CENTER FOR INNOVATION, TECHNOLOGY AND POLICY RESEARCH, IN+
description
Transcript of CENTER FOR INNOVATION, TECHNOLOGY AND POLICY RESEARCH, IN+
CENTER FOR INNOVATION, TECHNOLOGY AND POLICY RESEARCH, IN+
Instituto Superior Técnico, Technical University of Lisbon
http://in3.dem.ist.utl.pt
CENTER FOR INNOVATION, TECHNOLOGY AND POLICY RESEARCH, IN+
Instituto Superior Técnico, Technical University of Lisbon
http://in3.dem.ist.utl.pt
Manuel V. HeitorManuel V. Heitor
Seminários IST-Tagus 26 de Janeiro 2004
Seminários IST-Tagus 26 de Janeiro 2004
Aprender a Inovar:Que desafios? Que estratégias?
Aprender a Inovar:Que desafios? Que estratégias?
O argumento:O argumento:Num contexto de acelerada mudança tecnológica, crescentemente
associado a bases de conhecimento distribuídas, a capacidade para
inovar depende do sucesso de gerir riscos (tecnológicos e de
mercado), nomeadamente ataves da promoção de redes de
aprendizagem, nomeadamente de âmbito internacional:
• através da colaboração institucional,• desenvolvendo a base científica,
• diversificando parcerias para a inovação,favorecendo a concepção de produtos e sistemas de maior valor acrescentado
• promovendo a capacidade empreendedora e a modernização da base empresarial, diversificando mercados
Num contexto de acelerada mudança tecnológica, crescentemente
associado a bases de conhecimento distribuídas, a capacidade para
inovar depende do sucesso de gerir riscos (tecnológicos e de
mercado), nomeadamente ataves da promoção de redes de
aprendizagem, nomeadamente de âmbito internacional:
• através da colaboração institucional,• desenvolvendo a base científica,
• diversificando parcerias para a inovação,favorecendo a concepção de produtos e sistemas de maior valor acrescentado
• promovendo a capacidade empreendedora e a modernização da base empresarial, diversificando mercados
A inovação compreende o modo como as empresas e os empreendedores criam valor explorando a mudança
A inovação compreende o modo como as empresas e os empreendedores criam valor explorando a mudança
Alguns casos…Alguns casos…Momentos de inovação em Portugal no sec XXMomentos de inovação em Portugal no sec XX
A mudança tecnológica: perspectivas
A Convergência: telecomunicações e computação ...
A QUESTÃO : âmbito e escala
PRODUTOS
PRODUTO
•mais tecnologias para produzir um produto
•mais produtos produzidos a partir de uma dada tecnologia
Fonte: von Tunzelmann (1999))
TECNOLOGIAS
PROCESSOS
TECNOLOGIA
PROCESSOS
New reactors
Nuclear fusion
New energy biomass
Photovoltaic materials
Fuel cells
Superconductors
Supervision of energy processes
Robotics
Security systems
energy
Batteries
Pacemakers
Artificial Heart
Recombin. DNA
New drugs
Enzymatic Synthesis
Membranes
Biocompatible materials
Instrumental analysis of dna sequences
biotechnologies
Power lasersBio-leaching
Biological ore processing
New alloys
Ceramics and composits
Computer based design of new materials
materials
Photovoltaic applications
Biosensors
Biochips
Semiconductors
SuperconductorsTelematics
Automation
Computers
information technologies
energybiotechnologiesmaterialsinformation technologies
A mudança tecnológica: interacções emergentes... Source: BIPE
fromto
A mudança tecnológica: O impacto
1. DIFUSÃO DE CONHECIMENTO
2. PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO
• A competitividade empresarial depende da capacidade de inovação
• A globalização tem aumentado a pressão dos mercados para novos produtos, processos e serviços
•Crescente interdisciplinariedade e complexidade na base cientifica
•Contribuição significativa da tecnologia para o progresso cientifico
QUESTÃO: inovação/ adopção de novas tecnologias?
QUESTÃO: Qual e como desenvolver a base cientifica?
3. TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTO• A necessidade de promover sistemas de educacão e formacão diversificados
QUESTÃO: Que sistemas de educacão e formacão?
Inovação em Portugal: aonde estamos?Inovação em Portugal: aonde estamos?
Ireland
Austria
Germany
Netherlands
UK
Sweden
Norway
France
Luxemburg
Belgium
0%
20%
40%
60%
80%
100%
20% 40% 60% 80% 100%
Proportion of Manufacturing Innovating Enterprises
Proportion of Service Innovating Enterprises
PortugalItaly
Note: The CIS 3 data is not directly comparable to CIS 2 data due to the enlargement of the CIS sample. Enterprises in between 10 and 19 employees in Manufacturing and selected sectors (NACE 63, 73, 74.3 and all the 64 in addition to 64.2) in Services were included in the exercise.
CIS III(NewCronos data) UK & Ireland data not available
CIS II
Finland
Indícios de persistência de debilidades estruturais…Indícios de persistência de debilidades estruturais…
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Qua
lifie
dP
erso
nnel
Org
anis
atio
nal
Rig
iditi
es
Inno
vatio
n C
osts
Sou
rces
of
Fin
ance
Info
rmat
ion
onT
echn
olog
y
Eco
nom
ic R
isks
Info
rmat
ion
onM
arke
ts
Reg
ulat
ions
and
Sta
ndar
ds
Cus
tom
erR
espo
nsiv
enes
s
Pro
po
rtio
n o
f En
terp
rise
s (%
)
CIS III CIS II CIS II EU Average
A percepção das barreiras á inovação
Ireland
GermanyAustria
NetherlandsUK
Sweden
NorwayFrance
Finland
BelgiumPortugal
0%
20%
40%
60%
80%
0.0% 2.0% 4.0% 6.0% 8.0%
Expenditure in Innovating Activities as Share of Turnover
Po
rpo
rtio
n o
f In
no
va
tiv
e E
nte
rpri
se
s
Manufacturing Sector
CIS III(Preliminary)
CIS II
ConvergênciaConvergência: : Input vs OutputInput vs Output
Que riscos?Que riscos?
TECHNOLOGYTECHNOLOGY
MARKETMARKETExistingExisting NewNew
ExistingExisting
NewNew
Increasing riskIncreasing risk
evolutionaryevolutionary leverage baseleverage base
radicalradicaldiscontinuitydiscontinuity
Source: Branscomb,Morse & Roberts (2001): www.atp.nist.gov/eao/gcr_787.pdfSource: Branscomb,Morse & Roberts (2001): www.atp.nist.gov/eao/gcr_787.pdf
A Inovação é uma actividade de risco!
Crescimento da produtividade: apenas a médio prazo...
Acesso a bases de conhecimento distribuídas: novas competências...
Mudança organizacional: mais um custo...
Objectivos para inovar: múltiplos, requerendo mercados diversificados e concorrenciais...
Capacidade para captar novos mercados: requer dimensão e cooperação...
Desafio: mobilizar agentes públicos e privados, de forma a facilitar a endogeneização de novas rotinas, para além de rotinas de produção, o que implica
o desenvolvimento de novas competências
1. O Imperativo: aumentar a produtividade no trabalho, e não a extensão da utilização dos recursos
G7
Euro Area
América do Norte
Portugal
Grécia
Hungria
Nova Zelândia
Japão
Islândia
AustráliaEspanha
Canadá
Finlândia
Reino Unido
Suécia
Suiça
Irlanda
Dinamarca
Alemanha
Áustria
Holanda
EUA
Itália
França
Noruega
Luxemburgo
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
-50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50
Diferença da Produtividade Horária Face à Média Comunitária
Efe
ito
do
Nú
me
ro d
e H
ora
s d
e T
rab
alh
o
Produtividade horária menor que a média EU-15Menos horas de trabalho do que a média EU-15
Produtividade horária maior que a média EU-15Menos horas de trabalho do que a média EU-15
Produtividade horária maior que a média EU-15Mais horas de trabalho do que a média EU-15
Produtividade horária menor que a média EU-15Mais horas de trabalho do que a média EU-15
Contributions of Hourly Productivity and of Hours Worked to the “Gap” in GDP per Capita (1998)
Portugal tem falta de competências técnicas 2. Acesso a bases de conhecimento distribuídas?
Highest Level of Education Attained: Population of 25-64 Years Old (2001)(Source: OECD, Education at a Glance 2002)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Portugal
Turkey
Spain
Italy
Greece
Luxemburg
Belgium
Ireland
Netherlands
France
Hungary
Austria
Finland
Germany
Poland
Denmark
Sweden
Norway
UK
Slovakia
Czech Republic
US
Upper Secondary Education Terciary Education
2. Acesso a bases de conhecimento distribuídas?
200 220 240 260 280 300 320
Chile
Portugal
Polónia
Eslovénia
Irlanda
Reino Unido
Hungria
Nova Zelândia
EUA
Austrália
Canadá
Bélgica
Finlândia
Holanda
Alemanha
Noruega
República Checa
Dinamarca
Suécia
Resultados Médios, População entre 16 e 65 Anos, 1994-1998 (Escala de 0 a 500)
Quantitativa
Leitura
Escrita
No entanto, em Portugal a excelência co-existe com o fraco desemplenho:
200 220 240 260 280 300 320 340
Chile
Hungria
Polónia
EUA
Eslovénia
Irlanda
Nova Zelândia
Reino Unido
Austrália
Canadá
República Checa
Dinamarca
Bélgica
Noruega
Alemanha
Portugal
Holanda
Suécia
Finlândia
Resultados Médios, População entre 20 e 25 Anos com Educação Secundária Avançada Concluída, 1992-1998 (Escala de 0 a 500)
Literacia escrita: Resultados para a População entre 20 e 25 anos com
ensino secundário
Literacia: Resultados para toda a População
…uma sociedade dual!
3. Mudança organizacional: mais um custo...
Portugal está atrasado em inovação organizacional, tanto como em inovação tecnológica
Rotação dos Trabalhadores
Organização do Trabalho em
Equipas
Maior Envolvimento dos Trabalhadores menos Qualificados
Horizontalização das Estrutura de
Gestão
Alemanha 7 20 19 30Dinamarca 28 40 10 42Espanha 14 34 33 -França 6 30 44 21Holanda 9 9 46 47Irlanda 10 27 32 23Itália 13 28 24 10Portugal 9 22 9 3Reino Unido 13 33 48 45Suécia 38 29 60 46Média (não ponderada) 15 27 33 29
Adopção de práticas de gestão flexível OCDE (1999). Employment Outlook
em suma...
Mas a concepção e implementação de políticas requer dois desafios:A compreensão das barreiras e oportunidades
A falta de recursos humanos qualificados aptos a promover a inovação como prioridade empresarial
Portugal requer evoluir de um modelo de crescimento económico de “catching-up” , para um modelo de “forging-ahead”, através da exploração da criatividade e da difusão da inovação.
O objectivo: extender a cadeia de valor!
TECH AND INOV POLICY
CONCEPTION DISTRIBUTIONPRODUCTION
•Industry = production only•investment=equip. purchase
“KNOW-HOW”TECH CAPACITY
LIFE-STYLES
CONSUMERS
HUMAN CAPITAL
British Aerospace, 1960
CASO 1: desenvolvimento de produto
automóvel; aeronáutica; apl. ferróviárias
CASO 1: desenvolvimento de produto
automóvel; aeronáutica; apl. ferróviárias
A 3-D printer, producing physical models of the design
Rapid prototyping
Complex Product Design: capabilities Complex Product Design: capabilities ddevelopmentevelopment
Duarte & Heitor (2001)
Design Development Capabilities
ProductionCapabilities
Design ProcessDevelopment
ProductionExperience
Knowledge Requiredfor Design Process Development
Knowledge about Production Problems
and Conditions
Learning before Doing
Learning by Doing
Capabilities Required for Production
New Process Technology
Bra
gan
ça 1
999
Mar
inh
a G
ran
de
199
9
Ave
iro
199
8...
Bra
gan
ça 2
000
CASO 2: a mobilização da sociedade de informaçãoCASO 2: a mobilização da sociedade de informação
Source; The Global information Technology Report 2002-2003: Readiness for the Network Society, World Economic Forum
aonde estamos?
Portugal was the leading OECD country in the growth rate of ICT expenditure from 1992 to 1997, with a growth rate of more than 10% (mainly in telecommunications, about 9%. IT services and software are particularly low, below 1% ).
Portugal is entering the cluster of countries where the effect of increasing GDP on network readiness is less pronounced and other factors, namely at institutional and contextual level, have been shown to particularly influence country’s competitiveness
Source; OECD (2000). Information Technology Outlook, Paris: OECD.
• O desempenho de inovação pelas empresas portuguesas O desempenho de inovação pelas empresas portuguesas melhoroumelhorou, de acordo com estes indicadores agregados., de acordo com estes indicadores agregados.
Conclusões: Conclusões: o que já sabemoso que já sabemos
• Há uma Há uma correlação entre a inovação tecnológica e a inovação correlação entre a inovação tecnológica e a inovação organizacionalorganizacional, indicando a importância dos custos de adaptação , indicando a importância dos custos de adaptação organizacional.organizacional.
• Permanecem importantes debilidades estruturaisPermanecem importantes debilidades estruturais, tanto devidas , tanto devidas a factores externos como internos às empresas. Estas atribuem a factores externos como internos às empresas. Estas atribuem maior importância aos factores que não controlam, pelo que maior importância aos factores que não controlam, pelo que provavelmente tendem a sub-investir naqueles que podem provavelmente tendem a sub-investir naqueles que podem influenciar.influenciar.
• Debilidade de interacção/cooperação entre os actoresDebilidade de interacção/cooperação entre os actores, quer das , quer das empresas entre si, quer com as instituições produtoras de empresas entre si, quer com as instituições produtoras de conhecimento.conhecimento.
Um novo modelo de crescimento económicoA inovação e no conhecimento requerem:
• A orientação para novos mercados, mais sofisticados e concorrenciais
– Estimulam as empresas a aceder a bases de conhecimento e à mudança organizacional
– Estimulam a cooperação inter-institucional (condição de sobrevivência)
• O desenvolvimento/incorporação de novas competências, nomeadamente em C&T• A exposição a ambientes de alta intensidade tecnológica (ex.:CERN, ESA…)
Desafio: integração das políticas públicas sectoriais e mobilização de actores privados e públicos
• caracterizar e tipificar os processoscaracterizar e tipificar os processos de inovação de inovação empresariais.empresariais.
• Quais são os Quais são os custos de adaptação e aprendizagem custos de adaptação e aprendizagem organizacionalorganizacional da inovação? Quais são as da inovação? Quais são as oportunidades criadas pela mudança oportunidades criadas pela mudança organizacionalorganizacional? ?
• Como Como activar a colaboraçãoactivar a colaboração das empresas entre si, das empresas entre si, com as instituições de investigação… para os sectores com as instituições de investigação… para os sectores mais dinâmicos “puxarem” os menos inovadores?mais dinâmicos “puxarem” os menos inovadores?
• Qual oQual o impacto das políticas públicas impacto das políticas públicas? Que políticas ? Que políticas devem ser prosseguidas, desenvolvidas ou devem ser prosseguidas, desenvolvidas ou substituídas?substituídas?
Conclusões: Conclusões: O que seria importante saberO que seria importante saber
Debate....
Alguns casos… Alguns casos…
ConsumoDe Gás
Ar ComprimidoConsumoEléctrico
Caso 1: Inovação de Processo na industria de vidro
Composição
Forno
Recozimento Fabricação
Acabamentos
SistemaIntegradoDe GestãoEnergética
Sistema de gestão de energia e do ambiente
Funcionalidades da Aplicação
• Monitorização dos Consumos Instantâneos;
• Análise Estatística;
• Fácil Adaptação a Alterações do Tarifário (da Energia) e de outros Parâmetros;
• Simulação de Facturas da Electricidade;
• Utilização Remota dos Analisadores de Energia.
Sistema Integrado de Gestão Energética
Leixões
Estarreja
Barreiro/Lavradio
Alverca
Lisboa
Valença
Aveiro
Leixões/ Matosinhos:Gasolinas/ GasóleoLubrificantesAromáticos (BTX)Solventes OrgânicosBetumesCombustíveis/Fuelóleos
LPG (Propano e Butano)
Estarreja / Aveiro:MNB/ AnilinaCloro/ SodaPlásticos (PVC)Isocianatos (MDI)Gases Industriais
Formaldeído Ácido Clorídrico
Lisboa / Sintra:Pigmentos/ TintasResinas
Agroquímicos
Barreiro / Lavradio:Amoniaco e Ureia Ácido Nítrico / Adubos AzotadosSulfato de AlumínioFosfato Dicálcico Dióxido de CarbonoFibras AcrílicasÁcido SulfúricoPolióis, Poliuretanos e ResinasTintas
Sines:Gasolinas/ Gasóleo Olefinas (Etileno, Propileno, Butadieno)Polímeros (Polietilenos de Alta e Baixa Densidade)
Combustíveis / Fuelóleos MTBE / Negro de Fumo / Enxofre
Portos
Ferrovias
Aeroportos internacionais
Alverca / Póvoa:Carbonato de SódioÁgua OxigenadaÁcido NitricoAdubos AzotadosAdubos líquidos
Agroquímicos
Caso 2: Plataforma logística para a industria quimica em PT
Portalegre:Fibras
Plásticos (PET)
Componentes automóvel: Componentes automóvel: desafios…desafios…(e.g. auto-interiores)(e.g. auto-interiores)
• Portas
• “Headliner”
• Paineis
• Assentos
• Instrumentação
• Reduçaõ no peso
• Redução de Custos• Segurança
Fontes de innovação (1)
Fontes de innovação(2)
Crescentes opções e complexidade
• Conforto• Ambiente
Assento: Componentes, Materiais & Tecnologias
METAL
TECHNOLOGIES
STAMPING
BENDING
DRILLING
HEAT TREATING
MATERIALS
STEEL
PLASTICS/POLYMERS
TECHNOLOGIES
INJECTION MOLDING
COMPRESSION MOLDING
MATERIALS
PUR
PVC
PE-66
POLYESTER
PP
ABS
POM
ASSEMBLY
TECHNOLOGIES
MIG WELDING
HAND LAYUP
GLUING
FASTENING
TEXTILES
NONWOVEN
SEWING
MATERIALS
FABRIC
FRONT SEATFRONT SEATTECH/MATs
BUCKLE ASSY
BUCKLE (2)
INSERT (2)
WEBBING
COVER (2)
BUSHING
BUTTON
STOP (2)
SPRING
ARMREST
FRAME
RETAINER
CUSHION
COVER
CUSHIONS
CUSHION UPPER
CUSHION LOWER
STIFFNER (2)
ISOLATOR
FRAMES
FRAME LOWER
FRAME UPPER 1
FRAME UPPER 2
HEADREST
CUSHION
COVER (2)
FRAME
SUBSTRATE
RETAINERCOVERS
COVER UPPER
COVER LOWER
FRONT SEATSTRUCTURE
BUCKLE ASSY
BUCKLE (2)
INSERT (2)
WEBBING
COVER (2)
BUSHING
BUTTON
STOP (2)
SPRING
ARMREST
FRAME
RETAINER
CUSHION
COVER
CUSHIONS
CUSHION UPPER
CUSHION LOWER
STIFFNER (2)
ISOLATOR
FRAMES
FRAME LOWER
FRAME UPPER 1
FRAME UPPER 2
HEADREST
CUSHION
COVER (2)
FRAME
SUBSTRATE
RETAINERCOVERS
COVER UPPER
COVER LOWER
FRONT SEATSTRUCTURE
Conceição P., Heitor M.V., Veloso F., 2002
A experiência do INAUTO: módulo assento
Superficie
Esqueleto
Mista
A experiência do INAUTO: módulo assentoA experiência do INAUTO: módulo assentoEstrutura Mista: V1 V2 V2
V3
V4
A experiência do INAUTO: módulo assento
Taxa de crescimento nas publicações, apesar de baixos valores absolutos
Indícios de mudança qualitativa…Indícios de mudança qualitativa…
Scientific Publications
PT
LU
EL
SPIE
IT
JPDL
FREU AUBE
US
NL UK
FLDK
SW
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Annual growth rate %, 1995-2000
Num
ber
publications /
MN
popula
tion,
2000
Growth Rates: Scientific publications / Patents at the USPTO
PT
LU
EL
SP
IE
ITJP
DL
FR
EUAUBE
USNLUK
FL
DK
SW
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Scientific publications Annual growth rate %, 1995-2000
Pate
nts
Annual gro
wth
rate
%,
1995-2
000
Patentes registadas no EPO e no USPO
Growth Rates: Scientific publications / Patents at the EPO
PT
LU
ELSP
IE
IT JPDL
FR
EU AUBE
US
NL
UK
FLDK SW
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Scientific publications Annual growth rate %, 1995-2000
Pate
nts
Annual gro
wth
rate
%,
1995-2
000
Indícios de mudança qualitativa…Indícios de mudança qualitativa…
Numbers of Scientific publications / Patents at the USPTO
PT
LU
EL SP
IEIT
JP
DL
FR EU
AU BE
US
NL
UK
FL
DK
SW
0
50
100
150
200
250
300
350
0 500 1000 1500 2000
Number publications / MN population, 2000
Num
ber
pate
nts
/ M
N p
opula
tion,
2000
Numbers of Scientific publications / Patents at the EPO
SW
DK
FL
UK
NL
US
BEAUEU
FR
DL
JP
IT IE
SPEL
LU
PT0
50
100
150
200
250
300
350
0 500 1000 1500 2000
Number publications / MN population, 2000
Num
ber
pate
nts
/ M
N p
opula
tion,
2000
TAGUSPARK – Construção de um Futuro
26 de Janeiro de 2004