3Información Sin FronterasInformation Without BordersMarzo 14-28/2013 New/Nueva Opinion

P ap a F rancisco, duro con los K irchner y b lando de coraz ó n

“ es el D em onio c ont ra el pl an de D ios ” .

H ij o de inm igr ant es it a-l ianos – Mario, t rab aj ad or d e f erroc arril y R eg ina, am a d e c as a-, es t ud ió en una es c ue-l a t é c nic a g rad uá nd os e d e t é c nic o quí m ic o. P ero a l os 21 añ os d io el vuel c o a l a rel igi ón y f ue orde nado s a-c erdot e c on 33 años . P ad e-c ió probl em as res pirat orios y l e ext irparon un pul m ó n.

e vida austera y a o perfil ha s t a ahor a vivió en un pis o s enc il l o de l a c uria, j unt o a l a c at ed ral y f rent e a l a pl aza d e May o. S uel e c enar s ol o y nunc a va a res t aurant es .

T rans it ó t oda s u c arrera rel ig ios a en el epis c opad o port eñ o, d es d e s im pl e s ac er-dot e ha s t a que el P apa J uan P abl o I I l o ord enó c arde nal prim ad o d e A rg ent ina, l a m á x i m a aut ori d a d d e l a I g l es ia. C on f uert e preo-c upac ión por l os exc l uid os s oc ial es –ni ños expl ot ado s , pros t it ut as , c art oneros - in-t ent a m os t rars e c erc ano a l a ge nt e. E s c om ún verl o en el m et ro o vis it and o a rec ol ec -t ores c al l ej eros de res idu os rec ic l abl es .

E n s us s erm ones y d ec l a-rac iones pú bl ic as ha de j ad o c l aro c uá l es s on s us preoc u-pac iones . “ E n l a c iuda d de B uenos A ires , l a es c l avit ud es t á a l a ord en d el d í a ” , h a d enunc iad o. T a m b i é n h a s eñ al ad o q ue “ l os m á s po res para los suficientes no c uent an” . E ind ic ó q ue “ l a d eud a s oc ial , es inm oral , inj us t a e il egí t im a” .

C uand o viaj a a R om a por c ues t iones rel i g ios as s iem pre va en c l as e t uris t a, s eg ú n el d iario ‘ L a Nac ió n’ . D ic en q ue d e j ovenc it o l e gus t aba ba il ar el t ango, en es pec ial l a m il onga , y j ug ar al b al onc es t o. S im pat izan-t e d el c l ub d e f ú t b ol S an L orenzo d e A l m a g ro, h a rec ib id o c as ac as aut og ra-fiadas por los ugadores. n l it erat ura s us f avorit os s on l os arg ent inos J org e L uis B org es y L eopol d o Mare-c h al . T am b ié n D os t oievs k i y ot ros c l á s ic os .

A m b ig uo c on l a d ic t a-dur a

S in em b arg o, s iem pre h a c irc ul ad o una ‘ l ey end a negr a’ de s u ac t uac ión en l a d ic t ad ura q ue l o em paren-t arí a c on l a t rad ic ió n ul t ra c ons ervad ora d e l a I g l es ia arg ent ina. S eg ú n t es t im onió l a c at eq uis t a Marí a E l ena F unes en un j uic io por l a ‘ g uerra s uc ia’ , c uand o era princ ipal d e l a C om pañ í a d e J es ú s , B erg og l io h ab rí a de j ado s in prot ec c ión a d os c om pañ eros s uy os , Orl and o Y orio y F ranc is c o J al ic s , c uras ob reros en l as vil l as m is erias , q ue f ueron s ec ues -t rados .

L os s ac erdot es , que pa-s aron s eis m es es de s apare-c id os , s ob revivieron a l as t ort uras . F inal m ent e f ueron l ibe rados , am bos s e exi l ia-ron y d ej aron l os h á b it os . E n 2010, d e s pué s d e no res pond er a t res l l am ad as d e

l a J us t ic ia, B erg og l io ac ept ó d ec l arar c om o t es t ig o ant e el t rib unal oral f ed eral 5 q ue inves t ig ab a aq uel s ec ues t ro. P ero l os j uec es d eb ieron ir a su oficina de cardenal prim ad o, en vez d e ir é l a l os t ribuna l es .

“ No l os d ej é s ol os en ning n momento testificó el arzobi s po, s in da r prec i-s iones y de f orm a am bi gu a. H as t a q ue c onf es ó q ue s e ha bí a reunido una vez c on el d i c t a d or J org e V i d e l a ( 1976- 1981) y en dos opor-t unid ad es c on s u ‘ nú m ero d os ’ , el al m irant e E m i l io Mas s era, para rec l am ar por l a vid a d e l os c uras . P ara l os que rel l ant es no que dó c l aro porq ué Y orio y J al ic s h ab í an q ued ad o en d es am paro y expue s t os a l a ba rba rie c as -t rens e.

L a I g l e s ia c at ó l i c a d e A rg ent ina c ol ab oró ab ier-t am ent e c on el ré gi m en que h izo d es aparec er ent re 9 . 000 y 30. 000 pers onas , s eg ú n rec uent os pú b l i c os d oc u-m ent ados y de orga nis m os h um anit arios , res pec t iva-m ent e. V ide l a, que a l os 87 años purga en l a c á rc el t res c ond enas a c ad ena perpet ua, l o h a d es t apad o c on t od as l as l et ras .

E l nunc io apos t ól ic o P io L aghi , em ba j ador de l V at i-c ano de 1974 a 1980, y l os obi s pos , revel ó el ex t irano, “ nos as es oraron s ob re l a f orm a de m anej ar” l a s it ua-c ió n d e l os d es aparec id os . E incluso confió la glesia o reció sus uenos oficios y f rent e a f am il iares que s e t ení a l a c ert eza d e q ue no ha rí an un us o pol í t ic o de l a inf orm ac ión, s e l es di j o que no b us q uen m á s a s u h ij o porque es t aba m uert o” .

“ L a repreg unt a s o b re qui é n l o m at ó y donde es t á ent errado -pros igui ó- es un de rec ho que t oda s l as f am i-l ias t ienen. E s o l o c om pren-d ió b ien l a I g l es ia y t am b ié n as um ió l os ries gos ” .

E l papel de l a igl es iaE n ef ec t o, el 10 de abr il

d e 19 7 8 , poc o ant es d e l Mund ial d e F ú t b ol q ue g anó A rg ent ina, l os ob is pos d e l a C onf erenc ia E pis c opal R aúl P rim at es t a, J uan C ar-l os A ram b uru, y V i c ent e Z azpe –t odos ya f al l ec ido s - ac ud ieron a una c om id a a l a C as a R os ad a. D es pué s , de aron mecanografiado un res um en d el d i á l og o q ue s os t uvieron c on V ide l a y l o enviaron al V at ic ano. A l l í s e inf orm aba al P apa J uan P a-bl o I que de que l os de s apa-rec id os eran ex t erm inad os por l a di c t adur a.

A unq ue l a I g l e s ia no s ól o f ue c óm pl ic e, t am bi é n t uvo al g unos m á rt ires . E n l a m at anza de l a parroqu ia de S ant a C ruz, el 4 d e j ul io de 1976, f ueron as es inado s el s em inaris t a ga l l ego S al -vad or B arb eit o D oval , d e 29 añ os , y l os s ac erd ot es A l f red o L ead en, d e 5 7 añ os ; P ed ro D uf f au, 6 5 ; A l f red o K el l y , 40; y E m il io B arl et t i, 25.

Y l os m ons eñ ores C arl os P onc e D e L eó n y E nriq ue A ng el el l i, ob is pos d e S an Nic ol á s y L a R ioj a, res -

( V iene p.1) pec t ivam ent e, m urieron en s endos ac c ide nt es aut om o-vil í s t i c os . E n l os ú l t i m os añ os , l a J us t i c ia d es t apó q ue es os os c uros h ec h os f ort uit os en verd ad f ueron ej ec uc iones l is as y l l anas de l os s ervic ios de int el ige nc ia de l a di c t adur a. T am b ié n l as m onj as f ranc es as L eonie D u q ue t y A l i c e D u m on f ueron arroj ad as vivas al m ar de s de l os ‘ vuel os de l a m uert e’ .

A n c l a d a en l a s i d ea s t om i s t a s d e L eó n X I I I y P í o X I d e apoy o a l os t o-t al i t aris m os en E uropa y un f uert e s ent im ient o ant i-c om unis t a, l a c ú pul a d e l a glesia ustifica a la guerra

s uc ia’ d e l a d ic t ad ura c on el arg um ent o d e q ue A r-gentina de ía purificarse en un J ord á n d e s ang re” . Y s egún el repres or A dol f o S c il ingo, c ons int ió y as is t ió c om o f orm a “ c ris t iana” de el im inac ión de opos it ores y gue rril l eros a l os “ vuel os de l a m uert e” , o s ea que f ues en arroj ad os vivos y d opad os al A t l á nt ic o d es d e aviones m il it ares . L os pil ot os eran c onf es ad os y c ons ol ad os por un c ura c as t rens e al vol ver de c ada vuel o.

E s e t eneb ros o m é t od o c l ande s t ino de l a de s apari-c ión de pers onas s e adopt ó por t e m or a l a reac c i ó n d el V at ic ano, pero no por prevenc ió n a l os prel ad os arg ent inos . E l g eneral R a-m ón G enaro D í az B es s one, uno de l os ide ól ogos de l a ‘ g uerra s uc ia’ , l o d ej ó c l aro: “ ¿ U s t ed c ree q ue h ub ié ra-m os podi do f us il ar a 7.000? A l f us il ar t res nom á s , m ire el l í o q ue el P apa P ab l o V I l e arm ó a F ranc o en 1975. S e nos viene el m undo enc im a. U s t ed no pued e f us il ar 7 . 000 personas refle ionó el mi-l it ar, hoy c on pena a c ade na perpet ua. P or: J uan I gna c io I riga ray

¿ P or q ué el nuevo P ap a eligió el nomb re F rancisco?L ueg o d el f am os o y es -

perad o “ H ab em us papam ” , J org e B erg og l io el i g i ó el nuevo nom b re c on el q ue l o c onoc erá el m und o: F ran-c i s c o. ¿ P orq ué el i g i ó es e nom b re?

E l c ard enal arg ent ino es j es uit a y el eg ió es e nom b re por s u f orm ac ió n. U no d e l os m ot ivos d e d ic h a el ec c ió n es el h om enaj e a S an F ranc is c o d e A s is , el s ant o q ue d ej ó l a riq ueza y opt ó por l os po res. tro de las figuras inf l uy ent es f ue l a d e S an F ranc is c o J avier, q uien es el s eg und o s ant o m á s im por-t ant e en l a h is t oria j es uit a.

L os nom b res m á s us ad osJ uan , G re g orio , B e -

ned ic t o, C l em ent e, L eó n, I noc enc io, P í o y E s t eb an. E s os h an s id o l os nom b res m á s u t i l iza d o s ent re l o s

s u c e s ores d e S an P e d ro. P ero ¿ P or q ué l o s P apas c am b ian d e nom b re? H ay una ex pl ic ac ió n t eol ó g i c a f und am ent ad a en l a B ib l ia: D ios s iem pre c am b iab a d e nom b re a aq uel l as pers onas a q uienes enc om end ab a una m is ió n d et erm inad a, c om o por ej em pl o A b rah am o, s in ir m á s l ej os , S an P ed ro, c uy o orig inal era S im ó n.

D e b i d o a e s a ant i g ua costum re el sumo pontífi-ce modifica su nom re una vez q ue as um e l a m i s i ó n d e c onvert irs e en l a c ab eza vi s i b l e d e l a I g l e s ia . L a el ec c ió n d el nom b re es m á s b ien pers onal , y pued e t ener q ue ver c on l a int enc ió n d e q uerer h onrar a al g uno d e s us pred ec es ores , d e l at inizar s u nom b re real o q uerer l l evar el nom b re d e un s ant o.

U na vez el eg id o P apa, y c uand o y a m od i f i c ó s u nom b re, l a m anera en q ue el nuevo pontífice de er ser l l am ad o es proc l am ad a a l a m ul t it ud d es d e el b al c ó n d e l a B as í l ic a d e S an P ed ro por el c ard enal P rot od i á c ono d es pué s d e l a f am os a f ras e “ H ab em us P apam ” .

Orig inal m ent e, l os papas s uel en m ant ener s u nom b re d e pil a. L a c os t um b re c am -b ió en 9 9 6 c uand o G reg orio V ab and onó s u nom b re d e pil a, B runo. C ient o t reint a y uno d e s us 133 s uc es ores h arí an l o m is m o.

E n el c as o d e J os eph R a-t zing er, l a ú l t im a aut orid ad papal , el ig ió el nom b re d e B ened ic t o X V I en ref erenc ia a B ened ic t o X V , el P apa d e l a paz d urant e l a P rim era G uerra Mund ial .

4 New/Nueva Opinion Información Sin FronterasInformation Without Borders

LO C A LESMarzo 14-28/2013

E x amen del Colon salva la vida de un homb re de Hartf ord

K a l a m azoo, MI - P ara c el eb rar s u c um pl eañ os nú -m ero 5 0, l a es pos a d e A nt onio D í az l e s ac ó una c it a para una c ol onos c opia - s in d ud a un rega l o no t an rom á nt ic o. S in em b arg o, para D í az, l a prueb a res ul t ó s er un reg al o q ue l e s al vó l a vida .

D í az, res id ent e d e H art -f ord, f ue uno de l os 140.00 0 hom br es y m uj eres es t ado u-nide ns es d iagnos t ic ados c on c á nc er c ol orrec t al en 2012. L a enf erm eda d es l a s egun da c aus a d e m uert e por c á nc er en l os E E .U U ., pero s i t oda s l as

pers onas m ayor es de 50 años f ueran ex am inad as reg ul ar-m ent e, ha s t a el 60% de es t as m uert es podr í an evit ars e. L a eda d es el princ ipal f ac t or de ries g o para el c á nc er c ol o-rrec t al . A nt e t odo s e de be a l os c rec im ient os d e l a m uc os a en el c ol on, y es rem ovibl e s i s e de t ec t a a t iem po.

Marí a D í az, es pos a d e A n-t onio por 26 añ os , l e d ij o: “ T e he he c ho una c it a para ver al m é d ic o porq ue t ienes 5 0 añ os y s e s upone que de be s t ener un c he que o a l os 50.” E l no que rí a ha c erl o, pero D í az s a-

bí a que no de bí a di s c ut ir c on el l a. É l adm it ió que “ S i f uera por m í , l o de j arí a para ha c é r-m el o en uno o dos años ” .

A menudo se refiere como el as es ino s il enc ios o al c á nc er c ol orrec t al , porq ue a m enud o no ha y s í nt om as ha s t a que es de m as iado t arde . D í az no f ue l a ex c epc ió n. “ Nunc a m e s en-t í c ans ado ni nad a” , d ij o. “ H e es t ad o t od a m i vid a s al ud ab l e y m e ha go c he que os m é di c os regul arm ent e.”

U n t erc io de l os es t adou -nid ens es q ue d eb erí an s er ex am inad os para el c á nc er d e c ol on no l o s on. E s o es porq ue l a g ent e a m enud o no es c ons c ient e d e q ue s e rec om iend a, e inc l us o c uand o s e rec om ienda , l a reput ac ión d es ag rad ab l e d e l a c ol onos -c opia o el c os t o l es im pid e s egui r el c ons ej o.

“ F ue un poc o inc óm odo y ha bí a oí do un m ont ón de h i s t orias , pero no f ue t an m al o” , di j o D í az ac erc a de s u c ol onos c opia. “ E s s ól o c os a de un dí a. E l l os m e pus ieron a dor m ir y no s ent í nada . Me de s pert é de s pué s de que t odo ha bí a t erm inado y pregunt é : “ ¿ Y c uá ndo vas a ha c erl o? ‘ ”

E x is t en varios ex á m enes para de t ec t ar el c á nc er c ol o-rrec t al . L as prueba s di f eren-t es a l a c ol onos c opia es m irar s i h ay s ang re en l as h ec es o en el us o d e ray os X para ex am i-

nar el int es t ino. E l C iruj ano c ol orrec t al d el H os pit al B ron-s on, E d ward I t awi, MD , h ac e h inc apié en l a im port anc ia d e que l os pac ient es de j en a un l ado l os rec el os .

“ L os aná l is is s on l a m e-j or he rram ient a que t enem os para di agnos t ic ar y t rat ar l as f orm as t em pranas de c á nc er de c ol on. E s t o, ade m á s de un es t il o de vida s al uda bl e, que incluya fi ra y los chequeos c on un m é d ic o d e at enc ió n prim aria es el pl an de j ueg o d ef init ivo para venc er l as proba bi l ida de s . “

C uand o s al ieron l os re-s ul t ados de l exa m en de D í az revel aron un c á nc er en el c ol on inf erior, l o d es c rib ió c om o “ l a peor s ens ac ión de l m undo” y s e pregunt ó c uá n-t os m es es o añ os l e q ued arí an de vida . D urant e s u c ons ul t a c on el c iruj ano, el D r. I t awi pregunt ó a D iaz ac erc a de s u d ec is ió n d e h ac ers e l a prueb a, y D í az s eñ al ó a s u es pos a que es t aba s ent ada a s u l ado. D r. I t awi l es di j o: “ S i us t ed hubi era es perado s eis m es es m á s , es t arí am os ha bl ando de un j ueg o d e pel ot a d if erent e” .

E l l unes , a D í az f ue s om e-t id o a una m í nim a invas iva res ec c ió n l aparos c ó pic a, pro-c edi m ient o qui rúr gi c o que s e real izó en el H os pit al B ron-s on para ex t irpar el t um or. R eg res ó a s u c as a s ab iend o

q ue el m ié rc ol es h ab í a g a-nado una nueva oport unida d d e vid a. D í az s e enc uent ra ac t ual m ent e en s eis m es es d e q uim iot erapia d eb id o a que el t um or de c ol on s e ha -bí a ext endi do a l os ga ngl ios l inf á t i c os l oc al es , pero s u pronós t ic o es bue no.

L a expe rienc ia a D í az l o d ej ó c on una ab rum ad ora s ens ac ión de gr at it ud. “ D es -d e q ue m e ent eré q ue t ení a c á nc er, t od o h a c am b iad o. Me s ient o m á s c erc a de D ios y a m i f am il ia. C reo t ot al -m ent e d if erent e. E s t oy m á s preoc upad o d e t od o el m und o a m i al red ed or - ¿ q uié nes s on y q ué nec es it an. No s e t rat a s ó l o d e l a pos ib il id ad

de m orir - No s é por qué he c am b iad o, ac ab o d e h ac erl o” .

D í az es pera q ue al c om -part ir s u h is t oria, ot ros s e s en-t irá n anim ad os a h ac ers e l a prueb a. Mient ras q ue el t um or que el t ení a f ue de s c ubi ert o y rem ovido j us t o ant es de que s e ex t end ies e por f uera d el c ol on, m uc h os d e l os t um ores que s e de s c ubr en dur ant e l as c ol onos c opias d e d et ec c ió n s on m á s peq ueñ os y no re-qui eren c irugí as adi c ional es .

“ L a m ay orí a d e l a g ent e no q uiere h ac é r s e l o, pero podr í a s al var t u vida c om o l a m í a. V al e l a pena s ól o por l a paz de l a m ent e. ¡ T ienes que h ac erl o. No es peres . C ad a m inut o y c ada dí a c uent an” .

New/Nueva OpinionInformación Sin FronterasInformation Without BordersMarzo 14-28/2013 5

N ew/ N ueva O p inió nP ub l ic ad o c ad a d os s em anas , s irviend o a l as c om unid ad es d e

BATTLE CR E E K -K ALAM AZ O O -P O R TAGE -LAW R E N CE -P AW P AW -HAR TF O R D-BE N TO N HAR BO R -STU R GI S-BR O N SO N -CO LDW ATE R Y A SU S ALR E DE DO R E S.

New / Nu ev a Op i n i on es u n p eri ó d i co i n f orm at i v o, i m p arci al, s i n d i s cri m i n aci ó n d e n aci on ali d ad , s ex o, creen ci a raz a o reli g i ó n .

Las colu m n as , art ícu los y p u b li ci d ad s on res p on s ab i li d ad d e s u s au t ores y an u n ci an t es .

Tari f as p ara p u b li ci d ad es t á n d i s p on i b les p or req u eri m i en t o p rev i o.

Asociaciones y C olab oraciones

J org e G ros s o - C art oonsT errí c ol a - E nt ret enim ient o & V aried ad es

Nani - C art oonsT h e B at t l e C reek E nq uirer. - Not ic ias C al h oun C ount y

K al am azoo G azet t e - Not ic ias K al am azoo C ount yF am il y F et ures . c om - E s t il o d e V id a

Peri od i s t a D i g i t al - La Red H i s p an a - Ag en ci a D i g i t al d e Not i ci as H i s p an i ct i p s - H i s p an i c PR W i re - Con t ex t o Lat i n o- New s Us a- AD NMUND O- Glob al v oi ces -

New Am eri ca Med i a- Voz d e Am é ri ca

P .O . BO X 2316Battle Creek, M I 49016

( 269) 216-9963 - ( 269) 282-6715newop inionnews@ yah oo.com

www. f aceb ook.com/ newnuevaop inion

Je s ú s G r i l l oE ditor General

L u c i n da M os qu e r aE ditora E j ecutiva

Caricatura Editorial por Grosso

Reaccioens

L o s ú l t i m o s d a t o s d e l D epart am ent o d e T rab aj o in-d ic an q ue el d es em pl eo ent re l os h is panos s e red uj o en un 0. 1 por c ient o, ub ic á nd os e en un 9 . 6 por c ient o. Q ue h ay a una red uc c ió n aunq ue peq ueñ a es s al ud ab l e, pero el as unt o es q ue ac t ual m ent e h ay m á s d e d os m il l ones d e l at inos s in t rab aj o.

S i us t ed es uno d e l os q ue no c uent an c on l a f ort una d e t ener un em pl eo ac t ual m ent e ¡ no s e d es anim e! L as c if ras ind ic an – y en el l o c oinc id en l a m ay orí a d e ec onom is t as – q ue l a c os a va m ej orand o.

Má s b ien, eval ué l a f or-m a en l a q ue es t á b us c and o t rab aj o. ¿ H a inves t ig ad o en q ué á reas es t á n c ont rat and o en s u zona? ¿ H a c ons id era-d o c am b iar d e c iud ad c on el propó s it o d e f ac il it ar l a b ú s -q ued a? ¿ S u h oj a d e vid a es t a ac t ual izad a y res pond e a l as nec es id ad es d e l os em pl ea-d ores ? ¿ L e h a c ont ad o a t od o el m und o q ue es t á b us c and o t rab aj o?

C uan d o h a i d o a una ent revis t a d e t ra b a j o ¿ h a m o s t ra d o s u m e j or c ara? ¿ C ons erva el opt i m i s m o ? A unq ue es inneg ab l e q ue es m uy d if í c il s onreí r c uand o no s ab em os c on q ué vam os a

L uis a F ernand a Mont eroR ed H is pana

L a C ol u m n a V e r t e b r al

u t abajo, sus finan as, su utu opag ar l a rent a, a l a h ora d e l as ent revis t as es t am os ob l ig ad os a h ac er nues t ro m ej or es f uer-zo. A vec es una s onris a y una m irad a s inc era l og ran m uc h o m á s d e l o q ue im ag inam os .

S i no h a ac t ual izad o s u h oj a d e vid a ¿ q ué es pera? ¿ No s ab e c om o h ac erl a? B us -q ue as es orí a, ac ud a al c ent ro c om unit ario d e s u l oc al id ad o a l a b ib l iot ec a, en l a red pued e enc ont rar d ivers as pá -g inas q ue l e s ervirá n d e g uí a, pero l o f und am ent al es q ue s u h oj a d e vid a o res um e, s ea s enc il l o, f á c il d e l eer y q ue of rezc a l a inf orm ac ió n q ue el em pl ead or nec es it a, s us d at os princ ipal es , c om o nom b re, ub ic ac ió n, t el é f ono, es t ud ios y c apac id ad es l ab oral es .

E s im port ant e q ue res al t e s us l og ros y s us c ual id ad es y q ue a l a h ora d e l a ent revis t a t eng a ad em á s una ac t it ud res -pet uos a y am ab l e. No ol vid e q ue l a prim era im pres ió n es l a q ue c uent a, ¡ arré g l es e para im pres ionar!

S i es t á en c am b io en l a l is t a d e l os privil eg iad os q ue t ienen t rab aj o, h ag a s u m ej or es f uerzo por c ons ervarl o y c uid e s u d inero. L os pronó s -t ic os s on al ent ad ores en t é r-m inos d e ec onom í a, t eniend o en c uent a q ue es t am os s al ien-d o d e una d epres ió n, pero es o no nos d a c art a ab iert a para b aj ar l a g uard ia.

E l ah orro es d e vit al im -port anc ia. Nunc a s ab em os c uand o s e pued e vol t ear l a t ort il l a. A s í q ue es b ueno pens ar en es e porc ent aj e in-t oc ab l e q ue vam os a g uard ar. E l ah orro im pl ic a m uc h a vo-l unt ad y aut od is c ipl ina pero pued e s al varnos l a vid a. L a id ea es h ac er un us o razona-

le de nuestras finanzas. a-c erl o no im pl ic a q ue s eam os e pertos financieros implica s i, el us o d el s ent id o c om ú n. C uant o g anam o s , c uant o g as t am os , c uant o ah orram os .

Denuncie el abuso contra la mujer

d e d erec h os h um anos m á s g eneral izad a. E l d ol or c as i propio q ue s e c aus a c uand o s e c onoc en c as os d e m enores d ond e s e l es h a arreb at ad o s u inoc enc ia, q ue h an s id o ab u-s ad as y s e c onviert en en m a-d res a ed ad es t an t em pranas d ond e s e s uponen d eb erí an es t ar j ug and o c on m uñ ec as , y l o m á s ab errant e d e es t os c as os , es q ue el c rim inal es s u padr as t ro o s u propio padr e. L a C om is ión de l as Nac iones U nida s s eña l a que por l o m e-nos una de c ada t res m uj eres y niñ as h a s id o ag red id a f í s ic a o ab us ad a s ex ual m ent e en s u vida .

P ero l a viol enc ia no es s ol o l a que ha c e da ño f í s ic o, t a m b i é n es t á l a viol enc ia em oc ional , l a viol enc ia ps i-c ol ógi c a y ha s t a ec onóm ic a. L a viol enc ia c ont ra l a m uj er no l a d ej a c rec er, l a es t anc a, l a m inim iza y h as t a l a c onviert e en obj et o de s u vic t im ario.

H ay m il es d e c as os q ue no s e de nunc ian por m iedo, vergüe nza, de s c onoc im ient o de l as l eye s , y l o m á s gr ave, porq ue a vec es l os m is m os f am il iares s e c onviert en en c ó m pl ic es d e un d el it o q ue s e paga c on c á rc el .

P or es o no s e c al l e, d enun-c ie a s u agr es or, o s i c onoc e de c as os de m uj eres o niña s abus ada s no dude en l l am ar al 91 1. T am bi é n es un de l it o s er c óm pl ic e.

A c ont inuac ió n l e inf orm o s obr e l as orga nizac iones c er-c a d e us t ed , d ó nd e t am b ié n puede ac udi r en c as o de vio-l enc ia y a s al t o s exua l .

S irviendo a l os C onda dos d e: B ranc h , B arry , E a t on, C al houn, S urroundi ng:

- B at t l e C reekS ex ual A s s aul t S ervic es of

C al houn C ount yL í nea d e e m er g en c ia :

( 269) 660- 3925L í nea de em erge nc ia gr a-

t uit a: ( 888) 383-2192S irviendo a l os C onda dos

de : E at on, B arry , C al houn:S A F E P l ac eL í nea d e e m er g en c ia :

( 269) 965- 7233L í nea de em erge nc ia gr a-

t uit a: ( 888) 664- 9832S irviendo al C onda do de

B errien:-B ent on H arborS af e S he l t er, I nc .L í nea d e e m er g en c ia :

( 269) 983- 4275L í nea de em erge nc ia gr a-

t uit a: ( 888) 983- 4275S irviend o a l C on d a d o

B ranc h:- C ol dw at er B ranc h C ount y C oal it ion

A ga ins t D V /S he l t erhous eL í nea d e e m er g en c ia :

( 517) 278- 7432L í nea de em erge nc ia gr a-

t uit a: ( 800) 649- 3777S irviendo al C onda do de

K al am azoo:- K al am azooW C A de K al am azooL í nea d e e m er g en c ia :

( 269) 385- 3587L í nea d e as al t o s ex ual :

( 269) 345- 3036S irviendo al C onda do de

V an B uren:- P aw P awD om es t ic V iol enc e C oa-

l it ion I nc .L í nea d e e m er g en c ia :

( 888) 655- 9008L í nea d e em erg enc ia al t er-

nat iva: ( 800) 828-2023S irve a l os C ond ad os d e

V an B uren, C as s , S t . J os ephS exua l A bus e S ervic esT hr ee R iversL í nea d e e m er g en c ia :

( 269) 279- 5122L í nea de em erge nc ia gr a-

t uit a: ( 800) 828-2023

Me ac uerd o c uand o h ac e al g unos añ os el S ec ret ario G eneral d e l as Nac iones U ni-da ds ONU , B an K i-m oon, en l a c onm em orac ión de l dí a de l a m uj er, 8 d e m arzo d e 2009 , proc l am ó : “ “ T od os nos ot ros - h om b res y m uj eres , s ol d ad os y f uerzas d e paz, c iud ad anos y l í d eres - t enem os l a res pon-s ab il id ad d e ay ud ar a t erm inar l a viol enc ia c ont ra l a m uj er, l os E s t ad os d eb en c um pl ir s us c om prom is os d e prevenir l a viol enc ia, enj uic iar a l os aut ores y of rec er reparac ió n a l as ví c t i m as , y c ad a uno d e nos ot ros d eb e h ab l ar en nues t ras f am il ias , l ug ares d e tra a o y comunidades a fin d e q ue l os ac t os d e viol enc ia c ont ra l as m uj eres c es en” .

E s t a d ec l arac ió n parec e q ue no h a h ec h o ec o en l a s oc ied ad ac t ual , y a q ue s eg ú n L a R ed d e Muj eres L at inoa-m eric anas y d el C arib e, l as c if ras at errad oras h ab l an por s í m is m as : A es c al a m und ial , s e es t i m a q ue al m enos 1 d e c ad a 3 m uj eres h a s id o g ol pead a, c oac c ionad a para t ener rel ac iones s ex ual es o h a s uf rid o ot ro t ipo d e ab us os por al g ú n h om b re pres ent e en s u vid a.

S eg ú n l as Nac iones U ni-d as por l o m enos una d e c ad a t res m uj eres y niñ as h a s id o ag red i d a f í s i c a o ab us a d a s ex ual m ent e en s u vid a; d el 45 % al 6 0% d e l os h om ic id ios c ont ra m uj eres s e real izan d ent ro d e l a c as a y l a m ay orí a l os c om et en s us c ó ny ug es . L a viol enc ia es l a princ ipal c aus a d e m uert e para m uj eres ent re 15 y 44 añ os d e ed ad , m á s q ue el c á nc er y l os ac c id ent es d e t rá ns it o; c ad a 15 s eg und os una m uj er es ag red id a; en 1 d e c ad a 3 h og ares h a h ab id o m al -t rat o em oc ional , int im id ac ió n, ab us o f í s ic o y s ex ual .

Q ué d ec ir d e l a viol en-c ia c ont ra l as niñ as q ue s e c onvier t e en l a viol a c i ó n

R ec uerd e q ue l a el ab o-rac i ó n d e un pres upues t o es f und am ent al para l a s a-l ud d e s us f inanzas , s i no g a s t a m o s m á s d e l o q ue t enem os , us am os el c ré d it o razonab l em ent e – pag and o l a t ot al id ad d el g as t o c ad a m es para evit ar l os int ere-s es – no c om pram os l o q ue no nec es it am os y h ac em os c om pras int el ig ent es d e s eg u-ro pod rem os s anear nues t ras finanzas y dormir tranquila y prof und am ent e. S i vienen t iem pos m ej ores , t enem os q ue es t ar l is t os .

L uc ind a Mos q ueraNew/Nueva Opinion

New/Nueva OpinionInformación Sin FronterasInformation Without BordersMarzo 14-28/2013 9Actitud mental positiva, sus ventajas y beneficios

E n l os úl t im os t iem pos s e oye m uc ho ha bl ar de l os be ne-ficios del pensamiento positivo y l a im port anc ia de m ant ener es a ac t it ud. E xi s t en m úl t ipl es es t ud ios s erios , c om o el d e

niversidad de ale en stados nidos so re las venta as de

ser optimista en la vida desde el nivel de la salud ísica a la m ent al .

S e h a d em os t rad o q ue l a actitud mental positiva pone en marcha una serie de endorfinas y neurot rans m is ores que ayu -dan a mantener un estado vital m á s al t o. T am b ié n aum ent a l os gló ulos lancos y tonifica el s is t em a inm unit ario.

a investigadora espa ola ónica de la uente ioquími-

ca y fisióloga ha descu ierto que entre me or est el sistema inm unit ario l a eda d bi ol ógi c a es m enor.

P or t ant o, l as pers onas po-sitivas suelen estar iológi-c am ent e y en aparienc ia m á s óvenes que la edad que les

pertenece y su ren menos in artos y suelen recuperarse antes de cualquier en ermedad.

enta as psicológicasA l a par q ue l as pers onas

c on una ac t it ud m ent al pos it i-va a rontan los pro lemas de orma m s sana son menos

d ad os a l a d epres ió n, c ed en m enos al es t ré s y c uand o l o hacen es llevado mucho me or no suelen padecer rustración paral izant e, e t c .

ozan de me or autoestima que l as pers onas pes im is t as ya que t ienen una bue na im ag en de sí mismas lo que hace que en general vivan m s elices rela adas y con mayor calidad de vida.

a actitud mental positiva y

Los camb ios en la p ob lació n de E E .U U . ocurren má s p ronto q ue lo esp erado

la realización de sue osna de las venta as que se

at rib uy e al pens am ient o po-sitivo es la de que se pueden conseguir los o etivos en la vida o realizar los sue os.

No ent rarem os en el t em a de la capacidad de influir en el m und o c on l os pens am ient os c om o propone y h a popul a-rizad o el l ib ro “ E l s ec ret o” .

P ero a razones s im pl em en-t e prá c t i c as pod em os d ec ir que e ectivamente las perso-nas con actitud positiva tienen m á s pos ib il id ad es d e ob t ener de la vida lo que desean.

B á s i c a m en t e por e s t o s punt os :

L as pers onas c on una ac t i-tud mental positiva suelen ser m á s pers is t ent es y a q ue no s e a aten con acilidad. ersis-t ent e no es s eg uir int ent and o l o m is m o h as t a l a s ac ied ad , sino que uscan activamente nuevas estrategias.

uelen uscar un eneficio d e l os errores para aprend er, en l ug ar d e h und irs e. A unq ue pued en pas ar por el d es á nim o s e reponen ant es .

as personas positivas tienen m s acilidad para en-c ont rar ay ud a d e ot ros porq ue s uel en res ul t ar m á s ag rad ab l es q ue l as q ue s e pas an el t iem po se alando las dificultades.

No l es im port a c orrer ries -gos y suelen con iar en su capacidad de resolver los prob l em as .

l pensamiento positivo erró neo

No ob s t ant e , e x i s t e un l ad o os c uro d el pens am ient o

A NN A R B OR , Mic h ig an. — E nt re l os es t ad ounid ens es m e-nores de a os de edad y los m ay ores d e 5 0 es t á ab rié nd os e una g ran b rec h a c ul t ural y g eo-gr ica seg n el demógra o

illiam rey de la niversidad d e Mic h ig an.

“ Má s d el 7 0 por c ient o d e l os b ab y b oom ers — es t o es l os nac id os ent re 19 46 y 19 6 4— y d e l os m á s anc ianos , s on b l anc os y c rec ieron d urant e una é poc a en l a c ual l a pob l ac ió n d e m i-norías del país era relativamente peque a y consistía principal-mente de a roamericanos di o

rey investigador en el nstituto de nvestigación ocial de la y de la nstitución B rook ing s . “ P or c ont ras t e el 40 por c ient o d e l os q ue ah ora s on menores de a os de edad per-t enec en a g rupos m inorit arios .

an crecido durante un período en el c ual l a m ezc l a d e razas es l a norm a en l as es c uel as , el tra a o los encuentros sociales y l os t em pl os ” .

as di erencias resultantes en las actitudes sociales y polí-t ic as inc rem ent ará n l as t ens iones ec onó m ic as y c ul t ural es en t od o el país di o rey y algunas reas ser n a ectadas m s pronto y de m anera m á s int ens a q ue ot ras .

F rey pres ent ará s us proy ec -c iones el 19 d e m arzo en una reunió n d e l a S oc ied ad 2030, un consorcio innovador que con-grega a investigadores de la y d irig ent es d e c orporac iones c on el propó s it o d e preparars e para l a c am b iant e es t ruc t ura d e ed ad es en l a s oc ied ad y ot ras tendencias demogr ficas.

S ob re l a b as e d e un aná l is is d e l os d at os m á s rec ient es d el

C ens o d e E E . U U . , F rey h izo l os pronó s t ic os s ig uient es :

E s t a d o s U ni d os pas ará a t ener una pob l ac ió n en l a c ual las minorías com inadas ser n mayoría mucho antes de el a o para el cual se espera a es t e c am b io.

P ara q uienes s on m enores de a os ahora sin em argo el punto de fle ión llegar m s pront o, h ac ia 2018.

L os E s t ad os d e c rec im ien-t o rá pid o en el Oes t e y el S ur t end rá n l as pob l ac iones m á s óvenes y racialmente m s di-

versas en tanto que los stados no coste os del ordeste el

edio este y partes del ie o S ur s eg uirá n al b erg and o a un g ran nú m ero d e b ab y b oom ers y anc ianos b l anc os .

os estamos convirtiendo rá pid am ent e en una s oc ied ad ra-cialmente m s diversa comen-zando por nuestros óvenes indicó rey. e la misma or-m a q ue l a g enerac ió n d e pos t -g uerra, l a d e l os b ab y b oom ers , influyó en todos los aspectos d e nues t ra c ul t ura a m ed id a q ue avanzó en el ciclo de la vida las minorías m s óvenes de h oy ay ud ará n a m ol d ear t od os los aspectos de nuestra vida nac ional a m ed id a q ue pas en a s er ad ul t os ” .

“ E s m uy im port ant e q ue l os políticos los líderes comunita-rios y em pres arial es , y q uienes g ob iernan pres t en at enc ió n a estos cam ios a adió. as d ec is iones ac erc a d e c ó m o s e inc orporará es t a g enerac ió n en la nueva corriente principal de la vida estadounidense tienen im pl ic ac iones im port ant es para el uturo de nuestra nación .

A continuación veremos como la actitud mental p ositiva tiene muchas ventaj as a la hora de ser más f elices y disf rutar más de cada cosa y c ada dí a.

positivo y no es oscuro en sí m is m o s ino, c om o s iem pre, el us o q ue s e d a d e al g o es l o q ue lo convierte en ueno o malo.

n este caso nos re erimos a la ut il izac ió n q ue s e d a por part e d e l as pers onas q ue pret end en tener una actitud positiva pero que finalmente caen en una s erie d e m al as int erpret a-c iones d e l o q ue d eb e s er una

actitud positiva neg ndose a s ent ir s ent im ient os c ons id e-rados negativos o lo que es peor, no perm it ié nd os el o a l os d em á s .

E n real id ad t od os l os s en-timientos tienen una unción y es importante vivirlos el prob l em a es at as c ars e en el l os . L o s ano es pas ar l os proc es os para s uperarl os . P ero s ob re

es t o y ot ras c ues t iones m al ent end id as s ob re l a ac t it ud mental positiva trataremos en el artículo l pensamiento positivo mal entendido . or J uan J os é S á nc h ez Ort iz -

erapeuta ísico emocional y c oac h . A rt ic ul is t a ex pert o en salud ecología desarrollo pers onal y ONG s en m ed ios d ig it al es e im pres os .

New/Nueva OpinionInformación Sin FronterasInformation Without BordersM arz o 14-28/ 2013 13Julieta Venegas: Y a no p odrí a escrib ir lo q ue hací a antes de tener a mi hij a

E n j ul io vis it ará A l em a-nia y prevé d ej ars e ver nue-vam ent e por E s pañ a. “ No s e h an d es ec h o d e m í ” , b rom ea

l a art is t aP ara J u l ie t a V eneg a s ,

h ub o un ant es y un d es pué s d el nac im ient o d e s u h ij a en

s u f orm a d e c om poner y d e ver l a vid a. “ D eprim id a” por l a s it uac ió n d e s u paí s y c on el rad ar d e s us preoc upac io-nes m á s ab iert o q ue nunc a, l a m ex ic ana vuel ve c on un disco m s refle ivo y lle-no d e “ anh el os ” , c on t oq ue el ec t ropop.

“ C uand o t ienes un h ij o no ves l a vid a c on m á s l i-g ereza, s . ino q ue ves m á s y t e preoc upas por ot ras c os as d is t int as . C am b ia el c ent ro d e g raved ad ” , h a d ec l arad o en una ent revis t a c on E f e ant e el l anzam ient o el 19 d e m arzo d e “ L os m om ent os ” ( S ony Mus ic ) y el c onvenc i-m ient o d e q ue “ y a no pod rí a es c rib ir l as c anc iones q ue es -c rib í a ant es d e q ue es t uvies e S im ona” .

T od o s e ac om od a en t or-no a el l a, rec onoc e l a int é r-pret e d e “ A nd ar c onm ig o” y “ L i m ó n y s a l ” , q ue s e c ons t ruy ó un es t ud io al l ad o d e c a s a para g rab ar m á s c ó m od am ent e y aprovec h ar al m á x i m o s u t iem po d e t rab aj o.

E n j ul io vis it ará A l em a-nia y prevé d ej ars e ver nue-vam ent e por E s pañ a. “ No s e h an d es ec h o d e m í ” , b rom ea l a art is t a. E F E

O lga Tañ ón p resenta nuevo tema ‘ U na muj er como y o’

L a c an t ant e Ol g a T a ñ ó n pres ent ó una m ues t ra d e l o q ue s erá s u nuevo s enc il l o en c ol a b orac i ó n c on el m ú s i c o Ma f f io . E l t em a l l eva por t í t ul o “ U na m uj er c om o y o” y s u l et ra es una c rea-c ió n c om part id a ent re

a ón y a fio quien t am b ié n t uvo a c arg o el arreg l o m us ic al .

“ L a m uj er d e f ue-g o” , q uien s e h a id en-tificado con la lucha de l a m uj er por l a ig ual -d ad , t em a q ue s e t rat a en l a nueva c anc ió n.

“ E s t a es una c an-c ió n q ue em pod era a l a m uj er, q ue l e l evan-t a el á nim o. P or es o q uerem os c o m part ir un ad el ant o d el t em a para t od as es as m uj eres q ue m erec en s er am a-d as y res pet ad as ” , d ij o T añ ó n s eg ú n inf orm a P eopl e en E s pañ ol .

or su parte a fio c om ent ó : “ T rab aj é en un t em a q ue f us iona s onid os ang l o y m e-reng ue e l e c t r ó ni c o , pens and o en l a c apa-c id ad voc al d e l a art is -t a. C uand o es c rib í l a c anc ió n en l a prim e-ra pers ona q ue pens é f ue en Ol g a porq ue es una c anc ió n d e m uc h a f uerza, d e m uc h a in-t ens id ad . Nad ie m ej or q ue el l a, q ue es una m uj er pod eros a, para c ant arl a” .

14 New/Nueva Opinion Información Sin FronterasInformation Without Borders Marzo 14-28/2013

“L a Hiena” asegura q ue su accionar “ calla b ocas”f oc ars e en s u t ray ec t oria c on el c onj unt o es pañ ol .

“ S o y f e l iz, aq uí m e es t á n d and o c ariñ o, c on-f ianza, m e d ej an j ug ar c om o s é , m e d an l ib ert ad y m e es t á n s al iend o b ien l as c os as y al eq uipo t am -b ié n, ex pres a V el a.

L a b uena t em porad a d e l a R eal S oc ied ad d e S an S eb as t iá n h a inc l uid o varias g es t as vic t orios as , l as c ual es t ienen al c uad ro vas c o a un punt o d e l os pues t o s q ue d an d ere-c h o a d is put ar l a L ig a d e C am peones d e E uropa l a pró x im a t em porad a.

“ P as ó [ q ue g anam os ] c on el B arc el ona, q ue ve-ní an invic t os , ah orit a c on el A t l é t i c o [ d e Mad rid ] t am b ié n y el eq uipo va para arrib a” , enf at iza un org ul l o C arl it os .

U no d e l os punt os c l a-ve para q ue l o s T x uri

U rd in es t é n en l os pues t os al t os d e l a L ig a es pañ ol a es el b uen am b ient e q ue s e res pira en el int erior d e l a R eal . E s a d es c ripc ió n, q ue h ac e V el a, t am b ié n inc l uy e a l o q ue oc urre f uera d el t erreno d e j ueg o.

“ H ay b uen rol l o en el ves t i d or, nos l l evam os m uy b ien d ent ro y f uera d el c am po, l a verd ad es q ue nos l a pas am os b ien” , res eñ a.

E n es t a c am pañ a, el at ac ant e t ric ol or h a m ar-c ad o 12 anot ac iones en l a P rim era D ivis ió n ib é ric a y es t á a uno d e l og rar s u m ej or reg is t ro en una c am pañ a d es d e q ue es t á en el f ut b ol d e E uropa.

A d e m á s e s t á c er c a d e ig ual ar a L uis G arc í a P os t ig o c om o el s eg und o m á x im o anot ad or m ex ic a-no en el b al om pié es pañ ol ( 27 t ant os d e V el a por 28 m arc ad os d el h oy c om en-t aris t a d e t el evis ió n) .

P ero L a H iena pre-fiere en ocarse en lograr l o s ob j et ivos g rupal es , q ue invol uc ran el q ue l a R eal S oc ied ad part ic ipe el pró x im o añ o en al g una c om pet ic ió n europea.

“ Q uiero t er m inar el añ o b ien, a ver s i pod em os l l eg ar a E uropa q ue es el s ueñ o q ue t enem os aq uí en l a R eal , oj al á q ue as í s ea” , anh el a.

S A N S E B A S T I Á N. — S us ac t uac iones h an d es -l um b rad o en l a R eal S o-c ied ad , por es o c ons id era C arl os V el a q ue h a c al l a-d o a m uc h a g ent e q ue l o h a c rit ic ad o s eriam ent e.

“ G rac ias a D ios m e es t á n s al iend o b ien l as c os as , c al l and o m uc h as b o c a s a l os q ue en un princ ipio h ab l ab an m al d e m í . Y o s iem pre h e pe-d id o q ue s e m e res pet e, y o s ó l o q uiero q ue m e

d ej en h ac er m i t rab aj o, no m e m et o c on nad ie, s ó l o d is f rut o j ug ar c ad a fin de semana presume el d e l ant ero m e x i c ano en d ec l arac iones d ad as a F d prad io. c om

D es d e q ue s e h a neg a-d o a ves t ir l a c am is et a d e l a S el ec c ió n Nac ional , el ariet e c anc unens e h a s id o b l anc o d e d uros c ues t io-nam ient os por part e d e c om ent aris t as y l a prens a, aunque ahora prefiere en-

M á rq uez descarta q uinta p elea ante P acq uiaoE l mexi cano, c amp eón del mundo en cuatro dif erentes divisiones y s iete veces, consideró q ue entre los estadounidenses Timothy B radley o B randon p uede salir su p róxi mo rival.

Mé x ic o. - E l m ex ic ano J uan Manuel Má r q uez, c am peón de pes o l ige ro de l a Org anizac ió n Mund ial d e B ox eo ( OMB ) , d es ec h ó un qui nt o c om ba t e c on el filipino anny acquiao y apunt ó c om o rival es a l os es t ad ounid ens es T im ot h y B radl ey o B randon R í os .

Má rq uez, d e 39 añ os , prot ag onizó c uat ro c om -b at es c on P ac q uiao, l os t res prim eros c on de rrot as pol é m ic as , y en el c uart o, c e l eb rad o en d i c iem b re de 2012, l o venc ió c on un noc aut es pec t ac ul ar en el s ext o as al t o, de s t ac ó E f e.

“ U na qui nt a pel ea ant e P ac qui ao no t iene c as o, ya q ued ó c l aro ( q uié n es el m ej or) el obj et ivo que t e-ní am os y a es t á c ons um ad o, ya no ha y nada pendi ent e todo est finiquitado y de d ars e es a s erí a l a ú l t im a opc ión” , de c l aró Má rque z a m edi os .

E l m ex ic ano, c am peón de l m undo en c uat ro di f e-rent es d ivis iones y s iet e ve-

c es , c ons id eró q ue ent re l os es t ad ounid ens es T im ot h y B radl ey o B randon puede s al ir s u próxi m o rival .

“ B r a d l e y l e g a n ó una d e c i s i ó n pol é m i c a a P ac q uiao y porq ue no t om arl o en c uent a s i es un bue n pel eador ” , a punt ó.

Má rq uez c ont ó q ue t od o el m es de m arzo l o de di -c ará a m edi t ar s i s igue en el boxe o prof es ional o s e ret ira, aunq ue c ont inua t rat and o d e c onvenc er a s u f am il ia para perm ane-c er en l os c uadr il á t eros y reaparec er pos ib l em ent e en s ept iem br e.

“ S i ha y l uz verde para c ont inuar vam os a ver c uá l es l a m ej or opc ió n y c uá l es el m ej or rival para s eg uir” , expl ic ó.

E l pú g il c on m arc a d e 55 t riunf os , 40 por l a ví a rá pid a, s eis d errot as y un em pat e, s eña l ó que podr í a c om b at ir en pes o l ig ero o wel t er y q ue un q uint o t í t ul o en s u c arrera “ no m e c aerí a nada m al ” .

Información Sin FronterasInformation Without Borders16 New/Nueva Opinion Marzo 14-28/2013

Información Sin FronterasInformation Without Borders18 New/Nueva Opinion Marzo 14-28/2013

CIUDAD DE BATTLE CREEKANUNCIO DE AUDIENCIA PÚBLICA

RESUMEN DEL PLAN ANUAL CONSOLIDADO 2013-14Y ANUNCIO DE DISPONIBILIDAD

Bajo el Título I de Vivienda y Desarrollo Comunitario, Ley de 1974, como está enmendado y la Ley de Craston-Gonzalez National Affordable Housing de 1990, la Ciudad de Battle Creek requiere preparar un plan que describa cómo la ciudad asignará la donación del Community Development Block y los fondos del HOME Investment Parnership para conocer las necesidades de las personas de bajos y moderados ingresos de Battle Creek.

Para ello un Plan Anual de Acción se realiza anualmente para describir las actividades que se emprenderán para tratar las necesidades identificadas en el actual plan consolidado de 5 años. El Plan de Acción Anual también funciona como una aplicación de los fondos de las donaciones del Community Development Block y de HOME Investment Parnership.

La Ciudad de Battle Creek ha preparado un borrador del Plan Anual de Acción para el período 2013. El Plan Anual de Acción describe las actividades que se realizarán durante el año del Programa 2012-13(Julio-Junio). El borrador del Plan Anual de Acción estará a disposición del público el día martes 12 de Marzo de 2013.

Este aviso está siendo publicado para hacer que los ciudadanos estén enterados que el período formal de comentarios, 30 días calendario, del borrador del Plan Anual de Acción 2013 comenzará el 12 de Marzo de 2013 y concluirá el 10 de Abril de 2013. Durante éste período, las copias del plan se pueden revisar en las siguientes direcciones: Ciudad de Battle Creek, Commerce Pointe, Community Development Division, 77 East Michigan Avenue, Suite 202 y La Biblioteca Willard, 7 West VanBuren Street. El borrador del Plan de Acción Anual también puede consultarse en la web de la Ciudad en http://www.battlecreekmi.gov/City_Government/Departments/Planning__Zoning___Community_Development.htm

El Plan anual de Acción incluye un estimado de los recursos disponibles de fuentes públicas y privadas para dirigir las necesidades identificadas; una descripción de las prioridades y objetivos específicos para ser dirigidos en el programa de este año; un resumen de los programas o proyectos elegibles que la Ciudad de Battle Creek emprenderá para dirigir las necesidades; una descripción de las áreas geográficas de la ciudad en la que la ayuda se aplicará; una descripción de los proyectos para dirigir las necesidades de las poblaciones sin hogar, cerca de sin hogar y las poblaciones con necesidades especiales; los planes para reducir el número de familias que están en niveles de pobreza; una descripción de las actividades para evaluar y reducir el número de viviendas que contengan pinturas peligrosas con base en plomo; y los estándares en los que la ciudad controlará sus proyectos de desarrollo comunitario y de vivienda.

Las actividades de los programas del Community Development Block Grant y del HOME Investment Partnership para el año 2013-14, incluye: Rehabilitación de vivienda, la aplicación del código, Reparación de calles y Administración y Planeación.

Como parte del proceso de la participación de los ciudadanos de Battle Creek, la ciudad llevará a cabo una audiencia pública formal sobre el borrador del Plan Anual de Acción 2013, el día martes 9 de Abril de 2013 a las 7 p.m. en el recinto de la Junta de la Ciudad, City Hall, Salón 301, 10 North Division Street, Battle Creek, MI.

Los comentarios escritos que se hagan sobre el borrador del Plan Anual de Acción 2013 de la Ciudad de Battle Creek, se pueden hacer hasta el 10 de Abril de 2013 a:

Chris Lussier, Community Development Supervisor, City of Battle Creek, Community Development Division, Commerce Pointe, Suite 202, 77 East Michigan Avenue, Battle Creek, MI 49017

La Ciudad de Battle Creek proporcionará las ayudas y servicios necesarios, como lenguaje para sordomudos y cintas de audio de material impreso, las cuales deben ser solicitadas con siete días de anticipación a la Ciudad de Battle Creek. Las personas con incapacidades que necesiten ayuda extra o de un servicio especial deben contactar a la ciudad de Battle Creek, escribiendo o llamando a:

Vicki Houser, Office of the City Clerk

PO Box 1717, Battle Creek, MI 49016, (269) 966-3348 (TDD)

Ken Tsuchiyama, City Manager

M uestra tomada p or Curiosity revela q ue hub o vida en M arteSerí a 1.ª p rueb a de exi stencia de un sitio p rop icio p ara la vida f uera de la Tierra. Anál isis detectó az uf re, n itróge no, h idróge -no, oxí geno, f ós f oro y c arb ono

S egún el aná l is is de m ues -t ras d e es e s uel o, es pos ib l e q ue l os m ic rob ios h ay an es t ad o al l í h ac e m il es d e m il l ones d e añ os , de t al l aron aye r l os ex pert os d e l a NA S A .

E s o l o s ab em os porq ue res t os d e azuf re, nit ró g eno, h id ró g eno, ox í g eno, f ó s f oro y c arb ono f ueron enc ont rad os en una m ues t ra t om ad a en f eb rero de este a o de la superficie d el P l anet a R oj o por el rob ot C urios it y , d e l a NA S A , el ve-hículo m s sofisticado enviado h as t a ah ora a ot ro as t ro.

L os c inc o el em ent os d e-t ec t ad os en Mart e s on al g unos d e l os ing red ient es q uí m ic os c ons id erad os es enc ial es para perm it ir el d es arrol l o d e l as f orm as d e vid a q ue c onoc e-m os h oy .

E s t e h is t ó ric o anunc io f ue h ec h o ay er en una c onf eren-c ia d e prens a t rans m it id a por I nt ernet .

E n el l a , l o s c ient í f i c o s d e l a NA S A , vis i b l e m ent e em oc ionad os , c el eb raron l o q ue d enom inaron c om o “ l a primera prue a definitiva de l a ex is t enc ia d e un ent orno propic io para l a vid a m á s al l á d e l a T ierra” .

“ U na c ues t ió n f und am ent al para es t a m is ió n d el C urios it y es d et erm inar s i Mart e pod rí a h ab er s oport ad o un am b ient e h ab it ab l e. P or l o q ue s ab em os ah ora, l a res pues t a es s í ” , d ec l aró Mic h ael Mey er, j ef e d el P rog ram a d e E x pl orac ió n d e Mart e.

P or s u part e, D ave B l ak e, a c arg o d el P rog ram a I nves t ig a-c ió n Q uí m ic a y Mineral ó g ic a, d el C urios it y , t ras es t e aná l is is , as eg uró : “ H ay l ug ares en Mar-t e q ue s ug erim os q ue pod rí an s er h ab it ab l es , pero q ue aú n no h an s id o m ed id os ” .

Met od ol og í a. L a m ues t ra q ue perm it ió es t e d es c ub ri-m ient o f ue ob t enid a el pas ad o 8 d e f eb rero, c uand o s e real izó l a pri m era perf orac i ó n d e la superficie marciana en la h is t oria.

E s t a perf orac ió n f ue real i-zad a por el t al ad ro q ue l l eva a b ord o en s u b razo rob ó t ic o el C urios it y , un veh í c ul o d e s eis rued as c on 10 ins t rum ent os científicos que llegó a arte h ac e s iet e m es es .

A c t ual m ent e, es t e s e en-c uent ra en el c rá t er d e G al e, en el ec uad or d e Mart e, c erc a d el m ont e S h arp.

E l rob ot t al ad ró un ag uj ero d e s eis c ent í m et ros en un s it io c onoc id o c om o J oh n K l ein, en h onor d el enc arg ad o d e proy ec t os d e ex pl orac ió n d e Mart e f al l ec id o en el 2011.

L ueg o, es a m ues t ra f ue t rans f erid a a un ins t rum ent o l l am ad o I n-S it u Mart ian R oc k A nal y s is o C h im ra, q ue s ac u-d ió l os g ranos d e roc as varias vec es s ob re una es pec ie d e t am iz para rec uperar aq uel l os g ranos q ue m ed í an 15 0 m i-c rons ( un m ic ron eq uival e a 0, 001 m il í m et ros ) .

E s t as peq ueñ as porc iones f ueron t ras l ad ad as m á s t ard e h ac ia el l ab orat orio d e q uí -m ic a y m ineral og í a a b ord o d el C urios it y y as í f ue c om o los científicos llegaron a estas c onc l us iones .

E n l a zona d ond e t om ó l a m ues t ra, el rob ot d e l a NA S A y a h ab í a d es c ub iert o g rava y evid enc ia d el l ec h o d e un ant ig uo rí o, l o q ue s ug erí a l a ex is t enc ia d e un pas ad o h ú m e-d o en Mart e. “ B as á nd os e en

el aná l is is d e es os q uí m ic os , l os inves t ig ad ores l og raron d et erm inar q ue el ag ua q ue ay ud ó a f orm ar l as roc as t ení a un pH rel at ivam ent e neut ro, ni m uy s al ad o ni m uy á c id o, ni m uy ox id ant e” , ex pl ic a l a ag enc ia A F P .

J oh n G rot zing er, l í d er d el proy ec t o C urios it y d es d e el I n s t i t u t o d e C a l i f ornia d e T ec nol og í a ( C al t ec h ) , q uizá s f ue el m á s ent us ias t a ay er en el

anunc io: “ H em os enc ont rad o en Mart e un am b ient e h ab it a-b l e, t an b enig no y t an propic io a l a vid a q ue, prob ab l em ent e, s i uno h ub iera es t ad o al l í y h u-b iera t enid o es t a ag ua, h ab rí a s id o c apaz d e b eb erl a” .

L os nuevos d at os s ug ieren, ad em á s , q ue en el P l anet a R oj o h ub o, h ac e al m enos 3. 000 m il l ones d e añ os , un l ag o d e agua dul c e y un m ont e S ha rp nevado .