Clipping do varejo - 12/01/2015

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Clipping do Varejo

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Curso de Atualização

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 05/03 - http://goo.gl/LoKKmI

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

Inscrições Abertas

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Curso de Férias - 2015

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução - 26/01 - http://goo.gl/88hkgq

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

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Super & HiperSupermercados ingleses seguram inaugurações

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As maiores redes de supermercados do Reino Unido tiveram uma grande indigestão. Na última década, os quatro grandes supermercados - Tesco, Asda, J Sainsbury e Wm Morrison – empanturraram-se de propriedades, abocanhando qualquer espaço de supermercado disponível e abrindo um número sem precedentes de lojas.Mas agora as grandes redes estão sendo forçadas a entrar em uma nova era de contenção porque a demanda está caindo e os britânicos estão preferindo fazer compras pela internet, em lojas de conveniência menores ou nas lojas de descontos alemãs Aldi e Lidl. Com isso, os supermercadistas de maior porte diminuíram seus projetos de abertura de lojas e algumas estão reduzindo o valor contábil de seus ativos imobiliários.Chris Keen, diretor da equipe

de varejo da empresa de serviços imobiliários CBRE, diz que a abertura de grandes supermercados vai cair mais ou menos pela metade no ano financeiro de 2015-2016, em comparação ao ano anterior. Segundo ele, 976.000 m² de espaço para supermercados foram abertos em 2013-2014. Esse número caiu um pouco para 884.500 m² no ano financeiro de 2014-2015, com os varejistas já comprometidos com muitos dos projetos. Mas a área deverá encolher para apenas 457.500 mil m² em 2015-2016.No começo, as redes simplesmente mudaram sua ênfase, acrescentando às inaugurações de grandes unidades uma enxurrada de lojas de conveniência e ampliando a capacidade de entrega on-line. Mas agora Dave McCarthy, analista do HSBC, afirma: “A corrida por espaço está mais que

desenvolvida. Ela realmente está chegando ao fim. A Tesco está reduzindo seu programa de abertura de novas lojas e as demais redes deverão fazer o mesmo”.Agora, algumas das redes estão convertendo suas lojas maiores em supermercados menores. A Tesco começou esse processo alocando espaço em algumas superlojas para serviços de bufê, creches e academias de ginástica. A Sports Direct também começou a ocupar espaço em algumas lojas da Tesco.Mike Coupe, executivo-chefe da J Sainsbury disse recentemente que a companhia poderá trabalhar com parceiros “cuidadosamente escolhidos” para preencher o excesso de oferta de espaço que espera ter em um quarto das lojas nos próximos cinco anos.(Valor Econômico - 06/01/2015)

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Super & HiperCarrefour cai no ranking das maiores globais

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Empresa perde vice-liderança para americana Costco; Walmart continua sendo, de longe, o líder.A edição 2015 do ranking Global Powers of Retailing, produzida pela Deloitte Consulting e divulgada hoje (11/01) na abertura da NRF BIG SHOW, apresenta várias mudanças nas primeiras posições da lista dos 250 maiores varejistas do mundo. Embora o Walmart continue em uma folgada liderança, a partir do segundo posto nada ficou como em 2014.O Walmart lidera o ranking, com um faturamento líquido de US$ 476,3 bilhões no ano fiscal 2013 e um crescimento

de apenas 1,5% no ano. A Costco, maior rede americana de clubes de atacado, aumentou suas vendas em 6,1% e assumiu a vice-liderança mundial, com um faturamento líquido de US$ 105,16 bilhões. O Carrefour caiu para o terceiro posto, com US$ 98,7 bilhões e queda de 2,4% nas vendas em 2013.A empresa de maior crescimento entre as 10 maiores do ranking é a alemã Schwarz, que, ao crescer 9,5%, saltou da sexta para a quarta colocação, com um faturamento de US$ 98,66 bilhões, ligeiramente à frente da britânica Tesco (US$ 98,63 bilhões, queda de 2%) e da

americana Kroger (US$ 98,4 bilhões, alta de 1,7%).O top 10 é completado pelas alemãs Metro (US$ 86,4 bilhões, queda de 2,5% no ano) e Aldi (US$ 81,1 bilhões, alta de 4,7%) e pelas americanas Home Depot (US$ 78,8 bilhões, crescimento de 5,4%) e Target (US$ 72,6 bilhões, crescimento de apenas 0,9%).As 10 maiores varejistas globais somam um faturamento de US$ 1,29 bilhão, ou 29,7% do total das 250 principais empresas do setor no planeta (US$ 4,35 bilhões).(No Varejo - Escrito por Renato Muller -

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Super & HiperSacolinhas comuns saem dos supermercados em fevereiro

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As sacolinhas comuns serão banidas dos supermercados paulistanos até 5 de fevereiro. No lugar delas, entra uma embalagem de cor verde, de material de origem vegetal e que, obrigatoriamente, só pode ser reutilizada para coleta seletiva.O novo tipo de sacolinha está previsto no decreto publicado nesta quarta-feira (7) pela Prefeitura de São Paulo, que padroniza as embalagens que podem ser distribuídas pelo comércio. O texto encerra uma polêmica que se arrastava desde 2011 (leia mais abaixo).A cobrança ou não das sacolas ficará a critério dos mercados, como ocorre atualmente. A Prefeitura afirma que está proibido o uso das sacolas de cor verde para o lixo orgânico ou indefinível. A fiscalização do uso das sacolas verdes será realizada pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.O comerciante que

desrespeitar a lei poderá receber uma multa de R$ 500 a R$ 2 milhões, de acordo com a gravidade e o impacto do dano provocado ao meio ambiente. Já o cidadão que não cumprir as regras poderá receber advertência e, em caso de reincidência, poderá ter que pagar uma multa com valor entre R$ 50 e R$ 500.Sem estipular prazo, a Prefeitura pretende futuramente padronizar também os tipos de sacolas que poderão ser usadas para “lixo orgânico” (na cor marrom e produzidas com material biodegradável) e para “lixo indefinível” (na cor cinza, destinada a produtos que não se encaixam nas outras duas definições de resíduos, como fraldas).ReeducaçãoPara o prefeito Fernando Haddad (PT), a proibição da sacolinha comum, que é derivada do petróleo e não

biodegradável, e o aumento da coleta seletiva são fundamentais para o futuro. “Precisamos nos reeducar para vivermos em uma cidade. Às vezes é mais cômodo jogar lixo na rua, mas não é o mais adequado.”A promessa da administração municipal é universalizar a coleta seletiva em 2016. Até agora, segundo a Prefeitura, 86 das 96 subprefeituras já contam com o serviço. Segundo o secretário de Serviços, Simão Pedro, atualmente a coleta total de lixo na cidade é de cerca de 12 toneladas por dia.Polêmica das sacolinhasA criação de uma sacola padronizada foi a solução encontrada pelo prefeito Haddad para encerrar a polêmica das sacolinhas. (G1 - 08/01/2015)

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Super & HiperContra crise, varejista Tesco corta custos e vende ativos

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A maior companhia supermercadista britânica, a Tesco, planeja cortar centenas de milhares de libras em custos e vender ativos para permitir preços mais baixos em resposta à maior crise em seus 95 anos.Buscando se recuperar de quatro alertas de lucro e um escândalo contábil, o novo chefe da Tesco, Dave Lewis, revelou a estratégia em um comunicado.

Com o déficit da companhia com aposentadorias e o crescimento dos níveis de dívida, a Tesco disse que reduzirá seus investimentos no próximo ano para 1 bilhão de libras (1,5 bilhão de dólares), ante os 2,1 bilhões de dólares esperados neste ano, e cortará custos anuais em 250 milhões de libras.Ela também explorará a

venda do negócio de dados Dunnhumby que alimenta seu projeto de cartões de fidelidade de clientes, próximo à sua sede, não pagar um dividendo final e fazer consultas sobre um plano de encerrar seu esquema de benefícios de aposentadoria atualmente definido para todos os trabalhadores.(Supermercado Moderno - 09/01/2015)

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MercadoCrescimento do varejo em 2014 é o menor dos últimos 11 anos

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O movimento do comércio varejista cresceu 3,7% em 2014, de acordo com levantamento da Serasa Experian. O balanço, divulgado hoje (7), foi feito com base em consultas feitas por 6 mil empresas à base de dados da consultoria.A expansão foi a menor para o setor nos últimos 11 anos. Em 2013 o comércio teve aumento de 5,2% em suas atividades.Os setores com melhores resultados foram

supermercados, alimentos e bebidas – com alta de 3,9%, e vestuário e calçados – crescimento de 3,4%.O ramo de combustíveis e lubrificantes registrou expansão de 1,2% e o segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática teve alta de 0,9%.O único resultado negativo foi das lojas de materiais de construção, com queda de 6,5% no movimento ao longo

de 2014.Segunda a Serasa, o “fraco” desempenho do comércio no último ano foi causado pela alta nos juros e na inflação, especialmente na primeira metade do ano.A queda na confiança dos consumidores e endividamento das famílias também contribuíram para o resultado, de acordo com a análise da consultoria.(Exame - 07/12/2014)

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MercadoVarejo começa a discriminar impostos na nota fiscal

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Está em vigor, desde o primeiro dia deste ano, a penalização dos estabelecimentos comerciais que não discriminarem na nota fiscal ou em local visível os impostos que incidem sobre o preço dos produtos e serviços comercializados. O consumidor final deve ter a informação dos tributos em termos percentuais ou em valores aproximados.Entre os impostos que devem constar estão o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços (ISS), o Imposto sobre Produto Industrializado

(IPI) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Confins).Prevista na Lei 12.741 de 2012, a obrigação passaria a ser cobrada em junho de 2013, mas o governo aceitou pedidos dos empresários que queriam mais tempo para colocar a medida em prática. O argumento usado foi a exigência de discriminação do percentual ou dos valores absolutos dos impostos referentes à União, aos estados e municípios. Medida Provisóriapublicada em junho de 2014 determinou que a fiscalização da lei

fosse “exclusivamente orientadora” até 31 de dezembro do mesmo ano.A regulamentação é facultativa para os microempreendedores individuais. As microempresas e empresas de pequeno porte podem informar apenas a alíquota em que estão enquadradas no Simples Nacional. Empresas de porte médio e grande têm a obrigação de detalhar os impostos em valores absolutos ou percentuais, por entes tributantes.(Eletrolar.com - 06/12/2014)

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MercadoNova ‘geração smartphone’ influencia decisão de compra e desafia o varejo

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“Mãe, me passa o cartão?” O pedido, que poderia ser recebido com irritação pelos pais, é bem-vindo na casa de Maria Carolina, 13, e dos gêmeos João e Pedro, 11. São eles quem finalizam as compras da família Ribeiro, após horas de pesquisas de preço e produtos, nas lojas virtuais.Guilherme, 12, já evitou que o pai pagasse mais por uma TV em uma loja física. Enquanto o vendedor oferecia o que parecia ser “o melhor preço do mundo”, o garoto descobria pelo celular que outras redes vendiam a mesma TV por menos.Só “autorizou” o pai a fazer a compra após conseguir um “bom” desconto.Carol, João, Pedro e Guilherme fazem parte da geração dos “consumidores hiperconectados”. Eles costumam saber mais de um produto do que os próprios vendedores (porque

pesquisaram antes nas redes sociais especializadas), avaliam a reputação de uma empresa pelos sites de reclamação e são completamente frios aos apelos emocionais do varejo tradicional e das compras por impulso.Para eles, Papai Noel é o correio ou o motoboy do delivery. Alguns chegam a ir a uma loja física provar, por exemplo, um sapato. Depois escaneiam o código de barras, localizam o item com preço melhor na concorrência e encomendam o produto.Vender para essa geração ameaça o varejo tradicional. “São desafios que vão desde como projetar o espaço e tornar o ambiente semelhante ao virtual até como criar uma promoção que, de fato, funcione”, diz o consultor Julio Takano, que preside a Abiesv, associação da indústria de equipamentos ao varejo.“A loja poderia dar conexão

grátis e aproveitar para ajudar o cliente a comprar melhor. Nos EUA, algumas lojas têm um ‘concierge’ virtual que recebe o cliente. Ele dá as boas-vindas, se conecta por meio de redes sociais, lê seu perfil e oferece produtos que tenham a ver com ele”, disse Wagner Bernardes, diretor da Seal, empresa de tecnologia do varejo.Segundo a Abiesv, 82% dos brasileiros têm como prioridade na web ter acesso ao e-commerce. Por segmento, 74% do varejo informou ter interesse em fortalecer as vendas pela internet.(Folha de S.Paulo - 12/01/2015)

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E-commerceComércio eletrônico faturou R$ 35,8 bi no ano passado

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De acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, o setor movimentou R$ 35,8 bilhões em 2014, crescendo, nominalmente, 24%, em relação a 2013, quando o faturamento chegou a R$ 28,8 bilhões. Ao todo, foram mais de 51,5 milhões de consumidores únicos, sendo 10,2 milhões de novos entrantes ao longo do ano e mais de 103,4 milhões de pedidos realizados, a um tíquete médio de R$ 347.Para Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit, o ano atípico do mercado influenciou nos números positivos. “Foi um ano em que tivemos Copa do Mundo,

que ajudou a impulsionar a venda de televisores e artigos esportivos no primeiro semestre, além de diversas liquidações, o que trouxe ainda mais atrativos ao e-commerce. Além disso, o mercado vem evoluindo, ano após ano, para dar mais ferramentas e opções aos consumidores”, explica.A Black Friday também contribuiu para o sucesso do setor em 2014. “O resultado da ação, apesar de esperado, rendeu ao e-commerce R$ 1,16 bilhão, o que comprova que o modelo vem fazendo sucesso com os consumidores e lojistas, quebrando todos os recordes de

faturamento em um único dia”, afirma Guasti.Para 2015, apesar da retração esperada na economia do País, a E-bit prevê um crescimento nominal de 20%, atingindo faturamento estimado de R$ 43 bilhões. “Será um ano bastante desafiador para o varejo em si, entretanto, nada que afete muito o comércio eletrônico, onde se concentram os melhores preços e condições. Acreditamos que o e-commerce continuará com crescimento bom, sobretudo nas vendas via mobile”, aposta Guasti.(Supermercado Moderno - 06/01/2015)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

12/01/2015