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Estudos Aplicados de Economia
Licenciatura de Economia - Disciplina de Opcao
http://www2.fe.uc.pt/∼jasa e [email protected]
FACULDADE DE ECONOMIA - UNIVERSIDADE DE COIMBRA, 2003-04
Estudos Aplicados de Economia – p.1
Análise do livro deDeirdre N. McCloskey, Economical Writing, second edition, Waveland PressInc., 2000, Illinois(as páginas são referidas no final de cada entrada)
Estudos Aplicados de Economia – p.2
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Comércio livre, opinião do homem da rua, matéria de opinião. Escreverbem não é uma questão de carácter mas de competência que seadquire e cultiva. Procuremos a crítica aos nossos textos: é preferívele evita vergonhas (1)
Antwerp, 03/09/03 – p.3
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Comércio livre, opinião do homem da rua, matéria de opinião. Escreverbem não é uma questão de carácter mas de competência que seadquire e cultiva. Procuremos a crítica aos nossos textos: é preferívele evita vergonhas (1)
TPC’s (e exames) são o dia a dia, excepto para os estudantes (2)
Antwerp, 03/09/03 – p.3
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Comércio livre, opinião do homem da rua, matéria de opinião. Escreverbem não é uma questão de carácter mas de competência que seadquire e cultiva. Procuremos a crítica aos nossos textos: é preferívele evita vergonhas (1)
TPC’s (e exames) são o dia a dia, excepto para os estudantes (2)
A apredizagem da escrita começa pela compreensão. O escrever paraum economista é essencial (3)
Antwerp, 03/09/03 – p.3
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Comércio livre, opinião do homem da rua, matéria de opinião. Escreverbem não é uma questão de carácter mas de competência que seadquire e cultiva. Procuremos a crítica aos nossos textos: é preferívele evita vergonhas (1)
TPC’s (e exames) são o dia a dia, excepto para os estudantes (2)
A apredizagem da escrita começa pela compreensão. O escrever paraum economista é essencial (3)
Os cursos falam da economia mas não de como fazer economia.Pensar a economia é também usar as palavras correctas (4)
Antwerp, 03/09/03 – p.3
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Comércio livre, opinião do homem da rua, matéria de opinião. Escreverbem não é uma questão de carácter mas de competência que seadquire e cultiva. Procuremos a crítica aos nossos textos: é preferívele evita vergonhas (1)
TPC’s (e exames) são o dia a dia, excepto para os estudantes (2)
A apredizagem da escrita começa pela compreensão. O escrever paraum economista é essencial (3)
Os cursos falam da economia mas não de como fazer economia.Pensar a economia é também usar as palavras correctas (4)
Escrever é a forma com menos custos de se atingir uma grandeaudiência. O economista deve ter duas competências: saber exporverbalmente e saber expressar-se por escrito (4/5)
Antwerp, 03/09/03 – p.3
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Comércio livre, opinião do homem da rua, matéria de opinião. Escreverbem não é uma questão de carácter mas de competência que seadquire e cultiva. Procuremos a crítica aos nossos textos: é preferívele evita vergonhas (1)
TPC’s (e exames) são o dia a dia, excepto para os estudantes (2)
A apredizagem da escrita começa pela compreensão. O escrever paraum economista é essencial (3)
Os cursos falam da economia mas não de como fazer economia.Pensar a economia é também usar as palavras correctas (4)
Escrever é a forma com menos custos de se atingir uma grandeaudiência. O economista deve ter duas competências: saber exporverbalmente e saber expressar-se por escrito (4/5)
“o que eu pretendo dizer é”. A procura de um estilo de escrita. Keynesfoi um extraordinário escritor (6)
Antwerp, 03/09/03 – p.3
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Conteúdo e estilo porque não são separáveis. Os detalhes de umargumento só são compreendidos após a sua escrita e ao fazê-lodescobrimos as falhas do seu conteúdo. Ao escrever descobrimos ovago e o impreciso, mas também as verdades despercebidas. (7)
Antwerp, 03/09/03 – p.4
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Conteúdo e estilo porque não são separáveis. Os detalhes de umargumento só são compreendidos após a sua escrita e ao fazê-lodescobrimos as falhas do seu conteúdo. Ao escrever descobrimos ovago e o impreciso, mas também as verdades despercebidas. (7)
A escrita, não sendo uma dádiva dos deuses, aprende-se. Nuncachegaremos a ser Eça ou Pessoa, mas escreveremos melhor. (8)
Antwerp, 03/09/03 – p.4
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Conteúdo e estilo porque não são separáveis. Os detalhes de umargumento só são compreendidos após a sua escrita e ao fazê-lodescobrimos as falhas do seu conteúdo. Ao escrever descobrimos ovago e o impreciso, mas também as verdades despercebidas. (7)
A escrita, não sendo uma dádiva dos deuses, aprende-se. Nuncachegaremos a ser Eça ou Pessoa, mas escreveremos melhor. (8)
Tenha cuidado com o sujeito, o assunto e os pronomes pessoais. (10)
Antwerp, 03/09/03 – p.4
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Conteúdo e estilo porque não são separáveis. Os detalhes de umargumento só são compreendidos após a sua escrita e ao fazê-lodescobrimos as falhas do seu conteúdo. Ao escrever descobrimos ovago e o impreciso, mas também as verdades despercebidas. (7)
A escrita, não sendo uma dádiva dos deuses, aprende-se. Nuncachegaremos a ser Eça ou Pessoa, mas escreveremos melhor. (8)
Tenha cuidado com o sujeito, o assunto e os pronomes pessoais. (10)
Regra de ouro:ser claro! Isso quer dizer que o leitor pode perceber-nose que não o induzimos em erro. O “consumidor” e o “leitor” devem sersoberanos. A clareza também é uma questão de velocidade aplicadaaos nossos argumentos. Provocar paragens no ritmo daargumentação pode ser mau. (12)
Antwerp, 03/09/03 – p.4
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Conteúdo e estilo porque não são separáveis. Os detalhes de umargumento só são compreendidos após a sua escrita e ao fazê-lodescobrimos as falhas do seu conteúdo. Ao escrever descobrimos ovago e o impreciso, mas também as verdades despercebidas. (7)
A escrita, não sendo uma dádiva dos deuses, aprende-se. Nuncachegaremos a ser Eça ou Pessoa, mas escreveremos melhor. (8)
Tenha cuidado com o sujeito, o assunto e os pronomes pessoais. (10)
Regra de ouro:ser claro! Isso quer dizer que o leitor pode perceber-nose que não o induzimos em erro. O “consumidor” e o “leitor” devem sersoberanos. A clareza também é uma questão de velocidade aplicadaaos nossos argumentos. Provocar paragens no ritmo daargumentação pode ser mau. (12)
A má escrita sempre provocou desistências. (13)
Antwerp, 03/09/03 – p.4
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Conteúdo e estilo porque não são separáveis. Os detalhes de umargumento só são compreendidos após a sua escrita e ao fazê-lodescobrimos as falhas do seu conteúdo. Ao escrever descobrimos ovago e o impreciso, mas também as verdades despercebidas. (7)
A escrita, não sendo uma dádiva dos deuses, aprende-se. Nuncachegaremos a ser Eça ou Pessoa, mas escreveremos melhor. (8)
Tenha cuidado com o sujeito, o assunto e os pronomes pessoais. (10)
Regra de ouro:ser claro! Isso quer dizer que o leitor pode perceber-nose que não o induzimos em erro. O “consumidor” e o “leitor” devem sersoberanos. A clareza também é uma questão de velocidade aplicadaaos nossos argumentos. Provocar paragens no ritmo daargumentação pode ser mau. (12)
A má escrita sempre provocou desistências. (13)
Não ser claro e também gracioso é um sinal de incompetência. (16)
Antwerp, 03/09/03 – p.4
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Na nossa exposição as primeiras regras vão para a organização datotalidade e as suas divisões, e depois avançamos até às nossasfrases. A retórica é importante. As três mais importantes partes daretórica clássica são: invenção, organização e estilo. (17)
Antwerp, 03/09/03 – p.5
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Na nossa exposição as primeiras regras vão para a organização datotalidade e as suas divisões, e depois avançamos até às nossasfrases. A retórica é importante. As três mais importantes partes daretórica clássica são: invenção, organização e estilo. (17)
Normalmente a retórica oficial é pobre. O esquema de trabalho éestandardizado: introdução, apresentação, teoria, modelos, resultados,sugestões para futuras investigações e sumário. Informação e estudosque não resultaram são muito raros. (18/9)
Antwerp, 03/09/03 – p.5
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Na nossa exposição as primeiras regras vão para a organização datotalidade e as suas divisões, e depois avançamos até às nossasfrases. A retórica é importante. As três mais importantes partes daretórica clássica são: invenção, organização e estilo. (17)
Normalmente a retórica oficial é pobre. O esquema de trabalho éestandardizado: introdução, apresentação, teoria, modelos, resultados,sugestões para futuras investigações e sumário. Informação e estudosque não resultaram são muito raros. (18/9)
A organização da escrita é feita com a adequação aos nossosargumentos. (19)
Antwerp, 03/09/03 – p.5
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Na nossa exposição as primeiras regras vão para a organização datotalidade e as suas divisões, e depois avançamos até às nossasfrases. A retórica é importante. As três mais importantes partes daretórica clássica são: invenção, organização e estilo. (17)
Normalmente a retórica oficial é pobre. O esquema de trabalho éestandardizado: introdução, apresentação, teoria, modelos, resultados,sugestões para futuras investigações e sumário. Informação e estudosque não resultaram são muito raros. (18/9)
A organização da escrita é feita com a adequação aos nossosargumentos. (19)
A escrita será sempre para quem a faz um acto de heroísmo (...)impossível de evitar (20)
Antwerp, 03/09/03 – p.5
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Na nossa exposição as primeiras regras vão para a organização datotalidade e as suas divisões, e depois avançamos até às nossasfrases. A retórica é importante. As três mais importantes partes daretórica clássica são: invenção, organização e estilo. (17)
Normalmente a retórica oficial é pobre. O esquema de trabalho éestandardizado: introdução, apresentação, teoria, modelos, resultados,sugestões para futuras investigações e sumário. Informação e estudosque não resultaram são muito raros. (18/9)
A organização da escrita é feita com a adequação aos nossosargumentos. (19)
A escrita será sempre para quem a faz um acto de heroísmo (...)impossível de evitar (20)
Resistir à tentação: gosto do meu trabalho → começo a detestá-lo →
vou estudar mais para o melhorar podemos piorar tudo. Soluçãorecomendada: ter fé no valor do trabalho. (20/1)
Antwerp, 03/09/03 – p.5
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escrever é uma forma de pensar; investigar é escrever. Devemoscomeçar logo a escrever e não parar. Pode ser 1/2 página, mas nãoparar de escrever (...). Gaste papel! (22)
Antwerp, 03/09/03 – p.6
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escrever é uma forma de pensar; investigar é escrever. Devemoscomeçar logo a escrever e não parar. Pode ser 1/2 página, mas nãoparar de escrever (...). Gaste papel! (22)
Dependamos de fichas. O esqueleto do nosso trabalho deve serenriquecido com novas ideias (...) organização com paixão das nossasideias. Não esqueça: escrever não é o mesmo que descascar batatas!Qualquer esquema deve ser provisório. (23)
Antwerp, 03/09/03 – p.6
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escrever é uma forma de pensar; investigar é escrever. Devemoscomeçar logo a escrever e não parar. Pode ser 1/2 página, mas nãoparar de escrever (...). Gaste papel! (22)
Dependamos de fichas. O esqueleto do nosso trabalho deve serenriquecido com novas ideias (...) organização com paixão das nossasideias. Não esqueça: escrever não é o mesmo que descascar batatas!Qualquer esquema deve ser provisório. (23)
Ser escravo da memória é muito mau (e perigoso). (24)
Antwerp, 03/09/03 – p.6
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escrever é uma forma de pensar; investigar é escrever. Devemoscomeçar logo a escrever e não parar. Pode ser 1/2 página, mas nãoparar de escrever (...). Gaste papel! (22)
Dependamos de fichas. O esqueleto do nosso trabalho deve serenriquecido com novas ideias (...) organização com paixão das nossasideias. Não esqueça: escrever não é o mesmo que descascar batatas!Qualquer esquema deve ser provisório. (23)
Ser escravo da memória é muito mau (e perigoso). (24)
Rascunho é rascunho! Só a nós diz respeito. Tenhamos as nossasmanias, mas não sejamos compulsivos (ou demasiado compulsivos).Tenha sempre à mão um pedaço de papel. (25)
Antwerp, 03/09/03 – p.6
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escrever é uma forma de pensar; investigar é escrever. Devemoscomeçar logo a escrever e não parar. Pode ser 1/2 página, mas nãoparar de escrever (...). Gaste papel! (22)
Dependamos de fichas. O esqueleto do nosso trabalho deve serenriquecido com novas ideias (...) organização com paixão das nossasideias. Não esqueça: escrever não é o mesmo que descascar batatas!Qualquer esquema deve ser provisório. (23)
Ser escravo da memória é muito mau (e perigoso). (24)
Rascunho é rascunho! Só a nós diz respeito. Tenhamos as nossasmanias, mas não sejamos compulsivos (ou demasiado compulsivos).Tenha sempre à mão um pedaço de papel. (25)
Um bom dicionário é importante. Mas não apenas para evitar erros.Devemos conhecer com prazer a nossa língua. (26)
Antwerp, 03/09/03 – p.6
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escrever é uma forma de pensar; investigar é escrever. Devemoscomeçar logo a escrever e não parar. Pode ser 1/2 página, mas nãoparar de escrever (...). Gaste papel! (22)
Dependamos de fichas. O esqueleto do nosso trabalho deve serenriquecido com novas ideias (...) organização com paixão das nossasideias. Não esqueça: escrever não é o mesmo que descascar batatas!Qualquer esquema deve ser provisório. (23)
Ser escravo da memória é muito mau (e perigoso). (24)
Rascunho é rascunho! Só a nós diz respeito. Tenhamos as nossasmanias, mas não sejamos compulsivos (ou demasiado compulsivos).Tenha sempre à mão um pedaço de papel. (25)
Um bom dicionário é importante. Mas não apenas para evitar erros.Devemos conhecer com prazer a nossa língua. (26)
Cuidado com os automatismos electrónicos das correcções esinónimos. (27)
Antwerp, 03/09/03 – p.6
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Tenha boas citações escritas. Podem vir a ser importantes. (28)
Antwerp, 03/09/03 – p.7
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Tenha boas citações escritas. Podem vir a ser importantes. (28)
A escrita é difícil porque a partir de certa altura ler não adianta. Acriatividade é um muito escassa. O melhor é combinar leitura comescrita. (29)
Antwerp, 03/09/03 – p.7
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Tenha boas citações escritas. Podem vir a ser importantes. (28)
A escrita é difícil porque a partir de certa altura ler não adianta. Acriatividade é um muito escassa. O melhor é combinar leitura comescrita. (29)
Escrever como se fala terá mais vigor, falar como se escreve terámaior precisão. Não escreva em silêncio. Leia-a! A prosa boa temritmo na leitura! Leia o texto como se tivesse de convencer alguém àsua frente. (30)
Antwerp, 03/09/03 – p.7
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Tenha boas citações escritas. Podem vir a ser importantes. (28)
A escrita é difícil porque a partir de certa altura ler não adianta. Acriatividade é um muito escassa. O melhor é combinar leitura comescrita. (29)
Escrever como se fala terá mais vigor, falar como se escreve terámaior precisão. Não escreva em silêncio. Leia-a! A prosa boa temritmo na leitura! Leia o texto como se tivesse de convencer alguém àsua frente. (30)
Entupiu? Passeie; coma; ouça música. escreva a lápis. A escritadirecta em PC não está coordenada com o nosso ritmo de pensamentonormal. O mesmo não se passava com as antigas máquinasmecânicas. Mesmo os pensamentos vagos devem ser escritos, atéporque a escrita os torna menos vagos (mais precisos). (31)
Antwerp, 03/09/03 – p.7
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Tenha boas citações escritas. Podem vir a ser importantes. (28)
A escrita é difícil porque a partir de certa altura ler não adianta. Acriatividade é um muito escassa. O melhor é combinar leitura comescrita. (29)
Escrever como se fala terá mais vigor, falar como se escreve terámaior precisão. Não escreva em silêncio. Leia-a! A prosa boa temritmo na leitura! Leia o texto como se tivesse de convencer alguém àsua frente. (30)
Entupiu? Passeie; coma; ouça música. escreva a lápis. A escritadirecta em PC não está coordenada com o nosso ritmo de pensamentonormal. O mesmo não se passava com as antigas máquinasmecânicas. Mesmo os pensamentos vagos devem ser escritos, atéporque a escrita os torna menos vagos (mais precisos). (31)
Quando acabamos uma sessão devemos fazer um planeamento dapróxima. (32)
Antwerp, 03/09/03 – p.7
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escreva para tornar a leitura fácil. Não imagina múltiplas as revisõesfeitas por Balzac, V. Woolf e Eça de Queiroz (...) (33)
Antwerp, 03/09/03 – p.8
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escreva para tornar a leitura fácil. Não imagina múltiplas as revisõesfeitas por Balzac, V. Woolf e Eça de Queiroz (...) (33)
Se fala de macro-economia dinâmica, acha que deve expor uma ISlinear? (34)
Antwerp, 03/09/03 – p.8
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escreva para tornar a leitura fácil. Não imagina múltiplas as revisõesfeitas por Balzac, V. Woolf e Eça de Queiroz (...) (33)
Se fala de macro-economia dinâmica, acha que deve expor uma ISlinear? (34)
Teses óbvias são de evitar. Aborrecem os leitores (ouvintes). Evitefrases feitas As introduções e os sumarios longos são aborrecidos.(35)
Antwerp, 03/09/03 – p.8
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escreva para tornar a leitura fácil. Não imagina múltiplas as revisõesfeitas por Balzac, V. Woolf e Eça de Queiroz (...) (33)
Se fala de macro-economia dinâmica, acha que deve expor uma ISlinear? (34)
Teses óbvias são de evitar. Aborrecem os leitores (ouvintes). Evitefrases feitas As introduções e os sumarios longos são aborrecidos.(35)
Comece retomando o que conhecemos e depois avance para ondedeseja ir. (36)
Antwerp, 03/09/03 – p.8
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escreva para tornar a leitura fácil. Não imagina múltiplas as revisõesfeitas por Balzac, V. Woolf e Eça de Queiroz (...) (33)
Se fala de macro-economia dinâmica, acha que deve expor uma ISlinear? (34)
Teses óbvias são de evitar. Aborrecem os leitores (ouvintes). Evitefrases feitas As introduções e os sumarios longos são aborrecidos.(35)
Comece retomando o que conhecemos e depois avance para ondedeseja ir. (36)
“Este estudo está organizado da seguinte forma (...)”. Nunca deveriaser escrito, e no entanto (...). Mas pelo menos não se repita — amenos que o diga expressamente. (37)
Antwerp, 03/09/03 – p.8
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Escreva para tornar a leitura fácil. Não imagina múltiplas as revisõesfeitas por Balzac, V. Woolf e Eça de Queiroz (...) (33)
Se fala de macro-economia dinâmica, acha que deve expor uma ISlinear? (34)
Teses óbvias são de evitar. Aborrecem os leitores (ouvintes). Evitefrases feitas As introduções e os sumarios longos são aborrecidos.(35)
Comece retomando o que conhecemos e depois avance para ondedeseja ir. (36)
“Este estudo está organizado da seguinte forma (...)”. Nunca deveriaser escrito, e no entanto (...). Mas pelo menos não se repita — amenos que o diga expressamente. (37)
Ponha-se na pele do leitor e leia o texto como ele o irá fazer. (38)
Antwerp, 03/09/03 – p.8
Deirdre McCloskey, Economical Writing
O “autor implícito” que escolhemos deve ter o mesmo caracter doinício ao fim. (39)
Antwerp, 03/09/03 – p.9
Deirdre McCloskey, Economical Writing
O “autor implícito” que escolhemos deve ter o mesmo caracter doinício ao fim. (39)
Não abuse com a escolha do “cientista” como autor implicado → fujaao pomposo! Não seja ridículo, ser académico não é isso! (40)
Antwerp, 03/09/03 – p.9
Deirdre McCloskey, Economical Writing
O “autor implícito” que escolhemos deve ter o mesmo caracter doinício ao fim. (39)
Não abuse com a escolha do “cientista” como autor implicado → fujaao pomposo! Não seja ridículo, ser académico não é isso! (40)
O nosso objectivo é ser compreendido e não ser admirado. Nãoimpressiona dizer o óbvio para quem o ouve ou lê. Seja simpático, apior escolha é ser antipático. Evite invectivas! “Todos sabemos isso(...)”; “É obvio que (...)”. Isto faz desconfiar o leitor (...) . (41)
Antwerp, 03/09/03 – p.9
Deirdre McCloskey, Economical Writing
O “autor implícito” que escolhemos deve ter o mesmo caracter doinício ao fim. (39)
Não abuse com a escolha do “cientista” como autor implicado → fujaao pomposo! Não seja ridículo, ser académico não é isso! (40)
O nosso objectivo é ser compreendido e não ser admirado. Nãoimpressiona dizer o óbvio para quem o ouve ou lê. Seja simpático, apior escolha é ser antipático. Evite invectivas! “Todos sabemos isso(...)”; “É obvio que (...)”. Isto faz desconfiar o leitor (...) . (41)
Evite os advérbios de modo (...mente). Sobretudo para enfatizar assuas opiniões. Pergunte-se sempre “existirá procura para as minhaspróprias opiniões pessoais?”. (42)
Antwerp, 03/09/03 – p.9
Deirdre McCloskey, Economical Writing
O “autor implícito” que escolhemos deve ter o mesmo caracter doinício ao fim. (39)
Não abuse com a escolha do “cientista” como autor implicado → fujaao pomposo! Não seja ridículo, ser académico não é isso! (40)
O nosso objectivo é ser compreendido e não ser admirado. Nãoimpressiona dizer o óbvio para quem o ouve ou lê. Seja simpático, apior escolha é ser antipático. Evite invectivas! “Todos sabemos isso(...)”; “É obvio que (...)”. Isto faz desconfiar o leitor (...) . (41)
Evite os advérbios de modo (...mente). Sobretudo para enfatizar assuas opiniões. Pergunte-se sempre “existirá procura para as minhaspróprias opiniões pessoais?”. (42)
Um parágrafo deve apresentar uma ideia ou discussão de um tópico –não os faça longos –. Os processadores de texto empurram-nos paraparágrafos longos. Não há réguas para parágrafos e frases. (44)
Antwerp, 03/09/03 – p.9
Deirdre McCloskey, Economical Writing
As citações podem fazer justiça e marcar uma posição precisa. Seexagera pode tornar-se numa (foto)colagem. Plagiar é imoral efraudulento! A imoralidade não compensa, vicia e destrói o esforço deimaginação. (45)
Antwerp, 03/09/03 – p.10
Deirdre McCloskey, Economical Writing
As citações podem fazer justiça e marcar uma posição precisa. Seexagera pode tornar-se numa (foto)colagem. Plagiar é imoral efraudulento! A imoralidade não compensa, vicia e destrói o esforço deimaginação. (45)
Gráficos e Quadros: será necessário o que lá está? Escrevo sobrealgo que não está lá? Que azelhice: 0,3333% (1/3%). Os títulosdevem ser claros e elucidativos. (46)
Antwerp, 03/09/03 – p.10
Deirdre McCloskey, Economical Writing
As citações podem fazer justiça e marcar uma posição precisa. Seexagera pode tornar-se numa (foto)colagem. Plagiar é imoral efraudulento! A imoralidade não compensa, vicia e destrói o esforço deimaginação. (45)
Gráficos e Quadros: será necessário o que lá está? Escrevo sobrealgo que não está lá? Que azelhice: 0,3333% (1/3%). Os títulosdevem ser claros e elucidativos. (46)
As equações devem lá estar para ajudar e não para complicar. (47)
Antwerp, 03/09/03 – p.10
Deirdre McCloskey, Economical Writing
As citações podem fazer justiça e marcar uma posição precisa. Seexagera pode tornar-se numa (foto)colagem. Plagiar é imoral efraudulento! A imoralidade não compensa, vicia e destrói o esforço deimaginação. (45)
Gráficos e Quadros: será necessário o que lá está? Escrevo sobrealgo que não está lá? Que azelhice: 0,3333% (1/3%). Os títulosdevem ser claros e elucidativos. (46)
As equações devem lá estar para ajudar e não para complicar. (47)
As “notas” não devem ser ser substitutos de texto. Não quebre as suasfrases (se o faz chamam-lhe nomes). Se as “notas” são tãoimportantes porque não estão no texto? As citações devem ser claras.Não cite manuais (Samuelson, Economics (...)). Deve indicar aspáginas da citação. (48)
Antwerp, 03/09/03 – p.10
Deirdre McCloskey, Economical Writing
As citações podem fazer justiça e marcar uma posição precisa. Seexagera pode tornar-se numa (foto)colagem. Plagiar é imoral efraudulento! A imoralidade não compensa, vicia e destrói o esforço deimaginação. (45)
Gráficos e Quadros: será necessário o que lá está? Escrevo sobrealgo que não está lá? Que azelhice: 0,3333% (1/3%). Os títulosdevem ser claros e elucidativos. (46)
As equações devem lá estar para ajudar e não para complicar. (47)
As “notas” não devem ser ser substitutos de texto. Não quebre as suasfrases (se o faz chamam-lhe nomes). Se as “notas” são tãoimportantes porque não estão no texto? As citações devem ser claras.Não cite manuais (Samuelson, Economics (...)). Deve indicar aspáginas da citação. (48)
Coerência e ligação de frases. Sejamos transitivos, mesmo querepitamos conceitos (...). As ligações são essenciais. (50)
Antwerp, 03/09/03 – p.10
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Ritmo. A escrita tem de ter ritmo. Fujamos da monotonia. Nãoesqueçamos: sujeito + verbo + objecto. (53)
Antwerp, 03/09/03 – p.11
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Ritmo. A escrita tem de ter ritmo. Fujamos da monotonia. Nãoesqueçamos: sujeito + verbo + objecto. (53)
s+v+o: não devem ter sempre pesos equitativos. Se desenvolve um,não desenvolva os outros. (54)
Antwerp, 03/09/03 – p.11
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Ritmo. A escrita tem de ter ritmo. Fujamos da monotonia. Nãoesqueçamos: sujeito + verbo + objecto. (53)
s+v+o: não devem ter sempre pesos equitativos. Se desenvolve um,não desenvolva os outros. (54)
As frases devem ser completas. (55)
Antwerp, 03/09/03 – p.11
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Ritmo. A escrita tem de ter ritmo. Fujamos da monotonia. Nãoesqueçamos: sujeito + verbo + objecto. (53)
s+v+o: não devem ter sempre pesos equitativos. Se desenvolve um,não desenvolva os outros. (54)
As frases devem ser completas. (55)
Evite variações elegantes (dizer o mesmo com palavras diferentes).(56)
Antwerp, 03/09/03 – p.11
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Ritmo. A escrita tem de ter ritmo. Fujamos da monotonia. Nãoesqueçamos: sujeito + verbo + objecto. (53)
s+v+o: não devem ter sempre pesos equitativos. Se desenvolve um,não desenvolva os outros. (54)
As frases devem ser completas. (55)
Evite variações elegantes (dizer o mesmo com palavras diferentes).(56)
A escrita fácil torna a leitura difícil. O êxito está na leitura fácil danossa escrita. (58)
Antwerp, 03/09/03 – p.11
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Ritmo. A escrita tem de ter ritmo. Fujamos da monotonia. Nãoesqueçamos: sujeito + verbo + objecto. (53)
s+v+o: não devem ter sempre pesos equitativos. Se desenvolve um,não desenvolva os outros. (54)
As frases devem ser completas. (55)
Evite variações elegantes (dizer o mesmo com palavras diferentes).(56)
A escrita fácil torna a leitura difícil. O êxito está na leitura fácil danossa escrita. (58)
A leitura não deve dar lugar a qualquer confusão. (59)
Antwerp, 03/09/03 – p.11
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Ritmo. A escrita tem de ter ritmo. Fujamos da monotonia. Nãoesqueçamos: sujeito + verbo + objecto. (53)
s+v+o: não devem ter sempre pesos equitativos. Se desenvolve um,não desenvolva os outros. (54)
As frases devem ser completas. (55)
Evite variações elegantes (dizer o mesmo com palavras diferentes).(56)
A escrita fácil torna a leitura difícil. O êxito está na leitura fácil danossa escrita. (58)
A leitura não deve dar lugar a qualquer confusão. (59)
Regras nacionais para “;”, “:”, “!” e “?”. Aconselha dois espaços depoisde certos sinais (exclamação, interrogação). Inútil se escrevermos emLatex. (61)
Antwerp, 03/09/03 – p.11
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Não esqueçamos que temos escritores que não usam vírgulas (...) etemos má escrita com vírgulas em excesso. (62/3)
Antwerp, 03/09/03 – p.12
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Não esqueçamos que temos escritores que não usam vírgulas (...) etemos má escrita com vírgulas em excesso. (62/3)
Use as vírgulas de acordo com o resultado pretendido para a leitura.(63/4)
Antwerp, 03/09/03 – p.12
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Não esqueçamos que temos escritores que não usam vírgulas (...) etemos má escrita com vírgulas em excesso. (62/3)
Use as vírgulas de acordo com o resultado pretendido para a leitura.(63/4)
Cultive o hábito mental de alterar a ordem das palavras, nas suasfrases, para melhorar o texto. (65)
Antwerp, 03/09/03 – p.12
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Não esqueçamos que temos escritores que não usam vírgulas (...) etemos má escrita com vírgulas em excesso. (62/3)
Use as vírgulas de acordo com o resultado pretendido para a leitura.(63/4)
Cultive o hábito mental de alterar a ordem das palavras, nas suasfrases, para melhorar o texto. (65)
O fim de uma frase é o local ideal para enfatizar. Por coisas semimportância no final enfraquece uma frase. (66)
Antwerp, 03/09/03 – p.12
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Não esqueçamos que temos escritores que não usam vírgulas (...) etemos má escrita com vírgulas em excesso. (62/3)
Use as vírgulas de acordo com o resultado pretendido para a leitura.(63/4)
Cultive o hábito mental de alterar a ordem das palavras, nas suasfrases, para melhorar o texto. (65)
O fim de uma frase é o local ideal para enfatizar. Por coisas semimportância no final enfraquece uma frase. (66)
Uma boa técnica de revisão e ler alto. Leia bons clássicos. Assim podeeducar a sua escrita. Acredite que todos necessitam. (68)
Antwerp, 03/09/03 – p.12
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Não esqueçamos que temos escritores que não usam vírgulas (...) etemos má escrita com vírgulas em excesso. (62/3)
Use as vírgulas de acordo com o resultado pretendido para a leitura.(63/4)
Cultive o hábito mental de alterar a ordem das palavras, nas suasfrases, para melhorar o texto. (65)
O fim de uma frase é o local ideal para enfatizar. Por coisas semimportância no final enfraquece uma frase. (66)
Uma boa técnica de revisão e ler alto. Leia bons clássicos. Assim podeeducar a sua escrita. Acredite que todos necessitam. (68)
Use a voz activa. A voz passiva dá menos força e convence menos oleitor. (70)
Antwerp, 03/09/03 – p.12
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Não esqueçamos que temos escritores que não usam vírgulas (...) etemos má escrita com vírgulas em excesso. (62/3)
Use as vírgulas de acordo com o resultado pretendido para a leitura.(63/4)
Cultive o hábito mental de alterar a ordem das palavras, nas suasfrases, para melhorar o texto. (65)
O fim de uma frase é o local ideal para enfatizar. Por coisas semimportância no final enfraquece uma frase. (66)
Uma boa técnica de revisão e ler alto. Leia bons clássicos. Assim podeeducar a sua escrita. Acredite que todos necessitam. (68)
Use a voz activa. A voz passiva dá menos força e convence menos oleitor. (70)
Encontre sempre o actor e a acção. Assim pode escolher o verbo. Overbo que traduzirá a acção (...). (71)
Antwerp, 03/09/03 – p.12
Deirdre McCloskey, Economical Writing
(...) a lista de palavras a evitar é extensa. Em Portugal temos algumas:“no terreno”, “é extremamente interessante”, “é óbvio que”, “todossabemos que”, (...). (72/7)
Antwerp, 03/09/03 – p.13
Deirdre McCloskey, Economical Writing
(...) a lista de palavras a evitar é extensa. Em Portugal temos algumas:“no terreno”, “é extremamente interessante”, “é óbvio que”, “todossabemos que”, (...). (72/7)
Dominar a economia é uma coisa. Dominar o seu vocabulário é umaoutra. (76)
Antwerp, 03/09/03 – p.13
Deirdre McCloskey, Economical Writing
(...) a lista de palavras a evitar é extensa. Em Portugal temos algumas:“no terreno”, “é extremamente interessante”, “é óbvio que”, “todossabemos que”, (...). (72/7)
Dominar a economia é uma coisa. Dominar o seu vocabulário é umaoutra. (76)
No que respeita à apresentação é preferível falar de casos concretos –o leitor criará a abstracção –, do que fazer o contrário. (78)
Antwerp, 03/09/03 – p.13
Deirdre McCloskey, Economical Writing
(...) a lista de palavras a evitar é extensa. Em Portugal temos algumas:“no terreno”, “é extremamente interessante”, “é óbvio que”, “todossabemos que”, (...). (72/7)
Dominar a economia é uma coisa. Dominar o seu vocabulário é umaoutra. (76)
No que respeita à apresentação é preferível falar de casos concretos –o leitor criará a abstracção –, do que fazer o contrário. (78)
Diga o que tem a dizer. Para quê subterfúgios linguísticos? (80)
Antwerp, 03/09/03 – p.13
Deirdre McCloskey, Economical Writing
(...) a lista de palavras a evitar é extensa. Em Portugal temos algumas:“no terreno”, “é extremamente interessante”, “é óbvio que”, “todossabemos que”, (...). (72/7)
Dominar a economia é uma coisa. Dominar o seu vocabulário é umaoutra. (76)
No que respeita à apresentação é preferível falar de casos concretos –o leitor criará a abstracção –, do que fazer o contrário. (78)
Diga o que tem a dizer. Para quê subterfúgios linguísticos? (80)
Devemos evitar acrónimos. Não são uma boa forma de pouparespaço. (83)
Antwerp, 03/09/03 – p.13
Deirdre McCloskey, Economical Writing
(...) a lista de palavras a evitar é extensa. Em Portugal temos algumas:“no terreno”, “é extremamente interessante”, “é óbvio que”, “todossabemos que”, (...). (72/7)
Dominar a economia é uma coisa. Dominar o seu vocabulário é umaoutra. (76)
No que respeita à apresentação é preferível falar de casos concretos –o leitor criará a abstracção –, do que fazer o contrário. (78)
Diga o que tem a dizer. Para quê subterfúgios linguísticos? (80)
Devemos evitar acrónimos. Não são uma boa forma de pouparespaço. (83)
Itálicos, sublinhados, aspas, podem significar incapacidade deargumentar e (...) convencimento. (84)
Antwerp, 03/09/03 – p.13
Deirdre McCloskey, Economical Writing
(...) a lista de palavras a evitar é extensa. Em Portugal temos algumas:“no terreno”, “é extremamente interessante”, “é óbvio que”, “todossabemos que”, (...). (72/7)
Dominar a economia é uma coisa. Dominar o seu vocabulário é umaoutra. (76)
No que respeita à apresentação é preferível falar de casos concretos –o leitor criará a abstracção –, do que fazer o contrário. (78)
Diga o que tem a dizer. Para quê subterfúgios linguísticos? (80)
Devemos evitar acrónimos. Não são uma boa forma de pouparespaço. (83)
Itálicos, sublinhados, aspas, podem significar incapacidade deargumentar e (...) convencimento. (84)
A maior parte das palavras têm significados precisos. Conheça-os.Não esqueça o português dos estudos secundários. (87)
Antwerp, 03/09/03 – p.13
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Um bom argumento não é algo apenas individual é uma prática social.Como o é o gosto. As sete regras de escrita de Mark Twain são dereter. (88)
Antwerp, 03/09/03 – p.14
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Um bom argumento não é algo apenas individual é uma prática social.Como o é o gosto. As sete regras de escrita de Mark Twain são dereter. (88)
Escrever bem é difícil mas a economia é demasiado importante paraser tratada com confusão. Não devemos ser preguiçosos. (89)
Antwerp, 03/09/03 – p.14
Deirdre McCloskey, Economical Writing
Um bom argumento não é algo apenas individual é uma prática social.Como o é o gosto. As sete regras de escrita de Mark Twain são dereter. (88)
Escrever bem é difícil mas a economia é demasiado importante paraser tratada com confusão. Não devemos ser preguiçosos. (89)
O último parágrafo de oito linhas resume o seu livro.
Antwerp, 03/09/03 – p.14