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1A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003
IAW 4LVBSISTEMA DE INJEO
EIGNIO ELETRNICA
- 4 SV / 4LVB-
DRIVE BY WIRE
APLICAO: LINHA VOLKSWAGEM 1.0 L - 8 e 16V
Treinamento 2003
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SISTEMA DE INJEO E IGNIO ELETRNICA4LV
GENERALIDADES:
O sistema MAGNETI MARELLI 4LV constitudo de um conjunto integrado de
ignio digital com avano e distribuio esttica e injeo de combustvel
seqencial mltiplo fasado.O sofisticado sistema de gerenciamento da central eletrnica reconhece eventuais
erros dos componentes e substitui por valores de emergnc ia. O sistema dotado
de uma funo autoadaptativa que compensa desvios referentes a:
Envelhecimento do motor, variaes no processo produtivo e vcios de conduo.
A diagnose do sistema realizada por um equipamento especifico para este fim
que deve ser conectado ao conector OBD, para ter acesso s informaes da
central de Injeo.
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
O sistema 4LV est em condies de dosar a mistura arcombustvel prxima arazo estequiomtrica, para regimes de funcionamento do motor, previamente
determinados na calibrao do motor. Juntamente com o conversor catalticoinstalado na tubulao de escapamento, possibilita manter dentro dos limitesprevistos as emisses dos gases de combusto.
A dosagem estequiomtrica obtida utilizando-se uma sonda lambda instaladana tubulao de escape. A central obtm informaes da quantidade de oxignionos gases de combusto, dosando a quantidade de combustvel injetado.O combustvel injetado diretamente no coletor de admisso prximo as vlvulasde admisso a uma presso constante de 3,0 Bar.O comando dos injetores do tipo seqencial fasado
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O Tj. (tempo de injeo) obtido a partir de um mapa da central e varivel emfuno da rotao do motor, presso absoluta e temperatura do ar no coletor deadmisso ( sistema SPEED DENSITY). Os sensores presentes no sistemapossibilitam a correo da estratgia para todas as condies de funcionamentodo motor.O sistema de ignio do tipo descarga indutiva com controle de tempo deconduo comandado por um mdulo de potncia integrado a bobina. O avanoda ignio calculado a partir do regime do motor e da quantidade de ar aspirada.O controle da detonao executado pela central em funo de informaesenviadas pelo sensor de detonao instalado no bloco do motor, e executadaindividualmente.Funes adicionais de autodiagnose, recovery e code esto presentes no sistema.Para melhorar a dirigibilidade foi introduzido o sistema EGAS que associa umcorpo de borboleta comandado eletronicamente (DBW), a um refinado sistema desoftware para controlar a acelerao destinada ao motor .
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
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CENTRAL DE CONTROLE MOTOR - 4LV
A centralina eletrnica esta localizada ao lado do motor do limpador de parabrisa,
prximo ao vo motor. Sua montagem realizada com tecnologia micro-hbrida e ligada ao chicote do veculo por 02 conectores:
Lado veculo (B) : terminais 1 a 81 Lado motor (A) : terminais 82 a 121
A tecnologia de circuito hbrido com que construda permite reduzir seu peso e asdimenses do circuito eltrico e ao mesmo tempo aumentar suas funes.Os componentes utilizados e a arquitetura da centralina so projetados para amelhor performance trmica e de resistncia a vibrao. Como caracterstica osoftware composto de uma srie de mdulos integrados :
Mdulos de base -controla os sinais provenientes dos sensores, comanda osatuadores e gerencia as estratgias de diagnose. Mdulo aplicativo -realiza as estratgias de controle do motorA vantagem do sistema modular obter-se a mxima flexibilidade do emprego devrios controles sem prejudicar o funcionamento global do sistema.
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CARACTERSTICAS DO SISTEMA MODULAR 4LV
OBD Diagnose
EGAS DBWTORQUESAFETY
4LV / Estratgias do
4SV veculo
4 LV / 4SV
OBD
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IAW 4LVB
12
3
45
114
11943 10524 113
81 89
62 97
256
63
44
98106
82
90
CARACTERISTICAS DA ECU
microprocessador principal:Motorola Altair a 32 bit
segundo microprocessador HC05P18clock 25 MHz7,5 Kbytes de RAM1 Kbyte de EEPROM512 Kbytes de Flash EPROM
CONECTOR DA ECU
Conector ladoveculo
pin 181
Conector ladomotor
pin 82121
CENTRAL DE CONTROLE MOTOR - 4LV
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ESTRATGIAS 4LV
PARTIDA DO MOTOR:
Durante a partida do motor a central comanda as primeiras injetadassimultaneamente em todos os cilindros (full-group) para reduzir o tempo departida. Aps a entrada do motor em funcionamento a central de posse dasinformaes do Sensor de Fase passa a comandar os injetores de formaseqencial fasada.
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ESTRATGIAS 4LV
ACELERAO:
Na fase de acelerao, a central aumentar adequadamente a quantidade decombustvel requerida pelo motor, elaborando os sinais provenientes dosseguintes sensores: Rotao Posio de borboleta Pedal do acelerador Presso absolutaO tempo de injeo "base" multiplicado por um coeficiente em funo da
temperatura de gua, da velocidade de abertura da borboleta de acelerao edo aumento da presso no coletor de admisso.Caso a variao brusca no tempo de injeo seja necessria quando o injetor
j esteja fechado a central comanda a reabertura ( extra pulso ), para podercompensar o titulo da mistura com a maior rapidez.
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ESTRATGIAS 4LV
CUT - OFF:
A estratgia de cut-off ( corte de combustvel em desacelerao ) ser
ativada sempre que a rotao do motor superar a quente 1500 rpm. Acentral desabilita a funo de cut-off quando a rotao do motor atingeaproximadamente 1400 rpm.Durante a estratgia de cut-off comum que a central tambm realize aestratgia de "dash pot", para reduzir a variao de torque imposta pelomotor ( menor freio motor).
Na fase de aquecimento do motor a estratgia de cut -off habilitada emrotaes mais elevadas.
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ESTRATGIAS 4LV
LIMITE DE ROTAO DO MOTOR:
Sempre que a rotao do motor atingir 7200 rpm, habilitada umaestratgia de controle de rotao , onde a central atravs do sistema decorpo de borboleta motorizado impede que a rotao ultrapasse este valorde rotao. Em funo da variao de abertura da borboleta de aceleraoos tempos de injeo e o avano tambm so recalculados, mas no havercorte da funo.
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COMANDO DA BOMBA DE COMBUSTVEL:
Para que haja o acionamento da bomba de combustvel necessrio umatenso mnima de 10Ve uma rotao mnima do motor de 250 RPM.Aps 3 segundoscom chave na posio 'marcha", caso no haja sinal derotao a bomba ser desativada.
ESTRATGIAS 4LV
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COMANDO CANISTER:
A gesto da eletrovlvula do canister feita pela E.C.U. em funo da rotaodo motor, do sinal da sonda lambda e da carga do motor. A eletrovlvula emplena potncia permanece totalmente aberta e em desaceleraes totalmentefechada.
ESTRATGIAS 4LV
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ESTRATGIAS 4LV
ESTRATGIA DE SEGURANA:
So as solues empregadas para que em caso de falha ou avaria de um oumais componentes do sistema (sistema D.B.W.), haja disponvel umaestratgia de emergncia que ser habilitada afim de manter uma condio
segura de dirigibilidade.
Principais aes de emergncia:
Recovery do pedal do acelerador
Recovery do mnimo forado Recovery da borboleta D.B.W. Recovery da presso do coletor Segurana de cut - off ( limita a rotao do motor a um valor
prximo de 1500 rpm)
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CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL
O mdulo de combustvel montado "in tank" e consiste de:
Bomba de combustvelSensor de nvel de combustvel
A central eletrnica envia atravs do pino 65 do conector A ( LM) um negativopara comandar o rel da bomba que com a chave em MAR mantm a bombaenergizada por aproximadamente 03 segundos. Se aps este perodo a centralno reconhecer o sinal de rotao a bomba desenergizada.
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CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL
TUBO DE DISTRIBUIO DE COMBUSTVEL:
O tubo de distribuio ( em plstico ) tem a funo de distribuir o combustvelpara os injetores A conexo do tubo de distribuio linha de combustvel
feita por um sistema de engate rpido. Esto incorporados ao tubo dedistribuio os injetores de combustvel.
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INJETORES:
So do tipo "Top-feed" com presso de 3,0 BarCaractersticas do injetor
Alimentao 12 V Negativo ( Duty cycle ) comandado pela centralina atravs do conector A
( LM ) Resistncia eltrica: 13,8 a 17,0 a 20C
CUIDADOS COM A MONTAGEM DOS INJETORES Utilizar Orings novos, Umidecer levemente os Orings com vaselina liquida,
Encaixar os injetores nos alojamentos do tuba de distribuio, Colocar a trava de fixao.
Ateno: Em caso de danos ao Oring durante a montagem, retira-lo esubstitu-lo por um novo.
CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL
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18/4618A. TCNICA - 2002 - FORMAO
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CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL
REGULADOR DE PRESSO:
Localizado no tanque de combustvel o regulador de presso serve para
manter constante a diferena de presso entre a entrada e sada dos injetores,desta forma as oscilaes de presso no coletor de aspirao no influenciama quantidade de combustvel injetada, pois o valor de presso um valor fixono controlado pela E.C.U. mais fundamental para o clculo da quantidade decombustvel.
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19/4619A. TCNICA - 2002 - FORMAO
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CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVEL
ELETROVLVULA DO CANISTER:
O sistema utilizado para ventilao do reservatrio de combustvel utilizado do tipo fechado, este sistema impede que vapor de combustvel formado sejajogado na atmosfera. O vapor enviado ao reservatrio canister onde
armazenado.Com o motor desligado e a chave em STOP a eletrovlvula impede apassagem dos vapores de combustvel para o coletor de admisso.Durante a fase de partida a vlvula permanece fechada at que a temperaturada gua atinja cerca de 67Ce a temperatura do ar cerca de 20C, a partir
desta condio a E.C.U envia a eletrovlvula um sinal de onda quadrada quemodula a sua abertura. Em condio de cut-off ou se a presso do coletor cairabaixo de um valor prefixado o trabalho da eletrovlvula inibido.Em condio de marcha-lenta ocorre purga de at 20%.
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20/4620A. TCNICA - 2002 - FORMAO
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CIRCUITO DE ALIMENTAO DE AR
Fazem parte do circuito de alimentao de ar:
Coletor de ar
Corpo de borboleta
Sensor de presso absoluta
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21/4621A. TCNICA - 2002 - FORMAO
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CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVELCORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
Tem a funo de dosar a quantidade de ar aspirada pelo motor atravs docomando do pedal do acelerador.O posicionamento da borboleta feito atravs de um motor eltrico desde amarcha lenta at a plena potncia. No caso de perda de alimentao do corpomotorizado a borboleta de acelerao assume uma posio de emergncia decerca de 18, atravs de um sistema mecnico acionado por molas.O motor eltrico a corrente contnua im permanente e alimentado pelaE.C.U. com uma tenso de 12V (tenso de bateria). O eixo do D.C. motor solidrio a um pinho dentado que engrena a uma dupla roda dentada loucaque cravada na parte fixa do corpo.
Um setor dentado (meia lua) ligado ao eixo da borboleta, engrena na duplaroda dentada permitindo a abertura e fechamento da borboleta.O conjunto que transmite o movimento do atuador ao eixo da borboleta protegido por uma tampa metlica cravada. Uma mola de retorno permite ofechamento da borboleta quando o motor no alimentado.
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22/4622A. TCNICA - 2002 - FORMAO
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CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
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23/4623A. TCNICA - 2002 - FORMAO
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CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
Este sistema garante as seguintes vantagens:
Compensa os efeitos de envelhecimento e disperso do motor e restabeleceas melhores condies de funcionamento, Melhor eficcia para utilizao de sistemas de segurana por melhorar adistribuio de fora ao motor, Melhor dirigibilidade em condies de pequenas aberturas de borboleta
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24A. TCNICA - 2002 - FORMAOTreinamento 2003
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CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
A posio da borboleta informada atravs de dois potencimetros integrados( quatro pistas serigrafadas em uma placa fixa ao corpo )e alimentados pela E.C.U. a 5V.
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CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
PIN-OUT DO D.B.W.:
1. Sinal do potencimetro 1 ( pino 92 )2. Sinal do potencimetro 2 ( pino 84 )
3. Alimentao dos potencimetros 5V(pino 83)4. Alimentao 12V DC motor (+)( pino 117 )5. Massa potencimetro ( pino 91 )6. Massa DC motor ( pino 118 )
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CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
Em caso de falha de um dos potencimetros a E.C.U. efetua o controle daposio de borboleta somente com um dos potencimetros e com a informao
do sensor de presso no coletor de admisso. Caso haja uma falha nos dois
potencimetros ou uma falha ou perda de alimentao no D.C. motor umsistema mecnico de mola fecha a borboleta de acelerao mantendo uma
abertura fixa de cerca de 18 e mantm uma rotao considerada segura emtorno de 1500 rpm.
ATENO:Em caso de defeito em qualquer componente do conjunto do corpo de
borboleta motorizado (D.B.W.), deve-se proceder a troca do conjunto completo.No prevista nenhuma manuteno no conjunto de corpo, e o mesmo no
deve ser aberto sob pena de perda de funcionalidade do conjunto
Recovery
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CIRCUITO DE ALIMENTAO DE COMBUSTVELPEDAL DO ACELERADOR ELETRNICO:
O pedal do acelerador dotado de dois potencimetros integrados em um
sensor nico fixado ao suporte do pedal .A alavanca do pedal do acelerador cravada e atravs de uma srie de molas devidamente pr calibradas combatentes mecnicos, para garantir a posio de repouso do pedal e tambm aposio de acelerao total ( pedal ao fundo ).O eixo do sensor cravado ao eixo da alavanca do pedal de acelerao demodo que qualquer movimento desta seja sentido pelos cursores dospotencimetros.Este componente garante o sinal para o corpo de borboleta motorizado emfuno da posio do pedal.Por questo de segurana a soluo adotada de ter-se dois potencimetros,com dois sinais para a E.C.U. de controle de motor 4LVB de forma a garantir
um sinal confivel e a coerncia entre a posio do pedal e o seu sinal eltrico.Caso a E.C.U. verifique a existncia de incoerncia entre os sinais ou a falta deum deles, passa a atuar em estratgia de "recovery do pedal de acelerao"usando somente um potencimetro, limitando e diminuindo as reaes detorque
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PEDAL DO ACELERADOR ELETRNICO:
PIN - OUT DO CONECTOR DO PEDAL
1. Alimentao potencimetro 1 (5V)2. Alimentao potencimetro 2 (5V)3. Massa potencimetro 14. Sinal potencimetro 15. Massa potencimetro 26. Sinal potencimetro 2
CARACTERSTICAS: Resistncia P1 - ( pin 1 - 3 ) : 1200 +/- 400a 20 C Resistncia P2 - ( pin 2 - 5 ) : 1700 +/- 700a 20 C
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SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DO AR:
um sensor que faz duas medidas diretamente no coletor de admisso: Presso absoluta Temperatura do ar
Estas informaes servem para a central calcular o tempo de injeo e oavano de ignio. O sensor integrado montado diretamente no coletor deadmisso, esta soluo permite eliminar o tubo de ligao garantindo uma
resposta mais rpida frente a variao da vazo de ar no coletor.
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SENSOR DE PRESSO:
O sensor de presso constitudo de uma ponte de "Wheatstone" serigrafadaem uma membrana de material cermico. Uma face desta membrana exposta a uma cmara com vcuo e a outra exposta a presso do coletor, adiferena entre as presses gera uma variao de resistncia que informadaa central. O sensor alimentado com uma tenso constante de 5V.
Em caso de avaria do sensor de presso a central assume um valor em funo
da posio de borboleta e da rotao do motor. Se o sensor de posio deborboleta tambm falhar a central assume um valor de cerca de 600mBaredependendo da rotao 1024mBar
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SENSOR DE TEMPERATURA DO AR:
um termistor do tipo NTC (coeficiente de temperatura negativo). Aalimentao do sensor varia em funo da resistncia do termistor. O valor dereferncia de alimentao de 5V.
Em caso de avaria do sensor de temperatura a central assume um valor fixocorrespondente a 45C.
CARACTERSTICAS DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR:
TEMPERATURA (C) RESISTNCIA ( ) ENTRE 1 e 220 2300 - 2600
60 500 - 600PIN - OUT DO CONECTOR DO SENSOR INTEGRADO
1. Massa2. Sinal de temperatura do ar3. Alimentao 5V4. Sinal de presso
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CIRCUITO ELTRICOSENSOR DE ROTAO:
O sensor de rotao do tipo de efeito Hall e utilizado pela central pararealizar o clculo da rotao o reconhecimento do PMS e o calculo do avanode ignio.Esta fixado na base do motor ( parte posterior do volante ) exposto a rodafnica de 60 - 2 dentes.
A E.C.U. faz o reconhecimento dos dois dentes faltantes e inicia a contagemde 14 dentespara o PMS do 1 e 4 cil. e de 44 dentes para o PMS do 2 e 3 cil.
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Na ausncia do sinal do sensor de rotao ( sincronismo ) a E.C.U. habilita umaestratgia de emergncia e usa como referencia o sinal do sensor de fase.O motor funciona de forma irregular com limite de rotao, desta forma possvel a
partida do motor porm com menos potncia.
VERIFICAO DE FUNCIONAMENTO DO SENSOR:
Com a chave de ignio na posio "MAR" verificar que a tenso entre os pinos 1 e 3do sensor seja no mnimo de 4,5V.
Com um osciloscpio verificar se o sinal entre os pinos 2 e 3 seja uma onda quadradade 0 a 5V
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SENSOR DE ROTAO:
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IAW 4LVBSENSOR DE FASE DE EFEITO HALL:
Para um sistema seqencial fasado necessrio que a E.C.U. reconhea a exataposio do eixo comando de vlvulas para poder realizar a injeo de combustvel no
cilindro que esta na fase de aspirao.O sensor esta fixado sobre o eixo comando de aspirao. formado por uma parte fixa e uma parte mvel (3 dentes no eixo comando) que fazemo sensor gerar uma onda quadrada. A E.C.U. alimenta o sensor pelo pino 98 (5V) e 108( massa ), quando o dente passa a frente o sensor fornece a central ( pino 86) um sinalde 5V.
Em caso de falha do sensor de fase a central continua a realizar a injeo decombustvel no modo seqencial fasado, porm com uma menor preciso.
242499066665V
0
360
Recovery
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SENSOR DE TEMPERATURA DE GUA
um sensor do tipo NTC. A central utiliza esta informao para correo dotempo de injeo e do avano de ignio. Este sensor tambm responsvelpela informao ao painel de instrumentos e comando do eletroventilador
1. Sinal positivo para E.C.U.2. Painel de instrumentos3. Massa4. Painel de instrumentos
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SENSOR DE TEMPERATURA DE GUACaractersticas do sensor
Temperatura (C) Resistncia (1 e 3)0 5000 6500
10 3500 450020 2500 300040 1000 150060 500 70090 200 300100 150 200
Em caso de avaria a central inibe a autoadaptatividade e impe o valor detemperatura da ltima leitura vlida que vai sendo incrementada at 80C.Comanda de modo permanente as duas velocidades do eletroventilador.Desligando - se o sensor com o motor em marcha lenta no h indicao de
avaria, mais ativada uma funo que incrementa o tempo de injeo em 12%permitindo o controle das emisses. Em caso de avaria do sensor a borboletano sa da posio de mnimo no momento do reconhecimento do erro, maisna partida seguinte. Para as demais partidas a E.C.U. utiliza a informao dosensor de temperatura do ar.
Recovery
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SENSOR DE OXIGNIO ( SONDA LAMBDA ):
O sensor utilizado uma sonda de zircnio do tipo finger com 04 fios e resistncia deaquecimento
TERMINAIS DO CONECTOR:1. Sinal da sonda2. Negativo ( Ref.. Sinal )3. Negativo para resistncia de aquecimento4. Positivo 12V do Heater ( aquecedor ) proveniente do rel principal
RESISTNCIA ELTRICA: 4,6
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SENSOR DE VELOCIDADE DO VECULO:
O sensor transmite a E.C.U. informaes relativas a velocidade do veculo, 06 impulsos
por metro percorrido. A central. utiliza esta informao para melhorar a gesto docontrole de marcha lenta, cut - off e controle de torque de acelerao.O sensor de velocidade do tipo Hall e montado no cmbio, e a aquisio do sinal feito entre 0 e 8000 rpm e a informao para a central varia de um limite baixo menorque 1V e um limite alto maior que 3V.O sinal pode ser verificado com um osciloscpio entre o pino 54 da E.C.U. e um massa
constante.
CARACTERSTICAS DO SENSOR:Alimentao: 12VFreqncia varivelDuty cycle: 50%
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CIRCUITO DE IGNIO
Bobina com mdulo de potncia
Circuito primrio
No possvel realizar nenhum controle
enquanto estiver ligado ao mdulo de
potncia.
Circuito secundrio
Entre as sadas A.T. cil. 1 e 4 e cil. 2-3 a
cerca de 20 C deve-se ler umaresistncia de 4 6 k
Bobina a circuito magntico fechado
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Sensor de detonao
O torque de aperto de20 Nme de fundamentalimportncia que este valorseja respeitado.
Recovery
CIRCUITO DE IGNIO
Em caso de avaria do sensor, a central de controle motor atua com um mapade reduo do avano de ignio( cerca de 10 15) para proteo domotor e enriquece a mistura em torno de 3%. No caso de falta dereconhecimento da fase do motor, o sistema adota o mesmo avano para oscilindros 1-4 e 3-2 e disabilita a atualizao do mapa autoadaptativo..
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GESTO DO AR CONDICIONADO:
A gesto do sistema de ar condicionado elaborado pela E.C.U., que apsreceber a informao de acionamento do ar condicionado do interruptor do
painel, efetua uma correo no avano de ignio e na rotao do motor.Em funo do sinal de presso o sistema faz a gesto do corpo motorizadoafim de evitar a oscilao da rotao de marcha lenta.Conforme a solicitao do sensor de presso e do sensor de posio do pedala E.C.U. desativa o condicionador por alguns segundos para facilitar a
acelerao rpida do veculo. A gesto do eletroventilador tambm comandada pela E.C.U. .
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SISTEMA IMOBILIZADOR
O sistema 4LV utiliza o sistema anti partida a chave eletrnica denominadoimobilizador a transponder.
Imobilizador a transponder um dispositivo eletrnico que atravs de umprograma especifico impede a utilizao no autorizada do veculo.
Uma particularidade deste sistema que no preciso nenhum trabalhoespecifico para a ativao ou desativao do sistema de imobilizao do veculo,para isto basta colocar se a chave de ignio na posio off para ativao ena posio on para desativao.Atravs de um cdigo especifico enviado da chave para a central do imobilizadore desta para a central de comando do sistema de controle motor a partida domotor autorizada. Caso o cdigo enviado no seja o correto a partida do motor
inibida.
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SISTEMA IMOBILIZADOR
O sistema de imobilizador a transponder constitudo de:
Central do imobilizador especifica;Antena;Chave codificada ( transponder )
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SISTEMA IMOBILIZADOR
4LV
Connettorediagnosi
Para efetuar a diagnose do sistema anti furto utilizada uma linha detransmisso (linha K) ligada ao instrumento de diagnose.
Ateno:Todos as centrais 4LV possuem imobilizador, no sendo possvelativar o motor com uma central no codificada ou eliminar o imobilizador.
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AUTODIAGNOSE:
O sistema dotado de 01 lmpada de avaria para o sistemaD.B.W. A luz de anomalia encontra-se no quadro de instrumentos.
Eletronic Power ControlA luz permanecer acesa quando:
A chave de ignio colocada em marcha. Permanece
acesa 04 seg. realizando o check do sistema; detectado um erro pela central eletrnica sistemaD.B.W.;
EPC
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DIAGNOSE: