El Debate 19231125 - CEU
Transcript of El Debate 19231125 - CEU
Pi«€ios de siiscri|)d0fi 2j60tpeee£a»al'me3 9,0&.pta8. támestra
PAGO ADELAlfPftBO
FRANQUEO CONCERTá.D0r
HÉÉÍB:
IILIQBID.—Afio XÜL—Kürn. 4.48* Ih>ailnr<»' S&'de iioTfeiiibr».#»^ X9SS ,. lili»! ni 'ri » « « ^ r iliiiIMtIrllii iirii • • « iii ' i iiaMirilfcjiiiiiiitiíiÍh«4^
CINCO £DICI0ÍNES BIABIAS Red. y Admto., COLBGIATÁ^ ¡2.^. Apartado 466. Teléfono 365 TXk n.'!" ' ." . .11.. . ' i ' i i " : . n, .....'. T : . , : - : • ' •." • " : , , . " " : „ ; , " a
( ( Lc^ Rejnes son despedidos en Roma con grandes aclamaciones lia tolerancia dé - Poniiftoado
"C ammos únicos... P o r so.gauíla vea e a e&tos d í a s solea i -
i ies l a voz d e l S a n t o P a d r e se b a d i r i g ido a E s p a ñ a con a c e n t o s q u e t i i n g ú n e s p a ñ o l podi-á o i r s i n i n m e n s a g r a t i t u d ^ F u é p r i m e r o el e m o c i o n a n t e y s o l e m n e discui'toü a n u e s t r o s H e v e s ; l ia s ido ahor a l a senc i l l a a l o c u c i ó n a los pe r iod i s t a s e s p a ñ o l e s , n o m e n o s c o n m o v e d o r a e n s u senci l lez. D e d i q u e m o s , p u e s , h a y , y a i n t e g r e u n e n t e conoc ido el t ex to de l a s o r a c i o n e s pont i f i c ia? , a l g ú n c o m e n t a r i o a s u s p a l a b r a s , s i n o c o m o u n a e x p l i c a ción, i n n e c e s a r i a , como u n h o m e n a j e jj c o m o u n r e c u e r d o que l a s h a g a m e j o r c o n o c i d a s y a m a d a s de l o s lectores.- ;
D e s t á c a n s e de m a n e r a s i n g u l a r e n estos ú l t i m o s d i s c u r s o s del Pon t í f i ce , y esp e c i a l m e n t e en el d i s c u r s o a los R e y e s , a q u e l l a s p r i v i l e g i a d a s do t^s de e locuenc ia q u e flesde el p r i m e r m o m e n t o se h a n m a n i f e s t a d o e n P í o XI como u n o de los m á s exce lsos a t r i b u t o s de s u a u g t i s t a p e r s o n a . D e n s i d a d de i d e a s , a t r a v é s de u n a p a l a b r a d i á f a n a ; m a r a v i l l o s a p e r s p i c a c i a e n los ju ic ios , t a n s in t é t i cos y p ro -f imdos c o m o c l a r o s y t r a n s p a r e n t e s ; fluidez y a b u n d a n c i a . . . , y, s o b r e t odo , fuer-J a e m o t i v a en el decir , como de após to l v e r d a d e r o , c a l d e a d o e n el fuego de l a c a n d a d , que ex t i ende s u s ef luvios h a s t a los de=icarr iados y los p r ó d i g o s qiie viven a l e j a d o s del r ed i l d e la Ig l e s i a .
P ío XI n o s h a h a b l a d o a t o d o s los ea f .afloles; a n u e s t r o s R e y e s , a n u e s t r o Gob ie rno , a n u e s t r a s j e r a r q u í a s ec les iás t i cas y s p c u l a r r s , a n u e s t r o pueb lo , a n o s -
' o t r o s . p e r i o ü i s t a s , como u n p a d r e efect ivo, \ a d e m á s i-orno u n P a d r e Santo: n u n c a quedó !'i:i'^ j u s t i f i c ada e s t a exce '
^ a de i io rn i íuu i . i¡ do \v'- Pon t í f i ce s Plóm a n o s . ¿De qué m o d o , p u e s , r e s p o n d e -
_ríaraos p r á c t i c a m e n t e con f i l ia l a fec to a¡ ' esa a c o g i d a paternal"?
H a c e r efect ivos los conse jos de l P o n t í fice fue ra , s in d u d a , la m e j o r r e s p u e s t a a s u s p a l a b r a s ; y , a n u e s t r o j u i c io , el conse jo de P í o XI a los ca tó l icos e spa ñoles en los bel los d i s c u r s o s q u e a c a i a de p ronunc ia ! - Se s in t e t i z a en es tos t é r m i n o s : c u i d a d de v u e s t r a s leyes , d e v u e s t r a escue la de v u e s t r a l ' r e n s a .
H ^ y u n j . ú r í a f o q u e c o n d e n s a los déj eos del P a p a en su c o n t e s t a c i ó n a los g e n e r o s o s o f r ec imien tos y i-ecíMnendacio-nes d e l n u e s t r o s R e y e s . E s a q u e l , en el c u a l , d e s p u é s de r e c o r d a r los fas tos hero icos d e l a h i s t o r i a de ' í s p a ñ a , y da p r o m e t e r , en lo pos ib le y en c u a n t o de l fevoi de l a S a n t a S e J e d e p e n d a , el a p o -j'o- p a r a p r o s e g u i r l o s y p c r p e t o a r t o a , invoca p a r a l a P a t r i a e s p a ñ o l a l o s d o ñ e a de " l a paz , de l a unidad!, de l a prospieri-d e d y de l a g l o r i a » .
« N i n g u n o de es tos dones—^nos Vo d ice Un s e g u r o p r e s a g i o de l co razón—(exc la m a el Pon t í f i ce ) f a l t a r á a v u e s t r o pue blo. . . . -si r e n a c i e n d o s i e m p r e e n l o s h i jos l a fe y l a p i e d a d de los p a d r e a , l a s a n t a Re l ig ión , e x p r e s i ó n u n i d a v comp l e t a del c r i s f l a n i s m o y t o d a s s u s b e n é ficas e n e r g í a s , coníinúa i'U las leyes tj en la escuela, y p o r es tos '•jaminos, únicos y i^erdaderamenle conducentes al fin, e j e r c i t a s u inf lu jo s a l u d a b l e e n l a socied a d , l a f a m i l i a y l a v i d a p ú b l i c a y p r i -
Otro recuérdale SU maiestad a los países iberoamericanos. El homenaje que se tributará > a los Soberanos españoles en Barcelona tendrá carácter nacional. Los Reyes se detendrán un día en
2^agoza. La llegada a Mahón será el jueves próximo
vada. llevándolos a la santidad y la ci- ^,„„^„ „^, „^ ^ ^ ^^ , villzación verdadera, en la ciencia, el ar- ^^ ^i ouai lae tradiciones d« kw rlori, te y la concordia de las mentes y los • ^ . . - = corazones.»
Las leyes y la escuela: he ahí los dos primeros lugares que el Papa ha designado como campo abierto a las iniciativas de los españoles, gobernantes y subditos, si quieren proseguir su historia, manteniéndose fieles a la tradición y al entusiasmo de sus protestaciones de fo Católica. Usando el lenguaje caballeresco de nuestro Rey, podríamos decir que el Papa ha aceptado sus nobles ofrecí tnienfos y piredica ya la cruzada de los
'españoles: «las leyes y la escuela-'; son dos fortalezas que han de abrir la puer ta de los futuros destinos de la nación.
La otra fortaleza, no indigna de con^ pararse con las anteriores, aunque en ocasión menos solemne, ha sido también claramente designada.
Muchas veces, y en forma más universal y docente, han hablado los Papas de la misión y trascendencia de la Prensa; pero quizá nunca como ahora, al favor dtel carácter ítitimo de la audiencia a nuestros periodistas, se oyó en el Vati cano un elogio más sincero de la Pren sa que el oído en la dcámara secreta» de Su Santidad de labios de Pío XI.
El Pajpa coniirma una observación agii da y trascendental sobre el 'nflujo de los periódicos en la vida de los pueblos, que no había pasado tampoco 'na3vertida a la sagacidad de algunos gobernantes. «Mienti"as los poderes seculares han ido perdiendo algimos de sus atributos en el conjunto de la vida de los Estados, 'a Prensa los ha ido ganando, hasta constituir una imftgen de la verdadera soberanía.» Tal ha dicho Pío XI. ¿Pero estamos todos convencidos de la enorme trascendencia que supone el ejercicio.de esa soberanía?; ¿obramos en consecuencia de los deberes que esa soberanía supone, y en relación a lo que nuestras ideas re Hgiosas, morales, políticas o económicas exi^rían que fuera semejante soberano poder? A lo primero, ha contestado el Pontífice al hablar ((de la inmensa y ver-dadera responsabilidad» que incumbe al periodismo, y que se extiende mucho wiás allá de los deberes de los periodistas profesionales, hasta el área, bien pue. de decirse universal, de los lectores, sin os cuales no se concibe el influjo de iS
Prensa. A lo segundo..., también ha contestado el Santo Padre, pero con indul íencia tal que más invita al examen que 8- la propia satisfoj-ción. Al llamarnos el Pa-pa a los periodistas españoles ((verda meramente conscientes» ,ie nuestra res-Ponsabilidau, nos ha investido otra vez *^ cruzados y ha señalado al pueblo es-P^fiol una tercera fortaleza a sus con-' pistas. . .
La despedida de Roma o
Un elogio del Rey a la gestión de Mussolini
o—— Se «brazan maj eHosiTamente el presidente
esiraaol 7 ei presidente italiano
JBN EL COLEGIO LATINOAMEBIOANO
BOMA, 24.—Ayer, después de la visita a, San Pietro in Montorío, su majestad la Keiua regresó al QuiricaX, mientrae su ma-jestal el Bey mai-ohaba al Colegit» Pío Lati-uoameiioano, doode había sitio organizada una graa fiesta en su honor. £1 Monarca íué introducido por el rector, ei mayíjrdonio da Su Santidad, monseñor Bamper; el susti tuto d© la Saoretaría de l is tado, monseñor Caci-cia Domiaioni, y et maestro de ceremonias del Pontífice, monseñor Canali.
Aplaudido con entusiasmo por los alumnos, su majestad se dtigió al salóii-teatro del Colegio, tomando asieat* ea « a trono, rodeadu por los Cai-denales M e i r j dal Yai, Eeig, Ragonessi, Elirle, Sbarretti j Gaspa-rri . Asistían también numerases miembro» del Cuerpo diplomátic*.
En sitio preeiuiuante del salón había sido rolooada una gran estatua del Corazón de Jesús , rodeada de banderas españolas e hispanoamericanas. Kl salón ' estaba adornado con las mismas banderas.
El rector ofreció a su majestad un pergamino con los escudos da armas de todaa \ai repúblicas sudamericanas, a a «1 «|«e una sentida dedicatoria expresa la d«TociÓB J cariño de América latiaa kacia E s p a l a .
£1 alumno argantine BerWae rac l t i una poesía, exaltando las glerias ác ü s p a l a , y •1 a lamao laejic-aao Baiuiras presuació \m brev» discurso de sa la tac i ia . L u s ( e todes les escalares caataran la m a r t i ^ de «Loikaa-gria».
Acto seguido su majesiad ai rey doa Alfonso e8tamp<^ su firmti-<n>. ua álbum, com« recuerdo de su visita, y Ivego praaunció ua discurso expresando el amor que siente el pueblo español hacia Sudamérioa, a l a que España se encuentra unida por fuertes ls« ?08 (Je sangre e idionri*.
Su fiM^éstad éi % y im Mltmev ivnxáai rogando ál Cardenal Gaspwri qtw p i ( ü e n • í>ii Santidad que, al ceíetatf inis», rogara a Dios eápecialmente por la América esp», ñola.
Seguidamente don Alfoneo abandonó al Colegio, siendo despedido con grandes acla-mtu^ic»es por l o s alumnos, y regresó al Qui-rinal.
EL SALUDO D £ BOMA BOMA, 24.—En la recepción del Ayunta
miento el alcalde de Boma leyó e" siguiente íueubaje, saludando a los Beyee de E a p a ñ a :
íiMajesvados: Tengo el honor de dirigir » vuestra laajestad y a su gentil y augusta esposa, en presencia de nuestros augustos y amados 8obÍBrano9, el saludo cordial y raa-petu(»o del pueblo de Boma, en eete lugar
osoa tiempos en'\.que loe pueUoB esp^aol e italiano s0 gloriaban da deoominarse (x>a un so'o y único nombro, romanos, resplandecen oen TivísLma y d a r á luz.
Majestades: Aquí, eu el Capitolio, con alegría fraternal podemos evocar la magnificencia y la gloria del Trono de San Fernando, los magnánimos sacrificios y el sin par heroísmo do vuestras guerras d e la l a -dependencia.
El pueblo español no se daj(í jawáe abatir por la tristeza ea tiemjKis infajustes, y de toám las desgracias resurgi(5 rájiidamente Lon glorioso esfuerzo, demostrando que si el sol da su grandeza se obsc4ireci(S a veoes, pronto volvió a briUar esplendoroso en una brUlantíeima aurora.
Y esto tambidn lo digo por nosotros. S a efecto, por obra del Gobierno nacional y de «u ilustre jefe, vueetras majestades pueden admirar hoy una I ta l i a nueva, que a o s»la-mente se halla orgullosa de sus ant isuas y reoientes glorias, y es celoso guardián da fiue grandes tradiciones, sino que, merced a su noble trabajo, ha rendido fecundas todas las ramas de la actividad h u m a n a ; una Italia que puUela conquistar en el c-asipo rl« la producción mundiid el lugar que la pertenece por la fe que la i lumina, por la distuplina que se ha impuesto y por la energía y la Hutividad que anidan en todos sus bijos.
Majeetadas: El jefe de loe navios españoles que marcharon audazmente a conquistar un nuevo mundo futí un gran itidiaao inmortal, al que hemos ofrendado y ofrendamos el homenaje de un reconocimiento común.
En la batalla de Xiepanto, glorificada aqai por la estatua de Marco Antonio Colonna, los Ejércitos de España e I ta l ia p ro i r ie rea unidos el dorioso gi-ito de la vietoria. i Q u t estos recuerdos dé hechos pretéritoA sean auspicios favorables para el pervanir de las dos naciones hermanas en los combates y en las luchas pacíficas de la oÍTilización para b s dos pueblos que buscan las formas más elevadas y se 'enae de la conTívencia hama-na—y cuya amistad se montieae inalterable I profuniia por hallarse unidos estrschamea-
enio as luer/us
ucira seguraiiieute a \ prospe-
te por l a identidad de raza y de fe—, que son herederos legítimos de los. defenst^res y d e i» gloria de la ant igua Boma.»
Al terminar su discurso el alcalde de Boma rma o»-qiiest9 ejecutó la Marcha Real «.«pañola.
La respues ta del Rey
A continuación se levantó su maje.stad el rey don Alfonso para contestar al discurso del señer üremoaesi . E l ÍSoberaao español iié las gracias al altalüo de liorna por la grandiosa acogida que se le h a dispensado ec la oapital italiana, añadiendo:
«.Aqui, en este Capitolio augusto, se siente vivir de nuevo todu la grandeza de Boma y toda la hospitalidad romana.»
Dirigiéndose luego al Kev de Italia, don Alfonso X i l l dijo que la acogida que le habían tributado Roma y sus Soberanos había sido de tal modo cordial, que no solanieute experimentaba .-Toconociinieuto de hu&ped, sino sentimiento, sinoerisimo de auiigu bel.
Sejjuro de interpretar los seniiuiientot; del ¡Kuabl» aspaflol entero, el Monaiva dirigió un esUs ias ta saludo al rey Víctor Manuel, anadiando que ante el mundo todo (juei^ia ba-car prasbBte su fiel amistad d© vecmo v su afect» verdaderamente frat-erual.
Boa AJfanse X I I I termiuó su discurso saludando aa Mussolini al jefe del Gobi fascista, ^u« ha ii«<-ho reuacer todas da I tal ia j la coud la» mis alt-as i'imas de grandeza ridad.
Al finalizar su discurso el Kev de l^spafla, la orquesta ejecutó la .Marcha Real habana .
Acto seguido los 'Soberanos e Mivitados pasaran al _ «thuffet». donde les fué .servido • « espléndido «kmcli», conversando aíable-aaeate coa diversas personalida<i í s V lili; au-taridadei .
-f-** Selieranes aband'Onaron el Cariitolio a la« anee de la n»ck«, regresando ni (¿ui-riaaJ, aolaaiadag franáticamente por la mult i tud, ^ua se agelpaiba ea todo P1 uaye^to.
B a S r S B I D A ENTUSIASTA »e«da el d^uirinal las Soberanos españolas
sa áirigiaraa a la estacióa, a las once v me-día da la nocke, acompañados de ios Beyes de Italia. En la estación se hallaban su ' a l tera el Pr iucipe haredaro, t i presidente del Consejo de miaistros. todo» los ministros v Süluiecretarios. el alcalde de S o m a . e ' « Jn i s t í » de la Beai Casa, conde de Mattioli Bas-eaa l in i ; el primer comandante de la Milicia fasaista, geaeral ,Debfc»io; los embajad ores de Sspafia en el Quirinal y Vaticano, señores Beinoeo y marqués de Villasinda; el embajador de I tal ia en España, señor rni'-fnu's de Pauluoci; el jefe de Gabinete de Mussolini . barón de Busso ; el prefecto de Roma, todas las autoridades y numerosos generdes , jefes y ofiaiales fascistas. '
Ija sala da esoera se hallaba adornada con banderas españolas e italianas j yn, , dad de ]»lantas y flores.
Biadió honores la Milicia de ferroviarios fascistas.
En_ todo el trayecto comprendido entre e! palacio del Qtiiriual y la estación los Bevos de España y el general Pr imo de Bivera fueron aclamados con entusiasnio delirante por la muchedumbre, que llenaba las calles y ocupaba le» balcones y ventanas de las casas, que en su mayor parte hicían vistosas i luminas i4&es.
A su llegada a la estacicjn, los Soberanos españoles e italianos fueron saludados por Mussolini y las autoridades.
Sus majestades doña Victoria y doña Elena conservan todavía las «toilettes» í^ue 1 an lucido en la recepción de Campidoglio, y ciñen BUS frentes ricas diademas de brillantes.
EU p ^ den Alfonso d a nuevamente las gracias ooa grao efusi(in al Soberano Italia-ao por las entusiastas maniíestaciones de aíeato de que han sido objeto durante su estancia en Boma, tanto él como la reina Vio-toña , manifestaciones que han sobrepasado a «uanto pudieron imaginar.
Anadié su ma je s t ad iquo se hallaba honda-Mwate «laooionado por la sinceridad y es-psaataaaidad que habían resplandecido en las demostraaioaes de afaoto que les fueron tributadas por el pueblo de Boma.
Después de saludar oon gran cordialidad a Mussolini y de despedirse igualmente de todas los miembros del GoWeirao, alísalde de Boma" y demás autoridades, su majestad el Bey de España hizo llamar al señor Fur lan i , comandante do la Legión de «carabinieri» de Boma, y estrechándole la mano. Je dio las jraoias efusivamente por las molestias que s a ebseiqaie suyo habían soporiado estos días, tanto él como las valientes fuerzas de «u aaaad».
L a re ina Victoria besó a la SSbcrana i taliana, y don AUonáo al rey Víctor Manuel , haciéndolo luego don Alfonso y lá reina Elena y e l w»y Víctor Manuel y su majestad la reina doña Victoria.
E l pr ínci t» heredero Humber to besó la mane a la Stiberana de España y saluiió a don Alfonso X I I I .
El sábado llegan ios Reyes a Barcelona QO
Ciento veinte Sindicatos agrarios se adhieren al homenaje. Habrá una recepción de señoras. El 3 de diciembre oirán los Sobe-
nos misa en el Pilar QQ
BARCELONA, 24.—El presidente de laquee 8 de diciembre próximo, a las diez; do la malmtia.
Se ha decidido ya ua progiama de l a visita, aun cuando es probable que sufra alguna modificación.
Inmediatamente después de su llegada, los Beves marohardu ai Pi lar , donde oirán misa, terminada la cual iríia a Capitanía, donde se celebrará una recepci<5n y un banquete.
Por la fiii-de sus majestades visitarán el campamento de .^.Ifonso XI I I para presenoiat algunas maniobras militai'es. Después m trasladarán a la Facultad de Medicina, en cuyo salón de actos t endrá ' luga r una recep-ción popular, por expreso deseo de los Monarcas, que quieren recibir al pvK'ulo.
A las ocho de l a noehe volverán a la e«-tación para emprender el \'iaje de regreso a la Corte.
Los Beyes en Maltón el día 29 MAHON, 24.—I^n telegrama enviado des
de Boma por el marqués de Bstñila anuu. cia la llegada de los Beyes a este piierto para el día 29, a las nueve de ¡a raañana.
Visitarán ¡a fortaleza de Isabel I I , la base naval v la ciudad.
' ; l nión du \ ' inalei¿», señor Sa¡)t,a.cuiia, nos ba iiiionuado esta tarde del homenaje al lif^y que (jrgaaikían las entidades agrícolas l 'jiiúu de viticultores de Cataluña,* Eedera-cióu Católico-Aurícula de Barcelona y los AliTiucenes j dcjxisitos de productos agríco-la.s.
' lendrá lugar una jira a los Sindícate» vi-nfíolas (!e Kubí, Tarrasa y Comarcal de Mar-torell. l iste iiltimo dará, con la co<3pera<;ión de los Sindicatos de Cataluña, un banquete a su anajestad, del c;ial hemos dado noticia en días anteriorís . Has ta ahora se han adherido TOÍK di- 120 Sindicatos. También asistirá al baucjiscte una nutr ida representación de la Federación valenciana de Sindicatos Agrícolas.
L a Fedei-ación manohega y otras Federaciones y Sindicatos de toda España estarán representados.
Se org<ir!Íz.a asimismo urta detTiCstración gráfica, cou íotograíías, muestras y datos estadísticos, de todos los Sindicatos de Ca-tsiliifia, para que el Monarca pueda hacerse ana idea, lo tnás exacta posible, de la prosperidad de éstos.
El banquete se celebrará en la Bodega Cocporati\a del Sindicato vitícola comarcal de Jfart-orell.
La l legada, el sábado F.l alcalde coiininioó esta tarde que en ima
conferencia telefóiüca que había celebrado con e) subsecretario de Gobernación, señor Martínez Anido, e'ste le • había dicho que se había aplacado basta el 1 de diciembre la lie-^;ada de los Reyes a Barcelona. Por lo tanto , los Monarcas, que eran esperados el próximo viernes, no llegarán has ta el sábado, k las nueve y media de la mañana. Sólo permanecerán en nuestra ciudad dos días, y no completos, niarcliando a la una de la madrugaría ilíl bines fcn tren especial para Zaragoza.
La ' f i e s t a en el Liceo Ha quedado coustituído el Comité que h a
de llevar a . l a práctica el homenaje del Magisterio en honor de los Beyes.
El gobernador civil dijo esta noche que han (¡uedado vpnciiilas tildas lae localidades para la función de gala que se celebrará en el Táceo.
Las .señoi-gs que deseen ofrecer sus respetos a los Monarcas a su llegada a Barcelona tendrán ro-f-rvado un sitio especial ceroa de las o^caloias del desembarcadero dei> puertc de la l 'az.
Desjnik's de recibidos los caballeros por sus niajesladi's en la recepción que tendrá lugar en f-l . \y\intamiento, los Beyes recibirán a las vfñovas que deseen saludarles.
Creación de una medal la La idea de crear luia medalla conmemora
tiva líe la lecha en ([ue los Somatenes de Cataiium van a imponer la medalla de Constancia a iiuesti'o Soberano como primer somatén de España, se ha i)opalarizado rápidamente , habiendo merecido la a((Tiie«cénoia de la pai'te permanente de la Comisión organizadora y el aplauso de nuiclios canos de Somatenes de Barcelona, Llano y provincial
He acaricia la esperanza de que la idea, que no es"nueva, pues se oreó otra con motivo de la visita de su majestad a Montserrat T cou ocasión de colocar la primera pie. dra del inomuneuío a los héroes del Bruch, sea patrocinada por el capitán general, ins-pector de los Somatenes, a los que dedica preiereule aUíución y afecto.
I)i<-ha medalla, caso que se obtenga su creación, únicameat-e fcerá csonoedida a aqua-líos Somatenes que i n c u r r a n al acto de imponer al Monarca la medalla de Constancii>,
Ei capitán general, inspector de los Somatenes, ha interesado del Gobierno, párS mayor esplendor del citado acto, la asistencia de Comisiones de todos los Somatenes de Fspafia, presididos por sus respectivos so. ma t ines generaJes.
_F,1 oapitán general ha aceptado el ofrecimiento hecho por el jiresidente del Consejo local de los Exploradores de España de pres-far la cooperación de sn juvenil tropa, aeis. tiendo al solemne acto de imponer a don Alfonso la medalla de Constancia.
TJOS exploradoras Formarán a la izquierda del Somatén de Crerona, en columnas de ^ cuatro, de a seis o de a ocho, según los que asistan.
Los periodistas españoles en el campo de aviación
o ROMA, 24.—-A la hora en que el agrega
do naval de la Embajada de Eíípaiia depositaba una corona en la tumba del soldado desconocida italiano, los pericdistas españolas, acompañados de sos compañeros de Roma, visitai'on el hangar de los dirigibles y las escuadrillas de aviones en Cianipiuo, haciendo luego una exeunsión a bordo de tres d i r i p b l e s : el «O. I .» , «S. M.» y «P.Ü>.
Cuando tomaron t ierra fueron obsequiados _ _ _ _ ( .on un espléndido «lunch» por el comandan- |os hombres al tempIo''y'íío''arrastrwH + « cnAi^t* \ / A l i a . , -•. r -J -^
Nos congratulamos de haber vifato BB Ei Sol entusiasta loa del di.scurso coi) q:ue el Sumo Pontífice contestó al di don Alfonso XIII. Aunque tales elogio^ no suelen apaxecer en la Pren.sa liberalif! 6in quQ se muestre -el intento de sacae partido de las augustas palabins par¿ presentarlas en contra,stc con t-1 ente* rio intolerante que so atribuye a inucho4 católicos, nos place el hoineriaje que sd rinde a la imnensa autoridad moral del Pontificado.
El Sol ha visto en el magno, memor'SH ble discurso pontificio mma lección d<í piedad y tolerancia do que (-"ilimios al>» gunas veces harto xn cesiíaüos.». Conve* nimos en eUo, peio Pba iiP(;esjdad es liar-» lo lU.ÓE e!;fV.r-••:-[', ,-',• ]: (;.i.'•..;•-• ^^V')': ÍZ« q u i e r u i s t a s c r een .
L a h i s t o r i a m ü i i e r n a lia, r o n u e l d o l á 3 leyes i n g l e s a s o p r e s i v a s lio l.is cnt,.Mióos, la p e r s e c u c i ó n del K u l t a r K a u í o f ¡Uemání laa o d i o s a s rnod idns do CotrniP-;, la in^ t o l e r a n c i a dol z a i i s n i o rus-o, . I despot iSi rno bolcheviqu- ' , lo» ases-inaT,.s. de reli* p o s o s en F-spaA.!, efcétj>ra, e tcc tm'a . Auri l i m i t á n d o n o s a los t i f rnpos pos í e r io rea a l a R e v o l u c i ó n f r a n c e s a , v e m o s q u e si lia r e c o r r i d j t o d a l a ga .ma de la intol t* r a n c i a c o n t r a lo-^ p.atóiico.'?. E s t o s , eii c a m b i o , a l l í d o n d e h a n p r e d o m i n a d o n(^ h a n d i c t a d o medida .s d e o p r e s i ó n . B é S g i c a , e n m á s de t r e i n t a a ñ o s d e Gobier t nos ca tó l icos , n o h a d i c t a d o u n a s o l ^ m e d i d a a t e n í a t o i i a a l a l i b e r t a d . Auiw que -EÍ Sol se r e f i e i e a l o s ca tó l i cos BÁ p a ñ o l e s , ¿ n o p a r e c e u n p o c o e x t r a O o qfSÍ sólo se r e c u e r d e l a t o l e r a n c i a Oo los ca* '•. tó l icos , qrue t a n t a s v e c e s s o n v i c ü m a s d^ la i n t o l e r a n c i a d e s u s e n e m i g o s ?
N o es c ier ta r r ien te l a p r i m e r a v e r qái desde l a s a l t u r a s d e l a Sede apiostÓIlcd desc i enden sobre el pueb lo p a l a b r a s deí m a n s e d u m b r e y de t o l e r a n c i a p a r a cotí los q u e vivcri f u e r a d e l r e d i l do l a fa». F u é León X I I I q u i e n e n s e ñ ó en s u E » c íc l ica Inmoriale Del q u e l a I g l e s i a pw»í cave c o n g r a n d e e m p e ñ o , q u e n a d i e sett o b l i g a d o c o n t r a s u v o l u n t a d a a t a r a z a ^ l a fe, comrKpjiera que , s e g ú n e n s e f l a . s w b i a m e n t e S a n A g u s t í n , n o p u e d e el boitt^ bre c r e e r s i n o q u e r i e n d o . F u é IncK?8a3í«| r io XI q u i e n , d e s p u é s d e l a revocaciOOÍ del ed ic to de N a n t e s . d e c l a r a b a q u e '««íeM s u c r i s t o n o h a e m p l e a d o es te m é t o d o áé conve r s ión» , q u e (¡es p r e c i s o c o n d u j d r « i
t e «eiior Valle. £ 1 periodista italiaaQ, oc»beudador seSor
Nest i , presidente del Sindicato italiano de Prensa, dio las gracias al eomaiidante Valle por el obsequio y pronunci(5 frasee de elogio para la aviación italiana y la aviación español», que tan estrechamente colabora oon el glorioso ejército que opera en Morrue-C0(?.
El señor Valle habló a continuación saludando a España y a sus Soberanos y a los Revés de I tal ia .
Por i'dtimo, hablaron los jwriodistas españoles seioras Marquina y Molina.
Todos los oradores fueron muy aplaudidos.
En la seronda página: LA ESTANCIA DE LOS REIES
SN FLORENCIA
Brasil compra aeroplanos RIO JANEIRO, 23.—El coronel del Ejér-
isito brasileño Acacio Rodríguez ha sido encarjfado por su Gobierno de adcjuirir 8n Europa aparatos para las nuevas cin co escuadrillas aeronáuticas que se ha acordado comprar.
ÍNDICE-RESUMEN
Píi«. 2
Las exhortaciones pateínales de Pío XI no pueden ser letra muerta para nosotros ; ni pueden las generaciones espa-Bolas de hoy extasiarsa en la contampla-ción de glorias pretéritas, legado de otras generaciones, sin .sentir el 5mpviJso y cl deber de continuarlas y de emularlas. ¿Tenemos hambre y sed de grandeza. sentinKis aíihetos de esfuerzos creadores?, pues el horizonte de nuestras hazañas eg dilatadísimo. Pero aceptemos, en primer térndno, las hazañas que el mundo de 1923 nos ofrece como posibles, sin ^ue la fantasía entretenga nuestra peíeza can la ilusión de empress» mayores. La au toridad del Papa nos ha marcado el camino: ¡hacer que el espíritu fradicional
, de naestro pueblo impere en las layas, (Continúa al final de la 2.» columna) en la •scuela y en la Prensa!
LOS DICTADOBES SE ABBAZAN Los Soberanos españoies subieron a l t r en ,
y «1 genieral P r i m o de Rivera , después de sa ludar a ios Reyes de I t a l i a y al P r í n c i p e ha rade ro y abrazar con vivís ima efusión al pra«i*ent« Mussolini, sube al t r e n igual-« e n t « .
Tan p r a n t » como quedaron c e n a d a s las po r t aaae l a s de l vagón rea l , don Alfonso y do&a Vic to r ia se asomaron a las ven tan i llas, cambiando aún algunas cariñosas palab ras con los Soberanos i ta l ianos.
La r e i n a dofía Vic tor ia t i ende su mano a l p r e s iden t e Mussolini, el cual respetuosam e n t e l a b«sa.
E l r ey don Alfonso s e inc l ina p a r a est r echa r , u n a Tez más las manos al rey Víct o r Manuel y al señor MussoMni.
U n a ovación pirolongada sa luda el momento en que el t r e n rea l inicia su mar cha, mul t ip l i cándose Jos v í to res y aclama-ciiohes h a s t a que el convoy se perdió de vis ta .
E l t r e n va a.'^rastrado por dos máquinas , y la p r i m e r a de ellas lleva en su f ren te las 'banderas eápafiola © i t a l i ana , c ruzadas sobre un g r a n escudo español, que ocupa su cen t ro , coronado po r l a es t re l la i t a l iana , fo rmada por l ámpara s « lée t r icas de g ran JKtCeocla, q u e p r o y e c t a n en la vía vivís ima luz.
El abad del monasterio de Montserrat, que se encuentra a<.-o¡deutalmente en Madrid, vi. sitó ayer tarde al presidente interino del Di-rectorio, general M agaz, para rogarle que al regreso de los Ileyes de I tal ia , y con motivo de su paso por Barcelona, visiten los Sobe, ranos aquel histórico monasterio.
E l marqués de Magaz prometió t ransmit i r estos deseos al general Primo de Rivera, para que éste los haga llegar hasta los Reyes.
» • »
BABCELÜKA, 24.—Se están haciendo grandes preparativos en el Salón de Ciento V en el embarcadero de la puer ta de l.i l 'az, con motivo de la próxima visita, de los Reyes. _ Se ha tacilitado un anota en el Gobierno
c i í i l anunciando que las señoras que deseen saludar a sus majestades a su llegada de I tal ia ,odrán hacerlo en un sitio que se designará junto a la es ta tua de ("Jolón, al paso de ' a regia comitiva, o también, dei?-puóa de la recepción oficial, en el Ayuntamiento. ;
P r o g r a m a d e la es tancia en Zaragoza ZARAGOZA, 24.—Ya se sabe oficialmente
que los Reyes se detendrán eu esta capital a su regreso do Ital ia.
Hoy se ha celebrado en Capitanía general una reunión, a la qUe han asistido las, autoridades y significadas personas, notífieaado el capitán general, señor Palaooo. ofioialmen.
te que lü« Be.ye8 Uegaráu a Zaragoza el ^u-
«¿A qué teatro vamos?», por Jorge de la Cueva
La avladón Ingesa , por Eduardo Ortega Núñez P ^ . 3
Lo qoe oí ayer.. . , por «Curro Vargas» P ^ - ^
Las maravillas del <delo y 1(» temblores de t ierra , por Joaquín Arrarás Véi. 8
Hispanistaa italianos, por M. Artigas P4á. 3
Crónica médica (Rejuvenecer), por el doctor Royo Villanova. PáJ . 8
Paliques fenmnlnos, por «El Amigo T6ddy> Pág. i
Cotizaciones de Bolsas VH- * Not ldas Pág . i «La Mdm> (folletón), por «Cu
rro Vargas» P i g . fl Crónioa de sociedad, poi «El
Abate Faria» Pág- 8 <
PROyiNCIAS.—rEn Barcelona se ul t iman los preparativos para recibir a los Reyes , que llegarán el sábado prójdmo (pág. 1 ) . Se ha inundado la parte baja de Huelva , quedándose muchas familios sin albergue.—^El alcalde de Sevilla da cuenta do estar despachado el expediente de la línea aérea a Buenos Altes.—^Los aparatos sis-mdlógiooB del Observat«}rio del Ebro (Tortosa)' registran un terremoto % 700
kil(imetros (pág. 2>.
MARRUECOS.—^La aviación bombardeó el zoco El Sebt de Assad ü m e g a r y el poblado de Bugasi.—Continúan saliendo de IMelilla expediciones de repatriados
ipk&a& 2) . —sos—
EXTRANJERO.—Los Reyes de España han salido de Roma ayer noche, llegando a Florencia esta mafiarúi, a las nueve y media. Tanto la despedida en Roma como el recibimiento en Florencia fueron entu«i.'is<-fts (pág. 1).—El diputado del partido popular Karíloff h a siílo enoar^a-do de formar Gobierno en Alemania. AleraaniH ba pn'res^Tdo una not.'i al Go
bierno belga (pág. 2) . — ( C O Í —
E L T I E M P O (.Pronósticos, del Observatorio) .—En toda España , tiempo de régimen d« lluvias. Temperatura máxima en Madrid, 8,8 grados, y iníaima, 5,4. En provincias la máxima fué de 18 grados en Algeciras y la mínima de 2 grados
bajo cero en León.
p- é l» . F-aé antes? C l e m s n t * TV qxii^n hortó a San Luis de Francia a ana' su severidad con los Tnasfemos. PD5, tiempos más antígT.H)s, el Paipa San gorio Magno quien decía: «Acordaos «< que por la mansedumhre y por la pier*' suasión es como hay, que líevar a la xinfr\ dad de la fe a los que están alejadois detj ella. Dios no quiere máá que sa.crtíiefti<* voluntarios, y la coacción aleja de W Religión a aquellos a quienes la predi« cación atrae a ella.»
Aun con el ptueblo semita, que ha fi5« portado el peso de tantos odios, moÉ(lr«4 se el gobierno pontificio tan caritatlyo« que se llamó a Roma el paraíso de lod judíos. (tDnlce con los mismos jua(Íítoa| —dice Kuhrt—-, esta-í eternas vícti de las desconfianzas y de la.<í codlioli populares, el Papado prohibe converti los por la fuerza, y les hace restii las sinagogas que les habían sido arre. hatadas.» i
Pero esa misma caridad fixigei-cnie tím se deje la sociedad entrf^Eüia ain defesM sa a la ananqpía de las Inteligeacite' yf a la acción corrosiva dei toda clase propagandas, y que, siendo la yerdaff bien inestimable, se protnn^ su difi por modos tan distantes de lai lntol< rancia, qpie desconoce la libertad de lo* seres espirituales, como de la Indiferan* cia, que dfesconoce los dfirecfios 3© !# verdiul y sn misión-de artnonía y- Se turt' ficación en Ta Vida de los pafibloa,
Y en esto FA Sol parece quo no -Ucasta las ideas muy claras. j
Salvadsp MUTOUiaOír ^
Se constituye la Junta delí Crédito Agrícola
_ Ayer, a la<5 cuatro de I» tarde, se. coi^M ti tuyó en el salón del Consejo Superior ésl Fomento , la J u n t a del Crédito Agrícola. ]
Presidió ©1 encarfrado del despacho del xiñ*á nisterio, señftr Arrhe . y asistieron el d ú q u * de'» Bailen, marqueses de Alonso Mart ines Jj Mooteíuerte, conde de los Gaitanes v SPÍÍO* res Aguilar, Alcázar. Aristizábal (d<Jn J o s * MaaueJ), B s m ú s . Durgalet», Cánovas de l Oestillo (don Jesúf) , Escobar, García ESOUMJ dero. Garrido, Huir-i, IÍBÓD V Btirán, TJano*| Torriglia, Mar t ínAlvarez , ' Martúi-SáneheflJ Miguel y Cusco, Muñiz, Olózaga, Pálaoio«i2 Prieto de Castro, Qnevedo, SAez de Beur^aJ Sáez y P . Casariego, Talayera y Vidal y B»3 rraquer. " " ^
Por real orden h» sido nombrado seoret*< rio el funoionario del ministerio de Fotaen» t o , don José Tjópe^ CV^satiova.
Fué elegido presidente, por nclamaoidi% el duque de Bailen.
Para redactar el reglamento da régimeaU' interior se constituTÓ una jioiien. ui por !<3S señores Vidal y Barrequer, Martjín .\lvarell[| ' Cánovas. AlcaraK y el presidente. ,
iJa ponencia quedó reunida aíi.v.i-i.?, y Sítí la próxima semana H» convoca-'T^. de riuev»] ia la Jun ta .
Fu4 Aoípo imánimn de l(i=5 vocalc?' í a r fcí mayor celeridad a IO'Í t-íi'rijos.
Kardoff encara ado ééíormsaé el Gobierno alemán .
B E R L Í N , >t Ebt - t , ha n m I,' P'iln- Vo". K i se difp, di' eií \ vo Ciob't» 1 o ' ' y el i entra , i' dortf \ dts | , i ' i I que P! ^m"m *• ' < l a t\f \ -» > su n q
' l e - i i l t i i ' o í-1 I r ape rRfc I > 1 -r 1,11 al d i p i i t a d o pow
)i< i l j i o j i i ' ^ i m , Ke,'¡fÚJii n ' l i I,. I ' n a lí'.'i d e l nu6*i < u . 1 j ui>.ii> |.n)p»ilaB
1 • ' ' _n.\ 1,11 >'tí Kai-» ' ' 1 • ' ' ^ , ó-Tí-.Tíaa^
n i \ » í-arbati -» I ( t e ( > x&tait-
(. abinet» oun elementos ün IM j.iit,.,.jfe mcdei-adoa.
Vomlugo 86 de ii«Tieiubre de ItfKt m. •e-L. O e ; © A T E 5 -.<<iU<. -t.itíl
«herencia recibe a nuestros Reyes con delirante entusiasmo'' '•"•'SevifeBu^os-AireslEi Ay™tami»to dej,ibaop¿Acjuéte ^ ^ , Hunioi'ji^a áe t9^ Se8«l%s
I ) iceuta y Paso (hi jos) , mú-i»ica de los Bwwtros Mi-l ian y FulSS, és t reuuda tm cl t e a t r o de La La t ina .
La afiueocia de gente obligó a suspeoder durante la tarde la circulación de tranvías. Bolonia y iNápoies nacen grandes preparativos
1''1A>REN(.'1A, U4.-~ Jífrs&finiido el t iempo, U'SSiL-r^zaéutE maír^, !n poWa<-t(>ii ítrtrentma Mi kí* «HJIÍIKÍI» Ü ía. Ciulc ílcsúo las jitimeraa tiora;, du la maúau», i)nes el t r ea real debS Uegüi- itts nueve v Die<iia. Las cuUes de l«''c.iu<iad i;»receD tónndca-os -do an j w d í a ; los ilt^c-i ajiaroeeu deiiuewMio los büluones, diisiacando sus matices entre las ramas de piiio (jUC eubrea i'"« suatuoKos arcos de tr iuulu levantados en diveri-os sities del tra;i€<i-l.¡ entre la esiacióu j el palacio Pet-ll , iiiL/.ei:u;do suü e^Jores con los de las baiidci-at, españuia e ilüliaua, nue decoran-las ía:-ÍMulas Je ¡os edificios. En las venta-Da» do lo i paiaci^w las; colgaduras son antiguos !a¡;iee.s 'le iitíeni^.ariible ri<iue/,a.
Ayer el Ayuíilrcr.if.iu, 'de If. ciuiiad había publicado 3¡ siyuiuilc ¡«aniñetito:
•tSuü nittjrt-'aJes d . ¡ \ Alfonso y doña Victoria, que iiíin visitfuJo en Itoina a Bu Santidad Vio Kl y a su n!uj6«tad Víctor Manuel, jefes, respeetivameiUe, de la Iglesia catiídií-ii y de ia iia<!oii italiana, y visitarán «n Polonia una antig-ua institución que dea-de ha-'b >';.;!'):; 'nüntiene gloriosamente los tas-os es|>iril\in'es entre la cul tura española y la cultura ita'iRno, vienen a visitar Florencia, c i na dí-l Hens^'imicnto. Debemos, pue», estar muy p.srfio.ecidos al eaballeroso Monarca •,• ¡\ s;¡ li.Kia v ,','ra<'iosa esposa, representantes augustos del lieroieo pueblo español, que tier,e de ' r r u á n con nosotros la san^TO, \i¡ íe v ¡a irarhción. y que trabaja, como nosotros trabajamoo. con fií'me disciplina para eonse^juir un porvenir digno del slorinso pasado comi'iu, ¡Que la Flo-
,is¡-Arzobispo de Florencia, y acto seguido almirante Mola, general Miláns d»;! Boích, '« dÍrigi*roK al 6Ít»r m a y w , ai-rodilláadose' duque de Miranda y coude Je Caliere, ante ól en niafnltioos cojines dispuestos n! ¡ Mientras si celebraba este l)au4uetc en éT«Ct», mdeñürm dé! séquito y presidente de l ! BI paiacio Pi t t i fvé oíret-ido otro en ('i Uran Direütorio, y orando breves moiiientos. j HobeJ en Jionor de los jiersonajes .que consti-
Üna vez terminada su plegaria, los Sol»-! tuyeu el séquito de los boberauos*, asistien-raJK» reoomeron el mn^máco templo, mo*-' ¿^ j ^ j , autoridades civik's y militares y nu-trándose adanrudos al contemplar los ricos tuerosas personalidudas fai.eistas. tesoros <iue eiieierrH. I
' terminada su visita a la Cai»>dral, los So-;¡0i-anos atravesaron a pió la plaza, en medio de entusiatitfts aclamaciones, dirigitíudosc al baptisterio de San Juan , y deteniéndose es-t)eoialmente en el lugar donde fué bautizado Dante Alighieri.
Pon ASíor.so X I I I díiinostró conoc<u- a
PKBPAitA'J'iVOS 3KN ^APOLfcK NAPOLuiS, 24.—I.üs prepara t ivos para el
rec ib imiento de los Sobc-ianos españoles se act ivan ccwi ve rdadera í i e t re .
El Ayun tamien to ha publicado un manifiesto anunc iando la vi i ta de les P.e-'es de iispafía, en el que dice cue ':• ern^islzsl,^
/oudo la iusío/i.a de Floicneia, esj/eijalmente. acogida que ia pobipción de N;'i 'f;l>es sn su parte artística, y conversó largo r a t o ' t r i b u t a r a demost ra rá a ios .¡¿venes Sobc-cou el director de las Galerías Florentinas, ¡ ranos españoles que la f l a t e rn idad de los señor Poggi, y con otras jjersonalid«des del ^ e sp í r i tus aííade nuevos lazos a ios que re-sequito.
Hu majestad la reina doña Victoria también se mostró niuy iufeiesada por cuantas ricp.iezas artísticas contemplaba.
T^espués del banqiiete ¡os Royes so diri-
p re sen ta la comunidad oe su origen latino.
Los oficiales españoles lian llegado a N;í poles, acompañados por varios de sus ccm pañeros de arirris itaürno.-;. visitajidc Ivir, j
Se espera «lOe el IJey firme la concesióu a su regreso
S E V I L L A , 24.—El a l c a l d e , a l r e c ib i r est a t a r d e a los pe . r iodis tas , m a n i f e s t ó ,que, s e g ú n le c o m u n i c a b a el coma*« l»a t e d o n Emi l io H e r r e r a , a u t o r de l p r o y e c t o de l í n e a a é r e a Sev i l l a -Buenos Aii 'es, el e.\-p e d i e n í e de e s t a t r a s c e n d e n í a l í s i m a cues t ión se h a t r a m i t a d o con t a l ra{>idea en el m i n i s t e r i o de F o m e n t o , que y a estfi c o m p l e t a m e n t e Rsto, y es cas i s e g u r o que el dec re to de concesii 'm s e a f i r m a d o po r a a m a j os lad c! F c y l a n piroiito como reg r e s e de .sU via,ji a I t a l i a .
La n o t i c i a l ia s ido a c o g i d a con g r a n júb i lo . ^ ^ — . . - - . — — „ _ — . — < • » • ^ »-
El sobrino de Raisuni se casa hoy
o— I J . \ R A C H K , 24.—Se están celebrando las
esta.s preliminares de la hitdot de Muley Mus-taíá, bajá de .\rcila y sobrino del Raisuni, con una mora de familia notable residente ea Tetuán.
F ! di'a 25 Muley Mustafá dio una comida en su ¡lalacio a ia colonia española, repre-
.y gieron a la ^galería de los I ihz i , en t rando ' monumencos y .'a cma^ü, as, c. .no ci.versos ¡ . , „ , ^ d ^ , , , autoridades civiles y milr por el corredor mterior que une el palacio es taWec.micntcs m i h . , r e s y c u i k s . s,«n- ; j ^ ^ ^ ^ . ^ sianificados elementos. Después in-Pitti con el palacio Vecchio, en el cual per- do objeto en^toaas pa r t e s de repe t idas ma- ^,j , ,^ a ^ , n a-to ai^áloco a la <-olonia heb.ea, manecieron aproximadamente dos horas. , A n i l e s t a c o n e s de car ino y s impat ía . . ^^^. , , , j . ^ ^ ^;^^ ¿^.¿^^ . ^.^^,.,,^ .^^^^, las cuatro cuarenta de la tarde los Sobara- ,._- - ^iuMSlA 1 de' ias cnb las de . . b,.,,alato.
S i ' Z l £ r ' f l i í ^ n t n n ' " r ^ r e ^ n ; i : ; BOLONIA. 24.- -La poblaci^^n e . . e r a con , 1 - i - ^a se celebrará liov, día 24. Muley ^ a Í L m ' i l ' Í ^ a l Í i r R « - : S Í S ^ « - " en tus iasmo 1. uWv.ula . e 1 - « .H. , - . - ^ Mustafá ha recibido valiosísimos re.alos del ios Hcher constantomjnte con gran entusiasmo por la i muohedumb-e.
A sii salida de la r a í ed ra ! . sus majesta- . , . . ^ rencia fascista salude al Rey latino con e l : des ios Heyes don Alfon-o \ doña \ 'icto!Ía, '*" '"''''^" (aludo romano I ; Que Florencia ofrende t o - i e l general Primo de Rivera daf; sus flor.>s a la Pe ina plena de gracia | ' t iaron a la basílica de Sao
nos ©.spañoles. Se hacen randes ürenara-1 t ivos en toda la ciudad, y i:ir m e n t e en ei Coi'e.frio de Esiíi'.ñ;
' ; Í:L:(? re cC'
lo.nonia^. diri í 'cn
parí
y simpatía!»
ÍJ .FG. ' .X LOS RíiTKS
A 1» hora en punto llega el tren rea!. Bmde honores una compañía de Infantería, con bandera y müsica.
Eaperando a los Monarcas hallábanse en •1 andén el ministro de Colonias, señor Fe-derzoni, en representación del Gobierno; el Cardenal Mistrangelo, Arzobispo de Florencia; el alcalde y demás autoridades, los senadorew y diputados por esta provincia, los generales de 1» gwamición y oficiales da jíraduación mayor, el diputado señor Giua ta , secretario general del partido fasto; e l general Balbo, comandante de la Milicia faacista, y otras personalidades de ro-Ueva.
Apeóíse primero el P.ey, que vestía uni-i l ; iuego BU majestad
general Pri-. forme de capitán
"díjfia Victoria, y, poj- üUim filo de Rivera.
Después de los pirimeros saludos el Mo-s a r r a pasó revista a !a compañía de Infan-taria, pasando sus majestades con el pre-lAdiMte dal Directorio por las galerías de la •s taelóa. en donde se hallaban reunidas 00 espera suya todSs las demás autorida-
' i u de la c iudad. Comisiones de los Cuer-j«os de la guarnición .y representaciones de (údaa las asociaciones y entidades floren-tinaa.
Sus majestades hablaron con todos, te-JÚando para cada uno frases amabilísimas.
Seguidament* los Monarcas y comitiva su-bitfton a usos- antomóvües -cerrados, a caoáa (Iffl t iempo, emprendiendo la marcha hacia el P e l a d o P i t t í .
E n el primer coche iban su majestades tí, Rey y la Beina con el ministro señor Kederzonl. Al aparecer el automóvil real pn l a puer ta de salida de la estación estalló una aclamación formidable, pues , a pesar & ! mal t iempo, la muchedumbre congregada allí e ra incalculable.
E n el B«)?undo automóvil iban el gener¡il Pr imo de Rivera con varias autoridades y en ios subsigtiientes coches se hallaban las personas del séquito y personalidades de las que habían acudido a la estación.
T.^TVHTAPMO P O P r i . A R En todo el trayecto desil*» la estación has-
f e el Palacio Pitti se apiñaba un gentfo taenenso, viéndose todf>s los balcones, ventanas y demás huecos que daban a la calle kbarroiados de gente, que. a IR par qne el
. |NSb]ioo eatacionado en las aceras, no ce-eeba de aplaudir y ovacionar a sus majes-tedes d « i Alfonso X I I I y doña Victoria.
A las diez en punto entraron los Sobera-• o s en el Palacio, rompiendo entonces la muchedumbre loe cordones de tropa y Poü-trfk e invadiendo la plaza que da frente al jMaoio, aplandiendo y ovacionando sin ce-•er .
Sos majestades, para corresponder a ta-lea manifestaciones d« simpatía, tuvieron 4«e asomarse al balcón por tres veces. El wpoeíáculo era grandios»» en toda la acepción de l a palabra, uniendo los cañones .lue (Hsparahao las salvas de ordenanza su grava e impotente voz a las aclamaciones po-{>uIar»B.
Lo» Moaarcaa, después de saludar por i'ii-Hina vez a la rnuoiiedunibre. se retiraron a los aposentos que se les tenían preparados, empezando entonces a dispersarse el gentío.
Al entrar sus majestRcles en el Palacio iúé-roB izadas BB la parte alta del mismo la bandera i tal iana, y junto con ella, la ban-
• dera española.
í.a c l reHlwión de t r anv ía s suspendida
A pesar del pertinaz mal t iempo, una tnultit . id inmensa se había estaicionado a
Eitnera hora de la tarde en todas las c«-s y plazas de Florencia qne habían do
neeorrer Jos Beyes da España, esperando el 'BWo de la comitiva. Dobles filas de la Mi-lieia ííaftiotiil, encargadas de rendir hono-te» , contenían a duras pena« a la muchtj-á a m b t v . itapaciente por la dilatada espera.
Le animacién es grandísima y ante la Jn> íoei ic ia dé gente, los tranvías han suspep. dido su oireuteoión.
FLOUENGL'V, 24—A las once de la ina-fiena baiieron del iialacio Pi t t i sus aiajefc-tadf* ioii lieyes don Aiíoaso y doña Vioto-
•tia y el presidente del DiiBctorio español. general Prirno de Rivera, acompañados á»
• ñas séquitos, el ministró de Cokniae , el alcalde V prefecto de Florencia, comandante
.de la DivÍMÓn y algunos ieíes de Cuerpo y diversas personsiidada.s, entre lae cuales figu-íaban (.d señor Poggi, direeloi- general de bis
, Oelet'íasi lloren ti ñas ; eiKiargado de dar ek-: pl><'.ii,"iou-s a ios Síjberanos.
Primeriimante se dirigieron a ia catedral , dc-r.do fueron recibidos por el Arzobispo de Fterencia, Cardenal í-üstrangelo, que se ha-Usba a«.ici{)aj'iado de UÍJO el Cabildo metr*-jioütano.
].» pios!» en que se iiaüa situada la Ca-t tdra l jiresentaba un soberbio golpe de vis-
, t á . Kii ella se apiñaiía una inmensa muohe-duRibre, a duras {»eiia« contenida por el cordón qi-e formaban las tropas, ipie ovacio-n<j a los f¡t»>es de l'ispaña.
F.l grüB órgano de ia Catedral ejecutó ia, «Mavíha ílesíb' españc'
-SIO, PU Ci: • seq,ní<« , „ „ . | ñaña i m p ó r t a n o s ' L<,ren^:o, r e c e !, ^"^'"« '<- neivuiK
atacior.ss a ¿us iri,
i ;•'.>: E l ' -
el . ' \ i-;: m a -
ckhn i;ai
U l'O, Ail ,
doña Victor ia . F)'. 'íAsíalto.í' >t ir, íKl palacio ,
la P i 'e - ica tus i í s tu^o editarip.l: A' ^ l ibé ranos espfiñr
,¡1 esta p;vSo d.
iu ie
rriendo detenidamente ias de los Mediéis.
Desde la basílica se dir Riccardi, donde se iiaiía rnstalatia fectura, siendo recibidos por e! j¡i\ _. , nje de la escalera. Visitaron (c<los lo; (;,,jn-i ^'""''^"lí' de su pueblo renovado y qu.- Jií,,-3©s salones dp los Mídicis . mostrándose es-i K^an cd seilo más sagrado de ' a amis tad y pecifilmente maravillados id visiísr .-] salón Ma fíloria itaiot^pailola en <• mundo, ci fr--d e Luces Giordano y la capilla Beno/.zo I cismo boioní.s e.s rir.dr- t r i b u t o do homcna-(TOZZOIÍ. ' i je , dirig:i<'>ndole3 e l saludo romano.»
Los Soberanos se retiiaron a las doce v EL <'.IAUi-K I/- . ' íüFKí: IJCfvKAS A VKHÍAS media de la mañana, haciendo presente al prefecto, señor Gazz.areli, y a su esposa su profundo agradecimiento por la acogida que
POMA, 24.^-Ses-iin noticir.s rec ib 'dns do Ñapóles por ¡os periódicos fie es ta capit.rl. los marinos itfílianos. después c> cerca de
í e les había tr ibutado y su satisfa(.;ción por j ('¡os horas de t rabaio" . !a interesantísima visita.
consijíuieron amar ra r a todos lo.T barcos españo'es . que no
Acto seguido sus majestades se dirigieron sufrieron ningún daño, a excepciór a Santa María la Nueva, donde fueron reci- | íJaúy: '\ que chccrl ccntr.-. el muelle, ex-
ios por los pw'res dominicos y las comu- per in ien tando liifcr/sijT>r, nidades reunidas de Santa .María la Nueva! ^ ^^...^ y San Marcos y Santa Dominica, \is¡t.ando ! , _^ ^ ;.! iglesia y deteni¿ndo.stí alguuos minutos on i L O r C ! C U r Z O O i n C l U f S t O i i capilla de los españoles, decorada con so- ' 'lerbios frescos de! siglo XTV. y en la 'ün! ' " "^ ligiiran insciijjcione.s con ideas fllosóíicaB de ¡ l O K D R E S . 24.--Según ;;: < lv-',^ii!ye.-Nev/s/, Hanto Domingo. ¡lord Cur7í:n está muy inquie to por hi caiftp.
A pesar de la lluvia, torrencial y persis-i del Gabinete S; iesserna.cn y la firma del tente, una inmensa muchedumbre aclamó a i acuerSo definitivo ení;."- les i r .dus tna les del los Soberanos en todo el trayecto que reco-j R u h r y Jas autoridsrií^s de ocapaeión. frieron, costajido grandes esfuerzos a los i En los círculos oficiales no se ouiere ha-i'ndíviduos de la Milicia Nacional, que se cer la menor declaración, pero convienen hsliaban formados en ¡as calles, evitar que I en qae les circunstancia.- pr.ifticns de Alela mult i tud rompiera el -cordón, en su a Ján 'msn i? , dan motivo pnra .irs mayores lude contemplar de cerca a los Soberanos fie quietudes . España. • A ías doce y cincuenta y cinco los Soberanos y su sóquito regresaron al palacio Pi t t i , donde el ministró de Colonias", Federzoni,, les ofreció un banquete, asistiendo el presidente del Directorio, genera! IPrtmo de Piívera, .lu-quesas de San Carlos y iModinaceli, embajador en el Quirinal, señor Roynoso: marque -•os de Bendaña, Paidueci y de la Torrecilla, su polít ica.
discurso del duque de Diívonshirp. an:en,Bz;'.ndo a F ranc ia con una acc'ón sepa rada do la Gran Bretaña., rppre-.,^nt;' ir.Jr,-e x a c t a m e n t e el estado de esp ' r i tu en Ing l a t e r r a .
Se "segura que el p r i m e r acto que rea-lizarñ I'aldivin de.spnís de ]r.~ fceccicnes seri5, persuadi r -^ Fi 'ancia a que modifique
La Prensa francesa comenta el viaje EE)
' jefe de la meballa jalifiana de Lai 'aíhe .y de los interventore-; militares.
I HUELVA 'iWfmÍDA I Taiubíén se ha seütbío un Hgr ro i t emblor de t i e r r a
I 1 K U E I . V A . 2-1.—Fi lemporal de agi'.as ha i iiiundudo }í! parte baja de la pclüación. F! I alcaide (;i>:ani?.ó rápidamente los servicios i Je salvamento de los vecinos que se en-
contrab.'oi cu las casas anegadas. '. mediodía' se repartieron grandes con-
tidad.rs <''•• jian entre las familias que se b . u c^iedado sin albergue.
Las autoridades prosiguen )o8 trabajos para ."ontencr la riada, que alcanza gran al-h i r a .
Fn las priine;-as horris de esta mañana 88 sintió uu libero temblor de tierra.
Ccp'osa nevad.'i en Manress BARi J.l. ).NA. 2-!. Con.ni-'.ican de Man.
resa qce c : F,.HÍ."!Í;I-, ci.utDrnos ha nevado Co!)¡o,.,a;iien,i\ i;i;bie;ido oiicdado los campos loiiipl ctnieutc c,il)ie;'¡os.
De Cainn,-<)d<in ((V-rr..!ir',) anuncian también (lue t r i o aquel macizo montañoso está cubierto l e nieve tpie aJcnn.'a srran espesor.
„ _ . • ^ < i » — — — — — ' " • ' " — • - — 1 —
Un íefemoto yfolenlo reqsírado en Tortosa
TOBTGSA. 24.--A las sicíe horas cincuen-cusnta ," -'>is minutos v "-'arenta v nueva sepundo-i los si.-ni<',.grafos del Gl)servEt,orio del í^bro "esistraron un terremoto violento, cuyo epieeuwo dista da ésta unos 700 ki-lónit-.ios, „ . — _ — . . • p » • •
El Cardenal Benlloch en Guayaquil
Fl piuíre Urbano y el padre Villatiueva hnis salido en avión pa ra Boüvla
Se jn-orrog-a en Bareeiona i a ü i ío rmaclón públ ica
BILBAO, 24.—Se ha descubierto esta mañana una nueva estala ét 15 Depositaría municipal.
hit coBtratiftta del «nmitiistl'o A» «Oi pora ia (Itísiuíeicciúir úe 'la ría, vecino de Durailgo, tenía que cobnu- ueas 40J pestitas. A.yer .,e presentó en la ventanilla de Tesorería uu individuo que, entregando un ret ibo, al parecer en regla, con la l iuna y seilo de la casa,
I liizo electiva aquella cantidad. i'^sta niañana s« pretentó el contratista ci
tado, dea'.ubriéudota que el recibo anterior era falso. E i tsello de la casa y la lirma del interesado estaban bábilmente falsiücados.
I. n las oficinas de Tesorería se han negado a íaciUtar más detalles de este asunto.
Un cacique inglesa en la cárcel ^VlLBClA, '.;!.— i i a sido conducido a la
!-:.;i'eJ di: i'.iuia ti lamoso cacKjue de Albu-úeite apcid l io «Canaatü,,',^ como resultado lie Ja i¡l.-^pej ;ión en aquel -•Vyiuitainiento. En Milla lian sido detenidos el al iaide y el contador muric ipal .
Nuevos concejales LAjiiCELONA, 24.—Fu el Gobierno oi-
vii han facilitado la siguiente relación de nuevos cc-i.^ejales que han sido nombrados por real ordsii, para cubrir las vacantes que existían en este Ayuntamien to : don Julio Cátala Marqués ; don Francisco de Paula Molins Villu-jt, presidente de la Federación pjatrciia! de (Aataluña; don Federico Canet I.lopis, don f rancisco Qirona Mart i , don l'iurique . Cera Puixera, don Vicente Artiga .Alberti, don Joaquín Mundo Fió, don Miguel Ma*3roll Eius y don José María Pa-íellada iJÍlquel.
Parece liue los nuevos concejales tomarán jxjsesicín de sus cargos en la sesión mu-nicijial ^ 1 lunes.
L& información pública prorrogada en Barcelona
i BARCELONA, 24.—Esta tarde terminó el i ;,!azo abierto para la información pública I p'or la Comisión inspectora del Ayimtanaien-I to . Durante la semana que ha durado di-' ch'a información han acudido al l lamamiento de los inspectores municipales unas ÍK) personas.
Por la noche se ha facilitado en el Ayuntamiento la siguiente nota :
«Tja Comisión insjiectora del Ayuntamien-' de Barcelona ha acordado habilitar 'os próximos lunes y martes días 20 y 27 del actual, de diez a una de la mañana y de cu.itro a seis de la tarde , para continuar la información piiblica que debía terminar hoy silbado, en atención a ser muchas las perso-iií's que acuden a la misma.:»
Para (.ontestai- a est-a pregunta que se ha-oe uu maui ínonio pitleto <iue acaba de Itojfar a Madrid, JO,, auto,es le ofrecen una ligera muestru del genere que ie cultiva en cada uno de ¡os leat: os de la Cortí».- una visioi» o<>mj>iet«iiiente caricaturesca, porque ei propósito decidido es ei de distraer y haíter reir, sni que este ¡iiojjósito perjudique a la ob-Kervación liua o inteueions.da e ingeniosa qv.e atonía en muchas o;-asiones.
Pero como, por desgracia, nuestro teatrc actual no es siempre iino y artístico, la caricatura agranda ios defectos, y en ciertos instantes la impresión deprimente y desean-soladora se sobrejione a la gracia de la pin tura.
-As;, v f ejemplo, los autores al dar un r.iue.~i.r, ,i . ;,i. ; o,.itdia, tai como ahora ati ve por los escenarios, han tenido que recu. rrir a un juguete cómico grotesco, de ma! gusto, irrespetuoso y liasio. con la visión de una sacristía repleta, de todos los lugares oo muñes de la l i teratura irreligiosa, donde » falta de acción iiay un diálogo inmoral en todo que da ocasión a que un sacerdote diga los mayores desatinos y despropósitos. Como una prueba de !a confusión entre los géneros teatrales, a! t ra tar del «vaudeviDe> se repito la comedia absurda, de chistes gor.i dos y no muy limpios, y de situacicmes atee-vidas.
F ^ mejores momejitos son !a caricature de la ópera ¡sFl ¡janso de Loheii<:rin» y «El rancho frío», una evocación muy bien hecha del arta argentino ene »-! año pasado nos trajo la compañía Muiño-Allppi.
Lft música, graciosa, sencilla, elegante, inspirada con frecuencia, destaca en im» can eión argentina muv bien t ra tada, de mucho carácter, muy dulce, que cantó admirablemente v hulw de repetir la señorita IJclla! un «scbotisí madrileño gracioso y anijna-do. V un <'fox».
El pericón argentino, bailado ccn soltura .y precisión, provocó crrandes aplansos.
Loreto. r l i icote , Cnstro y toda la eonp.-í-fiía tralm.Vi con entusiasmo; e' óxito fué grande y clamoroso T los autores üamadCB a ea cena con in ' i s íenci i .
Ici-íe DE L S CUIá¥A
LIMA, 2 1 . - A l abandonar Lima, el Cardonal Benlloch y üa Misión e x t r a o r d i n a r i a
' • !oue o>-eside fueron objeto d e una despe-PARIS , 24.—Hasta ahora la opinión pu- . firios ¡lara Francia , tanto como para l'.spaña, I d ida v e r d a d e r a m e n t e t r iun fa l ,
blíca, preocupándose principalmente- de la naciones unidas jwr tantos v tan sófidos I Su eminencia obsequió con un l)anquete política exíerior de Francia , no_ liabía mos- ^ lazos. ' | ^ bordo del vapor «Manuel Arnús» al p re -
COMFNTAPIOS íí '^Hf s \ r v í s iden te del Perú , Gobií^rno, au to r idades mi-, , , , , , . , . . . - ' '• *.•<-.. ! l i ta res , civiles v eclesiíisticas y personadi-J . t .Rt , l , . \ . 24.-.--.-La Trens.i alemana - e ocu-i dades de relieve.
Jia ael viüie de ios Re.xes de F-paña a l ía- \Un iiegado a Guayaquil sin novedad. irónicas de | pe rmanecer . ln en e s t a c iudad y en Car te -
, , . , . „ . , - rmanos re- j ^ena diez días, saliendo después p a r a La melos fascistas Primo de Rivera y Mussolini. I Habana y Nueva York. dicen que los diarios r-'arisienses hc-en mal I Ln. padres Viüanueva y Urbano han sa-
aconteci- ij<i,-, PTI aeroplano p a r a La Paz.
lia. y comentando al;íiitias fia.ses Ja Prensa francesa ac.sva de !.- <; Ix
en i-ablar ¡igernmeuíe sobro uu miento tan importante, porque no sería raro que luelaterra niir.-ise co;i interés una nueva Enten te mediterránea.
trado gran interés por el viaje del Rey don Alfonso ,1 Ti alia. Ho.v .va se ocupan de ello varios diarios.
«Francia—dice el «París Midi>;—no pueda por menos que alegrarse de ver exaltada la indisolubie amistad entre las naciones latinas ; pero so alegraría más todavía si no tuviera !P. impre.sión de ser considerada apar. te y de que sus hermanas latinas fraternicen contra ella.»
!'! diario añade que no vale tomar en trágico los ecos de los discursos que llegan de Boma, sino obrar imitando ejemplos como el de I ta l ia , que ha puesto un punto final a la guerra de tarifas con un Tratado de comercio con España muy ¡ibera!, mieii-tras (juo P'raucia ponía dificultades a Es . )íaña Y al comercio francés que negocia coa ella.
«La Journóo Indu6trielle>, did'éndose bien informado de lo que pasa entre bastidores en ei ministerio de Negocios Extranjero» británico. Ve en la aproximución angloitalo, i,i-.+.„.^i „ „ „ „, "r .""-,"~ española una táctica J a r a cercar a F ranc ia . t l ^ l ^ ' ^ l L T . v ' ^ ^ f T ? P r ° o í " „ « f , ? í ! ! « ' í .
La propaganda electoral por radiofonía
l a s elecciones Injrlesas pronie ten ser refíidísimas
— o — •
LEAFIELD, 2 4 . - E s t an reñ ida la lucha
¡Torres Quevedo doctor "honoris j causa" de la Sorbona
o El diplflina íiié entreg-ado ayer
— o —
P A R Í S , ? 3 . — D u r a n t e l a s o l e m n e ses ión c e l e b r a d a Tíoy en e s t a U n i v e r s i d a d con n io t ivo de la a p e r t u r a del c u r s o , h a n sido e n t r e g a d o s a l s e ñ o r d o n L e o n a r d o T o r r e s y Quevedo , i n g e n i e r o y c a t e d r á t i c o de l a ' U n i v e r s i d a d de M a d r i d , el d i p l o m a e i n s i g n i a s de d o c t o r honoris causa.
táctica en contra de la cual el principio do M. Poin(!aré, oonsitonto en servir el prin. c!pi6 de la EntenTo, encuentra su justificación.
. «L' lntransigeant» se queja da que la buena voluntad de Francia no haya servido de nada, puesto que se tiene siempre que empezar de nuevo. <cLlo,yd George—añade—nrjs «menazó en una ocasión con buscar nuevas amistades. Mr. l la idwin no habla, pero está obrando, y esto ea peor aún.*
«L'Action Franeaise», después de haber establecido un paralelismo entre Mussoliul y Primo de Rivera, a quienes llama lo» dos dictadoi*es, se complace en reoonocer que la audacia intelectual no está ái lado del socialismo, del liberalismo y de la democrac ia : pero, sin aventurarse participando de los temores expresados por algunos diarios, aconseja qne B© observen los fenómenos que se están manifestando ahora en I tal ia y Kspaf&a, llamando la atención sobre lo que pueda surgir y organizarse en la Europa meridional, en opc^ición a Jo que hasta ahora se consideró como inmutable.
«Ija Libre Parole» d ice : «Si España hubiera querido buscar amis
tades, fácilmente hubiera hallado qiiienes no pedían eino afirmarla con el la; pero el español, receloso ;y suapioaz, guarda de su glorioso pasado ^1 orgullo legítimo que repugna combinaciones en las que temería sufrir los efectos de una desproporción de fuerzas demasiado ^ ' a n d e . Inglaterra jamás encubrió sus deseos de extender a toda la Pen-fnsula la alianza concertada con PortugaJ y Francia tjeffe razones de toda índole para estreciiar cada vez más ínt imamente sus relaciones con la nación vecina.
La inteligencia con I ta l ia se presenta con ventajas quizá más modestas, pero en condiciones menos desiguales.
Después de hacer observar que el golpe da Estado español aumenta indiscutiblemente el alean Je d e la aproximación hispanoita-liana. e' diario citado termina diciendo que todo i iKwmento de la prosperidad de la Pen
gu ran que h a b r á más de 20 millones de vo tan tes el día 6 de dic iembre. En las elecciones pasadas hubo 14 millones de votantes . En muchos d i s t r i tos se p r e sen tan cau-didatos l iberales , conservadores y labor is tas .
Los p r inc ipa les oradores de c a d a pa r t i do recorren el país y presiden reuniones de g r a n impor tanc ia . Por medio de apara tos fonográficos y telefónicos de gran potencia , quie se usan mucho ahora, los discursos son oídos a la vez por u n a m u l t i t u d de personas, lo que en las an te r io res elecciones no e r a posible.
Los discursos t r a t a n espec ia lmente de las venta jas y desventajas diei! comercio l ib re y de las t eo r í a s p ro tecc ion i s tas económicas. Se habla t ambién del proyecto lajiorista de imponer t r i bu to s a todos los que posean un cap i t a l mayor de 5.000 l i ras , a lo que que se oponen los iliberales y los conservadores.
Respec to n la po l í t i ca ex t ran je ra , sólo ae hacen referencias muy l igeras , y el cManches ter Guardian», órgano de los liberales , que conoce muy bien las opiniones labor is tas , dice que casi es genera l en t o dos loa p a r t i d o s la opinión sobre pol í t ica in te rnac ional .
Lo* Soberanos besaren ia m a ^ al Carde- ínsula ibérica sólo podrá trwiueirse en beue-* d e t e r m i n a d a s o r g a n i z a c i o n e s o b r e ^ a á
Un teatro Benavente en Santiago de Chile
SANTIAGO DE CHILE, 24.—Se ha inaugurado un nuevo t e a t r o , al que se ha puesto el nombre del ins igne d r a m a t u r g o Jac in to Benavente . — » « •
Las elecciones griegas aplazadas
A T E N A S , 23 .—Ha s ido p u b l i c a d o u n dec re to , p o r el . c u a l so a p l a z a n l a s elecc iones h a s t a el d í a 16 del p r ó x i m o m e s d e d i c i e m b r e , y se c o n v o c a l a A s a m b l e a n a c i o n a l p a r a el d í a 1 de e n e r o del p r o x i m o a ñ o de 1924.
ATENTADO SOCIAL EN BUENOS AIRES
o
B U E N O S A I R E S , 2.S.—Uc o!)rero, l ia-m a d o D es i d e r i o F u n e s , h i zo t r e s d i s p a r o s de r e v ó l v e r c o n t r a el p r e s i d e n t e de l a Li g a P a t r i ó t i c a A r g e n t i n a y ex d i p u t a d o a Cor tes , d o n M a n u e l Ca r i e s , c u a n d o d i c h o s e ñ o r m a r c h a l ) a inor • l a ca l le de Sa r m i e n t o .
A f o r t m i a d a r a e n l e , n i n g u n o de los d is p a r o s h izo n l a n c o ^n el s e ñ o r Gar les . F l a g r e s o r fué deteni tTi . h a b i é n d o s e n e g ^ o a d e d a r a i ' los m ó v i l e s d e l a a g r e s i ó n , i b i en so cree q u e son el habei*se d i s t i ngu i do el s e ñ o r Gar l e s en s u s a t a q u e s c o n t r a
Fiesta tomista en el Vaticano Un Congreso p a r a el año santo
(DE NUESTRO sEavioio ESPECIAL) ROMA, 2 4 — E n presenc ia del Pontífice,
y en la loggia de las Bendiciones, se h a efec tuado una solemne fiesta en honor de San to Tomás de Aquino. Aíristían 23 Cardenales y muchos Arzobispos y Obispos, y desde u n a t r i b u n a especial , l a fami l ia del Pontíf ice.
El Cardena l Lauremti pronunció un discurso, ce lebrando a S a n t o Tomás como doct o r y como Santo . Su San t i dad con t e s tó haciendo no ta r la i m p o r t a n c i a de la semana tomiírt:a, celein-ada r ec i en t emen te e n Roma, expresando su deseo d» que se r e p i t a el afio próximo. Propnjso además que en el afio s an to se oelebjne en Roma un Congreso t o mista.^—Dafflna.
EL DEBATE^d¡£¡t¡r7
I Mil quinientas vacunaciones ¡ en Valencia ' Una conferencia sobre ag r i cn l í n r a I TOlenciana
i VALENCIA, ?4.—El alcalde ha iniciado una intensa campaña de vacunación antivariolosa.
Hoy fueron vacunadas 1.500 personas.
Ccnfoi'sncia sobre AlrlotiUa» VALENCIA, 24.—En el Centro Escolar
MercantO se ha inaugurado hoy una serie da conferencias sobre el problema regional con una sobre Agricultura valenaiana por al ingeniero agrónomo de la Real Casa, don Rafael Jan in i . —
E! conferenciante defendió la necesidad de organizar la enseñanza agrícola, de establecer nuevos y mejores servicios de experimentación, instalaciones radiotelefónicas de previsión del mal t iempo y muestrario de productos agropecuarios para facilitar las ventas.
El señor -Tanini fué muy aplaudido.
Los dallos MBsadoe por el tempóiM
VALENCIA, 24.—El coronel secretario del Gobierno civil, señor Rodríguez Carril , ha marchado a .Tátiba con la misión oficial de dar las gracias, en nombre del gobernador, a las pei-sonalidades que se han prestado a constituir el nuevo .Ayuntamiento, v de recorrer la zona perjudicada por la» i'il-tinias inundaciones para informar al Directorio sobre la importancia de los daños causados.
' ^ < • . — — .
Un zoco bombardeado (COMUNICADO DE ANOCHE.)
ZONA O R I E N T A L , — £ n Quebdani er plato detonador de v/na granada de mano, hiriendo soldados regimiento San Femando Severo Carrasco Cabello, Pedro Oltra Benarroch y Justo Puente Andrés, el primero de gravedad, que fUi evacuado a la plaza.
Hoy marcharon repatriados en vapoi correo Málaga, expedición bataUón San Marcial, compuesta por ocho oficiales, 15 clases segunda categoría y ^ 9 tropa; y expedición sexto pesado, compuesta de cuatro oficiales, 11 clases primera cate goria y 64 tropa.
La escuadrilla de servicio aviación re conoció en la tarde de ayer el frente, sin observar nada anormal. En la mañana de hoy ha sido reconocido y bombardeado el zoco el Sebt de Assad Um^gar^^o eo concurrido, y muy eficazmente el poblado de Bugasi.
Z O N A O C C I D E N T A L . — S i n novedad.
Queja de los remolacheros
Las fábricas de azúcar sust>enden M r ecepción de remolael ia
ZARAGOZA, 24.—El alcalde de Muel ha enviado un telegrama al general gobernador, señor Sanjuíjo, protestando de que las fábricas azucareras hayan suspendido lae recepciones -íe remolacha sin previo aviso con tres días de anticipación, según costumbre, con cuya medida causan gravee perjuicios a los remolacheros.
Pide que se obligue a dichas fábricas a recibir remolaclia hasta el lunes próximo, aun cuando después suspendan temporalmente 1» i«fepc¡<Sn.
Reforma de la Co nisón éé Convenios comerciales
o——
Se reorgan izará pa ra una ac tnae i^n p e r m a n e n t e
La «Gaceta» publica un real orden de » Presidencia disp-oniendo que en ei plazo de cinco días se constituya una Comisión, que presidirá el subsecretario del ministerio de Estado, y estará constituida por la actual Comisión de Convenios comerciales, con la adición de un representante de las ehtidedes siguientes:
Fomento de! Trabajo Nacicmai, Camera de la Industr ia de Barcelona, Liga Vitóaína de Productores, Jun t a Consultiva de leu Cámaras de Comercio, C á m a r a ' d e Comercia de Madrid. Asociación general de Agrión]* tores de Fsrafia. Ins t i tu to Agrícola C a t ^ ' , de San Isidro. Asociaciiki de Ganaderoa ii íleino. Liea ¡Vfarítima Española, Sindioaitoii Católicos do ribreros, TTni^i general de Tra-bajadoi«<) e lust i t i i to de Comercio e Indus.-, tria.
Dicha Comisión emit i rá , en el pleso mi3&-mo de~ im mes, un informe sobne la es tmc-tura, funciones. )>erRonal técnioo y administrativo, presupuesto y tieglanv^ntacién general que, a sn entender , deben p e ^ OOA' carácter permanente en la nueva Conallúfio t?e Convenios comerciales que habrá de 0 t«a tituirse para oue oueden atendidas lee es» pimciones de la producción nacional.
¿—^^ » _
Expedientes de reclutamiento. ' resueltos a tiempo
Por vez p r i m e r a desde que ex i s t e l e Di-* reccjón genera l d.r Adminis t rac ión k a n f lA). resueltos )cs expedientes de recurso « m t r e •css tallos de las Comisiones m i x t a s de Rec lu tamien to den t ro del plazo maneado por If. ley.
Sabido es que, según el a r t í cu lo 149 A. es to Cuerpo legal, estos recursos deben ser-resuel tos antes del 1." de d ic iembre . B» el año actuaJ se han in te rpues to 1.168, y de éstos han sido resue l tos desde el d le 23 dio s ep t i embre ú l t imo h a s t a ayer 1.180. Los 33 r e s t an tes se e n c o e n t r a n p«nd i«a tes ' de documentos pedidos. I>e éstos 24 eorree-den a Oviedo, y han «ido devuelto» po r l e Diputac ión por no haber informado loe , Ayuntamien tos . _ — . • « « »
¿Agredido por su abogado? o
Don José Milián García, de c u a r e n t a y dos años, con domicilio en S a n t a Eqffre-. c ia , 111, denunció ayer a las au to r idadM •' que hallándose en el domiciiMo de su aboK*' do, don Manuel Tomé de la Igles ie , <|t» hab i t a »n el 117 de la misma vía, oetipin-dose de un asunto judic ia l en el q u e W B -boa in te rv ienen , fué agredido por e l l e t r a do, que le produjo lesiones d e prímüetico reservado, de las que fué as i s t ido e n It Ca!?a de Sccorro.
Po r su p a r t e , el señor Tom¿ de la I ^ - ( s ia negó t e r m i n a n t e m e n t e q u e h u b i e r a t«a -l izaao ei hecho de que le inculpa su c l i e n t *
Vacante en la Academia Española
o La «Gaceta:» anuncia una vacante de
académico de número, existente en la Real Academia Espal&oia por falkoimiento de don Jacinto Octavio Pio&i.
Las personas que aspiren a obtener dicho cargo, pueden presentar sus solicitudes en la seoretería de "la Academia, Felipe I V , 2, hasta el día 22 del próximo mes de áioima- i y la m a l e t a e s t aban por lo bre. faerL
Accidentes .—Francisco Mesa, q u e v ive e; el paseo de las Yeserías, 1, sufrid u n e lesión de pronóst ico reservado t r aba jando e a la Fáb r i ca del Gas.
—Por habe r se ca ído de los brazos d e u n a h e r m a n a suya, aJ sufr i r é s ta un mareo , Sé ' produjo lesiones de impor t anc ia le n iña Aa-., t on i a Granda , de diez y ocho meses, h a U -t a n t e e n Minis t r i les , 6.
—En u n a obra de l a cal le de San Ber-o a r ^ , donde t raba jaba , «e produjo lesio-nea ¿o p ronós t ico reservado Manuel Car bonero Fernández:
—^Al i n t e n t a r subirse a o n t r a n v l e e a I» calle de Albe r to Agu i l e ra ae cayó Anton io Oinés Arranes , mo to r i s t a de l a D i r e c e l t o d e Orden publ ico, y « i f r ió lesiones de p ro nóst ico reservado.
—^Al ap«arse de un t r a n v í a d e loe G n e t r Caminos, f r en te a la cal le de las I n f a n t a ^ le robarcm ila c a r t e r a con 76 piesetas y do> c o m e n t o s a Eugenio G a r c l e García .
—^A u n pues to de b i su t e r í a itustalado e a l a cal le de Atocha, 94, se acercaron doi «socios^, y m i e n t r a s uno daba converaaeida a la dueña del puesto , e l o t ro se ai>o«ier#-b« de una m a l e t a con géneros , por valor 4» 3.000 pese tas .
El robo fué adver t ido cuando los sujetos
Pf'fp.f"
WAJftRID.—Mo XIIL—NfiM. 4.48.. t:.l¿ t J E E á A T E (3) uomlngo SS de a»Tlfinibre de 19tS.-
í-a Aviación ¡nglesalLas maravillas del cielo y los temblores de tierra í E s p a ñ a 8 I ta l i a El ijoiYienaje de España a ios Keyes A raíz de la? declaraciones de lorJ
Birkf'ülipad en el Parlamento británico sobre el estado de inferioridad en qu'j se enconíraiía la Aviación Militar ÍBgl»-sa cuu relacione a otras potencias dei Continente, decidió el (iobieiiio británico en el pasado junio, aumentar sia pérdida de tiempo ¿ius fuerzas aérea.i.
Un prebupueíto de 5Ü0.ÍXHJ libJ'as (cerca de 17 millones de pesetas al cambio actual) fué aprobado para la creación de úi' escuadiiUas, formada cada una do ellas por 10 o 12 apaj'atos.
Esa cantidad dcida ser •nvartiila durante el prcsi-nte año, c!rívári«U»t dicho presupuesto a ,5.5üD.00# librajj (aiás á» 186 niiiioues de pesetas) para cada uno de los años sucesivos.
Este fornúdable esfuerzo hubiera p«r mitido a Inglaterra recuperar part» del terreno perdido en el dominio aéreo das (le el armisticio. Sin embargo, el plan no sei-á íj-itegi<anieritie ejecutado. Dificultades financieras del Tesoro inglés impondrán una reducción a osas cifras, a pesar de la campaña 'emprendida poi los paj'tidarios de los armamentos a^ reos. Sir Samuel Iloafe, ministro de Aviación, corrobora la siniestra profe-.•ía de lo!-d Birkenhead, insistiendo en que, a ¡ji-sar de la cordial amistad fran .^británica, es nccesaiio tener protegido a Londres contra un fulminante ata (lue aéreo. «Aunque aumentáseYiins 30 escuadriliag a las f ierzas con que actualmente cuenta la Aviación inglesa, dicen sus defensores, la ATÍaeién fran cesa sería atín tres yeeea más poderosa por el ruimero de aparatos.»
A Dios rogjando y con el mazo dando, piensan los cautos gobernantes in gleses, y al propio tiempo que procli-man, con esa cortesía bri tánica n» exenta de escepticismo, la imperdurabilidad de la Entente, ponen manos a la labor de perfeccionamiento de sus aviones.
Al terminar la Conferencia de los dominios se celebró u n a revista en el a«-ródronío de Croydon p a r a que los representantes de los diversos países dol Imperio pudieran admirar la obra qite en la metrópoli se llevaka a cabo p a t a perfeccionar la defensa aérea.
Varios tipos de aparatos han sido expuestos con ese motivo, « bien se ha guardado el rnás cuidadoso secreto sobre S!us características, aunque por indiscreciones de los periódicos se empiezan a conocer a lgunas particularidades de los principales modelos.
De éstos, el Siskin III es un avión de caza, enteramente construido de metal, cuya velocidad es suj^erior a 240 kil'> metros por hora, pudiendo elevarse rá-pidaTr.onte f>, ' .000 itietro^..
El Supernmi-ine Seagull, i.on motor de 500 caballos, puede posarse indistinta mente sobre t ie r ra o en el mar . Está des
-/•.; dtrtclor dei Obaen-atono l'abiií, dotí Jcsé Coinus S»ía, e* u » majü : a lo Híenus, I» Tiyuitimuii iw»»íro, fui- tal. rara ¿os / , t -chúa qun u t .» no duciuí ¡/aiecíií ¡nt:j:¡iltcahUs, él íjuaidú iiem¡/rt la crpíic u t ío i i d<jcuiii<¡n-íada.
- '¿For qué haoe usté calur aa¡u:iante'}— le interivyai/ariivs una tarda del pasadu estío.
Bajo las y^ulnuras dei patio del Atettco, al sci'ior Comas nos redujo toda la asfLcia oanicHlar a wn ncncilio dibujo que au lápiz Ira-sé sobrt él múniwl duL xeiudor. i en untji jifurat feanieirict», la paíaitra persua-tivt, un fC* tHi»Taj*dora, ár itue^lru ami-ft, hteit. reaidir ¿« cltee del calor d&vo-ra.nt», ctm» pueit ettar en la cabeza de un ji$f»ro /« ptiencia incenáiuiia.
Dttpuii dil ttiiibltr de tierra de hace • • c » í dits kím»í ugutrdado el diagnóstico del Obatrtttario Fabia.
— ¿ . V e nos debemos alariuar anie estas sacudidas sisiairas';—liemos preguntado al director de aquel.
•—De niií'i.'.t: modo, po.t¡iie no ofrecen pe-\ ¡igra. Repare usted ¿i, que. a paar de la\ intensidad LU¡ íeiiibloi, i.-ai¡craáa por al'ju-l nos, no fui derribado uqui, en liarcclonaA ni un scnciíio objeto, i
— f t r ü , ¿y la frecuencia de, las conmodo- i nes'! !
—/-.'t le. ¿t sienipre. Lo que ocurre ee que • ínÍB» ííri hahia aparatos tan preci.<os que ie-\ 6»j/ieran c»mo aiiora las iuó-i peque la:: . I Ú - | cuJidas, ¡I por ato paealtan inadrerlidns. I ')ó.«
Fír-;,-i/;,-)?-;. (¡r..; sí lür'.ctoi del O'iifcrcaicno ¡•aliriL reuií/.o un //.(x. o por Europa', del qua reijrióü con Híteos picstojos, por liaber presentado en los Obsereatorios de Jauíay, ante ¡•\a,nii.a<:jn, ¡i i ii .ÜS de Faris, Brusela,-: tj ll roeiiinga, un aparuio de cu ineenaón, úeiiomina-i:' el e.eüívreOtJoniometro:^. Ls un tsleleos-^opio con un lueunnisnio tan Stnyuíar como .i:nci-.<i, que piiiuite apieciar y medir la dirección, del dexp.j...airíieiilü de las eslre-lias. l.std jiindamcniadu en el litcho de ojie í'.o.so/í(;,-; ;-:ólíi aprcCicui').^ ti itiá.nmo relcee cuando /i/s d( •^pla.tUf.iLuic.i son paiaUíos a ' ( recfa de unión de ios centros óptico.t de i / H ( s ; / i ) s ')/'•'«.
I'ara ci.;, s-: aptore.ciía reiierc , picoi, ¡lo • ^•((íli'si.iO, ( 'HÍIKIO
punió a otro ct muij piquiño. d
rh:
El Convenio secreto de 1387 o- -
D a loa « j n i e u t a r i o s q u e s u s o i t a la c u n l i a l a c o g i d a de q u e l i an aiáu ob j e io t-'i j i .u ¡ , i r u u - n r o s '-•OIK-IUHOS se dt-.sUivi'.ii ¡ o r .- i. i . -tei'ct, d i v e r s o s ju ic iw, subi'e las f,;ii-.i .!:•.• u-cjas jxdí l i iMs de. e;.f viaje e r e a d u r de n i . e -
Ayer se celebró una reunión l'(>í^ráii eiiviarse ati¡iei,i(im'S al Centro
<U' Di'ícusa Social
— í i i n tmbarcio. ¿la proximidad pirenaica] no ti ana atnina.sa'}
—Itimpu-o lo creo. Me fundo al dar esl.a' ritfaiiaa an fu* desda el si.jio XV no han acurrida tf.reniotos c.ansiderahlex en ISarce-¡*»«, 1/ Us ^iit huha fueron oO"o ¡irofundo:-. l.n cardilUra pirendica sufrt can relati'-a frecuencia tembior.-^t sitmiio-i, que no ins atriíuyo a hauéimienios oroijétücos, ijue ¡ci-hiemn acabado cun eiia. lino u modiiicttcio-' ne» «)¡ la fensiin da rnpores en capas runii' profundas del planeia.
t'inalmcntt, can lat palabras t ranqaiUra-daraa, ti tañar Samas ¿ala nos dice que el irahaja macirtica raprasentado por el terre-mata dal día TU del actual ci equicalente a ('« fetena ri^a desarrolUiaa por ja caída, de un metra de aUurí, de un bimpua cúbico ríe roca* de densidad o y \H kilómctuis de arista.
I prri rjirión del de iiuiyiio or-
\aiuiii\io di: un tul .•<uc:íe,
que eri la percepción e--lorec-,'<'ópira sr Vr./a e-:• de:ipic . inicn'-'H ,:.-ie!(u\ó del ord'-u de v.n 'imicró:! •' \mih'simf .'ic u:iliuiciro).
¡•'I estudio de hs ccrrii ules c.-ielare.^ por este procedí nienio e:nne lan i'^uctu loio/ii,,. „L ficas de dieereos aúos. Ya .;c poxren colee-\ '' cioues de uni¡>¡ tnirila años a'ra.i. La coló-] *<'' '•'jiinu de -'>', clic'i! de ha'-e die-:, i:uitir-e o U'ñ:^ u.u".-: (n el csteret'.-i'O'iio. jur.ío eren un cl'-cl.'c niod.rio, verniiíe fijar las direcciones I; ored ua:In.< crai lu ,:,ei,' e _ J-.í jiiaravii'oso ] canicie I ' ' ! r ' /"« C K ' Í Í . Í íodrii. por el deccu-l hricieeio drl srücr Comas, tener su partí-\ liirii e:"iCi, )a lu hii royueniado a redactar' ' ,-/ Ohcfrriii.^rir< ¡•abra.
y^ueniro i''i:!re uiciuo termina sa lel^ci•'ot de cnxiif. .-.nip'u •uiudouo.t pera dar desde el 1
alori'^ ce caKre, peo' el cirh\ col ia
NU'- MI U lu t l lU o
\ j d i I 111 ' id I ^i 1 (I I U 1 i - 7 s íi 111 I ( (-1 1 II
^ 1 J
í n e I ] I
11 ( I I 1 u _ (le i i i o i J U il i ,x Dii m 1 I '
i i i l a 111 r I r i i
L t i l IJ tu (
' - i 1 te 1 1
ij \ 1 1 1 I 1 1 ,) ' i tiif ' j i • 1 ! > S-) I'-
1 1 11 t -i-o UOI '
„'- J 1 I n 1
M ' n o 1 t
1 ' »
l'- II
I i
iii
U l c
1 V »
1 1
' 1 J 1 í 111
i r ( > d t r
luuda del te]e<<c0j.lio. t'íir nn"'.e. en inda su rcdidud de ni'iqo.
:o:< h-'n'i i'-correr la "cnuas del cielo con '• ríole euv'd ol con ,¡ue in h^'ciei'ú i'r,' :<OC(_r-lefe caldeo (, atirió dedicado al cvilo de la,
uox nhrirún las 1 K - ' c r . 1/ con tai
pncrffís arioildi:.
ae la
l i d n \ 1 1 t -
I n
( i 1
•rrii
1 it-t r
u ( 1 1
" n ÚL D i l l a K s p a a o i l a s c o n t i n ú a I ui f n t u ' - i i i . m o p a r a q u e ) q u e í ! d i u i , e n n o m b r e d e I 1 1 Us m a j e s t a d e s a su
1 i 1 I i » 1 » xnayor b r i l l a n
1 1 I j se d io e s t a n o t a ; II l i ¿ .í L s p a ñ o l a s , q u e ,
1 lo i j i l d e o b r a s c a t ó t i p a y u d ó a o i g a -I iv. íi > n d o c o n t r i b u i r
í * I-1 (1111 e ai e n t u . s i a s t a I 1 I) I c se a los R e y e s ' > 1 1 s u m a y r e s p o n d e i ' I I li l a is d e l a s d i s t i n t a s
1 en < o m o n o s o t r a s , <L ' c ' ^obt r a n o s , h a c o n -
L n q u e s e h a c e l e -
1 ir i i t ' e i p ra ! , m a r q u e s a \ = i \ ' \ i ) m s t o los t r a b a j o s i I dit ! d o a l a s a u t o -
1 1 1 I o i p e r a c i ó n , c o n ' u i i m e n t j t-ea . g r a n d i o s o
i T u ibii,n u e n t a d e l a f a -( H n ^ e n e r a l , h a m e -
i (i t ( b i 1! u n s o l e m n e T e -1 1 --, in i g e n d e N u e s -
( ^1 i»0o 1 1, P a t r o n a d e ( d bi ioj i - . s , t a n t a s g e -
t ' \ s li n o r a d o , m a n i -I d <:uerdo c o n e l
'^ i S 1 1 o h a r á u n 11a-¡ i u ' s p e r s o n a s , A s o -
i i'Pv ju ci ,n e n v í e n s u s I ' ( n i < ( r p r n a n f l o r , 4) y
1 ( f i i r a s u s m a j e s -
Crónica médica Rejuvenecer
I." le de
(>-•, ai r n l l M , ' , '
//( <-/,' O i i ' i » - 'i'i.-; dirú-' i / J / p . . . '\liorn iKU-u u}ite nCM-
J!u. '•/'•i'o i-i-^'rj e!u-:ar a un
i
Te •umevie comn 'V un forastero :
- - - r . - i f í es el pe -•o'ñerdo. qiiedu
fít de a rucia; nlW. a- la yaiuhla de Cutaluea...
ul
• !
i
n f
I i
«lia rnfiaa de lu^. que ha rísfo nsted pues el '.,.-,, .;,. Sarria.
J o a q u í n A R R A R A S
< l í a l o
1. / 1 1 I
I '
i (
1 t
^
s 1 1 ii 1
' > I
Lo que oí 3 1
\ I 111 111 1
la ini n >
— ¡ . I T ! ¡ F s r d ó n , s e ñ o r i t a ! i a^fro, ; g.-aeias D e nSMlft. ; •• ''ca ;.••.;••• i;U
— ¿ i . * ha lastiriiadi)'? ¡ K s í n s diuliOoOs pa-^ ~ -; .'.h ragua t . , t a n m o l e s t o s , sobre t ' ,do a! s u b i r a ' -—¡ t l ; i los t r a a v í a j ! M e pareet í i jue la lie heci io > ¡uii-nn n ü uKted dskñ»... | di-raij 'ei;
I — N o ; n o , s e ñ o r . . . ¡ U n tirr.-¡ieit<i del [ te- : - . .\ , i !o , u a d » i j i ¿s l — , i ' -
—-¡FurdÓB, o t r a vez I ' . j i ' i i ' — ¡ A y l ¡ U s t e d d i s p e n s e I ¡ A h o r a h e s i d o ; t e d !-,s •,L-;i.,as*
vo la q u e a poco le sa-.a a u s t e d un o j o ' ^aleii ln [;.,na!. - :<o
.le b¡t;Illilltí
n o ! Al r iTl lo IJi!!^
ilitcrr'SM,..
s . At iyra , ¡<iue n o j , ^ ^„ j me tijo !o lu i - imo! ,, ,,i i
. ! 11 I 1 .,1
V(-s : IV) p o r o ql
lile iljO e \ e i d a - 1
1 1 il I
ii n f j i 1 ,11'
I 1 1, e p '-T i < < >.i i 1 1 tn '
I I 1 1 ' 1 / l ( U "\)( 1 I I I
II l i l i el de-- l i o 11 11 i " r n»-i e
p d \ t l ^ s 1 di 1 u i. 11 n I n I h 1 I
II >1 K K 11
1 » 1 11 111 m 1 i / a 1
' . . . ii;e. h e í i jado al iura t a n t o ! . . . it<.'n,»es es que le i n t e r e s a u a us-
I 1
<do.) Lo d o
tinado a servir de auxiliar a los acora-c o n el codo al ir a p a g a r al c o b r a d o r
zados para gu ia r el tiro de sus bater ías . ; —¡Tampuao ha sido nada! El SpringhoJi, tsjnbién de construcción --¡Entas aiu-etuias tiem-n la culijfi!
metálica, provisto de un motor rotativo —¡ Verdadi-ramente! [Sonriení, que h a sufrido un ensayo de ciento cih- usted puaiera ¡uiber resultado imis -rave. ^le cuanta horas de trabajo, de las cual&s rehero a lo ael ojo.. . , , .
, .. ..„ j„;-„t«,«.,iWiT\tíl!>c A» el —¡rigurese que desgracia, si le deio a cincuenta fueron minterrumpiaas , es «V „j.^g¿ tuerta' - ^ ^ ' modelo destinado para t rabajar en cola ; | , pava mí: boración con la Infantería. ! _;P„, .a ios dos. spuorita, j.am ios d.
El Na.pier Chih, colosal aparato de, __¡Ah. eUro! Pero lo que vo he ouonao bombardeo, imo de los más ¡poderosos dP; jeeir es... su clase, con motor de 1.0(X) caballos, ^ —• Q^,^ gg hubis-p igualando al propio tiempo en rapidez i gusto:_ comnrpndido! a los aerot>lanos de caza. ^
Nu
poco i n t e r e s a n t e s q u e UO\Í¿ U t i u
' h ip' I < oiHiíaTi lEis i i ; „ ine .e r iuades : ¡ B u e n o ! p, AH
-:a la o.:asióti ai;!',>,i¡at¡a p a r a disc , : - ,
i f n 1 "
l i l i 1 n u
dit
n
^ SlM S'A> 1)K IVS DAMAS t ilO'ílANAS
' I I lU s d e I reiá del V a l l e 1 " ' I 1 u i P n t e t
•" ' 1 I | i 1 11 I iviñoUas y .sefio-1 - " V i l I I t ü s i n i d i s c o n m a n i f e s -^ 1 ( 1 ( u s l t > R o y . n o s u n i -
1 f 1 S 1 I p ' l i e q u e t r i b u -' i s i 'i Ki ( a M a d r i d d e los "- 1 f ( t Oiif c t o r i o . ¡V iva e l ! " ' 1 T t ' 1 -> ' i \ n i - K s p a ñ a ! — D »
( s ( 1 ' 111 u d<> D a m a s E s p a f i o -I I 1 1 1 1/ I rV J e s ú s d e V i t o -
3 ( I I ('t V í n o l a
I > V l.M( lAlIVA i 1 1 1 f It l iPi de erigir en el
(p 1 ' s ( 11 ( umento al Sa-¡.1 > í 1 (( lo US nos ruega que en-í K I i( u ' n u de, que se im-
1 1 1 ( "1 di (ur.so del Rey i i \ s{ 1 ipdo 1 'a puerta de
I ^ u t 1 ipil s de Esi)aña.' t '
11 I t i i
1
1 11 I I I
I ' a ! l i l i
I p i( u
\ . 1 1
bu.,-D
: Kr
t u l iHuvia lio ppi j r . i t e hi-rii razohau. ip i i í t .^ lie
e-ho v,;ivf 11, i m a d i a ;;e;i-
ido hori ' i-
- ¡ Y — ; S ! ;
q u e v o
u s t e d l l evado
l !0
••.'.•'iüs los i r a v e c t o s ! d u d a ! (/ ' í i í!sí , .)_,; l)c v e r a s se le h a
I')'.' ;-Vo ,ai)e us t ed lo que
I í 1 n i
' u ) ) >
l i l i
El Blackbu'm Bart, avión-torpedero ; • el Fairey Flytntcher, avión de Marina,! destinado a ir a bordo de los transpor-1 tes de hidroaviones.
Como aparatos de bombardeo figuraban también en la revista el Bugle, bl-i mptor, y el Bourges, y, por último, el aeroplano-transporte de tropas, suscep '• tibie de alojar 25 hombres con sus armas y equipo.
— ¡ Xat i i raL- i iente ! - h i n c s i i t a r . . . con las i-oní-eeueiicias. . . -¡ Imiiiiiuii Hsipd! ,\le h i ibk- rau i l evado
lo " í ' l a i i ru i ' í a ' . . . - - ¡ M u y c o r t o , l u i n c o i t o , n o ; ¡ ic io o t r a s
veces -I- ii;(' ha lu-rllo iiia, . iar . , i , ! . — ¿ í í a b i a us ted a h o r a con s i r . ee . i dad ' ? . . . — ; i.o d iyo s iucera i .oeo ip !
••'•'• ¡o iqu" ' o~i< puede v^cerer d e c i r . . - ; ^ " ; l io. . . '-íl'ii;;, u s t e d
I-, oo 01. ;erp
lue i ' o a ia e a i e e í iS! ¿ue I Do
ir m u s eoDsecueiKoas I
up... lo dirho! '"''' '• s. . í:o- . pa ra i i a s* e.stuppii-
¡ N i S a n },h\¡ato! . . .
Ingla ter ra no descuida el perfecciona- en las mismas coudieiones!... miento de su Aviación, dotándola de¡ —¡Ay, ya lo sé: a ca.saise ex>n el perju-
la C o m i s a r i a y m i e d o ! |
—Í5Í ; ese h u b i e r a p o d i d o s e r u n a.speetoi de la.s c o u s e c i i e n i i a s . . . F e í o yo m e r e f e r í a ! al o í r o . . . i
- - ¿ A c u á l ? I
— ¡ Y » s a b e u s t e d a JO que ob l iga , s i e n d o j . ^ - S m n l e . ! ¡ E - m i m a ! . . . P e r o le a d v i e r t o s o l t e r o o s o l i e r a , el vac ja t l e u u ojo a u n a j y u s o a j que, vo t a iubn -u í ü r u » ahxi m u j e r o a u n h o m b r e q u e se e u n u e n t r e u | -- ¡ ( ur/ t i i iúo in «Ifaís!. . . ¡ O o i n o ° i i o se e.'i-
p rese ii>tpd de o t i a m a u e r a m á s c l a r a ! . . . (í'.'í
11 ! U 1
í t i ( i 1 {
11 1 au 1 1 ) l a n ul
11 1 k I < e 1
1 hi i fl n b t m d e l i A s o c i a c i ó n d e I s -,11 1- V s o iu I , i e s r e c o m i e n d a
( j r „ '> ' ípc( ) - , d e t o d a E s -q Lud m t. ib i i a s u s majesfca-
i r \ il p r e s i d e n t e d e l D i r e c t o r i o a p f ' s a \ I ic a I t a l i a y q u e t e -
) c ' en M n s s o l i n i , q u e os -[ u n l i o d á n d o l e g r ac i a . s
I u 1 q t e h a d i s p e n s a -,> o 1 I I "-. \ 1 P u n o d e R i v e r a .
J( 10 1 ^ ,
( I Ul 1 1
I 1
- • ¿ K h ? . — ¡ K s o !
— ¡ \ o he o o u u i i , \ u l i d o u l j o t a de lo q;!e j h a d i c h o u s l c d l . . . I,a.s «pa-.ada-s: . . . San ?vía-' hUo . . . ; M j ^ ; ; ; ! ¡ Xo qé q u e es e s o ! 1
1 (1 "*i d i r d - 1 » 111 p f o
p b" ! ! ) \1 11 a n i
11 f 1 fl
h a fie f i ' II mil 1 V
i <• a 1111 1 i r i !
1 í iii le t n 1
a 1 í 1 II • l i e o ) i t
1 ' ' " a i i II
1 U I 1 1 l i l f
I
( n
\1 f
I 1 1 I
I '
tifio 1 I
11 ' 1 r 1 tf 1 ^1 d t '' (1 ni i '
SI*- M 11 ' lU 1 I 1 I 1 d 1 11 11 s I III )
t - 1 i i
11 V ti
n
1 r 1 '
V s ( n 1
¡•'•aiirifs /iíi llegado al final.) ¡ PIs d e c i r , lo de-hay que nuevos modelos de aparatos y prosi-: dicado o la perjudicada'. ¡Tero eso... no es-i j,arHii(-.s para'Oda ocasión, po:oi;y
e u i e n d o e l e s t u d i o d e o t r o s t i p o s q u e - ^^f^J^ C ó d i g o ! ¡ E s o d e p t u d e r i i d e q u e s o ! apcai-M., poi iu .e h a m o s l l e g a d o ! . . . r e s p o n d a n a l a s n e c e s i d a d e s d e s u d e - I ^^^^ d i s p u e s t a a e.a,ndemni,ación.... ¡ \ Í - , ; T s a es u n a r a . o m . . . 1-0'ativa! i e s > p o u u a . u <i l a s u c u „ „ „ > dt, q u e e l íi.irjHííicado l a . . . p i d a ! i -—,• l iciai iv;V.' f e n s a . R e s p u e s t a e l o c u e n t e c o n q u e s o n , _ . j j ^ _ ^ , ^.^_^^, ^ ^^^^^^^^ ^ ^,^^.^ p e r m í t a - I - - ¡ C i a r o ! i i l t r a n v í a n o r a s a , en e f c - t o , c o n t e s t a d a s la .s r n s i n u a c i o n e s o i c i o s a s j „ J Q „ ^ ¡ ¡ ^ J ^.^^ p r e g u n t a . S u p o u g a n . o s q u e l d e a n i r i , ];ero d e s p u é s de a 'pearuos h a v ia de algunos periódicos franceses, a rafz¡ „^^ hubiese fsted dejado tueiiu de las manifestaciones de l^rd Birken i —^¡Caramidv, qué cosas tan... desa^i-adablcs head, IOB cuales br indaban a Ingla ter ra ; supone ustel! la protección de la Aviación francesa, i —¡Supongamoilo! Es una hipéitesis... contra un imaginario enemigo, rreyen I —;Ix) mismo se pedía suponer que habría do candidamente desarmar por ese ofre-| s.do usted el que eou el para,;üitas nie ha-cimiento a un poderoso rival en el aire, j bj'a^ " ;! ' " t «^ ta a mi un mmuto antes!...
Eanarflo ORTEC.» NOHEZ j ' ü ¡ Perfectamente: es otra iüpótesis! En "^^ ' ' ese caso, ;o hubiera estado dispuesto n la
indernniiaci.jri esa que no ü^iua en e! Código.
—¡Pero VB hemos quedado en que esa indímiiííac/ciii no basta que se ofrezca, sino que hay que ¡ibdirla, o... por lo menos, aceptarla!... ¡Y si yo no hacía ni lo uno ni lo otro, pues..., idaro, ya ve usted!...
•—¡Decididamwute, siendo así, más vale que lo del paraguas no haya sido... trágico, porqué el detaire en la segunda parte hubio" ra resultado eepántoso!...
—¡Caramba, lo que hubiera sido espantoso €.s que me hubiera quedado tuerta!... ¡No le quepa a usted duda!...
—¡Es verdad...; sobre todo, teniendo esos ojos!...
—¡pracias: es usted muy galante! ¡No valen gran cosa!...
—¡Ahí tiene usted: en cambio, de sinceridad no está usted tan bien como de ojos!...
—¿Por?... —¡Pues, porque eso de que «no valen
gran cosa» es... una insinceridad! ¡Las veces que al mirarse al espejo sp habrá usted dicho: «No cabe duda que tengo unos ojos soberanos: grandes, expresivos, requetebo-nito6.»
—^¡Qué disparate! ¡Si no son así! ¡Usted es que... no se ha fijado bien! Son unos ojos como hay muchos : regulares, una vulgaridad...
—^¡Continúa ueted... insincera 1 —Pero... —¡Nada, nada, que sigue usted diciendo
lo contrario de io que'sieníte y de lo que... usted sabe que ce una gran verdad! Desisto de convencerla... de lo que usted está convencida. ¡ Ya en ese plan, sería ust«d oa-p«us hasta de negar también que tiene usted imas manos maravillosas y un pelo estupendo! ¡Puede que hasta eso negara us-tedl...
—¡ Claro qua lo niego, porque ust«d. lo exagera todo... muchísimo! En cambio, ¡ya ve usted I, lo que si noto es que... me está usted hacieido una «fotografía». Se ha fijado usted en todo: en los ojos, en las manos, en el pelo... ¡Qué atrocidad, qué «golpe de vista»!... , Un lineal... ¡Y eso que usa usted lanteal.
A. C. DE LA MUJER o
CIRCULO DE ESTUDIOS Oon distinguida y numerosa concurrencia
Se reanudaron las sesiones del' Círculo de Estudios, que con tanto éxito tiene establecido la Acción Cat6Mca de la Mujer.
Presidió la sesión el consiliario, don Francisco Moríin, exponiendo el plan que ha de seguirse y el tema que preferentemente se t ra tará este año, o sea «La familia, base de ' a sociedad y primero y principal campo de acción de la mujer».
Se comentaron, como de costumbre, los acontecimientos ocurridos desde la tiltima sesión, entre los que sobresalen el gdpe d« Rstado del 13 de septieembr y el viaje d» nuestros' augustos Soberanos a Italia, dándose cuenta de los telegramas enviados por la Acción Católica de la Mujer a los Reyes y al Papa, y de los acuerdos que aca-haba de tomar la Junta central en relación con este excepcional acontecimiento.
Pter filtimo, se acordó que las sesiones deii Circulo en lo sucesivo sean los lunes* a las once y media de la mafSana, comenzando desde el próximo día 26.
PARA LA SEMANA Lunes, a las once' y media, Círculo do
Estudios, por al ilustrlsimo señor don Juan Francisco Moran.
Martes, a las seis y media, cla.s9 de Apologética, por don Segundo Espeso.
Miércoles, a las once y miedia, clase para catequistas, por don Damián Bilbao.
Viernes, a las seis y media, escuela de propagandistas, por don Pedro Martínez Parda
La matricula a para la clase de Apologética es de cinco pesetas.
Horas de matrícula, de once a una por la mañana; por la tarde, de cinco a siete.
~ ~ ' i « » > •
Se prorroga el «modus vivendi> hispanoalemán
o BEjRiIilN, 24.—El «modus vivendi» oo-
^ercial franooalemán, que tenninaba a fines de noviembre, ha sido prorrogado iiasta si '•ioawo d« juaio da I M ^
p-,>siniliilafi (!e dia!o; ;ar !o m i s m o . . . Us ted seg u r a m e n t e va a ah_uua p a r t e . . . •
--V<i sí. P o r o . . . ; fl que m e p a i e f e que n o v a a n i n g u n a p a r t e es u s t e d ! . . .
— ¡ B u e n a estocada '. — . ¡ I J O h e d i c h o s in s e g u n d a s ! . . . D i g o que
m e p a r e c e que es u s t e d el q u e n o va. a n in g u n a p a r t e . . . p o r q u e n o p a i e e e q u e t i e n e usted p r i s a .
— | A l i ' fíiaeisví po r . . . la a f i a i a c í d í i ! E n -ionoes , ,:!u> soy i n o p o r t u n o si í iago do sii c a m i n o e¡ m í o ?
— ¡ O h , eso os . . . i i iuy s e r i o ! ¡ E s o de l m i s m o ca r i i i nc . . . y as í , d e prout-o, s i n m á s ni m á s , por u n p a r a g u a s y u n c o d a z o en el t r a n v í a ! . . .
^ — ¡ C o m o i is tpd q u i e r a ! . . . E n t o n c e s , s eñor i t a , ¡ m i ! j i e i d o n e s j ior . . . t-odo!
- - ¡ F s t i i u s t e d p e r d o n a d o ! —< U n a iVhima p r e g u n t a ! —(, ' s tpd di-rá.
—(•,Viene u s t e d a la m i s m a h o r a t o d a s las t a r d e s y en e s t e t ranvía ' . '
— ¡ P e r o q u é . . . c u r i c s í s i m o es u s t e d ! — ¡ E i a p a r a . . . n o t r a e r . p a r a g u a s ! — ¡ . \ h , y a ! . . . P u e s s í , v e n g o a e s t a m i s m a
h o r a , p e r o n o en t r a n v í a , s i n o e n e l «Met r o » : h o y h e v e n i d o en t r a n v í a p o r u n a cas u a l i d a d .
.—¡Feli7, c a s u a l i d a d ! . . . t—¡ B u e n o ! P e r o d igo q u e s i e m p r e v e n g o
en' ' e l «3refro>. — D e s d e Sol , c l a r o . . . — ^ ¡ P r e g u n t a u s t e d c o n u n a h a b i l i d a d " . . .
D e s d e Sol , n o : d e s d e C u a t r o C a m i n o s , des d e las of ic inas d e la C o m p a ñ í a , q u e es d o n d e e s t o v vo .
-:¡.Vn! ^ I —¡Por cierto qtie, como soy muy distraí
da, rara es la tarde que no tienen mis com-paCeras que decirme: «¡Matilde, que es la hora de «volar!» ¡ Uy qué frío: vaya, bne-nRs noches : no se queiará, usted de mis sinceridades ahoral... ¿Eh?...
—¡-\hora. no!... —¡Pues... ahur! —¡TTasta... mañana, en el «Metro» I /lEh?
1 o 1 In h 1 i p u m i X i<"i2
' ^e a q u í i i ' e i n a n n ^ i i tuar i f t'' V la do 3'' s con E1 1 u i i
I ' i s t o i í J m i 1 filio en i (iii I ' i p u n í 'a 1 ' ii | a l i T 1 fl 1 f i
^ ' ' n i ' ir fi I 1 -) -1 ' " \ ' p ] i ' n d ' 1 p I 1 I I ¡f ' I <ip 1 , ' j
f f > I p I í ! 1 í el iiiipi d t * i ' 1 p 1 I n Ti 1 d t l )t\ v'f u o e ' iif 1 ( ( I
l i a " ! i , 1 ^Ud 1 o ^ 1- ' ' n i (•' 1 ¡il 1 h h 111 11 p 1 I t t n un 1 K "" 1 iinif f tn \ iii m i 'tT .) f ' t ^ i co H 1 iso iia% it (1 'f fo l i ( i j ' a ^ H r> V i r e s c r n C r dei 1 "si ii 1
f ' a m u f I- /^ne ' 1 ^icU '^i ' i enr ip i i n '' 1 b i i p i i, J r l , n \ Mst 1 h * T ) 1 1 flf I f 1 f n n ^ t 1 pl ( i*p»iri n t il r< 1 < r i t i 1 " M t i l c o m o p o s 11P 11 1 ti I-I d e 'U Pi i n 1 T 1. f f i n c n i ip TI i'i i 1 i n i ' u 1 1 n u p ti s P p \ ( s SI,') (.1 nsa a U iiu-; p n d i i i a r i t i e í i i i n i i i a <it -• if n \ c 1 ifiivr p i n 1 i I», 11 (j-i f p 111)1 u r sin cei m o M , d e ji \i > \ do L s ] t i i i / a • — - — — — ' — ^ — - » - * - >
La Academia Española El oficial de Secretarla de la Real Aca
demia EspañoJa nos ruega liaR-arnos constar que para el cargo de bibliotecario perpetuo; hoy vacante por fallecimiento del señor Pictín. puede ser nombrado cualquier académico, pues el reglamento no estaKece preferencia alguna.
I 1 1
i 1
t 1
M
a u 1 1
; . C ó m o ? . . . ] . \ h . sin parasruas!... ¡Se lo prometo a usted! ¡Aunque diluvie!...
Curro TABOAS
El señor Calvo Sotelo asesor del Banco de España
El Consejo del Banco die E.spaña ha pro-vist.0 la plaza de abogado asesor, vacante por fallecimiento del señor Barber.
Entre 63 concursantes, ha sido elegido el ex diputado a Cortes doa Josi Calvo
—fái dirt a ustod.»; pieoisaziMate me ñjo Sot«]A.
Ciclo de conferencias sobre regionalismo asturiano
o ..
El Círculo de Estudios de la A. C. N. de P., de Oviedo, bu organizado un ciclo da coníe-rencjas sobre regionalismo asturiano, que tendr,4 lugar muy en breve, merced a la calurosa acogida que el Centro de Acción Católica prestó a la inickitiva de la mencionada Asociación.
La jirimera de estas conferencias está a cargo del decano del Colegio de .^bogados y secretario de la Diputación de aquella capital, don Gerardo A. Uría, quien estudiará el problema regional en el aspecto administrativo, precísamete de su especial competencia. ,
En las demás se tratará del a.specto bís-tórico, del pv¡lítico, cultural y artístico, y finalmente, del e<»nómico. Están designadas las personas que han de desarrollar estos ¡o mas, y sus nombres se darán 0|)ortunameTite.
Hará el resumen del ciclo el catedrático de la Universidad, presidente del Centro de Acción Cat>-5!iea, don iRogelio Jovo y Bravo.
A dichas conferencias seguirán otras, también de actualidad, pero ent-erament* apartadas de todo b que glguifique partidismo po-Utico,
ri.spBnísias italianos o —
1 1 I iiu-ii'in y confra-( 11 I I 1 f u u lo se e x a l i a n j
I j 1 ihi I los r a sgos é t n i -u II t I as c o m u n e s a
i (i j i i^ l ic ia r e c o r d a r y 1 1 I I >i <h.i a l g u n o s sa-
I 1 l i i I m ibu ído a ese la -I t m i y cuest i í>nes d e > 1
u i i l i L de B e n e d e t t o Cro-j i pn i i e l l i 011 ios p r i m e r o s 1. II e i u t i i a de t odos c u a n t o s
t u k s e s t u d i o s de la h i s -i 11 1
-I ( o V e iu* n d e l d i v u l g a d o tal i ud > d e « E s t é t i c a » , e l
1 I 1 s c i d o a l uz e n m u l -I l ' i ' s V a i t i c u l o s d e r e v i s t a s ep i -
iiit 1 s ~>s eci u d i t a s n o t i c i a s , no -I I ) c 111 '' id 1 d e s c o n o c i d o s d e
1 I i ( l i e b Alfonso d e K á -' i l li ^ i i i i m r r o s c o n t a c t o s
1 11 t t l ia p t u d i ó el d e s e n v o l -« c v H i i' 'n de la l e n g u a espa-
II 1 j t i s n a l o m ú l t i p l e s in f luen-I U h i t a t u i a e p a n n H e n l a i t a l i a n a .
1 ) ^ am pcn'-dl d e M e n é n d e z 1 I h r i h f p i t i ( i " al t a l e n t o cr í -
III (11 en 011111 'o e n sn <fEs-( u \ t s p i P i i c i m i e n t o s l a « H i s t o -
1 i tf* !! is pn E s p a ñ a » . ( I» i l f a n z a i o n o t r o s t r a b a -
' (1 I ( i( --p h a n d e j a d o u n 1 1 1 ) I Hi i 1 i , a . , r¿ t íab les y e r u -
1 p-itipa j( 1 I If (orno 1 p i n i s t a és F a r i n e -
' i !ii i l - i su s e s t u d i o s a l a s 1 h 1 t r ' n r a e s p a ñ o l a e i t a -
1 o , p i n \ f *igo t a m b i é n el inf ln-] 11 l i ^ i i i s e s p a ñ o l a s y a l e m a -m s i i m u ' h 1 01 ihip d e p r o d i g i o s a a c t i v i -H i 1 ot 1)1' 11 lu ic ión , es u n a r t i s t a d H ^f s t o 11 n n ] oi l i d e l a c r í t i c a . . \ r n a
h ( u ' --s 1 a i n t r s qup, t r a t a , i lu -i runandi j ios con Lis l uce s de su e n t u s i a s m o . \r> l.'il.i-'i oividaí! .! íuín e l pi'iblico m a d r i l e -
n, f-iitahin y b i l b a í n o l a s n o t a b i l í s i m a s lecc iones qu-o liace dos años e s c u c h ó d e s u s l a b i ' s , y e n l a s m a n o s d e t o d o s los b u e nos af ic ionados e s t án el l ib ro de los «Viajes iior E s p a r m » . e d i t a d o e n c a s t e l l a n o , y e l m a r a v i l l o s o e s t u d r o «T.a v i t a e n n sogi io». T o d o t r a b a j o s e r i o , t o d a i n v e s t i g a c i ó n , t o d o l i b i o n u e v o v b u e n o sob re l i t e r a t u r a o h i s t o r i a e s p a ñ o l a h a e n c o n t r a d o e n e s t e g r a n cspiñf i ! de fdma u n eco y u n a p l a u s o , u n a adici ' ' in, u n l u m i n o s o c o m e n t a r i o , q u e se h a d i f u n d i d o i 'or los p ú b l i c o s m á s a l e j a d o s d e n u e s t r a vitla e s p i r i f n a l .
O t r o s va r ios h i s p a n i s t a s i t a l i a n o s s e h a n o c u p a d o V se o c u p a n d i a r i a m e n t e d e l a s cos a s d o ' • E s p a ñ a . .'V t o d o s d e b e m o s g r a t i t a d y p r o v e c h o s a s e n s e ñ a n z a s .
I .os h i s p a n i s t a s i t a l i a n o s n o a d o p t a n e l ges to d e s p e e ü v o de l q u e se d i g n a c o n c e J e r -n o s l a l i m o s n a do su t a l e n t o y ¿ e s u fas -ba jo , n i p e r t e n e c e n a e sa c a t e g o r í a , q u e v a s i e n d o TPJU- n u m e r o s a , d e los q u e s o n h i spa i i i í t í i s pí;s¿[ua no p u e d e n se r o t r a c o s a ; d e aque l l o s q u e c a e n c o m o a v e s d e p r e s a s o b r e los t e s o r o s d e n u e s t r a h i s t o r i a o d e n u e s t r a l i t e r a t u r a , y c o n f u s a m e n t e , a t r o p e l l a d a m e n t e , p u b l i c a n , y c o m e n t a n , y c r i t i c a n , y se b a u t i z a n í í t c i l m e n t e c o m o n o t a b l e s h¡»-p a n i s t a s .
Croco , F a r i n e l l i y t smtos o t r o s i t a i ^ s a o s t i e n e n un n o m b r e y u n a í a m a b i e n g a n a d o s , n o sólo como h i s p a n i s t a s , s ino e n o t r o s c a m p o s de la c i e n c i a .
A b o m o s o p ú s c u l o s d e e s t o s dos i n s i g n e s e s o i i t o r e s son hoy cas i i n a s e q u i b l e s — t i r a d a s d e pocos e j e m p l a r e s , a r t í c u l o s d e r e v i s t a s — , y s e r í a u n d i g n o h o m e n a j e a l a m o r a E s -r>afiiv fiue s i e m p r e d e m o s t r a r o n y u n a p r o o -lia da r e c o n o c i m i o u t o m u y o p o r t u n a q u e u n e d i t o r esriañfi! p u b l i c a s e a h o r a u n a s e l e o o i ^ d e e s t o s t r a b a i o a . i
. M. ARTIGAS
ÍUÍ1ÍCNM4U. BWUVENISCIIM» U»iDU£S.—La «WeBtinúu
ter Gacette» recibe de VÍMK la noticia de que MaeterKnclc i Clemienceau se han soinetidoi eon éxito, al tratamiento regí* veneoedor del doctor Steioch.
demenoeau, muy especial* i mente, ha podido advertir U9 ; remozaiuiento muy notable dtf ' su» amerpiea.
^» i a información telegrá-Í4|9 ia los diarios de gran air< •ulaaiéa.)
N'i tres, t0H JKubén, fue la juventud. ara diwB* tieoBo, p«r cuyo motivo »»• laiiienf ^ue se vay» p a r a no volver, ni Se me nm tctua-ido, ai llamar con los primeros aiiabonazes, quizás •prematvr ramenie, en ias puertas de la vejez^ exclamar, c»n Machado:
\Juv*nxítud, nunca vivid», quitn ta aelviera a «eftorl
Pero hmy quienes opinan lo contrario^ : y de es»s meten de ser los siete lectores de EL DWI.WW qus en im mismo dia má envían, *•« senáts recortes de distintot I rotaUvs, Im ntUeia qií» sirve de tema a c!<Ui ««••««,•«, iieomfañmda de multituú de pregtmtmji it^neladtwas de vna ansiedad ve*'éiuternwíem-te inefable.
'•'¿He fiíieée refuxem.eeer'ln «¿Quién es el docter Steinchl» "¿Em qvé cerniste >»« tratamAenioln Es e-iriéernte que se puede rejuvenecer. í
Un mrái.e muy nataximl y m,uy lógico ex- ; apartñr.ie 0el vim-o y neercarse a la atu- > teridñft; metiuia/r IM.% pasiones por el '• leche de U viwkié y separarlas del canal del fee*4*; sn.iir 4* la anarquía !/. entrar «m, el erd^n: t«d(> esto, que et', cu siimM, m-mr cninn Dios manda, es • rejuv^ueeap: es d^cir, renovarse, avma.en' lar las aa>»aKgáns vitñles, capacitarse con •. mayor hiáw em t*>á>ts f/w funciones del ergtiniam*, (a.ififuinr mayor fuerza muscular, tenm m.ejñr disposición para €9 trabaja, »«r m-ás epUmista.
Pere y* w,e hag» rnrf¡o que lo qu^i mis cMmu»iea,nles! quiew.n, es rejuvenecerse, pm^ismmmtf para seguir por el camm» fiti« 11#« mivejace, y con las prdc ticas de '«r <msttimhmfs que los ervceje-ce sin e^S000*er. f
Pups Mam; temhién rato se comsigue ahora., y t$ ka censcguido siem.pn;, •por. m.ullHuá ÍM procedimientos, desd,e et que usé Ueiistifel.es eon Faiísto, hasta el que, sepiin se dice, ha empleado Be-, ronof cem. MttiHermo. •(,Quifn ea el áoctmr Steinch'!
El á»efr Steinch no es nadie; quien es al§a es el doctor Steinach, natural' de Vient. \v.e es Ja patria de Ftend, el dfl psi»0-».vá.U.Hs, y de StroMS, el Hle» los v*i$es: Ufes formas distintas de laí sicalipsis.
Eugeiiijt Ji^nmch es jefe, del Instihí-, i o de Binl^ía de aquella Universidad,, y director de Zoología, quien entre suii dirifliiíloí ha practicado multitud de in-¡ tcrvnci.anes rejurenccedoras.
¡,En %»iá consiste su tratamiento^ Víírims »M«t »n estas modestas crónü.
cas hem*s hablado de secreciones in-* lernas, Mi» dáiiersos motivos. Pues bien, >ileina«h *.• iescuhitj-to en el orgarñs-'. me ds les •«í»«í«4', y luego s l ha com--; prohad* m/. atiittenoiM. en el hombre, i ciertas §llm,dttín,s endocrinas; es djtcir,^ de seemeei^ft íMtema, a las que ha Ua-' mado $lénitulM4 de pubertad. Estas gián-, dMlases tám. intimamente ligadas fwtcio] nal, tmeM^mic* y tipográficamente a • aquéllas •*»;«« « las que se refiere eom verdaderei. áAeciación Primo de Rivereí en su eéliéMe manifiejslo ai país parai consetuir el resurgimiento, el rejuve-necimíMiiit* á« Espeja. i
Lt, seeremén ie estas glándiulas áí* pubertad ne silo ejerce influencia en la». otras gléndulMS que les son vecinas, si-'¡ no que la ejereen ttimbién sobre la ti--* roldes, Im l i i^ f i s i» y las suprari-enales, provoetni» en ellas una sobreactividaát bienhe^h^m-
La t^mmén fu» Steinach hace eft los aniniMes, y ^ue Lichtenstern y Sef^l gio BfMtoneif pfaetican en los hombr«| y aun en ,?#* wuperhombres, como Guí-«, llerm», tiM-mUnei y Clemenceau, se re«; duce a mf^Hzme las flándúlas de la pu•^ hertad y t^nstfuir qm sus hormona», aculen m, Im sangre y en el sistema ner-] vios», regetívamio « su vez las otraé' qlándtAas yt, titméás, cuya hipersecrecláft^-end,oerimji 9ismmrearia a la postre el r«'\ juveneeémtftU»; no silo el rejuven^d' mient» aultfVMv* que la sugestión de loK discipul0S de Steinach y la autosugestión de i«s praftos intervenidos harian\ sonreír c Its ineridulos poniendo «M sus [«IM*S tí, tumooidA estribillo qnái tft crees tú %«% sin» el rejuvenecimiefttój^ objetiv, fáeühmente comprobable, y ifvé^ se traituM «m. mwmeuto de peso, mayWi turgeneim de Im piel, mejoría de eolorA desapmrimjím de arrugas, salida del ve-i lio, sftíím»«i«Bí# del cutis, desapdsrñíéf^ de peaiM», mament» de la fuersa vtuttít-'-lar, dismfmtuién de la presión sangvlr^ nea, m«v«r (ML* en las fimetotus «díMH' motñms, ettíiunt» de la poten:dla eíífia,. ée las tmlétítmiet, del apetito y 'Sé tig' memorim.
Pero n» m t»éos lo» tásot él rejtSfe*' necimieeU» «f tbiíene.
Hay wmtlfs Uperados e ^enef nSti les pasa nmim Mespués We intervenidne^
Hay aípimMs, tomo H tltaéo •por iíir>" doctor UmOal, «m el ^ue tres m « M fN medÍ9 iesDfiis de la operOcian se vnCimA-*. festó mía demenOe,, a Id '9ue íWfiemttój poco Uemfio ttespués. '
yo con»ze» uno que vive con cf«*itf^ manifestaciones aberrantes, i[ue »rt* ft^ cuerda lo qm el padre Gutiérrez, urt' santo varón de Id Comjpañia de JefUi* deeia ífe ciertos hombres (fUe al tUfar, a los sesemta afbos se afeitan el ^óté} y Ta VOrba: %Estos viejos verdes »<f Sw, suran del todo, y, por no parecer Tibios, parecen viejas.»» ' ,
T>e«tar BOTO VIU.UR>SA .
"Elsrran galeote" enBeiifii> ' o • ••
BBBLIN, 24 .—Ha sido MÍZWBMÍ» aj«r, obtaoiaaclo ob gzta teito, «Si p a n g»hcito»«».'
jOomliiffo 2 5 d e n o T i c m b r c d e 193S i f c — — !• — ..,»• -•• - - - - M) , - í ¿ C 2 1 0 E : 3 A 7 - e .
KIAIÍRID.—Ano 3:fn.->úm. í.isi
j Paliques femeninos i"°T±™5."^' ' ' ' '° ' iSábadopocoanimado:COTiZAC'OK'ESíCiausura c!e k As a su ex consiliario
¿Ermttd, serLora o ftflúñl-a, una de H^u vmieres a qui^ues afi les ¡fUSta ti trabaja de ai^at, praguMa F a m x a e en ^íLa Vie Herensaeti. y añade: ¡So inia-Jfine, señora o señorita, que la ociosi-fiad ei algo moderno y elegante; si lo tTjge usteüi mi, lé^seche laL preocwpa'
,'ltián, que, por el contrario, es vieja y 5 M cursi, y si las tareas útiles la abu-Tren, no cM'de que tiene, usted un medio de realizarían con. gutslo. ¿Sabe u^-ted cuálj Transformarlas en un pasatiempo, en tin juego agrada'hle al espi-fitu.
He ahí exactamente la fórmula qui
Fiesta en ia Casa del Estudiante
Aclamaciones a la Belna juaiü-e
Bftjo Ja p r e s i d e n c i a de l d i r e c t o r d e l a E s c u e l a honii&\, a o i o r K v a m u e l , y d e var i ^ c a t e d r a l i cos , s e eeiebrtS a y e r e n l a C a s a de l J S s t u d i a n t s e l h o m e n a j e d e los n o r m a l i s t a s CB.VÓÍÍCOS «J q u e fué »u c o n m l i a r i o , d o n I jcoí 'adio L o b o .
P o r l a D i i e e t i v a d e VA A s o c i a c i ó n «MagJs-t(>r;> tiiciproii ^t-o df> i» p a l a b r a los ser tares \ iUaseñor y J ' i i io , r e i ' o rda i ido i a beui labor d e i fes te jado
i e m e n t a
* iMeZt ) f el «rotilemn de trahaiar lin ' e - 1 o ' ^^ ' f p r i m e r a s i>a,labr«s del s e ñ o r jMart in-
'>res... De la 'misma manera que existe üuna Pedagogía, muy de hoy, que ense-iña deleitando, hay trabajos que pueden
C a t ó l i c o s , quo h a b l ó « »«ontin'i.iac:.>n, e x p r e s a r o n un cord ia l s a lu do p a r a los e s t u d i a n t e s de l M a g i s t e r i o a i io ra s e a g r u p a n ba jo
q u e :a b a n d e r a d e las
^tultar, incluso placenteros. Toda c o n - i t'f8«'n?-«':-ioues c a t ó l i o a t . « G r u p o sob re sa l i en -p ú f f en la elección de esos trabajos o¡ '" '"' Htn él modo de realizarlos, cuando son tibligoAos.
* La vida de sociedad, las visitas, los fraseos,, ios teatros, etcétera, etcétera, iio excluyen el amor al hogar, que es mm definitiva donde la mujer reina c o n I t í ' nas e-iorio«as d ? Ja h i s t o r i a poh'f ica. Acá-
t« , a ñ a d i ó , «on l a s s e ñ o r i t a s n o r m a l i s t a s q u e b a e e n ' lov a q u í a c t o d e ¡^' 'esencia, por q u e c o n t s t i t u v e n la d e m o s t r a c i ó n d e q u e la Rotiia! geaei-nción d e m u j e r e s e s p a ñ o l a s sa s i e n t e e sp i ' • igua lmen te a s o c i a d a a laa figuras f e m e n i i,is q u e e s c r i b i e r o n , f o r m a n d o a' í.us hi jo ' ! '1 « c o n s e j a n d o a sus espo.-scs', p á -
K reinado indiscutido y perdurable cojsa, ese templo de las íntimas ale-
Úgrias y l-as Intimas penas, de las since Tidades absohitas y de los amores san
«o, p r o s i g n i ó , n o h u b i e s e r e v i v i d o Al fonso X I I I las n-lorias de E s p a ñ a h a b l a n d o c o m o ii. h a h e c h o en el V a t i c a n o s in la r e i n a d o S a M a r - "••-' ' • r ía C r i s t i n a , q u e le e d u c ó p r o f u n d a v s ince
i . . . , - , . , , • , ' " " l e n t e ca tó l i co .» ( t í r a n d e s p s , im'^ s ' # « d o ^1 i>-ono de la m M j e r U r , ) a u « , . , q u e du i ' an Jar<'o triiUana, de. la mujer buena, de la m i í - l ]»(;,,,-j madm. ) Jer digna de ser mnada... Su trono, su'
r a t o . e n t u s i a s t a s
y v i v a s a la
'orgullo y su desvelo. \Pocas alegrías tan secretas y tan
.hondas siente la nmjer como la de su.
? rimara entrada en el hogar apenas oHstituido, en el hogar flamante, .^riue-
' t i ec í to , en... uuu casa^A ' Esa casa la ve desde niña, la. prcsieni'i ^ te la forja, como una de sus grande: rilutiones, como uno de sus más bellos .Mueitos origínales... u\Cuatido yo tenga, yni c a í f l h » . . . He ahí el ideil ¡^menino,')
i n n ú m e r a se.ciiidanTjufe Ln >eu i l b t l ;
r ae e | s e ñ o r 'Mrtvt K'iic-- q u e v\\ nqi"
dí»s (¡iip
(ii m e ? í ,
as caroctierí i i t icas rir a im cons i l i a r i o . E x -'u->'iinclie?^ d e las olfüga-•( ro¡u¡!¡TC(í las c u s H d a -
I'Iv.' a l í s o r a v . P r u d e n c i a , c u l t u r a , fJo.-t''Í!!al, pe rsuH- ivo c o n s e j o : í a -ía-.! d c t c s (jun a c r o d i t a b a el
¡^•¡bo, c o n i i ' i a r n í nioí le lo , en ei Ku n ü n i s t e r i o . '
7">.'>-; fU'V.-iüue? l i e u e e! cons i l i a r io : u n a , la , rf'<;l!i)i¡!!ilTria : v;-ia)' ¡ o r q u e la Asociac¡'')U i
__ i de Ja i(!< r¡o<;ía y m o r a ! oríodoxE ,» of.r.'i, ()ue !;Í> C ¡lero (juo
s e ñ o r e j e r c i c io d e
¡a m a s
be s e r . n u i c h a s sea , el a l m a d e !a Asoc i ac ión ; y , sin ber i lo
an ¡os voíerancw, e n t r a n b i soüos . E s i ü a r i o r e p r e s e n t a la c o n t i n u i d a d sonas t a n c o n v e n i e n t e a l a e s p í r i t u en la s obrB.s.
V.n la Confedevac:
«-•fl.íóli-
e a p i t a l : m a r -con-
en las per -c o n l i n u i d a d de l
¡mát o menos callado, el ideal de todas fUu goUeras sin vocación de religiosas.
Sin duda una edwa.nón frivola, ca-üejera, superficial, banal y lamentable ha combatido esos seulimienios, ese
C or al hogar futuro y al hogar priste, esa tendencia natural de ia mu
^er a cumplir su mi-tión ie esposa y de ^nedre: pero, sin onbi'rga. cuando ella
•%e en ru-inas todos los cantillos de e"»-, ^ _ „.. nOtro f^tieidad, que se asientan en los efí-\ ^ j " ' ' pa^'Sndo las g e n e r a c i o n e g e sco l a r e s ir'ros ij deleznables triunfus dH galán ' '' '**
• * í O V la eoqueleria, experimenta el melancólico y siiSíii-rauíc anhelo de es\e mismo hogar que tanto desdeñó... 7
•«por ciert0 que en este sentido se ha d iantes CatSIícos vperado y se sigue operando, como en ptras muchas, una rencción tradicio ."nal, una vuelta al p>asado, en lo que de . ^ „
pcutado luvo de ve^-dad y •'ie bondad, o ® " Ü I M K L " ! " / * * , ! ^.! ^^J..^^''^'^ ^?* «estudian- i ft! •9ea de inmutabilidad, por eso mismo, j
La mujer moderna, de ' low, está evo |
^ucionando considemblem-vUc... Cafí-Tj uómicos ' , con s e r n o s t a n nccp>=aros t r i imfoo = del íüa su cHterio se mejora, se d e s p a g a n i - i m a t e r i a l e s o i n f l u e n c i a of ic ia l , só lo p e d i r í a ' federac ión ^ se orienta más y más por otro ru.m-\ u n a c o s a : «cons i l i a r io s» . i o t r a C o m i s i ó *6©. JEs unfl transformación lenta, casi T-Ta r ofr,<^,v,«= i,„i—-..^. * filjf "ii^vn vfinl r .oc hrf/Hp.'i Sp^Jlít'-^ ^ - .,..^«.^
F u é p a r » m í u n a d e las n o t a s m á s g r a t a s .
en ía Presidencia — — - o — —
E l p r e s i d e n t e i n t e r i n o d e s p a c h ó a y e r con el í n b s e c r e t a r i o do cUoberuac ión .
A las d o c e marc-Jió a Pa i ac io y a su reg r e s o r ec ib ió a don J i loy j i o u i e r o d e ia i>i-r ecc ióu d e ^'avega 'MÓu y P e s c a .
^ E l m a r q u é s d e J i f tgaz , q u e n e g ó a la p r e s i d e n c i a a p r i m e r a h o r a , n o rec ib ió e.yer m u c h a s v i s i t a s .
¡Los m é d i c o s fo renses p i d i e r o n q u e se c u m p l a lo o r d e n a d o d e q u e s e c o n s i g n e en Jos p r e s u p u e s u » g e n e r a l e s del E s t a d o l a cíui-t i d a d n e c e s a r i a p a r a p a g a r l e s su s u e l d o , que n o q u i e r e n j>ércibir d e los AyiUi tan i i en tox .
U n a C o m i s i ó n d e s u b a r r e r . d a t a r i o s d e hab i t a c i o n e s fueron a d e n u n c i a r las hab i l i da d e s m a l i c i c s a a q u e e m p l e a n p a r a l a n z a r l a s .
E l m a r q u ó s d e í f a g a z les d i jo q u e l levas e n el a s u n t o al Juzg-ado c o r r e s p o n d i e n t e , per o q u e si n o se Jes har-ia ¡us i ic ia , vo lv iesen a é l .
E l s e c r e t a r i o d e su m a j e s t a d , don E m i l io M a r í a de T o r r e s , v i s i t ó a! jefe i n t e r i n o i d e l P i r e c t o v i o , y el conde d e I . izár ra j ra al g e n e r a l J f u s l e r a .
TTna C o m i s i ó n d e i n n u i l i n o s so l ic i tó del T>\-r e c t o r i o la p r ó r r o g a de l d e c r e t o de a lqu i l e r e s y f o r m u l a r o n v a r i a s d e n u n c i a s .
L a s a r e n a s de l M a n z a n a r e s
u n a C o m i s i ó n d e propie t i j r ios d e c a r r o s , d e la Rocioda<l o u e se dc<iica al f n n s p o r t e d e a r e n a s p a r a las ísbras d e edif icf lc í ín , vis i t ó al D i r e c t o r i o p a r a e x p o n e r ' ? su s deseos r e l a t i v o s a l a r r a n n u o de las a r e n a s del M a n z a n a r e s .
A c t u a l m e n t e d i s f r u t a IH conces ión un par t i c u l a r , y é>:tos c o r r e r o s p i d e n o'io ffue e se d e r e c h o n su soc iedcd p o n e r o m o cond ic ión u n a , rnv que r o les es p ' ^ i h l e '• d e d e c l e r a r p r e v i a m e n t e 1n n a q u e p r e t e n d e n e y í r a f r .
L a c a n s a B e r e n í n o i '
N o e r a s b s o ' u t n m e n l e e \ a c t a I.a n o t i c i a d a d a a y e r d e q u e h a b í a s i do e l e v a d a a p!e-n a r i o la c a u s a q u e se s i g n e c o n t r a e! ' r ene ía ! Bereuf rue r .
E s c i e r t o (lue so t r a t ó del a s u n t o en el Conse jo Su ) ) r emo , p e r o q u e d ó cefinTiJc p . i ra
s r a n a n t e s d e ese d í a de t e r m i n a d o s e s c l a r e c i m i e n t o s p e d i d o s conse j e ro .
DE • \
E , l
A , I
B .
o u e ;riip¡,i- c (TUVÍidllC
e o to : -pe"o se les ellos ase.fl^i-' cuo I es la
d e a r e -
p o r u n
l i o y¡i\ ' ''•i-;"> , n iuru i o r t o d o x a s ; I „i • „ • ,
1 en niní i i^n r e g l a m e n t o ; I " ' ^" '^ '" - ' ' " ' ^' ^^ ^ , . . "•••• i m p o r t a n t e y c a p i t a l en las ors^anizaciones d e e s t u d i a n t e s . I
E l pape l de cons i l i a r i o es d i f i c i l í s i m o : d e - ' T r e i n t a y c i n c o m i l l o n e s r e c a u d a d o s veces es n e c e s a r i o q u e Jo i P ° ' ' ^ - d o a n a s
. . in o m - ' ^•* r e c a u d a c i ó n por A d u a n í i s e n t r e los d í i s <ís r P ' ' n i c i o s a la a p a r i e n c i a d s q u e ^ 1 ' ~" de l c o r r i e n t e lia a s c e n d i d o p peseta.s
ú n i c a m e n t e ,q es t w l a la e n t i d a d , q u e se in-1 •''"''•7S3.170, a c u s a n d o un a u m e n t o m ; : ;pln-m i s e u y a d i r e c t a m e n n t e en p r o b l e m a s p r o - i "•'<5'"' " '^"^^^ p e r í o d o del aiío en fe r io ; de l e s i ó n a l e s . * I 4 ••"" >rn ? ,
E n k s Asociar- iones d e e s t u d i a n t e s oos el c o n s i l i a r i o t i e n e
• " " oi'.e apsf.ft rawrcip.r el in
M A D K Í Ü 4 p o r 100 ínK;;iO¡.—.--<jrie F . 7 3 ;
' U S ; D, 7 0 , l ü ¡ C , 7 0 , 2 5 ; B . 7 0 , 2 5 ; 0 , 2 5 ; ü y i^ , , ü ; U i í e r t i u t e s , 70,2Íí.
4 p o r lüC E x t e r i o r . — S e r i e D , » 4 , 7 5 ; 8 4 , 7 5 ; A , 85 .20 .
i p o r 100 A m o r t i z a b l e . — S « r i e E , 8 7 . í » . 5 p o r 100 A m o r t l z a b l o . — S e r i e f , 9 4 , 3 0 ;
D , 9 4 , 2 5 ; C, • H , 2 5 ; B , 94.2 .5; A , 9 4 , 2 5 ; D i -i - r en t e s , 9 4 , 2 5 .
S j|>or íüü A m o r t i z a b l e (1917) . — S e r i e C , 9 4 , 4 0 ; i5 , ;<.-!,yo; A, ÍM,50.
ObÜí j ac ion í j afci Tesc ro .—ív^r ie A , 101,f-0; ü , li)\,m (df,s HÍloK) ; ser io D , 101, ÍO ,d;is años n u e í o s ) ; s e n e A, l '„0,2r) : 1>, 100,25 (•1,.50 ])or ICO. oí-tiibre) .
A y u n t a m i e n t o d e M a d r i d . — D e u d a s y o b r a s . 8 5 : I n t e r i o r , ,'<0.5í): A v u n t a m i e n t o d e SeviJIü. 9 1 .
C é d u l a s h i p o t e c a r l a s . — D e l B s n c o 4 por 1 0 0 , 8 9 : í d e m 5 por 100 , 9 9 , 0 5 ; í d e m 6 p o r 100. 109 ,75 .
l o c i o n e s . — R a n e a d e E s p a ñ a , 5 7 2 ; T a b a c o s , 2íí.'^; D a n c o Kspi-.ñol C r é d i t o , 1 5 6 ; Hio ie l a P l a t a , IfXt: í d e m íde í fin c o r r i e n t e ,
1 8 5 ; C e n t r a l , l i o : F é n i x . 2 7 0 : A z ú c a r (p re -fert:nto) , c o n t a d o . 84 ,25 ; fin c o r r i e n t e , B4 ,75 ; í d e m (ordina ' - ia i , c o n t a d o , S 8 , ñ 0 ; F e l g u e r a . 4 8 , 7 5 ; E l e e t r a . A . ft0,.5O: í d e m B , ft" : 51 . Z . A. , c o n t a d o , 2 9 3 ; fin c o r r i e n t e , 2 9 3 : N o r t e s , fin c o r r i e n t e . 2 9 8 . 5 0 ; J l e t r o -p o l i t a n o . t e r c e r a , 2 1 0 ; T r a n v í a s , 8 5 , 2 5 ; Menf remor . 145 .
O b i i g a c i o n c s . — A l i c a n t e s , p r i m e r a , 2 S 4 ; i í -vn E . 80.,50; í d e m G, 9 9 . 7 5 : N o r t e s , p r i m e r a , 0 4 ; í d e m sec;undR, 0 1 , 2 5 : í d e m t e r c e -13. f ia: ídt-ni O i.ur 100. 1 0 0 . 5 0 : R í o t i n t o , 1 0 8 . 5 0 : P r ñ a r r o v á . 9 7 . 5 0 ; M e t r o p o l i t a n o , | 1 0 5 ; Cb.Hdf. J 0 \ 5 0 : T r a s a t k í r . H c a ( 1 9 2 0 ) , | 9 9 . 0 5 : í-!em (1922i . 1 0 J , Í 5 ; T r a n v í a s , D , 8 2 : .As tur iana , 10.1.
M o n e d a e x t r a n i e i ' a . — F r a n c o s . 4 1 , 7 0 ; í d e m -niii-os,. ] " 5 . 2 5 ; í d e m I x - b a s , .'56,20; l i b r a s . 0 : i .00 : d ó i a r , 7 ,0í! : ü r . í s . •;13„'Í0.
B I L B A O Al tos l í o m o s . 1 1 0 . 2 5 ; F ' xp lo s ivos . 3 4 4 :
R e s i n e r a , 20;i : N o r t e , p r i m e r a . ( S . 9 0 ; B a n co de B ü b p o . 1 .700 : V Í 7 c a y a , l .HSO; Va'^co. 5 7 0 ; U n i ó n Miner - i . 575 .
B A R C E L O N A In l e i - i r r , 7 0 : Ex te r iov , í-i4,40; AmortÍ7- í -
b l e . 9 4 . 2 0 : Noi- íes , 5 9 : A l i c a n t e s . 5 » , 7 5 ; --.nd-iliiccs, 50,;'<" 539 .75 : í r e n c o s .
ambiea I Crónica taurómaca ds médicos í.tüiares i —^—
Ei torero de t-apo y e! torero de h.eio
M a r t í n e z A n i u o i';o.nií<tt» apoy- i r l u s
S igu ien tes couc lu-
A y e r so ee ; eb ró ia ses ión c i a u s u r a i Ú-'J ¡I Asumt j iea a e U i c d n o s i i i U i a i e s , oajo l a p r e s idenci t t dei s e ü o r M a r t í u t ^ A n i d o .
i -ue ron a p r o b a d a s 1. eionea ;
P r i m e r a . l í a t i í i c a r s e en las q u e fue ron ent regada.? a l G o b i e r n o d e su m a j e s t a d en n o v i e m b r e d e 1922.
>Seí;Uijda. (jhíe c o n s i d e r a n d o Í!ieilca.:'es b;ip;adas s a n i t a r i a s lOmo i -onst i tu ídus y s i e n d o un p r e s u p u e s t o s m u n i c i p a l e s , m i d a s .
T e r c e r a .
as e s t á n a c t u a t n i e u l e g r a v a m e u p a r a los
d e b e n se r s u p r i -
Q u e n o s a t i s f a c i e n d o las a sp i r ac iones de la c lase m é d i c a la c r e a c i ó n d e las ( ' a jas d e s e g u r o s d e e n f e r m e d a d , inva l i dez y m a t e r n i d a d , en l a f o r m a a n u n c i a d a los m ó d i c o s t i t u l a r e s n o a c e p t a r á n p r e s t a r (lus se rv ic ios en las r e f e r idas ca jas en t a n t o no su f r an u n a r a d i c a l t r a n s f o r m a c i ó n e n s u c o n s t i t u c i ó n y f u n c i o n a m i e n t o .
C u a r t a . L o s m é d i c o s t i t u l a r e s p a s a r á n a ticr inspí^ctores m u n i c i p a l e s d e sus r e s p e c t i vos d i s t r i t o s . Pe rc ib i r i i u u n 50 p o r 100 d e a u m e n t o e n los h a b e r e s q u e les co r reepon-dan con arre-^lo a la c lEs iñoac ión v i g e n t e d e pa r t i dos m é d i c o s .
Q u i n t a . L o s h a b e r e s de los m é d i c o s t i t u lares y a i n s p e c t o r e s m u n i c i p a l e s d e S a n i d a d se rán i n g r e s a d o s en las r e s p e c t i v a s delc-js-c iones d e H a c i e n d a , h a c i é n d o s e ca r^o d e ellos c! E s t a d o y sa t i s f ac i éndo l e d ices .
S e x t a . Qvp i ' a S a n i d a d s i e n d o c e n t r a ! de ! E s t a d o , :
los q u e u s a n
í t e a los m e -
d e b e c o n t i n u a r -ea cualquie i -a Ja
q u e c r e a n
reoi-;ran!?.ación a d m i n i s t r a t i v a q u e en el Jior^ veni r se d é a E s p a ñ a ; y
S é p t i m a . Que u n a vez satisfpclip,? por el Ks tado las d o t a - i o n e s d e los i n s p e c t o r e s m u -u ic ipa les d e S a n i d a d sean d .^s t inadas a la c 'eac ió : i y soo teu imiEi i tn d t l 3 íoute ; ) fo d::! Cue rpo d e c n u e l l a s c a n t i d a d e s n e c e s a r i a s p a r a ta l o b j e t o .
líablf'i el s e ñ o r Il<virí?u9z de D i o s , voca l de la J u n t * del P a t r o n a t o , q u i e n m a n i f e s t ó quo los t i t u l a r e s d e t o d a E s p a ñ a h a n p u e s t o sus osne ran i í s s en los h o m b r e s eme a c t u a l m e n t e d i r i gen los d e s t i n o s de la n a c i ó n , ya ;u;e t r .n tos v e c e s se h a n diricfido i m i í i l m e n t * p los P o d e r e s púb l i cos s o l i i ú t a n d o
C o l o n i a l , <>4; F i l i p i n a s , » d idcs en s u s j u s t a s d e m a n d a s s e r a t e n -
4 1 , 7 0 : l i b r a s , 33 ,08
El Nuncio visita ai alcalde
4 .102 .453 p e s e t a s
P a r » u n a e í o a e l a
I 'nf t p ro f e so ra , o u e despíi m i a r d s r el eój rn i tc . h a of rec ido a! Di rec to r i : í u n l o c a l ; en el q u e r u e d e ins ta iavce u n a d-? ' as p-:- '• Mielas c e r r a d a s - p M a d i i d por n o r e u n i r e! I q u e w t i p e b a la" dcb'-.-ias- condiciones". I
O t r a s s?sft?.s ' *•»-«-
, T, - , . , a y cons i l i a r io s exce l en -1 "La Cnm.w.Ar, f>., ,•;,, iv:) i 'e 1.- O j o f c d e r a - j T " fj»--M (|/T> r ' p j P . C í f M f i Í A J ? fíD ^es. P e r o h a c e n fa l ta m á s . ,Si e s t a s m i s pa -1 c ión G - e m i a l , v i s i tó al r e n e r n ! M u s ' e r a s . ,^^ > V . ír-,_*L.. l U « U & - U U l l - í > C l I . a b r a s d e s p e r t a s e n solo s s i s v a c a c i o n e s do \ t refrándole - i r a expas:->ió:i .^ohvc t r i b u t a c i ó n i s a c e r d o t e s q u e c o m p r e n d i e s e n q u e su o b r » ! en la ' '
Con o b j e t o d e v i s i t a r al a c a l d e e s t u v o n \ e r en el .ATunf.arriipnto el N u n c i o d e Sn S a n t i d a d , ia'.insc-¡io^ ' P e d e s c h i n : . a ij-ricii r l s f ü ^ r A l e o ' c " >ial:;a v i s i t a d o a! t o m a r posesión d e la A'c! ; ]a ía .
-nonsef ior Tedes'>!)!ni a g r a d e c i ó ni a lca lde el d e s p a c h o de fe l i c i t ac ión q u e el A y m i t a -
N a c i o n a l d e E s t u -
m i e n t o h a b í a e n v i a d o al S a n t o P a d r e .
E x p u s o Jas c o n c l u s i o n e s de la A s a m b l e a , mani í ' o s tó q u e los m é d i c o s t i t u l a r e s e s t á n ,
com.o s i e n i p r e , d i s p u e s t o s a sacr i f icarse p o r los. c o n v e n i e n c i a s d
en-
upz A u ' d o liSCs.
u r a expas : r io 'cn q-'c r- 'fo^me
„ , , , . - . - ••-» . .^^- i .u io i i - , ... rpg!a ,mento d e t r i b u t a c i ó n de I n d u s t r i a atOUcos» y o os g a r a n t i z a r í a q u e n ú e s - i y C o m e r c i o r u e d e cr, sus -c t -vo e' :,..-.! c < - t
t r a o r g a n i z a c i ó n e r a p e r d u r a b l e . i e r e t o da -26 de oct - .b re ú l t i m o L j u a i m e n t ^ í |>i_ n ie d i e s e n a eles;ir e n t r o r e c u r s o s e c o - j p iden I- r e fo rma d d n - C c - ' - , 10R dp ia l e y !
j del T i m l i r e , c o m o y a se so l i c i tó fior In Con- |
el BaC'i!lle:"aío Se inaugura hoy
édi-TS fe
•« HbMeimbU, 'pero real. Los Ird^ei se '-ad-^entan... El descoco ha pasado de mo-•4a... A lo llarruitiuo y lo provocativo va
^ J ^ 7 L ! Í ü , ' ' " " " ^ ' l ^ ' ° ^ ® ' ' ° ^ • ^ la A s a m b l e a j Bidida p o r el d o c t o r B a l l e s t e r o s , .vis i tó a l a e _ Z a r a g o z a - a s i s t i e r o n v a r i o s c o n s i l i a r i o s , i m i s m o freneral.
O t r a d e ' a C t m a r a de (9 P r o p i e d a d , vi-
tweediendo lo -correcto, lo señorial... Y, mentor , y folletos d e p r o p a a a n d a . ; Q u i » r a
. . , , . . „ „ , ^^°^ d a r n o s c u a n t o s c o n s i l i a r i o s n e c e s i t a -l a mu}er frivola, ociosa, que toma pon n i c s !
'•mcydel, salvo en~el oficio, a la mujer fá-\ Y d e s p u é s , unif icando la acción de los t<l,- resulta cada día una üliieta menos ^ c o n s i l i a r i o s , l a u n i d a d d e nue .s t ra o b r a se rá 'ica/rrknte, acaso porgue ya va siendo po-, s i empre c o m o la do hoy . El mode lo ^ e orga-'to elegante, porque va dejando de c s f a r ^ ^I,'''",'',!'^''' nni f i ' -adora noR !o ñi la J u v e n t u d
{de •moda... to esl/'i. en cambio, el retor.
D e va r io s S é r h i n a r i o s n o s h a n ped ido" r e g l a - ; s i t ó al freneml H e r m o s a .
E l d i r e c t o r d e . \ d u r . n a s conferc-nció con
n i ^ a - i ó n
atrflica I ta l i -ana . q u e p a r a l e l a m e n t e a su s . c e n t r o s , h a f o r m a d o ^Colegios p r o v i n c i a l e s y
^ l O a la casa, la exaltación de^ las virtUj r e g i o n a l e s » d e cons i l i a r i o s y r e u n i d o t o d o s
er, u n CoIe-no nacio.ua-l, o b r a d e su e r co-i-s i l i a : in raonsefsor Tedes -b . i n i . P o r m e d i o d e ep '•Ro»-''''n-> r d« a s a m b l e a s se o r i e n t a a to dos I-cs c o n c i l i a r i o s .
Los e s t u d i a n t e s
o b r a i n g e n t e ó." v e i n t i c i n c o ca t / íücos i t a l i a n o s son la
d » +^,1113-
,(
ios do su func.ador y c o n s i l i a r i o , m o n s e ñ o r P i n i . q u e h o y lo es d e l;i J u v e n t u d C a t ó l i c a i t a l i a n a . i
T e r m i n a d i c i e n d o q u e el es fue rzo r e e l i z a - ! do T>cr el s e í o r T o b o d e b e s e r imi t? .do p o r I los m a e e t r ' í : c a t ó l i c o s , q u e e n la e s c u e l a y rn 1«<5 obr.as h im d-s form.9- ft los h o m b r e s df*' p o r r e n i v . |
E í se.^or IS'íwa.mne.l p>'0*-,'m'>ió u n dis'cvirs''»-rr<'í}fnT^n : y . por ú l t i m o , d io IRS g r a c i a s con e m o c i o n a d o E'-enfo el h o m e n a j e a d o .
E l í ic to t e r m i n ó con v i v a s a la organ i7a -c ión .
SI t^das las señoras supierais.."
Si t o d a s l a s s e ñ o r a s s u p i e r a n q u e e l a n -
táes femeninas caseras, la laboriosidad, •*l qrdcn, el trabajo...
Y al dicir trabajo, ya se entiende que 4W ñas. reJtrint¡os tan sólo al trabajo de
' .fía-.ro-Uyer m-odísitisinia, cuyas tareas son ^tudíu y obligadas, sino al trabajo en ^ acepción rilas amplia, es decir, como
.,«jercicio ( & , « c í t v i < í a r f e s . . . Hoy, las mu i«res de posición trabajan en, algo, ,ífe alguna' manera. Es un detalle, ¿n-filuso d e buen tono. ¿Y en qué puede trabajar una mujer de esasl, di-\
,Méis, iOh, en muchas cosüal La ser \ 'tlidumbre, el «confort», el dinero, en l ^ n a .palabra, claro es que las exim--, 8 f los trabajos domésticos en lo que éstos tienen de manuales. Esa dama -i Jifia sefliorita de. ciertg, ¡posición TÍO lo ttalizará, naturalmente, pero aún le fptfda un margen muy amplio para no I 'estitr, ociosa,..: dirigir, inspeccionar^ i/, i »oftre todo, embeüecer .'•u casa, hacerla] 'UgradOihle, , coírnunicarlt ese atractivo eotl que la solicitud, el talento y el íijfCn I t i p S t i c o b r i l l o d e l c u t i s d e s a p a r e c e p o r y t w í o ponen en las cosas, aun en í a . s ' ^ ^ o ^ P ^ ^ t o c o n l a i n c o m p a r a b l e C r e m a « F l o -
, 'i&ás p&qmfias y vulgares, una gracia, j ' '^* **^' C a m p o » , n a d i e p r e s c i n d i r í a d e e l l a , una elegancia, una seducción... j t a n t o m á * c u a n t o a l p r o p i o t i e m p o a & j u i e -
T> *^.^ , A j j I, r " ^ b l a n c u r a i d e a l l a t e z y t e r s u r a d e l i c i o s a . . Mtformas en el decorado, labores ; j p r e c i o : 4„50 , F l o r a l i a . — R .
. p d m esta mesa un tapetito, para el des-fpacho una carpeta forrada de seda, pa-ím la librería unos cortones, para el W f r m o Z unos encaja, para... ¡ Y vo ha hlemos de la casa tn sencillo, donde ^aiempre h(^ tanto que hacer'. De exav ttmMm, verdaderas l e o o e r a s , donde se vi-w« vuinga por hombro, mucho peor de to que s e podría vivir si la calle, el zan-Tmito, el visiteo^ el teatro casi a diari') I ; , . , hasta las devociones no sentidas, ¡ 'ilnopor costíimbre, come pretexto para %ianiU>nar la casa propia, no tuvieran ttos hogares ".sin mujer,}, es decir, sin
•éürwción, sin alma... Actualmente existe una razón md?
5 ^ra que la mujer lo sea «fíe su casa» en ella se muestre laboriosa: la ra
1%^ potísima (la fíiada es siempre una suprema razón para las mujeres^
e! fijsnera! ^fusle i -ar . a"! corno el jo do la E l é H i i o a de C a r a b a t i c b - l .
E l g e n e r a l L a s Heva=- y e! co^.tra ' M o n t e r o v i s i t a r
A los o n c e d e ¡a m a i i a n a se i n a u g u r a r á h o y e n la Casa d-a! E s t u d i a n t e . M a y o r . 1 , el
i Círc'vilo d e E s t u d i o s d e la A s o c i a c i ó n d e E s -" • t u d i a u t e s Ca tó l i cos del B a c h i l l e r a t o de Ma
d r i d . N n e v a J u n t a e*" Y a l l a d o l l d
L a A s o c i i c i ó n de E s t u d i a n t - e s Ca tó l i cos d e M e d i c i n a d e Va l l ado l id h a e l e g i d o l a s i-
Conss - I y u i e n t e J u n t a d i r e c t i v a : ¡ P i e s i d e n t e , don .Itilio J o l í n D a g - u e r e ; v lce-
-i irante I P r o s i d e n t e , don L u i s C i l l e rue lo G o n z á l e z ;
U'on al .«íeneral O ó m c z J o r d a - - sP 'n-p.ar io . . la í- into C a r r a s c o F i g u e r a s ;
.a P a t r i a v a c c a l v u v a r a, su rñorf-ani^arii ' ;p y (--ni;randacirni to. ( G r a n d e s a p l a u s o s . )
Al Ir^vantf-cfi ol s-cfior ' í a i ove u n a r ; U ' ' d « '••j'va J e a r l
S a b i d a a la A s a m b l e a r rc-sentac ión de la c lase m é d i c o - r c i e r to r n u v n u m c r c s a . d i c e , v r- -" los f i fu la res el e l e m e n t o n r i m o r d ' - d V porni;c su c o n c u r r o Í-S indisr-en=r.b! s a n i d a d de los p u e l d o s .
. itcnf> d- E s p s dífi
— ¿ l i a v i s to u s t e d q u é m a n e r a d e sol ía l a r ? . . .
- - A v e r , a v e r . . . — E s t e «M-oui,, abio» e s da
vara de f resno . — E f e o t i v a m e n t o . P e g a q u e e s u n pr i
m o r . . .
— Y eso que el c r o n i s t a d e « E l ü n i v e m l s , do Mé j i co , « g a o n t s t a » , c o m o e s n a t u r a ! , deb i e r a airc-par al p e r s o n a l t o r e r o p a r a a l iv io d e Ro i lo ' í o . ¿ T i c u o u s t e d el cable pub l i c a d o en los p e i i ó d i c o s m a d r i l e ñ o s el d í a cinco d e n o v i e m b r e ?
— S í , v é a l o : «Toros d e A t e n e o , d i e ron b u e n j u e g o . O a o n a y F a c u l t a d e s se Inc ie r o n . s i e n d o o v a c i o n a d o s . »
-—í E í o d i c e ? . . . P u e s ven l o q u e dice <íMonosabio7> en « E l U n i v e r s a l » , d e s p u é s de p r e s e n c i a r la c o r r i d a . D i c e q n e lo3 toros fue ron « m a n s o s » , n o d a n d o j uego m á s q tw ol o u i E t o , n u e ftié s u s t i l t i t o . E n es t e to ro rea l i zó Rodol fo lo i'mico q n e le va l ió palm a s : u n a faena i n i c i a d a con n a t u r a l e s y rem a t a d a con p a s e s d-? a d o r n o . AI final p in chó «s in g a n a s e y des luc ió su t r a b a j o , poi lo n u e l a s o p i n i o n e s se d iv id i e ron a la hora da los s a l u d o s . C u m p l i ó en e! p r i m e r o Oaon a , s in p e n a n i g lor ia , y f racasó ru idosa m e n t e en el t e r c e r o , a c u y a m u e r t e aurg ió u n a b r o n c a f o r m i d s b l e .
— ¡ A z i í c a r ! . . . ,-.Y* el o t r o ? — E ! o t r o , el «F"'acuUades;-. m.-ís frío ai'in
{jne el día d e su pre«entaci. '>p. Si'do u n quit e en el o u i n t o a ini i i ta «Tvlonosabio» e n el b a b e r d e ! d i e s t r o sev i l l ano . E o d e m á s , y a a n danga:) nni-a. Con el p i n c h o , si r.o se í t e r -n izó c o m o en l a t a r d e de su d e b u t , e j e c u t ó t o d a s las e s t o c a d a s con t r a v e s í a , p o r echa r se f u e r a , u n e e s p o r lo q u e s u e l e n o c u r r i r e s t a s cosas . Dos veces e n t r ó (; !) a los toros seguiidlo y c u a r t o y u n a al o u e cen-i ' p l a z a , s in e x p o n e r los a l a m a r e s . E l cronis t a d e « E l Vniversa l ' ^ t e r m i n a l a r e s e ñ a llam a n d o .a « I ' a c u l t a d e s » t o r e r o de h i e l o .
— P u e s si v i n i e r a a E s p a ñ a e se r e v i s t e r c se h e l a b a d e f r ío . . .
~ , í . . . ? —Sf, p o r q u e , t a u r ó m a c a m e n t e h a b l a n d o ,
e s t o . . . es el Po lo N o r t e .
C u r r o " C A S T A R A R E S
Sociedades y conferencias
P - Í R A H O Y
F Ó S P I T A L D E L N I Ñ O J E S Ú S . — O n c e m a f i a n a , n o c t o r d o n J n a n G a r r i d o L e s t a -f h e , « L a p r o t e : e i 5 n s o c i a l d e l n i f io e n E s -
f-oiTi'O p o n u ' n n T-.--:pafia'>. a l , p y - j S O C I E D A D D E E S T U D I O S P S I C O I X X Í I -i c e p - I C O S . — C i n c o t.<irde, d o c t o r S á n c h e z H e r r e -
o, r o , « P l a n d e u n c u r s o p o p u l a r d e l a c i e n -a ra l a ; c í a d e l a h n a » .
, . ' C O N M - r A T O D E R E P A R A J X > R A S . — C i n c o I l ^ b V d-:>! atra«-o sanitru-io d--> E s r s ? , c . - l e ' t y mer?ia t a r d e , r e v e r e n d o p a d r e R u i z A m a -
:Tf]'(íÍ7r>o f:mcií-^'^o'T-iinvi+^ A-^ t^- i-—''^~ - - ^ ' - ' — -u n c i o n a m i e n t o d ? l-.-i? ¡AS y d" l a poca hi í^ 'cne ind iv id Fsna i i a se p r a " t i hitos d - 'i • fa'.Tsl fiípra de po fióles
h o s p i t a - j do , « L e c c i ó n d e Pedagx ig í a c u e en
o p o r faifa de h-1- ¡ P A R A E L L U N E S d - l i m p i e z a , mr, po,-n„e lo i m p i d e la i A C A D E M I A D E J U R I S P R U D E N C I A Y ¡a de los p o - o - ' - f i o s r,up e v i s t e n . i l - E G I S L A C í O N . — S i e t e t a r d e , d o n F é ü x G de! „ i . o „ „ . , 1 , u, , . , , Mat - i sea l , « C a r a c t e r í s t i c a s d e l a f u n c t ó n j u -
d.a^ por la "Tsi
a n e e d<? 1*. m a v o r í a d e los e c d i c i a b .
h a c o c a r j o de las c o n c l u s i o n e s »r.^.Mx A C A D E M I A M E D I C O - Q U I R Ú R G I C A . — ~=amHlea V d ice o u " Ins cnps''--?pra S i e t e t a r d e , s e s i ó n pa lb l i c a . D c w t o r F i g a ,
m u T i n s t a s , n u e la^ nresert . ' írfl a! D i r e c t o r i o ^ « M e t á s t a s i s o s t e o s a r c o m a t o s a d-e l a bó-veda in to res í indose p o r e l las c e r c a d e é s t e . ¡ c r a n e a l » ; d o c t o r O l i v e r , « I n s u f i c i e n c i a h e -
E ! o r a d o r fué m m - a p ' n " d i d o . p i á t i c a » ; d o c t o r e s U b e d a , S i c ü i a y G a l l e g o , A c t o secruido se d i é p o r t e r m i n a d o el ' a c t o . i ^ o t n t t n i c f t c i o n e s y a a n u n c i a d a » .
.-^xN/v.,N.-,.-;^N.-s..^.^--.,-^.^N^-..r.^rv./^.^,N^^ I N S T I T U T O F R A N C E S . - - S i c t « t a r d e , e e -
EL DEBATE Colegiata, 7 ÍSo xwnt. "^^'""''" '"'"^'' '"^''
n a y al g e n e r a l LuqU(e con e l seño i Val lesp i - i v i c e s e c r e t a r i o , d o n F r a n c i s c o M a t e o M a r t í n ; t e s o r e r o , don . losé S á n c h e z v Dia-z d e la j ' , ; - t - - v i . ^e tcso 'p ro . don P e d r o M a r c D i -
b i b í ' o t t o a r i o . don Á n g e l M a r t í n de l a
nosa A-* -er -í'ísitó a ' go->-ioral n<^i-ír'' To;'df)-ia, na
ra, nn a s u n t o o^.-jal , c! pi-pe;d'>»^tc de la Sala d e lo C o n t e n c i o s o d"! '^••¡Uiii-ipJ S u p r e m o .
. <-. i^r-. /\^^..-
FL 'MID A '"? f,?;. °fp «
b i ' dos I : r ' o s i a ; v o c a l e s , don F e l i p e S a n z A lonso , d o n i ' e l i p e J e s ú s B a r r i u n o P ^ r e z . don . losé M a -V c (ilr.uco y M a g a d á n , d o n R a n d a l i o G o n zález Ca lvo , don F r a n c i s c o J a v i e r M o l i n a Y u s í e V Av.n T-uis I z a g a G o i c o e c h e a u n d i a .
Raid,,
A S •EEJ-
aereo -es- aya-oataviaí
B O L E T Í N M E T E O R O L Ó G I C O . — E S T A D O ,y muy grato deber de enviar, cual heraláo de ía .íJSNKBAL—-Aunque las lluviais observadae durante más profunda, cordialidad, nu má» afectuuso saludo IM üit-iraas veinticuatro horaa iio son oopioeas, ol- ¡ » la Prensa, a loe autores y a los actives de la no-canzafn a casi toda E-spafta- Los vientas, por regla • bilísim* capital española, s, la cual me viaonlan jencral, con suavea, y ia temperatura experimentó I cante» recuerdos de amistad, gratitud y admiración. un alza axircciable. I Darío ffíccoasml. presidente de la Sociedad de .4uto-
UATOS D E L OBSt-KVATORIO D E L E B E O . - | rc-3 Itsliajioa.» Barúnií;ti-o, 70,2; li-jnicdad, 90; veloL-idad del vien*o ! - _ 0 _ en kitirmetrc=: ni;ii- hura, I,i0; rcc-ürr^do en las veiiiti- i jg-j —^ —— cuatro hor.i.s, '.'43. Temptra i . i r i :
Oíro premio del "medio müón" eri Milán D e r p í r y exi-s e p.-íra su pr.íximo er-cuentro rr.ás c3e siefe milluie- ce p^s^tas
• au--A T I A C I O N
L A H A Y A , L'3.—El C o m i t é de l c r a i d » a é r e o H o l a n d a - I n d i a s K e e r l a n d s s s l ia fijado la fecha d e s a l i d a p a r a e! 1 d e abr i l p r ó x i m o . Todos los gastcis de la e m p r e s a s e r á n s u f r a g a d o s p o r o r g a n i s m o s par -t i f lu la res , p u e s n o se h a p o d i d o o b t e n e r n i n . '
¡ E s t e G r a n P r e m i o , c u y a i n s t i t u c i ó n e s orffanizador '• F ° ' ™ a n e n t e , r e e m p l a z a r á "el c lás ico P r e m i o
d e l C o m e r c i o , d o t a d o con 100 .000 ¡ i r a s . Ser á n a d m i t i d o s caba l los de t r e s a ñ o s en a d e l a n t e , n a c i o n a l e s y e x t r a n j e r o s .
CICLlSxW» N U E V A Y O R K , 2 4 - P a r a l a ¡^ran c a r r e -
dos: mfauna. 5-8; juod 1-iscio.oes diariís de la l-riiiiero de a-j.i, 131;
máxima, 1; gra- ' 11,-3. Suma de las des- ¡
la ttinperníiira. me-üa ¿-.•s-te \ pr<?cijTÍt,'j,,ión acuosa, 0 0-
E L S f E J O R P O S T R E M É R M E L A D A S T E £ VI J A N O
Petición de los obreros católicos al Directorio
-~¡- o
Q u i e r e n e s t a r r e p r e s e n t a d o s e n l a J u n t a C e n t r a l d « A b a s t o s
— o —
L a C o n f e d e r a c J ú n N a c i o n a l d e S t e d i e a t o s C a t « i i c ü s d e O b r e r o s h i z o e n t r e g a a n t e -ay-er p o r e l s e c r e t a r i o d e d i c h a o r g a n i z a c i ó n , s e ñ o r P é r e z S o m m e r , a l p r e s i d e n t e i n -t e r i i » o de.' D i r e c t o r i o m i l i t a r , m a r q u é s d e M e r a s , d e u n a e x p o s i c i ó n , e n l a q t i e s e n i a -niftesí. í in d e s s f r r a d a b l e m e n t e s o r p r e n d i d o s p o r l a c o n s t i t u c i ó n d e l a J u n t a C e n t r a l d e A b a s t o s , c r e a d a p o r r e a l o r d e n d e 3 d e n o v i e m b r e a c t u a l .
_.,.^, ^ . „ . ^ E n t i e n d e n l o s q u e s u s c r i b e n q n e n o e.Tis-« W expone F e m m e en «La Vie Herens- I!,® " ' » - ? ? " d e r e c h o a q u e e n d i c h a J u n t a s e U. cuandoJlee: .No nnaqin. u U e d , l ^ ' ^ l f i , ¿ ^ ¡ Z ^ ¡ ^ ^ ^ ^ ^ tmora o leñarVa, que, ociosidad.es algo j ^ e u a l f u é o f r e c i d a p o r e l d t o f . L o n r M i "
Modrrno y elegante; s i lo cree « ^ M i d e n t e d e l D i r e c t o r i o m i l i t a r , « x c e l e n t i s i m Ó 'pli, deseche tal preocupación, que, por Uefíor g e n e r a l P r i m o d e R i v e r a , e n todoá étí contrario, es vieja y es cursi. Y si Z a ' j i o s o r g a n i s m o s e n q u e d e b a t e n e r r e p r e s e n -
Íoreas útiles la ahurren, no olvide que t a c l ó n l a c l a s e o b r e r a , y a q u e u n a s c o l e c t i -kme usted un medio de realizarlas c o n í ^*áaf*es a l a s q u e e s t á n a f i l i a d o s a p r o x f m a -
g ú n a p o y o d e l O o b i e i i i o h o l a n d a s n i del d e | r a ele los « S e i s D t ? s » s e h a n i n s c r i t o l a s s i las I n d i a s . j g u i e n t e s p a r e j a s :
E l r e c o r r i d o , d e 1.5.0OO k i l ó m e t r o s , e s t a - j ^ a n K e m p e n - M a c Ñ a m a r a , S t o c k h o l m -rd d i v i d o e n 15 e t a p a s , p a s a n d o p o r P r a g a , | | '^" '^k '^ ' ' . -Madden - H o r a n . De->volf - S t o e c k e -CoDStan t i nop l a , A l e p p e . B a s s o r a , C a r a c h i , I ^ ™ c q , G a t . s m a - L s n d s , B a u e r - T l e t z y C a l c u t a , R a n g o o n , Bangfeolc, S e n g o r a , M u n - i ^ h a r d o n - N e f f a t i . t o k y B a t a v i a . L a e t a p a m á s l a r g a t e n d r á ¡ P E D E S T R I S M O
E l A t h l e t i c C l u b d « O v i e d o h a o r g a n i z a -1.800 k i l ó m e t r o s y l a m á s c o r t a 650 .
r O O T B A L L
E n el c a m p o d e I J B S C o r t s , del P . C. B a r .
d o u n a i m p - o r t a n t e p r u e b a s o b r e 6.486 m e t r o s , c o r r e s p o n d i e n t e a l c a m i p e o n a t o v i n c i a l . E i reEni í -ado fuó
p r o -s i g n i e n t e :
1 , — J O S É G. D E L V A L L E . T i e m p o , v e i n -i t i d ó s m i n u t o s .
I 2 . — M a n u e l G a r c í a . V e j n t i t i - é s m i n u t e s . 3.—Jü-só Ai ' va rez . V í - i n t i t r é s m i n u t o s q u i n
c e Begnndo: . . 4 . — A n s e l m o C a s a s
Fau:- i t ino N o v a l .
i q u i
5, M. G a r c í a , y 6,
oe lona . se c e l e b r a r á e s t a t a r d e u n o d e los m á s i n t e r e s a n t e s . p a r t i d o s de l c a m p e o n a t o i n t e r r e g i o n a l e n t r e e l e q u i p o r e p r e s e n t a t i v o d e la reg ión c a t a l a n a y el d e ' G u i p ú z c o a . |
V é a n s e l a s f o r m a c i o n e s d e a m b o s <;onten- i d i e n t e s : -j
Q n l 3 > d z c o a . — U n z u e t a , Ar r i l l aga — B e r g é s . • f G a m b o r e n a — -f Herw! P e t i t — + E g u i z á b a l , J u a n t e g u i — OraTjiolft — E r r a z q u i n - - U r - P R O G í E U í A D : : L D Í A
b i n a — A c o s t a . E X C U R S I O N I S M O . — D e l a S o c i e d a d C u l -C a t a l n f i a . — f Z a m o r a , C a b e d o — G a r r o b é . t u r a ! D e p o r t i v a a l p u e r t o d e N a v a c e r r a d a .
R o c a — t S a n c h o — T r a b a ! . P e U i c e r — M a r t í — ! A T L E T Í S M O . — I m p o r t a n t e p r u e b a d e C r o s — 0 1 i v e ! l . a - - A l e á z a r . I m a r e ! i ; i e . t l c t i ca , o r g - a n i z a d a p o r l a R e a l S o -
N o r m a l m e n t e , h a b í a n r m b u e n a v e n t a j a ; í i e c i a o Gimn:>.s t ica E s p a Ñ o i a . A l a s d i e a d e a favor del «líjuipo catal.- 'ui: p e r o la a n s e n - I l a m a i l í m a . f i a d e S a r n i t i e r , A l c á n t a r a , P i e r s y a u n l e ! C a i - i c r a ( l i s a ) , o r g a n i z a d a p o r H e l i o s . A P l a n a s n ív« í« p o r cximpleto e l e n c u e n t r o . P^^„ i . ' i5 . f l ®i?_?^ J ^ ' P ó d r o m o
.MITIN EANITaRIO.—A l.is cnce de esta raa-flana se cclebrB,ri en el paraninío de la Universidad Conírai un mitin de propagauda b!>uftai''a, naju la p-rejídcni-ia de sn alteza real el príncipe de Eaviera düü Luis l-cruaudo. tkx;tt;r en í^íedicJia y general iDspec-ttír l i l^j-ario del Cueri» de Sanidad Militar.
Asistirán el rec-tar. los decanos, catodr.-lticos y doctores del Claustro.
llablunin d verses oradores- y hará el resumen de lc/5 discuisoi^s su altt.za- el Principe
l a eutra-ila tssri pública.
D E F E N S A MEECf iNTIL PATRONAL—Se ©-cuerda a t-odos los socios y al comercio en general qu« el 30 del corriente tenelína el plazo para-pre-eentar en la Haciendii las declaraciones de ind-us-ti-ias y demás contribuciones que deban satisfacerse, lo cual deberán efcrtuiir para no inoarrir en penalidad. •
En las oficinas de esta Soc'edad, de cuatro a ocho, se íacilita.n las noticia.? o aclaraciones que los socioa precasen.
Perlas Japón S u p r o p i e t a r i o , A r e l l n o 8 . I s a s l a ,
j o y e r o e s t a b l e c i d o e n V i t o r i a , D a t o , n ú m e r o 24 , c o n t i n ú a r e c i b i e n d o a « u s c l i e n t e s e n M a d r i d e n «1 H o t e l B o m a ( G r a n V i a ) . H o r a s , d e o n c e m a f i a n a
a c i n c o t a r d e .
O Í R T E L E S D E L T E R C I O E X T B A H J E B O . -
Ea mudios sitios c-éntricos se exhiba» desde ante-ayer carteles de propaganda par» la recluta de voluntarios con destino al Tetcio Extranjero.
Como premos de enganche ee cttectia 500 pe»-3-tas a qajenes se iiisexiban por cuatro aflo» j 700 a los que quo lo hagaei por cinco-
L O a QUE M U E R E S EN M A D R I D - — Leemos ec «La Voz Médioa> que d-ararrte la semana dol 1-2 al 18 del aetoal han ocrtrrido en Madrid 279 dcsfun-ciones, cuyas principales causae de defunción son 'as siguientes:
Bronquitis, 30; bronoMieumoaía, 3.3; pnenroenla. 17; enfermedades del corazón, 2 1 ; congestión, be imirragia y rebl.tnd«cim ento cei-'-bral, 1?; ta!-,(,-.--cü-losis, 3 1 ; meninifitis, l í i ; , einrcr, .S; no.i'ritis, 7; ^ : p e , 1; uremia, 6; diarrea y enteritis de Inenore^ de dos aücs, 10.
El número de defuncitnes ha aumentado en 8 con rwpecto a la- estadística d* la «emana anterior, alcanzando ya cifras elevadas la,s <K:iirridaa por enfermedades del aparato resp ratorio.
MULTAS S i T I S F E C H & S — E n loí ¡nicioi ode-t.radog en la .Teaentáa de Alcaldía del Hoso'cio en los días 25 y 31 de octubre 6e hio eron <-fc<diraa multas por valor do 1.200 pesetas, y se rernitii) un»
EXPOSICIÓN B E PINTURA DE M O N G R E L L . j ' ^ ' ^ ' " ^ ' ' ' ^ ^ ' .Uir-ado par» su exacción. t/a Kxposic'ión í e pintura de Jo^é Mcn^jn-]!, insta-
A l P o l o f u é S i s e b u t o h a c e u n afío, y y a n o e s c r i b e ; ¡ h a b r á m u e r t o d e e s c o r b u t o p o r n o l l e v a r e l m u y b r u t o L i c o r d e l P o l o d e O r i v e !
I
víuio. ¿Sdbe -usted cválf Transforma^-uu en un pasatiempo, en un juego agrá-^akU al espiritu.»
•¡titi esi
El At t l i» T E D D T
DELICIOflOB LICORES
BARDINET Cliypre,
C r t m t . l e T#ple.S«e. KBBHnal.
l ientha. Crém« da Moka.
d a m é n t e 60.000 t r a b a j a d o r e s , r e p r e s e n t a n t C L -d e S i n d i c a t o s d e o r d e n y ptz s o c i a l e s , n o p u e d e n v e r s e p i j e t e r i d a s .
P o r l o t a n t o , e i n v o c a n d o u n p r e c e d e n t e y a su rg - ido c o n m o t i v o d e l a c rea -c ldn d e l a J u n t a p a r a eil e s t u d i o d e l c r é d i t o a g r í c o l a , s o l i c i t a n se s i e n t e « n a d i s p o s i c i ó n c o n c e d i é n d o l e s l a r e p r e s e n t a c i ó n a q a « c r e e n t e n e r - d e r e c h o e n l a J u n t a C e n t r a l d e A b a s t o s .
F i r m a n l a i n s t a n c i a , p o r l a C o n f e d e r a c i ó n Nac ionf . ! , e l s e c r e t a r i o , C a r l o s P . S o m m e r , y p o r l a F e d e r a c i é n 1-ocal d « S i n d i c a -
I t o s p r o f e s i o n a l e s ( C e n t r o O b r e r o C n t A ' i c o ) . e l s e c r e t a r i o , ^ t e b a n Ló.paa-Lc-. 'n, y ei p r e -
P Ü G I L A T O
B U E N O S A I R E S , 2 4 — E l c a m p e ó n a r g e n t i n o , L n i s Pi rp-o , a c a b a <íe e n v i a r u n r e t o a l c a m p e ó n m u n d i a l , J a c k D e m p s e y , p a r a u n e n c u e n t r o d e n t r o d e c u a t r o m e s e s .
« « «
N . d e l a R . — E s t e « m a t c h i - l o t i e n e a c e p t a d o e n p r i n c i p i o D e m p s e y ; p e r o p a r a d e f e n d e r s u t í t u l o h a s o l i c i t a d o q u e se l e a s e g u r e l a f a n t á s t i c a s u m a d e 7 6 0 0 . 0 0 0 p e s e t a s . L a l u c h a t e n d r á lug-ar e l d í a 4 d e j u l i o p r ó x i m o .
Gt«ffl« c a e w tebmt», s i t í e n t e , J o a q u í n H e r r a z
B R U S E L A S , 2 2 . — E n l as p m e b a s d e ! c a m p e o n a t o p u g i l í s t i c o b e l g a , c a t egon ' a d e peao p l u m a , h a r e s u l t a d o r e n c e d o r p o r p u n -t o s H e b r a n s c o n t r a su c o n t r i n c a n t e M y n a .
C A B R E R A S D E C A B A L L O »
M I L Á N , 2 3 . — E ! c o n d e T u r n t i , presi.:'-;n- i t e de l a S o c i e d a d d? t ' a r r c r a s d e M i b i n , Acaba d e o n n n c i a r !n. creacic'-'-' d e ' in Orc.jt ? : e -rru'o de ic. r i v d c d de , \ ' i ' ' - - O.» iui --i '>-de MiV'C-O ¡''-r-!. oi'-r se , ; : - . - . - , . ; ; e¡ ;.-;,; ¿ e ju i j io p r ó j i m o en f.-an S'.ro.
C R O S S C O U N T R Y . — P n i e b a d e l a C u l t u r a l Deport i - i?a . L a s a l i d a »e dar f t a >las o n c e , e n e l p a s e o d e R o s a l e s .
P O O T B A L L : «Vener i i s ;>-«Tr iunfoS ' . A l a s o c h o , e n e l
c a m - p o d e l S p o r t i n g . « C a ! p e » - « B u s t i l l o » . A l a s o c h o , e n e l c a m
p o d e l a R e s i d e n c i a . « D y n a » - « E s p e r a n z a > . A l a s n u e v e , e n e l
c a m p o d e l a O l í m p i c a . « I r i s» -<- :Pe r sever , inc ia» . a l a s n t i e v e c a m
p o M e t r o p o l i t a n o . « E s p a n o b > - « A l m a c e n e s R o d r í g u e z » . A l a s
d i e z , c a m p o d e A l m a c e n e s . «C. I . C . > - « F o m e n t o » . A ]»s o n c e , c a m p o
an t ig^ao d e l M a d r i d . « N o r t e » - « C i u d a d L i n e a l » . A l a s o n c e , c a m
p o do l a F e r r o v i a r i a . « I m p e r i " » - « M R r c a n t í ! » . A l a s o n c e , c a m
p o ó c l . - I t ' e 'o t in .
lada en el s.'-k'a do li.tposick.nes del Círculo dn Bellas Artes (plaza de lia Cortas, i) se abrirá taja-hién los doiDJugos-
La entrada es pública, de cinco de la tsrde > oebo de la soclie.
EN E L ATENEO. — 1,0 Jun ta de gobierno dfl Ateneo acordó anocbe aoeptax un oficio de, varios M-c os, ^n solicitud de que se celebre sesión general extraordiDoria para tratoj-- de la anunciada asistencia de la autoridad s las oonferenciae de oaráot« político quo ae celebren en aquel local.
La ¡unta general se celebrará el día 29. UN SALUDO DE NIOCODEMI-— «Usboa, 22
(15,45).—Debiendo llegaír a Madrid dentro de pocos áias para dirigir temporada italiana de la oíínpafiia del teatro Argcotisa, d 6 % o m a , cumplo el muy alto
BronqulUi. Tos. 'Asiíia. -^ Catarros. Tiifasrcuiosis
I.a e n r a ve<eia l n u a ) . Ib oel Abaift Uaaioi», cui-a estas dolí^ücias e je rc iendo u n a poderosa ací;ión
!i d e s c o n g e s t i v a í.ohr<,í el apá ra lo ; respiratnri i i y liirtülecieud--) e l ' o r g a a i s m o . Pid^t íolleío srriitis.
i ' i l l:.-ij .-.( a l.itijt .-Ei-,0' t" t>f% I J e t a r i i r o ^ , soei-iÓH I .L I I . . * *
K o ü d a Uo S<n P«rti-o. j l . DitrCf.-Ji i» Dal,3¿í,cii»>i f.Aeí, ,*,1fi'i !-¡;l ^^'-•l.'.M-enlo: ¡
Ai-1-ÍL-iu, iU, p i i i í e i p a i I
' A ! " r n - e b - H ' n í 3 -
e C : . r c i r - r o n ' ]••• - I r - ' - - - • ; - , i - - . i ,A ¡r,._
fS ."l - . .- • V . - , . , , ,
í- A la.9 o n c e í ' " o n o e .
¿Siente tisted molestias eii les ojos? i N O T E U S T E D B I E N ?
A n t e s d e i r a n i n g ú n s i t i o , v i s i t a l a Ó p t i c a M é d i c a E s p e c i a l . S a l n d , 1 ( e s q u i n a C a r m e n )
TOS-CATARROS ( ¡ : : - : c c rr ;v) c'c I C u r a c i ó n r á p i d a con A N T I C A T A E R A L G a r c í a Snfcrez, A n t i s é p t i c o d e las TÍas r e s p i
I t o r i a s v reeojifit-i tuyente e n é r g i c o . N o c o n t i e n e c a l m a n t e s ; s o l a m e n t e a n t i s é p t i c o s . Ve i f . '^^t^r , , - U3:.:Í^I- f a r m a c i a s . iVísfirid. C Tí «pr,loi---\a 9 v o^^r,-,.c^...y-^^ f a r m a c i a s . M a d r i d , C. R ecolet-os, 2 , L a b o r a t o r i o
ra-V e n t a
MAOBJD.—Ano X l l l . — A ú l U . 4.4S1 Í4*¿»C>jaa^ usg¿asi» • *M4 l íu iu i t igu „ü aa uuvitjuiivi-e u e Vnut
Bib l iogra f ía o
«TODOS r U O F I E T A n i O S » , por F . K e l y . So luc iones d o c u m e n t a d a s p a r a e l p r o b l e m a de l a V i v i e n d a c o n r e l a c i ó n a c u a n t o s a s t e e n p o s e e r casa . P e s e t a s 6. L i b r e r í a Capa-ftx>ao. F n e n c a r r a l , 46 , Madr id .
socliüag m m ñ fondada m iS7i MADBIJD. — I N r A K T A S , SI
Ag^uefa A, SeriBRw, 3 S . — A s e n c f a en CUJ^it Capltai : CUOÜ.OW jHsetas
KeticrTO.^: '¿JA^MOO pncUss O r d e n e s de c c s r / l ü i y veutia do va lores
«11 l a s B o l s a s de i-spaf-a y e x t r a n j e r o . Cobro d e cupoD«s o s p a ñ a k á y e x u a n j c r o s . D e s c u e n t o c e cupontj^ tte I n t e r i o r y Araor-t i z a b l e . Pr í í s ta iao eobra valni íss . Girofi, c»r-las d e c r í u i i c y ü r d e c c s teiegrúüc.-is de 6ago s o b i c Ejp;uia y e x ú r a i y e i o . CoJaiv y ñeMueutü di- leti-üá y retía ciaíje á e opa-raciones do ^jaiicu,
C o e u t a ^ c a r : ^tu.'tes c o n i c t e r é s a n o o l d e : A la v: ; ; , i , Cci: U'!:o di-is de ju-e-av!so A t: es 11 üs-ís A EfiS !7.CMS; A d o c e V nvós. . . . • - . • . . •
í^í tos i n t e ¡esa;, ios loe c iáx i inoB fijados Por o'. Ccístejü S u p e r i o r B a n c a r i o , d i spos i -cií^n c b l i g a t o r i n parr. t o d o s k a B a n c o s ins -critoi. en la Conú&i>i'ia d e Ord^ukciún d e la tóanca p r i v a d » .
UíH-M de t J i a : Kn e l Br-ncQ, d e 10 a 2; en 'h-, / j e n i c í .'\. í c 10 a 2 y d* 4 a 6.
3 %
4 % 4 i4 %
WMSALA//Vri0H
I PURGANTE ÍDEALI r^ea
r f -Tí -rr -iTTTirwíiiwrTWii i •Hiinwtiiiéii"i
9£ m OE setos L A recetan los m é d i c o s d é l a s cinc o partes de ! mundo, porque quita e l dolor, las acedías , las diarreas e n n iños y adultos, el enfermo c o m e más , digiere mejor y s e nutre, c u i a n d o las enfermedades de i
® SI^TESTilOS :II!-;ÍÍ:ÍHI!ÍÍ!HÍÍÍÍI,Í;Í!;HIIÍ;Í:,:I::ÍÍIÍÍÍIIIÍII!II;!;ÍI
^^ ll"STü ajo ¿ í Waroa •••.•4, a S S ^ ¿ í i pejlsi
i una n ^ifta'íí
c H r i' « • i . i u l , e r I I .
y orlr..íp- o- '*«I m-n' i
í 'caz, p: ra ren-ion d i j f ' c , c )u-
^ ol tri [ ia u'onlíi
' tos.
'01
: y
|í? cfcTo áVd /o mas estimable
i la SALUD
f 'hi m Nfñf^dtk'sncs. Mujeres que crian.
I "» Ánc!anos.!n!akclvdes.Trabajado. ^ l'?J /-es toctos TOMAD esie
M REaüUSTiTU^mE ENÉRGICO \
InEUREKAÜ t i mejor calzado y el más
barago en su clase
iiicidés L'eríe i m , 11, f lüsotera. 3S. i S E C C I O ^ E C O N Ó M I C A Y S A U X ) S :
\ C A E R E J Í A D E S A N J E B O N I M O , 46
LíiliSjlfílíiimi L l sanator io ant i tuberculoso de lujo, de jjre-
( i o m:is ecoaómicoi dal m u n d o . Porque as el veiduJeii;. sunaUr io de «tipo niédico» no «In-lus tr ia l» .
¡"eiL-íió.! eo inpleta al M e d i o d í a . 25 pese-fas ; al ••ioi'tí?, con galería al Mediodía , 20 ¡i'.-t'tas.
l'irt'Píor y en i frpfa , dcotor -^ngel Vil legaa.
CRÓNICA DE SOCIEDAD! — G S -
Jobilaclón L a ha sol ic i tado d o o M a n v e l l ^ r t f i i Ba
laza ! . K a o i ó e n 1 8 5 4 ; «S K>IttiN?o. H » « d o diree-
tor g t o e r a l de S a i ü á s d y t e n a d e r por Sitó-tander y P o n t e v e á i » .
E s a c a d é m i c o 25 M e á i c h i » , •»o«al á* 1» J u n t a Con»Bltiva de Urbf.*.ización y Obras. secretario del Consejo de Sanidad y caballero gran cruz d e Bsuef icaBcia .
E n todos i-uantoa pues tos ha deseiñpef iado dejó rastro de su caBallefSsTílad, I lustract¿« y amor al trabajo.
D e s e a e l cronista que disfrute lardos aiios su jubi lac ión.
P e t i c i ó n de m a n o
Por la señora viTtdlT dff M t s , ^ para R « hijo, don Ant id io Mas Desbre trand . ha sido pedida anteayer la m a n o de la be l l í s ima se-ño i i ta E l i n a Chao _\ MoHn», sobriria d e niMs-tro quer ido amigo don Alejandró CTiaó.
E l «nlac» tendrá lugar • fines del próxi-rao m e s de enero .
S a n Gregorio
E l 28 será e l santo de la Señora v iuda de don Al fonso González .
Señores Chávarri , J o v e , Marañón , Pedre-l u e l a , P o n z o a , E e i n a y Sanz d e Hered ia .
Saa Andiés Et 30 serán los días del m a r q u é s de Vil la-
toza, conde de Aguiar , señorea Al lendesala-zar, Aragón , Ol iva , Ochando , P iqueras y Ries tr» .
L e s d e s e a m o s fe l ic idades . BOQftS
Se ha celebrado e l en lace de la bel la s e ñor i ta Carmen Posse y U o h a eon e l i lustrado abogado don E n r i q u e Santos Buga l ló .
D e s e a m o s m u c h a s fe l i c idades al n u e v o matr imonio .
— E s t á cont-ertado el matritridnio d e la angel ical señorita Concepción MoHns con e l marqués de B e n a v e n t .
Bnfenno E s t á enfermo el ex diputado don Sebas
tián Mart ínez ds Pini l los . D e s e a m o s el pronto res tab lec imiento del
[.aeiente.
CaoaMs
Se ha celebrado una cacería e n la hacienda de Casti l leja d e Tálhflra de Aznal -oálzar, per tenec i en te a ios m a r q u e s e s de las Torres de la Pressa .
Viajnoa H a n s a l i d o : para Albatera , don A n t o n i o
Mira ; para E l Cairo, el conde d e Torrejón y su consorte (nacida Meccedes F e r n á n d e z Lascoi t i y J i m é n e z ) ; para MOntemayor, doña Ju l ia García de Cañas ; para Baree l cna , los d u q u e s de H e r u a u i ; para Cádiz , don C ébsr l 'enian y s e ñ o r a ; para Menibr io , don -Antonio Garay y Vi tór ica y faai i l ia , y par» París , la m a r q u e s a de. Prado Ameno" y fami l ia .
Retraso i lun l legado a Madrid, procedentes de su
hotel de 'J'orrelodones, el ex pres idente del Coiisejo de min i s tros m a r q u é s de Al-huctiTiüs y s u d i s t ingu ida consorte , ins ta lándose en s u c a t a de la cues ta de Santo D o m i n g o ; de Murria , don Kafanl Ccel lo de Por-
íjal y Pérez del Pulgar , degpués dé haber A ¡st ido al fr.norftl do su h e r m a n a polít ica la señora doña Rafae la M e l í a r e j o v KsiRrio: de V i g í , don Ricardo Boguerfn y su esposa doña Mar^a B a y o y Tliimerb-ans, y don Víctor ^íoiitanrigro; de San S e b a s t i á n , los marqueses C.c T e n o r i o ; do .^nsruit, don Franc i s c o "Patino y M e s a y f a m i l i a ; d e Par í s , d o n T.uis de la P e ñ a y el marqués de V í n e n t ; de El Ferrol , la señora v i u d a 3 e Ga-yoso, doña Me'-crdps F e m / í n d e z d e H e r o ; d e H a m -biirgo, la señora doña Olga J e n c q u e l y s u h i jo don OttO' . y de L a s A r e n a s , doña María Cebal los . 'v i i i i la de U h a g ó n .
F o B e n i
U n a d i s t inguida concurrencia as is t ió al funeral que ha ten ido lug»r e n la parroquia de !>nn .Tovónimo j.or el a lma de la señora v iud a de Gayarre .
FaUeetmtontos El v izconde de San I-inrique talleció ayer,
a las dos y cuarenta y c inco de la madrugada, e n s u casa de la calle de San Lorenzo , n ú m e r o 1 1 . tras larga y penosa dolencia so-brtUevada con gran res ignación crist iana.
E l señor don Franc i sco da A. ís de An-saldo y de Otalora nació en Madrid en 1861.
Con aprovechamiento cursó la carrera d e Derecho .
Representó varias veces a la provincia do Guipúzcoa en el Congreso de les D i p u t a d o s .
D e s u matri jnonio con u n a i lustre y vir-*•-osa d a m a , doña María de la Misecordia Be jaraoo y Cabarrús, v i z c o n d e s a de San E n -- i q u s , deja se is h i j o s : don F r a n c i s c o , don Kni ique , don José María , don J u a n Anto-"i:'. dwi I g n a c i o y don .Joaquín.
E r a h e r m a n o pol í t ico de d o ñ a Anton ia f»e-i araño y Cab arrós , v iuda de don P e d r o At-ta invi l l e , y an t í^ de don I m i s Rodr íguez Oa:.anova y García San Migue l , pr imogéni to de la marquesa de Onteiro .
E l finado fué pei-swna m u y conocida y apreciada en la s-cciedad aristocráfTca que frec u e n t ó m u c h o . -
JiSn es tos ú l t imos «Eos habíase dedicado a obras ])¡BdosB8 y car i ta t ivas .
E l d i funto era he'Timno del Santo Refugio , de la Adoración N o c t u r n a , Guardia de H o a o r , e t c . , e t c .
Por dispos ic ión t e s t a m e n t a r i a , n o se In-t i t B al eutierro.
O b v i a m o s s e n t i d o p é s a o s a la noble familia del v i c c o o d e d e &ait E n r i q u e .
R o t a m o s a los lec tores d e E L D E B A T E tengKi present* e n s u s orac iooee el a l m a del finado.
— E n PáTfhá de M'allorca b á fallecido el joven capi tán de -artillería don L u i s García Lavagg! , hijo de nues tro querido amigo don L u i s , coronel de l Rea l Cuerpo de Alabarderos , e l cual ha represado de P a l m a y está rec ib iendo m u c h a s deriiostráciones de s e n t i m i e n t o por tan inesperada desgracia.
U n i m o s ntiestro cariñoso p é s a m e .
E l Al>áté F A K I A
üASA M I R I Ü Í Í M E : f 'abn l l ero d e Grac ia , .52, e n t r e s u e l o
V e s t i d o s , t r a j e s d e s a s t r e , j e r s e y s d e p u n t o de s e d a y lana , a m e d i d a .
P r e c i o s desaf iando t o d a c o r a p e t e n c i a . Ú l t i m o s m o d e l o s de París.- Casa ú n i c a e n su e s t i l o .
Hundimiento e„ una obrafBSPECTÁCULOS ^^^^l ^ ^ ^ ¡ ^ S A a o c h e , a las o c h o , p r ó x i m a m e n t e , so
hta ic l l í ciJtr greír e s t rép i to ht t e r e e f » « u j í » de to^os los pisos de u n a casa en construcc ión , s e ñ a l a d ! c o a e l n ú m e r o 51 do la calle de HermosiMa.
B u la o t e a n o hab í» m á s persona q i » »1 g u M d a , al cTi^ M s u l t ó EniIi^ros«m«Ate UÍMIO.
£ 1 e n o r m e t u ^ (}«• ^ d u j e e l paredón a l v « i i r s e abajo cai is¿ l i n a t a r ^ a larma e í i t fé lo? vBPlnos y tn i l i sé tmtSs .
E n el suceso in terv ino el Juzgado de guardia. • » » »
Oposiciones y concuisos o
E u las opos ic iones oue v ienen celebrándose a la Judicatura htt i s ido {^probados e n .1 pr imer ejercicio los opositores cuyos h u meros se i n d i c a n , con l a puntuaoi<ki q ^ a cont inuación se e x p r e s a :
N ú m e r o 258 , 22,77 p u n t o s ; 2 6 4 , 2 2 , 7 0 ; 265 , 1 6 , 8 0 ; 272 , 1 8 , 5 0 ; 2 7 5 , 2 4 , 3 8 ; 277 , 2.3,CG: 280 , 22 . ( i6; 2S2 , 2 7 , 2 2 ; 2 » r , 2 2 , 2 2 ; 2 9 2 , 2 3 , 5 0 ; 295 . 1 0 , 6 2 ; 207 , 2 1 , 2 5 ; 300 ,
27,;s7, y .301. un.ta Para el próximo lunes han sido convoca
dos hasta el 340 .
VIDA RELICxTOSA Día 2S.—Dcmín[{o XXVII y último después dti
Pentt30St£s SjDiaa Catalina, vir;;»!! \ nuinir. Jocunda, v.rgen; baato» iMükséa, tvicrcurio y Eras. lao, mártirei.
Ija misa y oíieio divino ata de esta Domaica, con rito semidoblo y color verde
A4et^ci£n Noctui'na.—Sauta Bárbara-—Kl Imies, San Vicente de Paj5!.
Ave HsHs.—Hoy y el lunes, a las ouce, misa, ruaario y comida a i^ luujeres jt il rcfí, costeada por su alteza el mfaute dcm >'einaiido y una señora piadotta.
CaiC^nta Horu.—Hoy y el hmcs cu la pamxiiiia de tían ijuifi.
Corte de Moria.—Hoy de la Encarn:!<;ión, en s i Iglesia, Cüvadonga y San L^rtiizo; de Crrac.a, "n bau Ijorenzo. Kl lunes, de la üsixiiünza, en Srui-tiago; del Sagrado CurazijQ, de Jcsúi, en las Ñiflas de ixigañé* (P.) "y Olivar ( P , ) ; del Buen Consejo, en San Laia tíonzaga y Oratorio del Espíritu banfo.
Furoqüi* da Santa Twesa.—Contrn-a la 'ovena a Nuestra Sefiora de la Aledall» M!!;isiosa. K •%* cinco de la tarde, ejercicio, rosario, sermón y re-fccrva-
P i r r o i i ^ de los Delerss.—Id«u. ídem, A IM <U*2, niisa. Eolfuiu*, y por la tarde, a las cinco y ;'icdia, espoíición, rotario, iemióo p « don Juan Mu¿ueti, ejercicio y reserva.
Parroquia de los Anales.—Empieza el triduo a NvKiBtr» Sefiora de la Medalla (Milagroaa. A k s cinco y media de la tarde, expoeición do Su Diviua, Majestad, ejeixio, eermón por don ¡Manuel Eubo Cercas y salve cantada.
Parroqols de Sao ijflUáB.—Uem ídem. A las seis y medía de lai tarde, ezpasicádn de Su Divina Majestad, rosaxio, seituón por don Bogelio Jaén, rjer-cicio y reserve.
P s r n ^ i a de 8«ii Lals.—(Cuarenta Horas.)—A las ucbo, exposición - de Su Divina iMajestad; a ias di«í, misa solemne, y a las seis, estación, aanto lo-sario, sermón por el «eñor Herreros y reserva.
GOngoms.—Continúa la novena a Santa Bibiana. A loa diez, misi solemne con exposición dis Sa Divina iMajeatad: por la tarde, a las cinco, mani-fioíto. rosario, sermón por don Benjamín de -arriba, «¡«Tcicio y reserva.
San Jos£ (paseo de iBonda)—Cont núa la novena <i NuesTra ¡señora do la Medalla Milagrosa- A <r.i cinco de la ,t«rde, exposición de Su Í/.VÍDB Majestad, "roiario, ««a-món por «I padra líchevarrli, C. M- F-, ejercicio y reserva.
San Fette (6U»1 dei Buen Consejo) .—ídem ídem. A la* cinco y media, expos ción de Su Divina Majestad, rosario, lermAn por don José ¡María Baeé», ejer-oioio y reserva.
Bl¿iede Corazdn y San Frandaoo de Berja.—Termina el triduo al beato Eoborto Belarmino, de Is Compafiía de Jesús, Cardenal de la Santa iglesia iJnmana. A la* ocho y media, misa de comunión general para loe (Jaballeros del Pilar, que cekbrari
I el .señor Nuncio ile Su Santidad; porla tarde, a iai I üOis, función solemne, predicando el ilustrisimo f«-. ñor don Fidol (1-arcía Maiiud. Ubispo titular de
ilippo, CULTOS DEL CUARTO DOMINGO
Catedral.—Función mensual para la Archicofra-día del Coraz-Jn de jMaria. A (»* oAo, misa de comunión llenera!; por la tarde, a las seis, cjercifiti, predicando el padre Carola Baüarcs; a lae nu«ve y ra«lia de ta maíiuia, misa oonvtntual.
PtPiXquia del Bae» Soesso—A laa ocho, misa <ie comunión para la Archioofraílla de San Joaé; pot la tarde, a lae teé», los ejerc cíos-
Parroquia del CMUtin Ae iHsna.—A las Mis, misa reaada; a las nueve y media, misa mayor CMU explicación del Santo Evangelio; a las once, nisa con explicación doctrinal para adultos; por la tarde, a las tres, catequesis.
Parroqntó de la Cencepciín—A las oobo y media, misa de cooiunióii mensual para, la Archicofradia del Perpetuo Scjcsrrc; jvir In. tarde, & las cinco y media, los ejercióos, predicando el sefior Minuesa.
PaiToqnta Ih Nuestra Señera de los Dolores.—.\ tae ocho y media, ccpiunión de la visita domiciliaria do 1» Medalla slliiagrosa.
Cap'Us Retí-—A las once, misa cantada. Asilo de San <I09« de la Hontafla (Caracas) .—Por
la maiiana, a las siete, nueve y diez, mi«as; por la tarde, de tres ai cinco y media, inaniíiesto.
Agustinos Recoletos (Principo do Vergara, 86).— Por la mañana, a la» siete, ooiio, nueve y diez, mi-
Mus rezadas; por la tarde, ejercicios.
Buena Diclia.—A la-s ocbo, misa de comunión ge-ceral, y a las sois, ejercicios, con exposic.ón, reserva y salve.
'oúni^laci^il—S. laa odio, comunión general, y por la tarde, a las cinco y media, ejerciciosi predi-u;itido ci padre tíáucbcz.
Cfiito de los Dolores (San Buenaventura) A las diez, misa y e.\piicacióu del Santo Jilvungelio, y a latí t uatro, ejercicios.
Encamaci&n.—A led diel:, misa oaataúa: a ias doce, mnia rezada..
Escliíag del Sagrado Corasen (paseo de Alartí-uez Campos)—A la.s doce, misa con explicación del S..utü Kvangel o por don Tomás Minueisa.
Jesds.—A las ooho y media, misa de oi»minión para lod jóvenes cordigiiero-s, y a la« i^Dco, ejercicios, con Su Divina .Majestad maniñcsto, y eermón poi uj padre caipiulimo.
01-i»sr.^Colradia de la beata. Inmelda de I^ain-beriini. A la.i ocho y media, misa de eomumón; a iia cuatro, ejercicio.
Ponti&cia— h laa ocho, misa de comunión para la Archicciradla d*; Sao Joué; a las seis de ia tarde, ejercicio con se.'ii'.ju por el padre Murga.
Rosario.—A las nueve, misa de Catecismo; a las diez, la solemne; a lae dcce, con explicación del Santo Evangelio; a los seis, exjKisición de Su Divina 'Majestad, sermón, que predica d reverendo padre Manuel Alvarez, (». P., y reserva.
: in Fermín de los Navarros.—Función ¡mensual reglanienu.iiu ¡.uri U Asoc'iuáón J(4iefine; a las leis, cjroiia Iraníiscana y víacrucis, predicando s\ •adre Curieises.
Sagrado Corazón (^ Jesda y San Franaisce de. Borja.-A tae diez y tres cuMtos, mis» pera la Congregación de Nuestra Befior» de Lourdes, coB plática i>or el padre Garrido, y a¡ la* ooce y media, lección sacra p<» el padre Torres, 8. J., pw hk lar-siete, oOTona y ejeroicioe.
San Ignacio—K las siete y a las ocho, misas de ocxnuDión para la Pía Amociactóa im ia Santísima Trinidad, y a las .seia y media, ejercicicí.
santo Demlnge el Real.—A la* odio, ocHuonuSn general para la Cofradía de Animas, y a lae seis y media, ejercicics, con Sn iDivina ¡Majestad aS»-nifiestc y sermón per el padre Vidal.
Sa i l tns (San Nicolás). —Por la tarde, a la* siete, corona y ejercis os.
D Í A 26.—Luies.—Iios Deepoaorios de 1» Sootíiima Virgen con San José. Santo» Silveotre, aba4¡ Pe. dro Alejandrino. Obis[>o y mirtir; Amador y Cco-rado. Obispo*, y Ijeonardo de Puerto Maoricia, OOO' foBor.
La misa y oficio divino son de San Silvostí», ron r.to doble y color blanco.
Crist» de la Salud—De cinco a siete de la tarde, exposición de Su Divina Majestad.
Olivar—tiesta a los Desposorios del Patriarca San José con la Santísima Virgen. A laa ocho, misa Je coaiunión general, y por i» tarde, a las eeis, px-poeieión do Su D viu» Majestad, rosario, sermón por "1 padre Ciarán, píeilicador general de la O- P., y reserva.
sagrado Corazdn y San rnutcisco de Bor]s A las ocho y media, mis4v de comunión para la Ooa-grega^ióii de Nuestra Señora do liourdcs 6u 1» capilla (le las Coagregftcrcnes.
BENEFICIO VACANTE
Kn la Óatedrol Basílica do Barodeoa se báOa vacante un beneSdo de oficio, oon csrgo & salmista, (pío será provisto por opesioióa entre pres-hítíKB, o nuc, sin serlo, reúnan !•• coodidone* ce-C'e^aiias pala el oargo-
Las soücitudes serín presentadas o «aviedas s la secretarla de cámara del Obispado, con la oorres-pondiente documentac ón, en un ^ z o que t«Tni-nará el Í31 de diciembre próximo.
íjos aspirantes deberán estar dotados de bneoa xr-z, afiniulai c isiia! en teda sn extensión, y ademiSs instruidís y pnictiav! en el canto gregoriano y v» el del órgano y en el régíSien y gobierno del coro-
« » »
(Este periddico se publica cmi oMisun asIasWatlea.)
f ABA HOi'
ESPAROL—6. £1 gran galcoto—10.15, Bl i»pa-tero y el rey-
COMEDIA.—6,80 y Xa,3ü, Las mujeres de ía-müa.
BSLAVA 6 y 10.30, Una noche en Veoeoia-OEMTKO—9, Bl atuelo.—10,30, Los alas rotis LARA.—640, Pt>r iju* Juan .-íe niató de la be
bida y La pena de los vicji s—iü,íi)Ü, La mala ley. REY ALFONSO-—G y 1030, Pío Mussoiini. INFANTA ISABEL.—C y 10,15, El lilón. APOLO—4, Los íaiifarrones—5,3Ü y 10, Doña
Fraóoiaqiuta. ZARZUELA—4, l,u monteri».—0,15 y 10,1!, I.»
rosa de Stambul-GCpKICO.—4, Las alegres aniazonatí.-();>^, i Viva
el alcalde! y La c^onquieta del mundi. —H?, 1.a rcin» patosa.
F ^ N C A R R A L — I , El conde de Mi;iitecrÍEto— 6.30 y 10, Artagnan y los tre« mosqueteros.
LATINA.—4, Daoiz y Vclarde y ¡Es mucho Madrid!—6 y 10.16, ¿A qué teatro vamos? o Comediis y i:.)icediantes.
PRICE.—y y 10. Kl dictüil.r. CIRCO AMERICANO—4, G,30 y 10,30, i'uncio-
nes de circo. CINE COLISEO IMPERIAL — Cinematógrafo
por «eoeiones. —- A las 4, «A dieta rigurosa», por Enmid Benett; «ISl niño dol Colt», por Wallace Beid, y «Amor fogoso».—A las 0.30 y 10, «Poesía v guisantes», por Charles Bay; «Tierra de promisión», por Billie Burke, y «Dame un beso, Carolina».
PAEA EL LUME8
ESPASOL.—10,15, El gran galeoto-COMEDIA—10,30, Las mujeres de Zorrilla. ESLAYA.—6, El amor no se ríe. —10,30, Una
noche en Veneí:ia. CENTRO—10,.ii_,', Las alas rotas. LARA.—6, La pena de los v.ejos.—10,15, La del
moUno. REY ALPONSO--10,.S0, Pío iMusíchiu. INFANTA ISABEL.—6. Cciutantino Plá.—10.15,
Kl filón. APOLO.—8,30 y 10. Doña Franci-squita. ZARZUELA.—6, Su majestad el dólar—10,15, 1.a
ri>3» de Stambul. CCyriCO.—6, La reina patosa.—10, La oonqiiiat»
del mundo y jViva el alcalde! FUENCARKAL.—e y 10, Artagnan y k» tres
mosqueteros-LATINA—6, Modislillas y perdigones—iI0,l,5, ¿A
qué ¡K-atro vamos? PRlCE.—10, El dictajor. CIRCO AMESICftMO.—6 y 10,15, inunciones do
circo.
CINE COLISEO IMPERIAL. — Cinematógrafo. 5,30 tardo y 10 nos-ha, «El niño del .'••It», p>r Wallace Reid; «Fatty, camarero», y «Tierra de promi-sión».
1» « «•
(El aimncht de las ebms en esta cartelera so supone sn aprobación ni recomendación.;
— . — • . > i i » . — • — , i — _ —
Muerta por imprudencia . o—
Ayer por la m a ñ a n a fal leció e n la Casa d e Socorro de la I^atina, a donde fué conduc ida , Asunc ión García Muñoz , de diez y n u e v e años , domici l iada en D o ñ a B e r e n g u e -ta, 8 , a consecnene ia d e las e m a n a c i o n e s desprendidas de un brasero que dejó e n c e n . d ido e n su alcoba durante toda la noche .
Por la m a ñ a n a fué encontrada en el l echo s in c o n o c i m i e n t o , y e n tan grave e s tado , que mtndó apenas fué tras ladada » dioho centro benéfico.
L A V E R D A D C R A
Urotropina Original «SCHERING» ea UUettúi
EL S O B K R A M O ANTISÉPTICO de laa vlaa urtlMurlas y DESINFECTANTE interno, 8« «ácuea.
tra de nuevo ea todas lai lni«iua farmacias
Depositario «xclusivamentt i^ara la ven* ta al por mayor:
OBAN SIDSA CHAHPASIfC
Vereterra y Cangas-Gijófi PRIM.eKA CALIDAD GAMAHTOJüDA
Jabones >lM>r««a(a L ^ I B E R I A j< . Exigid stemwe esta w>MdUa,ai ^ , . „
Bravo Muriilo, 20, Madrid. Tel^c^ J. ll-tt*
flEÜJiS DE G E S 1 I U Biaaoo. ESTSENiuisirros, BKroiuoo t HABEOS. KN FASHACIAB T OSOOOBBIiA
86 a f i e s ÚNICO
LEGITIMO Ron_'aCulba HTcolMERCllf
de F é l i x Gonzá lez . P e n s i ó n d e s ^ 1 0 pim. Todo «confort». Ascensor . A v . Pl y Maripdt, 7
iwíiiiinríin^ A S T I L L E E O (SANTAN»£B)
Venta excliulra en Madildi ; GOYA, 2 5 . SEÑOB ALTCSX
tl i ieii i iplpí^ Con él ae tarau, iaeleat*-neameute w libro 4e «aiaU limt o»Qti<bd de kojlMAs papel. Se {«édea tartWm\ mámente ascer o ptnar boias. Be ti l l a n t o eiáe odiaodo y eooñikBiea (|«a se ba inventado jara iie-unir hojas seeltie «tn ftr-forarlas ni lesionaatlse, Xa un aasiUer p*rf*ato f a n cnalqnier sjatana die archivo. K* ia aearu oías ^
maoillae de aiatA Tenwuie dos taii)AMs:Fe< queSo psM ISO bejM d* papel, precitv 0,78 peaat tas: gnaS» fua iOO he», jas 4e papel. 1.20 pasetas.''
A S Í N PALACIOS. PRECIADOS. IS, KADBIO
Quiosco de EL DEBATE CAI.I.E DE ALCALÁ (FBENTE A LA8
CALATRATA8)
GRANDES CONFECCIONES
J. SARMANTON VERDADERAS EXQUISITECES DE LA MODA
^^^^^^JWaacajie las Cortes, 7 moderno C A f i A F I f i A C ABRIGOS, ' TESTIDOS, SOMBBEBOS. — Ultí* * • • * * * • • • • * • ' • « * * inos modfelos. — Graa Vía. 1, esquina a Fa«ncarrai.
RWOOH ELCAMPEOMl MUNDIAL DURANTE-17 AÑOS coNsccunvor
Admirable po'su fenciuez ^fttft^í1
en. OflUEima TRUNIGIft SAi ApárUdo 296. bátceloná. I SOJOCHÍ 1
l ü s e j en Mairiíí: M i 31. enlresueio i ^ ^ ^ ^ ^ ^ g n o ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ l aeat
roüeión c'e EL DEBATE 41)
f * M i H I D R A ( rvi o V e i_ A )
p o r C U R R O V A R G A S
I r s p i r c á d i s i «»r-> <<L.a t - c i m l e r d d e I t t iV,t- i r > ' . a l e wtócr» c o t S i e a m y
tíU3 para la? escuela.?, como di mil para la Con todcraciín, y otras quinientas para el Círculo Ca tulieb rffc Sau Ignacio. Es cierto que las di..., y 69 muy probable que haya que seguir dando lo que podamos; pero entonces también •lije, y en futuras oeasicnes no dejaré también de repetirlo: «Que no vamos con todo eso a ninguna parte.» Tengo que decirlo así para quedarme sa . tisfachfl, ¡.era quedarme a gusto. ¿Qué no mn ha-en caso? ¡Ah, a'lá los demás, los que man. <iím, los que dirigen legítimamente, y de quie> Ros, eso sí, yo también he sido, soy y seré mieo troíi \'lva un hijo, «sporitual, obediente y aurai-sol ¡Ko finaría otra cosa! ¡IMo lo primero; cst.') sobre Uyio • esto pa¡- ennima de ^ .Jdo!
—TíUiíiúén estiimos conformes, señor do Fuentes!—e.-íclamó la cerera--. Quien manda, man •iít; y después de todo, ¿quién nos dice que lo»; 6?ii¡vocado3, con la mejor buena fe, no seamos "íosotros? ¿Vertíad que podría ocurrir? ¡Dios. 8obr€ todo, señor do Fuentes; entreguémonos u El, dejemos todu;: las cosas en sus manos, que
El iluminará a quienes nos dirigen, y los inspirará según convenga a su mayor gloria!
—¡Así es!— i-epuso don Roseado con finne-za—. ¡Por eso ae explicarán ustedes que yo, pobre de mí, aunViM-otestando, haga cuanto pueda A la protesta, la verdad, no renuncio; no puedo renunciar, como no transijo con stos tiempos / con estas gentes de ahora. lEa!, jque no tran. sijo!
—¡Ni yo!—exclamó doña. Dolores. —¡Ni yo!-HiijO doña Pepita. Hubo una pausa larga, que los trea destinaron
Indudablemente a otra formidable diatriba mental contra, el alglo y sas novedades...
Doña Dolores tomó de nuevo la palabra. —¿Ha oído usted algo de eso que se dice acerca
del señoreara? ¡Qué ffifamia: le critican injustamente, por bneno, por santo, por su gran corazón!
—No sé ft qaé se reñere usted—dijo don Ro sendo. •
—¿No sabe usted nada? Es a propósito de lo que le ocurrió con la Clotilde, con 'a hija de loa Pelaos, y de que dicen que el señor cura no pro tege más 5[Qe a los recién convertidos, a los qa^ eran hasta ayer los fjeores, como esa misma fa milia do los Pelaos. Le cen»aran por eso, hasta el extremo de que se dice que aígtxier^le ya a acusar ante el señor Obispo..., y él, don Manuel, conoce esa intriga y sufre mucho.
—¡Injusto y atK»ninal)Ie es todo oso!—e'^clamé don Rosendo con caballeresca indignación.
—¡Lo mismo que acaba usted de decir, dicen todas las señoras de la Junta y todo el barrio!
—Entonces, ¿quiénes son los Intrigantes, loí
muniniradore», loa de la conjura? ¿Dónde están y cómo so llaman?
Doña Dolores y doña Pepita se miraron. —A prunto fljo—repuso esta última—nadie In
sabe: hay gentes interosadas en frustrar la gran obra de este sacerdote ajióstol. ¿Lo conseguirán.'
—¡No lo quiera Dios!—dijo doña Dolores. —¡Si yo pudiera impedir de alguna manera
que esa torpe maniolwra se consumase, crean ustedes que no repararía en sacrificios, fueran de la índole que fueran!—exclamó don Rosendo en uno de sus generosos arranques. Y tras t'e una pausa corta, añadió—: Don Manuel sat-e qu3 cuenta conmigo; que cuanto soy y ; uanto tengo lo pongo al servicio de toda causa justa, y la dü él lo es. Ese hombre, virtuoso sacerdote, abnegado, lleno de fe y de optimismo, incansable »n sus apostólicasl empresas, merece nuestro apoyo: hay que defenderle, hay que escudarlo y escudar su obra... ¡Y le defenderemos y le escudai-e-mosl—exclamó con energía el bidalgo, levantan dose de la butaca para despedirse.
Dofia Dolores y doña Pepita le acompañaron hasta la puerta de la tienda. El les tendió la ma^ no afectuosamente, invitándolas a que se retiraran porque había refrescado y podían acatarrar se. Y, descubriéndose por última vez, se. ale|6 lentamente, acera adelante, con rumbo a su ho telito, cuyo tejado gris, con un pararrayos moho-so y torcido, se recortaba sobre el fondo violeta de un cielo sin nubes...
Y sin poder alejar de BU pensamiento lo qu*» acababa de oir en «La Abeja de Oro», don ^ s e n do, ajeno a cuanto le rodeaba, al lesfile de tran aeuntes, de camiones y de tranvías, puso fin /»j su mental soliloquio, murmuirando; «¡Eso no de
be ser, no puede ser y... no será! Hay que ocha» el resto paia que no sea, para defender a ese buen cura de sus ocultos eneíaigos, de los eiieuiigos de su obra. ¡Aunque conste que yo sigo diciendo y creyendo que no varaos a ninguna paite!»
Y aquí quedaron corladas las reflexiones 1' don Rosendo, porque ea aquel momento Ramón le abría, solícito, la puerta, respetuoso, como d.j costumbre, encendiendo la luz del vestíbulo, orna do eon panoplias de armas y trofeos guerreros, y desde el cual se oía la voz de Marichu, que cantaba en el jardín con emocionados trémolos el zortzico dvj .sus amores, el que ella cantaba cuando era una gentil neskacha, los anocheceres domingueros, al regresaj- de Ermúa, con otras n»-zas y mozos, que, alegres y felices, tornaban n, Eibar por aquella carretera hundida entre monta ñas y flanqueada de árbotes, cuyas copas pare-cton penachos de fuego, bajo el sol poniente...
«Aeur nere biotzeko amacho maitii.»
CAPITULO XVII
Don Rosendo Fuentes Jabalquinto decía así co mo resumen sd final de una larga entrevista con el señor Obispo: «Puede su ext;elencia reverendísima confiar en la veracidad absoluta de mi* informes y mostrarse satisfecho por el celo del párroco de Nuestra Señora de .'os .Angeles.»
Kl Prelado, dándole & besar su anillo, termina amablemente: «¡Vaya tranquilo, estimado seftdl ' y tranquilice a cuantos, como usted, temen; cuen-te con la vigilancia da su Obispo, y pída a Dkw, como yo lo hago todos los días, que me ilunún«Ín
Las razones ipersuasivas de don Rosendo lío -acababan, sin embargo, de aquietar al v<ritio«o Prelado. Recién llegado éste a su, diócesis, iwain' extraviarse en sus juicios por consajeros aún poco conocidos. Se trataba, sobre todo, de un hoAk.», bre recto, amigo de la luz y la justicia, y qu^eria saber exactamente lo que hubiera de verdad «ft aquellas acusaciones que contra el Párroco dé 1 M Angfles le habían formulado, no cncomendanéfo más que a sí mismo la información. Salió, j Offf, una mañana de su palacio, con .itii seereíario, » dirigióse a la iglesia de Nuestra Señora en el momento en que sabía iba a encootraf al cura' párroco explicando a los niftés la Xtocttina.' 1 quedó complacidísimo de su visita, v todavía ÚtíÉ9 de la buena organización del patronato. ,
Al día siguiente visitó, igalmente de impro^ÍM),,' toda la baarida, llevando- su escrúoulo hasta rt' extremo de escuchar pareceres, de sondear disisR* tameute la opinión pública...
Un día, a i fin, don Manuel Ilrzagaráiz rcelMd do su excelencia reverendísima un pliego (|B0. le invitaba a presentarse en el Palacio Episcopai."'
Con-o hubiese sabido algo acerca de la tntr^fS' preparada contra él, el cura no se extrañó gmn cosa.i Con la conciencia tranquila, se préguBM, lleno de fortaleza: ¿Comenzará )ara mí la t (a dolorosa? ¿Mi confianza y mis deseos de habeH
(CoRiínuord.
/SoiñingiaR2^e'>iiftTieiñitre"ae ÍS&Í (6) SBza
lÉXr'OIE^STB M A i J K i D . — A ñ o X n i . — N ú m . 4.1 S i
•m €'a oMjOT da todas. Prefe-
da en Bancos Oficinas .
L« Beuia Se las Ttatas. } jü e x i s t e n i n g u n a , ni
n a c i o n a l ni e x t r a n j e r í a q u a la i g u a l e n , por s a •Epec ia l ca l idad . N o t i » -Be posos n i e s t r o p e a l a s p l u m a s . Azu l , nejara fija, e e d i s t i n g u e n por s a c o n s e r v a c i ó n de l n e g r o i n t e n s o e i n a l t e r a b l e . N o t i e n e r i v a l p a r a e s c r i t o s d e i n t e r é s q u e s e h a y a n d e g u a r d a r . P e d i d e s t a m a r e a en todi i s p a r t e s y, C a r m e n , 13 , p a p e l e r i a , y, ei n o al repre>sentant«i
E. ÜEllMEiO
Fuenvarrul, S4, principal derecha
Al por aaaj'ot, gr&udM dea-
AUTOPIANO Planes tniemitíco^ ee las aStrntau ¡osni t
K R A N C H & B A C H " ••STERLN6" :-: "DECKER"
tVBNTAS A VUAZ03 Y AL CONTADO QBAN REPERTORIO DE BOLLO»
OI^IVER, Victoria, a
assx ari
Ampollas OMEGA Para hacer LICORES, JARABES y PERFU»ES
F l l t t C i M S I H LA SEIXMR ESPECIAL DEL LABSAAlOSrO FSRIffACEUTifiO RACIORAL Toda persona puede hacerlos para su uso eon comodidad, pevfecciéa y
u t u i M uiEa»>iira i N N n r M tWHiius Jirain: cafa*
tawMa. ampoOM.
IBELLEZA ETERNA JUVENTUD CONSTANTE
SE CONSIGUE USANDO
ETEiiLBEaünnií^^i'í í^ík^^s Marysau (marca registrada).
Blanqnea y snariza el cutis más ajiuio, lo rigori?a _v !o •mbeilece- Pernimen'; oriental.—Carmen, 2.—tHodrid-
NO COMPRAR APAiBATOS
'CSSABIOü, F 0 T 0 O l l A F I € 0 S . O B J E T I V O S . A C -
O B J E T O S l ' A H A R E G A L O S , A D T O -ROÍ .LOS. GRAMOF-ONOS, B l b l ' O S ,
« A N T O N E S » i : M A N I L A T M A N T I L L A S . S I N T E B LOS G R A N D i S S U R I I D O S E N
P R E C I A D O S , 58 Y 60
XONICO BIGfiSl-IVO y aNTIGASTKALGICO
CoDcesiODíinrt ox* Telefono jOA M.
P a p a i«i»a:^©s V a i o o cBcaz para ;jru(<>-"i-ióc J í «-íBcios.
L . n Ate I HEZ. Coioreros. 3 .
Limón, .....«•MVM.wk.MiMAv Naranja .«<;.,...*>«<..».&. P i f i a •..••^M.,nr< «.. . « . . » . . . . • » . » .
PKtaiw
i«V#*«l i •*<»•••« #
• «••«•>««>•• • A * M « • • • « • • !
0,75 0k75 0.t5 0¿75 0,75 0.75 0.75
5,00 5.00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00
AiBQfltiasoaieA oara ^mm? iss sioutentes ueores: oajaaeaga c « p < i » « w
•mpoiUa.
Absentln, «&&iago al Ajenjo .<,.....»».,dRT... 1.00 Ajúdosas análDgD ei AniaeTe francés «r. 1,00 Benedictino XV, ajiálogo al Benedictino ... 1.00 Kiiraelin, aaál<?go al. KumeL ~ 1.00 Cagoot, axxékte» al Cognac ^.....^ 1,00 Licor indio, análogo ai Ron. ». 1.00 Licor d» Veaa», aaákgo al Man^isquino. 1.00 Néctar araarillo, análogo al Chartreuss*
amartllb i. **" '"^ Néctar verde, añalejo al ChairtreuBse verde. 1,00 Pitíermln ~ ~ 1.00 Slnebrfn, análogo a-la Ginetoraim «».... 1.00 Wisky, ..«....>.««»«•»jw»i..».«.»««»«»~.—'«•''•••'•»"*•' 1.00
. « • « « • • • « • • I
7,00 7,00 7.00 7,00 7,00 7,00 7,00
7,00 Tjao 7,00 7,00 7.00
Ampolla» «mESA para preparar ios süDiBMesfieiefflas: 0 a ) a M «
•'«•V.V. .V7t« • •
>«*•••« Mi»#.<
Agua de Colonice Cleopatra...> ídem id. Eloctra ídem fd. F5or de Lis ...^......, ídem id. de Lavanda Brülantina , l>entlfrico rojo ídem verde
t
Extracto de Acacia Id!am de Ámbar « í d e m de Chipre ... í d e m de Cuero de Rusia ~ .v 2,25 í d e m de Gardenia ~ ^..^ • 2,26 í d e m de Heliotropo *w... 2,25 Ídem de J a i m i n ••••••• 2,25
2,50 4,00 8,<» 2,50 1,25 1.25 1,75 2,25 2,25 2.m
Ídem de Lilas í d e m de Pom.peya »...« »« IcÜem de Rosas de Oriento . . . . . . . . . . . . . . .^ Í d e m de Violetf. . . » . . .^ .M. Ídem Ideal .-. —~ v Loción a l Jazmín « »-r¡ Wem a la Violeta •petróle» para el petó Ron Quina ~ , Vina^e de tocador
>«'«4MA «¥• • • • •»«v*«>*^«*M'a
« • • « « • « Í * A * « 1 ^ » * * M « * « * ^ * »
2,25 2,25 2,25 2,20 2 3 ) 4,00 4,00 2,00 2,50 2,50
Peí* ostai* e s to s productos elaborados - n el LABORATOmO FARMACÉUTICO IIACIO« NAL y tener todos ellos propiedades higiénicas pueden pedirse en todas las buenas
i farmaoias de España, y en Madrids Alcalá, 69; Hermosilla, 5^ San Bernardo^ 4I| Al* I berto Aouilera, 21, y farmacia de "EL GLÍDBO".
Se envfa a provincias cert i f icado. Ubre de gastos , desde 10 pese tas , remitiendo e l importe por giro pos tal a l Director del Laboratorio Farmacéutico Nacional, Hermoslllai 52.Madrid.
AI mismo s ^ o r deberán dirigirse los comerciantes , representantes y agentes a quienes convenga la vent a o l a representación de e s t e interesantfsiatfo producto, que tanta aceptac ión t iene entre e l público.
wajiaMcaLü.'.jftMiihaBgg'
OniCA CASA O i l C O GRAN F A B R I C A
DE
Oriebrerra Reii9s en metales linos y nroooes
Único d e s p a c h o : Zaragoza, 14, p ra l .
Ho coniundlru, trente el bazar Ginar
ENponaciiin a todos ios países Fábrica, S. P e d r o Pascua l , 1
V A L E N C I A
ORO B A R A T O es lo que llevaréis comprando todo mtatro
juegos de .Icoba LA CASA CÜBIEDES V bnmoe», a 3.500 pesetas. Abrir PI ojo, 2-5(W pesetas io lue
vaJe 4.000 peseta*. — CARACAS, 9 Y 9 DUPLICADO
noebles, Tapiceríe, oecoraciiD consTüüGTor. mmii CEREZO
Coya, 21, Tei. s. 22 (esoüina Lgeasca) TALLERES:
FBESUPUESTn;
ÁTALA, « - TÍÍ .EPONO S. 3».
'iniíiiBrsatt SSe •asaisgii m>im jBS«rriaB»ig -I i itilíiijiliMi gaatai
N E R V I O S O S ! go tnfrir iniítilmente. gracias al inaraviüoíO descnbrimioito d» '
Grageas potenciales del doctor Soivré
I
t(af> curan pronto v radicalment» pior crónica y rebeld* que tm' la l ^ A < i v n e 4 - A * ( í a ' " ^°^'^ ••<" manifestacionee: ImpOtanoia (fa!t» M i i icurdBiLviua. yigor »exn»i). poiBCioiies uoetamas, «parmatoma (debilidad sexual), caDsaocio mental, pérdida de memoria, dolor de caMn, ifrtigos, debilidad mmcniar, fatiga corponl, temblores, dispepela. palpita siones, biscerismo, trastornos neníosoí de las mujeres y todw l u «iferm*. dades del cerebro, . medula, ¿rgaaos «exoaleí^ «i tómágo, inteetiiioe, cor». lén etc¿t«ra, qi» tengan por causa u origen acotamiento nerrioas.
Las Grageas potenciales del Dr. Soivré ':^'JZ.2 T^TTJ!: te», medula y todo el sistema nervioso, aumentando el vigor ••'¡i.aj, conservando la salud v prolongando la vida, indicadag rspocialmente a los agotados en «i. i inutud por toda clase de exceooa <vi«jo« ma afioe), a loe que veriücan trabiijus ^.Mesivoe, tanto flaioai «Orno moralas « intelectuales eMMMtt. «tó. hombres de ciencia, financieros, artistas, comerciantes, iidustrtales, penwdarM, etc., cráiBienienao eon kü Grageas potenciaies del Pr. Soivré, todos loa esfuerzos o ejercicios fáciloiente ; dSsponienda el oe. gaoif.mo para que pneiia rí'anudarlos con frecuencia. íia*ta tomar un frasco para convencerse do elio^ Agenta exclusivo: HIJO DE JOSÉ VIDAL Y RIBAS (B. en C.), HONCADA, 21, BARCELONA. BAnta a CINCX) PESETAS FEASCO en todas las principales fannsoiaa de Kspftfia, Portugal y Amiriea.
SirviGios i e le cumpaiíra TrasallilntiGa S e F í V I O I O S D I R E C T O S
LINEA A C U B A - M E J I C O Senricin mensual saliendo de Bilbao el día Ifi, de Santander el l'J, de tíijóo el 20,
\ \"eraci*uz. Saiidatí de Veracruz ©1 Santander'
IC de
de Habana, el 20 de cada Carufia el 21 para Ualiana 'fflflB para ConiQa, Gijón y
LINEA A PUERTO RICO, CUBA. VENEZUELA-COLOMBIA Y PACIFICO Senici" menanal salit-udo de Bdrcei.iua el día LÜ, de 'Valencia el 11. de Málaga el 13 y
áe (Jiliz ti 1-5 ¡¡ara Ija., l'aluui^. b.iuta Cruz da 'l'enenle, Santa Gruz de la Palma, Puerto Bioü, íluLaaa, 1.a Onajia. I'urito Cabello, (uranio, Sabanilla, Colón, y por el Canal da Panamá para Guayaquil, Callao, Moliendo, Arica, Iquique, Antofagaeta y Valparaíso.
LINEA A FILIPINAS Y PUERTOS DE CHINA Y JAPÓN Sí-3te exiiediciones al año saliendo loa biiqiicsi de Coruña para Vigo, Lisboa, Cádiz, Cartv
gana, Valoiioia, Barcelona, Port Said, Suez, Coloiubo, Singajioro, Manila, Hong-Kong, Shui-ghai, Ntíi aiLiki, Kobt y Yokohuíua.
LNEA A LA ARGENTINA / Servicio mensual saliendo de Biaoelona el día 4, de TMálaga el 5 y de Cádiz el 7 p a n
Santal Cruz de Teaerife, Montevideo y Buenos Aires. Coáeidiendo con la salida de diclm vajjor, llega a Cádiz otro que sale de Bilbao y Sao.
tM>der ei dls último de cada mes, de Coruña el día 1, de Villagarcla el 2 y de Vigo el 8, oeo pasaje y carga para la Argentina.
LINEA A NUEVA YORK, CUBA ¥ MÉJICO Servicio mensual Balieadu de Barcelona el día 25, de Valencia el 20, de piíálaga el 28 T da
Q U ú el 3Ü para Nueva York, Habana y Veracruz. ^ LINEA A FERNANDO FOO
Servicio mensual saliendo do líarcelona el día 15 jiara Valencia, Alicante, Cádiz, Loa Pal-vaa, Banta Cmz de Tenerife, Sunta Cruz de la Fatoa; demás escatas intermedias y Fer-
^uyado Póo. ISate servicio tiene enlace en Cádiz con otro vajíor de la Compañía, que admite carga y
pasaje de los pui-rto» del Norte y Noroí'ste, de Kspaíia para todos Uia de escala de esta linea-A V I S O S I M P O R T A N T E S
Bebaia.^ a familias y eu pasajes de, ida y vuelta.—L'recios convencionales por camarotes ea-jlBcialeii—IJOS vajiores tienen instalada la telegrafía, sin hif» y aparatos para señales subma-tinas, wtaic.lu dotados de los más inodtriius adelantiw, tanto [«ra la seguridad de los tviajeros essDO pal.» su cínifort y a¡.'radó.—TKII» ÍM vapores tienen médico y cajxdlán.
lia.-, conuKlidadoB y trato de que disfruta el pasaje de tercera se mautienea a la altura Icadicioual de la Coiiipariia,
Aebajas en UM fletes de exjmrtaeíón—í,a Compañía liace rebajas de 80 por 100 en los ñe. te* d3 detj'rminaíI.M nrficulos, de acjerdo con las vigentes disposiioiones para el servicio dé Oamunicaci<,nes maritmiiis.
SERVICIOS COMBINADOS Bata Compafifa tiera» cstableriua ima red de servioioíj combinados para los principales poer-
toa, aetvidoa por líneas nyularep, que le permite admitir pasajeros y carga para: L«T«rrpool y puerto.^ del juar Báltico y mar del .Nort*-—ííanzibar, Mozambique y CapetoWn.
Puertos del Asia Í^Ienor, (iolfo Pérsico, India, Sumatra. Java y Cochinchina.—Australia y 'Jívera Zelandia.—ti» lio, Olm, l'ort Artliur y Vladivos^-k.—New Orleans, Savannah, Cbar-•loston. (TW>rgetown, B.iltimore, Filadelfia, Boston, tjuelieo y Montreal—Puerto» de América 'Coik'ai y Norteamérica en el PÍKIÍÍCO, do Pan^nii a San Francisco de Caüromia. — Posta '^hMoas, Coronel y Valparaíso por el KKtrecho de .Magallanes.
SERVICIOS COMERCIALES La sercuón que para eistra» servicios tiene estabfecid.i la CompaíSIa se encargará dei trans
porte y exhibición en ultramar de los Mtiestrarius que le «eac entregados a dichicj objeto y da ¡^ oolocaciútt de los artículos cuya venta, como ensayo, desean hacer los exportadores.
MRCAS
DetiJ O a SU excelente cali(laJ,úni-ca en. el mercaoa, se n a n i n r i p u e j - t o
e n t r e loj lumadore^ '
A B O N O S Anuncie en la Página Agrícola que publica EL DEBA-TE. todoB los sábados, y verá r.a-u e n t a r de día en dfa sus operacio-ner. en gran esca la
C A F E S ^ 7 TES d« todaa elaaeai. U
CHOCCOiATBS daiwtaada t
Plaia «e gAMTA AWA. t».^,
A V I S O O Compro, pagando mucJx). alha.. ' jas, objetos de oro j plata,^'' atttigüedades y papeletas del Monte.—S U C E S O R D S <! J U A M I T O . — PEZ. 18. ^
No dejar de Para adquirirle lauísadoa y BAJADA P'. ..
.• c í a casa. -jdamos los
.taos talleres de , E DEL MAR, 1.
Imás^ene^ f altares ]osé Tena VALSNCÍA
UINfl? n i inf l m UKVI ',l'in(o corriente. V,50. Tinto aíií^ m m nlroO ü l raíOfl ¡o, 9,50. Tinto de valdepeñas, V). Blanca a&ejo, de primer», 10. IJOS lo litros. Itoja tinto,
«larate, las 12 botellas, 10,80- Servicio a domicilio-•BPftRA VINIOOLA.—SAN MATEO, 8.—Telefoso 3305-
FíiFrcalec 5 *" '
níquel-; hierro. Sommiers de xc<ro. — VALVERDE. 1 cnadniplicadcv
ct
Melili. FABRICA DE COCHES PAHA Níí^lOS
FABRICA DE JUGUETES FINOS
BARQUILLO, NUMERO 6 DUFLlCAOO
1 enriaren 2LS g r a n
nacionales ce a-pe I d e r u m a r
para casoaies y cajat mniuci. Precios lincoapetenciaen leo-aldad de peio y Unufio. Pdid catilago i Mattht. Qrubar, Aparfiite 18S. • H , S A O . í
J ¿ EtMfJMMMtaiO I
D E L G A O Q S E
If» perfndlea a a la salad. Slo , yodo nt derl-•ados del yo- j do ni ty-^ roldtna> Coiinpo- j
s t e l é n Ü D e T B . ^ Besapari-clOn de la** gordura sa-perflna.
e leeante, íii
l i or i to o e.rtucne
elegante, l i n i í i t n o e i n -
wU^erabie a o . i 5 p t a j .
9 a n o j ijKJ
• ^ brado de 1
tftecQ ^ Dl>r\BT'C»PA»t
V I N O S Y C O Ñ A C
Casa fundada en e!
año 1730 ^ "" ' " " • * ^ " ' PROPIETAMA
de dbs tercios del pago de
Macfaaraudo, viñedo el más reñían
la reg-ífin.
.Olreccidii: PEB BO »OMECQ T CIUU JTeres de la Ftontera
Vanta en toaas UM farmacias, al ^^»á» da 8 p » éstas fraseo, y co el laboratorio PESQUIi p o r correo, 8,50. AlMirt*», " •
D SdMittiB (GMlpM* •o»).
P a g o walop total ftlüajas oro, platina.
ALMIRANTE, 2. pUrtari*.
PAPEL DE FVA^AR
CLA5IC0
wopular a a l o ptaj. ei-tuclie
Considere los hechos de esta cubierta
La cubierta de cuerda Winfoot de GOODYEAR, aunque de precio reducido, se iia l>asadu su fabricación en los mismos métodos de diliujo y eonstrucclúii que se emplean para las Justamente famosas cubierta-s de cuerda de Bombos de UOÜUYKAK (AU Weather). Es una cubierta de calidad, fabricada para dar un largro recorrido, al Ig'ual <iue toda.s las cnblerta.s
GOOBTEAB bau beclio eu el pasado.
íit-n.
GOOIl/^lnSAll
GUANTES F A N T A S Í A VER MODELOS Y PRECIO»
F A B R I C A D K ( ¡ D A N T B 9 D E ESPOZ y HIÑA, 1, ENTREBDELO. — lIADRlO
Reclutas de cuota Instruaíóu rápida y aampleta eu la ESCDELA V I L I T A B «UNIVERSITARIA*—OfioíDae, Mayor, 21, prUnera derecte.
Coasultaa gratuitas.
SABAÑONES. GRIETAS CnraciÓE sorprendente: tPüMADA ANTIBBPTICA 19». DOCTOR PIQUERAS (JAÉN). FARMACIAS, 2,23 TARRO
MMI . - . . . .
LO/ TIROLE/E/ EMPRE>A ANVNCiADORA PRESUPUESTOSY tWBUJOS GRATIS, « x r « , . GRANDES DESCUENTOS^ RÁPIDAS PROPAGANDAS*
ANUNCIOS ARTÍSTICOS. CONDE deROMANONES^/y 9 . T ELIPONO. M - 3 3 1 APA RTi<v6o, 4 0 . iivvnn**««*vs«vn«««vawmmiraH
A L M O N E D A S I COMPRO alhajas, dentada-ALMONEDA de íoda «lase " » ' f ' V^»^; P'»'>- ^ de muebles v objetos baratl- *» Mayor, 28 (esqmna Cuitónos- San -beriMkrda, 17,
e n cartera J i h ^ n g o m a r o
I ior i to enáotnaoo 0,0 5 otas, h
HA BAJADO EL CALZADO En HORT&LEZA, 70 Y 72, »e venden lapatos de:
Charol de primera a '. .«.. v.v Zapatos de ante a .v.v... - . .v. » , - . . . . -Zapatos de tatilete a • » • ' - .•....>....»•.....—.. -I. de «egnnda a--
18 pesetas-28 Ídem 14 ídem S Ídem
« E L B U E N G U & T O » . — H O R T A L B Z A . 70 Y 79
Cazadores Anoaa oacisoalet ; extraoja. ras, las DMjórss maroas d«l mondo. Cartaebas, efactoa de caza y ciport». A R T U B O,
HOETALEZA. n
SARNA ANTISISNICO MARTI. Único qne la cora sin liaQo.
VENTA: BN 'l^ODAS LAS KARMACIAS
l » ^ < » A « a J * « * - ^ — S . » . « de difontos. Oirratas, 31, K e C O r C t a t O n O S ubrerfa. - M A D R I D
ALQUILEBES HEiRMOSA terraza, cinoo donnitorios, enalto baño, <•• lefacción, ascensor. Hiüéz ds Balboa, 11 (junto Retiro), 250 pesetas.
ALQUILASE buen local para tienda, almacén. MalasaSa, 11 (frente teatro Maravillas)-
A G R I C U L T U B A BIBLIOTECA Agraria Sola-riana. Coleccida oompleta-Indiapensable al agricnlttc para explotar racional y bh cratiyamente sus tierras. Catálogo gratis. Apartado S7-Sevilla.
COMPRAS ALHAJAS, antigüedades, objetos arte, compro y vendo. P r a d o , 5.#TBléfono 1.980. tienda-
S E L L 0 8 espaSoles, pago loa m i s altos precios, con jm-ferencia de 18S0 a 1870. Cruz, 1. Madrid.
dad-Rodrigo), platería.
ESPECÍFICOS ASMA, üúranla ri{ádaments Cigarrillos CarminatÍTos, 0,50. Viotíaia, 8.
t SEOMATIOOS I Sanaréia radioabnente raeDos de un mes. Escribid pirrooo de Valles (Bargos).
C A L l i l O I S A Desiderátum Lanrasa. Cnioo remedio para quitar callos y durezas-En farmacias, 1,50.
HUESPEDES PENSIÓN meabUe Arreis. lAtjasas babitackxiea matrizoo-nios, familias. Gran Via, 16 (aqgnoda troao).
OFERTAS O F R É C E S E sefiorita da buenas ooodioiooes y leieraB-oias, aaoznpaHar, eaidar, etoé-ters. San'Mateo, U ¿bpboa-do, segundo.
VIUDA honorable, pera io-terna, aoompafiaría aeOora o selSorita. Son Zmcu, 10, an-trésnelo; de diez a doa.
ÓPTICA EH RECETAS médico oculista uas cristales Pnnktal Zeiss. Casa Duboso. úptioc-Arenal, iU.
PRESTAMOS X INDUSTRIA o comercio aedo aportaría pequefio capital y oooparación; referanciaa mntiiae. Escribid: <C;apit»b-Beyes. Fueooarral, 12-
S O C I O S oapitalistaa faltan para esiableoer vantajoso n«-gocio qalmioo-indnstrial. Escribir sello: LaBO- San Roque, 13. Madrid.
TARIOS CINEMATÓGRAFO, selea-ei«n Man. Películas escogidas a base de arte y moralidad. D«)ósita: BedrlgtMa San Pe. dio. ST, Madrid.
YENTAS ESTERAS oordeliUo, l.SO; jttas, 2,50; fisltroa, 3,60; ta-, picea, 13; Victorias, 460-Mwtfnez. Pfflraz, 18-
Becortablee. Acaban de publicarse los nünieiuí 73 a 79, «Mariquita, rema de Ingla. térra»; «<Mariquita, reina UeN Eapafia»; »,Mariqiuta en 'a playai; .jMariquita en la India», 10 céntimoa hoja en todaa las librerías. Por mayor; Hernando, Arenal, 11. Spdnelly, Frecdadcs, 7.
ESTERAS: oordelillo, 1,50; pitas, 2,23; tapices coco, 20; tapices yute, 2-2. Siryent. Luna, 25.
MONTANO, pianos de fsta mcotoparable marca. Calle Je San' JSernardino, 3.
BOLSA DEL IRüBAJO OFRÉCESE costurera a domicilio- Tetniin, 3G, tercero derechaj, Soledad Arrovo.
OFRÉCESE a dqmiúilio eos. turera para repaso, 8 pesetas y mantcDida. Monteleón, lt<, entresuelo derecha.
PIELES baratísimas. Cava Baja, 16. Los Italianos.
E N R I Q U E T A , sombre, rera eeoncmica, se ofrece a domicilio. Belén. 14, senci'lo.
IMPERMEABLES Ingleses, garantizados, primitiva nnanufactura en £sparia, fundada emsST. Élspecialldad para el E;jérolto. - FELIPE III, S.-iíil