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A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XX A A Educação Educação No No Século Século

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apresentação sobre a educação no seculo xx com inclusao de parte relativa ao brasil

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  • A EDUCAO NO SCULO XX

  • SCULO XXa educao para a democracia

  • Contexto histricoPrimeira Guerra Mundial;Revoluo Russa;Capital Norte Americano e queda da bolsa de valores em 1929;Fortalecimento do Nazismo por Hitler

  • Contexto histricoSegunda Guerra Mundial;Guerra Fria;Expanso do socialismo;Expanso do capitalismo;Fundao da ONUContestaes dos anos 60

  • Contexto histricoDo ponto de vista da cincia, da tecnologia e da indstria so notveis as transformaes do sculo XX: Novas fontes de energia, crescimento na urbanizao, automao nas fbricas e no campo, desenvolvimento da medicina avanada, revoluo nos transportes e nas comunicaes. Alm de avanos na robtica e na ciberntica.

  • Contexto histricoA sociedade do consumo e da opulncia se contrape ao horror da fome decorrente da misria, ainda presente em muitos partes do globo. Alm da poluio ambiental, e das ameaas nucleares que comearam a se exacerbar neste fim de sculo.

  • Pedagogia e educaoOferece riqussima produo pedaggica, diante da grande massa de tericos. Ainda que diante de inmeras crises, foi notrio diversas transformaes que desencadearam mudanas em toda a sociedade. Subtende-se que a prpria escola e a pedagogia tambm passou por diversas crises, com a transposio dessa nova era.

  • Expanso do ensinoAs propostas educacionais vem reafirmar as propostas do sculo anterior, a necessidade de uma escola pblica, gratuita, leiga e obrigatria. A ampliao dos trs graus (elementar, secundrio e superior), alm da diversidade das profisses tcnicas e dos quadros burocrticos na administrao e organizao de negcios.

  • Paris: Revoluo de 1968O movimento iniciado na Frana em maio de 1968 irradiou-se para o resto do mundo. Mais do que uma crtica universidade, representou a contestao civilizao do bem-estar e do consumo, que embrutece, aliena e reprime os desejos humanos.

  • Evoluo das tcnicasA Contribuio das cincias

  • Positivismo e pedagogia Sociologia: Durkheim

    Psicologia: o behaviorismo

    Crticas

  • Fenomenologia e pedagogiaCrtica ao naturalismo

    Gestalt

    Fenomenologia e educao

  • O pragmatismoPragmatismo : ope-se a toda filosofia idealista e ao conhecimento puramente terico. Principal representante: William James (1842 1910)Charles Peirce: em 1878 introduz o pragmatismo na Filosofia. Peirce defendia que nossas crenas so regras de ao, aquilo para ns o seu nico significado.Pragmatismo: Afasta-se da abstrao e da insuficincia, das solues verbais, das ms razes a priori, dos princpios firmados, dos sistemas fechados.Volta-se para o concreto e o adequado, para os fatos, a ao e o poder. apenas um mtodo e as teorias so instrumentos, e no respostas.

  • Dewey e a escola progressivaJohn Dewey (1859 1952), filsofo, influenciado por James cria a sua teoria a qual intitula instrumentalismo ou funcionalismo.Para Dewey, o conhecimento uma atividade dirigida que no tem um fim em si mesmo, est voltado para a experincias.As ideias: possuem valor instrumental para resolver os problemas colocados pela experincia humana.Dewey: fundador da escola experimental, onde o objetivo da educao dar condies ao aluno de resolver por si prprio os seus problemas, assim, vida-experincia-aprendizagem no se separam.

  • Dewey e a escola progressivaEducao progressiva: Consiste no crescimento constante da vida, medida em que aumentamos nossa experincia e o controle que exercemos sobre ela.Dewey traa reflexes sobre interesse/esforo e interesse/disciplina( o esforo e a disciplina so, para ele, produtos do interesse, por isso importante que o educador descubra os reais interesses do aluno).Importantes: Atividades manuais, o trabalho e a diviso das tarefas.Assim, a escola passa a ter funo democratizadora deequalizar as oportunidades, isto , beneficia a todos, sem distino.

  • Escola nova (escolanovismo)tem como precursores Feltre, Basedow e Pestalozzi, que introduzem mtodos ativos de educao e tm em vista tambm a formao global do aluno.Em 1899, Ferrire funda o Bureau Internacional das Escolas Novas, em Genebra e, em 1919, o Bureau aprova itens considerados bsicos para essa nova pedagogia, sendo eles:Educao integral (intelectual, moral e fsica)Educao ativa e prticaObrigatoriedade de trabalhos manuaisExerccios de autonomiaVida no campo e InternatoCo-educao e Ensino individualizadoNas escolas novas, as atividades so centradas no aluno e, para superar o vis intelectualista da escola tradicional, elas valorizam os jogos, os exerccios fsicos, as prticas de desenvolvimento da motricidade e da percepo e a compreenso da natureza psicolgica da criana.

  • Escola de Mtodos Ativos: Montessori e DecrolyMaria Montessori (1870-1952), mdica italiana, abre em Roma, em 1907, a primeira Casa dei Bambini (Casa das crianas), para atender filhos de operrios.Montessori empenhada na individualizao do ensino; estimula a atividade livre concentrada e tem como esteio o princpio da autoeducao.Mtodo Montessori: marcadamente ativo; o aluno usa o material na ordem que escolher, e o professor no tem a funo de ensinar, ele apenas dirige a atividade realizada pelo educando.Pedagogia Montessoriana: D destaque ao ambiente (tudo adaptado criana). Material didtico: voltado para a estimulao sensrio-motora: cores, formas, sons, qualidades tteis, dimenses, esperincias trmicas, ginstica rtmica, sensaes musculares.

  • Escola do trabalho: Kerschensteiner e FreinetGeorg Kerschensteiner (1854 1932), influenciado por Dewey, prope um mtodo baseado nos estgios do desenvolvimento do interesse por meio da aquisio das tcnicas elementares de ler, escrever e calcular, colocando sempre a atividade manual em primeiro plano.

    Preocupao: Trabalho na escola como proposta de formao humana voltada para valores individuais e sociais.

    Para Kerschensteiner, a escola tem 3 tarefas:(1) Educao profissional(2) Moralizao da profisso(3) Moralizao da sociedade.

  • Escola do trabalho: Kerschensteiner e FreinetClestin Freinet (1896 1966): escreveu A educao pelo trabalho. Como professor primrio, luta contra as prticas tradicionais do ensino pblico francs.

    Freinet valoriza a atividade manual e a de grupo, pois estimulam a cooperao, a iniciativa e a participao.

    Mtodo: Est centrado no projeto de imprensa na escola, cultivando a expresso por meio do texto livre.

    Freinet estimula: a explorao da curiosidade; a coleta de informaes; o debate e a expresso escrita.

  • Teoria Crtica A Escola de FrankfurtCrtica implantao do socialismo na URSSCrtica sociedade capitalista altamente tecnizada e burocratizadaCrtica Industria CulturalTeoria crtica da Sociedade

  • Teorias crtico-reprodutivistasA escola est de tal forma condicionada pela sociedade dividida que, ao invs de democratizar, reproduz as diferenas sociais, perpetuando o status quo (p.176)Pierre Bourdieu / Jean-Claude PasseronLuis Althusser Roger Establet / Christian Baudelot

  • Teorias progressistasPedagogia social e crticaProfessor como agente de mudana socialFim da dicotomia entre trabalhomanual e intelectualGeorges Snyders Pedagogia progressista

  • A Educao nos pases socialistasURSSChinaCubafrica (Paulo Freire em Guin-Bissau)Queda do muro de Berlim

  • Teorias anti-autoritrias Francisco Ferrer E. Moderna de Barcelona Carl Rogers - T-Group A. S. Neil Summerhill Movimentos atuais:Educao em casa HomeschoolA Educao Proibida documentrioA Escola da Ponte - Portugal

  • O desvio do Totalitarismo Tericos

    A educao

    Alerta

  • Tecnocracia A Escola Tecnicista

    Crtica ao tecnicismo

  • Construtivismo Piaget Emilia Ferreiro Vygotsky Avaliao do construtivismo

  • Brasil no sc XX o desafio da educaoContexto histrico Primeira repblicaSegunda repblicaDitadura militarNova repblica

  • Brasil no sc XX o desafio da educaoPedagogia e EducaoO PositivismoO EscolanovismoO manifesto dos pioneirosO otimismo pedaggicoReao catlicaAlternativas anarquistasReforma Francisco Campos

  • As universidadesAs Universidades

    Reforma Capanema

    A Expanso do Ensino

  • A Ditadura Militar no BrasilAnos de ChumboReflexos na educaoReforma tecnicistaReforma universitria

  • A Ditadura Militar no Brasil Reforma do 1 e 2 graus Avaliao da reforma da LDB Abertura lenta e gradual Outras tendncias

  • Nova RepblicaVdeo Diretas JTransio DemocrticaPedagogia Histrico-CrticaApropriao do Saber Elaborado

  • Nova RepblicaA escola na sociedade de classeObjees e dicotomiaOutras contribuies pedaggicas

  • Iniciativas OficiaisQuermesses e Associaes de pais e mestresFracasso do Plano Cruzado(1986)Estrago provocado pela lei profissionalizantesPrograma de formao integral da criana em So PauloGesto de Darcy Ribeiro no Rio de Janeiro

  • A Constituio de 1988Gratuidade de ensino

    Valorizao dos professores

    Plano nacional de educao

  • A LDBAprovao

    Darcy Ribeiro

    Professora Ivany Pino

  • ConclusoComeo do sculo XX

    20 anos de ditadura

    Campo educacional

  • RefernciasARANHA, Maria Lcia de Arruda. Histria da Educao. Moderna, So Paulo, 1996.http://www.historia.uff.br/stricto/td/1265.pdf. acesso em 27/04/2015.

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