Inspeção ante-mortem
Descanso regulamentar, dieta
hídrica
Seringa (afunilamento da rampa de
acesso à sala de matança)
Acesso ao box de atordoamento
Maneia (após a insensibilização o ovino cai
na área de vômito, é colocada a maneia na
pata esquerda)
O ovino é suspenso ao trilho aéreo, (o tempo entre
o atordoamento e a sangria deve ser no máximo
de 1 minuto)
Em seguida ocorre a sangria (observar cuidados
higiênicos)
estimulação elétrica
Da sangria até o primeiro procedimento
( insuflação) deve decorrer 3 minutos no mínimo
Inicio da retirada da pele:
Esfola do membro traseiro direito
(observar o cuidado de nunca tocar na pele e depois na
carne, para evitar a contaminação)
Abertura da pele ventral e longitudinalmente
(iniciando-se pelo ânus e terminando na
extremidade do queixo) – retirada de úbere e
vergalho
Esfola de posterior
Primeiro transpasse (troca pata) e esfola
dos membros dianteiros
Esfola do membro traseiro esquerdo
Esfola de “vazio” e “matambre”
Esfola da parte dorsal caudal
Esfola do posterior dorsal cranial
Esfola com uso das mãos
Panorâmica de área suja
Identificação cabeça/carcaça
Soltura da pele
Início da Área Limpa
Abertura do Tórax:
Serragem do “esterno”
Liberação do esôfago,
(com auxílio do Saca-rolha)
Oclusão do esôfago
Evisceração
Abertura do abdômen com o auxílio de uma faca
Lavagem da cabeça
Inspeção post-morten
Linha E
Inspeção de Fígados
Preparação da cabeça para inspeção
Linha H e I
Inspeção de carcaça
Linha G
Inspeção de Rins
Direcionamento de vísceras (miudezas)
Cabeça direcionada para sala de cabeças
Toalete interna da carcaça (toalete de
sangria e retirada de gorduras)
Carimbagem das carcaças
Toalete externa de carcaça
Classificação de carcaças
Pesagem de carcaças
Lavagem de carcaças
DIF - contaminação
Câmara de resfriamento