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DIAGNSTICO DO MUNICPIO DEDIVINA PASTORA
SERGIPE
DIVINAPASTORA
Maio/2002Aracaju
SUPERINTENDNCIA DE RECURSOS HDRICOS
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MINISTRIO DAS MINAS E ENERGIA
Francisco Luiz Sibut Gomide Ministro de Estado
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
Frederico Lopes Meira Barboza Secretrio
GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE
Albano do Prado Pimentel Franco Governador
VICE-GOVERNADORIA Benedito de Figueiredo
Vice-Governador
SERVIO GEOLGICO DO BRASIL CPRM
Umberto Raimundo Costa Diretor-Presidente
Thales de Queiroz Sampaio
Diretor de Hidrologia e Gesto Territorial
Luiz Augusto Bizzi Diretor de Geologia e Recursos Minerais
Alfredo de Almeida Pinheiro Filho
Diretor de Administrao e Finanas
Paulo Antnio Carneiro Dias Diretor de Relaes Institucionais e
Desenvolvimento
Frederico Cludio Peixinho Chefe do Departamento de Hidrologia
Fernando Antonio Carneiro Feitosa
Chefe da Diviso de Hidrogeologia e Explorao
Jos Carlos Vieira Gonalves
Superintendente Regional de Salvador
Marcelo Soares Bezerra Superintendente Regional de Recife
Clodionor Carvalho de Arajo
Chefe da Residncia de Fortaleza
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DA CINCIA E TECNOLOGIA
Marcos Antnio de Melo Secretrio do Planejamento, Cincia e Tecnologia
Antnio Vieira da Costa
Secretrio-Adjunto
SUPERINTENDNCIA DE RECURSOS HDRICOS
Ailton Francisco da Rocha Superintendente
Joo Carlos Santos da Rocha
Diretor do Departamento de Administrao e Controle de Recursos Hdricos
Jess Cludio de Lima Costa Diretor do Departamento de
Planejamento e Coordenao
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Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Minas e Metalurgia
CPRM Servio Geolgico do Brasil Diretoria de Hidrologia e Gesto Territorial
PROJETO CADASTRO DA INFRA-ESTRUTURA HDRICA DO NORDESTE
ESTADO DE SERGIPE
DIAGNSTICO DO MUNICPIO DE DIVINA PASTORA
ORGANIZAO DO TEXTO
Luiz Fernando Costa Bomfim Ivanaldo Vieira Gomes da Costa
Sara Maria Pinotti Benvenuti
Apoio:
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado do Planejamento e da Cincia e Tecnologia
Superintendncia de Recursos Hdricos
Aracaju
Maio/2002
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COORDENAO GERAL
Fernando A. C. Feitosa COORDENAO TCNICA
Jaime Quintas dos Santos Colares Jos Carlos da Silva Luiz Fernando Costa Bomfim COORDENAO DOS TRABALHOS DE CAMPO
Antnio Jos Dourado Rocha Felicssimo Melo Frederico Jos Campelo de Souza Ivanaldo Vieira Gomes da Costa Jos Alberto Ribeiro EQUIPE TCNICA CPRM
Ari Teixeira de Oliveira Dunaldson E. G. Alcoforado da Rocha Joo Alfredo da Costa Lima Neves Joo de Castro Mascarenhas Jos Wilson de Castro Timteo Luiz Carlos de Souza Jnior Saulo de Tarso Monteiro Pires Simeones Neri Pereira Vanildo Almeida Mendes RECENSEADORES
Antnio Manoel Marciano Souza Daniel Augusto Lima Carvalho Francisco Edson Alves Rodrigues Jeft Rocha Holanda Mickaelon Belchior Vasconcelos Paula Francinete da Silveira Baa Srgio Gomes Palhano Srvulo Fernandes Cunha Valmir Dias Frota Vladimir Sales da Silva TEXTO Caracterizao Geral do Municpio
Ivanaldo Vieira Gomes da Costa Luiz Fernando Costa Bomfim Pedro de Alcntara Brs Filho Rmulo Alves Leal Recursos Hdricos
Sara Maria Pinotti Benvenuti REVISO DO TEXTO
Luiz Fernando Costa Bomfim COORDENAO DE EDIO E EDITORAO
Euvaldo Carvalhal Brito Francisco Edson Mendona Gomes
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B
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AEIvJaJoR D
CNVV P
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CEGKLaMVZ M
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IGITALIZAO E EDITORAO ase Geogrfica icente Calixto Duarte Neto
apa de Pontos Dgua ntnio Celso Rodrigues de Melo manoel Vieira de Macedo anara Pereira L. da Silva
ckson Fernandes de Oliveira s da Silva Amaral
icardo Eddie Hagge Silva
IGITAO E EDITORAO DO RELATRIO laudineuza das Neves Oliveira euza de Albuquerque Souza nia Borges Marques Martins alnice Castro Vieira
ROCESSAMENTO DOS DADOS GEOGRFICOS rancisco Edson Mendona Gomes
ESENVOLVIMENTO DO APLICATIVO DO ANCO DE DADOS riveldo da Silva Mendona rancisco Edson Mendona Gomes
OORDENAO DO BANCO DE DADOS ara Maria Pinotti Benvenuti
LIMENTAO E CONSISTNCIA DE DADOS
quipe: ludio Roberto Souza veline da Silva Cunha eisa Rocha Dias aren Fabricia Nogueira Bastos ra Maria Honorato Rodrigues
rcio Gleydson Rocha Mota ernica da Silva Mendona ulene Almada Teixeira
ANIPULAO DO BANCO DE DADOS riveldo da Silva Mendona rancisco Edson Mendona Gomes ara Maria Pinotti Benvenuti
B696 Bomfim, Luiz Fernando Costa
Projeto Cadastro da Infra-Estrutura Hdrica do Nordeste: Estado de Sergipe. Diagnstico do Municpio de Divina Pastora. Luiz Fernando Costa Bomfim, Ivanaldo Vieira Gomes da Costa e Sara Maria Pinotti Benvenuti. Aracaju:CPRM, 2002. 13p.: il., 1mapa color. + 1 CD-ROM.
1. Hidrogeologia Sergipe. 2. Infra-Estrutura- Divina Pastora. I. Costa, Ivanaldo Vieira Gomes da. II. Benvenuti, Sara Maria Pinotti. III. Ttulo.
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APRESENTAO
A populao da regio Nordeste do Brasil enfrenta, secularmente, graves problemas ligados falta de gua e, consequentemente, escassez de alimentos, ocasionados pelos freqentes perodos de estiagem que caracterizam o clima semi-rido. Nos perodos de chuvas escassas ou inexistentes, os pequenos mananciais superficiais geralmente secam e os grandes reservatrios chegam a atingir nveis crticos, provocando quase sempre colapsos no abastecimento de gua. Dentro deste contexto aumenta a importncia da gua subterrnea, por representar, muitas vezes, o nico recurso disponvel para o suprimento da populao e dos rebanhos. Como reflexo dessa realidade, desde o incio do sculo, a cada nova seca, os governos federal e estaduais promovem, entre outras medidas emergenciais, programas de perfurao de poos visando aumentar a oferta de gua e minimizar o sofrimento da populao. Desses programas resultou uma enorme quantidade de poos, muitos dos quais desativados ou abandonados por motivos diversos e que podem voltar a operar, na medida em que recebam pequenas aes corretivas. Por outro lado, o setor de recursos hdricos do Brasil passa por uma expressiva transformao, com a criao da Agncia Nacional de guas ANA, que possui a misso de organizar o uso da gua em todo o pas. No que tange a sua gesto, torna-se necessrio o conhecimento bsico de todos os mananciais existentes, sejam eles superficiais ou subterrneos. O Servio Geolgico do Brasil CPRM, conhecedor dessa realidade, concebeu o Projeto Cadastro da Infra-Estrutura Hdrica do Nordeste e iniciou a sua execuo pelo Estado de Sergipe, com apoio do governo estadual, atravs da Superintendncia de Recursos Hdricos SRH, vinculada Secretaria de Planejamento, Cincia e Tecnologia SEPLANTEC. Este projeto tem como meta o cadastramento e levantamento das condies atuais de todas as fontes (poos tubulares, poos amazonas, fontes naturais) que captam e produzem gua subterrnea em cada municpio do estado. A CPRM e a SRH-SE acreditam que as informaes levantadas e sintetizadas neste relatrio so uma ferramenta importante e indispensvel para a gesto racional dos recursos hdricos do municpio, na medida em que relata o panorama atual da distribuio das fontes de gua existentes.
Ailton Francisco da Rocha Superintendente de Recursos Hdricos
SRH-SE
Thales de Queiroz Sampaio Diretor de Hidrologia e Gesto Territorial
CPRM - Servio Geolgico do Brasil
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SUMRIO
APRESENTAO
1. INTRODUO ......................................................................................................................... 1
2. METODOLOGIA ...................................................................................................................... 1
3. CARACTERIZAO DO MUNICPIO .......................................................................................... 2 3.1 LOCALIZAO E ACESSO .............................................................................................. 2 3.2 ASPECTOS SOCIOECONMICOS .................................................................................... 3 3.3 ASPECTOS FISIOGRFICOS ........................................................................................... 4 3.4 GEOLOGIA .................................................................................................................... 4
4. RECURSOS HDRICOS ............................................................................................................ 5 4.1 GUAS SUPERFICIAIS ................................................................................................... 5 4.2 GUAS SUBTERRNEAS ................................................................................................ 6 4.2.1 DOMNIOS HIDROGEOLGICOS ............................................................................... 6 4.2.2 DIAGNSTICO DOS POOS CADASTRADOS.............................................................. 8 4.2.3 ASPECTOS QUALITATIVOS ...................................................................................... 11
5. CONCLUSES E RECOMENDAES ....................................................................................... 12
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .................................................................................................. 13
ANEXOS 1 - PLANILHAS DE DADOS DAS FONTES DE ABASTECIMENTO
2 - MAPA DE PONTOS DGUA
3 ARQUIVO DIGITAL - CD ROM
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Projeto Cadastro Da Infra-Estrutura Hdrica Do Nordeste DIAGNSTICO DO MUNICPIO DE DIVINA PASTORA
Estado de Sergipe
1
1. INTRODUO Estado de Sergipe est localizado na regio Nordeste do Brasil e abrange uma superfcie de cerca de 22.000 km2, sendo parcialmente includo no denominado Polgono das Secas, que apresenta um regime pluviomtrico marcado por extrema irregularidade de chuvas, no tempo e no espao. Nesse cenrio, a
escassez de gua constitui um forte entrave ao desenvolvimento socioeconmico e, at mesmo, subsistncia da populao. A ocorrncia cclica das secas e seus efeitos catastrficos so por demais conhecidos e remontam aos primrdios da histria do Brasil. Esse quadro de escassez poderia ser modificado em determinadas regies, atravs de uma gesto integrada dos recursos hdricos superficiais e subterrneos. Entretanto, a carncia de estudos especficos e de abrangncia regional, fundamentais para a avaliao da ocorrncia e da potencialidade desses recursos, reduz substancialmente as possibilidades de seu manejo, inviabilizando uma gesto eficiente.
Para um efetivo gerenciamento dos recursos hdricos, principalmente num contexto emergencial, como o caso das secas, merece ateno a utilizao das fontes de abastecimento de gua subterrnea, pois esse recurso pode tornar-se significativo no suprimento hdrico da populao e dos rebanhos. E um fato preocupante que se observa a grande quantidade de captaes de gua subterrnea no semi-rido, principalmente em rochas cristalinas, desativadas e/ou abandonadas por problemas de pequena monta, em muitos casos passveis de serem solucionados com aes corretivas de baixo custo.
Essa realidade justifica a execuo desse programa, que tem como objetivo bsico o
cadastramento e o levantamento, em cada municpio do estado, da situao atual de todas as captaes existentes, o que dar subsdio e orientao tcnica s comunidades, gestores municipais e rgos governamentais na tomada de decises, para o planejamento, execuo e gesto dos programas emergenciais de perfurao e recuperao de poos. 2. METODOLOGIA
Definido o planejamento inicial do projeto, sua implementao tornou-se realidade a partir de uma reunio na Superintendncia de Recursos Hdricos do Estado de Sergipe, com representantes da SRH e da CPRM, no final do ms de setembro de 2001. No ms seguinte, iniciou-se a seleo e o treinamento da equipe executora, composta de 14 tcnicos da CPRM e um grupo contratado de 10 recenseadores, em sua maioria formada de estudantes de nvel superior dos cursos de Geologia e Geografia.
Considerando a necessidade de implantao do recenseamento em todo o Estado de
Sergipe, exceto o municpio de Aracaju, e o tempo como fator limitante na execuo do levantamento, adotou-se a estratgia de subdividir o estado em 3 regies aproximadamente equidimensionais. Cada regio foi coberta por uma equipe coordenada por 2 tcnicos da CPRM, com 5 recenseadores. O tempo gasto para a concluso dos trabalhos de campo foi de aproximadamente 45 dias, tendo sido levantadas praticamente todas as fontes de gua subterrnea do estado.
O
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Projeto Cadastro Da Infra-Estrutura Hdrica Do Nordeste DIAGNSTICO DO MUNICPIO DE DIVINA PASTORA
Estado de Sergipe
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O trabalho contemplou o cadastramento dos poos, fontes naturais, escolas, postos de sade, sistemas pblicos de abastecimento e das barragens superficiais e subterrneas, com determinao das coordenadas geogrficas pelo uso do Global Position System (GPS). No caso especfico dos poos e fontes naturais, foram obtidas, tambm, informaes pertinentes aos dados hidrolgicos, caracterizao do poo, instalaes e a situao da captao, dados operacionais, qualidade da gua, uso da gua e os aspectos ambientais.
Os dados coletados foram repassados diariamente ao escritrio da CPRM em Fortaleza, para a montagem de um banco de dados, aps rigorosa triagem das informaes levantadas. Esses dados, devidamente consistidos e tratados, possibilitaram a elaborao de um mapa de pontos dgua, de cada um dos municpios que compem o Estado de Sergipe, cujas informaes so complementadas por esta nota explicativa, visando um fcil manuseio e compreenso acessvel a diferentes usurios.
Como base cartogrfica do municpio, foi utilizado o mapa municipal do IBGE (Censo 2000), elaborado a partir das cartas topogrficas da SUDENE e DSG escala 1:100.000. Esses mapas foram escanerizados, vetorizados atravs do programa MapScam e georreferenciados no ArcView, recebendo os dados referentes aos poos e fontes naturais contidos no banco de dados. Os trabalhos de arte final e impresso dos mapas foram realizados com o aplicativo CorelDraw. A base estadual com os limites municipais foi cedida pelo IBGE em meio digital e repassada CPRM pela SEPLANTEC.
Em alguns mapas municipais verificou-se que alguns poos cadastrados em um determinado municpio esto fora dos seus limites. Esses casos ocorrem devido impreciso nos traados dos contornos municipais, seja pela pequena escala do mapa fonte utilizado no banco de dados (1:250.000), seja por problemas ainda existentes na cartografia estadual, ou ainda, a informaes incorretas prestadas aos recenseadores.
Alm desses produtos impressos, todas as informaes coligidas esto disponveis em meio digital, atravs de um CD ROM, permitindo a sua contnua atualizao. 3. CARACTERIZAO DO MUNICPIO DE DIVINA PASTORA
3.1. LOCALIZAO E ACESSO
O municpio localiza-se na regio leste do Estado de Sergipe, limitando-se com os municpios de Siriri e Nossa Senhora das Dores, a norte, Riachuelo, a sul e a oeste, Santa Rosa de Lima, a oeste e Maruim e Rosrio do Catete, a leste. A rea municipal abrange 93,0km2, est totalmente inserida na folha topogrfica SC.24-Z-B-IV (Aracaju), editada pelo MINTER/SUDENE em 1974. Os limites do municpio, podem ser observados no Mapa Rodovirio do Estado de Sergipe, escala 1:400.000 (DER-SE, 2001). A sede municipal, numa altitude de 60m, est geograficamente determinada pelas coordenadas 10o4037 de latitude sul e 37o0703 de longitude oeste.
O acesso a partir de Aracaju, feito atravs das rodovias pavimentadas BR-235, BR-101 e SE-208, num percurso total de 39km (Figura 1).
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Figura 1 Mapa de acesso rodovirio
3.2. ASPECTOS SOCIOECONMICOS
Os dados socioeconmicos relativos ao municpio, foram obtidos a partir de publicaes recentes do Governo do Estado de Sergipe (SERGIPE.SEPLANTEC/SUPES, 1997/2000).
O municpio foi criado pelo Decreto Lei Estadual no 150, de 15/12/1938.
A populao total de 3.265 habitantes, sendo 1.848 residentes na rea urbana e 1.417 na zona rural, com uma densidade demogrfica de 35,11hab/km2. A populao dispe de terminais e postos de servios telefnicos operados pela TELEMAR, agncia postal com posto telegrfico, estaes repetidoras de televiso, servio de transporte coletivo interurbano, estao rodoviria, pousada, quadra polivalente para a prtica
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de esporte e servio de distribuio de energia eltrica prestado pela Empresa Energtica de Sergipe - ENERGIPE.
O abastecimento de gua de responsabilidade da Companhia de Saneamento de Sergipe DESO, com 523 ligaes atendidas, sendo 501 residenciais, 21 do poder pblico e 1 comercial. O esgotamento sanitrio feito atravs de fossas spticas e comuns, e o lixo coletado e disposto em terreno baldio. A sede possui ainda esgotamento pluvial. A agricultura, avicultura e pecuria so as principais atividades econmicas. Dentre os produtos agrcolas, destaca-se a cana-de-acar, seguida da mandioca e manga. Os galinceos predominam na avicultura. Dentre os rebanhos, os bovinos so os que apresentam o maior efetivo, seguidos dos eqinos, sunos e ovinos. Na minerao, ocorrem lavras de calcrio, e produo de petrleo e gs, alm de extrao de potssio e sdio.
Na rea da educao, o municpio conta com 9 estabelecimentos de ensino, sendo 5 de educao pr-escolar e 4 de educao fundamental, num total de 892 alunos matriculados. A taxa total de alfabetizao em 1991 era de 56,84%.
O atendimento pblico na rea da sade, feito atravs de 4 postos/centros de sade e 1 estabelecimento no discriminado.
3.3 ASPECTOS FISIOGRFICOS
O municpio apresenta clima do tipo megatrmico seco e sub-mido, temperatura mdia anual de 25,0oC, precipitao pluviomtrica mdia no ano de 1.050mm e perodo chuvoso de maro a agosto.
O relevo apresenta feies caractersticas das unidades geomorfolgicas Plancie Litornea, Plancie Fluvial, Superfcie dos Rios Cotingiba/Sergipe e Pediplano Sertanejo, contendo as duas ltimas, relevos dissecados em colinas, cristas e interflvios tabulares. Os solos so Podzlico Vermelho-Amarelo, Podzlico Vermelho-Amarelo Equivalente Eutrfico, Vertisol, Hidromrficos e Aluviais Eutrficos e Distrficos. A vegetao est caracterizada por Capoeira, Campos Limpos e Sujos, Caatinga e vestgios de Mata (SERGIPE.SEPLANTEC/SUPES, 1997/2000).
3.4 GEOLOGIA A geologia do municpio est representada por sedimentos das Formaes Superficiais Continentais cenozicas, pela Bacia Sedimentar mesozica de Sergipe e por rochas neo a mesoproterozicas da Faixa de Dobramentos Sergipana (Figura 2). Na maior parte do territrio, predominam arenitos, siltitos, folhelhos, calcrios e dolomitos da Formao Riachuelo (Membros Angico, Maruim e Taquari), e areias finas e grossas com nveis argilosos a conglomerticos do Grupo Barreiras. No extremo noroeste da rea, afloram calcrios, dolomitos, metapelitos e metacherts da Formao Olhos Dgua (Grupo Vaza-Barris). No bordo oeste do municpio, ocorrem depsitos aluvionares e coluvionares.
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Figura 2 Geologia simplificada do municpio 4. RECURSOS HDRICOS
4.1 GUAS SUPERFICIAIS
O municpio est inserido em duas bacias hidrogrficas, a do rio Sergipe e a do rio Japaratuba. Constituem a drenagem principal os rios Sergipe, Guamaroba e Siriri.
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4.2 GUAS SUBTERRNEAS
4.2.1 DOMNIOS HIDROGEOLGICOS
No municpio de Divina Pastora pode-se distinguir trs domnios hidrogeolgicos: Bacias Sedimentares, Formaes Superficiais Cenozicas e Metacarbonatos (Figuras 3 e 4), primeiro ocupando aproximadamente 50% do territrio municipal.
As Bacias Sedimentares so constitudas por rochas sedimentares bastante
diversificadas, e representam os mais importantes reservatrios de gua subterrnea, formando o denominado aqfero do tipo granular. Em termos hidrogeolgicos, estas bacias tem alto potencial, em decorrncia da grande espessura de sedimentos e da alta permeabilidade de suas litologias, que permite a explotao de vazes significativas. Em regies semi-ridas, a perfurao de poos profundos nestas reas, com expectativas de grandes vazes, pode ser a alternativa para viabilizar o abastecimento de gua das comunidades assentadas tanto no seu interior quanto no seu entorno.
As Formaes Superficiais Cenozicas, so constitudas por pacotes de rochas sedimentares que recobrem as rochas mais antigas das Bacias Sedimentares, da Faixa de Dobramentos Sergipana e do Embasamento Gnissico. Em termos hidrogeolgicos, tem um comportamento de aqfero granular, caracterizado por possuir uma porosidade primria, e nos terrenos arenosos uma elevada permeabilidade, o que lhe confere, no geral, excelentes condies de armazenamento e fornecimento dgua. Na rea do municpio este domnio est representado pelo Grupo Barreiras e por depsitos aluvionares e coluvionares, que a depender da espessura e da razo areia/argila das suas litologias, pode produzir vazes significativas. Em grande parte dos casos, poos tubulares perfurados neste domnio, vo captar gua do aqfero subjacente
Os Metacarbonatos constituem um sistema aqfero desenvolvido em terrenos de rochas calcrias, calcrias magnesianos e dolomiticas, que tem como caracterstica principal, a constante presena de formas de dissoluo crstica (dissoluo qumica de rochas calcrias), formando cavernas, sumidouros, dolinas e outras feies erosivas tpicas desses tipos de rochas. Fraturas e outras superfcies de descontinuidade, alargadas por processos de dissoluo pela gua propiciam ao sistema porosidade e permeabilidade secundria, que permitem acumulao de gua em volumes considerveis. Infelizmente, essa condio de reservatrio hdrico subterrneo, no se d de maneira homognea ao longo de toda a rea de ocorrncia. Ao contrrio, so feies localizadas, o que confere elevada heterogeneidade e anisotropia ao sistema aqfero. A gua, no geral, do tipo carbonatada, com dureza acima do limite tolerado.
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Figura 3 Domnios hidrogeolgicos do Estado de Sergipe e localizao do municpio
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Fonte Natural
13%
Poo Tubular
87%
Figura 4 Domnios hidrogeolgicos do municpio
4.2.2 DIAGNSTICO DOS POOS CADASTRADOS
O levantamento realizado no municpio de Divina Pastora registrou a presena de 24 pontos dgua, sendo 3 do tipo fonte natural e 21 poos tubulares. A Figura 5 mostra, em percentagem, essa relao.
Como os poos tubulares representam a grande maioria dos pontos cadastrados, toda a
anlise a seguir apresentada ficar restrita a essa categoria.
Figura 5 Tipos de pontos dgua cadastrados
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Em Operao33%
No Instalado14%
Abandonado48%
Paralisado5%
Particulares71%
Pblicos24%
Sem Informao
5%
A Figura 6 mostra, em percentagem, a situao dos poos tubulares na data do cadastramento, quando foi observado que 10 poos encontravam-se abandonados, 7 em operao, 3 no instalados e 1 paralisado.
Figura 6 Situao dos poos cadastrados
Quanto propriedade do terreno onde se encontram os poos tubulares, 5 so pblicos, 15 particulares e 1 no se obteve essa informao (Figura 7).
Figura 7 Natureza da propriedade dos terrenos com poos tubulares
No Quadro 1 e nas Figuras 8 e 9, pode-se observar o carter pblico ou particular dessas obras, em relao situao na data do cadastramento.
Quadro 1 - Situao dos poos cadastrados
Natureza da Propriedade Abandonado Em Operao No Instalado Paralisado
Particular 9 3 2 1
Pblica - 4 1 -
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No Instalado20%
Em Operao80%
Em Operao20%
No Instalado13%
Abandonado60%
Paralisado7%
Particular5%
Comunitrio24%
Sem Informao71%
Figura 8 Situao dos poos tubulares particulares
Figura 9 Situao dos poos tubulares pblicos
Quanto distribuio dos poos tubulares em relao aos domnios hidrogeolgicos de superfcie, verificou-se que os 21 poos encontram-se em terreno do tipo granular. Quanto natureza do abastecimento, 5 poos tubulares so destinados ao abastecimento comunitrio, 1 ao particular e 15 no se obteve essa informao (Figura 10).
Figura 10 Natureza do abastecimento Em relao finalidade do uso desta gua, 1 poo destinada a uso mltiplo, 12 ao abastecimento domstico primrio, 1 ao abastecimento domstico secundrio, no se obteve essa informao. A Figura 11 mostra essa situao de forma percentual.
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Sem Informao33%
Uso Multiplo5%
Domstico Primrio57%
Domstico Secundrio
5%
012345
Em Operao 3 4
Paralisados e/ou NoInstalados
3 1
Particulares Pblicos
Figura 11 Finalidade do uso da gua
A Figura 12 mostra a relao entre os poos tubulares atualmente em operao, e os poos passveis de entrar em funcionamento (paralisados e/ou no instalados). Para os poos tubulares particulares, verifica-se que 3 poos esto em operao, enquanto que 3 encontram-se paralisados ou no instalados, mas passveis de entrar em funcionamento. Com relao aos poos tubulares pblicos, 4 poos esto em + e 1 poo encontra-se paralisado ou no instalado e, conseqentemente, pode ser aproveitado.
Figura 12 Poos em operao e poos paralisados e/ou no instalados 4.2.3 ASPECTOS QUALITATIVOS
Do ponto de vista qualitativo, foram considerados para classificao das guas, os seguintes intervalos de STD (Slidos Totais Dissolvidos):
0 a 500mg/l - gua doce 501 a 1.500mg/l - gua salobra > 1.501mg/l - gua salgada
A Figura 13 ilustra a classificao das guas do municpio, correspondente a poos
tubulares, considerando as seguintes situaes: em operao, e no instalados. Deve-se ressaltar que s foram analisados os poos onde foi possvel realizar coleta de gua.
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Figura 13 Qualidade das guas subterrneas nos aqferos tipo granular Os resultados obtidos para os poos tubulares mostraram o seguinte (Figura 13):
conjunto dos poos tubulares em operao, mostra predominncia de gua doce (5 poos);
No grupo dos poos passveis de entrar em funcionamento (paralisados + no
instalados) as guas de 2 poos foram classificadas como doce, enquanto a de um poo foi classificada como salobra.
5. CONCLUSES E RECOMENDAES A anlise dos dados referentes ao cadastramento de poos executado no municpio permitiu estabelecer as seguintes concluses:
A situao atual dos poos existentes no municpio a seguinte:
Paralisados Natureza da Propriedade Em Operao
Definitivamente Passveis de Funcionamento
Poos Pblicos 80% 20%
Poos Particulares 20% 60% 20%
Levando-se em conta os percentuais de poos tubulares paralisados passveis de entrar em funcionamento (20% dos poos pblicos e 20% dos poos particulares), pode-se prever um aumento da oferta de gua no municpio, com aes de recuperao.
Com base nas concluses acima estabelecidas pode-se tecer as seguintes recomendaes:
0
2
4
6
Em Operao 5 2
No Instalados 2 1
Paralisados
Doce Salobra Salgada
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Os poos desativados e no instalados devem entrar em programas de recuperao e instalao, para aumentar a oferta de gua da regio;
Poos paralisados em virtude de mdia salinidade deveriam ser analisados com
detalhe (vazo, anlise fsico-qumica, no de famlias atendidas pelo poo, etc.) para verificao da viabilidade da instalao de equipamentos de dessalinizao;
Todos os poos devem sofrer manuteno peridica para assegurar o seu
funcionamento;
Para assegurar a boa qualidade da gua, do ponto de vista bacteriolgico, devem ser implantadas em todos os poos medidas de proteo sanitria: cercado, tampa e laje de proteo;
No foram abordados aspectos quantitativos da gua em virtude de ausncia de
valores referenciais das vazes das formaes geolgicas, do carter impreciso das informaes coletadas junto aos moradores/usurios e da carncia de perfis geolgicos dos poos perfurados, no tendo sido realizados poos de pesquisa ou testes de bombeamento, por fugir aos objetivos desse levantamento, sendo recomendados esses estudos.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA IBGE. [Mapas Base dos municpios do Estado de Sergipe]. [Sergipe,2001]. 72 Mapas. Escalas variadas. Indito. FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA IBGE . [Mapa do Estado de Sergipe com limites municipais]. [Sergipe,2001]. 1 CD. Autocad. Convnio IBGE/SEPLANTEC. Indito. SANTOS, R. A. dos; MARTINS, A. A.; NEVES, J. P.; LEAL R.A.(Orgs.) Geologia e Recursos Minerais do Estado de Sergipe. Texto Explicativo do Mapa Geolgico do Estado de Sergipe. Braslia: CPRM, 1998. 156 p. il. Mapa color., escala 1:250.000. Convnio CPRM CODISE. SERGIPE.DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEMDER. Mapa Rodovirio. Sergipe, 2001. Mapa color., escala 1:400.000. SERGIPE.SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DA CINCIA E TECNOLOGIA-SEPLANTEC.SUPERINTENDNCIA DE ESTUDOS E PESQUISAS-SUPES. Perfis Municipais: Aracaju, 1997. 75v. SERGIPE.SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DA CINCIA E TECNOLOGIA-SEPLANTEC.SUPERINTENDNCIA DE ESTUDOS E PESQUISAS-SUPES. Informes Municipais: Aracaju, 2000. 75v.
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DIVINA PASTORANr. Ponto Cod Poo Localidade Coordenadas Tipo do Ponto Situao Equip. de
Bombeamento Finalidade Abastecimento Prof.
(m)Vazo(L/h)
SalinidadeN E
Projeto Cadastro da Infra-Estrutura Hdrica do NordesteEstado do Sergipe
DIVSE0001 AA382 FAZENDA LIMEIRA 104052 371040 POO TUBULAR ABANDONADA 200
DIVSE0002 AA383 BETNIA DO SO FRANCISCO 104053 370850 POO TUBULAR ABANDONADA 69
DIVSE0003 AA384 BETNIA DE SO FRANCISCO 104054 370848 POO TUBULAR NO INSTALADA DOMSTICO PRIMRIO 48 DOCE
DIVSE0004 AA385 SO JOS DA MATA 104154 370734 POO TUBULAR EM OPERAO BOMBA INJETORA DOMSTICO PRIMRIO 30,6 8000 SALOBRA
DIVSE0006 AA387 FAZENDA RECONCILIAO 103953 370817 POO TUBULAR ABANDONADA DOMSTICO PRIMRIO DOCE
DIVSE0007 AA388 MANIOUBA 103849 370559 POO TUBULAR EM OPERAO BOMBA SUBMERSA DOMSTICO SECUNDRIO COMUNITRIO 36 8165 DOCE
DIVSE0008 AA389 FAZENDA VASSOURAS 104020 370850 POO TUBULAR ABANDONADA 52
DIVSE0009 AA390 FAZENDA FORTUNA 103807 370915 POO TUBULAR EM OPERAO DOMSTICO PRIMRIO PARTICULAR 1200 DOCE
DIVSE0010 AA391 FAZENDA FOTUNA 103803 370914 POO TUBULAR ABANDONADA 40
DIVSE0011 AA392 FAZENDA LIMOEIRO 103917 370728 POO TUBULAR ABANDONADA DOMSTICO PRIMRIO 57
DIVSE0013 AA394 FAZENDA NOVO ORIENTE 104105 371135 POO TUBULAR ABANDONADA 53
DIVSE0014 AA395 FAZENDA NOVO ORIENTE 104110 371101 POO TUBULAR ABANDONADA DOMSTICO PRIMRIO 33
DIVSE0015 AA396 ASSOCIAO FLOR DO MUCURI 104205 371058 POO TUBULAR EM OPERAO DOMSTICO PRIMRIO COMUNITRIO 70 DOCE
DIVSE0016 AA397 POVOADO BONFIM 104201 371117 POO TUBULAR EM OPERAO BOMBA INJETORA DOMSTICO PRIMRIO COMUNITRIO 32 6000 DOCE
DIVSE0017 AA398 POVOADO BONFIM 104138 371114 POO TUBULAR EM OPERAO BOMBA INJETORA DOMSTICO PRIMRIO COMUNITRIO 36 12500 SALOBRA
DIVSE0018 AA399 FAZENDA SO JOS 104332 371141 POO TUBULAR NO INSTALADA DOMSTICO PRIMRIO 41 4600 SALOBRA
DIVSE0019 AA400 FAZENDA SO JOS 104332 371147 POO TUBULAR PARALISADA CATAVENTO DOMSTICO PRIMRIO COMUNITRIO 40,5 3500
DIVSE0020 AA481 GRANJA SO JOS 104144 371135 POO TUBULAR EM OPERAO BOMBA INJETORA USO MLTIPLO 49 20000 DOCE
DIVSE0021 AA482 POVOADO BONFIM 104202 371101 POO TUBULAR NO INSTALADA DOMSTICO PRIMRIO 80 DOCE
DIVSE0022 AA483 CRECHE VILA SOCIAL I 104043 370912 POO TUBULAR ABANDONADA 81
DIVSE0024 AA495 FAZENDA FORTUNA 103850 370919 POO TUBULAR ABANDONADA 92
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710
710km
705
705
700
700
695
695
88058805km
8810 8810
8815 8815
88208820
88258825
88308830
SE-220 SE-
104
SE-210
Silveira
Sape
Jabuticaba
Capim Pubo
Fortuna
Quindonga
Bica
Estiva
Bela VistaLimeira
Salobro
So Flix
Vassouras
Mato Grossode Cima
Monte Alegre
Faz. Limoeiro
DIVINA PASTORA
Mato Grossode Baixo
So Joaquim
Casa Brava
So Josda Mata
Olinda
Cajueiro
So Jos
Bomfim Velho
Bomfim
Novo Oriente
Sr. do Bomfim
Rio
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I
MUNICPIO DE DIVINA PASTORA
AA393
AA382
AA385
AA387
AA388
AA389
AA390
AA391
A
A A
A
A A
3
3 3
9
9 9
2
2 2
AA394AA395
AA396
AA397
AA398
AA481
AA482
AA483
AA495
AA386#
AA484
#
AA384
#
AA383
#
AA399AA400
1 0 1 2km
CONVENES HIDROLGICAS
CONVENES CARTOGRFICAS
ndice numrico correspondente ao identificador do ponto no Banco de DadosExemplo:
Vila, sede distrital
Sede do municpio
Outras localidades
Limite intermunicipal
Ferrovia
Lagoa, aude ou barragem
Estrada secundria
Estrada principal
Rio
LOCALIZAO DO MUNICPIO
Como base cartogrfica do municpio, foi utilizado o mapa municipal do IBGE (Censo 2000), elaborado a partir das cartas topogrficas da SUDENE e DSG - escala 1:100.000, 1973. Esses mapas foram escanerizados e vetorizados atravs do programa CorelDraw e georeferenciados no ArcView, onde foram lanados os dados referentes aos poos e fontes naturais contidos no banco de dados.
Desenho da base planimtrica, tratamento de dados e processamento digital a cargo do Centro de Informtica e Geoprocessamento da Residncia de Fortaleza, com editorao na Superintendncia Regional de Salvador.
Levantamento e diagnstico dos pontos dgua realizados pelas equipes tcnicas das unidades regionais da CPRM de Salvador, Recife e Fortaleza, no perodo de outubro a novembro de 2001.
O Projeto Cadastro da Infra-estrutura Hdrica do Nordeste - Estadode Sergipe foi executado pela CPRM - Servio Geolgico do Brasil, soba coordenao da Diviso de Hidrogeologia e Explorao - DIHEXP,do Departamento de Hidrologia - DEHID. Esse levantamento teve o apoio do Governo do Estado de Sergipe, atravs da Superintendnciade Recursos Hdricos - SRH, da Secretaria de Estado do Planejamentoe da Cincia e Tecnologia.
2002MUNICPIO DE BOQUIM
Origem da quilometragem - Equador e MC 39 W Gr.Acrescidas as constantes de 10.000 km e 500 km, respectivamente.
Datum Horizontal: Crrego Alegre - MGDatum Vertical: Margrafo de Imbituba - SC
ESCALA
MAPA DE PONTOS DGUA
MAPA DE PONTOS DGUAMUNICPIO DE DIVINA PASTORA
N
042 0370
-2
0-8
ESTADO DE SERGIPE
Poo tubular em operao
Poo tubular abandonado
Fonte natural em operao
Poo tubular no instalado
Poo tubular paralisado
Trabalhando em todo o Brasil
SUPERINTENDNCIA DE RECURSOS HDRICOS
Ministrio de Minas e EnergiaDiretoria de Hidrologia e Gesto TerritorialPROJETO CADASTRO DA INFRA-ESTRUTURAESTADO DE SERGIPEDIAGNSTICO DO MUNICPIO DEDIVINA PASTORALuiz Fernando Costa Bomfim
AracajuMaio/2002APRESENTAO
Ailton Francisco da RochaSuperintendente de Recursos HdricosThales de Queiroz Sampaio
SUMRIO11. Introduo2. Metodologia
Definido o planejamento inicial do projeto, sua implementao tornou-se realidade a partir de uma reunio na Superintendncia de Recursos Hdricos do Estado de Sergipe, com representantes da SRH e da CPRM, no final do ms de setembro de 2001. No ms segu4. Recursos Hdricos
Natureza da Propriedade
AbandonadoParticular
Figura 12 Poos em operao e poos paralisados e/ou no instalados
A Figura 13 ilustra a classificao das guas do municpio, correspondente a poos tubulares, considerando as seguintes situaes: em operao, e no instalados. Deve-se ressaltar que s foram analisados os poos onde foi possvel realizar coleta de guaDefinitivamenteReferncias Bibliogrficas
Capa Divina Pastora.pdfPgina 1
Contra-capa.pdfMINISTRIO DAS MINAS E ENERGIAFrancisco Luiz Sibut GomideSECRETARIA DE MINAS E METALURGIAFrederico Lopes Meira Barboza
GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE
Divina Pastora.pdfCOORDENAO GERALFernando A. C. FeitosaCaracterizao Geral do MunicpioEuvaldo Carvalhal Brito
Mapa de Pontos Dgua
Divina Pastora.pdfPgina 1