Central digital electrónica de regulação
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Central digital electrónica de regulación para instalaciones solaresInstrucciones de Instalación, Montaje y Funcionamientopara el INSTALADOR Y USUARIO
CS-10
Central digital electrónica de regulação para instalações solaresInstruções de Instalação, Montagem e Funcionamento para o INSTALADOR e UTILIZADOR
ES
PT
13
PT
1. DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS pag.14 1.1 Descrição geral1.2 Forma de fornecimento1.3 Características principais1.4 Resistência óhmica das sondas
2. INSTALAÇÃO pag.14 2.1 Esquemas de ligação eléctrica2.2 Esquemas de instalação
3. MONTAGEM pag.19 3.1 Montagem da central3.4 Advertências na montagem
4. FUNCIONAMENTO pag.194.1 Modo de indicação 4.2 Modo de programação básica4.3 Modo de programação avançada4.4 Pôr em funcionamento (exemplo INSTALAÇÃO 2)
5. COMPONENTES OPCIONAIS pag.23
6. ANOMALIAS pag.23
14
2.2 Esquemas de instalaçãoSeguidamente descrevem-se os diferentes tipos de instalações (circuitos) seleccionáveis, incluindo a posição e bornes de ligação das sondas e dos sinais.
O número da instalação deve ser programado no parâmetro 22 (ver a alínea 4.3 Modo de programação avançada)
INSTALAÇÃO 1
1.DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
1.1 Descrição geral
Central para a regulação e controlo de uma instalação de produção de Água Quente Sanitária (AQS) por acumulação, através de colectores solares, garantindo o aproveitamento máximo da energia solar recebida.A central permite a regulação de um circuito solar com uma ou duas filas de captadores, um circuito solar com dois acumuladores (com válvula de três vias ou circuladores), um circuito solar com dois acumuladores em cascata e um acumulador solar com estratificação.Incorpora a função anti-legionela (através de uma caldeira de apoio), assim como a possibilidade de se ligar a um contador de impulsos para a contabili-zação da energia ou para a detecção do fluxo no circuito de recirculação.
1.2 Forma de fornecimentoNum só volume contendo:
1.3 Características principais
1.4 Resistência ómhica das sondas
2. INSTALAÇÃO
2.1 Esquemas de ligação eléctrica
Ligar a fase en 2 e realizar as pontes 2-3 e 3-10 indicados no esquema. Ligar neutro en 1 e na régua N. Ligar o borne 16 ou 19 â régua GNDA ligação eléctrica das sondas e dos sinais é descrita na alínea 2.2 em função dos diferentes circuitos seleccionáveis.
01-SC
01-SClartnecx1
)k1ed0001TP(0001FLKsadnosx4 W
W
oãçatnemilaedaicnêuqerfeoãsneT .zH05%01V032
omixámomusnoC AV5
levíssimdaetneibmaarutarepmeTotnemanoicnufme
.Cº05Cº0
levíssimdaetneibmaarutarepmeTotnemanezamraed
Cº06Cº02-
sélersodetrocedredoP A)2(2V052
'1LenrobonamixámedadisnetnI A3,6
oãçcetorpedopiTNIDamroNaemrofnoc04PI
.92506NE
oãçcetorpedessalCNENIDamroNaemrofnocII
03706
oigólerodavreseR .saroh01>
sadnossadaicnêtsiseR Cº0a%2,0K10001TP
C°mearutarepmeT meaicnêtsiseR w02- 229
01- 169
0 0001
01 9301
02 8701
03 8111
04 5511
05 4911
06 2321
07 0721
08 9031
09 7431
001 5831
011 2241
021 0641
W
Controlo de uma instalação para produção de AQS mediante energia solar com depósito acumulador de uma serpentina e apoio de caldeira mista instantânea ou acumulador eléctrico.
Controlo de uma instalação para produção de AQS mediante ener-gia solar com depósito acumulador de dupla serpentina e apoio de caldeira a gás ou gasóleo. Nesta instalação o valor do parâmetro 54 será de A2=4
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51serotcelocsodarutarepmetedadnoS
.seralos
)2F( DNG-71araponroteredarutarepmetedadnoS
.adizudorpaigreneadoãçanimreted
)3F( DNG-81anozadarutarepmetedadnoS
.ralosrodalumucaodroirepus
4F DNG-02adanozadarutarepmetedadnoS
.rodalumucaodralosanitnepres
slupmI DNG-22oãçidemarapsoslupmiedrossimsnarT
.ralosoirámirpotiucriconladuaced
)slupmI( DNG-22arapsoslupmiedrossimsnarT
edotiucriconladuacedoãçcetedSQAoãçalucricer
P 54 (A2=4)
Com depósito acumulador de dupla serpentina é necessario a ligação da sonda F3 para o controlo da caldeira de apoio.
15
INSTALAÇÃO 2
Controlo de uma instalação de produção de AQS através de energia solar com 2 zonas de captação (cada uma com o seu próprio circulador) e um depósito acumulador de dupla serpentina.
Controlo de uma instalação de aquecimento de piscinas através de energia solar.
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51sodarutarepmetadadnoS
.seralosserotceloc
)2F( DNG-71onroteredarutarepmetadadnoSoãçudorpadoãçanimretedaarap
.aigreneed
4F DNG-02 .anicsipadarutarepmetedadnoS
slupmI DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarT
otiucricodladuacodoãçidem.ralos
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51serotcelocsodarutarepmetadadnoS
.1anozseralos
2F DNG-71serotcelocsodarutarepmetadadnoS
.2anozadseralos
)3F( DNG-81adanozadarutarepmetadadnoS
onariedlacadanitnepres.rodalumuca
4F DNG-02adanozadarutarepmetedadnoS
.rodalumucaonralosanitnepres
slupmI DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarT
.ralosotiucricodladuacodoãçidem
)slupmI( DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarTedotiucriconoxulfedoãçceted
.SQAedoãçalucricer
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6,ralosoirámirpotiucricodrodalucriC
.1anoz
2A N-5,ralosoirámirpotiucricodrodalucriC
.2anoz
3A N-9/SQAoãçalucriceredrodalucriC
ariedlacodoiopaedametsiS
A ligação da sonda F3 é necessária para o controlo da caldeira de apoio.
Filtro A1 Intercambiador placas
ImpulsF4
A1
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6 .ralosoirámirpotiucricodrodalucriC
2A N-5 .ariedlacoiopaametsiS
3A N-9 .SQAoãçalucriceredrodalucriC
INSTALAÇÃO 1
Impuls
Impuls
A3
(F3)
A1
F1
F4
A3
F2
A2
( ) = opcional
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6 .ralosoirámirpotiucricodrodalucriC
1A N-6 .anicsipadotiucricodrodalucriC
16
INSTALAÇÃO 3
Controlo de uma instalação de produção de AQS (1) e de um segundo acumulador para aquecimento, aquecimento de piscina ou AQS adicional (2) através de energia solar, com a distribuição a cada depósito através de uma válvula de 3 vias. Também se efectua o controlo de apoio de caldeira no depósito acumulador de AQS (1).
INSTALAÇÃO 4
Controlo de uma instalação de produção de AQS (1) e de um segundo acumulador para aquecimento, aquecimento de piscina ou AQS adicional (2) através de energia solar, com a distribuição a cada depósito através de dois circuladores. Também se efectua o controlo de apoio de caldeira no depósito acumulador de AQS (1).
( )= opcional ( )= opcional
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51serotcelocsodarutarepmetadadnoS
.seralos
2F DNG-71rodalumucaodarutarepmetadadnoS
.)2(
)3F( DNG-81adanozadarutarepmetadadnoS
rodalumucaonariedlacadanitnepres.)1(SQA
4F DNG-02adanozadarutarepmetedadnoS
SQArodalumucaonralosanitnepres.)1(
slupmI DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarT
.ralosotiucricodladuacodoãçidem
)slupmI( DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarTedotiucriconoxulfedoãçceted
.SQAedoãçalucricer
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6 .ralosoirámirpotiucricodrodalucriC
2A N-5 .saiv3edaluvláV
3A N-9/SQAoãçalucriceredrodalucriC
ariedlacadoiopaedametsiS
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51serotcelocsodarutarepmetadadnoS
.seralos
2F DNG-71rodalumucaodarutarepmetadadnoS
.)2(
)3F( DNG-81adanozadarutarepmetadadnoS
rodalumucaonariedlacadanitnepres.)1(SQA
4F DNG-02adanozadarutarepmetedadnoS
SQArodalumucaonralosanitnepres.)1(
slupmI DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarT
.ralosotiucricodladuacodoãçidem
)slupmI( DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarTedotiucriconoxulfedoãçceted
.SQAedoãçalucricer
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6SQAedrodalumucaodrodalucriC
.)1(
2A N-5 .)2(rodalumucaodrodalucriC
3A N-9/SQAoãçalucriceredrodalucriC
ariedlacadoiopaedametsiS
A ligação da sonda F3 é necessária para o controlo da caldeira de apoio.A ligação da sonda F3 é necessária para o controlo da caldeira de apoio.
Impuls
A3
(F3)
A1
F1
F4
A3
F2
A2ON
OFF
Impuls
2D
1F
ImpulsA3
(F3)
A1
F1
F4
A3
F2Impuls
2D
1F
A2
17
INSTALAÇÃO 5
Controlo de uma instalação de produção de AQS mediante energia solar com depósitos acumuladores independentes para o pré-aquecimento solar e apoio de caldeira.
INSTALAÇÃO 6
Controlo de uma instalação de produção de aquecimento e/ou AQS através de energia solar com depósitos acumuladores independentes para o pré-aquecimento solar e o apoio de caldeira.
( )= opcional ( )= opcional
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51serotcelocsodarutarepmetadadnoS
.seralos
2F DNG-71
onroteredarutarepmetedadnoSedoãçudorpedoãçanimretedarap
odroirefnianozuoaigrene.oiopaedrodalumuca
)3F( DNG-81anozadarutarepmetedadnoS
.ralosrodalumucaodroirepus
4F DNG-02adanozadarutarepmetedadnoS
.rodalumucaodralosanitnepres
)5F( DNG-12anozadarutarepmetedadnoS
.oiopaedrodalumucaodroirepus
slupmI DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarT
.ralosotiucricodladuacodoãçidem
)slupmI( DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarTedotiucriconoxulfedoãçceted
.SQAedoãçalucricer
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6 .ralosoirámirpotiucricodrodalucriC
2A N-5 .ariedlacoiopaametsiS
3A N-9 .SQAoãçalucriceredrodalucriC
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51serotcelocsodarutarepmetadadnoS
.seralos
)2F( DNG-71onroterodarutarepmetedadnoS
edoãçudorpedoãçanimretedarap.aigrene
)3F( DNG-81anozadarutarepmetadadnoS
.rodalumucaodroirepus
4F DNG-02adanozadarutarepmetedadnoS
.rodalumucaodralosanitnepres
5F DNG-12odonroterodarutarepmetedadnoS
.otnemiceuqaedametsis
slupmI DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarT
.ralosotiucricodladuacodoãçidem
)slupmI( DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarTedotiucriconoxulfedoãçceted
.SQAedoãçalucricer
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6 .ralosoirámirpodrodalucriC
2A N-5 .saiv3edaluvláV
3A N-9 .ariedlacadoiopaedametsiS
A ligação da sonda F3 é necessária para o controlo da caldeira de apoio.
A1
F1
(F3)
F5Impuls
F4
A2
A3Impuls
A3
F
OFF
ON
(F2)
A ligação da sonda F5 é necessária para o controlo da caldeira de apoio.
18
INSTALAÇÃO 7
Controlo de uma instalação de produção de AQS através de energia so-lar com depósito acumulador de dupla serpentina com apoio de caldeira (1) e depósito acumulador de sobre-produção (2)
( )= opcional
INSTALAÇÃO 8
Controlo de uma instalação de produção de AQS através de energia solar com pemutador de placas e depósito acumulador de grande capaci-dade, com estratificação.
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51serotcelocsodarutarepmetadadnoS
.seralos
2F DNG-71rodalumucaodarutarepmetadadnoS
.)2(oãçudorp-erbosed
3F DNG-81adanozadarutarepmetadadnoS
rodalumucaonariedlacadanitnepres.anitnepresalpuded
4F DNG-02adanozadarutarepmetedadnoSedrodalumucaonralosanitnepres
.anitnepresalpud
slupmI DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarT
.ralosotiucricodladuacodoãçidem
)slupmI( DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarTedotiucriconoxulfedoãçceted
.SQAedoãçalucricer
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6 ralosoirámirpodrodalucriC
2A N-5ertneoãçalucriceredrodalucriC
serodalumucasotisóped
3A N-9 ariedlacadoiopaedametsiS
SADNOS
senroB oãçircseD
1F DNG-51serotcelocsodarutarepmetadadnoS
.seralos
)2F( DNG-71onroteredarutarepmetedadnoS
edoãçudorpadoãçanimretedarap.aigrene
3F DNG-81anozadarutarepmetadadnoS
.rodalumucaodroirepus
4F DNG-02anozadarutarepmetedadnoS
.rodalumucaodroirefni
5F DNG-12rodalumucaodarutarepmetedadnoS
.lartnecanozan
slupmI DNG-22aarapsoslupmiedrossimsnarT
.ralosotiucricodladuacodoãçidem
SÉLER
senroB oãçircseD
1A N-6eralosoirámirpodrodalucriC
.rodalumucaodrodalucric
2A N-5 .roirefnianozadsaiv3edaluvláV
3A N-9 .roirepusanozadsaiv3edaluvláV
A1
F1
F3
F2Impuls
F4A2
A3Impuls
A3
2 F
1 F F3
F1
A1A2
A3
A1
F4
F5
Impuls(F2)
( )= opcional
19
2
5
3. MONTAGEM
3.1 Montagem da central
Separar a parte frontal da base de fixação, apertando através do orifício lateral sobre as patilhas que fixam a parte frontal.Fixar a base na parede através dos orifícios incluídos para o efeito.Efectuar as ligações eléctricas conforme o tipo de instalação selecciona-do.Perfurar os passa-cabos necessários para a saída dos cabos eléctricos e das sondas.
3.2 Advertências na montagem
A ligação à rede, das sondas e dos componentes da instalação efectuam-se na parte posterior da central, ligando-os pelos bornes através das réguas de ligações identificadas, que são fornecidas.Os cabos tipo BUS, das sondas e da alimentação de componentes devem estar separados e isolados para evitar interferências que possam causar um funcionamento anómalo do equipamento.
4. FUNCIONAMENTO
4.1 Modo de indicação
Corresponde ao funcionamento básico da central na qual se pode aceder à visualização (sem modificação) dos diferentes parâmetros da instalação.
No modo indicação, a informação visualizada no ecrã é a seguinte:
A.- Selector rotativo Através do selector rotativo visualiza-se no ecrã o estado de alguns
elementos da instalação.
A
B
C
olobmíS ãrcE oãçircseD
FFO odagilseD
1FserotcelocsonarutarepmeT
.seralos
2F2FadnosadarutarepmeT
)oãçalatsniedopitoemrofnoc(
3FadanozadarutarepmeTonariedlacadanitnepres
.rodalumucaotisóped
4FadanozadarutarepmeT
otisópedonralosanitnepres.rodalumuca
5Fedneped(5FarutarepmetadnoS
.)oãçalatsniadoãçarugifnocad
1CaigreneedoãçudorpadrodatnoC
.)Wkme(airáidralos
2CedoãçudorpadlatotrodatnoC
)Wkme(ralosaigrene
10rolaveortemârapodoãçacidnI
.etsujaed
B.- Botão de ajuste - Seleciona uma função - Seleciona e modifica um valor de ajuste
C.- Botão OK / Modo Manual / RESET = Modo manual: se premir o botão mais de 1 segundo, são activadas
todas as bombas ou válvulas durante 30 minutos. Premindo de novo pode-se desactivar antes do tempo indicado.
OK: Selecionar ou guardar um parâmetro.
RESET: Mantendo o botão pressionado, ao aplicar a tensão de alimentação, recuperam-se os valores de ajuste configurados de fábrica. Todos os valores valores configurados pelo utilizador são eliminados.
emoN oãçircseD
A ãrceonadazilausivadnosadrolavodemoN
B odanoiccelesrolavodoãçazilausiV
C )ognimoDaadnugeS:7-1(anamesadaiD
Doesacidniatesa(rodalucricodoãçagiladrodacidnI
)NOátse3A/2A/1Arodalucric
E
:otnemanoicnufedrodacidnI
.FFO:
.NO:
.launaM:
F01sorassapartlu2ClatotoãçudorpedrodacidnioeS
esoãçudorpaeuqodnacidniatesaecerapaWM.WMmeasserpxe
20
(P)05 – Tempo de ligação de arranque do circuladorEsta função assegura a medição por parte da sonda do colector, da tem-peratura actual do mesmo, através do arranque do circulador.Os tempos de funcionamento do circulador serão definidos conforme os parâmetros (P) 60, 61, e 62.Pode desactivar-se esta função fazendo os (P) 05 e 06 igual a “___“ ou o (P) 60 igual a 0.Á hora seleccionada, a central inicia o período de funcionamento.
(P)06 – Tempo de corte do arranque do circuladorÀ hora indicada pára o período de verificação da temperatura do colector.
(P)07 – Início do período de apoio A partir da hora seleccionada, se a temperatura do depósito se situar abaixo do valor ajustado em (P)47 (ajuste da temperatura do depósito) mais o de (P) 33 (histerese de funcionamento do gerador), o sistema gerador de apoio de aquecimento ao depósito entrará em funcionamento.O gerador de apoio desliga-se quando a temperatura do depósito ultrapassar o valor ajustado em (P)47.
(P)08 – Fim do período de apoioA partir da hora seleccionada o período de aquecimento de apoio do de-pósito desactiva-se através do sistema de apoio.
(P)09 – Recirculação ONÀ hora indicada o período de recirculação, do circuito de AQS, activa-se conforme os ajustes do (P) 54.
(P)10 – Recirculação OFFÀ hora indicada termina o período de recirculação de AQS.
(P)11 Tempo de ligação da função antilegionellaNo sábado, à hora indicada antilegionela é ativada se durante a semana não sido atingido no acumulador a temperatura definida no P53.
4.3 Modo de programação avançada
4.2 Modo de programação básica
No modo de programação, acede-se à programação dos diferentes parâ-metros ajustáveis da instalação.Os parâmetros 01 a 11 situam-se no nível de programação básica e não necessitam da introdução de código de acesso.
4.2.1 Descrição dos parâmetros do modo de programação básica
(P)01 – Ajuste da horaAjuste da hora actual
(P)02 – Ajuste do diaAjuste do dia da semana (1…7)
(P)03 – Produção de energia diáriaPressionando OK durante 2 s, o valor de produção de energia diária passa para 0000.No funcionamento normal o valor passa para 0000 ao fim de 24 h de funcionamento.
(P)04 – Produção de energia totalO valor actualiza-se às 24 h. Para determinar o valor real deve juntar-se o valor da energia diária ao valor indicado.Pressionando OK durante 2 s, o valor de produção de energia total passa para 0000.
ADAÇNAVAOÃÇAMARGORPedodomoaossecA
Os (P) 20 a 79 situam-se no nível de programação avançada e necessitam da introdução do código de acesso.
OÃÇAMARGORPedodomoaossecA
PROCURAR
PARÂMETRO
SELECCIONAR
PARÂMETRO
AJUSTAR
VALOR
VALIDAR
VALOR
INTRODUÇÃODO CÓDIGO DE ACESSO (PARA CADA DÍGITO)
SELECCIONAR
PARÂMETRO
AJUSTAR
VALOR
VALIDAR
VALOR
PARÂMETRO DENOMINAÇÃOINTERVALO DE AJUSTE
AJUSTE DE FÁBRICA
01 Ajuste da hora 0.00 - 24.00 10.00
02 Ajuste do dia 1 - 71 (segunda-
feira)
03Produção de energia diária
Visualização ou reset
0
04 Produção de energia totalVisualização
ou reset0
05Tempo de ligação de arranque do circulador
00.00 - 24.00 07.00
06Tempo de corte do arranque do circulador
0.00 - 24.00 22.00
07 Início do período de apoio 0.00 - 24.00 05.00
08 Fim do período de apoio 0.00 - 24.00 21.00
09 Recirculação ON 0.00 - 24.00 05.00
10 Recirculação OFF 0.00 - 24.00 21.00
11Tempo de ligação da função antilegionella
0.00 - 24.00 01.00
21
4.3.1 Descrição dos parâmetros do modo de progra-mação avançada
(P)20 – Introdução de código de acessoIntrodução dos quatro dígitos do código de acesso à área de programação avançada. ((P) 20 a 79)
(P)21 – Alteração do código de acessoAlteração do código de acesso inicialmente programado de fábrica.
(P)22 – Selecção da instalaçãoNeste parâmetro deve seleccionar-se o tipo de instalação, conforme os 8 tipos disponíveis na alínea 2.2 ESQUEMAS DE INSTALALÇÃO.
(P)23 – Valor da velocidade actual do circulador A1Visualiza-se o regime da velocidade actual do circulador A1 em %.
(P)24 – Modo de ajuste da velocidade do circulador A1Podem seleccionar-se dois modos de ajuste do circulador A1:0 – Modo automático (a velocidade é detectada e ajustada automatica-mente)1 – Modo manual (a velocidade pré-fixada conforme (P) 25)
(P)25 – Velocidade programada para o circulador A1Só é válido quando (P)24 está ajustado em 1 (modo manual).A velocidade do circulador A1 ficará fixa no valor ajustado neste parâme-tro. (P)26 – Velocidade mínima do circulador A1Só é válido quando (P)24 está ajustado em 0 (modo automático).Selecciona-se a velocidade mínima do circulador A1 tendo em conta que este possa funcionar de forma segura à velocidade seleccionada.
(P)27 – Velocidade máxima do circulador A1Só é válido quando (P)24 está ajustado em 0 (modo automático).Selecciona-se a velocidade máxima do circulador A1 em modo automá-tico.
(P)28 – Diferencial da temperatura de activação A1Só é válido quando (P)24 está ajustado em 0 (modo automático).Quando a diferença de temperatura entre o colector 1 e o depósito for maior ou igual à seleccionada, o circulador A1 irá operar a 100% da velocidade. Se esta diferença for menor, o circulador irá trabalhar a uma velocidade mais reduzida.
(P)30 – Diferencial de temperatura de ON (depósito 1)Quando a diferença de temperatura entre os sensores F1 e F4 exceder o valor ajustado, activa-se o circulador A1.
(P)31 – Diferencial de temperatura de OFF (depósito 1)O circulador A1 desliga-se quando a diferença de temperatura F1-F4 for menor que o valor indicado.O circulador activa-se de novo quando a diferença de temperatura F1-F4 superar o valor ajustado em (P)30.
(P)32 – Diferencial de temperatura de ON (depósito 2)NÃO SE APLICA AOS CIRCUITOS HIDRÁULICOS 1 E 5
Quando a diferença de temperatura entre os sensores indicados excede o valor ajustado, activa-se a alimentação do depósito mediante o circulador ou válvula indicados de seguida:
CIRCUITO HIDRÁLICO 2Activação do circulador A2 pela diferença entre os sensores F2 e F4.
CIRCUITO HIDRÁLICO 3Activação do circulador A1 pela diferença entre os sensores F1 e F2.A válvula A2 abre-se para o depósito 2.
CIRCUITO HIDRÁLICO 4Activação do circulador A2 pela diferença entre os sensores F1 e F2.
CIRCUITO HIDRÁLICO 6Activação da válvula A2 pela diferença entre os sensores F4 e F5.
CIRCUITO HIDRÁLICO 7Activação do circulador A2 pela diferença entre os sensores F3 e F2.
VALIDAR
VALOR
AJUSTAR
VALOR
SELECCIONAR
PARÂMETRO
PROCURAR
PARÂMETRO
PARÂ-METRO
DENOMINAÇÃOINTERVALO DE AJUSTE
AJUSTE DE FÁBRICA
20 Introdução do código de acesso 0000 - 9999 0000
21 Alteração do código de acesso 0000 - 9999 0000
22 Selecção da instalação 1 - 08 5
23Valor da velocidade actual do circulador A1
Só visualização em %
24Modo de ajuste da velocidade do circulador A1
0 - 1 0
25Velocidade programada para o circulador A1
30 - 100 % 100 %
26 Velocidade mínima do circulador A1. 30 - 100 % 30 %
27 Velocidade máxima do circulador A1 30 - 100 % 100 %
28Diferencial da temperatura de activação A1
10 - 90 K 35 K
30Diferencial da temperatura do depósito 1
1 K - 30 K 7 K
31Histerese da temperatura do depósito 1
1 K - 30 K 2 K
32Diferencial da temperatura do depósito 2
1 K - 30 K 7 K
33Histerese da temperatura do depósito 2.
1 K - 30 K 2 K
40Temperatura de activação do circulador do colector
(-20 ºC) - (90 ºC) 40 ºC
42 Temperatura máxima do colector 80º C - 180 ºC 130 ºC
45Temperatura de protecção do colector
80º C - 180 ºC 110 ºC
46Temperatura de activação de arrefecimento do depósito
0 K - 30 K 10 K
47 Ajuste da temperatura do depósito 10 ºC - 90 ºC 40 ºC
50Temperatura máxima de acumulação 1
10 ºC - 130 ºC 60 ºC
51Temperatura máxima de acumulação 2
10 ºC - 130 ºC 85.0 ºC
52 Tolerância durante a produção solar 0 K - 90 K 10 K
53 Função anti-legionela 50 ºC - 70 ºC ---- (OFF)
54 Função recirculação A2 / A3A2:00-A2:09A3:00-A3:09
A2:05A3:02
55 Tempo de ligação A2 / A3 1 min - 10 min 1 min
56Templo de bloqueio para voltar a ligar A2 / A3
1 min - 20 min 5 min
60 Duração do arranque 0,2 s - 59 s 0 (OFF)
61 Pausa de arranque 10 min - 60 min 30 min
62Tempo de medição para aumentos de 0,5 K
1 min - 5 min 1 min
63 Proteccão anticongelamento (-5 ºC) - (5 ºC) ---- (OFF)
70 Coeficiente de impulsos 0 - 100 1,1
71 Unidades caudal/impulso 0 , 1 0 (ml /impulso)
72Distribuição de caudal para 2 colectores
1:99 - 99:1 50 : 50
75 Caudal fixo do colector 1 0 - 100 0.0 (OFF)
76 Caudal fixo do colector 2 0 - 100 0.0 (OFF)
78 Percentagem de mistura 0 - 70 % 40 %
79 Tipo de anti-congelante 0 - 1 0
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CIRCUITO HIDRÁLICO 8Activação da válvula A2 por diferença temperatura entre os sensores F1 e F5, a válvula A3 activa-se por diferença temperatura entre os sensores F1 e F3.
(P)33 – Diferencial de temperatura de OFF (depósito 2)Quando a diferença de temperatura entre os sensores indicados em (P)32 é menor que o valor ajustado desactiva-se a alimentação do depósito me-diante o circulador ou válvula correspondente.
(P)40 – Temperatura de activação do circulador do colectorO circulador do colector entra em funcionamento quando a temperatura do mesmo ultrapassar o valor ajustado mais a histerese.
(P)42 – Temperatura máxima do colectorPor segurança o circulador desactiva-se quando as temperaturas são superiores ao limite ajustado neste parâmetro.O circulador volta a activar-se quando a temperatura se situar 10 K abaixo deste limite.
(P)45 – Temperatura de protecção do colectorEste parâmetro protege o colector face a possíveis sobreaquecimentos e activa-se quando o ajuste do valor de (P)42 (temperatura máxima do colector) for superior ao ajuste do valor de (P) 45.Se a temperatura dos sensores F1 e F2 ultrapassarem o limite fixado e a temperatura do depósito for inferior a 92ºC, então o depósito aquece até à sua temperatura máxima (95ºC) para arrefecer o colector. Esta função é interrompida quando for ultrapassada a temperatura máxima do colector, fixada no (P) 42 e reactiva-se quando esta se situar 10K abaixo do fixado neste parâmetro. (P)46 – Temperatura de activação do arrefecimento do depósito Caso a função de protecção do depósito se tenha activado durante o dia, fazendo ultrapassar os limites da temperatura do depósito fixados nos (P)50 ou 51, então o depósito pode ser arrefecido automaticamente durante a noite entre a 1.00 e as 6.00 h até à temperatura máxima fixada nos valores de (P)50, 51.O arrefecimento terá lugar só quando a temperatura do depósito ultrapassar a temperatura do colector no valor fixado neste parâmetro +3K (histerese).O ajuste 0 implica a desactivação desta função.
(P)47 – Ajuste da temperatura do depósitoCIRCUITO HIDRÁULICO 5O gerador A2 activa-se quando a temperatura do sensor F5 se situar 5 K abaixo do valor ajustado e desactiva-se quando a temperatura atingir o valor da temperatura fixado.
RESTANTES CIRCUITOSO gerador A3 activa-se quando a temperatura do sensor F3 se situar 5 K + o valor de (P)52 (tolerância) abaixo do valor ajustado e desactiva-se quando a temperatura atingir o valor fixado para a temperatura.
(P)50 – Temperatura máxima de acumulação 1O circulador correspondente pára o funcionamento ou a válvula de 3 vias abre para o segundo depósito quando a temperatura do depósito 1 ultra-passar o limite fixado.Os componentes ficarão reactivados quando a temperatura do depósito 1 se situar 5 K abaixo deste valor.
(P)51 – Temperatura máxima de acumulação 2O circulador correspondente pára o funcionamento quando a temperatura do depósito 2 ultrapassar o limite fixado.Os componentes ficarão reactivados quando a temperatura do depósito 2 se situar 5 K abaixo deste valor.
(P)52 – Tolerância durante a produção solarEste parâmetro só se activa se o valor de(P)54 (recirculação A3) estiver fixo no valor 3.O gerador activa-se se a temperatura do depósito se situar abaixo do valor ajustado em (P) 47 -(a tolerância ajustada neste parâmetro + 5 K).O gerador desactiva-se quando a temperatura do depósito atingir o valor ajustado em (P)47 – a tolerância ajustada neste parâmetro.
(P)53 – Função anti-legionelaSe a temperatura do depósito não atingiu o valor fixado durante a última semana, o sistema activará no Sábado à hora programada no (P)11 o aquecimento do depósito através de um gerador de calor externo até que atinja esta temperatura no sensor F4.A função desactiva-se se a temperatura não puder ser atingida em 3 horas ou se for atingida a temperatura máxima do depósito em F3.
(P)54 – Função recirculação A2 / A30 = OFF1 = O circulador de recirculação A3 funciona de forma contínua dentro dos tempos programados em (P) 9 e 10.2 = O circulador de recirculação A3 funciona dentro dos tempos programa-dos em (P) 9 e 10, mas só por detecção de impulsos.3 = Circulador de circulação antilegionela. Actua quando se activa a função antilegionela.4 = Função de apoio ao depósito acumulador 1. Sonda de referência F3.5 = Função de apoio ao depósito 2. Sonda de referência F5.A função de apoio ao depósito mediante A2/A3 estará activa apenas dentro do tempo programado em (P)7 e (P)8. Se durante este período, a tempe-ratura do depósito baixa 5 K abaixo do valor programado em (P)47 (para o caso de produção solar, em 5 K + (P)52), a saída selecionada comuta a função de apoio até que se alcance a temperatura nominal.8 = Função de controlo do Unitermo. Esta função protege o colector solar contra a sobretemperatura e o estancamento. O relé A2/A3 activa-se logo que a temperatura dos colectores supere o limite fixado em (P)45. O relé A2/A3 desliga-se se a temperatura descer 2 K (histérese). Para a instalação 2, atua no campo de colectores com sonda da referência F1.9 (SÓ SE APLICA À INSTALAÇÃO 2) = Função de controlo do Unitermo no campo de colectores com sonda de referência F2.
(P)55 – Tempo de ligação A2 / A3 Ajuste do tempo de ligação do circulador de recirculação A3 após a de-tecção de um impulso.
(P)56 – Templo de bloqueio para voltar a ligar A2 / A3 Caso o circulador de recirculação se ligue, este só entrará de novo em funcionamento uma vez passado o tempo programado neste parâmetro. (P)60 – Duração do arranqueCorresponde ao tempo de funcionamento do circulador do circuito solar num arranque do mesmo.
(P)61 – Pausa de arranqueSe o circulador do circuito solar não funcionou durante o tempo progra-mado neste parâmetro, este entra em funcionamento durante o tempo programado em (P)60.
(P)62 – Tempo de medição para aumentos de 0,5KNo tempo programado para este parâmetro verifica-se a evolução da tem-peratura do colector depois de um arranque do circulador.Caso se produza um aumento da temperatura de 0,5K, o circulador arranca de novo.
(P)63 Protecção anticongelamentoSe a temperatura dos colectores descer abaixo do valor fixado, activa-se a bomba de colectores. Esta desliga-se logo que a temperatura dos colectores aumente 2 K (histérese).
(P)70 – Coeficiente de impulsosSÓ SE APLICA QUANDO O CIRCUITO SOLAR DISPUSER DE UM TRANSMISSOR DE IMPULSOSAjustar o valor do coeficiente de impulso do caudalímetro ligado conforme a informação do fabricante.
(P)71 – Unidades caudal/impulsoSÓ SE APLICA QUANDO O CIRCUITO SOLAR DISPUSER DE UM TRANSMISSOR DE IMPULSOS0=ml/impulso1= l/impulso
(P)72 – Distribuição de caudal para 2 colectoresSÓ SE APLICA À INSTALAÇÃO 2.Deve introduzir-se a relação de caudais dos dois circuitos de colectores, para o caso do funcionamento simultâneo dos circuladores de ambos os circuitos.
(P)75 – Caudal fixo do colector 1SÓ SE APLICA QUANDO O CIRCUITO SOLAR NÃO DISPUSER DE UM TRANSMISSOR DE IMPULSOSDeve introduzir-se o valor do caudal do circuito 1 dos colectores em l/min, com o objectivo de que a central possa contabilizar a produção de energia da instalação.
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(P)76 – Caudal fixo do colector 2SÓ SE APLICA À INSTALAÇÃO 2.SÓ SE APLICA QUANDO O CIRCUITO SOLAR NÃO DISPUSER DE UM TRANSMISSOR DE IMPULSOSDeve introduzir-se o valor do caudal do circuito 2 dos colectores em l/min, com o objectivo de que a central possa contabilizar a produção de energia da instalação.
(P)78 – Percentagem de misturaNeste parâmetro ajusta-se a percentagem de mistura de anti-congelante/água do líquido utilizado no circuito solar.
(P)79 – Tipo de anti-congelanteNeste parâmetro pode seleccionar-se o tipo de anti-congelante utilizado no circuito solar conforme:0 = Propileno glicol.1 = Etileno glicol.
4.4 Entrada em funcionamento (exemplo INSTALAÇÃO 2)
Seguidamente descreve-se a entrada em funcionamento, ao nível básico, aplicado à INSTALAÇÃO 2.
1. Colocar as sondas conforme o indicado no esquema da INSTALAÇÃO 2. São opcionais as sondas F2 (medição da temperatura de retorno caso se pretenda determinar a produção de energia) e F3 (sonda de temperatura da zona de serpentina da caldeira no acumulador).
2. Ligar os sinais conforme o indicado no esquema referido. São opcio-nais a ligação do A3 (circulador de recirculação AQS) e o transmissor de impulsos (caso se pretenda determinar a produção de energia ou fazer funcionar o circulador de recirculação AQS com base na detecção do fluxo).
3. Aceder ao (P)01 e ajustar a hora.4. Aceder ao (P)02 e ajustar o dia.5. Aceder ao (P)20 e introduzir o código de acesso (ajuste de fábrica
0000).6. Aceder ao (P)22 e programar o número de instalação 2.7. Caso a instalação integre um circulador de recirculação AQS (A3),
deverá rever-se o ajuste do valor de (P)54 (ajuste de fábrica no valor 2, correspondente à função de recirculação activa dentro do tempo programado em (P)07 e 08, mas só por detecção de impulsos).
8. Caso a instalação não inclua um transmissor de impulsos no circuito solar e caso se pretenda determinar a produção de energia, ajustar os valores de (P)72, 75 e 76 relativos aos caudais circulantes pelo circuito de captadores.
9. Caso a instalação inclua um transmissor de impulsos (no circuito solar ou no de recirculação de AQS), ajustar os valores de (P) 70 e 71 con-forme a informação fornecida pelo fabricante do transmissor.
10.Sair do modo de programação e seleccionar o modo de funcionamento pretendido. A central efectuará a regulação do sistema conforme os parâmetros ajustados.
5. COMPONENTES OPCIONAIS
Características do transmissor de impulsos para a contabilização da energia:- Saída electrónica: contactos dourados ou “colector aberto”- Entrada CS10: tensão 0/5 V, frequência máx. 200Hz (1 impulso/100ml.)- Resistência interna 10 K W
6. ANOMALIAS
Em caso de anomalia o ecrã mostra o código de anomalia correspondente segundo a tabela seguinte.
ogidóC otnemelE ailamonA
17E 1F .adagillamuoasoutiefedadnoS
27E 3F .adagillamuoasoutiefedadnoS
37E 4F .adagillamuoasoutiefedadnoS
97E 2F .adagillamuoasoutiefedadnoS
18E 01-SCedsodamargorpserolavsonorrE
otnemanoicnuf
821E 5F .adagillamoasoutiefedadnoS
Uma vez corrigida a anomalia de funcionamento é necessário cortar a tensão à central e voltar a alimentá-la electricamente.
Atenção:
Características e prestações susceptíveis de variação sem aviso prévio.
MARCA CEA central CS-10 está conforme as Directivas Europeias 89/336/CEE de Compatibilidade Electromagnética e 73/23/CEE de Baixa Tensão.
N-6
113-
5-01
10-C
E
© B
axi C
alef
acci
ón, S
.L.U
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’Hos
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let d
e Ll
obre
gat 2
009
Baxi Calefacción, S.L.U.
Salvador Espriu, 9 08908 L’Hospitalet de Llobregat Barcelona
T. 93 263 0009 TF. 93 263 4633 www.baxi.es