Desenvolvimento dos modelos top-down e bottom … Mumbai Delhi Shanghai ... OFCOM, “Regulatory...
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Desenvolvimento dos modelos top-down
e bottom-up:visão geral e desafios
da implementação
18 de Dezembro de 2012
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PERFIL DAS EMPRESAS DO CONSÓRCIO INTERNACIONAL
Parceiroscontratantes
Fonte: Consórcio Advisia & Associados
Management consulting
• Advisia é uma consultoria estratégica focada em apoiar empresas líderes na identificação de oportunidades e na solução de problemas complexos
• Com 500 profissionais em 14 escritórios , integra a rede OC&C
Especialistas internacionais
• Analysys Mason é uma consultoria especializada em telecom , tecnologia e mídia
• Com quase 250 profissionais em 11 escritórios , tem apoiado clientes incluindo várias agencias regulató-rias em 100+ países por 25 anos
Especialistas em tecnologia
• A ETEG desenvolve sistemas sob demanda em diversos setores
• Ao longo de mais de 11 anos de existência, a se tornou uma referência em desenvolvimento de software, e é uma das PME que mais crescem segundo a Exame
Auditores independentes
• A Grant Thornton oferece uma linha ampla de serviços, incluindo auditoria , consultoria tributária, trabalhista, empresarial, finanças corporativas e outsourcing para empresas privadas e empresas públicas, sediadas no Brasil ou no exterior
Consórcio
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PRESENÇA GEOGRÁFICA E OFERTA DE SERVIÇOS DA ADVISIA
Fonte: Advisia
Oferta de serviços
Aumento de Rentabilidade e Excelência Operacional
Estratégia Corporativa
Fusões & Aquisições
Gestão Temporária e Programas de turnaround
Inovação eCrescimento
Organização e Governança
Presença geográfica
Londres Paris Roterdam Hamburgo Varsóvia Düsseldorf
Hong Kong
Shanghai Delhi Mumbai Nova Iorque e Boston
São Paulo e Belo Horizonte
Inclui rede OC&C
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• Operadora brasileira 1
• Operadora brasileira 2
• Operadora brasileira 1
• Operadora brasileira 2
• Operadora brasileira 3
• Operadora brasileira 2
• Operadora brasileira 3
• OCECPR
• Zain
• Vodafone Australia
O CONSÓRCIO REÚNE TODAS AS COMPETÊNCIAS RELEVANTES
Fonte: Consórcio Advisia & Associados
Regulação leased line /SAC
Regulação leased line /SAC
ABC costingABC costing
FAC-CCAFAC-CCA
Modelagem empresas eficientes
Modelagem empresas eficientes
FAC-HCAFAC-HCA
LRICLRIC
Tipologia de competência Exemplo de projetos
• Turk Telecom
• EETT
• CYTA
• Zain
• IBPT
• Turk Telecom
• Orascom
• France Telecom España
• Zain
• IBPT
• France Telecom España
• Mobitel
• Ofcom
• ARCEP
• COFETEL
• OPTA
• NITA
Regulação de Interconexão de Redes, Exploração Industrial de Linhas Dedicadas (Leased Lines) ou Separação e Alocação de Contas de prestadoras de serviços de Telecomunicações, no Brasil ou no exterior
1
2
3
Processo de separação e alocação de contas baseada em custos, particularmente em sistemas de apropriação Activity Based Costing (ABC), voltados às telecomunicações
Apuração de custos incorridos por prestadoras de serviços de telecomunicações, segundo o modelo Fully Allocated Costs - Historical Cost Accounting(FAC-HCA)
Atualização de custos em bases históricas para custos em bases correntes, segundo o modelo Fully Allocated Costs – Current Cost Accounting (FAC-CCA )
Apuração de custos incorridos por prestadoras de serviços de telecomunicações, segundo o modelo Long Run Incremental Costs (LRIC)
Construção de empresas hipotéticas eficientes em telecomunicações
6
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Visão geral dos modelos de custos1
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CONTEÚDO
Padrões de custos e abordagens
Desafios da implementação 3
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Fonte: Consórcio Advisia & Associados
ESCOPO DO PROJETO E BENEFÍCIOS ESPERADOS
• Apoio às decisões relacionadas ao aperfeiçoamento da regulação do setor, estimulando a competitividade e eficiência na produtividade
• Apoio ao cumprimento das políticas públicas setoriais através do acesso a informações de custos das diferentes áreas de negócio e linhas de produtos das operadoras
• Possibilita simulações para análise e acompanhamento de:
- Equilíbrio econômico-financeiro(incluindo tarifas)
- Investimentos em infraestrutura
- Desagregação de redes
- Competição
- Universalização
- Outros
Benefícios esperados
Apoiar a Anatel a desenvolver modelos de custos e software de apoio, em se capacitar e em determinar de valores de referência para :
– Valor de Remuneração de Uso de Rede do Serviço Móvel Pessoal (VU-M)
– Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD)
– Tarifa de Uso de Rede Local (TU-RL),Tarifa de Uso de Rede Interurbana Nível 1 (TU-RIU1) e Nível 2 (TU-RIU2)
Escopo do projeto
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Fonte: Consórcio Advisia & Associados
VISÃO GERAL DO CRONOGRAMA DO PROJETO
Planeja-mento geral
I
Processamento dos dados apresentados pelas operadoras
II
VI
III
IV
LRICModelagem top-down
V
Tarifas de uso de rede
e EILD
VII
x Fase do projeto
• Validar e consolidar informações DSAC− Telefonia móvel− Telefonia fixa
• Integrar informações DSAC na aplicação ABC/ABM
• Elaborar treinamento
Nov/11 – Ago/12
• Dimensionar a demanda de serviços e definir as tecnologias para construção dos modelos• Desenhar e dimensionar os modelos• Determinar os custos dos modelos de empresa eficiente• Treinar equipe
Dez/11 – Abr/13
Ago/12 – Jan/13
Ago/12 – Jan/13
Fev/13 – Jun/13
• Detalhar as atividades
• Definir responsáveis
• Elaborarcronograma
• Desenvolver metodologia para fixação dos valores máximos
Set/11
Jul-Set/13
100%
% concluído100%
x%
70%
70%
0%
0%
75%
18/Dez
FAC-HCAModelagemtop-down
FAC-CCAModelagemtop-down
Construção de Modelos de Empresa Eficie nte Fixa e Móvel (Modelagem bottom-up )
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PRINCIPAIS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DE TARIFA S
Outras• Benchmarking• Retail minus• Revenue sharing
Características Principais limitações
Preço-teto• Ajustes de tarifas são baseados em índice que reflete a inflação
média da economia, a inflação dos insumos da empresa, deduzindo-se os ganhos de eficiência operacional
• Definição da tarifa inicial adequada
• Aferição dos ganhos de eficiência, que deve ter caráter positivo (vs punitivo)
Ramsey pricing• Usado para encontrar a tarifa ótima , do ponto de vista
macroeconômico, maximizando os benefícios tanto para o consumidor como para a operadora
• Considera taxas de retorno padrão e elasticidade do preço da demanda. As tarifas são fixadas próximas aos custos marginais conforme elasticidade ; já os custos fixos são distribuídos em proporção inversa à elasticidade
• Requer mercado com mesmo nível de competição
• Dificuldade no cálculo da elasticidade
• Possível objeção dos clientes (preços discriminatórios para serviços inelásticos)
Efficient ComponentPricing Rule (ECPR)
• A empresa solicitante paga os custos para a PMS, que cobra o custo unitário incremental e o custo de oportunidad e (perda de margem de contribuição devido à redução de market share)
• Assegura que a PMS não tem incentivo para impedir a entrada de novas operadoras no mercado
• Assume que tarifa PMS reflete operador eficiente
• Assume que novos operadores não incorrem em custos fixos
Fonte: OFCOM, “Regulatory Accounting Guide” 2009 e “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
Baseada em custos• Simula a concorrência perfeita no mercado, com orientação de
tarifas ao seu custo marginal , para que todos os competidores possam adquirir serviços em condições isonômicas
• Utilização ampla no mercado secundário/atacado , fomentando a competição no mercado primário/varejo
• Requer informações muitas vezes não disponíveis ou de obtenção onerosa
• Requer definição de taxa de retorno
• Incorre no risco de induzir ineficiências
CONCEITUAL
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(1) Market 3 – Fixed call termination wholesale (2) Market 6 – Terminating segments wholesale of leased lines (3) Market 7 – Mobile call termination wholesaleFonte: BEREC RA database 2012, Advisia
METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA DETERMINAÇÃODE TARIFAS DE ATACADO NA EUROPA
3
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5
5
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3
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1
32
27
12
31
Interconexão móvel
EILD
20Baseada em custo
1
Interconexão fixa
Preço-teto
Outras
Ambas
Número de países, 2012
A metodologia baseada em custo é a mais utilizada em
mercados mais maduros para a determinação de tarifas de atacado como interconexão
fixa, móvel e EILD
(1)
(2) (3)
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Metodologia
ABORDAGENS PARA MODELAGEM DE CUSTOS
(1) Fully allocated cost(2) Historical cost accounting(3) Current cost accounting(4) Long run incremental costFonte: Advisia
Top-downTop-down
CONCEITUAL
Custo unitário de serviços
Alocações
Alocações
Plano de contas /dados contábeis / custos
Elementos de rede
Classes de modelos
• FAC(1) HCA(2)
• FAC CCA(3)
• LRIC(4)
Metodologia
Bottom-upBottom-up
Modelagem de empresa eficiente
Custo unitário de serviços
Custos de operação /CAPEX de implementação
Classes de modelo
• LRIC(4)
• FAC(1)
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VISAO GERAL DE MODELAGEM TOP-DOWN
Fonte: OFCOM, “Regulatory Accounting Guide” 2009 e “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
CONCEITUAL
Conceito
Caracte-risticas
• Baseado nos custos contábeis históricos fornecidos pelas operadoras e projetados conforme relação custo-volume
• Assume que se parte dos custos de uma operação existente , que são quebrados em elementos menores para análise
• Incorpora ineficiências intrínsecas às operações existentes
• Pontos críticos:
- Separação entre rede core e acesso
- Período de depreciação
- Taxa de retorno
- Avaliação dos ativos
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VISAO GERAL DE MODELAGEM BOTTOM-UP
Fonte: OFCOM, “Regulatory Accounting Guide” 2009 e “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
CONCEITUAL
Conceito
Caracte-risticas
• Identifica os componentes granulares de custo e define relações causais entre custo e volume , com base em evidências práticas e teóricas
• Assume investimentos em infraestrutura de uma rede eficiente construída desde o início , incluindo capacidade, transmissão, acesso etc.
• Modelagem analítica contempla uma rede “estado da arte”, com topologia ótima
• Graus de liberdade possíveis:
- Nó arrasado:mantém-se fixo todos os nós da rede. A localização geográfica dos principais elementos de rede são fornecidas e os ativos são substituídos por Ativo Moderno Equivalente (AME)
- Terra arrasada:todas as localizações são otimizadas (considera greenfield), com AME
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Top-down
VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIFERENTES MODELAGEM D E CUSTOS
Fonte: OFCOM, “Regulatory Accounting Guide” 2009 e “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
CONCEITUAL
Vantagens Desvantagens
• Assegura que custos históricos relevantes não sejam omitidos
• Cálculo mais direto e a partir de dados contábeis – base para reconciliação
• Utiliza informações reais de demanda
• Apresenta limitações nos casos de alteração significativa de volumes ou novas tecnologias
• Incorpora ineficiências atuais
• Valor dos ativos pode não representar seu valor econômico real (qualidade das info dos ativos é crítica)
• Depende de informações fornecidas pelas empresas
Bottom-up
• Flexível, fornecendo melhor entendimento sobre os drivers de custos
• Adaptável para tratar de grandes flutuações de volume e novas tecnologias
• Captura as ineficiências existentes, simulando um novo entrante eficiente
• Transparente, utilizando-se de informações publicamente disponíveis
• Não é reconciliável com informações financeiras – difícil de ser comparado com empresas reais
• Mais complexo e oneroso para ser implementado
• Utiliza estimativas para demanda ; outras informações podem não estar disponíveis
• Há o risco de “super-otimização” ou omissão de custos
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Fonte: RTR, ITU, IRG 2005, Advisia
RECONCILIAÇÃO DOS MODELOS TOP-DOWN E BOTTOM-UP
Modelo top-down
IntervaloModelo bottom-up
Possíveis ajustes:
• Top-down:
- Exclusão de custosnão relevantes
- Inclusão ajusteseficiência
• Bottom-up:
- Ajustes Opex combase em dados contábeis
- Inclusão de premissasde nó arrasado
Empresa teórica
eficiente
Baseado em dados contábeis
existentes
Desafioregulatório
CONCEITUAL
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Visão geral dos modelos de custos1
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Padrões de custos e abordagens
Desafios da implementação 3
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CATEGORIAS DE CUSTOS PARA EMPRESAS MULTI-SERVIÇOS
A B C D E
Serviços Custos variáveisCustos proporcionais ao volume , e que são específicos somente ao fornecimento de um determinado serviço
Custos fixosCustos fixos específicos a um dado serviço, relacionados à operação e ao ativo, independente do volume associado (inclusive volume zero)
Custos diretos
CONCEITUAL
Fonte: “Regulatory Accounting Guide” 2009 e “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
Custos comunsCustos relacionados ao fornecimento de serviços, porém que não podem ser atribuídos a nenhum serviço específico
Custos conjuntosCustos fixos que contribuem ao fornecimento de mais de um serviço . Ocorrem quando o fornecimento de um serviço implica no fornecimento de outro serviço ao mesmo tempo
Custos indiretos
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PADRÕES DE CUSTOS (1/2)
A B C D E
CONCEITUAL
• Custos variáveis adicionais associados a uma unidade de volume incremental
• Benchmark de curto prazo como piso para capacidade não utilizada (o uso do benchmark não provê os estímulos adequados para incentivar investimentos)
Conceito
MC(marginal
costs )
Visão esquemática
A B C D E • Custos diretos (fixos e variáveis) diretamente associados ao aumentode uma unidade de volume
• Relacionados aos custos intrínsecos - não questionam sua eficiência(não proveem proxy para fornecimento de serviços de forma eficiente)
LRAIC(long-run average
incremental costs )
Fonte: “Regulatory Accounting Guide” 2009 e “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
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PADRÕES DE CUSTOS (2/2)
Fonte: “Regulatory Accounting Guide” 2009 e “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
CONCEITUAL
• Custos diretos e indiretos que podem ser alocados aos serviços
• Custos conjuntos e comuns devem ser alocados conforme princípio da causalidade
• A principal limitação é a subjetividade associada à alocação de custos
Conceito
FAC(fully
allocatedcosts )
Visão esquemática
A B C D E • Custos associados ao fornecimento de um serviço de forma isolada aos demais serviços da empresa
• Os custos compartilhados são totalmente alocados ao serviço fornecido de forma isolada
• Benchmark para limite superior na regulação de tarifas(se utilizado, não considera eficiência econômica)
SAC(standalonecosts )
A B C D E
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COMPARAÇÃO ENTRE PRINCIPAIS PADRÕES DE CUSTOS
Fonte: OFCOM, “Regulatory Accounting Guide” 2009 and “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
LRAICLRAIC
A B C D E
Volumedriver
Cus
to
VBVA
LRA
ICA
Serviço A Serviço B
SACSAC
A B C D E
Volumedriver
Cus
to
VA VB
SA
CA
Serviço A Serviço B
Cus
to
FACFAC
A B C D E
Volumedriver
VA VB
Serviço A Serviço B
FA
CA
CONCEITUAL
Cus
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fixos
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Fonte: RTR, ITU, Análise Advisia
VISÃO COMPARATIVA ENTRE FAC-HCA, FAC-CCA E LRIC
FAC-HCAFully Allocated Costs
Historical Cost Accounting
FAC-HCAFully Allocated Costs
Historical Cost Accounting
FAC-CCAFully Allocated Costs
Current Cost Accounting
FAC-CCAFully Allocated Costs
Current Cost Accounting
LRICLong Run
Incremental Costs
LRICLong Run
Incremental Costs
Horizontede tempo
Passado(backward looking)
PresenteFuturo
(forward looking)
Avaliaçãode ativos
Equipamentode rede/topologia
Ajustes de eficiência
Valor contábilhistórico
Valor correnteValor atual/
futuro de reposição
ExistenteExistente e moderno
equivalenteNovo e moderno
equivalente
Não Possível Sim
Características
Os 3 modelos são hierarquizados,
complementares e evolutivos
• Custos contábeis alocados a produtos
• Baseado em custos históricos
• Transforma custos históricos em correntes
• Pode considerar eliminação de ineficiências e substituição de tecnologias obsoletas
• Considera custos incrementais de longo prazo alocados a produtos
• Busca refletir economias de escala e escopo –matriz de relação volume-custo
CONCEITUAL
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ILUSTRATIVO
VISÃO GERAL DA METODOLOGIA ABC-COSTING
Recursos(padrão Anatel)
Atividades –Centros de custo
Objetos de custo
Drivers Drivers
Receitas
Despesas
Ativos
Passivos
Produtos
Planta primária (grupos deelementos)
Planta de suporte
Funções de suporte
Custos comuns
Elementos de rede
Fonte: Análise Advisia
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PRINCIPAIS ETAPAS DE ALOCAÇÃO DO MODELO TOP-DOWN FAC-HCA
Receitas operacionais
Custos e Despesas operacionais
Planta de Suporte
Planta Primária
Planta Primária
Elementos de Rede
Elementos de Rede
Planta Primária
Planta de Suporte
Funções de Suporte
Etapa 1
Etapa 2
Custos Comuns
Etapa 3
Etapa 4
Etapa 5
Etapa 6
Negócios e Produtos
Capital Empregado
Etapa 7
Fonte: Resolução 396, Advisia
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Fonte: Consórcio Advisia & Associados
FLUXO DO MODELO BOTTOM-UP
Projeção de demandaResultados
Demanda por serviço
• Demanda por item da listade serviços, dividida geograficamen-te (por setor –Fixo; por SMC – Móvel
1
Dados de mercado –
Lista de serviços
Projeto de rede
Dimensiona-mento dos ativos
de redeCusto da rede
• Carregamento do tráfego por ativo (por setor – fixo; por SMC – móvel)
• Dimensiona-mento final dos ativos da rede
• Cálculo do custo de capital total por ativo, por Região
• Cálculo do custo de operação total por ativo, por Região
2
Custos unitáriosPremissas
de rede
Custeio dos serviços
Custos anualizados
LRIC/LRIC+por serviço
Custo unitário por serviço
• Custo de capitaltotal anualizado por ativo, por Região
• Custo de operação total anualizado por ativo, por Região
• LRIC por unidade de tráfego de cada item da lista de serviços, por Região
• LRIC+ por unidade de tráfego de cada item da lista de serviços, por Região
• Custo unitário final do TU-RL, TU-RIU1, TU-RIU2, VU-M e EILD
3
Escolha método de depreciação
Cálculosfinais
Fatores de roteamentoe mark-up
Cálculos
Entradas
Legenda:
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Visão geral dos modelos de custos1
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Padrões de custos e abordagens
Desafios da implementação 3
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Fonte: Consórcio Advisia & Associados
SUMÁRIO – PRINCIPAIS DESAFIOS DO PROJETO
Diferenças de perfis entre operadoras
• Realidades distintas entre operadoras –área de atuação, escopo de oferta de produtos, estratégia de negócios etc.
• Como refletir essas diferenças em um modelo padrão ?
Principais desafios Detalhamento Abordagem do projeto
• Diálogo constante com as operadoras –via consulta pública de documentos, reuniões conjuntas e bilaterais
• Composição da equipe com experiênciasignificativa na indústria
Captura de dados e informações dentro dos prazos exigidos
• Dificuldade das operadoras para captura/extração de dados nos prazos exigidos
• Como considerar parâmetros que algumas operadoras não conseguem informar dentro dos prazos do projeto?
• Diálogo constante com as operadoras –ajustes no modelo ou considerações de parâmetros alternativos
• Utilização de diversas fontes de informações: dados das operadoras, dados Anatel, benchmarks internacionais, experiência do Consórcio
Dinâmica evolutiva do setor de
telecomunicações
• Setor caracterizado por rápida evolução tecnológica e desenvolvimento de novos produtos
• Como o modelo de custos refletirá essa evolução tecnológica / produtos?
• Desenvolvimento do projeto em conjunto com uma equipe dedicada da Anatel
• Capacitação contínua da Anatel durante o projeto e treinamentos formais – capacitação para ajustes e evolução do modelo, mesmo após a finalização do projeto
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CONTATOS PARA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Obrigado!Dúvidas?
Equipe de projetos
Contatos: Telefone:
Daniel Wada [email protected]
Alessandro Laudares [email protected] (11) 98154-9721
(11) 96843-1663