ED 053 618

TITLE

INSTITUTIONSPONS AGENCYREPORT NOPUB DATENOTEAVAILABLE FROM

EDRS PRICEDESCRIPTORS

ABSTRACT

DOCUMENT RESUME

FL 002 487

Portuguese Basic Course: Military Reader, Lessons1-20.Defense Language Inst., Washington, D.C.Department of Defense, Washington, D.C.01PQ24Aug 71110p.Director, Defense Language Institute, Department ofthe Army, U.S. Naval Station, Anacastia Annex,Washington, D.C. 20390 (With specific permission)

EDHS Price MF-$0.65 HC Not Available from EDRS.Armed Forces, Instructional Materials, *LanguageInstruction, *Military Personnel, Modern Languages,*Portuguese, Reading Development, *ReadingMaterials, Reading Skills, *Romance Languages,Vocabulary Development, Word Lists

This military reader, prepared to be used inconjunction with the Portuguese 9asic Course developed by the DefenseLanguage Institute, contains 20 Portuguese reading selections withquestions and vocabulary lists. The first five readings containvocabulary used generally by military personnel of all the serviceswhile subsequent readings are of specific interest to the navy, army,or air force. Selections focus on military equipment and on technicalterminology. (RL)

i.

I

PORTUGUESEBASIC COURSE

U.S. DEPARTMENT OF HEALTH, EDUCATION & WELFARE

OFFICE OF EDUCATION

THIS DOCUMENT HAS BEEN REPRODUCED EXACTLY AS RECEIVED FROM THE

PERSON OR ORGANIZATION ORIGINATING IT. POINTS OF VIEW OR OPINIONS

STATED DO NOT NECESSARILY REPRESENT OFFICIAL OFFICE OF EDUCATION

POSITION OR POLICY.

Military Reader

Lessons 1-20

August 1971

DEFENSE LANGUAGE INSTITUTE

DEFENSE LANGUAGE INSTITUTE

This pamphlet is for use by the faculty, staff and students of the DefenseLanguage Institute solely for official purposes. It is NOT for general distribution.It may NOT be released to other persons, quoted or extracted for publication, orotherwise copied or distributed without specific permission in each instance fromthe Director, Defense Language Institute.

"PERMISSION TO REPRODUCE THIS COPYRIGHTEDMICROF CHE ONLY HAS BEEN GNAWED

TO ERIC ND ORGANIZATION PERA G UNDER

AGREEMENTS WITH THE U. 5. OFFICE OF EDUCATION.FURTHER REPRODUCTION OUTSIDE TliE ERIC SYSTEM

REQUIRES PERMISSION OF THE COPYRIGHT OWNER."

. KESSLERColonel, USADirector

PREFACE

This Military Reader was prepared to be used in con-

junction with the Portuguese Basic Course. The material was

developed at the Defense Language Institute and approved by

the Institute's Systems Development Agency.

The first five readings contain vocabulary used generally

by military personnel of all the Services. The subsequent

ones introduce vocabulary of specific interest to the Navy,

Lessons 6-10; Army, Lessons 11-15; and Air Force, Lessons

16-20.

Each Reading is planned for one hour of classroom work.

The first one should be undertaken at about the time the

twelfth or fourteenth lesson of the Basic Course is scheduled.

The others will follow, one a week, until the eighteenth week

of language instruction, after which the number of weekly

readings will be increased.

The vocabularies contain the lexical items exactly as

they appear in the text. This method of presentation enables

the student to prepare the lessen with minimum assistance from

the teacher and should contribute to fluency in reading and

speaking. The translations apply to the words as they are

used in the context of each lesson.

3

All inquiries concerning these materials, including

requests for authorization to reproduce, will be addressed

to the Director, Defense Language Institute, U.S. Naval

Station, Anacostia Annex, Washington, D. C. 20390.

iv4

CONTENTS

Lesson

1. POSTOS MILITARES,DE TRATAMENTO(Ranks, the UnifoAddress)

2. AS FORMAS ARMADASFUNOES(The Armed ForcesFunctions)

---r--sia-11---a,--7.7111"m

Page

A FARDA, E FORMAS 1

rm, and Forms of

SEUS COMPONENTES E 9

, Branches, and

3. REGULAMENTOS MILITARES, DISCIPLINA, 13COMISSOES; E REFORMA(Military Regulations, Discipline,Assignments, and Retirement)

4. AS FORMAS MILITARES E SUA ORGANIZA00 17GERAL; FORMA00 DE RESERVAS MILITARESE APERFEIQOAMENTO DE OFICIAIS(The Military Forces and their Organi-zation; Military Reserves and OfficersTraining)

5. ESTRATEGIA, ARMAMENTO E OPERAOES 23MILITARES(Strategy, Weapons, and MilitaryOperations)

6. 0 OCEANO(The Ocean)

7. 0 NAVIO(The Ship)

8. OCEANOGRAFIA(Oceanography)

9. NAVEGAQA0(Navigation)

10. AGUAS INTERNACIONAIS(International Waters)

29

33

37

43

47

Lesson

,11-----,---

11. AS ARMAS(Branches of the Army)

12. BALISTICA(Ballistics)

13. CARROS DE COMBATE(Armored Cars)

14. A ARTE DO COMANDO(The Art of Commanding)

15. GUERRILHA(Guerrilla Warfare)

16. NAVEGAQA0 AREA(Air Navigation)

17. 0 AEROPORTO(The Airport)

18. PODERIO AEREO(Air Power)

19. AERODINAMICA(Aerodynamics)

20. AVIOES DA FORQA AEREA(Air Force Planes)

vi 6

Page

53

59

63

67

73

79

85

89

95

101

Lesson 1

I. READING

Postos Militares, a Farda, e Formas de Tratamento

0 militar e um soldado profissional que serve nasforcas armadas. Muitos civis tambem servem nasAforcasarmadas,_em geral por tempo limitado. Durante esse tempo,tambem sao militares.

Os militares podem ser classificados em dois grandesgrupos: oficiais e pracas. Esta classificacao existe noExercito, na Marinha e na Forca Aerea.

A principal diferenca entre oficiais e pracasos oficiais tem funcoes de comando de acordo com o posto.Alguns pracas tambem podem ter_funcao de comando mas sosobre grupos menores e de funcoes especializadas.

A hierarquia militar esta estruturada em postos, istoe, a gradacao do militar na sua organizacao.

Alguns postos,.militares tem o mesmo nome no Exercito,na Marinha, e na Forca Aerea. Outros sao diferentes como,por exemplo, os nomes dos postos de oficiais da Marinha.Os nomes dos postos militares da Forcas Armadas Bfasileirasaparecem em ordem decrescente da hierarquia, nas ultimaspaginas desta leitura.

0 uniforme identifica o militar. A palavra farda,que tambem significa uniforme, e comum entre os militares.A farda compoe-se, em geral, de tres pecas fundamentais:o quepe e o chapeu militar; a peca gue corresponde aopaleto chama-se tunica; as calcas tem o mesmo nome da pecade roupa comum.

0 militar pode apresentar-se fardado ou a paisana.No primeiro caso, apresenta-se de uniforme com as insigniasdo seu posto e emblemas de sua especialidade militar. Nosegundo caso, veste terno igual ao que usam os civist Ummilitar pode dizer: "Vou a escola fardado; nao you apaisana".

1 7

L. 1

Chama-se galao a insignia que indica o posto do oficial.As insignias dos postos de pracas sao divisas.

HA muitos emblemas usados pelos militares. Uns indicamespecialidade tecnica, outros indicam que o militar completoucursos em escolas militares, ou que e veterano de guerra. Ascondecoracoes que o militar usa quando esta fardado repre-sentam merito especial. Normalmente o militar usa as barrasque representam as medalhas.

HA duas situagOes principals quando falamos coin umoficial., A primeira e quando nao sabemos seu nome. Asegunda e quando sabemos como se chama. No primeiro caso,usamos senhor antes da palavra que indica o posto. Dizemos:senhor major, senhor capitao. No segundo caso, usamos apalavra que indica o posto, imediatamente antes do nome dooficial. Dizemos: Coronel Silva, Major Costa. Usa-se otitulo geral comandante antes dos nomes de oficiais daMarinha, dos postos de capitao-tenente ate o de capitao-de-mar-e-guerra. Quando se fala com oficiais-generais daPot-ca. Aerea usa-se o titulo brigadeiro.

0 subordinado, normalmente, nao usa a forma vocequando se dirige ao seu superior militar. Deve usar osenhor.

Alguns militares sao conhecidos pelo primeiro nome:Coronel Valdemar, Tenente Alvaro; outros pelo sobrenome:Capitao Cunha; outros por doffs nomes: General Costa eSilva.

A continencia e a saudacao estabelecida pelo regula-mento militar.

2 8

Postos Militares das Forcas Armadas Brasileiras*

EARCITO

Army

MARINHA

Navy

AERONAUTICA

Air Force

FUZILEIROS

NAVAIS1

Marine Corps

MARECHAL

Gen. of the Army

ALMIRANTE

Fleet Admiral

MARECHAL-do-AR

Gen. of the Air Force

GENERAL-de-EARCITO

General

ALMIRANTE-de-ESQUADRA

Admiral

TENENTE-BRIGADEIRO

General

GENERAL

General

GENERAL-de-DIVISA0

Lt. General

VICE-ALMIRANTE

Vice Admiral

MAJOR-BRIGADEIRO

ILt. General

VICE-ALMIRANTE

Lt. General

GENERAL-de-BRIGADA

Maj. General

CONTRA-ALMIRANTE

Rear Admiral UH

(2 stars)

BRIGADEIRO

Maj. General

CONTRA-ALMIRANTE

Maj. General

Brigadier General

Rear Admiral LH

Brigadier General

Brigadier General

*Alguns postos nao covespondem exatamente aos das FOrcas .Armadas dos Estados

Unidos, e outros nao tem correspondentes.

Postos Militares (cont.)

EXARCITO

Army

MARINHA

Navy

AERONAUTICA

Air Force

FUZILEIROS NAVAIS

Marine Corps

CORONEL

Colonel

CAPITAO-de-MAR-e

GUERRA

Captain

CORONEL

Colonel

CAPITAO-de-MAR-e

GUERRA

Colonel

TENENTE-CORONEL

Lt. Colonel

CAPITAO-de-FRAGATA

Commander

TENENTE-CORONEL

Lt. Colonel

CAPITAO-de-FRAGATA

Lt. Colonel

MAJOR

Major

CAPITAO-de-CORVETA

Lt. Commander

MAJOR

Major

CAPITAO-de-CORVETA

Major

CAPITAO

Captain

CAPITAO-TENENTE

Lieutenant

CAPITAO

Captain

CAPITAO-TENENTE

Captain

PRIMEIRO-TENENTE

1st Lieutenant

PRIMEIRO-TENENTE

Lt. (Jr. Grade)

PRIMEIRO-TENENTE

l

1st Lieutenant

PRIMEIRO-TENENTE

1st Lieutenant

SEGUNDO-TENENTE

2d Lieutenant

SEGUNDO-TENENTE

Ensign

SEGUNDO-TENENTE

2d Lieutenant

SEGUNDO-TENENTE

2d Lieutenant

pow

insi

s"

Postos Militares (cont.)

1111

1111

MIS

mop

EXERCITO

Army

MARINHA

Navy

AERONAUTICA

Air Force

FUZILEIROS NAVAIS

Marine Corps

ASPIRANTE a OFICIAL

GUARDA-MARINHA

ASPIRANTE a OFICIAL

SUB-OFICIAL

,Chief Warrant Officer

SUB-OFICIAL

Commissioned Warrant

Officer

SUB-OFICIAL

Chief Warrant

Officer

SUB-OFICIAL

Commissioned

Warrant Officer

Warrant Officer

(Jr.Grade)

Warrant Officer

Warrant Officer

(Jr.Grade)

Warrant Officer

CADETE

Cadet

ASPIRANTE

Midshipman

CADETE DO AR

Aviation Cadet

ASPIRANTE

SARGENTO-AJUDANTE

Master Sergeant

SARGENTO-AJUDANTE

Chief Petty Officer

SARGENTO-AJUDANTE

Master Sergeant

Master Sergeant

PRIMEIRO-SARGENTO

Sergeant 1st Class

PRIMEIRO-SARGENTO

Petty Officer 1st

Class

PRIMEIRO-SARGENTO

Technical Sergeant

PRIMEIRO-SARGENTO

Technical Sergeant

Postos Militares (Cont.)

EXERCITO

Army

MARINHA

Navy

AERONAUTICA

Air Force

FUZILEIROS NAVAIS

Marine Corps

SEGUNDO-SARGENTO

Sergeant

SEGUNDO-SARGENTO

Petty Officer

2d Class

SEGUNDO-SARGENTO

Staff Sergeant

SEGUNDO-SARGENTO

Staff Sergeant

TERCEIRO-SARGENTO

Corporal

TERCEIRO-SARGENTO

Petty Officer 3d

Class

TERCEIRO-SARGENTO

Sergeant

ITERCEIRO-SARGENTO

Sergeant

CABO

Private 1st Class

I

CABO DE CONVES

Seaman

GRUMETE

Seaman Recruit

CABO

Corporal

SOLDADO de SEGUNDA

CLASSE

Private

CABO

Corporal

RECRUTA

Private

RECRUTA

Recruit

L. 1

II. QUESTIONS

1. Que e um militar?

2. SO militares profissionais servem nas fOrcas armadas?

3. Em que doffs gran des grupos podem ser classificados osmilitares?

4. Em que o oficial e diferente do praca?

5. Um praca pode ter funcao de comando?

6. Como esta, estruturada a hierarquia militar?

7. Por que o militar usa farda?

8. Quais sao as pecas fundamentais da farda?

9. Quando dizemos que o oficial esta, a paisana?

10. 0 que representa o galao no uniforme militar?

11. Que indicam as divisas?

12. Que indicam os emblemas?

13. Quais sao alguns postos de oficiais do Exercito?

14. Quais sao alguns postos de oficiais da Marinha?

15. Quais sao alguns postos de oficiais da POrca Aerea?

16. Um subalterno usa a forma voce quando se dirige a umsuperior?

17. Que forma usamos quando falamos com um oficial?

18. Todos os militares sao conhecidos pelo sobrenome?

19. Que e a continencia?

20. Que representam as condecoracOes?

713

L. 1

III. VOCABULARY

a paisana adv. phrasecontinencia f. n.divisas f. n.

estruturada adj.farda f, n.fardado adj.galao m. n.

hierarquia f. n.posto m. n.saudacao f. n.usa-se v.

8 14

in civilian clothessalutestripes (indicatingrank)

structureduniformuniformedbraid (indicatingrank)

hierarchyrankgreetingone uses

Lesson 2

I. READING

Ao

As Forcas Armadas, seus Componentes e Funcoes

As duas funcOes principais da organizacao militar saodefender o pais contra ataques estrangeiros e reprimir desor-dens e insurreiioes internas. Para a realizacao destesobjetivos, as forcas armadas estao organizadas para operarem terra, no mar, e no ar. Cabe ao Exercito o planejamentoe execucao de,operacoes em terra; a Marinha defende o litoral,os rios navegay,eis do pais, e os portos; as'operacoes deguerra aerea sao responsabilidade da Forca Aerea. 0 Corpode Fuzileiros Navais e tropa de desembarque empregada princi-palmente em operacoes navais no litoral.

Estas divisOes das fOrcas armadas podem ser chamadasramos do servico militar ou instituicoes militares de umpais.

0 simbolo tradicional das fOrcas armadas e a espada oue sabre. Em geral, o simbolo do Exercito associa 9 sabre aum simbolo do pals; a Marinha e identificada pela ancora; aForca Aerea e representada por asas. Estas insignias, emcomposicao com varios elementos, aparecem nas fardas, armas,e material das unidades militares.

Cada ramo do servico militar tem unidades de organizacaopara o desempenho de suas responsabilidades. No Exercito,estas unidades,de organizacao sao chamadas armas. Os oficiaise pracas do Exercito sao portanto classificados nas armas emque se especializam; a infantaria, a artilharia, a cavalaria(unidades blindadas), e a engenharia.

0 navio e o principal recurso logistic° da Marinha. 0numero e a grande variedade de navios de guerra, requeremconstante manutencao e operacOes de construcao naval. Aayiacao naval passou a ter grande importancia nas ultimasdecadas.

A Forca Ae rea defende o espaco contra ataques aereos,ataca posicoes inimigas,estabelecidas e operacoes do adver-sario em fase de execucao.

0 Exercito combate numa grande variedade de ambientese emprega armas adequadas a cada. Os helicopteros e carrosblindados substituiram a cavalaria tradicional.

915

L. 2

A tecnologia moderna aplicada a guerra, a producao dearmamento, e ao aperfeicoamento da estrategia dos recursoslogisticos, assegura certos requisitos fundamentals daguerra moderna: planejamento, coordenacao, mobilidade,velocidade, e capacidade de impacto contra o inimigo.

A Marinhal a POrca Aerea, e o Exercito, alem do que selisse acima, tem unidades ou setores que prestam servicosas unidades combatentes e sao consideradas nao-combatentes.Por exemplo, os servicos administrativos de financas,contabilidade e tesouraria, e os de provisoes de sub-sistencia cabem as unidades de intendencia. Os corpos desaude prestam servicos medicos nos hospitals militares. Ascomunicacoes sao estabelecidas e mantidas pelo servico decomunicacoes.

Um estabelecimento militar e designado, em geral, deacordo com a organizacao nele sediada e de acordo com afuncao que desempenha. Assim e que dizemos: Base Aerea deSanta Cruz, Quartel General do Quinto Exercito, Sexto Regi-ment° de Infantaria, Base Naval do Recife. Um arsenal e umestabelecimento de manutencao ou de fabricacao,de materialbe14.co. Uma fortaleza ou forte 9 uma construcao militar decarater permanente e, em geral, e guarnecida corn armas eunidades da artilharia. Os oficiais da Marinha servem nasbases navals, nos arsenals, ou a bordo de navios de guerra.Os oficiais da Porca Aerea servem -nas bases aereas ou emorganizacoes de manutencao de avioes militares e de outrosengenhos de guerra. Os oficiais do Exercito servem nasunidades de suas armas.

10 16

L. 2

II. Questions

1. Quais sao as principals funcoes da organizacao militar?

2. Que operacoes cabem ao Exercito?

3. Que defende a Marinha?

4. Qual e a responsabilidade da Forca Aerea?

5. Que tipo de tropa e o Corpo de Fuzileiros Navais?

6. Qual e o simbolo traditional das fOrcas armadas?

7. Que identifica a Marinha?

8. Que simbolo aparece nas insignias da Forca Aerea?

9. Quais sao algumas armas combatentes do Exercito?

10. Qual e o principal recurso logistic° da Marinha?

11. Que operacaes inimigas a FOrca Aerea ataca?

12. Quais sao alguns requisitos fundamentals da guerramodern a?

13. Quais sao dois setores nao-combatentes das nit-gas

1_

armadas?

14. Quais sao as funcOes da intendencia?

15. Quais sao as funcSes dos corpos de saude?

16. Que faz o servico de comunicacSes?

17. Quais sao algumas funcOes de um arsenal da Marinha?

18. Que e uma fortaleza?

19. Em geral, que tropas guarnecem uma fortaleza?

20. Onde servem os oficiais da FOrca Aerea?

L. 2

III. VOCABULARY

acimaacordo, de acOrdoalem doambientes m. n.aparecem nas fardasaperfeicoamento m. n.asseguram v.cabe ao

cabem Is

desempenho m. n.emprega v.engenharia f. n.espada f. n.estabelecidas adj.guarnecida adj.inimigas adj.intendencia f. n.mantidas v.manutencao f. n.planejamento m. n.portantoposicoes inimigas estabelecidas

ramos m. n.recurso m. n.sediada adj.setores m. n.unidades blindadas f. n.

above (on the page)according tobesidesenvironmentsappear on the uniformsimprovementinsureis the responsibilityofare the responsibilityof

performanceusesengineeringswordestablishedgarrisonedenemyquartermastermaintainedmaintenanceplanningthereforeestablished enemypositions

branchesrecourseheadquarteredsectorsarmored units

Lesson 3

I. READING

Regulamentos Militares, Disciplina, ComissOes, e Reforma

As relacOes humanas nas organizacOes militares estaocondicionadas aos conceitos de autoridade funcional e dedisciplina previstos nas leis, regulamentos e tradicoesmilitares.

Entre muitas outras coisas, estes regulamentos e leisespecificam as condicOes para o cidadao tornar-se militar;estabelecem as normas de conduta individual e coletiva dosmilitares; definem as condioes para exclusao do servico;e classificam as transgressoes e crimes de carater militar.

A carreira de oficial das fOrcas armadas no Brasil comecanas escolas de formacao de oficiais: a Escola Militar dasAgulhas Negras,para a formacao de futuros oficiais do Exer-cito; a Escola Naval, na baia de Guanabara, prepara oficiaisda Marinha de Guerra; na Escola de Aeronautica, estudam oscadetes da Forca Aerea. Estas escolas corl-espondem respecti-vamente a Academia Militar em West Point, a Escola Naval emAnapolis, e a Academia da Forca Aerea no Colorado.

0 superior hier&rquico esta investido de autoridadesobre seus subordinados em virtude de sua competencia pro-fissional e do posto que ocupa na corporacao militar. Acadeia de comando e as linhas,de autoridade que se estendemdos escalaes mais elevados ate os pracas expressam-se narigorosa disciplina militar, na obediencia imediata as ordensconforme dadas, e na observacao das normas de precedencia ede cortesia militares.

As irregularidades de conduta militar podem ser punidas,de acordo corn a gravidade das mesmas, por advertencia,prisao, reforma a bem do seryico public°, ou ainda, exclusaodas forcas armadas com prejuizo dos privilegios e vantagensnormais do militar reformado. ^0s assuntos de disciplinamilitar sao processados, de acordo com sua natureza, adminis-trativamente, nas unidades ou, judicialmente, nos tribunaismilitares.

1319

L. 3

H. uma expressao, corrente entre os militares, usadaquando se referem a um colega surpreendido em falta ouindisciplina: o comandante enguadrou o indisciplinado.Isto significa que a conduta irregular verificada coincidiucom os termos da lei ou do regulamento e que o soldado foipunido ou repreendido.

Por outro lado, o militar pode ser elogiado por seussuperiores, pode ser condecorado ou promovido por atos ouservicos de merito excepcional.

,COs regulamentos estabelecem condicOes para promocao de-

um posto a_outro. De modo geral, tres elementos afetam asqualificacoes do militar para promocao: antiguidade,Ameritoe conceito. Antigaidade,,,e o tempo de servico nas forcasarmadas. Antigtiidade e 2osto, dizem os militares, porquec mais antigo, em condicoes de igualdade com outros candi-datos, e promovido primeiro. Merecimento refere-se asqualificacoes tecnicas e_profissionais do militar e ao seuborn desempenho em comissoes em que haja servido. 0 conceitoexpressa a reputacao do militar especialmente na opiniao deseus comandantes.

Os fatos importantes da carreira do soldado, como datada inclusao no servico militar, cursos completados, comissoes,elogios e citacoes, punicoes e condecoracOes, sao registradasnos assentamentos do militar.

AA Forca Aerea; o Ex9rcito, e a Marinha mantem quadros

de oficiais, isto e, o numero necessario ao servico,de cadac9rporacao. As promocoes sao condicionadas tambem a exis-tencia de vagas nos quadros.

0 tempo de servico ativo do militar depende, em parte,de sua saude verificada em exame medico, e da idade. 0militar reforma-se quando atinge a idade prevista no regula-mento, depois de certo numero de anos de servico. Quandodoente, pode ser reformado por incapacidade fisica.

Em casos de emergencia nacional, consideradas certascondicoes, o militar reformado pode reverter a ativa.

14 20

I

1

L. 3

II. QUESTIONS

1. Que condiciona as relacOes humanas nas organizacOesmilitares?

2. Que especificam as leis e regulamentos'militares?

3. Onde comeca a carreira do oficial da Marinha no Brasil?

4. Onde fica a Escola Militar do Exercito Brasileiro?

5. Como se chama um aluno da Escola de Aeron&utica?

6. Que doffs fatOres estabelecem autoridade na hierarquiamilitar?

7. Como se expressa a disciplina militar?

8. Como sao punidas as irregularidades de conduta militar?

9. Cnde sao processados os problemas de disciplina?

[10. Que significa erNuadrar?

11. Quando o militar e elogiado?

12. Que fafOres afetam a promocao do militar?

13. Por que antigiiidade e pOsto?

14. Que e conceito?

15. Que e registrado nos assentamentos do militar?

16. Como se verifica a saude de uma pessoa?

17. Por que raz6es o militar pode se reformar?

18. Quando o militar reformado pode reverter a ativa?

19. Onde est& prevista a idade para a reforn:a?

20. Quern faz o exame para verificar o estado de salide domilitar?

15 21

L. 3

advertencia f. n.antigiiidade f. n.atinge v.atinja a idadeativa f. n.cadeia de comandoconceitos m. n.cortesia f. n.dadas adj.desempenho m. n.elogiado adj.escaloes m. n.estabelecem v.fisica adj.idade f. n.merecimento m. n.posto4 m. n.prejuizo m. n.previstos nas leisprisao f. n.promovido v.punido v.quadros m. n.surpreendido adj.termos,da leitido, e tido v.tornar-se v.transgressao f. n.unidades f. n.vagas f. n.

vantagens f. n.

III. VOCABULARY

admonitionseniorityreachesreaches the ag-active dutychain of commandconceptscourtesygivenperformancecommendedechelonsestablishphysicalagemeritranklossforeseen in lawsimprisonmentpromotedpunishedpersonnel tablescaughtletter of the lawis consideredto becomeviolationorganizational unitsslots in personneltables

benefits

Lesson 4

I. READING

As Forcas Militares e sua Organizacao Geral; Formacao deReservas Militares e Aperfeicoamentode Oficiais

As fOrcas militares sao parteAintegrante de estrutura dogoverno. Em,geral, o chefe do governo de um pais e tambem,em ultima analise, o comandante-chefe das forcas armadas.

tste fato e muito significativo nos paises de tradicaodemocratica, por9ue o comandante-chefe e escolhido pelo votodo povo para o posto supremo das forcas armadas. Isto identi-fica as instituicoes militares com outros aspectos socials,administrativos, e politicos da nacao.

As complexiqades modernas dos prohlemas militares rela-tivos a guerra, a seguranca nacional, as relacoes da industriacom a defesa nacional, e a promocao da paz mundial, exigem umainstituicao militar a altura de atender a estas necessidadesvitals do pals.

-De acordo com a lei ou com a constituicao, o chefe doA

govern°, delega autoridade aos orgaos militares para atenderaos problemas da defesa nacional. .Estes orgaos podem tervarios,nomes: Departamento da Defesa, Ministerio do Exercito,Ministerio da Marinha, e Ministerio da Aeronautica.

No Brasil, os ministros militares, como os demais membrosdo ministerio, sao nom eados pelo Presidente da Republica e aele sao subordinados. E comum o Presidente nomear oficiaisgenerals reformados, de reconhecida competencia pessoal eprofissional, para as pastas militares do governo.

0 organograma dos ministerios militares e complex°, deacordo com as multiplas funcOes que desempenham. Cada umadas tres institui9oes militares tem um Estado-Maior incumbidode estudos estrategicos e logisticos. tstes estudos saounificados e coordenados no Estado-Maior das Forcas_Armadaspara atender aos interesses militares gerais da nacao.

0 nivel organizacional imediatamente subordinado aosministros e o das diretorias. Sao chefiadas por oficiais-generals e, geralmente tem nome de acordo com os assuntos

17 23

L. 4

de que estao incumbidas: Diretoria de Material Belico,Diretoria de Comunicaqoes, DIretoria de Saudel Diretoria deIntendencia, Diretoria de Transportes, Diretoria de Ensino,e outras.

Os ministerios tambem mantem escolas para o aperfeicoa-mento de oficiais como, por exemplo, a Escola de Comando eEstado-Maior do Exercito, e a Escola das Armas; a Escola deGuerra Naval e o Instituto Superior de Marinha; a Escola deComando e Estado - Maior da Aeronautica, e o Instituto Tecno-logico da Aeronautica.

A lei do serviqo militar no Brasil estipula que todosos cidadaos do sexo masculino, de boa saude, verificada emexame feito por medicos militares, sao obrigados a prestarserviqo militar. OAcidadao e obrigado a alistar-se e aapresentar-9e de acordo com a lei. Muitos apresentam-secomo voluntarios e se tornam soldados profissionais.

Os alunos de nlvel universitArio podem ingressar nosCentros de Preparaqao da Reserva (CPOR). NestesCentros, recebem instruqao militar geral e especializadadurante os fins-de-semana, durante as ferias escolares e,finalmente, quando fazem estagio nas unidades militares.

Quando os recrutas completam o tempo regulamentar deserviqo sao considerados reservistas, isto e, fazem parteda reserva wilitar. Os que terminam os cursos do CPOR saooficiais da reserva.

Os conceitos de guerra total, resultantes da Segundo.Guerra Mundial, demandam recursos militares compativeis como lesenvolvimento da tecnologia,em todos os setores daciencia e pesqiiisa modernp. Todas as realizacoes cienti-ficas, as tfndencias economicas, e os movimentos socials,afetam a ciencia e a arte..militaree. Por isto, o tecnicoe o cientista militar estao necessariamente presentee navanguards da pesquisa cientifica e industrial. Muitos temfeito notaveis contribuiqoes ao conhecimento humano noscampos da Educaqao, da Medicina, da Fisica, da Aviaqao, daOceanografia e na exploraqao espacial.

L. 4

II. QUESTIONS

1. Quem el em geral, o comandante-chefe das fOrcas armadasde um pals?

2. Como e escolhido o comandante-chefe das fOrcas armadasem um pais democratico?

A3. Por que este fato e importante?

4. Por que os problemas militares sao hoje muito complexos?A

5. Em due base o chefe do governo delega autoridade aosorgaos militares?

6. Que nomes tem as instituicoes militares?

7. Qual dos ministerios tem maior responsabilidade nadefesa do espaco?

8. Quem nomeia os ministros para as pastas militares?

9. Por que o organograma de um ministerio militar e com-plexo?

10. Que organizacao faz estudos estrategicos e logisticos?

11. Que organiza7oes sao imediatamente subordinadas aosministros militares?

12. Quais sac, algumas Diretorias dos ministerios militares?

13. Que escolas ha para o aperfeicoamento de oficiais doExercito?

14. Que estipula a lei do servico militar no Brasil?

15. Onde os estudantes de nivel universitario prestamservico militar?

16. Que situacao militar tem o aluno que completa o cursodo CPOR?

17. Quando os alunos do CPOR recebem instrucao militar?

18. Que sao os recrutas quando completam o tempo regula-mentar de servico?

1925.

L. 4

19. Que relacao IA. entre o progresso cientifico e a artemilitar?

A20. Em que campos da ciencia os militares tem feito contri-

buicoes?

I

2026

III. VOCABULARY

analise f. n.aperfeicoamento m; n.belico, material belico m. n.chefiadas porciencia f. n.como os demaisde acordo comdesempenham v.

diretoria f. n.

ensino, diretoria doEstado-Maiorestagio m. n.

estudos m. n.ferias f. n.Fisica f, n.ingressar v.intendencia f. n.nivel m. n.nomeados v.

paz mundialpesquisa f. n.setores m. n.tornam, se tornam v.

2127

L. 4

analysisimprovementordnanceheaded byscienceas with the othersaccording toperformdirectorate, an organiza-tional unitdirectorate of educationstafftraining phase introop unit for officercandidate

studiesvacationphysicsto enterquarterm,sterlevelappointedworld peaceresearchsectorsbecome

EXERCITOMARINHA

AERONAUTICA

22 28

Lesson 5

READING

Estrategia, Armamento, e Operacoes Militares

A Estrategia e a parte da arte militar que estuda asgrandes operacoes de guerra. Consiste emAdirigir e combinaras operacoes.e manobras militares para opo-las a movimentostaticos de forias adversarial, e para atingir os objetivosmilitares, politicos, e economicos da guerra.

A anLise,e os estudos estrategicos consideram umaunidade estrategica e seus recursos belicos. A unidadeestrategica pode ser, por,exemplo, um exercito, uma esquadra,ou uma unidade da forca aerea. Pode tambem ser uma donbi-nacao de unidades terrestres, maritimas, e aereas.

Os tratados militares internacionais exigem estudosestrategicos interaliados para fins de operacoes combinadasdas forcas de paises de um hemisferio, regiao, ou continente.

De modo geral, os problemas estrategicos estao condi-cionados a fatores fixos e fat8res de probabilidade. Osprimeiros sao c.'s que nao podem ser modificados por acao doestadozmaior ou de seus agentes; entre estes incluem-se ascondicoes do clima, a topografia regional; fronteirasnaci9nais, os efetivos 2 armament° disponiveis, recursoseconomicos, e outros. Estes sao fatores de que o estrate-gista procura tirar partjdo, e nao modificar. A tecnologiamoderna alterou consideravelmente o conceito de fator fixoem relacao a estrategia. No segundo grupo estao os,fatoresde probabilidade. Sao, por exemplo, as intencoes taticas eos objetivos das manobras e operacoes do adversario, a com-petencia e o moral da tropa inimiga, o auxili° estrangeiroa que possa recorrer, a os fatOres da natureza, de predicaoproblematica. Sao incognitas do problema estrategico.

Portanto, 9m dos principals objetivos,da estrategia eimpor o maior numero de fatores variaveis a cninsideragao doestrategista inimigo, enquanto se aumenta o numero propriode elementos conhecidos, como recursos na eventual evolucaode uma situacao tatica.

23 2a

L. 5

Estas conaideracOes obrigam.o estado-maior a elaborarestudos estrategicos com antecedencia, mesmo no tempo de paz.Normaimente, estes estudos se processam sob sigilo paraevitar a divulgacao de informacoes que,,afetem a segurancanacional ou neutralizem as vantagens sobre o inimigo con-seguidas pelo servico de informacoes.

0 sigilo de qualquer informacao, escrita ou verbal,refere-se a restricao do numero e qualificacoes das pessoasque podem ter conhecimento de determinado assunto. Istodepende do grau do sigilo ou da classificacao da informacao.Em ordem decrescente de rigor, o sigilo pode ser ultra-secreto, secreto, confidencial, ou reservado.

0 armamento pode ser classificado sob diversos titulosgerais:

a) As armas brancas, em geral obsoletas, sao hojemais usadas como simbolos militares, ou em operacoes decombate aproximado em que participam as Tropas Especiais.

b) As armas gue empregam explosivos de vrios tipospara lancar o projetil na trajetoria podem ser agrupadaspelo calibre, mecanismo de operacao, peso, volume, e meiode transporte, Sao armas de fogo. Estas vrmas incluem desdeo pe.9%..leno revolver de calibre .22, o fuzil, as metralhadorasportateis e as que sao montadas em avioes e carros, ate osgrandes canhoes, e as pecas de artilharia montadas a bordode navios de guerra e em fortalezas. 0 armamento alistadoneste item pode ser considerado do tipo convencional, commaior ou menor precisao e potencial de fogo.

c) Os explosivos_convencionais tambem sao empregadosem armas de fragmentacao, geralmente chamadas bombas. Saoas granadas de mao, as grandes bombas lancadas de avioes,bombas de profundidade, o os torpedos da Marinha. Estasbombas,tem extraordinaria capacidade destrutiva e efeitopsicologico sobre a tropa inimiga. Destroem, principalmente,pelo deslocamento que se segue a explosao e pelo impacto dosestilhacos.

d) Foi o emprego da energia nuclear em srma de guerraque efetivamente abriu as portas da Historia a era atomica.Hoje, os explosivos nucleares estao instalados em ogivas demisseis teleguiados, e a energia atomica e empregacla, de modopi4tico nos sistemas de propulsao de submarinos, em grandesnavios de guerra, especialmente nos aerodromos.

24 30

L. 5

Finalmente, o niimero de elementos a considerar,,emmanobras de guerra, real ou simulada, a qualidade desteselementos, comofra velocidade proporcionada pelo jato, exigerecursos tecnologicos especiais para processar todos osdados a serem considerados pelo estrategista.

As fOrcas armadas recorrem a computadores park ,o pro-cessamento eletronico dos dados que afetam as decisoesestrategicas e taticas.

2531

L. 5

II. QUESTIONS

1. Que e Estrategia?

2. Quais sao os objetivos da Estrategia?

3. Quais sao alguns exemplos de unidades estrategicas?

4. Do ponto de vista estrategico, que resultou dos acordosinternacionais?

5. Que dois tipos de fatores condicionam os problemasestrategicos?

6. Quais sao alguns fatOres de probabilidade?

7. Quais sao alguns fatOres fixos nos problemas estrategicos?

8. Por que o estado-maior elabora pianos mesmo no tempo depaz?

9. Por que os estudos estrategicos se processam em sigilo?

10. Como sao conseguidas vantagens estrategicas sabre oinimigo?

11. A que se refere o conceito de sigilo militax?

12. Quais sao os graus do sigilo?

13. Que tropas usam armas bra:,cas?

14. Por que elementos podem ser classificadas as armasconvencionais?

15. Quais sao algumas armas consideradas convencionais?

16. Que caracteriza as bombas?

17. Em que armas sao instalados explosivos nucleares?

18. Para que e empregada a energia atomica em navios deguerra e submarinos?

19. Para que e usado o jato?

20. Por que as fOrcas armadas usam computadores?

26 32

III. VOCABULARY

acordos m. n.analiseA f. n.antecedencia, coma que possa recorreratingir v.auxilio estrangeiro m n.belicos, recursos m ndeterminado assuntodisponiveis adj.divulgacao I. n.efetivo m. n.empregam v.enquantoestilhacos m. n.evitar v.exile, exigem v.fatores de probabilidade m. n.fatores fixos m. n.fGgo m. n.fortalezas f. n.fuzil m. n.grau de sigilo

impor v.incognitas f. 1.

inimigo m. n.interaliados adj.jato m. n.lancadas demanobras f. n.metralhadoras portheis f. n.modo praticomontadas emogivas f. n.opo-las v. & pron.pecas (de artilharia)peso m. n.pianos m. n,portant°propriorecorrer v.segue v.sigilo m. n.sobtratados me n.

27 33

L. 5

agreementsanalysiswith timeto wIlich one may resortto reachforeign aidresources for wara specific subjectavailabledisclosurecomplementusewhileshrapnelto avoidrequireprobability factcrsfixed factorsfirefortressesrifledegree of classifica-ti on

to imposeunknown factorsenemyinteralliedjetlaunched frommaneuvershand machine- gunspractical waymounted onwarheadsoppose themartillery piecesweightplansthereforeone's ownto resort tofollowssecretundertreaties

Lesson 6

I. READING

0 Oceano

Os oceanos sao as grandes extensoe& de agua salgada quecobrem cerca de dois tercos do globo terrestre. A distri-buiao das aguas nao e uniforme wand° se compara a areaoceanica do Hemisferio Norte com a do Hemisferio Sul. tinteressante notar que existe um continente antartico masnao existe um correspondente na regiao artica. Considerandoas regioes antipodes, as grandes massas de terra se opoem agrandes massas maritimas.

Tradicionalmente, os oceanos tem cinco nomes: o Atlan-tico,_o pacific°, o indico, o Artico, e o Antartico. Adivisao e um tanto arbitraria pois estas grandes massas deagua se intercomunicam e formam mares, golfos, eAlguns dos mares mais importantes sao o Mar Mediterraneo,Mar Negro, o Mar da China, o Mar Vermelho e o Mar dasAntilhas.

0 maior dos oceanos e o Pacifico que tem 180.000.000 km2,maior do que a area total do Atlantico e do Indic°.

A caracteristica das aguas do mar e conter uma quanti-dade relativamente grande de sal (NaCl) em solucao. A maiorou menor salinidade da aqua do mar e determinada, em parte,pela evaporacao nas regioes quentes do globo, e pelo congela-mento nas regioes muito frias. A salinidade decresce devidoa precipitacao atmosferica (chuvas), a descarga de agua docedos rios, e por efeito do gelo fundente nas grandes massaspolares, quando a temperatura se eleva acima de zero grauscentgrados (0° C). A salinidade media dos oceanos e detrinta e cinco por cento.

As temperaturas da agua do oceano variam, sendo a#

minima de -20 C. A maxima aproxima-se de 39° C e dependeda evaporacao, do reflexo da superficie oceanica, e daintensidade do aquecimento da agua do mar por exposicao aosraios do Sol. Um dos principais fatores determinantes datemperatura da agua do mar e a latitude.

2935

L. 6

0 oceano e caracterizado tambem correntes maritimas0 termo aplica-se a grandes massas de agua que se movimentamhorizontalmente nos oceanos e mares. tstes movimentos im-portam no transporte de agua de uma regiao a outra. Avelocidade dFs correntes e geralmente dada em milhas nauticaspor hora. Objetos flutuantes e navios a deriva permitemdeterminar a velocidade das correntes marinhas. E tambempossivel medir estas velocidades com instrumentos montadosem navios ancorados no curso da corrente. Embora a veloci-dade das correntes seja pequena, o volume de agua e im-pressionante. A corrente Antartica transporta 100.000.000de toneladas por segundo. A Gulf Stream transporta aproxi-madamente 50.000.000.

Em aguas costeiras, geralmente rasas, as correntes maisobvias sao as que se formam em virtude dos movimentos damare: mare alta ou preamar, e mare baixa ou vazante.

Alem da velocidade, as correntes tem outras caracteris-ticas como_maior ou menor salinidade, temperatura e elementosem suspensao colhidos do fundo do mar pela corrente.

0_efeito mais evidente do vento sabre o oceano e a.formacao das ondas. Embora os ventos causem um deslocamentorelativamente pequeno de agua de um ponto para outroi exercemconsideravel pressao e atrito sobre a superficie da,agua.Quando o vento excede a velocidade de dez ou doze nos (umno e igual a uma milha nautica ou 1.852 metros por hora),a friccao aumenta consideravelmente e aparece entao a espumabranca na crista das ondas.

Ha certos movimentosAdo mar que se originam de causasdesconhecidas; sao turbulencias e redemoinhos que causamagitacao das aguas, a distribuicao de suas propriedades, eo movimento de depositos e sedimentos, tao importantes naecologia maritima.

30 36

L. 6

II. QUESTIONS

1. Que sao os oceanos?

2. Como e a distribuicao das aguas na superficie do globo?

3. Que,diferenca geografica ha entre a regiao Artica e aantartica?

4. Quais sao os oceanos?

5. Qual deles e o maior?

6. Quais sao alguns mares importantes?

7. Qual e a principal caracteristica da agua do mar?

8. Quais sao as causas do aumento da salinidade do mar?

9. A temperatura da agua do mar e uniforme?

10. Que influencia tem a latitude na temperatura da aguado mar?

11. Que sao correntes maritimas?

12. Que importancia tem estas correntes?

13. Como se pode determinar a velocidade das correntesmaritimas?

14. Que se pode dizer sabre o volume de agua transoortada?

15. Que e a mare?

16. Que causa a presenca de detritos nas aguas das correntesmaritimas?

17. Que efeito tem o vento sabre o mar?

18. As ondas causam grande deslocamento de agua de um pontopara outro?

19. Quando aparece espuma branca na crista das ondas?

20. Quais sao alguns movimentos do mar, de causas desconhe-cidas?

31 37

L. 6

III. VOCABULARY

a deriva adv.ancorados adj.atrito m. n.colhidos adj.congelamento m. n.costeiras adj.descarga f. n.emboraespuma f. n.fundente adj.importam v.mar, m. n.mare f. n.onda f. n.plzvtaforma continentalraio m. n.rasas adj.redemoinho m. n.sal m. n.salgada adj.superficie f. n.termo m. n.

3832

adriftanchoredfrictionpicked upfreezingcoastaldischargethoughfoammeltinginvolveseatidewavecontinental shelfray (sun ray)shalloweddysaltsaltysurfaceword

Lesson 7

READING

0 Navio

0 navio e o meio de transporte empregado quando sedeseja viajar nos oceanos ou nos rios. A palavra naviorefere-se a embarcacOes relativamente grander usadas parafins de transportes militares e comerciais. Aqueles sac)chamados navios de guerra e estes navios mercantes. Comodiferem nos objetivos, diferem tambem na construcao e naaparencia.

AConsidera-se que um navio tern tres dimensOes principais:

o comprimeuto, clue se mede de uma extremidade longitudinal aoutra; boca maxima que se mede sobre uma linha horizontal,ao com2rimento, na maior largura do navio; e o pontal, que ea distancia vertical da quilha ate a cobertura superior,medida no centro do navio. A medida vertical da parte donavio que fica submersa e o calado. A parte que fica acimada linha dtagua e o bordo livre. As medidas destas duaspartes variam um pouco, dependendo da carga,ou do lastroque o,nayio transporte. A frente do navio e a proa, a partede tras e a popa, o lado direito chama-se boreste ou esti-bordo, e o lado esquerdo e o bombordo.

0 navio deve ter quatro qualidades essenciais: flutua-bilidade, estabilidade, resistencia, e velocidade.

A flutuabilidade do navio depende do deslocamentocausado pela parte submersa do seu volume. 0Avolume deagua deslocado deve pesar,bem maisdo que o peso total dosmateriais de que a navio e construido, somado ao da cargautil.

A estabilidade refere-se a capacidade do navio manter-se em equilibrio vertical no ambiente liquido e movel em quefunciona. 0 movimento do mar, as ondas, e o vento devem serincapazes, exceto em condicoes extremas, de elevar o centrode gravidade do navio a pont° de faze-lo adernar e compro-meter a flutuabilidade do mesmo.

A resisteucia da estrutura e do casco asseguram que onavio resista as pressoes continuas do vento e ds ondas, ea pressao normal da agua sobre a porcao submersa do navio.

33 39

L. 7

Para fins de resistencia, considera-se o navio como umaestrutura que deve set' capaz de conter e suster a carga, asmaquinas e o combustive) que as maquinas consomem. tsteselementos exercem um esforgo vertical sobre a estrutura esobre o casco. A flutuabilidade atuando de baixo para cima,compensa e excede a forga da gravidade.

A capacidade do navio e,a soma total dos recursos quetern para desempenhar as funcoes para que foi projetado econstruido. Isto inclui a capacidade de carga, a velocidade,e outros aspectos previstos pelos engenheiros navais. Quantomenor o peso morto da construgao, compativel com a resis-tencia do,cavername e da estrutura do bordo livre, tantomaior sera a capacidade do navio.

,O emprego do ago, numa grande variedade de ligas, etambem o de alguns metais leves como o alumni°, permite aconstrugao naval produzir navios de grandes proporgoes.

AAresistencia do navio depende, em grande parte, daresistencia do casco propriamente dito e da estrutura doconves superior. Os demais elementos estruturais docavername destinam-se a enrijecer o casco e aAcobertura.A pressao da agua, os golpes das ondas, e o jogo do navioem vafios sentidos, tende a esmagarAe deformar o casco.Isto e um problema de grande importancia, especialmente nocaso dos submarinos,que navegam submersos e estao ex2ostosa pressoes consideraveis. As embarcagoes modernas sao pro-jetadas com segOes estanques no corpo do cavername comomedida de seguranga.

Alem da estrutura, as embarcagoes modernas dispoem demaquinas para acionar as helices. As maquinas sao do tipotradicional a vapor, turbinas, e grandes motores diesel.No caso dos dois primeiros ti2os de maquinas o combustivelera, tradicionalmente, o carvao. Hoje consomem oleo.

AAlguns navios de guerra e submarinos tem maquinas que

funcionam a base de reatores atomicos. tste tipo de pro-pulsao ten grandes vantagens, especialmente no caso desubmarine's; porque os reatores vieram substituir os acumu-ladores eletricos e os motores de explosao que dependem dear e de combustive) derivado do petroleo.

L. 7

II. QUESTIONS

1. Para gue e empregado o navio?

2. Quais sao os dois tipos principais de navios?

3. Em que aspectos gerais sao diferentes?

4. Quais sao as principais medidas de um navio?

5. Como se chama a medida que se toma da quilha at a

cobertura?

6. Que e o calado de um navio?

7. Que e o bordo livre do navi.o?

8. Por que as medidas do bordo livre e do calado nao saoconstantes?

9. Quais sao quatro qualidades essenciais do navio?

10. De que depende a flutuabilidade?

11. Que e estabilidade?

12. Que elementos naturais provam a resistencia de um navio?

13. Que e a capacidade de um navio?

14. Qual e o principal material empregado na construcaonaval moderna?

15. Que relacao hA entre o casco e a estrutura do cavername?

16. Que palavra descreve em geral os movimentos do navioquando flutua?

17. Por que o casco dos submarimos tem importancia especial?

18. Qual e a funcao das mAquinas?

19. Quais sao alguns tipos de mAquinas empregadas em naviosmodernos?

20. Quais sao algumas vantagens dos reatores atomicos nossistemas de propulsao?

3541

L. 7

ago m. n.adernar v.ambiente m. n.boca maximabordo livrecalado m. n.carga utilcarvao m. n.casco m. n.cavername m. n.combustivel m. n.comprimento m. n.conves m. n.deslocada adj.deslocamento m. n.embarcacao f. n.em varios sentidosenrijecer v.equilibrio m. n.esforgo m. n.estanques adj.golpes m. n.helice m. n.,logo m. n.lastro m. n.mede v.

f. n.peso m. n.peso mortopontal m. n.previstos adj.propriamente ditoquilha f. n.somado aosubmersa adj.

III. VOCABULARY

36 4 2

steelto listenvironmentbeamsuperstructuredraftpayloadcoalhullskeletonfuellengthdeckdisplaceddisplacementcraftin different directionsto strengthenbalancestrainwaterproofblowspropellerrockingballastmeasuresmeasurementweightdeadweightdepthforeseenitselfkeeladded to thesubmerged

Lesson 8

I. READING

Oceanografia

A Oceanografia e o,.estudo dos oceanos em todos seusaspectos, da vida que neles ha, e da formacao geologica egeografica das grandes bacias em que se encontram.

A profundidade media dos oceanos e..,de 3.785 metros, eas maiores profundidades encontram-se nao muito distantedos continentes. Ao largo das Ilhas Filipinas e do Japaochegam a 10.000 ou 11.000 metros.

Junto dos continentes, o fundo do mar forma um decliveprogressivo que atinge a 150 metros de profundidade. Nesteponto, aproximadamente, comeca o declive continental que seestende ate as grandes profundidades oceanicas.

Os estudos,de batometria apresentaram problemas tecni-cos quase insoluveis por muito tempo. As sondagens.,emedidas feitas, diretamente com sondas mecanicas, nao podiamrevelar o aspecto real do fundo,do mar. Atualmente, com osmodernos recursos eletronicos, e possivel determinar as pro-fundidades em poucos segundos.,e cartografar o fundo do mar,tao importante para a navegacao, especialmente a de sub-marinos. Ha, submersas nas aguas, grandesmontanhas,algumas com altitudes que excedem a,superficie das aguase formam as inumeras ilhas e arquipelagos que aparecem nosoceanos.

0 fund() do oceano a coberto de detritos Fovenientesda superficie. tstes sao, em geral, caracteristicos decada regiao marinha como, por exemplo, a maior ou menorproximidade dos continentes. A agua que corre na super-ficie da terra causa erosao que, afinal, levada pelos rios,vai depositar-se no fundo do mar. Estes detritos saonormalmente agitados pelas turbulencias maritimas e trans-portados pelas correntes.

Ha tambem conEideravel guantidade de depOsitos organicosconstituidos dos restos de seres vivos que morreram no marou que para al foram transportados.

L. 8

A perfuracao do fund° do mar e a_extracao de cilindrosde amostras das rochas de que se compoe, permite estudar acomposicao e a cronologia geologioa de sua formacao. Arapidez com,,que as camadas de depositos se formam nas diversasregioes oceanicas, nao e uniforme.

.ADurante muitos anos, a ciencia pesquisou relativamente

pouco sobre a vida e a biologia dos mares. Faltavam re-cursos tecnicos, hoje existentes, como o equipamento paramergulhadores e os aparelhos empregados por Picard Zarapenetrar as profundidades abissais. Estas exploracoes,demonstraram que ha vida marinha, de acordo com as especies,que subsiste em todos os ravels do mar, a partir da super-ficie.

A Vida animal do mar esta condicionada quase totalmentea existencia de formas vegetais que dependem de luz solar,comp no caso das plantas terrestres. A maior ou menor inci-dencia de plantas marinhas numa regiao oceanica,depende,portant°, da quantidade de luz que penetre nas aguas,,e tam-bem da temperatura ambiente; Assim, onde as aguas saoconstantemente turvas havera menor desenvolvimento deplantas e algas do que nas regioes de aguas cristalinas outranslucidas.

Ha tambem formas diminutas de vida animal, alem de in-contaveis variedades de peixes, mamiferos marinhos, ecrustaceos. As formas elementares de vida animal que vivemnas camadas superiores do marArealizam uma migracao verticaldiaria muito interessante. Vem a tona durante a noite, eafundam at varias centenas de metros, durante o dia. tstesorganismosz comumente chamados plancto, desempenham impor-tante funcao ecologica nos oceanos.

.

A creacao de animais marinhos em grandes aquarlos, emcondicOes controladas,_permite a observacao cientifica dosmesmos; neste caso estao as baleias, os botos, e os tem.-veis tubaroes.

-A ausencia total de luz nas grandes profundidades nao

permite o aparecimento de plantas. Os animais que vivemnas profundezas dependem de detritos da vida orgtanica, ex-tinta na superficie, que gradativamente chegam as grandesprofundidades.

38 44

L. 8

0 estudo da Oceanografia e importantissimo para a in-dustria da pesca. Isto tem levado muitas nacoes a sededicarem ao estudo do assunto, e a proteger internacional-mente o que consideram as areas de pesca em suas aguasterritoriais. Asaguas da corrente d9 Peru sao um bomexemplo., .Este pais estendeu consideravelmente os limitesde suas aguas territoriais por este motivo.

'lentos constantes agitam as aguas e tendema revolveros detritos do fundo do mar. Esta operacao e,tao importanteecologicamente que, quandn cessa devido a fenomenos danatureza, ocorre grande mortandade de ayes e outros animaismarinhos por falta de alimento.

A major ou menor agitacao das aguas, as flutuacoesminlmas da temperatura, podem afetar os interesses de grandesindustrias que exploram os recursos economicos extrados domar. Por muitos anos atribuiu-se a presenca de mPior oumenor numero de certa especie de peixes a intensidade cornque se fazia a pesca. Hoje sabe-se que ate pequenissimasflutuacoes nas caracteristicas da agua do mar podem afetarprofundamente a vida vegetal e animal que nelas

39 4J

L. 8

II. QUESTIONS

1. Que estuda a Oceanografia?

2. Onde ficam as maiores profundidades oceanicas?

3. Quaffs sao as maiores profundidades dos oceanos?

4. Como se mede a profundidade do oceano?

5. Que recursos sao usados modernamente para este fim?

6. Porque a cartografia do fundo do mar 6 importante?

7. Como e o fundo do mar?

8. Qual e a origem dos detritos que ha no fundo do mar'?

9. Que sao, de fato, as ilhas que ha no oceano, alem dodeclive continental?

10. Que se pode obter pela perfuracao do fundo do mar?

11, Que se emprega para estudar o fundo do mar?

12. De que depende fundamentalmente a vida animal que existenos oceanos?

13. Por que nao h& plantas nas grander profundidades?

14. Que, animais marinhos tem sido estudados nos grandesagnarios?

15. De que dependem os animais que vivem nas grandesprofundidades?

.16. Que importancia economica tem o estudo da Oceanografia?

,17. Que influencia tem os ventos na ecologia do mar?

18, Especificavente, jue outros fatOres afetam a ecologiados oceanos?

19. Que determina a presenca de major ou Tenor numero depeixes de uma,espec3e numa regiao oceanica?

20. Por que muitas nac'Oes estao hoje interessadas no estudoda Oceanografia?

40 46

afundam v.ambiente m. n.amostras f. n.a partir deaves f. n.bacias f. n.baleia f. n.boto m. n.cartografar v.

chegam a v.declive m. n.detritos m. n.fundo m. n.juntoluz f. n.media adj.medidas f. n.mergulhadores m. n.m9rtandade f. n.nelespesca f. n.pesquisou v.profundidade f. n.rapidez f. n.r9chas f. n.seres m. n.sond.a f. n.sondagens f. n.submersas adj.terra_ f. n.tubaroes m. n.turvas adj.

III. VOCABULARY

4147

L. 8

sinkenvironmentsamplesbeginning atbirdsbasinswhaledolphinto mapreachslopesedimentbottomnext tolightaveragemeasurementsdiversmortalityin themfishing as an industryresearcheddepthraterocks, rock formationlife formssounding gearsoundingssubmergedlandsharksmurky

L. 8

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42 4 8

Lesr,on 9

I. READING

Navegagao

Navegacao e o processo de se dirigir uma embarcacao deum 2onto a outro, pelo mar, ou de se fazer o mesmo com,umaviao no espaco. Por isto pode-se dizer navegacao maritimaou navegacao aereaL conforme o caso. Mais modernamente jase fala em navegacao espacial.

Uma fase da navepcao e tracar no mapa uma rota entredois pontos da superficie da Terra. Depois pilota-se aembarcacao seguramente ao destino.

,Os instrumentos empregados por navegadores sao indis-pensaveis tambem a operacoes militares de desembarque, ouem manobras em terra, especialmente,em regioes de topo-grafia desconhecida, para articulacao desras operacoes como fogo da artilharia naval ou aerea.

A navegacao esti intimamente relacionada ao problema daorientacao, isto e, a determinacao dos pontos cardeais.tstes podem ser identificados pela observacao direta doaparente movimento dos corpos celestes - as estfelas e o sol.A pouca precisao de observacoes desta natureza e corrigidapor instrumentos, principalmente a bussola, a que os mari-nheiros chamam agulha magnetica, ou simplesmente agulha.tste instrumento indica o norte magnetico.

A navega9ao est'a condicionada a convencao de certaslinhas imaginarias que sao tracadas sobre o globo, e nadivisao do circulo em 360 graus.

Os meridianos sao grandes circulos que passamPolos, e dividem o Equador em 360 graus. Os paralelos saocirculositracados ao norte e ao sul de Equador. Os diametrosdestes circulcl reduzem-se ao passe que se aproximam dosPolos onde, teoricamente, se reduzem,,a um ponto, 90° N (PoloNorte) ou 900 S (Polo Sul) medidos sobre o arco de um meri-dian°, a contar do Equador. Os graus sao divididos emminutos e segundos.

49

L. 9

filem do Equador, outros paralelos tambem tem names:0 Tropico de Capric6rnio, o Tropico de Cancer, e os CirculosPolares, Artico e AntAxtico.

Os paralelos dao a latitude em graus, sul ou norte emque o navegante se encontra. Os meridianos dao a longitudeleste ou oeste de um meridiano predeterminado. Os navegantesde muitos paises ainda,susam o meridiano de Greenwich, naInglaterra, como referencia.

Os 360 graus marcados sabre o Equador permitem deter-minar_as diferencas horari.as na superficie da terra. Adivisao dos 360 graus do Equador pelas vinte e quatro horasdo dia da quinze fusos horarios na superficie do lobo.Para conveniencia, muitos paises de grande extensao lon0-tudinal adotam um plano de hora padrao. A precisao horarianas observacoes e muito importante, e muitos navegadorqusam a hora media de Greenwich. Para determinar a distanciaou comprimento de uma rota e necessario converter em milhasou quilometros, os dados obtidos em graus.

AAlem de instrumentos mecanicos, oticos 3 eletronicos,

o navegante emprega cartas geograficas, tambem chamadasmapas. A carta e uma representacao minuciosa de uma regiaooceanica ou costeira, e e preparada na base de um sistemaconvencional de projecao em que a curvatura da Terra eplanificada.

A projecao Mercator e usada em grande nUmero de cartasnauticas, exceto nas que_representam latitudes extremas norteou sul,onde esta projecao acarreta problemas relativos aogrande espacamento entre os meridianos, representados comolinhas paralelas.

Muitas minUcias incluidas nas cartas nauticas nao saode interesse do navegador,aereo. Estas referem-se especial-mente aos aspectos topograficos que poderiam afetarAo movi-mento de um navio. ,0 navegador aereo tem major interessenas rotas e bases aereas, rios, estradas, cidades, estradasde ferro e as elevacoes do terreno que p2ssam afetar o voo.tstes elementos interessam naturalmente a aviacao naval combase nos grandes navios aerodromos.

Uma vez estabelecida a rota, o lcme instalado na redo navioL um pouco abaixo da linha-diagua, da direcao aembarcacao e evita que haja derivacoes da rota.

4450

I

r.

L. 9

II. QUESTIONS

1. Que e Navegacao?

2. Que e navegacao espacial?

3. Qual e a primeira fase na solucao de um problema denavegacao?

4. Parv9ue os instrumentos de navegacao tambem sao usadospor forcas de Terra?

. -5. Que e orientacao?

6. Como se pode determinar os pontos cardeais?

7. Como e possivel corrigir a orientacao quando e feita pelae

observacao direta dos astros?. .

8. Qual e o instrumento mais antigo e fundamental aorientacao?

9. A que convencoes est& condicionada a navegacao?

10. Que sao os meridianos?

11. Que sao os paralelos?

12. Qual dos paralelos tem o maior diametro?

13. Qual e a latitude do Polo Norte?

14. Como se chama o maior dos paralelos?

15. Em quantos graus esta dividido o Equador?

16. Que outros paralelos, alem do Equador, tem nome?

17. Como se pode determinar o niimero de fusos hor&rios?

,18. Porque a projecao Mercator nao e usada para navegacao

nas latitudes extremas norte e sul?

19. Tradicionalmente, que meridiano e usado na determinacaodas longitudes?

20. Por que alguns parses adotam um plano de hora padrao?

45 51

L. 9

III. VOCABULARY

aculha magneticabussola f. n.carta f. n.conformedesembarque m. n.destino m. n.dirigir _v.embarcacao f. n.espacial adj.fogo m. n.fusos horarioshora media de Greenwichhora padraohorarios adj.leme m. n.linha-d' agua f. n.minuciosa adj.navios aerodromosoticos adj.re f. n.rota f. n.segundos m. n.

tracadas v.

46 52

magnetic needlecompasschartaccording tolandingdestinationto steercraft, boatpertaining to spacegunfirehourly bandsGreenwich mean timestandard timehourlyrudderwater linedetailedairplane carriersopticalsterncourseseconds (1/60 of adegree)

drawn

Lesson 10

I. READING

Aguas Internacionais

0 conceito de Aguas internacionais, quando aplicadoaos oceanos, esta descrito no direito internacional mat'itimoe na diplomacia, como o alto mar que nao esta sujeito asoberania de qualquer estado e que, no tempo de paz, podeser navegado livremente por embarcacoes de qualquer pals.

tste conceito e relativamente recente e, em casos demares fechados, como o Mediterraneo e o Mar Negro, temsurgido problemas internacionais sobre a hegemonia naval decertas nacoes sobre certas areas do mar.

Admite-se comumente que, para protecio prOpria, cadanacao.tem o direito de exercer soberania sobre as aguaslitoraneas. Esta admissao de soberania nao e absoluta,porque navios mercantes de nacOes amigas, no exercicio deatividades legais, podem navegar livremente pelas aguasterritoriais, sem permissao expressa do pais que sobre elasalega soberania. 0 direito de trAfego, como pscrit2 acima,nao e admitido em relacao aoAterrtorio do pais. Dal arelatividade da soberania, sobre aguas territoriais.

Virios metodos para definiE a extensao admissivel dasAguas territoriais de um pais tem sido sugeridos. 0 problemae mais complexo do que parece a primeira vistas Veja-se, porexemplo, a sugestao feita por um holandes no seculo XVIII quepretendeu limitar as Aguas territoriais ao alcance mg.ximo dasbaterias de artilharia de costa do pais. A ideia e hojeridicula quando se considera o alcance dos misseis tele-guiados.

Na base da sugestao mencionada acima, muitas nacOesadotaram o limite de tres milhas nauticas ou uma leguamaritima.

A0 progresso militar e Js ingresses economicos nao

permitiram a fixacao definitiva deste limite. Verificou-se,por exemplo, em 1930, que Portugal favorecia uma faixa dedoze milhas, e muitas outras nacoes consideravam seis milhascomo:Aguas de sua soberania.

L. 10

Mesmo quando prevalecia o limite de tres milhas, osEstados Unidos reservavam-se o direito de busca e apreensaosobre navios que estivessem a doze milhas de costa.

Outro problema na determinacao da largura da faixa deaguas costeiras e o ponto do litoral de onde se faz a medida,na direcao do alto mar. Este ponto nunca foi definido comprecisao.

Algumas nacoes preocupam-se com este problema, nao sopor motivos militares, mas para reivindicar direitos sobrea pesca e recursos economicos do fund() do mar. Problemasdesta natureza tem produzido controversias que se resolverampor tratados multilaterais entre as nacoes interessadas e,em alguns casos, como no da pesca da baleia, regulados porconvencoes internacionais.

A liberdade de navegacao no alto mar e evidentementeafetada por condicoes de guerra. Em geral, a navegacao denacoes neutras e atingida de modo_adverso por restricoesimpostas pelos interesses das naves beligerantes.

0 Presidente Wilson, dos_Estados Unidos, tratou doassunto e disse que a restricao a nayegacao, no todo ou emparte, em aguas extraterritorials, so se poderia importmediante acao intern acional para assegurar o cumprimento detratados e convenios internacionais.

Um estadista frances retrucou que nao compreendia osignificado da doutrina da liberdade nos oceanos porque,com ela, a guerra nao seria guerra.

Em 1939 as ReptIblicas Americanas formularagt.a Declara-ca.() de Panama, em que advertiam as naves europeias de que naose admitiriam hostilidades belicas a menos de 300 milhasdo continente Americano.

0 principio de liberdade de navegacao nao implica naausencia de leis ou estatuIos no alto-mar. Cada embarcacaoesta sujeita as leis do pais sob cuja bandeira navega.

Consideram-se tambem certas restricoes admitidas tacita-.

mente que nao permitem a pratica da pirataria, a destruicaode cabos telegraficos, estabelecema obediencia aos regula-mentos e convencOes do trafego maritimo, e outros assuntosprevistos nos acordos e convenios internacionais.

48 54

I

L. 10

II. QUESTIONS

1. Que significa "aguas internacionais"?

2. Quais sao alguns mares fechados de importancia inter-nacional?

3. SObre que aguas um pais tem soberania?

4. A soberania do pais sabre as &guas litoraneas e absoluta?

5. Que metodos tem,,sido considerados para definir a extensaodas aguas litoraneas?

6. Quem fez a sugestao de que fOssem de tres milhas?

7. Por que esta ideia nao pode ser considerada hoje?

8. Quaatas milhas os Estados Unidos consideram &guasterritorials?

9. Porpque muitas nacaes se preocupam em estender a faixade aguas territorials?

10. Como tem sido resolvidas as controversias internacionaissobre as aguas internacionais?

11. Que pesca e regulada por convent es internacionais?

12. Que afeta a liberdade de navegacao no alto mar?

13. Que declaracao o Presidente Wilson fez sobre a navegacaono alto mar?

14. Que opiniao um estadista frances expressou sabre esteassunto?

15. Que declaracao as Republlcas Americanas formularam em1939?

16. Que restricao esta declaracao estabeleceu para as nacOesbeligerantes?

17. Sob que leis estao os navios que viajam em alto mar?

18. Que simbolo identifica a nacionalidade de um navio?

ait;

38 4

L. 10

19. Que priticas nio sio permitidas em alto mar?

20. Que instalaciies dos sistemas de comunicacao internacionalhi no fundo do mar?

I

III. VOCABULARY

5.guas internacionaisalcance m. n.alega v.artilharia de costaassegurar v.baleia f. n.busca e apreensaoconvenios m. n.cujadescrito v.direito internacional maritimo

embarFacOjes E. n.estadista mf n.faixa f. nfundo m. n.legais adj.legua. f. n.litoraneas adj.mares fechadosmedida f. n.misseis teleguiadosmultilaterais adj.paz f. n.pirataria f. ntpropria, protecao propriaqualquerreivindicar v.soberania f. n.sugeridcl v.sujei''.o asurgido v.tratados m. n.

i1

L. 10

international watersrangeallegescoastal artilleryto insure, guaranteewhalesearch and seizureagreementsof whichdescribedinternational maritimelaw

crafts, shipsstatesmanstripbottomlegalleaguecoastalclosed seasmeasurementguided missilesmultilateralpeacepiracyself, selfprotectionanyto vindicatesovereigntysuggestedsubject todevelopedtreaties

57

L. 10

-C

------------.___.______ =_------------------ ---------:_.--,_ _ -F;;6;z-- ._:-"-- -s----------. --

'--',-- ----------------!--:------, ---Callaft---',....

-------------2,---::-.. ,. ...1.:.1--''.',-..._ ---.7"..,.._:.. _.--____------

52 56

1.

Lesson 11

I. READING

As Arenas

,As responsabilidades estrategicas e t&ticas atribuldasao Exercito obrigam-no a considerar epresolver uma grandevariedade de problemas logisticos e taticos sob condicoes,muitas vezes, as mais adversas.

Como fOrca combatente de terra, o Exercito marcha ecombate numa grande variedade de terrenos e ambientes paraos quais,as tropas devem estar treinadas e equipadas. Poristo,o Exercito dispoe de viaturas blindadas para transportede pessoal, arenas rebocadas e automotrizes, canhoes devarios calibres, de grande e medio alcance com tipos de pro-.,jeteis diferentes, e bombas fragmentarias e incendiariaslancadas por mecanismos diversos.

0 elemento fundamental para fazer face a especiali-zacao que ,a natureza das operacoes de terra requerem, e aorganizacao do Exercito na base das arenas, isto e, setoresde especializacao. Tradicionalmente, as arenas sao a Infan-taria, a Cavalaria, a Artilharia, e a,Engenharia. 0 pro-gresso,tecnologico modificou consideravelmente a consideracaoestrategicaAe a aplicasao tatica destes elementos. Parademonstrar este fato, e suficiente que se compare a Cavala-ria traditional com as modernas unidades blindadas. Oscarros blindados, tambem chamados tanques, dotados de grandemobilidade, velocidade, potencial de fogo, e autonomia deoperacao, modificaram_os conceitos tradicionais da arte daguerra. 0 raio de acao de um carro blindado pode chegar a400 km.

As v&rias arenas ja nao operam isoladamente em combate ea Infantaria emprega arenas que nao eram usadas por ela comu-mente. Os modernos recursos das comunicacoes eletronicas, porexemplo, permitem a Artilharia proporcionar cobertura a Infan-taria quando esta se desloca na linha de frente para atingirum objetivo..

0 conceito industrial de pecas mecanicas pre-fabricadas,e prontamente substituiveis por outras identicas quando de-feituosas, veio aumentar extraordinariamente a eficiencia das

L. 11

tropas de Engenharia. Estas unidades resolvem os problemas_de construcao de qualquer tipo: fortificacoes, pontes, pontoes,estradas, pistas de aterragem para avioes e helicopteros. Oshelicopteros tem hoje importante funcao no transporte detropas e material, e em operacoes de reconhecimento. 0 grandevalor do helicoptero em situacoes de combate ficou demonstradona guerra no Sudeste da Asia.

Os grandes problemas militafes relativos a tropa chegam,afinal, ao fator humano, ao individuo. 0 soldado, notadamente,o de infantari;,, com suas armas portateis, o fuzil principal-mente, e a menor unidade combatente. 0 treinamento, o prevarofisicox a disciplina, a motivacao, o equipamento adequado ascondicoes de combate, e o armamento eficiente fazem do soldado,um dos elementos decisivos do sucesso das operacoes militares.

As operacOes de reconhecimentox o combate aproximado,as manobras de assalto final a posicoes inimigas, as funcoesde ocupacao e a manutencao dos objetivos conquistados sao,fundamentalmente, funcoes da Infantaria.

ApOs a vitOria, na fase de ocupacio militaf, a Infan-taria, sempre em contato com as populacoes do pals vencido,pode contribuir para o restabelecimento de relacoes normalsentre os paises beligerantes.

Uma coluna militar que se desloca quer em marcha normal,quer em situacao de combate, tem tres posicoes a considerarem relacao ao corpo de tropa: a vanguarda, a retaguarda, oflanco direito, e o flanco esquerdo. tstes termos se aplicama um pelotao, a,uma companhia, a um batalhao, a um regiment°,e mesmo a um exercito.

5;4. 60

L. 11

II. QUESTIONS

1. Por que o Exercito precisa considerar uma grande variedadede problemas logisticos e taticos?

2. Qual e o ambiente principal onde marcham e combatem astropas do Exercito?

3. Quais sao algumas armas empregadas pelo Exercito?

4. Em que base o Exercito esta organizado para atender asespecialidades de combate?

5. Que modificou o emprego tAtico das armas na guerramoderna?

6. Que diferencas h& entre a Cavalaria tradicional e o mate-rial de guerra das tropas modernas desta arma?

7. Quais sao algumas caracteristicas dos carros blindados?

8. Como as v&rias armas operam em combate?

9. Que a Artilharia proporciona a Infantaria em combate?

10. Quais sao algumas funcOes da Engenharia?

11. Onde os helicOpteros demonstraram seu valor em combate?

12. De que tipo sao as armas do soldado de infantaria?

13. Que e muito importante para a formacao de um bom sold:do?

14. Quais sao algumas responsabilidades das tropas de Infan-taria em combate?

15. Qual e o objetivo final do comando numa operacao militar?

16. Pof que a Infantaria esta em contato com as populacoes dopais vencido?

17. Qual e a menor unidade combatente de uma tropa?

18. Que atInfantaria pode fazer pelo contato com a populacaodo pais vencido?

15.561

L. 11

A

19. Quais sao as tres posicoes consideradas em relacao aocorpo de tropa?

20. Quais sao os nomes de algumas unidades militares?

56 62

.6

alcance m. n.ambientes m. n.armas f. n.

as mais adversasatingir v.

atribuidas adj.automotrizes adj.blindadas adj.calibres m. n.cobertura f. n.desloca v.

dispoe de v.

dotados adj.engenhos de guerrafazer face v.

lancadas v.obrigam-no v. & pron.pistas de aterragempontes f. n.pontoes m. n.potencialede fogopreparo fisicoproporcionar v.

rebocadas adj.retaguarda f. n.sobsubstituiveis adj.unidades f. n.vanguarcia f. n.viaturas f. n.

III. VOCABULARY

5763

L. 11

rangeenvironmentsbranches (within theArmy)the most adverseto reachassignedself-poweredarmoredcaliberscoveragemarcheshas availableendowedweaponsto meetlaunchedforce itrunwaysbridgespontoonsfire powerphysical preparednessto afford, givetowedrear guardunderinterchangeablecorpsadvance guardvehicles

L. 11

INFANTARIA

ENGENHARIA

MEDICO

ARTILHARIA

CAVALARIA

PROFESSOR

58 64

INTENDENCIA

CAPXLIOCATOLICO

1

Lesson 12

I. READING

Balistica

A Balistica e o ramo da Fisica aplicada que trata dosprojeteis e misseis, sua propulsao, e seus efeitos no alvo.

Qualquer projetil militar e objeto do estudo da Balis-tica: as balas de armas portateis, como a pistola, o re-volver, e o fuzil; os projeteis de canhoes e obuses e outrasarmas da artilharia; as metralhadoras leves e pesadas; asbombas e foguetes lancados deavioes em voo; os misseis tele-guiados e os torpedos; e os misseis balisticos intercon-tinentais.

Pode-se dividir a Balistica do seguinte modo: a Balls-tica interna que trata da propulsao do,missil; a Balisticaexterna que estuda o movimento do projetil na trajetOria --na atmosfera, na agua, ou no ambiente espacial; e a Balls-tica terminal que estuda os efeitos do impacto do projetilno alvo.

Quando se trata de Balistica interna, geralmente naoAse consideram as maquinas 2ropulsoras que dependem do oxigenioatmosferico para a combustao. Isto reduz o campo desta divisaoda Balistica as armas de fogo e aos foguetes de varios tipos.tstes projeteis dependem de uma carga que, quando detonada,produz gases altamente expansiveis. 0 combustivelApode serum gas, um liquido, um solido, ou uma combinacao destes. Asmais freqUentemente usadas sao as cargas liquidas ou solidas.

0 efeito da ignicao ou detonacao da carga e a producaoinstantanea de grande energia quimica, mas sob condicoesmecanicamente controladas e dirigidas.

condicOes controladas significa que a explosao ocorrenuma camara capaz de res4ti-la ,e de dirigir os gases nadirecao desejada. Esta camara e a culatra das armas de Logo,que se liga diretamente ao cano. Condives_dirigidas signi-fica que os gases resultantes da explosao sao encaminhadospelo cartucho e pela,culatra na direcao do cano, para impeliro projetil na trajetoria em direcao ao alvo.

L. 12

Um foguete consiste, de modo geral, de uma camara emque ocorre a combustao e em que sao contidos os gases a altastemperaturas e pressoes, para serem expelidos por um tuboconico propulsor.

ApOs circular Relo tubo propu4or, o gas produz um jatode velocidade supersonica que, de acordo com uma das leis domovimento, enunciadas por Newton, resulta no empuxo.

A Balistica externa tern como objetivo prever tOda atrajetoria do projetil. Por muito tempo, este aspecto daBalistica limitou-se a problemas de pecas de artilharia queatiravam contra alvos de superficie. A trajeIoria era pre-det,.,.rminada,yelos calculos de mira, que incluiam o tempode translacao.

0 fator tempo de translacao, ou o tempo que o projetilleva do ponto de que e lanqado ao ponto de impacto, aumentoumuito de importancia com o aparecimento do aviao militar e,mais recentemente, com os varios tipos de misseis teleguia-dos. 0 fato de que o laqamento pode ser feito de uma basemovel complicou consideravelmente o problema de se predizei.a trajetoria.

A Balistica terminal cabe o estudo do projetil e seusefeitos a partir do momento em que se choca com o objetivo.Alguns projeteis sao explosivos e funcionam como granadas.Outros destroem pela forca do impacto. As explosoes pro-duzem vibracoes de..choque, cuja intersidadeppode ser cal-culada. A dispersao dos fragmentos do projetil ou do missiltambem tem grande capacidade destruidora.

As cargas ex?losivas,_de diversos tipos, de que saoequipados alguns mlsseis, sao denominadas ogivas, algumasnucleares.

60 6

L. 12

II. QUESTIONS

1. Que e Balistica?

2. Como se chama o ponto de impacto do projetil?

3. Como se divide a Balistica?

4. Que estuda a Balistica interna?

5. Que estuda a Balistica externa?

6. Que e Balistica final?

7. Que sao armas de Logo?

8. Que acontece quando a carga de um projetil e detonada?

9. Sob que condigges ocorre a producao de gases resultantesda detonacao?

10. Que tipos de cargas sao usadas?

11. De que consiste um foguete?

12. Por que peca sao expelidos os gases do foguete?

13. A que velocidade os gases saem do tubo propulsor?

14. Qual e o objetivo da Balistica externa?

15. Que calculos predeterminam a trajetOria do missil?

16. Que e translacao?

17. Por que o aviao e diferente das bases em terra paralancamento de um projetil?

18. Que estuda a Balistica terminal?

19. De que sao equipados alguns misseis?

20. Que resulta do impacto do projetil sobre o alvo?

L. 12

III. VOCABULARY

alvo m. n.balas f. n.camara f. n.carga f. n.choca y.combustive) m. n.empuxo m. n.Fisica aplicadafoguetes m. n.fuzil m. n.jato m. n.leis f. n.leves adj.lancados v.metralhadoras f. n.mira f. n.misseis balisticos inter-continentais

misseis teleguiadosobuses m. n.ogivas f. n.pesadas adj.pxev9r v.projeteis m. n.qualquerramo m. n.voo m. n.

2' 6 8.

targetbulletschamberchargestrikesfuelthrustapplied physicsrocketsriflejetlawslightlaunchedmachine gunsaimICBM's

guided missileshowitzerswarheadsheavyto foreseeprojectilesanybranchflight -

1;

Lesson 13

I. READING

Carros de Combate

A tendencia atual na constru9ao dos carros de combate,tambem chamados carros blindados, e a de aumentar seu raio deaca0 e a potencia de Logo. Alguns CC j& estao armados comcanhOes de 105mm.

Outro problema importante do CC e a necessidade deaumentar-lhe a capacidade de transportar projeteis e misseis,alem da guarnicao.

A blindagem de chapas de ago protegeAa mquina, as ins-talacoes do CC, a guarnicao e a municao nele transportada.

Os telemetros oticos instalados nos CC sao capazes dedeterminar as distanciasAde alvos entre 500 e 4.000 m. A2.000 m de distancia, o eEro nao,excede de dois metros. Adistancia medida pelo telemetro e transmitida automatica-mente a um computador balistico que determiva e registra oangulo de tiro para o canhao. Alem da distancia, o computadorcalcula a velocidade de deslocamento do alvo e o movimento docarro de combate.

telemetro que funciona a base do raio laser, ainda naoempregado em larga escala, emite um impulso,luminoso curto epotente. Este impulso, refletido do alvo, e captado por uminstrumento que mede o tempo gasto pela luz no percurso deida e volta. Estes dados sao transformados em medida dedistancia. A precisao nas medidas por meio do telemetro lasere muito maior do que a que se obtem com o telemetro otico.Isto permite acertar o alvo no primeiro disparo.

Novas ligas met&licas estao sendo empregadas para aumen-tar a resistencia da blindagem contra a perfuracao e rotura.

Outra consideracao e a de diminuir a vulnerabilidade doCC. Para isto estao reduzindo o tamanho e peso dos veiculos.

A velocidade e a facilidade de manobra sao fatores im-portantes na determinacao da vulnerabilidade de um carro decombate. Ja ha os que atingem velocidades de sessenta asetenta milhas por hora.

63 69

L. 13

A tendencia moderna e a de evitar a gasolina como com-bustivel, e empregar os motores diesel. Estes motores con-somem menos combustivel por unidade de potencia desenvolvidae sao, portantolp mais economicos.

A0 problems da contaminacao atomica tambem estA. conside-

rado na construcao dos CC modernos. A protecao da guarnicaocontra os efeitos da radioatividade faz-se pelo emprego deceftos materiais na construcao: ligasAde ac especiais,plasticos reforcados com grande resistencia a rotura, ecoberturas especiais protegidas com materiais derivados dovidro.

A tendencia mais recente no -cam po da protecao contrairradiacaes resultantes de explosesAde armas nucleares, e aconstrucao de carros com chassi hermeticamente.yedado, e comcompartimentos de combate isolados. A guarnicao, neste caso,dispensaria qualquer dispositivo de protecao individual.

Nestas condicOes, a guarnicgo poderia permanecer dentrodo carrox quando estivesse em area contaminada. iste tipo deconstrucao exige equipamento para controlar a temperaturadentro do carro, para suprir ar, e para atender a outrasnecessidades da guarnicao. A introducgo do ar externo nocarro exige a instalacao de filtros para Dremestes reter os elementos radioativos e outros agentes quimi-cos.

0 sistema de direcio do carro tambem tem sido aperfei-goad° com mecanismo hidraulico. Alguns estao providos decomando duplo. Tanto o comandante quanto o motorista podemdirigir o carro das posicoes que normalmente ocupam.

Alem destes problemas que estao sendo resolvidos, ossistemas de comunicacao pelo radio tem sido aperfeicoadoscom aparelhos de circuitos transistorizados.

A A0 peso do CC constitui um problema quando estes veicu-

los tem de transpor rios e terrenos pouco consistentes. Aengenharia militar tem suge.rido varias modificacoes paracorrigir esta grave limitacao dos carros blindados.

Alguns carros, ainda em estado experimental, podem serhermeticamente vedados para opefacoes dentro dtagua. Outrostem um envoltorio de nylon inflavel por mein de ar compri-mido que proporciona flutuabilidade ao veiculo.

64 70

1

1-

1.

L. 13

II.. QUESTIONS

1. Qual e a tendencia atual na construcao de carros de com-bate?

2. Que tipo de canhao e usado nos CC?

3. Normalmente, que e transportado num carro de combate?

4. Qual a finalidade da blindagem?

5. Para que sao usados os telemetros?

6. Qual e o erro nas observagOes por telemetro a 2.000?

7. Como sac) processados os dados obtidos pelo telemetro?

8. Que resultado o computador szi?

9. Que outros dados o computador calcula?

10. Que outro tipo de telemetro existe?

11. Que emite o telemetro a base do raio laser?

12. Que faz o instrumento que capta o impulso refletido?

13. Qual dos dois telemetros mencionados tem mais precisao?

14. Que permite a maior precisao das observacoes com o tele-metro laser?

15. Que se emprega para aumentar a resistencia da blindagem?

16. Que velocidades atingem os carros blindados?

17. Que combustivel e mais empregado no CC atualmente?

18. Que aspectos da construcao do CC podem proteger aguarnicao contra irradiacao nuclear?

19. Que a necessLio para o confOrto da guarnicao num CChermeticamente vedado?

20. Como um carro,blindado pode transpor um rio ou outroobstaculo aquatico?

. 65 71:1".

L. 13

aco m. n.alvos m. n.atual adj.blindagem f. n.capazes adj.CC (abrev.)cena f. n.dados m. n.deslocamento m. n.disparo m. n.dispositivo m. n.Ouplo adj,erro m. n.gas to y.guar9icao f. n.hermeticamente vedadoida e voltaligas f. n.luz f. n.percurso m. n.pes2 m. n.potencia de fogoraio de acaoraio lasertamanho m. n.tiro m. n.

III. VOCABULARY

steeltargetspresentarmored platescapablearmored carscenedatamovementgun discharge, shotprovisiondoubleerrorconsumedcrewair-prooftwo-wayalloyslightcourseweightfire powerrangelaser raysizeshot

Lesson 14

I. READING

A Arte do Comando

0,criterio mais seguro para se julgar um comando e aavaliacao do modo por que a missao da unidade foi cumpridapelos membros da organizacao como um grupo e, individual-mente, por seus membros.

Presume-se que um comandante e o corpo de tropa quethe e designado para comandar tem os recursos e a competenciapessoal para desempenhar determinada missao. A qualidade docomando deve ser tal que, durante o cumprimento da missao, asp9ssibilidades de sucesso do grupo ou da, tropa sejam naos9mente mantidas, mas.melhorada,q. Se a influencia do comandosobre os comandados nao produz este resultado, pode-se dizerque o comando fracassou.

Quando se considera um comando ou a arte,de comandardeste ponto de vista, e evidente que comandar e influenciaros subordinados para conseguir certos objetivos.

Nio se pode contestaf que o comandante, por ser coman-dante, exerce influencia sobre o grupo a ele subordinado.ste, porem, nao e o problema principal. 0Amais importantee avaliar e determinar a qualidade da influencia que o coman-dante exerce, positiva ou negativa.

Uma organizaca9 militar constr6i-se de cima para baixo.Atchave do problema e o comando sua filosofia, seu racio-cinio, suas ideias, e sua conduta. tstes elementos e quali-ficativos do comando afetam a personalidade e as as3es dossubordinados imediatos. Atraves deles, esta influencia chegaate o Ultimo subordinado da unidade militar. A influencia docomandante reflete-se numa variedade de acaes e de padroesespecificos de conduta que visamAa realizacao dos objetivosdo comando para a unidade ern apreco.

Isjo impOe uma grande responsabilidade ao comandante.Se as ideias que,sugere e as iniciativas que toma sao erradas,o meEmo se podera esperar dos subordinados na execucao damissao da unidade. Por,outro lado, o desempenho da missaopelo corpo de tropa tera sucesso, em grande parte, na medidaem que o pensamento do comandante for esclarecido e judicioso.

67 73

L. 14

Pode-se, portanto, concluir que todos os aspectospessoais, psicologicos e mentais do comandante influenciamos comandados e o sucesso da missao da unidade.

Nio ha dtivida de que ha outros fatOres que competem coma influencia do comandante sobre os comandados. Nem todasestas influencias podem ser consideradas essencialmente mas;porem, de modo geral divergem da influencia do,,comando quedeve predominar no ambiente militar. As influencias aquimencionadas sao as que resultam da vida e da experiencia decada subordinado e fazem-no resistir inconscientemente anovas influencias, mesmo as mais razoaveis.

Hi certas atividades dos subordinados em que e facila influencia do comandante ser, praticamente, total sabre aconduta do subordinado. Um caso tipico e o exercicio deordem unida ou a marcha militar. 0 subordinado tem, nestescasos, pouquissima latitude de expressao ou acao de inicia-tiva pessoal. Todos os movimentos do militar, neste caso,seus passos, sua atitude e cadencia sao regulados pela in-fluencia da autoridade. tste e, porem, um caso excepcional.Num grande Vimero de situagOes da vida militar a influenciado comando e parcial. 0 exame da conduta de um membro de umaunidade militar demonstrara que responde, em qualquer situa-cao a uma estrutura com2lexa de influencias seus conceitosfiloscificos, sua educacao, a familia, a saude, e muitasoutras.

Em situacao de combate ha outras influencias que atuam.As.,ordens baixadas pelo comando deixam uma certa area deacao ao criterio do escalao imediatamente inferior. Estacadeia se estende ate chegar ao soldado na linha de frente.No entanto, e importante para o sucesso da missao, que mesmoo soldado sinta a influencia do comando, e que ajuste suaacao.,e sua iniciativa para apoiar e promover o sucesso damissao confiada a unidade.

A importancia da influencia do comandante para osucesso ou fracasso de uma missao foi muito bem expressapor um grande poeta portugues quando disse que "o fracorei faz fraca a forte gente".

6 74

1

is

I.

L. 14

II. QUESTIONS

1. Qual e o criterio mais seguro para se julgar um comando?

2. Que se presume sobre um corpo de tropa que tem umamissao a desempenhar?

3. Que influencia deve ter o comando sabre a tropa duranteo cumprimento da missao?

4. Quando se diz que o comando fracassou?

5. Que e comandar?

6. Por que o comandante exerce influencia sabre os coman-dados?

7. Que qualidade fundamental deve ter a influencia docomando?

8. Como se constroi uma organizacao militar?

9. Que elementos e qualificativos do comando afetam oscomandados?

10. At onde deve chegar a influencia do comando na tropa?

11. Como se reflete a influencia do comando na tropa?

12. Que resultara de inciativas e ideias erradas do comando?

13. Quais sao algumas influencias que competem com o comandona determinacao da conduta do soldado?

14. Qual e o resultado dessas influencias na atitude dosoldado?

15. Qual e um exemplo de influencia total do comando sabreo soldado?

16. Que a totalmente regulado e controlado nas exercicios demarcha?

17. Que faz o comando para que suas ordens cheguem aosescaloes inferiores?

1L. 14

18. A que objetivos os subordinados devem ajustar sua con-duta?

19. Quern expressou muito bem a importancia do comando sabreos subordinados?

20. Que disse o grande poeta portugues sabre este assunto?

II

:1

70

apreco, em aptegoatuam v.chave f. n.competem v.controi-se v.

1

corpo de tropacumprida v.de cima para baixo

T designado v.j determinada adj.

erradas adj.esclarecido adj.fazem-no v. & pron.fracassou v.julgar v.

I" mas adj.Lmelhorados v.orlem unidaipadroes m. n.ponto de vistaraciocinio m. n.razoaveis adj.

Isugere v.tal que

I

VOCABULARY

71 77

under considerationcome into playkeycompeteis builttroopscarried outfrom top to bottomassignedcertainwrongenlightenedmake himfailedto judgebadimprovedclose order drillstandardspoint of viewreasoningreasonablesuggestssuch that

L. 14

72

Lesson 15

I. READING

Guerrilha

A guerrilha e um tipo de guerra que se caracteriza pelaparticipacao de tropas irregulares,em combate. 0 termo com-bate, quando empregado em relacao a guerrilha, refere-se aencontros,de proporcoes limitadas quanto ao numero de comba-tentes e as armas por eles empregadas. Em geral, astguerri-lhas se articulam com a estrategia de movimentos politico-militares de objetivos mais amplos.

Os guerrilheiros nao usam uniformes convencionais, nemarmamento padronizado. Obtem suprimentos e material belicode forites questionaveis e por metodos muito variaveis.

Em acao, os guerrilheiros procuram manter a iniciativaem operacoes que demonstram grande mobilidade e alto grau deagressividadc, em que recorrem a sabotagem, a todos os aspec-tos da Guerra psicologica, e mesmo ao terrorism° contra aspopulacoes civis.

.tAste tipo de acao militar ocorre frequentemente nahistoria militar, quase sempre como expressao,de um movimentopolitico-social em desenvolvimento, ou como metodo de infil-tracao em zonas controladas por forcas in3migas regulareszNeste sentido, as guerrilhas sao um complement° as operacoesmilitares convencionais.

0 recurso fundamental da estrategia guerrilheira eatormentar 9 inimigo. Realizam isto por metodos muito fiexi-veis e variaveis que visam desgastar o inimigo, enquanto atropa guerrilheira ganha tempo para se articular e planejaroutros ataques.

Este tipo de aiao tem grande efeito sabre o moral detropas regularel e sobre governos que nao podem menosprezaros aspectos politicos da guerra.

facil concluir que o objetivo da guerrilha complicare estender o conflito ate que possa arregimentar forcas sufi-cientes para conseguir os objetivos que tem em vista. En-quanto se esforca neste sentido, o guerrilheiro obriga o

73 79

L. 1.5

estrategistaAconvencional apconsidefacOes de ordem politica,social, economica, e psicologica alem dos problemas normaisda guerra.

As vantagens do guerrilheiro derivam-se do fato de queele, em geral, combate no seu proprio ambiente: conhece o2ovo, a lingua, os costumes e a topografia da regiao. Comestes elementos, pode eyitar confrontacao com a forca eatacar os pontos vulneraveis de unidades militares conven-cionais.

As guerrilhas estao frequentemente associadas a movi-mentos revolucionarios em paises em desenvolvimento. 0movimento ou pretexto do movimento revolucionarioApode sera independencia nacional, a democratizacao do governo central,as injusticas fiscais, ou a opressao de uma classe sobreoutra.

Independentemente das raz3es,que produzem a guerrilha,us chefes do movimento visam nao so motivar os elementoscombatentes, mas tambem as populacoes que vivem na area doconflito. Procuram conseguir adeptos que, de qualquer modo,possam contribuir para oAsucesso de sua missao. 0 guerri-lheiro depende, muitas vezes, de civis simpatizantes ouinocentes quando necessita de dinheiro, provisoes, abrigo,esconderijo, transporte, ou tratamento medico. 0 civil quese expressa na mesma lingua do guerrilheiro e uma fonte deinformacoes valiosissimas.

AMuitas vezes, o sucesso da guerrilha dependei4, nao

tanto de apoio ativo por parte dos civis, como de se limi-tarem a nao cooperar com o exercito regular e a nao trair oguerrilheiro.

VarAos estrategistas que estudaram movimentos guerri-lheiros tem considerado o grau,de apoio civil, essencial aosucesso da guerrilha. 0 fato e que nenhum destes estrate-gistas despreza totalmente este apoio.

As guerrilhas tem norTalmente uma organizacao maiscomplexa do clue se oLserva a primeira vista. E comum haveruma correlacao entre os niveis de comando da guerrilha comos niveis administrativos das comunidades - vilas ou cidades.A subordinacao dos chefes de unidades guerrilheiras e muitasvezes obscura e confusa, talvez intencionalmente.

8074

L. 15

Como nao sao convencionais na tAtica, os guerrilheirostambem nao o sao nas armas que empregam. Usam armas brancasde varios tipos, venenos da regiao, e bombas de diversos tipos.

75

L. 15

II. QUESTIONS

1. Quais sao as caracteristicas das guerrilhas?

2. Como sao os encontros militares das guerrilhas?

3. Com que movimentos se articulam as guerrilhas?

4. Que se pode dizer sobre a roupa e o armamento dos guerri-lheiros?

5. Que os guerrilheiros procuram manter quando em acao?

sao6. Quais a as caracteristicas das awes guerrilheiras?

7. Que recursos taticos os guerrilheiros empregam?

8. Qual e o recurso fundamental dos guerrilheiros?

A9. Que vantagens os guerrilheiros obtem desta tatica?

A10. Que influencia a acao dos guerrilheiros tem sobre os

1

governos constituidos?

11. Do ponto de vista topografico ou geografico, quevantagens tem o guerrilheiro?

12. Que os guerrilheiros evitam com relacao as tropasregulares?

13. A que estao freqUentemente associados os movimentosguerrilheiros?

14. Que motivos ou pretextos sociais e politicos os revolu-cionarios exploram?

15. Que interesse os guerrilheiros tem nas populacoes civis?A

16. Que os civis podem proporcionar ao guerrilheiro?

A17. Que importancia tem a lingua da regiao para o guerri-

lheiro?

18, Que opiniao tem os estrategistas da participacao doscivis no movimento guerrilheiro?

L. 15

19. Como sao organizados os comandos das guerrilhas?

20. Que armas nao-convencionais os guerrilheiros empregam?

8377

L. 15

abrigo m. n.adeptos m. n.pibiente m. n.a primeira vistaarregimentar v.atormentar v.concluir v.desgastar v.enquanto adv.esconderijo m. n.evitar v.grauinformacoes f. n.manter v.menosprezar v.moral m. n.padronizado adj.quanto aorecorrem atermo m. n.trair v.venenos m. n.visam v.

III. VOCABULARY

78 84

shelterfollowersenvironmentat first sightto regiment, inductto harrassto concludeto wear outwhilehiding placeto avoiddegreeintelligenceto maintainto belittlemoralestandardizedin relation toresort towordto betraypoisonsaim at

Lesson 16

I. READING

Navegaqao Aerea

Navegaqao Aerea e a cieucia que estuda a direqao e omovimento de uma aeronave em voo de um ponto a outro. Istoimplica em determinar a posiqao da aeronave ou do aviao emqualquer ponto do percurso, a medida das,distancias per-corridas e a percorrer, e o tempo necessario para completaro percurso.

Os sistemas de uavegaqao,aerea estao compreendidos nosregulamentos do controle do traf ego aereo.

0 estudo deste tipo de navegaqao pode ser dividido emduas partes: os metodos,de navegaqao que naoAdependem de re-cursos em terra, e os metodos que precisam destes recursos.tstes sao chamados radio-navegaqao.

Pilotar o aviao tomando como referenciacertos acidentesAtopograficos, ou olijetos vifualmente per-ceptiveis ao piloto. Podem ser farois, edificios, estradas,e outros. Estas coisas, observadas em voo, sao comparadascom o que consta da carta de navegaqao aerea. A navegaqaovisual apresenta dificuldades quando o voo e noturno ouquando a visibilidade nao e suficiente.

0 calculo da rota percorrida consiste em determinar qualfoi o tra,leto e a distancia que o aviao percorreu, a partir deuma posiqao anterior conhecida. Quaisquer dados obtidos nodecursoAdo voo, pela observaqao visual, contribuem para a pre-cisao deste calculo.

Alguns dos elementos do cilculo sao: a direqao do voodada em graus, a verdadeira velocidade do vento e sua direqao;a velocidade e a altitude do voo; e o tempo gasto no percurso.

Os cAlculos.,com estes elementos dao a velocidade e atrajetoria do aviao projetadas sobre a terra.

A navegaqao astronomica pode ser feita pela observaqaoda posisao de estrelas conhecidas, de que e possivel deduzira posiqao do aviao no espaqo. Nos avioes a helice e, portanto

8 ,5

L. 16

Ade velocidades menores) o metodo de se observar tres estrelase considerado satisfatorio. Estas observacOes, feitas de doisem dois minutos, resultam num triangulo do qual o aviao ocupao centro.

Como os avioesmodernos desenvolvem.,grandes velocidades,e necessario que o photo tenha uma solucao rapida para oproblema. Estas solucoes se encontram nos manuals de nave-gaga° publicados pela Porca Aerea ou pela Marinha.

Estas observacOes astronamicas sao bem demoradas.Portanto, 9s navegadores de avioes a jato caiculam os dadosrelativos a navegacao, antes do voo, na fase de pianejamentoda rota.

Mem de outros metodos de navegacao"serea hi o quedepende do alcance do radio depbaixa frequencia. tste foio primeiro tipo de navegacao aerea dependente de recursos emterra. Embora um pouco antigo, ainda nao foi totaimenteabandonado.

Iste sistema emprega dois transmissofes de radio. 0primeiro transmite a letra "A" (aifa) do codigojnternacional,e o outro a letra "N" (novembro). As transmissoes sao regula-das de modo sue as intensidades dos sinais sejam iguais nasquatro direcoes relativas a estacao transmissora. 0 sinaiconstante que resulta destas,transmissoes da o sinai de "rota"a que, comumente, se chama radio-farol.

HA outros metodos de navegacao deste tipo, mais moder-nos, e que proporcionam maior precisao. Sao conhecidos pelasabreviaturas ou sigias dos seus nomes;Ao radar controlado emterra (GCI) e comumente empregado em voos militares paradirigir dois avioesppara encontro em determinado potato. Umoperador de radar da ao pilOto do aviao, oraimente, peloradio, as coordenadas da rota que.o levarao ao ponto deintefcepcao do outro aviao. Com estes dados faz-se a con-vergencia das rotas.

A aterragem por instrumentos e hoje empregada em grandenilmer2 dos principals aeroportos do mundo. As instalacoeseletronicas na torre de pntrOle sao, naturalmente, com-plexas. No aviao, o piloto observa apenas o painel de uminstrumento, em que aparecem duas linhas - uma vertical eoutra horizontal. Quando a pfimeira esta bem centrada nopainel, o pilOto sabe que esta exatamente na rota de aproxi-maga° do aeroporto. Quando a linha horizontal esta tambem

80 8b

L. 16

centrada, o pilot° sabe que esta voando no angulo de descidacerto para fazer o pouso na pista.

As_manobras do aviao na pista, depois da aterragem,tambem sao dirigidas, pelos controladores localizados natorre do controle do aeroporto.

8 7

L. 16

II. QUESTIONS

1. Que e Navegacao Aerea?

A2. Que este tipo de navegacao procura determinar?

3. Quais sao, em geral, os metodos de navegacao aerea?

4. Que a pilotar um aviao?

5. Quais sao algumas coisas a que o pilOto pode se referirpara a fazer a navegacao visual?

6. Em que condicoes a navegacao apresenta problemas edificuldades?

7. Qual e o objetivo do calculo da rota percorrida?

8. Quais sao alguns elementos deste calculo?A

9. De que depende a navegacao astronomica?

10. Que metodo de observacao e empregado em avioes a helice?

11. Por que este metodo e empregado nestes avioes?

12. Que e necessario na solucao de problemas de navegacao deavioes a jato?

13. Quando os Ilavegadores de avioes a jato calculam os dadosda navegacao destes avioes?

14. Que transmite o radio-farol?

15. Como e feita a aterragem em muitos aeroportos?

16. Que o pilot° observa para fazer a aterragem por instru-mentos?

17. Que indica a linha vertical no painel de instrumentos deaterragem no aviao?

18. Que indica a linha horizontal?

19. Como o controlador se comunica com o pilOto?

20. Quem controla as manobras do aviao depois da aterragem?

!:88

82

III. VOCABULARY

abreviaturas f. n.aeronave f. n.alcance m. n.angulo de.descidabaixa frequenciacalculo da rota percorridacarta f. n.compreendidos v.coordenadas f. n.dada em grausdados m. n.de Bois em dois minutosestrelas f. n.farois m. n.gas to adj.helice f. n.iguais adj.manuais m. n.medida f. n.painel m. n.percorreu v.percurso m. n.quaisquer adj.radio-farolsigla f. n.sinais m. n.terra, em terratofre de controletrafego m. n.trajeto m. n.voo m. n.vento m. n.verdadeira adj.

8983

abbreviationsaircraftrangeglidepathlow frequencydead reckoningchart, mapincludedcoordinatesgiven in degreesdataevery two minutesstarsbeaconsconsumedpropellerequalmanualsmeasurementpanel, scopecoveredrouteanyradio beamacronymsignalson the groundcontrol towertrafficportion of a routeflightwindtrue

L. 16

s--

40S.

Lesson 17

I. READING

0 Aeroporto

0 aeroporto 6 um lugar preparado para acomodar a chegadae a partida de avioes. Esta equipado para fazer o abaste-cimento de

.combustivel, manutencao, consertos, e outros servi-

cos necessarios.

9 elemento fundamental do aeroporto e a pista de ondeos avioes,decolam e onde aterrissam ou 2ousam. A pista eindispensavel porque para decolar o aviao,precisa adquiriruma certa velocidade; precisa manter tambem uma certa veloci-dade para aterrissar.

Devido a importancia da velocidade do vento para asaterrissazens e decolagens, as pistas sao orientadas de modoque o aviao possa decolar,contra o vento. Isto permite quea decolagem seja feita apos o aviao ter percorrido um trajetomenor da pista.

As pistas para os grandes avioes sao em geral feitas iJecoricreto, para resistirem ao grande peso que suportam. 0aeroporto ou uma base aerea requer muito espaco porque, alemdas pistas modernas que chegam a quatro quilometros de ex-tensao, ha a necessidade de espaco para outras operacoes emanobras relativas ao voo.

Alem da necessidade da extensao da pista para opera-.

goes normais, o comprimento destas e, tambem, uma medida deseguranca em casos de pane do motor no momento da decolagem.

Outro elemento de grande: importancia no aeroporto e atorre de controle de trafego aereo. A responsabilidade doscontroladores de trafego aumenta corn o numero de avioes quedecolam e aterrissam. Sua funcao e controlar e orientar osavioes que se aproximam do aeroporto, para evitar colisoes.

As manobras de aproximacao sao feitas em qiversasaltitudes, dependendo do tipo de aviao. Os avioes a jatovoam a_maiores altitudes do que o& avioes a hkice. Quandourn aviao deixa a rota que o traz a area de um aeroporto,

9185

L. 17

deve estar em contato pelo radio com,o controlador. tste thedira a que altitude deve circular ate que receba,instrucoespara baixar e entrar na rota padrao de aproximacao do aero-porto e,,finalmente, "umbicar" no angulo de descida final na

Apista. s vezes ocorre um erro na manobra final de descida,pelo qual o aviao avanca demais sobre a pista antes de pousar.Assim nao tera margem para o percurso que tem de fazer na2ista, depois do pouso, para verde/. velocidade. Em casos comoestes, o controlador peroebera o erro na tela do radar e, emtempo, mandarA que o piloto volte a circular para tentar novaaterrissagem.

Tanto no voo de aproximacao quant9 nas partidas 114rotas clue os pilotos devem seguir com minimo de derivacao.Ha tambem certas areas, especialmente instalacoes militares,que e proibido sobrevoar.

AA iluminacao do aeroporto tem aumentado de importancia

nos ultimos anos. 0 farol com feixes de luz verde e branca,que se alternam, e tradicionalmente o sinal de um aeroporto.

OutrosiarOis de grande intensidade, que indicam a rotade aproximacao, existem em quase todos os aeroportos. tstesfarois sao instalados numa linha que dirige o piloto direta-mente ao centro da pista.

11a um acOrdo internacional que estabelece,que os farOisde luz branca indicam os lados da pistaLos farois de luzazul indicam as areas de manobra dos avioes em terra, aposo pouso. As luzes vermelhas em estruturas ou elevacoes doterreno, nasAproximidades do aeroporto, indicam perigo parao aviao em voo ou em manobras.

Os avioes que necessitam de consertos sa o levados ahangares onde ficam protegidos do tempo.

I

92

I

L. 17

II. QUESTIONS

1. Que e um aeroporto?

2. Para que o aeroporto estA equipado?

3. Qual e o elemento fundamental do aeroporto?

4. Como sao, em geral, orientadas as pistas em relacao aovento?

5. Por que as pistas sao construidas de concreto?

6. Por que o aeroporto requer muito espaco?

7. De que comprimento sao as pistas em aeroportos modernos?

8. Que e decolagem?

9. A que velocidade um aviao grande, a jato, aterrissa?

10. Quais sao os dois tipos de propulsao empregados nosavioes?

11. Quando o aviao se aproxima do aeroporto, corn quern opiloto se comunica?

12. Se ocorre um erro de manobra na aterrissagem, que fazo piloto?

13. Por que o aviao tem de percorrer parte da pista depoisde aterrissar?

14. Quem dirige o tr5lego aereo e as manobras nas pistas?

15. Quais sao as areas que os avioes nao podem sobrevoar?

16. Que indica o farol corn luz verde e branca?

17. Que indicam as luzes vermelhas perto do aeroporto?

18. Para que servem os hangares?

19. Que avioes sao levados para os hangares?

20. Onde sao colocadas luzes vermelhas nos aeroportos?

87 93

L. 17

abastecimento m. n.aterrissam v.baixar v.chegada f. n.consertos m. n.decolam v.evitar v.farol m. n.feixe m. n.pane f. n.perigo m. n.peso m. n.pisth f. n.pousar v.rota f. n.rota padraoseguranca f. n.tela f. n.tempo m. n.trajeto m. n."umbicar" v.

voo m. n.

III. VOCABULARY

88

refuelinglandto lowerarrivalrepairstake offto avoidbeaconbeam, light beamstall (motor)dangerweightrunwayto touch downcoursestandard coursesafetyscreenweatherportionto enter a glidepath(slang)

flight

Lesson 18

I. READING

Poderio Aereo

Os conceitos estrategicos de poderio aereo tem passadopor diversas fases que,Acom o tempo e com o.,aperfeicoamentodos avioes de guerra, tem sofrido modificacoes.

As opiniOes sObEe este assunto podem ser, de modo sim-ples, classificadas sob tres titulos gerais: 0 primeirodefine poderio aereo como "quaiquer coisa que voa", natural-mente referindo-se a maquinas feitas pelo homem para use emguerra. 0 segundo sonceito e 9 que considera poderio aereocomo o bombardeio aereo estrategico. Isto significa o ataqueaereo contra alvos militares que ficam muito alem do alcancedas armas de terra e mar. tstes aivos sao as bases inimigasque constituem fonte de potential militar. 0 terceiro con-ceito considera o emprego tatico da Porca Aerea, conjugadacom o Exercito e com a Marinha.

9 ponto de vista estrategico do emprego do b2mbardeioaereo e que a Poi-0 Aerea deve ter autonomia das forcas deterra e mar.

Neste sentido 11:1. diferenca entre o emprego da FOriaAerea e,o da aviacao do Exercito e da Marinha. Estas daoapoio tatico a operacocs mais amplas.

Os recursos componentes do poderio aereo foram, pormuito tempo, apenas os varios tipos de avioes militares, asinstalacoes necessarias a sua operacac, e as bases.

Hoje em dia o.poderio aereo inclui os misseis teleguia-dos, onde quer que estes tenham assumido,was funcoes anterior-mente desempenhadas por avioes. Os canhoes de grande alcance,por exemplo, ficaram na esfera da responsabilidade do Exer%cito e da Marinha. Embora de grande alcance, estas armas naopodem bombardear objetivos que a Porsa.,.Aerea atinge. Assim,o alcance das armas determinou a divisao das responsabilidades.

0 conceito de poderio aereo tambem pode incluir otransporte aereo, tanto de pessoal combatente quanto deprovisoes e de material belico. A importancia principal do

L. 18

transporte aereo e a rapidez com que o material belico podeser conduzido ao destino.

Outro aspecto muitoAimportante do poderio aireo e acapacidade defensiva da Force. Aerea. A.,solusao deste problemae protegerAas bases eAcentros de operacoes aereas, e assegurara sobrevivencia das forcas aereas em caso de ataques em grandeescala.

Os recur defensivos incluem todo o material neces-siriojara a deveccao, identificacig; intercepcio, e a des-truicao de qualquer mein de ataque 1.ereo inimigo. A acao ded0esa mais desejavel e a que destroi o objeto atacante emvoo, antes que se aproxime ou ameace o objetivo.

Tradicionalmente, a acao defensiva por meio de cacas-bombardqros era considerada carte do poderio aereo,..enquantoa ?peracao Oefensiva com canhoes antiaereos era funcao atri-buida ao Exercito.

Quando os misseis superficie-ar, de virios alcancescomecaram a ser empregados em substituicio aos canhOes anti-aereos e aos casas-bombardeiros, a designacio da responsa-bilidade defensiva ficou obscura.

Nos Estados-Unidos, por,exemplo, os misseis de menoralcance ficaram a cargo do Exercito, os de,grande alcance,como o "Titan", foram atribuidos a Force. Aerea.

Nio hl dilvida de que o progresso que se tem feito nocampo dasAarmas nucleares e termonucleafes, reservou um Lugarde importancia para o bombardeio estrategico numa guerratotal. Os problemas serao resolvidos na base 4a velocidade.Por isto.e que um estrategista afirmou que a Force. Aerea temuma missao extremamente dificil a realizar em tempo muitolimitado.

Muitos estrategistas creem que numa guerra nuclear ili-mitada e lem restricoes, o papel do caca-bombardeiro e domissii baAstico steria decisivo. Todavia, armas de contra-ataque e bases estabeleiidas em plataformas espaciais pode-riam modificar consideravelmente este quadro. Estas consi-deracoes tem levado muitos estrategistas a considerar umaguerra nuclear com certa reserva. Seria uma guerra de re-sultados imprevislveis.

L. 18

No caso de guerras de carter mais ou menos conven-cional,,wcada problema seria considerado de acordo,com aslimitacoes impostas por tratados e por consideracoes politicasde ordem nacional e internacional.

9197

L. 18

II. QUESTIONS

1. ET quantos grupos podem ser classificadas as opini8essobre poderio aereo?

2. Qual e uma definicao muito simples de poderio aereo?J

3. A que se refere a expressao "qualquer coisa que voa"?

4. Que alvos sao de responsabilidade especial da POrcaAerea?

5. Que importancia tem asses alvos para o inimigo?,-1A A A

6. A Porca Rerea tambem participa de operacges conjugadascom o Exercito e com a Marinha?

7. Em que,was operacaes 4a aviacio naval sao diferentes dasoperacoes da Porca Aerea?

8. be que se compunha o poderio aereo de uma nacao nopassado?

9. Que .,armas modernas fazem parte do poderio aereo de umanacao moderna?

10. Por que a transporte aereo e importante na guerramoderna?

11. Qual e a finalidade dos recursos defensivos da PorcaAerea?

12. Quando a Porca Aerea deveria destruir os misseis ata-cantes?

13. Que organizacao, tradicionalmente, operava os canhgesantiaereos?

14. Que arma moderna dificu3tou a designacao de funcgesdefensivas do poderio aereo?

15. Como foi feita nos Estados Unidos, em relacao as armas,a divisao das responsabilidades defensivas?

16. Que armas serao, provavelmente empregadas em guerrastotais?

9 98

I

$:

I

1

1

L. 18

17. Qual e o elemento logistico mais importante nos combatesaereos de hoje?

18. Onde poderao ser instaladas bases para uma guerra nuclear?

19. Por que alguns estrategistas consideram a perspectiva deguerras nucleares com reserva?

20. Como as nacaes adotam limitacaes aos metodos de guerra?

9 993

L. 18

III. VOCABULARY

alcance m. n.ameace v.anteriormente adv.aperfeicoamento m. n.assegurar v.belico adj.cacas-bombardeiroscargos ficaram a cargodesejavel adj.espaciais adj.fonte f: n.imprevisiveis adj.meio de ataquemenor adj.onde quer quepapel m.in.poderio aereoquadro m. n.rapidez Af. n.sobrevivencia f. n.sofrido, tem sofrido v.teleguiados m. n.

rangethreatenspreviouslyimprovementto insurepertaining to warfighter-bombersassigneddesirablepertaining to spacesourceunforseeablemeans of attacklesswhereverroleair poweroutlookspeedsurvivalhas undergoneguided missiles

Lesson 19

I. READING

A Aerodinamica

A Aerodinamica e o ramo da Fisica que trata dos movi-mentos do ar em relacao aos corpos, e dos movimentos decorpos na atmosfera. Procura descrever e determinar ascausas e efeitos desses movimentos. Os corpos aqui menciona-dos podem ser construcoes de varios tipos, casas, um hangar,uma ponte ou qualquer coisa que possa ser afetada pela pres-sao do vento. tstes corpos podem ser tambem avioes, aero-naves, navios, carros, foguetes e misseis que se movem avelocidades diversas atraves da atmosfera que envolve a Terra.Esta ciencia tambem se ocupa das correntes de ar geradas porhelices, maquinas a jato, tuneis construidos para estudos dasturbulencias formadas por um corpo que interrompe uma correntede ar.

A introducao do jato e do foguete como fat-Ores de pro-pulsao, permitiram ao homem exceder_a velocidade do som, e

chegar a altitudes em que a rarefacaoAdo ar multiplicou acomplexidade dos problemas da Aerodinamica. Muitos destesproblemas relacionam-se com elementos da Termodinamica, daBalistica, e da Quimica.

Os laboratOrios para estudos experimentais de Aero-dinamica sao, necessarimente, muito caros. Alem dos tuneisde vento, requerem aparelhamento para experiencias a altastemperaturas, bases para provas de foguetes, e instalacoespara estudospe observacao de corpos ao sofrerem impacto emterra ou em agua.

Os resultados destes estudos fornecem dados para a,,,modi-ficacao da estrutura, perfil, e conformacao geral de avioes eespaconaves que se deslocam a velocidades supersonicas.

Estas velocidades resultam em grande atrito sabre tOdaa superficie do aparelho, e extraordinario esforco sabretodos os pontos da estrutura que se locomove no ar.

Os aspectos mais importantes da atmosfera para a Aero-dinamica sao, portanto, a pressao atmosferica, a densidade,a temperatura, a viscosidade, e a velocidade do som. Todosestes aspectos se modificam, se influenciam mutuamente, esao diferentes a varias altitudes.

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AUm problema que preocupa o engenheiro de aerodinamica

e o das vibracoes de diversos tipos a que os avioes estaoexpostos. Estas vibracoes resultam das propriedades elasticasda estrutura do aviao em movimento, das forcas aerodinamicasque atuam sobre o mesmo, e da inercia.

A vibracao pode apresentar-se sob diversos aspectos.Originam-se internamente no aviao, ou aparecem por causasexternas. Se a vibracao nao cessa, mas aumenta sob deter-,

minadas condicOes, o resultado podera ser a roturaAde um ele-mento estruturale a conseqUente destruicao do aparelho.

Qualquer ponto da estrutura ou da superficie externa doaviao esta sujeita a vibracoes queepodem ser induzidas pelasimples passagem do ar pela superficie do aviao. _Estas vibra-coes sac? comparaveis as que se induzem pela friccao dos dedossobre calices de cristal, o que pode causar-lhes fratura.

Os diversos componentes de um aviao parecem pratica-mente rigidos quando o ar gue os envolve esta imoyel. QuandopOrem, sao expostos ao esforco de pressoes atmosfericas, nota-se que os componentes da aeronave vibram, a principio, ligeira-mente. Se o esforco causado pela velocidade for aumentado, oaparelho pode desintegrar-se de forma explosiva.

Para evitar acidentes desta natureza ha nas cabinas doaviao um aviso que adverte o piloto do,,limite,maximo de velo-cidade compativel com a seguranca do voo. Ate a velocidademaxima para que foi calculado_e construido, o aparelho estapraticamente isento de vibracoes perigosas.

0 pilOtopexperiente e o engenheiro sabem que qualquerestrutura contem muitos eixos elasticos sobre os quais podemse originar vibracoes. Elas se originarao se, por qualquermotiyo, as fr,viiiencias que as induzem vierem a atuar sobre oaparelho ou sobre qualquer de seus componentes.

A Aerodinamica pode analisar o perfil ou os contornosdo aviao para identificar as causas das vibracoes e pararemove-las.

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II. QUESTIONS

1. De que trata a Aerodinamica?

2. Que corpos sao afetados pelo movimento do ar?

3. Quais sao algumas aeronaves estudadas pela Aerodinamica?

4. Que maquinas produzem correntes de ar muito intensas?

5,. Que meio de propuisao permitiu ao homem exceder a velo-cidade do som?

6. Como 6 a atmosfera nas grandes altitudes?

7. Que aparelhamento e necersario para um laboratorio deaerodinamica?

8. Que resulta do movimento de um csrpo atraves da atmosfera?

9. Quais sao alguns aspectos importmtes da atmosfera?

10. tstes aspectos da atmosfera podem ser considerados isola-damente?

11. Por que os engenheiros dao grande importancia as vibracgesnos avioes?

12. Que causa as vibracoes?

13. Quais sao os dois tipos de vibragges, de ac6rdo com ascausas?

14. Que podem causar as vibragoeG?

15. Que_pode induzir a vibracao na superficie externa doavi ao?

16. A que podemos comparar as vibracges que ocorrem nosavioes?

17. Que,impressao temos das partes de um aviao quando o ares to imovel?

18. Que acontece com as partes do aviao quando estao sobpressao causada pelo vento ou pelo movimento?

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19. Que acontece se as vibragGes aumentarem indefinidamente?

20. Que hi nas cabin as dos aviaes pars evitar os excessos develocidade?

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Aerodinamica f. n.aviso m. n.calices m. n.eixo m. n.esforco m. n.?isica f. n.foguetes m. n.geradas v.helices f. n.isento adj.ligeiramente adv.perfil m. n.perigosas adj.ponte f. n.rarefacao f. n.remove-1as v. & pron.rotura f. n.seguranca f. n.sofrerem impactosom m. n.Terra f. n.tuneis m. n.vento m. n.

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III. VOCABULARY

aerodynamicsnoticegobletsaxisstrainphysicsrocketsgeneratedpropellersexemptslightlyprofiledangerousbridgerarefactionremove themrupture, breaking upsafetyundergo impactsoundEarthtunnelswind

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Lesson 20

I. READING

AviOes da FOrca Aerea

A FOria Aerea de qualquer potencia militar esta interes-sada em avioes para desempenhar quatro funcoes fundamentais:manter uma forca aerea de ataque para acao contra objetivosJ.ocalizados a grandes distancias; defender o pais contraai,aques aereos; dar apoio tatico a tropas que manobram emterra; e assegurar o transporte rapido de tropas e de materialde guerra. Esta variedade de funcoes exige varios tipos deavioes.

Os principais tipos sao os seguintes:

1. Cacas-bombardeiros. Sao avioes capazos de desen-volver grandes velocidades e manobrar a grandes altitudes.Os grandes bombardeiros tem capacidade de 25.000 lbs. debombas, um raio de acao de 3.500 milhas, sao capazes de voara 50.000 pes, a uma velocidade de 650 mph. Zstes avioes,dotados de grande versatilidade, podem ser equipalos comapareihamento para executar reconhecimento fotografico, oupara lancar misseis ar-terra ou ar-ar.

2. Avioes de carga ou de transporte. As operacoes daFOrca Aerea exigem avioes de carga de pequeno, medio E granderaio de acao. Um aviao de tamanho medio pode transportar38.000 lbs. de carga. 0 C-130 da Forca Aerea dos EstadosUnidos, quando devidamente modficado, pode executar outrasmissoes: servir de aviao-ambulancia; fazer fotografias aerease observacoes para cartografia; fazer observacoes meteorolo-gicas relatvas ao tempo; socorro; reabastecimento de outrosavioes em voo, e muitas outras.

3. Cacas. Dois tipos de cacas sao necessarios: umpara o ataque, e outro para a defesa. Um aviao empregadopara fins defensivos e o Mach-2 que voa a velocidade duasvezes maior do que a do som. Em geral; transporta doismisseis ar-ar com ogivas nucleares e varios misseis menoresde tipos convencionais. 0 F-105 incorpora os recursos docaca e do bombardeiro. Manobra eficientemente em operacoesde intercepcao de avioes inimigos. tste aviao transportaarmas nucleares, e 4.000 lbs. de foguetes ou misseis tele-guiados montados na parte inferior das asas.

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4. Helic6-:cros. A FOrca Area emprega estes apare-lhos para operacoes de socorro e,para trar2sportes limitados,de pessoal e material. Os helicopteros tem a vantagem depoderem decolar e aterrissar verticalmente e pairar sobrequalquer objetivo.

5. Aviao de reabastecimento. 0 reabastecimento deavioes em voo 2 de grande impartancia para aumentar mai()de acao de avioes, evitando aterrissagens. Astes avioes saoverd,,deiros tanques, com capacidade de voar a 600 mph, a umaaltitude de 35.000 pes.

6. Aviges de reconhecimento. Astes sao avioes de altavelocidade, equipados para missoes de reconhecimento feitasvisualmente ou por meio de aparelhos oticos: maquinas foto-grficas telescopicas, detectores de raios infravermelhos,e sistemas de reconhecimento pelo radar.

Pode-se dizer, de modo geral, que o aviao se compae dedoffs elementos fundamentais:Auma estrutura com contornoscapazes de funcionar aerodinamicamente Zara fins do voo, euma maquina propulsora para por em funcao as_propriedadesaerodinamicas do aviao. ,Nao Basta que o aviao seja apenascapaz de voar. E necessario que possa ser pilotado. Parasto, tem partes externas moveis, nas asas e na,,,caudalAde

angulo variavel, que permitem modificar a direcao do voo em. qualquer sentido.

As principais partes de um aviao sao:

0 motor, a jato ou a helice, que d& propulsao ao aviao.

As asas, que sustentam o aviao em voo, e a fuselagemclue e o corpo do aviao no sentido longitudinal.

EmA,cada asa IA. um aileron, tambem chamado leme deinclinacp. Os estabilizadores ficam na cauda, um a direitae outro a esquerda. Tambem_na cauda, estao os lemes de pro-fundidade e o leme de direcao.

Na parte inferior do aviao esta uma estrutura providade rodas, o trem de aterrissagem.

O compartimento onde viaja o piloto e a cabina.

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II. QUESTIONS

1. Quais sao as quatro funcOes fundamentals da FOrca Aerea?

2. Que exigem estas varias funcges?

3. Quais sao algumas caracteristicas gerais do caca-bombar-deiro?

4. A que altitude esses aviOes podem voar?

5. Qual e o raio de acao de um grande caca-bombardeiro?

6. Que aspectos de versatilidade tem esses avi6es?

7. Que outro tipo de aviao a FOrca Aerea emprega?

8. Qual e a capacidade de carga do C-130 da Forca Aerea?

9. Que outras missOes este aviao pode executar?

10. Em geral, quantos tipos de caca

11. A que velocidade voam os cacas modernos?

12. Que tipo de misseis os cacas transportam?

13. Quantas libras de foguetes um caca pode transportar?

14. Qual e a vantagem dos helic6pteros na decolagem e naaterrissagem?

15. Qual e a importancia do reabastecimento em v8o?

16. A que velocidade pode voar um aviao de reabastecimento?

17. Que equipamento tem os avi6es de reconhecimento?

18. Que tipos de mgquinas fotogrficas empregam?

19. Quais sao os dois elementos fundamentals de um aviao?

20. Qual e a funcao do trem de aterrissagem?

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aparelhamento m. n.apoio m. n.ar- terraasas f. n.assegurar v.

cabina, f. n.caca m. n.cacas-bombardeiroscarga f. n.cartografia f. n.cauda f. n.desempenhar v.desenvolver v.detectores m. n.dotados v.helice f. n.jato m. n.leme de direcaoleme de inclina9aoleme de profundidadeogiva f. n.pairar v.potencia militarraio de acaoreabastecimento m. n.reconhecimento m. n.rodas f. n.socorro m. n.trem de aterrissagem

III. VOCABULARY

equipmentsupportair-surface (missile)wingsto insurecockpitfighter (plane)fighter bombersfreightmappingtail-endto carry outto developsensorsendowedpropellerjetrudderflapelevatorswarheadto hovermilitary powerrangerefuelingreconnaissancewheelsrescuelanding gear

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