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E STABEL, CEMOS U A ESTR T£SIA DE RUPTURA ; COM A .nO . MI CAn CAP·ITA ISTA E IMPER,IALISTA N. - PRESIDENTE A AGENCIAS SAMORA MAC H E L E M EN T R ,E V 1ST A NOTICIOSAS SOVIETICAS o Presidente da FRELIMO e da RepUca Popular de Moue, amora Mos Machel. concedeu uma eneta a aqend d.o sovieticas, antes de iniciar a sua visita a SS. correspondent.. da �Ts. e cNovosth perquntaram ao diriqent. mda Na�Go q persp- tivas a medio e lonqo pr � zo do plano do denvolvim.nto econ6mico deMo�ambique: 08 pplos ideo16qicos que e um plano de dol vl . 'mento de economia popular. se este ..tlver previsto para publica�o DO futuro: soble pepecdo futuro da FRELIMO-se conservaria 0 seu carac ter de frenle popular ou vai ser transada em Partido e como vaipreparar 0 Conqresso da FRELIMO: e, ainda. pediram pormenores bre fogGo . ., . ' ! de assembleias populares: relaoX entre a s orqaniza�o es do Ptido e do Estado: defini�ao des rego entre a M e a S. nUM na e qualltativa. e • . f lnalmente, como 0 Presldente encarava a primelra visit a que efectua na qualldade de Chefe de Estado Uniao Sovietlc Come�ando por responder a pr imeira questao levtada - plano para 0 desenvolvimento economico - 0 Predent. Samora Machel 3, de na a ja e a ll· N. r i� e 0 de o qUe e8 do o numa d� . PREPARA�J.O DO 3.· CONORESSO o. o Cso � prepa.Oo. e o פ .. j � , I -.' d u� a • • t I U Tꜵ �tn� , " � ,� I ���"" , �l �, . ,- t · . Cl- . �"\ qu 1 qᵫ fO� • oedor u d . rfuga. 0 colonl· . ,1 n: o. r dar p� � . Aſttea SuI e a n Rœ ia. 8 de }l'n� . " U . �r n o zn n o n j , O � v mas o d e, - b eflCto . a ra que t61a e � is � a, ta." olon. Ter. ?� dos d 5. de I • 1f4 lI� ll. �Ult m mne em � ve . el au o ꝏm a � P- -de e s6 l ꜵ n. I � � s s I ta Q!1\!a gr�O, O e us ' an,1 lfl e a por c 9o e monMao Quv.r. Ilima. ea. Que j· v�. ſt 0 t� ro, 1� ��� , ren · t nest,e onesso. E e l . vIs �; .�ia d �e � w a m6tuo 0 te . :?dus. bd פ� mU e a , a u_" �aa, Q, clas oeraria � ss, de eli� e e 0 l v t J 1 � luL lnle. qu e d a w do" a i o T \'1 de COic I A!r . uBtnl e n para · 'ugal. Em teelro l, rGm do r de m t � , nona rt e sa. ¤ Ja n- tנ05 ouo e e m.T 11m clett' Pt todos D ombR, nP � 1s 1 ,. 1l 1thl1� 15 4 an µ'to C o. q l.. aer n, P \I a o • a U • e s e n p- t� )da · x· N l d.. 0 D æ t ,. Iric i o.in . mba. ' a • j I f, � revo l u- .I, pol« ' or Wid,\ m etro Co� l'a a l on o , e æ O- define 0 , d e 0 mi. CA 0 1"� q � r , . 1 Inigo, fi �a$, cle!1ue dea r membro nAo e� tugues: nOs fs a, � a al. , l n 6s פnsos , Frn ꝏe de em Oa . o 0 næl o nſt P�u n uf tr s rodu( forma� . - mAS) e ol P +m. n � a 6a e a cla, �, to uele q ᵫ S C l d eYem a "r sso , 6 simplfflll11 r con t r t 0 lla i µtun t e mua. ao_ 40 n. m o . pe·t,u. s , I so e OO MqUe !+0 um S I suvolvlo. m de 90 �r nto ae. Que J 6 0 qUdo a lutae Jl- acꜵ al e �nn · mos ,5 nor d! analta bpt �lque, H�je 1 I tenlDs Z t, Qu d1- 7H. I!a o !!, ll nn cl lial!s� um : pequeno eSrO Jw פlo Ovo m�tllblo e peJa 1b1 de )jrl�ao Dcfol. Out Hפ0 de in11cla de lim plano na c lOmn a Ltn- ' dade uma b Indusial v- "e.fr qU e, dm. dl� namlu dus n6 plano ct ' 1 � _ os mud 1 a O e · I �. lfca d que pre e m c� � a � � �o !s . e Q�' E p lu n�o _ � , .los. A , � 0 d o . , e u " 0 �o de � J I to 0 dn qlle os d e s- d as d a , 0 g· dA P. no · . t�nte pr�de msifi. . t. a a TRANSFORMAOAO ca¢o d IUla de l, de· P pong, 0 Que -!g. I OA FRENTE t.lr sꜵem. d!lr nlflcfva � pul , E � PARTIDO . . d� ���:�nlO� ]�? n a 0 - I ' 1,�n �ev o _ hav n I nt · caplm. i 0 n r!c d Id e , 0 C1 �l U � � � o deve .Mvler s s. o. r a pru. d d q&, e a R , �. y e Simp e· Il coliva. e aldes , . muda� de l'otulo cotnUll. q n & . Al �do 0 c o ndo (J eI' 0 Q u e e qUe con � lmos Ja que pre c : �a e��, s� I ll ? �, � P ideo l !a, dl7o eite. nua � �� � a i cn . QuqUe 5ej�� Jet . e ju qᵫ e dU� que esta a � fu 0 so. mud 0 roto e : It a politic. �do, • f� do h no: ooo r. �r. � co mo s hI «s o »' do de I oustgwm, n� f uma l . e form ,1_ ,. _,r .au�I O. e Q �o l e ite. Nns8 nl e n - �e : "�S, " d uEM a m� d reluc. s eolo- � ' . � - RO < 1 0 m i œs a· . ' !�� � ��� Nl°aJO do.� os � pr�j = = �. n o luta . g! a � �. a. ol1scla a 11: l·le· � a rJr - ri o r u l ,l�ln l� PO sa d a 1l1ds. A · . e 0 prtr da� +·' " a. e, em flque. . n ao enconm l � d UlR O . E e ae rel l lento - pr - prof. 0 q ue e qU d' . de el, icl. r la . .-.- e do qUe et� . �m rim a �ao um tid o ? PO ee a; pai o po l, �ga l 0 r. I , nsa rO, e n& +- , e 0 aloj; o. funtstn das m en- pru o, o a I c� oll .a a &� & a f aeITfi taJld M 6 a trastR�O f o rr v e res- a ifʦtCplano P ʦ n � c 1 d s: fe moam- 00 e a foo �, e b I :llla e�a do , ,n0s a u cio, _ I, a fe rea, qu dlr dns e o n�. N8.0 e 0 n e l. 8 08. · A SSEMBLEIA. I n.� inisl l ci6 de a loven- ratar 0 - gQue · e . c olo-c. tr dos l na. . e gatm0 l ao; � ba % a hi- I j e of ag ne c pmi. POPULARES l� ape o t e 6 U� o a nos � u- , acan o; Com d- 1 ND m a O. . d e ꝏ e e classe � enclaJs l l�. C se n o p- �J � __ a gU-- p o :s, l tafꜳ ue a Oa. que sume · pe e· ae M�abue, Q - πo mos 90 r t de . � -. p - fio rl a �1a da a o, 0 o qUe aas, e �os qᵫ n8, nullo que nOs - o as l �e tca η n5S a . e como !ar m Q ue to 0 ola q u e +& - mos los conmnals, Pa [tas sao olucl· l. em �eja p n. E. vos m inic n - = � a lv 0 ou nr. S a q ue d e. A·A8 M s id l o. rbue e - tie de !oa de 0 J8m atves Soh' e e a Or o u g, : a ideologia llado pela piag colomal. qua c�cf. q ua t a\lt�ꜵ, - 0 to e 'v c&p1ta�, q u e � e le ido ra. r� aerVJr lama8. be, llqwcrm o s d capill. ꜷ uma Vis a e a ra � eoa citi. m p� . ꜳ cs. q S tr os lu- �t�s d�. e r 6mteo J. No ' hu i n ti os !!�. Quando n cien. tatisi i s a pam e �. populle, no ' qUe Q � �- : ��� al q� 86 h d�j sl t�� 110 21 u n: c _ e nao s eles n q ꭐ oec os ln� cpitallst Q us eS'�"�· COÑOS do: 0 ! o Cllta e 0 ootꜴ, Qudo d -10 lI r a IU enca- ' tss o QUe h d� S e } nr ' - � 0 vclo. te m a Jl N o ciaJ .�( a . OS dOHl m d e �s mꭐ PQ quest t� ��a�a . � P l e t a e �ta e fala� em sis misto, !Us�, s cli. MS II�, s da uc. E e v� da m �. D que n f פa a ns o rg o 0 000$. ll d1.�... NAo, nas e ta su u. t¢. que n ex1ste isso, NOs sabem o s 0 qu e exʦ 0 momo. mrment e a es- !ooosnossosricos AGRICULTURA queremos, m o · Alglll lides dlzem . ' QUs otCOMO .BAS£ . . Mas quando? - pro hn l i t I d las, m nOs Encon m e 6c!t, ,\ que. t ao - E ItfDST RIA tem. Por o (al con, Illelo pesso� C cl ra + e v�I DINAMIZAD O R I foo d s Il1�Ilda. � 0 pl so o 1d e, de 8 n persl ae Áal DA ECONOMIA I des • . tl'ansto'o des ". c e d P -ACQo. A e P ro». (Na e e lln a dade na- Hi • " � ' ' a.lde de l�o:. cion&L aaveB uea.o, Pa 0 SS O dcnvo l en- C UC, e 3 �e! Qrea· fn u e fde· Erullzr clcla. 6 aav do ensmo, . , 1 g Di' lemos a a e . ObjCc 0� Q ptee l�� nperlo his· .nlm·1a', f a. u6s a co n giC a de tomar a act I a tmglr , AI dmos e e Fr e n· t�, Oontnd o rn as Ma!s de o de m I sist9 oaplta, ruptu lO e a d us n . omo au arMco. na bba ea. e de C!5. lUblC 05 e.xUad, lados I om Os quem� ment do fato r lza L 19n '- I. QUl . f: u pe q u l . 0 eo de v�arda l?Orque? Valas laS: capltalismo, euema� do nn. Hen aicUlta 'lno " � I lUtOduao s obre �a qu i o engrossar · se·;� f o q uais l: פlo, pue � u sr em qUe � p�ue � t rfrma.lo da ngda - a lngun tl outra. 1 po a. r 1 0 q u e t . vo PQSi uma exin PI t� t m o, e uma f�rja, tperada e expe· Sam que n o n o o Pais cllo o� Sel de b gundo lug. e q�1ao pc, Mnnte. Ea q. n, I uo e um ca· unc estiu ga�? sde, ' um se c tor em que a n ex. tao to! �ra em , 1921, p , e pr�, _ N e oo. i� cos s de l - , !os d e sd id ot�a i o e - .9. Q u ao �ueam tns 1n.lco. A eoIUlo do com. stMn, de te de DU- o de pelala,�. - og de quose tod o s. ! o r m .ar um po p elQ de O saldos dez e de l. taee , ?r mi,�, fMer dfl d' aq MOmbiquc. e ' r d o . 9 que die oine? quaU�v das fonn o . m, coe a . - , ma a ou. po n e-a, an val Vo s cl.a ·l o , de de NO ' tlvas. ) e 0 ti de ffi. lima "t r at�gla de p dia. mlna de e, U. eeo n Z a. o 19�1; «Um pido nꜵ t rn u R� BInifica v6i o : dl - I e lloal Il LtemA bend. de . r f,rOrm em Nca. r ordo @\ca d�o CI.t i lta e l e ote- , 0 investlmento .lnll'lnl e!n out�o, O,� re\lol rcioaos de· �e�o. ' u ma gU&r.a., !mla Pl e d� s1! temas, sa de- do Dlml si5ma jtali�ta d to e coml com Os . I'lIO hir l gnmde or. gura ' r. mr� o t allda du- N. l� 0 curs· tlncelr o s & l 0 P,U'}! dsrn!vrr acti. mos a ra de 1'lt� a Jut lirt na· di v (rcl o , clonlmos oS Ihilltado. 6e n a desn· . d", �\s, afi ætiea a . dcd s d !s ha . 0 que a ta ses d e sde qUe volveil a a l llltllra e en- , �omlc � cUltl, es l, lin o � r c , Jam Posto5 +0 seio do sanos em s mtti aits Ue Os noas se t· nas M. M. umeot 0 ipicio. a- O, Umn SS lmedlmen, n o 'el; os mem umq p: o lea <em1l1a, I:. tn a c v� do vo. l artlr t Sca Que I Qu vHr s· be. E do m a m!a a't� mos at 0 l ude e em- os ),e, e no e 'p�Q I sta cnuia re. stt. que Se a t com a dommQo c· end a � o-I� que 11reu mꭐto N e d�o 0 ꝏm 13 ji 6 a ao -lid� de, pa � - h a semblela e e 0 supo do do alo. mbJeo s s ema n pr@d 0 p extivo 8ela eco s V las. No de ·l Dj. a. Clho d e Mtro 0 juda o sera o pelos bu- na es de difentes �I able1 sao g per Estado, em t os ga t d o u ea. 61'gaos d o de cs e, m . g. pon�, tra s, combns. A FR0, c o mo [orca cU- en 6ledade e d o , o. mob 'e orga I ISS taloras. n .! TE LEFONES D A REDACCAO REPORTAGfM (Directo) 23418 SfRVI(U GERAL 24081! 2 I
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ESTABEL, CEMOS U A ESTR T£SIA DE RUPTURA ;
COM A .nO.MI CAn CAP·ITA ISTA E IMPER,IALISTA N. -
PRESIDENTE
A AGENCIAS SAMORA MAC H E L E M E N T R ,E V 1ST A
NOTICIOSAS SOVIETICAS
o Presidente da FRELIMO e da RepUbUca Popular de Moc;cmi.b1que,
s'amora MoJs8s Machel. concedeu uma entreYlata a aqendas
d.!nforma¢o sovieticas, antes de iniciar a sua visita a UBSS. Os
correspondent .. da �Tass. e cNovosth perquntaram ao diriqent.
maximo da Na�Go quais as perspectivas a medio e lonqo pr�zo do
plano do deaenvolvim.nto econ6mico deMo�ambique: 08 principlos
ideo16qicos que norteariam um plano de
deaenvolvl. 'mento de economia popular. se este .. tlver
previsto para publica�cio DO futuro: soble as perspectivas do
futuro da FRELIMO-se conservaria 0 seu caracter
de frenle popular ou vai ser transformada em Partido e como Be
vaipreparar 0 HI Conqresso da FRELIMO: e, ainda. pediram pormenores
sobre CI formagGo . ., . ' ! de assembleias populares: rela9'o88
entre as orqaniza�oes do Partido e do Estado: defini�ao des
relagoes futuras entre a RPM e a UBSS. nUMCI nova faee qualltativa.
e • . flnalmente, como 0 Presldente encarava a primelra visit a que
efectua na qualldade de Chefe de Estado Cr. Uniao SovietlcCl.
Come�ando por responder a primeira questao levantada - plano
para 0 desenvolvimento economico - 0 President. Samora Machel dIMe:
zona 3emU1bertada, t! de zona &eIl11llbertada ja e zona.
llbe:"· tada. Nio. impOrIta. as ca.raoterlSll;i� e 0 tipo de
.traba.lbo qUe e8ta. sendo 'l'eaJizado numa d�t,a.
llt. It ;se nO!; nua � �� � orga,. a. ideolO!ria cas zonas
Ube:r1;a. Queremos qUe 5ej�� Jette ma... . e PIIr da.s .Ai ju.
dlziamoa que nao
edU� que esta a � fu 0 sumo.. mudlllmO
cia. form� do hamem novo: oota3eso Quer. �r. � centro mos hI
«sumo»' deixolt de po- I oustgwmos, nes� re pode fazer uma. lum
arma.. !