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5/11/2018 Contact Ores - slidepdf.com

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Manual de Producto

Montero S.A. Indice

Linea MC1 - Contactores Tripolares

Gene ra l idades

C om po sic i6 n d e c 6d ig o, N om en cla tu ra d e P ro du cto

E sq ue ma s b as ico s d e co ne xi6 n

A cc io na mie nto d e co nta cto re s M C 1 e n C orr ie nte C on tin ua :

b ob in as d e d ob le b ob in ad o, m an do g en uin o d e c orr ie nte c on tin ua y m an do o pto ac op la do

C ara cte ris tica s G en era le s c on ta cto re s M C1

C arg a d e co nta cto s a ux ilia re s, S ecc i6 n d e co nd ucto re s, C ap ac id ad d e ca rg a

In sta la ci6 n, C ircu ito s d e a rra nq ue y p ara da m on ota sic os y trita sic os

S ele cc i6 n d e a pa ra to s d e m an io bra s

D imens iones

2

3

Repues tos

Linea MC1-IN Contactores Tripolares con Interfase Optoacoplada

G en er alid ad es , C ir cu ito fu nc io na l, N om e nc la tu ra d e p ro du cto

In te rfa se IN -M C 1-T 1/T 24 p ara a plica r a co nta cto re s M C 1 E sta nd ar

Linea MC1-E Contactores Tripolares con M6dulo Electr6nico

Linea Sigma Contactores Tripolares de potencia con mayor capacidad de auxiliares

Linea MC1-0 Contactores con contactos para CC y soplado maqnetico

C a ra ct er is ti ca s G e ne ra le s

Accesorios: M6dulo Electr6nico, Bloque de contactos auxiliares y Enclavamiento Mecanico

3/ 4

4

5

6

7

8

9

10

11

11

12

13

14

15



Manual de Producto

Montero S.A. Indice

Linea MSE: Seccionadores Tripolares Bajo Carga

G e ne ra li da d es , M o n ta je

M o nta je d e fu sib le s, C ar ac te ris tic as T ec nic as

D imens iones

Acceso r ios

M o n ta je d e a cc es or io s

N om e nc la tu ra d e P ro du cto

36

37

38

39

4 0

41

Linea 5 32: Seccionadores Rotativos Bajo Carga

S e c ci on a d or e s T r ip o la r es y T e tr ap o la re s R o ta tiv os B a jo C a rg a : C a ra ct er is tic a s G e n er al es , N o m e nc la tu ra d e P ro d uc to , A c ce so ri os 4 2

Linea Ergonfuse: Seccionadores Rotativos Bajo Carga con Portafusibles NH

S e cc io na d or es T rip o la re s R o la tiv os B a jo C a rg a : C a ra ct er is tic as G e ne ra le s , N o m en cl at ur a d e P r od u ct o, A c ce s or io s 4 3

Linea Electr6nica ME

ME-PR - 5 P ro te ct or I nt eli ge n te p ar a c on ta ct or es : G e ne ra li da d es

D im e n si on e s, C ir cu it os

ME-PR - 5R D im e n sio n es , C ir cu it os

ME-PR - 6R D im e n sio n es , C ir cu it os

R ele s d e T ie mp o ME-ET - 6 0 1 ME-ET-60 /1 1 ME-TM- 6 : C a ra c te ris ti ca s G e ne ra le s, D im e n sio n es

4 4

4 5

4 6

4 7

4 8



Linea MC1

Contactores Tripolares

Los eontactores

MC1 responden

a la especlflcaclen

IEC 60947. Disponibles

en tensiones de mando de

24 a 380 Vea 0Vee.

Nuestra linea de eontactores MC1 de 9 a 90A, se fabrica totalmente en

Argentina, con materiales de ultima generaeion homologados por UL©.

Somos los primeros y los unicos fabricantes argentinos de eontaetores

que eertifiean su linea de produccion con sello IRAM y Seguridad Eleetriea.

Los tornillos imperdibles tienen arandelas prensaeables baseulantes de

aeero templado y los eontactos euentan con pastillas sinterizadas de

metal preeioso de alto rendimiento.

Caracterfstieas de los eontaetores Montero MC1 de 50 a 90A.:

ln c o rp ora cio n de M odu lo E le c tro n ico e n e l

m a nd o, q ara ntiz an do m a yo r v id a m e ca nic a

E n b a se a in ve stiq a cio n y d es arro llo , q ara ntiz am o s m e dia nte e l

a co pla rn ie nto d el m o du lo e le ctro nic o M E -M C 1- T 34 , q ue e l c on ta cto r

n o p ro du cir a e fe cto s d e v ib ra cio n 0 z um bid o p or d efo rm ac io n d e

nuc l e o s 0 s uc ie da d e n lo s rm sm os A de rn as s e m co rp ora u n flltro su pre so r

d e s o b re t en s io n e s 10v ec es m as e fe ctiv o q ue lo s tra dic io na le s f ilt ro s R C

In te rfa se O pto ac op la da p ara

co mand o desde P LC s pa ra to da la lin e a.

M ay or vo lu me n d e m eta l p re co so , p ara

a lc an za r a lta p erfo rm a nc e d e v id a e le ctr ic a

D is efio d e c on ta cto s f ijo s to ta lm e nte m a ciz os , fa ciita nd o

m ay or d sp ad on d e te mp era tu ra p or su e stru ctu ra f ls ic a

COMO SE MIDE LA CALI DAD DE UN CONTACTOR

A s im p le vista s on to do s p are cid os , p ero la s d ife re nc ia s s on g ro se ra s y re sid en e n e l in te rio r d el a pa ra to . C om o fa br ic an te s d e p ro du cto ,

c on ta m os e n n ue stra p la nta c on la c ap ac id ad h um a na y to do s lo s re cu rs os te cn co s p ara re aliz ar e ns ay os e n n ue slro p ro pio la bo ra to rio



Composici6n del c6digo de contactores MC1

Ejemplo:

MC1-1611E 85

Pueden armarse packs de contactores tarnario 0, con 3NA+3NC, por ejemplo,

en reemplazo de reles de hasta 16Amp. Una de sus aplicaciones destacables

la constituye su util izacion en locomotoras, en donde pueden reemplazar reles

de costos y plazos de entrega elevados. Sequn necesidad, se proveencontactores con contactos temporizados retardados, por ejemplo, en

contactores 2NA+2NC para transferencia de grupo electroqeno, con los NA

retardados.

C on ta c to r p a ra 1 6 Am pe re s e n C la se A C 3 con 1

au x . N A + 1 A ux . N C co n m an do e n 24 Vca 50 H z

IM C1 - [3]J - [ ! ] [ ! ] E - ~@]~ ~ ~ ~ ~ ~

Codiqo de Corriente maxima Cantidad Cantidad Tension Frecuencia

Linea de servicio en de contactos de contactos de de tension

categoria AC2/AC3 aux. NA aux. NC mando de mando

para 500 Vca max.

1Tensiones de man do disponibles

A=12V E=48V 1=380V M=125V

B=24V F=110V J=60V P=145V

C=36V G=200V K=75V N=250V

D=42V H=220V L=32V R=440V

.. Letrascaracteristicasaradefinirtensi6ndemanda. S=480V

Freeueneia de tension de mando

o = Vee (0 Hz) se pierde 1 NC5 = Vea 50 Hz

6 = Vea 60 Hz

L _ _ _ _ . Nume r o s caracteristicas

paradefinirfrecuencia.

Nomenclatura de Producto



Esquemas baslcos de conexi6n:

La des ig nac i6n de con tac tos p rin c ipa le s y au x ilia res u tilizada en los con tac to res M C1 co rresponde a la espec ifica c i6n

IEC -60947 -4 -1 donde las v ias aux ilia re s se iden tifican con nurneros de 2 d ig ito s :

E I p rim e r d ig ito es o rd in a l e in d ica e l N ° de v ia de co rrien te , com enzando de izqu ie rda a de recha .

E I segundo d ig ito es de func i6n . S e ide n tifica con N °3 s i e l co n tac to e s NA 0 se iden tifica co n N °1 s i e l con tac to es NC .

La des ig nac i6n 1 L 1 /2T 1 se u tiliza pa ra las v ia s de p o tenc ia .

2T1 4T26T3

01E

2T1 4T26T3

10E

2T1 4T26T3

11E

2T1 4T26T3

22E

Accionamiento de contactores MC1 en Corriente Continua

B ob inas de dob le bo binado : s im plic idad y econo mia . C on sum en 1 A ux . N C, dem and an a lta p otenc ia d e Ia rra nq ue . A pto p ara b ate ria s y fu en te s re ctific ad as d e p ote nc ia .

M ando genu ino en co rrien te co ntinua : b aja dem an da de po tenc ia de m ando , m ayo r co sta que la opc ion 1 . IA pto pa ra p eque iia s fuen tes y P LC "s .

M ando op to acop lado : u ltraba ja po tenc ia de m an do , con m odu lo o ptoacop la do e lec tron ico qu e se p rovee

Ic om o a cc es o rio 0 a co pla do d e Iabrica e n lo s c on ta cto re s M C 1-IN (ver p ag . 1 0)

Opcion 1:

Aeeionamiento de eontaetores MC1 en CC con bobinas de doble bobinado

E n es te tipo de ac cionam ie nto las bo binas de m ando e stan com pues tas po r dos b ob inado s: bob ina do de a rra nque de ba ja res is tenc ia y bob inad o

de traba jo de a lta res is ten cia . E I bo binado d e a rranq ue po r su p rin c ip io cons tru ctivo so lo debe fu nc iona r d uran te e l tiem po en que e l con tac to r

rea liza la m an iob ra de c ie rre (ap rox . 12m seg ). P a ra log ra r es te e fec to , se u tiliza en se rie con e l b ob inado de a rran que un con tac to a ux ilia r N C

(B orn es 2 1-2 2), q ue 1 0 de sconec ta en e l tiem po requ e rido . E s tos bo rn es son e xc lus ivos pa ra la b ob ina y no es tan d ispon ib les pa ra e l usua rio .

D eb ido a que c ie rto s m ode los de b ob inas re qu ie ren la u tilizac ion de co n tac tos tem po riza dos , e l a rm ado de los acc ionam ien tos de co n tinua se



Opcion 2:

Accionamiento de contactores MC1 con mando genuino de corriente continua

E ste tipo de m and o es ta fa bricado c on un c irc uito m aq ne fico ge nu ino de con tinua que Ie p erm ite a l con tac to r m an iob ra r con m uy ba ja p otenc ia

d e a lirn en ta cio n y p or e nd e fu en te s p eq ue iia s 0 d ir ec ta m e nte P L C 's . T e ns io ne s d is po nib le s : 1 2 / 2 4 / 4 8 / 1 1 0 / 2 2 0 V cc . C o ns ulta r p or o tra s te ns io ne s.

Esta o p cio n e sta d is po nib le p ar a: C o nta cto re s as t anda r M C1 tam . 0 y 1 (M C1-09 a l M C1 -22 todo s los m od elos ) 1 C on tac to re s M C1-D tam . 0 y 1

(ver paqs , 13 y 14 ) 1 C on ta cto re s S ig ma t amano 1 (ver paq i na 12 )

C a ra cte ris tic a s te cn ic a s d el m a n d o :

P o te n c ia d e a rr an q u e 6 /8wa t t

6 / 8wa t t

~ue"o~oa . . .

Contactor 16A-10HP-7,5Kw ~

' "C 1 -GC - 16 10 E 1 N A -T O - 0 'MC 1 -GC - 16 10 E 1 N A -T 1 -

M C 1 -GC - 16 11 E 1 N A +1 N C - T1 -M C 1 -GC - 16 2 2E 2 N A +2 N C - T1 -

N om en cla tu ra d e C on ta cto re s e s t a n d a r con m ando genu ino de CC

Contactor 9A-5,4HP-4Kw

MC 1 -GC -0 91 0 E 1 N A- TO -MC1 -GC -0 9 11 E 1NA +1NC - T 1-

M C 1 -GC -0 9 2 2 E 2 N A+ 2N C - T1 -

Contactor 12A-7,5HP-5 5KwMC 1 -GC -1 21 0 E 1 N A- TO -MC1 -GC -1 2 11 E 1NA +1NC - T 1-M C 1 -GC -1 2 2 2 E 2 N A+ 2N C - T1 -

Contactor 22A-15HP-11Kw

MC 1 -GC - 22 10 E 1 N A -T 1 -M C 1 -GC - 22 11 E 1 N A +1 N C - T1 -M C 1 -GC - 22 2 2E 2 N A +2 N C - T1 -

Caracteristicas Generales contactores MC1

Tens i on A is la cio n U ;

T o d os lo s d a to s te cn icos e s p ec if ic a do s s e r ef ie re n a e n sa y o s r ea liz a do s b a jo la s c o nd ic io n e s r eq u e rid a s e n la s n o rm a s I EC - 60 9 4 7- 1 e I EC 6 0 9 47 -4 -1

6 9 0VCAmax .

Co r ri en t e co n d ic io n a l d e co r to c ir c u it o C on ta cto r ta rn ario 0 a ta rn ario 4 : 5 KA V er fu sib le d e p ro te cc io n a de cu ad o p ara c ad a c on ta cta re n "S ele cc io n de a a ra tos de m an io bra ", a qin a 7 .

-5 °C h as ta + 40 °Cempe r a tu r a amb i e nt e

C on sum os de bob inas en 50 H z:

Ta rna rio s 0 y 1

T ar na rio 2

T a rn ar io 3 c on M o d ulo E le e tr on ic o

T a rn ar io 4 c on M o d ulo E le e tr on ic o

C on ex io n 6 0V A + 1 - 10%

C on ex io n 8 0V A + 1 - 10%

C on ex io n 1 60 VA + 1 - 10%

C on ex io n 3 00 VA + 1 - 10%

C o s C P O , 8 1 R e te ne io n 1 OVA + 1 - 1 0 %

C o s C P O , 8 1 Re te n eio n 2 0VA + 1 - 1 0 %

R ete nc io n e n C C 1 5W atts + 1 - 1 0 %

R ete nc io n e n C C 1 5W atts + 1 - 1 0 %

CosCP0 ,2

CosCP0 ,2



Carga aplicable a contactos auxiliares

V alid o p ara b lo qu es d e c on ta cto s a ux ilia re s la te ra le s M C 1 -A U X-T 12 3 y p ara c on ta cto s a ux ilia re s in te gra do s e n c on ta cto re s ta rn af io so y 1 . D a to s s eq un IE C 60 94 7-5 -1 .

C a t eg o ria A C - 1 2 - C a rg a s r es is tiv a s e n C A = I th -

C a t e go ria A C - 1 4/ 15 - C a rg a s in d u ct iv a s e n C A , c a rg a s e le c tr om a g n e ti ca s -IIIIII'coOJ

o SIII

U

C a t e go r ia O C - 1 2 - C a rg a s r es is tiv a s e n CC -

C a t eg o ria O C - 1 3 - C a r ga s in d u c tiv a s e n CC , c a rg a s e le c tr o m a g ne tic a s -

Q)

"C

III"CIIIc:.~IIIIII

Q) 0..... Q)

l i la..§ E> < Q)

'Ill

E

c____ _ _ _ _ , 1 L - I _ _ 10_A_ - ,

L__<_32_820_~_v_- - - - ,1I ~ ~ _ _ - - - - '

2 4V 1 0 A6 0V 6A

110/125V 2 A

2 20V 1A

o Sc:Q).;:, _oU

2 4V 6A6 0V 2A110/125V 1A

2 20V 0 ,5 A

Secci6n de conductores:

Tamaiio 0 Tamaiio 1 Tamaiio 2

Principal c : : : : : : J m m a 2 x 1,5 ...4m m' Principal c : : : : : : J m m a 2 x 6... 10mm'

Principal c : : : : : : J m m a 2 x 0,75 ...2,5 mm' Torque 1,2... 1,4Nm c:::::::J-- 2 x 2,5 ...6mm' Torque 1,4...2Nm c:::::::J-- 2 x 6... 16mm'

c:::::::J-- 2 xl ... 2,5 mm'

1 x4 mm' Auxiliar c : : : : : : J m m a 2 x 0,75 ...2,5mm' Auxiliar c : : : : : : J m m a 2 x 0,75 ...2,5mm'

Torque 0,8 ... 1,2Nm Torque 0,8 ... 1,2Nm c:::::::J-- 2 x 1... 2,5mm' Torque 0,8 ... 1,2Nm c:::::::J-- 2 x 1...2,5mm'

1 x a r n rr r 1 x arnrn'

Tamaiio3 Tamaiio4

Polencia c : : : : : : J m m a 2 x 16 ...35mm' Polencia c : : : : : : J m m a 2 x 16 ...35mm'

Torque 3 ...4Nm c:::::::J-- 2 x 50m m' Torque 3...4Nm c:::::::J-- 2 x 50 mm'

Torque 0,8 ... 1,2Nm 2 x 0,75 ...2,5mm'



Esquemas de instalaci6n y circuitos de arranque y parada

C o n t a c t o N C

d e r e c h o n o

T am a tio s 0 , 1 Y 2 (M C 1 0 9 , 1 2 , 1 6 ,2 2 , 3 2 Y 3 8 A )

E s to s c o n ta c to re s t ie n e n

in c o r p o r a d a e le e n o n ic a

e n e l m a n d o , 1 0 q u e le s

c o n fi e r e u n a o p e ra c io n

s ile n c io s a , c o n fi a b le y d e

la rg a v id a u ti I. A d e r r a s ,

s o n m a s e s t a b le s a n t e

l a s v a ri a c io n e s d e

t e n s io n d e m a n d o

q u e lo s c o n ta c to r e s

e l e c t r o m e c a n i c o s

NOT am a tio s 3 Y 4 (M C 1 5 0 , 6 5 , 8 0 Y 9 0 A )

~NON o r e ti r a r e l

++++

++++

(

m 6 d u l o



Tabla de

valores de

comun

apllcaclon

Me l - 09 a l 2 2

d is po ni bl es c on m a nd o

g e nu in o d e c o rr ie n te c o nt in u a

Ca t e go r fa AC1C a r g as r e si s ti v as c o s l= O , 9 5 220VI e M a x i m a ( It h 5 5 ' C )

C a rg a s t "l as ic a M a x ( K w) 380VS i n r a l9 s t a nn i co s

C a rg a bi li da d c o n v i a s d e

c o rr ie n le e n p a r sl e o,

I e m a x . de serv ic ioC o n 5 00 V ca m b _

Ca t e go r fa AC2220V

M o i o ra s r o to r b o b in a d o380V

Ca t e go r fa AC3M o i o ra s r o to r j a u l a 440V

P o t en c ia s M a x _660VM o i o r a s t r il a s ic o s

Ca t e go r fa AC4A p e r tu r a e n a r ra n q u e 220VI n v er s i6 n d e m a r c ha

F r a n a d o c o n t ra c o r r ie n l e380V

M a q u i n a s h e r r a m i e n ta s

P u e n te s G r u a , e t c , 440V

V id a a r ox , 2x l 0 ' M a n _

F u si bl e N H M a x .

P r o te c c i6 n d e c o n ta c io r

s in r a la t a nn i co

R e l6 T e r mi c o de ~a p l ic a c i 6 n d i re c t a

Mode l o iRango

L a c o lu m na r aj a d e l a d e re ch a

i nd ic a e l f us ib le m a xi mo p ar a

p r ot e c c io n d e l Re l e T e r rn i c o,

MC1 ·09 MC 1 ·12 M C1 ·16 M C1 ·09 MC 1·12 M C1 ·16 MC 1 ·22 MC 1·32 M C1 ·38 MC 1 ·50 M C1 ·65 MC 1·80 MC 1·90

01E ( 1NC ) 01E(1NC } 01E ( 1NC ) 11E (1NA+1NC } 11E (1NA+1NC )10E (1NA } 10E(1NA}

O O E( O NA + {) NC ) O O E( O NA + O NC ) 21E 21E 21E 21E10E (1N A} 10E (1N A} 10E (1N A} 22E (2NA+2NC ) 22E ( 2NA+2NC )

1 1E ( 1N A +1 NC ) 1 1E ( 1N A+ 1N C }2 2E (2 NA +2 NC ) 2 2E (2 NA +2N C) (2 NA +1 NC ) (2NA+1NC ) (2NA+1NC ) (2NA+1NC )

2 2E ( 2N A+ 2N C) 2 2E ( 2N A +2 NC )

Tam anoO Tam anoO TamanoO Tam ano 1 Tam ano 1 Tam ano 1 Tam ano 1 Tam ano2 Tam ano2 Tam ano3 Tam ano3 Tamano4 Tam ano4

20A 20A 20A 25A 25A 30A 30A 55A 55A 80A 90A 100A 100A

8Kw 8Kw 8Kw 10Kw 10Kw 13Kw 13Kw 21Kw 21Kw 30Kw 34Kw 37Kw 37Kw

14Kw 14Kw 14Kw 18Kw 18Kw 22Kw 22Kw 36Kw 36Kw 52Kw 59Kw 65Kw 65Kw

le i le i le i 1,81 eh I

2 , 51emJ1T~ Dos vias

1~

Tres vias

~Una via en paralelo en paralelo

9A 12A 16A 9A 12A 16A 22A 32A 3SA 50A 65A SOA 90A

3 , 3 C V / 2 , 4 K w 4 , 4CV I 3 , 3Kw 5 , 9 C V/ 4 ,4 K w 3 , 3 C V/ 2 , 4 K w 4 , 4CV I 3 , 3Kw 5 , 9 C V/4 ,4 K w 8 ,3 C V/ 6 , 1 Kw lO C V /8 , 5 K w 1 5 C V / l lK w 2 O C V / 1 5 K w 2 5 C V / 1 8 , 5 K w 3O C V /22 K w 35 CV1 26 K w

5 , 4 C V/4 Kw 7 , 5 C V/5 , 5 K w 10CV I 7 , 5Kw 5 ,4 C V/ 4 K w 7 ,5 C V / 5 , 5 K w 10CV I 7 , 5Kw 1 5 C V / l lK w 2 O C V / 1 5 K w 2 5 C V /1 8 ,5 K w 3O CV 1 2 2 K w 4 O C V / 3 0 K w SO CV / 3 7 K w 6 O C V / 4 5 K w

6 , 6 C V / 4 , 8 K w 8 , 9CV I 6 , 6Kw 1 3 , 6 C V/ l0 K w 6 , 6 C V/ 4 , 8 K w 8 , 9CV I 6 , 6Kw 1 3 , 6 C V / l0 K w 1 5 C V / l lK w 2 5 C V / 1 8 , 5 K w 3 O C V /2 2 K w 4O CV 1 3 0 K w 5 O C V / 3 7 K w 6 5 C V / 4 8 K w 7 O C V /5 3 K w

7 , 5 C V / 5 , 5 K w l OCV I 7 , 5Kw 1 5 C V / l lK w 7 , 5 C V / 5 , 5 K w l OCV I 7 , 5Kw 1 5 C V / l lK w 1 5 C V / l lK w 3 O C V / 2 2 K w 3 O C V /2 2 K w 5O CV 1 3 7 K w 7 O C V / 5 3 K w 8 O C V / 6 0 K w 8 O CV 1 6 0 K w

1CV 1 ,5CV 2CV 1CV 1,5CV 2CV 3CV 5CV 5CV 7,5CV 10CV 12 ,5CV 15CV

1,5CV 2CV 4CV 1,5CV 2CV 4CV 5CV 7,5CV 10CV 12 ,5CV 15CV 17 ,5CV 20CV

2CV 3CV 5CV 2CV 3CV 5CV 5,5CV 10CV 10CV 15CV 17 ,5CV 20CV 20CV

25A 25A 25A 25A 25A 35A 50A 63A 63A 125A 125A 150A 160A

TR1·TO TR1·T1 TR1·T1 TR1·T2 TR1·T3/4 TR1·T5

O ,63 A O ,4 -0 ,6 3A 2A 1 A O ,6 3 -1A 2 A 2 ,5A 1 ,6 -2 ,S A 6 A 20 A 12 ,S -2 0A 5 0A 32 A 20 - 32A 63 A g O A 6 3 -9 0 A 1 5 0 A1A O ,63 -1 A 2 A 1 ,6A 1 -1 ,6A 4 A 4A 2 ,S -4A 10 A 32 A 20 - 32A 63 A 50 A 32 - S 0A 100A 1 10 A S O- 11 0A 2 00 A

1,6A 1 - 1 , 6A 4A 2 ,5 A 1 , 6 - 2 , SA 6A 6 ,3A 4-6,3A 16 A 4 0 A 32 -4 0A BO A 6 3A SO -63 A 10 0A 1 20 A 9 0-1 20 A 2 00 A2 , 5A 1 , 6 - 2 , SA 6 A 4A 2 , S - 4A 10 A 10 A 6 , 3 - 10A 20 A BO A 63 -S 0 A 12 5A 1 5 0A 1 2 0- 1S 0 A 2 5 0A4A 2 , S - 4A 1 0A 6 ,3 A 4-6,3A 16 A 1 2 ,5 A S - 12 , SA 35 A BB A 70 -SSA 150A 1 B O A 1 S 0 -1 S 0 A 3 1 5A

6 , 3A 4 - 6 , 3A 1 6A 10 A 6 , 3 - 10A 20 A 16 A 10 - 16A 35 A10 A 6 , 3 - 10A 2 0A 12 ,5A S - 12 , SA 35 A 25 A 16 - 2SA 50 A

12 , 5A S - 12 , SA 25 A

Maxima potencia de operaclon en 380Vca AC3 IMPORTANTE

0 ,1 -0 ,1 6A (- ) 0 ,1 6 - 0 ,2 5A (0 ,0 6K w ) 0 ,2 5 - 0 ,4 0A (0 ,0 9K w ) 0 ,4 0 - 0 ,6 3A ( 0,1 2K w ) 0 ,6 3 - 1 ,O A (0 ,2 5K w ) 1 - 1 ,6 A ( 0,5 5K w ) A p esar d e p od er t ra ba ja r c on u na f re cu en ci a d e m a n io br as m ay or , n o s e r ec om ie nd a s up er ar l as 1 50 0 maniobrasl

1 ,6 - 2 ,5 A ( 0 ,7 5K w) 2,5 - 4 ,O A ( 1,5 Kw ) 4 - 6 ,3 A ( 2 ,2 Kw ) 6 ,3 - 1 0A (4 Kw ) 1 0 - 16 A ( 7,5 Kw ) 1 6 - 2 0 A ( 9 Kw ) 2 0 - 2 5 A ( 1 2,5 Kw ) 2 5-3 2A (1 5K w )h or a e n A C 1 0 l as 7 50 m fh e n A C 3 . S i s e s u pe ra n e s to s v al or es , l os e fe c to s t ar m ic o s y d in a ni co s a s od ad o s r ed uc e n l a

v id a d el a pa ra to c o ns id e ra bl em e nt e. P a ra l a s e le c ci 6n d e l c o nt ac to r a de c ua do d e be t en e rs e e n c u en ta l a c a t eg or iaE I a cc es or io M o du lo d e U n io n M G 1 -M C 1 es ta d is ef ia d o p ar a s u a pl ic ac io n e n c o n ta c to re s t am a fi os 0 y 1 d e s er vi ci o d e l a c a rg a a c on ec ta r. P ar a a pl ic ac io ne s p ar ti cu la re s, c on su lt e c on n ue st ro D ep ar ta m en to T ec ni co a

t ra ve s d e n ue st ro w e b s it e.

Montero I Contactores ~ 7



Dimensiones:

45

35

T am ano s 0 :

P eso 37 5 g rs .

M C 1·0 9 0 1E Y 10E

M C 1·1 2 0 1E Y 10E

M C 1·1 6 0 1E Y 10E

MC1 · GC · 0 9 1 0E

MC1 · GC · 1 2 1 0E

MC1 · GC · 1 6 1 0E

10 8

115.90

M o d. M C 1·G C :

C on ta cto re s c on m an do g en uin o d e

c orr ie nte c on tin ua (v er p aq , 4 )

TO T 1

T am ano s 1 :

P eso 46 0 g rs .

MC1 · 0 9 1 1E Y 22E

MC1 · 1 2 1 1E Y 22E

M C 1·1 61 0E , 1 1E Y 2 2E

M C 1·2 21 0E , 1 1E Y 2 2E

MC1 · GC · 0 9 1 1E Y 2 2E

MC1 · GC · 1 2 1 1E Y 2 2E

M C 1·G C·1 61 0E , 1 1E Y 22E

M C 1·G C·2 21 0E , 1 1E Y 22E

141.35

M o d. M C 1·G C :

C on ta cto re s c on m an do g en uin o d e

c orr ie nte c on tin ua (v er p aq , 4 )



Linea MC1

Repuestos para Contactores Tripolares

C 6 dig o d e P ro d uc to

M6dulos de ContactosI rc l u y e Con t a c t o s+ c ama r aapagac h i s pas+ T a p a+ IWc l eoMagne t i r o M o d elo d e C o nt ac to r

M o d el o d e C o nt ac to r

M C 1- 12 -1 1E 1 NA + 1 N C

MC 1 2- 22 E -2 N A + 2 N C

MC 1 -1 6 -1 0 E 1 N A

Los con tac to resadmi tenbas ta2 recamb iosde m6du los ,deacue rdoag rado de desgas temecan ico ,

Juegos de Contactos Principales

C6d ig o d e P rod uc to M ode lo de C on ta c to r

' --J"C"-M"'C"'1"-O"'9C-; ;Arn-~. -- : ;T ;--am-a-: : -n0-;00""1C1 -09 '

JC -MC1 -0 9 Afjj~. T a m an o 1

J C-M C 1-1 2 A rn ~. T am an o 0

J C-M C 1-1 2 A m ~. T am an o 1

JC -MC1 -1 6 Afjj~. T a m an o 1

J C- M C1 -2 2 A rn ~. T am a no

Bobinas para Contactor MC1C 6 di go d e P r od u ct o

BO -C012 MC1 -0 9Am~ .

BO -C012 M C 1-1 2 A m Q.

BO -C012 M C 1-1 6 A m Q.

BO -C012 M C 1-2 2 A m Q.

BO -C012 MC1 - 0 9/ 1 2/ 1 6/ 2 21 \i i1 P . C . C .

BO -C2 M C 1- 32 A m o.

BO -C2 M C 1- 38 A m o.

BO -C2 M C 1- 32 /3 8 A m P . C .C .

BO -C3 MC1 -5 0Amo .

BO -C3 I MC ] ) 5 8 1 ] ~ · IBO -C3 I M C ])O /6 5 b aL C.C . IBO -C4 I MC ] )O 8 1 ] ~ · IBO -C4 I MC l~8Q ] ~C .C IBO -C4 MC1 - 9 0 AmQ .

BO -C4 L M C 1-9 0 A m ~. C .C .

Repuestos MC1 T3/4 (50 a gOA)

M6du loE lec t r6n ico (Pa ten tey

~~IO reg is t rado )ME-MC1-T34

~ R epues to Ju ego sd e Con t a c to sJC -MC1 -SOAJC -MC1 -6SAJC -MC1 -80A

JC -MC1 -9 0A



Linea MC1-IN

Contactores Tripolares con Interfase Optoacoplada

Los eontaetores MC1·IN,son op t i r n o s parautilizacion con PLCs,pero ademasson exeelenteseuando se requiere elevadaseguridad

eneireuitos demando,ya que operan hasta con 5 Veey bajfsimaeorriente, otorgando ademasun enormeaumento de lavida util de

pulsadoresy todos los elementos aetivos del eireuito demando.

Los contactores MC1·IN estan especialmente disefiados para ser utilizados en comandos desde PLCs (Controladores

l.oqicos Programables), fuentes de tension continua de bajas potencias, baterfas, etc., en un range de 5 a 28 Vcc

(arranca hasta con una baterfa alcalina de g Vcc). Esta tension de mando es absolutamente independiente de la

tension de la bobina del contactor.

La interfase puede manejar bobinas de contactor desde 24 Vca hasta 220 Vca, en todos los modelos de contactores

MC1 desde g hasta gOA. Basicamente la interfase es un optoacoplador electronico que ante un disparo luminosogenerado por la serial E1·E2 dispara un semiconductor de potencia que alimenta la bobina del contactor.

La interfase tiene polarizados los bornes + y - para alimentacion de la serial E1 y E2 (para que funcione

correctamente tiene que respetarse esa polaridad), cuando recibe la serial de mando, el LED del frente indica estado

disparado. Si se conectan los bornes E1 Y E2 en forma invertida, la interfase no funciona, pero tampoco se dana,

debido a que cuenta con una proteccion electronica, asimismo cuenta con un dispositive de disparo en cruce por

"0" que evita disparos erroneos,

L 1 T e n s i6 n d e m ando____ -r-r-: I'V d ep en die nd o d e la

b o bi na d e l c o nt ac to r

2 4 a 2 80 Vc a

N om e n cla tura d e P ro d ucto

Contactor 9A - 5,4HP - 4 Kw

M C 1·IN ·0 91 1E 1 NA +1 NC ·T am a iio 1 ·

M C 1·IN ·0 9 2 2E 2 NA +2 NC -T am ario 1 ·

Contactor 12A -7,5HP - 5,5Kw

M C 1·IN ·1 21 1E 1 NA +1 NC ·T am a iio 1 ·



Linea MC1

Interfase Optoacoplada para Contactores Tripolares

Interfase IN-MC1-T1! T24 para aplicar a contactores MC1 Estandar

Instrucciones de montaje

IN-MC1-T1P ara C on tac to r M C1 T am aiio 1 : la in te rfa se s e m on ta

s ob re e l c ue rp o d el co nta cto r co n u n s im ple click!

IN-MC1-T24P ara C on tac to res M C1 Tam aiio s 2 , 3 Y 4 : la in te r fa se se m on ta

s ob re e l b lo qu e a ux ilia r M C1 -E -2 34 c on un s im ple click!

S alid a d e

c ab le s a

ba r nes A1 / A2

S alid a d e

c ab le s a

ba r nesA1 /A 2

de m an da de l

can t a c t o r

Linea MC1-E



Linea Sigma - Contactores de potencia

con mayor capacidad de auxiliares

Aptos para acoplar Enclavamiento Mecanico y Bloques Auxiliares.

Atendiendo a las necesidades del mercado, Montero S.A. desarrollo esta nueva linea, la que permite al usuario

expandir las prestaciones de los contactores MC1, obteniendo como siempre la maxima performance de los mejores

productos electricos nacionales.

Datos tecnlcos: Composlclon variable: Admite hasta

4NA+4NC - Admite Enclavamiento Mecanico - Admite

Auxiliares para cargas capacitivas

Configuraci6n de auxiliares

C o nt ac to r T ri po la r

p a ra E n c la v am ie n to

M e ca nic o L ate ra l

ContactoresSigma Tama i i o 1

MC1-09

MC1-12

MC1-16

MC1-22

10E (1 N A) S igm a + 2 M odulo s M C1 -A UX -T 123=3 C on tactos d e po tencia + 3N A + 2N C

1 1E ( 1 N A+ 1 NC ) S igm a + 2 M odulo s M C 1-A UX -T 123 =3 C on ta ctos d e po te ncia + 3 NA + 3 NC

22E (2N A +2N C ) S igm a + 2 M odulo s M C1 -A UX - T 123 =3 C on tactos d e po tencia + 4N A + 4N C



Linea MC1-D

Contactores con contactos para cc y soplado magnetico

Contactores para corriente continua, con bobina de mando en corriente continua hasta 250V 0corriente alterna


MC1-0 TO Unipolar Hasta 220VCC - 20A Tamaiio 0

MC1-0 TO-12 33E KO 2 contactores Tamaiio 0 apareados sobre Riel Din 35mm. EN 50022 - 3NA+3NC Mando 75VCC

MC1-0 T1 Unipolar

MC1-0P T1 Unipolar

MC1-0B T1 Bipolar

MC1-0T T1 Tripolar

MC1-0 T1 E Hibrido

Hasta 250VCC - 30A

Hasta 60 VCC - 75A

2 fases de potencia para CC - Hasta 250VCC - 20A por polo - Hasta 60VCC - 35A por polo

3 fases de potencia para CC - Hasta 250VCC - 20A por polo - Hasta 60VCC - 35A por polo

1 fase monopolar para CC + 1 fase estandar para CA Hasta 250VCC - 20A por polo

Hasta 100VCC - 35A por polo - Hasta 380VCA - 22A Clase Ac3 en polo de CA.

Lo s co n ta c to res d e co rr ie n te co n t in u a M C 1-0 u tiliza n e l co nce p to d e e x tin c i6n d e a rco p o r so p la do maqnetico, E I a rco d e a p e rtu ra d e C o rr ien te

C on tinu a , es d e sv ia d o fue ra d e lo s con ta c to s hac ia la s ca rna ra s a pa g ach isp as , po r u n po te n te cam po rn a qn e tico , lIeg a n do a va lo re s d e a rco

en ce nd id o p o r d e b a jo d e lo s 7 m ilis e g u nd o s e n la s co nd ic io n e s m as e x ige n te s . Adernas, se a d ic io na a e s te e fe c to e l co n cep to de

ex t in c i6n de a rco m u lt ip le , ya q u e e l a rco se d iv id e sirnultanearnente so b re va rio s con ta c tos , 10q u e d ism in uye p ro po rc ion a lm en te su

e fe cto e ro siv o.

Particularidades de los model os:

MC1-D TO Unipolar Tamafio 0

L os c on ta cto re s M C 1-D T O s on m on op ola re s y lo s bo rn es d e con ex io n son los id en tif ic a dos com o 1 L 1 Y 6 T3 , e l res to d e lo s b orn es de p oten cia n o e sta n d isp on ib le s

pa ra e l u su ario . L a v ia d e co rr ien te p ued e m ane ja r po lo + 0 - e n f or m a in d is tin ta y e l o rd en d e e ntra da 0 s alid a e n la c on ex io n p ue de v aria rs e a c rite rio d el in sta la do r.



Linea MC1-DContactores con contactos para cc y soplado magnetico

Contactores para corriente continua, con bobina de mando en corriente continua hasta 250V 0corriente alterna

M C 1 -0 P T 1 M C 1 -0 T 1E M C 1 -0 T 1E

Mode loM C 1 -0TO M C 1 -0 TO M C 1 -0 T 1 Unipo lar M C 1 -0B T 1 Hibridos Unipolar Hibridos Unipolar

Un ipo la r Un ipo la r Un ipo la r (Con puente Bipo lar cc - CC+

paralelo) PoloCA PoloCA

T i empod e ex ti n ci 6 n d e a r co < 1 0 m s eg . < 1 0 m s eg . < 1 0 m s eg . <10m seg . < 10 m seg . <10m seg . < 10 m seg .

T iem p o d e a p er tu ra 1 2 m seg . 12 m seg . 12 m seg . 12 m seg . 1 2 m seg . 12 m seg . 12 m seg .

T iem p o d e c ie rr e 1 6 m seg . 16 m seg . 16 m seg . 16 m seg . 1 6 m seg . 16 m seg . 16 m seg .

2 0A . 20A . 20A . 75A . 50A . 20A . 30A . 20A . 30A . 20A . 35A .

Ca r g a monopo la r adm i s ib le M ax. en M a x . en M a x . e n Max . en max . en M ax . en Max . en M ax. en m ax. en Max . en m ax. enzcvcc zovc c zovc c 60VCC 250VCC 220VCC 50VCC 220VC C 50VCC 250VCC 100VCC

1 5 0 0 ma n /h o ra 150 0 m an /ho ra 15 00 m an /ho ra 150 0 m an /ho ra 150 0 m an /ho ra

F re cu en ci a d e m a n io b ra1 000 m an /ho ra 10 00 man /ho ra (1000 /ho ra (1 000 /hora (1000 /hora (1000 /hora (1000 /hora

p /m a nd o e n e e ) p/m ando e n CC ) p/m ando e n CC ) p/m ando e n CC ) p/m ando e n CC )

Ocasionalmente pueden realizarse maniobras de punteado (arranque y parada) superando este valor.

C arg a d e v ia d e B o rn e s 2 T 1 y 6T 3: B ornes 2T 1 4 T2 6T3 : C arg a d e v ia d e

Observac ionescor r ien te 5 L 3 / 6 T 3 : un icarnente un ica rnen te cor r ien te 5 L 3 / 6 T 3 :

2 2 A. m a x . te rm ina les p ia nos te rm ina les p ia nos 2 2 A. m a x .

e n 3 8 0V C A (pro v is to s) (p ro vistos ) e n 3 8 0V C A



Linea MC1

Accesorios para Contactores Tripolares

Repuesto M6dulo Electr6nico para Mando de Contactores MC1

Disefiados para ambientes con alto grado de suciedad volatil (polvo), ambientes con alta temperatura, amplfa la vida

util de los nucleos bajo deformaci6n sin efectuar vibraciones 0 zumbidos, reduce la potencia de retenci6n.

ME-MC1-T1P ara a plic a r a C on ta c to re s M C 1

tam afio 1 d e 0 9 , 1 2 , 1 6 Y 2 2 A )

ME-MC1-T2P ara a plic a r a c on ta c to re s S igm a M C 1S ·3 2 a 138 .

P ara a p lic a r a c o n ta c to re s M C1 ·3 2 a l3 8 c o n u n

b lo qu e a ux ilia r M C 1 ·E ·2 34 .

ME-MC1-T34P ara a plic a r a C on ta c to re s M C 1 t amano 3

d e 5 0 y 6 5A Y M C 1 t ama f i o 4 d e 80 y 9 0A .

E n la d a s lo s c as as p ara la s s ig uie nle s le ns io ne s: 2 4 / 1 1 0 / 2 2 0 / 3 8 0 VC A

Bloque de Contactos Auxiliares Laterales 1NA+1 NC

MC1S-AUX-T123P ara L In ea S ig m a T am a no 1 - ln clu ys a cc es or io s

d e m o n ta je -



Linea MC1

Accesorios - Enclavamiento Mecanico

EM-T1-SC Sin contactos incorporados

Para Contactores Sigma MC1S-09 al 22 - Instrucciones de Montaje

u til iz a r lo s

con ta c to s N C

de l o s oon t a : ; lo r e s .

N

EM-T1 Con contactos para enclavamiento eh!ctrico incorporados

Para Contactores Sigma MC1S-09 al 22 - Instrucciones de Montaje



Linea TR1Reles Termicos y Accesorios

Los Relevos TR1 son diferenciales, acelerando su respuesta de desconexion ante falta de fase. Responden

con una curva corriente-tiempo Clase 10 sequn IEC 60947-4-1. Cuentan con auxiliares 1NA+1NC y con una

tapa transparente de protecclon del Dial que permite precintado.

Los relevos termicos deben instalarse en forma vertical, si se

instalaran en forma horizonal (por ejemplo sobre el piso de un

tablero), puede modificarse su respuesta. Calce la pata plastica

de enganche en el alojamiento del contactor, luego calce las 3

patas de contacto en los contactos de potencia del contactor y

atornille firmemente. Para que el terrnico comande correctamente

la bobina del contactor asociado, debe utilizarse en serie el contacto NC 95-96, para ello debe realizarsle la conexion

entre el borne 95 y el A2 del contactor. EI relevo termico dispone de un canal para alojar dicho cable de conexion hasta

lIegar al borne A2. De esta forma, el mando del conjunto estara disponible entre el borne A1 del contactor y el borne 96

del relevo termico.

Instalaci6n del termico en contactores MC1 Composicion del codigo

Mode l o

~

TR1 - TO - 1,6A~ ~

C o dig o d e L in ea Ma x i ma c o r ri e nt ed e r eg u l a cl on

ARD TR1-TO A da p ta d o r a r ie l D IN p a ra R eh ls T am ano 0

ARD TR1-T12 A da p ta d o r a r ie l D IN p a ra R eh ls tam afio s 1 y 2

ARD TR1-T3 A da p ta d o r a r ie l O IL p a ra R eh ls tam afio s 3 y 4



TR1-TO( T ama f i c 0 ) . P ara ap l i cac l on d ire cta a co nta cto re s M C 1 Tama f i o 0

88.843.8

TR1-T2(T am ano 2) . P ara ap l l cac i on d ire cta a co nta cto re s M C 1 T ama n o 2

17 17

TR1-T1(T am ano 1 ) . P ara ap l l cac i on d ire cta a co nta cto re s M C 1 T ama n o 1

14 14

43.8 88.8

TR1-T3 /4( Tamanos 3 /4 ) . Para ap l l cac i on directa a con tacto res M C1 T am . 3 y 4

25 .5 2 5 .5

~

~

,----

~ ~ ~

JIo ' : J

I ~ ~ I< D, . . _ co

~.. _-

®~

@ l @ @I 42.1 19.6



Linea MC1-ET

Arranques Estrella Trianqulo

Cableados completos, con Relevo Termico, Bornera y Timer. Tiempo de arranque aproximado: 10 segundos

(seteado de fabrica, modificable por el usuario)

EI pulsador de arranque Pa energiza la bobina del temporizador MC1-ET-60. EI contacto NA 17/18 de actuaci6n

instantanea del temporizador energiza el contactor CA..EI contacto auxiliar NA 13/14 del contactor CA.energiza

el contactor de linea CL, quedando este autorretenido por el contacto auxiliar NA 13/14 de CL. Una vez que se

dej6 de pulsar Pa, el sistema se mantiene energizado mediante el contacto auxiliar NA 43/44 de CL, de esta

forma el motor arranca en conexi6n estrella. Luego de transcurrido el tiempo seteado en el temporizador, el

contacto NA 17/18 del relevo de tiempo (Rt), se abre desconectando el contactor.

Los contactos NC de estrella vuelven a reposo. EI contacto BA 1 7 / 2 8 se cierra luego del tiempo seteado, de

esta forma se conecta el contactor 11.EI motor marcha en conexi6n trianqulo. Por propia funci6n del ME-ET-60,

antes de conectar el contactor 11,hay un tiempo de retardo para asegurar que el arco del contactor 11se apag6

con seguridad. Cuando se pulsa Pp se abre el circuito de alimentaci6n de todas las bobinas de los contactores.

EI motor de esta manera se detiene. Los contactos que no han side mencionados realizan la autorretenci6n del

contactor trlanqulo y estrella y enclavamiento electrico de seguridad (contactos NC). Por efecto de sobrecorriente

el contacto NC 95/96 de Rt se abre estando el relevo termlco previamente coneclado en manual. Para volver a

energizar el circuito, debe ser pulsado el reset del protector tsrmico, de esta manera el contacto NC vuelve a

reposo.

3 x 38 0 VC A 50 H z .L 1 ~ - -- -- -- -- -- -- --

L2 -+__~ _

L3 -+--r-~---------

C ircu ito E stre lla T ria nq ulo co n p ulsa do r d e a rra nq ue y parada

L 1 (+ ) 220 VAC 5 0 Hz . [j] ( L i n ea )



1 0 a 2 5HP

30 Y 40HP

50 a 7 5HP

80HP

10 0HP

1 80 x 1 80 a ltu ra 1 3 0

2 5 5 x 1 80 a ltu ra 1 3 0

3 2 5 x 1 9 5 a ltu ra 1 4 0

3 4 6 x 3 2 6 a ltu ra 1 6 0

3 9 0 x 3 1 0 a ltu ra 1 6 0

Contactos Auxiliares para Accionamiento por Pulsadores:

2N A

1NA+1NC

1NA+1NC

1N C

1N A

1N C

Conexi6n de Bomera:



Linea MG1Guardamotores y Accesorios

Protecci6n rnaqnetica y termica diferencial. Para montaje directo en contactores MC1, montaje sobre riel Din

35mm 0montaje en cajas IP41 olP55

C o n ta c to s A u x ilia re s

d e m o nta je fro nta l

MG1 · AUX · F

D~2 5 -3 2 A ~

~~MO N T E R O

~~

MG1 - 3 2 A

C on ta cto s a ux il ia re s d e m o nta je

la te ra l iz qu ie rd o/d er ec ho ( m on ta je

m a nu a l) M G 1 ·A U X· L

C on ta cto s a ux ilia re s d e m o nta je

la te ra l iz qu ie rd o/d ere c ho ( m on ta je

m a n ua l) M G 1 ·A U X·L



Caracteristicas del Guardamotor MG1

De acuerdo a las especificaciones IEC 60947-4-1 - VDE 0660 part. 102

Tanto por su alta capacidad de ruptura como por la limitacion de corriente por impedancia propia, los guardamotores

MG1 proveen una optima proteccion para motores y para otras cargas de hasta 32A. Son diferenciales, es decir que

son sensibles a la falta de fase, acelerando el tiempo de respuesta ante ese evento. Por su alta impedancia interna

los guardamotores hasta 6,3A a 400Vca, se consideran autoprotegidos (a prueba de cortocircuitos) y pueden

utilizarse en instalaciones con alta potencia de corto circuito sin otro dispositive adicional. Para rangos mayores

a 6,3A presentan una capacidad de ruptura de 6KA, que es considerablemente mayor que las potencias que se

encuentran normal mente. Tienen cornpensacion de temperatura para respetar la curva de respuesta termica ante

diferentes temperaturas de ambiente y sequn las especificaciones que se detallan mas adelante. La corriente de

actuacion de la parte rnaqnetica para responder a los cortocircuitos, esta calibrada en 12 Ie. La curva de respuestatermica es identica a los relevos termicos TR 1 Y pertenece a la clase 10, apta para arranques de motores Jaula en

condiciones normales. Para arranques pesados, deben verificarse la corriente y el tiempo: estos valores deben caer

por debajo de la curva, caso contrario el guardamotor disparara en el arranque. La curva de respuesta Clase 10, no

es apropiada para bombas sumergibles, en cuyo caso debera utilizarse Clase 5.

P a ra m a yo r in fo rm a ci6 n d e a plic ac io ne s p ar tic ula re s ve r a pa rta do "P ro le cc i6 n e fe cliv a d e m o lo re s" p ag . 6 7.

Nomenclatura de Producto:

rL

M ax . p o te nc ia de ope r a c l o n

Kw I C ate go rfa A C 3

380Vca 500Vca 690Vca

D is p aro M a g n etic o

( Am p e r e s )




MG1 · AUX · F

MG 1· AU X· L· 10 E ( 1N a )

M G 1· AU X· L· 01 E ( 1N e )

MG 1 ·A U X· L· 11 E ( 1N a +1 N e)

C o nta cto s a ux ilia re s p ara m o nta je F ro nta l

MG 1· AU X· F·1 0E ( 1N a )

M G 1· AU X· F·0 1E ( 1N e )

MG 1 ·A U X· F· 11 E ( 1N a +1 N e)

MG 1 ·A U X· ID · 10 E ( 1N a )

MG 1 ·A U X· ID · 01 E ( 1N e )

P e rm ite e l m o nta je d ir ec to d e G u ard a mo to re s

M G 1 a c on ta cto re s M C 1·0 9 a l2 2 (T arn ar io s 0 y 1 )




MG 1 · P E K

P r es io n an d o d e sc o ne c ta

e l g u a rd amo t o r y queda

b lo qu ea d o. P a ra d es bl oq ue ard eb e u til iz ar se lI av e.

MG 1 · P E

P r es io n an d o d e sc o ne c ta

e l g u a r damo t o r y queda

b lo qu ea do . P a rad es bl oq ue ar d eb e g ir ar se

e n s en ti d o h or ar io .

P er mi te la u ti liz ac i6 n d e h as ta 3 c an da do s

q ue b lo qu ea n l a u tili za d6 n d el g ua rd am o to r.

A plo p ara o to rg ar a lto g ra do d e s eg ur id ad a

la s o pe ra cio ne s d e m an te nim ie nt o a gu as

a b a jo d e l g u ar d am o t or .

C o lo r R o jo C o lo r V e rd e

M G 1 ·LR M G HV

MG1 · LC · 5 0

A um en ta la ca p ac id a d de

ru p lu ra has la 50KA a 4 00

Vd ts e n lo s ra ng os d e m ay or

c oo ie nte d e re gu la ci6 n (v er

ta bla ). E n l os ra ng os d e m e no r C on u n lim ita do r d e

c oo ie nt e l os g ua rd am o to re s c or rie nte p ue de n

s o n a u to p ro te g id o s y n o c on ec ta rs e h as ta 3

p re ci sa n p ro te c d6 n a di ci on al. g ua rd am o to re s .



Caracteristicas tecnicas de Contactos Auxiliares:

M od e lo s L (La te ra l) M o d e lo s F (F ro n ta l)

T e n sio n n om in a l d e ope r a c l o n S O O V 2 S 0 V

C atego r ia A C -1 2 (C argas re s is tiva s en C A = I th ) :

C o r rie n te m a x im a d e ope r a c i o n It h 6A SA

C atego r ia A C -1 S (C argas in ductiva s en C A , e le ctro magn etica s ):

~ - - - - - - ~ ~ - - - - - - - - ~o r rie n te m a x im a d e ope r a c i o n Ie e n 23 0 Vea 3 ,SA

C o r rie n te m a x im a d e ope r a c i o n Ie e n 400 Vea 2A

lltilizacicn d e b a jo v o lta je y e n tr ad a s d e P LC 24 Ve e 10mA

1A

10mA

C apacid ad d e rup tura Icu sequn IE C 6 0 94 7-2 , D IN E N 6 0 94 7-2

Capacidadde rupturaccn

limitadordeccrrienteMG1-LC-50

R a n go d elleu(KA ) leu(KA )Gua rd amo to r

2 3 0V I 4 0 0V I 5 0 0V I 6 90 V 2 30 V I 4 0 0V

0 ,1 6 -1 ,6A N o se req u ie re d is po s it iv o ad ic io na l N o se re qu ie re d is po s it iv o ad ic io na l

P a ra co rr ie n te s m ayo re s de la lla P a ra co r r ie n te s m ay o re s de la lla

(A u top ro teg id o s a pru eb a de c o r to c irc u ito s ) (A u top ro te g id o s a prueb a de

cor toc i r cu i tos)

2,S-6 ,3A I 3 2 ,5

1 0 A I 6 3 2 ,5 I 50



Dimensiones

G u ard am o to r MG 1

715

755

855

L im ita d or d e c orr ie nte MG 1 -LG -5 07,5

" I! ! !

,,

+ -

,

! ! !

G a ja MG 1 -MX -E38

Pu lsado res M G 1-PE MG 1-PEK

975

~

M2\ (M20

l~ Jc - ) m r n o r rE 87

Diil

r-- 0

"M20/ \_M20 I 55 I

55

G a ja MG 1 -MX -EM

II

s r ne x , ie-rz85,5 70-72

M4 64

I ' I I-

[J

r ~l~ ~

~I ~

~



Linea MX

Casetina Phistica


8 modelos disponibles combinan todas las opciones posibles en un unico producto

Codigo

MX-T01-E

Des c r i p c l o n

C as etin a c on p uls ad ore s d e a rra nq ue y p a ra d a e s ta n da r

MX-T01 -EN C as etin a c on p uls ad ore s d e a rra nq ue y p a ra d a e s ta n da r + B orn es N e utro y Tierra

MX-T01 -ES C as etin a c on p uls ad ore s d e a rra nq ue y p a ra d a e s ta n da r + L lave d e s e g ur id a d

MX-T01-ESN C as etin a c on p uls ad ore s d e a rra nq ue y p a ra d a e s ta n da r + L lave d e s e g ur id a d + B or ne s N e utro y Tierra

MX-T01-L C as etin a c on p uls ad ore s d e a rra nq ue y p a ra d a l ur n in o s os

MX-T01-LN C as etin a c on p uls ad ore s d e a rra nq ue y p a ra d a l ur n in o s os + B orn es N e utro y Tierra

MX-T01-LS C as etin a c on p uls ad ore s d e a rra nq ue y p a ra d a l ur n in o s os + L lave d e s e g ur id a d

MX-T01-LSN C as etin a c on p uls ad ore s d e a rra nq ue y p a ra d a l ur n in o s os + L lave d e s e g ur id a d + B or ne s N e utro y Tierra



Caracteristicas:

Utilizacion de conectores 0 prensacables: Para conservar el grado de proteccion IP55, deben utilizarse conectores 0

prensacables que aseguren como mfnimo el mismo grado de estanqueidad 0 superior. Montero SA no garantiza el

grado de proteccion con conectores con grado de estanqueidad por debajo de IP55. Deben utilizarse conectores 0

prensacables con tuerca y con su correspondiente arandela de goma para asegurar el correcto sello.

Concepto IP55 para protecci6n contra el polvo:

Asegura que la casetina no permitira el ingreso de polvo que pudiera afectar los accionamientos. No significa hermeticidad

absoluta contra el polvo.

Concepto IP55 para protecci6n contra el agua:

Asegura que la casetina puede recibir salpicaduras de todas las direcciones sin afectar su funcionamiento ni seguridad

de operacion, asf mismo puede soportar chorros de baja presion (O,3bar) desde una distancia de 3 metros, sin embargo

no significa hermeticidad absoluta contra el agua. Por ello no se recomienda dirigir chorros de agua hacia la casetina,

debido a que los ensayos se realizan en condiciones particulares de acuerdo a la norma lEG 529 e inclufdas en lEG 947-1

anexo G, y no son repetibles por el usuario. No debe realizarse limpieza con manguera y agua corriente, utilizar trapo

hurnedo con alqun detergente.

Montaje:

La condicion IP55 se cumple con montaje vertical, para ello la base de la casetina esta grabada con el sfmbolo queindica la parte superior y esa condicion de montaje sequn lEG 529.

1 Para facilidad del cableado, montar los conectores de entrada y salida del lade derecho de la base de la casetina.

2 Montar la base atornillando sobre la superficie plana elegida para la instalacion. Si la superficie no es suficientemente

plana, suplementar las patas para evitar deformar la base de la casetina al atornillar. Se requiere de 2 agujeros separados

177mm entre centros, para utlizar tornillos autoroscantes 0estandar con diametro maximo de 4mm.

3 Montar el riel Din en la linea de agujeros N°3 (ya se entrega montado para contactores MG1, ver figura al pie).



Circuitos Basicos

C ir c u ito c o n p u ls ad o r d e a rr a n q u e y p a r a d a

R S T N

L la v e d e s e gu ri da d

(P ara m od ele S )

,------- .. .I I

I "' I

: 1 : 2 :I ~,----+I . . . !

,----I 3

P . A rranque : I(Ve rde ) I --

: 41 -

13 A15Contactor

1- --

I

P . P a r ad a I

(R ojo ) : 1 - - -

I 61- __

Relevo

Te rm i c o96

2 6

u v w



Circuitos Basicos

C i r c u it o d e a r r a n q u e y p a r a d a c o n c o m a n d o r e m o t o

P .A r r anqua

r emo to

R S T N

L l a ye d e s e g u r id a d

{ P ar a C a s a l in a m o d a lo 5 }

1-;::; ' :;---'

I 1 I 21I

I--

13 Con tac t o r 1 3 5 A I

14

96

P . P a r a d aR am o l o

2 --,

I 1 _ _ _ :

~ _ . 2 . _ 112~4-------------I I ~ I

~~_U-------------

Ra lay o

TOnn i c o

2 4 6

P . P a r a d aloc a l

{Ro jo }

u v w

~a~UCfo



~~ Linea MP1C Brio 7000

~4'Pulsadores Compactos

Composicion del codigoPulsadores Compactos MP1C (Listos para usar)

M 6 d u lo C o n ta c to s

0 1 E ( 1 NC ) 0 1 O E ( 1NA ) 0 02E ( 2 NC ) 0 20E (2 NA ) u 11 E ( 1 NA+1NC )






tC o n ta c to s a e le c ci 6n

L Inea + M 6 du lo C o lo r +

MP1C FAZ (F ren t eAzu l )

MP1C FR ( F . R o j o )

MP1C FA (F .Amar i l lo )

MP1C FV ( F .V e r de )

MP1C FB ( F .B l a n co )

MP1C FN ( F . N e g r o )

t tC 6 dig o d e L in ea F re n te d e C o lo r a e le c ci6 n

E jemp lo MP1 C - FB - 20E P u ls a do r C o m pa c to c on F re n te B la n co y 2 c on ta c to s N A

E I C om pac to M P 1 C

2 e s r e s is t e n te

a l p o lv o y a l a gu a

p o r n a t u ra l e za .

i P 6 5 ! s in p ie z as a d ic io n a le s .

A p to p ar a: l av ad e ro s,

r i e go , f r i g o ri f ico s

m e rc ad o q ue c am b ia

d e c ol or y s e tra ns fo rm a e n

••••



~()~UCto Linea MP1 IL 7000~

~ Indicador Luminoso (Ojo de Buey)

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

+ Tens i 6n

A ( 12VccNca ) 0 B ( 24VccNca ) 0 F ( 110VccNca ) 0 H5 ( 2 20V c a 5 0 /6 0H z )





Composicion del codigoIndicador Luminoso (Ojo de Buey) (Listos para usar)

L Inea + Co l o r

MP1 LED IL AZ (Azu l )

MP1 LED IL R (Ro jo )

MP1 LED IL A (Amar i l lo )

MP1 LED IL V (Verde)

MP1 LED IL B (B lanco)

~ ~C 6 dig o d e L in ea C o lo r a e le c ci 6n

E j emp l o M P1 LED ILBF I n d ic a d o Lum i n o so , c o lo r B l a n co , 110VccNca



~o~ucto Linea MP1 Brio 7000

.~ Pulsadores Super Modulares

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Nuestra l.inea Super Modular comprende entre sus pulsadores modulares opciones como: Pulsador Simple., Pulsador con

Retencion, Pulsador t.umlnoso .•Pulsador l.uminoso con Retencion, Pulsador Hongo, Pulsador Hongo Lumlnoso, PulsadorHongo l.uminoso con Retenclon, Pulsador Emergencia, Pulsador Emergencia conl.lave, Selectoras con Manija Corta 0 l.arga

con 2 0 3 posiciones, Selectoras con .l.lave de 2 0 3 posiciones y Doble Pulsador con 0sin led. Es una l.fnea pensada para

satlsfacer las necesidades del profesional rapidamente y con la call dad de siempre.

Co lo r y cond ic i i in+ c e m u n 0Luminoso

Composicion del c6digo de Pulsadores Super Modulares .MP1 Llstos para Usaf

+ M i id u lo d e F u nc iiin

F re nte O cm un p ara e plic e r a Frente Lum l n o eo

B y BR ya l P u I s a : l o r Com pa ctc M P t c p a ra sp lice r a B y BR

M o du lo L ED p ara

+ u ls a do re s lu m in o so s+ Mo d ulo d e F ija c io n

LBA 12Vc eNc a

LBB 24Vc cNc a

L B F 110VccNca

LBH5 2 2 0V c a S OH !

B PlJI$8dOISi"l~

B R Pu lsado r c o n , .I e" "i "n

H H O t> g"

H L Hong .oLum lnO iO

H L R H O o g o L u m i n o o o c o n l ' e le n c io n

E Em e r ge n o ia

E K IEmergenc !aCOOlave

S C 2 1 S C 3 1 S C 2 R S ereG l M an ija co na con 20 J p es .• c on 0 s tn r eto rn o

S L 2 I S L 3 I S L 3R &Ie el M an ija la rg a c on 2 o llP 'ls .. c on " s l~ relMIO

K 2 1 / K 3C ~ le o to ra c on D a ve 2 0 3 p o si ci on e s

D L Dob l eP IJ I $ 8d or c o n I n d iC ( l do r l um l n o s o 1 0 f )< ' io n a l )

B BR H HUH LR E K SCZISC3 SL21SL3 KZtIK1CSC3R Sl3R

D l



Dimensiones:

M odu lo B as ico B

M o du lo B as ic o c an R e te nc io n BR

S ele cto ra M a nija L arg a c an

2 p o s ic io n e s SL 2 c an 3 p o si cio n es SL 3

c an 3 p os ic io ne s c an re to rn o SL3R

21

I nd ic a d or L u m in o s o

MPHED· IL

P u ls a do r C o m pa c ta

MP1C

30

S ele cto ra M an ija C arta c an 2

pos i c i o nes SC 2

c an 3 p o si cio n es SC 3

c an 3 p os ic io ne s c an re to rn o SC3R

H o ng o S im p le H , H o ng o L u m in o so HL

H on go L um in os o c an re te nc io n HLR

E me rg en cia E E me rg en cia c an L la ve EK



Dimensiones:

Pu ls a d or B a sl co c o n 0 s i n r e te n c lo n S e le ct or a c on lI av e d e 2 0 3 pos ic i o nes

B a s ic o c o n 0 s in r e te n c i6 n

029

B a sic o c on 0 s in r et en c i6 n lu m i no s o

029

1 I J: ~1 1

I 032 I

1 I JI ~

1 :

I 032 I

029

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1 1 11 ML : _ NI 032 I

~1

E x tr ac c i6 n e n

p o s i c i o n 0

\ V 1E x tr ac c i6 n e n

p o s i c i o n 0

Pu ls a d or H o n go

H on go S im p le c on 0 s in re te nc i6 n / E m erg en cia c on 0 s in l Ia v e

040

1 1 11 M: :_ N

I 032 I

H o ng o L u m in o so c on 0 s in r e te n c i6 n

040

r - - . r - .~

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t I : { i I V / 1 / 1 1 1 / / / 'm I Y L f L J

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I"'" I"'"~ ~

1 I J: ~1 1

I 032 I



Linea MSE

Seccionadoras Tripolares Bajo Carga

Los Seccionadores Tripolares y Tetrapolares Bajo Carga MSE cumplen con la norma IEC 60947-3/A2.

Alta eficiencia en distribuci6n de energia en baja tensi6n.

Utilizar fusibles conforme a la norma IEC 60269-2-1. Respetando las exigencias de seguridad (guantes, anteojos y casco),

la apertura puede ser realizada bajo carga por operadores entrenados. Las guias auxiliares en los contactos proveen un

maniobrar suave y firme. Las ranuras de acceso en el cobertor permiten testear el estado de los fusibles sin interferir con

el grado de protecci6n IP 20. Para instalaci6n de fusibles ultra-rapidos, ver "Seccionadores: uso con fusibles ultra-rapidos",

en paqinas 71 a 75.

Caracteristicas

Materiales aislantes de altas Ilrestaciones I I Grado de ignifuez VO/ Resistencia Termica mayor a 200°C

Alta vida utilI r Contactos de cobre electrolftico de conductividad controlada sequn

IRAM 2002, con bane electrolftico de plata de 1Ow de espesor.

Tapas cubrebomes contra contactos accidentales / Bornes prisrnaficos

Amplia linea de accesorios de apriete en "V" y " w " / Contactos auxiliares para senalizacion (ver

ilustraciones).

~uridad de operacion I r Presion de contactos calibrada uno Ror uno en el1 00% de la Rroduccion.

Moderno diseiio I I Permite blo~ueo con candado.

Guias Auxiliares de fusibles I r ProRorcionan una maniobra s ua v e y firme.

Entrada de testeo de fusibles I r Desde el frente y sin abrir la taRa. I

Montaje



Montaje de fusibles: Los fusibles deben montarse obligatoriamente en la tapa.

C oloque e l

fus ib le en su

pos ic ion

pres ionandoh ac ia a ba jo y

d es place e l

m ism o hac ia la

p a rt e i nf er io r

h a st a t ra b ar .

Conexi6n 0 recambio de fusibles

• • I ! I I ' I 1 . C oloque la

tapa con los

fu sib le s e n e l

cu erp o de l

secc ionador.

2 . E mp uje h ac ia

e l fre nte ra pid a y

f i rmemen te .

Caracteristicas Tecnicas

C orr ie nte te rm ic a Ith A

V

V



Dimensiones

A

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 01 100 0

0 0

~I I~0 0

0 0 0 0

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F ·----....;------~---

Di~----------~



Accesorios

T ra ba d e se gu rid ad [la ra m ode lo M S E-1 60

T ra ba c an da do d e s eg ur id ad p ara m o de lo M S E-2 50 /4 00 /6 30

T ap a c ub re bo rn e e ntra da /s alid a p ara m o de lo s M S E -1 60 /1 60 C

T ap a c ub re bo rn e e ntra da /s alid a p ara m o de lo M S E-2 50



B orn e p r ism atic o p /1 ca b le d e 4 0 a 70m m ' p /m ode lo s M SE -1 6 0 y 160C

B orn e p ris rn at ic o p /2 c ab le s d e 5 0 a 7 0m m ' p /m od elo M SE -2 50

B orn e p ris rn at ic o p /2 c ab le s d e 9 5 a 1 20 mm ' p /m od elo M SE -4 00

B orn e p ris rn at ic o p /2 c ab le s d e 1 50 a 1 85m m ' p /m od elo M SE -6 30

C on ta cto A ux ilia r 1 N A+ 1 N C p ara to do s lo s m o de lo s

Traba candado de seguridad



Colocaci6n de Bornes Prismaticos

Foto4

1. Can la ayuda de una herramienta extraiga el soporte de tuercassituado debajo de los conlactos de acuerdo a la tote 1_

2 . Reemplace las tuercas por las planchuelas roscadas de los

accesorios, ver foto 2 .

3. Atornllle firmemente con los tornillos Allen del accesorio ajustando

los cables al borne y al contacto -foto 3·.

4. Vuelva a rnontar las piezas plastieas csntrales. En caso de ser

necesario, cortar las piezas para el pasaje libre de los cables -toto 4·_

Contactos Auxiliares para senalizaci6n

1. Extraer la pisza plastlca central superior (ver seccion Monlaje en paqina 36).

2. Montar el contacto auxiliar en la cavidad correspondiente y cablear NA 0NC sequn necesidad.

3. Par ultimo, valver a mantar la pieza plastica.




MSE · 1 0 0

MSE · 1 6 0

MSE · 1 6 0C

MSE · 25 0

MSE · 40 0

MSE · 6 30

TRC · 1 6 0

TRC · 2 5 0

C8·160

C8 ·250

C8 · 4 0 0

C8 · 6 30

In 1 O O A co n p or ta fu sib le N H -O O

In 1 60 A c on p or ta fu sib le N H-O O

In 1 60 A -in clu ye c an da do - c on p or ta fu sib le N H-O O

In 2 50 A c on p or ta fu sib le N H-1



T ra ba de se gu rid ad p ara m ode lo M SE -16 0

T ra ba c an da do d e s eg urid ad p ara m od elo M S E-2 50 /4 00 /6 30

T ap a c ub re bo rn e e ntra da /s alid a p ar a m o de lo s M S E -1 60 /1 60 C

T ap a c ub re bo rn e e ntra da /s alid a p ara m od elo M S E-2 50





Linea S 32Seccionadoras Tripolar y Tetrapolar Rotativas Bajo Carga

Caracteristicas y prestaciones:

Modelos S 32 - 6 3 / 3 a 1 6 0 / 3 y S 3 2 - 6 3 1 4 a 1 6 0 / 4 : P or su s m ed id as com pac tas , se e ncua d ra n e n la m ay oria d e lo s p ro ye cto s. P ro te cc io n to ta l

c on tr a p olv o. T ap a tra ns pa re nte , 1 0 q ue p er mite la v is ua liz ac io n d e lo s c on ta cto s. E I m e ca nis m o d e a cc io na mie nto p ro po rc io na m a nio bra s

in sta nta ne as e in de pe nd ie nte s d e la v elo cid ad a plic ad a p or e l ope rado r .

Modelos S 32 - 2 5 0 / 3 a 4 0 0 / 3 y S 3 2 - 2 5 0 / 4 a 4 0 0 / 4 : G rac ias a su co ns fru cc io n d e po ca a ltu ra y a s u lib ertad de po sic io n, so n las l I a v e s ma s in d ic a d as

en m on ta je d e p ane les . S u ta pa tran sp a ren te , p e rm ite e l con tro l v isu a l de lo s co n ta c tos y p ro teg e la l I a v e in te rn am en te . L a m an io bra bil id ad e s

in d ep e nd ie n te d e la v elo c id a d a p lic a da p o r e l o pe ra do r. P ue de n s er u tiliz ad as e n c orrie nte a lte rn a h as ta 6 90 V y e n c orr ie nte c on tin ua h as ta 4 40 V.

M odelos S 32 - 6 3 0 / 3 Y S 32 - 6 3 0 / 4 : M o n la d as e n c u alq u ie r p o sic io n , p ro p or cio n an m a n io b ra b ilid a d in d ep e nd ie n te a la v elo c id a d a p lic a da p o r el ope rado r .

E Ic ue rp o e sta p re ns ad o e n po l es l e r r ef or za d o c o n fib ra d e v id rio , fo rm a n do c o n

lat ap a u n a u n id a d to ta lm e n te c e rr ad a .


532 - 63/3

532 -100/3

532 -160/3

532 -25013

532 -400/3

532 - 630/3

C o n su lta r p re c io s y p la z os d e e n tre g a p o r m o d elo s

S 3 2 1 0 0 0 /4 - S 3 2 1 2 5 0 /4 - S 3 2 1 6 0 0 / 4

532 - 63/4

532 -100/4

532 -160/4

532 -25014

532 -400/4

532 - 630/4

C o n su lta r p re c io s y p la zo s d e e n tr eg a p o r m o d elo s

S 3 2 1 0 0 0 / 4 - S 3 2 1 2 5 0 /4 - S 3 2 1 6 0 0 / 4



Linea Ergonfuse

Seccionadoras Tripolares con portafusibles NH

Caracteristicas y prestaciones:

L a c on sfru cc io n d e la s l Iaves E rg on fu se in co rp ora b as es p orta fu sib le s N H , c on se rva nd o s us e xc ele nte s c ara cte ris tic as te cn ic as y a te nd ie nd o la s

n or m as a ctu ale s d e s eg ur id ad y p ro te cc io n p ers on al. E I m ec an is mo p ue de s er tra ba do p or e l e je a trave s d e c an da do s. C on tro l v is ua l de lo s

c on ta cto s e n p os ic io n a bie rta . Im p orta nte : u tiliza r s ie m pre fu sib le s c ert ific ad os d e a cu erd o a la n orm a IE C 6 02 69 -2 -1 .


C o ns ulta r p re cio s y p la zo s d e e nt re ga

Accesorios

EB 10 Para seccionadora Ergonfuse 160 a 400 EB 14 Para seccionadora Ergonfuse 630

EB 10/14 : A cc io na m ie nto e xtra fb le p ara o pe ra ci6 n e xte rn a e n p ue rta s d e p an ele s fro nta le s 0 f ijo s c on



Linea Electr6nica ME - Protector Inteligente para ContactoresME-PR-51 ME-PR-5R I ME-PR-6R

P en sado pa ra com ba tir a l e n em ig o N °1 d e los co n ta c to re s : la b a ja te n s io n d e m ando .

E n la p ra c f ic a , e l 80% de la s fa lla s e n co n ta c to re s se p ro d u ce n po r b a ja te n s io n de m ando . P ara ve r m as

d e ta lle s d e l e fe c to , ver "E fe c tos d e la b a ja te n s io n e n apa ra to s de m an io b ra " e n paq ina 6 3 .

Datos Tecnicos:

Tensi6n de monitoreo 3x380 VCA + Neutro.

Corte en baja tensi6n -25% Unominal.

Corte en alta tensi6n +10% Unominal.

Modo de reconexi6n: Automatico 0manual

seteado por el usuario.Identificaci6n de bornes IEC 60947.

ME-PR-5: La soluci6n definitiva al suministro de enegria electrica deficiente.

E I p ro te cto r M E -P R -S , s en sa p erm a ne nte m en te e l s is te m a d e te ns io n trita sic o d es co ne cta nd o e n fo rm a e fe ct iv a lo s c on ta cto re s b ajo s u p ro te cc io n,

-P ro te g e a n te fa lta d e fa se-P ro te g e a n te b a ja ya lta te n s io n

-P ro te g e a n te in ve rs io n d e la se cu e n c ia de fa se .

-L o s t iem po s d e re sp u e s ta d e l p ro te c to r, e v ita n q ue lo s con ta c to re s

"ta b le te e n " a l m ism o tiem po que p ro te g e la ln s ta la c lo n a so c ia d a .

P ueden co ne c ta rse ha s ta 9 00 VA en 220 Vca (4 A ), 1 0 que cu b re to d a la g am a de co n ta c to re s . E n caso d e ne ce s ita r p ro teg e r co n ta c to re s co n

m an do en te ns io ne s d ife re nte s a 2 20 Vc a, e l P ro te cto r d ebe c olo ca rse an te s d el tra ns fo rm ad or d e m an do d eb id o a qu e u nic arn en te tra ba ja c on

2 20 V ca (ver c irc uito s e n p ag . 4 S).



Circuitos Basicos - ME-PR-5 - Proteccion Inteligente para contactores con salida 220Vca

C ir c u ito c o n in te rr u p to r d e m a n d o

( r e c o n e c t a a u t o m a t l c o e n p o s ic io n a u to )

s T N

Fus e 5 A

INTERRUPTOR

D E M A ND O

u v w

C ir c u ito p a ra b om b a t r i f a s ic a ( r e c o n e c ta e n a u t o m a t l c o e n

p os ic io n a u to ) C o n ta c to r c on m a n d o e n 2 4 V c a

C ir c u it o c o n p u ls ad o r d e a rr a n q u e y d e p a r a d a

(n o r e c o n e c ta e n fo rm a a u t o r n a n c e )

s T N

v w

D i m e n s i o n e s :

Circuitos Basicos - ME-PR-5R - Proteccion Inteligente para contactores con salida a reh!



EI protector trifasico ME-PR-5R posee las mismas prestaciones electricas que el ME-PR-5, cuyas caracterfsticas y

parametres de medici6n y disparo estan descriptos en el parrafo inicial. La diferencia entre ambos radica en la

incorporaci6n, a la salida, de un (1) contacto inversor libre de potencial. Este contacto esta diseriado para manejar

cargas de hasta 5A, cubriendo la gama de automatismos identificados como:

1L1 - 3L2 - 5L3 - N corresponde a la linea trifasica + neutro.

18NA - 15C - 16NC corresponde al contacto inversor libre de potencial.

C i r c u i t o c o n i n te r r u p t o r d e m a n d o

( r e c o n e c t a a u to m a t l c o e n p o s i c io n a u to )

R S T N

F U EN T E D E

AL iMENTAC I ON

PARAEL

c aMANDa

C o n t a c t o r

Re l ev o T e rm ic o

C i r c u i t o c o n p u ls a d o r d e a rr a n q u e y d e p a r a d a

( n o r e c o n e c t a e n f o rm a a u t o rn a n c e )

R S T N

F UE N TE D E

AL iMENTAC ION

PARAEL

c aMANDa

C o n t a c t o r

P . P a r a da

( R a j a )

P. A r r a n q u e

( V e r d e )Re l ev o T e rm ic o

Circuitos Basicos - ME-PR-6R - Proteccion Inteligente para contactores con salida a reh!



EI protector trifasico ME-PR-6R posee las mismas prestaciones electricas que el ME-PR-5, cuyas caracterfsticas y

parametres de medicion y disparo estan descriptos en el parrafo inicial. No actua por sobre tension, solo indica el evento

serializando un Led rojo sobre la fase correspondiente.

No actua por sobre tension - Allrnentaclon trifasica: 3 x 380 Vca + Neutro 50 Hz - Salida contacto inversor para 5A

libre de potencial - Retardo de reconexlon: 5 segundos

C i r c u i t o c o n i n te r r u p t o r d e m a n d o

( r e c o n e c t a a u to m a t l c o e n p o s i c io n a u to )

ME·PR·6R

F UE NT E D E

AL iMENTACION

PARAEL

COMANDO

R S T N

I N TERRUPTOR

D E M A ND O

Con t ac t o r

R e le v o T e rm l co

u v w

C i r c u i t o c o n p u ls a d o r d e a rr a n q u e y d e p a r a d a

( n o r e c o n e c t a e n f o rm a a u t o rn a n c e )

P . P a ra d a

(Ro jo )

R S T N

FU EN TE D E

AL iMENTACION

PARAEL

COMANDO

P . A r r a n q u e

(Ve rde )

lL l 3 L2 5L3

Con t ac t o r

R e le v o T e r m lc o

u v w



Linea Electr6nica ME

Reles de Tiempo

ME-ET-60 Bitensi6n Reh~de Tiempo Estrella Trianqulo - Doble Reh~(retardo a conexi6n trianqulo 60ms.)

ME-ET-60-1 Bitensi6n Reh~de Tiempo Estrella Trianqulo - Doble Reh~(retardo a conexi6n trianqulo 110 ms.)

L os T em po riz ad ore s M E -E T-6 0 y M E -E T-6 0-1 , e sta n e sp ec ia lm en te d is eiia do s p ara A rra nq ue s E stre lla T ria nq ulo d e c on ta cto re s. E I p rim e r R ele

aclua en un tiem po de 2 a 60 segundo s a ju s ta b le p o r e l u su a rio , c on ec tan do e l co n tac to r e s tre lla . E I s eg undo re le aclua co n un re traso a la

c on ex io n d e 6 0m se g. 0 1 10 mse g., de ac ue rd o a l m od elo u tiliz ad o, c on ec tan do e l co nta cto r tr ian qu lo , E ste tiem po d e re tra so pe rm ite q ue e l a rco

e le cm c o d e d es co ne xio n d el1 0 c on ta cto r s e a pa gu e e n fo rm a s eg ura , e vita nd o c orto circ uito s tr an sito rio s.

Caracteristicas tecnicas:

~ l i=en=s= ion=d=e=a= l im=e=n t=ac= io=n~ :: : : : : = = = ~ : : : : : : : :2 20 VC A ; 2 4V C e. 5 0t :l Z1 24 VC C ]

C apac idad de conex ion de R ele s sequn IE C 60 947

C a te go ri a A C ·1 5 ( ca rg a s e le ct ro m ag ne ti ca s) :4A m ax . en 220VC A

C ap ac id ad d e B or ne s:

T orq ue d e B orn es :

P r ec is io n d e R e ~ et ic io n :

F us ib le d e p ro te cc io n M a xim o :

D i m e n s i o n e s :

D~!2 .

~if

G GI"-00



Linea NHBases NH y Placas Separadoras

Bases Portafusibles NH

Cumplen con las especificaciones VDE 0636, IEC 60269 e IRAM 2245.

Las bases NH MB3, en virtud de su disefio y de los materiales utilizados en su construccion, presentan mayor

resistencia rnecanlca de montaje que todas sus competidoras.

MB3-TOO Tamafio 00 para 160A con traba Riel Din a resorte.

U nica d el m erca do co n tra ba D IN c o n re so rte . R edu ce en u n 45 % lo s tie mp os de m on ta je en c om pa ra ci6 n

co n e l m on ta je D IN c la sico d e p orta fu sib le s, y e n u n 8 0% e n re la ci6 n a l m on ta je co n to rn illo s (s in e l m on ta je

d e c ab le s). F ab ric ad as e n m a te ria l a is la nte ig nffu go VO h om o lo ga do U L® , d e a lta re sis te nc ia rnecan i ca , E I

d ise iio d e la B ase M B 3 e lim in a p or co mp le to lo s r ie sg os d e ro tu ra tip ico s d el to rq ue ad o d e b orn es . A su vez ,

M B 3 p erm ite e la gre ga do d e P la ca s S ep ara do ra s e n fo rm a d ire cta , s in a cc es or io s. P ue de n in sta la rs e P la ca s

S ep ara do ra s d e a m bo s la do s co n u n s im p le iC LlC K!. In sta la nd o P la ca s L ate ra le s e ntre 2 p orta fu sib le s, s e

co ns ig ue un a nc la je a dic io na l q ue no p erm ite la e xtra cc i6 n d e la s m ism as . T odo s lo s e lem en to s fe rro so s

e sta n tra ta do s q alv an ic arn en te p ara e vita r la fo rm a ci6 n d e 6 xid os a un e n lo s a m bie nte s m a s a gre siv os .

~ue"o~

MB3-T01 Tamafio 01 para 250A g _. . , < : :0....

~ue"o~

MB3-T02 Tamafio 02 para 400A g _. . , < : :0....

E s ta s b a se s N H son p a ra m on ta je d ire c to c on bu lon e s . D e la m ism a fo rm a q ue la s d e 1 6 0A ,

p re se nta n u na a lta re sis te nc ia rn ec an ic a a nte im p ac to s, a l m o nta je y a l to rq ue ad o d e b orn es .

Dimensiones



Bases Portafusibles NH MB3 T01 para 250Ay T02 para 400A

2 50 A: 2 50

4 00 A: 2 30

2 50 A: 8 5

4 00 A: 9 1

120.5

7.6

99.5

Bases Portafusibles NH MB3 TOOpara 160Ay Placas Separadoras PS-TOO- Dimensiones y Montaje

Linea NH



Interceptor Tripolar - Borneras de Distribuci6n

Interceptor Tripolar MI-TOO

Con adaptador a caja rnetallca y dos placas separadoras incluidas. Tamafio 00 para 160A.

E I p or ta fu sib le tr ip ola r M I-T OO , p re se nta u n

novedoso co n cep to q u e pe rm ite in s ta la r

la s 3 fa se s co n so lo 2 to rn illo s . P u e denm on ta rs e co n la m oda lida d "c lip " 2 P laca s

S e pa ra do ra s c en tra le s, 0 2 ce n tra le s y 2

la te ra le s, 1 0 q u e c on fie re a bs olu ta s eg ur id ad

d e o pe ra cio n, La b ase a is la nte in ye ctad a co n

po lfm e ro d e in g e n ie ria , p rese n ta to ta l

c o n f ia b il id a d a n te p ro b lem as de ro tu ra e n e l

m on ta je . A pto pa ra 3 fu s ib le s N H T OO has ta

1 6 0 A .

Linea 8000



Juegos de Contactos (p la t inos) principales y Bobinas

N ue stra LIn ea 8 00 0 d e re pue sto s co m pre nd e J ue go s d e C o nta cto s P rin cipa le s y B ob in as p ar a reposicion d e co nta cto res d e las m as

p re sti gi os a s m a rca s i nte rn a cio n ale s , u ti li za n do m a te ri ale s d e u ltim a g en e ra ci on , a s eg ur an d o y h as ta s upe ra nd o la pe rfo rm a nce d e lo s

o rig in ales . E n n ues tra lin ea d e P ro ducto s Se mie lab orad os , po seem os jue go s d e co nta cto s pa ra o tras prestig io sas m arca s, po r

e je mplo Klo ckn er M oe lie r® , C uttle r H am m er® , W estin gho use ®, Ge nera l E lectric® , Sq uare D ®, e ntre o tras . La fabricaclon esta

supervisada por especia lis tas en to das las etapas , garan tizando e l cum plim ien to de las n orm as IR AM 2240 , IE C 1 58 Y IE C 6094 7,

respa ldando a d ema s e l p re stig io d e n ue stra m arca M o nte ro , a mplia me nte re co no cid a po r la s prin cipa le s e mp re sa s d el pa is .

Nomenclatura de Producto Juegos de Contactos

Linea Siemens® 3TA

8001 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r 3 TA 21

8001/1 J ue ga d e C a nta cta s p ar a c an ta cta r 3 TA 21 Au x


8002/1 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r 3 TA 22 A ux

80021Z J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r 3 TA 22 R ef.


8003/1 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r 3 TA 23






Linea Siemens® 3TF

8007 10 OA NA (4la se s) Ju eg a de C an ta cta s p /ca nta c to r 3 TF 40 /41

8007 01 O A N C (4la se s) Ju eg a de C an ta cta s p /ca nta c to r 3 TF 40 /41 -

Linea Siemens® 3TB

800710 O A N A (4la se s) J ue ga d e C an ta cta s p /c an ta cto r 3 TB 40 /41

800701 O A N C (4la se s) J ue ga d e C an ta cta s p /c an ta cto r 3 TB 40 /41

800717 O A N A (4la se s) J ue ga d e C an ta cta s p /c an ta cto r 3 TB 40 /41

8008 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cto r 3 TB 42 /43

8009 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cto r 3 TB 44


8010/1 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cto r 3 TB 47






8016 J ue ga d e C a nta cta s p ara c an ta cto r 3TB58/34


Linea Siemens® (Sirius 3RT)

Nomenclatura de Producto J ue go s d e C o n ta cto s



Lin ea S pre ch er S ch uh ®

8040 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r C A1 4 0


8042 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r C A1 1 0 0




8045/1 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r C A1 6 30

Lin e a T e le m e ca n iq ue ® LC 1

8070

8071

8072

8073

8074

8075

8075-0

8076

8077

8078

8078/5

8078/6

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L C1 D 4 03 -4 0



Jue ga de C an ta c ta s pa ra ca nta c ta r L C1 D 803 /80

Jue ga de C an ta c ta s pa ra ca nta c ta r L C1 D 95

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L C1 F F 115 /150

Jue ga de C an ta c ta s pa ra ca nta c ta r L C1 D 115 /150

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L C1 F G 185 /225

Jue ga de C an ta c ta s pa ra ca nta c ta r L C1 F H 26 5

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L C1 F J 330 /400

Jue ga de C an ta c ta s pa ra ca nta c ta r L C1 F K 50 0

Jue ga de C an ta c ta s pa ra ca nta c ta r L C1 F L 63 0

Lin ea A E G ® LS /L

8130 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L S3 2 1 L 40 ( ')

8131 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L S3 6 1 L 44 ( ')

8132

8133

8134

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L S6 0 1 L8 4

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L S1 00 1 L 1 4 4

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r L S2 00 1 L260

Linea Hltachl" H O

8062 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r H O 2







Linea Hltachl" H A

8110/A J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r H A 6 0( ')

8101 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r H A 7 5( ')

8102 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r H A 9 0( ')

8103 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r H A 1 00 (')

8104 J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cta r H A 1 25







Lin ea E M A ® 4 G

8046

8047

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cto r C A1 4 G1

J ue ga d e C an ta cta s p ara c an ta cto r C A1 4 G2

Lin ea A C E C ® KT

8051

8052

Ju eg a de C an ta cta s pa ra ca nta cto r K T 1

Ju eg a de C an ta cta s pa ra ca nta cto r K T 2

Nomenclatura de Producto Bob i n a s



Lin ea S iem en s® 3 TA Lin ea S iem ens® 3 T F

Lin ea S ie m en s® 3 T B

BO - C 0 1 2 B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 40/43

B O-C 01 2 C C B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 40/43 CC

B O - C 2 B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 44/45

BO -C 2 C C B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 44/45 CC


BO -C 3 C C B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 46/47 CC


B O - C 4 C C B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 50/51

808 4 1B B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 52/53

8086/B B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 54/55

8087/B B ob in a p ara c on ta cto r 3 TF 5 6

8011/B B ob in a p ara c o n ta cto r 3 TA 21






8006-1/B B ob in a p ara c o n ta cto r 3 TA 32

80 0 6 - 2 1B B ob in a p ara c o n ta cto r 3 TA 34

BO - C 0 1 2 B ob in a p ara c on ta cto r 3 TB 40/44

BO -C 012 C C B ob in a p ara c on ta cto r 3 TB 40/44 CC

8010/B B ob in a p ara c on ta cto r 3 TB 4 6

8011/B B ob in a p ara c on ta cto r 3 TB 47/78






Lin ea A SE A ® E G

80 3 2 1B B ob in a p ara c on ta cto r E G 4 0

8033/B B ob in a p ara c on ta cto r E G 8 0

8 0 3 4 1B B ob in a p ara c on ta cto r E G 1 60



Lin ea A C E C ® KT -KA

802 4 1B B ob in a p ara c on ta cto r 3 TL 6

8053/B

8 0 5 4 1B

8055/B

8056/B

B ob in a p ara c on ta cto r K T 3


B ob in a p ara c on ta cto r K T 1 25

B ob in a p ara c on ta cto r K T 2 00

Lin ea S ie m en s® 3 T L

Lin ea A C E C ® KT -KA

8053/B

8054/B



Lin ea H IT A C H I® H O

80 62 1B B o bin a p a ra c on ta cto r H 0 2- 3- 4

Apendice Tecnico



E fe cto s fis ico s e n co ntacto s d e aparato s d e ma nio bra

Si bien los contactores hoy en dia cuentan con un gran desarrollo estetico, nunca debemos olvidarnos que el alma de

estos, por decirlo de alguna manera, son los contactos, por ello, cuando cerramos el tablero, 10unico que importa es

la confiabilidad de los mismos.

La resistencia de contacto

En las superficies de las pastillas, aunque aparentemente se encuentren muy pulidas, si se observara con una

gran cantidad de aumento, notarfarnos una gran cantidad de proyecciones y concavidades. Si enfrentamos dos

superficies y aplicararnos una cierta presi6n a las mismas, las partes salientes se tocarfan entre sf, y como el

material no es infinitamente duro, los puntos de contacto mecanico se ensancharan formando pequerias areas

produciendose seguidamente nuevos puntos de contacto. La deformaci6n de los mismos puede clasificarse en

elastica 0 plastics de acuerdo al retorno a su forma original 0 no. En general las deformaciones son plasticas,

En estas condiciones, las superficies de los puntos de contacto inicial aumentan hasta que la presi6n se reduce

a valores que resultan insuficientes para seguir ocasionando mas deformaci6n plastica, pero las areas efectivas

son reducidas pudiendo llegar a ser de 100 a 1000 veces inferior al area visible de contacto. A esto debemos

agregar que una pequeria oxidaci6n 0 suciedad superficial reduce aun mas el tarnario del area efectiva.

AfAf: Area de contacto ffslco,

es la superficie de union por

efecto de la fuerza aplicada.

Aa: Area aparente, constituye

la superficie de los contactos.

Ae: Area efectiva. Por

esta circula la corriente sin

interferencias.

Peliculas Superficiales



A veces, las pelfculas superficiales pueden aumentar de manera elevada la Rc, ya que su efecto es reducir

el area de contacto f f s i co (Af) a un valor menor. Si aumenta la Rf (resistencia de la superficie de uni6n) debido

a la pelicula superficial, aumenta la Vc, 10 cual resulta sumamente perjudicial desde el punto de vista de las

temperaturas del material y de las potencias de perdida por Joule. Si el Ae (area efectiva) disminuye, aumenta

de la misma manera la densidad de corriente y con ello se acentuan los inconvenientes antes mencionados.Sin embargo, en algunos materiales se encuentra la propiedad de que la formaci6n de una capa de 6xido

actua como protectora, constituyendo una fuerte defensa contra oxidaciones 0 corrosiones posteriores. Por

ejemplo el aluminio 0 el acero inoxidable. EI paso de corriente por las peliculas superficiales (si estas son

demasiado gruesas), se realiza por perforaci6n dielectrics en forma similar al pinchado de un aislante. En

cambio existen otro tipo de 6xidos inestables, que se descomponen a baja temperatura, como el 6xido de

plata, el cual presenta propiedades electricas del tipo del material base, es decir, aunque una zona de plata

o con baric de plata se oxide, no traera consecuencias electrlcas, Por ello se acostumbra la aplicaci6n de banos

electroliticos de Ag (plata) en las piezas utilizadas como contacto, sobre todo en las zonas donde luego va a

empalmarse un conductor. De esta manera se logra una baja Rc en el empalme en el momenta de montaje.

Una pastilla de Ag de contacto antes de ser utilizada como tal, presenta el siguiente aspecto:

Oxidos compuestos ______.

del medio ambiente

Depositos Superficiales (grasltud, suciedad)

Oxide molecular

del metal base.

Metal base

AI ser utilizada como contacto, por efecto del arco, edemas de la evaporaci6n puntual del metal, se produce la

descomposici6n del medio que la rodea (ionizaci6n del aire, con formaci6n de ozono, etc.).

Los resultados de la descomposici6n se depositan sobre la superficie de contacto y por 10 tanto aumenta la Rc

notablemente. Esto se produce hasta el limite en que se retira un [uego de contactos de servicio por su alta c a f d a

de par Vc, a menos que se realice una operaci6n de limpieza de los mismos en forma de mantenimiento

preventivo. Para mejorar este efecto se utilizan zonas planas contra bombe, para que la presi6n total resulte

Apendice Tecnico



T ra n s f e r e n c ia d e m e ta l e s d e c o n ta c to p o r e fe c t o s d e a r e o e n a p a r a t o s d e m a n io b r a

La correcta seleccidn de los materiales de contacto, aSIcomo el disefio de los mismos, son vitales a la hora de evaluar la

calidad el contactor y el comportamiento del aparato en situaciones extremas.

Transferencia de material

GQuesucede cuando se produce la apertura de un par de contactos que estan en funcionamiento y operando

cerrados? A medida que se va produciendo la apertura del par de contactos, la presion de contacto actuante entre

ellos descendera desde un valor Pn (presion nominal) a 0, no en forma inmediata, sino pasando por una sucesion

de pequerias etapas (Fig. 1).

Presion Area Resistencia

Rc

..'D b

~

0

Presion

Ae:Area efectiva

Tiempo Ta Tiempo

PN : PresionNominal decontacto Ta: Tiempodeapertura.

De la misma forma, el area de contacto efectiva, tambien se reducira en forma progresiva, hasta llegar a O.(Fig.

2). Como consecuencia de estos dos efectos que se suman, aparece un desmedido aumento de la Resistencia

de contacto Rc, (Fig. 3: resistencia de contacto dependiendo de la presion). Ademas, como la corriente de

circulacion depende de la carga y se mantiene practicarnente constante durante todo el efecto, la densidad de

corriente se eleva a valores extremadamente altos.



Transportaclon de material:

317.790 maniobras efectivas.

EI volumen que interviene en cada operaci6n es muy pequerio, y toda perdida de metal se mide relacionandola

con un gran nurnero de maniobras. EI desgaste depende del tiempo de duraci6n del arco, de la

corriente, de la velocidad de apertura y de las propiedades ffsicas del material de contacto. EI arco

de cierre se produce por perforaci6n del aire antes de que los contactos Ileguen a cerrarse, es de corta

duraci6n y su efecto es mucho menos destructivo que el arco de apertura. Cuando aparece elevado rebote en

un par de contactos, el arco de rebote es muy perjudicial, y se puede comparar con el efecto de varias maniobrasde apertura consecutivas, sin llegar a separarse los contactos, con 10 cual pueden llegar a soldarse las partes

activas (contactos).

Todo el efecto se visualiza en los contactos con zonas fundidas, con restos de descomposlclon provocados por

el arco y con zonas ahumadas 0asperas, lIegando en algunos casos, como el de la foto, a producirse una total

deformaclon de la geometria original.

Conclusion para equipos en general

La culminaci6n de la vida util de un par de contactos, esta relacionada con las temperaturas rnaxlrnas aceptables

por el resto del equipo, ya que a medida que el nurnero de operaciones aumenta, la resistencia de contacto

tarnblen aumenta considerablemente. Esto trae aparejado un aumento en la cafda de potencial entre metales.

Si recordamos que la potencia disipada por una resistencia es Pd = 12

.Rc, es deducible que, como consecuencia

de ese efecto, tendremos temperaturas de trabajo cada vez mas altas. Cuando estas temperaturas llegan al limite

de aceptaci6n determinado por la clase termica del equipo, se dice que ha terminado la vida util del contacto. En

Apendice Tecnico



Guia de ma te ria le s utiliz ados para con tacto s

La cuidadosa tabrlcaclon de las pastillas de contacto sinterizadas, permiten a nuestros contactores Montero MC1 obtener

un nivel de calidad y confiabilidad comparable con cualquier contactor de primera linea.

Debido a que la variedad de metales para uso como contacto electrico es grande, para Ilevar a cabo un disefio

debemos tener en cuenta principal mente la potencia de arco que deben soportar. En terminos generales se

puede decir que las propiedades que deben cumplir los metales para contactos electrlcos sometidos a desgaste

por arco son:

1-Elevada conductividad termica / 2-Calor especifico elevado / 3-Baja resistencia superficial

4-Alto punto de fusion / 5-Alto punto de ebullicion / 6-Elevada resistencia a la corrosion

7 - Elevada densidad

1Elevada conductividad termica

Para que el metal pueda transmitir el calor por conducci6n, desde las zonas calientes hacia las frfas. Justamente

se requiere dispersar las altas temperaturas puntuales provocadas por efecto del arco, permitiendo de esta

manera una mayor disipaci6n evitando sectores que permanezcan a muy alta temperatura.

2 -Calor especifico elevado

Se requiere un coeficiente elevado para que sea necesaria mayor cantidad de energfa para elevar la masa de

material un .tot °C determinado (el objetivo es que el material permanezca 10mas frfo posible).

3-Baja resistencia electrica superficial

Se requiere que la resistencia sea baja, para tener valores de Rc (resistencia de contacto) bajos.

4 -Alto punto de fusion

Esta propiedad esta ligada directamente con la resistencia del material a soportar los arcos y las soldaduras entre

contactos. EI alto punto de fusi6n Ie confiere al material una alta resistencia a la soldadura. Las soldaduras de las

Apendice Tecnico



T ab la d e m a te ria le s utiliza do s pa ra co nta cto s

Tungsteno

Mo l i bdeno

Tungsteno

Cobre

Tungsteno

Plata

Propiedades

Electro·Fisicas

A lt a r es is te n ci a a l a a rc o- er os io n .

E xtre ma da d ure za y fra gilid ad ,

d eb ido a su c ris ta liz ac io n en

c u b a c e n tr a do .

A lt a r es is te n ci a a l a e ro sio n .

P os ee re la tiv am e nte m a yo r

m alea bil id ad re sp ec to d el

t ungs t eno .

L a re sis te nc ia a l a rc o a um en ta e n

fo rm a d ire cta m en te p ro po rc io na l a l

p o rce n ta je d e W de la a l e a c o n ,

C on du ctiv id ad : a um en ta e n fo rm a

in ve rs am en te p ro p o rc ion a l a l

m i sm o p o rc e n ta je .

S e c om b in a a la a lta c on du ctiv id ad

d e la p la ta ca n la re s is ten c ia a la

e ro s io n de l tu ng s te n o . A m ayo r

p o rce n ta je d e p la ta , m a yo r

c on d uc ti vi da d y m e n or r es is te n cia

d e a rc o.

Caracteristicas Tecnicas

Tipo Dureza Conductividad Peso especifico

Brinell % I.A.C.S. Grimm"

1 310 31 0,0193

1 210 30 0,0102

8551

8002

7552

7003

250

215

200

190

36

40

45

48

0,0160

0,0155

0,0149

0,0142

8002

7552

7003

6553

210

180

150

120

46

50

55

60

0,0165

0,0159

0,0154

0,0149

Utilizacion

C on tac tos de e nc en did o, c ircu ito s

d e ru ptu ra , p la tin os d e au to m ota res

p ara b aja y alta fre cu en cia . C on ta cto s

p ara c arg a e xtr a p es ad a.

E le ctrod os pa ra so lda du ra e le ctr ica

p or p un ta . C o nta cto s e n b aric d e a ce ite ,

i nt er ru p to re s a a p ar at os d e d is tr ib u cio n

d e e n e rg ia .

E le ct ro d os d e r es is te n ci a. C o nt ac to s

p ara c arg a e xtr a p es ad a.

I n te r ru p to r es , c o nt a ct o re s , d is y un t or e s,

c a n co rrie n te d e a p e r tu ra e le va d a .

U tiliz ab le s c om o c on ta cto p er ma ne nte

s in c o n ta c to a n ti ar co .

Apendice Tecnico



E fectos de la ba ja tension en aparatos de m an iob ra

Montero S.A., apoyandose en la seleccidn y utilizacidn de materiales de ultima tecnologia, garantiza la calidad y

confiabilidad de todas sus lineas de produccion, dado que absolutamente todos los productos son expuestos uno

por uno a ensayos y controles de calidad.

La vulnerabilidad de los contactores no siempre esta relacionada con su calidad. Uno de los inconvenientes

que tienen que enfrentar y sin duda el menos visible dado su corta duraci6n, es la baja tensi6n de mando.

La r n a yo r f a de las veces no es posible registrarla, s610personal calificado puede evidenciarlo analizando huellas

particulares. Adernas de la baja tensi6n propia por problemas en el suministro, el efecto puede ser provocado

por elementos activos -pocas veces tenidos en cuenta- como controles de nivel, microswitch, efectos transitorios

de otros equipos, etc., que pueden provocar cafdas de tensi6n, y que en ciertas ocasiones producen seriales

fluctuantes. Algunos contactores, tienen mayor capacidad que otros para soportar los efectos de baja tensi6n.

Todo depende del criterio de diserio y de los materiales que se utilizan en la fabricaci6n. En la practice seencuentran casos donde tableros completos se incendiaron por causa de baja tensi6n y, por supuesto, los

contactores en cuesti6n estaban fabricados con materiales no aptos para tal exigencia,

En la flgura 1, se visualiza el efecto que "ven" los contactos ante una baja tensi6n de mando. Por un lado se

produce una fuerte vibraci6n que provoca que los contactos no cierren con suficiente presi6n, y por otro, el

contactor se comporta como si estuviera conectando y desconectando la carga con una frecuencia de nada

menos que 100 operaciones por segundo. En esta figura se visualiza la onda cuadrada de apertura y cierre con

una frecuencia de el doble que la de red. Este altisirno grado de exigencia ocasiona que los contactos m6viles

se sobrecalienten hasta valores de temperatura muy altos, que en algunos casos superan los 700°C, y esto traeaparejado diferentes efectos, tales como desplazamiento de las pastillas de contacto por fundici6n del material

de soldadura, soldadura de contactos fijos contra m6viles, etc, (ver flgura 3, paglna 64).

Tanto los contactos fijos como los contactos m6viles, en general estan diseriados para trabajar con la corriente

nominal a solo 80°C a 90°C, sin embargo, con este efecto, todo el conjunto de contactos eleva su temperatura

a valores inadmisibles para el resto de las piezas del contactor, por 10que inevitablemente se producen dartos

irreversibles y deformaciones en las piezas aislantes. Este efecto puede llegar a perforar los tabiques



· .-".

Fig. 3 Fig. 4

A pesar de la confiabilidad de los contactores MC1, debido a las extremas variaciones que hoy lamentablemente

encontramos en el suministro de e n e r g f a , hemos desarrollado una protecci6n electr6nica con microprocesador

que protege las instalaciones y los contactores de estos efectos. EI protector inteligente ME-PR-5 protege a los

contactores ante c a f d a s de tensi6n menores al 25% 0 sobretensiones mayo res al 10%, protegiendo tam bien

contra falta de fase, inversi6n de secuencia de fase, etc. Para mas detalles ver Protector lnteligente para

Contactores ME-PR-5 (pagina 44). Teniendo en cuenta 1 0 mencionado, deberlarnos ser extremadamente cautos

antes de efectuar la puesta en marcha de cualquier instalaci6n electrica. Los costos de parada fuera de 1 0

prograrnado, siempre causan gastos fuera de presupuesto. Se recomienda chequear los elementos activos que

se encuentran en el circuito de mando de los contactores, para evitar seriales err6neas y baja tensi6n de man do.

Una clara serial de error en el circuito de mando es la vibraci6n del contactor al e n e r g i z a r , Asimismo es vital

verificar, para bobinas de mando por debajo de 220 VCA, que la potencia del transformador de mando sea

compatible con el modelo de contactor, a s f como que el largo de los cables de mando no reduzcan la tensi6n

real de la bobina. En estos casos, la verificaci6n debe realizarse con instrumentos adecuados en bornes de labobina del contactor. Para consultar las potencias de mando de los transformadores para cada modelo de

contactor MC1, ver caracterfsticas generales en pagina 4.

Bimetal visto de frente Bimetal visto de perfil Bimetal caliente visto de perfil



Metal de

menor

dilataci6n

Metal de

mayor

dilataci6n

EI metal de mayor

dilataci6n "arrastra"

al de menor dilataci6n

La deforrnaclon de los bimetales hacia la izquierda, desplaza todo el conjunto de peines hacia la izquierda, y por

1 0 tanto la palanca de disparo hace girar proporcionalmente al gatillo de disparo. Cuando el gatillo de disparo gira

1 0 suficiente para alcanzar el resorte de posicion, se produce el disparo que conmuta la posicion del contactornovil desde NC a NA (el contacto 95-96 pasa de cerrado a abierto y el 97-98 pasa de abierto a cerrado). Si este

contacto NC 95-96 estaba accionando la bobina de un contactor asociado en el momenta del disparo, al

conmutar esa posicion la bobina dejara de recibir allrnentaclon y el contactor abrira el circuito. Es decir que el

rele terrnlco no es capaz de interrumpir el circuito de potencia por sf mismo, sino que NECESITA de un contactor

que cumpla esa funcion,

Reh~Termico TR1Estado Caliente equilibrado con

corriente Ie = I regulada .

Pu ls ado r R ese t .. .. P u lsad o r Te s t

C on ta eto fijo N A (9 7)

R e so rt e d e p o si ci on

C o nt ae to M o vi l

Rele Termico TR1Estado Caliente a punto de disparar

con corriente Ie = 1,5 I regulada en las 3 fases

Funcionamiento diferencial

Los reles TR1 son diferenciales para reducir los tiempos de respuesta ante la falta de fase y lograr una proteccion segura

del motor.



En el caso de que falte una fase en un motor se producen 2 efectos:

1-Aumento de corriente en las otras 2 fases

2-Aumento de perdidas en el hierro

Como se detal16 anteriormente, el rele terrnico, es capaz de detectar el aumento de corriente en las fases que

estan actuando, pero no el aumento de perdidas en el hierro. Para solucionar este inconveniente, los terrnicos

TR1, estan provistos de un sistema rnecanico diferencial, que acelera el tiempo de repuesta en casos de falta

de fase, cubriendo con TOTAL SEGURIDAD ambos efectos.

oG a ti ll o c on g ir o

a u m e n ta d o p or

e f e ct o d i fe r e n ci a l

Enel grafico se visualiza el efecto que se produce ante

la falta de fase, en este caso la fase 3. AI no circular

corriente por esa fase, el bimetal se enfrla y se desplaza

hacia la derecha, empujando el peine inferior hacia ese

lado. EI peine hace girar la palanca de disparo

aumentando a su vez el giro en el gatillo de disparo.

EI efecto diferencial SUMA el desplazamiento porsobrecorriente en las fases 1 y 2 + el desplazamiento

por falta de fase en la fase 3, acelerando la respuesta

con una reducclon de tiempo de disparo 50% menos

que en el caso de falla tritaslca slmetrica,

P ala nc a d e

d is p ar o g ir ad a

Proteccion efectiva de motores

En general, para proteccion de motores, se utilizan reles bimetalicos, Los relevos terrnicos TR1, funcionan bajo



este principio, y como su funcionamiento depende unlcarnente de la corriente que circula por el mismo, que a su

vez es la misma corriente que esta consumiendo el motor, es util analizar cuales son las causas que producen

sobrecorriente en un motor, estas son:

Una sobrecarga en su eje / Bloqueo total de su eje / Asimetria de la red de alimentacion / Falta de una fase de lared de alimentacion / Perdida de aislamiento del bobinado por sobrecalentamientos anteriores / Envejecimiento

natural del bobinado.

En todos estos casos, el motor consurnlra una corriente superior a la de diserio, y los reles terrnicos TR1 son

capaces de detectarla y cortar el funcionamiento en el tiempo adecuado para proteger los bobinados del motor.

Sin embargo, ningun rele birnetalico, de ningun fabricante, es capaz de detectar sobretemperatura en bobinados

que no provenga de un aumento de la corriente, por ejemplo, en la obstruccion del aire de ventilaclon propia del

motor, falta de agua en bombas sumergibles 0 por sobretemperaturas que provienen de fuentes de calor externas

cercanas al motor como sala de calderas, hornos, etc. En estos casos, para realizar una proteccion adecuada debe

recurrirse ala utilizacion de PTC, capaces de medir en forma directa y efectiva la temperatura real de los bobinados

del motor.

Curva de disparo de reles termicos clase 10/ clase 5

Las curvas caracterlsticas de los relevos termicos TR1, indican la dependencia entre el tiempo de disparo y la

corriente de disparo como multiple de la intensidad de la corriente ajustada. Estas curvas deben seguir 1 0 mas cerca

posible las variaciones de temperatura del motor, cuanto mas alta es la corriente, mas rapida es la actuacion del rele,

por ello esta caracterlstica se denomina de tiempo inverso. Estas curvas se grafican para una carga SIMETRICA

TRIPOLAR a partir del estado frio. La norma internacional correspondiente, EN 60947-4-1, especifica las clases de

disparo de la siguiente forma:

Clase 10 aplicable a arranques normales

Tiempo de disparo entre 4 y 10 segundos para una corriente 7,2 veces la corriente regulada partiendo del estado frio,

o sea el primer arranque del motor (apartado 5.7.3). Tiempo de disparo maximo 4 minutos para una corriente 1,5

veces la corriente regulada partiendo del equilibrio termico, 0 sea, considerando que el motor estaba funcionando con

Paraque los relevos terrnicos respondan correctamente a todas las especificaciones de disefio que

incluyen la curva caracterlstica, la compensaci6n de temperatura, el aceleramiento de respuesta

diferencial por faIta de fase, etc., es fundamental que la calibraci6n del rele con el motor se realice



en forma precisa. No deben tomarse los datos de chapa del motor, sino medir con un instrumento

adecuado y con el motor a plena carga el valor real de la corriente. Una vez obtenido este valor,

debe regularse el mismo en el dial de calibraci6n.

Por el funcionamiento diferencial, que acelera la respuesta del rele ante falta de fase, es fundamental que los 3polos del rele esten conectados. Encaso de motores rnonotasicos tarnblen debe aplicarse este criterio (ver circuito

en pagina 6), si se conectan s6102 fases, el rele interpretara falta de fase y reducira los tiempos de respuesta 50%

en forma err6nea. Es indispensable la utilizaci6n de fusibles adecuados. En los circuitos que incluyen contactor y

terrnico, es vital la incorporaci6n de fusibles particulares para el conjunto. En estos casos el calibre del fusible

siempre esta determinado por el modelo del rele terrnlco. La etiqueta de los reles TR1 indica cual es el fusible

adecuado de protecci6n para cada modelo.

AMPORTANTE

Lamentablemente en la practice se encuentra una gran cantidad de casos donde el conjunto contactor+terrnico se

instala sin fusibles particulares, en estos casos, si ocurriera un cortocircuito, los alambres calefactores del releactuaran como fusibles fundiendose inevitablemente, dafiando el rele terrnlco en forma irreversible. Este caso esta

fuera de garantia por instalaci6n inadecuada. La siguiente tabla especifica los fusibles adecuados para protecci6n

de cada modelo de rele termico TR1. La relaci6n fusible-rele terrnlco no tiene que ver con el tarnario sino con el

range de regulaci6n del rele,

R ango de l R ell l (A )F us ib le d e

R ango de l R ell l (A )F us ib le d e

R ango de l R elll (A )F us ib le d e

p ro te cc io n (A ) p ro te cc io n (A ) p ro te cc io n (A )

0 ,6 3 a 1 2 8 a 12 ,5 2 5 3 2 a 5 0 1 0 0

1 a 1 ,6 4 1 0 a 1 6 3 5 5 0 a 6 3 1 0 0

1 ,6 a 2 ,5 6 1 2 ,5 a 2 0 5 0 6 3 a 80 125

2 ,5 a 4 1 0 1 6 a 2 5 5 0 7 0 a 88 150

4 a 6 ,3 1 6 2 0 a 3 2 6 3 6 3 a 9 0 1 5 0

6 ,3 a 1 0 2 0 3 2 a 4 0 80 80 a 110 / 9 0 a 1 2 0 2 0 0

Proteccion de motores trifasicos con elevada frecuencia de maniobras/hora

Calculo de cantidad de maniobras/hora aplicables a Termicos TR1 y Guardamotores MG1



Este calculo debe aplicarse a los conjuntos contactor+terrnico, 0 contactor+guardamotor, que comandan motores

trlfasicos que operan con elevada frecuencia de maniobra por hora.

Desarrollo:

Para poder realizar el anal isis se requieren los siguientes valores:

N =Cantidad de veces la corriente nominal que el motor toma en el arranque, por ejemplo 6 veces 0 5,5 veces,

NO EL VALOR ABSOLUTO EN AMPERES, solo debe utilizarse el coeficiente.

Ta =Tiempo de arranque en segundos, es decir, el valor en segundos que permanece la corriente de arranque.

Este valor puede medirse con osciloscopio 0 con una pinza amperornetrica adecuada.

Tfn =Tiempo de funcionamiento nominal, es decir el valor en segundos que, despues del arranque, el motor

consume la corriente nominal hasta que se produce la parada del mismo.

Ts =Tiempo del cicio completo.

EI calculo se basa en el anallsis termico del sistema de calefacci6n de los relevos TR1 y Guardamotores MG1,

aplicando la ley de Joule 1 2 1 . Conceptualmente en el graflco I2(corriente al cuadrado en el eje Y) y t (tiempo en el

eje X ), debe calcularse un area equivalente a la del aparato de protecci6n funcionando normalmente con la

corriente nominal Ie durante 1 hora.

(Ie)

t-- ----., Are~ .--

(N.Ie) .Ta

2

Area

(N.Ie)2

Ejemplo 1:

N (Veces la corriente nominal en arranque) = 6 / Ta (Tiempo de arranque) = 2 segundos / Tfn (Tiempo de funcionamiento

con corriente nominal) = 18 segundos



3600K=-----

N2• Ta + Tfn

3600 3600 3600

62.2 + 18

= 4072 + 18 90

K =40 significa que el terrnlco TR1 puede operar hasta 40 arranques por hora con el cicio del ejemplo 1. En estecaso el ciclo completo maximoque el termico TR1 puede operar es:

3600Ts= = 90 segundos cada cicio

40 clclos/hora

Ie

t---

Ta2s Tfn = 185 T

6Ie

Ejemplo 2: veamos que sucede si el tiempo de arranque Ta se reduce a 1 segundo

Apendice Tecnico

Seccionado res: uso con fus ib le s ultra-rapldos



Fusibles retardados / Fusibles ultra-rapidos

C on e l d e sa rro llo d e n u ev a s te cn olo g fa s y la s n e c e s id a d e s d e p ro te g e r a lo s c irc u ito s , lo s fu s ib le s p a s a ro na d ife re n c ia rs e u n o s d e o tro s e n fu n c i6 n d e s u s a p lic a c io n e s , c o n re la c i6 n a la s c a ra c te r ls t ic a s d e a c tu a c i6 n .

L o s fu s ib le s q u e estan e n p ro te c c i6 n d e c irc u ito s d e m o to re s , p o r e je m p lo , s o n d ife re n te s a lo s fu s ib le s d e

p ro te c c i6 n g e n e ra l. O e b id o a e s ta s d ife re n c ia s , lo s fu s ib le s s o n c la s if ic a d o s s e g u n e l t ip o d e u s o .

Clasificacion de fusibles segun el tipo de uso

L a s c la s if ic a c i6 n e s ta d a d a p o r d o s le t ra s , la p r im e ra

r n l n u s cu l a y la s e g u n d a m ay u s c u la (p .e . g L , g G , aM , e tc .)

L a p r im e ra le tra in d ic a u n a b a n d a d e a c tu a c i6 n d e l fu s ib le ,d e f in id a d e la s ig u ie n te fo rm a d e a c u e rd o c o n la N o rm a

IE C 6 0 2 69 -1 :

"g": fu s ib le lim i ta d o r d e c o rr ie n te , a e tn a e n p r es e n c ia d e c o rr ie n te s

d e c o rto c irc u ito a s l c o m o e n s o b re c a rg a .

"a": fu s ib le l im i ta d or d e c o r r ie n te , a c tu a s o la m e n te e n p re se n cia

d e c o rr ie n te s d e c o rto c irc u ito . N o a c tu a e n s itu a c io n e s d e s o br ec a rg a

(n o e s p ro v is to d e l p u n ta M d e f u s i6 n ) .

Aplicaciones mas comunes:

"G": f us ib le p a ra p ro te c c i6 n d e c ir cu ito s d e u s o g e n e ra l.

"L": fu s ib le p a ra p ro te c c i6 n e s p e c if ic a d e lin e a s . D e b id o a la s e m e j a n za

d e c a ra c te r is tic a s c o n e l fu s ib le t ip o " G " , l a N o r m a IE C 60269-1 n o h ac e

m u c h a d is tin c i6 n e n tr e lo s d o s , d a n d o e n fa s is s o la m e n t e a e s te u lt im o .

"M": f us ib le p a ra p ro te c c i6 n e s p e c if ic a d e c ir cu ito s d e m o t o re s .

ixl0'

§: lxl0;

.3§

. .~ lxl0'- 88.E

~ lxl0'

lxl0"

lxl0"

lxl0"

lxl0';

~ ,:-

~ ~

.- ~~

,-

~- l~ I 1f-

35A - gR 160A -aRf-

~f-

f-

~f-

l- ~~ \ I"~- ,

4 6 8 1 4 6 8 1 4 6 8 1

c o rr ie n le e s li m a da Ip (A ) - - - -+Figura 1: aqui se muestran las curvas caracterfsticas

tiempo-corriente de dos fusibles de amperajes

Clasificacion de fusibles segun tipo de actuacion (cont.)

Fusibles de accion ultra-rapida

Este tipo de fusibles es utilizado para protecci6n contra corrientes de cortocircuito. Oebido a sus caracterlsticas,



el tiempo total de fusi6n es considerablemente menor que en los fusibles de acci6n retardada. Por 1 0 tanto, las

perdidas en watts de estos fusibles, son normal mente mayores y pueden llegar a tener, en algunos casos, mas

de tres veces la perdida en watts que los fusibles de acci6n retardada. Por este motivo se debe tener un cuidado

especial en el dimensionado del equipamiento donde esos fusibles seran utilizados. AI contrario de 1 0 que

sucede con los fusibles de acci6n retardada, la norma particular para fusibles ultra-rapidos IEC 60269-4 no

especifica las curvas caracterlsticas tiempo-corriente, ni los valores de maxima potencia disipada permitida,

siendo estos parametres determinados por el fabricante. Por 1 0 tanto, cada modelo de fusible posee

caracterlsticas propias. La tabla 2 muestra las caracterlsticas de algunos fusibles ultra-rapidos de 160A

fabricados por la firma Siemens",

Fusible Ta rnano 12tpre-arco 1

2tarco Tension (V) Tipo P w ( W )

3NE8 7 2 4 II NH -OO II 2 .500 II 18 .500 II 660 II aR II 31

3NE8 0 2 4 II NH -OO II 2400 Il 13 .000 J I 660 II aR II 34

3NE8024 - 1 ][ NH -OO ][ 2 .800 ][ 13 .000 ][ 690 JL aR ][ 38

3NE1224 - 0 ][ NH - 1 H 7400 ][ 60 .000 ][ 690 JL gR ][ 24 I

3NE3 2 2 4 II NH - 1 II 1 .850 I r 13 .000 1 1 1000 II aR II 42

T ab la 2 : C a ra cte ris tic as d e d ife re nte s fu sib le s u fra -ra pid os S ie me ns " d e 1 60 A.

Proteccion de semiconductores de potencia

Los semiconductores de potencia, rectificadores y tiristores, son ampliamente utilizados en tracci6n electrica,

unidades de grandes provisiones de potencia, y circuitos de accionamiento de motores de industrias textiles,

molinos de cemento, molinos de papel, etc. La corriente estimada de cortocircuito en este tipo de instalaciones

es en general muy alta, y los semiconductores, normalmente caros, estan sujetos a ser dariados, si ocurriera un

cortocircuito. Oebido a una menor tolerancia termica y mayor sensibilidad de estos componentes, la cantidad de2

Caraeterlstiea de eorriente de corte

Representaci6n g r a f l c a de los valores pico de corriente

de corte del fusible para cualquier corriente estimada de V alo re s d e p lc o



cortoci rcu i to. En la figura 4 se muestran algunos de esos

valores.

2

1 t de preareo

Este valor esta dado para todos los diferentes tipos de

fusibles. Son utiles cuando se compara la operaci6n

de fusibles de diferentes valores en un circuito. La

figura 5 muestra la curva de interrupci6n de una

corriente de cortocircuito, limitada por un fusible,

indicando los tiempos de pre-arco y de arco.

2

Caraeterlstiea 1 t de operaclon

Indican los valores a los que una variaci6n de energfa

es limitada para un fusible, para diferentes valores de

corriente estimada de cortocircuito.

Caraeterlstiea de la tension de area

Representan la relaci6n entre la tensi6n de pico de arco

generada por el fusible y varias tensiones aplicadas. La

figura 6 muestra alguno de esos valores.

2

Variaclon de 1 t con una tension aplieada

Como la 12t es funci6n de la tensi6n, existe una relaci6n

c om pon en te s C C 5 0%

com ponen te s C C 0%

4 6 8 1

x1 03

corriente estimada Ip (A) ----+Figura 4: Corrientes de corte de fusibles.

Eleccion de fusibles para proteccion de semiconductores de potencia

P a so s p a ra la s e le c c i6 n d e u n fu s ib le

1 Anote la informaci6n relevante acerca del semiconductor, i,2



como la corriente que soporta durante 1 / 2 cicio, el pico de

tensi6n inversa que soporta, la energfa que soporta ( 12

t), etc.

2 Observe el tipo de circuito en el que el componente es

utilizado. Anote los datos relevantes correspondientes alcircuito, tales como tensi6n, corriente, etc.

3 Elegir los fusibles cuyos valores de tensi6n y corriente

sean un poco mayores que los del semiconductor.

4 Calcule la corriente estimada de cortocircuito, conociendo

la impedancia porcentual de la fuente.

5 Anote los valores 12

t y tensi6n nominal dados por el

fabricante para el fusible en cuesti6n. A traves del factor de

correcci6n del grafico anterior, calcule el valor de 12

t para la

tensi6n de utilizaci6n. Este valor debe ser menor que el valor

de 12

t del semiconductor.

6 De las curvas caracterlsticas, obtenga el valor de la corriente de corte del fusible. Este valor debe ser menor

que el valor de la corriente que soporta el semiconductor.

- . .. . . . . . . . . . _ "

~ . . . . . . . . . . . . . .

r-,

1, 1

1, 0

0, 9

0, 8

·4 0 ·20 + 20 + 40 + 60 'C + 80

T em pe ra tu ra a mb ie nt e _ ___ __ ...

Figura 8: Factor de correcci6n en

funci6n de temperatura ambiente.

7 De las caracterlsticas de tensi6n de arco, anote la tensi6n de arco desarrollada por el fusible, conociendo la tensi6n

en la que el semiconductor trabaja. Esevalor debe ser menor que el pico de tensi6n inversa del componente.

8 EI fusible debe ser escogido observando las mencionadas condiciones de los puntos 5, 6 y 7. Si hubiera

alguns incompatibilidad de condiciones, seleccione un fusible con la caracterlstica inmediata inferior. Como la

temperatura ambiente y el regimen de operaci6n tienen un papel importante en la selecci6n del fusible, consulte

el catalogo del fabricante para verificar si debe ser aplicado algun factor de correcci6n. En la figura 8 se muestra

el factor de correcci6n que debe ser aplicado para los diversos valores de temperatura ambiente, en caso de

fusibles marca Siemens",

En el caso del fusible de 31 watts de perdida, se debe

limitar la corriente para que la potencia disipada sea

limitada en 38,7%, es decir 12 watts. Para el fusible

i00

%illro

J



de 38 watts la limitaci6n debera quedar fija en 31,6%

para llegar tam bien al valor permitido maximo de 12

watts. Valiendose del anal isis grafico, se llega a los

porcentajes de 72% y 65% de la corriente de cargarespectivamente (Fig.10). Traduciendo en valores de

corriente, un fusible 3NE8 724 no puede ser

sometido a una corriente mayor de 115 A Y un

fusible 3NE8 024-1, a 104 A .

Si es necesaria una corriente mayor, se puede optar

por seleccionar los fusibles ultra-rapidos NH-1, 3NE8

224, montados en una lIave seccionadora de 250 A .

Como esta Ilave seccionadora fue probada con unfusible retardado cuya perdida maxima es de 23

watts, la misma perdida en watts del fusible ultra

rapido en cuesti6n siendo mayor, en comparaci6n

con los demas, la limitaci6n es fijada en 54,8%, 0

sea, se puede aplicar una corriente de 82% de la

corriente nominal (Fig.11)y que corresponde a 131 A.

Usando el mismo fusible en una Ilave

seccionadora de 400 A, que fueensayada con fusibles de hasta 34

watts de perdida, se puede aplicar

una corriente de 150 A. En la tabla 4

se muestran las corrientes rnaximas

permitidas para los diferentes tipos de

fusibles ultra-rapidos de 160 A Y Ilaves

·e80a

rc

~:; ;m

60

a-ra'"m's-@

40-

20

III

V3NE8724 :I

_/~

3NE8024-1 "I

~ I I

I

I I

I

I I

20 80 % 10 00 60

C orr ie nte d e c arg a I (e n % d e c or rie nte n om in al In ) _ __ __ _.....

Figura 10: Maximas corrientes de carga para fusibles

ultra-rapldos Siemens" 3NE8 724 Y3NE8 024-1.

F u s ib le T am a iioC o rr ie n te L la v e

M ax im a (A ) Sec c i o nado r a

3NA8724 J L NH ·OO ] I 11 5 H 160A

3NE8024 -1 J L NH -OO ] I 10 4 I r 160A

3NE8224 ] r NH -1 1 13 1 II 250A

-;tC"

i i i"Q Tabla de equivalencia de contactores



CD

m.cc:~.C D

~. I Nom en3 l

AC3 (A)KW/CV Montero

SIEMENS®

3TF

SiEMENS®

SiriusTUBio® ABB® MOELLER® TELEMECANIQUE®

Hitachi®

AZ

9 4-5,4 MC1-09 3TF40 3RT 1023 5S A9 OIL-OOM LC1-0 09 HAZ-09

12 5,5 -7,5 MC1-12 3TF41 3RT 1024 512 A12 OIL-OOAM LC1-0 12 HAZ-12

16 7,5 -10 MC1-16 3TF42 3RT 1025 516 A16 OIL-OM LC1-0 1S HAZ-16

22 11-15 /MC1-22 3TF43 3RT 1026 520 A25 OIL-OAM LC1-0 25 HAZ-22

32 1~0 MC1-32 3TF44 3RT 1034 10532 A30 OIL-1Mj22 LC1-0 32 HAZ-32~

3~ 1S,5- 25 MC1-3S 3TF45 3RT 1035 10537 A40 OIL-1AMj22 LC1-0 40 HAZ-35

50 22 -30 MC1-50 3TF46 3RT 1036 10545 A50 OIL-2Mj22 LC1-0 50 HAZ-45

65 30-40 MC1-65 3TF47 3RT 1044 10560 A63 OIL-2AMj22 LC1-0 65 HAZ-65

SO 37-50 MC1-80 3TF4S 3RT 1045 105S5 A 75 OIL-3MSOj22 LC1-0 SO HAZ-SO

90 45-60 MC1-90 3TF49 3RT 1046 10595 A90 OIL-3AMS5 LC1-0 95 HAZ-90

® M a rc as R eg is tra da s d e c ad a u no d e lo s fa bric an te s.

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