C/f S. ÍI5 - BNmemoria.bn.br/pdf/218235/per218235_1855_00095.pdf · 2012. 5. 7. · Sr. Filippc...

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AillHI l'H C/f «Kai-<a feira. 5 Je dê2e:uli^b de feSSíS. S. ÍI5 ^^^^^^^**^***^**^»-»»-»»^»'»Ma«^^-"i. —— .— --.i.n i.i . |- , , | __C ~mmmwmmn **¦ ''¦¦¦¦ 1111111 ll ir-a-mill lliiirtwnnr-.riiiia.ilj________aj'~=l__m:__Z_t___Z £ij_^~ ^^^^^^^^^^^^™ll*-*--*-*»»»»»*»*aãaaaTa»aT^^*-'' ' ** . ' ' ¦'' ' ¦ ' '• ¦¦ ààii v, »-av, \j\j ICI*) {_, MaJltl OS r>eilllfirPC ncciminnlnn .... i*__'a PARTE OFFICIAL. SECilKTAlUA UO GOVERNO- lÍJPEDiEJiTt- no nu '29 de «0-nir.ao Di! 1853. Au administrador das rendas provinciaes para man- <% entregar ao verea.lor âiW»| Ferreira L "Z Costa a quant.a de 72^960 rs., para ser a»pli.,„la Z reparos dos p.ntilhões da fonte Grande,' Ia go 7a Conceição'.° Ud t —Ao mesmo, que não obstante as rasÕes-brnnost-M cm seu onicio de 8 de agosto passado, de ee3a porta na de 23 do julho deste al.no, nU^ftn l dar a dccima dos prédios urbanos habitados pelos pro- (.nos donos, e que forüo lançados no semestre de ianei- roa junho."«-jum.1 cn Z'\° í)r* Adl*efe de po,ida comniunicando-íh/. que saa a dc oíticar ao provedor da santa casa da ml ricoidia, o ao guardião do convento .le S. Francisco para que nao *e consiota sepultar cadáver algum £' .n.leno, enas catacumbas perlence.il-. aquelles edifi- negues,», como pede em seu officio dc hoje sob n.« -Ao mesmo communicando-lhe, que sc tem do no- * o ordenado a câmara municipal desta cidade para for- nular posturas prohibiudoo eterramento nas igrejas. -A' câmara municipal da Victoria para informar com urgência a respeitodo terreno, qBPe pó'Je JV para cem.ieno, como S8 -ligio em 24 do ultimo mez Con7r'n0nCOmma"da,nte ^^^ di' =Uarda naci°<»»l d" I. . f?"JT'ir' ""'" l,e «l"e * servico das ^nacS t0 "°diil°^.Pr°^""'« Pela guar- Dia 30. -.«iridí i' SP1 ,mlfk P'1rac:P«!jir «° ordens ás autorid.,,les policaes da comarca do sul, para que estes transmiuap aos coininan.la..tes dos destacamentos reuüisíSd?"'r>l*m MS ag'ln,BS il0S Cürreiòs« qtiairiüó requis ta l.« uma praça queeondusa a mala alécsfa capital, dado o caso de moléstia do respectivo estafeta. -An mesmo communicando-lhe, em resposta io sen ollico n.HU, qllejase „,,,,„ ;|j .lcè^Jg^ vulunias para lhe ,ere.n entregues os medicamentos qoe tem dc reinetter ao subdelegado dc Santa Cruz. ' - Vo patrão mòr da barra desta cidade para mandar proinptdicar a lancha velha de soccorro,do q„c lhe necc,.san„; e nara que se conservem sempre em bom e a.Io ambas as lanchas, e o escaler ,1a presidência,re- qmsila.ad» inspector da thesouraria os nbjeclos neVes- mm, .'v,s!e..tcsno armazém de m,rj..ha . coiavitião lambem que mande forrar de cobre a.lancha nova. -".Resolução nomeando provisoriamente a João dos Santos Uboapara sallicitador dos feitos da fazenda DiA í.° |)E DESEMBRO. A' th.sn.raria para mandar pagar as ferias da obra d.» quartel da companhia íixa, que se lhe remetlem. -A'mesma, para que dc credito aberto para-saü- oe publica -mande pagar as despesas feitas com a en- fiTinaria da Capielíaba. A freialoão Nepomueend Valladarcs,guard«aodocon- vento da l'enba,a,;cila,ido a olferta feita cm sen ollieio de -¦> «io novcmbro.de uma casa da propriedade do mesmo convento para nella serem recolhidos os indiviJuos.qúe por ventura forem... (Teclados epidemia reinante o (iuc sc lhe agradece. i Notas das faltas que tiwrã0 ^ ^ rf ^. ^ ^ .^ ^ , ^ ^ _ (Conclusão) N." Nomes nos alumnos. Faltas com causa. Faltas sem causa, 1 2 3 A 5 6 ^J Aula de franeez. Anreliano Martins de Azambuja iVIeirelhs ( 8 ) Joaquim Francisco ,Ja Cosia Bastos (ft) Aires Loureiro d'Albuquerque Tovar (1.0 ) .lo.se Goulart de Souza (11. 1 Manoel Ferreira Bastos (12 ).. . ' ' ' '* João Felippe da Silva Calmon. '. '. 8 28 >S«ÍK~K>as-. 4-4 3 h 5 6 7 8 0 10 11 12 13 l/l 15 1.0 17 íá 10 20 21 22 23 2/i 2.5 20 27 2S 20 Aula de musica. •Manoel Francisco da Silva Vasconcellos ( 1 Manoel Pires Martins ( l(/j) . Manoel Ferreira Bastos Cincinato Cândido das Neves Xavier M 5 José Ferreira Lopes Wanzelíer (16) Jo>è Goulart de Souza ( 17 ) José Francisco de Lelis Aires Loureiro d'AJnuquerque Tovar " Manoel Goulart do Souza (18 ) Francisco Pinto de Siqueira . Antonio Aires de Aguiar (19 ). João Francisco Guimarães ; José aDomihguos da Silva IÍflafr(2Q) Josè^íir^aQm4)TaT FerTeTraTíãligel l^omingo^Ena^rseo-f^sírmento!. Deolindo José VieiniJ\lnripl Miguel Calmon du PnTEiiFòa . . ~ ' João Coelho Martins de Aguiar)'2*1 ) •João d/Almeida Borges. Francisco Batalha Ribeiro . . \ ^Aulonio José Gonçalves Galvão Antônio Cardoso da Victoria (22) Lconidlo Francisco de Paula Xavier m') -Leonel Joaquim das Chagas. Antonio Co-ulinho (FAIvarenga ( 2/i ) João Felippe da Silva Calmou. . Joaquim Francisco Pinto Ribeiro Miguel Batalha Ribeiro . ...' José Ribeiro Coelho . . 3). )• 29 12 3 23 3 12 22 5i 22 57 8 10 . I 52 57 71 36 36 kh 3 •a 33 Al 37 38 26 58 68 ( 8 ) Não tem comparecido desde junho. ( 9 ) Idem todooaniit). (io Idem. idem. ( n)ldcm, id.iíh. ( 12 )ldcm. idem. ( i:i ) Idem desde abril. (ll) Idem desde maio. ( i:í ) idem desdcjuiiUo. (16) Idem desde abril. ( 17 ) Idem. idem. ( 18 )ldem, idem desde m.iio. ( io ) Não lem comparecido desde marco*. (20 ) idem desde abril. (31 ) Idem desde setembro. (22) idem todo o anno. (23 ) Idem dc-de junho. (24) Ide» desde maio. Lycêo da Victoria 17 dc novembro de 1855. Total. 36 86 52 57 83 58 59 36 hfl 15 55 95 59 38 34 68 44 68 G Padre João Climaco *AWanm Rungd.^imiw ^^

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AillHI l'H C/f«Kai-<a feira. 5 Je dê2e:uli^b de feSSíS. S. ÍI5

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PARTE OFFICIAL.SECilKTAlUA UO GOVERNO-

lÍJPEDiEJiTt- no nu '29 de «0-nir.ao Di! 1853.Au administrador das rendas provinciaes para man-<% entregar ao verea.lor âiW»| Ferreira L I»

"ZCosta a quant.a de 72^960 rs., para ser a»pli.,„la Zreparos dos p.ntilhões da fonte Grande,' Ia go 7aConceição'. ° Ud

t—Ao mesmo, que não obstante as rasÕes-brnnost-Mcm seu onicio de 8 de agosto passado, de ee3aporta na de 23 do julho deste al.no, nU^ftn ldar a dccima dos prédios urbanos habitados pelos pro-(.nos donos, e que forüo lançados no semestre de ianei-roa junho. "«-jum.1

cn Z'\° í)r* Adl*efe de po,ida comniunicando-íh/. quesaa a dc oíticar ao provedor da santa casa da mlricoidia, o ao guardião do convento .le S. Franciscopara que nao *e consiota sepultar cadáver algum £'.n.leno, enas catacumbas perlence.il-. aquelles edifi-

l» negues,», como pede em seu officio dc hoje sob n.«-Ao mesmo communicando-lhe, que sc tem do no-* o ordenado a câmara municipal desta cidade para for-nular posturas prohibiudoo eterramento nas igrejas.-A' câmara municipal da Victoria para informarcom urgência a respeitodo terreno, qBPe pó'Je JVpara cem.ieno, como S8 -ligio em 24 do ultimo mez

Con7r'n0nCOmma"da,nte ^^^ di' =Uarda naci°<»»l d"I. . f?"JT'ir' ""'" l,e «l"e * servico das

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Pela guar-

Dia 30.

-.«iridí i' SP1 ,mlfk P'1rac:P«!jir «° ordens ásautorid.,,les policaes da comarca do sul, para que estes<» transmiuap aos coininan.la..tes dos destacamentosreuüisíSd?"'r>l*m MS ag'ln,BS il0S Cürreiòs« qtiairiüórequis ta l.« uma praça queeondusa a mala alécsfacapital, dado o caso de moléstia do respectivo estafeta.

-An mesmo communicando-lhe, em resposta iosen ollico n.HU, qllejase „,,,,„ ;|j .lcè^Jg^vulunias para lhe ,ere.n entregues os medicamentosqoe tem dc reinetter ao subdelegado dc Santa Cruz.

'- Vo patrão mòr da barra desta cidade para mandar

proinptdicar a lancha velha de soccorro,do q„c lhe fónecc,.san„; e nara que se conservem sempre em bome a.Io ambas as lanchas, e o escaler ,1a presidência,re-qmsila.ad» inspector da thesouraria os nbjeclos neVes-mm, .'v,s!e..tcsno armazém de m,rj..ha . coiavitiãolambem que mande forrar de cobre a.lancha nova.-".Resolução nomeando provisoriamente a João dosSantos Uboapara sallicitador dos feitos da fazendaDiA í.° |)E DESEMBRO.

A' th.sn.raria para mandar pagar as ferias da obrad.» quartel da companhia íixa, que se lhe remetlem.-A'mesma, para que dc credito aberto para-saü-oe publica -mande pagar as despesas feitas com a en-fiTinaria da Capielíaba.

A freialoão Nepomueend Valladarcs,guard«aodocon-vento da l'enba,a,;cila,ido a olferta feita cm sen ollieio de-¦> «io novcmbro.de uma casa da propriedade do mesmoconvento para nella serem recolhidos os indiviJuos.qúepor ventura forem... (Teclados dí epidemia reinante o(iuc sc lhe agradece. i

Notas das faltas que tiwrã0 „ ^ ^ rf ^. ^ ^ .^

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_(Conclusão)

N." Nomes nos alumnos. Faltas comcausa.

Faltas semcausa,

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Aula de franeez.Anreliano Martins de Azambuja iVIeirelhs ( 8 )Joaquim Francisco ,Ja Cosia Bastos (ft)Aires Loureiro d'Albuquerque Tovar (1.0 ).lo.se Goulart de Souza (11. 1Manoel Ferreira Bastos (12 ).. .

' ' ' '*João Felippe da Silva Calmon.

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10111213l/l151.017íá10202122232/i2.520272S20

Aula de musica.

•Manoel Francisco da Silva Vasconcellos ( 1Manoel Pires Martins ( l(/j) .Manoel Ferreira BastosCincinato Cândido das Neves Xavier M 5José Ferreira Lopes Wanzelíer (16)Jo>è Goulart de Souza ( 17 )José Francisco de LelisAires Loureiro d'AJnuquerque Tovar

"Manoel Goulart do Souza (18 )Francisco Pinto de Siqueira .Antonio Aires de Aguiar (19 ).João Francisco Guimarães ;José aDomihguos da Silva IÍflafr(2Q)Josè^íir^aQm4)TaT FerTeTraTíãligell^omingo^Ena^rseo-f^sírmento!.Deolindo José VieiniJ\lnripl

Miguel Calmon du PnTEiiFòa . . ~ '

João Coelho Martins de Aguiar)'2*1 )•João d/Almeida Borges.Francisco Batalha Ribeiro . . \^Aulonio José Gonçalves GalvãoAntônio Cardoso da Victoria (22)Lconidlo Francisco de Paula Xavier m')-Leonel Joaquim das Chagas.Antonio Co-ulinho (FAIvarenga ( 2/i )João Felippe da Silva Calmou. .Joaquim Francisco Pinto RibeiroMiguel Batalha Ribeiro . ... 'José Ribeiro Coelho . .

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( 8 ) Não tem comparecido desde junho.( 9 ) Idem todooaniit).(io Idem. idem.

( n)ldcm, id.iíh.( 12 )ldcm. idem.( i:i ) Idem desde abril.(ll) Idem desde maio.

( i:í ) idem desdcjuiiUo.(16) Idem desde abril.

( 17 ) Idem. idem.

( 18 )ldem, idem desde m.iio.( io ) Não lem comparecido desde marco*.(20 ) idem desde abril.(31 ) Idem desde setembro.(22) idem todo o anno.(23 ) Idem dc-de junho.(24) Ide» desde maio.

Lycêo da Victoria 17 dc novembro de 1855.

Total.

36

86

5257

83

58

5936hfl15

559559

38

34684468

G Padre João Climaco *AWanm Rungd.^imiw ^^

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*ertrérffèlo ái\ \icloria

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ORDEM DO DIA.

Salla ,L»n ordens militares da presidência na ei-datle da Victoria, em 4 do. dezembro de 1855.

Ordem do dia n.MoO.

Sua Ex. o Sr. liarão de Itapemirim, vice-presi-dente da província, manda fa/er publico paraconhecimento da guarnição o aviso circular doministério dòsné»òciós da guerra de 15 de novein-bro de 1855 iiné abaixo se transcreve.

CIRCULAR.

Illm. e Exm. Sr. Sua ivhgostade o Imperadorhouve porTiem por sua imediata o imperial resolu-

ção de Si de outubro ultii.io determinar que.para boa ordem e regularidade do serviço tiidi-

rlat, os indivíduos a (jue fiViçào aproveitar as (lis-posições da provisão de 7 tle Dezembro de i.oo'9requéírío ao governo Invperial lia tornia das or-deí.S. estabelecidas, afim de que precedendo con-sulla do conselho supremo militar, o mesmo An-

guslu Seniior possa rèsuiy. r como lor de justiça,ficando por conseqüência prohihido ;» q-ualquerautoridade militar fizer aplicação do preceito damencionada provisão, quando as*im lhe seja re-

querido por alguma praça do exercito que e*te-

ja sob seo commando, o qoe tudo eommumco aV. Ex. pnra sua inléíiiieiVcía e execução. — Deos

guarde n V. Ex,. Marquez de Caxias.—Sr. presi-dente da provincia do Espirito Santo.—Cumpra-se e archive-se. — Palácio do governo na cidadeda Victoria, ,-m o de dezembro de 1855. — Barãodt- lT*riLMiRiM.—Conforme Joaquim Antônio deOliveira Scab~a, secretario do Governo—JoãoDias de Afnpuero major graduado ajudatile (For-deus.

fracos, e pobres, hoje se mostre tão fraco e medroso 1

Mas he verdade que contra a cholera jnão ba valentia e

o tempo não he para graças.-Estamos sem delegado e

juiz municipal e de orphãos, porque o Dr. Lapa esta"fora

da villa, o ate disom que parte breve para o Ca-choeiro, e dahi para Minas, ou para o fim do mundo,com medo do judeo errante, sem lembrar-se de queeste viajante o pode ir huscar até nos ultimosconíins daterra / ! »

Em Ítapemerim fasia-se muitas fogueiras dentro davilla, e muitos fazendeiros tinhão fornecido a lenha ne-cessaria sem que recebessem pagamento. 0 vigário da-

quella freguezia tem sido incansa\el em prestar todos ossocorros ^tos doentes, pelo que tem se tornado dignoda gratidão daquelle povo.

¦jsssrxatatanssxtaeiBs*-TTrira~ffgajass3a)W-w«maaT*TrTA'^*.-Ki rf-»i.-*«swjK

ro tMiipj 14 mCOtBBk.

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O dia 2 de dezembro foi festejado segundo o costu-f me: ao alvorecer salvou a fortalesa da barra, e emban-

deirarão-se as embarcações surtas no porto: a 1 In rahouve Te-Deum na capella nacional, cortejo á Efígiedo Monarcha e parada da força de linha e de pedestres,a qual fui commatidada pelo Sr. capitão Manoel Joséda Solidado. Sua Ex. acompanhado do 3r. Dr. che-fe de policia, secretario do governo, aulhoridadese mais pessoas gradas se dirigirão á Fonte Grandeafim de assistirem a sabida da água do novo en-eanamento: á 6 annos que igual ceremonia se praticouna fonte da (.apirhaba sondo então presidente o Fxm.Sr. Filippc José Pcreiva Leal. Depois dc se ter solta-doansoaS. W* eiiiáis anthoridadcs se dirigirão ao

quartel da companhia lixaonde se achava preparado umdecente copo daeoa. As G horas salvou a fortalesa dabarra, como jà tinha feito ao alvorecer, e á noite illii-minou-se o palácio, repartições publicas c algumas ca-sas particulares.

Assim sc passou o dia 2 de desembro, annivcrsarionatalicio do nosso adorado monarcha.

O Sr. Dr. Ignacio Rodrigues Bermudc.não satisfeitodc fazer destribuir pela populaç.ão desta cidade gran denumero de exemplares dos conselhos aosmeus patríciosdo Dr. Peixoto, remelteu para quasi todas as villasjilaprovíncia muitos exemplares dos referidos conselhos,afim de serem distribuídos pelos povos. Quem conhecea falta absoluta de recursos que existo pela nossas villas,epovoações, hade louvar ebem diséra feliz lembrançado digno l)r.,que nesta quadra calamitosa em que esta-mos, não se tem esquecido dc contribuir para*alliviaros sofrimentos de seus patrícios. Oxalá que tod os oimitassem 1

Os Srs. coronel João Nepomoccno Gomes Bittencourt,e major Francisco Paula Comes Bittencourt mandarãopor sua conta uma lancha carregada de carne seca,arroz, e farinha, etãobem duas reses para repartir-secom as pessoas indigentes do itabapoana.

O Sr. Dr. Manoel Gomes Bittencourt destribuio mais112$ rs. pelos pobres daquelle lugar.—Estes cidadãossão dignos de toilo louvor, e da gratidão dc seus patri-cios.

No dia i7 do passado mez foi barbaramente assassinalo na povoarão de Itabapoana JoaquinT Alves de Vas

ma-do na povoarão de llabapaana JoaquinT Alves de Vas-coneellos : estando oecupado em seus trabalhos da roçafoi accomeUidò por seus escravos que o cutilarão dc talforma que íalleceono dia 20.- Os assassinos não forãopresos, e como cm Itabapoana não ha authoridade ai-guina policial,he provável que não se tenha instaurado ocompetente processo.

Chamamos poisa aítenção do dfgno Sr. Dr. chefe depolicia para este fado, que por sua gravidade não deveser despresado. #

Fm Guarapary a epidemia parecia declinar, poisnestes últimos dias poucos casos tinhão ?apparecido.

Tinhão somente fallecido 3 pessoas, e estas talvezpor falia de tratamentoprompto c adequado.g-JEjajJJJj***^^

NOTICIAS DIVERSAS.Rio de Janeiro.

Consta-nos que é nomeado presidente da pro-vincia de S. Paulo o Sr. Dr. Francisco Diogo Pe-reira de Vasconcellos. actuai presidente da pro-vincia de Minas, e que esta vai ser presidida^ peloSr. consellíeitõ Ileiculano Ferreira Penna.

O Sr. ministro da guerra apenas teve conheci-mento de (jue a bordo do vapor Imjyerutriz forãomandados para o Ilio Grande alguns recrutas ain-da convalescentes, e que se virão privados de lo-dos os recurBos quando entre elles rebentou o cho-lera niorbus,*jmandoo proceder a um conselho deinvestigação.

Temos cartas de ítapemerim que nos dão as maistristes noticias daquelia villa. A epidemia tinha ali appa-recido, e jà tinha feito muitas victimas ; eis o que nosdiz uma pessoa importante dali.—« Estamos a braçoscom a epidemia, que vae rnostrando-sc bem devastado-ra e cruel...Até hoje ( 2 de dezembro ) tem suecumbi-do 30 pessoas, e entre estas o negociante Thimotco deToledo Leite.—Temos somente os Drs. Cunha, c Bit-tencourt, pois o Ortiz c Lapa dcsapparecerão da villacom medo da «6ic/i« 1 !

Admira que o Dr. Lapa, que he tao valente com os

O Sr. 1o tenente da armada Luiz Maria Piqueique ha pouco regressou da Assumpeão. foi mau-ilado aquella capictal pelo governo impeiial paraentregar ao presidente Lopez a nota em que oSr. ministro d^ negócios estj-nngeíros Iheanuuu-ciava a não ratificação do tratado celebrado peloSr. Pedro Ferreira de Oliveira, e as razões (juepara isso tivera o gabinete, brazileiro. e covidav,.,o governo do Paraguav a mandara ivsfã corte umplenipolencíario afim de entrar em novas nego-ciações.

Julgamos poder anniinciar que o presidenteLopez aceitou o convite do governo imperial, deque brevemente teremos neslacôrte um plenipo-tencinrio paraguavo,

—Um caõ fiel, mas infeliz. — Ha mezes nau-fracou no cabo de S, Vicente um navio inglez,o (piai ^batendo iruma rocha se fez em pedaços.Toda a Ir-pubição foi ao mar porque não houvetempo de aproveitar as lanchas. A bordo vinha

sãos e salvos. O mar estava muito encapeilado, eo cão fazia horoicos esforços para levar ao caboa sua tarefa salvadora, mas forão baldados, por-que exhaurindo-se-ihe as forças, não podendojá lutar com as vagas, foi bater de encontro aum rochedo, sumindo-se, sem que nunca maisfosse visto. Os náufragos, para quem não haviaoutra c«»perança de salvamento senão o corajosoe fiel cão, submergirão-se depois de terem luta-do por muito tempo com a morte.

Ê* impossível descrever a magoa do capitãoquando vio suecumbir o seu fiel amigo ; disse ei-le íjúe não lamentava a desgraça que lhe sMce-dera, nem a perda do capital que soffrêra. mas sóa morte do heróico animal ; uma cousa o Canso*-lava unicamente, e era que elle morrera no seuposlo, lutando cm favor da humanidade, comoo "soldado

que suecumbe com as armas na1 mãoetn defesa da pátria.

—Um ladraõ finório.—Ha tempos os nego-cunles de Ijerlini (jueixavão-se de que recebiãopelo correio cartas cujo conteíido lhes indicava(pie devião trazer incluídos bilhetes 'do lliesou-ro, o que se via igualmente pela sua forma, masnão era possivel descobrir o modo porque essesbilhetes erão lirados.

A policia fez ás suas investigações, e a final

prendeu um carl.eiroao qual encontrou unia som-ma considerável de bilhetes do thesõuro, nãomostrando de modo satisfaclorio como lhe tinhavindo ás mãos.

Interrogado pela policia, o carteiro declarou(jue fora elle que tirara os bilhetes de dentrodas cartas. Ao principio recusou dizer como rea-lisava essa delicada operação, (pie nem-u-rn ves-ligio deixava, porem a final expoz o seu mctho-do.

Os bilhetes do lhesonro da Prússia são de pe-queno formato, em papel mui delgado, poremmuito forte. O carteiro introduzia n'uma das do-bras da carta uma agulha de meia, prendia-lhea ponta ao bilhete, depois dando com muita des-treza varias voltas á agulha, enrolava nesla o bi-lhete e puxava-o para fora. Desta maneira con-seguira extrahir três bilhetes de uma só carta.

O carteiro disse que este processo nunca lhefalhou, excepto quando os bilhetes estavão pre-gados uns aos outros ou à carta por meio deobreia, e por um alfinete. O carteiro executoua sua operação a vista do juiz com tal prouipti-dão e destreza que o maravilhou.

—Múmias.*—«Descobrirão-se nas Ilhas Canáriasmonumentos fúnebres de Gnanchos, 'primitivos

habitantes desse.*) lugares.Um cabreiro perseguiu-do uma gralha que se refugiara em um;i vasta«•riita. achou ali grande numero de prateleiras det"l "'•'¦'¦¦,

• cedro em que estadão collocadas as múmias des-I sos antigos- povos, bem embalsamadas, e cober-

Ias de pell es preciosas Q pastor, dese joso de após-sar-se das pelles, lançou porterra algumasmumiase despojou-as, INão lendo guardado segredo, va-rias pessoas forão apoderar-se dessas múmias,eu-

ja conservação é perfeita, depois dw lerem passa-d.) pelo menos trezenlosaunos naquelle carneiro.Levarão duas para a cidade de Oratava, uma das(IU-4CS é de um rapaz de vinte a vinte cinco nn-nos, que ainda conseiva as unhas, o.vuhos e suis-sas ruivas.

•— DoÍntes occasionai-s,— Quatro moços, umdos quaes era medico, chegarão de iMontpelber aParis para ver a exposição nnivei>;al, e Como lhescustasse a achar alojamento, liverâo, graças aomedico, a feliz lembrança Ai'stí dirigirernao lios-

Sainl-Í)!

umleve

magnífico cão da Te ira LNOVa, o qual, apenaslugar o sinistro, tratou logo de salvar os in-

> liei cão tra.-er áfelizes náufragos. Conscguio <

praia o capitão du navio c depois um marinheiro, í j

jiicio Duhois. rua (Io í''aul)onrg a>ainl--Uenis, oude se eslabclecèrâo como mi atro doentes, e onde,secundo eonsla. acharão bons quartos, boas ca-mas é excellente mesa a 5 francos por dia. Comrazão diz O provérbio que a genle dò sul u lèhzum tudo,

— U\í suicídio por iíxí:E5|o pu velicidad!-. —» ore-cera islo um facio inipi^vad, mas aqui tenros l'il1

cxeinjilo, Om Sr. IVuiudo boaíoiiun»» e oc-copando nlein dÍs>o um rniprego de caleguriaelevada em uma rep M I içãii publica, euloiii"uii)u arvore em um bo-uue d-isj i qu.'

iitl-se

ri .-do; es de

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Paris. Um escripto qm* lhe aphai\ã() no hpjsO con-linlr. a se»tiinle explie.içã.» : « Sou liomem de-rnasiadamente feliz ; nào pude conscuuir as io-íjuieUções. agitações, esperanças e desenganosque experimentão os homens em «eral. Tudome aSihe bem, a meu pezar ; a feücidade t-sma-iiame, quero ver se morrendo mo ii\>-,, dclla.ele.»

(Jornal do Commercio.)

Correio úvi ^'.C-orert. 3

iàiflilllflüs.fie.s.I.i.ai.

Sr. Redactor.No estado^melindroso cm que se a.-ha esla ulla, líao

podemos deixar passarem .silencio o comportamento docirurgião Lapa, nomeado pela presidência da pioviVcia para membro da commissão.de saúde deste muni-cipio. Este eiruiyjào devendo ser o primeiro á animarc a não abandonar òs habitantes da villa na presenteconjunetura, pelo contrario dois dias depois de recebera respectiva nomeação reíirou-se para a ía*onda Muquionde se conserva á muitos dias; deixando o mesmocomo delegado de policia de prestar-se na presente nua-d ra!! •

Também ê digno dc censura o procedimento quotivera o subdelegado de Piuma Alexaudii,-0 pires-Martins quando ali appareceu a epidemia reiV.anle, poisnos consta que fora elle o primeiro que se refugiara

para a villa no\a de Bênovòule. bEscrevendo estas linhas é nosso fim fav.er conhecer*no*puhlico de que quilate sao os empregados dc policiadesla dcsdilosa com.uva, sou &.;.

... OíUedroso.itapemirim 17 dc novembro de 1853.

onsilí*APACQ h- orniraoSà

u s .1 5 K s . fi 3 h m li s «7a n_ «/il Üer __ i % § *» II a aOMLli3HÍ$UaLú M rEOifllJ• • ¦ asBO SüS» fl aSkx' *ijy 0

-•*, Í.-Srth*-.ffi_li*J_t* maaammamamt tassamanagansa em-ár.jfm-- si-unem

V'.t><. de ser pro.^nlea cimarr, miin".;jp.n| oolhem tf-.it* V. S lhe dirigi,, houte-m sobe •„<•,„*-v.-.iiriK-ia d.» ,.rompia d.^i»,,açIi0 du novo localpar;, -enii-Orio fiiit-rdaildo assim nio >ó ,>> preço'-los|^g|.oe(,se,.ni,, n, lihlenuL ií«>vcruo,mítM.-díMKb* \.Sqoeqo,r<qurr nie^dí,*; sanilar.Vs se-nio to;),(.í:<-oas màzo não se adnle ja o qoe V S.j,'m ;ill"íit!;t;'i<* <*<- h-»i.í,r.„. A calhara iqirécfal-'!¦«¦• r"il{" <>•;*<• -•¦•piin7m de v. s. %,„,. il/)r.rií,squelrudo V. aS. tido às^uTo nas cadeiras tlii da-uiarii sò hoje >*_ feuihiu? di* advcilílà de uma f,.í-I.' '¦iixjoe !,.„, paHr.rp.-u-a provarll V. S. «-.„,. }fc,;i!11:,i;t Zc{*- ,;ui,M r"!»" Hiè cumpre pelo bem<-!.„ dcx-u. .i.ouicipr.s.saiba V. S.que a 1,5 domcazpassíuhi pedir, «j|a rnitorj-açao para dispeii-

saro, (-,,,„ noia ciM-ea ,bi novo local oO!'í''o.»i-lli<> qu,* infor-

lllm. Srs.—Sahendo qne se continua a sepiil-lar na presente quadra ou auligo cemitério destafregue/a.a, o qne alem de ser oppusi,, as ordensdo governo, e .. Iodos os preceitos de hvienepublica, é por si sú sudiciente para exa^n.r aepidemia reinante, que infelizmente

"(lageila ' oshaljiinutfsde.sla villa, e vae apparcCon,lo%,n ai-

guus pontos de.ste município; e couIj,ceudo qu(.por isso serão improlicua.s Iodas e quaesquer Jpc-didas .sanitárias, (jue tem sido reeomuieudadas,tomo a deliberação, movido 0} ^^ {i

'^{*

interesse do Lem publico, de íaZfr sentir a V.«S. a necessidade de cessar quanto ante.<* os enter-tamei.tos n'aquelle lugar lào próximo dos vivos.A câmara me desculpara o leml>r;,r-|]*e çííieí('!!l demtini & deve pn.mpiifi.-ar ,, hi„aP doado

polo lÀui.. hanio du ilapemin.o, ou° qualquernutro alijado dessa villa. qu;. rvioiia as condi-Voes iirecssitrií.s para um ceioiterjo, [)ara 0 Jn|devera) ^.b levados »s cadáveres. JJeslc ni0(|'()acabara um u.so iiiliumau.,, [[m txih cornsi-o „ {peiiigo. e ., perda de laulas v\dmtV a cam„n, te-ra íe.1o a este município na cum- adm.l um im-porlaíite .serviçíi.

l)e(s guarde a V. S. -Deiegaci;, de policia d,Ilap.-i.u.mi 2<S de ouieiuiiro .hí I;-,:,:,. jjf(|| >S|,pre.si«írote e ve,ia«íi,res da câmara mucicipal' des-ta vi 1 ia — Rnfinu Rodrigues Lrpa,.

iNem a qua tira aclual he própria para recrimi-nações e nem a câmara dezeja a^eravar o; soori-s- ' r* cmentos qualquer de V. S., por isso (h-ixa deresponder a outros to(>icos do seu nífieio, lastiman-th) apeijas qoe 'ilha fatalidade l.eoha CoJfiC. d<>V.S. na desagF^./J;rvfel {VAsiçâ() de [>rcslar-.«.e sú(Tor cartas, e í Mi cios.

Deos guarde a V. S. paÇ" ds ca;nara moniei-pahth* r.Iapiiherim oi) d •. Nov.-mh: o de 18")")

lllm. .Sr. Rufam /iMrigues Ijnja delegado de... a- C"*

policia.síurcli;) Jorge du Silra Oni.nlnrs, pre**i<lenteAntônio Maria de Almeida Feijò*secretario.

taaa&ftaatfaaaaaia mmi7ãsi*immiiiMmmmm^^ ¦ •*-.- _____*---*B_s_l__Ba___BtBag

ccMão infantil como quando brasileiramente sediz: « Sinhá! »«Sioba, ella, a fada, :n brasileira, afilhados

trópicos da primavera.dn bella natureza tropical,nao tem. não pode ter outro nome senão este'Nm>;» imaginação boscardes uma expressão,se aoenraçao pedndes utn iiome.se á alma demandar-des uma imagem,se aos cc'ms implorardes uma bar-moo.a.uma iuí]e.\ão angélica,não lereis nada,nem-om^ni,,.!,. |««.ía»com igual»ailencia,dMrini eme-guice <'Oi.oiuiuars,gniíicalivamcnleaniVh,ierquem>mm, c..,boèsse mago nome «JeaSin-11 M . . . -. -

illÁTAMEriTO DO Clinr.ERA,Temos firí.do muilo proveito do seguintn íraeíamen-o m Por sua simpli "idade está ao alcance de iodos ;

^•nniQs pois a liberdãoe de lembrar aos Srs. taeuilati-wJSomesmoparaexperimeuLarenK-Lo-oqueaopareceros priimuros smpioma.s, deve-se tomar um escaldapês,(-

|í"al(|uersudoriíieo, usando-sc internamente de umasolução de goma arábica ; isto é , úe diía.s em duas ho-ras uma cbicara da dita solução cojn à gotas de lauda-"<> d«;;Vlienbaa1:~,leí,-8,! lambem usar «le clysíoTide polvilbo co,„ 8 golas de buulsíno • S(; cbivtiüuarateríno o doente, será bom applicar um sinapisn.o na bar-nga das pernas eee.Depois que a diarrhea (iesapparecerde to(lo,lou,e-se então um purgante de oleo de riciiiotaojii este pequeno tratamento temos ciiradb a niuitosdoentes e um sõ não lemos perdido apesar de não ser-mos medico. ír ¦Um curioso.

M^^i^rm^oNao basta a epulcmia para nos nagellar.a falta doce"• uos (Io ,,,-imaua necessidade he lãobem um ílaaeMo!A carno.cnln só se vendea.,s ;lll,iSos, c aos

'grandes dai- -ru • mi* gallmbas sao atravessadas logo na pedra doiAisaro, e se milagrosamente escapão d'ahi, são to-

Tr^üT ?0,r al?U"n "0 Porl° dos Padr'*' P-'"-no Deo t f \ "v ?^S ' ! Afimli,-,II,S- P""'»«»'

umJí A r ! Vi'"^n°S ),ni' 'l1"'"1 hc' Ilüis •'"¦»>mói remos a fome, se escapar-moà da bicha l'Lm do poço.

% AanairbiB__i_ãsa(tE.

lyCada kM-ra l,m sen nso; cada expressão „¦„colo,,,!,.; ca.l,, Iras, seu senli.lo. .r.simcomo lemcor ..eco, lem barú.onia o gorgei,,. fèiii aro-mi' A1'0''- t",n '!<".-"raa brisa e melancolia osn.n do mslrnmenl,,,,,,, (,„,d3raa ,uli,là„ A li,,-

goagem I,, a im.grm da alma „., (, senlir do cra-çao:a ella l.gamos nossos votos com ella exprimi-¦»«.»» «I.io»e,.li,noa: por ,|,'a saerilicamnA.IÒ a«er.lad... Va, ,.„la o ll.irija nu. |ili,„< j0j |r, ic„,,luc<'l-••' »eanl11,|„ril. abemollando ca.lalom'.a!1av;Sa,1,l,,ea«ia,l,,|:!,.;;l|,1(,l(,,c ,,.1,,,^ S(ii>ii;,'""0'' I'|U#,S|I'! «.•«*"*¦* (ilmasj-sonora e A-MMi ,:'"""1"1" Cl™ " •<«. AAiadiclo po-,;<

7j'5:,í ^^'«'"««"do o senümento com ene.'d-C <,.-i!l,,,çà„. ,(,r,,a-s,. ,ií„. jj-ii |1|in)S i|(,s di|i^si.....j....-,,.1„<. a arma ,„„,„,„ Com ou, ,la Iribunase «lw„l,a a at!,„çã„. e,b. coração „ avisados,nl,,;-gra,, solemne, ,,ausnf|a. „()> ||ll',„s ,k,sUj'h.«, C,,p,, ,|,Me ,;,„,•,„„„, ;„. „ n)vnis|t,ri(Vsaal|5';l".'l"i'1"; 'te my.siiea i.-.ll,,,,,,,, ,.„-, j,,,.;-..,.. (i

|.rolet,ca,„s,ílando-;,a„ coração; assim o ronco|,s.ilm,;,r Hiffi p,nb"ir.w,sgail,aa,!o-s, „a l„rm,n-'.* "" m^à» «»b O peSo ,,'a ,„v,. Nos i,lvlliosd, (aouzag» a po,,ia h, l„aail,ira: „os V,,,,;')S ,,,..amM,oIi,u'cllla,,o|1,porlngue;;a;l,o.s|ivroSdai'iol;,n,lia e (U Islantlia Ivo hvpe.-horira

Na pátria de Cuslavo AdolA, OI,a,|le M bel-Io nome/ia.» terra de |)0i*liorue7es« P-ol.•,,;..« ii 'rwiAt,>w uaiiiaiinn n he umaOlYl.cn a- a. /»/»... I ... - . I

lia/i»iN.one .-.prendido em dialogo do anjos.roubados

nelle*; pelo amor maternal. para de seus lábiosl'"l,|ar a mnocnlinba <|uedorme, e Laptisal-aantes, que a igreja a baplise; nom. que pronun-eiath, vibra amorosamenie e predispõe.a 5ympa-Um , a lamdiaridade.mas (]ue nas livras do poe-i»Í- ';"'»» um v,rS„ cadenle.derramado por uma'¦¦"sao sem luciles .soUre . pagina de òm livroque se escreve para accordar e oíTerecer o nome«jue » sen„,b,l,dade nos èn.Aiba no colo c o amornoSdeyeo,eU.|:o;,(Siu|)á!„no,.ne iao .,

'

In. b,l.o, ao doce, lão brasileiro! Só assim po-ueijiella chamar-se. rli.ise lilulo de familia.havido na infância, em-b,ll,sa<lo na adolescência e merecido na sympal-I»». »;'o se eS<Jüêce jamais; <fo primeiro nometecebido, a primeira expressão oflewcida, o pri-mero '"». a primeira graça, o primeiro sorriso

ma a ma,_ brasileira concede ácfuella «jue nasceuile a.;.o seio.para o seio da palria sublime empoesia a bmhà/ái

II.Pergnmai um dia a ama que conduziu em seuslu-aços,;, p,a,se eik /.iin.-.is se chamou com o no-me q lhe eoolerio o baplismo?"l>erguntai as ami-

gasdasun infância, se* jamais outro nome lheconl.ecão «jue não fosse o primilivo? Perguntaiadie, aopoela .,„, primeiro adorou seu nomeseonlromais bello lhe pretendeu jamais dar Éelle responderão que dia se chamou e chama-Si,úa\ Ass.m como a mais bella das estrellas sechama Aenus a mais bella e adorada das Gibas se«lenom,„a-5»;/W-M' a primoSenita,a deposita-na «Ias graças do amor. das alleições, do renomeifa l-MOiha: lie a pnnceza desle tilulo.cujoprecio-so séquito lem para ella adorações sem fim Nema mageslade, nem a alleza, nem a excellencianada s,ra para sua alma, como simplesmente-Pinhal iVnguem jamais se cobriu com esse titu-Io com tanta graça, ninguém com tanta candu-ra, ninguém com um -prriso lão ingênuo. Essetil»!o que não dáorgulho.mas dá muita affeicâoqne nao avassala mandando.mas ogrijhouxna^nel

|ndo, he o seu mais precioso, o seu melhor

íl\'*iJ •

14» no nicho da família aqnella santa de vene-»çao. aquelle orago, cuja festa he desde que aAurora ,1 umm» seu rosto engraçado até aue oer-pnsculo - snrpreheode neJe,.MarU.Cctmm de cuidados, de caricias. de amor e deer„,„im„, afagos he sua vida um sonho peren-emre sornsos e osculos; sua existência conta

í li ')'',mc"'°.d"1 ,la "'"««ncia até os flb-r d ,s do seu esp.nto; sempre «ma nova solJíci-

fe Wfí n,oviss"»o* «™ gosto escolhido.«Ie«p, ansfe.to. mas unia immensidade «ue.nmordemã.nãoseafadigaassazempreen-

é,r.mM l"" i,n,°r "'^^cavel, inabalável eY^cnle que a representa nesse céo onde to-

|- a amao.até mesmo, as nuvens, os pensamen-m* oshymnos e .as estrellas.

ü que para um povo he a fé para um r-enio a«IH-rança.heparaa familia_a «Sinhá»-oCr«» Ie e a esperança.

queixosa recordação Ao poã^SMS^. I „„f .,A|Í !'°;""!mos des« *#fc dc encantada-*-''•..¦*¦.••*-

j I"',.M.,. ,sse ,do!o mmoS0t qne ,Mnde a--' I "' WmM?. e",' *m « delicias ,1a pátria, o.U,1Hol,„e|ardas,,bila(.ô(.s e a „,ai5 p e(iiIec|,

nr.t |.\. leve ahoudaile ;in i S*>f iJe íjMe

io ei .*is«u .a.V(

iu.i !.)'! e tendia tirai a quautita

Rnlie.Kl,,,,,,,!,,^!,, França be.nelòlsa a „„„,saudade l„ni,si„„;. L,,,,,,,,,,, ,, ,,,«, ,_.som hiu. J

. í*"l'"-illicaalarili branda e an.oroaa |,ma,":!,ir'1 «¦!.? ,1!Ml' í—¦«-•¦•iii_.i-lii-r.-l. Mas no Hrnsil''" h,ííos os ,í,,,,,(";. «:«' hulo-aos lilnlos (|oe,hT-^su ínuihe,voA.n-u:n -eràjüo _ari>f lãu m.i.»"i-

l..w„o!h,.re.,_al, ha. Houvemos de tudo quan.""»'- ««ca* nos I.II.Í,,alora essa doçura na ex-J pressão, esse abemolado em annunciar o pensa-¦™»<o;q»enos eleva nos dias de nosso pSo

?-.!*f 'l»e nos .n;,l,u.i.im. BM ,10ras Jcm^ni}|).raço,Sj e nos dã a imagem de um ser para

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torre*» úi\ Bieldi^iii****s*sbe*ea—gemsgBa—i—____es8ímbb

<juem não basta esse ardor com qne se amarão..-> mulheres do alémm.ir. lí' iforfjuu tambem, amãi. no vocabolanio de sua alma, quando se in-clinn para o infante que adormece, inspirada pe-Io céo.possue sempre um nome terno para ti ar»lhe, a elle, vindo ao mundo sem nome mais doqué aquelle que lhe dão os* olhos*, o coração e osorrir primeiro, mas qne já assim be grande,por-qne encerra aílerluosa ternura matemal. A mãi,vm seus sonhos, imaginara uni nome: o coração,¦«•fi. S«^U delirar dé prazer deu Ulll lloilfe; a alma,na idéa sublime de sua devoção,on^v essa expres-são ou esse nome, ou essa d:ota:e então a erian-rinbn recebe o titulo (jue tão zelosa dedicaçãoengendrou.

A mulher assim eleva ao «acerdncio o maistn.igniheo, cujo e«>r;ição bapiisa a líl)i;iiili.V.e quese chega a «ella.» e com os lábios apolicndossobro 'ri cândida e puríssima lace innocenlinba.tran**niille a palavra materna, assim como o sa-eerdote à boca do c.dix qne sagra, não haverá«dito mais nada, uão haverá pronunciado mais do({'lio—ttSiiVha»—mas nessa palavra de hivsteriosreside immen.so >enl i.'o de uniadnnga allocuçãoque só Deos comprehendeU. Se ol Li <¦ (llão ador-urèccr, abi mesmo unvireis ainda entre seus lá-bios pronunciar-se com fanática ternura—- Si- •1111 à. »

^ò esse nome! Mas xa^se nome hc tudo!

111.

Lis a origem do seu nome!Pronunciado na solidão, parece que um ciciar

dognomo o lança uas azas da brisa c que o ech-Oentre irs-flores.com elle brincando, o volve aocoração de onde pnrliu.

Pronunciado,(juando uma lagrima vem bume-ílcçer a saudade que começou a entristecei-nos.•dá plácida esperança n'um porvir de risouha exis-lencia— e da a lernura á mehincolia— e o Ire-niul.vr da lagrima doec-amar_*a.

Pronunciado, quando a imaginação nos (loiraa penna e que começamos uma canção,he comose um gênio da pátria nos afagasse com doce ex-pressão, e nos desse a inspiração e o rhytmo.

Pronunciado, ausente, proscripto. entregue aSons estrangeiros,recorda a líúiion e a terra don-

^le houvemos o se*: e a amenidadê do clima: eo murmúrio dos córregos; e as nossas primeirasimpressões.

A mais linda, a mais gentil, a mais mimosa dasflores brasileiras, pendendo da haste, remorejnu-do e beijand » outras não diz nessa linguagemmjsleriosa nem-um nome lão caro, lão meigo.O homem, que meditando; encoste n fronte namão, e ante o magesloso especlaculo cia favoritaGuanabara se mergulha n'um mundo de harmo-nias; se de além as auras lhe trouxerem um ecllO,será, o seu nome

Eis—Sinhà—o que junto de ti, a ouvir citarteu nome, meu espirilQ descubrio. Porque talnome me fez bem á alma alristada em mo men-tos de agonia e solirimenlo,

Se por um destino feliz,um dia na pagina maisescondida de leo álbum, pedires que trace umaslinhas de recordação,para no futuro leres os pen-samoutos que te forem dedicados, escreverei,com gralidào, com prazer e singeleza um sò no-me, que um dia achei bello para denóminar-te,enão se acha n'oulras paginas, que he original sòteu, novo; que le vai dizer com simplicidade cmágica ingenuidade o como le nomeava a fami-lia e eu tambem.— Sn?/..-/.

Marilia, os dias se me vão correndoCheios dc amargures,

De minhas esperanças lisongeirasMurchão as flores.

Longos, bem longos vão passando os diasComo uma eternidade....

De continuo redobrâo-me os lormcnlosAs píias da saudade!

Não é, Marilia, esse viver acerboUrn contio morrer?

Ob! que a vida assim é.... risos, prazeres,Ao depois padecer. ..

Não é viver, Marilia w viver longeüa mulher que se adora;

F' um pungir de tristes agonias,Penar de toda a hora.

F'viver sem se quer duas idéasPoder conciliar,

F' mover-se ao acaso, é uão ser livre;1_* constante scismar.

F' ver no céo a imagem da tristeza,Os astros sem fulgor,

F* um constante andar por enlre trevasPovoadas de horror.

1/ sò ler ii in desejo; é ser sozinhoNo meio da multidão,

F' ile aceibos cuidados trazer sempreRepleelo o coração.

Maiiiia, os dias se me vâo correndoCheios de amargores,

De minhas esperanças lisongeirasMurchão as flores.

Ai/ porque se finarão tão depressa

vv'.

Paço da câmara municipal n'csta cidade, era2o de novembro de 1855.

Ignicio Rodrigues de Bermude, presidente.Manoel de Moraes Coulinhú e Castro, secretari o

a><Jotl.i Joi •UcbiUXUÜi

/

M«'US instantes dourados?

O boticário Manoel Goularle de Sousa, que em1850, por occasiâo cia epidemia das febres ama-relas,se preslou á presidensia do Fxm.Sr. Felip-pe José Pereira Leal (de saudosa memória) parasocclVrrer graluitamenle áquelles enfermos quefossem atacados da dita epidemia, declara ao pu-blico que continua a prestar-se da mesma formaáquelles pobres (jue por infelicidade forem accom-nrellidos da epidemia reinante na presente qua-dra, não obstante a exclusão que d'elle fez a vi-_ce-prsideneiaf nau o contemplando áctualmenteno numero dos fornecedores de remédios.

Cidade (Ja Vicloria 3 de dezembro de 1855,Manoel Goularte de Souza.

A il porque se lizeráo t ao prococesMeus prazeres sonhados?

Ah! se \Vs destinos, meus eu ler pudera...Porém quem predizè-los?

Oiiem'-- O futuro é mundo impenetrável,Não podia dizê-los'...

O íuloru nâo lem, minha Marilia,Nada de humana essência;

Sem piiiicip.o, sem li mi profundo, immenso,ii' como a Providencia.

Quando fo-es orai minha Marilia,Ao altar do Senhor,

Pede-lhe o.s áureos dias do passado,Pede por nosso amor.

Deos te ovira:—«m sei que lhe sáo gratasDe um anjo as orações....

hlle unira p'ra sempre nossas almas1_ iiu.imks corações,

( £rô)

/ Pela Secretaria da Thesuraria de fazenda d'esta pro-vincia se faz publico,que devem ser arrematados perantea mesma thesouraria uo dia 5 de dezembro próximo vin-douro, ao meio dia 8 jarros de louça próprios para jar-dim,avaliados à 8$) rs. cada um,cinco figuras do mes-mo gosto por 12$ rs.,c quatro canos de cobre peloquepezarem à ô/iO rs. a libra : o que ludose acha á exposi-ção em uma das salas do palácio do governo.—Secreta-ria de fazenda 29 de novembro de 1855.— O oífieialFirmino dos Santos de Carvalho Câmara.

Por ordem do III.m Sr. inspector da thesoura-ria da fazenda se faz publico que no dia 15 dopróximo mez de dezembro se ha de arrematar áquem por menos o fizer o concerto do armazémde marinha conforme o plano e orçamento quese acha na mesma thesouraria para ser consulta-do por áquelles que se propnzerem á arrematara referida obra.—Secretaria da thesouraria de la-zenda da provincia do Espirito Santo 15 de no-vembro de 1855.

No impedimento do oíTicial Fauslino AntônioSipipira.

A câmara municipal desta cidade da Vicloriaetc.

Paz saber que devendo ser arrematadas suasrendas pelo tempo do futuro anno de 185f>, leráolugar as respectivas praças nos dias, 13, \í\\ e Í%do seguinte mez, devendo fazer-se a urremalaeãouo ultimo dia, para cujo fim convida-se a Iodoslicitantes que se mostrarem habilitados, e comseus fiadores para serem preferidos os que maisofierecerem sobre o produclo das mesmas rendasem favor do cofre municipal/ cujos orçamentosse poderão examinar na respectiva secretaria. I.para que chegue á noticia anuem convier .semandou publicar, c aflixar o presente,

ErrJr

Pugio ao sar»ento mòr João Neporao-ceno Bàptista Pereira dt\ cidade de Caiu-pos. um e«eravo cor cabra,baixo, grosso,terá vinte e quatro annos de idade, faz a

barba, tem as pestanas crespas, um pouco tatibi-tale, sabe ler pouco, éolli.ial de sapateiro, capa-doeio,. foi montado em uma egoa, calçado combotas de cordavão novas, levou um boliche depanuo azul forrado de encarnado.golla de veludo,alamares de retrós, chapòo branco, calças e ja-quela brama e uma verde, levou esporas de la-lão ; graUficá-sé em generosidades a quem oprender e meltercom alguma das cadeias des-ta província, ou entregar ao c-.ronel João Nepo-moceno Gomes Bitlencourt em Itapemirim.

/D'ordem da meza adminislralitiva da Santa' Casa da Misericórdia d'esta cidade, se faz publi-co que os sessenta dias marcados no annuncio de24 de agóslo ultimo, para os concurrentes úcompra do prédio, que a mesma Santa Casa pos-sue na cidade de Campos, fica prorogado até oultimo de novembro próximo futuro, podendoainda as pessoas que pretenderem o referidoprédio apresentarem suas proposla certos de queo máximo da quantia de 2:000$000 rs. é porquanto a mesma meza pretende lixar esle nco-cio, e tudo mais na forma já publicada.

Consistorio da Sanla Casa na cidade da Vido-ria 30 dc outubro de 1855.

O escrivão da irmandade. Sebastião Fernandesd'Oliveira.

MOVIMENTO DO PORTO

Fm Iradas no di* 1/Rio OE «lANF.mo o dias sumaca Atura % !Oh.m,

Francisco da Silva Novas equip. 8 carga váriosgêneros, ficou na quarentena.Itapemirim 2 dias lancha Ligeira \C, lons. m .hancisco Antônio de Oliveira equip. 5 cargacaxâçi em pipas; ficou na quarentena.Rio D.-: Janeiro o dias sumaca Pastorinha 51tons.m. Manoel Narciso .íose Teixeira equip.7 carga vários gêneros; ficou na quarenlena.

Sabidas no dia 2.Denevente laneha Conceição Mlliánlc 8 tons, m,

Geraldo José Correia equip. 5 carga váriosgêneros.

Rio de Janeiro lancha Santo Antônio, m. JoãoImizde Oliveira que estava aqui arribada ten-do sabido de Carav-dbforão hoje (2) admittidos a livre prática a

sumaea Flor da Vicloria biale Temeridade e lau-cha Ligue ir a. e no d! a o as su maças Áurea, ePastorinha que estavão na quarenlena,

VicroiUA Typ, CAPITAMI_.\St; d^zeiudo—"J835.