Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, BIBLIOGRAFIA E ETAPAS DE PROVAS POR SETORIZAÇÃO Etapas de Provas (*) Escrita Conforme disposto no Art. 12, inciso I e art. 13 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Didática Conforme disposto no Art. 12, inciso III e art. 16 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Prática Conforme disposto no art. 12, inciso IV e art. 17 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Títulos Conforme disposto no Art. 12, inciso V e art. 18 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Arguição de Memorial Conforme disposto no Art. 12, inciso VI e art. 15 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. (*) Etapas comuns a todos os setores que constam nesta lista (Códigos MS-158 a MS-195), EXCETO para os setores que não possuem Sistemática da Prova Prática, para os quais essa modalidade de prova não será aplicada. CLA Escola de Belas Artes Código MS-158 Setorização Definitiva Ensino de Pintura Conteúdo Programático 1 - Pintura a óleo. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases, suportes e vernizes. Aspectos históricos e estéticos. 2- Pintura mural. Processos, técnicas e materiais utilizados. Aspectos históricos e estéticos. 3- Pintura a têmpera. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases, suportes e vernizes. Aspectos históricos e estéticos. 4- Pintura encáustica. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases e suportes. Aspectos históricos e estéticos. 5- Pintura em acrílicas. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases e suportes. Aspectos históricos e estéticos. 6- Pintura sobre papel, o guache, a aquarela e o pastel, características específicas, técnicas e materiais. 7- As tintas sintéticas e os novos materiais. Processos, técnicas e materiais utilizados. 8- As novas mídias e tecnologias conectadas à linguagem da Pintura. Aspectos históricos e estéticos. 9 - A Pintura e seu desenvolvimento histórico como linguagem. 10 - Técnicas e suportes não convencionais: da pintura de cavalete às grandes composições. 11- Composição Pictórica e o pensamento visual. Bibliografia Não indicada. Sistemática da Prova Prática As técnicas utilizadas nas provas práticas serão de escolha do candidato. I - Pintura de Modelo Vivo. 60 horas. O suporte deverá ser tela, previamente preparada pelo candidato e, em seu dorso, anexada ficha contendo o processo e o material utilizado no preparo do fundo. A dimensão de altura da tela deverá ficar entre 1,50 e 1,80 metros, ficando a critério do candidato a escolha de formato, que pode ter a proporção que este considerar adequada. II - Detalhe e estudo de pintura mural ou painel de grandes proporções, visando adequação a algum espaço arquitetônico. 30 horas. - O estudo poderá ser realizado no material e escala que o candidato achar mais adequado. - O detalhe deverá ser realizado na escala natural e com a técnica que se pretende utilizar para a realização do painel ou mural. Além dos dois trabalhos práticos (detalhe e estudo de mural ou painel), ambos desenvolvidos necessariamente no ateliê do concurso, até o final das provas práticas deverá ser entregue à banca um projeto escrito, contendo a metodologia da realização, o material necessário, justificativa, local onde será implantado o mural ou painel e a defesa do mural ou painel proposto. III - Pintura Livre. 30 horas. Suporte, técnica e dimensões livres. As provas práticas serão realizadas durante três semanas sendo a parte da tarde reservada ao modelo vivo e a parte da manhã ao estudo e detalhe de mural, assim como a pintura de livre criação. Os candidatos que terminarem seus trabalhos antes do prazo não estão obrigados a comparecer todos os dias.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, BIBLIOGRAFIA E ETAPAS DE PROVAS POR SETORIZAÇÃO

Etapas de Provas (*)

Escrita Conforme disposto no Art. 12, inciso I e art. 13 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

Didática Conforme disposto no Art. 12, inciso III e art. 16 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

Prática Conforme disposto no art. 12, inciso IV e art. 17 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

Títulos Conforme disposto no Art. 12, inciso V e art. 18 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

Arguição de Memorial Conforme disposto no Art. 12, inciso VI e art. 15 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

(*) Etapas comuns a todos os setores que constam nesta lista (Códigos MS-158 a MS-195), EXCETO para os setores que não possuem Sistemática da Prova Prática, para os quais essa modalidade de prova não será aplicada.

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Código MS-158 Setorização Definitiva Ensino de Pintura

Conteúdo Programático

1 - Pintura a óleo. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases, suportes e vernizes. Aspectos históricos e estéticos. 2- Pintura mural. Processos, técnicas e materiais utilizados. Aspectos históricos e estéticos. 3- Pintura a têmpera. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases, suportes e vernizes. Aspectos históricos e estéticos. 4- Pintura encáustica. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases e suportes. Aspectos históricos e estéticos. 5- Pintura em acrílicas. Processos, técnicas e materiais utilizados. Bases e suportes. Aspectos históricos e estéticos. 6- Pintura sobre papel, o guache, a aquarela e o pastel, características específicas, técnicas e materiais. 7- As tintas sintéticas e os novos materiais. Processos, técnicas e materiais utilizados. 8- As novas mídias e tecnologias conectadas à linguagem da Pintura. Aspectos históricos e estéticos. 9 - A Pintura e seu desenvolvimento histórico como linguagem. 10 - Técnicas e suportes não convencionais: da pintura de cavalete às grandes composições. 11- Composição Pictórica e o pensamento visual.

Bibliografia Não indicada.

Sistemática da Prova Prática

As técnicas utilizadas nas provas práticas serão de escolha do candidato. I - Pintura de Modelo Vivo. 60 horas. O suporte deverá ser tela, previamente preparada pelo candidato e, em seu dorso, anexada ficha contendo o processo e o material utilizado no preparo do fundo. A dimensão de altura da tela deverá ficar entre 1,50 e 1,80 metros, ficando a critério do candidato a escolha de formato, que pode ter a proporção que este considerar adequada. II - Detalhe e estudo de pintura mural ou painel de grandes proporções, visando adequação a algum espaço arquitetônico. 30 horas. - O estudo poderá ser realizado no material e escala que o candidato achar mais adequado. - O detalhe deverá ser realizado na escala natural e com a técnica que se pretende utilizar para a realização do painel ou mural. Além dos dois trabalhos práticos (detalhe e estudo de mural ou painel), ambos desenvolvidos necessariamente no ateliê do concurso, até o final das provas práticas deverá ser entregue à banca um projeto escrito, contendo a metodologia da realização, o material necessário, justificativa, local onde será implantado o mural ou painel e a defesa do mural ou painel proposto. III - Pintura Livre. 30 horas. Suporte, técnica e dimensões livres. As provas práticas serão realizadas durante três semanas sendo a parte da tarde reservada ao modelo vivo e a parte da manhã ao estudo e detalhe de mural, assim como a pintura de livre criação. Os candidatos que terminarem seus trabalhos antes do prazo não estão obrigados a comparecer todos os dias.

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Entretanto será obrigatória a presença de todos os candidatos no primeiro dia de provas práticas, momento em que serão sorteados os cavaletes dos participantes para a prova de modelo. Obs: é de inteira responsabilidade do candidato providenciar todo o material necessário para a realização das atividades práticas.

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Código MS-159 Setorização Definitiva Desenho

Conteúdo Programático

1. Cor no desenho 2. Desenho e o espaço clássico 3. Desenho e o espaço moderno 4. Desenho e o espaço contemporâneo 5. Desenho e materiais 6. A linha no desenho 7. Desenho e luz 8. Desenho como processo criativo 9. Desenho no diálogo entre arte, ciência e tecnologia 10. Desenho e modos de ver.

Bibliografia Não indicada.

Sistemática da Prova Prática

1ª etapa: Croquis de Figura Humana – 10 poses de 10 minutos - dimensões do papel: A3 - material livre. 2ª etapa: Desenho de Modelo Vivo - duração: 4 horas - dimensões do papel: A2 - material: lápis. 3ª etapa: Trabalho de livre criação - duração: 8 horas - dimensões do papel: A1 - material livre.

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Código MS-160 Setorização Definitiva Projeto de Interiores e Mídias Digitais

Conteúdo Programático

1. A concepção do projeto de interiores e sua representação por meios digitais. 2. Novas possibilidades do uso dos meios digitais como forma de ensino de projeto de interiores. 3. Representação gráfica digital aplicada ao projeto de interiores (softwares: Autocad, Revit, 3D Max, Rhinoceros, Archicad, Photoshop, Illustrator, Corel Draw, Vector, Kerkithea, Atlantis, V-Ray, Lumion). 4. O design de interfaces e ambientes virtuais – a usabilidade do 2D e do 3D. 5. A teoria da cor e da luz em projetos de interiores – aspectos técnicos no processo de renderização. 6. Novas tecnologias como alternativas de representação no projeto de interiores – realidade e animação. 7. Hibridismos entre as técnicas tradicionais e as tecnologias digitais no ensino: concepção e representação em projeto de interiores. 8. Desenvolvimento sustentável: os benefícios das mídias digitais para o implemento de tecnologias sustentáveis para todas as fases do ciclo de vida no projeto de interiores. 9. O design universal: desenvolvimento de modelos digitais animados para estudo da acessibilidade e do atendimento à terceira idade nos espaços interiores. 10. Paradigmas da plataforma BIM (Building Infomation Modelling) para otimização dos resultados em projetos de interiores.

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Bibliografia

1. ARNHEIM, Rodolf. A dinâmica da forma arquitetônica. Lisboa: Presença, 1988. 2. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. Trad. Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo: Tomson Learning, 2007. 3. BARKI, J. (2003). O risco e a invenção: um estudo sobre as notações gráficas de concepção no projeto. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: PROURB /

FAU – UFRJ, 2003. 4. CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. SP: SENAC, 2007. 5. CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 6. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 7. DERNIE, David. Architectural Drawing. [s.l.]: Laurence King Publishers, 2010. 8. HALL, Edward. A dimensão oculta. SP: Martins Fontes, 2005. 9. HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. SP: Martins Fontes,1996. 10. LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética em edificações. Estado da arte/ Eletrobrás/ Procel, 1966. 11. LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura: atalhos que usam a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. 12. MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Brasília: EdUnB/ IMESP, 2000. 13. MITCHELL, William J. A lógica da arquitetura. Campinas: Unicamp, 2008. 14. MORAES, Annamaria de (Org.). Ergodesign do ambiente construído e habitado: ambiente urbano, ambiente público, ambiente laboral. RJ: iUsER,

2004. 15. NAVEIRO, Ricardo Manfredi; OLIVIEIRA, Vanderlí Fava de (Org.).O projeto de engenharia, arquitetura e desenho industrial: conceitos, reflexões e

aplicações e formação profissional. Juiz de Fora: UFJF, 2001. 16. OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento.SP: Mackenzie, 2002. 17. PIAZZALUNGA, Renata. A virtualização da arquitetura. Campinas: Papirus, 2005. 18. REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico.Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002. 19. SOMMER, Robert. Espaço pessoal: as bases comportamentais de projetos e planejamentos. [S.L.]: EPU, 1973. 20. UNWIN, Simon. Analysing Architecture. 2. ed. Londres: Routledge, 2003. 21. VESELY, Dalibor. Architecture in the age of divided representation: the question of creativity in the shadow of production. Cambridge, Massachusetts:

MIT Press, 2004. 22. VILLAROUCO, Vilma, MONT´ALVÃO, Claudia. Um novo olhar para o projeto: a ergonomia no ambiente construído. Teresópolis: Ed. 2AB, 2011. 23. YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de desenhos e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 24. ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Barcelona: Acanto, 2009.

Sistemática da Prova Prática

Sorteado um tema entre os previamente elaborados para a prova, são fornecidos uma planta e um programa de um cliente, a partir dos quais o candidato deve conceituar, conceber e representar um projeto de interiores. Os trabalhos consistem na apresentação do conceito por escrito, de estudos das ambiências à mão livre em papel com uso da cor, e da arte finalização do projeto por meios digitais, combase naescolha de um dos softwares listados no conteúdo programático. A prova prática será desenvolvida em dia único com 8h de trabalho e o candidato deve fazer uso do seu próprio material e instrumental de desenho, bem como de notebook. O acesso à Internet é vetado. Ao final, os projetos devem ser exportados para arquivos PDF e gravados em pen drive fornecido. Antes de deixar o recinto, na presença dos candidatos,serão verificados pela Banca os resultados das gravações.

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Código MS-161 Setorização Definitiva Produção e Técnica Gráfica

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Conteúdo Programático

1. Tipografia; 2. Histórico dos sistemas composição tipográfica: manual, mecânica e eletrônica; 3. Processos de impressão e pré-impressão; 4. O Papel: características, histórico e fabricação; 5. Panorama da Industria Gráfica Brasileira; 6. A cor nas artes gráficas; 7. Ferramentas de diagramação; 8. Diagrama e Grid; 9. Estrutura do Livro; 10. Encadernação e acabamento.

Bibliografia

1. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. 2. ed. rev. e ampl. Revisão e atualização: Briquet de Lemos. Prefácio: Antônio Houaiss. [São Paulo]: Unesp; [Rio de Janeiro]: Lexikon, [2008].

2. BANN, David. Novo Manual de Produção Gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2011. 3. BIERUT, Michael; HELFAND, Jessica; HELLER, Steven; POYNOR, Rick (orgs.). Textos Clássicos do Design Gráfico. São Paulo: Editora WMF Martins

Fontes, 2010. 4. BOMENY, Maria Helena Werneck. Os Manuais de desenho da escrita. São Paulo: Ateliê Editorial, 2010. 5. BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico. São Paulo: Ed. Cosac & Naify. 2005. 6. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão e Acabamento, Ed. Bookman 2009. 7. MELO, Chico Homem (org.) O design gráfico brasileiro: anos 60. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 8. MÜLLER-BROCKMANN, Josef. Sistemas de retículas. 3a edição. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2012. 9. SAUTÉ, Enric. Aldo Manuzio: Editor. Tipógrafo. Livreiro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. 10. TSCHICHOLD, Jan. A Forma do Livro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.

Sistemática da Prova Prática

1. Avaliação de imagens gráficas pelo candidato. 2. A prova será desenvolvida em sala de aula. 3. A prova terá duração de no máximo 1 (hora) hora.

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Código MS-162 Setorização Definitiva Design e Métodos Quantitativos (ênfase CAD/CAE)

Conteúdo Programático

1. Design e Métodos Quantitativos: Conceitos fundamentais sobre Mecânica, termodinâmica, eletromagnetismo e ótica; 2. Design e Métodos Quantitativos: Teoria das forças e condições de equilíbrio em estruturas mecânicas; 3. Design e Métodos Quantitativos: Métodos matemáticos aplicados ao desenvolvimento de produtos industriais; 4. Design e Métodos Quantitativos: Composição de estruturas mecânicas de 1º, 2º e 3º gerações; 5. Design e Métodos Quantitativos: Estática e dinâmica para grandezas vetoriais, diagrama de esforços e movimentos; 6. Design e Métodos Quantitativos: Dimensionamento de elementos orgânicos de máquinas e construções mecânicas; 7. Design e Métodos Quantitativos: Análise de desempenho, sistemas métricos e confiabilidade dos sistemas mecânicos; 8. Design e Métodos Quantitativos: Resistência dos materiais e propriedades mecânicas aplicadas aos produtos industriais; 9. Design e Métodos Quantitativos: Modelos experimentais em sistemas mecânicos (uso e aplicações em programas específicos); 10. Design e Métodos Quantitativos: Estatística aplicada ao desenvolvimento do projeto e do produto industrial;

Bibliografia 1. SOUZA, H. R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pro-Tec, 1982. 2. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 3. ENGEL, H. Sistemas de Estruturas. São Paulo: Hemus, 1981.

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4. HIBBELER, R.C. Mecânica Geral. São Paulo: Pearson Hall, 2007. 5. MANFÉ, G, POZZA, R; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 1988. 6. SILVA, D. Física. São Paulo: Ática, 2002 7. OLIVEIRA. E. e MAIORINO, J. Introdução aos Métodos da Matemática Aplicada. São Paulo: UNICAMP, 2010; 8. SICSU, A. e SAMY, D. Estatística Aplicada e Análise Exploratória de Dados. Rio de Janeiro: Saraiva, 2013; 9. MADJDEREV, H. Manual de Tecnologia de metal-mecânica. Edgar Blucher, 2008. 10. BAXTER, M. Projeto de Produto. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. 11. FIALHO, A. Solidworks Premium 2009: Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais. São Paulo: Saraiva, 2009

Sistemática da Prova Prática

1. A partir de uma situação real de construção mecânica em design, o candidato deverá desenvolver uma estrutura, representa-la em projeto (desenho) e realizar as especificações técnicas. 2. A prova será desenvolvida em um dos laboratórios de projetos do curso de Desenho Industrial indicado pela Banca Examinadora; 3. A Banca Examinadora indicará os temas e recursos dispensados à realização da prova prática com, no mínimo, 24 horas de antecedência da realização da prova; 4. O sorteio de tema único para a prova será feito logo após a ciência do candidato sobre a lista apresentada; 5. A prova terá duração máxima de 6 (seis) horas, sendo 5 (cinco) horas destinadas às atividades de planejamento e execução das atividades inerentes às práticas e 1 (uma) hora destinada a impressão de arquivos gráficos gerados; 6. Caso a Banca Examinadora, julgue pertinente poderá arguir o candidato sobre o trabalho realizado.

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Código MS-163 Setorização Definitiva Design e Modelagem Informatizada (ênfase CAD/CAM)

Conteúdo Programático

1. Design e Modelagem Informatizada: Tecnologias de modelagens digitais aplicadas ao desenvolvimento de produtos; 2. Design e Modelagem Informatizada: Aspectos metodológicos da computação gráfica no processo ensino/aprendizagem; 3. Design e Modelagem Informatizada: Modelagem e sistemas de simulação virtual como ensaios para fabricação e teste de desempenho; 4. Design e Modelagem Informatizada: Prototipagem rápida: usos e aplicações; 5. Design e Modelagem Informatizada: Novas tecnologias de modelagem 3D aplicadas à metodologia de projeto; 6. Design e Modelagem Informatizada: A inserção de modelos virtuais na prática de desenvolvimento do design de produtos; 7. Design e Modelagem Informatizada: Sistemas avançados de modelagem integrando engenharia, design e produção; 8. Design e Modelagem Informatizada: Programas paramétricos e vetoriais como recurso à avaliação de aspectos físicos de produtos; 9. Design e Modelagem Informatizada: Projeto de produto e tecnologias CNC para fabricação; 10. Design e Modelagem Informatizada: Sistemas informatizados de gerenciamento em atividades de modelagem 3D;

Bibliografia

1. VOLPATO, N. Prototipagem rápida: Tecnologias e aplicações. São Paulo: Edgar Blucher, 2007. 2. CAMPUS, E. Prototipagem Rápida: Definições Conceitos e aplicações. São Paulo: ___, 2009. 3. CRUZ, D. Inventor 2012: Teoria de Projetos, modelagem, simulação e prática. São Paulo: Érica, 2012 4. BAXTER, M. Projeto de Produto. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. 5. FIALHO, A. Solidworks Premium 2009: Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais. São Paulo: Saraiva, 2009; 6. MANFÉ, G, POZZA, R; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 1988.

Sistemática da Prova Prática

1. A partir de uma situação real de modelagem em design de produto, o candidato deverá desenvolver o um objeto utilizando recursos informatizados (Sistemas CAD/CAM) por meio de modelagem virtual tridimensional; 2. A prova será desenvolvida em laboratórios de projetos do curso de Desenho Industrial indicado pela Banca Examinadora; 3. A Banca Examinadora indicará os temas, programas e recursos dispensados à realização da prova prática com, no mínimo, 24 horas de antecedência da realização da prova; 4. O sorteio dos temas será feito logo após a ciência do candidato sobre a lista, obedecendo-se a

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ordem de inscrição dos candidatos; 5. A prova terá duração total de 6 (seis) horas, sendo 5 (cinco) destinada ao planejamento e execução das atividades inerentes às práticas e a última hora destinada a impressão bidimensional do trabalho realizado; 6. Caso a Banca Examinadora, julga pertinente poderá arguir o candidato sobre o trabalho realizado.

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Código MS-164 Setorização Definitiva Arte no Brasil

Conteúdo Programático

1. Brasil - Arquitetura dos seculos XVI ao XVIII. A ação das Ordens religiosas. A arquitetura civil e o urbanismo no período colonial. 2. Pintura,Talha,Escultura e Azulejo do século XVI ao século XVIII no Brasil. 3. Arquitetura:Decoração Interna do século XVII ao século XVIII. 4. Século XIX/Início do Século XX: A revolução industrial e o início da modernidade artística na Europa; as vanguardas e o academicismo e sua influencia na arte brasileira; 5. Primeira metade do século XIX na Arte Brasileira:as mudanças economicas e politicas com a chegada de D.João VI;a criação da Academia Imperial de Belas Artes e o neoclassicismo. 6. A arte brasileira e a Missão Artistica Francesa de 1816. 7. Segundo reinado com suas transformações e a passagem do século XIX para o século XX:as mudanças economicas e politicas;a abolição e a republica,a modernização do Brasil,os movimentos nas artes , o ecletismo. 8. O século XX brasileiro: as vanguardas europeias nas duas primeiras décadas; O Movimento Modernista nas Artes Brasileiras; 9. A consolidação das correntes abstratas geométricas nos anos 30 e 40; o predominio do abstracionismo informal na década de 50; 10. A arte pós-moderna a partir da década de 60 e seus desdobramentos no século XXI.

Bibliografia

AMARAL, Aracy. Arte para quê? A preocupação social da arte brasileira (1930-1970). São Paulo : Nobel, 1984. ___________. Artes plásticas na semana de 22. São Paulo : Perspectiva, 1979. (Coleção Debates). BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1983. 2 v. ___________. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1972. BURY, John. A arquitetura e a arte no Brasil colonial. São Paulo : Nobel, 1991. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: I. Antecedentes da semanda de arte moderna. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1978. BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Rio de Janeiro : FUNARTE, 1985. (Coleção Temas e Debates, 4). BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 1981. (Coleção Debates). GULLAR, Ferreira (Coord.). Arte brasileira hoje. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1973. ___________. Etapas da arte contemporânea: do cubismo ao neoconcretismo. São Paulo : Nobel, 1985. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis : Vozes, 1977. ZANINI, Walter (Coord.). História geral da arte no Brasil. São Paulo : Instituto Walther Moreira Salles, 1983. 2 v.

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Código MS-165 Setorização Definitiva Arte no Brasil/Evolução das Artes Visuais I e II

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Conteúdo Programático

1. Brasil - Arquitetura dos seculos XVI ao XVIII. A ação das Ordens religiosas. A arquitetura civil e o urbanismo no período colonial. 2. Arquitetura:Decoração Interna do século XVII ao século XVIII. 3. Século XIX/Início do Século XX: A revolução industrial e o início da modernidade artística na Europa; as vanguardas e o academicismo e sua influencia na arte brasileira; 4. Primeira metade do século XIX na Arte Brasileira:as mudanças economicas e politicas com a chegada de D.João VI;a criação da Academia Imperial de Belas Artes e o neoclassicismo. 5. Segundo reinado com suas transformações e a passagem do século XIX para o século XX:as mudanças economicas e politicas;a abolição e a republica,a modernização do Brasil,os movimentos nas artes , o ecletismo. 6. O século XX brasileiro: as vanguardas europeias nas duas primeiras décadas; A consolidação das correntes abstratas geométricas nos anos 30 e 40; o predominio do abstracionismo informal na década de 50; A arte pós-moderna a partir da década de 60 e seus desdobramentos no século XXI. 7. Civilização e Linguagens Visuais. Evolução das técnicas : escrita cuneiforme, papiro, pergaminho e papel. Civilização Clássica : Grécia/Roma – expansão do conhecimento. 8. Visualidade na Idade Média : escultura, iluminura e gravura. A gravura e suas técnicas. O surgimento da imprensa. 9. A escrita na arte no século XX. O cartaz como elemento da comunicação de massa. 10. A história em quadrinhos : integração imagem e texto. O vídeo / A informática / O laser : técnicas pós industriais da imagem.

Bibliografia

1. AMARAL, Aracy. Arte para quê? A preocupação social da arte brasileira (1930-1970). São Paulo : Nobel, 1984. 2. ___________. Artes plásticas na semana de 22. São Paulo : Perspectiva, 1979. (Coleção Debates). 3. BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1983. 2 v. 4. ___________. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1972. 5. BURY, John. A arquitetura e a arte no Brasil colonial. São Paulo : Nobel, 1991. 6. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: I. Antecedentes da semanda de arte moderna. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1978. 7. BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Rio de Janeiro : FUNARTE, 1985. (Coleção Temas e Debates, 4). 8. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 1981. (Coleção Debates). 9. GULLAR, Ferreira (Coord.). Arte brasileira hoje. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1973. 10. ___________. Etapas da arte contemporânea: do cubismo ao neoconcretismo. São Paulo : Nobel, 1985. 11. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1972. 2 v. 12. SHAVER-CRANDELL, Anne. A idade média. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. (Coleção - História da Arte da Universidade de Cambridge). 13. STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. 14. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis : Vozes, 1977. 15. WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro : Zahar, 1983. (Coleção História da Arte da Universidade de Cambridge). 16. ZANINI, Walter (Coord.). História geral da arte no Brasil. São Paulo : Instituto Walther Moreira Salles, 1983. 2 v.

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Código MS-166 Setorização Definitiva Estudos Socioeconômicos/ Ética Profissional

Conteúdo Programático

1.Natureza do conhecimento cientifico:Classificação das ciencias sociais,metodos,tecnicas e objeto. 2.Evolução do Capitalismo:do feudalismo ao capitalismo;as leis do capitalismo. 3.A natureza e o papel do marketing: a estruturação do mercado, o marketing - aspectos historicos, os 4 A's e os 4 P's (produtroa/preço/distribuição/propaganda)Pesquisa de mercado e o comportamento do consumidor. 4.Introduão geral aos temas economicos/objeto da economia:o valor de uso e o valor de troca; a natureza do processo de produção;fatores de produção e divisão social do trabalho;

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5.Economia brasileira:traços gerais da economia colonial,economia mercantil esfravista, formação do trabalho assalariado, a crise cafeeira e industrialização, o milagre econômico brasileiro. 6.A obra de Arte como objeto de análise da ciencia economica, a reflexão em termos de produção e consumo; 7.Dimensão economica da arte;mercado de investimento em arte no Brasil. Problematicas da autenticidade na obra de aRte; 8.Antropologia e o estudo da arte - Noções de natureza e Cultura Material; 9.Construção do conceito antropologico de cultura. A arte e seu contexto social de produção e fruição. 10.As caracteristica socioeconomicas do mercado de arte internacional e brasileiro;

Bibliografia

1. CANCLINI. Nestor G.,- A produção Simbólica.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1979. 2._____ - A Socialização da Arte. São Paulo: ed. Cultrix, 1984. 3.CARDOSO, Eliana. Economia Brasileira ao Alcance de todos. São Paulo. Editora Brasiliense. 4.CARDOSO, Fernando Henrique. Mudanças Sociais na América Latina. São Paulo. Difusão Européia do Livro, 1969. 5.DAMATTA, Roberto. Relativizando. São Paulo: Rocco, 1987 6.FURTADO, Celso. Cultura e desenvolvimento em época da crise. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1984. 7.FRANKENA, William K. Ética, Zahar. 8.GEERTZ, Clifford. A arte como um sistema cultural. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. 9.HOLANDA, Sergio B. Raízes do Brasil. Coleção Documentos Brasileiros, Rio de Janeiro, José Olympio Editora, 1987. 10.HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar, 1967. 11.LAPLATINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1986. 12.LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 13.RIBEIRO, Darcy. Os Brasileiros, A Teoria do Brasil. Petrópolis, Vozes, 1978. 14.RICHERS,Raimak. O que é marketing. Coleção Primeiros Passos. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1988

CLA

Escola de Belas Artes

Código MS-167 Setorização Definitiva Historia da Arte / Estética

Conteúdo Programático

1. Período pré socrático. O mitopoético. Panorama da Grécia no século V a.c.. 2. O pensamento de Sócrates. Metafísica e cosmologia. 3. A estética de Platão. Relação entre arte, ofício e conhecimento. Análise dos diálogos de Paltão: Hípias Maior, Ion, Banquete, República e Fedro 4. A estética de Aristóteles. Fundamentos da reflexão aristotélica. Os grandes temas da Poética. 5. Características gerais da estética da Idade Média. A Patrística e Santo Agostinho. A Escolástica e Santo Tomás de Aquino. 6. Estética do renascimento, pensadores e sistemas filosóficos. 7. Introdução ao racionalismo e ao empirismo: Descartes e Hume.O iluminismo : Jean Jacques Rousseau. 8. A estética de Kant: analítica do belo, a teoria do sublime. Nietzsche e a transmutação dos valores. 9. Noções gerais da estética contemporânea. Fenomenologia, existencialismo e estruturalismo. 10. Problemas filosóficos do século XX - a questão da arte como linguagem.

Bibliografia

1. ARGAN, Giulio Carlo, A Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. Trad. Denise Bottman. São Paulo:. Companhia das Letras, 1998. 2. ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Moderna: 1789-1970. São Paulo, Companhia das Letras. 3. ADORNO, T. W. Teoria estética. São Paulo: Martins Fontes, s.d.

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4. BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no ocidente. Brasília: EDUnB, 1987. 5. DUFRENNE, M. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1991. 6. DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum. Uma filosofia da arte. Trad. Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 7. DUARTE, Rodrigo A. P. (Org.). O belo autônomo. Textos clássicos de Estética. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1997. [Textos de Platão a Merleau-Ponty]. 8. EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. 9. KANT, Immanuel. A crítica do Juízo. Trad. Valério Rohden e António Marques. Rio de Janeiro: Forense 10. PAREYSON, L. Os problemas da estética. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997 11. STANGOS, Nokos.Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991. 12. ORTEGA Y GASSET, José. A desumanização da arte. Trad. Ricardo Araújo. – 5. ed. – São Paulo: Cortez, 2005. 13. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. Trad. Maria Helena N. Garcez. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 14. SCHELLING, F. W. Filosofia da Arte. Trad. Márcio Suzuki. São Paulo: Edusp, 2001.

CLA

Escola de Belas Artes

Código MS-168 Setorização Definitiva Desenho Geométrico Básico

Conteúdo Programático

01 - Polígonos, triângulos e quadriláteros: classificações e construção. Cevianas e pontos notáveis do triângulo; 02 - Lugares geométricos principais (definições e problemas): círculo, mediatriz, par de paralelas, bissetriz, reta equidistante e arco capaz; 03 - Cônicas como seções e lugares geométricos (definições e problemas): elipse, parábola e hipérbole; 04 - Razão áurea: métodos gráficos para construção de retângulo e triângulo áureos, espiral áurea aproximada por arcos; 05 - 3a, 4a proporcional e média geométrica (definições e problemas); 06 - Tangência e concordância (casos, definições e problemas); 07 - Tipos de projeçâo: cônica, cilíndrica e todas as suas subdivisões; 08 - Prismas e pirâmides: definições e representação em dupla projeção ortogonal, planificação dos sólidos; 09 - Hexaedro e tetraedro regulares em dupla projeção ortogonal: base para o estudo de posição de planos e retas; 10 - Cone e cilindro como sólidos de revolução: elementos e geração, representação em dupla projeção ortogonal, desenvolvimento de superfícies.

Bibliografia

1. CARVALHO, B. DE A. Curso de Desenho. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico Ltda. 2. PENTEADO, J. DE A. Curso de Desenho. São Paulo. Comp. Ed. Nacional. 3. ELAM, K. A Geometria do Design. São Paulo: Cosac Naif, 2010. 4. MORGADO, A.C., WAGNER, E. & JORGE, M. Geometria I. Editora VestSeller, 2009. 5. MORGADO, A.C., WAGNER, E. & JORGE, M. Geometria II. Editora VestSeller, 2008 6. PINHEIRO, V.A. Geometrografia I, Rio de Janeiro: Bahiense, 1974. 7. PINHEIRO, V.A. Noções de Geometria Descritiva I: Ponto, Reta, Plano - Vol. 1, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977. 8. PINHEIRO, V.A. Noções de Geometria Descritiva II: Mudanças, Rotações, Rebatimentos, Problemas Métricos - Vol. 2, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. 9. PINHEIRO, V.A. Noções de Geometria Descritiva III: Poliedros, Seções Planas - Vol. 3, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988. 10. PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva - Volume I. São Paulo: Livraria Nobel S.A. 1978. 11. PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva - Volume II. São Paulo: Livraria Nobel S.A. 1978. 12. WAGNER, E. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 2007.

Sistemática da Prova Prática

A prova prática terá a duração de 3 (três) horas, e constará na solução e na elaboração de exercícios de Desenho Geométrico Básico, que abrangem o conteúdo programático do ponto sorteado. Os candidatos deverão trazer todo o instrumental de desenho e bloco de papel A3, com margem.

CLA

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Escola de Música

Código MS-169 Setorização Definitiva História da Música

Conteúdo Programático

1) Música brasileira sob perspectiva histórica - aspectos sociais, antropológicos, estéticos e estilísticos, abrangendo as diversas concepções e tradições musicais do Período Colonial e das primeiras décadas do século XIX, suas questões historiográficas.

2) Música brasileira sob perspectiva histórica - aspectos sociais, antropológicos, estéticos e estilísticos, abrangendo as diversas concepções e tradições musicais do século XIX, a partir do segundo Reinado, e das duas primeiras décadas do século XX, suas questões historiográficas.

3) Música brasileira sob perspectiva histórica - aspectos sociais, antropológicos, estéticos e estilísticos, abrangendo as diversas concepções e tradições musicais os séculos XX e XXI, a partir da década de 1920, suas questões historiográficas.

4) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, em diálogo com outras tradições culturais, envolvendo a introdução às principais premissas historiográficas e suas implicações na construção de discursos musicológicos e questões norteadoras.

5) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos. envolvendo a transição do sistema modal ao sistema tonal, os tratados musicais, as técnicas composicionais, gêneros e estilos musicais, a notação musical e sua relação com a tradição oral.

6) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, abrangendo o surgimento da imprensa musical e seu impacto cultural, o papel de instituições como a igreja e os conservatórios, o mecenato e o advento do concerto público e da crítica musical, as relações sociais e comerciais da música.

7) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, envolvendo conceitos básicos, como os de forma e estilo, articulados à escuta analítica e à compreensão crítica dos períodos histórico-estilísticos do século IX ao século XIX, contemplando as interseções com diversas tradições e práticas culturais.

8) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, envolvendo conceitos básicos, como os de forma e estilo, articulados à escuta analítica e à compreensão crítica dos períodos histórico-estilísticos dos séculos XX e XXI, contemplando as interseções com diversas tradições e práticas culturais .

9) Música européia, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, envolvendo a discussão de categorias histórico-estilísticas do Modernismo e Pós-Modernismo, abordando as novas tendências estéticas, sua convivência com os sistemas modal e tonal e as interseções com diversas tradições e práticas culturais.

10) Música brasileira, sob perspectiva histórica - aspectos sociais, teóricos e estéticos, envolvendo a discussão de categorias histórico-estilísticas do Modernismo e Pós-Modernismo, abordando as novas tendências estéticas, sua convivência com os sistemas Modal e tonal e as interseções com diversas tradições e práticas culturais.

Bibliografia

1. AZEVEDO, Luis Heitor Correia de. 150 anos de música no Brasil; 1800-1950. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1956. 2.BÉHAGUE. Gerard. Heitor Villa-Lobos: The Search for Brazil’s Musical Soul. Austin: Institute of Latin American Studies, University of Texas at Austin, 1994. 3.BONDS, Mark Evan. Listen to this. 2ª ed. Livro e antologia musical em 5 CDs. Ed. Pearson Higher Education, 2011. 4.BUDASZ, Rogério. Teatro e música na América Portuguesa: convenções, repertório, raça, gênero e poder. Curitiba: DeArtes-UFPR, 2008. 5.CALADO, Carlos. Tropicália: História de uma revolução musical. Editora 34, 1997. 6.CAMPOS, Augusto (ed.). O Balanço da Bossa e Outras Bossas. São Paulo: Perspectiva, 1993. 7.CARDOSO, André. A Música na Capela Real e Imperial do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música, 2005. 8.DAHLHAUS, Carl. Foundations of Music History. New York: Cambridge University, 1999. 9.DUPRAT, Régis. O estanco da música no período colonial. In: MARCONDES, Neide; BELLOTTO, Manoel. Labirintos e Nós: Imagem ibérica em terras da América. São Paulo: EDUNESP, 1999, p. 53-73. 10.DUPRAT, Régis. A Música Sacra no Brasil colonial e imperial. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 29, p. 242-255, 2001. 11.DUPRAT, Régis & VOLPE, Maria Alice. Vanguardas e Posturas de Esquerda na Música Brasileira (1920 a 1970). In: ILLIANO, Roberto; SALA, Massimiliano. Music and Dictatorship in Europe and Latin America. Seria Speculum Musicae, vol. XIV. Turnhout, Bélgica: Brepols Publishers, 2009, pp. 573-

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611. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/258837087_Vanguardas_e_Posturas_de_Esquerda_na_Msica_Brasileira_(1920_a_1970) 12.FAVARETTO, Celso. Tropicália: alegoria alegria. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007. 13.FREIRE, Vanda L. B. A História da Música em Questão: uma reflexão metodológica. In: Fundamentos da Educação Musical. Porto Alegre: ABEM / Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1994. 14.FREIRE, Vanda L. Bellard. O Mundo Maravilhoso das Mágicas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011. 15.FRISCH, Walter et alli. Western Music in Context: A Norton History. 6 vols. New York:Norton, 2012. 16.FUBINI, Enrico. Estética da Música. Trad. Sandra Escobar. Lisboa: Edições 70, 2008. 17.GAVA, José Estevam. A linguagem harmônica da Bossa Nova. São Paulo: EDUNESP, 2002. 18.GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. 19.KAMIEN, Roger. Music: an appreciation. 10ª ed. Livro e antologia musical em 9 CDs. McGraw-Hill Higher Education, 2011. 20.KIEFER, Bruno. História da música brasileira. `Porto Alegre: Movimento, 1976. 21.KIEFER, Bruno. A Modinha e o Lundu. Porto Alegre: Movimento, 1986. 22.KIEFER, Bruno. Villa-Lobos e o Modernismo na Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1986. 23.KIEFER, Bruno. Música e dança popular e sua influência na música erudita. Porto Alegre: Movimento, 1990. 24.LARSEN, Arved M. (editor geral). Crossroads in music: traditions and connections. Livro e antologia musical em 4 CDs. Ed. Thomson/ Schirmer, 2003. 25.MAGALDI, Cristina. Music in Imperial Rio de Janeiro: European Culture in a Tropical Milieu. Scarecrow Press, 2004. 26.MAUÉS, Igor Lintz. Música Eletroacústica no Brasil: composição utilizando o meio eletrônico (1956-1981). Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, ECA, 1989. http://luiz.host.sk/musica/textos/igor.html 27.NAPOLITANO, Marcos. A síncope das idéias: a questão da tradição na música popular brasileira. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2007. 28.NEPOMUCENO, Rosa. Música Caipira: da roça ao rodeio. Editora 34, 2001. 29.NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. 2ª. ed. rev. e amp. por Saloméa Gandelman. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2008. 30.NOGUEIRA, Ilza. Grupo de Compositores da Bahia: implicações culturais e educacionais, Brasiliana, Revista da Academia Brasileira de Música, v. 1, p. 28-35, 1999. 31.SALLES, Vicente; et alli. Carlos Gomes: uma obra em foco. FUNARTE, 1987. 32.SANDRONI, Carlos. Feitiço Decente: transformações do samba do Rio de Janeiro (1917-1933). Zahrar, 2001. 33.TARUSKIN, Richard. The Oxford History of Western Music. Oxford University Press, 2005. 34.TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular (da modinha à lambada). 6ª. ed. Art Editora, 1991. 35.TRAVASSOS, Elisabeth. Modernismo e Música Brasileira. Zahar, 1999. 36.TREITLER, Leo. "Oral, Written, and Literate Process in the Transmission of Medieval Music", Speculum, vol. 56, no. 3, pp. 471-491, jul. 1981. 37.TREITLER, Leo. "History and the ontology of the musical work", The Journal of Aesthetics and Art Criticism, vol. 51 no. 3, pp. 483-497, Summer 1993. 38.VOLPE, Maria Alice. Music publishing in ninenteenth-century Rio de Janeiro: music making, cultural values and the new market In: Illiano, Roberto; Sala, Luca. (orgs.). Instrumental Music and the Industrial Revolution. Bolonha: UT Orpheus Edizione, 2010, p. 441-468. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/213407653_Music_publishing_in_nineteenth-century_Rio_de_Janeiro_music_making_cultural_values_and_the_new_market 39.VOLPE, Maria Alice (org.). Atualidade da Ópera. (Série Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ, vol.1). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro/Escola de Música/ Programa e Pós-Graduação, 2012. Disponível em http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/sim/anais/livroAtualidadeOpera_ISBN9788565537001.pdf 40.VOLPE, Maria Alice (org.). Teoria, Crítica e Música na Atualidade. (Série Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ, vol.2). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em Música, 2012. Disponível em http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/sim/anais/livroTeoriaCriticaMusicaAtualidade_ISBN9788565537018.pdf 41.VOLPE, Maria Alice (org.). Anais do II Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ "Teoria, Crítica e Música na Atualidade". Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em Música, 2012. Disponível em

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http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/images/sim/anaisIISIM-UFRJ2012.pdf 42.WISNIK, José Miguel. O Coro dos Contrários: a música em torno da Semana de 22. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1977. Periódicos acadêmico-científicos publicados no Brasil Brasiliana – Revista da Academia Brasileira de Música Em Pauta - Revista do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS http://www.ufrgs.br/ppgmusica/empauta/ Opus – Revista da ANPPOM http://www.anppom.com.br/opus/ Revista Brasileira de Música – Programa de Pós-graduação em Música da UFRJ http://www.musica.ufrj.br/posgraduacao/rbm/ Revista Eletrônica de Musicologia – UFPR www.rem.ufpr.br/ Revista Música – Departamento de Música da USP http://www.usp.br/poseca/index.php/musica Revista Música Hodie – Programa de Pós-graduação em Música da UFG http://www.musicahodie.mus.br/ Per Musi - Revista Acadêmica de Música - Escola de Música da UFMG http://www.musica.ufmg.br/permusi/

Sistemática da Prova Prática

1. Sorteio de uma mesma obra musical (partitura ou gravação sonora) para análise por todos os candidatos, a partir de uma lista organizada pela banca examinadora e apresentada aos concorrentes, pela referida banca, no momento da prova. 2. O candidato deverá analisar, por escrito, a obra sorteada, abordando sua estrutura e processos composicionais e estéticos, à luz de uma teoria de análise à sua escolha, devidamente explicitada, de forma a deixar clara a aplicação do referencial à análise realizada. 3. A prova terá duração de 4 (quatro) horas, sendo as primeiras 3 horas destinadas à elaboração da análise pelo candidato. A quarta hora, a critério da banca, poderá ser destinada à arguição do candidato, visando a aprofundar aspectos da análise realizada, levando-se em conta a fundamentação teórica e pertinência à obra. 4. Em caso de haver arguição, será respeitada a ordem de inscrição dos candidatos.

CLA

Escola de Música

Código MS-170 Setorização Definitiva Canto

Conteúdo Programático

1. Registro, extensão, tessitura e timbre. Higiene profissional da voz. Principais técnicas de relaxamento corporal; 2. Fisiologia do aparelho fonador; 3. Emissão e impostação da voz. Técnicas para uma afinação precisa; 4. Distúrbios da voz; 5. Estudo e aplicação do Alfabeto Fonético Internacional aos idiomas italiano, espanhol, latim, português, francês, alemão e inglês;

6. Estilo e interpretação da Canção Erudita Brasileira; 7. Estilo e interpretação na música vocal do Renascimento e do Barroco; 8. Estilo e interpretação na música vocal dos períodos Clássico e Romântico; 9. Estilo e interpretação na música vocal dos períodos Moderno e Contemporâneo;

10. As Escolas de Canto Francesa, Italiana e Alemã; 11. A pedagogia do ensino de Canto. Determinação do registro vocal; 12. O emprego de técnicas de ensaio como fator determinante da qualidade da execução de uma obra camerística;

13. A criação de uma linha interpretativa a partir da dinâmica e da agógica;

14. A relação entre a respiração e o fraseado musical; 15. A relação da articulação com os diversos estilos de época; 16. A interpretação da Ópera, do Oratório e da Canção de Câmara: pontos de convergência e divergência.

Bibliografia Não indicada

Sistemática da Prova 1. O candidato apresentará um recital comentado, com a duração total entre 50 (cinquenta) e 60 (sessenta) minutos, no qual deverão ser abordados os

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Prática aspectos formais, estilísticos e contextuais de cada peça. 2. Do repertório deverão constar, no mínimo, 02 (duas) peças compostas até 1800, 02 (duas) compostas entre 1801 e 1930, 01 (uma) composta após 1930 e 01 (uma) de compositor brasileiro em vernáculo. 3. Das peças apresentadas pelo candidato, deverão figurar igualmente, no mínimo, 01 (uma) ária de ópera, 01 (uma) canção de câmara e 01 (uma) peça do repertório sinfônico/oratório. 4. O programa do recital deverá ser apresentado em um mínimo de 05 (cinco) idiomas diferentes. 5. O programa do recital deverá ser cantado de memória, sem o auxílio das partituras. 6. Para esta etapa da prova Prática, cada candidato se responsabilizará por trazer seu pianista acompanhador. 6. O(a) candidato(a) ministrará uma aula de canto, com duração máxima de 40 minutos, abrangendo a realização de vocalizes, a formulação de comentários técnicos sobre a voz do(a) aluno(a) e a interpretação de uma peça. 7. Para a realização desta etapa da Prova Prática, será disponibilizado um corpo de discentes do Bacharelado em Canto, dentre os quais o(a) candidato(a) sorteará, no momento da prova, o(a) aluno(a) e sua respectiva peça musical a ser trabalhada. 8. Esta será acompanhada por um pianista acompanhador disponibilizado pela Escola de Música exclusivamente para este fim.

CLA

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Código MS-171 Setorização Definitiva Estudo da Forma

Conteúdo Programático

1. Representação e expressão na arquitetura e no urbanismo; 2. Análise e sintaxe da forma arquitetônica: ordem, espaço e forma construída; 3. Princípios de composição e organização da forma arquitetônica; 4. Ensino de fundamentos em arquitetura e urbanismo; 5. Estrutura e forma arquitetônica; 6. Conceitos fundamentais em projeto (na teoria, história e crítica da arquitetura); 7. Desenvolvimento de projeto e a representação materializada da intenção plástico-formal. 8. Processo de evolução da concepção da forma e o projeto de arquitetura. 9. Desenvolvimento da destreza manual na execução de modelos tridimensionais representativos da ideia arquitetônica e urbanística. 10. Prototipagem virtual: representação e ensino em arquitetura e urbanismo. 11. Representação e o pensamento visual. 12. Digitalização tridimensional e prototipagem digital no projeto.

Bibliografia

1. BAKER, G.. H. Análisis de la forma. México: Gustavo Gili, 1991. 2. BRAWNE, M.. Architectural Thought: The Design Process and the Expectant Eye. Elsevier - Architectural Press, 2003. 3. CHING, F.. Arquitetura: Forma, Ordem e Espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 4. CLARK, R. & PAUSE, M.. Precedents in Architecture. Editora: Van Nostrand Reinhold, 1996. 5. CULLEN, G.. A Paisagem Urbana. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2000. 6. DONDIS, D. A.. La Sintaxis de la Imagen. Barcelona: Gustavo Gili, 1976. 7. FORTI, F. S. D’A. Uma Avaliação do Ensino da Prototipagem Virtual nas Graduações de Design de Produto do Estado do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação da Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE/UFRJ, 2005. 8. HERTZBERGER, H.. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 9. KNOLL, W.. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes. 10. LASEAU, P.. Graphic Thinking for Architects and Designers. Wiley, 2001. 11. LAWSON, B.. How Designers Think. Elsevier - Architectural Press, 2005. 12. MILLS, C.. Projetando com Maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007. 13. RASSMUSEN, S.. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1986. 14. SMITH, A.. Architectural Model as Machine. Elsevier - Architectural Press, 2004. 15. STAVRIC, M. et alii. Architectural Scale Models in the Digital Age: design, representation and manufacturing. Springer, 2013.

Page 14: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

16. UNWIN, S.. Analysing Architecture. Routledge, 2009. 17. VOLPATO, N. (ed.). Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 18. WONG, W.. Fundamentos del Diseño Bi y Tridimensional. Gustavo Gili Ed., Barcelona, 1982. 19. PIÑON, H. Teoria do Projeto. Livraria do Arquiteto, Porto Alegre, 2004. 20. Caderno Didático – “Introdução ao Estudo da Forma Arquitetônica” (Disponível em: http://nova.fau.ufrj.br)

Sistemática da Prova Prática

A prova prática versará sobre ponto constante no programa do concurso, visando evidenciar a capacidade operacional do candidato em tarefas que envolvam elaboração, execução ou críticas sobre conhecimentos práticos compatíveis com a categoria, o setor de ESTUDO DA FORMA e o DEPARTAMENTO DE ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DA FORMA (DARF) / FAU-UFRJ, incluindo bom domínio dos materiais empregados na elaboração de modelos reduzidos, propiciando sua realização tridimensional. 2. Na data e horário marcado para a prova prática (calendário a ser definido pela Comissão Julgadora oportunamente), todos os candidatos receberão a convocação para presenciar ao sorteio de 1 (um) ponto da prova, dentre 10 (dez) pontos estabelecidos pela Comissão Julgadora, com base no programa do concurso. A Comissão Julgadora apresentará 1 (uma) questão elaborada para o ponto sorteado para a prova prática. A prova prática terá a duração de 6 (seis) horas, sendo permitidas consultas ( como, por exemplo, apostilas, anotações pessoais, manuais e livros técnicos), mas vedado o uso de celulares, computadores pessoais e outros equipamentos digitais periféricos. 3. Os candidatos deverão trazer as ferramentas e materiais, que julgarem adequados e necessários para atender à questão sorteada, com exceção de equipamentos digitais periféricos. 4. As notas serão lançadas pela Comissão Julgadora ao final da prova prática, em cédulas próprias assinadas pelos membros da Comissão e colocadas em envelopes lacrados e rubricados. 5. As Provas Práticas serão apresentadas, publicamente, em local determinado pela Banca Examinadora.

CLA

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Código MS-172 Setorização Definitiva Expressão Gráfica

Conteúdo Programático

1- Fundamentação teórica do desenho na arquitetura. 2- Desenho na formação e na prática profissional do arquiteto. 3- O ensino do desenho na arquitetura. 4- Desenho, representação gráfica e pensamento visual. 5- Desenho de concepção em arquitetura. 6- Desenho codificado em arquitetura. 7- Desenho e representação gráfica do projeto de arquitetura. 8- Hibridismos entre as técnicas tradicionais e as tecnologias digitais na representação gráfica em arquitetura. 9- Métodos lógico-matemáticos de concepção e expressão em arquitetura. 10- Novas tendências na representação gráfica em arquitetura

Bibliografia

1- BAKER, Geoffrey. Análisis de la Forma. Barcelona: Gistavo Gilli, 1991. 2- BALLY, Meeda, PARKYN Neil e WALTON, David Stuart. Graphics for Urban Design. London: Thomas Telford, 2007. 3- BARKI, J. (2003). O Risco e a Invenção: Um Estudo sobre as Notações Gráficas de Concepção no Projeto. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro:

PROURB / FAU - UFRJ. 4- BROADBENT, G. (1973). Design in Architecture. London: John Wiley & Sons Ltd. 5- EDWARDS, Brian. Understanding Architecture Through Drawing. NY: Taylor & Francis, 2008. 6- CHING, Francis e JUROSZEK, Steven (1999). Dibujo y projecto. México:Gustavo Gilli. 7- DERNIE, David. Architectural Drawing. [s.l.]: Laurence King Publishers, 2010. 8- LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura: atalhos que usam a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Page 15: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

9- FRASER, Ian & HENMI, R (1994). Envisioning Architecture and analysis of drawing. New York: J. Wiley & Sons. 10- HERBERT, D. M. (1993). Architectural Study Drawings. New York: Van Nostrand Reinhold. 11- KOSTOF, S. (1977). The Architect, New York: Oxford University Press. 12- LASEAU, P. (2008). Graphic Thinking for Architects and Designers. New York: John Wiley & Sons. 3rd edition. 13- MITCHELL, William J. A lógica da arquitetura. Campinas: Unicamp, 2008. 14- PÉREZ GOMES, A & PELLETIER, L (1997). Architectural representation and the perspective hinge. Cambridge: MIT Press. 15- PORTER, T. (1997). The Architects Eye: Visualization and Depiction of Space in Architecture. London: Chapman e Hall.. 16- ROBBINS, E. (1994). Why Architects Draw. Cambridge: MIT Press. 17- ROWE, Peter (1987). Design thinking. Cambridge: MIT Press. 18- YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de desenhos e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 19- VILANOVA ARTIGAS, J. B. (1981/1999), O Desenho, In: VILANOVA ARTIGAS, J. B., Caminhos da Arquitetura. São Paulo: Cosac e Naify.

Sistemática da Prova Prática

Na data e horário marcado para a prova prática (calendário a ser definido pela Comissão Julgadora oportunamente), todos os candidatos receberão a convocação para presenciar ao sorteio de 1 (um) ponto da prova, dentre 10 (dez) pontos estabelecidos pela Comissão Julgadora, com base no programa do concurso. A Comissão Julgadora apresentará 1 (uma) questão elaborada para o ponto sorteado para a prova prática. A prova prática terá a duração de 6 (seis) horas, sendo permitidas consultas, mas vedado o uso de celulares, computadores pessoais e outros equipamentos periféricos. Os candidatos poderão trazer material de desenho a seu critério (réguas, esquadros, escalas, lápis, lapiseiras, canetas, gabaritos, compasso), conforme a representação gráfica que julgarem mais adequada. Entretanto, o papel da prova prática será fornecido e rubricado pela comissão julgadora. Encerrada a prova prática, as provas serão colocadas em envelopes lacrados e rubricados pelos membros da comissão. As notas serão lançadas pela Comissão Julgadora ao final da prova prática, em cédulas próprias assinadas pelos membros da Comissão e colocadas em envelopes lacrados e rubricados.

CLA

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Código MS-173 Setorização Definitiva Dimensionamento de Materiais

Conteúdo Programático

1- Análise qualitativa de sistemas estruturais através do contato com modelos. Observações, experiências. Sistemas estruturais aplicados à arquitetura. 2- Concepção estrutural, pré-dimensionamento e dimensionamento de elementos estruturais em concreto armado, aço e/ou madeira. 3- Lajes maciças, nervuradas e lisas (com e sem capitel). 4- Marquises. 5- Escadas. 6- Reservatórios elevados, enterrados e semienterrados. Castelos d’água. Piscinas. 7- Passarelas. 8- Elementos de fundações diretas e profundas. 9- Resolução de estruturas hiperestáticas pelo Método dos esforços. 10- Estruturas de arquibancadas para ginásios e estádios.

Bibliografia

1- BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, E. Russel, Jr., DEWOLF, John T. Resistência dos Materiais. São Paulo, McGraw-Hill Interamericana, 4ª edição, 2006. 2- CALIL Junior, Carlito, LAHR, Francisco A. R. e DIAS, Antonio A. Dimensionamento de elementos de estruturas de madeira. São Paulo, Editora Manole

Ltda., 2003. 3- CARVALHO, ROBERTO CHUST, Cálculo e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado - Vol. 02, Editora: Pini (2009). 4- CARVALHO, ROBERTO CHUST; CARVALHO, ROBERTO CHUST, Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - 3ª Ed. Editora:

Edufscar.

Page 16: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

5- CORKILL, P. A., PUDERBAUGH, H. L. & SAWYERS, H. K. Structure and Architectural Design, Iowa, Market Publishing Davenport, 4th edition, 1993. 6- GERE, James M. & TIMOSHENKO, Stephen P. Mechanics of Materials. Boston, PWS Publishing Company, 4th edition, 1997. 7- HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo, Pearson Education, 5ª edição, 2004. 8- HILSON, Barry. Basic structural behaviour – Understanding structures from models. London, Thomas Telford, 1993. 9- MOUNIR KHALIL EL DEBS, Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações, Editora: EESC-USP, 2000. 10- PFEIL, WALTER, PFEIL, MICHELE, Estruturas de aço, dimensionamento Prático - 8ª Ed. 2009. 11- PFEIL, WALTER, PFEIL, MICHELLE S. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 6ª edição, 2003. 12- POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de Concreto Armado. Vol. 2. São Paulo, Livraria Nobel S.A. Editora - Distribuidora, 4ª edição, 1981. 13- POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de Concreto Armado. Vol. 3. Rio de Janeiro, Editora Científica, 2ª edição, 1980. 14- POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de Concreto Armado. Vol. 4. Rio de Janeiro, Científica, 1979. 15- REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate Editora, 2001. 16- SALES, J. J., NETO, J. M., MALITE, M., DIAS, A. A. & GONÇALVES, R. M., Sistemas Estruturais (Teoria e Exemplos), São Carlos, Editora EESC/USP,

2005. 17- SALVADORI, Mario & HELLER, Robert. Structure in Architecture. New Jersey, Prentice Hall, 3rd edition, 1963. 18- SCHODEK, D. L. Structures, New Jersey, Prentice Hall, 6th edition, 2007. 19- SOUZA V. C. M. & CUNHA, A. J. P., Lajes em Concreto Armado e Protendido, Ed. UFF, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1998.

Sistemática da Prova Prática

1. A prova prática constará de um projeto estrutural em concreto armado, aço ou madeira, com memória de cálculo, incluindo desenhos e detalhamento das peças, e terá duração máxima de 8 (oito) horas, conforme o teor da questão. 2. A prova será elaborada a partir do sorteio de um ponto do conteúdo programático do concurso. 3. Será permitida consulta a obras, referências bibliográficas e/ou trabalhos publicados. 4. O sorteio será feito logo após a ciência do candidato sobre a lista, obedecendo-se a ordem de inscrição dos candidatos.

CLA

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Código MS-174 Setorização Definitiva História da Arquitetura e das Artes

Conteúdo Programático

1- Conceituação das artes e da arquitetura nos povos pré-históricos. 2- As arte e arquitetura dos povos mesopotâmicos e Egípcios. 3- Arte e arquitetura da Grécia Clássica. A civilização Romana. 4- Arte e arquitetura Bizantina. 5- Principais características da arte e da arquitetura dos séculos V,VI,VII e VIII da era cristã na Europa. 6- Arquitetura e arte Mulçumana. Arte e arquitetura Românica. Sistemas construtivos. 7- Arte e arquitetura Gótica. Sistemas construtivos. Materiais. Os vitrais. 8- O renascimento: principais vultos, manifestações artísticas e sua arquitetura. 9- Principais características do maneirismo nas artes e arquitetura. 10- O Barroco arte e arquitetura. 11- O Rococó: a integração entre decoração e arquitetura. 12- O século XVIII: o iluminismo, a revolução industrial e as suas consequências para as artes e arquitetura. Arquitetura do ferro. Os novos materiais. 13- O ecletismo, arte e arquitetura. O movimento artes e ofícios. Arte nova, principais correntes e vultos. Os princípios de Restauração. Viollet le-Duc. John

Ruskin. Camilo Boito. 14- O racionalismo alemão e o surgimento da arquitetura moderna. 15- O movimento neoplasticista. Bauhaus. A primeira escola moderna. Art-decó.

Page 17: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

16- Arquitetura moderna internacional dos anos '30' e '40'. 17- A arquitetura moderna nos anos '50' e '60'. 18- Os princípios de Restauração. As recomendações internacionais. Carta de Veneza.Técnicas de Restauro. 19- A década 70 e surgimento do discurso pós-moderno. 20- Principais características da arte e arquitetura nos anos '80' e'90'.

Bibliografia

1- ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. trad. Pier Luigi Cabra.5.ed. São Paulo, Martins Fontes, 2005. 2- ___. Clássico Anticlássico. trad. Lorenzo Mammi. São Paulo: Cia. das Letras, 1999. 3- ___. Arte Moderna. trad. Denise Bottmann e Federico Carotti. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. 4- BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Trad. Ana M. Goldberg. São Paulo:Ed. Perspectiva, 2001. 5- ___. A Arquitetura do novo milênio. trad. Letícia Martins de Andrade. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. 6- BRACONS, José. Saber Ver A Arte Gótica. trad. Jamir Martins. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992. 7- BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. trad. Beatriz Mugayar Kiihl: Cotia: Ateliê Editorial, 2004 8- CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. trad. Luciano Vieira Machado. São Paulo: Liberdade/UNESP, 2001 9- CURY, Isabelle (org). Cartas Patrimoniais. 2.ed. Rio de Janeiro: Minc/IPHAN, 2000. 10- CURTIS, William J.R. Arquitetura moderna desde 1900. trad. Alexandre Salvaterra. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 11- EZQUERRA, Jaime Alvar. Saber Ver A Arte Egípcia. trad. Ivone Benedetti. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1991. 12- FAZIO, Michael, MOFFET, Marian e WODEHOUSE, Lawrence. A história da Arquitetura mundial. trad. Alexandre Salvaterra. 3.ed. Porto Alegre, AMGH,

2011. 13- FRAMPTON, Kenneth. História Critica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001. 14- GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. trad.Luis C. Borges e Marcos Marcionilo. São Paulo: Ed. Loyola, 2001. 15- GOMBRICH, E. H. A História da Arte. trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 16- LAWRENCE, A. Arquitetura Grega. trad. Maria Luiza Moreira Alba. São Paulo: Ed. Cosac & Naify, 1998. 17- MACDONALD, Fiona. e JAMES, John. Uma Catedral Medieval. trad. Anna Maria D. Luche. São Paulo: Ed. Manole, 1993. 18- RAMALHO, Germán. Saber Ver A Arte Românica. trad. Jamir Martins. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992. 19- RIEGL, Alöis. O Culto Moderno dos Monumentos: sua essência e sua gênese. trad. Elane Ribeiro e Albertina Vicentini. Goiânia: UCG, 2006 20- PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Moderna. trad. José T.Coelho Neto. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1982. 21- STRICKLAND, Carol. Arte comentada. Da Pré-História ao Pós-Moderno. 11ed. trad. Ângela L. de Andrade. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004

Page 18: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

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Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Código MS-175 Setorização Definitiva Projeto de Arquitetura

Conteúdo Programático

1. Projeto de Arquitetura do croquis ao detalhamento. O processo de concepção da obra arquitetônica através do desenvolvimento de operações sucessivas e descontínuas de representação gráfica em relação à realidade tridimensional e vivencial do objeto imaginário. 2. Metodologia de projeto em sua abordagem didático-pedagógica. A experimentação como instrumento na concepção do projeto: do uso das maquetes físicas e dos estudos ao sistema de representação digital na concepção projetual. 3. O projeto e sua dimensão conceitual, funcional: relação com a função, seu repertório de formas, seus elementos de composição, partido arquitetônico, premissas projetuais (requisitos e funções), análise do entorno e sua inserção urbana. 4. Representação gráfica como linguagem intermediária entre a concepção arquitetônica e os processos do pensamento visual, a imaginação e as intenções compositivas. 5. Tecnologias emergentes no projeto de arquitetura. Complexidade e tridimensionalidade. O conceito de espaço urbano na cidade existente. 6. A sustentabilidade como nova prática projetual, na produção e na utilização da obra arquitetônica: repercussões nas decisões do projeto arquitetônico e urbano e no processo de ensino. 7. Estratégias e processos de sistemas arquitetônicos contemporâneos: concepção de espaços e de objetos. 8. Propostas compositivas do espaço contemporâneo; as diferentes formas de abordagem para se chegar ao objeto arquitetônico; os diagramas funcionais, espaciais, formais e técnicos; relações topológicas; o contexto urbano; sistemas de fluxos; continuidade e ruptura. 9. Habitação e forma urbana. Escalas urbanas, demarcações privadas no Espaço Público, dispersão e fragmentação. 10. A crise do objeto arquitetônico moderno, os limites entre público e privado e a importância do espaço intermediário na relação edifício/cidade e na qualidade do espaço público.

Bibliografia

1 - ALEXANDER, Christopher. Uma linguagem de padrões : a pattern language . Porto Alegre: Bookman, 2013. 2 - BACON, Edmund. Design of cities. Londres Thames & Hudson, 1995. 3 - BAKER, Geoffrey. Análisis de la forma. Barcelona, Gustavo Gili, 1991. 4 - CHING, Francis. JUROSZEK, Steven. Dibujo e projeto. Mexico: Gustavo Gili, 1999. 5 - BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. 6 - BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1976. 7 - BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1976. 8 - BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981. 9 - CHOAY, Françoise. A Regra e o Modelo. São Paulo: Perspectiva, 1985. 10 - FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1996. 11 - FRASER, Ian, HENMI, R. Envisioning Architecture and Analisis of Drawing. Nova Iorque: J. Wiley & Sons, 1994. 12 - HERTZBERGER, Herman, Lições de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 1999. 13 - KOOLHAAS, Rem. Nova Iorque delirante. São Paulo. Cosac Naify (2008). 14 - LASEAU, Paul. Grafic Thinking for Architects and Designers. Nova Iorque: J. Wiley & Sons. 2008.

15 - MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégica projetual na obra de oito arquitetos. São Paulo : Cosac Naify, 2008. 16 - NESBITT, Kate (Org) Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica. (1965-1995). São Paulo. Cosac Naify, 2006. 17 - MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

18 - PEVSNER, Nikolaus. A history of building types. London : Thames and Hudson, 1984. 19 - WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações. Edifícios chave do século XX. Barcelona. Gustavo Gili, 2005. 20 - ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

Page 19: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

21 - SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982. 22 - SYKES, Krista (Org.) O Campo Ampliado Da Arquitetura. Antologia Teórica. (1993-2005) São Paulo, Cosac Naify, 2013. 23 - VENTURI, Robert. Complexidade e contradição na arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 24 - XAVIER, Alberto (Org.). Arquitetura moderna brasileira:.Depoimento de uma geração. São Paulo: Pini, 1987. 25 - SANTOS, Paulo F. Quatro séculos de Arquitetura. Rio de Janeiro: IAB, 1981.

Sistemática da Prova Prática

A Prova Prática visa evidenciar a capacidade operacional do candidato em tarefas que envolvem elaboração, execução ou crítica sobre conhecimentos práticos concernentes à profissão de arquiteto e à de professor de projeto arquitetônico. O candidato deverá trazer material de desenho a seu critério, pois a apresentação gráfica da Prova Prática é livre. No entanto, não será permitido o uso de equipamentos e recursos digitais. O papel da prova (papel manteiga 0,70 x 1,00 m) será fornecido pela FAU, de modo que nenhum outro papel será aceito para a elaboração da Prova Prática. Para a Prova em questão, será sorteado 01 (um) ponto constante no Programa do Concurso; na presença de todos os candidatos em dia, hora e local, previamente estabelecidos e divulgados. Logo após o sorteio, a Banca apresentará um programa básico relativo ao projeto que será desenvolvido como Prova Prática. Em seguida ao sorteio, o candidato terá 01 (uma) hora para utilizar obras, trabalhos comentados e anotações pessoais, bem como consultar legislação comentada ou manuais e livros técnicos. Após a etapa de consulta, a Banca Examinadora apresentará o terreno e sua contextualização urbana. Cada candidato deverá elaborar um programa arquitetônico condizente com o ponto sorteado e desenvolver um Estudo Preliminar Arquitetônico durante o período máximo de 05 (cinco) horas. As Provas Práticas serão apresentadas, publicamente, em local determinado pela Banca Examinadora.

CLA

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Código MS-176 Setorização Definitiva Instalações Prediais

Conteúdo Programático

1- INSTALAÇÕES HIDRÁULIDAS PREDIAIS: instalações prediais de água fria e quente, projeto, fornecimento, distribuição e execução, conservação do uso da água limpa (sustentabilidade).

2- INSTALAÇÕES DE ESGOTO PREDIAL: instalações prediais de esgoto sanitário (águas servidas), projeto, fornecimento, distribuição e execução; aproveitamento das águas cinzas e negras (sustentabilidade).

3- INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS: instalações prediais de águas pluviais. projeto, captação e execução, aproveitamento das águas pluviais (sustentabilidade).

4- INSTALAÇÕES PREVENTIVAS DE INCÊNDIO: projeto, fornecimento, distribuição e execução, materiais e equipamentos. 5- INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS: instalações de gás com ou sem fornecimento pela rede pública, projeto, fornecimento, distribuição e execução,

materiais e equipamentos. 6- LIXO DOMÉSTICO E URBANO: sistema de coleta, tratamento e destinação final. Gerenciamento de resíduos na construção civil. 7- SANEAMENTO URBANO: sistema de abastecimento urbano de água potável, sistema urbano de esgotos sanitários (águas servidas e águas pluviais),

traçado sanitário de cidades. 8- SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM ESTRUTURAS DE CONCRETO: tipos, diretrizes de projeto, processos construtivos e instalações prediais. 9- SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM ALVENARIA PORTANTE: tipos, diretrizes de projeto, processos construtivos e instalações prediais. 10- SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM AÇO: tipos, diretrizes de projeto, processos construtivos e instalações prediais.

Bibliografia 1- ANDRADE, José de Queiroz de. Instalações hidráulicas e de gás. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. 2- BABBIT, H. Doland J.J. Abastecimento de água. Rio de Janeiro: Ed. Blücher.

Page 20: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

3- CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre. Bookman, 2001. 4- CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: UFRJ. 5- CREDER, Hélio – Instalações Elétricas – Editora Guanabara – LTC. 6- DACACH, N. G. Saneamento Básico. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. 7- EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações, EESC USP, 2000. 8- GARCEZ, Lucas Nogueira – Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária, Editora Edgard Blucher Ltda., São Paulo. 9- LEME, Francisco Paes. Engenharia de saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. 10- HAMMER, M. G. Sistema de Abastecimento de água e esgoto. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. 11- MACINTHYRE, Archbald Joseph. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara dois. 12- MANCUSO, PEDRO CAETANO SANCHES E SANTOS, HILTON FELÍCIO DOS (ORGS.) – REUSO DE ÁGUA, EDITORA MONOLE, SÃO PAULO, 2003. 13- MATTOS, Luiz Andrade de. – Aço e Arquitetura – Estudos de Edificações no Brasil. São Paulo, Editora ZIGURATE, 2004. 14- NBR 07198 - 1993 - PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE. 15- NBR 08160 - 1999 - SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO - PROJETO E EXECUÇÃO. 16- NBR 10844 - 1989 - INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS. 17- NBR 13932 - 1997 - INSTALAÇÕES INTERNAS DE GLP. 18- NBR 13933 - 1997 - INSTALAÇÕES INTERNAS DE GÁS NATURAL (GN) - PROJETO E EXECUÇÃO. 19- NBR 15527 - 2007 - ÁGUA DE CHUVA. APROVEITAMENTO DE COBERTURAS EM ÁGUAS URBANAS PARA FINS NÃO POTÁVEIS - REQUISITOS. 20- NBR 5626 - 1998 - INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA. RIO DE JANEIRO. 21- RAMALHO, Márcio. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo:PINI/CNI/SENAI/ABCP – 2003. 22- RITTA, José de Santa - “A Água do Rio - Do Carioca ao Guandu”, Synergia Editora, Rio de Janeiro, 2009 23- TOMAZ, Plínio - “Aproveitamento de Água de Chuva para áreas urbanas”, Navegar Editora, São Paulo, 2003. 24- WILKEN, Paulo Sampaio - “Engenharia de Drenagem Superficial”, CETESB, São Paulo 25- YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. São Paulo. Ed Pini; Sinduscon – SP, 1999.

Sistemática da Prova Prática

1. A partir de um projeto de arquitetura definido pela Banca Examinadora, o candidato deverá desenvolver o projeto de instalações de um dos sistemas prediais, presentes no conteúdo programático, sorteado com base em uma lista previamente divulgada aos candidatos. 2. A prova será realizada em uma sala de aula da FAU/UFRJ. 3. A Banca Examinadora selecionará os sistemas que farão parte da prova de uma lista a ser divulgada com, no mínimo, 24 horas de antecedência da realização da prova. 4. A prova terá duração de 4 (quatro horas) e será permitida a consulta de material bibliográfico impresso e anotações manuscritas.

Page 21: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

CLA

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Código MS-177 Setorização Definitiva Paisagismo e Meio Ambiente

Conteúdo Programático

O programa para as provas escrita, didática e prática compreende os seguintes tópicos, referentes ao Projeto Urbano e da Paisagem: 1. Elementos funcionais e morfológicos do projeto urbano e da paisagem; 2. Referenciais teóricos e metodológicos para o projeto urbano e da paisagem; 3. Projetos Urbanos e da Paisagem na Contemporaneidade 4. Sistema de espaços livres e planejamento urbano e ambiental; 5. Sustentabilidade Urbana 6. Projetos urbanos e habitação 7. Cidade e Natureza 8. Tipologias urbanas na Cidade Contemporânea 9. Infraestruturas Urbanas e Cidades 10. Densidade urbana e propostas projetuais

Bibliografia

ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010. BALLY, Meeda, PARKYN Neil e WALTON, David Stuart. Graphics for Urban Design. London: Thomas Telford, 2007. CORNER, J. (ed.) Recovering landscape: essays in contemporary landscape architecture. New York: Princeton Architectural Press. COSTA, Lúcia Maria Sá Antunes (org.). Rios e Paisagens Urbanas. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, PROURB, 2006. HALL, Peter. Cidades do Amanhã - Uma História Intelectual do Planejamento e do Projeto Urbanos no Século XX. São Paulo, Editora Perspectiva, 2011 (2ª ed.) HARVEY, David. Condição Pós Moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1998. LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, 2001. MASBOUNGI, A. (1996). Representation urbaine en Urbanisme (hors de serie). Paris.MANOVICH, L. The Language of New Media. Cambridge: MIT Press, 2001. MILES, M.; HALL,T.; BORDEN I. (ed.) 2000. The City Cultures Reader. London: Routledge. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac Naify, 2010. PINHEIRO MACHADO, Denise, PEREIRA, Margareth e COUTINHO M. DA SILVA, Rachel (org.). Urbanismo em questão. Rio de Janeiro: PROURB, 2003. ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gilli, 2001. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. A cidade como um jogo de cartas. Niterói/São Paulo: EDUFF /Projeto Editores, 1988. SECCHI, Bernardo. Primeira Lição de Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2012. STOUT, Frederic e LE GATES, Richard T. 1996. The City Reader. Londres e Nova York:Routledge. SWAFFIELD, Simon R. (editor). Theory in Landscape Architecture: A Reader. Philadelphia: University of Pensilvania Press, 2002. WALDHEIM, Charles (editor). The Landscape Urbanism Reader. New York: Princeton Architectural Press, 2006.

Sistemática da Prova Prática

A Prova Prática visa evidenciar a capacidade operacional do candidato em tarefas que envolvem elaboração, execução ou crítica sobre conhecimentos práticos concernentes à profissão de arquiteto e urbanista e à de professor de projeto urbano e paisagístico. O candidato deverá trazer material de desenho a seu critério, pois a apresentação gráfica da Prova Prática é livre. No entanto, não será permitido o uso de equipamentos e recursos digitais. O papel da prova (papel manteiga 0,70 x 1,00 m) será fornecido pela FAU, de modo que nenhum outro papel será aceito

Page 22: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

para a elaboração da Prova Prática. Para a Prova em questão, será sorteado 01 (um) ponto constante no Programa do Concurso; na presença de todos os candidatos em dia, hora e local, previamente estabelecidos e divulgados. Logo após o sorteio, a Banca apresentará um programa básico relativo ao projeto que será desenvolvido como Prova Prática. Em seguida ao sorteio, o candidato terá 01 (uma) hora para utilizar obras, trabalhos comentados e anotações pessoais, bem como consultar legislação comentada ou manuais e livros técnicos. Após a etapa de consulta, a Banca Examinadora apresentará o contexto urbano. Cada candidato deverá desenvolver um Projeto Urbano e Paisagístico durante o período máximo de 05 (cinco) horas. As Provas Práticas serão apresentadas, publicamente, em local determinado pela Banca Examinadora.

CLA

Faculdade de Letras

Código MS-178 Setorização Definitiva Teoria Literária

Conteúdo Programático

1- Fundamentos Clássicos da Teoria Literária 2- Mimesis e Crise da Representação 3- História e Periodização Literária 4- Teoria e Crítica Literária dos séculos XX e XXI 5- Literatura e Outras Linguagens 6- Intertextualidade e Relações Interculturais 7- Tradição e Ruptura nos Estudos Literários 8- O moderno e o contemporâneo: expressões artísticas 9- Questões de identidade cultural na Literatura 10- Estudos Literários e Culturais no Brasil

Bibliografia Não indicada

CLA

Faculdade de Letras

Código MS-179 Setorização Definitiva Inglês

Conteúdo Programático

1- Morfo-sintaxe: o sintagma nominal 2- Morfo-sintaxe: o sintagma verbal 3- Morfo-sintaxe: o sintagma preposicionado 4- Sintaxe: coordenação e subordinação 5- Fonética e Fonologia Contrastivas do inglês e do português 6- Aspectos léxico-semânticos 7- Discurso oral: compreensão e produção 8- Discurso escrito: compreensão e produção 9- Gêneros discursivos e o ensino de inglês 10- Inglês e globalização: aspectos culturais, sociolingüísticos e educacionais

Page 23: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

11- Ensino de inglês como língua instrumental: leitura de textos acadêmicos 12- Ensino e aprendizagem de inglês como língua estrangeira: abordagens e métodos

Bibliografia Não indicada

CLA

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Código MS-180 Setorização Definitiva Literatura Inglesa

Conteúdo Programático

1- A poesia medieval e metafísica: Geoffrey Chaucer e John Donne. 2- A poesia lírica e dramática elisabetana: Philip Sidney, Edmund Spenser, Christopher Marlowe, William Shakespeare e Ben Jonson. 3- Os primórdios da ficção: Jonathan Swift, Daniel Defoe, Laurence Sterne, Henry Fielding e Jane Austen. 4- A ficção vitoriana: Charlotte Brontë, Emily Brontë, George Eliot, Charles Dickens e Thomas Hardy. 5- A poesia romântica e moderna: William Blake, William Wordsworth, John Keats, T. S. Eliot, William Butler Yeats e Sylvia Plath. 6- A ficção moderna: D. H. Lawrence, Virginia Woolf, James Joyce ( Dubliners e A Portrait of the Artists as a Young Man), F. Scott Fitzgerald e William

Faulkner. 7- O teatro moderno: Bernard Shaw, Eugene O’Neill, Tennessee Williams, Arthur Miller, Samuel Beckett, Harold Pinter, Tom Stoppard e Edward Albee. 8- A ficção pós-colonial: Joseph Conrad, Rudyard Kipling, Henry Rider Haggard, V. S. Naipaul, Salman Rushdie e Nadine Gordimer. 9- A ficção afro-americana: James Baldwin, Richard Wright, Toni Morrison e Alice Walker. 10- A ficção pós-moderna: John Barth, Don DeLillo e John Fowles.

Bibliografia Não indicada.

CLA

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Código MS-181 Setorização Definitiva Grego

Conteúdo Programático

1- A declinação nominal 2- A declinação pronominal 3- A conjugação grega 4- A sintaxe dos casos 5- A sintaxe dos tempos 6- A sintaxe dos modos e das formas nominais 7- A coordenação 8- A subordinação 9- Características dialetais 10- Características do dialeto homérico 11- A poesia homérica: Ilíada 12- A poesia homérica: Odisseia 13- A poesia hesiódica: Teogonia

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14- A poesia elegíaca (Sólon) 15- A poesia iâmbica (Arquíloco) 16- Prosa historiográfica (Tucídides) 17- A tragédia grega: Édipo em Colono (Sófocles) e As Bacantes (Eurípides) 18- A comédia aristofânica: As Rãs 19- A prosa xenofonteana: O Econômico 20- A prosa filosófica: Eutífron (Platão)

Bibliografia Não indicada.

Sistemática da Prova Prática

1. A prova consiste na tradução de um trecho escolhido pela Banca Examinadora retirado do corpus sorteado durante a realização do Concurso, a partir de dez pontos divulgados previamente pelo respectivo Edital (os dez últimos do conteúdo programático abaixo), e de comentários de caráter linguístico, conforme o que for exigido pela questão formulada pela Banca Examinadora. 2. A prova poderá ser desenvolvida com o auxílio de um dicionário bilíngue de grego, desde que tal dicionário não contenha como anexo qualquer compêndio gramatical. Será vetado o uso de dicionários específicos de verbos, bem como de regências. 3. Após a entrega da folha com o texto a ser traduzido e a questão formulada, os candidatos terão 3 horas para a realização da Prova. 4. O sorteio será feito, por um dos candidatos, sob a supervisão da Banca e do Secretário do Concurso, logo após os candidatos tomarem ciência da Lista inteira, com a respectiva numeração que identifica os pontos.

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Código MS-182 Setorização Definitiva Língua Espanhola

Conteúdo Programático

I-Teorias e práticas da tradução II-História social da língua: interrelações entre língua oral e língua escrita III-Contatos linguísticos: línguas hegemônicas e línguas minorizadas IV-Leitura e cognição V-Pragmática e entoação VI-Mudança e variação: o sistema pronominal do espanhol VII-Análise da conversação: cortesia e relações interpessoais VIII-Linguística comparativa: sintaxe e discurso IX- Linguística comparativa: variantes e variedades orais X- Políticas linguísticas regionais, nacionais e transnacionais

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-183 Setorização Definitiva Língua Francesa e Literaturas de Língua Francesa

Conteúdo Programático

1 - DADOS SOBRE AS PROVAS 1. A prova escrita versará sobre o programa de literatura. 2. A prova didática versará sobre o programa de língua. 3. A prova prática consistirá na arguição do memorial que apresente um projeto de pesquisa vinculado a uma das linhas de pesquisa do Programa

de Pós-graduação em Letras Neolatinas. (cf. http://www.letras.ufrj.br/pgneolatinas/pages/programa/linhas-de-pesquisa.php)

4. Todas as provas serão realizadas em francês. 2 - PROGRAMA DE LITERATURA FRANCESA

1. Da Idade Média ao Renascimento: a formação de uma língua, de uma literatura e de uma identidade nacional. 2. O teatro clássico e o drama romântico. 3. O teatro francês no século XX e a tradição literária. 4. Narrativa de língua francesa no século XVII: o romance pastoral e o romance moderno. 5. Narrativa de língua francesa no século XVIII: o conto filosófico, o romance epistolar e o pré-romantismo. 6. Narrativa de língua francesa no século XIX: o romance histórico, o romance de tradição realista, o romance-folhetim e o romance naturalista. 7. A poesia francesa no século XIX e XX: tradição, modernidade e vanguardas. 8. A renovação da forma romanesca no século XX. 9. O ensaio crítico francês: nova crítica, estruturalismo e pós-estruturalismo. 10. Relações entre a literatura de língua francesa, a filosofia e outras artes.

3 - PROGRAMA DE LÍNGUA FRANCESA 1. Leitura e ensino de língua e literatura. 2. A Análise do discurso e a enunciação literária. 3. Interfaces entre língua oral e língua escrita nos estudos literários. 4. Discurso direto, indireto e indireto livre e seu papel enunciativo no romance de língua francesa. 5. A língua, a literatura e suas representações sociais. 6. Modos de organização do discurso e discurso literário: enunciativo, descritivo, narrativo e argumentativo. 7. O lugar da tradução no ensino de literatura.

Bibliografia Não indicada.

Sistemática da Prova Prática

A prova prática consistirá na arguição do memorial e do projeto de pesquisa apresentado, que deverá estar vinculado a uma das linhas de pesquisa do Programa de Pós-graduação em Letras Neolatinas (cf. http://www.letras.ufrj.br/pgneolatinas/pages/programa/linhas-de-pesquisa.php)

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Código MS-184 Setorização Definitiva Letras Japonesas

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Conteúdo Programático

1. Joshi e Jodôshi – tipos e funções; 2. Keiyôshi e keiyodôshi; 3. Dôshi – tipos e características; 4. Voz verbal na língua japonesa – tipos e funções; 5. Sintaxe da língua japonesa – características 6. O sistema da modalidade na língua japonesa; 7. Ensino de língua japonesa como língua estrangeira – histórico, crenças e práticas; 8. Literatura japonesa: ficção moderna – da era Meiji a meados da era Showa; 9. O desenvolvimento da poesia japonesa – do waka ao haikai e o surgimento do shi; 10. A cultura das eras Heian e Edo.

Bibliografia

CENTRO DE ESTUDOS JAPONESES – USP – (org.) Introdução á Gramática da Língua Japonesa. Centro de Estudos Japoneses da USP. São Paulo: USP, 2ªed., 2001. KEENE, D., Modern Japanese Literature. Tóquio: Taishukan, 1973. KODANSHA ENCYCLOPEDIA OF JAPAN. 9 volumes.Tóquio: Kodansha, 1983. KOKUGO GAKKAI (org.). Kokugogaku Daijiten. Tóquio: Tôkyôdô Shuppan, 25ªed., 1975. NITTA, Y.; MASUOKA, T. (org.). Nihongo no modality. 4ªed., Tóquio:Kuroshio Shuppan, 1998. SUZUKI, T. et al (org.). Teorias gramaticais da língua japonesa. São Paulo: Humanitas-FAPESP, 2012. Coleções: ANAIS dos Encontros Nacionais de Professores de Língua, Literatura e Cultura Japonesa / Congresso Internacional de Estudos Japoneses no Brasil; Revista Estudos Japoneses – USP

Sistemática da Prova Prática

A partir de um texto selecionado pela Banca, o candidato deverá demonstrar seus conhecimentos linguísticos e didático-práticos sobre a língua japonesa. A prova terá 2 (duas) horas de duração. Fica vetada a consulta a materiais de apoio, sendo facultativo, contudo, o uso de dicionários fornecidos pelo Setor de Letras Japonesas.

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Código MS-185 Setorização Definitiva Língua e Literatura Hebraicas

Conteúdo Programático

LÍNGUA HEBRAICA 1. A caracterização morfológica e semântica do sistema verbal hebraico e seus usos (“HaBinyanim”). 2. Processos Morfológicos e Semânticos na formação de substantivos no hebraico moderno; a formação espontânea e formação planejada pela Academia de Língua Hebraica. 3. Processos de coordenação e de subordinação em hebraico moderno. 4. Processos morfológicos, sintáticos, semânticos e fonéticos envolvidos na formação do “Smichut”. 5. Especificidades dos verbos ser/estar/ter em hebraico. 6. O hebraico israelense no Séc. XXI- Incorporações de estrangeirismos, gíria e variações étnicas. 7. Afixos pronominais no hebraico moderno. 8. As configurações verbais em hebraico (HaGzarot). 9. Os vários períodos de estratificação do hebraico e os aspectos históricos, linguísticos e culturais de seu ressurgimento.

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10. As categorias definido e indefinido em hebraico: o “Hê HaYedyáh” e a partícula “Et”, usos e funcionalidade sintático-semânticas. LITERATURA HEBRAICA 1. História e periodização da literatura hebraica. 2. Literatura hebraica bíblica e talmúdica. 3. A Idade Média: Ashkenaz e Sefarad: panorama cultural, religioso e literário. 4. Os gêneros literários na literatura hebraica. 5. Literatura da Haskalá (em hebraico e iídiche) e as transformações no mundo judaico. 6. A evolução da poesia hebraica: da Bíblia aos dias de hoje. 7. A evolução do romance e do conto hebraicos: da Haskalá aos dias de hoje. 8. O Judaísmo e suas correntes: origens, transformações e as correntes do judaísmo moderno e sua literatura. 9. Literatura Israelense do século XX: periodização, escolas literárias, autores, obras e temática. 10. O Pós-Sionismo e a Contemporaneidade na Literatura Israelense: dos anos de 1990 aos dias de hoje.

Bibliografia O Setor opta por não fornecer bibliografia aos candidatos, que deverão demonstrar durante todo o processo seus conhecimentos sobre as obras de referência da área de estudos em questão, bem como sua atualização em relação às mais recentes publicações na mesma.

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Código MS-186 Setorização Definitiva Língua Portuguesa

Conteúdo Programático

1. História da Língua Portuguesa: aspectos estruturais e sociais 2. Variação e mudança no português do Brasil: fenômenos fonético-fonológicos e morfossintáticos 3. Vocalismo e consonantismo do português 4. Flexão e derivação em português 5. Produtividade lexical no português 6. Classes de palavras 7. A ordem dos constituintes em português 8. Funções sintáticas e papéis temáticos 9. Processos de articulação de cláusulas 10. Ensino da língua portuguesa: questões gramaticais e textuais-discursivas 11. O contínuo língua oral-língua escrita

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-187 Setorização Definitiva Literatura Brasileira

Conteúdo Programático

1. Gregório de Matos: poesia sacra, amorosa, satírica 2. A poesia de Cláudio Manoel da Costa e Tomás Antonio Gonzaga 3. A poesia de Goçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves 4. José de Alencar e o romance romântico 5. Machado de Assis e a ficção de seu tempo 6. A ficção pós-romântica: Naturalismo e Realismo

Page 28: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

7. A poesia de Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia 8. A poesia de Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens 9. A poesia de Augusto dos Anjos 10. O Pré-Modernismo: Lima Barreto e Euclides da Cunha 11. A Semana de 22 e a renovação da poesia e da ficção em Mário de Andrade e Oswald de Andrade 12. A poesia de Manuel Bandeira 13. A poesia de Cecília Meireles 14. A poesia de Carlos Drummond de Andrade 15. O regionalismo de 1930 16. A ficção de Guimarães Rosa 17. A ficção de Clarice Lispector 18. A poesia de João Cabral de Melo Neto 19. A poesia de Ferreira Gullar e as vanguardas da década 1950

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-188 Setorização Definitiva Literatura Portuguesa

Conteúdo Programático

1. A lírica trovadoresca galego-portuguesa e suas releituras 2. A fundação da nacionalidade portuguesa com Fernão Lopes e suas revisões críticas: Antero de Quental ou António Sérgio ou Eduardo Lourenço 3. Gil Vicente e a encenação do mundo em desconcerto 4. Os Lusíadas: temas, questões, possíveis diálogos 5. Tradição e inovação na poesia lírica camoniana 6. A autognose de Portugal no século XIX: Alexandre Herculano e/ou Almeida Garrett e/ou Camilo Castelo Branco e/ou Eça de Queirós 7. As origens da poesia moderna em Portugal: Cesário Verde e/ou Camilo Pessanha 8. Subjetividade e alteridade na poesia de Fernando Pessoa 9. O neorrealismo e suas transformações: Alves Redol, Carlos de Oliveira, José Cardoso Pires 10. Tendências da ficção portuguesa pós-25 de Abril: José Saramago, Lídia Jorge, António Lobo Antunes 11. A poesia portuguesa na segunda metade do século XX: entre o compromisso e a autonomia

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-189 Setorização Definitiva Estudos da Tradução

Conteúdo Programático

1.História e teorias da tradução 2.Tradução: fidelidade e traição 3.Papel da cultura no tratamento do texto como objeto de estudo e produção da tradução, no contexto LIBRAS/Português. 3. Estudos sobre conhecimentos e percepções interculturais. 4. Estudos sobre a cultura tanto da língua de partida como da língua de chegada, tendo como foco a segunda língua. 5. Estratégias e procedimentos tradutórios em ênfase nos diferentes tipos de textos. 6. Instrumentos teóricos para a prática da crítica 7. Unidade e diversidade na tradução Libras/Português 8. Políticas de tradução 9.Natureza da linguagem 10. Mimeses e Metáforas

Bibliografia Não indicado.

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Código MS-190 Setorização Definitiva Estudos Linguísticos

Conteúdo Programático

1. Linguagem, tecnologia e sociedade. 2.O impacto das tecnologias na educação. 3.Tecnologias de registro e edição de vídeos para Libras. 4. Introdução à Educação à Distância. 5.Estudos sobre a organização social do discurso em interação. 6. A dinâmica e análise das interlocuções na sala de aula. 7. A Pragmática no campo de estudos da linguagem. 8.Conceituação, objetivos e o domínio da Pragmática. 9. Mídia e cidadania. 10. Tecnologia e políticas públicas de ensino de línguas em ambientes com alunos surdos.

Bibliografia Não indicado.

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Código MS-191 Setorização Definitiva Estudos Linguísticos

Conteúdo Programático

1. A trajetória das ideias e das teorias linguísticas no Ocidente. 2. As concepções formal, funcional e discursiva nas ciências da linguagem: domínios, contrastes e interfaces. 3. Relação entre aquisição e desenvolvimento da língua materna e aquisição da escrita: aquisição da linguagem pela criança pela criança surda. 5. Aquisição de língua estrangeira: teorias e conceitos. Bilinguismo. 6. Linguística Aplicada e sua relação com o ensino e aprendizagem de línguas: Libras/Português. 7. A língua nos contextos sociais: modelos de teoria e análise sociolinguística. Variação e mudança linguística. 8. Variedades padrão e não-padrão, registros, estilo. Preconceito linguístico. Contato linguístico. Pidgins e creoulos. A sociolinguística e o ensino de línguas.

Page 30: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

9. As articulações das línguas naturais: universais linguísticos e constituição interna dos segmentos. Traços distintivos. Processos fonético-fonológicos. 10. As relações cérebro-linguagem. Fundamentos neurobiológicos e fundamentos linguísticos.

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-192 Setorização Definitiva Estudos Literários

Conteúdo Programático

1. Conceitos fundamentais da literatura. 2. Gêneros literários. 3. Poesia: tradição e experimentação. 4. Correntes críticas da teoria literária no século XX e XXI 5. Interdisciplinaridade e literatura: interfaces com a Literatura Surda. 6. Fundamentos estéticos e socioculturais da literatura. 7. A Intertextualidade: processos e funções. 8. Tradição clássica na literatura brasileira. 9. Cânones ocidentais da literatura. 10. Ensino de Literatura no contexto de sala de aula com alunos surdos.

Bibliografia Não indicada

CLA

Faculdade de Letras

Código MS-193 Setorização Definitiva Libras e Literatura Surda

Conteúdo Programático

1. As relações entre língua sociedade, cultura e identidade Surda, a partir de um ponto de vista antropológico e sociolinguistico. 2. Aspectos históricos, culturais, linguísticos e sociais da surdez. 3. Produção em LIBRAS: estudo das correlações entre estruturas e suas funções comunicativas. 4. Narrativas surdas: criação literária surda, explorando diferentes elementos da língua de sinais (configurações de mão, movimentos, pontos de articulação). 5. O ensino de língua de sinais a partir da diversidade textual sinalizada: análise dos aspectos temáticos, estruturais, linguísticos e a funcionalidade dos textos nos diferentes contextos sociais. 6. Aspectos estruturais do conto e abordagem no ensino. Análise dos livros didáticos existentes no país. Análise de fitas de vídeo didáticas. Atividades metalinguísticas como instrumento de apoio para a discussão dos aspectos da língua. 7. Uso de recursos expressivos da língua que convêm às condições de produção do discurso e às finalidades e objetivos do texto sinalizado. 8. LIBRAS: o uso do espaço, classes de verbos baseadas no uso do espaço e concordância verbal. 9. Sistema morfológico da LIBRAS: flexão, derivação e lexicalização. 10. Produções literárias de autores culturalmente surdos, com ênfase no conto, na piada, no poema e na dramaturgia.

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-194 Setorização Definitiva Língua Portuguesa como L2 para Surdos

Page 31: Centro de Letras e Artes (CLA) - Códigos MS-158 a MS-195

Conteúdo Programático

1. Reflexão sobre processos de aquisição do português escrito, como segunda língua. 2. Características da escrita do português de aprendizes surdos. 3. Análise procedimentos didáticos e metodológicos acerca do ensino de português em contextos educacionais em que se inserem aprendizes surdos. 4. As concepções formal, funcional e discursiva nas ciências da linguagem: domínios, contrastes e interfaces. 5. Relação entre aquisição e desenvolvimento da língua materna e aquisição da escrita: aquisição da linguagem pela criança Surda 6. Aquisição de língua estrangeira: teorias e conceitos. Bilinguismo. 7. Linguística Aplicada e sua relação com o ensino e aprendizagem de línguas. 8. A língua nos contextos sociais: modelos de teoria e análise sociolinguística. Variação e mudança linguística. 9. Variedades padrão e não-padrão, registros, estilo. Preconceito linguístico. Contato linguístico. Pidgins e creoulos. A sociolinguística e o ensino de línguas. 10. As relações cérebro-linguagem. Fundamentos neurobiológicos e fundamentos linguísticos.

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-195 Setorização Definitiva Linguística - Especialidade em Psicolinguística e Neurociência da Linguagem

Conteúdo Programático

O candidato deverá ser capaz de pensar questões teóricas em sintaxe, morfologia e também fonologia através de metodologias experimentais em psicolingüística e em neurociência da linguagem. Pontos para a seleção: 1) sintaxe formal e teoria sintática; 2) psicolinguística experimental e neurociência da linguagem; 3) representação gramatical e processamento da linguagem; 4) teorias em processamento da linguagem; 5) sintaxe, semântica e pragmática experimentais; 6) curso temporal e fisiológico da cognição de linguagem; 7) processamento nas interfaces dos subconhecimentos gramaticais; 8) métodos experimentais psicolinguísticos e neurológicos; 9) rastreamento ocular; 10) extração de potenciais cerebrais.

Bibliografia Não indicada.