Diagnosis and treatment of asthma in childhood: A PRACTALL consensus report- Allergy 2008 63:5-49...
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Asma na PediatriaVida Real x
Consensos-2008
Asma na PediatriaVida Real x
Consensos-2008
Ataualpa P. ReisProf. de Pós Graduação em Alergia e Imunologia
Diagnosis and treatment of asthma in childhood: A PRACTALL consensus report- Allergy 2008 63:5-49
Guidelinesfor the Diagnosis and Management of Asthma- Consensus NAEPP- JACI 2007(Supll)
IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma-2006- Rev Bras Alerg Imunopatol 29:222-245
Diagnóstico da AsmaDiagnóstico da Asma
É eminentemente clínico (história + sintomas)- tosse, - sibilância - dispnéia ou fadiga- fatores desencadeantes- sintomas nasais de rinite- exacerbações
Exames Complementares:Provas de função respiratóriasTeste de broncodilatação ou broncoprovocaçãoPico de fluxo expiratórioÓxido nítrico exalado
Determinantes da asma
Fatores genéticos
Ambiente e estilo de vida como indutores da asma
Infecção;cigarro;nutrição
Poluentes;irritantes;exercício;mudança climática;stress
PRACTALL CONSENSUS REPORT 2008
Torre de Babel
Bronquite
Bronquite asmática
Asma brônquica
Bronquiolite
Bronquiolopatia pós viral Bronquite
asmatif
orme
Beb
ê c
hia
dor Asma
Asma alérgica
Lactente chiador
Lacte
nte
sib
ilan
te
Sibilância induzida por vírus
Bronquite
cata
rral
Refl
uxo G
astro
Esofá
gic
o
Síndromes Aspirativas
Fibrose Cística
Tuberculose
Displasia Broncopulmonar
Corpo estranho
Anomalias Cardio - Vasculares
Anomalias - Trato Respiratório
Insuficiência Cardíaca
ImunodeficiênciaMassas mediastinais
Torre de Babel
Bronquite
Bronquite asmática
Asma brônquica
Bronquiolite
Bronquiolopatia pós viral Bronquite
asmatif
orme
Beb
ê c
hia
dor Asma
Asma alérgica
Lactente chiador
Lacte
nte
sib
ilan
te
Sibilância induzida por vírus
Bronquite
cata
rral
Refl
uxo G
astro
Esofá
gic
o
Síndromes Aspirativas
Fibrose Cística
Tuberculose
Displasia Broncopulmonar
Corpo estranho
Anomalias Cardio - Vasculares
Anomalias - Trato Respiratório
Insuficiência Cardíaca
ImunodeficiênciaMassas mediastinais
Pediatra
Classificação de Asma
Asma persistente grave
Asma persistente moderada
Asma persistente leve
Asma intermitente
Classificação da Asma pela Intensidade
LEVE:
Crises : 1 a 2 semana.
Poucos sintomas intercrises.
Leve alteração nas provas respiratórias.
MODERADA:
Crises repetitivas.
Tosse e leve chiado intercrises.
Provas respiratórias 60% a 80% normal.
.
GRAVE:
Crise constante.
Tosse contínua e chiado.
Provas Respirató- rias < 60% normal.
Extraído de PNEA-Programa Nacional de Educação de Asma. APReis
Classificação por Escores de Sintomas Na Vida Real
AUSENTE0
LEVEFACILMENTETOLERADO
1MODERADO
INTERROMPEA ATIVIDADE
2FORTEDIFICULTA
A FALA
3
Planejamento terapêutico da asma brônquica de acordo com a idade
Crianças ( 0- 2 anos)Crianças pré-escolares ( 3- 5 anos)Crianças escolares ( 6 – 12 anos)Adolescentes
A PRACTALL consensus report -Allergy 2008
Planejamento terapêutico da asma brônquica de acordo com a idade
Crianças ( 0- 4 anos)Crianças pré-escolares ( 5- 11 anos)Crianças > 12 anos e adultos)
Guidelinesfor the Diagnosis and Management of Asthma- Consensus NAEPP- JACI 2007
Planejamento terapêutico da asma brônquica
Controle ambiental Uso escalonado de medicação
Step up Step down
Uso de múltiplos medicamentos Corticóides (oral e inalatório)
Beta2 de ação prolongada Salmeterol Formoterol
Beta2 de alívio Antileucotrieno
Imunoterapia
Alívio: β2-agonista inalatório de curta duração quando necessário
Medicação de controle:
• CI baixa dose
ouInibidores dos leucot.
Medicação de controle:
•CI baixa / média dose+LABA
ou•CI+antileuc.
ou•CI +Teofilina
Medicação de controle:
•CI alta dose +LABA
+ se necessário:
•Teofilina de liberação lenta
•Modificador de leucotrienos
•Etapa 4 +•Corticóideoral de baixa dose
•Anti-IgE
•Reduzir a terapêutica após 3 meses
•Monitorar
ETAPA 1: ETAPA 2: ETAPA 4
Etapas de tratamento de manutençãobaseadas no estado de controle
Medicação de controle:
•Beta 2 de curta SOS
ETAPA 3: ETAPA 5
IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma-2006
Etapas da Terapêutica Farmacológica da Asma
Tratamento da AsmaTratamento da AsmaÉ de acordo com a idade O inicio deve se basear na gravidade
A manutenção deve ser de acordo com o nível de controle
CI em dose média ou CI de dose baixa + terapia adicional é recomendado para crianças mal controladas
Omalizumab é recomendado para crianças acima de 12 A. que não controlam com CI de dose média + LABACONSENSUS- Allergy Asthma Proc 2007
Controle ambiental é recomendação primária em todos os “guidelines”para asma
A IV Diretrizes Brasileira no Manejo da Asma de 2.006 recomenda :“Todo tratamento deve ser acompanhado de medidas de controle ambiental”
Controle Ambiental
APReis-Climed
Adesão dos Pacientes ao Controle Ambiental
Somente 17% dos pacientes seguem a orientação de fazer o controle ambiental.
Korsgaard J-1982 AmRevRespirDis
Somente 27% dos pacientes seguem uma orientação repetitiva em programa de educação em clínica, que pode ser aumentada para 39% quando se faz um programa computadorizado.
Huss K-1992 JAllergyClinImmunol
Em um programa com aderência de 97% ao tratamento medicamentoso,somente 17% dos pacientes aderem ao programa de controle ambiental.
Rodrigues,AT e als- 2007 Rev Bras Alerg Imunopatol 30:56-61
100 pacientes portadores de alergia respiratória e recebidos de colegas que recomendam o controle
ambiental
Alergistas Pediatras ORL Pneumo
Casos Clínicos da vida realCasos Clínicos da vida real MOC –Paciente 12 A, portador de rinite alérgica persistente
moderada+ asma brônquica persistente leve+ Dermatite atópica não controladaTratamento com alergista há 4A c/hidroxizina sintomática+ B2 de curta duração sintomático+Betametasona tópica sintomática + beclometasona tópica nasal de uso contínuo+ imunoterapia de manutenção há anosTestes cutâneos : poeira(extrato total) : 6mmD;
D.pteronyssinus: 6mmDIgE total: 1.480 KU/LIgE específica p/alergenos da poeira(Hx2)=>100 KU/LIgE específica p/D. pteronyssinus=> 100 KU/L Recebeu orientação para o controle ambiental : NÃO
Crise Aguda de Asma-Crise Aguda de Asma-Tratamento medicamentoso Tratamento medicamentoso Consenso Brasileiro 2006 e PRACTALL Consenso Brasileiro 2006 e PRACTALL 20082008• Classificar a crise segundo sua gravidade e instituir Classificar a crise segundo sua gravidade e instituir
o tratamento imediatamenteo tratamento imediatamente• Aliviar a obstrução do fluxo aéreo com Aliviar a obstrução do fluxo aéreo com
administração repetitiva de administração repetitiva de ßß agonistas inalados de agonistas inalados de rápida ação e também com anticolinérgicos a cada rápida ação e também com anticolinérgicos a cada 10 ou 20 minutos na 1ª. Hora(20010 ou 20 minutos na 1ª. Hora(200μμg e 250g e 250μμg/dose)g/dose)
• Administrar corticosteróides sistêmicos na 1ª. hora Administrar corticosteróides sistêmicos na 1ª. hora de admissão(oral ou endovenoso)de admissão(oral ou endovenoso)
• A aminofilina não tem indicação como tratamento A aminofilina não tem indicação como tratamento inicialinicial
• O oxigênio deve ser utilizado nas crises moderadas O oxigênio deve ser utilizado nas crises moderadas e gravese graves
• Avaliar a resposta ao tratamento(entre 30 e 60’) e Avaliar a resposta ao tratamento(entre 30 e 60’) e determinar o prognóstico com respeito a admissão determinar o prognóstico com respeito a admissão hospitalar ou altahospitalar ou alta
Dispositivos InalatóriosDispositivos Inalatóriosutilizados na crise de asma utilizados na crise de asma
Menor deposiçãoMenor aproveitamentoMaior tempo administraçãoMaior custoMenor controle medicamentoso
Jato direcionadoRetenção de maiores partículasGarantia da doseMenor tempo de administraçãoMaior deposição pulmonar e controle dose
Chiado ou sibilos
Aperto no peito
Tosse
Falta de ar
Hiperresponsividade
Dano epitelial
Remodelamento
Proliferação celular
↑da matriz celular
Inflamação Aguda
Inflamação Crônica
Sintomas Alterações Estruturais
Os Sintomas Respiratórios Recorrentes Resultam de Inflamação das Vias Aéreas
È relativamente fácil perceber na vida real um grande número de médicos ainda preocupados em somente tratar a crise aguda da asma e esquecendo do restante
Crianças de 0- 2 anos
• Usar B2 agonistas nas crises
• LTRA diário para asma viral (curto ou longo
termo)
• CI uso contínuo para asma persistente
• CO ( 1-2 mg/kg por 3 a 5 dias nas exacerbações)
Consenso PRACTALL 2008
Crianças de 3- 5 anos• Usar B2 agonistas nas crises ( salbutamol 0.1
mg/dose e 1 a 2 sprays a cada 4 horas)
• CI uso contínuo-1ª. escolha ( budesonida 100-200 μg x2 ou fluticasona 50-125 μg x2)
• LTRA diário para asma intermitente ou persistente leve
• Adicionar LTRA ao CI se o controle não é alcançado
• Aumentar o CI ou adicionar LABA ou adicionar teofilina se o controle não é alcançado
Consenso PRACTALL 2008
.
Corticóide Inalatório
• Tratamento de escolha
• Início precoce em asma persistente
• Controle da asma
• Previne exacerbações
• Previne perda de função pulmonar
Consensos e Diretrizes
Corticóide Inalatório• Não alterou a função pulmonar• Houve diminuição do risco de crises graves(o.r de 0.61 e p<.001)
• Diminuiu o uso de medicamentos adicionais para asma
• Houve melhora mais acentuada dos sintomas clínicos
Estudo START (budesonida inalada-200
ou 400 μg com 5 anos de seguimento)
Busse WW et als- 2008-JACI 121:1167-74.
O uso prolongado do CI pode O uso prolongado do CI pode alterar o curso natural da doençaalterar o curso natural da doença??
Guilbert TW, Martinez FD et als-N Engl J Med 2006, 354:1985-97
Denlinger LC, et als- JACI 2007, 119:3-11.Martinez FD- JACI 2007, 119:30-33.
285 crianças de 2 a 3 anos de idade usaram fluticasona inalada por 2 anos e mais 1 ano sem medicação:
Durante os 2 anos de tratamento o corticóide inalado reduziu sintomas e exacerbações.No ano seguinte em observação o uso do CI não alterou os sintomas ou a função pulmonar
The Prevention of Early Asthma in Kids(PEAK) trial
IMS/PMB – MAT Jan/06; IMS/INTE – MAT Jun/05
Classes Terapêuticas Prescritas para o Classes Terapêuticas Prescritas para o Tratamento da Asma na CriançaTratamento da Asma na Criança
Unidades 2005
2 oral 50%2curta inal 23%
Anticolinérgico inal 7%
CI 6% Associação
LABA+CI 4%Antileucotrieno 3%
Antinflamatório não especificado 6%
IMS/PMB – MAT Jan/06; IMS/INTE – MAT Jun/05
Classes Terapêuticas Prescritas para o Classes Terapêuticas Prescritas para o Tratamento da Asma na CriançaTratamento da Asma na Criança
Unidades 2005
2 oral 50%2curta inal 23%
Anticolinérgico inal 7%
CI 6% Associação
LABA+CI 4%Antileucotrieno 3%
Antinflamatório não especificado 6%
80% alívio
IMS/PMB – MAT Jan/06; IMS/INTE – MAT Jun/05
Classes Terapêuticas Prescritas para o Classes Terapêuticas Prescritas para o Tratamento da Asma na CriançaTratamento da Asma na Criança
Unidades 2005
2 oral 50%2curta inal 23%
Anticolinérgico inal 7%
CI 6% Associação
LABA+CI 4%Antileucotrieno 3%
Antinflamatório não especificado 6%
13% Manutenção
Imunoterapia
O ótimo tratamento das doenças alérgicas consiste na reeducação do paciente, em controlar os sintomas com fármacos, em evitar exposição aos alérgenos e no uso da imunoterapia, único recurso modificador da resposta imune.
Prof.Dr. José Seba- 2001-Editorial da Rev.Bras.Alerg.Imunopatol.24;5:171-72.
FINAL DA APRESENTAÇÃOFINAL DA APRESENTAÇÃO
O MEU MUITO OBRIGADOO MEU MUITO OBRIGADO
AAAAI-2009- Chowdhury BA- Director FDA
Segurança-Efeitos Colaterais• P-Existe redução de densidade óssea com uso prolongado? R-Não está associado com redução óssea em crianças asmáticas
• P-Existe risco elevado de desenvolver cataratas? R-O risco de cataratas subcapsulares ou nucleares é mínimo e insignificante em crianças
• P-Existe risco de desenvolver glaucoma? R-Não existe suficiente estudo para esta resposta
• P-Pode afetar o ritmo de crescimento das crianças? R-Pode ser afetado no início mas se recupera ao longo do tempo
• P-Pode afetar na altura final das crianças? R-A altura final das crianças tratadas não é diferente das outras
Systematic Review of literature evidence-Chest 2003;124:2329-40
ß2 agonista de longa ß2 agonista de longa duraçãoduração
““Combinação de Combinação de ß2 agonista de longa ß2 agonista de longa é o tratamento mais efetivo é o tratamento mais efetivo disponível para o tratamento de disponível para o tratamento de asma não controlada com doses asma não controlada com doses baixas /moderadas de CI”baixas /moderadas de CI”
Está indicado como tratamento Está indicado como tratamento adicional ao CI quando este não adicional ao CI quando este não controla a asmacontrola a asma O’Byrne P e Adelroth E Chest
2006;129:2-5Bisgaard H et als Chest 2006;130:1743-43
Poucos estudos em crianças
Maioria das conclusões é extrapolada de
estudos em adultos
Asma na infância não é necessariamente a
mesma doença que em adultos
Asma na infância é controlada na maioria
das vezes com doses baixas de corticóide
inalatório
O’Byrne PM e Adelroth E Chest 2006; 129(1):3-5
LABA e CI - Estudos PediátricosLABA e CI - Estudos Pediátricos
LABA e CI - Estudos PediátricosLABA e CI - Estudos Pediátricos
Estudo STAY com 2760 pacientes, sendo 341 Estudo STAY com 2760 pacientes, sendo 341 crianças de 4-11 anos- crianças de 4-11 anos- O’Byrne PM JACI 2007;119:1332-36
Budesonida 400μg x2/dia+ terbutalina SOSBudesonida/formoterol 100/6 μg x2/dia + terbutalina SOSBudesonida/formoterol 100/6 μg x2/dia + SOSConclusão: budesonida/formoterol como manutenção e resgate foi 45% mais eficiente do que os outros 2 protocolos em menos exacerbações
CI em monoterapia comparado com CI em monoterapia comparado com CI+ LABA e com MontelukastCI+ LABA e com Montelukast
Sorkness CA, et als- JACI 2007, 119:60-8.
285 crianças de 6 a 14 anos com asma leve a moderada usaram fluticasona inalada por 1 ano ou fluticasona+salmeterol ou montelukast:
Durante o período de tratamento as 3 terapias melhoraram o número de dias sem crises, porém o corticóide inalado reduziu mais significantemente.
The Pediatric Asthma Controler trial
Antagonistas de Antagonistas de receptores de leucotrienoreceptores de leucotrieno
““Existem evidências de que os Existem evidências de que os antagonistas de receptores de antagonistas de receptores de leucotrienos são menos eficazes leucotrienos são menos eficazes do que doses moderadas do que doses moderadas de CI de CI em relação ao controle da asma em relação ao controle da asma e não parecem afetar a função e não parecem afetar a função pulmonar a longo prazo.”pulmonar a longo prazo.”
Ducharme FM-BMJ 2003;326:621Israel E et als-J Allergy Clin Immunol 2002;110:847-54Yurdakul AS et als-Respir Med 2003;97:1313-19
MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTALEncapar colchão e travesseiro com material impermeável ao ácaro ou fazer tratamento dos materiais de enchimento com acaricidas e fungicidas
Remover carpetes-brinquedos de pelúcia-móveis estofados-estantes
Lavar roupa de cama em água a 55c
Limpar a casa com pano úmido e usar aspirador de pó com filtro de água ou tipo HEPA
Eliminar fungos com fungicida e baratas com detetização
Remover do ambiente cão,gato e ou outros bichos de pêlos ou penas
Eliminar fumaça de cigarro ambiental Climed-APReis
Sintomas e uso de medicação de alívio Sintomas e uso de medicação de alívio
Tempo
Uso de corticóides
oraisEfeito dos corticóides
inalatórios durante períodos de piora
Exacerbação
Asma – doença variável Asma – doença variável Asma – doença variável Asma – doença variável
Alérgenos ou Infecção
viral
Ar frio ou Exercício
Exacerbação
Corticóides InalatóriosCorticóides Inalatórios
MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS POTÊNCIA TÓPICA POTÊNCIA TÓPICA SKIN BLANCHING *SKIN BLANCHING *
BeclometasonaBeclometasona 600600
BudesonidaBudesonida 980980
FlunisolidaFlunisolida 330330
FluticasonaFluticasona 12001200
TriancinolonaTriancinolona 330330
CiclesonidaCiclesonida 12001200
* Comparação com Dexametasona = “1”
Causas de chiado
Asma Sibilância induzida por vírus (SIV) Síndromes Aspirativas (ICF, RGE, ACE) Bronquiolite Obliterante Displasia BP Anomalias Cardio - Vasculares Anomalias - Trato Respiratório Fibrose Cística Insuficiência Cardíaca Imunodeficiência Massas mediastinais
Criança Sibilante
Pneumologia Pediátrica – FCM Santa Casa S.P.
Corticóides inalatórios em Corticóides inalatórios em criançascrianças
• Scarfone,Scarfone, 1995. (n=111) 1995. (n=111)– Dexamet. Inal. (1,5mg/kg) X Predn. 2mg/kgDexamet. Inal. (1,5mg/kg) X Predn. 2mg/kg– Resultados: alta mais precoce (Dexamet). Índices de internação: Resultados: alta mais precoce (Dexamet). Índices de internação:
iguaisiguais
• VolovitzVolovitz, 1998. (n=22), 1998. (n=22)– Bud. (1,6mg) X Predn. (2mg/kg)Bud. (1,6mg) X Predn. (2mg/kg)– Resultados: PFE e Escore de sintomas iguaisResultados: PFE e Escore de sintomas iguais
• Devidayal,Devidayal, 1999. (n=80) 1999. (n=80)– Bud. (2,4mg) x Predn. (2mg/kg)Bud. (2,4mg) x Predn. (2mg/kg)– SPO2, FR, Escore de Sintomas, dispnéia e alta SPO2, FR, Escore de Sintomas, dispnéia e alta – Após 90 min: budesonida melhor do que prednisonaApós 90 min: budesonida melhor do que prednisona
• Schuh,Schuh, 2000. (n=100) 2000. (n=100)– Flutic. (2mg) x Predn. (2mg/kg)Flutic. (2mg) x Predn. (2mg/kg)– Após 4 horas:Após 4 horas:
• Fluticasona: maior índice de internação; menos resposta do VEF1Fluticasona: maior índice de internação; menos resposta do VEF1
• CONCLUSÃO: resultados em crianças são controversosCONCLUSÃO: resultados em crianças são controversos