos e li-turgias e pr
´aticas n
˜ao b
´ıblicas da
Igreja. O Bispo Cl´
audio, um con-tempor
ˆaneo dele, tamb
´em rejei-
tou as tradic˜
oes da Igreja e objetoua orac
˜oes a santos e venerac
˜ao de
rel´ıquias. No s
´eculo 11, o Arquidi
´a-
cono Bereng´
ario de Tours, Franca,foi excomungado por ter rejeitadoo ensino cat
´olico da transubstan-
ciac˜
ao. Al´
em disso, ele sustentavaque a B
´ıblia
´e superior
`as tradi-
c˜
oes da Igreja. w12 15/1 1:14, 15
Sabado, 14 de dezembro
Tenho de declarar as boasnovas do reino. — Luc. 4:43.
Ser´
a que Jesus se concentravano seu trabalho a ponto de setornar fan
´atico ou asceta? Es-
tava t˜
ao envolvido no minist´
erioque n
˜ao via as necessidades pr
´ati-
cas das fam´ılias? N
˜ao, Jesus deu
um exemplo perfeito de equil´ı-
brio. Ele apreciava as boas coisasda vida e os momentos de descon-trac
˜ao com seus amigos. Valori-
zava as fam´ılias, demonstrando
profunda empatia por suas neces-sidades e problemas, e expressavalivremente seu afeto pelas crian-cas. (Mar. 10:13-16) Ao imitar-mos o exemplo de vigil
ˆancia de
Jesus, n˜
ao permitimos que estemundo nos desvie de nosso traba-lho. At
´e mesmo amigos e paren-
tes bem-intencionados talvez nosexortem a diminuir o passo no mi-nist
´erio ou a buscar uma vida que
eles acham normal. Se imitamosa Jesus, por
´em, encaramos o mi-
nist´
erio como se fosse alimento.(Jo
˜ao 4:34) O nosso trabalho nos
alimenta em sentido espiritual enos d
´a prazer. N
˜ao obstante, nun-
ca queremos ser extremistas nemdemonstrar um esp
´ırito farisaico
ou asc´
etico. Como Jesus, deseja-mos ser alegres e equilibrados ser-vos do “Deus feliz”. — 1 Tim. 1:11.w12 15/2 1:11-13
Domingo, 15 de dezembro
Prega a palavra, ocupa-te nissourgentemente, em epoca favo-ravel, em epoca dificultosa, re-preende, adverte, exorta, comtoda a longanimidade e arte de
ensino. — 2 Tim. 4:2.
A ordem de ‘nos ocupar urgen-temente no minist
´erio’ n
˜ao visa
tornar opressiva a nossa miss˜
ao.N
˜ao obstante, a obra de pregac
˜ao
deve ser prioridade na nossa vida.O exemplo de um pequeno grupode Estudantes da B
´ıblia, que an-
tes de 1914 se propˆ
os a pregar asboas novas, ilustra o que signifi-ca ter senso de urg
ˆencia. Embo-
ra fossem apenas alguns milha-res, eles entendiam aurg
ˆencia dos
tempos e entusiasticamente as-sumiram a obra de pregar o Reino.Publicavam serm
˜oes em centenas
de jornais e apresentavam um es-pet
´aculo com slides coloridos e
filmes chamado “Fotodrama daCriac
˜ao”. Desse modo, eles alcan-
caram milh˜
oes de pessoas com asboas novas. Se eles n
˜ao tivessem
tido o senso de urgˆ
encia, quantosde n
´os ter
´ıamos ouvido a men-
sagem do Reino? — Sal. 119:60.w12 15/3 2:9, 10
Segunda-feira, 16 de dezembro
Eu sei, SENHOR, que nao estanas maos do homem o seu futu-ro; nao compete ao homem diri-gir os seus passos. — Jer. 10:23,
Nova Vers˜ao Internacional.
N˜
ao seria imprudente uma pes-soa sem experi
ˆencia aventurar-
se sozinha numa desconhecida re-gi
˜ao deserta, sem um bom guia e
nem mesmo uma b´
ussola? Semsaber como sobreviver em regi
˜ao
in´
ospita nem como achar o ca-minho para seu destino, ela es-taria arriscando a sua vida. Damesma forma, a pessoa que pen-
sa que pode dirigir seu caminhoneste mundo mau, sem permitirque Deus lhe indique o rumo cer-to, coloca sua vida em grave peri-go. A
´unica chance de podermos
‘atravessar’ comˆ
exito este siste-ma mundial
´e pedirmos em orac
˜ao
a Jeov´
a o mesmo que Davi pediu:“Firmem-se os meus passos nosteus trilhos em que certamenten
˜ao se far
˜ao vacilar as minhas pi-
sadas.” — Sal. 17:5; 23:3. w1115/122:7, 8
Terca-feira, 17 de dezembro
Procuramos passar a Macedo-nia, tirando a conclusao de queDeus nos convocara para decla-
rar-lhes as boas novas.— Atos 16:10.
Vocˆ
e talvez pense em servircomo pioneiro ou mudar-se paraum lugar onde a necessidade
´e
maior. Mas talvez Jesus o guie pormeio do esp
´ırito de Deus somente
depois que vocˆ
e tomar iniciativaspara atingir seu alvo. Para ilus-trar: um motorista pode virar ocarro para a esquerda ou a direitasomente se o carro estiver em mo-vimento. De modo similar, quan-to a expandir o nosso minist
´erio,
Jesus talvez nos guie somente seestivermos em ‘movimento’ — ouseja, nos esforcando para atingir onosso alvo. Mas que dizer se seusesforcos n
˜ao d
˜ao resultados ime-
diatos? Deve desistir, concluin-do que o esp
´ırito de Deus n
˜ao o
est´
a guiando? Lembre-se de quePaulo tamb
´em enfrentou contra-
tempos. Mas ele persistiu em pro-curar e bater at
´e encontrar uma
porta que se abrisse. Da mesmaforma, se voc
ˆe perseverar em pro-
curar “uma porta larga para ativi-dade”, tamb
´em poder
´a ser recom-
pensado. — 1 Cor. 16:9. w12 15/12:4, 8, 9
Quarta-feira, 18 de dezembro
Ninguem que tiver posto a maonum arado e olhar para as coi-sas atras e bem apto para o rei-
no de Deus. — Luc. 9:62.
Foi assim que Jesus respondeu aum homem que lhe perguntou sepodia primeiro ir se despedir dafam
´ılia antes de se tornar disc
´ı-
pulo. Ser´
a que a resposta de Je-sus foi dura ou desarrazoada? N
˜ao,
pois ele sabia que o pedido da-quele homem era mera descul-pa para fugir da responsabilidade.Jesus chamou essa procrastinac
˜ao
de olhar para “as coisas atr´
as”.A pessoa que est
´a arando talvez
olhe momentaneamente para tr´
asou largue o arado e se vire paratr
´as. Seja como for, ela se des-
via do que devia estar fazendo epode prejudicar seu trabalho. Emvez de voltar nossa atenc
˜ao ao pas-
sado, temos de focalizar os olhosno que ainda est
´a
`a frente. Note
com que clareza isso´
e expresso emProv
´erbios 4:25: “Quanto aos teus
olhos, devem olhar diretamentepara a frente, sim, teus olhos ra-diantes devem mirar diretamentepara diante de ti.” w12 15/3 4:3, 4
Quinta-feira, 19 de dezembro
Vou elogiar-te na grandecongregacao. — Sal. 35:18.
O salmista n˜
ao se refreava delouvar a Jeov
´a quando estava na
companhia de outros servos deDeus. As reuni
˜oes congregacio-
nais semanais, como o Estudo deA Sentinela, oferecem excelentesoportunidades de demonstrarmosum esp
´ırito zeloso por meio de
nossos coment´
arios e express˜
oesde f
´e. Todos n
´os podemos nos per-
guntar: ‘Estou aproveitando ple-namente o privil
´egio de participar
nas reuni˜
oes? Eu me preparo bempara essas ocasi
˜oes e dou comen-
t´arios significativos? Como che-
fe de fam´ılia, ajudo meus filhos a
preparar coment´
arios com antece-d
ˆencia e os ensino a responder nas
suas pr´
oprias palavras?’ O salmis-ta Davi relacionou a firmeza do co-rac
˜ao ao ato de cantar. (Sal. 57:7)
Os cˆ
anticos nas reuni˜
oes crist˜as
nos d˜
ao uma bela oportunidade de“cantar e entoar melodias” a Jeov
´a
de corac˜
ao firme. Estejamos deci-didos a ‘cantar a Jeov
´a durante
a nossa vida e entoar melodias aele enquanto existirmos’. — Sal.104:33. w12 15/2 3:3, 4
Sexta-feira, 20 de dezembro
Jeova, teu Deus, esta contigoonde quer que andares.
— Jos. 1:9.
Pouco depois doˆ
Exodo, os ama-lequitas lancaram um ataque n
˜ao
provocado contra o povo de Deus.Embora totalmente sem expe-ri
ˆencia na guerra, os israelitas ti-
nham de envolver-se na primei-ra ac
˜ao militar como povo livre.
(ˆ
Exo. 13:17; 17:8) Jeov´
a ordenouque Josu
´e deveria liderar as forcas
que aniquilariam o inimigo. Com aobedi
ˆencia incondicional de Josu
´e
e seu grande apreco pela orien-tac
˜ao do esp
´ırito santo de Deus,
Israel foi vitorioso. (ˆ
Exo. 17:9-13)Mais tarde, Josu
´e, “cheio do esp
´ı-
rito de sabedoria”, sucedeu a Moi-s
´es. (Deut. 34:9) O esp
´ırito santo
n˜
ao capacitou Josu´
e a profetizarou realizar milagres, como no casode Mois
´es, mas realmente o habi-
litou para liderar Israel na campa-nha militar que resultou na con-quista de Cana
˜a. Hoje, talvez n
´os
nos consideremos inexperientesou n
˜ao qualificados para cuidar de
certos aspectos de nosso servicosagrado. Mas, assim como Josu
´e,
podemos ter certeza deˆ
exito seseguirmos de perto as instruc
˜oes
divinas. — Jos. 1:7-9. w11 15/123:9-11
Sabado, 21 de dezembro
A Lei tem uma sombra das boascoisas vindouras. — Heb. 10:1.
Os judeus antigos dificilmentedeixariam de ver que muitos dosaspectos da Lei mosaica enfatiza-vam a pecaminosidade deles. Porexemplo, quem tocasse num ca-d
´aver humano tinha de ser pu-
rificado. Para esse fim, devia-seabater e queimar uma vaca verme-lha sadia. As cinzas eram guarda-das para fazer a “
´agua da purifi-
cac˜
ao” que era aspergida sobre apessoa a ser purificada, no tercei-ro e no s
´etimo dia depois da con-
taminac˜
ao. (N´
um. 19:1-13) E comolembrete de que a reproduc
˜ao hu-
mana transmite imperfeic˜
ao e pe-cado, a mulher que desse
`a luz ti-
nha de observar um per´ıodo de
impureza, depois do qual devia fa-zer uma expiac
˜ao por meio de uma
oferta sacrificial. (Lev. 12:1-8) Emmuitas outras situac
˜oes cotidianas
exigiam-se sacrif´ıcios de animais
para expiac˜
ao de pecados. Quer osadoradores se dessem conta dis-so, quer n
˜ao, esses sacrif
´ıcios — e
os que mais tarde eram ofertadosno templo de Jeov
´a — eram “uma
sombra” do sacrif´ıcio perfeito de
Jesus. — Heb. 10:1-10. w12 15/13:4, 5
Domingo, 22 de dezembro
Mantende-vos vigilantescomigo. — Mat. 26:38.
Jesus deseja que fiquemos vigi-lantes por causa do que n
˜ao sa-
bemos e do que sabemos. Comohumano na Terra, ser
´a que Je-
sus sabia tudo a respeito do fu-turo? N
˜ao, pois ele reconheceu
humildemente: “Acerca daqueledia e daquela hora ningu
´em sabe,
nem os anjos dos c´
eus, nem o Fi-lho, mas unicamente o Pai.” (Mat.24:36) Naquele tempo, Jesus, “oFilho”, n
˜ao sabia ao certo quan-
do viria o fim deste mundo mau.E n
´os hoje?
´E limitado o nosso
conhecimento do futuro?´
E´
obvioque sim! N
˜ao sabemos com cer-
teza quando Jeov´
a ordenar´
a queseu Filho acabe com este per-verso sistema mundial. Se sou-b
´essemos, seria mesmo preciso
ficar vigilantes? Como Jesus ex-plicou, o fim vir
´a de repente, ines-
peradamente; portanto, precisa-mos ficar sempre vigilantes. (Mat.24:43) E, gracas a Jesus, sabemosmuito sobre o Reino de Deus e oque este realizar
´a no futuro pr
´oxi-
mo. w12 15/2 1:3-5
Segunda-feira, 23 de dezembro
Se estas coisas existirem em vose transbordarem, impedirao quesejais quer inativos quer infru-
tıferos. — 2 Ped. 1:8.
O n´
umero limitado de crist˜
aosescolhidos por Jeov
´a para serem
associados de Cristo no gover-no do Reino celestial passa por“um novo nascimento” como fi-lhos de Deus gerados por esp
´ıri-
to. Eles s˜
ao ungidos com esp´ırito
santo para se tornarem reis e sa-cerdotes com Cristo. (Rev. 20:6)Pedro diz que esse “novo nasci-mento” abre-lhes “uma esperan-ca viva”, que ele chama de ‘he-ranca incorrupt
´ıvel, imaculada e
imarcesc´ıvel’ reservada para eles
“nos c´
eus”. N˜
ao´
e de admirar queos ungidos ‘se alegrem grande-mente’ com sua esperanca viva!(1 Ped. 1:3-6) A realizac
˜ao dessa
esperanca, por´
em, depende de se-rem fi
´eis. Pedro exortou os cris-
t˜
aos ungidos a ‘fazer o m´
aximopara se assegurarem de sua cha-mada e escolha’. (2 Ped. 1:10) Elesprecisam se empenhar em desen-volver qualidades como f
´e, devo-
c˜
ao piedosa, afeic˜
ao fraternal eamor. w12 15/3 3:4, 5
Terca-feira, 24 de dezembro
Persisti em pedir,e dar-se-vos-a. — Luc. 11:9.
A sua cont´ınua pregac
˜ao das
boas novas do Reino pode provo-car zombaria. Mas lembre-se deque, ‘se for vituperado pelo nomede Cristo, voc
ˆe
´e feliz, pois o esp
´ı-
rito de gl´
oria, o esp´ırito de Deus,
repousa sobre vocˆ
e’. (1 Ped. 4:14)A forca do esp
´ırito santo
´e uma d
´a-
diva de Deus a quem sinceramentea busca. Ela pode aumentar tantosuas habilidades como seu dese-jo de dar seu melhor no servico aDeus. “Deus
´e aquele que, por cau-
sa do seu benepl´
acito, est´
a agindoem v
´os, para que tanto queirais
como atueis.” A preciosa d´
adiva deesp
´ırito santo, aliada a nossos es-
forcos sinceros de nos manter “fir-memente agarrados
`a palavra da
vida”, nos permitir´
a ‘persistir emproduzir a nossa pr
´opria salvac
˜ao
com temor e tremor’. (Fil. 2:12, 13,16) Com plena confianca no esp
´ı-
rito de Deus, portanto, dedique-se de corac
˜ao a qualquer designa-
c˜ao que receber, torne-se perito
no que lhe for pedido para fazer ebusque a ajuda de Jeov
´a. — Tia.
1:5. w11 15/12 4:17-19
Quarta-feira, 25 de dezembro
O que for que fizerdes, trabalhainisso de toda a alma como paraJeova, e nao como para homens.
— Col. 3:23.
Se vocˆ
e dedicou a vida a Jeov´
a,ou espera fazer isso em breve, en-t
˜ao o esp
´ırito com que voc
ˆe enca-
ra as atividades seculares´
e impor-tante. N
´os somos crist
˜aos 24 horas
por dia.´
E preciso aplicar os prin-c
´ıpios b
´ıblicos em todo aspecto da
nossa vida. As atividades cotidia-nas do crist
˜ao n
˜ao s
˜ao parte de
seu servico sagrado. Contudo, terPaulo nos exortado a ‘trabalharde toda a alma como para Jeov
´a’
faz-nos pensar a respeito de nos-so inteiro proceder na vida. En-t
˜ao, como podemos aplicar isso a
n´
os mesmos? Agimos e nos vesti-mos sempre com o devido decoro?Ou ser
´a que nas nossas atividades
di´
arias o nosso modo de agir oude nos vestir tornaria embaracosonos identificar como Testemunhasde Jeov
´a? Que isso nunca aconte-
ca! O povo de Jeov´
a n˜
ao deseja fa-zer nada que reflita mal sobre onome de Deus. — Isa. 43:10; 2 Cor.6:3, 4, 9. w12 15/1 4:4, 5
Quinta-feira, 26 de dezembro
Pela fe Moises . . . negou-se a serchamado filho da filha de Farao.
— Heb. 11:24.
Mois´
es tinha f´
e e coragem exem-plares. Ele e seu irm
˜ao, Ar
˜ao, fo-
ram v´
arias vezes`
a presenca dotir
ˆanico Fara
´o do Egito e, corajo-
samente, anunciaram as Dez Pra-gas por meio das quais Jeov
´a de-
sacreditou os deuses eg´ıpcios e
livrou Seu povo. (ˆ
Exo., caps. 7-12)Mois
´es mostrou f
´e e coragem por-
que, como n´
os hoje, ele tinha oinfal
´ıvel apoio de Deus. (Deut.
33:27) N´
os precisamos de coragemsemelhante
`a de Mois
´es, pois Je-
sus disse: “Sereis arrastados pe-rante governadores e reis, por mi-nha causa, em testemunho paraeles e para as nac
˜oes. No entan-
to, quando vos entregarem, n˜ao fi-
queis ansiosos quanto a como ouo que haveis de falar; porque na-quela hora vos ser
´a dado o que
haveis de falar; pois, quem falan
˜ao sois apenas v
´os, mas
´e o es-
p´ırito de vosso Pai, que fala por
meio de v´
os.” (Mat. 10:18-20) Seformos interrogados por autorida-des seculares, o esp
´ırito de Jeov
´a
nos habilitar´
a a dar testemunhorespeitosamente, com f
´e e cora-
gem. — Luc. 12:11, 12. w12 15/22:5, 6
Sexta-feira, 27 de dezembro
Demas me abandonou.— 2 Tim. 4:10.
O mundo de Satan´
as est´
a es-truturado para nos manter ocu-pados com interesses pessoais equest
˜oes secund
´arias. (1 Ped. 5:8;
1 Jo˜
ao 2:15-17) Alguns, que antespriorizavam o servico de Jeov
´a,
perderam o senso de urgˆ
encia.Por exemplo, Demas, um cris-t
˜ao do primeiro s
´eculo, era ‘cola-
borador’ de Paulo, mas deixou-se desviar pelo mundo
´ımpio. Em
vez de continuar a dar prima-zia a fortalecer seu irm
˜ao Paulo
numa´
epoca de dificuldades, De-mas o abandonou. (Fil
ˆem. 23, 24)
Para manter o senso de urgˆ
encia,temos de combater o anseio deaproveitar melhor o que a vidaoferece. Devemos ‘nos apegarfirmemente
`a verdadeira vida’.
(1 Tim. 6:18, 19) Vocˆ
e por certo n˜
aoduvida que a vida eterna na Ter-ra sob o Reino de Deus oferece-r
´a infind
´aveis oportunidades para
atividades interessantes. Mas porora, a oportunidade de ajudaroutros a sobreviver ao Armage-dom
´e exclusiva de nossos tem-
pos. w12 15/3 2:11, 12
Sabado, 28 de dezembro
Vos haveis de tornar minha pro-priedade especial dentre todos osoutros povos, pois minha e toda aterra. E vos mesmos vos tornareispara mim um reino de sacerdotes
e uma nacao santa.—
ˆExo. 19:5, 6.
Como parte de seu pacto comAbra
˜ao, Jeov
´a prometera: “Todas
as nac˜
oes da terra h˜
ao de aben-coar a si mesmas por meio de teudescendente.” (G
ˆen. 22:18) O pac-
to da Lei deu sequˆ
encia a essapro-messa. Com base nesse pacto, Is-rael podia tornar-se “propriedade
especial [de Jeov´
a] dentre todosos outros povos”. Com que objeti-vo? ‘Tornar-se para Jeov
´a um rei-
no de sacerdotes.’ Os israelitasestavam familiarizados com reise sacerdotes, mas Melquisedequefoi o
´unico homem do passado
que exerceu essas duas func˜
oesao mesmo tempo, com a aprova-c
˜ao de Jeov
´a. (G
ˆen. 14:18) Jeov
´a
agora oferecia`
a nac˜
ao a oportu-nidade de produzir “um reino desacerdotes”. Como mais tarde in-dicaram certos escritos inspira-dos, isso significava a oportunida-de de prover um sacerd
´ocio real
— reis que seriam tamb´
em sacer-dotes. — 1 Ped. 2:9. w12 15/1 5:5-7
Domingo, 29 de dezembro
Meu ensinamento gotejara . . .como chuvas suaves sobre a
relva. — Deut. 32:2.
O ap´
ostolo Paulo aconselha oscrist
˜aos a n
˜ao deixar o c
ˆonjuge s
´o
porque essa pessoa´
e um descren-te. (1 Cor. 7:12-16) Ter em mentea possibilidade de o c
ˆonjuge des-
crente vir a aceitar a adorac˜
ao ver-dadeira pode ajudar o servo deJeov
´a a manter sua felicidade em-
boraviva num lar dividido. Ao ten-tar incutir a mensagem da verda-de no descrente, por
´em,
´e preciso
certa cautela. Um estudante daB
´ıblia talvez imagine que seus fa-
miliares aceitar˜
ao imediatamen-te a mensagem do Reino, mas asboas novas podem provocar umareac
˜ao negativa. Se voc
ˆe dirige
um estudo b´ıblico com algu
´em
cujo cˆ
onjuge n˜
ao pretende parti-cipar na adorac
˜ao verdadeira, que
tal realizar ensaios para ajudaro estudante a apresentar os as-suntos com tato? Em muitos ca-sos, algumas oportunas gotinhasa respeito da verdade ser
˜ao mais
proveitosas do que uma chuvara-da espiritual. w12 15/2 4:8, 9
Segunda-feira, 30 de dezembro
Estes mesmos serao submetidos apunicao judicial da destruicaoeterna de diante do Senhor e da
gloria da suaforca.— 2 Tes. 1:9.
Com base na Palavra de Deus,entendemos que aqueles que fo-rem julgados como “cabritos” ir
˜ao
“para o decepamento eterno”.A nossa pregac
˜ao reflete a miseri-
c´
ordia de Deus, abrindo o cami-nho para que as pessoas mudeme ganhem a “vida eterna”. (Mat.25:32, 41, 46; Rom. 10:13-15) Sen
˜ao preg
´assemos, como as pessoas
ouviriam a mensagem que podesignificar vida? Pregar as boas no-vas tamb
´em nos beneficia. (1 Tim.
4:16) N˜
ao´
e verdade que falar sobreJeov
´a e a esperanca do Reino for-
talece sua f´
e e amor a Deus? N˜
aoo ajudou a desenvolver qualidadescrist
˜as? N
˜ao acha que expressar
sua devoc˜
ao a Deus por participarno minist
´erio contribui para sua
felicidade? Muitos que tˆ
em o privi-l
´egio de ensinar a verdade j
´a sen-
tiram a alegria de ver o esp´ırito de
Deus ajudar pessoas a melhorarseu modo de vida. w12 15/3 1:8, 9
Terca-feira, 31 de dezembro
Ha um amigo que se apega maisdo que um irmao. — Pro. 18:24.
Os verdadeiros amigos guardamconfid
ˆencia nos assuntos pes-
soais. Quando nossos irm˜aos nos
revelam seus pensamentos e sen-timentos mais
´ıntimos, certos de
que esses n˜
ao se tornar˜ao de co-
nhecimento p´
ublico, o v´ınculo de
amor que talvez j´
a exista se forta-lece. Promovamos um esp
´ırito de
amor e de fam´ılia na congrega-
c˜
ao por sermos amigos de confian-ca que sabem manter confid
ˆencia.
(Pro. 20:19)´
E muito errado e da-noso divulgar informac
˜oes confi-
denciais sobre algu´
em. No entan-to, quando
´e cometido um pecado
grave, os que tˆ
em a obrigac˜ao b
´ı-
blica de tratar do assunto — osanci
˜aos na congregac
˜ao — devem
ser informados. (Lev. 5:1) Portan-to, se soubermos de um irm
˜ao ou
de uma irm˜
a que se envolveu nes-se tipo de transgress
˜ao, temos de
incentivar tal pessoa a procurar osanci
˜aos e buscar sua ajuda. (Tia.
5:13-15) Se ela n˜
ao fizer isso den-tro de um per
´ıodo razo
´avel, po-
r´
em, temos de relatar a transgres-s
˜ao. w12 15/2 3:7, 15